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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA O AMBIENTE ORGANIZACIONAL É A CHAVE PARA O SUCESSO EM UMA ORGANIZAÇÃO. Por: Vanessa de Araujo Silva Orientador Prof. Jorge Vieira da Rocha Rio de Janeiro 2012

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Page 1: UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO … · extrema importância para manter as pessoas na empresa obtendo a motivação com o fim de atingir os objetivos organizacionais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

O AMBIENTE ORGANIZACIONAL É A CHAVE PARA O SUCESSO EM UMA

ORGANIZAÇÃO.

Por: Vanessa de Araujo Silva

Orientador

Prof. Jorge Vieira da Rocha

Rio de Janeiro

2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como

requisito parcial para obtenção do grau de especialista de pós-

graduação em Gestão de Varejo.

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AGRADECIMENTOS

Ao corpo docente do Instituto A Vez do Mestre,

ao professor Jorge Vieira da Rocha pela revisão

dos textos.

Aos meus pais, por todo o amor e dedicação por

terem sido a peça fundamental para que eu tenha

me tornado a pessoa que hoje sou. A minha

família pelo carinho e apoio em todos os

momentos que precisei.

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4

DEDICATÓRIA

Dedica-se a minha família e amigos que me

apoiaram na minha escolha de profissão e que

sempre tiveram participação em minha vida.

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RESUMO

Analisaremos o relacionamento com os funcionários dentro da organização que é de

extrema importância para manter as pessoas na empresa obtendo a motivação com o fim de

atingir os objetivos organizacionais através da segurança, qualidade de vida e higiene dentro

do ambiente de trabalho. Há organizações que são indiferentes as características e diferenças

dos funcionários, são baseados na rigidez da padronização do desempenho da empresa. Mas

em contrapartida existem organizações que são baseadas nas características e diferenças dos

funcionários chegando até ao ponto de auto-realização das pessoas e sendo flexíveis ao

desempenho da empresa, dessa forma os funcionários ganham autonomia e liberdade nos

processos organizacionais. Veremos o sistema de manutenção de pessoas onde a empresa

mantém seus colaboradores motivados e satisfeitos com a organização e lhes dando condições

psicológicas, sociais e físicas de continuarem a trabalhar na empresa e “vestindo a camisa”. O

futuro da empresa depende da qualidade e da produtividade para a sua sobrevivência no

mundo atualmente competitivo e gerenciar com pessoas é o caminho para a modernização das

organizações e para a modernidade do Brasil.

Palavras chave: Qualidade de vida, segurança e motivação.

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6

METODOLOGIA

Entre os métodos de investigação a serem utilizados nesta monografia destacamos a

literatura em alguns autores, e a resposta, após coleta de dados, pesquisa bibliográfica,

pesquisa de campo, observação do objeto de estudo, as entrevistas, os questionários, etc.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................09

CAPÍTULO I – A ORGANIZAÇÃO.................................................................................10

CAPÍTULO II – ELEMENTO BÁSICO ...........................................................................11

CAPÍTULO III - ESTILO DE ADMINISTRAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES ............... 14

CAPÍTULO IV – COMPETENCIA ..................................................................................17

CAPÍTULO IV - CONFLITOS NAS ORGANIZAÇÕES ................................................18

CAPÍTULO V - COMUNICAÇÃO ENTRE AS EQUIPES .............................................19

CAPÍTULO VI – LIDERANÇA .......................................................................................21

CAPÍTULO VII - AUTORIDADE, RESPONSABILIDADE, LEALDADE E PODER ..24

CAPÍTULO VIII - MOTIVANDO EQUIPES ...................................................................25

CAPÍTULO IX - SEGURANÇA NO TRABALHO E HIGIENE......................................27

CAPÍTULO X - ESTRESSE NO TRABALHO.................................................................28

CAPÍTULO XI - SEGURANÇA NO TRABALHO..........................................................29

CAPÍTULO XII - QUALIDADE DE VIDA......................................................................30

CAPÍTULO XIII – RELACIONAMENTO COM COLABORADORES.........................32

CAPÍTULO XIV – ENDOMARKETING NA ORGANIZAÇÃO....................................34

CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................35

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................36

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INTRODUÇÃO

Segundo Chiavenato (1994), o relacionamento com os colaboradores depende do

estilo de administração que a organização escolhe. Cada organização tem sua cultura que esta

relacionada com as crenças, valores, tradições, costumes, modo de vida e relacionamento com

as pessoas, é o comportamento adquirido ao longo do tempo com característica própria. Ela

determina as normas do comportamento de seus funcionários. A cultura da empresa deve estar

sintonizada com os tempos modernos implantando um espírito democrático e gerenciando

com mais motivação e menos ordens para que sua equipe possa trabalhar de forma livre.

O desempenho dos funcionários esta relacionado com suas aptidões e habilidades que

depende do quanto cada pessoa está motivada. Os funcionários motivados são raros de se

encontrar e algumas organizações nem sempre criam condições motivacionais para a melhoria

da qualidade de vida das pessoas, trazendo satisfação e interesse no trabalho realizado. O

espírito de equipe por meio de integração e interação entre as pessoas tem ligação com a

motivação, comprometimento, compartilhamento de objetivos e aumento de lealdade.

O clima organizacional esta relacionado ao termo motivação, desempenho humano e

satisfação dentro do ambiente interno da organização, pode se tratar de apenas um

departamento ou de uma empresa ao todo.

Na opinião de Chiavenato (1994), o clima dentro da empresa na prática está

relacionado com as condições econômicas, culturais, da participação das pessoas, da escolha

da equipe e do estilo de liderança. A motivação e a satisfação são determinadas pelo clima da

organização com o objetivo de conquistar de forma eficiente e eficaz.

O gerente da organização através dos estilos da administração de pessoas pode criar e

desenvolver climas organizacionais no seu estilo de liderança e no esquema de motivação. As

pessoas na organização são controladas para atingir determinados objetivos e para gerenciá-

las da melhor forma possível é necessária a desburocratização, acabar com a comunicação

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formal da empresa para que haja mais flexibilidade, rapidez e, sobretudo mais humanidade. O

gerente deve delegar transferir autoridade e responsabilidade para sua equipe.

O líder da organização deve saber escolher sua equipe, prepará-la, liderá-la, motivá-la

adequadamente. Saber gerenciar com a ajuda de sua equipe, com seu comprometimento e

profunda dedicação. É um resultado maravilhoso para a empresa ao longo prazo.

“Para um melhor relacionamento e produtividade na

organização é importante um ambiente de trabalho agradável

reduzindo acidentes, doenças e rotatividade de pessoal. Tornou-

se um aspecto fortíssimo para as empresas que buscam sucesso

no mercado competitivo” (CHIAVENATO, 2000).

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CAPÍTULO I

A ORGANIZAÇÃO

No século XX na Era Industrial as pessoas são tratadas como meros recursos ou

ativos organizacionais, tratados como um apêndice da máquina. Após a década de 1990 as

pessoas passam a ser parceiros capazes de proporcionar a vida e sucesso organizacional,

sendo fundamentais como único recurso vivo com inteligência e criatividade que a

organização necessita para alcançar os desafios quem vem pela frente (CHIAVENATO,

2000).

Industrialização

Clássica

Industrialização

Neoclássica

Era da

Informação

Período 1900-1950 1950-1990 Após 1990

Estrutura

Organizacional

Predominante

Funcional,

burocrática,

centralizadora, rígida

e inflexível

Departamentalização

por produto/serviços

ou unidades

estratégicas de

negócios.

Fluida e flexível,

totalmente

descentralizada com

ênfase em redes de

equipes multifuncionais.

Figura 1: As três etapas das organizações no decorrer do século XX.

Fonte: CHIAVENATO (2000, p. 12).

Na sociedade moderna o homem nasce, cresce, aprende, trabalha, ganha seu salário e

se divertem nas organizações. Ele passa o maior tempo de sua vida a dispor de uma

organização, por este motivo as organizações são responsáveis pela qualidade de vida de seus

colaboradores.

“Nascemos em organizações, somos educados por organizações, e quase todos nós

passamos a vida a trabalhar para as organizações”.

Etzioni (1973).

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CAPÍTULO II

O ELEMENTO BÁSICO

O elemento básico das organizações são as pessoas que com uma interação com os

recursos humanos ajuda a constituir um plano global de assegurar que seus funcionários sejam

capazes de cumprirem de forma adequada a missão da organização na qual o sucesso das

organizações no atual mundo competitivo está relacionado com o grande diferencial que

constituído de pessoas que é a base da organização, com vantagens competitivas, mutável e de

forte competição (CHIAVENATO, 2000).

O relacionamento com os colaboradores depende do estilo de administração que a

organização escolhe. Cada organização tem sua cultura que esta relacionada com as crenças,

valores, tradições, costumes, modo de vida e relacionamento com as pessoas, é o

comportamento adquirido ao longo do tempo com característica própria. Ela determina as

normas do comportamento de seus funcionários. A cultura da empresa deve estar sintonizada

com os tempos modernos implantando um espírito democrático e gerenciando com mais

motivação e menos ordens para que sua equipe possa trabalhar de forma livre

(CHIAVENATO, 1994).

O desempenho dos funcionários esta relacionado com suas aptidões e habilidades que

depende do quanto cada pessoa esta motivada. Os funcionários motivados são raros de se

encontrar e algumas organizações nem sempre criam condições motivacionais para a melhoria

da qualidade de vida das pessoas, trazendo satisfação e interesse no trabalho realizado. O

espírito de equipe por meio de integração e interação entre as pessoas tem ligação com a

motivação, comprometimento, compartilhamento de objetivos e aumento de lealdade.

O clima organizacional esta relacionado ao termo motivação, desempenho humano e

satisfação dentro do ambiente interno da organização, pode se tratar de apenas um

departamento ou de uma empresa ao todo (CHIAVENATO, 1994).

Segundo Chiavenato (1994), o clima dentro da empresa na pratica está relacionada

com as condições econômicas, culturais, da participação das pessoas, da escolha da equipe e

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do estilo de liderança. A motivação e a satisfação são determinadas pelo clima da organização

com o objetivo de conquistar de forma eficiente e eficaz.

O gerente da organização através dos estilos da administração de pessoas pode criar e

desenvolver climas organizacionais no seu estilo de liderança e no esquema de motivação. As

pessoas na organização são controladas para atingir determinados objetivos e para gerenciá-

las da melhor forma possível é necessária a desburocratização, acabar com a comunicação

formal da empresa para que haja mais flexibilidade, rapidez e, sobretudo mais humanidade. O

gerente deve delegar transferir autoridade e responsabilidade para sua equipe

(CHIAVENATO, 1994).

O líder da organização deve saber escolher sua equipe, prepará-la, liderá-la, motivá-la

adequadamente. Saber gerenciar com a ajuda de sua equipe, com seu comprometimento e

profunda dedicação. É um resultado maravilhoso para a empresa ao longo prazo

(CHIAVENATO, 1994).

Para um melhor relacionamento e produtividade na organização é importante um

ambiente de trabalho agradável reduzindo acidentes, doenças e rotatividade de pessoal.

Tornou-se um aspecto fortíssimo para as empresas que buscam sucesso no mercado

competitivo (CHIAVENATO, 2000).

“As empresas dependem das pessoas para produzir seus serviços,

atender seus clientes, competir no mercado para o alcance de seus

objetivos, logo as pessoas necessitam das organizações para atingirem

seus objetivos pessoais e individuais. Ter um crescimento de vida bem

sucedido está relacionado com o crescimento dentro da empresa, onde

passamos o maior tempo de suas vidas dentro da organização”

(CHIAVENATO, 2000, p.4).

Para Chiavenato (1994), no século XXI o gerenciamento de pessoas ainda se trata de

um grande desafio devido algumas empresas darem a devida importância para melhores

resultados através de pessoas. Muitas organizações utilizam medidas coercitivas e punitivas,

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enquanto o Brasil afirma sua postura democrática e inicia igualdade aos direitos humanos com

liberdade de expressão e opinião.

As organizações estão mudando seus conceitos e sua praticas de gerenciamento. Antes

investiam diretamente em seus produtos e/ou serviços e clientes, mas hoje investem no que

mais há de importante nas empresas que são as pessoas que entendem e sabem criar os

produtos e/ou serviços e as pessoas que encantam, servem e satisfazem os seus clientes

(CHIAVENATO, 2000)

De acordo com Chiavenato (1994), no momento que se inicia os estudos de

administração de empresas fica claro que quanto maior é o controle sobre as pessoas da

organização, maior serão as conseqüências desastrosas do comportamento das pessoas.

Na visão de Chiavenato (1994), a sobrevivência das empresas nesse mundo de grande

competitividade apenas dependerá do gerenciamento de pessoas que for utilizado pela

organização.

O relacionamento entre pessoas com a organização um tempo atrás era considerado

conflituoso, acreditando que os objetivos organizacionais eram totalmente conflitantes com os

objetivos das pessoas. Hoje o relacionamento do funcionário com a empresa se trata de

negociação, participação e sinergia de esforços para que ambos ganhem seus objetivos

(CHIAVENATO, 2000).

“Gerenciar pessoas é chagar a um alto grau de cooperação e comprometimento, isto é

mais do que gerenciar pessoas: é gerenciar com pessoas. Esse é o caminho para a

modernização das empresas e para a modernização de nosso país”.

Idalberto Chiavenato (1994).

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CAPÍTULO III

ESTILO DE ADMINISTRAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

No mundo dos negócios cada vez mais competitivo exige uma força de trabalho maior e

constante motivação que hoje se torna uma habilidade essencial para os gestores, na qual

devem manter treinamentos e incentivar os funcionários para um aumento na satisfação do

trabalho. O estilo de administração é fundamental para a realização do projeto porque é

através dele que os gestores dirigem o comportamento das pessoas e dividem o trabalho,

organiza e controla as atividades (CHIAVENATO, 2000).

McGregor compara dois estilos opostos de se administrar, que denominou de Teoria X e

Teoria Y. A Teoria X – baseada na Teoria tradicional e mecanicista – o estilo de

administração é duro, autocrático e rígido é um típico estilo das teorias anteriores na qual as

pessoas fazem exatamente o que a empresa pretende que façam tento em vista os objetivos da

organização. E do outro lado, a Teoria Y – baseado nas concepções modernas a respeito do

comportamento humano – o estilo de administração é aberto, democrático, dinâmico e voltado

aos valores humanos e sociais (CHIAVENATO, 2000).

Segundo Chiavenato (2000) na Teoria X trata-se de uma visão negativista onde as

pessoas são preguiçosas e precisam ser dirigidas. Já a Teoria Y trata-se de uma visão mais

humana onde as pessoas têm diferenças respeitadas, podendo assumir responsabilidades e

serem criativas. A autonomia e a liberdade são sagradas.

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Teoria X

Teoria Y

§ As pessoas médias têm um desprazer

inerente em trabalhar e procuram evitar o

trabalho a todo custo.

§ Como as pessoas não gostam de trabalhar,

muitas delas precisam ser coagidas,

controladas, dirigidas e ameaçadas com

punições para se esforçarem para o alcance

de objetivos organizacionais.

§ As pessoas médias preferem ser dirigidas,

desejam evitar responsabilidades, têm

pouca ambição e desejam segurança, acima

de tudo.

§ A aplicação de esforço físico ou

mental no trabalho é tão natural como

jogar ou descansar.

§ As pessoas gostam de exercitar auto

direção e autocontrole no alcance de

objetivos como os quais estão

comprometidas.

§ Comprometimento com objetivos é

uma função das recompensas

associadas com o seu alcance.

§ As pessoas médias aprendem, sob

condições adequadas, não somente a

aceita, mas a buscar

responsabilidades.

§ A capacidade de exercer alto grau de

imaginação, inovação e criatividade

na solução dos problemas

organizacionais é amplamente, e não

estreitamente, distribuídas na

população.

Figura 2: A Teoria X e a Teoria Y, dois estilos de administração sobre a natureza humana.

Fonte: CHIAVENATO (2000, p. 348).

A Teoria X e a Teoria Y são dois estilos de administração de pessoas, mas na realidade há

uma variedade de estilos intermediários. A mudança de uma organização que age de forma

autocrata para uma empresa participativa depende de um grande desafio do gestor. Qualquer

mudança feita na organização não se faz em um dia para o outro, deve ser feita de forma

gradativa ao longo do tempo para não ocorrer possibilidades de erros. A mudança do estilo

administrativo da empresa trata-se de uma nova mentalidade e filosofia (CHIAVENATO,

1994).

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Os estilos intermediários são chamados de perfis Organizacionais de Likert que também

podem auxiliar na mudança, são eles: Autoritário-coercitivo – é o sistema mais duro e fechado

com uma administração autocrática e centralizadora. Autoritário-benevolente – é o sistema

menos rígido com uma administração autocrática, mas é menos fechada e dura. Consultivo – é

o sistema que tem uma administração mais voltada para a participação do que para

centralizadora. Participativo – é o sistema mais aberto com uma administração democrática,

por excelência (CHIAVENATO, 1994).

Teoria X Teoria Y

Autocrático

Coercitivo

Autocrático

Benevolente

Consultivo Participativo

Figura 3: Estilos administrativos intermediários entre as Teorias X e Teoria Y.

Fonte: CHIAVENATO (1994, p. 41).

O sistema de administração nunca é igual para todas as empresas, os sistemas acima

podem ser utilizados por administradores para estilos diferentes de direção dos objetivos

organizacionais. Trata-se de modelos por isso dificilmente encontraremos exatamente

conforme descritos (CHIAVENATO, 1994).

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CAPÍTULO IV

COMPETÊNCIA

Segundo CHIAVENATO, 2000 talento humano se resume em sucesso e sobrevivência

das organizações em um mundo de mudanças e transformações e a competência vem para

auxiliar na constituição de um repertório de conhecimento, habilidades, comportamentos,

tipos de raciocínio e interesses que diferenciam uma pessoa ou organização da outra. Essas

informações são levantadas a partir do aprendizado e vivencia. As competências são

observáveis em situações de cotidiano do trabalho ou em situações de teste. Seu objetivo

fundamental está em definir perfis profissionais que proporcionem maior produtividade e

adequação ao negócio, identificando os pontos fortes e fracos.

A Robert Bosch Limitada iniciou o modelo de competências em 1998 quando observou a

necessidade de verificar o desempenho individual, na qual o foco era preparar as pessoas para

a carreira e sucessão na empresa. No Brasil as dez competências privilegiadas são:

1. Visão do negócio – Pesquisa e detecta oportunidade com foco no cliente;

2. Profit Oriented – Aprende a melhorar com os resultados obtidos;

3. Espírito empreendedor – Cria alternativas de soluções novas e eficazes;

4. Gerador de mudanças – Rompe paradigmas e experimenta soluções inovadoras;

5. Líder coaching – Desenvolve a equipe para desafios (treinamento, prepara, informa);

6. Facilitador – Descentraliza objetivos, decisões e tarefas;

7. Motivador – Cuida do ambiente e das necessidades tanto profissionais como pessoais;

8. Comunicador – Mantém a equipe atualizada e envolvida com os negócios, do

estratégico e operacional;

9. Negociador – Utiliza seu poder pessoal para influenciar o poder institucional;

10. Objetivo e veloz – Apresenta com clareza, simplicidade e poder de síntese seus pontos

de vista.

As competências exigidas pelas empresas nos novos negócios são: Aprender a

aprender, comunicação e colaboração, raciocínio criativo e resolução de problemas,

conhecimento tecnológico, conhecimento de negócios globais, desenvolvimento de liderança,

autogerenciamento da carreira.

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CAPÍTULO V

CONFLITOS NAS ORGANIZAÇÕES

Nas organizações as equipes são responsáveis pelo sucesso de determinados projetos, essa

equipes são compostas de pessoas com característica e pensamentos diferentes cabendo a

empresa deixar bem claro as regras em relação à disciplina e conflitos. Os conflitos podem

ocorrer devido a prazo, prioridade, recursos do projeto, personalidade e outros.

Para um gestor é fundamental saber lidar com solução de conflitos que dão ênfase em

satisfação dos próprios interesses e por outro lado ênfase nos interesses dos outros, pode ser

usadas cinco estilos de Thomas: Estilo de evitação – é a fuga do administrador deixando o

tempo amenizar o problema, quando não há chances alguma de ganhar ou quando necessita de

tempo para ter informações. Estilo de acomodação – ocorre quando o administrador soluciona

problemas menores com o objetivo de suavizar os ânimos para manter a harmonia. Estilo

competitivo – o administrador utiliza um comando autoritário para uma ação rápida nas

decisões. Estilo de compromisso – ocasionado quando as pessoas aceitam uma solução para a

outra aceitando perdas e ganhos. Estilo de colaboração – quando ambas as partes relacionadas

ao conflito ganham através de negociação para diminuição das diferenças (CHIAVENATO,

2000).

O conflito está relacionado com a discórdia ou divergência e é inevitável aos humanos,

porque as pessoas são completamente diferentes umas das outras. O conflito ocorre quando

um indivíduo ou o grupo se dedica em apenas atingir seus próprios objetivos

(CHIAVENATO, 2000).

Pode gerar resultados positivos e negativos para a organização como um todo. Gera

positividade quando o conflito desperta energia na equipe de forma que desperta uma maneira

criativa e inovadora de solucionar problemas; chama atenção para problemas que já existem e

correção para evitar problemas mais sérios. Gerando negatividade quando ocorre frustração,

hostilidade e tensão da equipe prejudicando o bem–estar dos funcionários; a cooperação é

substituída por um comportamento que prejudica os objetivos da empresa. Cabe ao gestor

administrar de forma que possam ser maximizados positivamente e minimizar negativamente

os eventuais conflitos (CHIAVENATO, 2000).

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CAPÍTULO VI

COMUNICAÇÃO ENTRE AS EQUIPES

Em qualquer organização é essencial a existência de equipes para desempenhar

determinados trabalhos, formando relacionamentos entre as pessoas para realização de um

projeto bem sucedido que são orientados pelo gerente do projeto em questão. Sendo essencial

a comunicação entre o gestor e a sua equipe. A falta de comunicação dentro da organização é

um dos piores problemas da empresa (HELLER, 1999).

A comunicação é uma troca de informação entre os indivíduos, ou seja, tornar comum a

todos uma mensagem ou informação. Pra isso se deve ter um emissor-receptor, escolha dos

meios de comunicação, estilo de redação, técnicas de apresentação, técnicas de gerenciamento

de reuniões. Podendo ser verbal – pode ser oral ou escrita - é o tipo mais utilizado para

transmitir informação, não-verbal – linguagem corporal – se dá sem uso de palavras e paralin

guística – sons – é feito por meio de tom e timbre na voz do emissor (HELLER, 1999).

Nas organizações bem sucedidas dão prioridade total a comunicação e suas cinco etapas.

Emissor – é o ponto de origem da mensagem, transmissor – é o ponto que transporta a

mensagem, canal – é o caminho utilizado para o transporte da mensagem, receptor – é o ponto

que liga o canal ao destino, destino – é o ponto na qual a mensagem é enviada e ruído –

interferência na mensagem tornando a comunicação menos eficaz (CHIAVENATO, 1994).

Métodos de Comunicação

Fatores a Considerar

Eletrônicos

Na era de informática é grande a diversidade

de meios possíveis, como o e-mail.

§ São meios muito eficientes e rápidos de

se comunicar com outros.

§ Permitem interação e participação de

todas as partes envolvidas.

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Reuniões

Recurso básico para discussões diretas.

§ Se usada corretamente, podem fortalecer

a confiança e as relações.

§ Permite feedback imediato.

Veículos Impressos

Podem variar de boletins a revistas internas.

§ As publicações internas permitem o uso

de uma variedade de técnicas editoriais

e de mensagens.

Marketing Interno

Técnicas de consumo aplicadas ao público

interno.

§ Tendem a provocar respostas

motivacionais rápidas ou mesmo

imediatas.

Murais

Meio básico de transmitir informações dentro

de uma empresa.

§ Costumam caracterizar-se como local

onde a informação fica disponível para

todos.

Figura 4: Métodos de comunicação dentro da organização.

Fonte: HELLER (1999)

É importante a escolha do meio de comunicação para que a mensagem possa ser entendida

e esclarecida e eliminar as possíveis barreiras na comunicação. Como falta de clareza,

presença de ruídos, ausência de feedback, excesso de informação e outra barreiras que possam

influenciar negativamente na comunicação entre o gestor e sua equipe (HELLER, 1999).

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CAPÍTULO VII

LIDERANÇA

Os gerentes são os maiores responsáveis pelo sucesso da organização para terem uma

excelência gerencial utilizam ferramentas caracterizadas pela liderança. Ela é essencial em

todas as empresas, nos aspectos de administração de pessoas. Tem a capacidade de influenciar

pessoas e grupos em suas atitudes, crenças, comportamento e sentimentos. A comunicação é

essencial na liderança (CHIAVENATO, 1994).

O líder surge nas organizações como um meio de auxiliar as equipes em alcançar os

objetivos desejados por meio de assistência e orientação. Ele dá a solução ou ajuda a equipe a

encontrar a solução para determinados problemas para que possam alcançar o resultado

satisfatório, reduzindo possíveis incertezas da equipe. O líder tem a capacidade de motivar, e

satisfazer as necessidades individuais de seus colaboradores (CHIAVENATO, 1994).

A teoria de traços de personalidade afirma que um líder possui traços de personalidade

que o diferencia dos demais. Ele deve passar para as pessoas confiança, ser inteligente,

perceptivo e rápido na tomada de decisões. Já na Teoria situacionais explicam que a liderança

dentro da organização não é de estilo único para qualquer situação. Mas na Teoria sobre

estilos de liderança nos permite analisar a maneira pela qual o líder orienta sua conduta

(CHIAVENATO, 1994, p. 149).

Autocrática

Democrática

Liberal

O líder fixa as diretrizes, sem

qualquer participação do

grupo.

As diretrizes são pelo grupo,

estimulado e assistido pelo

líder.

Há liberdade total para as

decisões grupais ou

individuais e mínima

participação do líder.

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O líder determina as

providencias para a execução

das tarefas, cada uma por sua

vez, na medida em que se

tornam necessárias e de

modo imprevisível para o

grupo.

O grupo esboça as

providencias para tingir o

alvo e pede aconselhamento

do líder, que sugere

alternativas para o grupo

escolher. As tarefas ganham

novas perspectivas com os

debates.

A participação do líder é

limitada, apresentando

apenas materiais variados ao

grupo, esclarecendo que

poderia fornecer informações

desde que as pedissem.

O líder determina a tarefa

que cada um deve executar.

A divisão das tarefas fica a

critério do grupo e cada

membro tem liberdade de

escolher seus companheiros

de trabalho.

A divisão das tarefas e

escolha dos colegas fica

totalmente a cargo do grupo.

Absoluta falta de

participação do líder.

O líder é dominador e é

pessoal nos elogios e nas

criticas ao trabalho de cada

membro.

O líder procura ser um

membro normal do grupo,

em espírito. O líder é

objetivo e limita-se aos fatos

nas criticas e elogios.

O líder não avalia o grupo

nem controla os

acontecimentos. Apenas

comenta as atividades

quando perguntado.

Figura 5: Os três estilos de liderança.

Fonte: CHIAVENATO (1994, p. 150).

A liderança Autocrática apresenta um volume de trabalho grande, com sinais de

frustração, tensão e agressividade. O líder centraliza as decisões e impõe ordem à equipe. A

liderança Democrática apresenta um trabalho muito bom, com um clima de satisfação,

integração com a equipe e responsabilidade. O líder conduz e orienta a equipe e incentiva a

participação das pessoas. A liderança Liberal apresenta um forte individualismo, insatisfação

e pouco respeito pelo líder. O líder delega às decisões a equipe e os deixa completamente à

vontade e sem controle nenhum. Na organização o gerente usa os três estilos de liderança,

cabendo analisar a situação para a escolha do estilo e quando deverá ser adotada para executar

as tarefas (CHIAVENATO, 1994).

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De acordo com o autor Chiavenato (1994), as empresas precisam de lideres eficientes que

formem equipes e selecione as pessoas para trabalharem com ele e através de treinamentos,

construir uma equipe para inovações e desafios diferentes recompensando sua equipe

garantindo produtividade e monitorando como um todo e individualmente para manter seu

desenvolvimento e permitir autos níveis de desempenho. O mesmo informa que o ambiente de

trabalho é marcante pela velocidade de mudanças direcionadas para a tecnologia, ocasionando

uma melhora na qualidade de produtos e/ou serviços, maior competitividade transformando a

sociedade mais moderna e exigente.

A liderança não é nata, deve-se ser ensinada aos gerentes das organizações para que seja

aprendida e incorporada ao seu comportamento e ação com o objetivo organizacional e

individual de cada integrante da equipe.

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CAPÍTULO VIII

AUTORIDADE, RESPONSABILIDADE, LEALDADE E PODER

Na organização o gestor deve tomar decisões em relação aos projetos determinados que

são fundamentais para atingir os objetivos da empresa. Essas decisões são determinadas pelo

poder e pela autoridade que ele tem sobre sua equipe formando um relacionamento.

O autor Kwasnicka (1995) diferencia o poder, autoridade lealdade e responsabilidade.

Para ele o poder é a capacidade de pessoas ou grupos de impor seus desejos sobre os outros,

independentemente de sua resistência ou aceitação. Ele pode ser baseado de: experiência – é a

experiência que o gestor tem com relação ao projeto que está focado, recompensa – é baseada

em recompensar a equipe do projeto, formal – uma atribuição da alta gerencia e está

encarregada do projeto, coercitivo – a equipe teme seu gerente, tem a função de disciplinar os

membros da equipe através de punições caso a ordem não seja cumprida e referente – os

membros da equipe conhecem o gerente em relação de amizade e respeito.

A autoridade é o poder legitimado, ou seja, o poder que a pessoa tem em virtude da função

que exerce. A autoridade é legitima quando é aceita. Ela proporciona o poder.

Responsabilidade ocorre quando o ocupante de um cargo aceita um papel a ser

desempenhado na organização. Poderá ser dividida entre o mesmo nível hierárquico.

Lealdade é uma ligação profunda de respeito baseada no poder sem nenhum grau de

coerção.

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CAPÍTULO VIX

MOTIVANDO EQUIPES

Motivar funcionários é fundamental para a conquista dos melhores resultados.

Antigamente acreditava-se que a motivação que é a força que nos faz agir deveria ser dada as

pessoas. Hoje acredita-se que em cada pessoa existe motivação própria originadas por

motivos diferentes. O comportamento é determinado pelo que motiva as pessoas e determina

o comportamento que cada um exerce. Ela é um dos diversos fatores que contribui para um

bom desempenho de trabalho. É uma das principais responsabilidades do gerente

(CHIAVENATO, 1994).

Segundo Heller (1999), a motivação para o funcionário é fator gerador de satisfação e para

o empregador representa desempenho de qualidade.

O passo principal é o conhecimento do que provoca e dinamiza as pessoas da equipe e

certas necessidades são basicamente semelhantes as pessoas em relação ao seu

comportamento para ter satisfação. Nesse foco muitas terias procuram identificar essas

necessidades que são comuns as pessoas. O gerente da organização tendo pleno conhecimento

em relação a essas necessidades fica mais fácil dele motivar sua equipe de acordo com os

objetivos organizacionais (CHIAVENATO, 1994).

Abraham Maslow desenvolveu uma Teoria motivacional que foi baseada nas necessidades

do humano. Ele acreditava que para motivar uma pessoa não bastava suprir apenas suas

necessidades psicológicas e de segurança devido a novas necessidades que surgiram. Quanto

mais satisfeita a pessoa maior será seu desempenho na organização (CHIAVENATO, 1994).

Observa-se que desde a década de 40 pesquisas revelam que diferentes necessidades

estimulam as pessoas tanto no trabalho como na vida pessoal. Identificar e satisfazer esses

anseios ajuda a obter o melhor de cada indivíduo.

“Motivação é alguma força direcionada dentro dos indivíduos, pela qual eles tentam

alcançar uma meta, a fim de preencher uma necessidade ou expectativa”.

Laurie Mullins (1996)

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Figura 6: A hierarquia das Necessidades Humanas e os meios de Satisfação.

Fonte: CHIAVENATO (1994, p. 170).

As necessidades fisiológicas ou biológicas representam o nível mais baixo, porem é de

suma importância para a sobrevivência e preservação da espécie. As necessidades de

segurança representam a busca da proteção contra as ameaças e manutenção do equilíbrio. As

necessidades sociais representam a vida do individuo com outras pessoas, aceitação por parte

dos colegas, participação, troca de amizade, troca de afeto e de amor. As necessidades de

estima representam a auto-avaliação das pessoas, necessidade de aprovação e reconhecimento

e prestigio. As necessidades de auto-realização representam a plena realização do potencial de

cada pessoa e continuar ao longo da vida (CHIAVENATO, 1994).

§ Trabalho criativo e desafiante

§ Diversidade e autonomia

§ Participação nas decisões

§ Responsabilidade por resultados

§ Orgulho e reconhecimento

§ Promoções

§ Amizade dos colegas

§ Interação com clientes

§ Gerente amigável

§ Condições seguras de trabalho

§ Remuneração e benefícios

§ Estabilidade no emprego

§ Intervalos de descanso

§ Conforto físico

§ Horário de trabalho razoável

Auto-

Estimas

Sociais

Segurança

Necessidades Fisiológicas

Auto-realização

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CAPÍTULO X

SEGURANÇA NO TRABALHO E HIGIENE

Ela esta relacionada com as condições ambientais da organização que assegura a saúde

física e mental e com o bem-estar dos funcionários, preservando dos riscos de saúde as tarefas

exercidas ao cargo. Aspectos ligados ao ambiente como o ar, ruídos, temperatura, umidade,

luminosidade e equipamento de trabalho. Com o objetivo de envolver as pessoas em

condições positivas ao ambiente em relação aos sentidos humanos, como audição, visão, tato,

alfato e paladar. Também buscar evitar sentimentos negativos das pessoas como o estresse

(CHIAVENATO, 2000).

A higiene esta relacionada com aspectos físicos, psicológicos, ergonomia e saúde

ocupacional. No aspecto físico encontra-se a iluminação adequada ao tipo de atividade

exercida, ventilação para a eliminação de gases, odores e fumaças desagradáveis, temperatura

adequada ao ambiente e remoção de ruídos ou proteção auriculares. Já no aspecto psicológico

temos o relacionamento agradável entre as pessoas, atividades que estimulam a motivação,

estilo gerencial democrática e participativo e eliminação de qualquer tipo de atividade que

possibilite estresse. Na aplicação de ergonomia temos as máquinas equipamentos, mesa e

instalações adequadas e ajustados as pessoas e ferramentas que reduzem o esforço das

pessoas, se trata de adequação do ambiente e melhor condição de trabalho. Na saúde

ocupacional evitam-se doenças que podem provocar danos as pessoas dentro do trabalho

relacionadas com riscos tóxicos, químicos, biológicos e físicos. Cabe ao gerente assumir

responsabilidades ao cuidar da saúde de seus funcionários, através de exame medico

(CHIAVENATO, 2000).

Segundo Chiavenato (2000), os problemas mais freqüentes relacionados a saúde na

organizações são: Alcoolismo, fumo, dependência química de drogas, AIDS, exposição de

produtos químicos e condições ambientais, hábitos alimentares inadequados, automedicação

sem cuidados médicos e vida sedentária e estresse. Uma sugestão que o autor faz para

assegurar um ambiente de trabalho saudável é evitar materiais que emitem odores ou toxinas,

fumaças q assim assegurar que as pessoas respirem ar fresco. O custo da manutenção é

pequeno em relação ao custo correção. O gerente deve ter atenção as queixas dos

funcionários, registrando as reclamações e tomando medidas adequadas para evitá-las ao

máximo.

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CAPÍTULO XI

ESTRESSE NO TRABALHO

A pressão das exigências, autoritarismo do chefe, a desconfiança são alguns aspectos

que influenciam as pessoas no trabalho e provocam estresse. Trata-se de uma soma de

perturbações provocadas por diversos agentes como trauma, fadiga, situações conflitivas e

problemáticas no trabalho. Muitas vezes a dependência de álcool ou de drogas está

relacionada com o estresse no trabalho ou família. O estresse provoca sérios problemas tanto

para o funcionário como para a organização, por haver negatividade na qualidade e

quantidade do trabalho (CHIAVENATO, 2000).

Para reduzir o estresse recomenda-se não ficar ligado o tempo todo com problemas

desagradáveis, relacionamento construtivo com as pessoas no ambiente de trabalho, encontrar

um tempo para se desligar das preocupações e relaxar (CHIAVENATO, 2000).

Importante para a organização ter contato direto com seus funcionários para assegurar que

estão em ótimas condições de vida com o objetivo de alcançar os objetivos e metas da

empresa. O gerente tendo esse controle e cuidado com sua equipe fica mais fácil de evitar

possíveis problemas.

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CAPÍTULO XII

SEGURANÇA NO TRABALHO

Para algumas empresas é primordial a administração de riscos ocupacionais com medidas

técnicas, médicas, e psicológicas para prevenir acidentes e eliminar qualquer tipo de

insegurança no local de trabalho minimizando-os. Envolve três áreas: prevenção de acidentes,

prevenção de incêndios e prevenção de roubos. Um programa de seguranças necessita de um

sistema de estatística, relatórios de providencias de acidentes, regras e procedimentos e

recompensar gerentes e supervisores em função da eficácia de segurança (CHIAVENATO,

2000).

Existem duas causas de acidentes no trabalho: Condições inseguras: Principal causa de

acidentes que esta relacionada com equipamentos sem proteção, defeituosos, armazenamento

inseguro. Nesse caso deve-se eliminar ou minimizar as condições inseguras. Atos inseguros:

Os funcionários causam acidentes que esta relacionada com carregar matérias pesados de

maneira inadequada, não usar equipamentos de segurança, subir degraus ou escadas depressa.

Nesse caso é essencial minimizar as condições para haver segurança (CHIAVENATO, 2000).

As causas de acidentes no trabalho são de agente – relacionados diretamente com a lesão

como prensa, a mesa. A parte do agente – associada com a lesão como, cabo do martelo.

Condição insegura – condição física existente no local como piso escorregadio, molhado.

Tipo de acidente – modo de contato com o acidente como tombos, choques. Ato inseguro –

deixar de usar equipamento de segurança. Fator pessoal de insegurança – problemas como

visão defeituosa, descuidos, fadiga, intoxicação (CHIAVENATO, 2000).

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CAPÍTULO XIII

QUALIDADE DE VIDA

Trata-se do bem-estar geral e da saúde dos funcionários para desempenharem suas tarefas

envolvendo um comportamento para a produtividade individual e grupal para a motivação do

trabalho, criatividade, inovação e adaptar as pessoas as mudanças.

Segundo Chiavenato (2000), o desempenho no cargo e o clima organizacional são fatores

importantes na determinação da qualidade de vida no trabalho. Se a qualidade for boa na

empresa haverá um clima de confiança e respeito e a administração reduzirá procedimentos

rígidos de controle social.

Fatores de QVT

Dimensões

1. Compensação justa e adequada. 1. Salário adequado ao trabalho.

2. Equidade interna e externa.

2. Condições de segurança e saúde no

trabalho.

3. Jornada de trabalho.

4. Ambiente físico seguro e agradável.

3. Utilização e desenvolvimento de

capacidades.

5. Autonomia.

6. Significado da tarefa

4. Oportunidades de crescimento. 7. Possibilidade de carreira

8. Segurança do emprego

5. Integração social na organização. 9. Igualdade de oportunidades.

10. Relacionamentos interpessoais e grupais.

6. Garantias constitucionais. 11. Liberdade de expressão.

12. Privacidade pessoal.

7. Trabalho e espaço total de vida. 13. Papel balanceado do trabalho na vida

pessoal.

8. Relevância social da vida no trabalho 14. Imagem da empresa.

15. Responsabilidade social pelos

produtos/serviços e empregados.

Figura 7: Modelo Qualidade de Vida no Trabalho de Walton.

Fonte: CHIAVENATO (2000, p. 394).

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Para Walton a compensação justa e adequada trata-se da remuneração que o funcionário

recebe pelos seus serviços; condições de segurança e saúde no trabalho trata-se da jornada de

trabalho e ambiente físico de trabalho para o bem-estar do funcionário; utilização e

desenvolvimento de capacidades esta relacionado com a satisfação das habilidades das

pessoas e proporcionar autonomia e autocontrole; oportunidade de crescimento continuo em

relação ao cargo do funcionário dentro da empresa; integração social na organização que é o

apoio mutuo e ausência de preconceitos; constitucionalismo que esta relacionado as normas e

regras da empresa; trabalho espaço total de vida onde não deve-se absorver toda a energia e

tempo do funcionário o tempo todo; relevância social da vida no trabalho na qual a empresa

deve ter uma imagem de responsabilidade perante aos seus clientes e funcionários

(CHIAVENATO, 2000).

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CAPÍTULO XIV

RELACIONAMENTO COM COLABORADORES

O fluxo do capital humano é uma grande característica de uma organização. Essa

movimentação envolve admissões, trsnferências, promoções, afastamento por aposentadoria e

desligamentos.

As transferências ocorrem em um mesmo nível hierárquico através da movimentação

lateral. Ela pode acontecer por iniciativa do funcionário ou da organização. Permite que a

organização se reorganize através da criação ou extinção de departamentos em função de suas

necessidades também satisfaz desejos de funcionários oferecendo um novo local de trabalho,

desta forma oferecendo ao funcionário novas experiências com o objetivo de alcançar uma

promoção.

A promoção representa sucesso para um passo acima da carreira, trata-se de uma

movimentação vertical de um colaborador para um cargo mais elevado dentro da organização

junto com uma recompensa adicional no seu salário.

Quando o colaborador atinge um limite de idade ou tempo de trabalho, automaticamente

será afastado e outras pessoas terão oportunidades dentro da organização.

Referente ao desligamento ele pode ser dividido em duas etapas: Por iniciativa do

colaborador, quando o próprio solicita demissão por qualquer motivo ou por iniciativa da

organização, quando a organização demite o colaborador por motivos de redução de custos,

disciplina, reestruturação, falta de adaptação do funcionário etc...

A demissão é a penalidade mais severa que uma organização pode impor ao colaborador,

sejá por motivos de redução de pessoal ou qualquer outro motivo quando se tratado com um

grande volume de pessoas o ideal é que a organização adote um procedimento adequado para

a situação e minimizar os efeitos de uma demissão.

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- Política de demissão seletiva: A organização define critérios responsáveis pela escolha

das pessoas a serem desligadas em casos de redução de pessoal. Exemplo: Pessoas solteiras e

de idade mais baixas em relação a pessoas casadas com filhos de idade maior.

- Outplacent: Ocorre quando a organização oferece uma assistência e ajuda aos

colaboradores no sentido de conseguir um novo emprego. Acontece com mais freqüência em

situações na qual a organização passa por um momento de reestruturação sendo necessário a

demissão de um grande número de pessoas. Hoje existe muitas organizações que realizam o

interface entre ex-funcionário e o mercado de trabalho.

- Plano de demissão voluntária: Os colaboradores recebem uma proposta de uma maior

indenização, oferta de outplacement entre outros benefícios em troca de solicitarem a próprio

desligamento.

A disciplina refere-se às pessoas conduzirem a si próprias de acordo com os

procedimentos de um comportamento aceitável pela organização. Hoje a disciplina é o estado

de autocontrole do funcionário em relação a sua conduta e responsabilidade. No passado a

disciplina significava a conformidade das pessoas às regras da organização, assim era

necessário um controle intenso e rígido para monitorar o comportamento das pessoas – como

horário de trabalho, descrição de cargo, proibições, comportamentos etc. Deixando de lado o

que mais deveria ser importante: Alcance das metas, eficácia, eficiência, inovação,

criatividade e outros valores reais para a organização. (CHIAVENATO, 2009).

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CAPÍTULO XVI

ENDOMARKETING NA ORGANIZAÇÃO

Com a globalização as organizações estão cada vez mais obrigadas a se adaptar a

estratégias de marketing utilizando uma ferramenta diferenciada e inovadora chamada de

Endomarketing, na qual seu objetivo principal é abordagem do mercado para uso interno da

organização propondo a ligação entre cliente, produto e colaborador.

O endomarketing passa a ser uma importante ferramenta para a organização à medida

que as organizações souberem estruturar seus produtos e/ou serviços aos seus clientes, pois

para uma venda perfeita necessário que o colaborador compre a idéia e esteja totalmente

treinado e com conhecimentos diversos sobre o produto e/ou serviço oferecido. Em 1980 o

endomarketing chega para transformar os colaboradores em promotores, pois se tratava de

antecipar as informações para o público interno da organização para mais tarde levar aos

consumidores, desta forma a venda aumentaria a chance de satisfação dos clientes também.

Algumas organizações utilizam os chamados house-organs (jornais ou revistas

destinadas ao público interno), na qual transmite aos colaboradores a idéia de que todos

estejam envolvidos no desenvolvimento dos negócios. Assim cria-se um clima de parceria e

de confiança. Desta forma um dos objetivos do endomarketing na organização está no simples

fato de vender sua própria imagem para seus funcionários e familiares, assim o público

interno encontra naquilo que procura: a informação, o reconhecimento e o estímulo necessário

para um bom trabalho. Reduzindo a fofoca e motivando as pessoas a alcançarem as metas da

organização.

Hoje, no Brasil, visualizamos nitidamente que existem empresários dispostos a pagar

prêmios e incentivar seus colaboradores com benefícios para uma maior produtividade.

Constatamos que nunca na história da humanidade houve uma relação tão próxima em relação

ao empresário e o colaborador em relação ao combate dos concorrentes. As empresas

brasileiras entenderam que um ambiente baseado no paternalismo, no favor, na desinformação

e no desestímulo geram forças de trabalho servil, triste e desunida.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As organizações de hoje devem se basear no moderno conceito de gestão de pessoas

desenvolvida nas últimas décadas por conseqüência da Revolução Industrial. Com um

ambiente completamente competitivo e dinâmico devido às rápidas mudanças ocorridas no

mundo atualmente.

Na historia da humanidade sempre houve e sempre haverá mudanças, mas não em uma

intensidade tão grande e tão rápida como hoje. O que contribui para essas mudanças é de

fatores tecnológicos, culturais, políticos que de forma integrada resultam em incertezas e

imprevisibilidade para as empresas.

As empresas são formadas de pessoas e são totalmente dependente delas para alcançar

seus objetivos organizacionais. E para as pessoas a empresas concretizam o meio pelo qual

alcançaram seus objetivos pessoais e individuais com o menor tempo, esforço e conflito.

Quando as empresas ultrapassam as dificuldades das mudanças no mercado

competitivo, elas tendem a crescer ou serem bem sucedidas para a sua sobrevivência no

mercado. Esse crescimento acaba estimulando as empresas a necessitarem de recursos para as

atividades operacionais como o aumento de pessoal. Com o objetivo de aplicar seus

conhecimentos e habilidades nas atividades da organização, tornando-os um grande

diferencial competitivo. Nessas condições é essencial que as empresas utilizem práticas

gerenciais eficientes para motivar e manter seus funcionários através de segurança, higiene e

qualidade de vida no trabalho.

Não existiriam organizações sem as pessoas que são responsáveis por dar vida,

dinâmica, criatividade e racionalidade as empresas. Na realidade uma depende da outra pra

alcançarem seus objetivos que se relacionam de forma duradoura.

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REGERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas 3ª. Ed. São Paulo: Makron,1994.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de janeiro: Campus, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

HELLER, Robert. Como Motivar Pessoas 2.ed.são Paulo: Publifolha, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5.ed.São Paulo:Atlas,1995.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5ª. Ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

MORAES, Anna Maris Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. 2.ed.São Paulo:

Makron Books, 2001.

WEBGRAFIA: http://www.endomarketing.com/diversos/artigo_endomarketing.pdf