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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
Análise Mercadológica sobre um novo negócio
Por: Diego Leta Bosco
Orientador
Prof. Mário Luiz
Rio de Janeiro
2009
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
Análise Mercadológica sobre um novo negócio
Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do
Mestre – Universidade Candido Mendes como
requisito parcial para obtenção do grau de
especialista em Gestão Empresarial.
Por: Diego Leta Bosco
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AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus familiares, por
terem me incentivado a lutar por mais
uma graduação, e ao Supermercado
Zonas Sul onde pude desenvolver
minhas capacidades empreendedoras
e profissionais.
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DEDICATÓRIA
À minha Avó, que é fonte de minha garra
e inspiração para meus mais difíceis
feitos;
À minha mãe, pelo amor, carinho, ajuda e
presença quando sempre precisei;
Ao meu pai, pela dedicação e conselhos
em momentos importantes;
Ao meu irmão, pelo carinho, respeito,
amizade e socorro em horas difíceis;
À minha namorada, pelo amor, carinho e
compreensão;
A todos os professores, acadêmicos e
não acadêmicos que me orientaram,
fazendo-me adquirir visão, sabedoria e
conhecimento.
Muito Obrigado!
5
“O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eternidade.” William Shakespeare
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RESUMO
Este trabalho fala sobre a abertura de um novo negócio chamado de Pizza e
Pasta (que significa macarrão em italiano), e aborda quatro assuntos:
• A história destes dois produtos que estão nas dietas de todos os
brasileiros;
• O comportamento do consumidor atial;
• O mercado que possui no Brasil;
• Analise da melhor localidade no Rio de Janeiro, tendo como parâmetro
o custo do aluguel de uma loja de 100 metros quadrados e a renda per
capita familial do bairro onde haverá a implantação.
Estas análises fazem parte de um serie de estudos específicos neste
segmento, para que, em um futuro próximo, a implantação da Pizza e Pasta se
concretize.
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METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste trabalho se resume no processo metodológico
que é a pesquisa bibliográfica, onde iremos estudar nossos problemas em
livros, revistas, jornais e web.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I - A História 10
CAPÍTULO II - O Consumidor Atual 12
CAPÍTULO III - O Mercado 16
CAPÍTULO IV – A Localidade 30
CONCLUSÃO 32
BIBLIOGRAFIA 33
ÍNDICE 35
FOLHA DE AVALIAÇÃO 37
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INTRODUÇÃO
É impossível dizer onde nasceram as massas. Afinal, o termo é vago e
pode designar muitas misturas de farinha de cereais e água que foram usadas
por vários povos há milênios.
A afirmação acima é técnica, mas para a maioria dos brasileiros a Itália
é com certeza a criadora da Pizza e da Pasta. Quem nunca viu uma “Mamma”
(mãe em italiano), seja ao vivo ou na televisão servir uma deliciosa pasta al
dente ou uma irresistível pizza de mussarela?
Estas comidas tipicamente italianas estão em nossa cultura e já fazem
parte de nosso cardápio diário, com isso a indústria e os restaurantes
movimentam volumes consideráveis no mercado brasileiro. A Associação
Basileira das Industriais de Massa Alimentícias – ABIMA, informa que, no ano
de 2007, o faturamento do segmento de massas foi de R$ 5 bilhoes; já a Feira
Internacional da Industria , Suprimentos, Tecnologia e serviços para Pizza –
FISPIZZA, estima uma faturamento no segmento de U$ 10 bilhoes no ano de
2007.
Nossa pesquisa vai tratar destes dois deliciosos objetos de estudo,
onde conheceremos suas histórias, mercados, tendências e analisaremos
onde seria o melhor bairro para abrir um negocio de Pizza e Pasta,
considerando a renda per capita familiar e o aluguel do imóvel como fatores
críticos para o sucesso do negócio.
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CAPÍTULO I
A HISTÓRIA
1.1 - História da Pizza
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresas –
SEBRAE (2004), a pizza começa com o surgimento do pão. Perto do ano 1000
aparece na cidade italiana de Nápoles o termo picea para indicar um disco de
massa assado com vários ingredientes por cima, muito parecido com a pizza
consumida hoje. No século XVI, a iguaria napolitana era vendida por
ambulantes e aplacava a fome principalmente dos mais pobres.
Por vários séculos predominaram as pizzas brancas, cuja massa de
pão ganhava ingredientes baratos como alho, toucinho, pequenos peixes fritos
e o queijo. O manjericão já despontava como o tempero preferido para
acompanhar o produto, mas foi só na primeira metade do século XIX que a
pizza incorporou o tomate e se tornou realmente popular na Itália e no mundo.
A mais clássica das pizzas é a Margherita, que leva mussarela, tomate e
manjericão e foi servida em 1889 para a rainha Margherita e o rei Humberto I.
No Brasil, foi na cidade de São Paulo, no bairro do Brás, dos
imigrantes italianos que, no início do século 20, se assou a primeira pizza. O
prato se transformou em uma das especialidades da cidade e em um
verdadeiro ritual de domingo para os paulistanos. Diferentemente da Itália,
onde as pizzarias mais tradicionais abrem das 8h às 23h, em São Paulo as
pizzas são saboreadas à noite.
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1.2 - História do Macarrão
Existem muitas histórias sobre o nascimento do macarrão. A versão
mais aceita pelos historiadores faz referência aos árabes como os pais do
macarrão, levando-o à Sicilia no Século IX, quando conquistaram a maior ilha
italiana. Os árabes chamavam o macarrão de itrjia. Era uma massa seca para
melhor conservação nas longas travessias pelo deserto. Nesta época, a Sicilia
tornou-se o centro mais importante do comércio e exportação de macarrão.
Apesar das confusões, uma coisa é certa: a partir do Século XIII, os
italianos foram os maiores difusores e consumidores do macarrão por todo o
mundo. Tanto é que inventaram mais de 500 variedades de tipos e formatos.
Nesta época os italianos incorporaram ao macarrão um ingrediente nobre: a
farinha de grano duro, que permite o cozimento correto, além de propiciar a
mastigabilidade ideal.
Como não poderia deixar de ser, coube ao velho mundo incluir o
tomate ao macarrão. O encontro do tomate com a pasta em forma de molho
alterou a história do macarrão para sempre. A primeira receita de molho de
tomates com pasta não foi escrita até 1839, quando Ippolito Cavalcanti, duque
de Buonvicino (cidade de Buonvicino, província de Cosenza na Região da
Calabria, na Itália), ofereceu uma receita para ' vermicelli co le pommodoro.'
Trinta anos mais tarde, o la Cuciniera Genovese ofereceu receitas para purês,
sopas, molhos diversos para carnes, galinha, vitela e pasta. Afinal, os tomates
tinham chegado. Até o advento do molho de tomate, a pasta seca era
consumida com os dedos. Muitos acreditam que o molho exigiu o uso de uma
forquilha, uma espécie de garfo, que revolucionou a forma de comer do
homem comum.
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CAPÍTULO II
O CONSUMIDOR ATUAL
A crise econômica global já empurrou 88 mil pessoas para o
subemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, somente entre
os meses de outubro de 2008 e janeiro deste ano. Já são 702 mil
trabalhadores "subocupados" no país, isto é, que somente encontram "bicos"
para apurar alguma renda, por conta da crise.
Os meses de outubro a janeiro marcam justamente a fase mais aguda
da crise financeira mundial. Nesse período, a chamada "subocupação"
acumulou alta de 14,2% sobre o total de trabalhadores que já estavam nessa
condição (621 mil), de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística).
Pessoas subocupadas são pessoas em buscam aumentar sua carga
horária de trabalho, para conseguir uma remuneração maior, mas que só
conseguem biscates e serviços de tempo parcial, por causa da crise
econômica.
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do
Brasil avançou para 8,2% em janeiro, acima dos 6,8% verificados no mês
anterior, de acordo com a última divulgação do IBGE. A alta de 1,4 ponto
percentual na passagem de dezembro para janeiro foi a maior variação para o
período desde o início da série histórica da PME (Pesquisa Mensal de
Emprego), em 2002.
2.1 – Confiança no Futuro Econômico
A confiança do consumidor mundial em relação ao futuro econômico
está em queda.
Na mais recente pesquisa sobre confiança do consumidor no futuro
econômico da América Latina, realizada pela empresa NIELSEN, podemos
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verificar queda do 2º semestre de 2008 para o 1º semestre de 2009. Como
mostra o gráfico:
Fonte: The Nielsen Company - Maio de 2009.
No gráfico acima vemos que o Brasil é o país que obteve maior queda
na confiança do consumidor, 19,26%.
2.2 – Preocupações
Depois de falarmos em confiança do consumidor nada melhor falar de com
que ele se preocupa. Comparamos a Realidade da America Latina com o
Brasil:
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Critérios Brasil América Latina Dif% Estabilidade de emprego 22% 25% -3% Dívidas 14% 11% 3% Equilíbrio trabalho/vida 13% 11% 2% Economia 11% 13% -2% Educação e/ou sustento de filhos 9% 7% 2% Saúde 7% 5% 2% Aumento nas contas de serviços públicos 5% 5% 0% Aquecimento global 4% 3% 1% Aumento no preço de alimentos 2% 3% -1% Estabilidade política 1% 2% -1% Outros 12% 15% -3%
Fonte: The Nielsen Company - Maio de 2009.
Analisando a planilha chegamos à conclusão que a população
brasileira não está tão preocupada coma Economia quanto os demais países
da América Latina, o brasileiro está mais preocupado com seu Equilíbrio entre
vida pessoal e trabalho, Qualidade de vida.
A conclusão acima desperta curiosidade de como são utilizados os
recursos excedentes após cobrir as despesas essenciais:
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Interessante analisar que na América Latina o Entretenimento Fora de
Casa esta em terceiro lugar na escolha de como utilizar os recursos
excedentes.
Podemos analisar que a abertura de locais de entretenimento, como
cinema, restaurantes, teatros, bares, pizzarias entre outros são bons negócios,
pois estão entre as prioridades dos consumidores.
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CAPÍTULO III
O MERCADO
3.1 - Mercado da Pizza
Uma mordida em um saboroso pedaço de pizza contribui, sem que o
consumidor perceba, para impulsionar uma bilionária cadeia de produção de
alimentos do País. Da farinha de trigo aos motoboys que as entregam em
milhões de residências, as redondas movimentam uma indústria de cerca de
R$ 19 bilhões por ano – mais do que o PIB da Nicarágua – e garantem
milhares de empregos diretos em todo o Brasil. Trata-se de um mercado em
expansão e bastante pulverizado. Somente em São Paulo, por exemplo,
existem nada menos que seis mil pizzarias. Outros seis mil estabelecimentos,
como padarias e lanchonetes, também produzem e vendem pizzas. A cadeia
de produção da tradicional iguaria italiana emprega na cidade de São Paulo
cerca de 100 mil pessoas, além de 12 mil pizzaiolos e 60 mil entregadores
motorizados. Tudo para atender um consumo que chega a um milhão de
pizzas por dia, segundo a Associação das Pizzarias Unidas – um número que
corresponde a 10% de toda a população do município.
O impacto desse consumo, literalmente, de massa é sentido em várias
regiões, no Brasil e no Exterior. O processo de produção da cadeia da pizza
começa na área rural do País, nas plantações de tomates e produtoras de
queijos, e nos campos de países como a Itália – de onde importamos alguns
tipos de tomates – e a Argentina, de onde vem boa parte do trigo, principal
matéria prima do setor. Nessa etapa, há números que movem os moinhos.
Somente na Grande São Paulo são consumidas nove mil toneladas de farinha
de trigo por mês. Por isso, os principais moinhos brasileiros decidiram lançar
produtos específicos para os pizzaiolos. O São Jorge, por exemplo, lançou em
julho a Farinha do Pizzaiolo, durante a Fispizza, a feira do setor que foi
realizado no Anhembi, em São Paulo. “Trata-se de um produto com receita
exclusiva, feito a partir de trigo selecionado e importado”, diz Tathiana Cristina,
gerente de marketing da empresa. “O balanceamento dos ingredientes confere
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à massa maior elasticidade, produzindo uma pizza leve e crocante.” A Farinha
do Pizzaiolo é vendida em embalagens de cinco quilos para facilitar o
manuseio. “O mercado de pizzarias no Brasil tem crescimento acima de 5% em
vendas”, diz ela.
Em paralelo com o crescimento, a principal tendência do setor é a
profissionalização de toda a cadeia de produção, puxada por consumidores
mais conscientes e exigentes. Isso explica o alto consumo de queijo tipo
catupiry, produzido pela Laticínios Catupiry desde 1911. Empregado hoje em
abundância nas receitas de pizza, o produto chegou ao País pelas mãos do
italiano Mário Silvestrini e acabou ganhando concorrência de produtos
similares que indevidamente usavam sua marca como um nome genérico.
Hoje, a procura pela marca original está em alta. “O pessoal que trabalha com
ingredientes de qualidade e no mercado formal está ganhando espaço”, diz
Francisco Protta, gerente comercial da Laticínios Catupiry, que prevê
crescimento de até 10% no mercado em 2008. “É um dos ramos mais
prósperos do segmento de Alimentação.” Todos os meses são consumidas no
Estado de São Paulo 390 toneladas de catupiry por mês e no Estado do Rio de
Janeiro, 240 toneladas por mês, informa a empresa. Ela acredita tanto no
mercado de pizzas que desenvolveu e adotou uma embalagem de catupiry
específica para pizzaiolos. É a Pratique, um cone de plástico que facilita a
aplicação do produto nas pizzas.
Considerado como um dos empreendimentos de maior sucesso nos últimos
tempos, a pizzaria vem atraindo vultosos investimentos feitos por grandes
redes. Isso sem contar o aparecimento de um expressivo número de
empreendimentos de pequeno e médio porte.
Segundo a Feira Internacional da Indústria, Suprimentos, Tecnologias e
Serviços para Pizzarias – Fispizza (2007) há mais de 25 mil pizzarias em todo
o Brasil, sendo 6 mil somente na Grande São Paulo, região que consome em
torno de 43 milhões de pizzas/mês, movimenta US$400 milhões/mês e
aproximadamente US$5 bilhões/ano. Este é o segmento do mercado de
alimentação que certamente apresenta movimento superior a US$10
bilhões/ano em todo o Brasil, acompanhado de crescimento superior a 5%/ano
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Fonte: Revista Isto É Dinheiro – Edição 566 - Editoria Negócios - 04-08-2008
Por conta da demanda crescente, já há até quem dê cursos para
empreendedores e pizzaiolos dispostos a trabalhar no setor. Ronaldo Ayres, o
“Senhor Pizza”, inaugurou em julho o Centro Tecnológico de Desenvolvimento
de Pizzas e Massa, localizado no bairro da Casa Verde, em São Paulo, com o
objetivo de formar mão-de-obra especializada. “Tem muita gente querendo
abrir uma pizzaria no País, mas não sabe como fazer isso”, diz Ayres, que
declara ter 420 pessoas inscritas para os primeiros cursos. “O ramo exige
ambiente de bom gosto, qualidade no atendimento e no produto. Não é fácil.”
Ayres confirma que a indústria ganhou sofisticação nos últimos anos, já que os
fornecedores passaram a desenvolver produtos exclusivos. “Isto exige o
emprego de tecnologia na hora de fazer a pizza”, diz Ayres. “Hoje usamos até
gelo para adequar a temperatura de uma massa na batedeira.”
Dentro da cadeia de produção, ganha prestígio a figura do pizzaiolo, o
chef responsável pelo preparo das pizzas. Um bom pizzaiolo tem emprego
garantido e pode ganhar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil por mês. O piauiense Luis
Lopes de Macedo, 43 anos, pizzaiolo da Bráz Pizzaria, de São Paulo, confirma
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o aquecimento do setor. “Nunca fiquei desempregado”, conta ele, que chega a
preparar até 300 pizzas por noite. Vinícius Casella Abramides, diretor da rede
Bráz, formada por seis unidades, afirma que recebe entre 60 mil a 65 mil
pessoas por mês – o que equivale a um estádio do Morumbi lotado. Segundo
Abramides, a rede espera crescer 20% este ano em número de clientes.
“Pizzaria é um negócio das áreas de alimentação e de entretenimento”, diz ele.
“Por isso, o sucesso do produto.”
Uma das partes mais visíveis do mercado é a que anda sobre duas
rodas: são os entregadores motorizados. Uma legião de 60 mil deles sai às
ruas todas as noites em São Paulo, numa atividade em geral informal, mas que
gera renda para milhares de famílias e abre as portas do mercado de trabalho
para os jovens.
O motoboy é um personagem tão crucial na indústria da pizza que
vendedores de motocicletas estiveram entre os expositores da Fispizza, evento
criado para fomentar negócios do setor. “A cidade só perde em consumo de
pizzas para Nova ¥ork”, garante o empresário Caio de Alcântara Machado
Júnior, presidente da AM3, empresa organizadora da feira.
3.1.1 – Tendências de Mercado Brasileiro – Pizza
O investimento neste segmento já e grande, e vemos que o potencial
deste setor não para de crescer.
Empresas como a Sadia, que detêm uma marca com sinônimo de
credibilidade, comprometimento e qualidade com o alimento, estão inovando
no campo do segmento de refeições semi-prontas.
Afim de explicarmos melhor, analisamos de perto os três novos
lançamentos da empresa:
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Os dois itens acima fazem parte da linha Hot Pocket, voltada ao
público jovem e morador dos grandes centros urbanos, a marca tornou-se
sinônimo de praticidade e rapidez. Com o lançamento do Hot Pocket Pizza, a
Sadia deve reforçar ainda mais sua atuação neste segmento promissor, onde
tem preferência consolidada. O consumo de lanches prontos cresceu em
média 70% nos últimos dois anos, segundo dados Nielsen, referentes ao
período.
A Pizza Microondas oferece maior praticidade e conforto ao cliente
final, pois não necessitará de forno, em apenas 15 minutos a pizza estará
pronta para ser consumida, tornando-se mais rápida e eficiente do que um
entregador de pizza.
Analisando o mercado vemos nitidamente que o segmento de Pizza
está aquecido e ainda recebendo diversos investimento, a tendência deste
mercado é de crescimento.
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3.2 - Mercado da Pasta
A Associação Brasileira das Industriais de Massa Alimentícias –
ABIMA, informa que, no ano de 2007, o faturamento do segmento de massas
foi de R$ 5 bilhões. Um mercado menor que o segmento Pizza mais com
muitas oportunidades de negócios.
Os números que iremos apresentar são o retrato do mercado de
massas alimentícias nos últimos 5 anos, onde podemos traçar um histórico
interessante para projetarmos o futuro.
Venda de Massa Alimentícia - Faturamento ( em milhões R$)
ano 2004 2005 2006 2007 2008
faturamento R$ 4.300 R$ 4.300 R$ 4.260 R$ 4.510 R$ 4.970
Fonte: ABIMA
Em relação ao faturamento do segmento massas alimentícias
podemos analisar graficamente que nos primeiros dois anos tivemos o mesmo
faturamento, e foi a partir do ano de 2007 que a categoria conseguiu crescer,
se compararmos 2004 contra 2008 teremos um crescimento de 15,58% este
percentual se deve aos dois últimos anos de aumento de faturamento.
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Falando de projeções, podemos analisar o gráfico com a Linha
chamada de Linear no gráfico, é uma linha de tendência, usada para verificar
projeções futuras tendo como relação as informações anteriores do gráfico,
isso nos dá um parecer favorável para o mercado de massas alimentícias.
3.2.1 - Mercado Mundial - Pasta
O Brasil tem um papel de destaque no cenário mundial, ocupando a
posição de terceiro maior produtor de massas alimentícias, atrás apenas da
Itália e dos Estados Unidos, com um volume anual de mais de 1 milhão de
toneladas.
O processo de abertura econômica vivenciado pelo país, a partir dos
anos 90, introduziu novos desafios no mercado brasileiro de bens de consumo
e resultou em mudanças estruturais na indústria.
No setor de massas alimentícias, este processo assumiu contornos
decisivos em termos de consolidação mercadológica e impulsionou as
empresas a investir em tecnologia, equipamentos de última geração e
capacitação de seus profissionais. O resultado destes investimentos é um
parque industrial entre os mais modernos do mundo, com capacidade instalada
de 1,4 milhão de toneladas e perfeitamente apto a fornecer produtos de
qualidade.
Existem fábricas de massas alimentícias em todas as regiões do país.
São mais de 80 empresas de pequeno, médio e grande porte, além de mais de
uma centena de micro empresas que trabalham na produção de massa
artesanal, totalizando mais de 20.000 empregos diretos.
As massas alimentícias secas, no Brasil, são produzidas, em quase
sua totalidade, a partir de trigo soft e estão segmentadas em: massa de
sêmola com ovos, massa de sêmola, massa comum e massa tipo caseira. A
designação "macarrão" é popularmente utilizada, inclusive nas embalagens,
como sinônimo de "massa alimentícia". Há produção também de massas de
grano duro, a partir de matéria prima totalmente importada e que representa
3,0% do volume total comercializado.
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Com estas informações, podemos nos questionar: o que o Brasil faz
com o excedente de produção da massa alimentícia?
Ele exporta, como mostra a planilha:
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Tipos de massas alimentícias 2004 2005 2006 2007 2008Massas com ovos e não recheadas 914.383 1.583.541 1.382.066 1.800.262 2.716.735Massas não cozidas e não recheadas 3.137.470 1.913.953 690.929 800.839 21.055.940Massas cozidas, recheadas e prep. 1.333.908 3.681.951 3.376.197 5.023.312 7.430.567Outras massas cozidas e recheadas 964.744 864.442 590.502 773.472 943.564Total 6.350.505 8.043.887 6.039.694 8.397.885 32.146.806
Exportações Brasileiras de Massas Alimentícias - 2004 a 2008 - Valor US$ FOB
Os dois países que mais consomem nossa massa alimentícia são a
Angola com 12% e a Federação da Rússia entorno de 10% de nossas
exportações.
3.2.2 – Benchmark – Pasta
A história do Spoleto se inicia em 1999 no Rio de Janeiro, fruto da
amizade e trabalho de Eduardo Ourivio e Mário Chady. Após oito anos atuando
juntos no ramo de varejo alimentício, os dois perceberam uma grande
necessidade por parte das pessoas que se alimentavam fora de casa: uma
refeição saborosa, rápida e de alta qualidade, servida através de um ótimo
atendimento que as deixassem à vontade. Nascia, assim, o inovador conceito
do Spoleto onde o cliente é o chef e, como em casa, tem a liberdade de
escolher ingredientes e criar suas próprias receitas. Uma inovação que
possibilitou a união da qualidade de um restaurante com a rapidez de um fast-
food. Desta maneira, o conceito Spoleto surgia como excelente opção de
alimentação fast-casual.
O primeiro restaurante Spoleto foi aberto ainda em 1999, com sua
proposta inovadora - "RESTAURANTE DE CULINÁRIA ITALIANA, RÁPIDO E
SAUDÁVEL, COMO VOCÊ QUER" - logo ganhou um público fiel e se destacou
no mercado. Após dois anos estudando e aprimorando a operação e o mix de
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produtos do restaurante, Eduardo e Mário se dedicaram a um novo desafio:
levar este modo diferenciado de refeição a um maior número de pessoas.
Através do sistema de franchising, a Rede Spoleto cresceu e hoje possui cerca
de 200 restaurantes situados em todo o Brasil, além de lojas na Espanha e no
México. Com o passar do tempo, o Spoleto ganhou reconhecimento e
conquistou os prêmios Abrasce e Alshop, o Selo de Qualidade da Associação
Brasileira de Franquias - ABF, além de outros prêmios importantes. Ainda, foi
selecionado como empreendedor Endeavor.
Caminho do Sucesso:
1999 - Eduardo Ourivio e Mário Chady lançam o primeiro Spoleto no Rio de
Janeiro. No mesmo ano foram abertos mais quatro restaurantes, um deles no
Shopping Rio Sul.
2000 - A rede já contava com 14 restaurantes. O Spoleto entra em sociedade
com a fábrica de massas e molhos Oltremare.
2001 - Chegamos à marca de 29 restaurantes. Ano da fundação do Conselho
dos Franqueados.
2002 - Neste ano atingimos a marca de 49 restaurantes. A Rede Spoleto
recebe o selo da Associação Brasileira de Franquias.
2003 - Após quatro anos de expansão, contávamos com 75 restaurantes. O
Spoleto alcança posicionamento nacional. É selecionado como empreendedor
Endeavor, o que demonstra seu pioneirismo, já que a Endeavor é uma ONG
presente em diversos países, atuando para estimular e reconhecer o esforço
empreendedor de empresas como o Spoleto. Ainda, recebe novamente o selo
de qualidade ABF.
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2004 - Quase 100! A rede já possuía 91 restaurantes. O Spoleto ganha os
prêmios ABRASCE e Alshop. A linha de pratos “Allegro” era lançada para o Dia
das Mães, assinada pelo artista Sérgio Maurício Manon. A exposição
“Receitas”, do fotógrafo Sérgio Pagano, fez sucesso em exposição realizada
em nossa loja da Gávea. Neste ano, foi realizada a 1ª edição do nosso
Campeonato de Malabarismo, dando início a uma tradição.
2005 - Em seu sexto ano, a marca Spoleto já estava presente em 120
restaurantes. Mais uma vez, é premiado pelo Alshop. São abertos os primeiros
dois restaurantes no México, inaugurando a expansão internacional da rede.
Foi inaugurado o Espaço Spoleto de Arte, no Shopping da Gávea. O
vernissage de “Exuberância”, da artista Lu Martins, impressionou a todos. Por
fim, Eduardo Garcia fez enorme sucesso com a linha de pratos “Tesouro
Perdido”, que também contou com um lindo vernissage em nosso espaço de
arte.
2006 - O Spoleto ganha pela terceira vez o prêmio Alshop. A previsão para
2007 era de ultrapassarmos a marca de 200 restaurantes no Brasil. Com a
Copa do Mundo, veio a exposição “Nação de Craques”.
2007 - A rede conquistou o Selo de excelência em Franchising ABF, o Prêmio
Melhor Empregador do Estado do RJ, o Prêmio Pulo do Gato e o Prêmio
Alshop de Melhor Culinária Rápida. Além disso, o Spoleto já tinha seis lojas no
México e cinco na Espanha. Em nosso Espaço de Arte, uma exposição com
temas em Grafite deu um tom de arte urbana ao local. Sensacional!
2008 - Conquista do Prêmio Franquias da Editora Globo, Prêmio Endeavor e
Prêmio Pulo do Gato. A rede possui 200 lojas no Brasil e a meta é de 214 até o
final do ano. Hoje, já são oito lojas no México, que realizaram pela 1ª vez seu
campeonato local de malabarismo! O Spoleto marcou presença no Fashion
Rio, além de realizar o Festival Del Sole com o artista Felipe Guga e o Festival
de Inverno com os designers Juarez Escosteguy, Gabriel Kempers e Adriano
D’ Aguiar.
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Franquias Spoleto:
A Rede Spoleto está estruturada de âmbito nacional, capaz de
oferecer condições e suporte em qualquer lugar que apresente boas
oportunidades de negócio. Os futuros franqueados poderão contar com uma
marca de conceito inovador, que é percebida pelo público como opção de
qualidade e rapidez com sabor absolutamente único.
A franquia Spoleto é um investimento interessante e lucrativo para os
franqueados, porque soma atributos como administração simples, necessidade
de um espaço pequeno para a operação, baixo valor de investimento e retorno
do capital inicial em 24 a 36 meses. Produtos de fabricação própria, cadeia de
suprimento centralizado com mais de 95% de todos os itens comercializados,
busca contínua de aperfeiçoamento em gestão e processos de venda, o foco
nas pessoas e na originalidade do serviço são os principais diferenciais da
marca. Aos futuros candidatos, a maior exigência é que se dediquem
integralmente ao negócio, fator considerado fundamental para o sucesso de
qualquer franquia.
Até o final de 2008, a Rede deve superar a meta de 214 restaurantes
no Brasil. O faturamento médio dos restaurantes da rede também cresce:
• 2003 – 2004: 20%
• 2004 – 2005: 30%
• 2005 – 2006: 30%
• 2006 – 2007:30%
Estratégia de Localidade:
Uma característica da Rede Spoleto é a localização de suas lojas em
lugares de intenso fluxo de pessoas. Os restaurantes se encontram nos
melhores shoppings de cada cidade e também nos grandes centros
comerciais. Nas ruas, a prioridade é o ponto comercial estratégico e nos
shoppings, a praça de alimentação. Os franqueados recebem todo o suporte e
orientação na hora da escolha do ponto e na negociação dos custos de
ocupação.
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Suporte Oferecido pelo franqueador:
1. Assistência na avaliação e na negociação do ponto.
2. Loja-escola onde se abordam todos os aspectos da operação e da
gestão.
3. Assistência intensiva em ações de marketing de ponto-de-venda antes e
após a inauguração.
4. Consultores de negócio que orientam para a melhoria do ponto–de-
venda e a manutenção dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária.
Missão – Spoleto
Satisfação em servir Felicidade.
Visão – Spoleto
Criar o máximo de oportunidades, para o máximo de pessoas, e se tornar a
melhor rede de culinária rápida italiana do mundo.
Informações/ Investimento:
Taxa de Franquia:
De R$35.000 a R$60.000, dependendo da localização e do tamanho
da loja; 6% de royalties FB; 2% aplicados no fundo de promoção FB da marca.
Uma loja padrão tem em média 14 funcionários: cozinheiros, ajudantes de
cozinha, atendentes, caixas, copeiros e subgerente.
Para abrir uma loja padrão com 30m2 e mais mezanino, o
investimento, fora o ponto, está estimado em R$330.000,00 a R$360.000,00.
Para uma loja de rua de 150m2, o investimento médio é a partir de
R$450.000,00. O tamanho ideal para lojas de rua varia entre 150 e 200 m2.
Faturamento mensal médio de uma loja: R$85.000 (loja padrão);
R$90.000 (loja de rua).Margem de lucro médio: 15 a 20%. Prazo médio de
retorno do investimento: varia entre 24 e 36 meses.
O público-alvo da Rede Spoleto é formado por 54% de mulheres e
46% de homens, de todas as faixas etárias das classes A, B, C+. Vale
29
ressaltar que a seletividade do público nas classes sociais varia de acordo com
a localização do estabelecimento.
Expansão e Consolidação da Marca
Negócios Consolidados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal,
Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato
Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do
Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Maranhão, Macapá, Rondônia e
São Paulo.
Próximas Conquistas: SP (capital e interior), RJ (interior), MG (capital e
interior), SC (capital e interior), RS (capital e interior), Paraná (capital e interior).
30
CAPÍTULO IV
A LOCALIDADE
4.1 – Renda per capita - Rio de Janeiro
RENDA PER CAPITA - RIO DE JANIRO - ANO 2000
RANKING BAIRRO RENDA PER CAPITA QUANT. DE SALÁRIOS MÍNIMOS
1 º Lagoa R$ 2.228,78 14,76 2 º Barra da Tijuca R$ 1.694,12 11,22 3 º Copacabana R$ 1.631,44 10,80 4 º Botafogo R$ 1.498,20 9,92 5 º Tijuca R$ 1.184,43 7,84 6 º Vila Isabel R$ 1.005,99 6,66 7 º Centro R$ 633,36 4,19 8 º Méier R$ 619,89 4,11 9 º Ilha do Governador R$ 616,28 4,08 10 º Santa Teresa R$ 573,48 3,80 11 º Jacarepaguá R$ 527,72 3,49 12 º Rio Comprido R$ 482,20 3,19 13 º Irajá R$ 450,26 2,98 14 º Ramos R$ 427,62 2,83 15 º Inhaúma R$ 400,37 2,65 16 º Madureira R$ 388,22 2,57 17 º São Cristovão R$ 363,41 2,41 18 º Penha R$ 360,34 2,39 19 º Realengo R$ 339,73 2,25 20 º Anchieta R$ 310,10 2,05 21 º Campo Grande R$ 304,24 2,01 22 º Bangu R$ 287,03 1,90 23 º Portuária R$ 283,60 1,88 24 º Pavuna R$ 247,90 1,64 25 º Guaratiba R$ 234,37 1,55 26 º Rocinha R$ 219,95 1,46 27 º Santa Cruz R$ 212,21 1,41 28 º Cidade de Deus R$ 207,56 1,37 29 º Maré R$ 187,25 1,24 30 º Jacarezinho R$ 177,98 1,18 31 º Comp. do Alemão R$ 177,31 1,17
31
As informações na planilha são referentes à renda per capita das
Regiões Administrativas do Rio de Janeiro do ano de 2000, por este motivo
devemos tomar cuidado com o valor da renda, pois o salário mínimo da época
era de R$ 151,00 (cento e cinqüenta e um reais) dado relevante para fazermos
o calculo de quantos salários é equivalente a renda da Região Administrativa,
como foi feito na planilha.
Se usarmos a Lei de Pareto (também conhecido como princípio 80-
20), afirma que para muitos fenômenos, 80% das conseqüências advém de
20% das causas, podemos dizer que as primeiras seis Regiões
Administrativas: Lagoa, Barra da Tijuca, Copacabana, Botafogo, Tijuca e Vila
Isabel,começam a nos dar maior delimitação de onde poderemos estalar nosso
novo negócio.
4.2 – Alugueis / Ponto
Para uma analise melhor da localidade do negócio: Pizza & Pasta,
iremos aprofundar o assunto verificando as médias dos alugueis e as médias
das “Luvas” (valor que é cobrado para o interessado no ponto comercial pelo
proprietário do contrato),de uma loja de 100 metros quadrados .
Este levantamento terá como base as seis Regiões Administrativas:
Lagoa, Barra da Tijuca, Copacabana, Botafogo, Tijuca e Vila Isabel, que
apresentaram os melhores desempenhos no item renda per capita.
LOCAL MÉDIA - R$ LUVAS MÉDIA - R$ ALUGUEL LAGOA R$ 450.000,00 R$ 30.000,00 BARRA DA TIJUCA R$ 200.000,00 R$ 10.000,00 COPACABANA R$ 100.000,00 R$ 5.000,00 BOTAFOGO R$ 100.000,00 R$ 4.000,00 TIJUCA R$ 100.000,00 R$ 4.000,00 VILA ISABEL R$ 70.000,00 R$ 3.000,00
Fonte: Classificados do Jornal, O Globo
32
CONCLUSÃO
O estudo feito, através de pesquisas, conclui-se que o negócio Pizza
& Pasta é viável, tendo com alicerce desta afirmativa a vertente de alta do
mercado.
Comprovamos que o novo negócio desfruta de dois mercados
promissores:
• Pizza - Detêm um expressivo numero de venda de R$ 19
bilhões ao ano e que tem como projeção alta de até 10%
deste faturamento para o ano de 2009, números de um setor
sólido e que evolui a passos firmes;
• Pasta – que nos últimos dois anos tem crescido mais de 10%
em relação a 2004. Este setor ainda possui o fator da procura
interna ser muito menor do que a demanda, isso pode
acarretar preços competitivos para empresas compradoras de
grandes volumes.
Motivados pelo excelente desempenho do mercado, começamos a
analisar possíveis locais onde poderíamos implantar a primeira loja. Para este
estudo levamos em consideração dois fatores relevantes, a renda per capita da
Região Administrativa do Rio de Janeiro e as médias de alugueis e luvas.
Chegamos a conclusão que o melhor local para a implantação de uma
loja Pizza e Pasta é Copacabana, os argumentos são
• Ter a terceira renda per capita das Regiões Administrativas;
• Equalizar o custo de ponto com o custo do aluguel.
Comprando este ultimo ponto com as demais regiões vemos que
Lagoa e Barra da Tijuca seriam excelentes para um segundo ponto, onde o
investimento poderia ser maior, mais como nosso negócio tem que equalizar
seus custos fixos, optamos por um custo de aluguel um pouco mais caro do
que as outras regiões mais com uma luva igual a de Botafogo que a quarta em
renda.
33
BIBLIOGRAFIA
Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilidade de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e
tocar seu próprio negócio. 2. ed. São Paulo : Saraiva, 2007.
Degen, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial/Ronald
Jean Degen, com a colaboração de Álvaro Araújo Mello São Paulo: Makron Books,
1989.
Dolabela, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. 6. ed. São Paulo: Cultura, c1999.
Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando Idéias Em Negócios, 2ª ed. São Paulo, Campus 2006.
Drummond, Pedro – Notas de aula da disciplina Empreendedorismo
Empreendedorismo no Brasil, disponível em http://www.webartigos.com
Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Kotler, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Material de estudo do SEBRAE, disponível em http://www.sebraesp.com.br
Mattar, Fause N. Pesquisa de Marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Pesquisa de mercado e 4 p’s, disponível em http://www.planodenegocios.com.br
Pesquisa de mercado, disponível em http://www.sebraemg.com.br
Tamanho do Mercado de pizza, disponível em www.fispizza.com.br/mercadopizza.htm
Material de estudo do ABIMA, disponível em http://www.abima.com.br
Pesquisa de mercado, disponível em http://www.spoleto.com.br/
34
Material de estudo da PIZZARIASUNIDAS, disponível em
http://www.pizzariasunidas.org.br/
Material de estudo: Revista Isto É Dinheiro – Edição 566 - Editoria Negócios - 04-
08-2008o
Material de estudo da ABRASEL, disponível em www.abrasel.com.br
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ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 8
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I
A HISTÓRIA 10
1.1 – História da Pizza 10
1.2 – História do Macarrão 11
CAPÍTULO II
O CONSUMIDOR ATUAL 12
2.1 – Confiança no Futuro Econômico 12
2.2 – Preocupações 13
CAPÍTULO III
O MERCADO 16
3.1 – Mercado de Pizza 16
3.1.1 – Tendência do Mercado Brasileiro - Pizza 19
3.2 –Mercado de Pasta 21
3.2.1 – Mercado Mundial da Pasta 22
3.2.2 – Benchmark – Pasta 24
CAPÍTULO IV
A LOCALIDADE 30
4.1 – Renda per capita - Rio de Janeiro 30
4.1 – Alugueis / Pontos 31
36
CONCLUSÃO 32
BIBLIOGRAFIA 33
ÍNDICE 35
37
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega:
Avaliado por: Conceito: