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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
FACULDADE INTEGRADA AVM
AS EMPRESAS SE PREPARANDO PARA O ATENDIMENTO DA GERAÇÃO
Y NO BRASIL.
Por: Denilson da Silva Fortunato
Orientador
Prof. Jorge Vieira
Rio de Janeiro 2012
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
FACULDADE INTEGRADA AVM
AS EMPRESAS SE PREPARANDO PARA O ATENDIMENTO DA GERAÇÃO
Y NO BRASIL.
Apresentação de monografia à
Universidade Candido Mendes Pós-
Graduação “LATO SENSU” Faculdade
Integrada AVM como requisito parcial
para obtenção do grau de especialista
em Gestão Estratégica de Vendas e
Negociação.
Por: Denilson da Silva Fortunato.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus amigos, aos meus
colegas de classe da Pós Graduação,
ao meu Professor e orientador, Jorge
Viera e à minha família.
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DEDICATÓRIA
Dedico a minha mãe que está no céu
olhando por mim e que foi minha
grande incentivadora, a minha filha,
Ana Beatriz que me trás tantas alegrias
e ao meu amor, Ana Paula B Felix, a
pessoa que sempre me deu forças
para continuar e não desistir dos meus
objetivos e que tanto colaborou para
confecção e o aperfeiçoamento deste
trabalho.
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RESUMO
As empresas estão cada vez mais empenhadas em captar novos
clientes e principalmente retê-los. Um grande desafio, haja vista a grande
concorrência existente no mercado, as entradas de novas tecnologias
agregadas aos produtos ou serviços, tudo isso aliado às exigências cada vez
presente no comportamento dos consumidores.
Principalmente com relação ao grupo de consumidores conhecidos como
Geração Y, essa parcela da sociedade vem ditando as novas regras de
consumo no Brasil e no mundo direcionando de uma forma indireta os
empresários, profissionais de Marketing e Vendas na elaboração de suas
estratégias para acompanhar, entender e conhecer o perfil desses
consumidores.
Desta forma, analisar a percepção das empresas quanto a praticas de
consumo da Geração Y se faz necessário. Para tanto esta pesquisa utilizou-se
o método misto, através de consultas de referencias bibliográficas e
principalmente consultas na Internet, métodos muito utilizados por integrantes
desta geração. A análise tem fundamentação teórico-conceitual dos elementos
necessários à investigação e dos princípios fundamentais do tema abordado.
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METODOLOGIA
Para o problema apresentado neste trabalho, o modelo adequado para
a investigação é a pesquisa exploratória, pois se pretende aprofundar
conhecimentos a respeito do tema.
Quanto ao objetivo geral da pesquisa, os procedimentos indicados para
alcançá-lo é a pesquisa bibliográfica, pois os dados necessários serão
encontrados em obras relacionadas ao tema.
REFERENCIAL TEÓRICO
No processo de leitura e pesquisa para fundamentação do trabalho
apresentado, foram utilizadas diversas obras que abordam as variáveis
apresentadas no problema sob pelo menos um aspecto. Estas obras referem
aos seguintes autores: Chiavenato (2003), Santos (2001), Malkovich e
Boudreau (2000), Nonaka e Takeuchi (1997), Hashimoto (2012), Christopher
(2005), Plantulio L Vicente (2001), Mezrich, B (2010), Erikson (2011), Oliveira
(2009), Ruggiero (2008).
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I - O Surgimento da Geração Y 12
CAPÍTULO II - Inovações das Organizações 14
2.1 – Inovações de Produtos 15
2.2 – Inovações de Serviços 16
CAPÍTULO III – Gestão do Conhecimento 17
3.1 – Capital Intelectual 17
3.2 – O papel do Capital Intelectual 19
3.3 – Classificação do Conhecimento 20 CAPÍTULO IV – O perfil de consumo da Geração Y 21 CAPÍTULO V – Os impactos da Geração Y sobre o consumo 22
5.1 – Quebrando paradigmas de consumo 23 5.2 – Baby Boomer 24 5.3 – Geração X 25 5.4 – Geração Z 25 5.5 – Comparativos entre as Gerações X, Y e Z 26
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5.6 –Comportamento de Consumo entre as Gerações 26
CAPÍTULO VI – Conclusão 27 ANEXOS 30
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 31
BIBLIOGRAFIA CITADA (opcional) 32
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INTRODUÇÃO
Após a revolução da era digital com o surgimento da Internet, inovações
tecnológicas e redes sociais, os consumidores conhecidos como a Geração Y,
nascidos no período entre os anos (80 e 90) tiveram a oportunidade de
conviver e crescer com essas novidades. No âmbito empresarial/comercial é
visível a necessidade de adaptação das empresas em seus produtos e
serviços com o intuito de atender a essa nova classe.
Algumas empresas estão de olho nesse novo nicho de mercado e estão
mudando suas estratégias para satisfazer esse publico tão especifico. Como o
primeiro passo é entender esse público para atendê-lo melhor, baseado nisso,
é habitual encontrar algumas empresas nas redes sociais e blogs ilustrando
uma clara evidencia de aproximação com o público em questão.
Existem outras categorias de gerações como a Tradicionalista, nascidos entre
1928 e 1945.
Baby Boomer, nascidos após a Segunda Guerra mundial e que conviveram
com os reflexos da Guerra Fria.
Também temos a Geração X, nascidos entre os anos 60 e 80, chegaram
fortemente no mercado de trabalho a partir dos anos 80 com atitude
ambiciosa, focada no mercado e na progressão de carreira, muitos estão
contidos nos cargos de alto escalão das empresas e de Gestão direta sobre as
decisões das companhias.
E a Geração Z, nascidos a partir do ano 2000, que certamente fará sua historia
na sociedade. Porém não é o foco do nosso estudo, por isso serão apenas
brevemente apresentadas sem o aprofundamento da matéria sobre o assunto.
Este estudo pretende mostrar aos leitores como as empresas estão se
preparando para reter os clientes da Geração Y no Brasil, como surgiu essa
geração, o que as empresas estão fazendo para inovar suas organizações,
produtos e serviços.
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Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual e as classificações do
conhecimento. Qual o perfil dos consumidores da Geração Y e os Impactos da
Geração Y no consumo.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Os consumidores desta geração estão cada vez mais exigentes com
relação à qualidade, funcionalidade e vida útil dos produtos adquiridos, com
isso as empresas estão cada vez mais atentas para oferecer o que há de
melhor em seu portfólio de produtos e serviços, tentando assim retê-los, pois
para esse grupo de consumidores não existe mais a fidelidade por esta ou
aquela empresa, tendo em vista a grande concorrência entre as companhias,
tornando mais atrativos o preço a qualidade e principalmente a inovação
tecnológicas agregadas ao produto.
Com base no exposto acima, é possível indagar-se:
Como as empresas estão se preparando para atender o novo perfil de
consumo com o surgimento da Geração Y no Brasil?
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OBJETIVO GERAL
Identificar a relação entre a Geração Y e os impactos na economia do
Brasil.
Mostrar como as empresas estão se preparando para atender essa nova
classe social que está cada vez mais preocupada com a qualidade de seus
produtos e com as inovações tecnológicas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Identificar a representação desta classe na economia. Informar qual o
percentual desta classe na economia brasileira e qual o tamanho da fatia de
mercado esse grupo especial detém.
JUSTIFICATIVA
O tema tem despertado bastante interesse principalmente pelas
empresas de tecnologia e ligadas a Internet que estão acompanhando o
crescimento de consumo e se adequando ao perfil mais exigente desta nova
classe, que querem cada vez mais produtos multi-tarefas e com varias
conexões, para que o mesmo não perca tempo e possibilitando fazer diversas
coisas simultaneamente.
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HIPÓTESES
Consumidores desta Geração estão cada vez mais exigentes com
relação à qualidade e funcionalidade dos produtos. Com isso, as empresas
estão cada vez mais atentas e preocupadas em oferecer o melhor para esse
grupo, pois o mesmo não tem mais a famosa fidelidade com as Cia. e são
capazes de mudar para outra empresa ou operadora quando lhe oferecem
produtos com mais qualidade e inovações tecnológicas.
Mudanças na forma de consumo por meios digitais e tecnológicos. Identificar
como as empresas, principalmente de vendas pela internet, assim como as
empresas de tecnologia e telecomunicação estão criando estratégias de
vendas para esse novo perfil de consumidor.
CAPÍTULO I
O SURGIMENTO DA GERAÇÃO Y
O CONCEITO
Nascidos nas décadas de 80 e 90, essa geração surge na era da
chamada revolução digital, com o surgimento da Internet, entrada dos produtos
com altos teores de inovações tecnológicas e redes sociais, classificada como
democrática e fora dos padrões das famílias tradicionais e tidos por alguns
como folgados, insubordinados e superficiais.
Por outro lado, outros grupos de estudiosos no assunto mostram uma visão
bem otimista sobre esta geração.
Em reportagem publicada na Revista Galileu, Rita Loiola, disse:
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“Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e
70, mas com a mesma força poderosa de mudança, essa Geração
sabe que as normas do passado não funcionam – e as novas
estão inventando sozinhos – promovendo uma revolução
silenciosa na sociedade.”
Também conhecida como criação de novos paradigmas, pela vontade de
melhorar o “sistema”. É o que vem causando um dos maiores impactos na
sociedade e principalmente no âmbito empresarial. É visível a necessidade de
que as empresas adaptem seus produtos e serviços para atender a demanda
cada vez mais especifica desses consumidores.
A geração Y vive sob a égide da conectividade, convivem muito bem com as
tecnologias digitais e com as comunidades virtuais.
A geração Y presenciou os maiores avanços tecnológicos e diversas quebras
de paradigmas no mercado de trabalho. Com isso, se individualiza ao
apresentar características como a capacidade de efetuar varias coisas ao
mesmo tempo, como navegar na Internet, ler emails, ouvir musicas, entre
tantas outras coisas que, em tese, não atrapalham seu afazeres profissionais.
Essa geração apresenta um desejo continuo por novas experiências, fazendo
com que busquem uma rápida ascensão e promoções de cargos em período
relativamente curtos e de maneira constante.
CAPÍTULO II
INOVAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES
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No cenário atual a regra é inovar para não morrer, as organizações que
antes estavam preocupadas com a qualidade de seus produtos, serviços e
processos agora também devem se atentar para inovar os mesmos e mantiver
a organização competitiva e lucrativa.
Inovação para os clientes significa melhorias, praticidade, facilidades alem de
novidade e surpresa. Com os avanços tecnológicos e do conhecimento as
exigências do mercado aumentar, os clientes que antes permaneciam
satisfeitos por mais tempo hoje procuram o que há de mais novo.
Mas inovar não é fácil nem tão pouco barato, pois são necessárias boas idéias
e as melhores tecnologias, além de conhecimento de mercado, o que significa
investimentos em capital intelectual para atuar como agente de mudança da
cultura da empresa e como aceleradores do processo.
A organização pode inovar no produto, serviço, processos, marketing e
organização através de melhorias nos existentes ou lançamentos de novos.
Para que os processos de inovação sejam concluídos com sucesso a gestão
terá que saber o que o seu cliente quer. Inovação para o cenário
contemporâneo é o mesmo que antecipar-se, perceber oportunidades ou
ideias antes dos demais.
“A inovação corporativa, por outro lado, é caracterizada por mudanças
incrementais de melhoria com baixo ou médio impacto no negócio e
com abrangência para todos os funcionários. As organizações
investem no desenvolvimento de uma cultura interna aberta às
mudanças na esperança de, com o tempo, inserirem uma postura
voltada para a inovação de forma contínua no DNA organizacional,
permeando todos os funcionários indistintamente. Assim, a
capacidade de promover mudanças significativas para reduzir custos,
melhorar a imagem, aumentar a satisfação do cliente, assim como
nos produtos ou processos de negócio, precisam estar ao alcance de
todos os funcionários”. (Hashimoto, 2012)
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Empresas como o Google que vem se modernizando dia após dia, para
manter uma conexão direta com seus consumidores da Geração Y é um claro
exemplo. A criação de serviços alternativos como aplicativos para Tablets, Ipad
e Smartiphones formam uma ligação entre a empresa e seu público alvo.
Outra forma de manter-se conectado com as gerações Y e Z foram as
aquisições de empresas que despertaram interesse dessas gerações como o
You Tube, Orkut, Citizen Tube alem de ferramentas como o Google Earth,
Google Talk, Google Reader e o Google Analytics.
Outro grande exemplo é a empresa Apple, pois criou uma tradição de
apresentar ao mundo a evolução da tecnologia em seus produtos todos os
anos com o objetivo de manter fiel seu público adepto ao Ipad e Iphone alem
de capturar novos consumidores através de sua forte campanha publicitária
relacionada ao produto.
2.1 – Inovação de produto
Ocorre quando um novo produto é posto no mercado, ou quando há
melhorias em um produto já existente, passando por transformações
importantes.
Um grande exemplo, Steve Jobs, um visionário que acostumou seus clientes
com inúmeras inovações tecnológicas em todos os seus produtos.
“Não há dúvidas que ele foi um dos maiores inovadores do nosso
tempo e os produtos que lançou mostram isso. Por outro lado, se
você pensar bem, ele não lançou nada de realmente novo. Os poucos
que criticam esta visão de Jobs como grande inovador usam
justamente este argumento, já havia tocadores de MP3 antes do iPod,
já havia tablets antes do iPad, já havia computação nas nuvens antes
do iCloud. O que todo mundo sabe, mas poucos se deram conta, é
que a inovação de Jobs estava justamente em fazer o contrário do
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que a indústria faz. Ao invés de gerar novas funcionalidades, novos
modelos ou novos recursos, como a maior parte dos produtos do
mercado, a fixação de Jobs era simplificar.
Desde seu primeiro insight de usar ícones e mouse nos primórdios do
Macintosh, a Apple definiu como missão a popularização do acesso
aos recursos computacionais. O sonho de Jobs era que o computador
fosse tão fácil de usar que as pessoas nem saberiam que estariam
usando um computador.” (Hashimoto, 2012)
2.2 – Inovação em serviços
Assim como inovação de produto, a inovação em serviços visa à adição
de melhorias em um serviço já existente no mercado. Sempre buscando um
retorno financeiro em relação ao investimento.
Dois exemplos de inovação em serviços:
• Lavanderias que buscam roupas sujas na residência e as
entregam limpas. (Incremento no serviço de lavar roupas).
• Tele pizza ou Disk pizza (Incremento no serviço de vender pizza).
CAPÍTULO III
GESTÃO DO CONHECIMENTO
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Chiavenato (2003), considera que o estudo da administração esta
mudando, ou melhor, evoluindo e a gestão do conhecimento é uma nova linha
que consiste na importância do capital intelectual como um diferencial
competitivo para as organizações na busca pela excelência. A importância que
sempre esteve voltada para o capital financeiro nesse momento ocorre à
descoberta de que são pessoas os responsáveis por aplicar e maximizar o
capital financeiro da organização e que as mesmas devem ser conquistadas e
motivadas para alçarem os objetivos traçados.
“Gestão do conhecimento é o processo sistemático de buscar,
selecionar, organizar, destilar e apresentar informação no intuito de
melhorar a compreensão de um empregado em uma área especifica
de interesse”, segundo (CHIAVENATO, 2003)
“Gestão do conhecimento é o processo sistêmico de identificação,
criação, renovação e aplicação dos conhecimentos que são
estratégicos na vida [desta] [...] organização. (SANTOS, 2001)
3.1- Capital Intelectual
A gestão do conhecimento tem um papel fundamental na busca pela
excelência de uma empresa, pois dela depende descobrir quais
conhecimentos serão necessários e devem ser analisados fatores como
clientes, colaboradores e a própria organização, pois as relações externas
(imagem) relações internas (habilidades e competências) e a cultura da
organização e seus processos agregam valor tornando uma empresa moderna
e composta de capital externo, capital interno e capital humano, todos os
fatores intangíveis e invisíveis.
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Christopher (2005) considera que a fonte da vantagem competitiva é
encontrada na capacidade de uma organização diferenciar-se de seus
concorrentes aos olhos do cliente e também na capacidade de minimizar os
custos e maximizar os lucros. Pessoas compõem todas as etapas dos
processos organizacionais o que explica o fato de cada vez mais empresas
investem no conhecimento e desenvolvimento de seus colaboradores, porém
para que o recurso humano tivesse sua importância consolidada foi necessária
uma evolução tecnológica e de informações.
“Talvez a melhor estratégia de RH seja contratar, treinar e remunerar
as pessoas para que elas criem as melhores estratégias futuras, não
importa em que condições. Essa estratégia daria menos ênfase na
capacidade das pessoas em implementar as estratégia de hoje, e
mais ênfase nos traços humanos genéricos, como
criatividade, inteligência, curiosidade, confiabilidade e
comprometimento com a organização, o que conduziria a estratégias
mais eficazes”. (MILKOVICH e BOUDREAU 2000)
Podemos destacar a empresa Google como uma empresa que se faz do
uso do capital intelectual, pois a empresa tem em seu corpo de colaboradores
jovens com capacidade intelectual e facilidade em lidar com as tecnologias
existentes no mercado. As rotinas de trabalho são bem diferentes das
empresas tradicionais, pois não existem as cobranças de metas de
produtividades e tem total flexibilidade de horário de trabalho. Cada grupo de
funcionários tem que entregar o projeto no tempo estabelecido, não importa
como e com que frequência ele será executado. Os funcionários podem
trabalhar em casa, na pesca ou em qualquer lugar que desejar. No local de
trabalho existem salas de games, redes para descansar, puffs entre outros
cenários para tirar o estresse e aliviar a tensão de seus colaboradores.
3.2 – O papel do Capital Intelectual
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O investimento em conhecimento é criar um diferencial competitivo difícil
de ser copiado por um concorrente no novo contexto ganha quem retém
melhor seu capital humano. Chiavenato (2003), afirma que durante muito
tempo a essência do homem foi substituída por máquinas, mas a globalização
trouxe revoluções e informações provando que são pessoas que transformam
em conhecimentos e agrega valor a organização são elas que inovam e
renovam os processos, detém as ideias e fazem a diferença transformando
conhecimento e talento em riqueza.
“Nenhum funcionário detém todo o conhecimento, habilidades e
competências para realizar sua ideia. Uma considerável parte de suas
necessidades pode e deve ser suprido a partir de um intenso
programa de capacitação, um investimento necessário não só para
aumentar as chances de efetivação do projeto como um instrumento
de retenção de talentos com perfil empreendedor”. (HASHIMOTO,
2012)
Para Milkovich e Boudreau (2000), o grande diferencial na atualidade
esta na empresa que consegue atrair, reter, desenvolver um profissional,
perder um funcionário para essa organização significa alem de uma grande
perda o fortalecimento de um concorrente. Contudo reter esse capital
intelectual não é tão fácil, pois quando mais se investe no desenvolvimento do
profissional mais enriquecemos seus currículos e aumentamos seu potencial.
As pessoas ganharam destaque na era da informação, no entanto
conhecimento sempre esteve presente nas organizações na fase revolução
industrial aplicado aos processos, fase da revolução da produtividade
conhecimento aplicado ao trabalho e atualmente esta sendo aplicado
conhecimento ao próprio conhecimento tornado-se fundamental para o
sucesso.
“Capital humano é o conjunto integrado de conhecimentos,
habilidades e competências das pessoas em uma organização. Como
o capital estrutural, o capital humano é possuído pelas pessoas que
os detém e não pela organização que as emprega. O capital humano
é uma parte renovável do capital intelectual”. (CHIAVENATO, 2003)
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Uma estratégia voltada para o conhecimento dificilmente seguira para o erro,
apenas para os que ainda têm uma visão era industrial visando pessoas como
custos e não investimentos.
Para Chiavenato (2003),a avaliação do profissional do conhecimento e feita
pelo resultado alcançado e não pela tarefa que executa esse novo modelo
sobrepõe o modelo burocrático, agora tarefas como criar, sentir, desenvolver e
pensar são vistas como ferramentas.
O capital intelectual de uma organização também é avaliado, pois é necessário
saber quanto vale e quanto se detém de conhecimento, para isso fatores como
resultados gerais da empresa, qualidade dos processos e conhecimentos
gerados.
“Capital intelectual é o valor total dos negócios da organização, calculado pelo valor dos clientes, valor da organização e valor de
competências e não apenas pelos ativos tangíveis que formam o
capital financeiro”. (CHIAVENATO, 2003)
3.3 – Classificações do Conhecimento
21
Nonaka e Takeuuchi (1997) consideram que o conhecimento de uma
organização pode ser divido em conhecimentos baseados em experiências
(compreende um indivíduo ou grupo) e conhecimento documentado onde o
acesso é livre a todos.
Porém Chiavenato (2003) destaca a importância da aprendizagem, as
organizações entendem que o conhecimento depende da associação com as
atividades e não pode ficar limitada a apenas a treinamentos, é preciso
promover uma integração entre todos os membros.
CAPÍTULO IV
O PERFÍL DE CONSUMO DA GERAÇÃO Y
De acordo com a matéria do site http://www.wbibrasil.com.br um estudo
desenvolvido em 2010 pela Bridge Research que tem foco na prestação de
serviços de inteligência na área de tecnologia, revela o que pensam os
integrantes da Geração Y sobre os temas, lazer, carreira, política,
comunicação, dinheiro, consumo (eletrônicos, carros, motos e bancos), crise e
atendimento ao consumidor.
Segundo a pesquisa, a geração y possui uma nova forma de ver e atuar no
mundo, pois adquiriram novos valores e novos comportamentos com relação a
integração de da tecnologia no seu cotidiano, tendo em vista que cresceram
jogando videogame e ouvindo música pela internet.
Muitos destes jovens hoje são autores de blogs e gestores de comunidades
nas grandes redes sociais.
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O estudo mostra também que há diferença dentro do próprio grupo com
relação a sua idade, pois segundo a pesquisa os nascidos entre 78 e 80
apresentam mais responsabilidade dos que os nascidos em 90 e 95.
Com relação à renda pessoal foi visto que 32% ganham entre R$ 862 a R$
1.317 e 3% tem renda de R$ 4000 a R$ 7500.
Segundo Renato Trindade, Presidente da Bridge Research, os valores que
permeiam a Geração Y são, velocidade, liberdade, consumo, individualidade e
tecnologia.
“Esses valores se confundem com a própria pós-modernidade desses
jovens, que são impulsivos, têm baixa reflexão e são incansáveis na
busca por inovação” (TRINDADE, 2010)
Relacionado ao consumo, a pesquisa mostra que marca é muito
importante na relação de consumo e qualidade, as marcas se tornaram uma
espécie de qualificadora de seus produtos, como nos eletrônicos o importante
é ter uma boa experiência anterior com a marca, já com os celulares tem que
ter alta tecnologia além de serem bonitos, os televisores tem que ser de marca
já conhecida por sua qualidade.
CAPÍTULO V
OS IMPACTOS DA GERAÇÃO Y SOBRE O CONSUMO
De acordo com o site http://www.comunicacaoetendencias.com.br a
Geração Y representam 20% da população brasileira, porém, para desespero
de muitas empresas os hábitos de consumo desta geração quebram todos os
paradigmas conhecidos atualmente.
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Os Y’s como são chamados por alguns cresceram com disponibilidades
tecnológicas, como as redes sociais, criando uma nova definição de
relacionamento entre pessoas, além de ser a geração jovem com o maior nível
de escolaridade, formação e flexibilidades de conceitos da historia.
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5.1 Quebrando Paradigmas de Consumo
Diante de uma multiplicidade de meios, em especifico, a Internet, os
celulares e os smartphones além das Redes Sociais que são amplamente
ativos, multidirecionais e interativos. Por ser descentralizada a internet é
baseado em fluxos de informações indo e vindo de diversas fontes emissoras,
apresentam diversas possibilidades de educação, interação e informação.
Não existem dúvidas, que a Internet e a forma com que os Y’s a utilizam são
umas das causas de mudança no consumo. A rede mundial de computadores
e seu poder proporcionam a liberdade de comunicação, informação e o espaço
para disseminá-la.
Como esses consumidores dividem e compartilham opiniões sobre as marcas
e produtos alguns sites de comparação estão redefinindo seu modo de atuar
como site Buscapé.com.br, o mesmo se diz com o site de reclamação Reclame
Aqui e outros sites/blogs de opiniões.
Comunidades de clientes e ex-clientes das marcas expressam sem nenhum
pudor suas reclamações, criticas ou elogios aos produtos. Isso faz com que os
profissionais de Marketing e de Vendas tenham que reaprender tudo que
aprenderam até hoje para manter suas marcas relevantes e competitivas no
mercado, além de manter numa crescente suas receitas e lucros.
Um exemplo dessa mudança é customização de serviços e produtos. A
necessidade de diferenciar-se dos demais obriga as empresas a se adaptarem
a esses clientes. Um exemplo a Nike com o serviço NikeID, que permite que
seus clientes customizem seus tênis.
Grandes empresas e os profissionais da área estão mudando seu Marketing
estratégico para atender e capturar a atenção dessa geração, usando
Marketing de Guerrilha, Marketing Experiencial, Marketing de Causa e
Campanhas em Redes Sociais.
Por resistir aos formatos tradicionais de comunicação e relacionamento
unidirecionais desta geração é um claro convite ao novo.
As expectativas da Geração Y e os aspectos comportamentais aliados às
novas mídias assumem um papel fundamental e importantíssimo na
transformação de conceitos.
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Ciente dessa evolução cada vez mais constante e visível cabe às empresas
assumirem esse papel de atenderem a essas novas expectativas.
5.2 Baby Boomers
De acordo com Erikson (2011), nascidos entre 1946 e 1961, os
Boomers cresceram em um período de revoluções que compreende o período
da guerra do Vietnã e a morte dos lideres políticos da época como Martin
Luther King e do Presidente Kenedy
Consideradas pessoas otimistas, motivadas e viciadas em trabalho, pois o
mundo passava por um período de crescimento econômico e idealizavam fazer
parte da reconstrução do mundo pós-guerra. Uma geração educada para
competir com disciplina, ordem e respeito pelos outros.
Atualmente apresenta-se em um estagio maduro no que se refere ao seu
poder de compra e, por tal condição, vem recebendo um tratamento especial.
É uma geração mais saudável do que sua antecessora, pois favorece uma
aposentadoria mais tardia entre outros motivos, consta a necessidade de
complementar a renda familiar, pela vitalidade e a necessidade de continuar
produzindo.
5.3 Geração X
Conforme Oliveira (2009), nascidos entre os anos 60 e 80, chegaram
fortemente no mercado de trabalho a partir dos anos 80 com atitude
ambiciosa, focada no mercado e na progressão de carreira, muitos estão
contidos nos cargos de alto escalão das empresas e de Gestão direta sobre as
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decisões das companhias. Presenciaram a Guerra Fria, a queda do Muro de
Berlin, a AIDS.
Revolucionários assumidos organizavam manifestações em movimentos
estudantis como os “Hippies” que buscavam direitos de igualdade. Uma das
características marcante desta geração foi é liberdade de escolha.
De acordo com Ruggiero, (2008), mesmo vivenciando o surgimento do PC e
dos Videogames, a Geração X é conservadora, ainda existe alguma resistência
à tecnologia e gostam de regras em sua vida profissional.
5.4 Geração Z Nascidos no final da década de 90, a Geração Z ainda não está inserida
no mercado de trabalho, porém por conta do seu comportamento individualista
e tido por muitos como antissocial esse grupo já é motivo de reflexão.
A Geração Z é contemporânea, conectada à Internet, onde os valores
familiares como sentar-se à mesa e conversar com os pais não são tão
expressivos quanto aos contatos virtuais estabelecidos por esses na Web.
Esses jovens apresentam um perfil mais imediatista, querem tudo para
agora e tem pouca paciência na hora de ajudar os mais velhos com os
produtos eletrônicos ou um novo recurso de informática.
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5.5 Comparativos entre as Gerações X, Y e Z
De acordo com pesquisa feita pela Quest Inteligência de Mercado os
jovens integrantes da Geração Z são os menos preocupados na hora de
comprar com economia. 33% desses jovens tem remuneração media de R$
820,00 mensais, mesmo assim eles não se preocupam com o próprio bolso.
São os que mais compram sem fazer planejamento e frequentemente se
arrependem depois de ter efetuado a compra. Os dados fazem parte do estudo
“São Paulo em foco: Geração X,Y e Z”, realizado pela Quest Inteligência de
Mercado.
A Geração Z é a que menos se informa sobre o produto ou serviço
antes de adquiri-los e a que menos procura por oferta e solicitam descontos,
mesmo quando adquirem produtos de alto valor, não faz pesquisa de preços
em busca do produto mais barato.
Na linha oposta, a Geração X é a mais preocupada em economizar na
hora de efetuar suas compras.
Enquanto a Geração Y se diferencia das demais por ser a geração que
mais consulta a Internet antes de comprar algum tipo de produto ou serviço.
5.4 Comportamento de Consumo entre as Gerações Uma característica marcante da Geração Z é que são os que mais
compram produtos que os seus amigos têm, alem de comprarem itens para se
tornarem diferentes dos outros, sofrendo interferência direta sobre a opinião do
grupo.
Na tabela a seguir é possível comparar outras situações de consumo em
que o grupo da Geração Z se destaca entre as demais:
Características Z Y X
Comprar roupas que estão na moda 7.8 6 4.4
Tem vontade de experimentar um novo produto 7.4 6.9 6.6
Dá preferência a produtos de marca 7 5.9 5.3
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Escolhe o que compra pelo visual moderno 6.5 6 5.3
Compra produtos luxuosos 4.8 3.7 2.8
Fonte: Quest Inteligência de Mercado*Base: Gerações XYZ (média de escala de 1 a 10)
Sobre a pesquisa
A pesquisa revela um Raio X das diferenças e similaridades existentes
entre as três gerações: X (32 a 51 anos), Y (20 a 31 anos) e Z (12 a 19 anos).
Para essa amostra foram feitas entrevistas com 600 pessoas na capital
paulista, com idade entre 14 – que já não precisam de permissão dos pais para
responder a pesquisas – até 51 anos.
CONCLUSÃO
Este estudo apresentou as percepções das empresas com relação ao
novo consumismo da Geração Y no Brasil. Foram analisados os aspectos
como o perfil deste grupo que vem influenciando diretamente na forma
estratégica como as empresas e seus profissionais de Marketing e Vendas
estão se movimentando para compreender, atender e principalmente reter
esses consumidores.
A forma como as empresas estão se apresentando nos sites de
relacionamentos, criação de blogs, criação de aplicativos para tablets e
smartphones é umas das estratégias de aproximação.
Certo de que não será nada fácil criar uma maneira de fidelização da
Geração Y, as empresas tentam garantir o máximo de tempo junto desse
29
grupo, já que os mesmos trocam de mídias varias vezes durante o dia, então
as empresas criam artifícios para fazer com que os seus potenciais
consumidores lembrem-se da Marca, Produto ou Serviço, seja através de
envios de emails, torpedos sms, blogs, twyter, etc.
Com este trabalho visamos identificar as importantes teorias e
abordagens disponíveis. Tentamos propiciar uma visão geral e abrangente
sobre o assunto abordado.
Relacionado ao referencial teórico, podemos dizer que ele foi limitado,
tendo em vista que o estudo das gerações é considerado relativamente novo,
não havendo grandes volumes de produções a esse respeito. A escassez de
produção nacional relacionado ao tema, também é uma barreira, pois as
produções internacionais são muito voltadas para a realidade norte americana.
Que este trabalho sirva de insumo, para novos estudos relacionados ao
perfil de consumo da Geração Y, pois destaca-se a necessidade de
desenvolvimento de novas pesquisas na área de estudos das gerações, tendo
em vista a importância da Geração Y e o crescimento da geração posterior,
Geração Z.
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ANEXOS
Índice de anexos
Anexo 1 >> Internet;
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ANEXO 1
INTERNET
ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » NOTÍCIAS
Lista| 18 de maio de 2012 | 9h 51
Sete estatísticas curiosas para convencer qualquer pequena empresa a estar no Facebook Levantamento mostra a importância da rede social criada por Mark Zucherberg
Não é novidade a importância que o Facebook tem hoje. Trata-se da principal rede social do mundo e toda a atenção dedicada nos quatro cantos do planeta à oferta pública inicial de ações (IPO na sigla em inglês) da companhia ajuda o empreendedor de qualquer porte a entender como é indispensável atualmente não apenas estar nessa rede social como adotar uma estratégia para aproveitar o melhor que ela pode oferecer. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Se você ainda não se convenceu, a Experian Marketing Services elaborou uma lista que ajudam a mostrar o alcance do Facebook. E de que maneira isso pode ajudar o seu empreendimento. Confira galeria de fotos do Facebook 1. O Facebook é a principal rede social em países como EUA, Canadá, Brasil, França, Austrália. 2. O Facebook é o site mais acessado nos Estados Unidos e o segundo mais acessado no Brasil, França e Reino Unido. 3. No Brasil, em abril deste ano, o Facebook recebeu quase 10% de todas as visitas da internet. 4. No País, também no mês de abril, uma em cada quatro páginas vistas pelos usuários de internet pertenciam à rede social. 5. A rede social criada por Mark Zuckerberg recebeu 27,08% de page views no Brasil. Nos Estados Unidos, foram mais de 400 bilhões de page views. 6. No Brasil, o tempo médio de visitas no Facebook é superior a 24 minutos. 7. O termo 'facebook' é o mais buscado nos Estados Unidos. No Brasil, ele foi o termo mais buscado durante o ano passado.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CHIAVENATO, I Introdução à Teoria Geral da Administração, Campus/Elsevier
7ª edição, 2005.
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CHRISTOPER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento: estratégias para redução de custos e melhoria dos serviços.
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exercer liderança plena numa época de intensa transformação, Rio de Janeiro,
Elsevier, 2011.
OLIVEIRA, S. Geração Y: Era das Conexões, Tempo de Relacionamentos,
São Paulo, Clube de Autores, 2009.
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http://www.coisaetale.com.br/2012/04/as-geracoes-baby-boomer-x-y-e-z/ Acesso em: 31/07/12
http://edufinanceira.org.br/jovens-da-geracao-z-sao-os-que-menos-se-
preocupam-em-comprar-com-economia/ Acesso em: 31/07/12
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http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI280479-17141,00-
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