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CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DECIMAL CDU

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  • CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL DECIMAL CDU

  • IntroduçãoO presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo do sistema de classificação decimal universal, buscando explicar sua origem e de seus autores, sua funcionalidade, sua extrema importância e suas formas de aplicações diretas.

    2

  • Histórico da Classificação

    3

  • “ É um processo de reunir coisas, ideias ou seres, de acordo com seu grau de semelhança.’’ (SOUZA, p.13, 2012)

    4

  • 5

    No decorrer da história tivemos vários criadores de sistemas de classificação que inicia-se com Platão (427 a. C. - 347 a. C,). Aristóteles, discípulo de Platão, desenvolve uma classificação do conhecimento:

    ❏ Ciências produtivas – todas as atividades humanas técnicas e artísticas que resultam num produto ou numa obra. (artesanato, construções, arte);

    ❏ Ciências práticas – estudam as práticas humanas enquanto ações que têm nelas mesmas seu próprio fim (política, ética, retórica);

    ❏ Ciências teoréticas – estudam coisas que existem independentemente dos homens e de suas ações e que, não tendo sido feitas pelos homens, só podem ser contempladas por eles (metafísica, física, matemática e filosofia).

  • 6

    Porfírio (ano 305 d.C.) desenvolveu a classificação das ciências, representada e conhecida como a árvore de Porfírio, uma classificação baseada em hierarquia.

  • 7

    Diemer apud Pombo (1988) identifica quatro grandes orientações dos sistemas de classificação, sendo que o último deles trata-se da era da informação.

    1. Classificação dos seres;2. Classificação dos saberes;3. Classificação dos livros;4. Classificação das informações;

    A partir da classificação dos livros e das informações, surgem grandes sistemas de classificações, e criando então uma ciência da classificação.

  • 8

    Para Souza (2012, p.16), as classificações, entendidas de uma forma geral, podem ser divididas em:

    ❏ Especializadas, quando estão voltadas para um determinado assunto;❏ Gerais, quando abrangem o universo do conhecimento.

    Do ponto de vista da sua finalidade:

    ❏ Científicas, quando sistematizam os fenômenos do mundo natural;❏ Documentárias, quando servem para organizar documentos.

  • 9

    As Classificações Documentárias podem ser divididas em:

    ❏ Facetadas, quando identificam características comuns às várias categorias de assuntos, organizando-os em facetas.

    ❏ Enumerativas, cada assunto é subdividido ao máximo e que possui notação para todos os termos, do mais geral ao mais específico. (Ex.: CDD e CDU)

  • Histórico da CDU 10

  • 11

    Histórico da CDU

    Criadores da CDU: Paul Outlet e Henry La Fontaine;

    Paul Outlet (1869 - 1944) Henry La Fontaine (1854 - 1943)

  • 12

    Histórico da CDU

    BIOGRAFIA - Paul Otlet (1869 - 1944)

    ❏ Nasceu em Bruxelas;❏ Foi autor, empresário, visionário, advogado

    e ativista da paz;❏ Seu pai o manteve fora da escola, contratando tutores algumas vezes, até que ele

    completasse 11 anos;❏ Na infância, desenvolveu um amor pela leitura e pelos livros;❏ Otlet formou-se na Universidade Católica de Louve e na Universidade Livre de

    Bruxelas;❏ Sentiu-se insatisfeito com a carreira jurídica e começou a ter interesse em

    bibliografia;

  • 13

    Histórico da CDU

    BIOGRAFIA - Paul Otlet (1869 - 1944)

    ❏ Primeiro trabalho publicado sobre o assunto foi o ensaio “Algo sobre bibliografia”, escrito em 1892;

    ❏ Otlet propôs um sistema melhor de armazenamento, em seu ensaio, usando cartões contendo pequenos trechos com informação, os quais permitiriam que “todas as manipulações de classificação em contínua busca”.

    ❏ Em 1891, Otlet encontrou Henri La Fontaine, um colega advogado com interesses comuns na bibliografia e nas relações internacionais;

  • 14

    Histórico da CDU

    BIOGRAFIA - Henri La Fontaine (1854 - 1943)

    ❏ Nasceu em Bruxelas;❏ Foi jurista e político belga;❏ Foi presidente do Gabinete Internacional Permanente para a Paz, agraciado com o

    Nobel da Paz de 1913.❏ Juntamente com Paul Otlet é considerado um dos criadores da documentação;❏ La Fontaine era advogado e foi autor de um conjunto de textos e manuais sobre

    legislação e de uma história de arbitragem internacional;❏ Foi também fundador da revista La Vie Internationale.

  • 15

    Histórico da CDU

    ❏ Otlet e La Fontaine necessitavam de algum dispositivo para pôr em ordem as entradas no índice;

    ❏ Otlet e La Fontaine estudam o sistema CDD;

    ❏ Otlet escreve para Dewey em 1895;

    ❏ Os dois autores viram na Classificação Decimal uma taxonomia do conhecimento humano que poderia ser expressa por meio de uma língua internacional, a dos números.

  • 16

    Histórico da CDU

    ❏ 1905 e 1907 foi publicado o Repertório com o nome de “Manuel du Repértoire Bibliographique Universel”;

    ❏ A Classificação ganhou uma importância e posteriormente, entre 1927 e 1933, a ideia original de ser apenas uma ferramenta para o Répertoire bibliographique foi adotada no desenvolvimento da Classification Décimale Universelle, ou CDU, como um sistema de classificação bibliográfico para qualquer fim.

  • 17

    Histórico da CDU

    ❏ Segunda edição publicada entre 1927 a 1933;❏ Edição MESTRA da CDU até 1993;❏ Otlet e La Fontaine expandiram o esquema de classificação

    de Dewey para atender suas próprias necessidades e adicionaram alguns mecanismos sintéticos e tabelas auxiliares que, com o tempo, transformaram a estrutura exclusivamente numérica da Classificação Decimal na estrutura bem mais flexível e detalhada da Classificação Decimal Universal.

  • 18

    Histórico da CDU

    ❏ Master Reference File ou MRF é uma base de dados do Consórcio da CDU, que contém a versão definitiva e autorizada da Edição Padrão da CDU.

    ❏ A 3ª edição da CDU foi publicada de 1934 a 1958;

  • 19

    Histórico da CDU

    “A organização fundada por Otlet e La Fontaine, que inicialmente tinha a responsabilidade de elaborar a lista bibliográfica e, subseqüentemente, assumir a responsabilidade de editar o esquema de classificação resultante, foi nomeada como Institut International de Bibiographie, freqüentemente referido como Instituto de Bruxelas, devido à localização de seu escritório central”. (MCLLWAINE, I.C. p. 9. 1998).

  • 20

    Histórico da CDU

    ❏ Federação Internacional de Documentação ou FID - é uma organização fundada para manter e administrar a CDU. A partir de 1992, transferiu todos o direitos civis para o Consórcio CDU;

    ❏ Em 2001, a FID fechou suas portas por motivos econômicos e transferiu suas atividades para a IFLA - International Federation of Library Association.

  • 21

    Histórico da CDU

    ❏ O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia ou IBICT edita a versão portuguesa, desde 1997, por intermédio do British Standards Institute, responsável pela geração do sistema.

  • 22

    Histórico da CDU

    IBICT - Breve histórico

    ❏ A origem do IBICT remonta ao início de 50, quando a Unesco sugeriu à Fundação Getúlio Vargas (FGV), que promovesse a criação, no Brasil, de um centro nacional de bibliografia;

    ❏ A escolha da FGV deveu-se ao fato de aquela instituição realizar atividades na área de bibliografia e documentação;

    ❏ Criação do CNPq;❏ Por meio da proposta conjunta CNPq/FGV, foi criado em 1954, o Instituto

    Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD).

  • 23

    Histórico da CDU

    IBICT - Breve histórico

    ❏ Os anos 70 são marcados por uma reorganização das atividades de ciência e tecnologia do país;

    ❏ Registra-se a transformação do CNPq, ligando-o à Secretaria de Planejamento e a Presidência da República;

    ❏ IBBD passa por uma transformação, inclusive com a mudança de nome para Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) com a publicação da Resolução Executiva do CNPq nº2076;

    ❏ Consolidação do IBICT.

  • 24

    Histórico da CDU

    IBICT - Breve histórico

    ❏ A IBICT desde então tem atuado também na promoção da popularização da informação científica e tecnológica;

    ❏ Desde 1975, o IBICT vem desenvolvendo as funções de Centro Nacional da Rede ISSN para atribuição do número internacional normalizado para publicações seriadas;

    ❏ A partir 1980, o IBICT se estabeleceu como Centro Brasileiro do ISSN e passou a ser o único membro no Brasil para atribuição do código ISSN.

  • 25

    No Brasil❏ 1901 - primeira publicação sobre a CDU;

    ❏ 1909 - Instituição Oswaldo Cruz;

    ❏ 1909 - Manuel Cícero Peregrino da Silva promove o emprego da

    classificação no Boletim bibliográfico da Biblioteca Nacional;

    ❏ 1937 - Jango Fisher faz uma edição simplificada para o uso na Biblioteca do

    Ministério das Relações Públicas;

    ❏ 1942 - Uma edição mais completa foi editada pela Biblioteca Pública de MG.

  • 26

    Idioma da CDU❏ Inglês, Francês e o Alemão foram os idiomas oficiais para a

    manutenção e administração da CDU até 1992 quando a UDCC

    assumiu a direção;

    ❏ A língua oficial do Consórcio é o inglês;

    ❏ Há edições de suas diferentes extensões (abreviadas, médias e

    desenvolvidas) em mais de 23 línguas diferentes.

  • 27

    Edições da CDU❏ Desenvolvida - Mais de 260.000

    ❏ Média - Entre 72.000 a 78.000 = 30% da edição desenvolvida

    ❏ Abreviada - entre 22.000 a 26.000

    ❏ Especial - são apropriadas para cada tipo de biblioteca ou área

    geográfica. Ex: A CDU para uso nas bibliotecas polares.

    ❏ Bolso - É uma edição abreviada, sendo um pouco menor que ela.

  • Classes

    28

  • 0 CIÊNCIA E CONHECIMENTO. ORGANIZAÇÃO. INFORMÁTICA. INFORMAÇÃO. DOCUMENTAÇÃO. BIBLIOTECONOMIA. INSTITUIÇÕES. PUBLICAÇÕES

    29

    00 Prolegómenos. Fundamentos do conhecimento e da cultura. Propadéutica01 Bibliografia e bibliografias. Catálogos02 Biblioteconomia030 Obras gerais de referência (como assunto)050 Publicações periódicas, periódicos (como assunto)06 Organizações em geral070 Jornais. Imprensa08 Poligrafias. Obras de autoria colectiva09 Manuscritos. Obras raras e notáveis

  • 2 RELIGIÃO. TEOLOGIA

    30

    3 CIÊNCIAS SOCIAIS

    1 FILOSOFIA. PSICOLOGIA

  • 5 CIÊNCIAS NATURAIS. MATEMÁTICA

    31

    6 CIÊNCIAS APLICADAS. MEDICINA. TECNOLOGIA

    4 VAZIO

  • 8 LÍNGUA. LINGUÍSTICA. LITERATURA

    32

    9 GEOGRAFIA. BIOGRAFIA. HISTÓRIA

    7 ARTE. RECREAÇÃO. ENTRETENIMENTO. DESPORTO

  • 1.Tabelas e Sinais Auxiliares da CDU

    33

  • Auxiliares ComunsIa Coordenação. Extensão

    Ib Relação. Sub Agrupamento.

    Ordenação.

    Ic Auxiliares comuns de língua

    Id Auxiliares comuns de forma

    Ie Auxiliares comuns de lugar

    If Auxiliares comuns de raças e nacionalidade

    Ig Auxiliares comuns de tempo

    Ih Especificação de assunto por notação que

    não pertencem à CDU (e.g. 1/9, A/Z)

    Ii Auxiliares comuns de ponto de vista

    Ik Auxiliares comuns de materiais; auxiliares

    comuns de pessoas e características pessoais.

    34

  • Ordem de Citação (opcional)

    ❏ Para notação

    ❏ Parte do específico para o genérico.

    35

  • Ordem de Citação (opcional)

    36

    Número principal classe 0 à 9.0 (ponto zero)- hífen’ apóstrofoauxiliares alfabético*.00 ponto de vista

    As subdivisões auxiliares neste ordem:

    "..."Tempo (=...) Raça(1/9)lugar(0...)Forma=...Língua

  • Ordem de Arquivamento (não opcional)

    ❏ Ordem utilizada na guarda dos documentos.

    ❏ Parte do geral para o particular.

    37

  • Ordem de Arquivamento (não opcional)

    38

    + Sinal de Adição/ Sinal de barra

    Notação Simples: Sinal de Relação:: Dois Pontos Duplos=... Língua(0...) Forma(1/9) Lugar(=...) Grupos Étnicos, Raça, Nacionalidade"..." Tempo

    * AsteriscoA/Z Subdivisão Alfabéticas.00 Ponto de Vista-0 Hífen Zero-05 Pessoas, Características pessoais-1/-9 Hífen de 1 a 9.01/.09 Ponto Zero' Apóstrofo

    Subdivisões decimais de assunto

  • Auxiliares Comuns de Relação (Tabela 1a e 1b) Indicam relacionamento entre dois ou mais números principais ou auxiliares.

    39

  • Tabela 1a - Auxiliares Comuns

    40

    Símbolo: Adição +

    Nome: Coordenação ou Adição

    Função: Ligar dois ou mais números não consecutivos, para indicar assunto composto (quando não existe número simples na tabela)

    Exemplo:

    32+34 Politica e Direito

    622+669 Mineração e metalurgia

  • Tabela 1a - Auxiliares Comuns

    41

    Símbolo: Barra Oblíqua /

    Nome: Extensão consecutiva

    Função: Liga o primeiro e o último de uma série de números consecutivos da CDU para formar um conceito mais abrangente, ou uma série de conceitos.

    Exemplo:

    592/599 Zoologia sistemática [592+593...]

    546.32/.35 Metais alcalinos mais importantes

  • Tabela 1b - Auxiliares Comuns

    42

    Símbolo: Dois Pontos : Nome: Relação Simples

    Função: Mostrar a relação mútua entre dois ou mais assuntos, ou seja: A:B é igual B:A

    Restringe o assunto.

    Exemplo:

    17:7 Ética em relação com a arte

    7:17 Arte em relação com a ética

  • Tabela 1b - Auxiliares Comuns

    43

    Símbolo: Dois Pontos Duplos ::

    Nome: Ordenação

    Função: Fixar a ordem dos números.

    Indica que o conceito após :: é subordinado ao conceito anterior.

    Exemplo:

    77.044::355 Fotografia de guerra

  • Tabela 1b - Auxiliares Comuns

    44

    Símbolo: Colchetes [...]

    Nome: Sub-agrupamento

    Função: Esclarecer quando um assunto com dois ou mais números ligados pelos sinais se relaciona com outro número utilizando o sinal de dois pontos.

    Exemplo: 311[622+669]Estatística de Mineração e metalurgia

    336.2[633.73+633.77] Taxas sobre o café e o mate

  • Auxiliares Especiais

    45

    Símbolo: .01/.09

    Nome: Analíticas de Ponto

    Função: Indicar subdivisões como: estudos, atividades, teorias,fundamentos, estilos, leis, técnicas, processos, operações, instalações e equipamentos

    Exemplo: 37.01 Fundamentos da educacao

    53.02 Leis gerais dos fenómenos

    54.08 Métodos de medição em química

  • Tabela 1k - Auxiliares Comuns Dependentes

    46

    Símbolo: -0

    Nome: Propriedade, Materiais, Características.

    -02 Propriedades-03 Materiais-04 Relações, Processos e Operações-05 Pessoas e Características Pessoais.

    Exemplo:62-02 Propriedades físicas/materiais da mecânica

    62-04 Processos mecânicos

  • 47

    Símbolo: -1/-9

    Nome: Analíticas de Traço

    Função: Indicar componentes, propriedades e outros detalhes do número principal.

    Exemplo: 621-1 Características gerais da engenharia mecânica.

    629.7-2 Partes e componentes gerais das maquinas de transporte aereo

    Auxiliares Especiais

  • Tabela 1d - Auxiliares Comuns Independentes

    48

    Símbolo: Parênteses numeral Zero (0…) Nome: Forma

    Função: Indicar o formato do documento, como: guias (036), dicionários (038), manuais (035), e na forma história de assuntos (091)

    Exemplo:

    54(035) Manuais de química

    61(038) Dicionários de medicina

    331(091) História do trabalho

  • Tabela 1e - Auxiliares Comuns Independentes

    49

    Símbolo: Parênteses numeral de um a nove (1/9)

    Nome: Lugar

    Função: Indicar o âmbito geográfico, localização ou outro aspecto espacial de um assunto.

    Exemplo:

    331.2(44) Salários na França

    338.47(81) Economia dos transportes no Brasil

  • Tabela 1c - Auxiliares Comuns Independentes

    50

    Símbolo: Igual =

    Nome: Língua

    Função: Indicar a língua ou a forma linguística do documento.

    =’01/‘08 significa periodo histórico da lingua

    Exemplo:53(035)=111 Manual de física em inglês. 02(036)=133.1 Guia de biblioteconomia em francês.61=030.161.1=133.1Documentos médicos traduzidos do Russo para Francês

  • Tabela 1f - Auxiliares Comuns Independentes

    51

    Símbolo: Parênteses sinal de igual (=...) Nome: Grupos étnicos e Nacionalidade

    Função: Indicar os aspectos étnicos de um assunto.

    Exemplo:

    1(=411.21) Filosofia dos árabes ou dos povos árabes

    159.9(=581) Psicologia do povo chinês

  • Tabela 1g - Auxiliares Comuns Independentes

    52

    Símbolo: Aspas “...” Nome: Tempo

    Função: Indicar a data, o momento ou o período de tempo de um assunto.

    Não indica a data de publicação do documento.

    Exemplo:

    75’’377’’ Pintura em tempos para lazer

    903(02)’’364’’ Livro de pré-história em tempos de guerra.

    908(81)‘’327*01’’ Estudos regionais do Brasil no mês de Janeiro

  • 53

    Símbolo: ...’...

    Nome: Apóstrofo

    Função: Sintetizar duas ou mais subdivisões diretas de um número principal, eliminando o radical comum.

    Exemplo:

    329.12 Partido Liberal 329.21 Partido Monarquista

    A síntese dos dois: 329.12'21 Partido Liberal-Monarquista

    Auxiliares Especiais

  • Tabela 1h - Auxiliares Comuns Dependentes

    54

    Símbolo: Asterisco *

    Nome: Asterisco

    Função: Inserir uma notação que não corresponde a um número autorizado da CDU. Pode ser palavra, símbolo ou número de uma fonte diferente.

    Exemplo: 66-02*C150 Propriedades de tecnologia quimica em 150° C

    625.7(81)*BR-040 Engenharia rodoviária na BR-040

  • Tabela 1h - Auxiliares Comuns Dependentes

    55

    Símbolo: A/Z

    Nome: Subdivisão Alfabética

    Função: Inserir nomes, abreviaturas e siglas.

    É acrescentada diretamente ao número básico da CDU, sem espaço.

    Exemplo:

    025.45CDU Classificação Decimal Universal

    929DICKENS Biografia de Charles Dickens

  • Exercicio:

    56

    726(093)(44)’’.../19’’=030.133.1=161.1

  • Exercicio:

    57

    726(093)(44)’’.../19’’=030.133.1=161.1

    ● ASSUNTO● FORMA● LOCAL● TEMPO - DESTAQUE EM BARRA● LINGUA - DESTAQUE EM 030 (TRADUÇÃO)

  • 58

    Quadro de Comparação entre os Sistemas CDD e CDU

  • 59

  • Conclusões

    ◈ Intrínseco ao ser humano;◈ Preferida por ser em Português;◈ Especificidade;◈ 2° mais utilizada;◈ CDU Online: http://www.udcsummary.info/php/index.php

    60

    http://www.udcsummary.info/php/index.php

  • 61

    Obrigado!

    Grupo:Amanda PossobamAthais GoulartBianca PisseliRaphael Augusto

    Análise e Representação Temática da InformaçãoProf. Dr. Fabiano CastroUFSCar. 2º semestre de 2016.

  • BIBLIOGRAFIAHINDSON, R. Reflections on the utilization of the Universal Decimal Classification. Aslib Proceedings, 10 abr. 2013. Disponível em: . Acesso em: 21 nov. 2016.

    MCILWAINE, I. C.; Guia para utilização da CDU: um guia introdutório para o uso e aplicação da Classificação Decimal Universal. Trad. Gercina Ângela Borém Lima. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1995. 143 p. (85-7013-058-9).

    POMBO, Olga. Da classificação dos seres à classificação dos saberes, Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa, n. 2, p. 19-23, 1988.

    SAUPERL, Alenka. UDC and Folksonomies. Disponivel em : Acesso em: 5 dez. 2016.

    SILVA, Danielle L. Sistema de classificação documentária: cdd x cdu. Múltiplos Olhares em Ciência da Informação, v. 3, n. 2, 2014. ISSN 2237-6658. Disponível em: . Acesso em: 5 dez. 2016.

    62

  • BIBLIOGRAFIASMIRAGLIA, Richard et al. UDC in action. Cornell University Library, 2013. Disponível em: . Acesso em: 5 dez. 2016.

    SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2a edição-padrão internacional em língua portuguesa. 3. ed., rev. e atual. Brasília: Thesaurus, 2012.

    UDC CONSORTIUM. CDU: 2a edição padrão internacional em língua portuguesa. Brasília: IBICT, 2007. 2v.

    UDS SUMMARY. Universal Decimal Classification Summary. Disponivel em : . Acesso em : 27 dez.

    2016.

    63