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CONSIGO! JUNTOS PELO BARREIRO! CONCELHO www.barreiro.cdu.pt VOTA COMPROMISSO ELEITORAL

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CONSIGO!JUNTOS PELOBARREIRO!

CONCELHO

www.barreiro.cdu.pt

VOTA

COMPROMISSOELEITORAL

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TODOS SOMOS CHAMADOS À CONSTRUÇÃO DO BARREIRO.NINGUÉM FICA PELO CAMINHO.NINGUÉM ESTÁ DE FORA!

Somos todos aqueles que acreditam na necessidade premente de readquirir confiança nas instituições e contribuir para transformar a sociedade e o mundo.

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Somos muitos. Com muitas origens e formações. De múltiplas convicções e diferentes aspirações.Somos de todas as idades. Guiam-nos sonhos diversos.Sabemos da enorme responsabilidade que recai sobre todos nós. Temos um compromisso para como Barreiro. Para com esta Cidade. Para com este Concelho. Sempre que cada um de nós, barreirenses,decide fazer, tomar parte, dar o passo, há um avanço enorme, é uma imensa vitória, o Barreiro ganha.

As conquistas de cada um são as nossas conquistas. A sua experiência e vontadesão ímpares e insubstituíveis. Fazem parte de nós, do que somos.Somos a experiência de vida, resistência e provas dadas, do mais velho.Somos a leitura do mundo, irreverência e ímpeto transformador, do mais novo.Somos a energia e o empenho diário, criando riqueza, do trabalhador.Somos a visão, que investe, criativa e transformadora, do empresário. Somos a aprendizagem, a curiosidade, a contestação e o crescimento, do aluno.Somos a luta para ensinar de viver em permanente aprendizagem, do professor.Somos o esforço diário de superação, a conquista e a entrega, do desportista. Somos a busca incessante de conhecimento, a plena dedicação, do investigador.Somos cada dia de criatividade na música, nas artes plásticas, no cinema, alimentandoos robustos e intemporais alicerces da nossa emancipação, da nossa identidade.Somos os avós, os pais e os netos, presentes há muitos anos, todos os dias. Somosquem já muito viu e quem quer ver muito mais.Somos todos aqueles que acreditam na necessidade premente de readquirir con-fiança nas instituições e contribuir para transformar a sociedade e o mundo.Enquanto eleitos, em todas as autarquias do Barreiro, cabe-nos viver, conhecer,

experimentar, aprofundar e expandir a unidade que distingue a CDU – Coligação Democrática Unitária.E trabalhamos com todos. Há um percurso e uma história, muito próprios, em todos nós. Feitos da pesca e construção naval, damoagem, da cortiça e do caminho-de-ferro. Moldado pela fábrica, vivido nos pátios e nas ruas. Queergueu e construiu no movimento associativo. Que rompeu muros de silêncio e opressão. Que avançou.Sempre. Em qualquer tempo.E, como sempre, lado a lado, vamos avançar. Temos muito para caminhar.

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JOÃO ENCARNAÇÃO MACARIO DIAS BRITTA SCHUBERT PINTO SARAIVA MARINA RAMALHO JORGE SANTANA

TANIA RAMILDES PAULO ANDRE ANA AVOILA RICARDO CARRAJOLA FILIPE MARQUES ANA SOARES

CARLOS HUMBERTO REGINA JANEIRO RUI LOPO SÓNIA LOBO PEDRO ESTRELA

SOFIA MARTINS

CANDIDATOSÀ CÂMARAMUNICIPAL

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SUSANA SILVA ALEXANDRA SILVESTRE RUI FERRUGEM ANTONIETA OLIVEIRA ARLINDO COSTA SILVIA BAIAO

APOLONIA TEIXEIRA PAULO DEUS JORGE AMORIM RITA CARVALHO JOSEBATATA HUGO ABADE

FREDERICO PEREIRA JOSE PALETA DULCE REIS JORGE ESPIRITO SANTO VÍTOR SANTOS

CANDIDATOSÀ ASSEMBLEIAMUNICIPAL

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ANA ALVES JOAO MAXIMO JOSE CAETANO DANIELA NUNES NELSON CLEMENTE JOAO ALVES

JOSE CARLOS DANIEL VENTURA LARA ROBERTO MENDES FERREIRA RUI PINTO GLÓRIA BASTOS

HELDER LOUCAO PAULO SANTIAGO RITA FILOMENA CARLOS BUCHO ALFREDO FALCAO MAFALDA CORREIA

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DUARTE SILVA JOSEREBELO MARIA JOSEALPALHAO JOSEROLIM INES GRACA ALFREDO MATOS

ALEXANDRA COSTA SONIA MALACAO LUCIANO BARATA RITA AZEVEDO PAULO FERNANDES ROSALINA CARMONA

ELISABETH ABREU JOAQUIM MATIAS RUI MADEIRA RISETE DIAS ROSARIO BERNARDINO RODRIGO GALRITO

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Como avançar quando o desemprego assume dimensões in-toleráveis e o valor dos salários é reduzido como parte deuma política de empobrecimento global da população?Quando conquistas civilizacionais que nos definem enquantocomunidade e indivíduos, se evaporaram diante dos nossosolhos? Como avançam aqueles que, esmagados por volumesde trabalho escravizantes e os outros que, sem trabalho, sevêm sem alternativas, sem vida?E como avançamos nas estruturas e objetivos do PoderLocal Democrático? Quando os salários dos trabalhadores são continuamentereduzidos. O horário de trabalho e a contratação de recur soshumanos são dificultados. O trabalho extraordinário é limi-tado em duração e remuneração. Quando é cada vez maiora pressão para privatizar os serviços de águas, saneamentoe recolha de resíduos sólidos urbanos.

QUANDO NÃO EXISTEM RESPOSTAS, CRIEMOS NOVAS PERGUNTAS. SEJAMOS A SOLUÇÃO!Porque conhecemos a realidade e os seus múltiplos e, porvezes, muito complexos e impercetíveis contornos, e apro-fundamos, diariamente, este conhecimento.Porque, acima de tudo, somos um único corpo com umaenorme experiência, cujo sangue e vitalidade percorremtodas as ruas do Concelho e do País. Um corpo vigoroso, re -so luto e determinado. Que nos liga a todos. Sempre. Emqual quer tempo.

QUANDO NÃO EXISTEMRESPOSTAS,SEJAMOSA SOLUÇÃO!Somos um únicocorpo com umaenorme experiência, cujosangue e vitalidadepercorrem todas as ruas do Concelho e do País.

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REOCUPAR OS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIASE AUSENTOU. O FUTURO É AGORA!A Revolução de 25 de Abril de 1974 e a Constitui çãoda República Portuguesa de 1976 deram-nos os pon-tos cardeais da nossa identidade. Fraternos, justos elivres, lutámos pela independência nacio nal. Cons -truímos e aprofundámos a Democracia. Hoje, a independência nacional tornou-se num con-ceito relativo. A Lei deixa de nos olhar, a todos damesma forma. A Democracia tem dificuldade em res -ponder. Um País menos democrático é me nos justoe menos fraterno.

PRECISAMOS DE OLHAR. PRECISAMOS DE VER.PRECISAMOS DE EXISTIR! É PRECISO REOCUPAROS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIA SE AUSENTOU.Abril prossegue connosco no Poder Local Demo -crá tico: Promovemos a participação em todas as fases esobre todas as matérias.

Afirmamos, defendemos e apostamos no serviço pú -blico.Construímos uma visão dos territórios que valo ri zacada um pelo conjunto onde se integra e não pelaoposição ou concorrência contra os outros.Defendemos o trabalho do Movimento Associati vo, otecido empresarial, a reindustrialização, o au mento daprodução nacional e o emprego com di reitos.Afirmamos uma gestão rigorosa e exigente e apren -demos com quem sabe mais. É possível agir e transformar a sociedade e o mun -do que nos rodeia. É para isso que trabalha mos. Épor isso que continuaremos a trabalhar.Fa zê-lo no Barreiro, com igual intensidade nas vá riasFreguesias – Alto Seixalinho, Barreiro, Coi na, La vradio,Palhais, Santo André, Santo António da Charneca eVerderena, – independentemente da fic ção agregadoraque o governo PPD-PSD/CDS-PP pretende impor, écontinuar um trabalho de milha res de pessoas.O nosso compromisso é, também, com o seu exem plo,resistência, trabalho e luta.

OLHAR. VER.EXISTIR.

Defendemos o trabalho do Movimento Associativo, o tecido empresarial, a reindustrialização, o aumento da produção nacional e o emprego comdireitos.

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UM CAMINHOFEITO PARAUM CAMINHO A FAZER

Os eleitos da CDU nas autarquias lutam ao lado doBarreiro e dos barreirenses. Em conjunto, construí-mos um caminho e um projeto de crescimento edesenvolvimento para a nossa terra.Enfrentando seríssimas dificuldades:Lutando contra múltiplos entraves:Construímos uma ideia abrangente, sólida e pro-gramada de Cidade e de Concelho. Uma ideia queparte de um conceito estratégico de TERRITÓRIO:› recupera o papel dos rios;› projeta o Barreiro de amanhã; › impulsiona novas centralidades;› reconhece, afirma e consolida o imenso potencialambiental.

COMUNIDADE› papel fulcral da Educação; › reforço da rede social pré-escolar e escolar pú bli -ca e de IPSS; › esforço de desdobramento de horários no sentidode acabar com os horários du plos em todas as es-colas de 1º ciclo do Concelho; › conferir um papel determinante à cultura, identi-

dade e à valorização do nosso património histórico,assente no apoio constante à ação dos agentes locais.

ELIMINAR ESPAÇOS DE EXCLUSÃO:› é essencial construir soluções com todos os ato -res locais e nacionais; › a prática desportiva, particularmente a formativa,é um elemento decisivo na criação de laços entre asnovas gerações e o Concelho.

GESTÃO RIGOROSA DO SERVIÇO PÚBLICO:› direcionada para o serviço dos cidadãos e das po -pulações; › autarquias financeiramente mais sólidas e está veis; › estruturas autárquicas modernas e com melhor or - ganização.

PARTICIPAÇÃO, DIALOGANTE, ABERTA E ATIVA:› com muito mais cidadania e muito mais intensaconsciência democrática; › leva homens e mulheres a juntarem-se e, lado alado com o Município, encontrarem soluções; › afirma o Conselho Local de Ação Social do Barrei -ro (CLASB); › cria plataformas de trabalho;› permitiu reformular o modelo de organização dasFestas do Barreiro; › nos junta em Opções Participadas, roteiros e visi -tas, nas Freguesias; › criou, animou e consolidou o trabalho e a ação devá rios Conselhos Municipais; › organiza festivais de música ou de teatro; › faz acontecer o “Dia B”.

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UM PROJETO, VISÃO E ESTRATÉGIA QUE SE REFORÇAM DIARIAMENTE!O futuro do País exige uma Área Metropolitana deLis boa (AML) mais forte e coerente, à escala euro -peia, o que será possível com um novo olhar sobrea AML, a Cidade de Lisboa, a Península de Setúbale Arco Ribeirinho Sul. Se forem ultrapassados osdesequilíbrios entre a margem norte e a margemsul e tomadas medidas para que Portugal se assu -ma como a Porta Atlântica da Europa. Um espaçode encontro com o mundo, entre o Mediterrâneo eo Atlântico, en tre a Europa e África. Onde confluemculturas, reli giões e diferentes modelos de desen-volvimento.

CONSTRUIR UMA AGENDA METROPOLITANA:› promover a coesão territorial; › apostar na eficiência dos serviços de interessegeral; › que assenta na Mobilidade Regional; › que lança infraestruturas e serviços de interna-cionalização; › que consolida o relevante papel da língua por-tuguesa; › que difunde o conhecimento e a tecnologia, a for -ma ção do capital humano e a capacitação da deci -são e gestão empresarial;

O BARREIRO DEVE POSICIONAR-SE PARA DARESSE CONTRIBUTO À AML E AO PAÍS E ASSUMIRUMA NOVA FASE DO SEU DESENVOLVIMENTO.

AFIRMAR AS POTENCIALIDADES DO BARREIROUltrapassar desequilíbrios entre a margem norte e a margem sul. Um projeto, visão e estratégia que se reforçam diariamente!

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TERRA DE DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO, CIDADANIA.O caráter dinâmico da vida, da Cidade e do Concelhoexige de cada um de nós o empenho, a criatividadee a clarividência necessárias para saber procurar eencontrar as soluções, os processos e os instru-mentos aptos a criar os caminhos do futuro.Queremos ir a todo o lado e falar com todos. Temosuma visão alargada e inclusiva da Democracia, daParticipação e da Cidadania. As Opções Participadas que realizamos desde 2005têm uma enorme importância que queremos re-forçar ainda mais.

Os Conselhos Municipais, Consultivos e de Partici-pação e os Observatórios, convocam cidadãos, institui -ções, comunidades e agentes locais para a dis cussãode assuntos de assinalável relevo e/ou de políticasestratégicas de âmbito Municipal.

LEVAREMOS A INFORMAÇÃO ONDE FAZ FALTA E SERÁ ÚTIL:› aos jovens; › aos empresários; › ao Movimento Associativo; › aos pescadores, ou outros segmentos específicos; › à comunidade educativa.

BARREIRO, UMA GRANDE EQUIPA

Acreditamos profundamente que com trabalho, conhecimento, honestidade, empenho e competência, é possível travar as batalhas que se nos apresentam e criarem qualquer interlocutor a consciência da justeza das nossas aspirações.

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Trabalharemos no sentido da disponibilização sis-temática de ainda mais informação e elementos dereflexão. Cabe-nos ir mais longe.

PARA UMA DEMOCRACIA ALARGADA, APOSTADAEM CRIAR ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO DIRETANA GESTÃO DA CIDADE E DO CONCELHO, EXISTEM INÚMERAS SOLUÇÕES:› quando autarquias e cidadãos, em conjunto, en-contram soluções;› quando trabalhamos com sindicatos, comissões detrabalhadores, empresários e entidades públicas;› quando se realiza uma intervenção em articulaçãocom moradores ou comissões representativas demoradores;› quando em parceria, potenciamos o trabalho detodas as Associações e Coletividades; › quando apoiamos os representantes do Movimen -to Associativo; › quando reunimos milhares de barreirenses emtor no de uma ideia feita por todos.

SOMOS UMA ENORME EQUIPA.A nossa proposta de trabalho é integradora, coeren -te e sólida. Sem qualquer tipo de segmentação decom petências ou hierarquização de funções. É fun-damental o trabalho de cada um dos eleitos em ca -da uma das autarquias.Damos um enorme relevo ao papel de cada Fregue-sia, o que passa por, designadamente, dotá-la dosrecursos, humanos e financeiros que lhe permitemassumir e desenvolver competências e atribuiçõesnas áreas dos jardins e espaços verdes, higiene ur -ba na, rede viária, e outras legalmente admissíveis,que representam pela sua proximidade, uma realmais-valia para as populaçõesAcreditamos profundamente que com trabalho, co nhe -cimento, honestidade, empenho e competência, épossível travar as batalhas que se nos apresentame criar em qualquer interlocutor a cons ciência dajus teza das nossas aspirações.

Acreditamos que é possível ganhar e transformar arealidade.

Os nossos resultados comprovam-no.

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TERRA DE DESENVOLVIMENTO. TERRITÓRIO CENTRAL NA AML E NO PAÍSA harmonização de todas as sinergias e potenciali-dades do Barreiro, resume-se numa palavra: equi-líbrio. Equilíbrio entre o bem-estar, qualidade de vida e aidentidade de trabalho e produtividade que carac-teriza o Barreiro. Equilíbrio na elaboração ou aplicação de propostase estratégias já devidamente estudadas e definidas.Equilíbrio na assunção clara e sólida do Rio Tejo co -mo “grande praça”, ponto nuclear da Área Metropo -li tana de Lisboa.Equilíbrio, real, efetivo e frutuoso diálogo e pondera -ção na forma de pensar a cidade e o Concelho.Equilíbrio no processo de conclusão do PDM, numaperspetiva congregadora e fluída.

Equilíbrio constante e detalhado em todas as ques -tões ambientais.

EQUILÍBRIO POTENCIADOR:DE CRESCIMENTO ECONÓMICO, INVESTIMENTO E EMPREGO, ASSENTES:› Na identidade, inovação, tecnologia e relação daes cola com o mundo laboral;› Na relação com os rios e o seu potencial eco nó -mi co; alternativa à expansão do Porto de Lisboa noquadro da AML. Na manutenção da atividade fer-roviária; ›Numa política municipal de taxas e tarifas que po-tencie a fixação de pequenas indústrias e serviços.Nas Quinta das Rebelas, Sete Portais, Baía do Tejo,Coina, entre outras.

BARREIRO TRABALHAR, VIVER E USUFRUIR.

Exigência, da concretização das ligações rodoferroviária Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal.

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DE UM CONCELHO FUNCIONAL, SUPORTADO NA:› importância dos Serviços Municipalizados de Trans -portes Coletivos do Barreiro;› qualificação dos espaços pedonais e da rede ciclá vel;› programação da rede viária. Ações de curto prazoconstrução das rotundas de Covas de Coina e en-tradas do Lavradio, entre outras; › concretização do Plano de Mobilidade e Transpor -tes Intermunicipal;› participação no Plano Nacional de Promoção daBi cicleta e outros modos suaves ou na EstratégiaNa cional de Segurança Rodoviária;› exigência, da concretização das ligações rodofer ro -viária Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal;› expansão do Metro Sul do Tejo entre o Seixal e o Bar - reiro, reforço das ligações rodoviárias para a Moita –Montijo – Alcochete e aposta no tráfego fluvial.

DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO, PLANEAMENTO E REGENERAÇÃO, CONSOLIDADAS:› num quadro de soluções estratégicas regionais enacionais;› num Plano Diretor Municipal que permita ter umavisão de longo prazo; › numa aposta na reabilitação e regeneração urba nas.› no apoio à economia local;› na qualificação de espaços urbanos centrais;› na construção de ambientes urbanos criativos,atrativos e vibrantes;

› na reconversão das AUGI;› na previsão, no PROT-AML, do aproveitamento dasestruturas locais e regionais enquanto elementosindispensáveis à construção do novo Aeroporto deLisboa em Alcochete;› na coordenação da atividade portuária dos portosde Lisboa, Setúbal e Sines;› na concretização da plataforma logística do Po cei -rão.

DE ESTRUTURAS AMBIENTAIS E ECOLÓGICAS APOIADAS:› no novo paradigma industrial e de desenvolvi-mento; › no conjunto de soluções, desde logo de transportecoletivo, que permite que o Barreiro seja o concelhoonde, atualmente, mais se utiliza transporte públicoem detrimento do transporte individual;› na implementação de políticas de redução do con-sumo energético;› na regeneração ambiental do território industrialda antiga CUF/Quimigal;› na potenciação de boas práticas ambientais e en-ergéticas, tanto na vertente do investimento comoda construção ou reconstrução;› na importância das zonas fluviais e frentes ribeiri -nhas;› na Reserva Natural Local da Mata da Machada e Sa -pal do Rio Coina enquanto área de interesse regional.

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TERRA DE CRIATIVIDADEA prática desportiva e a atividade cultural cons ti -tuem uma forte marca da história do Barreiro e umdos eixos centrais da nossa afirmação identitária,sempre associadas à atividade do Movimento Asso-ciativo. O Barreiro é um espaço igualmente geográ-fico, mental e afetivo.A Rota do Trabalho e da Indústria é a construção doma pa de nós próprios. Uma grande linha de traba -lho que, partindo da dimensão patrimonial, a extra -vasa e nos coloca – e à nossa história – no centrodo trabalho e do estudo. As autarquias, assumem um papel subsidiário e im-pulsionador da experiência e apetência específicasdos restantes atores sociais.Promovemos espaços de crescimento do movimen -to associativo e de reforço da intervenção da escola. Preconizamos uma política de desenvolvimento daprática desportiva assente no Movimento Associativo

e na sua incomparável ligação às comunidades locais.Uma política que potencia a rede municipal de equi -pa mentos e infraestruturas desportivas. Uma política onde a escola, a comunidade educativae a promoção do desporto escolar, assumem um pa - pel preponderante.Uma política em que o Movimento Associativo assu -me e afirma o seu enorme potencial. Não abdicamos da nossa visão integrada da Educa -ção, ao longo da vida, na plena formação do indivi -duo. No seu primordial contributo para a atividadeeco nómica do Concelho.

AO LONGO DOS DOIS ÚLTIMOS MANDATOS, AS AUTARQUIAS DO BARREIRO CONSEGUIRAM:› criar novas salas e lugares de Jardim de Infânciae Pré-Escolar público nas escolas do Concelho;› substituir as escolas básicas 1 e 2 da Freguesia doBarreiro;

BARREIRO O MAPA DE NÓS PRÓPRIOS Não abdicamos da nossa visão integrada da Educação, ao longo da vida, na plena formação do individuo.

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› abrir a EB – JI da Penalva, em Santo António daCharneca;› alargar o número de escolas com horário completo;› realizamos dezenas de intervenções no parque es-colar;› introduzimos, no início de 2013, quadros interati vosem todas as EB do Concelho;› fornecemos, com qualidade, transportes e refei çõesescolares.As autarquias do Barreiro são importantes na cons -trução e afirmação de uma escola pública de quali -da de. Defendemos a criação de condições uni formesde acesso a uma rede e a um sistema públicos euniversais de ensino.As competência específicas das autarquias, limi-tadas ao níveis pré-escolar e de primeiro ciclo, nãonos coíbem de intervir ativamente em todos os ní -veis de Ensino.Participamos ativamente nos Conselhos Gerais.Pro movemos a atividade do Conselho Local de Edu -ca ção. Valorizamos os movimentos associativos.Rea lizamos, anualmente, a Feira Pedagógica.Realizamos uma reflexão profunda sobre a juventu -de e o seu papel na Cidade e no Concelho.A atividade do Conselho Municipal da Juventude e aQuinzena da Juventude são preenchidas por proje-tos concebidos, preparados e executados pelos pró -prios jovens.Com um crescimento sólido e constante que hojelhe permite contar com cada vez mais alunos, pro-fessores, disciplinas, horas anuais de aulas, oficinase outras ações formativas, a UTIB ocupa o Convento

da Madre de Deus da Verderena e afirma-se comoum espaço central na vida do Barreiro.Fator de participação e inclusão social, polo de co -nhecimento e da sua divulgação, importa continuara criar as condições para o sucesso da UTIB.

TEMPOS E CIRCUNSTÂNCIAS SINGULARES EXIGEMDE TO DOS NÓS UMA ATENÇÃO PARTICULAR.O Barreiro, fruto do paradoxo territorial criado por su -cessivos governos, que o isolou no centro da AML,bem como da desindustrialização agressiva e irre fle -tida que se estendeu pela maior parte da década de90 do século passado tem vindo, numa tendência quepa rece agora começar a inverter-se, a perder po pu la -ção e a assistir ao envelhecimento da remanescente.Uma população que sofre as consequências de uma po lí ti -ca declarada de empobrecimento, de desinvestimento pú -blico, de contração do poder de compra e de marginalização.O conhecimento e preparação acumulados ao longodo tempo levam-nos a uma intervenção que se es -ten de para lá das nossas competências e atribui -ções. Contamos com todos. Demos novos passos na gestão da Habitação Socialno Concelho. Centenas de famílias e crianças são apoiadas, dia -ria mente. O trabalho desenvolvido é complementando com umcada vez mais profundo conhecimento e proximi-dade dos problemas. As soluções apenas serão en-contradas no desenvolvimento económico, no cres ci-mento do emprego e na construção de soluções inclu-sivas.

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POLÍTICAS PÚBLICAS DE QUALIDADE A existência de serviços públicos materializa, sobmuitos aspetos, a aposta no bem-estar dos cida -dãos e a afirmação da sua centralidade no quadrode valores da sociedade.No Barreiro, é com esta ideia e com estas pessoasque contamos. Nas autarquias No serviço hospitalare nos vários centros de saúde e unidades de saúdefamiliar. Em dezenas de escolas de todos os níveis de

ensino. No tribunal e nas conservatórias do re gis tocivil, predial e comercial. Na segurança do territórioconfiada à Policia de Segurança Pública e à GuardaNacional Republicana. Nos serviços de finanças ecorreios. Na Escola de Fuzileiros Navais.É, em grande medida, graças a eles que alcançámoso nível de vida e de desenvolvimento que conhece-mos. Repudiamos, frontal e energicamente, a vasta

BARREIRO AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS

Taxa de cobertura de água e saneamento perto dos 100%.Níveis de qualidade da água disponível para consumo humanosuperiores a 99,85%.Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais que, associado a um novo tarifário, permite, incrementar medidas de apoio aos agregados familiares com menores rendimentos ou microempresários e reduzir o défice tarifário registado até aqui.

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cam panha que, há vários anos, vem sendo movidacontra estes trabalhadores. Estamos do seu lado edo lado das suas organizações profissionais.Porque todos os dias dão experiência, saber, em -pe nho e a cara pelo serviço público. São pilares estratégicos do nosso Concelho e daqualidade de vida que queremos alcançar. São ele-mentos determinantes do compromisso que cons - truímos. Perante os trabalhadores das autarquias do Bar-reiro, comprometemo-nos: a salvaguardar, sempre,os seus direitos e aspirações e a reforçar os servi -ços de higiene, segurança e saúde no trabalho, como incremento do número de horas de medicina notrabalho, o qual duplicou entre 2005 e 2013. Apostamos em mais e melhor formação profissio nal,desde logo pela parceria articulada com outras Autar-quias da Região de Setúbal. Para uma oferta forma -tiva adequada, transversal a todos os grupos pro fis sionaise independente de qualquer financiamento.Aprofundamos soluções que nos permitam, no mé -dio prazo, encerrar as instalações oficinais do Ni -co la e técnico/administrativas, reconverter as atuaisins talações do Centro de Recolha de Animais Erran -tes (CRAE – Canil Municipal) e concentrar os ser vi -ços municipais num único espaço, ficando o edifíciodos Paços do Concelho reservado para fun ções eatos institucionais.Afirmamos, junto de todos os trabalhadores das 8Freguesias do Barreiro, a decisão inequívoca de as-segurar, por todos os meios possíveis, a estabilida -de dos seus postos de trabalho e simultaneamente

a reconstituição do mapa administrativo atualmenteem vigor.Para melhorar os tempos de resposta aos muní ci pese agilizar os circuitos de circulação da informa ção,con cretizamos um conjunto de medidas de apr ofun da -men to do Sistema de Gestão Documental que permi -tem que os documentos circulem por via in formática.Informatizamos a parte interna do processo de aqui - sições e os procedimentos contratuais do município.Estes passos, serão prolongados por novos desafioscom:›mais informação e serviços online;› aplicação Sistema de Gestão Documental à gen-eralidade dos documentos;› queremos que o contato entre o Munícipe e os ser -vi ços seja, cada vez mais, rápido, ágil e transparente.› Balcão Único, que reúne o atendimento de diver-sas matérias da competência do Município; › serviço especializado de atendimento telefónico, jáem funcionamento, para os setores das águas e sa -neamento.A afirmação e a construção de um serviço público degrande qualidade não são novidades no Barreiro.Há quase oitenta anos que os barreirenses benefi-ciam de um serviço de abastecimento de água – umdos primeiros no país – que, entre os seus objetivos,conta a universalidade e a qualidade.Há cerca de cinquenta anos que um serviço de Trans -portes Coletivos, norteado pelos mesmos princípios,se revela fator preponderante na evolução e caracte -rização do Concelho. Um e outro são elos de umamesma cadeia.

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A água pública, sob gestão municipal, é um elemen -to de enorme relevo na construção de uma plata -for ma uniforme e transversal de fornecimento debens e serviços indispensáveis à vida e à formaçãolivre, integral e saudável do indivíduo. Assegurá-la,e à sua universalidade, reveste-se de uma enormeimportância.Vivemos um ataque voraz à água pública. Opomo-nos, radicalmente, a este processo! Opomo-nos com o muito trabalho feito e com oenorme trabalho a fazer.Uma taxa de cobertura de água e saneamento pertodos 100%.Níveis de qualidade da água disponível para con-sumo humano superiores a 99,85%.Um Regulamento Municipal de Abastecimento deÁgua e Drenagem de Águas Residuais que, associa -do a um novo tarifário, permite, incrementar medi-das de apoio aos agregados familiares com me no resrendimentos ou micro empresários e reduzir o dé-fice tarifário registado até aqui.Tratamos 95% das águas residuais do Concelho. Aprovámos um Plano Geral de Águas e Saneamentoque fixa os vetores centrais das políticas de água esaneamento do Município nos próximos vinte anos. Atualizamos o sistema de telegestão Consolidamos perímetros de captação existentesÉ fundamental continuar a construir este caminho.Os Serviços Municipalizados de Transportes Cole-tivos do Barreiro transportam anualmente mais de

dez milhões passageiros. A sua operação esten-dendo-se por todo o território municipal, em maisde 750 carreiras diárias, vinte e três horas por dia.Inaugurámos o Espaço Mobilidade, ao mesmo tem -po que aderimos ao passe Navegante, o que refor -çou as condições de mobilidade e reduziu os custosinerentes.Várias medidas adotadas recentemente, entre asquais a introdução de ajustamentos significativos narede, contribuíram para que se criassem as basesdo equilíbrio orçamental, Importa prosseguir este caminho!Adotamos medidas e introduzimos mecanismoseficazes de controlo das contas municipais. Fixamos as bases dum equilíbrio das contas munici pais.Em 2012 as receitas foram superiores aos compro-missos do próprio ano. Em 2013, tendo em contaos dados disponíveis, tal voltará a suceder.Encerrámos seis dos últimos oito anos de gestão doMunicípio com resultados finais globais positivos.A nossa divida de curto, médio e longo prazo é hojeinferior àquela que a Câmara Municipal apresentavahá oito anos. Nos próximos anos, poderemos concretizar um refor -ço do investimento. A situação patrimonial do Município exige uma aten -ção permanente. Diária.Encontramo-nos na fase inicial da implementaçãode uma contabilidade de custos que, durante o anode 2014, dará já os seus resultados.

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JUNTAS DE FREGUESIA.Mais perto é melhor!

O mapa criado pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de ja nei -ro (Reorganização administrativa do território dasFreguesias) fez tábua rasa de anos do trabalho deproximidade que centenas de Freguesias, em to do opaís, desenvolveram ao longo de séculos em de fesadas necessidades mais imediatas das populações.No exercício das suas competências próprias ou be -neficiando de processos de descentralização de com -petências com os Municípios, as Freguesias man têmescolas de ensino básico, polidesportivos, espaçosverdes e pequenos jardins, varrem vias públicas,calcetam passeios, participam no processo de to-

ponímia, dão apoio logístico aos clubes, coletivida -des e outras instituições. Ao longo de muitos anos têm estado lá. Para tudo.Perder qualquer uma das oito Freguesias do Con-celho do Barreiro, representa uma descaracteriza-ção da nossa identidade e um retrocesso enorme.Perder quatro traduz uma enorme aberração. Umaviolência sobre o Poder Local democrático, sobre aspopulações e sobre a vontade popular, pública e rei -te radamente manifestada. Violência agravada pelo momento em que sucede.Quando um poder local de proximidade se torna

No momento em que, por imposição legal, apresentamos a candidatura e o compromisso da CDU a quatro Freguesias – três uniões e uma Freguesia – relembramos e valorizamos o trabalho de todos os homens e mulheres que, nos últimostrinta e sete anos, trabalharam em prol das oito Freguesias do Barreiro e projetamos as dinâmicas do futuro.

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mais necessário. Quando as fragilidades dosmunícipes mais se fazem sentir.No Alto de Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio,Palhais, Santo André, Santo António da Charneca eVerderena, defenderemos intransigentemente umConcelho com oito Freguesias.Onde o serviço público possui um papel e um senti -do específicos.Onde um compromisso sério nos une e aproxima.Onde os valores de Abril são um alicerce central donosso trabalho.No momento em que, por imposição legal, apresenta-mos a candidatura e o compromisso da CDU a quatroFreguesias – três uniões e uma Freguesia – relembra -mos e valorizamos o trabalho de todos os homens emulheres que, nos últimos trinta e sete anos, trabalha -ram em prol das oito Freguesias do Barreiro.O seu trabalho contribuiu para que se alcançassemgrandes conquistas.O seu trabalho traduziu-se em mais qualidade de vi da.Muitos dos passos dados nas infraestruturas bási-cas de água e saneamento, educação, mobilidade,

coesão territorial, saúde e serviços públicos deve -ram-se a eles. Da mesma forma, a valorização do espaço público, apromoção cultural e desportiva, informação, mo der -nização administrativa, delegação de competências,manutenção de espaços verdes limpeza de ruas, cons -trução e manutenção de polidesportivos, são tam-bém parte do seu legado.A existência de oficinas domiciliárias, mais recente -mente, faz parte do seu trabalho.Junto do seu exemplo e dos anseios das populaçõesafirmamos a nossa intenção de garantir, para lá dequalquer ficção agregadora, a equidade, a singular-idade e as aspirações de cada um dos territóriosque compõem o nosso Concelho.Manteremos abertas e em funcionamento as atuaissedes de todas as Juntas de Freguesia.Respeitaremos todos os postos de trabalho exis-tentes.Lutaremos, por todos os meios, para que o atualma pa administrativo seja, tão brevemente quantopossível, revisto.

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALTO DO SEIXALINHO, SANTO ANDRÉ E VERDERENA

Trabalhar e desenvolver em conjunto com a Câma -ra Municipal do Barreiro, a melhoria contínua do ser -vi ço público prestado às populações e aprofundar opro tocolo de descentralização de competências da Câ -mara Municipal do Barreiro na União de Freguesias.Criar melhores condições de trabalho e lutar paraque sejam repostos os direitos retirados aos traba -lha dores.Aprofundar mecanismos de participação e dar conti -nui dade à relação com o movimento associativo, crian -do mecanismos de intercâmbio e participação mútuas.Trabalhar para a melhoria contínua do tratamentodos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,es paços verdes e manutenção de pavimentos, acom -panhar a manutenção dos polidesportivos e promo -ver a sua utilização / gestão por parte do mo vi mentoassociativo e dar continuidade ao trabalho de con-servação e substituição de placas toponímicas.Aprofundar o relacionamento com a comunidadees colar, com a perspetiva de melhorar a ma nu ten -ção do parque escolar existente ao nível dos jar -dins-de-infância e do primeiro ciclo.Pro mover a Cultura nas várias vertentes, aprovei tan -do a riqueza já existente e estimulando a criativida dedos conhecimentos locais e criar meios de co mu -

nicação entre a Junta de Freguesia e as popu la ções,para melhorar a eficácia da informação pres tada.Participar no processo de construção de um meiourbano mais seguro, ao nível da segurança rodo -viá ria e também da segurança das populações etrabalhar com os séniores para reivindicar, junto dopoder central, mais valências para a terceira idade;Requalificar a Zona Ribeirinha da Verderena e deSanto André; a zona entre a Escola Básica EBI/JI n.º7do Barreiro e as traseiras da Praça Vicente Au gus -to Bolina; o logradouro existente nas traseiras dasPracetas D. José I D. Miguel I; o Bairro Al fredo daSilva; o Bairro da CUF; o Bairro 25 de Abril; o logra -douro da Rua Fernão de Magalhães e o logra dou roda Rua São João Batista de Ajudá.Construir o acesso pedonal entre a Rua Alfredo Fi -guei ras e a Rua da Recosta e avaliar, em conjuntocom a população, uma solução para a reconversãodo logradouro da Avenida D. João I.Construir o Passeio Pedonal na Rua dos FuzileirosNavais e ao longo da Rua de São Tomé e Príncipe.Reivindicar, junto do Poder Central, verbas que co-financiem a construção do novo edifício da EscolaBá sica nº 3 e a colocação de uma rede de proteçãoem toda a antiga linha do Seixal.

OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALTO DO SEIXALINHO, SANTO ANDRÉ E VERDERENA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:

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Envidar todos os esforços visando a resolução dosproblemas de infraestruturas que obstam ao pro -ces so de reconversão da AUGI Quinta FranciscoRo drigues.Em conjunto com a Câmara Municipal, tra balhar namanutenção dos parques infantis exis tentes.Defender os serviços públicos de qualidade e tra-balhar para que as juntas de Freguesia tenham mais

competências próprias, com a dotação por parte dopoder central de meios técnicos, financeiros e re-cursos humanos, para a persecução do trabalho.Lutar pela construção do Centro de Saúde do Altodo Seixalinho, pela reabertura da estação de Cor-reios na Verderena, pelo reforço do efetivo policiale para que a Esquadra da PSP de Santo André te -nha mais valências de apoio às populações.

ANABELA CARREIRA ANTONIO CORREIA MANUEL RAMOS LIGIA CARVALHO HELDER MENOR ADOLFO ZAMBUJO

CARLOS MOREIRA JOSEANTONIO ANTUNES BELMIRA FERNANDES RAMIRO CAETANO AFONSO OLIVEIRA

CLAUDIA ANTUNES JAIME MATIAS ALICE GOMES ANTONIO MARQUES

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PALMA PACHECO JOSEGRILO MARIA JOSE CAPETO ADELINO PIRES DA LUZ

ALINE SILVA AMALIO RAMOS VASCO CALDEIRA MANUEL DUARTE ARNALDO PASCOAL ANA ALVES

PAULA POLIDO ANTONIO PAROLA FERNANDO CAPELA EDUARDA CARMONA GILBERTO SANTOS LUÍS PASSOS

SONIA AMARO CARLOS GALVAO ELISABETE AFONSO LAURINDA GERVASIO VITOR PIRES HELDER REIS

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BARREIRO E LAVRADIO

Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal doBarreiro para melhoria contínua do serviço públicoprestado às populações e aprofundar o protocolode descentralização de competências da CâmaraMunicipal do Barreiro na União de Freguesias.Criar melhores condições de trabalho e lutar paraque sejam repostos os direitos retirados aos tra-balhadores.Aprofundar mecanismos de participação, dar con-tinuidade à relação com o movimento associativo ecriar mecanismos de intercâmbio e participaçãomútuas.Trabalhar para a melhoria contínua do tratamentodos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,espaços verdes e manutenção de pavimentos e darcontinuidade ao trabalho de conservação e substi-tuição de placas toponímicas.

Aprofundar o relacionamento com a comunidadeescolar, com a perspetiva de melhorar a ma nu ten -ção do parque escolar existente ao nível dos jar -dins-de-infância e do primeiro ciclo, acompanhara manutenção dos polidesportivos e promover asua utilização / gestão por parte do movimento as-sociativo.Continuar a promover a Cultura nas várias verten -tes, aproveitando a riqueza já existente e estimu -lan do a criatividade dos conhecimentos locais ecriar meios de comunicação entre a Junta de Fre -guesia e as populações, para melhorar a eficáciada informação prestada.Participar no processo de construção de um meiourbano mais seguro, ao nível da segurança rodo -viá ria e também da segurança das populações.Trabalhar com os séniores para reivindicar junto

OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BARREIRO E LAVRADIO, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:

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do poder central, mais valências para a terceira i da - de e reforçar os laços com a comunidade local (Mo -vimento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, eoutras) no sentido de identificar, encaminhar, acom-panhar e resolver problemas de diversa índole.Continuar a procurar parcerias que visem requali -ficar o casco antigo da Freguesia, como o Barreiro Ve -lho e o Lavradio antigo, ou o Bairro das Palmei ras. Lu tar pela atribuição de competências próprias ene cessários meios técnicos, financeiros e huma nos.

Valorizar o imenso património das Freguesias: ahistória comum desde o passado agrícola, partici-pação nos Descobrimentos até motor económiconacional; o território da Quimiparque; a frenteribeirinha com potencialidades únicas; o patri mó -nio edificado, industrial, ferroviário e cultural. Acompanhar, intervir e melhorar na gestão diáriada qualidade de vida das populações: no espaçopúblico, passeios, jardins e espaços verdes, higieneurbana.

ANA PORFÍRIO ADOLFO LOPO MARGARIDA VILHENA TERESA REBELO VALTER SOEIRO

ANTONIO RAPOSO ADRIANO MARIA MANUELA FILIPE MARGARIDA OLIVEIRA

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SONIA PEREIRA MARCIA CALAFATE ANDRE LOURINHO PAULA MONTEIRO WALTER CONTREIRAS ADERITO BAIAO

CATARINA GIL JOAO RODRIGUES JOAO MONTEIRO AMALIA VALEGAS RICARDO SOUSA NUNO SANTOS

MARIA CLEMENTINA RICARDO MEDEIROS ANTONIO RODRIGUES MARIANA VILHENA JOSEMANTA

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALHAIS E COINA

Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal doBarreiro para melhoria contínua do serviço públicoprestado às populações e aprofundar o protocolode descentralização de competências da CâmaraMunicipal do Barreiro na União de Freguesias.Criar melhores condições de trabalho e lutar paraque sejam repostos os direitos retirados aos tra-balhadores. Aprofundar mecanismos de participação, dar con-tinuidade à relação com o movimento associativo ecriar mecanismos de intercâmbio e participaçãomútuas.Trabalhar para a melhoria contínua do tratamentodos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,espaços verdes e manutenção de pavimentos e dar

continuidade ao trabalho de conservação e substi-tuição de placas toponímicas.Aprofundar o relacionamento com a comunidadeescolar, com a perspetiva de melhorar a ma nu ten -ção do parque escolar existente ao nível dos jar -dins-de-infância, 1º ciclo e pré-escolar e continuara promover a cultura nas várias vertentes, aprovei-tando a riqueza já existente e estimulando a cria-tividade dos conhecimentos locais.Acompanhar a manutenção dos polidesportivos epro mover a sua utilização / gestão por parte do mo - vimento associativo.Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre -gue sia e as populações, para melhorar a eficácia dainformação prestada e participar no processo de

OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALHAIS E COINA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:

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construção de um meio urbano mais seguro, ao ní -vel da segurança rodoviária e também da segu-rança das populações.Trabalhar com os seniores para reivindicar juntodo poder central, mais valências para a terceira ida -de e reforçar os laços com a comunidade local (Movi-mento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, eoutras) no sentido de identificar, encaminhar, acom-panhar e resolver problemas de diversa índole.Reivindicar a construção de uma extensão do Cen-tro de saúde de Santo António em Palhais e reivin -di car o reforço da equipe médica do polo do Centrode saúde em Coina de forma a dar uma cabal res -pos ta à população.Reivindicar a instalação de um posto de correiosem Palhais.Continuar o trabalho de dinamização da ReservaNatural da Mata da Machada e Sapal do Rio Coinae o imenso trabalho de valorização dos rios, desta-cando o rio Coina com todo o seu potencial para aprática de desportos náuticos, a sua fauna, a suaflora, as suas praias, estimulando o seu usufruto.Acompanhar a comissão de proprietários da AUGIda Quinta do castelo e do Outeiro com vista a iniciaros trabalhos necessários à reconversão do bairro

e acompanhar a reconversão da AUGI da Rua daportagem, iniciativa dos proprietários, já em curso.Encontrar soluções, junto com a comissão de pro-prietários da AUGI das Covas de Coina, que possamviabilizar a reconversão do bairro.Reivindicar junto das demais instâncias com com-petências na matéria a construção de uma varianteà EN 10-3, em Palhais, por forma a desviar o trân-sito massivo desta via do centro das povoações,possibilitando às populações que aí residem não sómaior segurança como um usufruto diferente dosseus centros históricos.Apoiar os comerciantes e industriais sediados naFreguesia.Continuar a construção de passeios e acessos de formaa melhorar a mobilidade da Freguesia: liga ções ao altodo Romão, passeio ao longo da es tra da do cemitériode Palhais, acessos pedonais à Quin ta da Areia.Reconstruir a conduta abastecedora de Coina deforma a garantir a melhoria do abastecimento deágua à Quinta da Areia e ao Alto da Malhada.Construir a Estação elevatória de águas residuaisde Santo António de forma a desativar o emissáriodoméstico que atravessa Palhais.Requalificar a estrada da Quinta da Areia.

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ANTÓNIO JOSÉ ESCALEIRA TANIA GUERREIRO JOAO ABADE JOAO PAULO CARLA DUARTE

GUALDINO NEVES SANDRA OLIVEIRA JULIO REBELO DIAMANTINO ASSENTIZ

GUILHERME FERREIRA FABIO PADILHA HELENA ASSENTIZ ANTONIO SOBRAL VITORIA OLIVEIRA MARIA PERPETUA

CUSTODIO CARDOSO JOSE CABRITA LUISA CAETANO TANIA GUERREIRO

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FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA

Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal doBarreiro para melhoria contínua do serviço públicoprestado às populações e aprofundar o protocolo dedescentralização de competências da Câmara Mu-nicipal do Barreiro na Freguesia.Criar melhores condições de trabalho e lutar paraque sejam repostos os direitos retirados aos traba -lha dores.Aprofundar mecanismos de participação, dar con-tinuidade à relação com o movimento associativo ecriar mecanismos de intercâmbio e participaçãomú tuas.Trabalhar para a melhoria contínua do tratamentodos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, es-paços verdes e manutenção de pavimentos, dar con-tinuidade ao trabalho de conservação e substituiçãode placas toponímicas e aprofundar o relacio namentocom a comunidade escolar, com a pers petiva de me -lho rar a manutenção do parque escolar exis tente aonível dos jardins-de-infância e do primeiro ciclo.Acompanhar a manutenção dos polidesportivos epromover a sua utilização / gestão por parte do mo -vimento associativo e a promover a Cultura nas vá -rias vertentes, aproveitando a riqueza já existente e

estimulando a criatividade dos conhecimentos lo cais.Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre -guesia e as populações, para melhorar a eficáciada informação prestada e participar no processode construção de um meio urbano mais seguro, aonível da segurança rodoviária e também da segu-rança das populações.Trabalhar com os séniores para reivindicar junto dopoder central, mais valências para a terceira ida de.Continuar a realizar trabalho junto das Comissõesdas AUGI procurando que todas as áreas desta na-tureza se requalifiquem e apostar na continuidadede requalificação do espaço público.Criar condições para a construção de instalaçõespróprias para a Junta de Freguesia melhorando oserviço prestado e identificar fundos e apoios quepermitam intervir, em toda a Freguesia, no sentidode melhorar a qualidade de vida das populações.Insistir na necessidade de criar melhores condi -ções para o efetivo da GNR, na Cidade Sol, procu-rando ver aceite a proposta de construção de umnovo quartel, apresentada pela Câmara Municipalà Administração Central.Promover a ligação com as instituições de solida -

OS CANDIDATOS DA CDU À FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:

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rie dade social e de programas adequados, criandocontextos de apoio às populações mais desfavore-cidas e acompanhar a candidatura “Cidade paraTo dos”, na Cidade Sol, até à sua concretização.Estudar e concretizar medidas, em colaboração coma Câmara Municipal do Barreiro, que permitam àFreguesia ter melhores condições e adaptar-se anovas realidades e à existência de novos equipa-mentos. Será disso exemplo a adequação das car -rei ras dos TCB’s à localização da Unidade de SaúdeFamiliar localizada na Cidade Sol. Acompanhar o funcionamento do novo equipa-mento de saúde da Cidade Sol (USF), procurandointervir, sempre que necessário, para que sejagarantido um serviço de qualidade aos utentes eaprofundar a proximidade às populações e o índice

de informação no sentido de concretizarmos umagestão participativa que dê corpo aos anseios dasgentes da nossa Freguesia.Reatar algumas iniciativas que permitam mantera identidade da Freguesia. Falamos, por exemplonas Festas Populares e realizar um mercado de le -vante, no quinto domingo do mês, em local apropri-ado, bem como as Feiras de Velharias e de Ar te sanatocontribuindo assim para a dinâmica da Freguesiae do seu tecido económico.Criar um parque de merendas na Penalva.Realizar todo o trabalho inerente às competênciaspróprias da Junta de Freguesia prestando especialatenção à manutenção dos espaços verdes, à hi -gie ne urbana, de po lidesportivos, de parques in-fantis e de outros luga res de usufruto coletivo.

VICENTE FIGUEIRA NUNO SANTOS MIGUEL COSTA ANA COELHO MARCELINO CANDEIAS

ROGELIA COSTA JOAQUIM JORGE JOSEMARCELO FATIMA REIS

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ANA ALVES JOAO JANEIRO PAULA TOBIAS DIOGO FIGUEIREDO ANDREIA NOIVO HERMINIO SILVA

CONCEICAO FIGUEIRAS FRANCISCO AZUL GRACINDA GONCALVES NUNO CAVACO EDUARDO ANDRADE CRISTINA PARREIRA

AUGUSTO GOMES MANUEL BATISTA ARMINDA JUSTO CARLOS CARABINEIRO CRISALIDA MENDONCA

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CONSIGO, JUNTOSPELO BARREIRO

Ao longo das páginas anteriores, ficam apresentadasas linhas mestras do Compromisso que os eleitos daCDU fazem com a população do Barreiro, por ocasiãodas eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013.Neste Compromisso Eleitoral, fica retratada a visãoestratégica que a CDU e os seus eleitos têm para oBarreiro do Futuro.Um Futuro melhor, com mais desenvolvimento, maisemprego e mais qualidade de vida.Um Futuro comandado pelo sonho.Nesta visão estratégica não é esquecido o balanço dotrabalho realizado nos últimos anos e que representaum fator determinante para todas as medidas futuras.Para além de se pretender dar continuidade a muitodo que tem vindo a ser feito, seguiremos os caminhosda inovação, aperfeiçoando o rumo, sempre que ne -ces sário e adequado, tendo por objetivo final o bem--estar da população.Pretendemos um Barreiro de e para todos, uma ter raem que o cidadão tem voz e pode expressar as suasideias e anseios em qualquer dos órgãos do Município,fazendo jus ao enorme e inigualável valor da De mo -cracia.Pretendemos um Barreiro de e para os jovens, comum forte e participativo Movimento Associativo, comcidadãos que se interessem pela cultura e encontram

ao seu dispor mecanismos que lhes permitem e fa-cilitam o acesso à cultura e ao desporto.Pretendemos um Barreiro em que dê prazer viver, comzonas de lazer e espaços verdes, com boas acessibilidadese fácil mobilidade; em que se possa encontrar trabalho,elemento vital para ultrapassar as atuais dificuldades.Pretendemos um Barreiro onde o cidadão sinta quetem ao dispor um Serviço Público de qualidade, comoé o caso dos transportes públicos ou do abastecimen -to de água de elevada qualidade. Queremos Construir Condições de Liberdade, quere -mos sublinhar neste Compromisso o Papel dos elei -tos da CDU na garantia da existência e solidez dosali cerces de uma intervenção eficaz, de uma gestãoexemplar, do primado do interesse público, da sepa-ração entre interesse público e privado, e no aprofun -damento constante da Democracia e da Participação.Queremos Relançar o Sonho – Com as populações,os trabalhadores, os agentes económicos, as diversascomunidades, e com todos os jovens. Fazer, cons truir,trabalhar sempre com eles e para eles. Afirmar e de-fender, diariamente, a democracia e os seus mais va -lio sos e profundos valores.CONSIGO.JUNTOS.PELO BARREIRO!

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CONSIGO!JUNTOS PELOBARREIRO!

CONCELHO

www.barreiro.cdu.pt

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