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UNIJUI- Universidade Regional do UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Sul Ciência Política e Teoria do Estado Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Dejalma Cremonese Minéia Vianna Minéia Vianna DIREITO e MORAL DIREITO e MORAL Ijuí, 22 de setembro de 2008. Ijuí, 22 de setembro de 2008.

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Page 1: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Suldo Estado do Rio Grande do Sul

Ciência Política e Teoria do EstadoCiência Política e Teoria do Estado

Dejalma CremoneseDejalma Cremonese

Minéia ViannaMinéia Vianna

DIREITO e MORALDIREITO e MORAL

Ijuí, 22 de setembro de 2008.Ijuí, 22 de setembro de 2008.

Page 2: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

Direito e Moral têm regras bem Direito e Moral têm regras bem distintas, embora aparentemente, distintas, embora aparentemente, para o senso comum possa haver para o senso comum possa haver

semelhanças.semelhanças.

Page 3: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

A Moral por sua vez, muitas A Moral por sua vez, muitas vezes pode ser confundida com a vezes pode ser confundida com a ética, por isso, se faz necessário, ética, por isso, se faz necessário, tecer algumas considerações a tecer algumas considerações a

cerca das diferenças.cerca das diferenças.

Page 4: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e MoralDiferenças Diferenças 11

DireitoDireito – Conjunto de regras de – Conjunto de regras de caráter negativo, proibitivo. caráter negativo, proibitivo.

Regula as relações do homem Regula as relações do homem com seus semelhantes. Tem por com seus semelhantes. Tem por fim o JUSTO. É coercível, e visa fim o JUSTO. É coercível, e visa a garantir e estabelecer a ordem.a garantir e estabelecer a ordem.

Page 5: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

MoralMoral – Conjunto de regras de – Conjunto de regras de caráter afirmativo. São de foro caráter afirmativo. São de foro

íntimo. Tem por princípio o íntimo. Tem por princípio o HONESTO. É incoercível, e HONESTO. É incoercível, e constitui os deveres que o constitui os deveres que o

homem tem consigo mesmo.homem tem consigo mesmo.

Page 6: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

ÉticaÉtica – Conjunto de normas de – Conjunto de normas de conduta que deverão ser postas conduta que deverão ser postas

em prática no exercício de em prática no exercício de qualquer profissão. Significa qualquer profissão. Significa

respeito aos seus pares, respeito aos seus pares, relacionamento do profissional relacionamento do profissional

com a clientela.com a clientela.

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Direito e MoralDireito e Moral

O Direito, portanto, é um conjunto O Direito, portanto, é um conjunto de regras impostas pelo Estado, de regras impostas pelo Estado,

através das leis, aos homens que através das leis, aos homens que vivem em sociedade, obrigando-vivem em sociedade, obrigando-

os a cumpri-las.os a cumpri-las.

Page 8: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

E no caso de descumprimento E no caso de descumprimento das normas, as mesmas vêem das normas, as mesmas vêem

acompanhadas de sanções.acompanhadas de sanções.

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Direito e MoralDireito e Moral

As normas/leis que constituem o As normas/leis que constituem o Direito, formam uma pirâmide, Direito, formam uma pirâmide,

que embora não haja hierarquia que embora não haja hierarquia entre as mesmas, todas devem entre as mesmas, todas devem

estar em consonância com a estar em consonância com a Constituição Federal.Constituição Federal.

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Direito e MoralDireito e Moral

Constituição FederalConstituição FederalEC = Emendas ConstitucionaisEC = Emendas Constitucionais

LC = Leis ComplementaresLC = Leis Complementares

LO = Leis ordináriasLO = Leis ordinárias

LD = Leis DerivadasLD = Leis Derivadas

MP = Medidas ProvisóriasMP = Medidas Provisórias

DL = Decretos - LeisDL = Decretos - Leis

R = ResoluçõesR = Resoluções

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Direito e MoralDireito e Moral A Moral por sua vez, pode ser A Moral por sua vez, pode ser

dividida em:dividida em: I – I – Moral de senso comumMoral de senso comum, que, , que,

conforme já mencionado, é de foro conforme já mencionado, é de foro íntimo e íntimo e INEXIGÍVELINEXIGÍVEL; e,; e,

II – II – Moral da Administração PúblicaMoral da Administração Pública, , que consiste em princípio que consiste em princípio Constitucional e é Constitucional e é EXIGÍVELEXIGÍVEL..

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Direito e MoralDireito e Moral

Portanto, a moral deve estar Portanto, a moral deve estar sempre presente na sempre presente na

Administração Pública por se Administração Pública por se tratar de princípio Constitucional, tratar de princípio Constitucional, o qual esta previsto no o qual esta previsto no caputcaput do do

art. 37art. 3722, , in verbisin verbis::

Page 13: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

““A administração pública direta e A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito da União, dos Estados, do Distrito

Federal e dos Municípios Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de [...] obedecerá aos princípios de [...]

moralidade [...]”moralidade [...]”

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Direito e MoralDireito e Moral

Princípio da Moralidade Princípio da Moralidade AdministrativaAdministrativa33 – – segundo segundo

Hauriou a moralidade seria o Hauriou a moralidade seria o conjunto de condutas extraídas conjunto de condutas extraídas

da disciplina geral da da disciplina geral da Administração.Administração.

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Direito e MoralDireito e Moral

Porém há divergência quanto ao Porém há divergência quanto ao alcance e à compreensão deste alcance e à compreensão deste princípio, motivo pelo qual deve princípio, motivo pelo qual deve ser analisado no caso concreto.ser analisado no caso concreto.

[...] A ele estão vinculados o [...] A ele estão vinculados o princípio da lealdade e da boa-fé, princípio da lealdade e da boa-fé,

bem como da probidade.bem como da probidade.

Page 16: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

Já, segundo Hely Lopes Já, segundo Hely Lopes MeirellesMeirelles44, “a , “a moralidade moralidade

administrativaadministrativa constitui, hoje em constitui, hoje em dia, pressuposto de validade de dia, pressuposto de validade de

todo ato da Administração Pública todo ato da Administração Pública (CF, art. 37, (CF, art. 37, caputcaput)”.)”.

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Direito e MoralDireito e Moral

Adiante o mesmo autor, ao citar Adiante o mesmo autor, ao citar Hauriou, nos ensina que “não se Hauriou, nos ensina que “não se

trata[...] da trata[...] da moral comummoral comum, mas , mas sim da sim da moral jurídicamoral jurídica”.”.

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Direito e MoralDireito e Moral

MEIRELLES, ainda discorre que “o MEIRELLES, ainda discorre que “o agente administrativo, como ser agente administrativo, como ser

humano dotado da capacidade de humano dotado da capacidade de atuar, deve, necessariamente, atuar, deve, necessariamente,

distinguir o Bem do Mal, o honesto distinguir o Bem do Mal, o honesto do desonesto. E, ao atuar, não do desonesto. E, ao atuar, não

poderá desprezar o elemento ético poderá desprezar o elemento ético de sua conduta. de sua conduta.

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Direito e MoralDireito e Moral

Assim, não terá que decidir Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o inoportuno, mas também entre o

honesto e o desonesto.honesto e o desonesto.

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Direito e MoralDireito e Moral

Por considerações de Direito e Por considerações de Direito e Moral, o ato administrativo não Moral, o ato administrativo não

terá que obedecer somente à lei terá que obedecer somente à lei jurídica, mas também à lei ética jurídica, mas também à lei ética

da própria instituição, porque nem da própria instituição, porque nem tudo que é legal é honesto,tudo que é legal é honesto,

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Direito e MoralDireito e Moral

conforme já proclamavam os conforme já proclamavam os romanos: “romanos: “non omne quod licet non omne quod licet

honestum esthonestum est”.””.”

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Direito e MoralDireito e Moral

Ou seja, o administrador, não Ou seja, o administrador, não deverá somente seguir o princípio deverá somente seguir o princípio

da legalidade para seus atos da legalidade para seus atos serem legítimos e terem plena serem legítimos e terem plena

eficácia. eficácia.

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Direito e MoralDireito e Moral

Nos seus atos deverão também Nos seus atos deverão também estar presente o princípio da estar presente o princípio da

moralidade, uma vez que estando moralidade, uma vez que estando ausente, estarão contrariando a ausente, estarão contrariando a própria Constituição, que é a lei própria Constituição, que é a lei

maior.maior.

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Direito e MoralDireito e Moral

A própria Constituição Federal, A própria Constituição Federal, para sancionar a inobservância para sancionar a inobservância

do princípio da moralidade do princípio da moralidade administrativa, prevê o administrativa, prevê o

instrumento da Ação Popular, a instrumento da Ação Popular, a qual esta prevista no artigo 5º, qual esta prevista no artigo 5º,

inciso LXXIIIinciso LXXIII55, , in verbisin verbis::

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Direito e MoralDireito e Moral

““qualquer cidadão é parte legítima qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que para propor ação popular que

vise a anular ato lesivo ao vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade patrimônio público ou de entidade

de que o estado participe, à de que o estado participe, à moralidade administrativa, [...]”moralidade administrativa, [...]”

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Direito e MoralDireito e Moral

Exemplificando, pode-se citar um Exemplificando, pode-se citar um administrador municipal que constrói administrador municipal que constrói num Município de 9.000 (nove mil) num Município de 9.000 (nove mil) habitantes, mesmo obedecendo os habitantes, mesmo obedecendo os

ditames legais de licitação e ditames legais de licitação e orçamentária, um estádio de futebol orçamentária, um estádio de futebol com capacidade para 10.000 (dez com capacidade para 10.000 (dez

mil) espectadores. mil) espectadores.

Page 27: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

Ou seja, neste exemplo, a Ou seja, neste exemplo, a construção será legal, mas construção será legal, mas IMORAL, por ser uma obra IMORAL, por ser uma obra

gigantesca em desacordo com a gigantesca em desacordo com a estrutura do Município.estrutura do Município.

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Direito e MoralDireito e Moral

Cidade pequena X Estádio Cidade pequena X Estádio gigantescogigantesco

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Direito e MoralDireito e Moral

Outro exemplo é o caso de um Outro exemplo é o caso de um administrador, em que seu administrador, em que seu Município esteja com crises Município esteja com crises

financeiras e problemas financeiras e problemas sociais, mesmo cumprindo os sociais, mesmo cumprindo os ditames legais, adquire um ditames legais, adquire um automóvel de luxo para as automóvel de luxo para as

autoridades. autoridades.

Page 30: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral

O ato será legal por ter sido O ato será legal por ter sido adquirido de forma legal, mas adquirido de forma legal, mas

será IMORAL em razão da será IMORAL em razão da situação em que o Município situação em que o Município

se encontra.se encontra.

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Direito e MoralDireito e Moral

Calamidade social X Carro de Calamidade social X Carro de LuxoLuxo

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Direito e MoralDireito e Moral

Concluindo, assim, podem Concluindo, assim, podem exemplificados:exemplificados:

DireitoDireito

CFCF

ECEC

LCLC

LOLO

LDTLDT

MPMP

DLDL

RR

MoralMoral

Senso comum Senso comum e e

de foro íntimode foro íntimo

Administração Administração PúblicaPública

Page 33: UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Dejalma Cremonese Minéia Vianna DIREITO e

Direito e MoralDireito e Moral Bibliografia:Bibliografia:

11 MADRES, Angelita Maria, Eloisa Nair de Andrade Argerich, Ana MADRES, Angelita Maria, Eloisa Nair de Andrade Argerich, Ana Paula Schneider Lucion. Apontamentos de Direito Constitucional I e Paula Schneider Lucion. Apontamentos de Direito Constitucional I e II. 2 ed. rer. e ampl. Ijuí: Unijuí, 2007, p.13;II. 2 ed. rer. e ampl. Ijuí: Unijuí, 2007, p.13;

2 e 5 2 e 5 BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Porto BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2007;Alegre: Verbo Jurídico, 2007;

3 3 MADRES, Angelita Maria, Eloisa Nair de Andrade Argerich. MADRES, Angelita Maria, Eloisa Nair de Andrade Argerich. Apontamentos de Direito Administrativo I e II. 2 ed. Ijuí: Unijuí, Apontamentos de Direito Administrativo I e II. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2005, p.16/17;2005, p.16/17;

44 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33 ed. São MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33 ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 88/89;Paulo: Malheiros, 2007. p. 88/89;

66 Imagens em Imagens em : : http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/..