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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA Grade IV UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1 º SEM Disciplina: ANATOMIA C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia humana para o Curso de Educação Física é de fundamental importância pois, os futuros profissionais trabalharão com programas e projetos centrados na atividade física; portanto precisam ter as competências e habilidades necessárias no exercício da profissão. Assim sendo o conhecimento das partes que compõem o corpo humano (e suas relações) é extremamente necessário. EMENTA Estudo dos diversos sistemas orgânicos com ênfase no aparelho locomotor. O aspecto teórico prático da disciplina permite a construção dos fundamentos para compreensão de sua ação tanto no estudo como na atividade profissional. OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento da organização geral do corpo humano; Dar condições ao aluno para relacionar a teoria com a prática; Preparar o aluno de Educação Física na área de anatomia humana para a continuação do curso e sua aplicação no exercício profissional. UNIDADES TEMÁTICAS A) Introdução à anatomia a)Histórico e conceito de anatomia b)Conceito de normal,variação anatômica,anomalia e monstruosidade c)Divisão do corpo humano d)Eixos e planos do corpo humano B)Sistema esquelético a) Nomenclatura dos ossos b) Esqueletos axial e apendicular c) Tipos de ossos C) Sistema articular a) Tipos de articulações. b) Componentes anatômicos c) Classificações e principais movimentos D) Sistema muscular a) Características gerais dos músculos b) Componentes e classificações gerais dos músculos c) Anexos e pontos de fixação muscular E) Sistema circulatório a) Coração b) Artérias e veias F) Sistema digestório a)Tubo digestório b) Glândulas anexas. c) Noções dos mecanismos de digestão, absorção e eliminação. G) Sistema respiratório a) Vias aéreas superiores b) Vias aéreas inferiores. H) Sistema Urinário a) Vias de formação da urina. b) Vias de eliminação da urina. I) Sistema genital a) Espermatogênese e vias espermáticas b) Ovogênese, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. J) Sistema Endócrino a)Tipos de glândulas b) Localização e principal ação. L) Sistema nervoso a) Noções de tecido nervoso b) Sinapse M) Divisão do sistema nervoso

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1

º SEM

Disciplina: ANATOMIA C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia humana para o Curso de Educação Física é de fundamental importância pois, os futuros profissionais trabalharão com programas e projetos centrados na atividade física; portanto precisam ter as competências e habilidades necessárias no exercício da profissão. Assim sendo o conhecimento das partes que compõem o corpo humano (e suas relações) é extremamente necessário.

EMENTA Estudo dos diversos sistemas orgânicos com ênfase no aparelho locomotor. O aspecto teórico prático da disciplina permite a construção dos fundamentos para compreensão de sua ação tanto no estudo como na atividade profissional.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento da organização geral do corpo humano; Dar condições ao aluno para relacionar a teoria com a prática; Preparar o aluno de Educação Física na área de anatomia humana para a continuação do curso e sua

aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS A) Introdução à anatomia a)Histórico e conceito de anatomia b)Conceito de normal,variação anatômica,anomalia e monstruosidade c)Divisão do corpo humano d)Eixos e planos do corpo humano B)Sistema esquelético

a) Nomenclatura dos ossos b) Esqueletos axial e apendicular c) Tipos de ossos

C) Sistema articular a) Tipos de articulações. b) Componentes anatômicos c) Classificações e principais movimentos

D) Sistema muscular a) Características gerais dos músculos b) Componentes e classificações gerais dos músculos c) Anexos e pontos de fixação muscular

E) Sistema circulatório a) Coração b) Artérias e veias

F) Sistema digestório a)Tubo digestório b) Glândulas anexas. c) Noções dos mecanismos de digestão, absorção e eliminação.

G) Sistema respiratório a) Vias aéreas superiores

b) Vias aéreas inferiores. H) Sistema Urinário

a) Vias de formação da urina. b) Vias de eliminação da urina.

I) Sistema genital a) Espermatogênese e vias espermáticas b) Ovogênese, tubas uterinas, útero, vagina e vulva.

J) Sistema Endócrino a)Tipos de glândulas

b) Localização e principal ação. L) Sistema nervoso

a) Noções de tecido nervoso b) Sinapse

M) Divisão do sistema nervoso

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METODOLOGIA 1 – Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas (50% aulas teóricas e 50% práticas) 2 – Aula prática com peças anatômicas naturais e sintéticas. 3 – Projeções de vídeos. 4 – Retro-projeção

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o examede segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO & FATTINI – Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 1998. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Artes Médicas Rio Grande do Sul, 2000. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v1, v2, 2000-v3,1997. COMPLEMENTAR GRAY, H. Anatomia. Editora Guanabara Koogan, 29 ed., Rio de Janeiro 1988. JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990. MOORE, K. L. Anatomia Orientada para Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. WOLF-HEIDEGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2000. v1, v2.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1

º SEM

Disciplina: ATIVIDADES RÍTMICAS I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Por ser o ritmo um componente básico de todo movimento, o estudo das atividades rítmicas favorecerá o domínio e a aplicação da relação ritmo-movimento pelos futuros profissionais de Educação Física.

EMENTA Fundamentação e análise da relação Ritmo – movimento e suas características, tipos e funções gerais. Caracterização e conceituação dos elementos do Ritmo: pulso, andamento, acento, intensidade e padrões rítmicos. Fundamentos e aplicação de estratégias de ensino aprendizagem dos elementos do Ritmo. A relação música – movimento e os aspectos relevantes nas práticas pedagógicas e profissionais no esporte, ginástica, dança e atividades físicas em geral para diferentes faixas etárias.

OBJETIVOS GERAIS Compreender o Ritmo como um elemento do movimento humano, analisando esta inter-relação em diferentes tipos de atividades físicas: esporte, ginástica, dança e atividades físicas em geral. Compreender o Ritmo como um elemento presente na cultura do movimento de um povo. Reconhecer a atividade rítmica como contribuição valiosa na educação integral do indivíduo. Analisar estratégias para favorecer o domínio dos elementos do Ritmo, através das atividades rítmicas fundamentais, valorizando o aluno como centro do processo ensino – aprendizagem. Compreender a harmonia, equilíbrio e a fluência entre o Ritmo e o movimento. Conhecer a influência da música sobre o ouvinte e analisar os aspectos relevantes na escolha da seleção musical. Reconhecer e aplicar os princípios didáticos metodológicos, através da elaboração de aulas (sessões) adequadas à diferentes faixas etárias. Valorizar a importância da participação do profissional como agente efetivo do processo ensino – aprendizagem. Cooperar na elaboração e execução das tarefas propostas em grupos. Valorizar o domínio do vocabulário próprio da profissão. Valorizar as formas de comunicação oral e escrita.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I -Ritmo e movimento Caracterização geral do Ritmo. Compreensão do Ritmo como um elemento do movimento humano. Análise da relação Ritmo e movimento em diferentes tipos de atividades físicas em geral. Atividades rítmicas e desenvolvimento integral do indivíduo. UNIDADE II - Elementos do Ritmo Conceito e características dos elementos do Ritmo: pulso, andamento, acento, intensidade e padrões rítmicos. Análise e aplicação de estratégias para favorecer o domínio dos elementos do Ritmo, através de atividades rítmicas fundamentais UNIDADE III - Música e movimento Influência da música sobre o ouvinte. Seleção musical para atividades rítmicas. Escolha e utilização de seleção musical adequada à diferentes objetivos e tipos de atividades rítmicas.

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Dinâmicas de grupo, utilizando vídeo, como estímulos para a generalização de conhecimentos. Vivências práticas para aplicação de conhecimentos, com utilização de aparelhos de som, além de material alternativo e de sucatas. Elaboração de trabalhos de análise e aplicação, individuais e em grupo. Discussões de textos e trabalhos. Seminários. Pesquisa bibliográfica.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = 2

EFPr1

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O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARTAXO, I. Ritmo e movimento. São Paulo, Phorte Ed., 2000. CAMARGO, M. L. M. Música/Movimento: um universo em duas dimensões. Vila Rica, Belo Horizonte, 1994. FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. Editora Scipione, São Paulo, 1992. GALLAHUE,D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Ed., 2001. GARCIA, A.;HAAS, A.N. Ritmo e Dança. Canoas, RS.Editora da Ulbra, 2003 MOREIRA, W. W. (Org.) Corpo PreSSente, Campinas-SP, Papirus,1995. COMPLEMENTAR BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. S.Paulo, Summus, 1988. GAIO, R. Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo, Robe Editorial, 1996. GANDARA, M. Consciência Rítmica: ter ou não ser. Campinas-SP, Palmeiras, 1988. HANEBUTH, O. El Ritmo en la Educacion Fisica. Buenos Aires, Editorial Paidotribo, 1968. LANGLADE, A e NELLY R. Teoria General de la Gimnasia. B.Aires,Editorial Stadium, 1970. LOPES, M. Movimento, Ritmo y Educacion. B. Aires, Tekne, 1977. NISTA-PICCOLO, V. L. Uma análise fenomenológica da percepção do ritmo na criança em movimento. Campinas-SP, Tese (Doutorado) Faculdade de Educação UNICAMP, 1993. SHIINCA, M. Psicomotricidade, ritmo e expressão corporal. São Paulo, Manole, 1991. SOUZA JÚNIOR, O D. O significado da disciplina rítmica no processo de formação-ação dos alunos do curso de educação física. São Paulo, Dissertação (Mestrado) Centro Universitário Salesiano., 2001. VERDERI, E. B. L. P. Dança na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEM Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR C/Horária total: 40H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão dos mecanismos moleculares que controlam o funcionamento celular contribuirão para um melhor entendimento sobre a participação dos tecidos e órgãos que compõe os seres vivos.

EMENTA A disciplina compreende o estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo da estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos com a síntese protéica e regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando a forma de seus componentes ultraestruturais com a interação molecular para seu funcionamento, interação e organização com outras células para a formação dos tecidos básicos do organismo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover um melhor entendimento sobre o funcionamento da célula e os mecanismos moleculares envolvidos afim de melhor compreender como a ação de agentes endógenos ou exógenos que podem afetar os seres vivos.

UNIDADES TEMÁTICAS. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes Estrutura geral da célula animal. -membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substâncias, especializações e comunicação celular por intermédio de mensageiros químicos -Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função)

-Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear -Ciclo celular -Mitose -Meiose Biologia molecular Estrutura molecular do DNA, replicação, imprinting e telômero -RNA: RNAr, RNAm e RNAt -Mecanismo de transcrição básico -Regulação da expressão gênica

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas (emprego de lousa e giz, diapositivos, transparência e vídeos) e aulas práticas para visualização de preparados citológicos. Elaboração de relatórios. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica, baseados em artigos científicos de revistas indexadas. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. De ROBERTS, E.D.P. & De ROBERTS, Jr. E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara

Koogan, 3a Ed., 2001.

2. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO. J. – Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 7a

Ed., 2000. 3. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.& WATSON, J.D. – Biologia Molecular da

Célula. Artes Médicas, Porto Alegre, 3a Ed., 1997.

COMPLEMENTAR 4. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P. BALTIMORE, D. & DARNELL, J. Biologia celular

e molecular. 4a. Ed., Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

5. COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2a Ed.: Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

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Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEM. Disciplina: FUTEBOL I C/Horária total: 40 H Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Compreendendo o Futebol como fenômeno esportivo, cuja evolução ocorre no contexto sócio-econômico e cultural de cada povo, seu estudo torna-se importante no sentido de formar profissionais que compreendam este fenômeno e possam atuar nos vários segmentos da organização social dominando sua evolução histórica, suas técnicas e táticas, visando ao estabelecimento de padrões de comportamento adequados em situações individuais e coletivas.

EMENTA Estudo teórico-prático do Futebol abrangendo os aspectos sócio-culturais do seu surgimento e evolução, aspectos metodológicos relativos ao ensino de iniciantes como também ao treinamento de indivíduos que visem ao rendimento em alto nível. Preparação dos alunos para a elaboração de planos de aulas e treinamentos, sempre refletindo sobre a postura do professor e do técnico esportivo.

OBJETIVOS GERAIS Preparar os alunos para o mercado de trabalho, tanto na área escolar quanto na área clubística, capacitando-os a planejar e executar atividades e treinamentos de Futebol de Campo e Futsal, além de despertar o interesse pela influência social dessas modalidades, incentivando-os a realizar pesquisas na área.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Futebol de Campo Histórico do Futebol de Campo A importância Social do Futebol de Campo O processo pedagógico do Futebol de Campo: Chute, passe, domínio e condução de bola, drible, cabeceio, domínio de recepção. Evolucao das Regras Sistemas de jogo Evolucão dos sistemas de jogo Jogos Pré-desportivos UNIDADE II - Futsal Histórico do Futsal O processo Pedagógico do Futsal: Chute, passe, domínio e condução de bola, drible, cabeceio, domínio de recepção. Regras Sistemas de ataque e defesa Sistemas de jogo Jogos reduzidos Jogos adaptados

METODOLOGIA Aulas teórico- práticas, exibição de vídeo, debates em sala de aula.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. MANTOVANI, M. & FRISSELLI, A. Futebol, teoria e prática. São Paulo: Phorte editora, 1999. COMPLEMENTAR CALDAS, W. O pontapé inicial: Memória do futebol brasileiro. São Paulo: IBRASA, 1990. GRECO, J. P. Iniciação esportiva universal,. Belo Horizonte: Editora UFMG, vol. 1 e 2, 1998. MELO, R. S. Qualidades físicas e psicológicas e exercícios técnicos do atleta de futebol. Rio de Janeiro: Sprint,1997 MELO, R. S. Sistemas e táticas para futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. VOSER,R.C.& GIUSTI,J.G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagogica. Porto Alegre: Artmed,2002

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEM. Disciplina: HISTOLOGIA e EMBRIOLOGIA C/Horária total: 40 H Prof.Responsável: C/Horária sem.: 02 h Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos de área de saúde adquiram uma base sobre a origem e a morfologia das células e tecidos dando-lhes subsídios para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica, mas principalmente para aplicadas como Parasitologia e todas as disciplinas clínicas.

EMENTA Conhecimentos em embriologia e morfofuncionais dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, muscular e nervoso. Conhecimento geral sobre as células do sangue.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Definir, caracterizar e classificar histofisiologicamente os tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Ter noções morfofuncionais das células do sangue.

UNIDADES TEMÁTICAS EMBRIOLOGIA Fecundação, implantação e placentação; Gastrulação, neurulação e organogênese; Patologias devido à má formação congênita ou à ação de agentes teratogênicos TECIDO EPITELIAL Introdução; Glicocálice; Lâmina basal; Estruturas de coesão; Polarização; Estruturas para aumentar a superfície ou movimentar partículas; Funções; Camadas; Células glandulares; Renovação; Metaplasia. TECIDO CONJUNTIVO Introdução; Fibras; Colágeno; Células do tecido conjuntivo: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito, célula adiposa e leucócitos; Edema; Variedades do tecido conjuntivo; Sistema imunitário de defesa; Regeneração. TECIDO ADIPOSO Introdução; Unilocular; Multilocular. TECIDO CARTILOAGINOSO E ÓSSEO Introdução; principais características; função; células: condrócitos, osteoblastos, osteoclastos; ossificação. TECIDO MUSCULAR Introdução; Músculo estriado esquelético; Sarcômero; Contração muscular. TECIDO NERVOSO Introdução; Neurônios; Pericário; Dendritos; Axônios; Sinapses; Células da Glia: astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células ependimárias; Degeneração e regeneração; Gânglios; Substâncias branca e cinzenta; Meninges.

METODOLOGIA Procedimentos Didáticos Explicitação teórica: amparadas com projetor multimídia e slides Explicitação prática: será realizada com análise microscópica individual utilizando lâminas permanentes e classificação dos tecidos. Recursos Quadro negro, giz, projetor de diapositivos, projetor multimídia, lâminas permanentes, microscópios ópticos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DiFIORI, M. S. Atlas de histologia. 7ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. GARTNER, L. P.& HIATT, L. J. Tratado de histologia em cores 2

a. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2000. COMPLEMENTAR GENESER, FINN. Atlas de histologia. 1

a Ed. Panamericana, São Paulo, 1985.

HAM, A.W. Histologia. 9a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEM. Disciplina: LAZER E RECREAÇÃO I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina tem importância fundamental no currículo de Educação Física na medida em que será a responsável direta pela discussão inicial da teoria do jogo, do fenômeno lúdico, do brincar e do brinquedo que tem ligações profundas com a atuação profissional em qualquer das áreas da Educação Física, buscando ainda a instrumentalização dos alunos com relação ao desenvolvimento de atividades recreativas, em âmbito escolar e não-escolar, por meio de oficinas pedagógicas vivenciais.

EMENTA Estudo e discussão das principais teorias sobre o fenômeno Lúdico, abordando o Jogo, o Brinquedo, o Brincar e destacando a sua importância no desenvolvimento humano e suas relações com a atuação do profissional de Educação Física no campo do Lazer e Recreação, mediante a vivência dos jogos e suas possibilidades de modificação e utilização em diversos contextos de atuação profissional, no âmbito escolar e não-escolar.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar aos alunos as principais teorias sobre o fenômeno lúdico – o jogo, o brinquedo e o brincar - como fundamentos das atividades de lazer e recreação. Proporcionar aos alunos vivências significativas que possibilitem a discussão dos conceitos apresentados e permitam a instrumentalização profissional para a atuação no campo do lazer e recreação, no âmbito escolar e não-escolar.

UNIDADES TEMÁTICAS Teorias e vivências do Jogo: o lúdico em questão.

Os conceitos: jogo, brinquedo, brincar – o fenômeno lúdico em questão. O jogo na abordagem piagetiana – uma leitura a partir da Educação Física. O jogo na abordagem de Huizinga e Caillois – uma visão sociocultural. Vivências de jogos, brincadeiras e construção de brinquedos.

METODOLOGIA Aulas expositivas. Vivências práticas de criação e recriação de jogos e montagem de atividades recreativas. Seminários, leituras e fichamentos de textos e redações. Trabalhos de campo de observação crítica de programações recreativas nas diversas áreas de atuação.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROUGÉRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1999. COMPLEMENTAR CAILLOIS, Roger. O jogo e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998. LEBOVICI; DIATKINE. Significado e função do brinquedo na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Forense, 1972. PINA, Luis W. e RIBEIRO, Olívia. Lazer e Recreação na Hotelaria. São Paulo: Senac, 2007. STOPPA, Edmur Antonio. Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEM. Disciplina: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA E

ESPORTE C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: DIURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina justifica-se pois proporciona aos futuros profissionais entendimento acerca dos conceitos fundamentais que definem a Educação Física; informa-lhes sobre suas distinções em relação ao Esporte e outras manifestações da Motricidade Humana com as quais é possível estabelecer interfaces profissionais. Os estudos contribuem para que a comunicação entre acadêmicos e profissionais ocorra com base num código comum, para que haja clareza a respeito do objeto de estudo da Educação Física e das responsabilidades e comportamento ético dos profissionais da área.

EMENTA Caracterização acadêmica e profissional da educação física e do esporte. Apresentação e análise da conceituação, definição, objetivos, princípios filosóficos e código de ética profissional da educação física e do esporte.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno um vocabulário básico relativo à área de estudos; Promover reflexão a respeito da evolução do entendimento de termos ligados à educação física e esporte; Situar o aluno na área acadêmica e no campo profissional no qual está adentrando; Desenvolver reflexão que permita a construção de posicionamentos éticos na prática profissional; Informar e discutir sobre as principais questões filosóficas correntes na área, focalizando nos aspectos conceituais inerentes à atuação profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I Conceitos fundamentais relativos à Educação Física e Esporte; Aspectos filosóficos da corporeidade e motricidade humana. UNIDADE II Educação Física e Esporte: área de conhecimento e de atuação profissional; Formação profissional; Os Conselhos Profissionais; Ética profissional. UNIDADE III Relação entre Educação Física, Esporte, Lazer, Dança e Motricidade Humana. UNIDADE IV Educação Física e Motricidade Humana: tendências e perspectivas.

METODOLOGIA Aulas expositivas; Discussões em pequenos e grandes grupos; Exposição de filmes (vídeos) envolvendo a temática do curso com posteriores relatórios e discussões; Eventuais atividades extra-classe (visitas técnicas, pesquisas de campo).

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CODO, W. & SENNE, W. A. O que é corpo(latria), 2ª ed., S.P., Brasiliense, 1986, [col. 1ºs passos, n. 155] KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte, Ijuí, UNIJUÍ, 1994, p. 71-97 COMPLEMENTAR BETTI, M. Educação Física: dessemelhança e identidade com o esporte e o jogo, S.P., Bol. APEF, Nº 6, 1983, p. 10-2 ____________. Educação Física: dessemelhança e identidade com o esporte e o jogo, S.P., Bol. APEF, Nº 7, 1983, p. 9 CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, 2ª ed., S.P., Brasiliense, 1989, [col. 1ºs Passos, n. 172] COSTA, L. P. da. (coord.) Educação Física e esportes não formais, R.J., Ao Livro Técnico, 1988, p. 7-69 ____________. Res. 013/99 - Registro de não-graduados em Educação Física no CONFEF in Revista do CREF-SP , São Paulo, Ano I, nº 1, Set/2000, p. 11 ____________. Res. 021/00 - Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos CREF' s in Revista do CREF-SP, São Paulo, Ano I, nº 1, Set/2000, p. 11 ____________. Res. 023/00 - Dispõe sobre a fiscalização e orientação de PF e PJ in Revista do CREF-SP, São Paulo, Ano I, nº 1, Set/2000, p. 12 ____________. Res. 024/00 - Dispõe sobre a regulamentação do estágio extracurricular in Revista do CREF-SP, São Paulo, Ano I, nº 1, Set/2000, p. 13 ____________. CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física de São Paulo) Código de Ética in Revista do CREF-SP, São

Paulo, , Ano I, nº 1, Set/2000, p. 7-10 FRANCHINI, E. & MARIZ DE OLIVEIRA, J. G. Perspectivas da Atuação Profissional em Educação Física no Século XXI in II CICEEF-USP, p. 45-51, 1996 GHIRALDELLI JUNIOR, P. Educação Física progressista, S.P., Loyola, 1988 LOWEN, A. Bioenergética, 6ª ed., S.P., Summus, 1982 MACHADO, R. A. A ética e a política no Esporte, in Anais Simpósio Esporte: Dimensões Sociológicas e Políticas, EEFE-USP, p. 52-59, 1993 MEDINA, J. P. S. A Educação Física cuida do corpo... e “mente”, 2ª ed., Campinas-SP, Papirus, 1983 OLIVEIRA, P. de S. O que é brinquedo, 2ª ed., S.P., Brasiliense, 1989, [col. 1ºs Passos, n. 138] PACHECO, E. D. Esporte, cultura e qualidade de vida in Anais Simpósio Esporte: Dimensões Sociológicas e PARLEBÁS, P. Perspectivas para na educación física moderna, Andalucia, Unisport, 1987 PORTO, E.; FIAMENGHI, M. C. & WINTERSTEIN, P. Reflexões sobre os fenômenos agressivos e o esporte, S.P., Rev. Met. Cien. Mov., ano III, nº 3, p. 31-40 SANTIN, S. Educação Física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento, Porto Alegre, EST/ESEF, 1994, p. 34-81 SÉRGIO, Cunha, Manuel Sergio Vieira, e. Educação Física ou ciência da motricidade humana?, Campinas-SP, Papirus, 1989. TEIXEIRA, L.A. Estudo da Motricidade Humana como fonte de ordem para um tema científico, uma profissão, e um componente do currículo escolar, Rev. Paul. Ed. Fis., 7 (1): 77-91, jan-jun, 1993Políticas, EEFE-USP, p. 43-51, 1993

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: Educação física Série: 1º SEM. Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/Horária total: 40

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Matutino

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA Orientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS Promover condições para o aluno: -Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem.

-Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. -Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. -Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. -Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas. -Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. -Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

A importância dos estudos.

Exigências do mercado de trabalho.

O que, como e quando estudar.

Como usar a biblioteca. 2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. 3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e debates. Aulas práticas Seminários Dinâmica de grupo. Visitas monitoradas à biblioteca. Elaboração e apresentação de trabalhos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

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(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1998. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005. CARVALHO, A. M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome de Rosa, 2000. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991. FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1979. GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.. São Paulo: Editora Atlas, 2007. 288p. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e mediação pedagógica Campinas-SP; Papirus, 2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar! São Paulo: Saber S. A., 1972.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: HIGIENE E SOCORROS DE URGÊNCIA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Esta disciplina visa capacitar para a atuação adequada nas situações de urgência e/ou emergência, que possam ocorrer durante as atividades físicas, recreativas, ou esportivas, como também capacitar e orientar quanto às necessidades básicas do indivíduo.

EMENTA Estudo teórico-prático sobre atendimento pré-hospitalar no momento da ocorrência até o atendimento especializado. Noções de suporte básico à vida. Percepção de sintomas e sinais relacionados aos sistemas e noções das necessidades básicas humanas: nutrição, higiene e emocionais, importantes ao desenvolvimento de programas de Educação Física e Esporte, tendo em vista a Educação para a Saúde.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá demonstrar conhecimentos e domínio das principais técnicas sobre suporte básico de vida. Demonstrar condições para atuar nas situações de urgência e/ou emergência. Dominar as técnicas básicas de atendimento pré-hospitalar, nas situações de urgência e/ ou emergência que ocorrem com mais freqüência nas atividades físicas, recreativas, ou esportivas. A) Ser capaz de identificar as necessidades básicas do indivíduo.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao curso. Biossegurança no Atendimento Pré-Hospitalar (APH). Procedimento básico nas urgências e emergências - papel do socorrista. Avaliação das ocorrências e emergências - avaliação do local da ocorrência e da vítima. Significado dos Sinais e Sintomas. Emergências relacionadas aos sistemas:

Respiratório (obstrução das vias aéreas, afogamento, parada respiratória, crise asmática). Cardiovascular (parada circulatória, choque, hemorragia, problemas cardíacos e vasculares desidratação,

hipotermia, insolação) Locomotor (fraturas, entorses, luxações, torções, distensões, cãibras). Nervoso (traumatismo de crânio e de coluna, convulsões, inconsciência, desmaios, picada de animais

peçonhentos). Endócrino (diabetes). Sensorial (objetos estranhos, ferimentos).

Tegumentar (ferimentos).

METODOLOGIA Aulas teóricas e práticas Exposição de vídeos Elaboração de seminários e atividades em classe

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. Guanabara-Koogan, 1993. FEGEL, M. Primeiros socorros no esporte. S.P., Manole, 2002. HAFEN, KARREN E FRANDSEN. Primeiros socorros para estudantes. S.P., Manole, 2002. COMPLEMENTAR Garcia S. B., Demarzo M. M. P., Ishi R. M., Scarpelini S., Borges R. M. Primeiros Socorros Fundamentos e Prática na Comunidade, no Esporte e Ecoturismo.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º semestre Disciplina: TRABALHO ACADEMICO I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável C/Horária sem.: Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série.

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO O aluno deverá apresentar seis resenhas de artigos científicos de área relativa a Educação Física, de próprio interesse.

METODOLOGIA O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 1º semestre Disciplina: PORTUGUÊS C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável C/Horária sem.: 02 H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do estudante de nível superior, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o aluno em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: 1) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; 2) Identificar o funcionamento da linguagem; 3) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas também

quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos haver

e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos

micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto; Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995. VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna, 2001. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001. SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 17. ed. São Paulo: Selinunte, s/d. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: TRABALHO ACADEMICO C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO O aluno deverá apresentar síntese de seis resenhas de artigos científicos de área relativa a Educação Física, de próprio interesse, apontando concordâncias e divergências entre os mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo. 2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto;Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA . O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: Psicologia da Educação C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A Psicologia da Educação justifica-se no curso de educação Física na medida em que possibilita instrumentalização dos futuros profissionais para atuarem como professores do ensino básico, ao propiciar uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuem para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino

EMENTA Análise e reflexão sobre aprendizagem e desenvolvimento humano e suas relações no ambiente escolar, de maneira que o professor possa lidar com diferentes questões do cotidiano educacional

OBJETIVOS 1. Apresentar teorias de Psicologia do Desenvolvimento, para que o profissional compreenda seu

aluno em diferentes fases de crescimento e desenvolvimento, 2. Apresentar teorias de aprendizagem, para a compreensão dos processos envolvidos na prática

docente, 3. Refletir sobre fenômenos que ocorrem no cotidiano escolar – comportamento

Instrumentalizar os profissionais com técnicas que possam ser utilizadas, de maneira coerente, em sua vida profissional

UNIDADES TEMÁTICAS

Aprendizagem

Maturação

Utilidade da Psicologia Educacional Métodos da Psicologia Motivação Experiências anteriores

Modelação – Bandura

Comportamento Humano Instrumental – instintivo – adaptativo – social - emocional

Condicionamento Clássico – Pavlov Operante - Skinner

Desenvolvimento Cognitivo – Piaget

Desenvolvimento Psicossexual – Freud

Vygotsky

Desenvolvimento Humano – Períodos

Aprendizagem e Interesses Êxito – fracasso - Elogio – Censura - Competição – Cooperação – Disciplina

. METODOLOGIA Aulas teóricas, Debates, com a utilização de multimídia, textos para discussão

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias- uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo. Saraiva, 13ª ed., 2006 COLL, CÉSAR, PALACIOS, JESUS, MARCHESI, ALVARO (org). Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia da Educação, V.2, Porto Alegre, Artmed, 1996. PILETTI, NELSON. Psicologia Educacional, São Paulo, EditorA Ática, 17ª ed., 2004

COMPLEMENTAR COLL, CÉSAR, PALACIOS, JESUS, MARCHESI, ALVARO (org). Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia da Evolutiva, V.1, Porto Alegre, Artmed, 1995 COLL, CÉSAR, PALACIOS, JESUS, MARCHESI, ALVARO (org). Desenvolvimento Psicológico e Educação – Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem escolar, V.3, Porto Alegre, Artmed, 1995. FALCÃO, G. M. Psicologia da Aprendizagem, São Paulo. Ed. Ática, 10 ed., 2000 NEWCOMBE . NORA. Desenvolvimento Infantil, Abordagem de Mussen. Porto Alegre. Artmed, 1999. PATTO, M.H.S. (org) Introdução a Psicologia Escolar, São Paulo, Casa do Psicólogo, 1999

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: HISTÓRIA DA ED. FÍSICA, ESPORTE E

LAZER C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina história da educação física, esporte e lazer justifica-se pois favorece ao aluno do conhecimento e competência para compreender e adquirir visão crítica sobre a história da educação física, do lazer e do esporte, desde a antiguidade até o período contemporâneo, de forma que possa analisar, apreciar, valorizar e justificar as práticas da motricidade humana como manifestação cultural e como modalidade esportiva

EMENTA Análise histórica dos elementos constitutivos da educação física, do lazer e do esporte e suas implicações no contexto escolar e não-escolar;

OBJETIVOS GERAIS Estabelecer análise crítica dos elementos e dos conteúdos da Educação Física, do Esporte e do Lazer Favorecer a elaboração de inferências e relações entre o fenômeno e suas interfaces; Favorecer a percepção das implicações da prática da Educação Física, do Esporte e do Lazer nos campos sociais, político e econômico, Estabelecer análise entre o período histórico em que o fato/ fenômeno está inserido; Explicitar os conhecimentos sobre a História da Educação Física, do Esporte e do Lazer nos diferentes períodos da História Mundial; Compreender a história da educação física, do esporte e do lazer no brasil considerando o contexto político, econômico, cultural e social da sociedade em que estiver inserida.

UNIDADES TEMÁTICAS a) A atividade física / motora nas primeiras civilizações; a atividade física na Grécia; a atividade física em Roma; a atividade física no período Medieval; a atividade física no Renascimento e no Humanismo; b) os Métodos de Educação Física no período da História Moderna; a atividade física e a História Contemporânea; c) a atividade física e a educação física, o lazer e o esporte no brasil; nos períodos colonial, monárquico e republicano até o século XXI

. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com caráter teórico prático - Leituras, discussões e debates de textos selecionados; - Trabalhos individuais e em pequenos grupos; - Seminários individuais e em grupo (supervisionados pelo professor) - visitas a locais representativos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, V. M. O que é educação física. Col. Primeiros Passos. São Paulo; Brasiliense. 11ª edição, 2001. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas; São Paulo. Autores Associados. 2ª edição, 2001. 167p. COMPLEMENTAR ARANTES, V. M. O corpo feminino quesitos de representação da saúde e eugenia praticadas em São Paulo no primeiro quarto do século XIX. Caderno de Resumos e Programação III Simpósio Nacional de História cultural. Florianópolis set. 2006.p. 74-75 (texto na integra www.anacrisarantes.pro.br). ________________A cultura, a educação e a educação física na Grécia Caderno de resumos e programação IIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais. Maringá. Out 2005.p. 145-153 (texto na integra www.anacrisarantes.pro.br). ________________A cidade de São Paulo; a modernidade, as atividades ribeirinhas; o esporte, o lazer e outras manifestações culturais. (Especialização) Monografia defendida no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. 2006.53p. BARROS, G. N. M. de. As olimpíadas na Grécia Antiga. São Paulo: Pioneira. 1996. 45p. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo, Movimento, 1991. CARR, E. H. O que é história ? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 6ª ed., Campinas/SP: Papirus, 2001. CHAHINE, N. (et all) Beleza do século. São Paulo; Cosac & Naif. 2000. 400p. DEL PRIORE, M. Corpo a corpo com a mulher: pequena história das transformações do corpo feminino no Brasil. São Paulo; Senac. 2000. LANGLADE .A. & LANGLADE N. Teoria general de la gimnasia. Stadium. Buenos Aires; 1970. 526p. LAVER, J. A roupa e a moda. Uma história concisa. São Paulo. Cia das Letras. 2006. 285p. LEITE, M. M. A condição feminina no Rio de Janeiro século XIX; antologia de textos de viajantes estrangeiros. São Paulo. EDUSP/ HUCITEC. Coleção Estudos Históricos. 1993. 223p. KOHLER, C. História do vestuário. São Paulo, Martins Fontes. 2001. 564p. MARINHO. I.P. Rui Barbosa: paladino da Educação Física no Brasil. Brasília, Horizonte, 1980. MOREIRA, W. W. Educação física e esporte: perspectivas para o século XX, 1999. QUINTAREIRO, T. Retratos de mulher; o cotidiano feminino no Brasil sob o olhar de viageiros do século XIX. São Paulo. Vozes. 1996. 242p. PÚBLIO, N. S. Evolução histórica da ginástica olímpica. Guarulhos. Phorte, 2002. RAMOS, J. J. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo, Ibrasa, 1982. SOARES, C. L. imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século xix. campinas, são paulo; autores associados. 1998. 145p.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: ATIVIDADES RÍTMICAS C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Por ser o ritmo um componente básico de todo movimento, o estudo das atividades rítmicas favorecerá o domínio e a aplicação da relação ritmo-movimento pelos futuros profissionais de Educação Física.

EMENTA A relação música – movimento e os aspectos relevantes nas práticas pedagógicas e profissionais no esporte, ginástica, dança e atividades físicas em geral para diferentes faixas etárias. Analise e aplicação das atividades rítmicas criativas.

OBJETIVOS GERAIS Reconhecer na Parlenda uma contribuição e influência valiosa na educação integral do indivíduo. Analisar e caracterizar as atividades rítmicas imitativas e interpretativas e criação de dança. Relacionar os conhecimentos sobre ritmo com os conhecimentos da disciplina de ginástica geral e com outras disciplinas numa abordagem interdisciplinar. Analisar estratégias para favorecer o domínio das atividades rítmicas criativas. Analisar os aspectos relevantes na escolha da seleção musical para as atividades físicas em geral. Utilizar seleção musical adequada a diferentes objetivos e tipos de atividades físicas. Reconhecer e aplicar os princípios didáticos metodológicos, através da elaboração de aulas (sessões) adequadas à diferentes faixas etárias. Valorizar a importância da participação do profissional como agente efetivo do processo ensino – aprendizagem. Cooperar na elaboração e execução das tarefas propostas em grupos. Valorizar o domínio do vocabulário próprio da profissão. Valorizar as formas de comunicação oral e escrita.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Parlendas Caracterização geral. Parlendas como elemento do movimento humano e as possibilidades rítmicas. Análise de estratégias para utilização das Parlendas nas atividades rítmicas auditivas. Aplicação de estratégias para utilização das Parlendas como atividades rítmicas auditivas. UNIDADE ll - Atividades rítmicas criativas imitativas e interpretativas Análise de aspectos relevantes no seu domínio Análise e aplicação de estratégias para sua utilização. UNIDADE lll - Ritmo e atividades físicas Análise da relação Ritmo e movimento em diferentes tipos de atividades físicas: esporte, ginástica e dança. Aplicação de estratégias para favorecer o domínio do Ritmo nas atividades físicas em geral. Elaboração de aulas (sessões)

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Dinâmicas de grupo, utilizando vídeo, como estímulos para a generalização de conhecimentos. Vivências práticas para aplicação de conhecimentos, com utilização de aparelhos de som, além de material alternativo e de sucatas. Elaboração de trabalhos de análise e aplicação, individuais e em grupo. Discussões de textos e trabalhos. Seminários. Pesquisa bibliográfica.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARTAXO, I. Ritmo e movimento. São Paulo, Phorte Ed., 2000. CAMARGO, M. L. M. Música/Movimento: um universo em duas dimensões. Vila Rica, Belo Horizonte, 1994. FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. Editora Scipione, São Paulo, 1992. GALLAHUE,D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Ed., 2001. GARCIA, A.;HAAS, A.N. Ritmo e Dança. Canoas, RS.Editora da Ulbra, 2003 MOREIRA, W. W. (Org.) Corpo PreSSente, Campinas-SP, Papirus,1995. COMPLEMENTAR BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. S.Paulo, Summus, 1988. GAIO, R. Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo, Robe Editorial, 1996. GANDARA, M. Consciência Rítmica: ter ou não ser. Campinas-SP, Palmeiras, 1988. HANEBUTH, O. El Ritmo en la Educacion Fisica. Buenos Aires, Editorial Paidotribo, 1968. LANGLADE, A e NELLY R. Teoria General de la Gimnasia. B.Aires,Editorial Stadium, 1970. LOPES, M. Movimento, Ritmo y Educacion. B. Aires, Tekne, 1977. NISTA-PICCOLO, V. L. Uma análise fenomenológica da percepção do ritmo na criança em movimento. Campinas-SP, Tese (Doutorado) Faculdade de Educação UNICAMP, 1993. SHIINCA, M. Psicomotricidade, ritmo e expressão corporal. São Paulo, Manole, 1991. SOUZA JÚNIOR, O D. O significado da disciplina rítmica no processo de formação-ação dos alunos do curso de educação física. São Paulo, Dissertação (Mestrado) Centro Universitário Salesiano., 2001. VERDERI, E. B. L. P. Dança na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-reitoria Acadêmica

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2O SEM

Disciplina: SAÚDE PÚBLICA I C/Horária total: 40 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA O estudo de saúde pública fornecerá as ferramentas básicas ao aluno na compreensão dos diversos fenômenos descritos pela epidemiologia e na prática de saúde pública.

EMENTA Estudo dos conceitos específicos nos procedimentos epidemiológicos e sua aplicação prática nas diversas áreas de atuação do profissional.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância do método epidemiológico para o planejamento de ações técnicas de promoção, prevenção e manutenção da saúde do indivíduo e coletividade, inseridos no processo saúde-doença, bem como, ser capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar solução para os mesmos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Caracterizar o processo saúde-doença e seus condicionantes; - Compreender a história natural da doença e estar apto a desenvolver ações de saúde nos vários níveis

de prevenção; - Interpretar os principais indicadores de saúde do nível de vida da população; - Caracterizar a epidemiologia das doenças infecciosas e não infecciosas, utilizando os vários modelos

de causalidade; - Caracterizar a atividades de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e vigilância à saúde; - Conhecer as ações programáticas para reorganização da assistência à saúde; - Reconhecer a lógica assistencial e os diferentes conhecimentos envolvidos no desenvolvimento

tecnológico das ações em saúde coletiva e de assistência individual. - Discutir alternativas de inserção dos profissionais na equipe multiprofissional na atenção primária à

saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS A. Epidemiologia.

Histórico. Conceitos básicos. Principais usos da epidemiologia.

B. Saúde-Doença. Conceitos de saúde e doença História Natural da Doença. Níveis de Prevenção. Modelos de causalidade.

C. Indicadores de saúde. Principais Indicadores de Saúde Morbidade, Mortalidade.

D. Doenças Infecciosas. Considerações gerais Medidas de prevenção e controle. Biossegurança

E. Doenças não infecciosas. Considerações Gerais Medidas de prevenção e controle

F. Política de Saúde no Brasil. Histórico. Organização dos Serviços de Saúde no SUS. Vigilância à Saúde

G. Programas de Saúde Saúde Materno-infantil. Saúde do Adulto/idoso

METODOLOGIA Aulas teóricas Leitura e discussão de artigos e textos. Vídeos e filmes para problematização da questão saúde/doença. Resolução de problemas e exercícios. Trabalhos em grupo, Seminários. Utilização de recursos audiovisuais.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo. Ed. Atheneu, 2004. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde, 6

ª edição. MEDSI, 2003.

COMPLEMENTAR LEMOS, F.S. (ORG). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. LESER, W. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2000 NEMES, M. Saúde do adulto: Programas e ações na UBS. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. SACHRAIBEN, L. B. et al. (org.). Saúde do Adulto. Programas e Ações na Unidade Básica. 22

ª ed. São

Paulo, Ed. Hucitec, 2000. SCLIAR, M.J. et al. Saúde Pública: histórias, políticas e revolta. São Paulo: Scipione, 2002. ROSEN, G. Uma história de Saúde Pública. 2

ª ed. São Paulo, Ed. Hucitec. Rio de Janeiro. ABRASCO,

1994.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: LAZER E RECREAÇÃO II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Torna-se de fundamental importância na formação dos profissionais do campo da Educação Física uma discussão filosófica, sociológica, antropológica e política sobre o surgimento do fenômeno do lazer na sociedade urbano-industrial e sua importância no mundo contemporâneo, na dimensão do uso do tempo, da expressão subjetiva da ludicidade, dos usos dos espaços urbanos bem como de outras questões relacionadas ao tema na medida em que grande parte de sua atuação profissional se dará no tempo livre do público atendido, favorecendo e estimulando novas formas de uso desse tempo, quer seja com atividades físico-esportivas – especificidade do campo profissional – quer seja no atendimento de outros interesses culturais no lazer. Assim, é importante que o profissional esteja preparado para elaborar proposições, projetos, e programas de utilização do tempo de lazer

EMENTA Estudo sobre o fenômeno Lazer, suas relações com o trabalho, refletindo sobre a fragmentação dos tempos e sobre o significado e a importância do lazer no mundo contemporâneo. Discussão das relações entre o Lazer, a Educação e a Educação Física enfocando as possibilidades de atuação do profissional , mediante a análise crítica da oferta de lazer e a elaboração de projetos e programas de lazer para públicos diversos.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir os alunos no conhecimento das condições histórico-sociais do surgimento do lazer, destacando as principais pesquisas sociológicas e antropológicas contemporâneas sobre a questão.

Discutir as recentes pesquisas relacionadas ao Lazer produzidas no âmbito da Educação Física e as relações entre Lazer, a Educação e a Educação Física.

Discutir a formação profissional em Lazer e Recreação e seus campos de atuação, instrumentalizando para a elaboração de projetos e programas de lazer para públicos diversos

UNIDADES TEMÁTICAS

Teorias do Lazer e os campos de atuação profissional.

Os conceitos de Lazer e a fragmentação dos tempos humanos.

A abordagem sociológica e antropológica do Lazer.

O Lazer, a interdisciplinaridade e as relações com a Educação Física. Trabalhos de campo: o lazer nas empresas, hotéis, acampamentos, centros culturais públicos e privados, organizações não governamentais e outros setores de atuação profissional.

METODOLOGIA . Aulas expositivas. Práticas de análise e criação de projetos de lazer. Seminários, leituras e fichamentos de textos e redações. Trabalhos de campo de observação crítica de programas de lazer nas diversas áreas de atuação.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva/Sesc, 1999. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995. PADILHA, Valquíria (org.) Dialética do Lazer. São Paulo: Cortez Editora, 1996. COMPLEMENTAR BRUHNS, Heloisa Turini Bruhns (org). Lazer e Ciências Sociais: diálogos pertinentes. São Paulo: Crhonos, 2002. CAMARGO, Luiz Octávio Lima. Educação e Lazer. São Paulo: Moderna, 1999. CAMARGO, Luiz Octávio Lima. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel/Sesc, 1994 LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: Hucitec/Unesp, 1999. MAGNANI, José Guilherme C. Festa no pedaço: lazer e cultura popular na cidade. São Paulo: Hucitec/Unesp, 1998. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do Lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, 1996. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1987. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas setoriais de lazer. Campinas: AutoresAssociados,1996. PADILHA, Valquíria. Tempo livre e capitalismo: um par imperfeito. Campinas: Alínea, 2000. PARKER, Stanley. Sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PINA, Luis W. e RIBEIRO, Olívia. Lazer e Recreação na Hotelaria. São Paulo: Senac, 2007. STOPPA, Edmur Antonio. Acampamentos de férias. Campinas: Papirus, 1999.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: FUTEBOL II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Compreendendo o Futebol como fenômeno esportivo, cuja evolução ocorre no contexto sócio-econômico e cultural de cada povo, seu estudo torna-se importante no sentido de formar profissionais que compreendam este fenômeno e possam atuar nos vários segmentos da organização social dominando sua evolução histórica, suas técnicas e táticas, visando ao estabelecimento de padrões de comportamento adequados em situações individuais e coletivas

EMENTA Estudo teórico-prático do Futebol abrangendo os aspectos sócio-culturais do seu surgimento e evolução, aspectos metodológicos relativos ao ensino de iniciantes como também ao treinamento de indivíduos que visem ao rendimento em alto nível. Preparação dos alunos para a elaboração de planos de aulas e treinamentos, sempre refletindo sobre a postura do professor e do técnico esportivo.

OBJETIVOS GERAIS Preparar os alunos para o mercado de trabalho, tanto na área escolar quanto na área clubística, capacitando-os a planejar e executar atividades e treinamentos de Futsal, além de despertar o interesse pela influência social dessa modalidade, incentivando-os a realizar pesquisas na área.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE II - Futsal Histórico do Futsal O processo Pedagógico do Futsal: Chute, passe, domínio e condução de bola, drible, cabeceio, domínio de recepção. Regras Sistemas de ataque e defesa Sistemas de jogo Jogos reduzidos Jogos adaptados

METODOLOGIA Aulas teórico- práticas, exibição de vídeo, debates em sala de aula.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. MANTOVANI, M. & FRISSELLI, A. Futebol, teoria e prática. São Paulo: Phorte editora, 1999. VOSER, R . C . Futsal: princípios técnicos e táticos.Rio de Janeiro: Sprint, 2001 COMPLEMENTAR CALDAS, W. O pontapé inicial: Memória do futebol brasileiro. São Paulo: IBRASA, 1990. GOMES, A. C. & MACHADO, J. de A. Metodologia e planejamento na infância e adolescência. Londrina: Midiograf , 2001. GRECO, J. P. Iniciação esportiva universal,. Belo Horizonte: Editora UFMG, vol. 1 e 2, 1998.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

MELO, R. S. Qualidades físicas e psicológicas e exercícios técnicos do atleta de futebol. Rio de Janeiro: Sprint,1997 MELO, R. S. Sistemas e táticas para futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. VOSER,R.C.& GIUSTI,J.G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagogica. Porto Alegre: artmed, 2002.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: BIOESTATÍSTICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A crescente importância dos métodos quantitativos e qualitativos nas áreas da saúde e educação torna imperativo que o estudante de ciências biológicas, educação física, farmácia, fisioterapia e psicopedagogia tenha conhecimento básico de estatística. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, forma de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados, são ferramentas essenciais para a formação no ensino superior.

EMENTA A disciplina trata de aspectos conceituais, importância e aplicabilidade do trabalho estatístico, enfocando as fases do trabalho estatístico, representação gráfica, medidas de tendência central, hipóteses e medidas de variabilidade, visando sua aplicabilidade no campo das pesquisas de educação e saúde.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da bioestatística na pesquisa e na atuação do profissional da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer e identificar a aplicação dos métodos estatísticos nos trabalhos científicos Construir raciocínio estatístico para aplicar em levantamento, apuração e coleta de dados.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Aspectos conceituais/Importância/Aplicabilidade Bioestatística: Introdução Importância e Aplicabilidade da Bioestatística Escalas UNIDADE II – Representações Gráficas Representação Tabular – distribuição de Freqüências Histograma Polígono de Freqüências Retângulo de Porcentagens e Gráfico de Setores UNIDADE III – Medidas de Tendência Central Média aritmética Mediana Moda UNIDADE IV - Medidas de Variabilidade Variância Desvio Padrão UNIDADE V – Estatística Inferencial Hipóteses e erro Conceitos

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais Introdução à pesquisa, através de trabalhos relacionados a temas previamente discutidos com os alunos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, S.F. Introdução Ilustrada a Estatística. 4ª ed.; São Paulo: Harba, 1998 DÓRIA FILHO, U. Introdução à bioestatística para simples mortais .5. ed. São Paulo: Ed. Paulo, 2003. LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005 COMPLEMENTAR ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEVIN, J. Estatística aplicada às Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo: Harba,1987. MARTINS, G. A. et al. Princípios de Estatística. 4ª ed; São Paulo: Atlas, 1990. SPIEGEL, M. Estatística. 3ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1994.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO fÍSICA Série: 2º SEM Disciplina: ANATOMIA DO APARELHO

LOCOMOTOR C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia humana para o Curso de Educação Física é de fundamental para o aparelho locomotor é de suma importância pois, os futuros profissionais trabalharão com programas e projetos centrados na atividade física; portanto precisam ter as competências e habilidades necessárias no exercício da profissão. Assim sendo o conhecimento das partes que compõem o aparelho locomotor e seu funcionamento é necessário para estas atividades

EMENTA Estudo dos diversos componentes funcionais do aparelho locomotor. O aspecto teórico prático da disciplina permite a construção dos fundamentos para compreensão de sua ação tanto no estudo como na atividade profissional

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento das estruturas relacionadas ao movimento do corpo; Dar condições ao aluno para relacionar a teoria com a prática; Preparar o aluno de Educação Física na área de anatomia humana para a continuação do curso e sua aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS A) Revisão da anatomia estrutural - Generalidades de ossos articulações e músculos, - Articulações: biodinâmica e componentes B)Membro inferior a) Articulações e músculos relacionados b) Ação e biomecânica do movimentos C) Membro superior a) Articulações e músculos relacionados b) Ação e biomecânica do movimentos D) Tronco, coluna vertebral a) Articulações e músculos relacionados b) Ação e biomecânica do movimentos E) Cabeça e pescoço a) Articulações e músculos relacionados b) Ação e biomecânica do movimentos c) Divisão do sistema nervoso

METODOLOGIA 1. Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas( 50% aulas teóricas e 50% práticas) 2. Aula prática com peças anatômicas naturais e sintéticas 3. Projeções de vídeos 4. Retro-projeção 5. Seminários

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO & FATTINI – Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 1998. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Artes Médicas Rio Grande do Sul, 2000. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v1, v2, 2000-v3,1997. COMPLEMENTAR GRAY, H. Anatomia. Editora Guanabara Koogan, 29 ed., Rio de Janeiro 1988. JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990. MOORE, K. L. Anatomia Orientada para Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. WOLF-HEIDEGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2000. v1, v2.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 2ºSEMESTRE Disciplina: FILOSOFIA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina Filosofia possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas nas áreas das Ciências no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas atuais presentes no contexto dessas áreas, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais

EMENTA A Filosofia é imprescindível para o desenvolvimento do pensamento lógico-objetivo, necessário para a tomada de decisão em bases racionais e éticas, além de provocar um raciocínio crítico e criativo. Introduzindo e problematizando as principais vertentes filosóficas em suas crises, a disciplina apresenta e discute o processo de desenvolvimento da racionalidade ocidental. Partindo da crise nascida da passagem do mito para a Filosofia, o curso apresenta e problematiza a Filosofia na antiguidade: o enigma socrático; Platão e a questão do conhecimento; Aristóteles e a questão do cidadão na polis. Adentra-se na Filosofia Medieval e Moderna discutindo o conflito entre fé e razão e o confronto entre racionalismo e empirismo e culmina com a Filosofia Contemporânea, discutindo o sujeito ético e a crítica da racionalidade ocidental a partir dos pensamentos de Kant, Hegel, Marx, Freud, Nietzsche e Sartre

OBJETIVOS GERAIS Oferecer elementos teóricos para a compreensão da Filosofia, em seu desenvolvimento histórico, articulado com a vida social. Desenvolver um posicionamento crítico-reflexivo, dotado de sentido ético, no contexto da relação educativa e da relação no mundo de trabalho. Discutir a problemática da práxis de valores considerados relevantes. Construir referências valorativas significativas para a existência humana pessoal e social. Iniciar um processo de construção autônoma e co-participativa de atitudes ético-morais

UNIDADES TEMÁTICAS Conceito de filosofia e relação entre mito e razão Filosofia na antigüidade Pré-socráticos O enigma socrático Platão e a questão do conhecimento Aristóteles e a questão ética da felicidade humana Filosofia Medieval: conflito entre fé e razão Santo Agostinho São Tomás de Aquino Filosofia moderna Maquiavel e o homem mau por natureza Hobbes: homem lobo do homem Descartes e o racionalismo Bacon e o empirismo Filosofia contemporânea: o sujeito ético e a crítica da racionalidade ocidental Kant e a ética moderna Hegel e a moral cultural e histórica Marx e o socialismo Freud e as ilusões da consciência Nietzsche e a crítica da razão ocidental Sartre e o humanismo

METODOLOGIA . Aula expositiva; Leitura e resenha crítica Discussões filosóficas Pesquisas e trabalhos em grupo Palestras Filmes

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO . O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HISTÓRIA DA FILOSOFIA. Coleção “Os Pensadores”, São Paulo, Abril Cultural. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H. Filosofando. Introdução à Filosofia. São Paulo. Moderna. 2006. COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a Nicomâco São Paulo, Abril Cultural, 1984. BACON, Francis. Novo Órganum. São Paulo, Nova Cultural, 1999. FREUD, S. O mal estar na civilização. São Paulo, Abril Cultural, 1978. DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. São Paulo, Nova Cultural, 1999.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

JUSTIFICATIVA A disciplina de Aprendizagem Motora contribui na formação do professor de Educação Física uma vez que promove a compreensão dos mecanismos que ocorrem com o ser humano no processo em que evolui da condição de aprendiz (não sabe executar uma habilidade) até a condição de executante habilidoso de tarefas motoras.

EMENTA Estudo da fundamentação teórica sobre os mecanismos subjacentes à aprendizagem de movimentos em função das características dos iniciantes e dos fatores que influenciam a aquisição de habilidades motoras (prática, feedback, demonstração, instrução e transferência).

OBJETIVOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Compreender e identificar as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora . Identificar e propor estratégias de aprimoramento das características dos iniciantes. Identificar e propor estratégias de aprimoramento das características dos experts. Identificar e manipular os fatores que afetam a aquisição de habilidades motoras nos diferentes segmentos de atuação profissional do Professor de Educação Física. Reconhecer o posicionamento da aprendizagem motora na área de Educação Física. Reconhecer a metodologia de estudo utilizada em pesquisas.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I : Introdução ao estudo da Aprendizagem Motora. Definições dos principais termos. Utilização adequada dos mesmos. UNIDADE II :: Aquisição de Habilidades Motoras: Classificação das habilidades motoras. UNIDADE III : Preparação ao Controle motor e Atenção. Mecanismo central de processamento de informações. Estudo da atenção e identificação da influência da atenção no processo de aprendizagem.

METODOLOGIA Leituras recomendadas: proporcionam ao aluno contato direto com as publicações específicas da área e exercita a busca literária e de conhecimento. Trabalhos orientados: estimulam a participação ativa do educando, promovem situações de discussão e a confecção de relatórios finais. Aulas expositivas: favorecem a organização dos conteúdos pesquisados, dos novos conceitos e facilitam o entendimento das metodologias de pesquisas. Recursos audiovisuais: buscam estimular outros sentidos dos alunos, que não o auditivo, e contribuem para a visualização de esquemas relacionais entre os conteúdos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º semestre Disciplina: APRENDIZAGEM MOTORA I C/Horária total: 40 Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Memória. 3

a edição. Editora Vozes, Petrópolis, RG, 2003. – circulante.

MAGILL, R. A . Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 5a ed., 2000.

COMPLEMENTAR BURKHARD, G. Tomar a vida nas próprias mãos, São Paulo: Antroposófica, 2000. DIAS, L. Problemas de Aprendizagem, São Paulo: Antroposófica, 2

a edição, 2001.

GRECCO, P. J (org) Iniciação esportiva universal II: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Minas gerais. Editora: UFMG, 1998. GRECCO, P. J; BENDA, R. N. (org) Iniciação esportiva universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Minas gerais. Editora: UFMG, 1998. LIEVEGOED, B. Fases da vida. São Paulo: Antroposófica, 5

a edição, 2002.

SCHMIDT, R. A; WRISBERG, C. A . Aprendizagem e Performance Motora, 2a ed., Artmed, Porto Alegre, 2001.

SILVA, Ana Beatriz B. Mentes Inquietas. 2a edição, Nápades, Rio de Janeiro, 2003.

STEINER, R. O Mistério dos Temperamentos. São Paulo: Antroposófica, 2a edição 2002.

STEINER, R. A Educação da criança. São Paulo: Antroposófica, 3a edição 1998.

STEINER, R. Andar, Falar, Pensar: a atividade lúdica. São Paulo: Antroposófica, 5a edição 1999.

TANI, G. ; MANOEL, E.J. ; KOKUBUN, E. ; PROENÇA, J.E. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo, EPU/EDUSP, 1988.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º SEM Disciplina: VOLEIBOL I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina é importante para o futuro profissional de Educação Física, pois visa a subsidiá-lo em sua atuação prática em escolas e/ou clubes a partir de conhecimentos teóricos.

EMENTA Conhecimento da prática sistematizada do Voleibol, nas aulas de Educação Física. Desenvolvimento das habilidades motoras básicas para a prática do Voleibol e suas formas básicas de aplicação. Conhecimento de tópicos táticos básicos do Voleibol.

OBJETIVOS Capacitar o profissional de Educação Física a utilizar o Voleibol como uma estratégia da Educação Física em processos educativos formais e informais.

UNIDADES TEMÁTICAS - A utilização do Voleibol como instrumento educacional - Histórico - As habilidades motoras básicas envolvidas na prática do Voleibol - O estudo da tática elementar do Voleibol - Regras básicas do jogo - Jogos adaptados

METODOLOGIA - Aulas teóricas - Aulas práticas - Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando voleibol para jovens. São Paulo : Manole, 1999. BOJIKIAN, J. C.M. Ensinando Voleibol. 2ª ed. São Paulo : Phorte Editora, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SUVOROV, Y.P. , GRISHIN, 0.N. Voleibol: iniciação. Vol. I e II, 2

ª edição. Rio de Janeiro : Sprint, 1990.

VARGAS NETO, Francisco X. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Porto Alegre, RS : ULBRA, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre a Bioquímica Humana, suas bases, conceitos fundamentais e técnicas laboratoriais relacionadas. Essa base bioquímica permitirá ao aluno um melhor desenvolvimento das disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo.

EMENTA Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas,; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular e de tecidos e órgãos. Aborda conceitos básicos em bioquímica, pH e sistema tampão; aminoácidos, proteínas, enzimas, membranas, metabolismo, carboidratos, regulação das vias metabólicas e bioquímicas da contração muscular.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS A. Conceitos Básicos em Bioquímica – Introdução B. pH e Sistema Tampão – Tampões Biológicos C. Aminoácidos e Peptídeos – Estrutura e propriedades gerais D. Proteínas – Conceitos gerais, propriedades e função Conformação de Proteínas: Proteínas fibrosas e globulares – exemplos e funções Proteínas Oligoméricas Mioglobina e Hemoglobina – Transporte de Oxigênio e tamponamento do plasma Enzimas Cinética Enzimática, Inibidores e mecanismo de inibição. Cofatores, coenzimas e vitaminas Lipídeos – Estrutura e funções Membranas – Composição e propriedades Carboidratos – Estrutura e funções Metabolismo: Vias principais Introdução ao Metabolismo e Hormônios. Metabolismo de carboidratos – Glicólise; Glicogênio e Glicogenólise; Neoglicogênese. Via das pentoses Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa Bioenergética: transporte de íons, radicais livres e envelhecimento Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e biossíntese de ácidos graxos Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado Regulação das Vias Metabólicas Principais – Regulação Integrada do Metabolismo – Hormônios (adrenalina, glucagon e insulina) Aspectos Bioquímicos da Contração Muscular Músculo – Caracterização estrutural e mecanismo de contração Muscular Adaptação Metabólica ao Exercício Físico Efeito de suplementos nutricionais, esteróides e outros no exercício físico.

METODOLOGIA Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOET, D.; VOET, J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 1

ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 1998-2000. FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 6º ed. São Paulo: MNP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOUSTON, Michael Bioquímica Básica da Ciência do Exercício 1

ª ed. São Paulo: Rocca, 2001.

MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica - 7ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

STRYER, L. Bioquímica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3ºSEMESTRE Disciplina: GINÁSTICA GERAL I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A Ginástica Geral (GG) possui determinantes históricos que a caracterizam como atividade capaz de atender aos mais diversos objetivos da Educação Física. Sua relação com as Atividades Rítmicas e Expressivas é estabelecida pela utilização de elementos coreográficos, materiais de uso manual e música e, desta forma, estas duas atividades podem complementar-se como veículos para os conteúdos ou objetivos em Educação Física.

EMENTA O processo evolutivo da Ginástica e seu papel na Educação Física atual: caracterização contemporânea da Ginástica Geral (GG). As habilidades básicas de locomoção, manipulação e estabilização e suas combinações, relacionadas ao processo de aquisição de habilidades motoras ao longo do ciclo vital. Os aspectos do movimento de Laban e suas aplicações no desenvolvimento da GG.

OBJETIVOS GERAIS Refletir sobre o processo evolutivo da Ginástica e seu papel na Educação Física atual. Reconhecer a Ginástica Geral (GG) como ginástica de demonstração e suas contribuições, como atividade, nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Reconhecer e analisar as habilidades motoras básicas e suas combinações, relacionando-as às capacidades motoras e o seu desenvolvimento em diferentes situações de ensino-aprendizagem na Ginástica Geral (GG). Identificar e coreografar os elementos constitutivos da GG (música/movimento corporal/manuseio de materiais/trabalhos em materiais/utilização de elementos cênicos, circenses e da cultura corporal) com vistas a adequar a atividade às necessidades características às diferentes fases do desenvolvimento humano. Relacionar os conhecimentos adquiridos com a disciplina de Atividades Rítmicas e outras do currículo numa abordagem interdisciplinar.

UDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - A Ginástica na Educação Física atual

Análise evolutiva da Ginástica e o seu papel na Educação Física atual. As características e conceitos da Ginástica Geral (GG)

UNIDADE II - Definições de termos Definições de termos, classificações segundo diferentes categorias e suas implicações: movimento, exercício, capacidades e habilidades.

UNIDADE III - Habilidades Motoras Básicas e as Capacidades Motoras e Neuro-Motoras Reconhecimento e análise das habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização e suas possíveis combinações nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Capacidades Motoras (Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade) e Neuro-Motoras (Equilíbrio, Agilidade, Coordenação, Tempos de Reação e Movimento) e suas relações com a GG. Execução e criação de estratégias para a exploração das habilidades motoras e para a estimulação das capacidades motoras predominantes em suas execuções.

UNIDADE IV - A Ginástica Geral e FIG Contribuições nas diferentes fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, adultez e velhice. Elaboração de séries de GG utilizando-se os diferentes elementos da cultura corporal associados às atividades rítmicas.

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Aulas práticas sem e com utilização de materiais e aparelhos específicos das Ginásticas. Elaboração de trabalhos teóricos e aplicados, individuais e em grupos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOUB, E. Ginástica Geral e educação física escolar. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2003. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1993. GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Editora, 2001. NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). Pedagogia dos esportes. Campinas-SP: Papirus, 1999. SANTOS, J. C. E. ; N. G. M. Ginástica Geral – elaboração de coreografias, organização de festivais. Jundiaí-SP, Editora Fontoura, 2001. COMPLEMENTAR FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1998. GALLARDO,J.S.P. La experiencia del grupo ginástico Unicamp en Dinamarca. In: Anais do Congresso Latino Americano – Ichper- Foz do Iguaçu, 1996,p.292-298. NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). Educação física escolar: ser ou não ter. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP, Editora Autores Associados, 1998. SOUZA JÚNIOR, O. D. O significado da disciplina Rítmica no processo de formação – ação dos alunos do curso de Educação Física. São Paulo, Dissertação (Mestrado), Centro Universitário Salesiano, 2001. VELARDI, M. Metodologia de ensino em educação física: contribuições de Vygotsky para as reflexões sobre um modelo pedagógico. Campinas-SP, (Dissertação de Mestrado), FEF- Unicamp, 1997 WEINECK, I. Biologia do esporte. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º semestre Disciplina: TRABALHO ACADÊMICO III C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 2 H

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na construção de objetivos no desenvolvimento de trabalho acadêmico em tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO Objetivo: leitura, interpretação e comparação entre as literaturas. • Trabalho individual; • Tema ligado à área da licenciatura; • Tarefa: utilizar pelo menos 6 referências, elaborar um texto manuscrito, comparativo entre as essas (convergências e divergências), não utilizar os textos anteriores na contabilização das 6 referências, porém pode ser adicionado na composição, resultando em mais de 6 referências no total; Bibliografia a ser utilizada: pelo menos 3 livros; • Avaliação: presença, texto final e resenha.

UNIDADES TEMÁTICAS

Trabalho individual;

Tema ligado à área da licenciatura;

Tarefa: utilizar pelo menos 6 referências, elaborar um texto manuscrito, comparativo entre as essas (convergências e divergências), não utilizar os textos anteriores (dos outros TAs) na contabilização das 6 referências,;

Bibliografia a ser utilizada, pelo menos 3 livros;

METODOLOGIA O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos

AVALIAÇÃO

A MF equivale a média entre nota do processo atribuída pelo orientador e nota do produto sugerida por Banca de avaliação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º SEM. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Ciência que estuda o funcionamento dos sistemas de funcionamento do organismo. Portanto, fundamento para todos aqueles que estão envolvidos com a área biológica e da saúde. Seu estudo tenta encontrar explicações para os processos vitais, crescimento, controle do meio interno e armazenamento de memórias. Todas essas e, muitas outras atividades humanas, são partes integrantes da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do programa o aluno deverá: - Compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo; - Descrever cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel de cada um na homeostasia; - Apresentar princípios teóricos que permitam pensar a Fisiologia Humana sob o ponto de vista científico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Fisiologia Humana, manutenção da homeostasia; 2. Sistema endócrino; Mecanismo de ação; 3. Sistema hipotalâmico-hipofisário; 4. Hormônio anti-diurético (ADH); 5. Hormônio do crescimento; 6. Hormônios tireiodeanos; 7. Glândulas supra-renais. 8. Pâncreas endócrino (Insulina e Glucagon); 9. Diabetes; 10. Controle da glicemia; 11. Hormônios sexuais, testosterona, estrógeno e progesterona; 12. Aspectos gerais do sistema nervoso; 13. Comunicação celular nervosa, sinapse e neurotransmissores; Ação estimulatória e inibitória; 14. Papel de alguns neurotransmissores (e.g. noradrenalina, acetilcolina, GABA, glutamato); 15. Potencial de ação; 16. Memória, aprendizado e dor, papéis do sistema nervoso; 17. Sistema nervoso central e sistema nervoso periférico; 18. Integração de informações no sistema nervoso; 19. Fisiologia sensorial; 20. Ouvido, equiíbrio; 21. Sistema Nervoso Autônomo (Parassimpático e Simpático); 22. Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. 23. Tipos de fibra muscular; 24. Reflexo muscular; 25. Proprioceptores neurosmusculares, fuso muscular e órgão tendinoso de Golgi; 26. Dor muscular de início tardio, e lesão muscular.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 492p. GUYTON, AC. Fisiologia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1264p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, MM. Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 934p. BERNE, RM; LEVY, MN; KOEPPEN, BM e STANTON, BA. Fisiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 1034p. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia aplicado à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2002. 936p. GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 578p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998. 639p. KANDEL, ER., SCHWARTZ, JH. & JESSELL, TM. Fundamentos da Neurociência e do comportamento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociências. São Paulo: Atheneu, 2001. 698

p. RANDALL, D.; BRUGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal. Mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. VANDER A, SHERMAN J & LUCIANO D. Human Physiology: the mechanisms of body function. 7

a edição.

New York: McGraw Hill, 1998.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º semestre Disciplina: SAÚDE PÚBLICA II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade proporcionar aos futuros profissionais de Educação Física subsídios teóricos e práticos, para compreender a importância e aplicação da atividade física no contexto de saúde pública, além de subsídios para elaboração de levantamentos e desenvolvimento de programas populacionais de atividade física.

EMENTA Epidemiologia, atividade física e saúde; Relação entre atividade física, aptidão física e saúde; impacto da atividade física na prevenção e no tratamento de doenças; Análise dos programas de promoção à saúde e as possíveis intervenções da EF sobre as doenças crônicas degenerativas; Aderência aos programas de exercícios físicos e saúde pública.

OBJETIVOS GERAIS -Compreender a importância da atividade física na promoção da saúde -Instrumentalizar o aluno a planejar e desenvolver programas de atividade física para grandes populações. -Organizar projetos de promoção de atividade física para grupos populacionais

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos da epidemiologia aplicados atividade física, aptidão física e doenças crônicas - Epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis e sua relação com atividade física - Razões para promover a atividade física. - Integração dos comportamentos relacionados ao estilo de vida - Pesquisas epidemiológicas em atividade física - Instrumentos para medida de atividade física populacional - Atividade Física como medida preventiva - Princípios de mudança de comportamento - Intervenções em atividade física para população escolar, adultos, idosos, unidades de saúde; - Políticas públicas de promoção de atividade física e lazer.

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Vídeos Leituras de Textos Pesquisas Seminários

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NAHAS, M. V. . Atividade física, saúde e qualidade de vida. 4. ed. Londrina, PR: Midiograf, 2006. v. 01. 282 p. FARINATTI, P. T. V. ; FERREIRA, M. S. Saúde, Promoção da Saúde e Educação Física: conceitos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2006. v. 1. 286 p. SHARKEY, B.J. Condicionamento Físico e Saúde. 5ª Edição. Editora Artmed, 2006 COMPLEMENTAR POZENA, Regina; CUNHA, Nancy Ferreira da Silva. Projeto "construindo um futuro saudável através da prática da atividade física diária". Saude soc., São Paulo, 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902009000500009&lng=en&nrm=iso>. access on26 Sept. 2009. MATSUDO, S. et al. Do diagnóstico à ação: a experiência do programa agita são paulo na promoção do estilo de vida ativo. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol 13, N. 3, 2008 HALLAL, Pedro Curi et al . Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 3, jun. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102007000300018&lng=pt&nrm=iso>. acessos em26 set. 2009. doi: 10.1590/S0034-89102007000300018. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, 2003. Disponível em http://www.se.gov.br/userfiles/arquivos/216/anexo_15_tabagismo_e_fatores_de_risco____publicacao_inquerit.pdf

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º SEM. Disciplina: DIDÁTICA I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Considerando o professor como sujeito e agente de transformações sociais, no sentido da democratização de um ensino de qualidade em nosso país, justifica-se esta disciplina como de fundamental importância à formação docente, fornecendo-lhe subsídios teóricos metodológicos para sua atuação profissional, nos diferentes níveis de ensino.

EMENTA Estudo, análise e discussão sobre questões cotidianas da profissão docente, e, da instrumentalização para o planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS

Refletir sobre a realidade educacional brasileira e seu contexto

Adquirir uma postura adequada enquanto futuro professor, bem como uma maior consciência ética de educador

Produzir novos conhecimentos e aplicá-los nas atividades de prática de ensino/estágio supervisionado

Realizar trabalhos interdisciplinares, compreendendo a sua importância para a formação do futuro educador

Os futuros educadores deverão adquirir subsídios teóricos metodológicos para atuação no ensino de educação infantil, fundamental e médio

Desenvolver trabalhos de cunho científico, segundo as normas da ABNT

Estudar e analisar os vários aspectos que compreendem o processo ensino-aprendizagem

UNIDADES TEMÁTICAS I - Sociedade, Educação e Mudanças

1. Contexto mundial e a crise dos paradigmas 2. Educação e mudança: os quatro pilares da educação 3. Escola: função social

II - Didática 1. Desenvolvimento histórico e tendências 2. Concepções e abordagens do ensino 3. Possibilidades da Didática

III - O processo ensino-aprendizagem e a organização do trabalho didático-pedagógico 1. Motivação, ensino e aprendizagem 2. Planejamento educacional: aspectos conceituais, modalidades e relações 3. Projeto pedagógico da escola e práticas interdisciplinares

METODOLOGIA Aula expositiva dialogada Dinâmicas de grupo Leituras, estudos de texto Desenvolvimento de projetos Trabalhos individuais e em grupo Projeção de filmes

Recursos: textos, vídeo, retroprojetor, filmes e livro didático etc.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a

6 (seis).Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo, Cortez, 2004. - LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991. COMPLEMENTAR - CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, Vozes, 1998. - CASTRO, A . D de & CARVALHO, A . M. P. de Ensinar a Ensinar: Didática para a escola Fundamental e Média. São Paulo, Pioneira, 2001. - DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. São Paulo, Cortez, 1998 IMBÉRNOM, F. Formação Docente Profissional: Formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, Cortez, 2004. - MACEDO, L. de. Ensaios Pedagógicos: Como construir uma escola para todos?. Porto Alegre, Artmed, 2005. - PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 3º SEM. Disciplina: TEORIA DA MOTRICIDADE HUMANA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina Motricidade Humana justifica-se no curso de Educação Física visto que a matriz curricular está pautada nos princípios filosóficos e pedagógicos acerca da motricidade humana. A MH é uma das tendências estudadas pela área da educação física, cujo campo pedagógico é a educação motora, portanto, é relevante ao profissional de educação física a aquisição do conhecimento desta disciplina.

EMENTA Conceitualizações, sistematizações e socializações dos conhecimentos a respeito da Motricidade Humana; análise das diferentes epistemes norteadoras na construção da área de conhecimento da Motricidade Humana.

OBJETIVOS GERAIS • Compreender a motricidade humana numa perspectiva holística do desenvolvimento humano, a relação entre a dimensão biológica e a social; • Conhecer os fundamentos da motricidade humana • Refletir sobre a relação entre motricidade humana e saúde • Analisar e discutir sobre o ramo pedagógico da motricidade humana • O Papel da motricidade humana e a formação do profissional de educação física

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Introdução à motricidade humana – pedagogia da educação física Teoria Pedagógica – Onmo Gruppe UNIDADE II - Motricidade humana e Saúde - o corpo e o esporte Teoria Crítico-Marxista – Jean Marie Bhrom Teoria Antropológico-Cultural - Jose Maria Cagigal UNIDADE III – Motricidade humana e a educação Educação Motora – ramo pedagógico da motricidade humana Teoria Psicocinética – Jean Le Boulch UNIDADE IV – Ciência da Motricidade Humana (Manoel Sergio) e Ciência do Esporte (Herbert Haag)

METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas. Leitura e análise do texto. Seminários. Pesquisas.

Atividades em grupo.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Vanja. Educação Física: interdisciplinaridade, aprendizagem e inclusão. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. TOJAL, João. Da Educação Física à Motricidade Humana – a preparação do profissional. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 2004. TUBINO, M. As teorias da Educação Física e do Esporte. São Paulo: Manole, 2002. COMPLEMENTAR BEREOFF, P. S. Epistemologia da Motricidade Humana. Integração, Jan./fev./mar, 2007, nº 48, p. 55-59. BORGES, Cecília Maria Ferreira. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. DE MARCO, A. (Org.). Pensando a Educação Motora. Campinas Papirus, 1995. FREIRE, João Batista. De corpo e alma – o discurso da motricidade. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1991. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L. H. e SANCHES NETO, L. Cultura Corporal de Movimento. In: SÉRGIO, M. Educação Física ou ciência da Motricidade Humana. Campinas, Papirus, 1989. SÉRGIO, M. Para uma epistemologia da motricidade humana. Lisboa, Compendium, 1987. TOJAL, J. B. Motricidade Humana: Ciência ou Campo de Intervenção? In: I Congresso Internacional de Epistemologia da Educação Física, São Paulo, Anais, 2006.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM. Disciplina: VOLEIBOL II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina é importante para o futuro profissional de Educação Física, pois visa subsidiá-lo tanto no aspecto teórico quanto na atuação prática na área formal quanto não formal (escolas; clubes, locais de lazer) fundamentado nas informações e conhecimento adquiridos.

EMENTA Conhecimento da prática sistematizada do Voleibol nas aulas de Educação Física. Desenvolvimento das habilidades motoras básicas para a prática do Voleibol e suas formas básicas de aplicação. Conhecimento de tópicos táticos básicos do Voleibol.

OBJETIVOS Capacitar o profissional de Educação Física a utilizar o Voleibol como uma estratégia da Educação Física em processos educativos formais e não formais.

UNIDADES TEMÁTICAS

A utilização do Voleibol como instrumento educacional;

O estudo da tática elementar do Voleibol;

Regras básicas do jogo;

Jogos adaptados.

METODOLOGIA Aulas teóricas;

Aulas práticas com utilização de material adequado e específico;

Trabalhos individuais ou pequenos grupos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJIKIAN, J. C.M. Ensinando Voleibol. 2ª ed. São Paulo : Phorte Editora, 2003. VARGAS NETO, Francisco X. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Porto Alegre, RS : ULBRA, 2001. COMPLEMENTAR AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando voleibol para jovens. São Paulo: Manole, 1999. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, 0.N. Voleibol: iniciação. Vol. I , 5

ª edição. Rio de Janeiro : Sprint, 2004.

SUVOROV, Y.P., GRISHIN, 0.N. Voleibol: iniciação. Vol. II, 4ª edição. Rio de Janeiro : Sprint, 2002.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM. Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL I C/H total: 40 H/A Prof. Responsável: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Aprofundar os conhecimentos relativos ao exercício profissional na Educação Infantil, como parte integrante do processo brasileiro da educação formal.

EMENTA Desenvolvimento e treinamento de atitudes profissionais e competências e habilidades pedagógicas relacionadas ao ensino da Educação Física direcionadas às especificidades dos educandos da Educação Infantil.

OBJETIVOS GERAIS Discutir a atual Formação de Professores; Desenvolver propostas educacionais para esta faixa etária; Aprimorar conceitos éticos e morais para a Formação de Professores; Ampliar o conhecimento e as habilidades para selecionar, planejar, implementar e avaliar as atividades propostas (planos de curso de ensino e de aula).

UNIDADES TEMÁTICAS A Educação Física na Educação Infantil: luxo ou necessidade? Elaboração de programas de Educação Física Infantil Características profissionais do Professor de Educação Física Infantil

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas; Aulas práticas; Trabalhos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Volumes I, II e III, Brasília, DF : MEC/SEF, 1998. BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7ª ed. São Paulo : Manole, 2005. OLIVEIRA, Zilma R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo : Cortez, 2005. BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9

A. ed. Porto Alegre, RS : Artmed, 2003.

ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3A. ed. São Paulo : Manole, 1993.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 2A. ed. São Paulo, 1994.

GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.São Paulo : Phorte Editora, 2005. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2

ª ed. Lisboa, Portugal: Artes Gráficas, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Recentemente, a prática regular de atividade física tem apresentado um conjunto de benefícios de ordem fisiológica, psicológica, social e afetiva. A fisiologia humana e do exercício permitem entender os sistemas fisiológicos (cardiovascular, respiratório, endócrino, nervoso, muscular e ósseo) e o seu comportamento sobre a influência da atividade física de forma aguda e crônica. Assim, o estudo da fisiologia humana e do exercício como objetos de pesquisa altamente relevantes para a formação do profissional de Educação Física, favorecendo a aquisição informações que concorrem para a compreensão (intervenção; prescrição de exercícios físicos) do que ocorre com o indivíduo biologicamente em repouso e atividade física. O desenvolvimento dos estudos da fisiologia como área do conhecimento permite o estabelecimento de relação com conteúdos de outras áreas do movimento humano, tendo a visão multidimensional do movimento como uma das características relevantes na formação holística do profissional de Educação Física, tanto para atuar em área relacionada à performance esportiva, quanto à saúde em ambiente escolar ou não .

EMENTA Estudo e discussão dos principais sistemas fisiológicos (cardiovascular, respiratório, nervoso, muscular, ósseo, endócrino, digestório e renal), e seus mecanismos de adaptação, em condição de repouso ou em prática da atividade física. Princípios da bioenergética e a sua importância na geração de energia em diferentes intensidades na atividade física. Mecanismos de controle neuroendócrino em função dos mecanismos de estresse internos e externos.

OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a compreensão crítica dos alunos sobre as respostas adaptativas fisiológicas, durante a prática da atividade física e exercício em diferentes condições; Estimular os alunos para a associação das adaptações orgânicas em função da intensidade, duração, freqüência e tipo do esforço considerando o nível de aptidão física do indivíduo; Levar o discente a identificar como o estilo de vida contribui para a prevalência de doenças crônico-degenerativas, buscando a relação com a atividade física; Favorecer o domínio das informações relacionadas às medidas e técnicas de avaliação física e formas de prescrição do exercício.

UNIDADES TEMÁTICAS - Apresentação do programa, critérios de notas e trabalhos práticos e seminários; - Princípios do sistema muscular, anatomia e função do sistema; - Tipologia das fibras musculares (1, 2A e 2B ou X), características metabólicas e funcionais; - Importância e predominância em atletas; - Dor muscular de início tardio, lesão muscular; - Síntese protéica, hipertrofia e hiperplasia muscular; - Proprioceptores neuromusculares: órgão tendinoso de Golgi e fuso muscular, suas funções e

Importância na prática da atividade física; - Características dos metabolismos aeróbio e anaeróbio (aláctico e láctico), formação de energia; - Mecanismos de neutralização e homeostasia metabólica; - Limiar anaeróbio e sua importância para a prescrição do exercício físico; - Controle da ingestão e gasto calórico (balanço energético); - Controle do peso corporal. Cálculo direto e indireto do gasto energético; - Quociente respitatório (QR), e utilização de gordura e glicose durante o exercício; - Medidas de atividade física e metodologias; - Classificação dos hormônios (lipossolúvel e hidrossolúvel); - Transporte, tipos de receptores e mecanismos de ação dos hormônios; - Controle da secreção e síntese de hormônios (ex. retroalimentação negativa) - Estudo das glândulas e seus hormônios: hipotálamo; hipófise anterior e posterior; pâncreas endócrino;

medula e córtex adrenal; gônadas masculina e feminina; - Importância dos hormônios ADH (h. anti-diurético) e aldosterona no controle da hidratação corporal; - Ação dos hormônios insulina e contra-reguladores para o controle da glicemia, na homeostasia e

prática da atividade física; - Anabolizante esteróide androgênico, suas ações e efeitos colaterais. - Fundamentos de fisiologia do exercício e a diferentes modalidades esportivas;

METODOLOGIA Aulas expositivas, em quadro e com utilização de recursos audiovisuais;

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Trabalhos de leitura e discussão em sala de aula; Aulas práticas em laboratório de fisiologia do exercício.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA POWERS, S. & HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício. São Paulo, Ed. Manole, 2000. MCARDLE, W.; KATCH, F. & KATCH, D. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2004. BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2000. COMPLEMENTAR ROBERGS & ROBERTS. Princípios fundamentais em fisiologia do exercício. São Paulo, Phorte, 2002. COSTILL, D. & WILMORE, J. Fisiologia do Exercício. São Paulo, Editora Manole, 2001. GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1998. CARVALHO & RECCO-PIMENTEL. A Célula 2001.São Paulo, Editora Manole, 2001. GOLDBERG, S. Descomplicando fisiologia, Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. GORAYEB & BARROS NETO. O Exercício, São Paulo, Ed Ateneu, 1999.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA INFÂNCIA I C/Horária total: 40H/A Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A denominada “primeira infância” tem sido objeto de estudo e intervenção profissional da Educação Física de modo ainda bastante incipiente, embora essa disciplina já apareça no currículo de formação profissional há vários anos em diversas instituições. Um dos grandes campos de intervenção profissional ainda é representado pelas escolas e creches que atendem a essa criança, mas que na maioria das vezes não contam com serviços de profissionais da área. A disciplina busca, portanto, partir desse entendimento da relação entre infância e sociedade, buscando conhecimentos nas ciências do desenvolvimento infantil, para que o profissional de Educação Física possa intervir nas mais diferentes realidades de “estimulação motora” para crianças dessa faixa etária.

EMENTA Estudo teórico-prático sobre o que é ser criança no mundo atual: infância e sociedade. Análise dos diversos aspectos de crescimento e desenvolvimento humano: o social, o cognitivo, o afetivo, o motor e suas múltiplas relações. Estágios de desenvolvimento: sensório-motor, simbólico (pré-operatório) e transição para o operatório concreto. Avaliação da diversidade de possibilidades de movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade do aluno para: Compreender o que é ser criança contemporaneamente e as diversas influências sociais que atuam na conformação da infância. A identidade e autonomia como fundamentos da noção contemporânea de infância. Elaborar apresentações sobre a temática teórica desenvolvida no curso, bem como buscar informações sobre a temática de forma autônoma. Atuar profissional e socialmente de forma ética. Confeccionar trabalhos teóricos e apresentá-los de acordo com as normas oficiais do UNIFIEO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adequar um programa de estimulação motora para crianças de 0 – 6 anos em diferentes instituições. Estruturar ambientes e materiais de estimulação motora adequados à esta faixa etária. Observar espaços de estimulação motora e propor intervenções. Elaborar, aplicar e avaliar atividades de estimulação motora nesta idade (0-6 anos). Produzir conhecimento na área específica da Educação Física na Primeira Infância.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I Infância e sociedade: como a idéia da infância e suas práticas são transformadas historicamente. Desenvolvimento e crescimento humano. O biológico, cultura e sócio afetivo – a influencia do meio com estimulador dos processos de desenvolvimento. Características inerentes a faixa etária UNIDADE II Desenvolvimento psicológico da criança e seus aspectos básicos Conteúdos para a faixa etária de zero à 6 anos de idade (procedimentais, atitudinais e conceituais) Jogos Cooperativos Fases motoras: reflexivas, rudimentares e fundamentais

METODOLOGIA Aulas expositivas; Leituras e fichamentos de textos; Seminários; Elaboração, aplicação e avaliação de atividades/espaços e uso de materiais com base nos conceitos trabalhados (planos de intervenção).

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ROSE JUNIOR. D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002. GALLAHUE, D; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte, 2008. GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C., Compreendendo o Desenvolvimento Motor, São Paulo, Phorte Editora, 2001. GODALL, T; HOSPITAL, A. 150 Propostas de atividades motoras para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA , D. ; PAPALIA, S. O. - Desenvolvimento Humano, 7º ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. COMPLEMENTAR ABERASTURY, A . A criança e seus jogos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992. ALMEIDA Paulo Nunes. Educação Lúdica: Técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2000. BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Artmed, 1984 CIVITATE, H. 505 Jogos Cooperativos e Competitivos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. ECKERT H. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, 1993. FARIA, A. M. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. GRECO P. J., BENDA R. N. Iniciação Esportiva Universal I . Belo Horizonte: UFMG, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM Disciplina: CINESIOLOGIA I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A Cinesiologia é uma disciplina de grande importância para o profissional de Educação Física, pois proporciona um embasamento científico para a análise de movimentos envolvidos na execução de habilidades motoras básicas, específicas e esportivas, permitindo estabelecer parâmetros para avaliar o desempenho humano. Além do fomento para a prescrição de exercícios físicos de forma precisa e objetiva.

EMENTA Descrição, análise e interpretação dos segmentos do corpo humano, relacionados às atividades do cotidiano, exercícios físicos e esportes. Funções do movimento humano, em condições de normalidade ou patológicas, métodos e procedimentos próprios para melhor compreensão dos complexos parâmetros que compõem movimentos.

OBJETIVOS GERAIS Promover a compreensão teórica e prática sobre o movimento humano, com base nos princípios fundamentais da cinesiologia e de disciplinas relacionadas, como a Física, Anatomia e a Fisiologia do Exercício. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a habilidade do aluno para analisar cientificamente os padrões de movimento humano em diferentes exercícios físicos e esportes. Propiciar a fundamentação da futura prática profissional do aluno, capacitando-o a orientar adequadamente o praticante de atividade física em aspectos relativos à dinâmica do movimento.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao estudo da Cinesiologia; Bases para o estudo a cinesiologia: planos e eixos, movimentos dos segmentos corporais; Músculo esquelético; Movimentos e ações musculares (concêntrico, excêntrico e isométrico); Músculos e suas funções: motores primários, secundários, acessórios e fixadores; Músculos, articulações e suas ações; Cinesiologia de membros superiores e inferiores, anatomia funcional; Movimentos e músculos (motores primários) nas articulações:

- Ombro; - cíngulo do membro superior (cintura escapular); - coluna vertebral, - cotovelo, - rádio-ulnar, - punho, - quadril, - joelho, - tornozelo.

Mecânica da postura e da coluna vertebral. Problemas posturais, hipercifose, hiperlordose e escoliose; Aplicabilidade dos fundamentos da cinesiologia: nos exercícios físicos, vida diária e esportes.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas; Demonstrações e aulas práticas; Leituras orientadas; Trabalhos individuais ou em grupos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HAMIL, J. & KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. COMPLEMENTAR ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo: Manole, 1998. AMADIO, A.C. & BARBANTI, V.J. (Org). A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2000. DÂNGELO, J.B. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. FLOYD, R.T. & THOMPSON, C.W. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2003. GHORAYEB, N. e BARROS NETO, T. L. (Editores). O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica – Aspectos Especiais e Preventivos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. GUYTON, C.A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. São Paulo: Panamericana, v. 1, 2, 3, 2000. LEHMKUHL, L. & SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstron. São Paulo: Manole, 1997. MCARDLE, K. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. OKUNO, E. & FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: Noções Gerais. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1988. WINTER, D. A. Biomechanics and motor control of human movement. New York: Wiley-Interscience, 1990

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4ºSEMESTRE Disciplina: GINÁSTICA GERAL II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A Ginástica Geral (GG) possui determinantes históricos que a caracterizam como atividade capaz de atender aos mais diversos objetivos da Educação Física. Sua relação com as Atividades Rítmicas e Expressivas é estabelecida pela utilização de elementos coreográficos, materiais de uso manual e música e, desta forma, estas duas atividades podem complementar-se como veículos para os conteúdos ou objetivos em Educação Física.

EMENTA O processo evolutivo da Ginástica e seu papel na Educação Física atual: caracterização contemporânea da Ginástica Geral (GG). As habilidades básicas de locomoção, manipulação e estabilização e suas combinações, relacionadas ao processo de aquisição de habilidades motoras ao longo do ciclo vital. Os aspectos do movimento de Laban e suas aplicações no desenvolvimento da GG.

OBJETIVOS GERAIS Refletir sobre o processo evolutivo da Ginástica e seu papel na Educação Física atual. Reconhecer a Ginástica Geral (GG) como ginástica de demonstração e suas contribuições, como atividade, nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Reconhecer e analisar as habilidades motoras básicas e suas combinações, relacionando-as às capacidades motoras e o seu desenvolvimento em diferentes situações de ensino-aprendizagem na Ginástica Geral (GG). Identificar e coreografar os elementos constitutivos da GG (música/movimento corporal/manuseio de materiais/trabalhos em materiais/utilização de elementos cênicos, circenses e da cultura corporal) com vistas a adequar a atividade às necessidades características às diferentes fases do desenvolvimento humano. Relacionar os conhecimentos adquiridos com a disciplina de Atividades Rítmicas e outras do currículo numa abordagem interdisciplinar.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - A Ginástica na Educação Física atual

Análise evolutiva da Ginástica e o seu papel na Educação Física atual. As características e conceitos da Ginástica Geral (GG)

UNIDADE II - Definições de termos Definições de termos, classificações segundo diferentes categorias e suas implicações: movimento, exercício, capacidades e habilidades.

UNIDADE III - Habilidades Motoras Básicas e as Capacidades Motoras e Neuro-Motoras Reconhecimento e análise das habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização e suas possíveis combinações nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Capacidades Motoras (Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade) e Neuro-Motoras (Equilíbrio, Agilidade, Coordenação, Tempos de Reação e Movimento) e suas relações com a GG. Execução e criação de estratégias para a exploração das habilidades motoras e para a estimulação das capacidades motoras predominantes em suas execuções.

UNIDADE IV - A Ginástica Geral e FIG Contribuições nas diferentes fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, adultez e velhice. Elaboração de séries de GG utilizando-se os diferentes elementos da cultura corporal associados às atividades rítmicas.

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Aulas práticas sem e com utilização de materiais e aparelhos específicos das Ginásticas. Elaboração de trabalhos teóricos e aplicados, individuais e em grupos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOUB, E. Ginástica Geral e educação física escolar. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2003. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1993. GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Editora, 2001. NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). Pedagogia dos esportes. Campinas-SP: Papirus, 1999. SANTOS, J. C. E. ; N. G. M. Ginástica Geral – elaboração de coreografias, organização de festivais. Jundiaí-SP, Editora Fontoura, 2001. COMPLEMENTAR FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1998. GALLARDO,J.S.P. La experiencia del grupo ginástico Unicamp en Dinamarca. In: Anais do Congresso Latino Americano – Ichper- Foz do Iguaçu, 1996,p.292-298. NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). Educação física escolar: ser ou não ter. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP, Editora Autores Associados, 1998. SOUZA JÚNIOR, O. D. O significado da disciplina Rítmica no processo de formação – ação dos alunos do curso de Educação Física. São Paulo, Dissertação (Mestrado), Centro Universitário Salesiano, 2001. VELARDI, M. Metodologia de ensino em educação física: contribuições de Vygotsky para as reflexões sobre um modelo pedagógico. Campinas-SP, (Dissertação de Mestrado), FEF- Unicamp, 1997 WEINECK, I. Biologia do esporte. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4ºSEM Disc: ESTRUTURA FUNCIONAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem. 02 H/A Depto: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA Considerando a importância na preparação dos profissionais da educação é imprescindível que o futuro professor de educação física saiba articular os conhecimentos relativos à realidade brasileira, no tocante estruturação do sistema educacional, bem como das reformas do ensino e suas peculiaridades, de modo a situar-se em seu contexto profissional, atuando forma crítica e participativa.

EMENTA O conteúdo da disciplina abrange estudos sobre o sistema educacional e estruturação da educação brasileira; reformas, finalidades e os princípios fundamentais da educação e do ensino. Direitos universais do homem. A atual política para a educação básica, expressos nos dispositivos legais, referentes aos deveres e direitos educacionais. Atividades teórico práticas relacionadas a estudos de caso, interpretação das leis e da sua aplicabilidade ao ensino. Organização e funcionamento das escolas públicas paulistas

OBJETIVOS GERAIS Conhecer os fundamentos históricos, sócio-políticos e culturais que regem a educação formal brasileira; Compreender a estrutura e funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro; Analisar e interpretar os dispositivos legais que orientam a educação básica; Desenvolver uma atitude de reflexão crítico-sistemática e permanente, sobre os problemas organizacionais da rede pública de ensino; Preparar o futuro educador para um trabalho fundamentado nas informações (nos conhecimentos) teóricos necessários à respectiva ação educativa.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – Educação, direitos e sociedade 1.1- Definição de termos educar, ensinar escolarizar e suas convergências; 1.2 Reflexões sobre o homem, mundo, cultura e sociedade; 1.3 Declaração universal dos direitos humanos; 1.4- Declaração mundial sobre educação para todos; UNIDADE II– Sistema Educacional 2.1- Aspectos conceituais; 2.2-Sistema brasileiro de educação: estrutura, organização e instâncias administrativas; UNIDADE III –Legislação Educacional: princípios, finalidades e competências 3.1-Constituição Brasileira de 1988; 3.2- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA. 1990); 3.3-Leis de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira; no. 9394/96. UNIDADE IV= Educação Básica: níveis e modalidades segundo LDB 9394/96 (e atualizações) 4.1-Educação Infantil; 4.2-Ensino Fundamental; 4.3-Ensino Médio; 4.4-Modalidades especiais de ensino. UNIDADE V –A Organização e Gestão da escola pública paulista 5.1- Dimensão pedagógica e administrativa da escola; formação, ingresso, especialização e valorização; 5.2- Regimento, projeto pedagógico e plano de gestão; 5.3- Organização do ensino e da vida escolar; 5.4- Os colegiados e suas funções na escola;

METODOLOGIA

Leituras e sínteses de textos; discussão sobre os assuntos;

Aula expositiva e dialogada;

Palestras; filmes; visitas, estudo de caso;

Estudos individuais e de grupo; Trabalho interdisciplinar, semestral, de pesquisa com apresentação dos resultados

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADOTTI, M. e (col). Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre. Artmed, 2000. MENESES, J. G. de C. (e col.). Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo; Pioneira, 1998. VEIGA, I. P.A. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas; São Paulo; Papirus, l998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. Guia da escola cidadã. Instituto Paulo Freire nº 8. São Paulo. Cortez, 2002. ALVES, N. (org.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1997. BRZEZINSKI, I. (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítica–compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1998. CALIL, E S. Escola sem grade. São Paulo: Ateniense, 1995. DINIZ, M. A. S. As fadas não foram à escola. Porto: Asa, 1993. DREXER, J. Criança e miséria: vida ou morte? São Paulo: Moderna, 1989. GUSDORF, G. Professores para quê? Introdução. Lisboa. 1967 p. 07-09. LIBÃNEO, J. C. (et. al) Educação escolar:políticas estrutura e organização. São Paulo; Cortez 2007. p 227-232. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo. Cortez, 1986-10ª ed. SOUZA, P. N. P. de S. Como entender e aplicar à nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986. VENTURA, Z. Cidade partida. São Paulo: Cia das Letras, 1995 Legislação BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil 1988. BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90. BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9394/96 SÃO PAULO, (Estado). Constituição do Estado de São Paulo 1988. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Lei no. 10.172 /2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. http//portal.mec.gov./arquivos/pde/oquee.html. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Para compreensão histórica dos fatos recomendo as obras de ARANTES, A. C. A educação física infantil; um estudo inicial e primeiras impressões acerca desta atividade na transição de Brasil Monárquico e República. In ANAIS. Encontro de hstória do esporte, lazer e educação física. Maceió 1997. Ijuí. p. 114-119. ARANTES, A. C. História da educação física escolar no Brasil. wwwefdeporte.com. 2008. 18p. CARDOSO, T. F. L. A construção da escola pública no Rio de Janeiro imperial. RBHED, 5 (2003). CUSTÒDIO, M. A. e HILSDORF, M. L. O Colégio dos jesuítas de São Paulo; o que não era colégio nem se chamava São Paulo. RIEB- USP. 39(1995). HILSDORF, M. L. Os anjos vão ao colégio: Rangel Pestana e a educação feminina. RB Mario de Andrade. 53. (1995). DEMARTINI, Z. B. F. O coronelismo e a educação na 1ª. República. Educação e sociedade. Dez. 1989. JOMINI, R. C. M. Educação anarquista: idéias e iniciativas pedagógicas. Pré-posições. 3 (1990). VILELLA O H. de O. mestre –escola e a professora. In LOPES, E. T. 500 anos de educação no Brasil.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Autêntica. 2000.

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM. Disciplina: DIDÁTICA II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Considerando o professor como sujeito e agente de transformações sociais, no sentido da democratização de um ensino de qualidade em nosso país, justifica-se esta disciplina como de fundamental importância à formação docente, fornecendo-lhe subsídios teóricos metodológicos para sua atuação profissional, nos diferentes níveis de ensino.

EMENTA Estudo, análise e discussão sobre questões cotidianas da profissão docente, e, da instrumentalização para o planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS

Refletir sobre a realidade educacional brasileira e seu contexto

Adquirir uma postura adequada enquanto futuro professor, bem como uma maior consciência ética de educador

Produzir novos conhecimentos e aplicá-los nas atividades de prática de ensino/estágio supervisionado

Realizar trabalhos interdisciplinares, compreendendo a sua importância para a formação do futuro educador

Os futuros educadores deverão adquirir subsídios teóricos metodológicos para atuação no ensino de educação infantil, fundamental e médio

Desenvolver trabalhos de cunho científico, segundo as normas da ABNT

Estudar e analisar os vários aspectos que compreendem o processo ensino-aprendizagem

Elaborar Planos de Ensino e Aulas

Compreender a dimensão do projeto pedagógico na escola, bem como o desenvolvimento de práticas interdisciplinares.

UNIDADES TEMÁTICAS I - O processo ensino-aprendizagem e a organização do trabalho didático-pedagógico

1. Motivação, ensino e aprendizagem 2. Planejamento educacional: aspectos conceituais, modalidades e relações 3. Projeto pedagógico da escola e práticas interdisciplinares 4. Estrutura dos Planos de Ensino 5. Elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula para o Ensino Básico 6. Projetos de Ensino e Aprendizagem

II - Comunicação, procedimentos metodológicos e recursos didáticos 1. Métodos e Técnicas de Ensino 2. Recursos Audiovisuais

3. Novas tendências tecnológicas e a mediação didática III - Avaliação

1. Aspectos conceituais 2. Níveis avaliativos na educação 3. Técnicas e instrumentos de avaliação 4. Parâmetros Curriculares Nacionais

METODOLOGIA

Aula expositiva dialogada

Dinâmicas de grupo

Leituras, estudos de texto

Desenvolvimento de projetos

Trabalhos individuais e em grupo

Micro-aulas

Projeção de filmes Recursos: textos, vídeo, retroprojetor, filmes e livro didático etc.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo, Cortez, 2004. - LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991. - MACEDO, L. de. Ensaios Pedagógicos: Como construir uma escola para todos?. Porto Alegre, Artmed, 2005. COMPLEMENTAR - BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino de primeira a quarta série. Brasília, MEC/SEF, 1997. - BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referenciais para Educação Infantil, MEC, 1998. - CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, Vozes, 1998. - CASTRO, A . D de & CARVALHO, A . M. P. de Ensinar a Ensinar: Didática para a escola Fundamental e Média. São Paulo, Pioneira, 2001. - DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. São Paulo, Cortez, 1998 - FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. - HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática, 1994. - HOFFMANN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre, Mediação, 1995. - ______________. Avaliação: mito & desafio. Porto Alegre, Mediação, 1996. - HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre, Mediação, 2001. IMBÉRNOM, F. Formação Docente Profissional: Formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, Cortez, 2004. - MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo, FTD, 1997. - PERRENOUD, P. Prática pedagógica, profissão docente e formação. Lisboa, Dom Quixote, 1993. - ___________. 10 Novas competências para Ensinar. Porto Alegre, ARTMED, 2000. - PERRENOUD, P. e THURLER, M. G. As competências para Ensinar no século XXI: A formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre, ARTMED, 2002. - VEIGA, I. P. A . Técnicas de Ensino : por que não ?. Campinas, Papirus, 1993. - Zabala, A. A Prática Educativa: como Ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998. - ________.(Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre, Artmed, 1999.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º semestre Disciplina: APRENDIZAGEM MOTORA II C/Horária total: 40 Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina de Aprendizagem Motora contribui na formação do professor de Educação Física uma vez que promove a compreensão dos mecanismos que ocorrem com o ser humano no processo em que evolui da condição de aprendiz (não sabe executar uma habilidade) até a condição de executante habilidoso de tarefas motoras.

EMENTA Estudo da fundamentação teórica sobre os mecanismos subjacentes à aprendizagem de movimentos em função das características dos iniciantes e dos fatores que influenciam a aquisição de habilidades motoras (prática, feedback, demonstração, instrução e transferência).

OBJETIVOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Compreender e identificar as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora . Conhecer a aplicar os mecanismos subjacentes ao controle e aprendizagem de movimentos. Identificar e propor estratégias de aprimoramento das características dos iniciantes. Identificar e propor estratégias de aprimoramento das características dos experts.

Identificar e manipular os fatores que afetam a aquisição de habilidades motoras nos diferentes segmentos de atuação profissional do Professor de Educação Física.

Reconhecer o posicionamento da aprendizagem motora na área de Educação Física. Reconhecer a metodologia de estudo utilizada em pesquisas.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I : Aprendizagem de Habilidades Motoras. Transferência de aprendizagem, conceitos e design experimental. Mecanismo de memória. Percepção dos mecanismos de memória. UNIDADE II: Preparação para a prática: Características dos experts. Adequação das estruturas de prática em relação ao público-alvo. UNIDADE III : Condições de prática. Diferentes estruturas de prática. Quantidade de prática. Identificação da influência da estrutura/quantidade de prática no desempenho motor.

METODOLOGIA Leituras recomendadas: proporcionam ao aluno contato direto com as publicações específicas da área e exercita a busca literária e de conhecimento. Trabalhos orientados: estimulam a participação ativa do educando, promovem situações de discussão e a confecção de relatórios finais. Aulas expositivas: favorecem a organização dos conteúdos pesquisados, dos novos conceitos e facilitam o entendimento das metodologias de pesquisas. Recursos audiovisuais: buscam estimular outros sentidos dos alunos, que não o auditivo, e contribuem para a visualização de esquemas relacionais entre os conteúdos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGILL, R. A . Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 5

a ed., 2000.

SCHMIDT, R. A; WRISBERG, C. A . Aprendizagem e Performance Motora, 2a ed., Artmed, Porto Alegre,

2001. COMPLEMENTAR BURKHARD, G. Tomar a vida nas próprias mãos, São Paulo: Antroposófica, 2000. DIAS, L. Problemas de Aprendizagem, São Paulo: Antroposófica, 2

a edição, 2001.

GRECCO, P. J (org) Iniciação esportiva universal II: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Minas gerais. Editora: UFMG, 1998. GRECCO, P. J; BENDA, R. N. (org) Iniciação esportiva universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Minas gerais. Editora: UFMG, 1998. STEINER, R. A Educação da criança. São Paulo: Antroposófica, 3

a edição 1998.

STEINER, R. Andar, Falar, Pensar: a atividade lúdica. São Paulo: Antroposófica, 5a edição 1999.

TEIXEIRA, Luis Augusto. Avanços em Comportamento Motor. São Paulo: Movimento, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 4º SEM Disciplina: TRABALHO ACADEMICO C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série.

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO 1. O aluno deverá estabelecer os critérios de seleção de textos na área desejada para colaborar na resposta da pergunta elaborada no semestre passado (com apresentação de no mínimo 8 textos relativos ao tema do projeto). 2. O aluno deverá estruturar o capítulo de revisão de literatura estabelecendo o esqueleto do mesmo (itens que irão compô-lo). 3. Apresentar pôster com solicitações da série

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I : Aprendizagem de Habilidades Motoras. transferência de aprendizagem, conceitos e design experimental. mecanismo de memória. percepção dos mecanismos de memória. UNIDADE II: Preparação para a prática: características dos experts. adequação das estruturas de prática em relação ao público-alvo. UNIDADE III : Condições de prática. diferentes estruturas de prática. quantidade de prática. identificação da influência da estrutura/quantidade de prática no desempenho motor.

METODOLOGIA O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM Disc: ADMINISTRAÇÃO, ORGANIZAÇÃO ESPORTIVA E EMPREENDEDORISMO I C/H total: 40 H/A Prof: C/H sem. 02 h/a Depto EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina subsidia a formação do profissional de Educação Física sobre os mecanismos próprios da administração, organização e empreendedorismo na área de Educação Física e Esporte, tendo em vista os diversos campos de trabalho em instituições públicas e privadas, clubes, academias, acampamentos, por exemplo.

EMENTA Estudo teórico-prático sobre a organização, administração e empreendedorismo em Educação Física e Esporte. Planejamento, organização, direção e controle; realização de competições esportivas; organização de um Departamento de Educação Física; legislação brasileira de Educação Física e Esportes; Administração de clubes e academias; estruturas organizacionais esportivas do setor público, segundo e terceiro setor.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir conhecimentos sobre os princípios que norteiam a administração e a organização na área de Educação Física e Esporte; Adquirir conhecimentos acerca de marketing pessoal e liderança. Aplicar os procedimentos administrativos do setor de Educação Física, Esportes, Recreação e Fitness; Vivenciar experiências nesta área;

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I: Visão Orgânica dos colaboradores e das Organizações. UNIDADE II: Fases da carreira. UNIDADE III: Os Processos de Mudanças. UNIDADE IV: Conceitos gerais de Administração.

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas teórico-práticas Palestras Vídeos Leitura de textos Pesquisas Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPINUSSU, J.M. Administração e Marketing nas Academias de Ginástica. São Paulo: IBRASA, 1989. ____________. Competições Esportivas: organização e esquemas. São Paulo: IBRASA, 1986. GRUN, Anselm. A sabedoria dos monges na arte de liderar pessoas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da Liderança. Rio de Janeiro, RJ: sextante, 2004.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro, RJ: Record, 2001. MOGGI, Jair & BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira. 8ª ed. Rio de Janeiro: Negócio Editora, 2003. POZZI, L.F. Teoria e Prática do Marketing Esportivo: a grande jogada. São Paulo: Globo, 1998.

COMPLEMENTAR

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1995. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campos, 2001. KLEIN, Eric & IZZO, John B. O despertar da alma da Empresa. 9ª ed. São Paulo: Cultrix, 2005. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. Londrina: Midiograf, 1999. PARENTE FILHO, M. S. (Org.) Esporte, Educação Física e Constituição. São Paulo: IBRASA, 1989. MOGGI, Jair & BURKHARD, Daniel. O espírito transformador: a essência das mudanças organizacionais no séc XXI. 5ª ed. São Paulo: Antroposófica, 2005. MOGGI, Jair & BURKHARD, Daniel. Como integrar liderança e espiritualidade. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. REZENDE, J.R. Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ROBBINS, Stephen P. A verdade sobre Gerenciar Pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2006. SCHAEFER, Christopher & VOORS, Tüno. Desenvolvimento de Iniciativas Sociais. São Paulo: Antroposófica, 2005. SABA, Fabio. Liderança e Gestão. São Paulo: Phorte, 2006. SALIM, César Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andréa Cecília & RAMAL, Silvina Ana. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEMESTRE

Disciplina: HANDEBOL I C/Horária total: 40 H/A

Prof.: C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Visando formar um profissional competente de Educação Física, tendo em vista o seu trabalho no contexto escolar e não-escolar, o domínio dessa modalidade se faz necessário para uma prática profissional que atende as demandas sociais.

EMENTA Estudo teórico-prático do Handebol: histórico, evolução, processo pedagógico, técnicas Estudo técnico-científico das capacidades físicas e habilidades motoras que envolvem a prática desta modalidade no contexto escolar e não escolar.

OBJETIVOS GERAIS Conceitual:

- Estruturação temporal - Conceito de técnica - Estágios de aprendizado no Handebol - Fundamentos - Jogos aplicativos

Procedimental: - Elaborar um projeto de aplicação dos conteúdos da disciplina - Elaborar plano de aula - Produção de planejamento na disciplina - Elaboração de treinamento em handebol - Elaboração de programas de iniciação em handebol

Atitudinal: - Visando a formação do educador, relacionar as aplicações dos conteúdos na escola e nas

instituições não formais - Estabelecer critérios relativos à avaliação - Conscientização do papel do educador

UNIDADES TEMÁTICAS

- Estruturação Temporal - Fundamentos - Jogos de aplicação - Processos pedagógicos de iniciação - Técnicas ofensivas e defensivas - Planejamento de programas de iniciação de handebol

METODOLOGIA - Aulas expositivas - Aulas práticas - Palestras - Seminários - Estudo dirigido - Trabalhos: individuais e em grupos - Seminários - Assistir competições e treinos - Apresentação de vídeo

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET A., SPATE D., SCHUBERT R., ROTH K. Manual de Handebol: Treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo, Phorte, 2002. GRECO P. J., BENDA R. N. Iniciação Esportiva Universal I. Minas Gerais, UFMG, 2001. KROGER C. ROTH K. Escola da bola. São Paulo, Phorte, 2002.

COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (1ª a 4ª série), Vol. 7, Brasília, 2000. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (5ª a 8ª série), Brasília, 1998. (1ª a 4ª série). BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1, Brasília, 2000. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos Temas Transversais, Vol. 8, Brasília, 2000. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde, Vol. 9, Brasília, 2000. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto . Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, Vol. 10, Brasília, 2000. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto .. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto .. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8006/96, de 13 de julho de 1990. São Paulo: CBIA-SP,1991. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL, Livro de Handebol: regras. São Paulo, Phorte, 2006. GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal II. Belo Horizonte: UFMG, 2001. v.1 1998 v.2 KASLER, H., Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Stuttgart: Veriag Karl Hofman, 1978. SANTOS, L. R. G., Handebol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SÃO PAULO (Estado) Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta curricular de educação física para o 2º grau Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas pedagógicas São Paulo SE/CENP. 1992. SÃO PAULO (Estado) Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes de Bases da educação nacional Lei no. 9394/96. São Paulo, SE/CENP 1996. 123p. SIMÕES. A. C. Handebol Defensivo: Conceitos Técnicos e Táticos. São Paulo, Phorte, 2002. SULLIVAN, J. A.; ANDERSON, S. J. Cuidados com o jovem atleta: enfoque interdisciplinary na iniciação e no treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2004.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM Disciplina: BIOMECÂNICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina Biomecânica tem grande importância para o profissional de Educação Física, pois proporciona um embasamento científico para a análise de movimentos envolvidos na execução de habilidades motoras básicas, específicas e esportivas, permitindo estabelecer parâmetros para avaliar o desempenho humano. Além do fomento para a prescrição de exercícios físicos de forma precisa e objetiva.

EMENTA

Descrição, análise e interpretação dos segmentos do corpo humano, relacionados às atividades do cotidiano, exercícios físicos e esportes. Funções do movimento humano, em condições de normalidade ou patológicas, métodos e procedimentos próprios para melhor compreensão dos complexos parâmetros que compõem movimentos.

UNIDADES TEMÁTICAS Cinesiologia de membros superiores e inferiores, anatomia funcional; Movimentos e músculos (motores primários) nas articulações:

- Coluna vertebral, - Quadril, - Joelho, - Tornozelo.

Mecânica da postura e da coluna vertebral. Problemas posturais, hipercifose, hiperlordose e escoliose; Equilíbrio estático e dinâmico; Torque; Alavancas de 1ª, 2ª e 3ª classes; Vantagem mecânica; Estudo e análise da marcha e corrida do ponto de vista da Biomecânica;

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas; Demonstrações e aulas práticas; Leituras orientadas; Trabalhos individuais ou em grupos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HAMIL, J. & KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. COMPLEMENTAR ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo: Manole, 1998. AMADIO, A.C. & BARBANTI, V.J. (Org). A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2000. DÂNGELO, J.B. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. FLOYD, R.T. & THOMPSON, C.W. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2003. GHORAYEB, N. e BARROS NETO, T. L. (Editores). O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica – Aspectos Especiais e Preventivos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. GUYTON, C.A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. São Paulo: Panamericana, v. 1, 2, 3, 2000. LEHMKUHL, L. & SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstron. São Paulo: Manole, 1997. MCARDLE, K. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. OKUNO, E. & FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: Noções Gerais. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1988. WINTER, D. A. Biomechanics and motor control of human movement. New York: Wiley-Interscience, 1990

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM

Disciplina: GINÁSTICA ARTÍSTICA I C/H total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/H sem.: 02 H/A

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O conhecimento proporcionado por essa disciplina tem por finalidade proporcionar subsídios ao desenvolvimento de programas de Educação Física e Esporte, para crianças e jovens, no contexto escolar e não-escolar, em clubes/academias, centros esportivos.

EMENTA Estudo teórico-prático da Ginástica Olímpica: histórico, evolução, aparelhos. Análise das capacidades físicas e habilidades motoras que envolvem a prática dessa modalidade. Regras e noções de organização de competições.

OBJETIVOS GERAIS

Ao término do curso os alunos deverão ser capazes de compreender os fundamentos teóricos e práticos da Ginástica Olímpica.

Identificar os aparelhos e adequar a sua utilização nos diversos campos de atuação profissional

Adquirir conhecimentos sobre os processos pedagógicos dessa modalidade.

Elaborar séries de exercícios, bem como programas, desenvolvê-los e avaliá-los. Programas de Ginástica Olímpica na iniciação.

Organizar competições.

Conhecer as regras da modalidade.

UNIDADES TEMÁTICAS Histórico e evolução da Ginástica Olímpica no mundo e no Brasil Origem e organização da FIG; CBG; Federações e ligas de ginástica Definição e características da GOM e GOF moderna. Os aparelhos oficiais de competição Masculinos e Femininos. Preparação física; técnica; acrobática; coreográfica e psicológica.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas. Aulas práticas Seminários Trabalhos individuais e em grupos Pesquisas Palestras

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Araújo, Carlos Manuel dos Reis.Manual de Ajuda em ginástica . 2003 – Canoas. Editora Ulbra. Lompizano, Hugo Ernesto. Lopes, Mario. Gimnasia Artística: de la escuela de gimnasia al alto rendimento. 2002 – Editora Stqadium SRL ISBN:950-531-183-4. Nunomura, Myriam. Piccolo, Vilma Leni Nista.Compreendendo a Ginástica Artística.SP: Phorte- 2005.ISBN7655-

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

015-6. Santos, Cícero Rodrigues, dos.Gymnica;1000 exercícios: Ginástica Olímpica, trampoli acrobático, mini trampolim, acrobática. Rio de Janeiro. Sprint – 2002. ISBN 85-7332. PÚBLIO, S. N., Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 1998 COMPLEMENTAR Age Group Development Program (Phase 1-3) CD-rom BORRMANN, G., Ginástica de Aparelhos. Lisboa: Estampa, 1980. CARRASCO, R., Ginástica Olímpica: Pedagogia dos Aparelhos. São Paulo: Manole, 1983. DIECKERT, J. e KOCH, K., Ginástica Olímpica: exercícios progressivos e metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. FIG. - Código de Pontuação Masculino e Feminino, ciclo 2001/2004. HOSTAL, P., Ginástica de aparelho: espaldar, banco, plinto, corda. São Paulo: 1980. LEGUET, J., Pedagogia de Ginástica Olímpica. São Paulo: Manole, 1982. __________. As Ações motoras em Ginástica Esportiva. São Paulo: Manole, 1987.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5

º SEM.

Disciplina: TREINAMENTO ESPORTIVO E MUSCULAÇÃO I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina de treinamento desportivo é importante para o profissional de Educação Física, no que concerne a prescrição de exercícios físicos, objetivando o melhor rendimento de forma planejada e periodizada, chegando ao objetivo proposto evitando ou diminuindo a incidência de lesões ou mesmo a síndrome do overtraining (super treinamento ou sobretreinamento). Além da consciência na organização das varáveis de treinamento para os diversos objetivos.

EMENTA Estudo sobre os princípios do treinamento desportivo e as capacidades físicas, como, resistência, força, potência, velocidade e flexibilidade. Planejamento, organização para a prescrição do treinamento. Montagem do programa de exercícios num ciclo anual de forma lógica, utilizando as bases fisiológicas para adaptação do indivíduo. Análise e estudo das variáveis biomecânicas e fisiológicas relacionadas à execução segura de exercícios resistidos.

OBJETIVOS GERAIS: Integrar teoria e prática na prescrição do treinamento desportivo para diversas modalidades, com o objetivo de melhorar ou rendimento físico; Atuar em clubes, escolas e academias onde há a necessidade da prescrição segura e eficiente do treinamento desportivo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fornecer ferramentas para a prescrição de um treinamento desportivo salutar, visando à melhora do rendimento. Planejar e prescrever os exercícios respeitando as fases de treinamento, otimizando assim cada uma delas chegando à melhor forma no período desejado. Controlar as variáveis de treinamento melhorando o rendimento sem comprometer a saúde, overtraining (super treinamento).

UNIDADES TEMÁTICAS:

Princípios do treinamento desportivo, aspectos biológicos e pedagógicos;

Overtraining e Overreaching, caracterísitcas e efeitos;

Planejamento, organização e avaliação do treinamento;

Métodos de avaliação e controle de um treinamento;

Treinamento de força para o praticante iniciante;

Resistência muscular;

Treinamento para os objetivos: hipertrofia muscular e força máxima;

METODOLOGIA Aulas teóricas; Aulas práticas; Trabalhos em sala de aula; Debates.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA UCHIDA, M.C., et al. Manual de musculação: uma abordagem teórico prático ao treinamento de força. 4

a ed.

São Paulo: Phorte, 2006. BROWN, L.E. Treinamento de força. São Paulo, 1

a ed., Ed. Manole, 2008.

WEINECK, J.; Treinamento Ideal, São Paulo, 9a ed., Ed. Manole, 1999.

FLECK, S.J., KRAEMER, W.J.; Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, Porto Alegre, 2a ed.

Ed.Artmed, 1999.

COMPLEMENTAR BACURAU, R.F., NAVARRO, F., UCHIDA, M.C., COSTA ROSA, L.F.B.P.; Hipertrofia Hiperplasia, São Paulo, 1

a

ed. Ed.Phorte, 2001. BARBANTI, V.J.; Treinamento Físico, São Paulo, 3

a ed., Ed. Clr Balieiro, 1996.

McARDLE, W.D.; et al.; Fisiologia do Exercício, Rio de Janeiro, 4a ed., Ed. Guanabara Koogan, 1998.

WEINECK, J.; Futebol Total, São Paulo, 1a ed., Ed. Phorte, 2000.

KRAEMER, W.J., FLECK, S.J. Treinamento de força para jovens atletas. 1a ed. São Paulo: Manole, 2001.

ZATSIORSKY, V.M.; Ciência e Prática do treinamento de Força, São Paulo, Ed. Phorte, 1999. SIMÃO, R. Fundamentos fisiológicos para o treinamento de força e potência. 1

a ed. São Paulo: Phorte, 2003.

BADILLO, J.J.G., AYESTERÁN, E.G. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento desportivo. 2

a ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

HALL, S.; Biomecânica Básica, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1993. McARDLE, W.D., et al.; Fisiologia do Exercício, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2004.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM Disciplina: TRABALHO ACADEMICO V C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h/a Departamento EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série.

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO 1. O aluno deverá estabelecer os critérios de seleção de textos na área desejada para colaborar na resposta da pergunta elaborada no semestre passado (com apresentação de no mínimo 8 textos relativos ao tema do projeto). 2. O aluno deverá estruturar o capítulo de revisão de literatura estabelecendo o esqueleto do mesmo (itens que irão compô-lo). 3. Apresentar pôster com solicitações da série.

UNIDADES TEMÁTICAS

Trabalho individual;

Tema livre, bacharel ou licenciatura;

Tarefa: utilizando min. 6 referências mais duas sobre metodologia, totalizando 8;

Elaborar texto comparativo entre as essas (convergências e divergências). E conclusão ou considerações finais.

Propor uma metodologia de investigação para um problema proposto com base em duas referências bibliográficas específicas da área de metodologia.

METODOLOGIA O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos

AVALIAÇÃO A MF equivale à média entre nota do processo atribuída pelo orientador e nota do produto sugerida por banca de avaliação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM Disciplina: ATLETISMO I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h/a Departamento EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina justifica-se pois capacita o futuro profissional para a compreensão sobre a importância e domínio dos aspectos relativos à promoção de processos de ensino e aprendizagem sistematizados e coerentes, que atendem a necessidade do professor bem como aos detalhes técnicos e regulamentos específicos de cada prova atlética.

EMENTA Propõe o estudo teórico-prático da progressão didática, do detalhamento técnico e regulamento das provas atléticas; a elaboração e execução dos procedimentos pedagógicos, por meio das diferentes fases do processo de ensino-aprendizagem de habilidades motoras; a aplicação das atividades atléticas em diferentes dimensões sociais, em que a Educação Física pode estar atuando, por meio da socialização das informações e conhecimento, para atender aos interesses mais amplos da Motricidade Humana no processo de formação cultural.

OBJETIVOS GERAIS Propor aos alunos uma experiência formativa, por meio das provas atléticas, indo além da simples transmissão de conceitos acabados de uma lógica formal; através das possibilidades educativas deste instrumental teórico-prático, propiciar a compreensão da importância de se oferecer processos pedagógicos, que promovam a autodescoberta; criar condições para que os alunos, ao final do programa, possam desenvolver atividades de maneira autônoma, utilizando-se das habilidades, conhecimentos, atitudes e experiências adquiridas no atletismo, para o compromisso da Educação Física com o processo de desenvolvimento da Motricidade Humana.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I Importância do aquecimento físico geral e específico Processo ensino-aprendizagem - Evolução por etapas;

1ª. Experiência do movimento;

2ª. Exercícios preparatórios;

3ª. Autonomia na execução;

Planejamento de ensino de uma prova atlética – Fases Estruturação do Plano; Desenvolvimento do Plano;

Aperfeiçoamento do Plano; UNIDADE II - Corridas Classificação geral das corridas; Coordenação de corrida; Princípios gerais da corrida; Corridas de velocidade (acelerações e trabalho de ritmo); Corridas de meio-fundo e fundo (corridas aeróbias recreativas); Saída alta e baixa para as corridas; chegada das corridas; Corridas de revezamento - 4X100m. e 4X400m; Corridas sobre barreiras 100 e 110 metros; UNIDADE III - Saltos Apresentação do processo ensino-aprendizagem do salto c/ vara; Elaboração e execução do processo ensino-aprendizagem p/ as provas de:

Salto em altura; técnica da Tesoura; técnica do Rolo Ventral; técnica do Fosbury-Flop;

Salto em Extensão; técnica do salto grupado; técnica do salto em arco; técnica das passadas no ar;

SaltoTriplo ( progressão a partir de uma movimentação natural);

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

METODOLOGIA Aulas práticas e teóricas com material apropriado e alternativo; Aulas teóricas com utilização de vídeo e slides; Recomendação de leituras; Pesquisas bibliográficas; Trabalhos individuais e em grupos; Apresentação de trabalhos em grupos; Discussão de temas relacionados às unidades estudadas.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), sendo uma nota de 0 a 10 composta por um trabalho semestral (60%) e uma prova escrita (40%), e da nota da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media final (MF) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Epoca, enviado pela Secretaria Geral, estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de

zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma prova definida acima (Ex

2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF. 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, N. & DEZEM, R., O Atletismo. 2ªed, São Paulo: Apoio, 1990. KIRSCH, A., KOCH, K., ORO, U., Antologia do Atletismo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, J. L. Atletismo – Arremessos. São Paulo: EPU,2

a ed.1984.

________________ . Atletismo – Saltos. São Paulo: EPU,2a ed, 1984.

________________ . Atletismo – Corridas. São Paulo: EPU, 3a ed, 2003.

FLOSDORF, P. & RIEDER, H., Deportes y Juegos en Grupos. Buenos Aires: Kapelusz, 1975. SCHULZ, H., Por el Juego al Atletismo. Buenos Aires: Kapelusz, 1976. COICEIRO, G. A., 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. OLIVEIRA, M. C. M., Atletismo escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃOFÍSICA Série: 5º SEMESTRE Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA ADOLESCÊNCIA I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA No espectro cultural mais amplo da sociedade brasileira, podemos identificar uma crescente demanda por programas de atividades motoras por parte de jovens e adolescentes. Assim sendo, é de fundamental importância a preparação de profissionais de educação física para atuarem nesta realidade, tendo em vista as necessidades de ações sociais inseridas em políticas afirmativas de inclusão, integração e desenvolvimento sócio-cultural da juventude e da adolescência brasileira.

EMENTA Estudo das múltiplas possibilidades de intervenção político-pedagógica de programas de educação física, esporte e lazer para adolescentes nos mais diversos contextos e ações sócio-culturais.

OBJETIVOS

Adquirir conhecimentos sobre o desenvolvimento do adolescente nos aspectos: cognitivo, afetivo, motor e social.

Compreender as implicações das manifestações da cultura corporal e de movimento sobre o comportamento dos adolescentes;

UNIDADES TEMÁTICAS

Adolescência: aspectos conceituais;

Característica de crescimento e desenvolvimento na adolescência;

Qualidade de vida e sexualidade na adolescência;

Representações sociais do corpo na juventude e adolescência;

Implicações do desenvolvimento no processo ensino aprendizagem de habilidades motoras em programas de Educação Física para os adolescentes.

METODOLOGIA Aulas expositivas Aulas Práticas Trabalhos individuais e em grupo Seminários Palestras

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, A., KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992- 10ª ed. BECKER, D.O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 1994 – 13ª ed. BRANDÃO, A.C. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990-2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CODO, W. O que é corpolatria. São Paulo: Brasiliense, 1993 – 3ª ed. CALLIGARIS, Contardo, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. COSTA, M. Sexualidade na adolescência: Dilemas e crescimento. São Paulo: L& PM, 2002. COSTA, M.C.O. Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,

1998. GAIARSA, J.A. O espelho mágico: um fenômeno social chamado corpo e alma. São Paulo: Summus, 1984. ROMERO, E. Corpo, mulher e sociedade. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso omum):

EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM.

Disciplina: BIOÉTICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Bioética prepara o aluno para o futuro profissional e o exercício da profissão de forma ética e moral. Baseia-se em princípios sólidos de juízos de apreciação moral e de valores legais.

EMENTA Apresenta a fundamentação da ética e bioética dentro do contexto sócio-histórico atual, o qual exige atitudes coerentes com as práticas profissional e da cidadania. Trabalha conceitos da ética e bioética permeando a prática profissional, sempre pautada no respeito integral ao indivíduo, discutindo ainda, a atuação do profissional fundamentada em valores éticos e morais.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno informações básicas de bioética dentro de seu campo de atuação e nas áreas correlacionadas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Gerar reflexão sobre o comportamento profissional humano

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Noções básicas de bioética, moral e direito 2. Histórico de bioética com ênfase em princípios morais e legais do exercício da profissão 3. Princípios éticos 4. Bioética e interdisciplinaridade 5. Bioética e família 6. Bioética e pesquisa 7. Bioética e informação 8. Bioética nos diferentes enfoques relacionados as respectivas áreas das ciências biológicas

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais Seminários e trabalhos relacionados a temas previamente discutidos com os alunos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

PF AC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMON, V. A ética na Saúde, São Paulo : Pioneira, 1997. FORTES, P A C, Ética e Saúde, São Paulo : E.P.U., 1998 Secretaria de Vigilância Sanitária do estado de São Paulo: Bioetica, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Declaração Universal dos direitos humanos (http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm) Carta brasileira dos direitos do paciente. Código de ética do profissional de Educação Física (em www.crefsp.org.br) Textos de José Roberto Goldim retirados da internet. (www.bioetica.ufrgs.br e www.ufrgs.br/bioetica/ffch.htm)

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º. SEM Disc: PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL II C/H total: 40 H/A Prof: C/H sem.: 02 H/A Depto: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Aprofundar os conhecimentos relativos ao exercício profissional na Educação Infantil, como parte integrante do processo brasileiro da educação formal

EMENTA Desenvolvimento e treinamento de atitudes profissionais e competências e habilidades pedagógicas relacionadas ao ensino da Educação Física direcionadas às especificidades dos educandos da Educação Infantil.

OBJETIVOS GERAIS Discutir a atual Formação de Professores; Desenvolver propostas educacionais para esta faixa etária; Aprimorar conceitos éticos e morais para a Formação de Professores; Ampliar o conhecimento e as habilidades para selecionar, planejar, implementar e avaliar as atividades propostas (planos de curso de ensino e de aula).

UNIDADES TEMÁTICAS

A Educação Física na Educação Infantil: luxo ou necessidade?

Elaboração de programas de Educação Física Infantil

Características profissionais do Professor de Educação Física Infantil

METODOLOGIA . Aulas teóricas expositivas e dialogadas;

Aulas práticas;

Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Volumes I, II e III, Brasília, DF : MEC/SEF, 1998. BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7ª ed. São Paulo : Manole, 2005. OLIVEIRA, Zilma R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo : Cortez, 2005.

BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9A. ed. Porto Alegre, RS : Artmed, 2003.

ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3A. ed. São Paulo : Manole, 1993.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 2A. ed. São Paulo, 1994.

GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.São Paulo : Phorte Editora, 2005. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2

ª ed. Lisboa, Portugal: Artes Gráficas, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 5º SEM Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA INFÂNCIA II C/Horária total: 40H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Esta disciplina visa a subsidiar a relação teoria - prática da Educação Física para a faixa etária correspondente à 2ª infância. Busca orientar o trabalho com crianças em atividades fora do ambiente escolar. A discussão da Educação Física nessa perspectiva envolve a discussão da prática esportiva em nossa sociedade à luz das diferentes tendências dessas práticas. Busca a integração das disciplinas presentes no currículo de Educação Física.

EMENTA Análise da atividade motora específica de crianças em idade compreendida entre os 7 e 12 anos. Características de crescimento e desenvolvimento afetivo-social, cognitivo, motor e psicomotor. Natureza, propósitos, significados do movimento para a faixa etária. Planejamento, orientação, organização, desenvolvimento e avaliação de atividades diversas prioritariamente oferecidas no ambiente escolar e fora do segmento escolar.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá assumir compromissos com o desenvolvimento do estudo individual e coletivo como forma de aquisição e produção do conhecimento geral e específico da profissão; O aluno deverá apresentar comportamento ético frente aos colegas, à profissão e às propostas em discussão. O aluno deverá adquirir e demonstrar conhecimentos sobre: as características das crianças na 2ª infância e suas implicações na prática de atividades físicas e esportivas; as diferentes propostas da Educação Física de programas para atividades físicas e esportivas, estabelecendo análise crítica à luz de referenciais teóricos disponíveis; analisar as implicações da Educação Física e dos esportes para essa faixa etária especialmente em nossa sociedade; Pesquisar em atividades de campo e avaliar programas de Educação Física para a 2ª infância oferecidos em sua comunidade; As normas da ABNT para a produção de quaisquer tipos de documentos que forem solicitados pelo professor; As diferentes disciplinas já cursadas, expresso em trabalhos multidisciplinares que serão exigidos nos dois semestres letivos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adequar um programa de educação motora para crianças de 7-12 anos em diferentes instituições. Estruturar ambientes e materiais de educação motora adequados à esta faixa etária. Observar espaços de educação motora e propor intervenções. Elaborar, aplicar e avaliar atividades de educação motora nesta idade (0-6 anos). Produzir conhecimento na área específica da Educação Física na Segunda Infância

UNIDADES TEMÁTICAS - Desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo-social na 2ª infância e suas relações com o processo de ensino nos segmentos escolar e não escolar. - Infância e sociedade como a idéia da infância e suas práticas são transformadas historicamente. - Desenvolvimento humano autores e abordagens. O biológico e o cultural – a influênci do meio como estimulador dos processos de desenvolvimento. - Educação Física e Corporeidade: a criança de 7 a 12 anos - Habilidades Motoras Fundamentais e Especializadas. UNIDADE II Desenvolvimento psicológico da criança aspectos básicos. Conteúdos da Educação Física para a 2ª Infância Iniciação e Especialização Esportiva

METODOLOGIA Aulas expositivas Leituras e fichamentos de textos Seminários Elaboração, aplicação e avaliação de atividades/espaços e uso de materiais com base nos conceitos trabalhados (planos de intervenção).

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ROSE JUNIOR. D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002. GALLAHUE, D; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte, 2008. GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C., Compreendendo o Desenvolvimento Motor, São Paulo, Phorte Editora, 2001. GODALL, T; HOSPITAL, A. 150 Propostas de atividades motoras para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA , D. ; PAPALIA, S. O. - Desenvolvimento Humano, 7º ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. COMPLEMENTAR ABERASTURY, A . A criança e seus jogos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992. ALMEIDA Paulo Nunes. Educação Lúdica: Técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2000. BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Artmed, 1984 CIVITATE, H. 505 Jogos Cooperativos e Competitivos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. ECKERT H. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, 1993. FARIA, A. M. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. GRECO P. J., BENDA R. N. Iniciação Esportiva Universal I . Belo Horizonte: UFMG, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6º SEM Disciplina: PSICOLOGIA ESPORTIVA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O curso permite que os alunos se instrumentalizem com as práticas da Psicologia do Esporte, a fim de utilizá-las em sua vida profissional. Eles aprendem a discriminar problemas emocionais que interferem no desempenho esportivo, podendo assim auxiliar seus alunos e atletas.

EMENTA Estudos teóricos e práticos sobre a Psicologia Aplicada à Educação Física e Esporte, com enfoque em saúde e auto-conhecimento. Sua utilização no contexto da prática de atividade física e Esporte, suas contribuições frente à competição e suas implicações, o trabalho em esportes coletivos e individuais, bem como as relações profissionais.

OBJETIVOS GERAIS Adquirir conhecimento das principais variáveis psicológicas envolvidas no processo competitivo e de como lidar com elas em relação à saúde e melhora de rendimento. Instrumentalizar-se com técnicas de melhora de desempenho, para que possam utillizá-las, de maneira coerente, em sua vida profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – PROMOÇÃO DE SAÚDE

Objetivos da Psicologia do Esporte Saúde e Psicologia do Esporte

UNIDADE II – COMPETIÇÃO COMO AUTO-CONHECIMENTO - Planejamento - Propriocepção – conhecendo o corpo - Relaxamento – o que é e as técnicas utilizadas em esporte - Concentração - Ansiedade X Ativação – Entendendo a ansiedade e as técnicas utilizadas para controlá-la - Visualização – A imaginação na melhora de rendimento

UNIDADE III – A EQUIPE E O JOGO - Stress - Espírito de equipe ( coesão, sinergia e confluência) - Motivação - Liderança

UNIDADE IV - RELAÇÕES PROFISSIONAIS - Comunicação - Relação técnico-atleta - Relação professor-aluno - Relação profissional –instituição

METODOLOGIA - Aulas teóricas com leituras prévias dos alunos. - Aulas práticas com aplicações de técnicas. - Seminários - Discussões de situações da vida profissional

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOULD, D. & WEIMBERG, R.S.. Fundamentos de Psicologia do Esporte e do exercício físico, Porto Alegre, Artes Médicas, 2001 SAMULSKI, D.. Psicologia do Esporte, Barueri: Manole, 2002 COMPLEMENTAR GAIARSA, J.A.. Organização das posições e movimentos corporais – Futebol 2001, São Paulo, Summus Editorial, 1984. HARRYS & HARRYS. Psicologia Del Deporte, Barcelona, Editorial Hispano Europea S.A., 1987 MARTIN, G. Consultoria em Psicologia do Esporte: orientações práticas em análise do comportamento, Campinas, IACCamp, 2001 SCALA, C.T. O Desempenho no esporte como resultado de análises comportamentais complexas em Maria Zilah S. Brandão e cols (org.). Sobre Comportamento e Cognição (vol.14). Santo André: Esetec, 2004 SCALA, C.T. Psicologia do Esporte e sua Aplicação: como ser aceito no meio esportivo em Hélio J. Guilhardi e Noreen C de Aguirre (org.). Sobre Comportamento e Cognição (vol.17). Santo André: Esetec, 2006

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃOFÍSICA Série: 6º SEMESTRE Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA ADOLESCÊNCIA II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA No espectro cultural mais amplo da sociedade brasileira, podemos identificar uma crescente demanda por programas de atividades motoras por parte de jovens e adolescentes. Assim sendo, é de fundamental importância a preparação de profissionais de educação física para atuarem nesta realidade, tendo em vista as necessidades de ações sociais inseridas em políticas afirmativas de inclusão, integração e desenvolvimento sócio-cultural da juventude e da adolescência brasileira.

EMENTA Estudo das múltiplas possibilidades de intervenção político-pedagógica de programas de educação física, esporte e lazer para adolescentes nos mais diversos contextos e ações sócio-culturais.

OBJETIVOS

Elaborar, implementar e avaliar programas de atividades físicas e esportivas para os adolescentes;

UNIDADES TEMÁTICAS

Movimentos culturais da juventude;

Políticas públicas de inclusão social de jovens e adolescentes;

Educação física, adolescência e cultura corporal de movimento.

METODOLOGIA Aulas expositivas Aulas Práticas Trabalhos individuais e em grupo Seminários Palestras

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, A., KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992- 10ª ed. BECKER, D.O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 1994 – 13ª ed. BRANDÃO, A.C. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990-2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CODO, W. O que é corpolatria. São Paulo: Brasiliense, 1993 – 3ª ed. CALLIGARIS, Contardo, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. COSTA, M. Sexualidade na adolescência: Dilemas e crescimento. São Paulo: L& PM, 2002. COSTA, M.C.O. Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. GAIARSA, J.A. O espelho mágico: um fenômeno social chamado corpo e alma. São Paulo: Summus, 1984. ROMERO, E. Corpo, mulher e sociedade. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6º.SEM Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO FUNDAMENTAL I C/H total: 40 H/A Prof. Responsável: C/H sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Aprofundar os conhecimentos relativos ao exercício profissional no Ensino Fundamental como parte integrante do processo brasileiro da educação formal.

EMENTA Desenvolvimento de atitudes profissionais e competências pedagógicas relacionadas ao ensino da Educação Física direcionadas às especificidades dos educandos da Educação Infantil.

OBJETIVOS GERAIS Discutir a atual Formação de Professores Desenvolver propostas educacionais para as diferentes faixas etárias do Ensino Fundamental Aprimorar conceitos éticos e morais para a Formação de Professores

UNIDADES TEMÁTICAS Parâmetros Curriculares Nacionais e sua aplicabilidade no Ensino Fundamental I Estruturação do ambiente para as aulas práticas na Educação Física Escolar Perfil do professor e Educação Física Escolar Elaboração de programas de Educação Física para o Ensino Fundamental I

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 2

A. ed. São Paulo, 1994.

GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.São Paulo : Phorte Editora, 2003. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 7

A. ed. Porto Alegre, RS : Artes Médicas, 1996.

ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3A. ed. São Paulo : Manole, 1993.

NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2ª ed. Lisboa, Portugal: Artes Gráficas, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6º SEM Disciplina: ATLETISMO II C/H total: 40 H/A Prof. Responsável: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina justifica-se pois capacita o futuro profissional para a compreensão sobre a importância e domínio dos aspectos relativos à promoção de processos de ensino e aprendizagem sistematizados e coerentes, que atendem a necessidade do professor bem como aos detalhes técnicos e regulamentos específicos de cada prova atlética.

EMENTA Propõe o estudo teórico-prático da progressão didática, do detalhamento técnico e regulamento das provas atléticas; a elaboração e execução dos procedimentos pedagógicos, por meio das diferentes fases do processo de ensino-aprendizagem de habilidades motoras; a aplicação das atividades atléticas em diferentes dimensões sociais, em que a Educação Física pode estar atuando, por meio da socialização das informações e conhecimento, para atender aos interesses mais amplos da Motricidade Humana no processo de formação cultural.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Saltos Apresentação do processo ensino-aprendizagem do salto c/ vara; Elaboração e execução do processo ensino-aprendizagem p/ as provas de: Salto em altura;

Técnica da Tesoura; Técnica do Rolo Ventral; Técnica do Fosbury-Flop;

SaltoTriplo ( progressão a partir de uma movimentação natural); UNIDADE II - Arremessos e Lançamentos Montagem e apresentação de diferentes progressões didáticas, para as seguintes provas atléticas;

Arremesso do Peso - ( técnica do deslocamento); Lançamento do Dardo; Lançamento do Disco;

UNIDADE III Estudo sobre a organização de competições de atletismo; UNIDADE IV O atletismo em diferentes dimensões sociais:

Dimensão Educativa; Dimensão Popular; Dimensão Competitiva;

O atletismo por meio de jogos recreativos; Elaboração e execução de aulas práticas nas diferentes dimensões sociais;

METODOLOGIA Aulas práticas e teóricas com material apropriado e alternativo; Aulas teóricas com utilização de vídeo e slides; Recomendação de leituras; Pesquisas bibliográficas; Trabalhos individuais e em grupos; Apresentação de trabalhos em grupos; Discussão de temas relacionados as unidades estudadas

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, N. & DEZEM, R., O Atletismo. 2ªed, São Paulo: Apoio, 1990. KIRSCH, A., KOCH, K., ORO, U., Antologia do Atletismo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. FERNANDES, J. L. Atletismo – Arremessos. São Paulo: EPU,2

a ed.1984.

________________ . Atletismo – Saltos. São Paulo: EPU,2a ed, 1984.

________________ . Atletismo – Corridas. São Paulo: EPU, 3a ed, 2003.

COMPLEMENTAR FLOSDORF, P. & RIEDER, H., Deportes y Juegos en Grupos. Buenos Aires: Kapelusz, 1975. SCHULZ, H., Por el Juego al Atletismo. Buenos Aires: Kapelusz, 1976. COICEIRO, G. A., 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. OLIVEIRA, M. C. M., Atletismo escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6º

SEMESTRE Disciplina: GINÁSTICA ARTÍSTICA II C/H total: 40 H/A Prof. Responsável: C/H sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O conhecimento proporcionado por essa disciplina tem por finalidade proporcionar subsídios ao desenvolvimento de programas de Educação Física e Esporte, para crianças e jovens, no contexto escolar e não-escolar, em clubes/academias, centros esportivos.

EMENTA Estudo teórico-prático da Ginástica Olímpica: histórico, evolução, aparelhos. Análise das capacidades físicas e habilidades motoras que envolvem a prática dessa modalidade. Regras e noções de organização de competições.

OBJETIVOS GERAIS

Ao término do curso os alunos deverão ser capazes de compreender os fundamentos teóricos e práticos da Ginástica Olímpica.

Identificar os aparelhos e adequar a sua utilização nos diversos campos de atuação profissional

Adquirir conhecimentos sobre os processos pedagógicos dessa modalidade.

Elaborar séries de exercícios, bem como programas, desenvolvê-los e avaliá-los. Programas de Ginástica Olímpica na iniciação.

Organizar competições.

Conhecer as regras da modalidade.

UNIDADES TEMÁTICAS Aparelhos: salto sobre a mesa de salto, barra fixa, paralelas assimétricas, argolas. Preparação física; técnica; acrobática; coreográfica e psicológica nos aparelhos mencionados acima. Organização de competições e festivais. Simbologia dos elementos ginásticos. Como fazer a proteção nos elementos acrobáticos e ginásticos. Processos educativos e pedagógicos para o ensino dos elementos ginásticos, segundo o desenvolvimento motor

nos aparelhos citados acima. Composição de séries. Regras e elaboração de regulamentos. Organização de competições.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas. Aulas práticas Seminários Trabalhos individuais e em grupos Pesquisas Palestras

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no minimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Araújo, Carlos Manuel dos Reis.Manual de Ajuda em ginástica . 2003 – Canoas. Editora Ulbra. Lompizano, Hugo Ernesto. Lopes, Mario. Gimnasia Artística: de la escuela de gimnasia al alto rendimento. 2002 – Editora Stqadium SRL ISBN:950-531-183-4. Nunomura, Myriam. Piccolo, Vilma Leni Nista.Compreendendo a Ginástica Artística.SP: Phorte- 2005.ISBN7655-015-6. Santos, Cícero Rodrigues, dos.Gymnica;1000 exercícios: Ginástica Olímpica, trampoli acrobático, mini trampolim, acrobática. Rio de Janeiro. Sprint – 2002. ISBN 85-7332. PÚBLIO, S. N., Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 1998 COMPLEMENTAR Age Group Development Program (Phase 1-3) CD-rom BORRMANN, G., Ginástica de Aparelhos. Lisboa: Estampa, 1980. CARRASCO, R., Ginástica Olímpica: Pedagogia dos Aparelhos. São Paulo: Manole, 1983. DIECKERT, J. e KOCH, K., Ginástica Olímpica: exercícios progressivos e metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. FIG. - Código de Pontuação Masculino e Feminino, ciclo 2001/2004. HOSTAL, P., Ginástica de aparelho: espaldar, banco, plinto, corda. São Paulo: 1980. LEGUET, J., Pedagogia de Ginástica Olímpica. São Paulo: Manole, 1982. __________. As Ações motoras em Ginástica Esportiva. São Paulo: Manole, 1987.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6

O SEM

Disciplina: TRABALHO ACADEMICO C/H total: 40 H/A Prof. Resp: C/Hsem.: Dep: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série.

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Uma introdução a monografia, TCC, uma ação mais especializada.

METODOLOGIA O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos .• Trabalho individual;• Tema livre;• Tarefa: adicionar ao trabalho anterior pelo menos novas 4 referências, elaborar texto comparativo entre as essas (convergências e divergências). Realizar: • Objetivo e justificativa; • Realizar a Material e Métodos para o problema a ser levantado; • Conclusão ou considerações finais;

AVALIAÇÃO A MF equivale a media entre nota do processo atribuída pelo orientador e nota do produto sugerida por Banca de avaliação. Avaliação: presença, trabalho final e apresentação de pôster. O docente orientador deverá dar um feedback ao aluno sobre o trabalho realizado, no fim do processo.

BIBLIOGRAFIA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 6

O SEM

Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA (EAD) C/H total: 40 H/A Prof. Resp: C/H sem.: 2 H/A Dep: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

Justificativa: A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nível superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

Ementa: A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

Objetivo Geral:

Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os

correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

Unidades Temáticas:

Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina).

Metodologia: A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 40 horas;

6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);

32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana); As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

Avaliação

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo

definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

Bibliografia Básica BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

Complementar BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º sem Disc: MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES I C/H total: 40 H/A Prof. C/H sem.: 02 H/A Dep: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina oferece ferramentas para avaliação de escolares e atletas bem como capacita os alunos a de forma crítica, analisarem o desenvolvimento dos indivíduos avaliados. E parte fundamento na elaboração de programas de Educação Física e Esporte

EMENTA A disciplina transmite conceitos de avaliação funcional (metabólica e neuromotora), aplicados a todas as faixas Etárias (crianças, adultos e idosos), sedentários ou atletas, de forma teórica e prática. É uma disciplina básica na formação do profissional, possibilitando uma análise crítica na percepção e interpretação de variáveis mensuradas (associadas à performance ou saúde), sendo um instrumento valioso na tomada de decisões.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver no aluno a capacidade crítica a respeito da avaliação funcional nos diferentes grupos da população bem como sua importância no contexto de Educação Física e Esporte

Capacitar o aluno a realizar avaliação funcional

UNIDADES TEMÁTICAS

Conceito e objetivo da Cineantropometria

Conceitos de aptidão física e saúde

Conceitos de medir e avaliar

Avaliação funcional (objetivos, momentos, estratégias e conclusões)

Critério de seleção de testes; técnicas de avaliação.

Avaliação com escolares e avaliação em academia: baterias de teste

Programas informatizados de Avaliação Física

METODOLOGIA

Aulas teóricas (expositivas – quadro negro, transparências, slides e multimídia), acompanhadas de situações problema.

Trabalhos em grupo para discussão em sala de aula.

Aulas práticas de avaliação física funcional (em quadra, laboratório de fisiologia ou sala de aula).

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. Rio de Janeiro. Ed Shape, 1999. KISS, M.A.P.D.M. Atividade Física e Exercício. Avaliação e Prescrição. São Paulo. Ed Roca, 2003. HEYWARD, V.H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: Técnicas Avançadas (4ª ed) São Paulo. Ed ARTMED, 2003 BIBLIOGRAFIA (Complementar) ECKERT H.M. Desenvolvimento Motor. 3

a edição. São Paulo. Ed Manole, 1993.

KISS, M.A.P.D.M. Avaliação em educação física: aspectos biológicos e educacionais. São Paulo. Manole, 1989. MARINS; J.C.B. & GIANNICHI, R.S. Avaliação e prescrição de atividade física. 2

a edição. Rio de Janeiro. Ed

Shape, 1998. MATHEWS, D.K. Medidas e Avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. WEINECK J. Biologia do Esporte. São Paulo. Manole, 1991.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º sem Disc: MÉTODOS E TÉC. DE PESQUISA EM ED. FÍSICA E ESPORTE I C/H total: 40 H/A Prof: C/Hsem.: 02 H/A Dep: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA Adquirir conceitos, (discernimento, crítica) e procedimentos sobre métodos e técnicas de pesquisa em educação física e esporte é essencial para a futura atuação profissional, tendo em vista o grande desenvolvimento científico nesta área, bem como o aparecimento de novas tecnologias. O futuro profissional deve estar apto a acompanhar a evolução científica por meio do consumo de pesquisas.

EMENTA Compreensão da natureza do pensamento científico e sua necessidade na formação acadêmica. Estudo dos conceitos e procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de pesquisa visando à elaboração de um trabalho científico. Valorização da produção de conhecimento na área da Educação Física.

OBJETIVOS Os alunos deverão: Identificar os diferentes tipos de conhecimento; Valorizar a produção de conhecimento na área da educação física; Adotar conceito ético na pesquisa; Conhecer os diferentes tipos de pesquisa; Conhecer e produzir as etapas de um trabalho científico.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - O conhecimento Características dos diversos tipos de conhecimento. UNIDADE II - Ciência e conhecimento científico A busca do saber: ciência e métodos; Ética na pesquisa; Pesquisa científica em Educação Física; UNIDADE III - Tipos de Pesquisa Analítica (Bibliográfica); Descritiva; Experimental; Qualitativa.

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais; Dinâmicas de grupo com estímulos para a generalização de conhecimentos; Elaboração de trabalhos de análise e aplicação, individuais e em grupo; Análise de textos; Produção de textos e painéis científicos (TCC)

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMAS, J.& NELSON, J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3

a ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2001

RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo, Pioneira, 1998. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4

a edição, São Paulo, Atlas, 1995.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica – Teoria e prática da pesquisa, 20ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2002. LAVILLE, C. e DIONNE, J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Manole, 1999. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico, 23

a edição, São Paulo, Cortez, 2007.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7 SEM Disciplina: ATIVIDADES AQUÁTICAS I C/Horária total: 40 h/a

Prof. Responsável: C/Horária sem: 02 h/a Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade promover a construção do conhecimento da Natação, interagindo com os acadêmicos para a adaptação ao meio liquido e aprendizagem dos quatro estilos por meio de processos didático- pedagógicos.

EMENTA A disciplina propõe uma discussão sobre a natação quanto campo de atuação do profissional de Educação Física, oferecendo ao aluno vivências dos fundamentos da modalidade, sequências pedagógicas para aprendizado e execução do nado, oferecendo ao aluno subsídios para elaboração de programas de natação para escolas e academia.

OBJETIVOS GERAIS - Estudar a história da natação e sua evolução; - Proporcionar aos acadêmicos meios e vivencias para compreender os processos de adaptação do meio liquido; - Apresentar os estilos de nado; - Vivenciar os Estilos de nado; - Estimular a confecção de estilos de aulas diferentes; - Estimular a aquisição e aprendizagem dos processos pedagógico;

UNIDADES TEMÁTICAS - Adaptação ao Meio Liquido - Respiração - Flutuação - Aprendizagem e Técnica do nado Crawl - Aprendizagem e Técnica do nado costas - Saídas e Viradas

METODOLOGIA - Aulas expositivas dialogadas; - Debates; - Estudos de casos; - Dinâmica de grupo e técnicas vivenciais; - Exercícios práticos, individuais e em grupo; - Trabalhos e pesquisas extra classe, individuais e em grupo; - Vídeo-debates.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CATTEAU, Raymond; GAROFF, Gerard. O ensino da natação. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 1990. 381 p. MAGLISCHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido. Sao Paulo: Manole, 1999. 691 p. PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. Sao Paulo: Manole, 1990. 359 p. BIBLIOGRAFIA COMPELMENTAR DURAN, Mauricio. Aprendendo a nadar em ludicidade. Sao Paulo: Phorte, 2005. 96 p. FERNANDES, Josiane Regina Pejon; COSTA, Paula Hentschel Lobo da et al. Pedagogia da natação:: um mergulho para além dos quatro estilos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.20, n.1 , p.5-14, jun. 2006. GOBBI, Lilian Teresa Bucken. A utilização de recursos materiais para a aquisição das destrezas motoras específicas da fase de ambientação ao meio líquido na aprendizagem da natação. Didática, Sao Paulo v.26/27 , p.123-137, 1990/1991. PONTES JUNIOR, Moacyr Paula. Atividades pedagógicas em natação na escola: uma proposta interdisciplinar. Congresso Cientifico Latino-Americano da Fiep-Unimep, 2, , p.556-60, maio/jun. 2002. XAVIER FILHO, Ernani; MANOEL, Edison de Jesus. Desenvolvimento do comportamento motor aquatico: implicações para a pedagogia da natação. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.10, n.2 , p.85-94, abr. 2002.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7 SEM

Disciplina: EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA I C/Horária total: 40 h/a

Prof. Responsável: C/Horária sem: 02 h/a

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade proporcionar aos futuros profissionais de Educação Física subsídios teóricos e práticos, para compreender o processo de inclusão de deficientes nas aulas de Educação

EMENTA Inclusão e Educação Física. Panorama da Educação Física e Esporte Adaptado no Brasil. Problemas mais prevalentes em populações portadoras de necessidades especiais e suas relações com a Educação Física.

OBJETIVOS GERAIS - Compreender o panorama da Educação Física Adaptada no Brasil, posicionando-se sobre as demandas reais do setor público, privado e não governamental. - Compreender as principais implicações das condições mais prevalentes entre as deficiências e suas relações com a Educação Física.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Histórico e Tendências na área da Educação Física Adaptada e no entendimento de populações portadoras de deficiência; - Inclusão nas aulas regulares de Educação Física; - Problemas mais prevalentes associados às deficiências intelectuais, sensoriais e motoras e suas implicações para a Educação Física.

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Vídeos Leituras de Textos Pesquisas Seminários

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gorgatti, M. G. & Costa, R.F. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri, Manole, 2008. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA. Temas em educação física adaptada. Curitiba: SOBAMA, 2001. 99 p. Winnick, J. Educação Física Esporte Adaptado. Barueri, Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, José Alberto Moura e; MARQUES, Urbano S. Moreno. Análise da formação do profissional em atividade física adaptada no contexto europeu. Revista da SOBAMA, São Paulo v.5, n.1 , p.31-7, dez. 2000. Gimenez, R. A inclusão nas aulas regulares de Educação Física: repensando sobre a prática. Revista Lecturas, n.6, 2006. GREGUOL, Márcia. Atividades físicas e esportivas para crianças e adolescentes com deficiência . In: DE ROSE JUNIOR, Dante (Org.). Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Porto Alegre : ArtMed, 2009. p.223-234. REID, Greg. Preparação profissional em atividade física adaptada: perspectivas Norte Americanas. Revista da SOBAMA, Sao Paulo v.5, n.1 , p.1-4, dez. 2000. TAVARES, Maria da Consolação G. Cunha F. et al. Uma Proposta de avaliacao inicial para a inclusao de pessoas portadoras de deficiencia em programa de atividade fisica adaptada. Revista da SOBAMA, Sao Paulo v.2, n.2 , p.5-9, nov. 1997

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7 SEM

Disciplina: GERONTOLOGIA E ED. FÍSICA C/Horária total: 40 h/a

Prof. Responsável: C/Horária sem: 02 h/a

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade proporcionar aos futuros profissionais de Educação Física subsídios teóricos e práticos, para compreender o processo de envelhecimento, suas alterações nos aspectos, sociais, psicológicos e biológicos e suas implicações para prescrição de atividade física.

EMENTA A disciplina propões uma reflexão sobre as definições e conceitos de envelhecimento, suas teorias, aspectos do biológicos, sociais e psicológicos e suas implicações .para prescrição e elaboração de programas de atividade física para idosos.

OBJETIVOS GERAIS -Compreender o processo de envelhecimento e suas alterações -Entender as implicações do processo de envelhecimento na prática de atividade física -Instrumentalizar os alunos a prescrever atividade física para idosos.

UNIDADES TEMÁTICAS - Conceitos e definições de envelhecimento - Aspectos demográficos do envelhecimento - Dimensões do envelhecimento - Envelhecimento Social, Biológico e Psicológico - Recomendações de atividade física para idoso - Avaliação Física e Funcional do Idoso - Benefícios da atividade física para idosos

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Vídeos Leituras de Textos Pesquisas Seminários

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1187 p. ISBN 85-277-0749-7 OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. 2. ed. Campinas: Papirus, 2002. 208 p. MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: MIDIOGRAF, 2000. 125 p.

BIBLIOGRAFIA COMPELMENTAR

NETTO, Francisco Luiz de Marchi. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento humano e suas implicações na saúde do idoso. Pensar a Pratica, Goiânia v.7, n.1 , p.75-84, mar. 2004. FREIRE, Sueli Aparecida. Envelhecimento bem-sucedido e bem-estar psicológico In: E por falar em boa velhice. p.21-31. LEPARGNEUR, Hubert. Os Desafios do envelhecimento. Mundo da Saúde, Sao Paulo Ano: 23, v.23, n.4 , p.230-244, jul./ago. 1999. TEODORO, Bruno Gonzaga et al. Efeitos do treinamento resistido para terceira idade. Ação e Movimento: Educação Física e Desportos, Rio de Janeiro v.3, n.1 , p.27-31, jan./fev. 2006. DIAS, Mario Coutinho (Et al.). Percepção da influência da atividade física na vida de mulheres acima de 60 anos de idade. O que o discurso revela. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v.15, n.3 , p.77-84, set. 2007.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º SEMESTRE

Disciplina: BASQUETEBOL I C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h/a

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O esporte, na condição de fenômeno social relevante, atrai multidões de espectadores e estimula a sua prática. O conhecimento sobre o basquetebol é importante na formação do profissional de Educação Física de forma a capacitá-lo a divulgar a cultura esportiva e transmitir conhecimentos teórico-práticos sobre esta modalidade no contexto escolar e não escolar.

EMENTA Estudo do basquetebol em seus aspectos teóricos e práticos, origem e evolução sócio-cultural no mundo e no Brasil; análise e compreensão dos aspectos técnicos e pedagógicos envolvidos no ensino dos fundamentos, técnicas e táticas dos sistemas de ataque e defesa no meio escolar e não escolar.

OBJETIVOS GERAIS Ca Capacitar o aluno a localizar o Basquetebol no mundo e no Brasil por meio da transmissão de fatos relativos à

sua origem, evolução histórica e organização em federações; Ca Capacitar o aluno para que identifique os aspectos biomecânicos presentes na execução dos fundamentos do

Basquetebol; Preparar o aluno para atuar em níveis de iniciação ao esporte, no meio escolar ou não escolar, por meio do estudo dos fundamentos e sistemas básicos de ataque e defesa; Capacitar o aluno a empregar diferentes estratégias no ensino do Basquetebol no âmbito escolar e não escolar; Promover reflexão sobre o basquetebol adaptado e sobre o ensino do basquetebol na perspectiva da inclusão.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – Contextualização histórico-social do Basquetebol

Histórico e evolução do Basquetebol;

Organizações federativas; UNIDADE II - Metodologia de Ensino de Jogos Esportivos Coletivos Princípios operacionais; Caracterização das modalidades; UNIDADE III - O gesto esportivo e sua metodologia de ensino no meio escolar e não escolar contemplando a perspectiva da inclusão;

Manejo de bola;

Manejo de corpo, fintas e mudanças de direção;

Passes;

Dribles;

Giros;

Arremessos;

Rebotes. Oitavo semestre

UNIDADE IV - Regras de Ação específicas do Basquetebol

Aspectos técnicos;

Sistemas defensivos: por zona, individual e pressão, troca de marcação;

Aspectos ofensivos: contra-ataque, corta-luz, cruzamento, infiltração;

Sistemas ofensivos contra defesa por zona, individual, pressão

METODOLOGIA Aulas expositivas; Discussões em pequenos e grandes grupos; Relatórios de acompanhamento de torneios oficiais da modalidade; Exposição de filmes (vídeos) envolvendo a temática do curso com posteriores relatórios e discussões; Seminários. Interpretação de textos sobre a metodologia; a prática; o ensino e a aprendizagem dos fundamentos e do jogo propriamente dito. Organização de eventos, torneios, projetos, etc. Aulas práticas com utilização dos estilos de ensino: recíproco, por tarefas e resolução de problemas.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

AVALIAÇÃO constará de

a) NOTA DA PROVA ESCRITA: Uma prova oficial individual, valor de 0 a 10 pontos, no semestre letivo. b) NOTA DA AVALIAÇÃO CONTINUADA: Avaliações compostas:

Pelas apresentações de trabalhos individuais e ou coletivos específicos da disciplina: Seminários, LEITURAS E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS, (20% da nota do processo de avaliação= 2.00);

Provas teóricas individuais – 20%

Provas práticas (40% da nota do processo de avaliação= 4.00)

Participação em aulas, pontualidade, freqüência, execução de projetos, participação em estágios(20% da nota do processo de avaliação= 2.00)

c) MÉDIA FINAL= NPE + NAC

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL, Regras oficiais de Basquetebol, Sprint, 2002. FERREIRA, A. E&.DE ROSE JR., D.Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo, EPU, 1987.

DAIUTO, M. B. Basquetebol: metodologia do ensino. São Paulo, Esporte e Educação, 1974.

DAOLIO, Jocimar. Jogos Esportivos Coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer in Revista Brasileira Ciência e Movimento, Brasília, v.10, nº 4, p. 99-104, out.2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL , Regras Oficiais de Basketball e Manual dos Árbitros, 2004, disponível em http://www.fpb.com.br

FERREIRA, Henrique Barcelos. Iniciação esportiva: uma abordagem pedagógica do processo de ensino-aprendizagem no basqueTebol . [on line] Disponível na Internet. URL: http://www.databasket.com/artigos_cientificos/henrique_unicamp.asp

GARGANTA, Júlio. O desenvolvimento da velocidade nos jogos desportivos colectivos. [on line] Disponível na Internet. URL: http://www.efdeportes.com/efd30/velocid.htm.10.nov.2003

GONZALEZ, Fernando J. Sistema de classificação de esportes com base nos critérios:cooperação, interação com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação. http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 71 - Abril de 2004

MEC - SEFD. Basquetebol: caderno técnico-didático, Brasília-DF, Depto de Documentação e Divulgação, 1980.

RIBAS, João Francisco Magno. A praxiologia motriz e os jogos esportivos coletivos. [on line] Disponível na Internet. URL: http://www.eeffto.ufmg.br/pablogreco/arquivos/A Praxiologia Motriz e os Jogos Esportivos Coletivos.pdf . 10.nov.2003.

STOCKER, G. Basquetebol, sua prática na escola e no lazer. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1983.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º SEMESTRE

Disciplina: ERGONOMOTRICIDADE C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h/a

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina capacita o Profissional de Educação Física a avaliar a relação entre o homem e seu trabalho e elaborar, aplicar e monitorar estratégias voltadas à promoção da eficiência, segurança, e conforto durante a atividade profissional/funcional do indivíduo, bem como admnistrar programas de qualidade de vida e saúde em ambientes corporativos

EMENTA Estudo das relações entre o corpo e o trabalho. Análise do homem em atividade e elaboração de estratégias psicossociais, cognitivas e práticas para desenvolvimento do conforto, eficiência e segurança durante e após a atividade profissional.

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer ao aluno entendimento da relação entre homem e trabalho ao longo da história e a relação com o corpo, a saúde e a doença.

Capacitar o aluno a Avaliar, prescrever e aplicar estratégias ergonômicas em postos de trabalho;

Capacitar o aluno a Avaliar, prescrever, coordenar e aplicar programas de Ergomotricidade em ambientes corporativos;

Capacitar o aluno a elaborar propostas comerciais de programas de ergomotricidade.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao estudo da Ergomotricidade; História Humana e Trabalho; Ginástica Laboral e Ergomotricidade; Ergonomia e avaliação de postos de trabalho; Programas de qualidade de vida em ambientes comporativos; Estratégias de venda e aplicação de programas de qualidade de vida coorporativos

METODOLOGIA

Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas;

Apresentação de Projetos;

Apresentação de Seminários;

Pesquisas Dirigidas;

Aulas baseadas em estudo de caso.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) trabalhos parciais e 01(uma) avaliação teórico-prática. Cada trabalho parcial compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórico-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÁSCULO, F.S.; VIDAL, M.C. Ergonomia: Trabalho adequado e eficiente, Ed. Campus, 2011. MENDES, R.A.; LEITE N. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas, 2

a ed. Ed. Manole, 2008

LIMA, V. Ginástica laBORAL: Atividade Física no Ambiente de Trabalho, Ed. Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACIEL, M.G. Ginástica Laboral, Ed. Shape, 2008. RANDJEAN, E. Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem, Ed. Bookman, 2005 FIGUEIREDO, F. MONT’LVAO, C. Ginástica Laboral e Ergonomia, Ed. Sprint, 2005. DE OLIVEIRA, J.R.G. A prática da Ginástica Laboral, Ed. Sprint, 2002. MORAES A. MONT’ALVÃO. Ergonomia : Conceitos e Aplicações, 4

a ed. Ed. 2AB, 2012

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º SEM Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NA IDADE ADULTA C/H total: 40 H/A Prof. Responsável: C/H sem.: 02 h/a Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina capacita o Profissional de Educação Física a identificar as características da fase adulta dentro do desenvolvimento humano em relação ao ciclo de vida e como manipular as variáveis do treinamento de acordo com tais características no desenvolvimento as capacidades físicas relacionadas à saúde, bem como, quais estratégias pedagógicas para o ensino e desenvolvimento motor nessa faixa etária.

EMENTA Estudo das concepções, procedimentos e estratégias para o desenvolvimento de programas de atividades físicas para indivíduos adultos saudáveis ou considerados diferenciados (gestantes, cardiopatas, obesos, diabéticos, dependentes químicos entre outros) .

OBJETIVOS GERAIS

Possibilitar ao aluno o conhecimento a cerca das características anátomo-fisiológicas, psicológicas, cognitivas e sociais da idade adulta;

Capacitar o aluno a avaliar, prescrever e aplicar programas de atividades físicas baseados nas características anátomo-fisiológicas, psicológicas, cognitivas e sociais da idade adulta;

Capacitar o aluno a avaliar, prescrever e aplicar programas de atividades físicas para indivíduos adultos com particularidades como diabetes, gestantes, cardiopatas, dependentes químicos, entre outros;

Prover subsídios para que os programas de atividades físicas tenham aspectos relacionados às estratégias para alteração do valor em relação à atividade física e para iniciar, manter e potencializar a adoção ao exercício físico.

UNIDADES TEMÁTICAS Características psicossociais da idade adulta; Características anátomo-fisiológicas da idade adulta; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos aparentemente saudáveis; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos portadores de coronariopatias; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos hipertensos; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos portadores de Diabetes Mellitus; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos obesos; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos portadores de doenças psicológicas; Diretrizes para prescrição de programas de atividades físicas para adultos em período gestacional; Métodos de promoção da adoção e da aquisição de valores referentes ao exercício físico;

METODOLOGIA

Aulas expositivas intercaladas com aulas práticas;

Pesquisas Dirigidas;

Aulas baseadas em estudo de caso.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórico-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórico-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 8

a ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2010. SKINNER, J.S. Teste e Prescrição de Exercícios para Casos Específicos, 2

a ed. Revinter, 2007.

POLITO, M. Prescrição de Exercícios para Saúde e Qualidade de Vida, 1a ed. Ed. Phorte, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACSM. Stand Position: Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise . Medicine & Sciense in Sports and Exercise, Special Communication, 2011 SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais, Ed. Phorte, 2007. ARAUJO, W. Ergometria, Reabilitação Cardiovascular & Cardiologia Desportiva, Ed. Revinter, 2011 - GRAVES, J.E. FRANKLIN, B.A. Treinamento Resistido na Saúde e Reabilitação, Ed. Revinter, 2006 - COSTA, A.A. NETO, J.S.A. Manual de Diabetes , 5

a ed. Sarvier Editora, 2009

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7

O SEM.

Disciplina: TRABALHO ACADEMICO VII C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT.

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série.

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos e monografia, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO Uma introdução a monografia, TCC, uma ação mais especializada.

METODOLOGIA • O trabalho é desenvolvido através de orientações mensais com duração de 30 minutos • Trabalho individual • Tema livre • Tarefa: confecção de um trabalho na formatação de um TCC.

O docente orientador deverá dar um feedback ao aluno sobre o trabalho realizado, no fim do processo.

AVALIAÇÃO A MF equivale a media entre nota do processo atribuída pelo orientador e nota do produto sugerida por Banca de avaliação. Avaliação: presença, trabalho final; Apresentação oral. O docente orientador deverá dar um feedback ao aluno sobre o trabalho realizado, no fim do processo.

BIBLIOGRAFIA GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º.SEM Disc: PRÁTICA DE ENSINO FUNDAMENTAL II C/H total: 40 H/A Prof.: C/H sem.: 02 H/A Dep: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Aprofundar os conhecimentos relativos ao exercício profissional no Ensino Fundamental como parte integrante do processo brasileiro da educação formal.

EMENTA Desenvolvimento de atitudes profissionais e competências pedagógicas relacionadas ao ensino da Educação Física direcionadas às especificidades dos educandos do Ensino Fundamental II.

OBJETIVOS GERAIS Discutir a atual Formação de Professores Desenvolver propostas educacionais para as diferentes faixas etárias do Ensino Fundamental Aprimorar conceitos éticos e morais para a Formação de Professores

UNIDADES TEMÁTICAS Parâmetros Curriculares Nacionais e sua aplicabilidade no Ensino Fundamental II Estruturação do ambiente para as aulas práticas na Educação Física Escolar Perfil do professor e Educação Física Escolar Elaboração de programas de Educação Física para o Ensino Fundamental II

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórico-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórico-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.São Paulo : Phorte Editora, 2003. PAPALIA, Diane E. O mundo da criança: da infância à adolescência. 11 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. COMPLEMENTAR BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 7

A. ed. Porto Alegre, RS : Artes Médicas, 1996.

DARIDO, Suraya C. Educação Física na Escola: questões e reflexões.Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3

A. ed. São Paulo : Manole, 1993.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 2A. ed. São Paulo, 1994.

NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2ª ed. Lisboa, Portugal: Artes Gráficas, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 7º. SEM

Disciplina: ARTES MARCIAIS C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Culturas corporais de diferentes partes do mundo, as Artes Marciais difundiram-se e estão cada vez mais presentes em nosso país, sendo muito procuradas por jovens. O professor de Educação Física deve estar atento a todas as formas de cultura corporal, permitindo que seus alunos tenham ao menos um contato inicial, e possam explorar também o universo das lutas e artes marciais, conhecendo suas diferentes formas e entendendo sua origens e influências sofridas quando de sua expansão por outras culturas.

EMENTA Propõe o estudo de diferentes manifestações das artes marciais, conhecendo suas origens, características e fundamentos básicos. Entender as ações motoras envolvidas nessas práticas, e diferentes formas de utilização desses conceitos e experiências motoras nas aulas de Educação Física. Entender e discutir ainda o fenômeno das artes marciais na sociedade brasileira.

OBJETIVOS GERAIS Levar o aluno a compreender o conceito de Arte Marcial e também das lutas. Conhecer algumas das principais artes marciais em nosso país, conhecendo suas origens e entendo um pouco sua história. Oferecer subsídios e noções básicas das artes marciais, para que os alunos, futuros professores, utilizem essas manifestações culturais em suas aulas, ampliando assim o leque de possibilidades de suas aulas. Oferecer vivências com diferentes artes marciais, levando o aluno a compreensão das ações motoras envolvidas.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I Origens: Conceituação dos termos: Arte Marcial e Luta. Historia das Artes Marciais A Arte Marcial pelo mundo A Arte Marcial no Brasil Filosofia das Artes Marciais A Arte Marcial como defesa pessoal. UNIDADE II – Jogos de luta Definição de jogos de lutas O jogo de luta como forma de introdução ás lutas e as Artes Marciais Ações Motoras específicas. Explorando os jogos de luta. UNIDADE III -.Conhecendo as Artes Marciais Apresentação de algumas Artes Marciais de diferentes partes do mundo. Artes Marciais enquanto esporte. UNIDADE IV - Judô Histórico Características e fundamentos básicos Vivências práticas UNIDADE V – Capoeira Histórico A Capoeira como Arte Marcial brasileira Capoeira e suas diferentes formas de apresentação (luta, jogo, dança, esporte) Vivências práticas.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

METODOLOGIA Aulas práticas e teóricas com material apropriado e alternativo; Aulas teóricas com utilização de vídeo e slides; Recomendação de leituras; Pesquisas bibliográficas; Trabalhos individuais e em grupos; Apresentação de trabalhos em grupos; Discussão de temas relacionados às unidades estudadas.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórico-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórico-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, G. O. & HEINE V. Capoeira - Um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte editora, 2008. KANO, J. Energia Mental e Física – Escritos do fundador do Judô. São Paulo: Pensamento, 2008. REID, H. & CROUCHER, M. O Caminho do guerreiro – o paradoxo das artes marciais. São Paulo: Cultrix OLIVIER, J. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artemed Editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GICHIN, F. Karatê-do nyumon: texto introdutório do Mestre. São Paulo: Cultrix, 2000. BAPTISTA, C. E. dos S., Judô da escola a competição. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. SUGAI, V. L., O Caminho do Guerreiro. São Paulo: Gente, 2000 LIMA, L. M. S. O Tao da Educação: a filosofia oriental na escola ocidental. São Paulo: Agora, 2000. STEVENS, J. Três mestres do budô. São Paulo: Cultrix

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disc: NUTRIÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E AO ESPORTE C/H total: 40 H/A Prof: C/H sem: 2 H/A Dep: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina nutrição tem papel importante para profissional de educação física, uma vez que o exercício deve ser acompanhado de uma nutrição adequada, tanto para aspectos de saúde como para melhora do rendimento esportivo.

EMENTA Estudo sobre nutrição e seus princípios, conceitos básicos, macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas), divisões e função biológica; micronutrientes (sais minerais, vitaminas e água), divisões e função; nutrição e exercícios de longa / curta duração; nutrição, desnutrição, obesidade, avaliação, cálculos de ingestão e gasto calórico.

OBJETIVOS GERAIS Relacionar e evidenciar a importância da nutrição e a prática da atividade física. Prescrever atividade física e orientar sobre o valor de uma nutrição adequada. Compreender a necessidade de uma nutrição balanceada para a manutenção da saúde. Prescrever e analisar o treinamento, de acordo com as características metabólicas e objetivos a serem alcançados, Favorecer um trabalho multidisciplinar auxiliando a nutricionista na prescrição de uma dieta equilibrada que atenda as necessidades do praticante de exercício físico.

UNIDADES TEMÁTICAS Nutrição saúde e desempenho; Nutrientes e alimentos; Aparelho digestório (anatomia e fisiologia); Carboidrato; Lipídios; Proteínas; Metabolismo dos macronutrientes durante exercício; Micronutrientes: vitaminas e minerais; Recomendações nutricionais; Alimentação e composição corporal; Redução de peso; Papel da nutrição na hipertrofia muscular; Desidratação e rehidratação, papel das bebidas isotônicas; Suplementação (e.g. creatina, BCAA, Whey Protein, fat burners).

METODOLOGIA Aulas expositivas; Seminários; Palestras; Trabalhos.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MCARDLE, W.D., KACTH, F.I., KATCH, V.L. Nutrição para o desporto e o exercício. 2a ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 2. LANCHA JUNIOR, A.H. Nutrição e metabolismo aplicados a atividade motora. 1

a ed. São Paulo:

Atheneu, 2002. 3. BACURAU, R.F.P., Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2001.

COMPLEMENTAR

1. BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1a ed. São Paulo: Manole, 2003.

2. MAHAN, L. R., ESCOTT-STUMP, S., KRAUSE : Alimentos, nutrição e Dietoterapia. São Paulo:Roca,1998 – 9ª ed.

3. MAUGHAN, R.J., Nutrition in sport. Oxford: Blackwell Science, 2000. 4. SETTINERI, L. I. C., Nutrição e atividade física. Rio de Janeiro: Atheneu,1987. 5. WOLINSKY, I., Nutrition in exercise and sport. Boca Raton: CRC Press LCC, 1998 – 3ª ed.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO MÉDIO C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Aprofundar os conhecimentos relativos ao exercício profissional no Ensino Médio como parte integrante do processo brasileiro da educação formal.

EMENTA Desenvolvimento de atitudes profissionais e competências pedagógicas relacionadas ao ensino da Educação Física direcionadas às especificidades dos educandos do Ensino Médio

OBJETIVOS GERAIS Discutir a atual Formação de Professores Desenvolver propostas educacionais para as diferentes faixas etárias do Ensino Médio Aprimorar conceitos éticos e morais para a Formação de Professores

UNIDADES TEMÁTICAS Parâmetros Curriculares Nacionais e sua aplicabilidade no Ensino Médio Estruturação do ambiente para as aulas práticas na Educação Física Escolar Perfil do professor e Educação Física Escolar Elaboração de programas de Educação Física para o Ensino Médio

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Trabalhos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA).

A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação – Parâmetros Curriculares

Nacionais: educação física. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. 2. GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e

adultos.São Paulo : Phorte Editora, 2003. 3. PAPALIA, Diane E. O mundo da criança: da infância à adolescência. 11 ed. São Paulo: McGraw-Hill,

2009. COMPLEMENTAR

1. BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 7A. ed. Porto Alegre, RS : Artes Médicas, 1996.

2. DARIDO, Suraya C. Educação Física na Escola: questões e reflexões.Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.

3. ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3A. ed. São Paulo : Manole, 1993.

4. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 2A. ed São Paulo, 1994.

5. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2ª ed. Lisboa, Portugal: Artes Gráficas, 1995.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disciplina: TRABALHO ACADEMICO VIII C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Contribuir na construção de trabalho de interesse específico do aluno, a partir da síntese das diferentes disciplinas cursadas, contando com orientação individualizada de professor preferencialmente da respectiva série

EMENTA A atividade visa desenvolver o senso crítico e analítico para interpretação e ou construção de trabalhos científicos

OBJETIVOS GERAIS Oferecer orientações na forma de construção de resenhas de artigos científicos, para o aprofundamento de tema de interesse individual. OBJETIVO ESPECÍFICO Uma introdução a monografia, TCC, aprimoramento e especialização ao tema proposto

UNIDADES TEMÁTICAS

Trabalho com área temática específica;

Revisão de literatura, ou experimental;

Formatação ABNT;

Tarefa: confecção de um trabalho na formatação de um TCC;

Apresentação e utilização das normas da ABNT corrente;

METODOLOGIA Trabalho individual; Tema livre e específico; Avaliação: presença, trabalho final e apresentação oral. O docente orientador deverá dar um feedback ao aluno sobre o trabalho realizado, no fim do processo.

AVALIAÇÃO A MF equivale a média entre nota do processo atribuída pelo orientador e nota do produto sugerida por Banca de Avaliação.

Avaliação: presença, trabalho final e apresentação de pôster e/ou oral; O docente orientador deverá dar um feedback ao aluno sobre o trabalho realizado, no fim do processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA . GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5

a edição, São Paulo: Atlas, 1999-2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria e prática da pesquisa. 20ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. COMPLEMENTAR

1. . SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002-6. 2. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15. ed., São Paulo: Perspectiva, 1999. 3. PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos

(ABNT/NBR – 14724, agosto 2002). Osasco: UNIFIEO, 2002 4. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São

Paulo: ATLAS, 2007. 5. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 2001.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º sem

Disc: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE II

C/H total: 40 H/A

Prof. C/H sem.: 02 H/A Dep CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA Adquirir conceitos, (discernimento, crítica) e procedimentos sobre métodos e técnicas de pesquisa em educação física e esporte é essencial para a futura atuação profissional, tendo em vista o grande desenvolvimento científico nesta área, bem como o aparecimento de novas tecnologias. O futuro profissional deve estar apto a acompanhar a evolução científica por meio do consumo de pesquisas.

EMENTA Compreensão da natureza do pensamento científico e sua necessidade na formação acadêmica. Estudo dos conceitos e procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de pesquisa visando à elaboração de um trabalho científico. Valorização da produção de conhecimento na área da Educação Física.

OBJETIVOS Os alunos deverão: Produzir textos científicos visando à construção de conhecimento na área; Valorizar a importância da sua participação como agente efetivo do processo ensino – aprendizagem; Cooperar na elaboração e execução das tarefas propostas em grupos; Valorizar o domínio do vocabulário próprio da profissão; Valorizar as formas de comunicação oral e escrita.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE IV - Produção da pesquisa Análise das etapas para a elaboração e o desenvolvimento da pesquisa. UNIDADE V - Técnicas e Instrumentos Medidas e testes; Observação; Entrevista; Questionário (estruturado, semi estruturado, aberto, fechado, misto) Diário de campo UNIDADE VI - Técnicas de análise dos dados Análise quantitativa. Análise qualitativa. UNIDADE VII - Elaboração de projeto e de relatório de pesquisa A forma e o conteúdo de projetos e relatórios de pesquisa. Redação segundo as normas técnicas do trabalho – ABNT. Apresentação do trabalho em forma de Painel Científico e os TCC s

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais; Dinâmicas de grupo com estímulos para a generalização de conhecimentos; Elaboração de trabalhos de análise e aplicação, individuais e em grupo; Análise de textos; Produção de textos e painéis científicos (TCC)

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = [PF + AC]:2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = [MS + Exame 2ª época]:2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 4a ed. São Paulo: Atlas,

2001 2. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica, 32ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2004. 3. THOMAS, J.& NELSON, J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3

a ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. COMPLEMENTAR

1. ALVES-MAZZOTTI, A & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo, Pioneira, 1998.

2. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4a edição, São Paulo, Atlas, 1995.

3. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica – Teoria e prática da pesquisa, 20ª edição, Rio de Janeiro, Vozes, 2002.

4. LAVILLE, C. e DIONNE, J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Manole, 1999.

5. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico, 23a edição, São Paulo, Cortez, 2007.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disciplina: BASQUETEBOL II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 h/a Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA O esporte, na condição de fenômeno social relevante, atrai multidões de espectadores e estimula a sua prática. O conhecimento sobre o basquetebol é importante na formação do profissional de Educação Física de forma a capacitá-lo a divulgar a cultura esportiva e transmitir conhecimentos teórico-práticos sobre esta modalidade no contexto escolar e não escolar.

EMENTA Estudo do basquetebol em seus aspectos teóricos e práticos, origem e evolução sócio-cultural no mundo e no Brasil; análise e compreensão dos aspectos técnicos e pedagógicos envolvidos no ensino dos fundamentos, técnicas e táticas dos sistemas de ataque e defesa no meio escolar e não escolar.

OBJETIVOS GERAIS Ca Capacitar o aluno a localizar o Basquetebol no mundo e no Brasil por meio da transmissão de fatos relativos à

sua origem, evolução histórica e organização em federações; Ca Capacitar o aluno para que identifique os aspectos biomecânicos presentes na execução dos fundamentos do

Basquetebol; Preparar o aluno para atuar em níveis de iniciação ao esporte, no meio escolar ou não escolar, por meio do estudo dos fundamentos e sistemas básicos de ataque e defesa; Capacitar o aluno a empregar diferentes estratégias no ensino do Basquetebol no âmbito escolar e não escolar; Promover reflexão sobre o basquetebol adaptado e sobre o ensino do basquetebol na perspectiva da inclusão.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – Contextualização histórico-social do Basquetebol

Histórico e evolução do Basquetebol;

Organizações federativas; UNIDADE II - Metodologia de Ensino de Jogos Esportivos Coletivos Princípios operacionais; Caracterização das modalidades; UNIDADE III - O gesto esportivo e sua metodologia de ensino no meio escolar e não escolar contemplando a perspectiva da inclusão;

Manejo de bola;

Manejo de corpo, fintas e mudanças de direção;

Passes;

Dribles;

Giros;

Arremessos;

Rebotes. Oitavo semestre

UNIDADE IV - Regras de Ação específicas do Basquetebol

Aspectos técnicos;

Sistemas defensivos: por zona, individual e pressão, troca de marcação;

Aspectos ofensivos: contra-ataque, corta-luz, cruzamento, infiltração;

Sistemas ofensivos contra defesa por zona, individual, pressão;

METODOLOGIA Aulas expositivas; Discussões em pequenos e grandes grupos; Relatórios de acompanhamento de torneios oficiais da modalidade; Exposição de filmes (vídeos) envolvendo a temática do curso com posteriores relatórios e discussões; Seminários. Interpretação de textos sobre a metodologia; a prática; o ensino e a aprendizagem dos fundamentos e do jogo propriamente dito. Organização de eventos, torneios, projetos, etc. Aulas práticas com utilização dos estilos de ensino: recíproco, por tarefas e resolução de problemas.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BÁSICA

1. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL, Regras oficiais de Basquetebol, Sprint, 2002.

FERREIRA, A. E&.DE ROSE JR., D.Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-

pedagógica. São Paulo, EPU, 1987.

2. DAIUTO, M. B. Basquetebol: metodologia do ensino. São Paulo, Esporte e Educação, 1974.

3. DAOLIO, Jocimar. Jogos Esportivos Coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos –

modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer in Revista Brasileira Ciência e Movimento,

Brasília, v.10, nº 4, p. 99-104, out.2002

COMPLEMENTAR

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL , Regras Oficiais de Basketball e Manual dos Árbitros,

2004, disponível em http://www.fpb.com.br

FERREIRA, Henrique Barcelos. Iniciação esportiva: uma abordagem pedagógica do processo de ensino-

aprendizagem no basqueTebol . [on line] Disponível na Internet. URL:

http://www.databasket.com/artigos_cientificos/henrique_unicamp.asp

GARGANTA, Júlio. O desenvolvimento da velocidade nos jogos desportivos colectivos. [on line] Disponível

na Internet. URL: http://www.efdeportes.com/efd30/velocid.htm.10.nov.2003

GONZALEZ, Fernando J. Sistema de classificação de esportes com base nos critérios:cooperação, interação

com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação.

http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 71 - Abril de 2004

MEC - SEFD. Basquetebol: caderno técnico-didático, Brasília-DF, Depto de Documentação e Divulgação,

1980.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disciplina: EDUCAÇÃO FISICA ADAPTADA II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade proporcionar aos futuros profissionais um entendimento das limitações dos deficientes físico, mental, auditivo e visual para participação nas atividade física, exercício e esporte, bem como entender as possibilidades de atuação com esse público na Educação Física.

EMENTA Características das deficiências. Limitações para a prática de atividades física, exercícios e esportes. Possibilidades de atividades para cada deficiência. Aspectos positivos associados ao exercícios. O desporto paralímpico no Brasil.

OBJETIVOS GERAIS - Compreender as deficiências e suas limitações para atividade física. - Compreender as possibilidades de atividade física para os deficientes. - Compreender as principais implicações das condições mais prevalentes entre as deficiências e suas relações com a Educação Física. - Discutir o desporto paralímpico no Brasil

UNIDADES TEMÁTICAS Deficiência Física; - Deficiência Mental; - Deficiência Auditiva; - Deficiência Visual;

- Desporto Paralímpico no Brasil.

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Vídeos Leituras de Textos Pesquisas Seminários

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Gorgatti, M. G. & Costa, R.F. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com

necessidades especiais. Barueri, Manole, 2008.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

2. Gimenez, R. A inclusão nas aulas regulares de Educação Física: repensando sobre a prática. Revista Lecturas, n.6, 2006.

3. Winnick, J. Educação Física Esporte Adaptado. Barueri, Manole, 2003. COMPLEMENTAR

1. Mauerberg-de-Castro, E. Atividade Física Adaptada. São Paulo, Techmed, 2007 2. Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada. Temas em educação física adaptada / Sociedade

Brasileira de Atividade Motora Adaptada. - [S.L.] : SOBAMA, 2001.101 p. disponível em http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/TemasemEducacaoFisicaAdaptada.pdf

3. Gorla, J.I., Oliveira, L.Z. Campana, M.B. Teste e Avaliação em Esporte Adaptado - Ed. Phorte, 2009 4. COSTA, SM., Souza SB. Educação Física e esporte adaptado:história, avanços e retrocessos em

relação aos princípios da integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004

5. MARQUES, R.F.R. et al.Esporte olímpico e paraolímpico: coincidências, divergências e especifi cidades numa perspectiva contemporânea. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.23, n.4, p.365-77, out./dez. 2009

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º semestre

Disciplina: MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES II

C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA A disciplina oferece ferramentas para avaliação de escolares e atletas bem como capacita os alunos a, de forma crítica, analisarem o desenvolvimento dos indivíduos avaliados. É parte fundamental na elaboração de programas de Educação Física e Esporte.

EMENTA A disciplina transmite conceitos de avaliação morfológica, aplicados a todas as faixas etárias (crianças, adultos e idosos), sedentários ou atletas, de forma teórica e prática. É uma disciplina básica na formação do profissional, possibilitando uma análise crítica na percepção e interpretação de variáveis mensuradas (associadas a performance ou saúde), sendo um instrumento valioso na tomada de decisões.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno a capacidade crítica a respeito da avaliação morfológica nos diferentes grupos da população bem como sua importância no contexto de Educação Física e Esporte Capacitar o aluno a realizar medidas antropométricas bem como interpretar tais valores

UNIDADES TEMÁTICAS Antropometria: medidas morfológicas; índices corporais; somatotipo. Composição corporal: técnicas de estimativa; peso ideal: valores de referência.

METODOLOGIA Aulas teóricas (expositivas – quadro negro, transparências, slides e multimídia), acompanhadas de situações problema. Trabalhos em grupo para discussão em sala de aula. Aulas práticas de avaliação física funcional e morfológica (em quadra, laboratório de fisiologia ou sala de aula).

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES D.P. & GUEDES J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina PR. Midiograf, 1998. HEYWARD, V.H. & STOLARCZYK, L.M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo, Manole, 2000. NORTON, K & OLDS, T. Antrompometrica. São Paulo, ARTMED, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEYWARD, V.H. Advanced Fitness Assessment Excercise Prescription. 3

a edição. Champaign IL. Human

Kinetics, 1997. KISS, M.A.P.D.M. Atividade Física e Exercício. Avaliação e Prescrição. São Paulo. Ed Roca, 2003. LOHMAN, T.G.; ROCHE, A. & MARTORELL, R. Anthropometric Standartization reference manual. Champaign IL. Human Kinetics, 1998. MARINS; J.C.B. & GIANNICHI, R.S. Avaliação e prescrição de atividade física. 2

a edição. Rio de Janeiro. Ed

Shape, 1998. ROCHE, A.F. HEYMSFIELD, S.B. & LOHMAN, T.G. Human Body Composition. Champaign IL. Human Kinetics, 1996.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEMESTRE Disciplina: ATIVIDADES AQUÁTICAS II C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade promover a construção do conhecimento da Natação, interagindo com os acadêmicos para a adaptação ao meio liquido e aprendizagem dos quatro estilos por meio de processos didático- pedagógicos

EMENTA Apresentação dos fundamentos; Importância do aprendizado correto; Seqüência pedagógica; Exercícios formativos; Execução dos nados.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os estilos de nado; - Vivenciar os Estilos de nado; - Estimular o aluno vivenciar a elaboração e aplicação de aulas; - Estimular a aquisição e aprendizagem dos processos pedagógico; - Compreender a estrutura e organização de programas de treinamento na natação - Vivenciar a organização de eventos (esportivos, gincanas) na piscina

UNIDADES TEMÁTICAS - Aprendizagem e Técnica do nado de Peito - Aprendizagem e Técnica do nado Borboleta - Saídas e Viradas - Elaboração e discussão de programas de treinamento de natação - Organização de eventos na piscina

METODOLOGIA - Aulas expositivas; - Aulas praticas - Exercícios práticos, individuais e em grupo; - Trabalhos e pesquisas extra classe, individuais e em grupo; - Apresentação e Discussão de Vídeos

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

BÁSICA 1. A Ciência do Ensino da Natação: Autor: Mervyn L. Palmer, Editora Manole Ltda. 2. Introdução à didática da natação: Autor: Cantarino de Carvalho, Editora: Compendium 3. Natação 1000 Exercícios: Autores: Fernando Cabral, Sanderson Cristianini e Wagner Alvesde Souza,

Editora: Sprint. COMPELMENTAR

1. O ensino da natação: Autor: R. Catteau e G. Garoff, Editora: Manole Ltda 2. Nadando ainda mais rápido: Autor: Ernest W. Maglischo, Editora: Manole 3. Natação para bebes: Autor: Leonardo Graffius Damasceno,Editora: Sprint. 4. FERNANDES, J.R.P. & LOBO DA COSTA, P.H.Pedagogia da natação: um mergulho para além dos

quatro estilosRev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.1, p.5-14, jan./mar. 2006. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rbefe/v20n1/v20n1a01.pdf

5. FINA. Regras Oficiais de Natação. 2009 – 2013.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEM Disc: PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA ADULTOS E IDOOS C/H total: 40 H/A Prof. C/H sem.: 02 H/A Dep: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina tem por finalidade proporcionar aos futuros profissionais um entendimento dos diferentes tipos de programas de atividade física para pessoas adultas e idosas, oferecendo a possibilidade para os formandos discutir diferentes estratégias e diferentes objetivos desses programas

EMENTA Características dos programas de atividade física. Programas direcionados para saúde. Programas direcionados para reabilitação. Programas relacionados para melhora dom condicionamento físico.

OBJETIVOS GERAIS - Compreender as diferenças entre programas de exercício. - Entender o planejamento de programas voltados para objetivos específicos - Discutir as recomendações de atividade física para diferentes grupos populacionais e diferentes objetivos - Analisar diferentes propostas de programas

UNIDADES TEMÁTICAS Características de programa de atividade física - Aspectos considerados para planejamento e organização de programas - Programas de atividade física pra adultos - Programas de atividade física para idosos - Programas para reabilitação de diferentes patologias

METODOLOGIA Aulas teóricas Aulas práticas Vídeos Leituras de Textos Pesquisas Seminários

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Farinatti, PTV. Envelhecimento: Promoção da Saúde e Exercício. Ed Manole, 2008 2. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto

Alegre: ArtMed, 2004. 319 p. 3. NIEMAN, David C. Exercício e saúde. Sao Paulo: Manole, 1999. 316 p. ISBN 85-204-0969-5

COMPLEMENTAR B) WEINECK, Jurgen. Biologia do esporte. 7. ed. Sao Paulo: Manole, 2005. 758 p. C) LEITE, Paulo Fernando. Prevenção e reabilitação, aptidão física: esporte e saúde. 3. ed. Sao Paulo: Robe, 2000. 281 p D) SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. Sao Paulo: Phorte, 2003.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

E) Malta Deborah Carvalho, Moura Erly Catarina, Castro Adriana Miranda de, Cruz Danielle Keylla Alencar, Morais Neto Otaliba Libânio de, Monteiro Carlos Augusto. Padrão de atividade física em adultos brasileiros: resultados de um inquérito por entrevistas telefônicas, 2006. Epidemiol. Serv. Saúde [periódico na Internet]. 2009 Mar [citado 2012 Out 05] ; 18(1): 7-16. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742009000100002&lng=pt. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742009000100002 F) Safons, Marisete Peralta. Princípios Metodológicos da Atividade Física para Idosos / Marisete Peralta Safons; Márcio de Moura Pereira - Brasília: CREF/DF- FEF/UnB/GEPAFI, 2007. Disponivel em: http://www.cref7.org.br/Topicos/Publicacoes/LivroAFidosos.pdf

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEM Disc. POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTES E LAZER C/H total:40 H/A Prof. C/H sem.:02 H/A Dep. EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina oferece aos alunos do 8º semestre a visão documental e prática do que os governos estipulam como sendo as políticas adotadas como linha mestre para o desenvolvimento das práticas esportivas, educacionais e de lazer no Brasil, propondo um estudo comparativo com políticas adotadas em outros países, como referencia para as discussões.

EMENTA Análise dos documentos e das propostas voltadas para a Educação Física nas escolas, o Esporte e o Lazer, visando o cidadão, a criança, o esportista. A visão do esporte formador, o de rendimento e o lazer. Os custos, as políticas adotadas nos âmbito municipal, estadual, federal e empresarial. As tendências e a visão do Esporte e do Lazer no mundo.

OBJETIVOS GERAIS Favorecer elementos para análise sobre o processo de implantação de políticas públicas que norteiam a Educação Física, o Esporte e o Lazer no Brasil. Discussão sobre as bases da Educação Física sob o olhar do MEC e ME.Analisar os aspectos políticos e socioculturais que permeiam, interferem ou determinam as políticas: educacional, esportiva e de lazer vigente.Reflexão sobre as Leis Brasileiras que dão suporte para o desenvolvimento do Esporte, Lazer e EF.

UNIDADES TEMÁTICAS Unidade I As responsabilidades do Estado no tratamento da Educação Física – Esporte e Lazer A Constituição de 1988 – a visão do Estado sobre Educação e Esporte. As instituições esportivas no Brasil. O Esporte como um produto custeado pelo Estado - Lei Piva – Leis municipais e estaduais alimentando a prática do Esporte como Saúde; Lazer e a Competição. Os projetos esportivos – os clubes, federações, confederações. Unidade II O ministério da Educação – Lei 9394/96 e suas mudanças e adaptações. Refletindo sobre a criação da lei, sua implantação e a nossa realidade educacional. O ministério do Esporte – seus programas e o desenvolvimento do Esporte e Lazer como conceito de vida/ DIREITO DO CIDADÃO Unidade III BRASIL OLÍMPICO – ESTRUTURA PARA DESENVOLVIMENTO Unidade IV – O CIDADÃO E O LAZER

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas; Demonstrações e aulas práticas; Leituras orientadas; Trabalhos individuais ou em grupos

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA .A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA – 1988; LEI PELÉ – Lei 9615.;LEI PIVA – Lei 10.264 TUBINO, J.M – 500 ANOS de Legislação Esportiva Brasileira: do Brasil colônia ao início do século XXI. Rio de Janeiro: Shape. 2002. ___________ - Estudos Brasileiros sobre Esporte – ênfase no esporte educação. Maringá – Eduem – 2010. COMPLEMENTAR

1. LEI 9394/1996 – LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 2. UNESCO - Declaração Universal dos Direitos Humanos – 3. Ministério dos Esportes: site do Governo Federal – Análise dos Programas Governamentais para o

Esporte, Lazer, Esporte Educacional, Esporte Olímpico e Paraolímpico 4. POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE, LAZER. REVISTA MOTRIVIVENCIA,

SANTA CATARINA, V I E II, ANO X, Nº11 E 12, 1999. 5. MARCELINO, Nelson Carvalho (org). Formação e Desenvolvimento de Pessoal em Lazer e Esporte:

para atuação em Políticas Públicas. Campinas, Papirus. 2003.

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PLANOS DE ENSINO 2010 ED. FÍSICA – Grade IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Série: 8º SEM Disc: DIMENSÕES SOCIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE C/H total: 40 H/A

Prof. C/H sem.: 02 H/A Dep: EDUCAÇÃO FÍSICA Período: MAT

JUSTIFICATIVA A partir de uma perspectiva multidisciplinar, a implementação da disciplina se justifica pela necessidade em formar um profissional que reúna um significativo repertório de competências e habilidades. De para analisar, planejar, avaliar, supervisionar e intervir em programas e projetos na esfera da educação formal e nos programas não formal dos conteúdos de Educação Física e do Esporte compreendendo e a realidade e o momento histórico, social, econômico, político e outros fenômenos da cultura de movimento da população envolvida.

EMENTA Contexto histórico e o surgimento da Sociologia como ciência; sociedade e cultura; fundamentos da Sociologia; sua relação com o pensamento contemporâneo aplicado à Educação Física e ao Esporte nos campos de atuação profissional e acadêmico. A Educação Física na visão da cultura do movimento; análise dos temas contemporâneos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer ao estudante a possibilidade construir o conhecimento acerca das teorias clássicas da sociologia visando a sua articulação com os programas e propostas da prática da Educação Física, Esportes e Lazer nas áreas formal e não formal; Favorecer a construção de uma visão crítica acerca dos fenômenos ligados a temas contemporâneos de relevância social; Favorecer a futura atuação profissional fundamentada nos ideários de homem e de mundo estabelecida a partir dos estudos clássicos da Sociologia aplicada a Educação Física.

UNIDADES TEMÁTICAS I Unidade: Apresentação do programa, conteúdo e formas de avaliação A Sociologia da Educação aplicada ao curso de Educação Física; legislação e finalidade; II Unidade: a Sociologia e cultura conceito, interface e aplicação; Os estudos clássicos de Sociologia; O Positivismo de Augusto Comte; seu “erro” fundamental; aplicação do positivismo à Educação Física; Os estudos de Emile Durkheim e sua utilização pelos estudiosos de Educação Física no Brasil; a questão da eugenia; A visão de Max Weber; a ética protestante e o capitalismo; Os Pressupostos de Max; possibilidade de articulação com a Cultura de movimento e a Educação Física formal e não formal. III Unidade: Os conceitos da Sociologia contemporânea e sua aplicação para a Educação Física e Esporte Direito ao lazer; consumismo; modismo ou saúde? A massificação da informação; sedentarismo e ou/ movimento; Corpolatria; saúde, padrões de beleza e estética; As questões de gênero e as manifestações corporais contemporâneas; A Cultura do movimento; valores, informação, consumo, tecnologia e meios midiáticos; O fair play e a violência no esporte.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas e dialogadas; Debates em torno de textos, filmes; Apresentação de Seminários pelos discentes com temas pertinentes ao conteúdo da Disciplina; textos orientados e escolhidos pelo docente e discentes; Requisito para (boa) participação e acompanhamento em aula: obrigatoriedade de apresentação em todas as aulas de material previamente estudado. Apresentação dos resumos das leituras ou fichamento (prévio) para discussão e acompanhamento em aula; Apresentação oral ou escrita de trabalhos individuais ou em grupos para composição de nota final.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). (Art. 63., RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA). A avaliação continuada (Parágrafo único, RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) será composta por 03 (três) estudos de caso e 01(uma) avaliação teórica-prática. Cada estudo de caso compreenderá 10% da nota da AC, enquanto que a avaliação teórica-prática compreenderá 70% dessa nota.

A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC), valendo de 0 a 10, e da prova final (PF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

ACPF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF) de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da média da avaliação semestral.

MF 2ªépoca = 2

Ex2Ep MS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FERNANDEZ, G. (et al) Cadernos de Antropologia. v. 1. Petrópolis: Vozes. 2005. 2. GOMES, C. A. A educação em perspectiva sociológica. 2ª. ed. São Paulo. EPU. 1989. p. 24-28. 3. SOARES, C. L. Educação física; raízes europeias e Brasil. Campinas; São Paulo. Autores Associados,

1994. 167p. COMPLEMENTAR OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia da educação. São Paulo: Ática. 1993. p.9-24. ARANTES, A. C. Introdução à Sociologia. Texto para fins didáticos, ampliado em fev. 2012. 4p. BASSANI, J. J. e VAZ A. F. Mimeses e rememoração da natureza no sujeito em Theodor W. Adorno: para pensar a educação do corpo na escola. Pro-Posições. v. 22. nº. 1. Campinas jan./abr. 2011. BARBOSA, C. L. de A. Educação física escolar como atitude filosófica. V EnFEFE. Encontro Fluminense de Educação física escolar. Centro Esportivo Virtual. s/d. 6p. BENTO, M. S. (et. al.) O papel da educação física escolar diante do fenômeno da violência na escola. Integração: ensino pesquisa, extensão. São Paulo: Centro de Pesquisa da Universidade São Judas Tadeu. abri/mai/jun. 2019. Ano XVI. p. 149-154.