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FISIOTERAPIA Grade V 2013/1

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FISIOTERAPIA

Grade V

2013/1

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia estuda detalhadamente as características estruturais dos órgãos e sistemas que compõem o corpo humano assim como seus aspectos funcionais. A partir do reconhecimento da normalidade, poder diagnosticar os padrões anormais.

EMENTA Este importante componente curricular possibilita discutir, as diferentes formas, funções e localização dos órgãos. A partir deste substrato teórico e prático propicia o entendimento e compreensão dos diferentes órgãos e sua importância funcional. Analisa com os alunos as diferentes técnicas de estudo, possibilitando a compreensão do ser humano no ponto de vista morfofuncional. Constitui dessa forma, um pré-requisito para as disciplinas específicas das áreas de concentração e aprofundamento.

OBJETIVOS GERAIS - Identificar e localizar os órgãos que constituem o corpo humano de maneira que o

aluno possa estabelecer uma adequada relação entre os sistemas orgânicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Através do estudo dos sistemas orgânicos, permitir que o aluno desenvolva interesse pela disciplina a fim de auxiliar no aprendizado de outras disciplinas.

- Permitir contato com as peças anatômicas de maneira que o aluno estabeleça uma adequada compreensão de cada estrutura. Preparar o aluno na Área da Saúde em anatomia humana para a continuação do curso e sua aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução ao estudo da Anatomia Humana

- Conceito de normal, variação, anomalia e monstruosidade - Fatores gerais de variação - Nomenclatura anatômica - Posição anatômica - Planos de delimitação e de secção do corpo humano - Termos gerais de posição e direção - Princípios gerais de construção corpórea

2. Sistema esquelético

- Noção sobre a formação óssea - Função e organização - Nomenclatura dos ossos - Esqueletos axial e apendicular - Identificação dos ossos em geral e a sua classificação - Acidentes ósseos

3. Sistema articular

- Classificação das articulações - Estrutura e funções dos componentes anatômicos

4. Sistema muscular

- Classificação gerais dos músculos

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- Músculos do esqueleto axial - Músculos do esqueleto apendicular - Anexos e pontos de fixação muscular

5. Sistema Circulatório

- Funções do sistema Circulatório - Coração - Vasos da base - Características gerais dos vasos sangüíneos - Principais artérias do corpo humano - Principais veias do corpo humano - Sistema linfático

6. Sistema Respiratório

- Funções do sistema respiratório - Vias aéreas superiores - Vias aéreas inferiores - Pulmões - Pleuras - Músculos da respiração

7. Sistema Digestório

- Funções do sistema digestório - Porção supra-diafragmática do tubo digestório - Porção infra-diafragmática do tubo digestório - Glândulas anexas

8. Sistema Urinário

- Funções do sistema urinário - Rins - Vias urinárias

9. Sistema Genital Masculino

- Funções do sistema genital masculino - Órgãos genitais externos - Órgãos genitais internos

10. Sistema Genital Feminino

- Funções do sistema genital feminino - Órgãos genitais internos - Órgãos genitais externos

11. Sistema Nervoso

- Funções do sistema nervoso - Tecido nervoso - Sistema nervoso central - Sistema nervoso periférico

METODOLOGIA - Aulas expositivas em sala de aula (retroprojetor e projeção multimídia) - Aulas práticas no laboratório de Anatomia Humana (peças anatômicas)

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo

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a fórmula: N1 + N2

2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOORE, K. Fundamentos de Anatomia Clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SOBOTTA, J.. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 DANGELO & FATTINI – Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 2008. COMPLEMENTAR VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2002. McMINN R. M. H.; HUTCHINGS R.T.; PEGINGTON, J. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000. NETTER, F. Atlas de anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WOLF HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. YOKOCHI & ROHEN. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2007.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ÉTICA, RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas nas áreas das Ciências no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto dessas áreas, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.

EMENTA A disciplina Filosofia e Ética nos cursos das áreas das Ciências Biológicas, da Saúde e das Ciências Exatas e Tecnológicas sugere abordagens da Filosofia focadas no questionamento e problematização do sentido da existência bem como no sentido da relação homem-mundo e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução, desenvolvimento e sustentabilidade. O cuidar da vida do ambiente e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se de um lado, a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de ordem sócio-econômico-política e de outro, a depredação e abuso dos recursos do meio-ambiente, tornando urgente a necessidade de se pensar alternativas para o desenvolvimento sustentável. A disciplina Filosofia e Ética nesses cursos pode viabilizar uma discussão sociológica e ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, a minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo, vivendo no planeta – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS - Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das áreas de

Ciências Biológicas e da Saúde e de Ciências Exatas e Tecnológicas. - Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional da saúde. - Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. - Discutir a Filosofia da existência no mundo e a Ética da preservação e sustentabilidade. - Discutir fundamentos para uma biologia filosófica. - Discutir fundamentos do ser no mundo com os outros. - Analisar criticamente códigos de ética da área da saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Filosofia e o sentido da existência

- Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre - Merleau-Ponty e o espanto original - Martin Heidegger e o sentido de ser - Imortalidade e existência atual

2. A temática de uma filosofia da vida - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior - A posição ontológica central do corpo - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo - O ser humano sem essência - Liberdade e necessidade

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- O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade - A dimensão da interioridade - Fenomenologia dos sentidos - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano - Relação Homem-mundo

3. A temática ética da vida - Ética e moral - Modelos ético-morais históricos - A existência ética - Ética e finitude - Ética como cuidado da vida - Bioética e ética profissional - Ética, Meio-ambiente e sustentabilidade

4. Determinantes da atividade profissional - Determinantes sócio-econômico-culturais - Determinantes comportamentais e psicológicos - Determinantes legais e administrativos

METODOLOGIA - Aulas expositivas dialogadas. - Leitura e discussão de textos. - Produção de resenhas. - Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999,

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COMPLEMENTAR JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004. ___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane R. & TITTANEGRO, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Santiago: Editorial Universitária, 1985. MO SUNG, Jung & SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre Ética e Sociedade. 8ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. BUBBER, Martin.Eu eTu. Trad. De Newton Aquiles Von Zuben. 8 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1974.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA

FISIOTERAPIA C/H total: 80 H/A

Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA Considerando o desconhecimento do aluno ingressante no ensino universitário a respeito da rotina de uma universidade e sobre a profissão escolhida, a disciplina objetiva familiarizar o aluno com o ensino superior e com a sua futura profissão.

EMENTA A disciplina apresenta o conceito atual de fisioterapia e descreve as áreas do conhecimento a que pertence, assim como as competências intelectuais e pessoais que devem ser desenvolvidas ao longo da formação, definindo o papel do fisioterapeuta dentro da área da saúde e as perspectivas de atuação profissional no sistema de saúde atual. Discute ainda a inserção do fisioterapeuta num mundo globalizado, onde o trabalho de equipe interprofissional é valorizado. Resgata os aspectos históricos relacionados ao desenvolvimento da fisioterapia e suas características de mercado atual. Aborda História e evolução da fisioterapia, Aspectos gerais da área da saúde, Recursos fisioterápicos, Legislação e sensibilização ao futuro profissional.

OBJETIVOS GERAIS - Desenvolver o conhecimento sobre a Fisioterapia enquanto ciência e profissão, tendo

como referência a história e as perspectivas futuras. - Sensibilizar o aluno quanto a importância das atitudes de um profissional da saúde,

visando o desenvolvimento de uma postura acadêmica e profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Contextualizar a área de conhecimento da fisioterapia nas dimensões de área básica, área clínica e de pesquisa.

- Apresentar os recursos fisioterápicos e delinear os modelos teóricos existentes. - Discutir a história da fisioterapia no mundo e no Brasil e as perspectivas, atuais e de

futuro, do mercado de trabalho. - Discutir conceitos de saúde, doença, capacidade funcional e qualidade de vida. - Discutir as competências intelectuais, pessoais, éticas e profissionais do fisioterapeuta. - Discutir o campo de atuação e suas implicações na formação do profissional. - Discutir o currículo do curso e o perfil do profissional que a instituição quer formar. - Discutir as áreas de inter relação com a fisioterapia, o trabalho de equipe e os limites

de cada uma. - Sensibilizar para a importância do toque terapêutico e da relação corporal no processo

terapêutico.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Aspectos gerais da área da saúde.

- Conceito de saúde e doença. Capacidade e incapacidade funcional. - O modelo biomédico da saúde e a visão cartesiana da área biomédica. - As formas de abordagem do paciente no contexto terapêutico. - O trabalho em equipe trans, multi e interdisciplinar. - Desenvolvimento de postura profissional.

2. História e evolução da Fisioterapia.

- A história da fisioterapia no Brasil e no mundo.

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- A evolução da fisioterapia no contexto social e político brasileiro. - Fisioterapia no contexto universitário - O ensino da fisioterapia na universidade

brasileira. Leis e parâmetros que regem o currículo do curso e o fisioterapeuta como profissional de nível superior.

3. Os recursos Fisioterápicos.

- Planejamento de tratamento: Avaliação, Objetivos e prescrição terapêutica. - Implantação do trabalho terapêutico. - Recursos fisioterápicos utilizados: Hidroterapia, Cinesioterapia, Eletrotermofototerapia,

Massoterapia.

4. Sensibilização ao futuro profissional. - A importância do toque e o toque terapêutico. - Auto conhecimento do corpo e do corpo do “outro”. - Trabalhos e vivência corporais de sensibilização. - As dimensões do corpo e a inter relação terapêutica.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e dialogadas. - Dinâmicas em grupo. - Trabalhos de vivências corporais. - Aulas práticas em laboratório. - Visitas à clinica de fisioterapia. - Trabalhos e leituras orientadas.

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA REBELATTO, J.R. & BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. O´SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. BETHERAT, S. O Corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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COMPLEMENTAR ARISTEU, O. Manual de Prática Trabalhista. 15

a ed. São Paulo: Atlas, 2006

BERTAZZO, I. Cidadão corpo: Identidade e Autonomia do Movimento. São Paulo: Summus, 1998. KISNER, K. Exercícios terapêuticos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. MUNIZ, J.W.C.; TEIXEIRA, R.C. Fundamentos de administração em fisioterapia. 1º ed. São Paulo: Manole, 2003. RESOLUÇÃO 10 DO COFFITO – Código de Ética da Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1o SEM

Disciplina: C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA O desenvolvimento da Genética Médica Molecular nas últimas décadas proporcionou um grande avanço em diversas áreas de ciências básicas, incluindo as da saúde. Este desenvolvimento vem permitindo uma nova compreensão sobre as doenças genéticas bem como seus diagnósticos, triagens e tratamentos. O desenvolvimento da genética médica molecular acrescenta novas informações sobre o genótipo do homem, tornando-se indispensável o seu conhecimento para o desempenho do fisioterapeuta.

EMENTA O entendimento dos fundamentos básicos da genética molecular levará os alunos a entenderem as causas das doenças correlacionadas as essas alterações, como as síndromes que estão muito presentes no trabalho do fisioterapeuta.

OBJETIVOS GERAIS - Compreender a genética como uma ferramenta importante para o conhecimento das

doenças correlacionadas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Interpretar como uma doença genética se transmite segundo um padrão de herança

biológica e como as características hereditárias são transmitidas ao longo das gerações;

- Identificar os tipos e a importância das mutações estruturais e/ou numéricas; - Entender os métodos de terapia gênica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Caminho para a Genética Molecular 2. Ciclo Celular e replicação do DNA 3. Estrutura e organização do DNA 4. Genes e informações biológicas 5. Transcrição e Tradução 6. Código Genético 7. Tradução 8. Regulação da Expressão Genética e Fenotípica 9. Padrões de Herança autossômica 10. Polimorfismos e mutações 11. Aberrações numéricas e estruturais 12. Bases moleculares e bioquímicas das doenças 13. Aspectos Clínicos da Genética

METODOLOGIA - Aulas teóricas problematizadas; expositivas com utilização de recursos audiovisuais

(retroprojetor, projetor de slide e multimídia); - Aulas práticas em laboratório; - Estudos dirigidos, trabalhos em grupo e apresentação de seminários.

AVALIAÇÃO

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A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A.J.F. Introdução a genética. 8ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. 743p. THOMPSON, M.W; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 6

a ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387p. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 4

a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 1549p.

COMPLEMENTAR GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1986. 497p. KING, R.C.; STANSFIELD, W.D. A dictionary of genetics. 5

th ed. Oxford University Press,

1997. 438p. LIMA, C.P. Genética Humana. 3ª ed. Harbra, 1996. 442p. BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. BROWN, T.A. Genética – Um Enfoque Molecular. 3º ed., Manchester – UK. Guanabara Koogan, 1999. 336p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1o SEM

Disciplina: PORTUGUÊS (EAD) C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICA E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato:

- Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; - Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato

dinâmico com a comunicação e a linguagem; - Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento

obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: - Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; - Identificar o funcionamento da linguagem; - Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e

visíveis, mas também quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

- Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

2. Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos;

3. Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos micro e macrotextuais.

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4. Dissertação: do projeto ao texto; 5. Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de

falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA - Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de

exercícios individuais e atividades em grupo. - Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. - Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a

estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995. VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: SAÚDE COLETIVA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A Saúde Coletiva no contexto de ciência da saúde é um importante instrumento na compreensão dos fatores que condicionam o processo doença, bem como a aplicação das medidas preventivas e a estrutura que compõem a saúde pública no Brasil, para manutenção e controle da qualidade de vida e, conseqüentemente da saúde.

EMENTA Estudo do processo-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde, como área a ser explorada e desenvolvida como campo de inserção profissional para a fisioterapia. Aborda os sistemas de saúde, planejamento e programa de saúde, epidemiologia e vigilância sanitária, História natural das doenças, aspectos legais e prevenção.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

- Compreender a importância do método epidemiológico para o planejamento de ações técnicas de promoção, prevenção e manutenção da saúde do indivíduo e coletividade, inseridos no processo saúde-doença, bem como, ser capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar solução para os mesmos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Caracterizar o processo saúde-doença e seus condicionantes; - Compreender a história natural da doença e estar apto a desenvolver ações de saúde

nos vários níveis de prevenção; - Interpretar os principais indicadores de saúde do nível de vida da população; - Caracterizar a epidemiologia das doenças infecciosas e não infecciosas, utilizando os

vários modelos de causalidade; - Caracterizar a atividades de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e vigilância à

saúde; - Conhecer as ações programáticas para reorganização da assistência à saúde; - Reconhecer a lógica assistencial e os diferentes conhecimentos envolvidos no

desenvolvimento tecnológico das ações em saúde coletiva e de assistência individual. - Discutir alternativas de inserção dos profissionais na equipe multiprofissional na

atenção primária à saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Epidemiologia. - Histórico. Conceitos básicos. - Principais usos da epidemiologia.

2. Saúde-Doença.

- Conceitos de saúde e doença - História Natural da Doença. - Níveis de Prevenção. - Modelos de causalidade.

3. Indicadores de saúde.

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- Principais Indicadores de Saúde - Morbidade, Mortalidade.

4. Doenças Infecciosas.

- Conceitos - Agente, hospedeiro e meio ambiente - Medidas de prevenção e controle.

5. Transição Epidemiológica e demográfica.

- Conceitos

6. Doenças não infecciosas. - Conceitos - Campo da saúde - Medidas de prevenção e controle.

7. Política de Saúde no Brasil e no mundo.

- Práticas de saúde pública no mundo.. - Histórico e organização dos serviços de Saúde no SUS. - Constituição Federal; - Leis Orgânicas da Saúde: nº 8080/90; nº 8142/90 - Pacto da Saúde - Inserção do Fisioterapeuta no SUS

8. Políticas de saúde .

- Saúde da mulher; - Saúde do idoso; - Saúde da criança e do adolescente; - Saúde da famíla.

METODOLOGIA - Aulas teóricas. Utilização de recursos audiovisuais. - Leitura e discussão de artigos e textos. - Vídeos e filmes para problematização da questão saúde/doença. - Resolução de problemas e exercícios. - Trabalhos em grupo, Seminários.

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde. Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 699p. 2012. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde, 6

ª edição. MEDSI, 2003.

COMPLEMENTAR LESER, W. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2000 MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo. Ed. Atheneu, 2004. SOUZA, M.H.S.; SCLIAR,M.; PAMPLONA, M.A. Saúde Pública. Histórias políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2000. MARULLI, K. Manual De Saúde Pública. São Paulo: Arte E Ciência, 2003 PERIÓDICOS: Cadernos de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Revistas de Saúde Pública. FIOCRUZ. Rio de Janeiro Revista Epidemiologia. ABRASCO. São Paulo.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO (EAD) C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA Orientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS Promover condições para o aluno: - Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. - Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. - Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. - Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. - Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades

investigativas. - Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. - Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos

acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

- A importância dos estudos. - Exigências do mercado de trabalho. - O que, como e quando estudar. - Como usar a biblioteca.

2. Estratégia de estudo:

- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. - A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. - Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. - Elementos constitutivos da leitura e da escrita:

Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções)

Revisão bibliográfica

Fichamentos

Resumos e resenhas

Preparação de seminários

Relatório de atividades em laboratórios 3. Elaboração de trabalhos acadêmicos:

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- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. - Recursos tecnológicos aplicados. - Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e debates. - Aulas práticas - Seminários - Dinâmica de grupo. - Visitas monitoradas à biblioteca. - Elaboração e apresentação de trabalhos.

AVALIAÇÃO A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da N1 e do período da realização da N2. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a PF no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à PF. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da PF. A PF constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF após a PF, será a média aritmética da MF mais a nota da PF dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002., ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 2º SEM. Disciplina: ANATOMIA HUMANA II C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA O curso de fisioterapia requer um conhecimento amplo em Anatomia Humana. Esta disciplina possibilita uma visão global a respeito das correlações morfofuncionais dos diferentes órgãos e sistemas do corpo humano, enfatizando temas vinculados ao interesse do Fisioterapeuta.

EMENTA Constituição, forma e disposição dos órgãos que compõem o corpo humano, com ênfase nos aspectos gerais de cada sistema. Possibilita discutir as diferentes formas, funções e localização dos órgãos. A partir deste substrato teórico e prático, propicia o entendimento e compreensão dos diferentes órgãos e sua importância na homeostasia. Demonstrar aos alunos as diferentes técnicas de estudo, possibilitando a análise e compreensão do ser humano do ponto de vista morfofuncional. Constitui, desta forma, um pré-requisito para as disciplinas específicas das áreas de concentração e aprofundamento.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a compreensão das relações existentes entre a Anatomia Humana e sua aplicação na prática

clínica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e localizar os órgãos que constituem o corpo humano para que o aluno possa estabelecer uma adequada relação entre os sistemas orgânicos. Através do contato com peças anatômicas estabelecer uma adequada compreensão de cada estrutura. Aprimorar o estudo do Aparelho Locomotor, Soalho Pélvico, Mecânica Respiratória e Sistemas Linfático e Endócrino correlacionando-os com aspectos clínicos e funcionais.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Aparelho Locomotor

Anatomia Funcional do Membro Superior

Origem e inserção dos músculos que atuam nos movimentos do membro superior

Plexo braquial e inervação motora e sensitiva do membro superior

Anatomia Funcional do Membro Inferior

Origem e inserção dos músculos que atuam nos movimentos do membro inferior

Plexo lombossacral e coccígeo e inervação motora e sensitiva do membro inferior

Anatomia Funcional da Cabeça

Origem e inserção dos músculos que atuam nos movimentos da cabeça

Anatomia Funcional do Pescoço

Origem e inserção dos músculos que atuam nos movimentos do pescoço

Anatomia Funcional do Tórax e Abdome (Tronco)

Origem e inserção dos músculos que atuam nos movimentos do tórax e abdome

Mecânica Respiratória

Sistema Linfático

Sistema Endócrino

Pelve e Períneo

METODOLOGIA Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (laboratório de anatomia - peças anatômicas); Recursos audiovisuais: retroprojetor e utilização da sala de multimeios (Data Show).

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um

deles individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a

fórmula: MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela

Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época)

mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 4. ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. GOSS, C. M. Gray anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1995. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2006. ROHEN, J. W., YOKOCHI, C., LÜTJEN_DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed., São Paulo: Manole, 2007. SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 2º SEM. Disciplina: FISIOLOGIA I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

No aperfeiçoamento de técnicas mais acuradas e eficazes, o fisioterapeuta tem que adquirir maior conhecimento sobre Fisiologia Humana. Por ser uma ciência que define e estuda o funcionamento dos organismos vivos ela é de grande importância para a explicação da própria vida. Seu estudo tenta encontrar explicações para os processos de crescimento, digestão dos alimentos e a natureza do processo do pensamento no cérebro. Todas essas e, muitas outras atividades humanas, são parte integrante da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA

Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares - em especial, a relação entre os genes e a função celular - e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo, dentro da visão atual estruturada na neuroendocrinologia.

OBJETIVOS GERAIS 1. O aluno deverá compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo, que em sua imensa

maioria também se reproduz e com isso garante a continuidade da vida. 2. O aluno deverá analisar cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel que cada

um desempenha na homeostasia. 3. O aluno será motivado a buscar respostas que expliquem o que permite que as pessoas se movam,

falem, como podem apreciar os vastos limites do mundo e sentir os objetos que as cercam.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida.

- Compreender que os processos metabólicos representam tanto um fluxo de matéria como de energia que entra e sai do organismo.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à Fisiologia Humana, manutenção da homeostasia; Sistema nervoso; Comunicação celular nervosa, sinapse; Potencial de ação; Integração de informações no sistema nervoso; Fisiologia sensorial; Sistema Nervoso Autônomo (Parassimpático e Simpático); Controle motor; Sistema endócrino; Mecanismo de ação; Sistema hipotalâmico-hipofisário; Hormônios tireiodeanos; Glândulas supra-renais. Pâncreas endócrino (Insulina e Glucagon); Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. Anatomia e fisiologia do músculo esquelético. Placa motora. Mecanismo molecular da contração.

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METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimidia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um

deles individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a

fórmula: MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela

Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época)

mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, MM. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 934p. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004. 412p. GUYTON, AC. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE, RM & LEVY, MN. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034p. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia aplicado à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2002 936p. GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 578p. KANDEL, ER., SCHWARTZ, JH. & JESSELL, TM. Fundamentos da Neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. RANDALL, D.; BRUGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal. Mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 2º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre a Bioquímica Humana, suas bases, conceitos fundamentais e técnicas laboratoriais relacionadas. Essa base bioquímica permitirá ao aluno um melhor desenvolvimento das disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo.

EMENTA Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas,; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular e de tecidos e órgãos. Aborda conceitos básicos em bioquímica, pH e sistema tampão; aminoácidos, proteínas, enzimas, membranas, metabolismo, carboidratos, regulação das vias metabólicas e bioquímicas da contração muscular.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS A. Conceitos Básicos em Bioquímica – Introdução B. pH e Sistema Tampão – Tampões Biológicos C. Aminoácidos e Peptídeos – Estrutura e propriedades gerais D. Proteínas – Conceitos gerais, propriedades e função Conformação de Proteínas: Proteínas fibrosas e globulares – exemplos e funções Proteínas Oligoméricas Mioglobina e Hemoglobina – Transporte de Oxigênio e tamponamento do plasma E. Enzimas Cinética Enzimática, Inibidores e mecanismo de inibição. Cofatores, coenzimas e vitaminas F. Lipídeos – Estrutura e funções G. Membranas – Composição e propriedades H. Carboidratos – Estrutura e funções I. Metabolismo: Vias principais Introdução ao Metabolismo e Hormônios. Metabolismo de carboidratos – Glicólise; Glicogênio e Glicogenólise; Neoglicogênese. Via das pentoses

Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa Bioenergética: transporte de íons, radicais livres e envelhecimento Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e biossíntese de ácidos graxos Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado J. Regulação das Vias Metabólicas Principais – K. Regulação Integrada do Metabolismo – Hormônios (adrenalina, glucagon e insulina) L. Aspectos Bioquímicos da Contração Muscular Músculo – Caracterização estrutural e mecanismo de contração Muscular Adaptação Metabólica ao Exercício Físico Efeito de suplementos nutricionais, esteróides e outros no exercício físico.

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METODOLOGIA Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um

deles individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a

fórmula: MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela

Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época)

mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOET, D.; VOET, J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 1

ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas

Sul, 2000. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3

ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 6º ed. São Paulo: MNP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 1998-2000. HOUSTON, Michael Bioquímica Básica da Ciência do Exercício 1

ª ed. São Paulo: Rocca, 2001.

MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica - 7ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

STRYER, L. Bioquímica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

Page 27: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 2º SEM Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA C/Horária total: 80H/A Prof. Responsável: C/Horária

sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: VESP

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos da área de saúde adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão da dinâmica celular e sua participação nos diferentes tecidos permite um melhor entendimento sobre o funcionamento dos órgãos e sistemas. O estudo da morfologia e função dos diversos tecidos promove aos alunos subsídios para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica e, posteriormente, disciplinas aplicadas à área de saúde. O estudo do desenvolvimento embrionário do ser humano permitirá ao aluno uma melhor visão sobre a organização e distribuição dos diferentes tecidos que formam os organismos.

EMENTA A disciplina compreende o estudo analítico/prático das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo e observação das principais características morfológicas dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Estudará também, as principais etapas para a formação e desenvolvimento do embrião.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando-a

com seu funcionamento, interação e organização com outras células para a formação dos tecidos

básicos do organismo. Adquirir conhecimento sobre as etapas básicas que levam a formação do

embrião.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover um melhor entendimento sobre o funcionamento da célula e características morfofuncionais dos tecidos a fim de melhor compreender como a ação de agentes endógenos ou exógenos afeta o funcionamento dos órgãos e sistemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes 2. Estrutura geral da célula eucariota

Membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substâncias, especializações e comunicação

celular por intermédio de mensageiros químicos

Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função)

Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear

3. Ciclo celular

Mitose

Meiose: gametogênese

4. Histologia dos tecidos: características gerais e morfologia

Tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.

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5. Embriologia Básica

Fecundação, clivagem, implantação;

Etapas: morulação e gastrulação (determinação, diferenciação e memória celular)

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (emprego de lousa e giz, diapositivos, projetor e vídeos) e aulas práticas para visualização de preparados citológicos e histológicos. Elaboração de relatórios. Discussão de artigos científicos sobre temas abordados em aula teórica. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela

Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a

média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO. J. – Biologia Celular e Molecular. 8

a Ed., Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2005. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª. Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5ª. Ed., Guanabara- Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.& WATSON, J.D. – Biologia Molecular da Célula. 2

a Ed., Artes Médicas, Porto Alegre, 2006.

COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2a Ed., Artes Médicas, Porto Alegre, 2001.

De ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4a Ed., Guanabara Koogan, 2006.

DiFIORI, M. S. Atlas de histologia. 7ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. GARTNER, L. P.& HIATT, L. J. Tratado de histologia em cores. 2ª. Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

Page 30: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 2º SEM Disciplina: NEUROANATOMIA C/Horária total: 40 H/A

Prof. Responsável: C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA Os conhecimentos gerais sobre as partes do Sistema Nervoso em seus aspectos morfológicos e funcionais são importantes para a correta atuação clínica do profissional da Fisioterapia.

EMENTA A disciplina de Neuroanatomia fundamenta o estudo macroscópico, mesoscópico e microscópico das

estruturas que formam o sistema nervoso, incluindo a medula espinal, o bulbo, a ponte, o mesencéfalo, o cerebelo, o diencéfalo, o telencéfalo, as meninges e a vascularização, no estudo morfofuncional do sistema nervoso central e das vias medulo-encefálicas

OBJETIVOS GERAIS Estudar morfo-funcionalmente as estruturas que formam o Sistema Nervoso em níveis macroscópico, mesoscópico e microscópico, com aplicações anatomo-clínicas à Fisioterapia

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as partes do sistema nervoso Identificar as estruturas macroscópicas de cada parte do sistema nervoso central

Descrever as diferenças entre nervos espinais e cranianos Descrever e Identificar a vascularização do sistema nervoso central Identificar as estruturas mesoscópicas de cada parte do sistema nervoso central e estudar a aplicação anátomo-clínica voltada para a fisioterapia Descrever as principais vias aferentes (de dor, tato, pressão, temperatura e propriocepção) Descrever as principais vias eferentes (via piramidal e extra-piramidal) Correlacionar os conhecimentos da disciplina com a prática da Fisioterapia

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UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução ao Estudo da Neuroanatomia. Embriologia do Sistema Nervoso. Constituição do Sistema Nervoso (neurônio e células da neuróglia). Cadeia neuronal. Arco Reflexo. Divisão do Sistema Nervoso. Anatomia Macroscópica da Medula Espinal. Considerações Anátomo-clínicas: fraturas da coluna vertebral; prolapso de disco intervertebral Envoltórios da medula espinal. Considerações Anátomo-clínicas dos Espaços Meníngicos: punções, mielografias e anestesias Anatomia Macroscópica do Tronco Encefálico e IV Ventrículo Nervos Espinais Nervos Cranianos Estrutura Interna e Funções da Medula Espinal. Considerações Anátomo-clínicas sobre a Medula Espinal: hemi-secção lateral (Síndrome de Brown-Séquard); neurosífilis (Tabes dorsalis); poliomielite, siringomielia, esclerose lateral amiotrófica. Estrutura Interna e Funções do Bulbo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Bulbo: lesões da base e da parte dorso-lateral [Síndrome da artéria cerebelar inferior posterior (Síndrome de Wallemberg)] Estrutura Interna e Funções da Ponte. Considerações Anátomo-clínicas sobre a Ponte: paralisia facial central e periférica (lesões do nervo facial), Síndrome da base da ponte (Síndrome de Millard-Gubler). Estrutura Interna e Funções do Mesencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Mesencéfalo: lesão da base do pedúnculo cerebral (Síndrome de Weber), do tegmento (Síndrome de Benedikt), Síndrome de Parkinson (Síndrome extra-piramidal) Anatomia Macroscópica do Cerebelo Estrutura Interna e Funções do Cerebelo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Cerebelo: síndromes do arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Anatomia Macroscópica do Diencéfalo. Estrutura Interna e Funções do Diencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Diencéfalo Anatomia Macroscópica do Telencéfalo Estrutura Interna e Funções do Telencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Telencéfalo: Síndrome de Parkinson, Doença de Alzeimer, Lesões das áreas corticais, Afasias, Apraxias e Agnosias

Meninges; Ventrículos Encefálicos; Líquido Cérebro-Espinhal ou Líquor.

Vascularização do Sistema Nervoso Central. Considerações anátomo-clínicas: AVC

Grandes Vias Aferentes Grandes Vias Eferentes

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METODOLOGIA

O curso de Neuroanatomia possui partes teórica e prática em Laboratório. PARTE TEÓRICA Aulas introdutórias sobre conceituação e funções do Sistema Nervoso. Embriologia do Sistema Nervoso. Tipos de células nervosas. Cadeia neuronal. Arcos reflexos. Divisão do Sistema Nervoso. Estudo macroscópico, mesoscópico e microscópico das partes que constituem o Sistema Nervoso. Ênfase nos aspectos morfológicos, estruturais, funcionais e aplicados. PARTE PRÁTICA Estudo em peças anatômicas isoladas provenientes de cadáveres humanos. Complementação com radiografias, tomografias, ressonância magnética e modelos em plástico. Estudo em lâminas e/ou fotografias das lâminas de cortes histológicos das principais regiões do Sistema Nervoso de indivíduos normais e com patologias neurológicas.

LABORATÓRIOS E RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS A. Laboratório de Anatomia. B. Cadáveres e peças anatômicas dissecadas de Sistema Nervoso. C. Fotografias de cortes histológicos do Sistema Nervoso. D. Modelos anatômicos, esquemas e pranchas. E. Diapositivos, transparências, vídeos e filmes. F. Laboratório de informática (Computadores e CD-ROM) G. Imagens provenientes de radiografias, tomografias e ressonância magnética.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria

Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a

média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. SOBBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. V.1.V.2. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HAINES, DUENE, E. Neuroanatomia. Um atlas de estruturas, cortes e sistemas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRODAL, L. Anatomia Neurológica com Correlações Clínicas 3. ed. São Paulo: Roca, 1978. JACOB, STANLEY, W. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1990. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

ROHEN, J. W., YOKOCHI, C., LÜTJEN_DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed., São Paulo: Manole, 2007. SPALTEHOLZ, W. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Roca, 1988.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 2O SEM

Disciplina: BIOFÍSICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA O estudo das ciências voltado para as áreas da saúde está cada vez mais quantitativo em seus aspectos teóricos e experimentais, refletindo o uso, nesses campos de estudo e pesquisa, de métodos e conceitos fundamentais tanto da Física quanto da Química – Bioquímica e Matemática. O conhecimento biofísico tem sido fundamental para o entendimento dos fenômenos fisiológicos. Dentre eles pode-se mencionar: a recepção de sinais exteriores por parte dos organismos, a transmissão de impulso nervoso, os processos de biomecânicas do equilíbrio, a interação das radiações com os diferentes sistemas biológicos. Por outro lado, o conhecimento das bases biofísicas (até mesmo físicas) dos fenômenos acima mencionados tem sido básico para o emprego de inúmeras técnicas terapêuticas que são amplamente utilizadas em fisioterapia.

EMENTA Estudo dos conceitos básicos da física que estão presentes nos diferentes processos biológicos. Desvenda a física do corpo humano e a biofísica das radiações.

OBJETIVOS GERAIS Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos importantes da Física Clássica (Mecânica) e Física Moderna (radiação). Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física. Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas afins, principalmente da fisioterapia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Resolver questões e problemas que abordam aspectos tanto qualitativos quanto quantitativos sobre radiação e biomecânica. Descrever os diversos tipos de radiações Relacionar energia e freqüência como também energia e comprimento de onda. Calcular a energia de uma radiação. Conhecer os princípios básicos de radioproteção e ter clareza dos efeitos biológicos das radiações Explicar como se produzem os raios X. Como e por que pode ser aplicado em diferentes áreas. Conceituar força. Determinar forças resultantes Conceituar pressão exercida por uma força Estabelecer as condições de equilíbrio rotacional de um corpo Investigar diversos sistemas de força no aparelho locomotor humano, identificando os tipos de alavancas.

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UNIDADES TEMÁTICAS Unidade I - Biofísica das radiações ionizante e não-ionizante A. Conceitos fundamentais. B. Tipos de radiações: ionizantes e não ionizantes C. Radioproteção. D. Física dos raios X. E. Aplicações das radiações nas áreas da saúde e na fisioterapia. F. Efeitos biológicos das radiações. Unidade II – A Física do Corpo Humano A. Forças

a. Conceito de força b. Diagrama de forças c. Adição de vetores d. Leis de Newton e. Algumas forças específicas: peso, muscular e normal de contato. f. Pressões

B. Torques a. Conceito de torque de uma força b. Equilíbrio rotacional

C. Máquinas simples a. Alavancas b. Alavancas no corpo humano c. Polias ou roldanas d. Vantagem Mecânica

METODOLOGIA O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Algumas destas listas fazem parte da avaliação contínua (Avaliação Parcial - AP) Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de seminários e experimentos. Esses seminários e experimentos visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de justificativas, argumento e conclusões. As demonstrações serão realizadas no laboratório de Física II. (Os seminários fazem da avaliação parcial - AP) Recursos audiovisuais serão empregados. O retroprojetor e/ou projetor, em quase todas as aulas expositivas, enquanto que a sala de multimeios será utilizada apenas esporadicamente.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria

Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a

média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OKUNO, E. CALDAS, I.L.; CECIL,C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row, 1982. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998. HENEINE, I.F. Biofísica básica. Atheneu, São Paulo: 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, E.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier 2000. DURÁN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall – Pearson Education, 2003. OKUNO, E., FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano – Biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. POWERS, S.K., HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício, Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Manole, 2000 OKUNO, E., YOSHIMURA, E.M., Física das Radições, São Paulo: Oficina de textos, 2010.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso:

FISIOTERAPIA Série: 2º SEM

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H total: 40 H/A Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: DIURNO

JUSTIFICATIVA A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

EMENTA A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução: Ambientação online

1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

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Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina). Modalidade de ensino a distância.

METODOLOGIA A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 40 horas;

4 horas distribuídas em 2 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio e meio da disciplina);

34 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana); As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado

de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações

diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual.

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF

= AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da

realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria

Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a

média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUARELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006

COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 3º SEM Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

O aluno deve avaliar o paciente como unidade indivisível. Portanto, para a avaliação do aparelho locomotor torna-se imprescindível o questionamento da anamnese e o conhecimento da arte do exame físico, favorecendo, assim, o desenvolvimento da habilidade profissional para o diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico.

EMENTA A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na identificação do paciente, anamnese, aplicação dos métodos e técnicas de exame e avaliação em disciplinas clínicas para a futura atuação profissional.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver, de forma teórica e prática, uma correta avaliação diagnóstica do sistema locomotor e aplicar com sucesso os mais variados recursos de avaliação, tornando possível estabelecer o diagnóstico da incapacidade, grau de invalidez e prognóstico da intervenção terapêutica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer os padrões de movimento normal e patológico. Desenvolver a habilidade do aluno para:

- inspeção física - palpação óssea e de tecidos moles - execução de testes especiais - mensuração da amplitude de movimento - avaliação postural

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Etapas da avaliação musculoesquelética: anamnese e exame clínico 2. Semiologia - da articulação do ombro - da articulação do cotovelo - da articulação do punho e mão - da coluna vertebral - da articulação temporomandibular - da articulação do quadril - da articulação do joelho - da articulação do tornozelo e pé 3. Goniometria - amplitude de movimento ativa - amplitude de movimento passiva 4. Avaliação Postural

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas

Aulas práticas Visitas à clínica de Fisioterapia

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. Barueri: Manole, 2005. 497 p. ISBN 85-204-2179-2 Classificação : 617.3-071 C523m 4.ed Ac.148088 HOPPENFELD, Stanley; HUTTON, Richard; QUADRA, Antonio Augusto F.; THOMAS, Hugh; VIZEU, Ingrid M. Xavier. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Sao Paulo: Atheneu, [19--]-2003. 276 p. ISBN 85-7379-163-2 Classificação : 617.3-07 H77p Ac.60505 PALMER, M. Lynn; PALMER, M. Lynn. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 372 p. ISBN 85-277-0598-2 Classificação : 616.74-071 P198f Ac.132987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENDALL, Florence Peterson (Et al.). Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 2007. 528p. ISBN 9788520424322 Classificação : 615.8:611.73 M971 2.ed. Ac.340871 MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. Barueri: Manole, 2005. 1014 p. ISBN 85-204-2352-3 Classificação : 616.74-071 M171a 4.ed Ac.150554 MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de goniometria. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 81 p. ISBN 85-204-1627-6 Classificação : 611.72:531.74 M315g 2.ed Ac.150536 O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2004. 1152 p. ISBN 85-204-1293-9 Classificação : 615.8 O94f 4.ed Ac.157191

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SILVA, Odilio Luiz da. Semiologia do aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 274 p. ISBN 85-277-0810-8 Classificação : 616.7-07 S581s Ac.133085

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: Fisioterapia FISIOTERAPIA Série: 3º SEM Disciplina: PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA É de grande importância para o profissional fisioterapeuta o conhecimento dos mecanismos e doenças relacionados à sua área de atuação, visto que faz parte de suas habilidades afins a capacidade de identificar alterações funcionais dos diversos sistemas, assim como a realização de diagnósticos e tratamento fisioterápico.

EMENTA A análise dos mecanismos básicos geradores de doenças, direcionados às estruturas biológicas de importâncias para o fisioterapeuta na compreensão dos distúrbios morfofuncionais de maior relevância no exercício profissional. Ênfase maior será nos processos de lesões, calcificações, inflamações, sistemas de reparo e cicatrização, alterações do crescimento, processos neoplásicos, pois constituem os processos básicos presentes nas patologias relacionadas aos órgãos.

OBJETIVO GERAL O objetivo da disciplina de Patologia Geral é desenvolver com os alunos os fundamentos básicos das doenças, vinculando-os com a abrangência do adoecer e do tratar. OBJETIVO ESPECÍFICO Ao final do curso o aluno deverá demonstrar conhecimento e fluidez na discussão dos temas desenvolvidos durante o semestre para poderem trabalhar o conteúdo da patologia de órgãos e sistemas que será abordado na seqüência. Dessa forma ele estará embasado para as disciplinas profissionalizantes do curso.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Mecanismo de morte celular, necrose e apoptose 2) Alterações celulares adaptativas do tipo Atrofia, distrofia, metaplasia, hiperplasia, hipertrofia. 3) Lesões celulares reversíveis e irreversíveis. Distúrbios resultantes de acúmulos intra e extracelular de substâncias endógenas (carboidratos, proteínas, liídeos, pigmentos hemoglobinógenos e não hemoglobinógenos), exógenas (poluentes, carvão) 4) Inflamações (Fases, Mediadores, Processos de Adesão; Inflamação Aguda, Inflamação crônica) 5) Processos de reparo e cicatrização 6) Distúrbios hemodinâmicos, trombose, embolia, hiperemia, hemorragia, choque 7) Neoplasias (Definição, característica, morfologia, classificação, estadiamento e freqüência das neoplasias, mecanismos de invasão, metástases; oncogenes, genes supressores de tumor, apoptose).

METODOLOGIA O curso é ministrado com base em aulas expositivas com recurso audio visual (diapositivos, retro-projeto, projetor multimíia), aulas no laboratório para visualização de lâminas, seminários e discussões de temas atuais sempre compatíveis com o objetivo da disciplina. O trabalho interdiciplinar, auxiliará o auluno e compreender a relação entre diferentes disiciplinas, além de fornecer bases para um melhor entendimento sobre os conceitos estudados.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a

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dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGLIOLO, Luigi. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328 p. ISBN 85-277-0611-3 Classificação : 616 B664pa 6.ed Ac.123932 DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. Sao Paulo: Robe Ed, 2000. 1392 p. Classificação : 612:616 D768p Ac.101025 ROBBINS, Stanley; COTRAN, Ramzi S. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251 p. ISBN 85-277-0591-5 Classificação : 616 R545p 6.ed Ac.101526 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENNET, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v.1 ISBN 85-352-1393-7 Classificação : 616 C384 22.ed Ac.160164 BENNET, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v.2 ISBN 85-352-1393-7 Classificação : 616 C384 22.ed Ac.160853 COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 712 p. ISBN 85-7307-867-7 Classificação : 576 C788c 2.ed Ac.123705 FRANCO, Marcello Fabiano; MONTENEGRO, Mario Rubens Guimaraes. Patologia: processos gerais. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 1999-2006. 320 p. ISBN 85-7379-131-4 Classificação : 616 P338 4.ed Ac.98973 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 639 p. ISBN 8527704420 Classificação : 612 G998fh 6.ed Ac.62507 STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro:

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Guanabara Koogan, 2004. 1059 p. ISBN 85-277-0872-8 Classificação : 577.1 S918b 5.ed Ac.150553

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 3º

SEM Disciplina: CINESIOLOGIA I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA O estudo do movimento é pré-requisito para a formação do profissional de fisioterapia, pois se trata do fundamento essencial à compreensão das funções e disfunções relativas ao Aparelho Locomotor.

EMENTA Estudo do movimento humano através da análise da forma e função dos sistemas componentes do Aparelho Locomotor. Aborda conteúdos que envolvem conceitos e definições de movimentos, terminologia e considerações morfofuncionais do Aparelho Locomotor, além de aprofundar informações pertinentes à anatomia funcional de todos os segmentos do corpo humano.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o estudo dos sistemas que formam o Aparelho Locomotor do ponto de vista funcional, relacionando-os com a geração e relação de forças que levam à produção do movimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o estudo do movimento humano do ponto de vista primariamente qualitativo uma vez que se trata de disciplina fundamental na formação do profissional em Fisioterapia. Aprimorar o conhecimento da disposição das estruturas que formam o Aparelho Locomotor e relacionar forma com função. Estimular através do treinamento prático, desenvolver a análise do movimento de forma natural e objetiva.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Introdução a Cinesiologia 1.1. Conceitos e definições; 1.2. Histórico; 1.3. Relação interdisciplinar; 1.4. Divisão – análise do movimento. 1.5. Terminologia Básica dos Movimentos 1.6. Termos anatômicos que descrevem o movimento; 1.7. Sistemas de referência; 1.8. Conceitos de cinética e cinemática. 1.9. Provas de Função Muscular 2. Considerações Morfofuncionais do Aparelho Locomotor 2.1. Considerações biomecânicas sobre o sistema esquelético; 2.2. Considerações biomecânicas sobre o sistema articular; 2.3. Considerações biomecânicas sobre o sistema muscular; 3. Cinesiologia do Membro Superior 3.1. Cíngulo do MS e ombro, cotovelo, punho e mão. 4. Cinesiologia do Membro Inferior 4.1. Cíngulo do MI e quadril, joelho, tornozelo e pé. 5. Cinesiologia da Articulação temporomandibular.

METODOLOGIA Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (laboratório de cinesiologia); Recursos audiovisuais: retroprojetor, projetor de slides.

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecanicas do movimento humano. Sao Paulo: Manole, 1999. 532 p. ISBN 85-204-0779-X Classificação : 612.76 H187b Ac.91388 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.1 ISBN 85-303-0043-2 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108201 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.2 ISBN 85-303-0044-0 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108202 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.3 ISBN 85-303-0045-9 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108203 LEHMKUHL, L. Don; SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p. ISBN 85-204-0419-7 Classificação : 612.766.1 C517 5.ed Ac.48856

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2010. v.1 ISBN 9788520425299 Classificação : 611:796.012.5 C143a 4.ed. Ac.364105 CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, Andree (Coaut.). Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992. v.2 ISBN 85-204-0042-6 Classificação : 611:796.012.5 C143a Ac.49461

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GAMBLE, James G.; ROSE, Jessica. Marcha humana. 2. ed. Sao Paulo: Premier, 1998. 280 p. ISBN 85-86067-03-3 Classificação : 612.76 M264 2.ed Ac.91406 HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417 p. ISBN 85-277-0575-3 Classificação : 531:57 H184b 3.ed Ac.121315 NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 401 p. ISBN 85-277-0823-X Classificação : 611.73:531:57 N755b Ac.133805 PALASTANZA, Nigel; FIELD, Derek; SOAMES, Roger. Anatomia e movimento humano: estrutura e funcao. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 2000. 765 p. ISBN 85-204-1001-4 Classificação : 611 P18a 3.ed Ac.91524

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 3º SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

A disciplina Microbiologia e Imunologia, no contexto das ciências da saúde, representa um instrumento importante na compreensão dos fundamentos básicos dos mecanismos de agressão e defesa aplicáveis à manutenção e/ou controle da saúde.

EMENTA A disciplina introduz os conceitos básicos sobre o sistema de defesa humano na saúde e na doença bem como apresenta de maneira integrada os mecanismos de patogênese, controle e prevenção dos principais agentes bacterianos, virais e fúngicos de interesse médico. Aborda Microbiologia, Imunologia, Doenças infecciosas e sistema complemento.

OBJETIVOS GERAIS

1. Desenvolver os conceitos básicos de microbiologia e imunologia e integrar estas áreas de conhecimentos, promovendo um aprendizado dinâmico da interação do hospedeiro humano com o meio ambiente, contendo inúmeros organismos (bactérias, fungos e vírus) potencialmente nocivos.

2. Desenvolver o conhecimento para capacitar os futuros profissionais para o exercício de suas tarefas, aptos a participar de programas de controle de infecções, individuais ou coletivos, visando a promoção, a manutenção e a recuperação da saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Introduzir os princípios celulares e moleculares que regem os mecanismos de defesa, natural e adquirida, ocorridas no tecido sadio ou em resposta a uma lesão infecciosa ou não infecciosa. 2. Relacionar e associar os agentes etiológicos microbianos das principais doenças infecciosas humanas com seus reservatórios, modo de transmissão, patogênese, tratamento e medidas de controle; 3. Integrar os conhecimentos de microbiologia e imunologia no exercício dos profissionais de saúde

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução à Microbiologia.

Classificação microbiana.

Tipos de microrganismos: células procarióticas e eucarióticas.

Bactérias, Protozoários, Fungos e agentes infecciosos acelulares.

Interações homem-micróbio.

Microbiota endógena.

Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana.

Prevenção da Disseminação das doenças transmissíveis.

Principais doenças infecciosas humanas.

Infecções hospitalares.

Importância e aplicações da Imunologia na atualidade.

Barreiras Naturais. Imunidade inata versus Imunidade adquirida.

Sistema complemento. Inflamação

Células e Órgãos do Sistema Imune

Desenvolvimento de células B

Desenvolvimento de células T

Imunidade Humoral

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Imunidade Celular

Discussão: Casos clínicos

METODOLOGIA O conteúdo programado será desenvolvido por meio de aulas expositivas, teóricas, teóricas-práticas, discussão de casos clínicos, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: Audiovisuais, Multimeios, Lousa e giz.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICROBIOLOGIA médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 612 p. ISBN 85-277-0593-1 Classificação : 579.61 M572 21.ed. Ac.123709 BENJAMINI, Eli; COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 288 p. ISBN 85-277-0709-8 Classificação : 577.27 B416i 4.ed Ac.18062 BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. (Coaut.). Microbiologia para as ciências da saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 289p. ISBN 85-277-0437-4 Classificação : 579 B98m 5.ed. Ac.91432 BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. (Coaut.). Microbiologia para as ciências da saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p. ISBN 85-277-1031-5 Classificação : 579 B98m 7.ed. Ac.157731 COMPLEMENTAR

JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia: atividades práticas. 2. ed. Sao Paulo: Santos Livraria Editora, 2001. 146 p. ISBN 85-7288-049-6 Classificação : 579.083 J71m 2.ed Ac.121698 LOPES, Amandio J. Madeira; FONSECA, Alvaro Luis Afonso Moreira R. da. Biologia microbiana.

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Lisboa: Universidade Aberta, 1996. 183 p. ISBN 972-674-170-X Classificação : 579 L85n Ac.94527 MAZA, Luis M. de la; BARON, Ellen Jo; PEZZLO, Marie T. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 216 p. ISBN 85-7307-452-3 Classificação : 576.8:616-071(084.42) M425a Ac.93893 ROITT, Ivan M. Imunologia. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p. ISBN 8520414397 2 129 Classificação : 577.27 R643im 6.ed. Ac.328526 TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 718 p. ISBN 85-7379-681-2 Classificação : 579 M572 4.ed Ac.157706

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 3º SEM. Disciplina: FISIOLOGIA II C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

A área da saúde é um campo em constante mudança. A Fisiologia é o alicerce dos conhecimentos necessários e adequados às modificações terapêuticas e medicamentosas. A compreensão sólida de seus princípios é essencial para os estudantes das áreas das ciências da saúde.

EMENTA

Compreende o estudo da fisiologia dos sistemas orgânicos do corpo humano, dando ênfase aos Sistemas: Circulatório, Respiratório, Digestório, Metabólico, os líquidos corporais e a função renal, Temperatura corporal e regulação térmica e fisiologia do exercício, bem como os estudos atuais sobre a adaptação do organismo humano às atividades físicas. Avançando nos estudos da Fisiologia Humana, o aluno terá possibilidade de análise de diferentes técnicas de estudo, aumentando a compreensão do ser humano sob o ponto de vista morfofuncional. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão dos mecanismos fisiológicos responsáveis pela transferência de gases, manutenção do meio interno, nutrição, transformações energéticas, dinâmica da membrana capilar e regulação da composição e do volume de líquidos corporais. O aluno deverá: (1) analisar o funcionamento básico e específico dos sistemas fisiológicos, bem como a inserção desses mecanismos em seu cotidiano e em outras disciplinas correlatas e (2) correlacionar os sistemas do corpo humano através da identificação e localização dos órgãos e estruturas específicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida. Compreender que os processos metabólicos representam tanto um fluxo de matéria como de energia que entra e sai do organismo.

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UNIDADES TEMÁTICAS 1. Fisiologia do meio interno e do sangue. Hemodinâmica. 2. Microcirculação e sistema linfático. 3. Propriedades elétricas e mecânicas do coração. 4. Regulação da pressão arterial. 5. Fisiologia do fluxo sanguíneo tecidual. 6. Fisiologia da mecânica respiratória. Trocas gasosas. Relação ventilação-perfusão. 7. Mecanismos defensivos reflexos das vias aéreas. 8. Regulação neural e química da respiração. Fisiologia dos distúrbios respiratórios. 9. Dinâmica da membrana capilar. Líquidos corporais e o sistema linfático. 10. Homeostase Renal. 10. Filtração Glomerular. Reabsorção tubular. 11. Regulação do equilíbrio ácido básico. Volume dos líquidos corporais. Bexiga urinária e micção. 12. Caracterização anatômica e topográfica das diferentes regiões do trato digestivo. 13. Mastigação e deglutição. Estruturas envolvidas na mastigação, trituração e deglutição do alimento. 14. Motilidade Gastrinstestinal. Regulação. 15. Secreções e absorção do trato gastrintestinal. Regulação e Mecanismos de Absorção. 16. Coordenação nervosa e hormonal das atividades digestivas. 17. Função do centro hipotalâmico e mecanismo da Febre. 18.Fisiologia do exercício. Fibras musculares lentas e rápidas. 19. Respiração e o exercício. 20. O exercício e o controle hídrico.

METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides, multimidia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas com o objetivo de fundamentar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492p. ISBN 9788535221466 6 475 Classificação : 612 C879f1 3.ed. Ac.333172 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 321p. ISBN 9788527714181 Classificação : 612 C879f 4.ed. Ac.339940 DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada a fisioterapia. Sao Paulo: Robe, 2002. 936 p. ISBN 85-73-63092-2 Classificação : 612:615.8 D768t Ac.132211 DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada a fisioterapia. 2. ed. Ribeirao Preto: Tecmedd, 2004. 970 p. ISBN 85-7363-76-0 Classificação : 612:615.8 D768t 2.ed Ac.158293 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. ISBN 85-277-0539-7 Classificação : 612 A255f 2.ed Ac.110172 BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p. ISBN 82-277-0559-1 Classificação : 612 P64P 4.ed Ac.139974 GANONG, William F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 623p. ISBN 8586804223 Classificação : 612 G19f 19.ed. Ac.339320 JESSELL, Thomas M.; KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591 p. ISBN 85-277-0612-1 Classificação : 612.819 F977 Ac.116647 RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FERNALD, Russell; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN 85-277-0594-X Classificação : 591.1 R153eP 4.ed Ac.101731

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: Fisioterapia FISIOTERAPIA Série: 3º SEM. Disciplina: BIOESTATÍSTICA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

A crescente importância dos métodos quantitativos nas áreas da saúde torna imperativo que o estudante de fisioterapia tenha conhecimento básico de estatística. Adicionalmente os estudantes devem compreender suas responsabilidades e obrigações para com a coletividade no tocante à coleção e registro de dados estatísticos precisos que possam ser utilizados, em escala local ou nacional, para determinar as necessidades de saúde e assistência à população.

EMENTA

A disciplina trata de aspectos conceituais, importância e aplicabilidade do trabalho estatístico, enfocando as fases do trabalho estatístico, representação gráfica, medidas de tendência central, hipóteses e medidas de variabilidade, visando sua aplicabilidade no campo das pesquisas de saúde e da fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da bioestatística na pesquisa e na atuação do profissional da saúde e da fisioterapia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer e identificar a aplicação dos métodos estatísticos nos trabalhos científicos Construir raciocínio estatístico para aplicar em levantamento, apuração e coleta de dados. Aplicar conhecimentos desenvolvidos em trabalhos acadêmicos verificando probabilidades, hipóteses e variância populacional e amostral.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Aspectos conceituais/Importância/Aplicabilidade Bioestatística: Introdução Importância e Aplicabilidade da Bioestatística UNIDADE II - Fases do Trabalho Estatístico Planejamento Coleta ou levantamento de dados Apuração de dados Análise e interpretação de dados UNIDADE III – Representações Gráficas Representação Tabular Diagramas: Tipos de Diagramas e Diagramas de Controle Histograma Polígono de Frequências Retângulo de Porcentagens e Gráfico em Círculo UNIDADE IV – Medidas de Tendência Central Média aritmética Mediana Moda UNIDADE V - Medidas de Variabilidade Variância Desvio Padrão

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UNIDADE VI – Estatística em Saúde População e Amostra Progressão Aritmética Pirâmide Populacional Tábua de Sobrevivência Probabilidade e Hipótese Serviço de Arquivo Médico e Estatística\Registro de Eventos Vitais OBS* Cronograma sujeito à alteração.

METODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais Introdução à pesquisa, através de trabalhos relacionados a temas previamente discutidos com os alunos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. 5. ed. São Paulo: Negócio, 2003. 158 p. ISBN 85-86014-36-2 Classificação : 57:519.22 D754i 5.ed Ac.134339 LAURENTI, Ruy. Estatísticas de saúde. 2. ed. Sao Paulo: E.P.U., 2005. 214 p. ISBN 85-12-40830-8 5 0 Classificação : 31:614 E821 2.ed Ac.157543 RODRIGUES, Pedro Carvalho. Bioestatística. Niteroi: EDUFF, 2002. 337 p. ISBN 85-228-0341-2 5 67 Classificação : 57:519.22 R615b Ac.73304 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 423 p. ISBN 85-277-1028-5 Classificação : 57:519.22 A679b 2.ed Ac.157183

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COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1998. 313 p. ISBN 85-294-0066-6 Classificação : 519.22 C875i 3.ed Ac.116780 MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis (Coaut.). Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1979-1990. 255p. ISBN 85-224-0604-9 Classificação : 519.22 M343p 4.ed. Ac.1290 SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. Sao Paulo: EDUSP, 1998. 124 p. ISBN 85-314-0423-1 Classificação : 519.22 S581a Ac.125109 SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. (Coaut.). Estatística. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2009. 597p. ISBN 9788577804610 Classificação : 519.22 S734e 4.ed. Ac.340450

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4O SEM

Disciplina: FARMACOLOGIA C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: Período: MAT.

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos de Fisioterapia adquiram conhecimento básico sobre todas as classes medicamentosas utilizadas na terapia de seres humanos. A compreensão da Farmacologia visa capacitar o profissional para todas as áreas da saúde relacionadas ao estudo dos fármacos.

EMENTA O ensino desta unidade visa permitir ao aluno a compreensão do uso e efeito dos fármacos nos seres humanos bem como seus efeitos adversos, além de desenvolver o espírito crítico e científico para a utilização dos mesmos, garantindo assim uma compreensão da ação dos fármacos e dos fatores que a influenciam.

OBJETIVOS GERAIS - Fornecer aos alunos conhecimentos gerais de Farmacologia e suas sub-áreas, Farmacocinética, Farmacologia Molecular, Farmacoepidemiologia e Farmacoecomonia. - Discutir e formular hipóteses, analisar dados e resultados para o desenvolvimento de um raciocínio direcionado às atividades de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Capacitar aos alunos conhecimentos sobre as diversas formas farmacêuticas, vias de administração, farmacocinética, fatores que alteram a ação dos fármacos e interação medicamentosa. - Relacionar a patologia que acomete o indivíduo ao fármaco utilizado. Instrumentalizar o aluno para realização de cálculos relativos às dosagens e frações dos medicamentos prescritos, bem como armazenamento adequado dos mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos básicos de Farmacologia (Fármaco, Medicamento, Remédio, Droga, Placebo), legislação e padronização das preparações farmacêuticas. - Vias de Administração: Conceitos; Vantagens e Desvantagens Vias de administração enterais: sublingual, oral e retal; Vias de administração parenterais: intramuscular, intravenosa, subcutânea e especial; Vias de administração sobre pele e mucosas: dérmica, nasal, vaginal, pulmonar e ocular. - Farmacocinética: Conceitos; Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção - Fatores que alteram a ação dos fármacos: - Fatores intrínsecos: genéticos, idade, sexo, peso, composição corpórea, estados patológicos e psicológicos; - Fatores extrínsecos: fármaco, dose, via de administração, condições de uso - Receptores: Acoplados a proteína G; Acoplados a canais iônicos; Acoplados a tirosina-quinase; Farmacologia dos sistemas cardiovascular e renal: anti-hipertensivos, anti-anginosos, fármacos empregados na I.C.C., diuréticos, anticoagulantes; Farmacologia da inflamação: Antiinflamatórios Esteroidais e Não-Esteroidais Farmacologia do Sistema Respiratório: Tratamento da Asma Fármacos utilizados em Antibioticoterapia e Quimioterapia

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METODOLOGIA Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual. Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de farmacologia. Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento de alguns tópicos. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAGE, Clive P. (Et al.). Farmacologia integrada. 2.ed. Barueri: Manole, 2004. 671p. ISBN 85-204-1604-7 Classificação : 615 F247 2.ed. Ac.144249 RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 703 p. ISBN 85-277-0609-1 Classificação : 615 R153f 4.ed Ac.100007 SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p. ISBN 85-277-1124-9 Classificação : 615 S582f 7.ed Ac.157308 COMPLEMENTAR BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. 2. ed. Sao Paulo: Ed. SENAC, 2002. 82 p. (Serie Apontamentos : Saude28) ISBN 85-85578-54-8 Classificação : 616-036.22 B388e 2.ed Ac.126178 FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. ISBN 85-277-0929-5 Classificação : 615.03 F966f 3.ed. Ac.153764 GILMAN, Alfred Goodman. As bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 1232 p. ISBN 85-277-0205-3 Classificação : 615 B316 8.ed Ac.9662 GRAHAME-SMITH, David Grahame; ARONSON, J. K. (Coaut.). Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. ISBN 85-277-0867-1 Classificação : 615.03 G769t 3.ed Ac.153722 MYCEK, Mary J.; CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 478 p. ISBN 85-7307-339-X Classificação : 615 M994f 2.ed Ac.104331

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4 SEM Disciplina: RECURSOS TERAPEUTICOS MANUAIS I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA O domínio de diferentes técnicas de massagem é fundamentas para a prática fisioterapêutica. Assim, conhecer os seus efeitos fisiológicos, indicações e contra indicações, bem como aplicá-las de forma correta e adequada é requisito básico na formação profissional.

EMENTA Esta disciplina abrange a massoterapia como recurso terapêutico enfatizando a exploração do uso das mãos e o desenvolvimento do toque pelos alunos. São discutidas questões sócio-culturais, físicas e emocionais relacionadas ao tocar terapêutico. Aborda as diferentes técnicas de massagem, seus efeitos, indicações, contra-indicações e precauções.

OBJETIVO GERAL Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicar diferentes técnicas de massagem, discernindo suas indicações e efeitos.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Discutir os aspectos neuropsicoemocionais e socioculturais do toque terapêutico. Estudar as respostas fisiológicas dos efeitos mecânicos do toque e da massagem. Dominar as técnicas da massagem clássica, massagem para bebês e massagem de tecido conjuntivo.

UNIDADES TEMÁTICAS Uso da mãos: propriocepção, auto-imagem e corporalidade Toque: aspectos socioculturais e psicoemocionais Toque e desenvolvimento neuropsicomotor – massagem para bebês Massagem clássica – efeitos fisiológicos e técnica Estudo do tecido conjuntivo, anatomia e fisiologia das fáscias Massagem do tecido conjuntivo

METODOLOGIA Aulas expositivas com auxílio de áudio-visual e aulas práticas para vivências corporais e treino das técnicas de massagem Discussão de casos clínicos; Trabalho e seminários em grupo.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

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O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLAY, James H.; POUNDS, David M. (Coaut.). Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008. 443p. ISBN 9788520426449 Classificação : 615.82 C557m 2.ed. Ac.362777 FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. Sao Paulo: Manole, 2002. 698 p. ISBN 85-204-1111-8 Classificação : 615.82 F954f Ac.122377 HOLLIS, Margaret. Massagem na fisioterapia. Sao Paulo: Santos Livraria Editora, 2001. 164 p. ISBN 85-7288-245-6 Classificação : 615.82 H686m Ac.123727 COMPLEMENTAR BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. (Coaut.). Introdução à massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. 475p. ISBN 9788520424001 Classificação : 615.82 B835i Ac.362780 BRETAS, Jose Roberto da Silva; SILVA, Maria das Gracas Barreto da.Massagem e estimulação de bebês: relato de experiência. O Mundo da Saúde (1995), Sao Paulo Ano: 22, v.22, n.6 , p.331-340, nov./dez. 1998. Artigo de periódico Classificação : Ac.282100 MEYER, Sophie. Técnicas de massagem. São Paulo: Manole, 2010. 2v. ISBN 9788520429037 Classificação : 615.82 M561t Ac.362779 MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 7. ed. São Paulo: Summus, 1988. 427 p. (Novas Buscas em Psicoterapia 34) ISBN 85-323-0308-0 Classificação : 159.935 M762t 7.ed Ac.122370 WALKER, Peter. Massagem para o desenvolvimento do bebê: guia ilustrado. São Paulo: Manole, 2011. 96p. ISBN 9788520432310 Classificação : 615.82-053.3 W178m Ac.362781

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4º SEM Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL II C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: FISIOTERAPIA Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

Em todas as disciplinas clínicas da Fisioterapia, o paciente deve ser avaliado como unidade indivisível. Assim, o conhecimento correto da realização do exame físico e suas diferentes técnicas nas principais disciplinas clínicas favorecerá o desenvolvimento da habilidade profissional para o diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico.

EMENTA A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na identificação do paciente, anamnese, aplicação dos métodos e técnicas de exame e avaliação em disciplinas clínicas para a futura atuação profissional.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver, de forma teórica e prática, uma avaliação diagnóstica nas principais disciplinas clínicas, por meio de técnicas de ausculta, percussão, palpação e realização de testes especiais, para aplicar com sucesso os mais variados recursos de avaliação, tornando possível estabelecer o diagnóstico da incapacidade, grau de invalidez e prognóstico da intervenção terapêutica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer os padrões posturais, respiratórios, cardiovasculares e neurológicos normais e patológicos. Desenvolver a habilidade do aluno na semiologia cardiovascular, respiratória e neurológica e na ausculta pulmonar e cardíaca. Aplicar corretamente as técnicas de avaliação nas diferentes patologias respiratórias, cardiovasculares, neurológicas, pediátricas, dermatológicas e ginecológicas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Semiologia respiratória - anamnese - caixa torácica - inspeção, palpação e percussão - ausculta dos sons respiratórios 2. Semiologia cardiovascular - anamnese - avaliação das principais patologias 3. Semiologia neurológica - anamnese - aspectos posturais - equilíbrio - propriocepção - coordenação - motricidade / lesões motoras 4. Semiologia em neonatologia, pediatria e hebiatria - anamnese - avaliação das principais patologias 5. Semiologia em dermatologia e estética - anamnese - avaliação das principais patologias 6. Semiologia em ginecologia e obstetrícia - anamnese - avaliação da mãe e do recém-nascido - avaliação das principais patologias ginecológicas

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7. Avaliação postural

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadas Aulas práticas Seminários práticos Visitas à clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, Barbara; BICKLEY, Lynn; HOEKELMAN, Robert A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 732 p. ISBN 85-277-0608-3 Classificação : 616-07 B334s 7.ed Ac.123675 CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. Barueri: Manole, 2005. 497 p. ISBN 85-204-2179-2 Classificação : 617.3-071 C523m 4.ed Ac.148088 O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2004. 1152 p. ISBN 85-204-1293-9 Classificação : 615.8 O94f 4.ed Ac.157191 COMPLEMENTAR COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. Sao Paulo: Atheneu, 1999. 127 p. ISBN 85-7379-105-5 Classificação : 615.8:612.2 C871f Ac.58469 GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 2002-6. 560 p. ISBN 85-204-1244-0 Classificação : 615.8:616.5 G982f 3.ed Ac.115426 KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise (Coaut.). Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1995. 453p. ISBN 85-204-0288-7 Classificação : 615.8:611.73 K43m Ac.60664 NORKIN, Cynthia Clair; WHITE, D. Joyce. Medida do movimento articular: manual de goniometria. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1997. 260 p. ISBN 85-7307-300-4 Classificação : 611.72:531.74 N763m 2.ed Ac.48814

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SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. Sao Paulo: Atheneu, 1996-2002. 162 p. ISBN 85-7379-037-7 Classificação : 616.8-07 S239p Ac.60507

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4º SEM Disciplina: PSICOMOTRICIDADE C/Horária total: 40H Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02H Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA A psicomotricidade traz uma possibilidade de manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida

do indivíduo, por meio de uma reeducação corporal original e inovadora. Ao conceber o sujeito como um ser completo, com suas áreas cognitiva, sócio- afetiva, cultural e motora integradas, relacionadas e interdependentes, contribui para uma visão ampla, global, humanista, crítica e reflexiva do fisioterapeuta, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o.

EMENTA Estudo teórico-prático e interdisciplinar do movimento humano em suas formas de expressão

emocional, cultural, moral, antropológica e social, por meio da psicomotricidade e do desenvolvimento psicomotor como ciência da saúde. Conhecimento das bases psicomotoras, formas de avaliação e técnicas de reeducação. Identificação de uma alternativa de intervenção terapêutica que não priorize apenas o aspecto motor do indivíduo, mas seja sensível à sua completude.

OBJETIVOS Despertar o interesse por esta área terapêutica que concebe o desenvolvimento do ser humano de

maneira integral, nos seus aspectos motor, afetivo, social e cognitivo. Com isso, espera-se que o aluno:

Conheça os principais conceitos da psicomotricidade.

Familiarize-se com os termos específicos da área.

Identifique as bases teóricas que fundamentam a disciplina.

Valorize o indivíduo como um ser integral.

Compreenda as sete bases psicomotoras incluindo testes, dificuldades, distúrbios, atividades de educação e reeducação.

Elabore um programa de reeducação psicomotora adequado à faixa etária.

Reconhecer a interdisciplinaridade da psicomotricidade.

Valorizar a cultura de movimentos e acolher a diversidade de manifestações em suas peculiaridades regionais, grupos especiais e aspectos étnicos raciais afro-indígenas.

Reflita sobre o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I: PSICOMOTRICIDADE

Fundamentos e conceitos

Diferentes abordagens da Psicomotricidade

Histórico

Gênese, filogênese, ontogênese e retrogênese da motricidade humana.

Princípios da Aprendizagem Motora

UNIDADE II: BASES NEUROLÓGICAS DA PSICOMOTRICIDADE

Neuroblocos Funcionais do modelo luriano de cérebro UNIDADE III: FASES DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR

Os primeiros anos de vida

O desenvolvimento da criança, do adolescente, adulto e idoso.

UNIDADE IV: ASPECTOS PSICOMOTORES DE BASE:

Tônus de base, tonicidade e relaxação

Equilibração e dinâmica global

Formação e Evolução do Esquema Corporal

Imagem Corporal

Lateralização: dominância lateral e lateralidade

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Estruturação espaço-temporal

Praxias: global e fina

O movimento expressivo e a diversidade cultural

Avaliação Psicomotora

Distúrbios e Transtornos Psicomotores

Técnicas clínicas e terapêuticas para reeducação psicomotora

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 394 p. ISBN 85-7307-297-0 Classificação : 159.946 F748ps 2.ed Ac.59788 FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 176 p. ISBN 85-363-0336-0 Classificação : 159.946 F748p Ac.157187 FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 326p. ISBN 9788578541750 Classificação : 159.946 F748m 2.ed. Ac.384005 COMPLEMENTAR DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. Sao Paulo: Manole, 1991. 226 p. ISBN 85-204-0538-X Classificação : 159.946 D449p Ac.150457 FARIA, Alcidia Magalhaes. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 117 p. ISBN 85-7332-142-3 Classificação : 159.943.75 F233L 2.ed Ac.150574 FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 372 p. ISBN 85-336-0478-5 Classificação : 159.946 F748p 4.ed Ac.10221 LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 341 p. ISBN 85-326-1544-9 Classificação : 159.946 L645c 2.ed Ac.53007 OLIVEIRA, Teresa Pinto Pouey Antunes de.A psicomotricidade na prática fisioterapêutica em pediatria. Ciência em Movimento, Porto Alegre Ano: 2, n.3 , p.28-31, 2000. Artigo de periódico Classificação : Ac.256133

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4º SEM Disciplina: CINESIOLOGIA II C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA

É imprescindível para a formação do fisioterapeuta o conhecimento das forças físicas que compõem um movimento normal bem como os principais mecanismos de lesões provocadas por movimentos anormais e/ou repetitivos.

EMENTA Análise biomecânica do aparelho locomotor incluindo o estudo do equilíbrio, postura, marcha e atividades motoras. Possibilita analisar o movimento do ponto de vista morfofuncional e compreender as forças físicas que combinadas resultam neste movimento e/ou em lesões das estruturas envolvidas. Constitui pré-requisito para as disciplinas técnicas e profissionalizantes.

OBJETIVOS GERAIS Aprimorar o estudo do movimento humano primando pela análise prática das forças físicas que compõem um movimento e/ou determinam uma lesão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Apresentar o estudo do movimento humano, do ponto de vista qualitativo e também quantitativo. 2. Compreender os conceitos básicos das teorias mecânicas fundamentais na análise de qualquer

movimento humano. 3. Identificar, através da análise prática de movimentos relacionados ao cotidiano, esporte e

trabalho, mecanismos que podem resultar em lesões musculoesqueléticas. 4. Apresentar aos alunos os principais instrumentos utilizados em laboratórios de estudo dos

movimentos com fins tanto acadêmicos quanto de aplicação clínica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1.Cinesiologia da Cabeça, Pescoço e Tronco 2.2. Forças extrínsecas que influenciam o movimento

2.1. Estabilidade e equilíbrio 2.2. Centro de gravidade e centro de massa 3. Aplicação do Sistema de Alavancas nos movimentos corpóreos 4. Tipos de contração muscular 5. Análise prática dos movimentos 5.1. Relacionados ao cotidiano 5.2. Relacionados ao trabalho 5.3. Relacionados aos esportes 6. Mecânica das lesões do aparelho locomotor 6.1. Relacionados ao cotidiano 6.2. Relacionados ao trabalho 6.3. Relacionados aos esportes 7. Análise cinesiológica da marcha normal

METODOLOGIA Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (laboratório de cinesiologia)

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

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As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecanicas do movimento humano. Sao Paulo: Manole, 1999. 532 p. ISBN 85-204-0779-X Classificação : 612.76 H187b Ac.91388 LEHMKUHL, L. Don; SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p. ISBN 85-204-0419-7 Classificação : 612.766.1 C517 5.ed Ac.48856 LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 272 p. ISBN 85-277-0743-8 Classificação : 612.766.1:615.8 L742c 3.ed Ac.134483 COMPLEMENTAR CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992. v.1 ISBN 85-204-0041-8 Classificação : 611:796.012.5 C143a Ac.49458 ENOKA, Roger M. Bases neuromecanicas da cinesiologia. 2. ed. Sao Paulo: Manole, 2000. 450 p. ISBN 85-204-0795-1 Classificação : 612.766.1 E51b 2.ed Ac.91398 GAMBLE, James G.; ROSE, Jessica. Marcha humana. 2. ed. Sao Paulo: Premier, 1998. 280 p. ISBN 85-86067-03-3 Classificação : 612.76 M264 2.ed Ac.91406 HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417 p. ISBN 85-277-0575-3 Classificação : 531:57 H184b 3.ed Ac.121315l NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 401 p. ISBN 85-277-0823-X Classificação : 611.73:531:57 N755b Ac.133805

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4º SEM Disciplina: CINESIOTERAPIA I C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA A Cinesioterapia apresenta-se como um dos mais importantes recursos utilizados na prática da fisioterapia, assim, o estudo desta disciplina visa a desenvolver o conhecimento necessário para a correta prática profissional.

EMENTA O programa de Cinesioterapia I apresenta uma compreensão da terapia que se utiliza do movimento humano através do embasamento da neurofisiologia e do planejamento e reconhecimento de técnicas e procedimentos utilizados nos exercícios terapêuticos e reeducação funcional, dentro das abordagens promocional, preventiva, curativa e reabilitacional. Aborda ainda exercícios ativos, passivos, de alongamento e hipertrofia muscular.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o conhecimento da cinesioterapia e suas técnicas, de forma teórica e prática, para a manutenção, prevenção e recuperação das atividades funcionais do indivíduo dentro da prática profissional fisioterápica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Através do embasamento científico dos procedimentos cinesioterápicos, o aluno deverá ser capaz de: 1- Aplicar corretamente as técnicas de terapia pelo movimento, desenvolvendo habilidade para

prescrever e tratar o indivíduo. 2- Desenvolver teórica e praticamente as técnicas clássicas dos exercícios terapêuticos e reeducação

funcional, através de aulas práticas e vivências. 3- Reconhecer as diferenças individuais entre os seus pacientes e seus quadros clínicos, para

promover a identificação e adequação das técnicas cinesioterápicas mais coerentes de acordo com cada caso apresentado.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA TERAPIA PELO MOVIMENTO 1)Conceituação de Cinesioterapia (Exercícios terapêuticos e Reeducação Funcional) e histórico. 2)Planejamento de tratamento cinesioterapêutico. 3)Revisão neurofisiológica do sistema neuromuscular e Fontes energéticas. 4)Efeito dos exercícios nos sistemas orgânicos. 5)Tipos de contração muscular. 6)Posicionamento e mobilização do paciente.

UNIDADE II - CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS E TÉCNICAS

- Exercícios passivos e manipulação passiva. - Exercícios com contrações isométricas e anisométricas. - Exercícios ativos (livres, assistidos, resistidos, auto-assistidos e resistidos-assistidos). - Exercícios para aumento de amplitude de movimento (ADM). - Técnicas de relaxamento, alongamento muscular e flexibilidade. - Técnica de hipertrofia, força e resistência muscular. - Exercícios Respiratórios

METODOLOGIA - Aulas teóricas, expositivas e dialogadas. - Aulas práticas.

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- Leituras orientadas. - Vivência e trabalhos corporais. - Estudos de casos clínicos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

METODOLOGIA Experiências teórico-práticas objetivando a transformação em ação balizada por

posicionamentos reflexivos que tenham consistência e coerência conceitual, envolvendo:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de recursos audiovisuais e tecnologias da informação (lousa, datashow, projetor, vídeo, internet).

Debates, comentários, reflexões e análises críticas sobre textos, vídeos e publicações da literatura especializada.

Pesquisas e resoluções de problemas teóricos-práticos no que tange a atuação profissional no mercado de trabalho.

Trabalhos orientados individuais e em grupos.

Aulas práticas e vivências coletivas de cooperação, superação e autonomia, incentivando a capacidade de tomar decisões e o aprender a aprender.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAWSON, David M.; FRONTERA, Walter R.; SLOVIK, David M. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. 420 p. ISBN 85-7307-797-2 Classificação : 615.825 E96 Ac.134341 HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercicio terapeutico: na busca da funcao. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 786 p. ISBN 85-277-1188-5 Classificação : 615.825 H184e 2.ed Ac.157276 KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen; GLENN, Terri M. Exercicios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2005. 841 p. ISBN 85-204-1574-1 Classificação : 615.825 K66e 4.ed Ac.157982 COMPLEMENTAR GARDINER, M. Dena. Manual de terapia por exercicios. Sao Paulo: Santos, 1995. 316 p. Classificação : 615.8 G213mP Ac.91520 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.1 ISBN 85-303-0043-2 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108201 MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. Sao Paulo: Manole, 2000. 115 p. ISBN 85-204-1012-X Classificação : 615.825 M315c Ac.107697 O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2004. 1152 p. ISBN 85-204-1293-9 Classificação : 615.8 O94f 4.ed Ac.157191

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 4º SEM Disciplina: RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS I C/Horária total: 40 H/A Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA A disciplina Recursos Fisioterapeuticos I justifica-se pela necessidade de desenvolver o conhecimento necessário para que o aluno possa discernir entre o melhor método terapêutico utilizado pela Termofototerapia na prática fisioterápica.

EMENTA Apresenta a termoterapia e fototerapia como recurso fisioterapêutico discutindo as bases de interação dos recursos termoterápicos e fototerápicos com o tecido biológico. Aborda fundamentos físicos e fisiológicos, assim como o estudo da constituição física e modelos de funcionamentos dos aparelhos e suas ações terapêuticas.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver fundamentos de Termofototerapia e seus efeitos terapêuticos enfocando as possibilidades de atuação do fisioterapeuta nessa área, incentivando para uma abordagem crítica e para realização de tratamentos corretos, visando a diferenciação e a utilização dos equipamentos terapêuticos. Desenvolver ainda, habilidade para utilização e manuseio com segurança dos equipamentos, de acordo com cada caso apresentado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Revisar o conhecimento teórico sobre conceitos físicos e fisiológicos; Entender, analisar e distinguir entre os diversos recursos termofototerápicos; Estimular o aluno teórica e praticamente para utilização dos equipamentos termofototerápicos; Executar programas de tratamento, associando a termofoterapia a outras técnicas de diagnóstico, tratamento e reabilitação, criando assim subsídios para um entendimento global desse novo campo de ação; Preparar o aluno para o manuseio correto e com segurança dos equipamentos.

UNIDADES TEMÁTICAS MÓDULO I FUNDAMENTOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DA TERMOFOTOTERAPIA Conceitos Básicos de Inflamação Introdução aos recursos eletrotermoterápicos Propriedades eletrofísicas A célula e suas propriedades elétricas Termoterapia: hipertermoterapia, hipoterrmoterapia e eletrotermoterapia Efeitos Térmicos: transferência de energia. Efeitos fisiológicos do calor e do frio Fototerapia MÓDULO II RECURSOS TERMOTERÁPICOS E FOTOTERÁPICOS E SUA ATUAÇÀO Calor e Frio: métodos de condução Agentes Termoterápicos: Banho de Parafina, Forno de Bier e Crioterapia; Agentes Eletrotérmicos: Diatermia por Ondas – Curtas; Microondas, Ultra-som e Radio Frequência Agentes Fototerápicos: Infra-Vermelho, Ultra-Violeta; Laserterapia e Luz Intensa Pulsada

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audio-visuais; Aulas práticas;

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Trabalhos dirigidos e estudos de caso em sala de aula; Leituras orientadas e discussão.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KNIGTH, Kenneth L. Crioterapia no tratamento de lesões esportivas. Sao Paulo: Manole, 2000. 304 p. ISBN 85-204-0794-3 Classificação : 796:616-001:615.832.9 K77c Ac.104916 LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. Sao Paulo: Manole, 2001. 472 p. ISBN 85-204-1124-X Classificação : 615.84 L952e Ac.122355 MALONE, Terry R.; MCPOIL JUNIOR, Thomas; NITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. Sao Paulo: Santos, 2000-2. 633 p. ISBN 85-7288-222-7 Classificação : 615.8:617.3 M222f Ac.104705 COMPLEMENTAR GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6 Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole, 1994. v.2 ISBN 85-204-0184-8 Classificação : 615.8 T698 Ac.60851 MACHADO, Clauton Monte. Eletrotermoterapia prática. 3. ed. Sao Paulo: Pancast, 2002. 148 p. ISBN 85-86266-63-9 Classificação : 615.84 M13e 3.ed Ac.131312 MICHLOVITZ, Susan L. Thermal agents in rehabilitation. 3. ed. Philadelphia: F. A. Davis Company, 1996. 405 p. (Contemporary Perspectives in Rehabilitation 0) ISBN 0-8036-0044-5 Classificação : 615.832 T358 3.ed Ac.127444 OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil (Coaut.). Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982-6. 490p. Classificação : 577.3 O36f Ac.1415

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5º SEM Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II C/H total: 80 H/A Professora: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA O domínio de diferentes técnicas manuais é fundamental para a prática fisioterapêutica. Assim, conhecer os seus efeitos fisiológicos, indicações e contra indicações, bem como aplicá-las de forma correta e adequada é requisito básico na formação do profissional.

EMENTA Esta disciplina abrange o uso das mãos como recurso terapêutico enfatizando o aprendizado de manobras de mobilização de segmentos corporais. São exploradas diferentes técnicas de terapia manual, seus princípios de avaliação, suas indicações e seus efeitos. Aborda o estudo dos movimentos fisiológicos e acessórios das articulações, as características do tecido conjuntivo, as técnicas de mobilização, os princípios da manipulação e os princípios de diferentes métodos utilizados na fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS - Desenvolver a capacidade de diagnosticar alterações no movimento fisiológico e

acessório e ser capaz de eleger e aplicar diferentes técnicas de terapia manual, discernindo suas indicações e efeitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Estudar os movimentos articulares fisiológicos e acessórios - Estudar e aplicar as diferentes técnicas de mobilização passiva e ativa das

articulações, bem como as técnicas de facilitação e a abordagem terapêutica em cadeias musculares.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Bases biomecânicas e fsiológicas da terapia manual

- Estudo das características fisiológicas e viscoelásticas do tecido conjuntivo e muscular - Estudo das principais disfunções da ADM acessória e fisiológica - Estudo das respostas fisiológicas nas diferentes técnicas de terapia manual

2. Técnicas de terapia manual

- Técnicas de mobilização e princípios de manipulação - Técnicas de pompagens - Princípios de avaliação e tratamento com base no conceito de cadeias musculares - Princípios gerais de métodos fisioterapêuticos como Kabat, Bobath, Maitland,

Osteopatia, GDS, RPG, Pilates e Rolfing

METODOLOGIA - Aulas expositivas com auxílio de audio-visual e aulas práticas para aquisição e treino

das técnicas de terapia manual

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AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização

da PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado

pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que

obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido

por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIENFAIT, Marcel. Fascias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 2. ed. Sao Paulo: Summus, 1999. 107 p. ISBN 85-323-0671-3 Classificação : 612.75 B486f 2.ed Ac.95280 GREENMAN, Philip E. Princípios da medicina manual. Sao Paulo: Manole, 2001. 572 p. ISBN 85-204-1224-6 Classificação : 615.82 G831p Ac.122389 LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. Sao Paulo: Manole, 2001. 251 p. ISBN 85-204-1277-7 Classificação : 615.82 L513f Ac.122376 COMPLEMENTAR CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2010. v.1 ISBN 9788520425299 Classificação : 611:796.012.5 C143a 4.ed. Ac.364105 KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen; GLENN, Terri M. Exercicios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2005. 841 p. ISBN 85-204-1574-1 Classificação : 615.825 K66e 4.ed Ac.157982 MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2.ed. São Paulo: Manole, 2005. 160 p. ISBN 85-204-1533-4 Classificação : 615.825 M315c 2.ed Ac.157267 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed Ac.92132 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.2 ISBN 3-437-41940-4 Classificação : 611(084.42) S659a 21.ed. Ac.92140 SOUCHARD, Philippe Emmanuel. . Reeducacao postural global: metodo do campo fechado. 3. ed. Sao Paulo: Ícone, 1998. 104 p. ISBN 85-274-0010-3 Classificação : 615.8:616.8-009.18 S693r 3.ed Ac.69752

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5º SEM Disciplina: RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS II C/H total: 80 H/A Professora: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina Recursos Fisioterapeuticos justifica-se pela necessidade de desenvolver o conhecimento necessário para que o aluno possa discernir entre o melhor método terapêutico utilizado pela Eletroterapia na prática fisioterápica.

EMENTA A disciplina aborda fundamentos físicos e fisiológicos, assim como o estudo da constituição física e modelos de funcionamentos dos aparelhos e suas ações terapêuticas. Apresenta a eletroterapia como recurso fisioterapêutico para diagnóstico, avaliação e terapêutica, analisando criticamente os recursos empregados, suas utilizações e limitações, assim como o estudo da constituição física e modelos de funcionamentos dos aparelhos eletroterápicos e suas interações com os tecidos biológicos.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver fundamentos de Eletroterapia e seus efeitos terapêuticos focando as possibilidades de atuação do fisioterapeuta nessa área, incentivando para uma abordagem crítica e para realização de tratamentos corretos, visando a diferenciação e a utilização dos equipamentos terapêuticos. Desenvolver ainda, habilidade para utilização e manuseio com segurança dos equipamentos, de acordo com cada caso apresentado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Revisar o conhecimento teórico sobre conceitos físicos e fisiológicos; Entender, analisar e distinguir entre os diversos recursos eletroterápicos; Estimular o aluno teórica e praticamente para utilização dos equipamentos eletroterápicos; Executar programas de tratamento, associando a eletroterapia a outras técnicas de diagnóstico, tratamento e reabilitação, criando assim subsídios para um entendimento global desse novo campo de ação; Preparar o aluno para o manuseio correto e com segurança dos equipamentos.

UNIDADES TEMÁTICAS FUNDAMENTOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DA ELETROTERAPIA Introdução à Eletroterápia Ações Terapêuticas da Eletroterapia Atividade elétrica do tecido biológico Fisiologia da dor RECURSOS ELETROTERÁPICOS E SUA UTILIZAÇÃO Classificação das correntes terapêuticas Parâmetros das correntes Eletrodos: tipos e métodos de utilização. Cuidados e Precauções Correntes de Baixa Freqüência: Galvânica, Farádica, Iontoforose, Correntes Diadinâmicas de Bernard, FES, TENS, Microcorrente Correntes de média frequência: Corrente Interferencial e Corrente Russa Noções Básicas de Eletrodiagnóstico

METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audio-visuais;

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Aulas práticas; Trabalhos dirigidos e estudos de caso em sala de aula; Leituras orientadas e discussão.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização

da PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado

pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que

obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido

por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZIN, Sarah; KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 348 p. ISBN 85-204-1453-2 Classificação : 615.84 E39 2.ed Ac.134373 LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. Sao Paulo: Manole, 2001. 472 p. ISBN 85-204-1124-X Classificação : 615.84 L952e Ac.122355 ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Lynn. Eletrofisiologia clinica: eletroterapia e teste eletrofisiologico. Porto Alegre: ArtMed, 2001. 426 p. ISBN 85-7307-735-2 Classificação : 612.014.42 R555e 2.ed Ac.104697 COMPLEMENTAR BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. Sao Paulo: Manole, 1998. 350 p. Classificação : 615.84 E39 Ac.91444 CURRIER, Dean P.; HAYES, Karen W. Eletroterapia clinica. Barueri: Manole, 2003. 578 p. ISBN 85-204-1284-X Classificação : 615.84 E391 Ac.134146 DRUMMOND, José Paulo. Dor aguda: fisiopatologia, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. 262p. ISBN 8573792566 Classificação : 616.8-009.7 D859d Ac.392489 HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 212p. ISBN 8573078871 Classificação : 615.8 H331m 5.ed. Ac.391260 MACHADO, Clauton Monte. Eletrotermoterapia prática. 3. ed. Sao Paulo: Pancast, 2002. 148 p. ISBN 85-86266-63-9 Classificação : 615.84 M13e 3.ed Ac.131312

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5 SEM Disciplina: FISIOT. CARDIO-PNEUMOLÓGICA I C/H total: 80 H/A Professora: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina irá permitir ao acadêmico uma visão sobre a Fisioterapia como profissão e como ciência, já que a incidência de doenças que acometem o aparelho respiratório é bastante elevada em nosso meio, necessitando de profissionais capazes de restabelecer a função do sistema respiratório e reintegrar o indivíduo às suas atividades na sociedade.

EMENTA A disciplina estuda a avaliação fisioterapêutica respiratória, desde a anamnese, o exame físico, o exame radiológico, a espirometria e os demais exames complementares; as técnicas e recursos específicos da fisioterapia pneumológica e as principais doenças do sistema respiratório tanto restritivas quanto obstrutivas.

OBJETIVO GERAL Desenvolvimento do potencial científico para que se possa conhecer, identificar e analisar as disfunções pulmonares, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica pulmonar e identificar as disfunções pulmonares associadas às doenças pertinentes ao sistema respiratório;

- Promover e prevenir suas ocorrências, traçar os objetivos do tratamento, Indicar e executar as técnicas e recursos de fisioterapia pneumológica para a recuperação do doente.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Diagnóstico

- Anatomia do sistema respiratório - Fisiologia do sistema respiratório - Propedêutica do sistema respiratório - Radiologia torácica - Espirometria - Gasometria - Peak Flow

2. Doenças Pulmonares

- Asma brônquica - Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) - Pneumonia - Tuberculose - Abscesso pulmonar - Bronquiectasia - Doenças da pleura (derrame pleural, pneumotórax e empiema) - Insuficiência respiratória - Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA)

3. Recursos e Técnicas de Fisioterapia Pneumológica - Recursos manuais e instrumentais de higiene brônquica

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- Recursos manuais e instrumentais de expansão pulmonar - Oxigenoterapia - Ventilação mecânica não invasiva - Treinamento muscular ventilatório - Reabilitação pulmonar

METODOLOGIA - Aulas expositivas - Seminários - Aulas práticas

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização

da PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado

pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que

obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido

por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. Barueri: Manole, 2005. 582 p. ISBN 85-204-1992-5 Classificação : 615.8:612.2 F565 Ac.151270 SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. 627 p. ISBN 978-85-204-2564-0 Classificação : 615.8:612.2 F565 2.ed Ac.157307 TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1067 p. ISBN 85-277-0773-X Classificação : 616.24 T186d 5.ed Ac.132134 WEST, John B. Fisiologia respiratória moderna. 5. ed. Sao Paulo: Manole, 1996. 178 p. ISBN 85-205-0401-4 Classificação : 612.2 W537f 5.ed Ac.108776 COMPLEMENTAR AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2002. 495 p. ISBN 85-204-1346-3 Classificação : 615.8:612.2 A985f 4.ed Ac.122354 BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2000. 957 p. ISBN 85-7379-050-4 Classificação : 616.24 B466p 4.ed Ac.108390 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. ISBN 85-277-0713-6

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Classificação : 612 G998t 10.ed Ac.133042 KNOBEL, Elias; PFEFERMAN, Abraham. Condutas no paciente grave. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006. v.1 ISBN 85-7379-825-4 Classificação : 616-083.98 K24c 3.ed Ac.158087 KNOBEL, Elias; PFEFERMAN, Abraham. Condutas no paciente grave. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006. v.2 ISBN 85-7379-825-4 Classificação : 616-083.98 K24c 3.ed. Ac.158088 PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366 p. ISBN 85-277-0701-2 Classificação : 615.8 F5651 Ac.134682

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5º SEM Disciplina: HIDROTERAPIA C/H total: 40 H/A Professora: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A hidroterapia utiliza a água nos seus três estados físicos (sólido, liquido e gasoso) para promover a saúde e prevenir a doença, curar e reabilitar o ser humano. Desta forma, a hidroterapia é um importante recurso fisioterapêutico na atuação do profissional de fisioterapia.

EMENTA A disciplina compreende o estudo da água em seus três estados (sólido, líquido e gasoso), as aplicações terapêuticas da água nos seus três estados e o estudo das principais técnicas utilizadas pela hidroterapia na prática da fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS - Desenvolver o conhecimento da utilização da água como recurso fisioterapêutico e de

técnicas utilizadas para esta finalidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Conceituar o histórico da hidroterapia. - Estudar as propriedades da piscina terapêutica. - Adquirir o conhecimento das principais técnicas da hidroterapia. - Adquirir o conhecimento da utilização terapêutica da água nos estados sólido, líquido e

gasoso. - Desenvolver a habilidade de identificação das necessidades do paciente para uma

correta prescrição e utilização da hidroterapia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceito de hidroterapia 2. Hidroterapia – aspectos históricos 3. Piscina terapêutica

- Propriedades físicas da água - Efeitos fisiológicos da imersão - Indicações terapêuticas - Cuidados e precauções - Normas de instalação de piscinas terapêuticas - Equipamentos - Avaliação hidroterápica - Princípios de Hidrocinesioterapia - Princípios das técnicas

Halliwick

Watsu

Bad Hagaz 4. Termalismo

- Talassoterapia - Balneoterapia - Crenoterapia - Turbilhão

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com auxilio de recursos audiovisuais (projetor de slides, TV e vídeo, retroprojetor e projetor multimídia, demonstração e aula prática em piscina, visita a Clínica de

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Fisioterapia.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização

da PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado

pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que

obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido

por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. Sao Paulo: Manole, 1998. 320p. ISBN 85-204-0725-0 Classificação : 615.838 B334e Ac.48833 CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: princípios e prática. Sao Paulo: Manole, 2000. 332 p. ISBN 85-204-0983-0 Classificação : 615.838 H538 Ac.104793 WHITE, Martha D. Exercicios na agua. Sao Paulo: Manole, 1998. 177 p. ISBN 85-204-0738-2 Classificação : 615.838 W586e Ac.48782

COMPLEMENTAR

BECKER, Bruce E.; COLE, Andrew J. Terapia aquática moderna. Sao Paulo: Manole, 2000. 186 p. ISBN 85-204-0950-4 Classificação : 615.838 T293 Ac.105017 DULL, Harold. Watsu: exercícios para o corpo na água. Sao Paulo: Summus, 2001. 219 p. ISBN 85-323-0740-X Classificação : 615.838 D916w Ac.153473 LIMA, Ângela. Banhos terapêuticos e ritualísticos. Petrópolis: EPUB, 2009. 64p. ISBN 9788587098894 Classificação : 615.838 L696b Ac.366856 RUOTI, Richard G.; COLE, Andrew J.; MORRIS, David M.; BECKER, Bruce E. Reabilitação aquática. Sao Paulo: Manole, 2000. 463 p. ISBN 85-204-0994-6 Classificação : 615.838 R898r Ac.105023 SACCHELLI, Tatiana; ACCACIO, Letícia Maria Pires; RADL, André Luís Maierá (Coaut.). Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007. 350p. ISBN 9788520420416 Classificação : 615.838 S125f Ac.338389

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5º SEM Disciplina: CINESIOTERAPIA II C/H total: 80 H/A Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA A prática profissional da fisioterapia tem o estudo do movimento humano como o principal instrumento de trabalho. A disciplina Cinesioterapia II estuda o movimento como forma terapêutica, embasando o futuro profissional para a utilização desta técnica dentro de sua atuação profissional.

EMENTA O programa apresenta uma compreensão da terapia pelo movimento através de técnicas específicas de exercícios terapêuticos e reeducação funcional. Identificar fatores que levam às alterações de movimento e funcionalidade. Desenvolver habilidades práticas para execução de exercícios, planejamento e organização de um tratamento cinesioterápico adequado para pacientes com déficits cinético-funcionais.

OBJETIVO GERAL - Desenvolver o conhecimento da cinesioterapia e suas técnicas, de forma teórica e

prática, para a prevenção e recuperação das atividades funcionais do indivíduo dentro da prática profissional da fisioterapia, estudando e vivenciando métodos e técnicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Através do embasamento científico dos procedimentos cinesioterápicos e do reconhecimento das diferenças individuais e de quadros clínicos, o aluno deverá ser capaz de:

- Aprender a planejar e organizar um tratamento cinesioterápico de acordo com as alterações cinético-funcionais

- Reconhecer e adequar as técnicas cinesioterápicas mais coerentes para cada caso clínico

- Praticar técnicas, manuseios e posicionamentos - Aprender a discutir condutas cinesioterápicas

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Fatores que afetam o desempenho muscular e dosagem de exercícios 2. Exercícios em cadeia aberta e cadeia fechada 3. Controle muscular e aplicação de exercícios para reeducação neuromuscular 4. Exercícios para equilíbrio lombo-pélvico 5. Exercícios para escoliose e utilização de bola terapêutica 6. Exercícios para cíngulo do membro superior e exercícios de Codman 7. Exercícios com padrões de MMII e MMSS

METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas - Aulas práticas - Leituras orientadas - Estudos de casos clínicos.

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização

Page 86: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

da PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado

pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que

obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido

por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercicio terapeutico: na busca da funcao. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 786 p. ISBN 85-277-1188-5 Classificação : 615.825 H184e 2.ed Ac.157276 KISNER, Carolyn; BURNETT, Carolyn N.; COLBY, Lynn Allen; GLENN, Terri M.; KONKLER, Cathy J. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Sao Paulo: Manole, 1998. 746 p. ISBN 85-204-0746-3 Classificação : 615.825 K66e Ac.91516 KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen; GLENN, Terri M. Exercicios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2005. 841 p. ISBN 85-204-1574-1 Classificação : 615.825 K66e 4.ed Ac.157982 COMPLEMENTAR ADLER, Susan S.; BECKERS, Dominiek; BUCK, Math. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva, um guia ilustrado. Sao Paulo: Manole, 1999. 257 p. ISBN 85-204-0885-0 Classificação : 615.825 A185p Ac.115438 DAWSON, David M.; FRONTERA, Walter R.; SLOVIK, David M. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. 420 p. ISBN 85-7307-797-2 Classificação : 615.825 E96 Ac.134341 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.1 ISBN 85-303-0043-2 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108201 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.2 ISBN 85-303-0044-0 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108202 KAPANDJI, Adalbert Ibrahim. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. Sao Paulo: Ed. Medica Panamericana, 2000. v.3 ISBN 85-303-0045-9 Classificação : 612.75 K26f 5.ed Ac.108203 LEHMKUHL, L. Don; SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p. ISBN 85-204-0419-7 Classificação : 612.766.1 C517 5.ed Ac.48856 O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2004. 1152 p. ISBN 85-204-1293-9 Classificação : 615.8 O94f 4.ed Ac.157191

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 5º SEM Disciplina: PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL C/H total: 40 H/A Professora: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - CONCEITOS E AS ÁREAS DA PSICOLOGIA - Definiçoes e conceitos sobre a Psicologia. - A origem e evoluçao da Psicologia. - As áreas de atuaçao. UNIDADE II – PERSONALIDADE E AS TÉCNICAS PSICOLÓGICAS - Tipos de personalidades. - Dinâmicas de grupo. - Respiraçao diafragmática. - Relaxamento Progressivo de Jacobson. - Visualizaçao. - Comunicaçao. - Gestao de Conflitos. - Relaçao Interpessoal. UNIDADE III – DEFICIÉNCIAS DA LINGUAGEM, MENTAIS, VISUAIS E AUDITIVAS - Definiçoes, características e classificaçoes.

JUSTIFICATIVA Os alunos tornam-se capazes de entender a importância do conhecimento da psicologia para a relação do fisioterapeuta com o paciente e auxiliá-los na sua prática. É de suma importância na formação dos alunos a aprendizagem de algumas técnicas psicológicas para lidar com as diferentes situações no contexto profissional e o entendimento da dinâmica do comportamento do ser humano.

EMENTA Estudo dos conceitos e das áreas da psicologia. Os diferentes tipos de personalidades, as técnicas psicológicas, dinâmicas de grupo, comunicação, gestão de conflitos e as relações interpessoais. As deficiências da linguagem, mentais, visuais e auditivas.

OBJETIVOS GERAIS - Conscientizá-los da importância da Psicologia para a relaçao fisioterapeuta e paciente. - Adquirir conhecimento das principais técnicas psicológicas e a sua aplicaçao na prática.

- Colaborar com a formação do estudante de fisioterapia para lidar com as diferentes

situações no contexto profissionalismo

- Entender os mecanismos de funcionamento do sujeito para poder ajudá-lo. - Reconhecer na Psicologia, instrumentos para esclarecimento e solução de conflitos humanos ligados à atuação do Fisioterapeuta. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Discutir a realidade psicológica como um processo dinâmico em todos os seus aspectos, a fim de permitir que as visões estereotipadas e socialmente condicionadas sejam rompidas e criticadas. 2 - Permitir a identificação e compreensão dos mecanismos psicológicos individuais e grupais que envolvem o dinâmico e complexo funcionamento das relações humanas, presentes em todas as áreas das atividades humanas. 3 - Conduzir a uma reflexão, a partir dos estudos sobre o comportamento humano, em relação a sua futura postura profissional, enquanto pessoa comprometida com o bem estar do ser humano.

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- Avaliaçao. - Testes.

METODOLOGIA Leitura e discussão dos textos – auto avaliação; Técnicas de dinâmicas de grupo; Aulas expositivas; Seminários;

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita

(PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles

individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização da

PF.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela

Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF

inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época.

O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido por

dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF

2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. (Coaut.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999-2006. 368p. ISBN 85-02-02900-2 Classificação : 159.9 B648p 13.ed. Ac.97612 MARINHO, Ana Paula; FIORELLI, José Osmir (Coaut.). Psicologia na fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2005. 237p. ISBN 8573796669 Classificação : 615.8:159.9 M29p Ac.147006 PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002-3. 136p. ISBN 85-218-0246-3 Classificação : 159.922.74 P642sP 24.ed Ac.118244 COMPLEMENTAR AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION.; JORGE, Miguel R. (Coord.). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TR. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. 880p. ISBN 8573079851 Classificação : 616.89 A537m 4.ed. Ac.61988 CAMPOS, Beatriz Calil Padis.As interfaces da atuação do fisioterapeuta e do psicólogo junto ao paciente no contexto hospitalar. O Mundo da Saúde (1995), São Paulo Ano: 27, v.27, n.3 , p.446-451, jul./set. 2003. Artigo de periódico Classificação : Ac.297032 CATURANI, Alessandra Bernardes; WAJNSZTEJN, Rubens. Neurologia: uma visão multidisciplinar na aprendizagem. 2. ed. Sao Paulo: Olavobras, 1999. 206 p. Classificação : 616.8-053.2 N414 2.ed Ac.134660 EDWARDS, David C.; CABRAL, Alvaro. Manual de psicologia geral. Sao Paulo: Cultrix, 1977. 437p. Classificação : 159.9(02) E26m Ac.60522 GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 134 p. ISBN 85-326-1402-7 Classificação : 159.922-053.2 G171h 12.ed Ac.105045

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 6 SEM Disciplina: FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA I C/H total: 80 H/A Professor: EVELYN CRISTINA PAROLINA C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA

A Ortopedia e Traumatologia compreendem uma das principais áreas de atuação do fisioterapeuta, abrangendo o conhecimento das disfunções músculo-esqueléticas, sua avaliação e tratamento, bem como as alterações posturais que podem estar associadas as suas etiologias, fundamentais para sua atuação profissional.

EMENTA

Abrange o estudo teórico-prático da semiologia e do aparelho músculo-esquelético, os aspectos relevantes da avaliação fisioterápica e de diagnóstico físico-funcional, através da análise cinesiológica e biomecânica das disfunções ortopédicas. Abrange ainda a elaboração de programas de tratamentos baseados na identificação e aplicação dos recursos fisioterapêuticos mais eficazes.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a habilidade para: Reconhecer as disfunções e patologia do sistema músculo esquelético; Avaliar e diagnosticar os quadros patológicos músculoesqueléticos e; Desenvolver uma visão crítica das diferentes abordagens fisioterapêuticas aplicadas no diagnóstico e tratamento das principais disfunções ortopédicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar as principais disfunções ortopédicas Analisar e discutir os diferentes protocolos de tratamento utilizados para uma mesma disfunção a luz do conhecimento atual. Desenvolver a habilidade de programar a intervenção fisioterapêutica, a partir da identificação do(s) objetivos terapêutico(s) e da escolha dos recursos adequados para tanto. Desenvolver a habilidade de elaborar um tratamento postural, mediante a proposição e prática do mesmo, a partir de uma avaliação inicial e aplicação, reavaliação e discussão dos resultados ao longo do semestre.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Postura e suas implicações com as disfunções ortopédicas. 2. Aplicação prática de métodos de avaliação e reeducação postural, e recursos terapêuticos

diversos. 3. Conceituação dos principais termos utilizados em ortopedia. 4. Estudo das principais disfunções ortopédicas dos MMII: osteonecrose da cabeça femoral,

disfunções da patelo-femoral, do joelho e do pé. 5. Estudo das principais disfunções ortopédicas dos MMSS: síndrome do impacto, lesão do

manguito rotador, capsulite adesiva do ombro, peritendinite calcárea. 6. Estudo das principais disfunções ortopédicas da coluna vertebral: hérnia discal, listeses,

lombalgias e cervicalgias, escoliose. 7. Estudo das disfunções da articulação temporomandibular.

METODOLOGIA

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Aulas expositivas com auxílio de áudio-visual e aulas práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita (PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização da PF. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época. O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS FILHO, Tarcisio Eloy Pessoa de; LENCH, Osvandre. Exame fisico em ortopedia. 2. ed. Sao Paulo: Sarvier, 2002-5. 333 p. ISBN 87-7378-116-5 Classificação : 617.3-071 B277e 2.ed Ac.51367 HEBERT, Sizínio; XAVIER, Renato. Ortopedia e traumatologia: principios e pratica. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 1631 p. ISBN 978-85-363-0102-0 Classificação : 617.3 H349o 3.ed Ac.157889 KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen; GLENN, Terri M. Exercicios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2005. 841 p. ISBN 85-204-1574-1 Classificação : 615.825 K66e 4.ed Ac.157982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999-2001. 365 p. ISBN 85-7307-468-X Classificação : 796.012.2 A466c 2.ed Ac.21795 GOULD, James A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Sao Paulo: Manole, 1993. 691 p. ISBN 85-204-0107-4 Classificação : 615.8 F5652 2.ed Ac.60792 LEHMKUHL, L. Don; SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p. ISBN 85-204-0419-7 Classificação : 612.766.1 C517 5.ed Ac.48856 MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2.ed. São Paulo: Manole, 2005. 160 p. ISBN 85-204-1533-4 Classificação : 615.825 M315c 2.ed Ac.157267 SOUCHARD, Philippe Emmanuel; OLLIER, Marc. As escolioses: seu tratamento fisioterapêutico e ortopédico. Sao Paulo: E Realizacoes, 2001. 239 p. ISBN 85-88062-02-X Classificação : 615.8:616.711-007.5 S693e Ac.113188

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 6 SEM Disciplina: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: DÉBORA DRIEMEYER WILBERT C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA Considerando o importante avanço na ciência da saúde da mulher, principalmente nos últimos anos, a disciplina é imprescindível na prática da fisioterapia para a reintegração da mulher à sociedade, melhorando sua condição de vida seja prevenindo, mantendo ou reabilitando a sua saúde, uma vez que a ginecologia e obstetrícia apresenta-se como uma das áreas de maior crescimento dentro da atuação do fisioterapeuta.

EMENTA A disciplina estuda as diferentes fases na vida da mulher e as conseqüências funcionais e sistêmicas das mesmas, bem como as patologias mais freqüentes que ocorrem nessas fases, integrando as informações previamente adquiridas de anatomia e fisiologia, visando o acompanhamento fisioterapêutico. Aborda a gravidez, o parto e o puerpério; distúrbios e disfunções ginecológicas e obstétricas e seus tratamentos fisioterapêuticos.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a consciência da importância da fisioterapia na saúde da mulher bem como programas de tratamento, promoção e/ou prevenção dos distúrbios e disfunções gineco-obstétrica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e identificar as patologias que acometem as mulheres em diferentes fases da vida como no pré-natal, parto e puerpério; puberdade e climatério; pré e pós-cirurgia ginecológica e mastológica. Elaborar o tratamento fisioterapêutico de forma adequada, utilizando os recursos mais indicados para cada caso. Orientar pacientes e familiares quanto ao prognóstico fisioterapêutico e quanto às atividades complementares que devem ser realizadas na residência do paciente. Desenvolver programas promocionais e preventivos relativos a saúde da mulher e aos distúrbios e disfunções gineco-obstétricos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1- Fisioterapia na Saúde da Mulher – história e relevância social. 2- Revisão de anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino; 3- Ciclo menstrual e suas alterações; 4- Desenvolvimento da gravidez; 5- Alterações fisiológicas e patologias mais comuns durante a gravidez; 6- Acompanhamento fisioterapêutico durante a gravidez; 7- Parto normal e cesária; partograma; 8- Atuação da Fisioterapia no trabalho de parto. 9- Puerpério: alterações fisiológicas e acompanhamento fisioterapêutico; 10- Aleitamento materno; 11- Distúrbios do sistema uroginecológico: laceração perineal, prolapsos e incontinência urinária; 12- Atuação da Fisioterapia na incontinência urinária; 13- Câncer de Mama e reabilitação. 14- Climatério e Menopausa e acompanhamento fisioterapêutico. 15- Aspectos da prevenção, promoção e qualidade de vida da saúde da mulher. 16- Uso consciente e sustentável do material de atendimento fisioterapêutico e descarte adequado.

METODOLOGIA Aulas expositivas e práticas (laboratório da fisioterapia); Seminários com preleções dialogadas; Discussão de casos clínicos.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita (PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização da PF. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época. O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, Marcia Colliri; MARX, Angela Goncalves. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000. 173 p. ISBN 85-7241-301-4 Classificação : 615.8 C179r Ac.125424 REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1514 p. ISBN 85-277-0685-7 Classificação : 618.2 R356o 9.ed Ac.126354 REZENDE, Jorge de. Obstetricia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1565 p. ISBN 85-277-0977-5 Classificação : 618.2 R356o 10.ed Ac.158083 SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada a obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 547 p. ISBN 85-7199-298-3 Classificação : 615.8:618 S714f 3.ed Ac.134428

COMPLEMENTAR CAMARGO, Adriana Luciana Moreno. Fisioterapia em uroginecologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2009. 226p. ISBN 9788520427163 Classificação : 611.65 C175f 2.ed. Ac.359283 FERREIRA, Cristine Homsi Jorge. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 392p. ISBN 9788527717618 Classificação : 615.8-055.2 F44f Ac.397219 POLDEN, Margaret; KEATING, Diana; MANTLE, Jill; WHITEFORD, Barbara. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. Sao Paulo: Santos Livraria Editora, 2002. 442 p. Classificação : 615.8:618 P82f Ac.123680 SILVA, Carolina Rodrigues da. Cinesioterapia do assoalho pélvico feminino: abordagem fisioterapêutica na incontinência urinária e nas disfunções sexuais femininas. São Paulo: Phorte, 2011. 127p. ISBN 9788576553021 Classificação : 618.13:615.8 S579c Ac.397223 SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 444p. ISBN 9788527721042 Classificação : 615.8-055.2 S714f 5.ed. Ac.397218

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 6 SEM Disciplina: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA I C/H total: 80 H/A Prof. Responsável: ANA DAMARIS GONZAGA C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA

Faz parte da formação generalista do fisioterapeuta, os conhecimentos e competências na área da fisioterapia pediátrica. A atuação fisioterapêutica na infância e adolescência se justifica em face de distribuição demográfica do país, que ainda possui uma população predominantemente jovem. Também a condição de vulnerabilidade da população de crianças, exige mais atenção e cuidados. Além disso, as intervenções nessa área podem trazer como benefício a formação de adultos mais saudáveis e ativos. Desse modo, a disciplina de Fisioterapia Pediátrica responde às necessidades de formação, dentro de um contexto epidemiológico, biológico e psicossocial.

EMENTA

A disciplina apresenta o desenvolvimento humano esperado e analisa suas restrições; desenvolve quais são as ações fisioterapêuticas adequadas, frente às problemáticas mais freqüentemente encontradas e face ao panorama psicológico e social no qual as crianças estão inseridas, desde o momento do nascimento até a adolescência.

OBJETIVOS GERAIS

A Fisioterapia Pediátrica busca inserir o discente na problemática da criança e do adolescente desenvolvendo o conhecimento a cerca do campo de atuação fisioterapêutica específico no tocante às particularidades da criança quanto ao seu crescimento e desenvolvimento, discutindo a atuação profissional nos níveis de atenção à saúde primária, secundária e terciária. Apresentar quais são os principais objetivos da atuação do fisioterapeuta frente às principais alterações encontradas em Pediatria, contextualizando a criança em seu meio.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer quais são as áreas de atuação da Fisioterapia Pediátrica, levando em consideração a atuação do profissional em equipes interdisciplinares. Definir os principais conceitos em pediatria, adotados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Abordar a criança de modo integral, considerando seu meio familiar, sua história de vida, sensibilizando para a importância da promoção da saúde infantil e do adolescente. Discutir os procedimentos mais adequados, face aos desvios do desenvolvimento e crescimento, e as doenças com maior prevalência, abrangendo avaliação, conduta e tratamento fisioterapêutico. Sensibilizar para a importância da relação mãe-criança em função do crescimento e desenvolvimento da mesma.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Conceitos gerais em pediatria. Principais conceitos utilizados na área e sua importância prática na atuação do fisioterapeuta pediátrico.

2. Crescimento e desenvolvimento infantil e principais cuidados nos primeiros anos de vida. Principais diferenças entre crescimento e desenvolvimento. Crescimento infantil esperado e medidas antropométricas - gráficos percentilares e sua interpretação. Desenvolvimento motor esperado e seus desvios. Avaliação fisioterapêutica do lactente.

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Intervenção e estimulação precoce fisioterapêutica na restrição do desenvolvimento infantil 3. Principais alterações ortopédicas do recém-nascido.

Pé torto congênito e luxação congênita de quadris. Definição, quadro clínico e tratamento Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas.

4. Principais doenças neurológicas em pediatria. Paralisia Cerebral - Definição, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico e tratamento. Defeitos de formação do tubo neural: mielocele, mielomeningocele, encefalocele. Definição, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico e tratamento. Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas. Paralisia Obstétrica: conceito, etiologia, epidemiologia, classificação, tratamento, prognóstico, avaliação e condutas fisioterapêuticas.Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas

METODOLOGIA

Aulas expositivas Trabalhos e leituras orientados. Aulas práticas em laboratório e na Clínica Escola de Fisioterapia do UNIFIEO.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita (PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização da PF. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época. O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Luiz Fernando; PIANETTI, Geraldo; XAVIER, Christovão de Castro (Coaut.). Compêndio de neurologia infantil. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2011. 974p. ISBN 9788599977538 Classificação : 616.8-053.2 F744c 2.ed. Ac.357184 MARCONDES, Eduardo. Pediatria basica. 9. ed. Sao Paulo: Sarvier, 2003. v.2 ISBN 85-7378-132-7 Classificação : 616-053.2 P394 9.ed Ac.158139 MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. v.1 ISBN 85-7378-120-3 Classificação : 616-053.2 P394 9.ed Ac.124118 SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. Barueri: Manole, 2003. 592 p. ISBN 85-204-1307-2 Classificação : 615.8:616.8 S565c Ac.132990

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COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PARALISIA CEREBRAL.; FERRARETTO, Ivan; SOUZA, Angela Maria Costa de. Paralisia cerebral: aspectos práticos. 2. ed. Sao Paulo: Memnon, 2001. 390 p. ISBN 85-85462-19-1 Classificação : 616.831-005.2 A868p 2.ed Ac.112543 BOBATH, Berta; BOBATH, Karel. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. Sao Paulo: Manole, 1989. 123 p. ISBN 85-204-0827-3 Classificação : 616.831-005.2 B637d Ac.113088 BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, [19--]. 110 p. Classificação : 616.831-005.2 B637u 2.ed Ac.112253 BRAZELTON, T. Berry. Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994-2002. 564 p. ISBN 85-336-0330-4 Classificação : 159.922.7 B839m Ac.112571 TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002-6. 479 p. ISBN 85-7307-871-5 Classificação : 615.8-053.2 T257f 3.ed Ac.132196

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 6 SEM Disciplina: FISIOT. CARDIOPNEUMOLÓGICA II C/Horária total: 80 H/A Prof. Responsável: PRISCILA CRISTINA DE ABREU

SPERANDIO C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT.

JUSTIFICATIVA A incidência e prevalência de doenças que acometem o sistema cardiovascular é bastante elevada em nosso meio, necessitando de profissionais capazes de restabelecer a função deste sistema e reintegrar o indivíduo às suas atividades na sociedade, desta forma a disciplina justifica-se pela integração dos conhecimentos da clínica cardiovascular à clínica fisioterapêutica.

EMENTA A disciplina estuda a avaliação fisioterapêutica cardiovascular, desde a anamnese, o exame físico, o exame radiológico, e os demais exames complementares; as técnicas e recursos específicos da fisioterapia cardiovascular e as principais doenças deste sistema.

OBJETIVO GERAL Desenvolver o potencial científico para que se possa conhecer, identificar e analisar as disfunções cardiovasculares, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos adequados a cada caso. OBJETIVO ESPECÍFICO Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica cardiovascular e identificar as doenças pertinentes ao sistema cardiovascular; Promover e prevenir suas ocorrências, traçar os objetivos do tratamento, indicar e executar as técnicas e recursos de fisioterapia cardiovascular para a recuperação do doente.

UNIDADES TEMÁTICAS

Parte I - Diagnóstico Propedêutica cardiovascular Exames complementares Diagnóstico cineticofuncional Parte II – Doenças Cardiovasculares Fatores de risco para doenças coronarianas Insuficiência coronariana Infarto agudo do miocárdio Insuficiência cardíaca congestiva Edema agudo do pulmão Valvopatia Cor pulmonale Hipertensão arterial pulmonar Tromboembolismo pulmonar Choque circulatório Doenças cardíacas congênitas Cirurgias cardiovasculares Parte III – Recursos e Técnicas de Fisioterapia Cardiológica Fisioterapia na unidade coronariana Fisioterapia no pós-operatório de cirurgias cardiovasculares Reabilitação cardiovascular (fase hospitalar) Reabilitação cardiovascular (fase ambulatorial) Treinamento aeróbio e intervalado em esteira e bicicleta Exercícios de resistência muscular localizada

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Treinamento muscular respiratório

METODOLOGIA Aulas expositivas Casos clínicos e discussão Debates de artigo científico e texto Debates interdisciplinares para integração do conhecimento Aulas práticas nos laboratórios e clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO Provas regimentais Trabalhos

BIBLIOGRAFIA BASICA GOLDMAN, Lee; BRAUNWALD, Eugene. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 494 p. ISBN 85-277-0556-7 Classificação : 616.1 G572c Ac.116966 REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva a reabilitação. Sao Paulo: Roca, 2000. 417 p. ISBN 85-7241-312-X Classificação : 615.8:616.12 R258f Ac.116470 UMEDA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. Barueri: Manole, 2005. 207 p. ISBN 85-204-2487-2 Classificação : 615.8:616.1 M251 Ac.151262 COMPLEMENTAR HARDY, Liz.Fisioterapia cardiorrespiratória para a criança com doença aguda em ventilação espontânea. In: POUNTNEY, Teresa E. (Edt.). Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro : Elsevier , 2008. p.289-303. Capítulo de Livro Classificação : 615.8-053.2 F565 Ac.346231 IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.620 p. ISBN 85-204-1163-0 Classificação : 615.8 F565 2.ed Ac.158194 KNOBEL, Elias; PFEFERMAN, Abraham. Condutas no paciente grave. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu,2006. v.1 ISBN 85-7379-825-4 Classificação : 616-083.98 K24c 3.ed Ac.158087 KNOBEL, Elias; PFEFERMAN, Abraham. Condutas no paciente grave. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu,2006. v.2 ISBN 85-7379-825-4 Classificação : 616-083.98 K24c 3.ed. Ac.158088 MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia,nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1114 p. ISBN 85-277-0862-0 Classificação : 612.766.1 M429f 5.ed Ac.139914 PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366 p. ISBN 85-277-0701-2 Classificação : 615.8 F5651 Ac.134682

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 6 SEM Disciplina: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL I C/H total: 80 H/A Prof. Responsável: THIAGO DUARTE C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT

JUSTIFICATIVA

Considerando o avanço da ciência da saúde no tratamento de lesões traumáticas e degenerativas do sistema nervoso, a disciplina se faz indispensável no preparo do futuro fisioterapeuta na reintegração do indivíduo no seu meio social e familiar, através da sua proposta preventiva, curativa e reabilitacional.

EMENTA

A disciplina integra as informações previamente adquiridas em anatomia e fisiologia neurológica com as várias patologias do sistema nervoso central e periférico, abordando a neurofisiologia do controle motor, mecanismos de plasticidade do sistema nervoso, tratamento fisioterápico e a intervenção com órteses em pacientes com lesões dosistema nervoso central e periférico.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a capacidade de associar conhecimentos previamente adquiridos nas disciplinas básicas e de recursos terapêuticos com as especificidades do paciente adulto com distúrbios neurológicos, para a correta avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterápico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as disfunções neurológicas através de avaliações específicas, associando-as às áreas neurológicas comprometidas; Identificar o recurso fisioterapêutico mais adequado para cada caso; Aplicar o recurso selecionado respeitando o entendimento e as necessidades do paciente, no seu contesto familiar e social; Esclarecer ao paciente e familiares ações preventivas, curativas e reabilitacionais, além das condições clínicas, objetivos do tratamento e prognóstico

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Neurofisiologia do controle motor:

Funções exercidas pelo cortéx motor e córtex sensitivo; Função do Trato C\ortico Espinal Lateral, Trato Espino Talâmico, Trato Espino Cerebelar Posterior e Anterior, Via Proprioceptiva Consciente (Leminisco Medial); Mecanismo de co-ativação alfa e gama; Unidades Motoras e mecanismos de incremento da força muscular.

2. Avaliação neurofuncional

Avaliação da sensibilidade; Avaliação do Tônus e Trofismo muscular; Avaliação do reflexo profundo; Pontos Chave de apoio para avaliação das trocas posturais; Avaliação da marcha. Esacalas de avaliação Funcional

3. Tratamento fisioterápico das lesões nervosas periféricas. Fisiopatologia das lesões nervosas periféricas; Neuroplasticidade na recuperação das lesões nervosas periféricas;

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Alterações da marcha em lesões dos nervos: femoral, glúteos superior e inferior, ciático, fibular e tibial e interveção com órtese. Paralisia facial central e periférica Síndrome Pós Póliomielite Síndrome de Guillian Barré.

4. Tratamento fisioterápico nas lesões encefálicas:

Fisiopatologia das lesões encefálicas. Neuroplasticidade do encéfalo;l Características do lesão na fase aguda e crônica Avaliação do ombro em pacientes ,com Acidente Vascular Encefálico (AVE); Treinamento funcional, da marcha e intervenção com órtese em pacientes com AVE.

METODOLOGIA

Serão utilizadas aulas teóricas dialogadas, aulas práticas realizadas entre os alunos no laboratório e na clínica de fisioterapia do UNIFIEO, estudos dirigidos realizados em grupos, apresentação e discussão de casos clínicos observados na clínica.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita (PF). A AC será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da AC e da PF serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da AC e da PF, segundo a fórmula:

MF = AC + PF 2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da AC e do período da realização da PF. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver MF inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver MF inferior a dois é considerado reprovado, sem direito ao exame de 2ª época. O exame de 2ª época constará de uma prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A MF de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética da prova do exame de 2ª Época mais a MF, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ª época = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Anthero Sarmento. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2.ed. São Paulo: Liv. Santos, 2001. 253 p. ISBN 85-7288-196-4 Classificação : 616.833-001 F439L 2.ed. Ac.116461 GANS, Bruce M. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 2002. v.2 ISBN 85-204-1052-9 Classificação : 616-036.82 T698 3.ed Ac.117065 GANS, Bruce M. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 2002. v.1 ISBN 85-204-1052-9 Classificação : 616-036.82 T698 3.ed Ac.117149 SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. Barueri: Manole, 2003. 592 p. ISBN 85-204-1307-2 Classificação : 615.8:616.8 S565c Ac.132990 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORETTO, Dario. Fisiopatologia clinica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 476 p. Classificação : 616-092 D748f 2.ed Ac.91381 JESSELL, Thomas M.; KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591 p. ISBN 85-277-0612-1 Classificação : 612.819 F977 Ac.116647 LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 2.ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004. 477p. ISBN 978-85-352-1365-2 Classificação : 616.8 L983n 2.ed Ac.157632 NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto (Edt.). A neurologia que todo médico deve saber. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2015 5. 78p. ISBN 9788538806240 Classificação : (Em processamento) N414 3.ed. Ac.397220 ROWLAND, Lewis P. (Edt.). Merritt tratado de neurologia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ISBN 8527707357 Classificação : 616.8 M536 10.ed. Ac.396389

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Fisioterapia

Grade IV

2010/1

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CURSO DE FISIOTERAPIA

GRADUAÇÃO – BACHARELADO

GRADE CURRICULAR IV – Vigência: Ingressantes a partir do 1º semestre de 2010

DISCIPLINAS

AULAS SEMANAIS

CARGA HORÁRIA

1º SEMESTRE

Português * 2 40

Anatomia I 4 80

Biofísica 2 40

Metodologia do Estudo * 2 40

Biologia Celular e Molecular 2 40

Histologia e Embriologia 2 40

História e Fundamentos da Fisioterapia 2 40

Saúde Pública 2 40

Ciências Sociais 2 40

Filosofia e Ética * 2 40

Psicologia 3 60

TOTAL 25 500

Atividades Complementares I - 50

2º SEMESTRE

Anatomia II 4 80

Fisiologia I 4 80

Bioquímica 4 80

Cinesiologia I 4 80

Genética 2 40

Neuroanatomia 3 60

Microbiologia e Imunologia 2 40

Metodologia da Pesquisa * 2 40

Bioestatística 2 40

Tópicos Avançados em Fisioterapia I 2 40

Projetos Interdisciplinares I 2 40

TOTAL 31 620

Atividades Complementares II - 50

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3º SEMESTRE

Fisiologia Humana 4 80

Recursos Terapêuticos Manuais I 3 60

Cinesioterapia I 4 80

Patologia Geral 3 60

Cinesiologia II 3 60

Avaliação Funcional I 3 60

Psicopatologia e Saúde Mental 2 40

Psicomotricidade 2 40

Tópicos Avançados em Fisioterapia II 2 40

Projetos Interdiscipplinares II 2 40

TOTAL 28 560

Atividades Complementares III - 50

4º SEMESTRE

Fisioterapia Preventiva 3 60

Recursos Terapêuticos Manuais II 3 60

Cinesioterapia II 3 60

Patologia de Órgãos e Sistemas 3 60

Hidroterapia 2 40

Farmacologia 2 40

Avaliação Funcional II 3 60

Ergonomia 2 40

Recursos Fisioterapêuticos 4 80

Tópicos Avançados em Fisioterapia III 2 40

Projetos Interdisciplinares III 2 40

TOTAL 29 580

Atividades Complementares IV - 50

5º SEMESTRE

Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica I 4 80

Fisioterapia Neurológica I 4 80

Fisioterapia Cardio-Pneumológica I 4 80

Fisioterapia Pediátrica I 3 60

Fisioterapia Geriátrica 3 60

Fisioterapia Dermatológica e Estética 2 40

Recursos Terapêuticos Alternativos 2 40

Diagnóstico por Imagens 2 40

Tópicos Avançados em Fisioterapia IV 2 40

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Projetos Interdisciplinares IV 2 40

TOTAL 28 560

Atividades Complementares V - 50

6º SEMESTRE

Fisioterapia Reumatológica 3 60

Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica II 3 60

Fisioterapia Neurológica II 3 60

Fisioterapia Pediátrica II 3 60

Fisioterapia Cardio-Pneumológica II 4 80

Fisioterapia Desportiva 2 40

Legislação em Fisioterapia 2 40

Fisioterapia Gineco-Obstétrica 3 60

Gestão em Fisioterapia 2 40

Tópicos Avançados em Fisioterapia V 2 40

Projetos Interdisciplinares V 2 40

TOTAL 29 580

Atividades Complementares VI - 50

7º SEMESTRE

Tópicos Avançados em Fisioterapia VI 2 40

Seminários de Educação em Saúde 3 60

TOTAL 5 100

Prática Supervisionada I 25 150

Prática Supervisionada II 25 150

Prática Supervisionada III 25 150

8º SEMESTRE

Tópicos Avançados em Fisioterapia VII 2 40

TOTAL 2 40

Prática Supervisionada IV 25 150

Prática Supervisionada V 25 150

Prática Supervisionada VI 25 150

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RESUMO DA CARGA HORÁRIA

HORAS

Horas Aulas das Disciplinas 3.540

Horas Aulas das Atividades Complementares 300

Horas das Práticas Supervisionadas 900

CARGA HORÁRIA TOTAL 4.740

Nota 1: *Disciplinas cursadas em regime EAD (Ensino a Distância)

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: ANATOMIA I C/H Total: 80

Professor: JOAQUIM MORAES DE OLIVEIRA C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

A disciplina anatomia estuda detalhadamente as características estruturais dos órgãos e sistemas que compõem o corpo humano assim como seus aspectos funcionais. A partir do reconhecimento da normalidade, poder diagnosticar os padrões anormais.

EMENTA

Este importante componente curricular possibilita discutir, as diferentes formas, funções e localização dos órgãos. A partir deste substrato teórico e prático propicia o entendimento e compreensão dos diferentes órgãos e sua importância funcional. Analisa com os alunos as diferentes técnicas de estudo, possibilitando a compreensão do ser humano no ponto de vista morfofuncional. Constitui dessa forma, um pré-requisito para as disciplinas específicas das áreas de concentração e aprofundamento.

OBJETIVOS GERAIS

Identificar e localizar os órgãos que constituem o corpo humano de maneira que o aluno possa estabelecer uma adequada relação entre os sistemas orgânicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução ao estudo da Anatomia Humana Conceito de normal, variação, anomalia e monstruosidade Fatores gerais de variação Nomenclatura anatômica Posição anatômica Planos de delimitação e de secção do corpo humano Termos gerais de posição e direção Princípios gerais de construção corpórea Sistema esquelético Noção sobre a formação óssea Função e organização Nomenclatura dos ossos Esqueletos axial e apendicular Identificação dos ossos em geral e a sua classificação Acidentes ósseos Sistema articular Classificação das articulações Estrutura e funções dos componentes anatômicos Sistema muscular Classificação gerais dos músculos Músculos do esqueleto axial Músculos do esqueleto apendicular Anexos e pontos de fixação muscular Sistema Circulatório Funções do sistema Circulatório Coração Vasos da base Características gerais dos vasos sangüíneos Principais artérias do corpo humano Principais veias do corpo humano Sistema linfático Sistema Respiratório Funções do sistema respiratório Vias aéreas superiores Vias aéreas inferiores Pulmões Pleuras Músculos da respiração Sistema Digestório Funções do sistema digestório Porção supra-diafragmática do tubo digestório Porção infra-diafragmática do tubo digestório Glândulas anexas Sistema Urinário Funções do sistema urinário Rins Vias urinárias

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Sistema Genital Masculino Funções do sistema genital masculino Órgãos genitais externos Órgãos genitais internos Sistema Genital Feminino Funções do sistema genital feminino Órgãos genitais internos Órgãos genitais externos Sistema Nervoso Funções do sistema nervoso Tecido nervoso Sistema nervoso central Sistema nervoso periférico

METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala de aula (retroprojetor e projeção multimídia) Aulas práticas no laboratório de Anatomia Humana (peças anatômicas)

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, K. Fundamentos de Anatomia Clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, F. Atlas de anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J.. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 DANGELO & FATTINI – Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VAN DE GRAAF. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2002. McMINN R. M. H.; HUTCHINGS R.T.; PEGINGTON, J. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000. WOLF HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. YOKOCHI & ROHEN. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2007.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: BIOFÍSICA C/H Total: 40

Professor: MARCIA HELENA BIAGGI ROSSI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

O estudo das ciências voltado para as áreas da saúde está cada vez mais quantitativo em seus aspectos teóricos e experimentais, refletindo o uso, nesses campos de estudo e pesquisa, de métodos e conceitos fundamentais tanto da Física quanto da Química – Bioquímica e Matemática. O conhecimento biofísico tem sido fundamental para o entendimento dos fenômenos fisiológicos. Dentre eles pode-se mencionar: a recepção de sinais exteriores por parte dos organismos, a transmissão de impulso nervoso, os processos de biomecânicas do equilíbrio, a interação das radiações com os diferentes sistemas biológicos.Por outro lado, o conhecimento das bases biofísicas (até mesmo físicas) dos fenômenos acima mencionados tem sido básico para o emprego de inúmeras técnicas terapêuticas que são amplamente utilizadas em fisioterapia.

EMENTA

Estudo dos conceitos básicos da física que estão presentes nos diferentes processos biológicos. Desvenda a física do corpo humano e a biofísica das radiações.

OBJETIVOS GERAIS

Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos importantes da Física Clássica (Mecânica) e Física Moderna (radiação).Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física.Apresentar assuntos e questões não triviais que preocupam atualmente pesquisadores de várias áreas afins, principalmente da fisioterapia.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade I - Biofísica das radiações ionizante e não-ionizante A. Conceitos fundamentais. B. Tipos de radiações: ionizantes e não ionizantes C. Radioproteção. D. Física dos raios X. E. Aplicações das radiações nas áreas da saúde e na fisioterapia. F. Efeitos biológicos das radiações. Unidade II – A Física do Corpo Humano A. Forçasa. Conceito de força b. Diagrama de forças c. Adição de vetores d. Leis de Newton e. Algumas forças específicas: peso, muscular e normal de contato. f. Pressões B. Torquesa. a. Conceito de torque de uma força b. Equilíbrio rotacional C. Máquinas simples a. Alavancas b. Alavancas no corpo humano c. Polias ou roldanas

METODOLOGIA

O curso desenvolver-se-á basicamente através de aulas expositivas para introduzir, sintetizar e integrar os assuntos, sempre acompanhadas de intensa discussão em grupos (ou em grande grupo) dos textos referentes aos tópicos, previamente lidos pelos alunos. Ao final de cada assunto abordado uma lista de exercícios e questões será distribuída aos alunos. Uma parte dos exercícios será resolvida em sala e a outra parte deverá ser resolvida em casa. Algumas destas listas fazem parte da avaliação contínua (Avaliação Parcial - AP)Alguns tópicos das unidades são desenvolvidos na forma de seminários e experimentos. Esses seminários e experimentos visam não só à orientação de estudo, mas também à formulação de raciocínio, à explanação coerente de justificativas, argumento e conclusões. As demonstrações serão realizadas no laboratório de Física II. (Os seminários fazem da avaliação parcial - AP)Recursos audiovisuais serão empregados. O retroprojetor, em quase todas as aulas expositivas, enquanto que a sala de multimeios será utilizada apenas esporadicamente.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2

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O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OKUNO, E. CALDAS, I.L.; CECIL,C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row, 1982. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998. HENEINE, I.F. Biofísica básica. Atheneu, São Paulo: 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, E.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier 2000. DURÁN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall – Pearson Education, 2003. OKUNO, E., FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano – Biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR C/H Total: 40

Professor: CLAUDIA MARIE ARAKI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão dos mecanismos moleculares que controlam o funcionamento celular contribuirão para um melhor entendimento sobre a participação dos tecidos e órgãos que compõe os seres vivos.

EMENTA

A disciplina compreende o estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo da estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos com a síntese protéica e regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando a forma de seus componentes ultraestruturais com a interação molecular para seu funcionamento, interação e organização com outras células para a formação dos tecidos básicos do organismo.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes 2. Estrutura geral da célula animal -membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substãncias, especializações e comunicação celular por intermédio de mensageiros químicos -Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função) -Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear 3. Ciclo celular-Mitose -Meiose: gametogênese 4. Biologia molecular -Estrutura molecular do DNA, replicação, imprinting e telômero -RNA: RNAr, RNAm e RNAt -Mecanismo de transcrição básico -Regulação da expressão gênica.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas (emprego de lousa e giz, diapositivos, transparência e vídeos) e aulas práticas para visualização de preparados citológicos. Elaboração de relatórios. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica, baseados em artigos científicos de revistas indexadas. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

De ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, 4a Ed., 2006. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO. J. – Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 8a Ed., 2005. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.& WATSON, J.D. – Biologia Molecular da Célula. Artes Médicas, Porto Alegre, 4a Ed., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P. BALTIMORE, D. & DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 4a. Ed., Rio de Janeiro: Revinter, 2000. COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2a Ed.: Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: CIÊNCIAS SOCIAIS C/H Total: 40

Professor: UBIRATA ANTONIO MOREIRA DE ARAUJO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

Ao abordar o Ser Humano em seus aspectos fisiológicos e fisioterápicos torna-se necessário ter clareza dos aspectos culturais, que estruturam a percepção do corpo e as concepções de sanidade e doença dos diferentes grupos sociais

EMENTA

A compreensão da diversidade do Homo-sapiens através do estudo do conceito e a diversidade cultural do mundo contemporâneo; aborda a análise da diversidade cultural relacionada aos aspectos do corpo: concepção, estética, nutrição e sanidade e doença.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver noções de Antropologia, visando integrar na formação do aluno a percepção da diversidade cultural contemporânea, capacitando-o a trabalhar em contextos socio-culturais diversificados.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. A Antropologia e o conceito de cultura: - cultura e etnocentrismo; - cultura e diversidade cultural contemporânea; - cultura, tradição e mudança. 2. O Corpo Humano: entre a natureza e a cultura: - Determinantes culturais da percepção humana - Determinantes culturais nas questões de gênero e sexualidade - Determinantes culturais nas questões da estética do corpo: noções de beleza e diversidade sócio -cultural. 3. Antropologia da doença: sanidade e doença: - Sistemas culturais de explicações da doença - Doença e religiosidade

METODOLOGIA

Leitura crítica de textos, aulas expositivas dialogadas, trabalho de campo: observação participante.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia, 13. ed. São Paulo: Àtica, 2002. HOBSBAWM,E. A Invenção das Tradições, 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia, 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. LARAIA, R. B. Cultura: Um Conceito Antropológico, 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família, 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOURDIEU, P. A Economia das Trocas Simbólicas, 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. FOUCAULT, M. A História da Loucura, 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. PORTER, R. A História do Corpo. in A escrita da história: novas perspectivas 2. ed. São Paulo: UNESP, 1992. THOMAZ, O. R. " A Antropologia e o Mundo contemporâneo" in Silva, Aracy L. e Grupioni, Luís D. ( org.) A Temática Indígena nas

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Escolas, 3. ed. Brasília: MEC/ MARI/ UNESCO, 2.000. VIDAL, LUX " A Pintura Corporal entre os índios Kayapó- xicrin do Cateté" in Vidal, Lux ( org.) Grafismo Indígena, 2. ed. São Paulo: Edusp/Fapesp/Nobel, 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA C/H Total: 40

Professor: UBIRATA ANTONIO MOREIRA DE ARAUJO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

A disciplina Filosofia e Ética possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas nas áreas das Ciências no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto dessas áreas, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.

EMENTA

A disciplina Filosofia e Ética nos cursos das áreas das Ciências Biológicas, da Saúde e das Ciências Exatas e Tecnológicas sugere abordagens da Filosofia focadas no questionamento e problematização do sentido da existência bem como no sentido da relação homem-mundo e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução, desenvolvimento e sustentabilidade. O cuidar da vida do ambiente e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se de um lado, a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de ordem sócio-econômico-política e de outro, a depredação e abuso dos recursos do meio-ambiente, tornando urgente a necessidade de se pensar alternativas para o desenvolvimento sustentável. A disciplina Filosofia e Ética nesses cursos pode viabilizar uma discussão sociológica e ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, a minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo, vivendo no planeta – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS

- Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde e de Ciências Exatas e Tecnológicas. - Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional da saúde. - Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. - Discutir a Filosofia da existência no mundo e a Ética da preservação e sustentabilidade. - Discutir fundamentos para uma biologia filosófica. - Discutir fundamentos do ser no mundo com os outros. - Analisar criticamente códigos de ética da área da saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Filosofia e o sentido da existência A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre C - Merleau-Ponty e o espanto original D - Martin Heidegger e o sentido de ser E - Imortalidade e existência atual 2. A temática de uma filosofia da vida A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior C - A posição ontológica central do corpo D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo E - O ser humano sem essência F - Liberdade e necessidade G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade H - A dimensão da interioridade I - Fenomenologia dos sentidos J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano L – Relação Homem-mundo 3. A temática ética da vida A - Ética e moral B - Modelos ético-morais históricos C - A existência ética D - Ética e finitude E - Ética como cuidado da vida F - Bioética e ética profissional G – Ética, Meio-ambiente e sustentabilidade 4. Determinantes da atividade profissional A - Determinantes sócio-econômico-culturais B - Determinantes comportamentais e psicológicos

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C - Determinantes legais e administrativos

METODOLOGIA

· Aulas expositivas dialogadas.· Leitura e discussão de textos.· Produção de resenhas. · Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004. ___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane R. & TITTANEGRO, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Santiago: Editorial Universitária, 1985. MO SUNG, Jung & SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre Ética e Sociedade. 8ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. BUBBER, Martin.Eu eTu. Trad. De Newton Aquiles Von Zuben. 8 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1974.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA C/H Total: 40

Professor: CLAUDIA MARIE ARAKI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos de área de saúde adquiram uma base sobre a origem e a morfologia das células e tecidos dando-lhes subsídios para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica, mas principalmente para aplicadas como Parasitologia e todas as disciplinas clínicas.

EMENTA

Conhecimentos em embriologia e morfofuncionais dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, muscular e nervoso. Conhecimento geral sobre as células do sangue.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:Definir, caracterizar e classificar histofisiologicamente os tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Ter noções morfofuncionais das células do sangue.

UNIDADES TEMÁTICAS

EMBRIOLOGIA Fecundação, implantação e placentação; Gastrulação, neurulação e organogênese; Patologias devido à má formação congênita ou à ação de agentes teratogênicos TECIDO EPITELIAL Introdução; Glicocálice; Lâmina basal; Estruturas de coesão; Polarização; Estruturas para aumentar a superfície ou movimentar partículas; Funções; Camadas; Células glandulares; Renovação; Metaplasia. TECIDO CONJUNTIVO Introdução; Fibras; Colágeno; Células do tecido conjuntivo: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito, célula adiposa e leucócitos; Edema; Variedades do tecido conjuntivo; Sistema imunitário de defesa; Regeneração. TECIDO ADIPOSO Introdução; Unilocular; Multilocular.TECIDO CARTILOAGINOSO E ÓSSEO Introdução; principais características; função; células: condrócitos, osteoblastos, osteoclastos; ossificação. TECIDO MUSCULAR Introdução; Músculo estriado esquelético; Sarcômero; Contração muscular. TECIDO NERVOSO Introdução; Neurônios; Pericário; Dendritos; Axônios; Sinapses; Células da Glia: astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células ependimárias; Degeneração e regeneração; Gânglios; Substâncias branca e cinzenta; Meninges.

METODOLOGIA

Procedimentos Didáticos Explicitação teórica: amparadas com projetor multimídia e slides Explicitação prática: será realizada com análise microscópica individual utilizando lâminas permanentes e classificação dos tecidos. Recursos Quadro negro, giz, projetor de diapositivos, projetor multimídia, lâminas permanentes, microscópios ópticos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DiFIORI, M. S. Atlas de histologia. 7ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. GARTNER, L. P.& HIATT, L. J. Tratado de histologia em cores 2a. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GENESER, FINN. Atlas de histologia. 1a Ed. Panamericana, São Paulo, 1985. HAM, A.W. Histologia. 9a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA C/H Total: 40

Professor: ANTONIO FLAVIO ORLANDI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

Considerando o desconhecimento do aluno ingressante no ensino universitário a respeito da rotina de uma universidade e sobre a profissão escolhida, a disciplina objetiva familiarizar o aluno com o ensino superior e com a sua futura profissão.

EMENTA

A disciplina apresenta o conceito atual de fisioterapia e descreve as áreas do conhecimento a que pertence, assim como as competências intelectuais e pessoais que devem ser desenvolvidas ao longo da formação, definindo o papel do fisioterapeuta dentro da área da saúde e as perspectivas de atuação profissional no sistema de saúde atual. Discute ainda a inserção do fisioterapeuta num mundo globalizado, onde o trabalho de equipe interprofissional é valorizado. Resgata os aspectos históricos relacionados ao desenvolvimento da fisioterapia e suas características de mercado atual. Aborda História e evolução da fisioterapia, Aspectos gerais da área da saúde, Recursos fisioterápicos, Legislação e sensibilização ao futuro profissional.

OBJETIVOS GERAIS

- Desenvolver o conhecimento sobre a Fisioterapia enquanto ciência e profissão, tendo como referência a história e as perspectivas futuras. - Sensibilizar o aluno quanto a importância das atitudes de um profissional da saúde, visando o desenvolvimento de uma postura acadêmica e profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I - ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DA SAÚDE. - Conceito de saúde e doença. Capacidade e incapacidade funcional. - O modelo biomédico da saúde e a visão cartesiana da área biomédica. - As formas de abordagem do paciente no contexto terapêutico. - O trabalho em equipe trans, multi e interdisciplinar. - Desenvolvimento de postura profissional MÓDULO II - HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA FISIOTERAPIA. - A história da fisioterapia no Brasil e no mundo. - A evolução da fisioterapia no contexto social e político brasileiro. - Fisioterapia no contexto universitário - O ensino da fisioterapia na universidade brasileira. Leis e parâmetros que regem o currículo do curso e o fisioterapeuta como profissional de nível superior. MÓDULO III – OS RECURSOS FISIOTERÁPICOS. - Planejamento de tratamento: Avaliação, Objetivos e prescrição terapêutica. - Implantação do trabalho terapêutico. - Recursos fisioterápicos utilizados: Hidroterapia, Cinesioterapia, Eletrotermofototerapia, Massoterapia. MÓDULO IV - SENSIBILIZAÇÃO AO FUTURO PROFISSIONAL. - A importância do toque e o toque terapêutico. - Auto conhecimento do corpo e do corpo do “outro”. - Trabalhos e vivência corporais de sensibilização. - As dimensões do corpo e a inter relação terapêutica.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas e dialogadas. - Dinâmicas em grupo. - Trabalhos de vivências corporais. - Aulas práticas em laboratório. - Visitas à clinica de fisioterapia. - Trabalhos e leituras orientadas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do

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exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELATTO, J.R. & BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. O´SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. BETHERAT, S. O Corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTAZZO, I. Cidadão corpo: Identidade e Autonomia do Movimento. São Paulo: Summus, 1998. KISNER, K. Exercícios terapêuticos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/H Total: 40

Professor: C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA

0rientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS

Promover condições para o aluno:-Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem.-Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento.-Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas.-Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento.-Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas.-Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais.-Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos..

UNIDADES TEMÁTICAS

1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade: 1.1- A importância dos estudos. 1.2- Exigências do mercado de trabalho. 1.3- O que, como e quando estudar. 1.4- Como usar a biblioteca. 2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. 3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e debates. Aulas práticas Seminários Dinâmica de grupo. Visitas monitoradas à biblioteca. Elaboração e apresentação de trabalhos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1998. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005. CARVALHO, A . M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome de Rosa, 2000. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991. FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1979. GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.. São Paulo: Editora Atlas, 2007. 288p. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e meditação pedagógicaCampinas-SP; Papirus,2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002., ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar! São Paulo: Saber S. A., 1972.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: PORTUGUÊS C/H Total: 40

Professor: C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA

A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo. 2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto; 5) Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA

Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995.

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VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna, 2001. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001. SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 17. ed. São Paulo: Selinunte, s/d. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: PSICOLOGIA C/H Total: 60

Professor: MASSAIOSHI NAGASE C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

O curso se justifica na medida em que pode propiciar a reflexão sobre o dinâmico e complexo funcionamento das relações humanas em suas mais diversas realidades. É de suma importância na formação de qualquer curso de ciências da saúde o conhecimento das principais teorias psicológicas na descrição dos determinantes internos e externos e na dinâmica do comportamento do ser humano.

EMENTA

A disciplina psicologia estuda as principais teorias psicológicas e o curso versará sobre os temas cruciais da psicologia como: desenvolvimento infantil (neuropsicomotor), personalidade e psicologia do portador de necessidades especiais.

OBJETIVOS GERAIS

1 - Desenvolver o pensamento psicológico superando as barreiras do senso comum para atingir o conhecimento científico. 2 - Estimular os alunos para inteirarem-se de uma bibliografia de qualidade científica reconhecida pela comunidade acadêmica para desenvolver o aprofundamento do seu conhecimento, objetivando a formulação de pesquisas posteriores.

UNIDADES TEMÁTICAS

1 - Evolução da Ciência Psicológica; 2 - Introdução ao estudo da teoria psicanalítica; 3 - Introdução ao pensamento de Wilhelm Reich; 4 - Introdução ao estudo do Behaviorismo; 5 - Introdução ao estudo da psicologia de Gestalt; 6 - Psicologia do Desenvolvimento (J. Piaget, H. Wallon, Vygotsky); 7 - Psicologia do Excepcional (Deficiência física, mental, auditiva e visual).

METODOLOGIA

- Leitura e discussão dos textos – auto avaliação; - Técnicas de dinâmica de grupo; - Aulas expositivas; - Seminários;

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOADELLA, David. Nos caminhos de Reich. São Paulo: Summus, 1985. BOCK, A. M. (ORG.) Psicologias. 13a ed. São Paulo: Saraiva, 2002. HALL, C. S. Teorias da personalidade. São Paulo: E.P.U., 2002. TELFORD, C. & SAWREY, J. O indivíduo excepcional. 5º edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATURANI, A. B. E WAJNSZTEIN, R. Neurologia: Uma visão multidisciplinar na aprendizagem. 2. ed. São Paulo, Editora Olavo Brás., 1999. (edição revisada) DSM – IV - TRTM Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. ver. Porto Alegre: Artmed, 2002. EDWARDS, D. Manual de psicologia geral. São Paulo, Cultrix, 1995. FREUD, S. Cinco Lições de Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2003. GALVÃO, I. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. REICH, Wilhelm. Análise do Caráter. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VISCOTT, D. A Linguagem Dos Sentimentos. São Paulo: Summus, 1982. Revista Psicologia USP/ Instituto de Psicologia, USP – São Paulo, USP – IP.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: SAÚDE PÚBLICA C/H Total: 40

Professor: LIGIA CRISTINA FONSECA LAHOZ MELLI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

A Saúde Pública no contexto de ciência da saúde é um importante instrumento na compreensão dos fatores que condicionam o processo doença, bem como a aplicação das medidas preventivas e a estrutura que compõem a saúde pública no Brasil, para manutenção e controle da qualidade de vida e, conseqüentemente da saúde.

EMENTA

A Saúde Pública no estudo do processo-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde, como área a ser explorada e desenvolvida como campo de inserção profissional para a fisioterapia. Aborda os sistemas de saúde, planejamento e programa de saúde, epidemiologia e vigilância sanitária, História natural das doenças, aspectos legais e prevenção.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento sobre o atual Sistema de Vigilância Epidemiológica, analisando e apontando criticamente as principais concepções do processo saúde-doença;Entender as principais ações de controle sobre o meio ambiente e sua relação com a saúde;Compreender as aplicações do conhecimento epidemiológico nas práticas de saúde, especialmente em relação à vigilância e ao meio ambiente.Reconhecer a lógica assistencial e os diferentes conhecimentos envolvidos no desenvolvimento tecnológico das ações em saúde coletiva e de assistência individual.

UNIDADES TEMÁTICAS

Evolução histórica das práticas de saúde pública no mundo e no Brasil. O processo saúde-doença / Associações. História natural das doenças. Tríade epidemiológica. Níveis de aplicação das medidas preventivas. Estrutura epidemiológica. Mecanismo de transmissão das doenças. Sistema de vigilância epidemiológica e sanitária. Sistemas de saúde. · Constituição Federal; · Leis Orgânicas da Saúde: - nº 8080/90 - nº 8142/90 Políticas de saúde. · Saúde da mulher; · Saúde do idoso; · Saúde da criança e do adolescente; · Saúde do trabalhador; · Participação da igreja nas políticas públicas. Conferências Nacionais de saúde. Reforma sanitária. Conferências Mundiais de Saúde. · Declaração de Alma-Ata; · Declaração de Adelaide; · Declaração de Sundswall; · Declaração de Jacarta; · Declaração dos Megapaíses; Planejamento estratégico dos programas de saúde.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas; Debates; Pesquisas em campo. Seminários.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS)

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= Pr1 + EF / 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = MS + Ex2ep/2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARULLI, K. Manual De Saúde Pública. São Paulo: Arte E Ciência, 2003. MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. ROUQUAYROL, M.Z. ET ALL Epidemiologia e saúde. 4. ed. Fortaleza: Medsi, 2003 ESCOREL, S. Saúde pública. São Paulo: Relume Dumará, 2000. FORATINI, O.P.. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, M.H.S.; SCLIAR,M.; PAMPLONA, M.A. Saúde Pública. Histórias políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2000. GURGEL, M.C.SAÚDE PÚBLICA: AUTO-AVALIAÇÃO E REVISÃO. 2. ED. RIO DE JANEIRO: ATHENEU. 1997. NEMES, M.. Saúde do adulto: Programas e ações na U.B.S. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. LEMOS, F.S. (ORG). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. LESER, W.. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2000. PERIÓDICOS: Cadernos de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Revistas de Saúde Pública. FIOCRUZ. Rio de Janeiro Revista Epidemiologia. ABRASCO. São Paulo.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 1

Disciplina: BIOESTATPISTICA C/H Total: 40

Professor: JOÃO FERNANDO LAURITO GAGLIARDI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Matutino

JUSTIFICATIVA

A crescente importância dos métodos quantitativos nas áreas da saúde torna imperativo que o estudante de fisioterapia tenha conhecimento básico de estatística. Adicionalmente os estudantes devem compreender suas responsabilidades e obrigações para com a coletividade no tocante à coleção e registro de dados estatísticos precisos que possam ser utilizados, em escala local ou nacional, para determinar as necessidades de saúde e assistência à população.

EMENTA

A disciplina trata de aspectos conceituais, importância e aplicabilidade do trabalho estatístico, enfocando as fases do trabalho estatístico, representação gráfica, medidas de tendência central, hipóteses e medidas de variabilidade, visando sua aplicabilidade no campo das pesquisas de saúde e da fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a compreensão da bioestatística na pesquisa e na atuação do profissional da saúde e da fisioterapia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer e identificar a aplicação dos métodos estatísticos nos trabalhos científicos Construir raciocínio estatístico para aplicar em levantamento, apuração e coleta de dados. Aplicar conhecimentos desenvolvidos em trabalhos acadêmicos verificando probabilidades, hipóteses e variância populacional e amostral.

UNIDADES TEMÁTICAS

UNIDADE I - Aspectos conceituais/Importância/AplicabilidadeBioestatística: Introdução Importância e Aplicabilidade da Bioestatística UNIDADE II - Fases do Trabalho Estatístico Planejamento Coleta ou levantamento de dados Apuração de dados Análise e interpretação de dados UNIDADE III – Representações Gráficas Representação Tabular Diagramas: Tipos de Diagramas e Diagramas de Controle Histograma Polígono de Frequências Retângulo de Porcentagens e Gráfico em Círculo UNIDADE IV – Medidas de Tendência Central Média aritmética Mediana Moda UNIDADE V - Medidas de Variabilidade Variância Desvio Padrão UNIDADE VI – Estatística em Saúde População e Amostra Progressão Aritmética Pirâmide Populacional Tábua de Sobrevivência Probabilidade e Hipótese Serviço de Arquivo Médico e Estatística\Registro de Eventos Vitais OBS* Cronograma sujeito à alteração.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais Introdução à pesquisa, através de trabalhos relacionados a temas previamente discutidos com os alunos

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Page 130: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÓRIA FILHO, U. Introdução à bioestatística para simples mortais .5. ed. São Paulo: Ed. Paulo, 2003. RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 1ª ed. Rio de Janeiro: EdUFF, 2002. COSTA, S.F. Introdução Ilustrada a Estatística. 4ª ed.; São Paulo: Harba, 1998 LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, N.N da. Amostragem probabilística. São Paulo: Edusp, 1998. ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARTINS, G. A. et al. Princípios de Estatística. 4ª ed; São Paulo: Atlas, 1990. SPIEGEL, M. Estatística. 3ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1994. STEVENSON, W.J. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harba, 1981-6. LEVIN, J. Estatística aplicada às Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo: Harba,1987.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: BIOQUÍMICA C/H Total: 80

Professor: PAULO BRANDAO C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre a Bioquímica Humana, suas bases, conceitos fundamentais e técnicas laboratoriais relacionadas. Essa base bioquímica permitirá ao aluno um melhor desenvolvimento das disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo.

EMENTA

Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas,; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular e de tecidos e órgãos. Aborda conceitos básicos em bioquímica, pH e sistema tampão; aminoácidos, proteínas, enzimas, membranas, metabolismo, carboidratos, regulação das vias metabólicas e bioquímicas da contração muscular.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS

A. Conceitos Básicos em Bioquímica – Introdução B. pH e Sistema Tampão – Tampões Biológicos C. Aminoácidos e Peptídeos – Estrutura e propriedades gerais D. Proteínas – Conceitos gerais, propriedades e função § Conformação de Proteínas: Proteínas fibrosas e globulares – exemplos e funções § Proteínas Oligoméricas § Mioglobina e Hemoglobina – Transporte de Oxigênio e tamponamento do plasma E. Enzimas § Cinética Enzimática, Inibidores e mecanismo de inibição. Cofatores, coenzimas e vitaminas F. Lipídeos – Estrutura e funções G. Membranas – Composição e propriedades H. Carboidratos – Estrutura e funções I. Metabolismo: Vias principais § Introdução ao Metabolismo e Hormônios. § Metabolismo de carboidratos – Glicólise; Glicogênio e Glicogenólise; Neoglicogênese. § Via das pentoses § Ciclo de Krebs § Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa § Bioenergética: transporte de íons, radicais livres e envelhecimento § Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e biossíntese de ácidos graxos § Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos § Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado J. Regulação das Vias Metabólicas Principais – K. Regulação Integrada do Metabolismo – Hormônios (adrenalina, glucagon e insulina) L. Aspectos Bioquímicos da Contração Muscular § Músculo – Caracterização estrutural e mecanismo de contração Muscular § Adaptação Metabólica ao Exercício Físico § Efeito de suplementos nutricionais, esteróides e outros no exercício físico.

METODOLOGIA

Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) =

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O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VOET, D.; VOET, J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 1998-2000. FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 6º ed. São Paulo: MNP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOUSTON, Michael Bioquímica Básica da Ciência do Exercício 1ª ed. São Paulo: Rocca, 2001. MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica - 7ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1994. STRYER, L. Bioquímica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: CINESIOLOGIA I C/H Total: 80

Professor: OSVALDO PELOZO JUNIOR C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O estudo do movimento é pré-requisito para a formação do profissional de fisioterapia, pois se trata do fundamento essencial à compreensão das funções e disfunções relativas ao Aparelho Locomotor.

EMENTA

Estudo do movimento humano através da análise da forma e função dos sistemas componentes do Aparelho Locomotor. Aborda conteúdos que envolvem conceitos e definições de movimentos, terminologia e considerações morfofuncionais do Aparelho Locomotor, além de aprofundar informações pertinentes à anatomia funcional de todos os segmentos do corpo humano.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o estudo dos sistemas que formam o Aparelho Locomotor do ponto de vista funcional, relacionando-os com a geração e relação de forças que levam à produção do movimento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o estudo do movimento humano do ponto de vista primariamente qualitativo uma vez que se trata de disciplina fundamental na formação do profissional em Fisioterapia. Aprimorar o conhecimento da disposição das estruturas que formam o Aparelho Locomotor e relacionar forma com função.Estimular através do treinamento prático, desenvolver a análise do movimento de forma natural e objetiva.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Introdução a Cinesiologia 1.1. Conceitos e definições; 1.2. Histórico; 1.3. Relação interdisciplinar; 1.4. Divisão – análise do movimento. 1.5. Terminologia Básica dos Movimentos 1.6. Termos anatômicos que descrevem o movimento; 1.7. Sistemas de referência; 1.8. Conceitos de cinética e cinemática. 2. Considerações Morfofuncionais do Aparelho Locomotor 2.1. Considerações biomecânicas sobre o sistema esquelético; 2.2. Considerações biomecânicas sobre o sistema articular; 2.3. Considerações biomecânicas sobre o sistema muscular; 3. Cinesiologia do Membro Superior 3.1. Cíngulo do MS e ombro, cotovelo, punho e mão. 4. Cinesiologia do Membro Inferior 4.1. Cíngulo do MI e quadril, joelho, tornozelo e pé. 5. Cinesiologia da Articulação temporomandibular.

METODOLOGIA

Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (laboratório de cinesiologia); Recursos audiovisuais: retroprojetor, projetor de slides.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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HAMILL, J.; KNUTZEN K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole,1999. KAPANDJI, J.A. Fisiologia articular. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. LEHMKUHL, L.D.; SMITH, L.K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5 ed., São Paulo: Manole,1997. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica e anatomia. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2008. RACH, J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. 7 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALAIS-GERMAN, B.; LAMONTE, A. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992. CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo: Manole, 1998. ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da cinesiologia. 2 ed., São Paulo: Manole, 2000. HALL, S. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. NORDIN, M.; FRANKEL, J. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2003. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3 ed., São Paulo: Manole, 2000. ROSE, J.; GAMBLE, J.G. Marcha humana. 2 ed., São Paulo: Premier, 1998. TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed., Porto Alegre: ArtMed, 2006. THOMPSON, C.W.; FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. 12 ed.São Paulo: Manole, 1997. WATKINS, J. Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed, 2001. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: FISIOLOGIA C/H Total: 80

Professor: ANDREA MARIA GARRIDO DOS SANTOS C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

No aperfeiçoamento de técnicas mais acuradas e eficazes, o fisioterapeuta tem que adquirir maior conhecimento sobre Fisiologia Humana. Por ser uma ciência que define e estuda o funcionamento dos organismos vivos ela é de grande importância para a explicação da própria vida. Seu estudo tenta encontrar explicações para os processos de crescimento, digestão dos alimentos e a natureza do processo do pensamento no cérebro. Todas essas e, muitas outras atividades humanas, são parte integrante da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA

Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares - em especial, a relação entre os genes e a função celular - e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo, dentro da visão atual estruturada na neuroendocrinologia.

OBJETIVOS GERAIS

1. O aluno deverá compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo, que em sua imensa maioria também se reproduz e com isso garante a continuidade da vida. 2.O aluno deverá analisar cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel que cada um desempenha na homeostasia. 3. O aluno será motivado a buscar respostas que expliquem o que permite que as pessoas se movam, falem, como podem apreciar os vastos limites do mundo e sentir os objetos que as cercam. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida. - Compreender que os processos metabólicos representam tanto um fluxo de matéria como de energia que entra e sai do organismo.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução à Fisiologia Humana. Ambiente líquido da célula e transporte através da membrana celular. Bioeletrogênese. Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. Anatomia e fisiologia do músculo esquelético. Placa motora. Mecanismo molecular da contração muscular, perfil estrutural, histológico e bioquímico da fibra muscular. Adequação funcional dos músculos, papel trófico do nervo, efeito da atividade no desenvolvimento muscular. Neurofisiologia. Nervos, potenciais de membrana e transmissão nervosa. Organização do Sistema nervoso. Sistema nervoso Central. Mecanismo de transmissão do impulso nervoso. A sinapse e os circuitos neuronais básicos. Fisiologia dos circuitos neuronais. Eixo motor, eixo sensorial, sistema integrador. Fisiologia do sistema neurovegetativo. Fisiologia do sistema de neurotransmissão. Fisiologia dos receptores. Fisiologia do sistema sensitivo em geral. Fisiologia das sensações somestésicas e interpretação dos sinais sensoriais pelo encéfalo. Organização anátomo-fisiológica do córtex sensorial. Fisiologia da dor. Fisiologia dos sentidos especiais. Principais divisões anatômicas do sistema nervoso central e periférico. Fisiologia da medula espinhal e do tronco encefálico. Funções motoras da medula espinhal e do tronco cerebral. Reflexos medulares, medulares-rítmicos e autonômicos, controle global da locomoção e da atividade muscular pelo sistema nervoso. Fisiologia da atividade reflexa. Fisiologia dos sistemas motores. Controle da atividade muscular pelo córtex cerebral, pelos núcleos da base e pelo cerebelo. Movimento voluntário. Sistema nervoso autonômico e o Hipotálamo. Fisiologia da formação reticular. Ciclo vigília-sono. Funções intelectuais do cérebro. Aprendizado e memória.

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Introdução ao estudo da endocrinologia. Tipos de hormônio e mecanismo de ação. Fisiologia do sistema hipotalâmico-hipofisário. Hipófise anterior (GH, TSH, ACTH, PROLACTINA, FSH e LH). Neurohipófise (ADH, OCITOCINA). Fisiologia da tireóide e dos hormônios tireiodeanos. Glândulas supra-renais. Fisiologia do pâncreas endócrino. Insulina e Glucagon. Fisiologia do sistema reprodutor masculino. Fisiologia do sistema reprodutor feminino. Fisiologia da gestação, parto e lactação.

METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimidia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. - ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, MM. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 934p. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004. 412p. GUYTON, AC. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNE, RM & LEVY, MN. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034p. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia aplicado à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2002 936p. GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 578p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p. KANDEL, ER., SCHWARTZ, JH. & JESSELL, TM. Fundamentos da Neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociências. São Paulo: Atheneu, 2001. 698 p. RANDALL, D.; BRUGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal. Mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. VANDER, A., SHERMAN, J. & LUCIANO, D. Human Physiology: the Mechanisms of body function. 7. ed. New York: McGraw Hill, 1998. 818p.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: GENÉTICA C/H Total: 40

Professor: CLAUDIA MARIE ARAKI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento da Genética Médica Molecular nas últimas décadas proporcionou um grande avanço em diversas áreas de ciências básicas, incluindo as da saúde. Este desenvolvimento vem permitindo uma nova compreensão sobre as doenças genéticas bem como seus diagnósticos, triagens e tratamentos. O desenvolvimento da genética médica molecular acrescenta novas informações sobre o genótipo do homem, tornando-se indispensável o seu conhecimento para o desempenho do fisioterapeuta.

EMENTA

Os temas abordados pela disciplina de Biologia II possibilitam a compreensão sobre a genética humana. O entendimento dos fundamentos básicos da genética molecular levará os alunos a entenderem as causas das doenças correlacionadas as essas alterações, como as síndromes que estão muito presentes no trabalho do fisioterapeuta.

OBJETIVOS GERAIS

Compreender a genética como uma ferramenta importante para o conhecimento das doenças correlacionadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Interpretar como uma doença genética se transmite segundo um padrão de herança biológica e como as características hereditárias são transmitidas ao longo das gerações; Identificar os tipos e a importância das mutações estruturais e/ou numéricas;Entender os métodos de terapia gênica.

UNIDADES TEMÁTICAS

Caminho para a Genética Molecular Ciclo Celular e replicação do DNA Estrutura e organização do DNA Genes e informações biológicas Transcrição e Tradução Código Genético Tradução Regulação da Expressão Genética e Fenotípica Padrões de Herança autossômica Polimorfismos e mutações Aberrações numéricas e estruturais Bases moleculares e bioquímicas das doenças Aspectos Clínicos da Genética

METODOLOGIA

Aulas teóricas problematizadas; expositivas com utilização de recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slide e multimídia); Aulas práticas em laboratório; Estudos dirigidos, trabalhos em grupo e apresentação de seminários.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, T.A. Genética um enfoque molecular. 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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HOFFEE, P.A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LIMA, C.P. Genética humana. 2 Ed. São Paulo: Habra, 1984. THOMPSON, M.W; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 5a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993. JUNQUEIRA L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3a. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H Total: 40

Professor: C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

EMENTA

A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos. · Conceito de Metodologia de pesquisa. · Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa. · Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas. · Abordagens qualitativas · Abordagens quantitativas · Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas. · De um interesse a um tópico · De um tópico amplo a um específico. · De um tópico específico a perguntas. · Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa? · Problemas práticos e problemas de pesquisa · Descobrindo um problema de pesquisa · A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita · Colhendo informações em bibliotecas. · Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet. · Obtendo informações com pessoas. · Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa. · Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra · Universo: sujeitos e objetos. · Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados · Leitura crítica dos dados · Argumentos, rascunhos e discussões

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· Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico. · Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos. · Orientação para Digitação e Disposição Gráfica. · Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica. · Organização do texto. · Pequeno guia de estilo · Identificando o seu estilo. · Resumos. · Sumários. · O título da pesquisa e as palavras-chave. · Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos · Citações e paráfrases. · Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho. · Referências bibliográficas · Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina).

METODOLOGIA

A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades: · Disciplina com duração total de 38 horas; · 6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina); · 32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana); As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas. A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA C/H Total: 40

Professor: ANDREA APARECIDA MORAIS FERNANDES DE FREITAS

C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina Microbiologia e Imunologia, no contexto das ciências da saúde, representa um instrumento importante na compreensão dos fundamentos básicos dos mecanismos de agressão e defesa aplicáveis à manutenção e/ou controle da saúde.

EMENTA

A disciplina introduz os conceitos básicos sobre o sistema de defesa humano na saúde e na doença bem como apresenta de maneira integrada os mecanismos de patogênese, controle e prevenção dos principais agentes bacterianos, virais e fúngicos de interesse médico. Aborda Microbiologia, Imunologia, Doenças infecciosas e sistema complemento.

OBJETIVOS GERAIS

1. Desenvolver os conceitos básicos de microbiologia e imunologia e integrar estas áreas de conhecimentos, promovendo um aprendizado dinâmico da interação do hospedeiro humano com o meio ambiente, contendo inúmeros organismos (bactérias, fungos e vírus) potencialmente nocivos. 2. Desenvolver o conhecimento para capacitar os futuros profissionais para o exercício de suas tarefas, aptos a participar de programas de controle de infecções, individuais ou coletivos, visando a promoção, a manutenção e a recuperação da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Introduzir os princípios celulares e moleculares que regem os mecanismos de defesa, natural e adquirida, ocorridas no tecido sadio ou em resposta a uma lesão infecciosa ou não infecciosa. 2. Relacionar e associar os agentes etiológicos microbianos das principais doenças infecciosas humanas com seus reservatórios, modo de transmissão, patogênese, tratamento e medidas de controle; 3. Integrar os conhecimentos de microbiologia e imunologia no exercício dos profissionais de saúde

UNIDADES TEMÁTICAS

· Introdução à Microbiologia. · Classificação microbiana. · Tipos de microrganismos: células procarióticas e eucarióticas. · Bactérias, Protozoários, Fungos e agentes infecciosos acelulares. · Interações homem-micróbio. · Microbiota endógena. · Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana. · Prevenção da Disseminação das doenças transmissíveis. · Principais doenças infecciosas humanas. · Infecções hospitalares. · Importância e aplicações da Imunologia na atualidade. · Barreiras Naturais. Imunidade inata versus Imunidade adquirida. · Sistema complemento. Inflamação · Células e Órgãos do Sistema Imune · Desenvolvimento de células B · Desenvolvimento de células T · Imunidade Humoral · Imunidade Celular · Discussão: Casos clínicos

METODOLOGIA

O conteúdo programado será desenvolvido por meio de aulas expositivas, teóricas, teóricas-práticas, discussão de casos clínicos, demonstração em laboratório e preparação de tarefas aplicadas. Recursos: Audiovisuais, Multimeios, Lousa e giz.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

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Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan2002. BURTON, G.R.W. & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. JAWETZ, MELNICK & ADELBERG. Microbiologia Médica. 21ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000. LOPES, AMANDIO J. MADEIRA E FONSECA, A. Biologia Microbiana. Lisboa: Universidade Aberta, 1996. ROITT, I. Imunologia, 5. ed., São Paulo: Manole, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, A.D.C. Microbiologia: Atividades Práticas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, NOEL R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações.Makron Books, 1997. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUN, F; GOMPERTZ, A. F.; CANDEIAS, J. A.N. Microbiologia.4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. NOBLE, W.C. & NAIDOO, J. Os microrganismos e o homem. São Paulo: Edusp, 1981. MAZA, L.M. DE LA; PEZZLO, M.T. & BARON, E. J. Atlas de Diagnóstico emMicrobiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: NEUROANATOMIA C/H Total: 60

Professor: JULIANA MENDES MOURA ANGHEBEN C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Os conhecimentos gerais sobre as partes do Sistema Nervoso em seus aspectos morfológicos e funcionais são importantes para a correta atuação clínica do profissional da Fisioterapia.

EMENTA

A disciplina de Neuroanatomia fundamenta o estudo macroscópico, mesoscópico e microscópico das estruturas que formam o sistema nervoso, incluindo a medula espinal, o bulbo, a ponte, o mesencéfalo, o cerebelo, o diencéfalo, o telencéfalo, as meninges e a vascularização, no estudo morfofuncional do sistema nervoso central e das vias medulo-encefálicas.

OBJETIVOS GERAIS

Estudar morfo-funcionalmente as estruturas que formam o Sistema Nervoso em níveis macroscópico, mesoscópico e microscópico, com aplicações anatomo-clínicas à Fisioterapia OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as partes do sistema nervoso Identificar as estruturas macroscópicas de cada parte do sistema nervoso central Descrever as diferenças entre nervos espinais e cranianos Descrever e Identificar a vascularização do sistema nervoso central Identificar as estruturas mesoscópicas de cada parte do sistema nervoso central e estudar a aplicação anátomo-clínica voltada para a fisioterapia Descrever as principais vias aferentes (de dor, tato, pressão, temperatura e propriocepção) Descrever as principais vias eferentes (via piramidal e extra-piramidal)Correlacionar os conhecimentos da disciplina com a prática da Fisioterapia

UNIDADES TEMÁTICAS

· Introdução ao Estudo da Neuroanatomia. Embriologia do Sistema Nervoso. Constituição do Sistema Nervoso (neurônio e células da neuróglia). Cadeia neuronal. · Arco Reflexo. Divisão do Sistema Nervoso. · Anatomia Macroscópica da Medula Espinal. Considerações Anátomo-clínicas: fraturas da coluna vertebral; prolapso de disco intervertebral ·Envoltórios da medula espinal. Considerações Anátomo-clínicas dos Espaços Meníngicos: punções, mielografias e anestesias · Anatomia Macroscópica do Tronco Encefálico e IV Ventrículo · Nervos Espinais · Nervos Cranianos · Estrutura Interna e Funções da Medula Espinal. Considerações Anátomo-clínicas sobre a Medula Espinal: hemi-secção lateral (Síndrome de Brown-Séquard); neurosífilis (Tabes dorsalis); poliomielite, siringomielia, esclerose lateral amiotrófica. · Estrutura Interna e Funções do Bulbo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Bulbo: lesões da base e da parte dorso-lateral [Síndrome da artéria cerebelar inferior posterior (Síndrome de Wallemberg)] · Estrutura Interna e Funções da Ponte. Considerações Anátomo-clínicas sobre a Ponte: paralisia facial central e periférica (lesões do nervo facial), Síndrome da base da ponte (Síndrome de Millard-Gubler). · Estrutura Interna e Funções do Mesencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Mesencéfalo: lesão da base do pedúnculo cerebral (Síndrome de Weber), do tegmento (Síndrome de Benedikt), Síndrome de Parkinson (Síndrome extra-piramidal) · Anatomia Macroscópica do Cerebelo · Estrutura Interna e Funções do Cerebelo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Cerebelo: síndromes do arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. · Anatomia Macroscópica do Diencéfalo. · Estrutura Interna e Funções do Diencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Diencéfalo · Anatomia Macroscópica do Telencéfalo · Estrutura Interna e Funções do Telencéfalo. Considerações Anátomo-clínicas sobre o Telencéfalo: Síndrome de Parkinson, Doença de Alzeimer, Lesões das áreas corticais, Afasias, Apraxias e Agnosias · Meninges; Ventrículos Encefálicos; Líquido Cérebro-Espinhal ou Líquor. · Vascularização do Sistema Nervoso Central. Considerações anátomo-clínicas: AVC · Grandes Vias Aferentes · Grandes Vias Eferentes

METODOLOGIA

O curso de Neuroanatomia possui partes teórica e prática em Laboratório. PARTE TEÓRICA Aulas introdutórias sobre conceituação e funções do Sistema Nervoso. Embriologia do Sistema Nervoso. Tipos de células nervosas. Cadeia neuronal. Arcos reflexos.

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Divisão do Sistema Nervoso. Estudo macroscópico, mesoscópico e microscópico das partes que constituem o Sistema Nervoso. Ênfase nos aspectos morfológicos, estruturais, funcionais e aplicados. PARTE PRÁTICA Estudo em peças anatômicas isoladas provenientes de cadáveres humanos. Complementação com radiografias, tomografias, ressonância magnética e modelos em plástico. Estudo em lâminas e/ou fotografias das lâminas de cortes histológicos das principais regiões do Sistema Nervoso de indivíduos normais e com patologias neurológicas. LABORATÓRIOS E RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS A. Laboratório de Anatomia. B. Cadáveres e peças anatômicas dissecadas de Sistema Nervoso. C. Fotografias de cortes histológicos do Sistema Nervoso. D. Modelos anatômicos, esquemas e pranchas. E. Diapositivos, transparências, vídeos e filmes. F. Laboratório de informática (Computadores e CD-ROM) G. Imagens provenientes de radiografias, tomografias e ressonância magnética.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. SOBBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. V.1.V.2. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BRODAL, L. Anatomia Neurológica com Correlações Clínicas 3. ed. São Paulo: Roca, 1978. HAINES, DUENE, E. Neuroanatomia. Um atlas de estruturas, cortes e sistemas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2006. SPALTEHOLZ, W. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Roca, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACOB, STANLEY, W. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1990. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

Page 145: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: PROJETOS INTERDISCIPLINARES I C/H Total: 40

Professor: ANA MARIA DA SILVA BIFULCO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Faz parte da formação humanista do fisioterapeuta, a integração do conhecimento de várias áreas do saber por meio das disciplinas acadêmicas de graduação em Fisioterapia.

EMENTA

A disciplina promove a convergência das competências a serem desenvolvidas no processo de formação humanística do profissional fisioterapeuta, articulando as áreas do conhecimento em Saúde. Neste módulo I, o aluno aprende a reconhecer a importância da relação entre as disciplinas acadêmicas na complexidade das relações humanas presentes nos atendimentos em Fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS

Promover condições ao aluno apropriar-se da interdisciplinaridade presente nos atendimentos aos pacientes com disfunções gineco-obstétricas, musculoesqueléticas, neuromusculares e cardiorespiratórias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir experiência e vivência da atuação do fisioterapeuta por meio de observações das práticas de atendimentos nos campos de estágio do curso de Fisioterapia.

UNIDADES TEMÁTICAS

- A Fisioterapia como ciência humana e da Saúde. - A Interdisciplinaridade. - Os aspectos da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdisciplinaridade. - As complexidades dos atendimentos do paciente com disfunções gineco-obstétricas, musculoesqueléticas, neuromusculares e cardiorrespiratórias. - Condutas profissionais a serem seguidas no contexto ambulatorial e hospitalar do atendimento fisioterápico.

METODOLOGIA

Visitas aos Campos de Estágios e observação dos tratamentos realizados. Participação das discussões nos seminários nos Campos de Estágios. Discussões de artigos Científicos e dos casos clínicos observados.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTOMÉ, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para umaação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole,1999. BRASIL. Resolução 80, de 21 maio, 1987. Dispõe sobre a fisioterapia. ConselhoFederal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.Disponível em: . . BRASIL. Decreto Lei nº 938, de 13 outubro, 1969. Dispõe sobre as profissões defisioterapeuta e terapeuta ocupacional. Disponível em:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, P. Desafios modernos da educação. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago,1976.

Page 146: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA I C/H Total: 40

Professor: REGINA CELIA TORRES FREIRE C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A discussão de assuntos ligados à fisioterapia e da prática de fisioterapia desde o início do curso justifica-se pela necessidade de proporcionar ao aluno contato com a realidade na qual ele atuará sendo fundamental para o processo de formação inicial e para a seqüência do curso e a completa formação profissional.

EMENTA

A disciplina de Tópicos Avançados em Fisioterapia I apresenta uma vivência observacional da prática profissional dos acadêmicos em fisioterapia nas diferentes áreas e uma discussão teórica sobre o assunto abordando organização dos estágios, objetivo da atividade, contato com o paciente, postura profissional e interdisciplinaridade. È um período em que o aluno tem contato prévio com a realidade do campo profissional.

OBJETIVOS GERAIS

- Vivenciar a prática fisioterapêutica unindo as diversas disciplinas teóricas e preparando o aluno para aplicar o conhecimento teórico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - vivenciar a profissão da fisioterapia nos aspectos promocional, preventivo, curativo e reabiltacional no ambiente ambulatorial e hospitalar; - proporcionar a interação entre vários setores de atendimento; - desenvolver o inter-relacionamento pessoal e uma adequada postura profissional, além de consciência ética; - desenvolver o senso crítico e preparar o aluno para discussões clínicas e interdisciplinariedade.

UNIDADES TEMÁTICAS

Módulo I - Visitas a ambientes ambulatoriais Módulo II - Visitas a ambientes hospitalares Módulo III - Discussões Teóricas

METODOLOGIA

Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Distribuição e levantamento de dados dos pacientes atendidos através de observação e análise dos prontuários; Observação de terapias e contato inicial com os pacientes; Discussões em grupo das observações realizadas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELATTO, J.R. & BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. STEFANELLI, M.C. Comunicação com paciente. 2ed. São Paulo: Robe, 1993. HELMAN, C.G. Cultura, Saúde e & Doença. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,2006. CZERESNIA,D.& FREITAS, C.M. (orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos: BATISTA, Sylvia Helena da Silva. A interdisciplinaridade no ensino médico. Rev. bras. educ. med. [online]. 2006, vol.30, n.1,

Page 147: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

pp. 39-46. VILELA, Elaine Morelato and MENDES, Iranilde José Messias. Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2003, vol.11, n.4, pp. 525-531. Cadernos de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de S.Paulo. Revista de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública /FIOCRUZ.

Page 148: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 2

Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL I C/H Total: 60

Professor: OSAVLDO PELOZO JUNIOR C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O aluno deve avaliar o paciente como unidade indivisível. Portanto, para a avaliação do aparelho locomotor torna-se imprescindível o questionamento da anamnese e o conhecimento da arte do exame físico, favorecendo, assim, o desenvolvimento da habilidade profissional para o diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico.

EMENTA

A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na identificação do paciente, anamnese, aplicação dos métodos e técnicas de exame e avaliação em disciplinas clínicas para a futura atuação profissional.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver, de forma teórica e prática, uma correta avaliação diagnóstica do sistema locomotor e aplicar com sucesso os mais variados recursos de avaliação, tornando possível estabelecer o diagnóstico da incapacidade, grau de invalidez e prognóstico da intervenção terapêutica. Reconhecer os padrões de movimento normal e patológico. Desenvolver a habilidade do aluno para: - inspeção física - palpação óssea e de tecidos moles - execução de testes especiais - mensuração da amplitude de movimento - avaliação da força muscular.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Etapas da avaliação musculoesquelética: anamnese e exame clínico 2. Semiologia - da articulação do ombro - da articulação do cotovelo - da articulação do punho e mão - da coluna vertebral - da articulação temporomandibular - da articulação do quadril - da articulação do joelho - da articulação do tornozelo e pé 3. Goniometria - amplitude de movimento ativa - amplitude de movimento passiva 4. Provas de força muscular manual 5. Exame da marcha

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadas Aulas práticas Visitas à clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIPRIANO, J.J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica – coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2003.

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MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. PALMER, M.L., EPLER, M.E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. SILVA, O.L. Semiologia do aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATES, S. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DÂNGELO, J.B., FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu,2007. GUYTON, C.A. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KENDALL, F.P. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1995. MARQUES, A.P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia – avaliação e tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003.

Validado pelo Planejamento Acadêmico.

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: CINESIOLOGIA II C/H Total: 60

Professor: OSAVALDO PELOZO JUNIOR C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

É imprescindível para a formação do fisioterapeuta o conhecimento das forças físicas que compõem um movimento normal bem como os principais mecanismos de lesões provocadas por movimentos anormais e/ou repetitivos.

EMENTA

Análise biomecânica do aparelho locomotor incluindo o estudo do equilíbrio, postura, marcha e atividades motoras. Possibilita analisar o movimento do ponto de vista morfofuncional e compreender as forças físicas que combinadas resultam neste movimento e/ou em lesões das estruturas envolvidas. Constitui pré-requisito para as disciplinas técnicas e profissionalizantes.

OBJETIVOS GERAIS

Aprimorar o estudo do movimento humano primando pela análise prática das forças físicas que compõem um movimento e/ou determinam uma lesão. Apresentar o estudo do movimento humano, do ponto de vista qualitativo e também quantitativo. Compreender os conceitos básicos das teorias mecânicas fundamentais na análise de qualquer movimento humano. Identificar, através da análise prática de movimentos relacionados ao cotidiano, esporte e trabalho, mecanismos que podem resultar em lesões musculoesqueléticas. Apresentar aos alunos os principais instrumentos utilizados em laboratórios de estudo dos movimentos com fins tanto acadêmicos quanto de aplicação clínica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1.Cinesiologia da Cabeça, Pescoço e Tronco 2. Forças extrínsecas que influenciam o movimento 2.1. Estabilidade e equilíbrio 2.2. Centro de gravidade e centro de massa 3. Aplicação do Sistema de Alavancas nos movimentos corpóreos 4. Tipos de contração muscular 5. Análise prática dos movimentos 5.1. Relacionados ao cotidiano 5.2. Relacionados ao trabalho 5.3. Relacionados aos esportes 6. Mecânica das lesões do aparelho locomotor 6.1. Relacionados ao cotidiano 6.2. Relacionados ao trabalho 6.3. Relacionados aos esportes 7. Análise cinesiológica da marcha normal

METODOLOGIA

Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (laboratório de cinesiologia); Recursos audiovisuais: retroprojetor, projetor de slides.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMILL, J.; KNUTZEN K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole,1999. KAPANDJI, J.A. Fisiologia articular. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. LEHMKUHL, L.D.; SMITH, L.K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5 ed., São Paulo: Manole,1997.

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LIPPERT, L. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3 ed., São Paulo: Guanabara-Koogan, 2003. RACH, J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. 7 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALAIS-GERMAN, B.; LAMONTE, A. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992. CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo: Manole, 1998. ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da cinesiologia. 2 ed., São Paulo: Manole, 2000. HALL, S. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. NORDIN, M.; FRANKEL, J. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2003. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3 ed., São Paulo: Manole, 2000. ROSE, J.; GAMBLE, J.G. Marcha humana. 2 ed., São Paulo: Premier, 1998. TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed., Porto Alegre: ArtMed, 2000. THOMPSON, C.W.; FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. 14 ed. São Paulo: Manole, 2003. WATKINS, J. Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed, 2001. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: CINESIOTERAPIA I C/H Total: 80

Professor: MAURICIO BEZERRA DA SILVA C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A Cinesioterapia apresenta-se como um dos mais importantes recursos utilizados na prática da fisioterapia, assim, o estudo desta disciplina visa a desenvolver o conhecimento necessário para a correta prática profissional.

EMENTA

O programa de Cinesioterapia I apresenta uma compreensão da terapia que se utiliza do movimento humano através do embasamento da neurofisiologia e do planejamento e reconhecimento de técnicas e procedimentos utilizados nos exercícios terapêuticos e reeducação funcional, dentro das abordagens promocional, preventiva, curativa e reabilitacional. Aborda ainda exercícios ativos, passivos, de alongamento e hipertrofia muscular.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento da cinesioterapia e suas técnicas, de forma teórica e prática, para a manutenção, prevenção e recuperação das atividades funcionais do indivíduo dentro da prática profissional fisioterápica. Através do embasamento científico dos procedimentos cinesioterápicos, o aluno deverá ser capaz de: 1- Aplicar corretamente as técnicas de terapia pelo movimento, desenvolvendo habilidade para prescrever e tratar o indivíduo. 2- Desenvolver teórica e praticamente as técnicas clássicas dos exercícios terapêuticos e reeducação funcional, através de aulas práticas e vivências. 3- Reconhecer as diferenças individuais entre os seus pacientes e seus quadros clínicos, para promover a identificação e adequação das técnicas cinesioterápicas mais coerentes de acordo com cada caso apresentado.

UNIDADES TEMÁTICAS

UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA TERAPIA PELO MOVIMENTO 1) Conceituação de Cinesioterapia (Exercícios terapêuticos e Reeducação Funcional) e histórico. 2) Planejamento de tratamento cinesioterapêutico. 3) Revisão neurofisiológica do sistema neuromuscular e Fontes energéticas. 4) Efeito dos exercícios nos sistemas orgânicos. 5) Tipos de contração muscular. 6) Posicionamento e mobilização do paciente. UNIDADE II - CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS E TÉCNICAS - Exercícios passivos e manipulação passiva. - Exercícios com contrações isométricas e anisométricas. - Exercícios ativos (livres, assistidos, resistidos, auto-assistidos e resistidos-assistidos). - Exercícios para aumento de amplitude de movimento (ADM). - Técnicas de relaxamento, alongamento muscular e flexibilidade. - Técnica de hipertrofia, força e resistência muscular.

METODOLOGIA

- Aulas teóricas, expositivas e dialogadas. - Aulas práticas. - Leituras orientadas. - Vivência e trabalhos corporais. - Estudos de casos clínicos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRONTERA, W.R.; DANSON, D.M.; SLOVICK, D.M. Exercício físico e reabilitação. São Paulo: Artmed, 2001. GARDINER, M.D. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1995.

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HALL, C.M., BRODY, L.T. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KISNER, C ; LYIN, A. C. Exercícios terapêuticos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para desenvolver avaliação fisioterapêutica global.São Paulo: Manole, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORETO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso. São Paulo: Atheneu, 2001. GARDINER, M.D. Manual de ejercicios de rehabilitation: cinesioterapia. Barcelona: JIMS, 1980. GUYTON, C. A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. São Paulo: Panamericanas, 2000. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia – avaliação e tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA C/H Total: 80

Professor: ANDREA MARIA GARRIDO DO SANTOS C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A área da saúde é um campo em constante mudança. A Fisiologia é o alicerce dos conhecimentos necessários e adequados às modificações terapêuticas e medicamentosas. A compreensão sólida de seus princípios é essencial para os estudantes das áreas das ciências da saúde.

EMENTA

Compreende o estudo da fisiologia dos sistemas orgânicos do corpo humano, dando ênfase aos Sistemas: Circulatório, Respiratório, Digestório, Metabólico, os líquidos corporais e a função renal, Temperatura corporal e regulação térmica e fisiologia do exercício, bem como os estudos atuais sobre a adaptação do organismo humano às atividades físicas. Avançando nos estudos da Fisiologia Humana, o aluno terá possibilidade de análise de diferentes técnicas de estudo, aumentando a compreensão do ser humano sob o ponto de vista morfofuncional.

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão dos mecanismos fisiológicos responsáveis pela transferência de gases, manutenção do meio interno, nutrição, transformações energéticas, dinâmica da membrana capilar e regulação da composição e do volume de líquidos corporais.O aluno deverá: (1) analisar o funcionamento básico e específico dos sistemas fisiológicos, bem como a inserção desses mecanismos em seu cotidiano e em outras disciplinas correlatas e (2) correlacionar os sistemas do corpo humano através da identificação e localização dos órgãos e estruturas específicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida. Compreender que os processos metabólicos representam tanto um fluxo de matéria como de energia que entra e sai do organismo.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Fisiologia do meio interno e do sangue. Hemodinâmica. 2. Microcirculação e sistema linfático. 3. Propriedades elétricas e mecânicas do coração. 4. Regulação da pressão arterial. 5. Fisiologia do fluxo sanguíneo tecidual. 6. Fisiologia da mecânica respiratória. Trocas gasosas. Relação ventilação-perfusão. 7. Mecanismos defensivos reflexos das vias aéreas. 8. Regulação neural e química da respiração. Fisiologia dos distúrbios respiratórios. 9. Dinâmica da membrana capilar. Líquidos corporais e o sistema linfático. 10. Homeostase Renal. 10. Filtração Glomerular. Reabsorção tubular. 11. Regulação do equilíbrio ácido básico. Volume dos líquidos corporais. Bexiga urinária e micção. 12. Caracterização anatômica e topográfica das diferentes regiões do trato digestivo. 13. Mastigação e deglutição. Estruturas envolvidas na mastigação, trituração e deglutição do alimento. 14. Motilidade Gastrinstestinal. Regulação. 15. Secreções e absorção do trato gastrintestinal. Regulação e Mecanismos de Absorção. 16. Coordenação nervosa e hormonal das atividades digestivas. 17. Função do centro hipotalâmico e mecanismo da Febre. 18.Fisiologia do exercício. Fibras musculares lentas e rápidas. 19. Respiração e o exercício. 20. O exercício e o controle hídrico.

METODOLOGIA

O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides, multimidia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas com o objetivo de fundamentar as informações trabalhadas nas aulas teóricas.Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média

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aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, MM. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elservier. 2005. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia em fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2004 GUYTON, AC. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNE, RM & LEVY, MN. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. GUYTON, AC. & HALL, JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KANDEL, ER., SCHWARTZ, JH. & JESSELL, TM. Fundamentos da Neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. RANDALL, D.; BRUGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal. Mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VANDER, A., SHERMAN, J. & LUCIANO, D. Human Physiology: the Mechanisms of body function. 7. ed. New York: McGraw Hill, 1998.

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: PATOLOGIA GERAL C/H Total: 60

Professor: CLAUDIA MARIE ARAKI C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

É de grande importância para o profissional fisioterapeuta o conhecimento dos mecanismos e doenças relacionados à sua área de atuação, visto que faz parte de suas habilidades afins a capacidade de identificar alterações funcionais dos diversos sistemas, assim como a realização de diagnósticos e tratamento fisioterápico.

EMENTA

A análise dos mecanismos básicos geradores de doenças, direcionados às estruturas biológicas de importâncias para o fisioterapeuta na compreensão dos distúrbios morfofuncionais de maior relevância no exercício profissional. Ênfase maior será nos processos de lesões, calcificações, inflamações, sistemas de reparo e cicatrização, alterações do crescimento, processos neoplásicos, pois constituem os processos básicos presentes nas patologias relacionadas aos órgãos.

OBJETIVOS GERAIS

O objetivo da disciplina de Patologia Geral é desenvolver com os alunos os fundamentos básicos das doenças, vinculando-os com a abrangência do adoecer e do tratar. Ao final do curso o aluno deverá demonstrar conhecimento e fluidez na discussão dos temas desenvolvidos durante o semestre para poderem trabalhar o conteúdo da patologia de órgãos e sistemas que será abordado na seqüência. Dessa forma ele estará embasado para as disciplinas profissionalizantes do curso .

UNIDADES TEMÁTICAS

1) Mecanismo de morte celular, necrose e apoptose 2) Alterações celulares adaptativas do tipo Atrofia, distrofia, metaplasia, hiperplasia, hipertrofia. 3) Lesões celulares reversíveis e irreversíveis. Distúrbios resultantes de acúmulos intra e extracelular de substâncias endógenas (carboidratos, proteínas, liídeos, pigmentos hemoglobinógenos e não hemoglobinógenos), exógenas (poluentes, carvão) 4) Inflamações (Fases, Mediadores, Processos de Adesão; Inflamação Aguda, Inflamação crônica) 5) Processos de reparo e cicatrização 6) Distúrbios hemodinâmicos, trombose, embolia, hiperemia, hemorragia, choque 7) Neoplasias (Definição, característica, morfologia, classificação, estadiamento e freqüência das neoplasias, mecanismos de invasão, metástases; oncogenes, genes supressores de tumor, apoptose).

METODOLOGIA

O curso é ministrado com base em aulas expositivas com recurso audio visual (diapositivos, retro-projeto, projetor multimíia), aulas no laboratório para visualização de lâminas, seminários e discussões de temas atuais sempre compatíveis com o objetivo da disciplina. O trabalho interdiciplinar, auxiliará o auluno e compreender a relação entre diferentes disiciplinas, além de fornecer bases para um melhor entendimento sobre os conceitos estudados.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGLIOLO, L. Patologia . 5º Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DOUGLAS, C. R. Patofisiologia Geral – Mecanismo da doença. São Paulo: Robe, 2000. ROBINS, S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia Estrutural E Funcional. 6º Ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECIL – Tratado de Medicina Interna , 16° ed. Rio de Janeiro , Editora Guanabara Koogan , 2000 GEOFFREY. M. C. A célula: Uma abordagem molecular. 2º Ed. São Paulo: Artmed, 2002 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 10º Ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2002. MONTENEGRO, M. R. & FRANCO, M. Patologia. Processos Gerais. São Paulo:Atheneu,1999. STRYER, L. Bioquímica. 4º Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: PROJETOS INTERDISCIPLINARES II C/H Total: 40

Professor: ANA MARIA DA SILVA BIFULCO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Os Projetos Interdisciplinares integra as áreas do saber das disciplinas acadêmicas. Na disciplina de Projetos Interdisciplinares I, o aluno aprendeu sobre a importância da relação entre as disciplinas acadêmicas teóricas nas relações humanas observadas nos atendimentos. É importante o seu desenvolvimento de forma gradual, aumentando a complexidade da integração do conhecimento interdisciplinar.

EMENTA

No módulo II, a disciplina promove a construção de uma inter-relação do conhecimento das disciplinas acadêmicas teóricas na análise da realidade do campo profissional.

OBJETIVOS GERAIS

Construir um trabalho interdisciplinar a partir da interação com a realidade do campo profissional. - Desenvolver a capacidade de abordar e entrevistar o paciente utilizando a comunicação verbal e não-verbal envolvida na inter-relação humana. -Adquirir a capacidade de analisar os aspectos observados de forma a construir uma proposta de resolução dos problemas identificados.

UNIDADES TEMÁTICAS

Conjunção das disciplinas de Projetos Interdisciplinares II e Tópicos Avançados em Fisioterapia II Módulo A: Prática - Leitura de prontuário - Abordagem ao paciente; Entrevista - Discussão do caso clínico Módulo B: Relação entre a teoria, a prática e a pesquisa - A construção de um trabalho interdisciplinar

METODOLOGIA

Aula expositiva e discursiva: conteúdo teórico em sala de aula e nos laboratórios Entrevista do paciente na clínica de Fisioterapia do Unifieo Discussão dos artigos científicos Apresentação do trabalho

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTOMÉ, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para umaação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole,1999. Giustina, Bianca D: História da Fisioterapia e ações Multidisciplinares e interdisciplinares na Saúde MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. PALMER, M.L., EPLER, M.E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, P. Desafios modernos da educação. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: PSICOMOTRICIDADE C/H Total: 40

Professor: TANIA CRISTINA SANTOS MATOS C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina se propõe a estudar o movimento humano (normal e adaptado) com o intuito de fornecer os subsídios básicos para que o fisioterapeuta possa exercer a sua profissão com pleno domínio dos mecanismos subjacentes à produção do movimento humano e/ou restabelecimento das funções normais dos segmentos.

EMENTA

Estudo do movimento humano, levando-se em conta as características do desenvolvimento motor normal e alterado, aspectos psicológicos inter-relacionados à produção e/ou reabilitação de movimentos com base nos mecanismos responsáveis pela aprendizagem de movimentos.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: - Reconhecer a psicomotricidade como área de atuação do fisioterapeuta. - Desenvolver o espírito crítico e o raciocínio científico de modo a instrumentalizar-se na busca de novos conhecimentos. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: - Reconhecer as variáveis que interferem no desenvolvimento motor humano. - Reconhecer as variáveis que interferem na aprendizagem de movimentos. - Reconhecer e Aplicar as técnicas terapêuticas nos pacientes com movimentação normal e alterada.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade Temática I: Aspectos do desenvolvimento motor: características, importância do movimento, relação do movimento humano com a cognição. Definição de termos chave: habilidades, capacidades, aprendizagem, desenvolvimento e desempenho. (conceitual / factual). Unidade Temática II: Produção do movimento humano: Mecanismo Geral de Processamento de Informações, estímulo, processamento dos estímulos, sensação, percepção, resposta e feedback. (conceitual / factual / procedimental / atitudinal). Unidade Temática III: Conceito gerais da psicomotricidade: Coordenação dinâmica geral, coordenação motora fina, equilíbrio, esquema corporal, orientação espaço-temporal. (conceitual / factual / atitudinal / procedimental).

METODOLOGIA

A) Leituras recomendadas: proporcionam ao aluno contato direto com as publicações específicas da área e exercita a busca literária e de conhecimento. B) Trabalhos orientados: estimulam a participação ativa do educando, promove situações de discussão e a confecção de relatórios finais. C) Aulas expositivas: favorecem a organização dos conteúdos pesquisados, dos novos conceitos e facilitam o entendimento das metodologias de pesquisas. D) Recursos audiovisuais: buscam estimular outros sentidos dos alunos que não o auditivo e contribuem para a visualização de esquemas relacionais entre os conteúdos. E) Aulas práticas: proporcionam aos alunos uma vivência prática de atividades para desenvolvimento de funções psicomotoras, bem como construção de material alternativo para terapia.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, V. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MAGILL, R. A . Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações, 5a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

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GALLAHUE, D.L. & OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. OLIVEIRA, G. C. Avaliação Psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAZ, G.R. C. Brincando e aprendendo com jogos sensoriais. São Paulo: Sprint, 1998. COSTE, J. C. A Psicomotricidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. DIAS, L. Problemas de Aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Antroposófica, 2001. ECKERT, M. H. Desenvolvimento Motor. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993. FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese, 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 DE MEUR, A. ; STAES, L. Psicomotricidade Educação e reeducação. São Paulo, Manole, 1991. MUTSCHELLE, M. S. Como desenvolver a psicomotricidade? 2. ed. São Paulo: Loyola, 1996. Steiner, R. Andar, Falar e Pensar: a atividade lúdica. São Paulo: Antroposófica, 5a edição, 1999.

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PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL C/H Total: 40

Professor: MASSAIOSHI NAGASE C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A necessidade do conhecimento e do domínio de ações interpessoais na prática cotidiana dos profissionais da área de saúde, sobretudo o fisioterapeuta e, a importância de reconhecimento de diferentes manifestações de comportamentos alterados, são ferramentas básicas para a assistência à pessoa portadora de problemas fisioterápicos.

EMENTA

Estudo teórico e prático das experiências de relacionamento interpessoal vivenciadas pelos estudantes no atendimento dos aspectos psicológico e emocional do paciente portador de problemas fisioterápicos, utilizando as comunicações verbal e não verbal e reconhecendo a importância dos aspectos psicológicos para a assistência global da pessoa, família e da comunidade que apresentam situação de perda e incapacidade, contribuindo para a reabilitação psicossocial.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a formação do estudante de fisioterapia referente à atenção aos aspectos psicossociais necessários ao ajustamento da pessoa portadora de incapacidade física, bem como a integração do aluno aos profissionais de saúde mental tendo em vista o atendimento holístico do paciente. 1. reconhecer a inseparabilidade dos aspectos psicológicos para o funcionamento humano; 2. relacionar os estágios de ajustamento psicológico à perda e a incapacidade e explicar seu significado; 3. Instrumentalizar o aluno com conceitos básicos de ações interpessoais que lhe permita desenvolver relacionamento profissional com os clientes sob seus cuidados; 4. Reconhecer os sinais de perigo indicativos de ajustamento psicopatológico à perda e à incapacidade; 5. Descrever os comportamentos que denotam distúrbios psiquiátricos mais comuns no atendimento do cliente/paciente.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução à Disciplina de Saúde Mental em Fisioterapia; Componentes básicos do relacionamento interpessoal cliente-profissional; Descrição das fases do desenvolvimento segundo Erikson (modalidades) Generalidades sobre Ajustamento Psicossocial à incapacidade física, frente o desenvolvimento humano; Classificação diagnóstica – CID 10 e classificação diagnóstica DSM – IV Principais quadros clínicos em psiquiatria: · Transtorno bipolar · Esquizofrenia · Depressão · Transtorno obsessivo compulsivo · Transtornos alimentares · Drogadição · Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade

METODOLOGIA

Será adotada uma linha predominantemente construtivista e sócio-interativa, combinando-se estratégias com aulas expositivas, dialogadas, com atividades em parcerias ou em pequenos grupos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAPLAN, H.I.; SADOK, B.J. Tratado de Psiquiatria. 6ed. São Paulo: Artmed, 1999. LOOSEN, P.T. Psiquiatria- diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes Médicas. 2001.

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SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio. 2ed. São Paulo: Gente, 1996. STEFANELLI, M.C. Comunicação com paciente. 2ed. São Paulo: Robe, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DSM – IV – TRTM Manual Diagnóstica e Estático de Transtornos Mentais, Porto Alegre: Artmed, 2002. FERREIRA-SANTOS, E. Psicoterapia breve. São Paulo: Flumen, 1990. KLUBER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 8ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LOUZÃ NETO, Mario Rodrigues, Psiquiatria Básica, Porto Alegre: Artmed, 2007. PITTA, A. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I C/H Total: 60

Professor: LUCIANE CORREIA DA SILVA VIEIRA C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O domínio de diferentes técnicas de massagem é fundamental para a prática fisioterapêutica. Assim, conhecer os seus efeitos fisiológicos, indicações e contra indicações, bem como aplicá-las de forma correta e adequada é requisito básico na formação do profissional.

EMENTA

Esta disciplina abrange a manualidade da massoterapia como recurso terapêutico enfatizando a exploração do uso das mãos e o desenvolvimento do toque pelos alunos. São discutidas questões socioculturais, físicas e emocionais relacionadas ao tocar terapêutico. Aborda também as diferentes técnicas de massagem e seus efeitos, a fisiologia da pele, as características do desenvolvimento neuropsicomotor, a anatomia de superfície e a fisiologia do sistema linfático.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicar diferentes técnicas de massagem, discernindo suas indicações e efeitos. Discutir os aspectos psicoemocionais e socioculturais do toque terapêutico. Estudar as respostas fisiológicas dos efeitos mecânicos do toque e da massagem. Dominar as técnicas da massagem clássica, da drenagem linfática, da massagem para bebês, reflexologia, calatonia e massagem de tecido conjuntivo.

UNIDADES TEMÁTICAS

Uso das mãos: propriocepção, auto-imagem e corporalidade Toque: aspectos socioculturais e psico-emocionais Fisiologia da pele Toque e desenvolvimento neuropsicomotor – massagem para bebês Estudo da anatomia de superfície Massagem clássica – efeitos fisiológicos e técnica Estudo do sistema linfático e edemas Massagem de drenagem linfática Estudo do tecido conjuntivo, anatomia e fisiologia das fáscias Massagem de tecido conjuntivoReflexologia e calatonia

METODOLOGIA

Aulas expositivas com auxílio de audio-visual e aulas práticas para vivências corporais e treino das técnicas de massagem.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMENICO, G; WOOD, E. Técnicas de Massagem de Beard, 4ed. São Paulo, Manole, 1988. FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 2a ed.. São Paulo, Manole, 2002 LEDUC, A.; LEDUC O. Drenagem linfática: teoria e prática, 2 ed. São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica, São Paulo, Manole, 2001 LEBOYER, F.; Shantala, 7ed. São Paulo, Ground, 1988 SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia, 21 ed., v.1 e 2, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000 BERTHERAT, T. O correiro do corpo, 9 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1995. AUCKETT, A. Massagem para bebê. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1983. ECKERT, E. M. Desenvolvimento motor, 3 ed. São Paulo, Manole, 1993. WILLS, P. Manual de Reflexologia. Lisboa, Estampa, 1997. HOLLIS, M. Massagem na Fisioterapia, 2a ed., São Paulo, Santos, 2001. MONTAGU, A. Tocar – o significado da pele humana. São Paulo, Summus, 1988.

Page 163: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

KUNZ, K.; KUNZ, B.; Reflexologia. São Paulo, Pensamento, 1997.

Page 164: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 3

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA II C/H Total: 40

Professor: LUCIANA AKEMI MATSUTANI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A formação profissional integral em Fisioterapia contempla uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a assistência. O contato do aluno de graduação em Fisioterapia, no início do curso, com a realidade em que atuará, permite que o estudante construa, de maneira crescente, a capacidade de: identificar a função do movimento humano e os aspectos biopsicosociais envolvidos; refletir e; buscar soluções com base nos princípios éticos, respeitando e valorizando a saúde do ser humano.

EMENTA

A disciplina de Tópicos Avançados em Fisioterapia II compreende o desenvolvimento humanístico do acadêmico em Fisioterapia, por meio da interação com a realidade do campo profissional.

OBJETIVOS GERAIS

Adquirir a capacidade de contatar, refletir, analisar e discutir sobre a realidade do campo profissional com base no conhecimento adquirido nas disciplinas teóricas cumpridas. Adquirir a capacidade de buscar por inovações comprovadas cientificamente, refletir e analisar criticamente as suas aplicações na realidade do campo profissional e com base nas disciplinas teóricas cumpridas.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Conjunção das disciplinas de Tópicos Avançados em Fisioterapia II e Projetos Interdisciplinares II Módulo A: Prática - Leitura de prontuário - Abordagem ao paciente; Entrevista - Discussão do caso clínico Módulo B: Pesquisa - Atualização e Inovações - As bases de dados do conhecimento em Saúde - A análise crítica

METODOLOGIA

Aula expositiva e discursiva: conteúdo teórico em sala de aula e nos laboratórios Entrevista do paciente na clínica de Fisioterapia do Unifieo Discussão dos artigos científicos Apresentação do trabalho

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC +PF / 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF / 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHARON, R. Narrative Medicine. A model for empathy, reflection, profession, and trust. JAMA; 2001;286:1897-1902. Literatura Latinoamericana em Ciências da Saúde. LILACS. Disponível em: http://www.lilacs.bvsalud.org Biblioteca Científica Eletrônica em Linha. SciELO. Disponível em: http://www.scielo.org Biblioteca Virtual em Saúde. BIREME. Disponível em: http://www.bireme.br U.S. National Library of Medicine. National Institutes of Health. MEDLINE. Disponível em: http://www.pubmed.gov Academic Research Library. ProQuest. Disponível em: http://www.unifieo.br

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006. Portal Brasileiro da Informação Científica. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. CAPES. Disponível em:

Page 165: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

http://www.acessolivre.capes.gov.br Biblioteca Virtual. Centro de Documentação e Informação da FAPESP. Disponível em: http://www.bv.fapesp.br/php/index.php

Page 166: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL II C/H Total: 60

Professor: MAURICIO BEZERRA DA SILVA C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Em todas as disciplinas clínicas da Fisioterapia, o paciente deve ser avaliado como unidade indivisível. Assim, o conhecimento correto da realização do exame físico e suas diferentes técnicas nas principais disciplinas clínicas favorecerá o desenvolvimento da habilidade profissional para o diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico

EMENTA

A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na identificação do paciente, anamnese, aplicação dos métodos e técnicas de exame e avaliação em disciplinas clínicas para a futura atuação profissional

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver, de forma teórica e prática, uma avaliação diagnóstica nas principais disciplinas clínicas, por meio de técnicas de ausculta, percussão, palpação e realização de testes especiais, para aplicar com sucesso os mais variados recursos de avaliação, tornando possível estabelecer o diagnóstico da incapacidade, grau de invalidez e prognóstico da intervenção terapêutica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1.Semiologia respiratória -anamnese -caixa torácica -inspeção, palpação e percussão -ausculta dos sons respiratórios 2.Semiologia cardiovascular -anamnese -avaliação das principais patologias 3.Semiologia neurológica -anamnese -aspectos posturais -equilíbrio -propriocepção -coordenação -motricidade / lesões motoras 4.Semiologia em neonatologia, pediatria e hebiatria -anamnese -avaliação das principais patologias 5.Semiologia em dermatologia e estética -anamnese -avaliação das principais patologias 6.Semiologia em ginecologia e obstetrícia -anamnese -avaliação da mãe e do recém-nascido -avaliação das principais patologias ginecológicas 7.Avaliação postural

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadasAulas práticasSeminários práticosVisitas à clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATES, B. Propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CIPRIANO, J.J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. KENDALL, F. P. Músculos – provas e funções. São Paulo: Manole, 1995. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia – avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARACHO E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia, aspectos de ginecologia e neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2007. COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999. DÂNGELO, J. B., FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. FREITAS EV. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. GUIRRO ECO, GUIRRO RRJ. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recuros, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004. GUYTON, C. A. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. São Paulo: Panamericana, 2005. NORKIN, C.C. Medida de movimento articular – manual de goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SANVITO, W.L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002.

Page 168: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: CINESIOTERAPIA II C/H Total: 60

Professor: MAURICIO BEZERRA DA SILVA C/H Semanal: 6

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A prática profissional da fisioterapia tem o estudo do movimento humano como o principal instrumento de trabalho. A disciplina Cinesioterapia II estuda o movimento como forma terapêutica, embasando o futuro profissional para a utilização desta técnica dentro de sua atuação profissional.

EMENTA

O programa apresenta uma compreensão da terapia pelo movimento através de técnicas específicas de exercícios terapêuticos e reeducação funcional. Identificar fatores que levam às alterações de movimento e funcionalidade. Desenvolver habilidades práticas para execução de exercícios, planejamento e organização de um tratamento cinesioterápico adequado para pacientes com déficits cinético-funcionais.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento da cinesioterapia e suas técnicas, de forma teórica e prática, para a prevenção e recuperação das atividades funcionais do indivíduo dentro da prática profissional da fisioterapia, estudando e vivenciando métodos e técnicas.

UNIDADES TEMÁTICAS

-Fatores que afetam o desempenho muscular e dosagem de exercícios -Exercícios em cadeia aberta e cadeia fechada -Controle muscular e aplicação de exercícios para reeducação neuromuscular -Exercícios para equilíbrio lombo-pélvico -Exercícios para escoliose e utilização de bola terapêutica -Exercícios para cíngulo do membro superior e exercícios de Codman -Exercícios com padrões de MMII e MMSS

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivasAulas práticasLeituras orientadasEstudos de casos clínicos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício terapêutico na busca da função. 2º ed. Rio de Janeiro: Guananabara, 2005 KISNER, C ; LYIN, A. C. Exercícios terapêuticos. 4º ed. São Paulo: Manole, 2004. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia – avaliação e tratamento. 4º ed. São Paulo: Manole, 2003. ADLER , S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PFN: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.2º ed.São Paulo:Manole, 2007 PRENTICE, W.E. Técnicas de Reabilitação em Medicina Desportiva. 2º ed. São Paullo: Manole, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SMITH, L.K; WEISS, E.L.; LEHMUKUHL, D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5º ed.São Paulo: Manole, 1997 KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2001. FRONTERA, W.R.; DAWSON, D.M.; SLOVICK, D. M. Exercício físico e reabilitação. São Paulo: Artmed, 2001.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: ERGONIMIA C/H Total: 40

Professor: ROSA MARIA MARTINS JUANG C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Da relação Homem X Trabalho pode-se obter prejuízos a saúde e às funções do indivíduo, tornando-se necessário intervenções que visem buscar a melhor forma de interação do sujeito e suas atividades, objetivando a segurança, bem-estar e satisfação do trabalhador.

EMENTA

A disciplina apresenta o estudo das relações entre o homem e o trabalho, analisando as tarefas, espaço e posto de trabalho sobre o ponto de vista, físico e organizacional e o homem nos aspectos biomecânicos, social e emocional. Aborda os conceitos e abrangências da Medicina e da Saúde do Trabalho, da Saúde Ocupacional e da inserção da Fisioterapia nestas áreas.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver os conteúdos da ergonomia dentro do enfoque da saúde do trabalhador e da realidade atual, discutindo as abrangências e as formas que o fisioterapeuta tem para empregá-la na sua prática profissional, adequando o indivíduo às suas atividades e possibilitando uma melhor interação sujeito X tarefa, buscando uma melhor adequação no exercício das atividades diárias e profissionais.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I -ERGONOMIA E SAÚDE DO TRABALAHADOR Medicina do Trabalho, Saúde Ocupacional e Saúde do Trabalhador: Diferenças e Evolução. Enfoque da Fisioterapia na Saúde do Trabalhador: Fisioterapia do Trabalho com uma nova especialidade. Definição, abordagens e abrangências da ergonomia. Norma Regulamentadora 17 do M.T.B. Antropometria Estática e Dinâmica. Uso dos dados Antropométricos. Cinesioterapia Laboral Levantamento e transporte de carga MÓDULO II –POSTO E ESPAÇO DE TRABALHO Definição de Posto e Espaço de trabalho. Biomecânica Ocupacional. Trabalho Estático e dinâmico. Análise de postura e movimentos empregados no trabalho. Análise de tarefas. Arranjo físico e dimensionamento do espaço e posto de trabalho. MÓDULO III –FATORES HUMANOS E AMBIENTAIS Adaptação à tarefa, fadiga, pausa e motivação. Estudo dos ambientes de trabalho (temperatura, cores, ruídos, vibração). Barreiras arquitetônicas e sua eliminação.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadas. Estudos dirigidos e trabalhos em grupo. Trabalhos orientado em campo e seminários.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEJOURS. C. A loucura do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2003. DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. IIDA, I. Ergonomia: Projetos e Produção. São Paulo: Edgard Bluscher, 2005 LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: E.P.U., 1977. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia – adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, L. G. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORTs – A Fisioterapia do Trabalho Aplicada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2002 KAPPANDJI. I.A. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001. MENDES, R. Patologia do trabalho. 2 ºed. São Paulo: Atheneu, 2004. RANNEY, D. Distúrbios ósteo-musculares crônicos relacionados ao trabalho. São Paulo: Rocca, 2000. ROTEMBERG, L., MORENO, C.R.C., FISCHER, F.M. Trabalho em turnos e Noturno – Na sociedade 24hs. São Paulo: Atheneu, 2003 VERONESI Jr, J. R. Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador. 1ª ed. São Paulo: Andreoli, 2008

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: FARMACOLOGIA C/H Total: 40

Professor: MARCELO RODRIGUES C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos de Fisioterapia adquiram conhecimento básico sobre todas as classes medicamentosas utilizadas na terapia de seres humanos. A compreensão da Farmacologia visa capacitar o profissional para todas as áreas da saúde relacionadas ao estudo dos fármacos

EMENTA

O ensino desta unidade visa permitir ao aluno a compreensão do uso e efeito dos fármacos nos seres humanos bem como seus efeitos adversos, além de desenvolver o espírito crítico e científico para a utilização dos mesmos, garantindo assim uma compreensão da ação dos fármacos e dos fatores que a influenciam.

OBJETIVOS GERAIS

-Fornecer aos alunos conhecimentos gerais de Farmacologia e suas sub-áreas, Farmacocinética, Farmacologia Molecular, Farmacoepidemiologia e Farmacoecomonia. - Discutir e formular hipóteses, analisar dados e resultados para o desenvolvimento de um raciocínio direcionado às atividades de saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS

Conceitos básicos de Farmacologia (Fármaco, Medicamento, Remédio, Droga, Placebo), legislação e padronização das preparações farmacêuticas. -Vias de Administração: Conceitos; Vantagens e Desvantagens Vias de administração enterais: sublingual, oral e retal; Vias de administração parenterais: intramuscular, intravenosa, subcutânea e especial; Vias de administração sobre pele e mucosas: dérmica, nasal, vaginal, pulmonar e ocular. -Farmacocinética: Conceitos; Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção- Fatores que alteram a ação dos fármacos: -Fatores intrínsecos: genéticos, idade, sexo, peso, composição corpórea, estados patológicos e psicológicos; -Fatores extrínsecos: fármaco, dose, via de administração, condições de uso -Receptores:Acoplados a proteína G; Acoplados a canais iônicos; Acoplados a tirosina-quinase; Farmacologia dos sistemas cardiovascular e renal: anti-hipertensivos, anti-anginosos, fármacos empregados na I.C.C., diuréticos, anticoagulantes; Farmacologia da inflamação: Antiinflamatórios Esteroidais e Não-Esteroidais Farmacologia do Sistema Respiratório: Tratamento da Asma Fármacos utilizados em Antibioticoterapia e Quimioterapia

METODOLOGIA

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual.Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de farmacologia. Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento de alguns tópicos.Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica.Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PENILDON, S. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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HOFFMAN, B., PAGE, C, SUTTER, M. Farmacologia Integrada. 2. ed. Manole 2004 RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILMAN, A.G. ; GOODMAN, L.S.; RALL, T.W.;MURAD, F. As bases farmacológicas da terapêutica. 11º ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: FISIOTERAPIA PREVENTIVA C/H Total: 60

Professor: ANTONIO FLAVIO ORLANDI C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

As profissões da área da saúde têm buscado cada vez mais atuar de forma promocional e preventiva no concernente às disfunções e patologias do indivíduo, visando minimizar os impactos físicos e sociais das mesmas, bem como propiciar melhores condições de vida e otimização do processo terapêutico, para tanto o conhecimento desta disciplina prepara o aluno para a compreensão da prevenção e promoção da saúde e suas abordagens.

EMENTA

A disciplina apresenta a abordagem nos aspectos preventivos e promocionais dentro da atuação do fisioterapeuta, englobando também as variáveis que possam conduzir às doenças e disfunções, possibilitando a tomada de medidas de intervenção que objetivam a melhoria das condições de vida do indivíduo e da comunidade. Aborda: História natura das doenças, dinâmica das doenças infecciosas. posicionamento e mobilização de pacientes, Aspectos preventivos em coluna vertebral, Escara e sua prevenção, Imunização, Promoção e prevenção de saúde.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a consciência da importância da prevenção e promoção da saúde como método mais seguro e menos oneroso que o curativo e reabilitacional, propiciando a tomada de medidas preventivas e promocionais, com a finalidade de evitar a instalação de distúrbios e patologias, bem como viabilizar medidas que facilitem as atividades funcionais de vida diária e profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar e definir a área de atuação do profissional da saúde na Promoção e prevenção de saúde.Reconhecer as alterações segmentares e sistêmicas visando a prevenção de agravos à saúde.Praticar medidas de prevenção no paciente em leito bem como, desenvolver conhecimento para poder orientar quanto a medidas de proteção e prevenção.Desenvolver o estudo de patologias que aparecem como doença associada a quadros clínicos de base (diabetes, osteoporose)Realizar campanha de promoção e de prevenção.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Fisioterapia preventiva: Conceitos, definições, objetivos e abrangências. - História natural das doenças. - Educação em Saúde. - Educação ambiental. - Posicionamento e mobilização de pacientes. - Escaras: Tratamento e formas de prevenção. - Stress e Relaxamento. - Teoria da Baixa pressão inter-discal e Back-school - Aspectos preventivos das disfunções da coluna vertebral. - Abordagem de promoção e prevenção contra o fumo. - Abordagem da promoção e prevenção contra as drogas. - Abordagem e prevenção contra o câncer de mama - Imunização: Esquema e calendário de vacinas em adultos e crianças. - DST/AIDS. - L.E.R. / DORT e sua prevenção. - Diabetes - Osteoporose

METODOLOGIA

Aulas expositivas Aulas práticas Apresentação de trabalhos e seminários em grupo.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELIBERATO P.C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002

Page 174: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

RANNEY, D. Distúrbios ósteo-musculares crônicos relacionados ao trabalho. São Paulo: Rocca, 2000. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Fortaleza: Medsi, 2003. SINGER, P. Prevenir e Curar. Rio de Janeiro: 3. ed. Forense, 1988. ROBBINS, S.; KUMMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000. GREVE, J. M. & AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Rocca, 2003. SALTER, R. B. Distúrbios e Lesões do sistema muscular. 3. ed. São Paulo: Medsi, 2001.

Page 175: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: HIDROTERAPIA C/H Total: 40

Professor: LUCIANA AKEMI MATSUTANI C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A hidroterapia utiliza a água nos seus três estados físicos (sólido, liquido e gasoso) para promover a saúde e prevenir a doença, curar e reabilitar o ser humano. Desta forma, a hidroterapia é um importante recurso fisioterapêutico na atuação do profissional de fisioterapia.

EMENTA

A disciplina compreende o estudo da água em seus três estados (sólido, líquido e gasoso), as aplicações terapêuticas da água nos seus três estados e o estudo das principais técnicas utilizadas pela hidroterapia na prática da fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento da utilização da água como recurso fisioterapêutico e de técnicas utilizadas para esta finalidade.

UNIDADES TEMÁTICAS

A.Conceito de hidroterapia B.Hidroterapia –aspectos históricos C.Piscina terapêutica Propriedades físicas da água Efeitos fisiológicos da imersão Indicações terapêuticas Cuidados e precauções Normas de instalação de piscinas terapêuticas Equipamentos Avaliação hidroterápica Princípios de Hidrocinesioterapia Princípios das técnicas -Halliwick -Watsu -Bad Hagaz D.Termalismo Talassoterapia Balneoterapia Crenoterapia E.Turbilhão

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas, com auxilio de recursos audiovisuais (projetor de slides, TV e vídeo, retroprojetor e projetor multimídia, demonstração e aula prática em piscina, visita a Clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WHITE, M. D. Exercícios na água. São Paulo: Manole, 1998. BATES, A. & HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998. RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e pratica. São Paulo: Manole, 2000. DULL, H. Watsu, São Paulo: Santos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, B. E. & COLE, A. W. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000. SACHELLI T. et al. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS C/H Total: 60

Professor: CLAUDIA MARIE ARAKI C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Patologia de Órgãos e Sistemas desempenha o papel de auxiliar a compreensão entre as matérias básicas do curso com as matérias clinicas e profissionalizantes. Ela prepara o aluno na compreensão dos processos patológicos, capacitando-o a ter um melhor desempenho na interação e aplicação das técnicas fisioterápicas.

EMENTA

A disciplina desenvolve subsídios necessários à compreensão dos processos mórbidos que resultarão em deficiências orgânicas. Serão abordadas as patologias sistêmicas mais freqüentes no contexto clinico e pratico para o profissional que for atuar nas diversas áreas clinicas. O estudo incluirá : Alterações sangüíneas, alterações do sistema digestório, alterações do aparelho locomotor, alterações do sistema nervoso, respiratório e circulatório.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o raciocínio para a compreensão dos fundamentos da patologia sistêmica de interesse para o fisioterapeuta , além de fornecer o embasamento para as disciplinas profissionalizantes.

UNIDADES TEMÁTICAS

1-Patologias da Unidade Motora Funcional -estrutura funcional-distúrbios degenerativos -doenças do nervo periférico -neuropatias hereditárias -doenças do músculo-esqueléticas -doenças genéticas -miopatias-doença da junção neuro-muscular 2-Patologias do trato gastro-intestinal -esôfago -estômago -intestino -doenças congênitas -alterações motoras funcionais (doença de Chagas) -tumores -doenças inflamatórias -doenças infecciosas 3-As Anemias –fisiopatologia, diagnostico e evolução -leucemia (tipos e evolução clinica) -linfomas (tipos e evolução clinica) 4-Patologias do trato genital feminino -inflamações -câncer 5-Patologias do aparelho genital masculino anomalias congênitas inflamações tumores 6-Patologias do trato respiratório -enfisema -abscesso pulmonar -doenças inflamatórias (asma) -infecções pulmonares –tipos e fisiopatologia 7-Patologias cardíacas -angina, infarto do miocárdio -insuficiência cardíaca –tipos, fisiopatologia e evolução

METODOLOGIA

Serão empregados recursos visuais , aulas expositivas , seminários , discussão de casos clínicos e aulas de laboratório.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média

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aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROBINS, S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia Estrutural E Funcional. 6º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BOGLIOLO, L. Patologia. 5ºEd. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. CECIL – Tratado de Medicina Interna – 16° Ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan , 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTENEGRO, M. R. & FRANCO, M. Patologia. Processos Gerais. São Paulo: Atheneu,1999 GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2000. PINOTTI, J.A. Oncologia Genital Feminina – Roca – 2000.

Page 178: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS C/H Total: 80

Professor: JEAN BAPTISTE REAL VRABIC JUNIOR C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina Recursos Fisioterapeuticos justifica-se pela necessidade de desenvolver o conhecimento necessário para que o aluno possa discernir entre o melhor método terapêutico utilizado pela Eletrotermofototerapia na prática fisioterápica.

EMENTA

Apresenta a termoterapia e fototerapia como recurso fisioterapêutico discutindo as bases de interação dos recursos termoterápicos e fototerápicos com o tecido biológico. Aborda fundamentos físicos e fisiológicos, assim como o estudo da constituição física e modelos de funcionamentos dos aparelhos e suas ações terapêuticas, apresenta a eletroterapia como recurso fisioterapêutico para diagnóstico, avaliação e terapêutica, analisando criticamente os recursos empregados, suas utilizações e limitações, assim como o estudo da constituição física e modelos de funcionamentos dos aparelhos eletroterápicos e suas interações com os tecidos biológicos.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver fundamentos de Eletrotermofototerapia e seus efeitos terapêuticos enfocando as possibilidades de atuação do fisioterapeuta nessa área, incentivando para uma abordagem crítica e para realização de tratamentos corretos, visando a diferenciação e a utilização dos equipamentos terapêuticos. Desenvolver ainda, habilidade para utilização e manuseio com segurança dos equipamentos, de acordo com cada caso apresentado.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I FUNDAMENTOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DA TERMOFOTOTERAPIA Conceitos Básicos de Inflamação Introdução aos recursos eletrotermoterápicos Propriedades eletrofísicas A célula e suas propriedades elétricas Termoterapia: hipertermoterapia, hipoterrmoterapia e eletrotermoterapia Efeitos Térmicos: transferência de energia. Efeitos fisiológicos do calor e do frio Fototerapia MÓDULO II RECURSOS TERMOTERÁPICOS E FOTOTERÁPICOS E SUA ATUAÇÀO Calor e Frio: métodos de condução Agentes Termoterápicos: Banho de Parafina, Forno de Bier e Crioterapia; Agentes Eletrotérmicos: Diatermia por Ondas - Curtas e Microondas, Ultra-som; Agentes Fototerápicos: Infra-Vermelho, Ultra-Violeta e Laserterapia. Modulo III FUNDAMENTOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DA ELETROTERAPIA Introdução aos recursos eletroterápicos Ação da eletroterapia Propriedades eletrofísicas A célula e suas propriedades elétricas Uso Terapêutico da estimulação elétrica Fisiologia da dor e reparo dos tecidos Modulo IV MÓDULO II RECURSOS ELETROTERÁPICOS E SUA UTILIZAÇÃO Correntes de Baixa Freqüência: galvânica e farádica Correntes Diadinâmicas de Bernard, U. E. ultra-excitante, SMS FES TENS Corrente Interferencial Corrente Russa Terapia Combinada Noções Básicas de Eletrodiagnóstico e Eletromiografia Iontoforese Microcorrentes

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audio-visuais;Aulas práticas;Trabalhos dirigidos e estudos de caso em sala de aula;Leituras orientadas e discussão.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média

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aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURRIER.D.P., HAYES, K.W, NELSON.R.M. Eletroterapia Clínica, 3ºed. São Paulo: Manole, 2003. KITCHEN, S. Eletroterapia Baseada em evidências, 11ºed. São Paulo: Manole, 2003. KITCHEN, S. & BAZIN S. Eletroterapia de Clayton. São Paulo: Manole, 1998 KNIGHT, K.L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Desportivas. 1ºed. São Paulo: Manole, 2000. LOW, J., REED, A. Eletroterapia Explicada: Princípios e Prática. 3a ed. São Paulo: Manole, 2001. ROBINSON, A.J.; SNYDER-MAKER, L. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste fisiológico. 2o ed. Porto Alegre: Artmed, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUYTON, C.A., Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OKUNO E. ; CALDAS I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Habra 1996. MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia Prática. 5ºed. São Paulo: Pancast, 2006. MALONE, T. ET ALL Fisioterapia em ortopedia e medicina do esporte. São Paulo: Santos, 2002 FERREIRA, A.S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2º ed. São Paulo: Santos, 2001. GUYTON, C.A., Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KOTTKE, F.J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole, 1994. MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia Prática. 3ºed. São Paulo: Pancast ,2002. MICHLOVITZ, S. Thermal agents in reabilitation. 3. ed. USA: Contenporany perspectives reabilitation, 1996

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II C/H Total: 60

Professor: LUCIANE CORREIA DA SILVA VIEIRA C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O domínio de diferentes técnicas manuais é fundamental para a prática fisioterapêutica. Assim, conhecer os seus efeitos fisiológicos, indicações e contra indicações, bem como aplicá-las de forma correta e adequada é requisito básico na formação do profissional.

EMENTA

Esta disciplina abrange o uso das mãos como recurso terapêutico enfatizando o aprendizado de manobras de mobilização de segmentos corporais. São exploradas diferentes técnicas de terapia manual, seus princípios de avaliação, suas indicações e seus efeitos. Aborda o estudo dos movimentos fisiológicos e acessórios das articulações, as características do tecido conjuntivo, as técnicas de mobilização, os princípios da manipulação e os princípios de diferentes métodos utilizados na fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a capacidade de diagnosticar alterações no movimento fisiológico e acessório e ser capaz de eleger e aplicar diferentes técnicas de terapia manual, discernindo suas indicações e efeitos.

UNIDADES TEMÁTICAS

I. Bases biomecânicas e fsiológicas da terapia manual Estudo das características fisiológicas e viscoelásticas do tecido conjuntivo e muscular Estudo das principais disfunções da ADM acessória e fisiológica Estudo das respostas fisiológicas nas diferentes técnicas de terapia manual II. Técnicas de terapia manual Técnicas de mobilização e princípios de manipulação Técnicas de pompagens Princípios de avaliação e tratamento com base no conceito de cadeias musculares Princípios gerais de métodos fisioterapêuticos como Kabat, Bobath, Maitland, Osteopatia, GDS, RPG, Pilates e Rolfing

METODOLOGIA

Aulas expositivas com auxílio de audio-visual e aulas práticas para aquisição e treino das técnicas de terapia manual

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PFO Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIENFAIT, M. Fáscias e pompages. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1999. GREENMAN, P. Princípios da medicina manual. 2º ed. São Paulo: Manole, 2001. LEDERMAN, E. Fundamentos da terapia manual. São Paulo: Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUCHARD, P. E. Reeducação Postural Global - método do campo fechado. 3ª ed. São Paulo: Icone, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 GERMAIN, B.C. Anatomia para o movimento, v.1. São Paulo: Manole, 2002. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004 MARQUES, A.P. Cadeias Musculares. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 4

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA III C/H Total: 40

Professor: REGINA CELIA TORRES FREIRE C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A discussão de assuntos ligados à fisioterapia e da prática de fisioterapia desde o início do curso justifica-se pela necessidade de proporcionar ao aluno contato com a realidade na qual ele atuará sendo fundamental para o processo de formação inicial, para a seqüência do curso e a completa formação profissional. A disciplina justifica-se pela possibilidade do aluno, de forma crescente, desenvolver a capacidade de identificar as alterações do movimento

EMENTA

A disciplina de Tópicos Avançados em Fisioterapia III apresenta uma vivência observacional da prática profissional dos acadêmicos em fisioterapia na área de músculo-esquelética e uma discussão teórica e prática sobre o assunto abordando avaliação física, movimento humano e as suas alterações, com o objetivo de colocar em prática as disciplinas que estão sendo ministradas no semestre. Oferece a interação com a realidade do campo profissional.

OBJETIVOS GERAIS

- Vivenciar a prática fisioterapêutica unindo as diversas disciplinas teóricas e preparando o aluno para aplicar o conhecimento teórico na prática.

UNIDADES TEMÁTICAS

Módulo I - Aulas teóricas expositivas Módulo II- Visitas a ambientes ambulatoriais Módulo III- Discussões Teóricas e apresentação de trabalhos sobre as temas propostos e as visitas realizadas

METODOLOGIA

Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula;Distribuição e levantamento de dados dos pacientes atendidos através de observação e análise dos prontuários;Observação de terapias e contato inicial com os pacientes através de anamnsese e avaliação físicaDiscussões em grupo das observações realizadas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).Media semestral (MS) = O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.Média final (MF) = O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELATTO, J.R. & BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil.2. ed. São Paulo: Manole, 1999. STEFANELLI, M.C. Comunicação com paciente. 2ed. São Paulo: Robe, 1993. HELMAN, C.G. Cultura, Saúde e & Doença.4.ed. Porto Alegre: Artmed,2006. FELDENKRAIS, M. Consciência pelo Movimento. 6 ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003. HALL, C.M.& BRODY, L.T. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATISTA, Sylvia Helena da Silva. A interdisciplinaridade no ensino médico. Rev. bras. educ. med. [online]. 2006, vol.30, n.1, pp. 39-46. VILELA, Elaine Morelato and MENDES, Iranilde José Messias. Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico.Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2003, vol.11, n.4, pp. 525-531. Cadernos de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de S.Paulo. Revista de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública /FIOCRUZ.

Page 182: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: DIAGNÓSTICO POR IMAGENS C/H Total: 40

Professor: MAURICIO BEZERRA DA SILVA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O perfeito diagnóstico do paciente depende do reconhecimento das formas, contornos, dimensões, estrutura do corpo humano em imagens. Aprender as noções tridimensionais da imagologia é essencial para a formação e atuação do profissional da fisioterapia.

EMENTA

Estuda a tridimesionalidade da imagem relacionando aspectos normais e patológicos de estruturas anatômicas e aborda: Introdução à anatomia radiológica, formação da imagem e os seus tipos, reconhecimento de patologias através de angiografias, broncografias, mielografias, IRM (Imagem de Ressonância Magnética), Ultrassonografia e TC (Tomografia Computadorizada).

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver os conhecimentos gerais da formação da imagem e das principais técnicas usadas na interpretação diagnóstica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Correlacionar imagens normais com patológicas Identificar estruturas que se apresentam em padrões anormais Fazer diagnóstico clínico a partir das imagens Relacionar as imagens com exames clínicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Produção da imagem 2. Radiologia óssea3 . Radiologia das articulações 4. Radiologia do crânio 5. Neurorradiologia 6. Angiografias 7. TC 8. IRM 9. Ultrassonografia do sistema músculo-esquelético

METODOLOGIA

Aula expositiva: conteúdo teórico em sala de aula; Aula prática (Rx, tomografias e ressonâncias magnéticas); Recursos audiovisuais: retroprojetor, projetor de slides

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOODMAN,L.R.; FELSON,B. Príncipios de radiologia do tórax.: São Paulo: Ahteneu, 2001. GREENSPAN, ADAN.; Radiologia Ortopédica. 3° ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006 HAAGA & LANZIERI. Tomografia e Ressonancia Magnética do Corpo Humano. 3° ed. Guanabara Koogan, 1996. PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica 7° ed. Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONTRAGER Atlas de bolso Técnica e base anatômica. 3° ed. Rio de janeiro: Guanabara koogan,2000 WOLF-HEIDEGGER W. Atlas de anatomia Humana Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 1994. YOKOCHI & ROHEN. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SQUIRRE & NOVELLINI. Fundamentos de Radiologia 5° ed. São Paulo; Artes Médicas,1999.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA CARDIO-PNEUMOLÓGICA I C/H Total: 80

Professor: ANA DAMARIS GONZAGA C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A Disciplina irá permitir ao acadêmico uma visão sobre a Fisioterapia como profissão e como ciência, já que a incidência de doenças que acometem o aparelho respiratório é bastante elevada em nosso meio, necessitando de profissionais capazes de restabelecer a função do sistema respiratório e reintegrar o indivíduo às suas atividades na sociedade.

EMENTA

A disciplina estuda a avaliação fisioterapêutica respiratória, desde a anamnese, o exame físico, o exame radiológico, a espirometria e os demais exames complementares; as técnicas e recursos específicos da fisioterapia pneumológica e as principais doenças do sistema respiratório tanto restritivas quanto obstrutivas.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolvimento do potencial científico para que se possa conhecer, identificar e analisar as disfunções pulmonares, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos. OBJETIVO ESPECÍFICO Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica pulmonar e identificar as disfunções pulmonares associadas às doenças pertinentes ao sistema respiratório;Promover e prevenir suas ocorrências, traçar os objetivos do tratamento, Indicar e executar as técnicas e recursos de fisioterapia pneumológica para a recuperação do doente.

UNIDADES TEMÁTICAS

Parte I – Diagnóstico Anatomia do sistema respiratório Fisiologia do sistema respiratório Propedêutica do sistema respiratório Radiologia torácica Espirometria GasometriaPeak Flow 1) Parte II – Doenças Pulmonares Asma brônquica Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Pneumonia Tuberculose Abscesso pulmonar Bronquiectasia Doenças da pleura (derrame pleural, pneumotórax e empiema) Insuficiência respiratória Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) 2) Parte III – Recursos e Técnicas de Fisioterapia Pneumológica Recursos manuais e instrumentais de higiene brônquica Recursos manuais e instrumentais de expansão pulmonar Oxigenoterapia Ventilação mecânica não invasiva Treinamento muscular ventilatório Reabilitação pulmonar.

METODOLOGIA

Aulas expositivas Seminários Aulas práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário

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Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF + 2.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SARMENTO GV. Fisioterapia respiratória do paciente crítico. São Paulo: Manole, 2005. TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,2002. WEST, J. Fisiologia Respiratória Moderna. 4ª ed., São Paulo: Manole, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BETHLEM, N. Pneumologia. 4ª ed., São Paulo: Atheneu, 2000. GUYTON, AC. Tratado de Fisiologia Médica, 9ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave, 2ª ed., São Paulo: Atheneu, 1999. PRYOR, JA; WEBBER, BA. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2ª ed., São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. RAMOS JUNIOR, J. Semiotécnica da Observação Clínica, 7ª ed., São Paulo:Sarvier, 1997. AZEREDO, CAC. Fisioterapia Respiratória Moderna. 3ª ed., São Paulo: Manole, 2002. AZEREDO, CAC. Fisioterapia Respiratória Moderna. 3ª ed., São Paulo: Manole, 2002. IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. 2ª ed., São Paulo: Manole, 1994.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA DERMATOLÓGICA E ESTÉTCA C/H Total: 40

Professor: LUCIANE CORREIA DA SILVA VIEIRA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

O crescente desenvolvimento da área de dermatologia e estética abre um novo campo de trabalho para o fisioterapeuta, estimulando o desenvolvimento dos conhecimentos específicos da fisioterapia aplicada nesta área, objetivando ampliar o mercado de atuação do fisioterapeuta.

EMENTA

A partir do desenvolvimento dos conhecimentos de morfologia, fisiologia e recursos fisioterapêuticos a disciplina estuda as principais patologias do sistema linfático, do sistema epitelial, sistema tegumentar e hipoderme, e as formas de tratamento fisioterapêutico utilizados na dermatologia, estética e cirurgia plástica.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento das patologias do sistema linfático, sistema epitelial, sistema tegumentar, hipoderme e estética e os procedimentos nos pós-cirúrgicos a fim de que o aluno possa avaliar, prescrever e tratar corretamente de acordo com cada caso apresentado. OBJETIVO ESPECÍFICO - Identificar e distinguir as diferentes patologias para tratá-las adequadamente; - Construir uma ficha de avaliação e definir o melhor método de tratamento para determinada patologia; - Distinguir e eleger o recurso fisioterápico mais adequado a cada caso.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Apresentação do conteúdo da disciplina- Citologia e Histologia (revisão): · Tecido Epitelial · Tecido Conjuntivo · Sistema Tegumentar · Hipoderme (tela subcutânea) · Sistema Linfático - Recursos Fisioterapêuticos (revisão): · Massagem · Termoterapia · Eletroterapia · Cinesioterapia · Crioterapia · Fototerapia - Patologias do Sistema Tegumentar e Tratamento Fisioterapêutico: · Psoríase · Vitiligo · Dermatite de contato · Pitiríase · Pé diabético · Escabiose · Acne Rosácea · Erisipela · Hiperidrose - Patologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterapêutico: · Envelhecimento · Obesidade e Flacidez · Fibro Edema Gelóide · Estrias · Cicatriz Hipertrófica e Quelóide · Pré e Pós Cirurgia Plástica · Queimados · Linfoma · Hanseníase · Linfedema - Abordagem da fisioterapia na cirurgia plástica reparadora - Noções básicas sobre a respiração, compressão externa dos tecidos, atividade física e alimentação. - Utilização e função dos aparelhos eletroterápicos na dermatologia e estética. - Manobras de drenagem linfática.

METODOLOGIA

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- Aulas expositivas; - Aulas demostrativas em laboratórios; - Aulas práticas; - Preleções dialogadas; - Discussão de casos clínicos; - Trabalho e seminários em grupo.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, F.S. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2006. GUIRRO, E. Fisioterapia em Estética: Fundamentos, Recursos e Patologias. 3a ed. São Paulo: Manole, 2002. LEDUC, A., LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. São Paulo: Manole , 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, M. H. Fisioterapia – Drenagem Linfática Manual. 1a ed. São Paulo: Robel, 2001. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GERMAIN, B.C. Anatomia para o movimento, v.1. São Paulo: Manole, 2002. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA GERIÁTRICA C/H Total: 60

Professor: ROSA MARIA MARTINS JUANG C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Diante do envelhecimento populacional acelerado, dos processos de transição demográfica e epidemiológica que vêm ocorrendo no Brasil, trazendo consigo emergentes demandas por serviços em todos os níveis de atuação em saúde, faz-se necessária a reflexão e a instrumentalização do fisioterapeuta para a atuação específica junto à parcela idosa da população, considerando-se as questões biopsicossociais e ambientais em que essa faixa da população está inserida.

EMENTA

A disciplina trata do estudo dos conceitos fundamentais de Gerontologia e Geriatria voltados para a prática clínica fisioterapêutica generalista em todos os níveis de atenção à saúde, preocupando-se com princípios éticos e culturais do indivíduo idoso e da coletividade. Para tanto, a disciplina empregará construções teóricas a respeito de Epidemiologia, Fisiologia do envelhecimento, princípios de avaliação integrada ao contexto interdisciplinar dentro de todos os níveis de atuação na Saúde, tomada de decisão clínica pautada no aprendizado de habilidades motoras e o contexto psicossocial e ambiental de onde as incapacidades e desvantagens podem emergir e serem alvos da atuação do profissional fisioterapeuta integrado em equipe.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver conhecimento a respeito das principais questões biopsicossociais envolvidas no processo normal e patológico do envelhecimento, capacitando o aluno a reconhecer e lidar com tais questões durante a prática clínica voltada para a clientela idosa.

UNIDADES TEMÁTICAS

· Introdução aos conceitos fundamentais em Gerontologia e Geriatria / inserção da Fisioterapia · Demografia e Epidemiologia do envelhecimento · Teorias do envelhecimento · Anatomia e Fisiologia do envelhecimento e suas repercussões para a Saúde da população idosa com especial ênfase para a abordagem fisioterapêutica · Sistema locomotor: quedas, osteoporose, osteoartrose, alterações da marcha · Sistema cárdio-respiratório: hipertensão, infartos, acidentes vasculares, tromboses, alterações respiratórias · Sistema tegumentar: alterações da sensibilidade, fragilidade da pele, úlceras de decúbito · Sistema gênitourinário: neoplasias, algias, infecções, incontinências · Sistema digestivo: diminuição da peristalse, obstipações · Sistema neurológico: alterações da sensibilidade e doenças mais comuns · Demências mais comuns: Mal de Alzheimer, Mal de Pick. Depressão, Delírio e Dellirium. Abordagem geral e fisioterapêutica · Mal de Parkinson: abordagem geral e fisioterapêutica· Aprendizagem motora, envelhecimento e condições especiais de saúde que o afetam, com destaque para a Doença de Parkinson · Políticas públicas de saúde do idoso e modalidades de assistência · Qualidade de vida na velhice · Adaptação ambiental · Aspectos psicossociais

METODOLOGIA

1) Aulas expositivas; 2) Exposição dialogada; 3) Estudo dirigido e aprendizagem baseada em problemas 4) Seminários

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMOS, L. R; TONIOLO NETO, J.Guia de Geriatria e Gerontologia. Barueri: Manole, 2005. DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento Domiciliar: um enfoque gerontológico. Atheneu, 2000, 630p., ISBN: 8573792485 FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Guanabara Koogan, 2006, 1252p, ISBN: 85-2270749-7. FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Guanabara Koogan, 2006, 1252p, ISBN: 85-2270749-7. KAUFFMAN, T.L. (editor) Manual de Reabilitação Geriátrica. Guanabara-Koogan, 2001, 416p, ISBN: 852770649-0.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PICKLES, B.; COMPTON, A.; COTT, C.; SIMPSON, J.; VANDERVOORT, A. – Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2000-2. MASDEU, J.C.; SUDARSKY, L.; WOLFSON, L. Gait disorders of aging. Falls and therapeutic strategies. Lippincott Williams & Wilkins publishers, 443p., 1997. ISBN: 0316549150. GUCCIONE, A.A. (editor) Geriatric Physical Therapy. 2ª edição, Mosby Inc, 2000, ISBN: 0323001726. REBELATTO J.R.; MORELLI, J.R.S. Fisioterapia Geriátrica. A prática da assistência ao idoso. Manole, 486p., 2004. ISBN: 1398-6. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. A. – Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2ª ed., 2003. ISBN: 1307-2 TIDEIKSAAR, R. – As quedas na velhice – prevenção e cuidados. São Paulo: Andrei Editora, 2ª ed., 2003. NERI, A.L.; DEBERT, G.G. (orgs.) – Velhice e Sociedade. Campinas: Papirus Editora, 1999 (Coleção Viva idade). NERI, A.L. – Palavras-chave em Gerontologia. Campinas: Alínea, 2001. NERI, A.L. – Qualidade de vida e envelhecimento. Campinas: Papirus, 4ª ed., 288p., 2002. ISBN: 8530802438. HAYFLICK, L. – Como e por que envelhecemos. Campus, 400p., 1996. ISBN: 8535200509. BEAUVOIR, S. – A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. PAPALÉO NETTO, M. – Tratado de Gerontologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. SUSTOVICH, D. R. Semiologia do Idoso para o Clínico São Paulo: Sarvier, 1999 Revistas indicadas: Revistas indicadas: Journal of Geriatric Physical Therapy (www.geriatricspt.org/members/pubs/journal/journal.cfm) Gerontologia Revista de Saúde Pública (www.fsp.usp.br/rsp/) Cadernos de Saúde Pública (http://www.ensp.fiocruz.br/csp/) Journal of the American Geriatric Society (site: www.americangeriatrics.org) Gerontology (site: www.karger.com/journals/ger/ger_jh.htm) Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences (site: www.gerontologyjournals.org) Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences (site: : www.gerontologyjournals.org) The Gerontologist (site: www.gerontologyjournals.org) Age and Ageing (site: http://ageing.oupjournals.org) Physical Therapy (site: http://www.apta.org) Archives of Physical Medicine and Rehabilitation (site: www.archives-pmr.org) Sites: AgeLine Database: www.aarp.org/research/ageline/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA: www.sbgg.org.br/ INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA: www.ibge.gov.br/ DATASUS: www.datasus.gov.br/

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA I C/H Total: 80

Professor: MARIA DE FATIMA PASSETTO C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Considerando o avanço da ciência da saúde no tratamento de lesões traumáticas e degenerativas do sistema nervoso, a disciplina se faz indispensável no preparo do futuro fisioterapeuta na reintegração do indivíduo no seu meio social e familiar, através da sua proposta preventiva, curativa e reabilitacional.

EMENTA

A disciplina integra as informações previamente adquiridas em anatomia e fisiologia neurológica com as várias patologias do sistema nervoso periférico e medular, abordando o desenvolvimento e avaliação da motricidade e sensibilidade, mecanismos de plasticidade do sistema nervoso, tratamento fisioterápico nas lesões periféricas, polineurites, doenças degenerativas e desmielinizantes e nas lesões raquimedulares.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a capacidade de associar conhecimentos previamente adquiridos nas disciplinas básicas e de recursos terapêuticos com as especificidades do paciente adulto com distúrbios neurológicos, para a correta avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterápico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar as disfunções neurológicas através de avaliações específicas, associando-as às áreas neurológicas comprometidas; - Identificar o recurso fisioterapêutico mais adequado para cada caso; - Aplicar o recurso selecionado respeitando o entendimento e as necessidades do paciente, no seu contesto familiar e social; - Esclarecer ao paciente e familiares ações preventivas, curativas e reabilitacionais, além das condições clínicas, objetivos do tratamento e prognóstico.

UNIDADES TEMÁTICAS

Módulo-I Tratamento Fisioterápico das Lesões Nervosas Periféricas - Formação do plexo braquial. - Lesões do plexo braquial: - Lesões de tronco superior e inferior. - Lesões do nervo radial, mediano e ulnar. - Lesões do plexo lombossacro: - Alterações da marcha em lesões dos nervos: femoral, glúteos superior e inferior, ciático, fibular e tibial. - Paralisia facial central e periférica - Síndrome Pós Pólio - Síndrome de Guillian Boré. Módulo-II Tratamento Fisioterapêutico das Doenças Degenerativas e Desmielinizantes: - Esclerose lateral amiotrófica - Esclerose Múltipla Módulo-III Tratamento fisioterápico nas lesões raquimedulares: - definição, causas e tipos. - mecanismo dos tecidos neuronais da medula. - características do LM na fase aguda e crônica - avaliação do lesado medular - treinamento funcional, de marcha e AVD.

METODOLOGIA

Serão utilizadas aulas teóricas dialógadas, aulas práticas realizadas entre os alunos no laboratório e na clínica de fisioterapia do UNIFIEO, estudos dirigidos realizados em grupos, apresentação e discussão de casos clínicos observados na clínica.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + 2.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 190: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

FERREIRA, A.S. Lesões Nervosas periféricas – Diagnóstico e tratamento. 2 ed. São Paulo: Santos, 2001. O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2003. ROSE, J.;GAMBLE,J.G. Marcha Humana. 2 ed. São Paulo: Premier, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADLER, S.S.; BECKERS, D & BUCK, M. P.N.F: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, São Paulo: Manole, 1999. CAMBIER et al. Manual de Neurologia. Rio de Janeiro: Masson, 1999. DAVIES, P. M. Recomeçando Outra Vez. Reabilitação Precoce Após Lesão Cerebral Traumática ou Outra Lesão Severa. São Paulo: .Manole, 1997. DAVIES, P. M. Exatamente no Centro - Atividade Seletiva do Tronco no Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole, 1996. DELISA, J.A. Tratado de medicina de reabilitação - Princípios e Prática, v.1 e 2, 3 ed. São Paulo: Bruce M. Ganz,2002. EKMAN. L.L. Neurociência: Fundamentos para Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KANDEL, E.R. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. São Paulo: Guanabara Koogan 2000. KANDEL, E.R. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. São Paulo: Guanabara Koogan 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA I C/H Total: 80

Professor: EVELYN CRISTINA PAROLINA C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A Ortopedia e Traumatologia compreendem uma das principais áreas de atuação do fisioterapeuta, abrangendo o conhecimento das disfunções músculo-esqueléticas, sua avaliação e tratamento, bem como as alterações posturais que podem estar associadas as suas etiologias, fundamentais para sua atuação profissional.

EMENTA

Abrange o estudo teórico-prático da semiologia e do aparelho músculo-esquelético, os aspectos relevantes da avaliação fisioterápica e de diagnóstico físico-funcional, através da análise cinesiológica e biomecânica das disfunções ortopédicas. Abrange ainda a elaboração de programas de tratamentos baseados na identificação e aplicação dos recursos fisioterapêuticos mais eficazes.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a habilidade para: Reconhecer as disfunções e patologia do sistema músculo esquelético; Avaliar e diagnosticar os quadros patológicos músculoesqueléticos e; Desenvolver uma visão crítica das diferentes abordagens fisioterapêuticas aplicadas no diagnóstico e tratamento das principais disfunções ortopédicas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Postura e suas implicações com as disfunções ortopédicas. Aplicação prática de métodos de avaliação e reeducação postural, e recursos terapêuticos diversos. Conceituação dos principais termos utilizados em ortopedia. Estudo das principais disfunções ortopédicas dos MMII: osteonecrose da cabeça femoral, disfunções da patelo-femoral, do joelho e do pé. Estudo das principais disfunções ortopédicas dos MMSS: síndrome do impacto, lesão do manguito rotador, capsulite adesiva do ombro, peritendinite calcárea. Estudo das principais disfunções ortopédicas da coluna vertebral: hérnia discal, listeses, lombalgias e cervicalgias, escoliose.Estudo das disfunções da articulação temporomandibular.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com auxílio de áudio-visual e aulas práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + 2.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS FILHO, T.E.P., LECH, O. Exame físico em Ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002-5. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1995. HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. KAPANDJI, J.A. Fisiologia articular. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. Vol.1. São Paulo: Manole, 2002. GOULD , J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2a ed. São Paulo: Manole, 1993. MARQUES, A.P. Cadeias musculares. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. SMITH, K. L.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, LD. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo: Manole, 1997. SOUCHARD, P.; OLLIER, M. As Escolioses. 2ª ed. São Paulo: É realizações, 2001.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA I C/H Total: 60

Professor: EDUARDO QUEIROZ DE MELLO C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Faz parte da formação generalista do fisioterapeuta, os conhecimentos e competências na área da fisioterapia pediátrica. A atuação fisioterapêutica na infância e adolescência se justifica em face de distribuição demográfica do país, que ainda possui uma população predominantemente jovem. Também a condição de vulnerabilidade da população de crianças, exige mais atenção e cuidados. Além disso, as intervenções nessa área podem trazer como benefício a formação de adultos mais saudáveis e ativos. Desse modo, a disciplina de Fisioterapia Pediátrica responde às necessidades de formação, dentro de um contexto epidemiológico, biológico e psicossocial.

EMENTA

A disciplina apresenta o desenvolvimento humano esperado e analisa suas restrições; desenvolve quais são as ações fisioterapêuticas adequadas, frente às problemáticas mais freqüentemente encontradas e face ao panorama psicológico e social no qual as crianças estão inseridas, desde o momento do nascimento até a adolescência.

OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS GERAIS - A Fisioterapia Pediátrica busca inserir o discente na problemática da criança e do adolescente desenvolvendo o conhecimento a cerca do campo de atuação fisioterapêutica específico no tocante às particularidades da criança quanto ao seu crescimento e desenvolvimento, discutindo a atuação profissional nos níveis de atenção à saúde primária, secundária e terciária. - Apresentar quais são os principais objetivos da atuação do fisioterapeuta frente às principais alterações encontradas em Pediatria, contextualizando a criança em seu meio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Conhecer quais são as áreas de atuação da Fisioterapia Pediátrica, levando em consideração a atuação do profissional em equipes interdisciplinares. 2. Definir os principais conceitos em pediatria, adotados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 3. Abordar a criança de modo integral, considerando seu meio familiar, sua história de vida, sensibilizando para a importância da promoção da saúde infantil e do adolescente. 4. Discutir os procedimentos mais adequados, face aos desvios do desenvolvimento e crescimento, e as doenças com maior prevalência, abrangendo avaliação, conduta e tratamento fisioterapêutico. 5. Sensibilizar para a importância da relação mãe-criança em função do crescimento e desenvolvimento da mesma.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I - CONCEITOS GERAIS EM PEDIATRIA. - Principais conceitos utilizados na área e sua importância prática na atuação do fisioterapeuta pediátrico. MÓDULO II - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL E PRINCIPAIS CUIDADOS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA. - Principais diferenças entre crescimento e desenvolvimento. - Crescimento infantil esperado e medidas antropométricas - gráficos percentilares e sua interpretação. - Desenvolvimento motor esperado e seus desvios. - Avaliação fisioterapêutica do lactente. - Intervenção e estimulação precoce fisioterapêutica na restrição do desenvolvimento infantil MÓDULO III - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ORTOPÉDICAS DO RECÉM-NASCIDO. - Pé torto congênito e luxação congênita de quadris. Definição, quadro clínico e tratamento - Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas. MÓDULO IV - PRINCIPAIS DOENÇAS NEUROLÓGICAS EM PEDIATRIA. - Paralisia Cerebral - Definição, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico e tratamento. - Defeitos de formação do tubo neural: mielocele, mielomeningocele, encefalocele. Definição, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico e tratamento. Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas. - Paralisia Obstétrica: conceito, etiologia, epidemiologia, classificação, tratamento, prognóstico, avaliação e condutas fisioterapêuticas. Atuação interdisciplinar; avaliação e condutas fisioterapêuticas.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas - Trabalhos e leituras orientados. - Aulas práticas em laboratório e na Clínica Escola de Fisioterapia do UNIFIEO.

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AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, l. F.; PIANETE, G.; XAVIER, C. Compêndio de Neurologia Infantil. Rio de Janeiro: Medsi, 2002 MARCONDES, E. Pediatria básica. 8a.ed. São Paulo: Savier, 2002. POUNTNEY, T. Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAZELTON, T. B. Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: MartinsFontes, 1994. BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo:Manole, 1989. BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para tratamento de paralisia cerebral. São Paulo: Ed. Manole, 1984. FLEHMIG, I. – Desenvolvimento Normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18o.mês. Rio de Janeiro. São Paulo: Atheneu, 1987. JORNAL DE PEDIATRIA. Porto Alegre [s.n.], 1934. Continuação de Pediatria [rio de Janeiro].

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: PROJETOS INTERDISCIPLINARES IV C/H Total: 40

Professor: EVELYN CRISTINA PAROLINA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A integração entre as disciplinas já estudadas permite preparar o aluno para um melhor entendimento das disciplinas aplicadas e posteriormente facilita a sua atuação na prática clínica e no atendimento a pacientes. O conhecimento é realizado de forma gradual e progressiva, entretanto há a necessidade de relacioná-los para capacitar o aluno a desenvolver pensamento lógico e objetivo.

EMENTA

Projetos Interdisciplinares IV promove a integração das disciplinas estudadas em semestres anteriores e sua aplicação na prática clínica, principalmente em tópicos relacionados aos recursos utilizados nas diversas áreas de atuação da fisioterapia. Neste módulo o aluno relaciona teoria com a prática através da observação, vivência e treinamento, preparando-o para receber novos conhecimentos, facilitando assim a prática clínica futura.

OBJETIVOS GERAIS

Promover a interdisciplinaridade e preparar o aluno para a prática clínica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - relacionar teoria com a prática clínica - vivenciar a utilização de recursos utilizados nas mais diversas áreas da fisioterapia - desenvolver senso crítico e pensamento lógico - capacitar a resolução de problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Módulo I - discussão sobre a aplicação de diferentes recursos da fisioterapia - aulas práticas de recursos eletrotermoterápicos e sua relação com as áreas aplicadas - discussão de artigos relacionados aos recursos da fisioterapia e sua aplicação em diferentes patologias Módulo II - avaliação de pacientes da Clínica de Fisioterapia e realização de proposta de tratamento - discussões teórica-prática e apresentação de trabalhos sobre os pacientes avaliados.

METODOLOGIA

- Aula prática de diferentes recursos - Observação de atendimentos e avaliação de paciente na clínica de Fisioterapia do Unifieo - Discussão dos artigos científicos- Apresentação do trabalho

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). .A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício terapêutico na busca da função. 2º ed. Rio de Janeiro: Guananabara, 2005. PRENTICE, W.E. Técnicas de Reabilitação em Medicina Desportiva. 2º ed. São Paullo: Manole, 2002. KITCHEN, S. & BAZIN S. Eletroterapia de Clayton. São Paulo: Manole, 1998. LOW, J., REED, A. Eletroterapia Explicada: Princípios e Prática. 3a ed. São Paulo: Manole, 2001. PALMER, M.L., EPLER, M.E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KNIGHT, K.L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Desportivas. 1ºed. São Paulo: Manole, 2000. DELISA, J.A. Tratado de medicina de reabilitação - Princípios e Prática, v.1 e 2, 3 ed. São Paulo: Bruce M. Ganz,2002. MAIGNE R. Medicina Ortopédica: Manipulações vertebrais. São Paulo: Revinter, 1996. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS ALTERNATIVOS C/H Total: 40

Professor: JEAN BAPTISTE REAL VRABIC JUNIOR C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Os Recursos Terapêuticos Alternativos visam ampliar os recursos terapêuticos convencionais usados pelos Fisioterapeutas, possibilitando assim, um meio auxiliar do tratamento fisioterápico.

EMENTA

Estuda técnicas alternativas que complementam a terapêutica convencional e seus métodos de diagnóstico, prescrição e tratamento, através de uma visão do homem integral (holístico). Aborda técnicas de manipulação e massagem, Shiatsu e Psicossomática aplicados a fisioterapia.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento de técnicas alternativas de tratamento para que o aluno, ao final do semestre, reconheça e saiba prescrever as técnicas alternativas mais adequadas a cada tipo de caso e paciente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar e familiarizar o aluno com as técnicas alternativas existentes. Reconhecer no paciente um indivíduo único e completo (holístico) Treinar a prática de técnicas e manipulação e mobilização. Vivenciar praticamente as técnicas, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a técnica mais adequada a cada caso e paciente. Desenvolver a habilidade de execução, prescrição das técnicas propostas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Abordagem biopsíquica do paciente: - Relação Fisioterapeuta-Paciente - Relação de Transferência - Relação de contra-transferência Tópicos de Psicossomática, compreendendo os sistemas: - gastrintestinal; - dermatológico; - cardiológico; - musculo-esquelético. Spiral Taping / Balance Tape / Kinesio Tape Massagem do Tecido Conjuntivo (massagem Reflexa) Manipulação Vertebral Liberação Fascial Shiatsu Terapia floral Hipnose.

METODOLOGIA

Aulas Teóricas – com conteúdo audiovisual Aulas Práticas das Técnicas ApresentadasA presentação de seminários

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACH, E. Os remédios florais do Dr. Bach (incluindo cura a ti mesmo): uma explicação sobre a causa real e a cura das doenças. 16 ed. São Paulo: Pensamento, 2002. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. São Paulo: Summus, 1995. KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J. Tratado de psiquiatria. São Paulo: Artmed, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAIN,J.O. O campo psicossomático . São Paulo, Bertrand Brasil , 1996. GUIRRO, E. Fisioterapia em estética. São Paulo: Manole, 1996. MAIGNE R. Medicina Ortopédica: Manipulações vertebrais. São Paulo: Revinter, 1996. MELLO FILHO,J. : Psicossomática Hoje . Porto Alegre : Artes Médicas, 1992. NAMIKOSHI, T. O livro completo da terapia Shiatsu. São Paulo: Manole, 1992.

Page 197: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 5

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA IV C/H Total: 40

Professor: PRISCILA CRISTINA DE ABREU SPERANDIO, ALINE SOARES DE SOUZA

C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Promover a inter-relação entre as diversas disciplinas do curso de graduação em fisioterapia e suas aplicações diretas e indiretas no paciente criticamente enfermo. Denotar a importância da Fisioterapia como profissão e como ciência no ambiente de Terapia Intensiva, visando a integração do indivíduo na sociedade.

EMENTA

A Fisioterapia Aplicada à Terapia Intensiva desenvolve a compreensão do paciente criticamente enfermo no que se refere a avaliação, monitorização, aplicação de recursos, evolução das doenças, bem como as suas repercussões sistêmicas. Introduz à análise crítica e científica das modalidades fisioterapêuticas aplicadas a cada situação dentro de uma UTI e a orientação em relação aos aspectos éticos do paciente grave e interação com a equipe multidisciplinar.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o potencial científico do aluno para que possa conhecer, identificar e analisar as disfunções do paciente criticamente enfermo, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos. OBJETIVO ESPECÍFICO Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes graves, identificando as diversas moléstias que o acometem, promovendo os estágios de saúde preventiva e curativa do indivíduo, bem como traçar os planos do tratamento, indicação e execução das técnicas e recursos de fisioterapia para a reinserção do paciente criticamente enfermo à sociedade.

UNIDADES TEMÁTICAS

Caracterização das unidades de terapia intensiva Conceito; Histórico; Objetivos; Tipos de UTI; Equipamentos; Equipe; Complicações Caracterização do paciente grave e potencialmente grave Definição; Monitorização do paciente Equipamentos de suporte de vida Ventiladores mecânicos; Tipos de ventiladores mecânicos; Oxímetro de Pulso; Monitor cardíaco; Bomba de Infusão; Laringoscópio; Ambú; Fluxômetro; Desfibrilador; Capnógrafo; Aspiradores; Sondas de aspiração; Sondas nasogástricas; Tubos endotraqueais; Cateteres; DrenosPapel do fisioterapeuta na terapia intensiva Objetivos; Indicações; Condutas; Procedimentos fisioterapêuticos; Cuidados especiais; Avaliação e monitorização em terapia intensiva (Monitorização das trocas gasosas; Monitorização da mecânica respiratória); Fundamentos de suporte ventilatório (Suporte mecânico; Ventilação mecânica não invasiva); Fisioterapia e suporte ventilatório aplicado (na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica; na Asma; no Trauma; na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA); Humanização, ética e bioética em terapia intensiva.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas - aulas práticas - seminários – estudos dirigidos – discussão de artigos científicos - introdução à pesquisa científica.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AULER JUNIOR, J.O.C. Assistência Ventilatória Mecânica. São Paulo: Atheneu, 1998. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave, 3ª ed., São Paulo: Atheneu, 2006. DAVID, C.M. Ventilação Mecânica, da fisiologia à prática clínica, Rio de Janeiro: Revinter, 2003. SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico, São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 10ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar, 2ª ed., São Paulo: Manole, 2003. KUSUMOTO, F. Fisiopatologia Cardiovascular, São Paulo: Atheneu, 2001. RAMOS JUNIOR, J. Semiotécnica da Observação Clínica. 7ª ed., São Paulo: Sarvier, 1998. REGENGA, M.M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação, São Paulo: Roca, 2000. SCANLAN, C. L.; WILKINS,R.L.; STOLLER,J.K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan, 7ª ed. ,São Paulo: Manole, 2000. STOCK, M.C.; PEREL, A. Manual de Suporte Ventilatório Mecânico, 2ª ed., São Paulo: Manole, 1999.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA CARDIO-PNEUMOLÓGICA II C/H Total: 80

Professor: PRISCILA CRISTINA DE ABREU SPERANDIO, ALINE SOARES DE SOUZA

C/H Semanal: 4

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A incidência e prevalência de doenças que acometem o sistema cardiovascular é bastante elevada em nosso meio, necessitando de profissionais capazes de restabelecer a função deste sistema e reintegrar o indivíduo às suas atividades na sociedade, desta forma a disciplina justifica-se pela integração dos conhecimentos da clínica cardiovascular à clínica fisioterapêutica.

EMENTA

A disciplina estuda a avaliação fisioterapêutica cardiovascular, desde a anamnese, o exame físico, o exame radiológico, e os demais exames complementares; as técnicas e recursos específicos da fisioterapia cardiovascular e as principais doenças deste sistema.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o potencial científico para que se possa conhecer, identificar e analisar as disfunções cardiovasculares, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos adequados a cada caso. OBJETIVO ESPECÍFICO Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica cardiovascular e identificar as doenças pertinentes ao sistema cardiovascular; Promover e prevenir suas ocorrências, traçar os objetivos do tratamento, indicar e executar as técnicas e recursos de fisioterapia cardiovascular para a recuperação do doente.

UNIDADES TEMÁTICAS

Parte I - Diagnóstico Revisão da anatomia do sistema cardiovascular Revisão de fisiologia do sistema cardiovascular Propedêutica cardiovascular Exames complementares Parte II – Doenças Cardiovasculares Fatores de risco para doenças coronarianas Insuficiência coronariana Infarto agudo do miocárdio Insuficiência cardíaca congestiva Edema agudo do pulmão Valvopatias Cor pulmonal e Hipertensão arterial pulmonar Tromboembolismo pulmonar Choque circulatório Doenças cardíacas congênitas Cirurgias cardiovasculares Parte III – Recursos e Técnicas de Fisioterapia Cardiológica Fisioterapia na Unidade coronariana. Reabilitação cardiovascular (fase hospitalar) Reabilitação cardiovascular (fase pós-hospitalar) Exercícios ativos e resistidos de resistência muscular localizada Treinamento aeróbio de membros inferiores em esteira e bicicleta.

METODOLOGIA

Aulas expositivasSemináriosAulas práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

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MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRYOR, JA.; WEBBER, BA Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2ª ed., São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. FERREIRA, C.; PÓVOA, R. Cardiologia para o Clínico, Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar, 2ª ed., São Paulo: Manole, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDMAN, L.; BRAUNWALD, E. Cardiologia na Clínica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KUSUMOTO, F. Fisiopatologia Cardiovascular, São Paulo: Atheneu, 2001. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave, 2ª ed., São Paulo: Atheneu, 1999. REGENGA, MM. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação, São Paulo: Roca, 2000. SCALAN, CL.; WILKINS, RL.; STOLLER, JK. Fundamentos da Terapia respiratória de Egan, 7ª ed., São Paulo: Manole, 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA DESPORTIVA C/H Total: 40

Professor: EVELYN CRISTINA PAROLINA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A Fisioterapia Desportiva apresenta-se como uma área em crescimento e de grande procura na Fisioterapia. A disciplina justifica-se pela necessidade de desenvolver o estudo da Fisioterapia aplicada ao esporte, e de conhecer as diversas técnicas utilizadas em nível preventivo e/ou terapêutico através de conceitos fisiológicos, biomecânicos e terapêuticos.

EMENTA

Apresenta a Fisioterapia Desportiva enquanto disciplina que aborda a prevenção, tratamento e reabilitação de lesões ocasionadas pelo esporte. Prevê a atuação de forma multi e interdisciplinar para a análise de modalidades esportivas, tratamento e reabilitação respeitando os princípios que norteiam o esporte. Aborda Biomecânica aplicada ao esporte, treinamento desportivo, lesões desportivas e tratamento fisioterápico das lesões.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento na área da Fisioterapia Desportiva e conhecer a atuação do fisioterapeuta dentro do esporte abordando análise das modalidades esportivas através do estudo biomecânico e análise do movimento objetivando realizar prevenção, tratamento e reabilitação das patologias desencadeadas pelo esporte e desenvolver habilidades em abordagens e técnicas, conhecimento de campo, e intervenções desenvolvidas na área de prevenção, tratamento e reabilitação no esporte.

UNIDADES TEMÁTICAS

Desenvolver conhecimento teórico sobre modalidades esportivas; Apreender conceitos de anatomia, biomecânica desportiva, fisiologia do exercício e técnicas de tratamento; Criar um repertório conceitual para analisar, interpretar, prevenir e tratar uma lesão desportiva; Conhecer os princípios de lesões esportivas, técnicas de tratamento e reabilitação, para executar programas de tratamento e retorno ao esporte; Instrumentalizar o aluno em abordagens e técnicas para o desenvolvimento do entendimento do papel do fisioterapeuta desportivo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais;Aulas práticas;Trabalhos dirigidos em sala de aula;Leituras orientadas e discussão.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF).A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREWS, J.R., WILK, K., HARRELSON, G. Reabilitação física das lesões esportivas. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CANAVAN, P.K. Reabilitação em Medicina Esportiva: um guia abrangente. São Paulo: Manole, 2001. MALONE, T. MCPOIL, T., NITZ. A. J. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2º ed. São Paulo: Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COHEN, M. Lesões nos esportes: Diagnóstico, prevenção e tratamento. 10º ed. São Paulo: Revinter, 2003. KNIGHT, K. Crioterapia no tratamento de lesões esportivas. São Paulo: Manole, 2000. LEHMKUHL, L.D., SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5º ed. São Paulo: Manole, 1997. LILLEGARD W; BUTCHER, J.D. Manual de medicina desportiva: Uma abordagem orientada aos sintomas. 2º ed. São Paulo: Manole, 2002. PETERSON, L.; RENSTRON, P. Lesões do Esporte: Prevenção e tratamento. 3º ed. São Paulo: Manole, 2002.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA GINECO-OBSTÉTRICA C/H Total: 60

Professor: MIRIAM RAQUEL DINIZ ZANETTI C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Considerando o importante avanço na ciência da saúde da mulher, principalmente nos últimos anos, a disciplina é imprescindível na prática da fisioterapia para a reintegração da mulher à sociedade, melhorando sua condição de vida seja prevenindo, mantendo ou reabilitando a sua saúde, uma vez que a ginecologia e obstetrícia apresenta-se como uma das áreas de maior crescimento dentro da atuação do fisioterapeuta.

EMENTA

A disciplina estuda as diferentes fases na vida da mulher e as conseqüências funcionais e sistêmicas das mesmas, bem como as patologias mais freqüentes que ocorrem nessas fases, integrando as informações previamente adquiridas de anatomia e fisiologia, visando o acompanhamento fisioterapêutico. Aborda a gravidez, o parto e o puerpério; distúrbios e disfunções ginecológicos e obstétricas e seus tratamentos fisioterapêuticos.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a consciência da importância da fisioterapia na saúde da mulher bem como programas de tratamento, promoção e/ou prevenção dos distúrbios e disfunções gineco-obstétrica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e identificar as patologias que acometem as mulheres em diferentes fases da vida como no pré-natal, parto e puerpério; puberdade e climatério; pré e pós cirurgia ginecológica e mastológica. Elaborar o tratamento fisioterapêutico de forma adequada, utilizando os recursos mais indicados para cada caso. Orientar paciente e familiares quanto ao prognóstico fisioterapêutico e quanto as atividades complementares que devem ser realizadas na residência do paciente. Desenvolver programas promocionais e preventivos relativos a saúde da mulher e aos distúrbios e disfunções gineco-obstétricos.

UNIDADES TEMÁTICAS

1 - Revisão de anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino; 2 - Desenvolvimento da gravidez mês a mês desde a fecundação; 3 - Alterações fisiológicas e patologias mais comuns durante a gravidez; 4 - Acompanhamento fisioterapêutico durante a gravidez; 5 - Puerpério: alterações fisiológicas e acompanhamento fisioterapêutico; 6 - Aleitamento materno; 7 - Estados ginecológicos mais comuns e exames de rotina; 8 - Distúrbios do sistema uroginecológico: laceração perineal, prolapsos e incontinência urinária; 9 - Tratamento fisioterapêutico para os distúrbios uroginecológicos; 10 - Climatério e Menopausa e acompanhamento fisioterapêutico. 11 - Aspectos da prevenção e promoção da saúde da mulher e de suas patologias.

METODOLOGIA

Aulas expositivas Aulas práticas Seminários Preleções dialogadas Discussão de casos clínicos

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARX, A.; COLLIRI, M. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Rocca, 2000. RESENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

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SOUZA, E.B.L. ET AL. Fisioterapia aplicada à obstetricia e aspectos de neonatologia. São Paulo: Medsi, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIRÃO, M.; LIMA, G.; BARACAT, E. Uroginecologia. São Paulo: Artes Médicas, 1997. CONNOR, L.; STEPHENSON, R. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Manole, 2004. SOUZA, E.B.L. ET AL. Fisioterapia aplicada à obstetricia e aspectos de neonatologia. São Paulo:Health, 1999. ARTAL, R.; WISWELL, R.; DRINKWATER, B. O exercício na gravidez. São Paulo: Manole, 1999. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Santos, 1993.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA II C/H Total: 60

Professor: JOSE EDUARDO POMPEU C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Os avanços da pesquisa médica no tratamento de lesões traumáticas e degenerativas do sistema nervoso impõem uma contínua atualização na formação do fisioterapeuta, tornando a disciplina indispensável para prepará-lo na sua atuação preventiva, curativa e reabilitacional, bem como na integração do paciente ao seu meio social e familiar e quando possível, profissional.

EMENTA

A disciplina introduz conceitos básicos das principais patologias encefálicas, relacionando-os aos conhecimentos previamente adquiridos de neuroanatomia e neurofisiologia. São abordados temas sobre as alterações funcionais encefálica, avaliação e tratamento fisioterápico no paciente com AVE, TCE, ataxias e doença de Parkinson.

OBJETIVOS GERAIS

Associação dos conhecimentos obtidos nas disciplinas básicas e de recursos terapêuticos com a clínica neurológica e as técnicas específicas da fisioterapia neurológica, possibilitando a correta avaliação, prescrição e execução do tratamento curativo e reabilitacional. Visa ainda o desenvolvimento do conhecimento no referente a promoção e prevenção de patologia neurológicas e suas complicações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Realizar a correta avaliação fisioterapêutica de acordo com as disfunções neurológicas do paciente, associando-as com as áreas neurológicas comprometidas; -Identificar o recurso fisioterapêutico mais adequado para cada caso e aplicá-lo de forma correta, respeitando a compreensão e as necessidades do paciente, no seu contexto familiar e social; -Esclarecer ao paciente e familiares as ações preventivas, curativas e reabilitacionais, além de condições clínicas, objetivos do tratamento e prognóstico.

UNIDADES TEMÁTICAS

Módulo-I Doença de Parkinson - Características patológicas - Tratamento fisioterápico Módulo-II -Tratamento fisioterápico no Paciente com Lesões Encefálicas - Vascularização encefálica: Polígono de Willis; Fisiopatologia do AVE - Manuseio do paciente hemiplégico no leito - Tratamento fisioterápico do paciente hemiplégico - Tronco: Biomecânica do tronco normal e Hemiplégico - Reações de Equilíbrio –teórico/prático - Troca postural (teórico e pratico)- Avaliação e tratamento do ombro hemiplégico - teórico/prático - Marcha hemiplégica – teórico/prático - Manuseio de MM II - prática - Avaliação e tratamento do paciente com TCE Módulo-III-Tratamento fisioterápico das ataxias - Ataxia sensitiva- Ataxia cerebelar - Ataxia vestibular

METODOLOGIA

Serão utilizadas aulas expositivas dialogadas com utilização de recursos áudio visuais(retroprojetor,projetor, multimídia, slides, retroprojetor), aulas práticas realizadas entre os alunos no laboratório e na clínica de fisioterapia do UNIFIEO, estudos dirigidos realizados em grupos, apresentação e discussão de casos clínicos.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

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A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIES,P. M. Exatamente no Centro - Atividade Seletiva do Tronco no Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole , 1996. UMPHRED,D.A. Fisioterapia Neurológica. 2ªed. São Paulo: Manole, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAMS, R.D.; VICTOR, M. Neurologia. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1998. DAVIES, P. M. Passos a Seguir- Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole, 1996. FERREIRA,A.S. Lesões Nervosas Periféricas- Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Santos, 2001. KANDEL,E.R. Fundamentos de Neurociência e do Comportamento. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2000. STOKES, M. Cash: Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA II C/H Total: 60

Professor: EVELYN CRISTINA PAROLINA C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A ortopedia e traumatologia compreendem uma das principais áreas de atuação do fisioterapeuta, o conhecimento das lesões traumáticas, sua avaliação e tratamento, conservador e cirúrgico, bem como as alterações posturais que podem estar associadas as suas etiologias, fundamentais para sua atuação profissional.

EMENTA

Fundamenta o conhecimento dos métodos de tratamento ortopédico e traumatológico, cirúrgicos e conservadores, para as lesões traumáticas e àquelas causadas por esforço repetitivo, através da análise cinesiológica e biomecânica dos mecanismos de lesão, do conhecimento dos testes de avaliação e dos princípios de prevenção. Compreende o estudo da correlação das alterações posturais com a ocorrência de lesões traumáticas e causadas por esforço repetitivo e os recursos fisioterapêuticos utilizados no seu tratamento.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento das principais lesões traumático-ortopédicas, com respeito aos seus procedimentos, diagnósticos e terapêuticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudar testes de avaliação. Conceituar os princípios básicos em traumatologia ortopédica. Estudar as principais lesões traumáticas do aparelho músculo-esquelético: fraturas, luxações, entorses, lesões ligamentaresDesenvolver a habilidade de programar a intervenção fisioterapêutica, a partir da identificação do(s) objetivo(s) terapêutico(s) e da escolha dos recursos adequados para tanto.

UNIDADES TEMÁTICAS

Fundamentação dos conceitos básicos em traumatologia ortopédica – lesões ligamentares, lesões musculares, fraturas. Estudo dos princípios gerais de fratura. Estudo das principais lesões da coluna vertebral: fraturas, luxações, instabilidades. Estudos das principais lesões traumáticas de MMSS: fraturas, luxações e instabilidades. Estudo das principais lesões de MMII: fraturas do colo do fêmur, luxação traumática de quadril, lesões meniscais e ligamentares do joelho, instabilidades do joelho, luxações de tornozelo, artroplastias de joelho e quadril.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com auxílio de audio-visual e aulas práticas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALTER, R.B. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. 3º Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2001. GOULD III, J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2a ed. São Paulo: Manole, 1993. LEHMKUHL, L.D.; SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. MARQUES, A.P. Cadeias musculares. São Paulo: Manole, 2005.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA II C/H Total: 60

Professor: ANA DAMARIS GONZAGA C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Fisioterapia Pediátrica responde às necessidades de formação generalista, inserida num curso que leva em consideração a distribuição demográfica do pais, o contexto epidemiológico, biológico e histórico-social da criança e a sua maior vulnerabilidade. As particularidades da criança e do adolescente exigem um conhecimento próprio, que a atuação com adultos não pode dar conta. Deste modo, se faz necessário desenvolver conteúdos que capacitem o discente a atuar de forma adequada frente à problemática única da saúde infantil e do adolescente.

EMENTA

A disciplina discute a atuação fisioterapêutica nas doenças respiratórias da infância e adolescência, dando ênfase à promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, inserindo a criança num contexto psicológico e histórico-social.

OBJETIVOS GERAIS

- Desenvolver o conhecimento sobre a atuação fisioterapêutica nas doenças respiratórias da infância e adolescência, levando em consideração o contexto epidemiológico no qual estão inseridas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Diferenciar a atuação fisioterapêutica, no tocante às doenças, nos diferentes níveis de atenção à saúde: primário, secundário e terciário. - Discutir os procedimentos mais adequados face às doenças respiratórias do período neonatal à adolescência, em função da fase de desenvolvimento e crescimento na qual a criança se encontra, abrangendo avaliação, tratamento e conduta fisioterapêutica. - Abordar a criança de modo contextualizado, levando em consideração seu meio familiar, sua história de vida. - Discutir a problemática envolvida na hospitalização da criança, levando em conta o momento de fragilização vivido e a possível separação cuidador/criança.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I – Conceitos gerais - Crescimento e desenvolvimento pulmonar - Prematuridade: Definição, sobrevida, mortalidade, critérios para alta e repercussões nos sistemas neurológico, respiratório, cardiovascular, renal, hepático, hematológico, oftálmico, digestório e imunológico - Diferenças anatômicas e fisiológicas do aparelho respiratório do recém-nascido/criança que propiciam o desconforto respiratório e falência - Circulação fetal/neonatal - adaptações ao nascimento - Hospitalização da criança: Humanização dos serviços MÓDULO II – Distúrbios respiratórios no período neonatal - Síndrome adaptativa, taquipneia transitória do recém-nascido, síndrome do pulmão úmido, síndrome do desconforto respiratório, síndrome da aspiração de mecônio, hipertensão pulmonar persistente, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, sepse neonatal. MÓDULO III – Doenças da infância - Hérnia diafragmática, atresia de esôfago, fibrose cística, bronquiolite, refluxo gastro-esofágico - Fisioterapia: avaliação e condutas fisioterapêuticas.

METODOLOGIA

- Aula expositiva com recurso áudio visual - Trabalhos e leituras orientadas. - Aulas práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ROZOV, T. - Doenças pulmonares em Pediatria Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Atheneu, 2004. SEGRE, C.A.M. Perinatologia, 1ª ed, São Paulo: Atheneu, 2002. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9a.ed. São Paulo: Savier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEHMIG, I. – Desenvolvimento Normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18o.mês. Rio de Janeiro. São Paulo: Atheneu, [19--]. KUSUMOTO, F. Fisiopatologia Cardiovascular, São Paulo: Atheneu, 2001. MITIE, A. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. São Paulo: Savier, 1997. SARMENTO, G.J.V.. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Barueri: Manole, 2007. TECKLIN, J. S.. Fisioterapia Pediátrica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA C/H Total: 60

Professor: LUCIANA AKEMI MATSUTANI C/H Semanal: 3

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

As doenças reumáticas podem levar à redução da capacidade funcional do indivíduo acometido de forma significativa, conseqüentemente, comprometendo a sua qualidade de vida. Dessa forma, a fisioterapia reumatológica é importante para a formação do profissional fisioterapeuta.

EMENTA

A disciplina compreende o estudo das doenças reumáticas crônicas e degenerativas com ênfase na atuação do fisioterapeuta em nível terapêutico, profilático e educativo.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver, de forma teórica e prática dentro de uma visão fisioterapêutica, uma compreensão das doenças reumáticas, utilizando e aplicando os princípios básicos da Reumatologia e de outras disciplinas relacionadas, como Cinesiologia, Patologia, Imunologia, Avaliação Funcional, Recursos Terapêuticos Manuais, Hidroterapia e Eletrotermofototerapia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a habilidade em reconhecer as alterações funcionais e suas causas decorrentes das doenças reumáticas. Desenvolver a habilidade de avaliar o paciente portador de doença reumática, determinar o diagnóstico fisioterapêutico, planejar e prescrever tratamento, buscando a reabilitação funcional.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Estudo das doenças reumáticas A. Reumatismo de partes moles - Fibromialgia - Síndrome dolorosa miofascial B. Doença articular degenerativa - Condromalácia - Osteoartrite C. Febre reumática D. Artrite induzida por cristais: Gota E. Exames laboratoriais F. Artrite reumatóide G. Artropatias soronegativas - Espondilite anquilosante - Artrite reativa - Artrite psoriática H. Doenças difusas do tecido conjuntivo - Lupus eritematoso sistêmico - Polimiosite e dermatomiosite - Síndrome de Sjögren I. Distúrbios dos ossos: Osteoporose 2. Tratamento fisioterápico do paciente com doença reumática 3. Abordagem educativa no tratamento fisioterápico do paciente com doença reumática 4. Capacidade funcional e qualidade de vida na fisioterapia reumatológica.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadas, aulas práticas no laboratório de Fisioterapia Aplicada e na Clínica de Fisioterapia com paciente, acompanhamento em grupos do tratamento fisioterápico na Clínica, discussões dos casos clínicos avaliados.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais

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a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIARELLO B., DRIUSSO P., MAIRA R.A.L. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Manole, 2005. IMBODEN J.B., HELLMANN D.B., STONE J.H. Current Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. 2ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. SKARE T.L. Reumatologia – princípios e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDING D.N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001. MARQUES A.P., ASSUMPÇÃO A., MATSUTANI L.A. Fibromialgia e Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2007. MARQUES, A.P. Cadeias musculares. São Paulo: Manole, 2005. ROITT I., BROSTOFF J., MALE D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. SERRA GABRIEL M.R. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. São Paulo: Revinter, 2001.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: GESTÃO EM FISIOTERAPIA C/H Total: 40

Professor: ANA MARIA DA SILVA BIFULCO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Gestão em Fisioterapia fornece ao profissional da área de Fisioterapia conhecimentos específicos em administração dos vários tipos de serviços fisioterapêuticos e órgãos reguladores fazendo inter-relação com a teoria administrativa o qual vai ser uma tônica em toda sua vida profissional.

EMENTA

Referência teórico-prático para a compreensão da administração aplicada ao sistema de saúde, em especial à atuação do fisioterapeuta nas gestões de negócios de saúde em tempos modernos. Aborda Introdução a Administração; Teoria Geral da administração; Aspectos legais e sistemas de saúde.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver noções básicas para administrar Serviço de Fisioterapia, despertando o interesse e a criatividade para a administração de Serviços de Fisioterapia no mercado competitivo atual. OBJETIVO ESPECÍFICO Desenvolver habilidade para controlar, dirigir, planejar e organizar o Serviço de Fisioterapia. Reconhecer os tipos de convênios que podem ser firmados pelo fisioterapeuta. Conhecer e aplicar as leis vigentes da prestação de serviços em saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Introdução a Administração - Teoria Geral da Administração - Gestão de Negocios - Administração Dos Recursos Materiais - Administração Hospitalar - Legislação para Administração e Negócios - Atendimento por convênios e particulares - Composição Societária - Terceirizações de serviços - Relações Humanas.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas utilizando materiais audiovisuais e de informática. - Trabalho de pesquisa em campo. - Trabalho e seminários em grupo.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações 1a ed, São Paulo: Manole, 2002. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2a ed, São Paulo: Edgard Blücher, 2005. MUNIZ, J.W.C.; TEIXEIRA, R.C. Fundamentos de administração em fisioterapia. 1º ed. São Paulo: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTEU, O. Manual de Prática Trabalhista. 15a ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I.. Administração: Teoria, Processo e Prática. 2a ed., São Paulo: Makron Books, 1994. LAURENTI, R. Estatísticas de saúde. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1987. KURCGANT, P., CASTILHO, V. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagogia e Universitária, 2001. REBELATTO, J.R. Fisioterapia no Brasil. 2a ed., São Paulo: Manole, 1999. ........Novo Referencial de Honorários Fisioterapêuticos. São Paulo: Associação Brasileira de Fisioterapia, 1998.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: LEGISLAÇÃO EM FISIOTERAPIA C/H Total: 40

Professor: MAURICIO BEZERRA DA SILVA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

A disciplina visa á preparar o futuro profissional para o exercício da fisioterapia de forma ética e competente fundamentada na legislação que norteia o exercício profissional, a saúde pública e as políticas de saúde no Brasil.

EMENTA

Apresenta a fundamentação deontológica da fisioterapia enquanto profissão da área da saúde, visando o exercício pleno dos direitos e deveres enquanto profissional e cidadão. Conteúdo: Fundamentado nos conceitos de ética, a disciplina apresenta a legislação que: regulamenta a profissão; que cria o órgão de normatização e fiscalização da fisioterapia; que rege a saúde no Brasil, que cria e define políticas públicas de saúde no Brasil; que definem o exercício, de forma sistematizada e normatizada, da profissão e que norteia o exercício das profissões da área da saúde de nosso país.

OBJETIVOS GERAIS

Partindo dos fundamentos da ética e da cidadania objetiva-se desenvolver a discussão sobre os direitos e deveres do profissional, sempre estimulando a conscientização para o atendimento ao ser humano em todas as suas necessidades, respeitando os valores morais e pautando-se por condutas legais apropriadas à nossa sociedade atual. Compreender código de ética e demais legislação, profissional e da área da saúde, para possibilitar o exercício profissional dentro de padrões de exação e legalidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Definir e compreender o conceito de fisioterapia, de reabilitação e de área da saúde. - Apreender a legislação brasileira que regulamenta a fisioterapia enquanto profissão. - Compreender com exação, dentro da legislação, o objeto de trabalho da fisioterapia para estabelecer com clareza os limites e os direito do profissional e dos pacientes. - Discutir as competências do profissional fisioterapeuta enquanto responsabilidades legais e éticas na sua atuação, enquanto cidadão e enquanto profissional da saúde. - Contextualizar o papel da fisioterapia dentro das Políticas Públicas de Saúde de nosso país. - Desenvolver o conhecimento necessário para tomada de decisões em qualquer situação de atuação profissional, seja na forma assistencial, no trabalho em equipes multiprofissionais ou na pesquisa científica.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I – LEGISLAÇÃO QUE DEFINEM A SAÚDE EM NOSSO PAÍS - DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. (Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948). - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.- Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Criação do SUS). - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), lançada em 2001, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).- Lei 7.853 de 1989 (Apoio às pessoas portadoras de deficiência) - Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos). MÓDULO II – LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA E NORMATIZA A FISIOTERAPIA. - Decreto lei 938 de 1969 (regulamenta a profissão de Fisioterapia) - Lei 6.316 de 1975 (cria o Conselho Federal e Regionais de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional) - Resolução COFFITO 10 de 1978 (cria o código de ética da Fisioterapia/ Terapia Ocupacional). - Resoluções COFFITO 08 e 80 (Definem o objeto de trabalho da fisioterapia) - Legislação de criação das especialidades da Fisioterapia: a) Resolução COFFITO 219 de 2000 (Acupuntura) b) Resolução COFFITO 189 e 226 (Fisioterapia Neurofuncional) c) Resolução COFFITO 220 (Quiropraxia e Osteopatia) d) Resolução COFFITO 188, 225 e 254 (Fisioterapia Pneumofuncional e) Resolução COFFITO 260 (Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional) f) Resolução COFFITO 259 (Fisioterapia do Trabalho) g) Resolução COFFITO 362 (Fisioterapia Dermatofuncional) h) Resolução COFFITO 363 (Fisioterapia em Saúde Coletiva) i) Resolução COFFITO 364 (Fisioterapia Oncofuncional) j) Resolução COFFITO 372 (Fisioterapia na Saúde da Mulher) - Outras Resoluções: a) Resolução COFFITO 381 de 2010 (Elaboração e emissão de atestados, pareceres e laudos,periciais) b) Resolução COFFITO 380 de 2010 (Uso das Práticas Integrativas e complementares da saúde – Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Balneoterapia e Hipnose) c) Decisão 01 do COFFITO (Uso do título de Doutor pelo fisioterapeuta) d) Resolução CNE/CSE 04 de 2002(Diretrizes Curriculares Nacionais da Fisioterapia)

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas. - Seminários e discussões de casos.

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- Leituras orientadas.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTOMÉ, P.; REBELATO, R. Fisioterapia no Brasil. São Paulo: Manole, 2000. BATTISTI, M.C.G; QUIRINO, G.S. Ética do Cuidado. São Paulo: Musa, 2006 RESOLUÇÃO 10 DO COFFITO – Código de Ética da Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (OMS, 1948 ) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (1988) - Cap. II – da Seguridade Social, Item II – da Saúde. Decreto lei 938 de 1969. Lei 6.316 de 1975. www.coffito.org.br (link legislação).

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: PROJETOS INTERDISCIPLINARES V C/H Total: 40

Professor: JOSE EDUARDO POMPEU, ROSE ROMANO CAVEIRO C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Considerando-se que na prática clínica os pacientes atendidos pelos fisioterapeutas podem apresentar doenças associadas das mais diferentes origens, torna-se necessário o estudo integrado da avaliação fisioterápica. Deste modo, esta disciplina contribuirá para o desenvolvimento do raciocínio clínico para a seleção e execução dos procedimentos semiológicos aplicados à fisioterapia.

EMENTA

A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na identificação do paciente, anamnese, aplicação dos métodos e técnicas de exame e avaliação em disciplinas clínicas para a futura atuação profissional, considerando-se o caráter generalista do fisioterapeuta.

OBJETIVOS GERAIS

Integrar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas Avaliação Funcional I e II, de modo a promover a capacidade do aluno a estabelecer o diagnóstico fisioterápico por meio da seleção e aplicação prática dos testes clínicos adequados para cada caso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir sobre a tomada de decisão clínica e aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas Avaliação Funcional I e II: Reconhecer os padrões de movimento normal e patológico de pacientes ortopédicos e neurológicos; Discutir os aspectos clínicos de pacientes ortopédicos, neurológicos e pneumológicos que irão direcionar: - inspeção física - avaliação dos sinais vitais - ausculta pulmonar - palpação óssea e de tecidos moles- execução de testes especiais - mensuração da amplitude de movimento - avaliação da força muscular - avaliação do tônus muscular - avaliação da motricidade voluntária

UNIDADES TEMÁTICAS

Discussão de casos clínicos ortopédicos (anamnese, exame físico, testes especiais aplicados ao paciente ortopédico) - Discussão de casos clínicos neurológicos (anamnese, exame físico, testes especiais aplicados ao paciente ort) - Discussão de casos clínicos pneumológicos - Discussão de casos clínicos de pacientes com doenças associadas (ortopédicas, neurológicas e pneumológicas)

METODOLOGIA

Discussão de casos clínicos em grupo Aulas práticas Visitas à clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia – avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 1993. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica – coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2003. MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATES, S. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999. MARQUES, A.P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. PALMER, M.L., EPLER, M.E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. SILVA, O.L. Semiologia do aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA / FISIOTERAPIA Semestre/Período: 6

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA V C/H Total: 40

Professor: ALINE SOARES DE SOUZA C/H Semanal: 2

Departamento: FISIOTERAPIA Período: Integral

JUSTIFICATIVA

Promover a inter-relação entre as diversas disciplinas do curso de graduação em fisioterapia e suas aplicações diretas e indiretas no paciente criticamente enfermo. Denotar a importância da Fisioterapia como profissão e como ciência no ambiente de Terapia Intensiva, visando a integração do indivíduo na sociedade.

EMENTA

A Fisioterapia Aplicada à Terapia Intensiva desenvolve a compreensão do paciente criticamente enfermo no que se refere a avaliação, monitorização, aplicação de recursos, evolução das doenças, bem como as suas repercussões sistêmicas. Introduz à análise crítica e científica das modalidades fisioterapêuticas aplicadas a cada situação dentro de uma UTI e a orientação em relação aos aspectos éticos do paciente grave e interação com a equipe multidisciplinar.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o potencial científico do aluno para que possa conhecer, identificar e analisar as disfunções do paciente criticamente enfermo, assim como conhecer, selecionar e executar as técnicas e os recursos fisioterapêuticos. OBJETIVO ESPECÍFICO Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes graves, identificando as diversas moléstias que o acometem, promovendo os estágios de saúde preventiva e curativa do indivíduo, bem como traçar os planos do tratamento, indicação e execução das técnicas e recursos de fisioterapia para a reinserção do paciente criticamente enfermo à sociedade.

UNIDADES TEMÁTICAS

Caracterização das unidades de terapia intensiva Conceito; Histórico; Objetivos; Tipos de UTI; Equipamentos; Equipe; Complicações Caracterização do paciente grave e potencialmente grave Definição; Monitorização do paciente Equipamentos de suporte de vida Ventiladores mecânicos; Tipos de ventiladores mecânicos; Oxímetro de Pulso; Monitor cardíaco; Bomba de Infusão; Laringoscópio; Ambú; Fluxômetro; Desfibrilador; Capnógrafo; Aspiradores; Sondas de aspiração; Sondas nasogástricas; Tubos endotraqueais; Cateteres; Drenos Papel do fisioterapeuta na terapia intensiva Objetivos; Indicações; Condutas; Procedimentos fisioterapêuticos; Cuidados especiais; Avaliação e monitorização em terapia intensiva (Monitorização das trocas gasosas; Monitorização da mecânica respiratória); Fundamentos de suporte ventilatório (Suporte mecânico; Ventilação mecânica não invasiva); Fisioterapia e suporte ventilatório aplicado (na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica; na Asma; no Trauma; na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA); Humanização, ética e bioética em terapia intensiva.

METODOLOGIA

Aulas teóricas - aulas práticas - seminários – estudos dirigidos – discussão de artigos científicos - introdução à pesquisa científica.

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF 2 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo

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a fórmula:MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave, 3ª ed., São Paulo: Atheneu, 2006. DAVID, C.M. Ventilação Mecânica, da fisiologia à prática clínica, Rio de Janeiro: Revinter, 2003. SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico, São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 10ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. SCANLAN, C. L.; WILKINS,R.L.; STOLLER,J.K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan, 7ª ed. ,São Paulo: Manole, 2000. RAMOS JUNIOR, J. Semiotécnica da Observação Clínica. 7ª ed., São Paulo: Sarvier, 1998. STOCK, M.C.; PEREL, A. Manual de Suporte Ventilatório Mecânico, 2ª ed., São Paulo: Manole, 1999.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 7 SEM

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA VI C/Horária total: 38 H/A

Prof. Responsável: REGINA CELIA TORRES FREIRE C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: TARDE

JUSTIFICATIVA

Justifica-se pela inserção do aluno no desenvolvimento do trabalho final de curso e na solução dos problemas enfrentados na captação do material de pesquisa com sua respectiva formatação e apresentação.

EMENTA A disciplina aborda os problemas enfrentados pelos alunos durante a finalização da execução do trabalho de conclusão de curso, sua apresentação acadêmica e a prática embasada em evidência na produção e redação de um trabalho científico, atendendo às normas de apresentação monográfica vigentes no UNIFIEO. São treinadas as diversas formas de comunicação científica, tais como: artigo científico, apresentação oral, pôster.

OBJETIVOS GERAIS

- Adequar o desenvolvimento intelectual e científico interdisciplinares do aluno. - Promover a prática da leitura e redação sistematizada de relatórios científicos de periódicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Promover meios para a produção do trabalho final de curso - Desenvolver a capacitação do aluno na interpretação, desenvolvimento e crítica sobre os livros, periódicos e

artigos utilizados no desenvolvimento do seu trabalho de conclusão de curso. - Promover meios para a comunicação científica da pesquisa realizada.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I – O planejamento científico e o projeto de pesquisa: - Breve revisão sobre as etapas do planejamento científico; - Apresentação oral de cada projeto de pesquisa e submissão individual à argüição pelos alunos e professores da

disciplina TAF II. MÓDULO II - Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso: - O perfil monográfico; - Formatação de artigos; - Elaboração final do TCC e preparação para a argüição à banca examinadora; - Formatação de pôsteres.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e dialogadas. - Trabalhos e leituras orientadas. - Seminários

AVALIAÇÃO - Apresentação oral do projeto de pesquisa (formato: seminário) - Defesa do TCC perante banca examinadora (formato: argüição) + apresentação de pôsteres + elaboração

de artigo científico para encaminhamento a periódico científico da área de fisioterapia ou afim.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASQUARELLI, M. L. R. Normas de apresentação de trabalhos científicos. Osasco: Edifieo, 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Page 218: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: Como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004. BASTOS, C. ; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia científica:. 16º ed. Petrópolis: Vozes, 2005. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Vozes, 1995 HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

Page 219: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 7º SEM Disciplina: SEMINÁRIOS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE C/Horária total: 57 H/A Prof. Responsável: MAURÍCIO BEZERRA DA SILVA C/Horária sem.: 03 H/A Departamento: FISIOTERAPIA Período: VESPERTIN

JUSTIFICATIVA

Em todas as disciplinas clínicas da Fisioterapia, o paciente deve ser informado da importância e do direito de ter acesso às informações relacionadas à sua doença, bem como das possibilidades de dar seqüência ao processo de reabilitação e prevenção através de aquisição de conhecimento, que deve ser oferecido pelo fisioterapeuta.

EMENTA A disciplina fundamenta a atuação do fisioterapeuta na aplicação da promoção da Saúde Coletiva e busca atender aos anseios da população no tocante ao direito de aquisição e transmissão de conhecimentos para a promoção da saúde individual e coletiva.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver, de forma teórica e prática, ferramentas didático-pedagógicas que permitam à população receber e promover conhecimentos para a formação da consciência de saúde coletiva e dos serviços de profilaxia geral e específica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oferecer subsídios didático-pedagógicos aos alunos, para que consigam realizar o papel de educadores de ações de saúde, de forma simples e concisa, para que a população possa fazer o papel de aprendizes e transmissores do conhecimento adquirido.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução e conceitos de educação em saúde; 2. O papel da educação em saúde no Brasil; 3. A relação da educação em saúde com os programas de política social; 4. Programa de educação na saúde da mulher; 5. Programa de educação em saúde nos portadores de necessidades especiais; 6. Programa de educação em saúde no combate às drogas ilícitas; 7. Programa de educação em saúde nas doenças sexualmente transmissíveis e nos meios de contracepção; 8. Programa de educação na saúde escolar; 9. Programa de saúde coletiva nos acometimentos da coluna vertebral; 10. Programa de educação em saúde nos acometimentos cardio-respiratórios. 11. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas e dialogadas Seminários práticos Visitas à clínica de Fisioterapia

AVALIAÇÃO

O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final

escrita. (PF).

A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de

avaliação, sendo um deles individual.

Page 220: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita

(PF), segundo a fórmula: MF = AC + PF.

2

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada

(AC) e do período da realização da prova final escrita.

Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo

anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF. 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005 DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002 HELMAN, C. Tradução BOLNER, A.R. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASCONCELOS, E.M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2ª. Ed: São Paulo: Hucitec, 2001 BARACHO E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, aspectos de ginecologia e neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2007. COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999. FREITAS EV. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4

ª ed. São Paulo: Manole, 2004

Page 221: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 7 SEM Disciplina: P.S. I – FISIOTERAPIA EM CLÍNICA MÉDICA C/Horária total: 150 H/A Prof. Responsável: LUCIANE CORREIA DA SILVA C/Horária sem.: 25 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MANHÃ /

TARDE

JUSTIFICATIVA A P.S. I proporciona ao aluno a vivência da prática profissional, objetivando o amadurecimento dos conceitos adquiridos durante os seis primeiros semestres do curso, os quais foram consolidados na forma de aulas práticas e que, neste momento, deverão ser desenvolvidos no contato direto com o paciente, sob a supervisão de um professor com experiência na área de atuação.

EMENTA A Prática Supervisionada I abrange o campo de estágio em Clínica Médica, adulto e infantil, nas diversas especialidades promovendo a vivência prática de fisioterapia no atendimento à pacientes hospitalizados em enfermarias, abordando: avaliação, diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico envolvendo os aspectos de promoção, prevenção, cura e reabilitação; interação com a rotina do hospital; relacionamento em equipe interdisciplinar, orientações à pacientes e familiares no contexto da internação e da alta hospitalar.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a prática assistencial ao paciente, objetivando conhecer, identificar e analisar suas disfunções, assim como, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterapêuticos sob a supervisão de um professor que o acompanhará nas atividades terapêuticas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Estimular e promover o aprendizado teórico-prático e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes; - Identificar as doenças e os quadros clínicos apresentados; - Promover e prevenir a ocorrência de complicações nos quadros clínicos; - Traçar objetivos de tratamento, indicar e executar técnicas e recursos de fisioterapia para recuperação do paciente. - Estimular a relação interdisciplinar familiarizando-os com a rotina do hospital nas diferentes enfermarias.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - DIAGNÓSTICO Avaliação de paciente em leito Revisão de diagnóstico por imagem Exames bioquímicos e laboratoriais. UNIDADE II - Recursos e Técnicas de Fisioterapia

Posicionamento e mobilização de paciente no leito. Manobras de higiene brônquica e cinesioterapia respiratória Técnicas e recursos cinesioterápicos: exercícios ativos e passivos, treino de marcha, equilíbrio e propriocepção, treino e orientações ao uso de aditamento, métodos de inibição e facilitação de padrão neurológico.

UNIDADE III Atenção fisioterapêutica em Clínica Médica Atenção fisioterapêutica em Clínica Cirúrgica Atenção fisioterapêutica em clínica Ortopédica e Traumatológica Atenção fisioterapêutica em clínica pediátrica

METODOLOGIA A dinâmica da P.S. ocorre a partir do desenvolvimento das atividades em clínica médica, realizada nas enfermarias do Hospital Municipal Antonio Giglio.

Page 222: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

A partir da supervisão direta do professor-supervisor de estágio o acadêmico procede a: - Análise de prontuário de paciente - Avaliação fisioterapêutica: anamnese, exame físico, exame radiológico, bioquímico e laboratorial. - Diagnóstico da disfunção. - Objetivos de tratamento, indicação e prescrição de tratamento fisioterapêutico - Execução de tratamento, evolução e reavaliação fisioterapêutica - Estudos dirigidos, discussão de casos clínicos e seminários teóricos e práticos.

Acompanhamento observacional em procedimentos cirúrgicos.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. I será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

- Conhecimento e aproveitamento teórico. - Habilidade e desenvolvimento da prática. - Conduta ética e responsabilidade.

Os instrumentos utilizados serão:

- Provas de conhecimento teórico. - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários. - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor.

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) OBS: Será utilizado instrumento de avaliação específico para a P.S.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 2004. KNOBELL, E. Condutas no paciente grave. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006. TARANTINO, A.B. Doenças pulmonares. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. COMPLEMENTAR AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4

ª ed., São Paulo: Manole, 2002.

BETHLEM, N. Pneumologia. 4ª ed., São Paulo: Atheneu, 2000.

KOTTKE, F.J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole, 1994. PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica 7° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PAPALÉO NETTO, M. – Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1996.

Page 223: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 7 SEM Disciplina: PS II - FISIOTERAPIA EM UTI C/Horária total: 150 H/A Prof. Responsável: PRISCILA CRISTINA ABREU SPERANDIO C/Horária sem.: 25 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT/VESP

JUSTIFICATIVA A P.S. deve proporcionar ao aluno a vivência da prática profissional, objetivando o amadurecimento dos conceitos adquiridos durante os seis primeiros semestres do curso, os quais foram consolidados na forma de aulas práticas simuladas e que, neste momento, deverão ser desenvolvidos no contato direto com o paciente, sob a supervisão de um professor com grande experiência na área de atuação da prática de estágio.

EMENTA A Prática supervisionada em Unidade de Terapia Intensiva (U.T.I.) promove a vivência da prática de fisioterapia no atendimento a pacientes adulto e infantil de alto risco, nas diversas especialidades atendidas nestes setores, abordando: Avaliação, diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterápico nos aspectos preventivo, curativo e reabilitacional. Familiarização com a UTI, seus equipamentos e sua equipe interdisciplinar. Vivência da rotina administrativa e técnica. Orientação a pacientes e familiares no contexto da internação.

OBJETIVO GERAL A disciplina visa à capacitação do acadêmico no desenvolvimento de seu potencial científico para que, a partir da prática assistencial ao paciente, possa conhecer, identificar e analisar as disfunções do indivíduo criticamente enfermo, assim como conhecer, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterapêuticos sob a supervisão de um professor que o acompanhará no campo de estágio. Objetiva ainda, a relação interdisciplinar, desenvolvimento de postura ética e a familiarização com a rotina de um hospital e de uma UTI.

OBJETIVO ESPECÍFICO

- Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes graves. - Identificar as doenças e os quadros clínicos apresentados. - Interpretar e analisar exames laboratoriais e de imagem. - Prevenir a ocorrência de complicações nos quadros clínicos. - Traçar objetivos de tratamento, indicar e executar técnicas e recursos de fisioterapia para a recuperação do

paciente. - Orientação a pacientes e familiares quanto aos cuidados com o enfermo - Iniciação científica através da leitura de artigos científicos.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – Diagnóstico Leitura de prontuário Avaliação e evolução fisioterapêutica em UTI Exame de imagem e laboratoriais

UNIDADE II – Patologias

Insuficiência respiratória Síndrome do desconforto respiratório agudo Doença pulmonar obstrutiva crônica Edema agudo de Pulmão Infarto Agudo do Miocárdio Choque hipovolêmico, cardiogênico e séptico.

Parada cardio-respiratória

Coma e morte encefálica

Page 224: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIDADE III – Recursos e Técnicas de Fisioterapia

Oxigenoterapia

Técnicas fisioterapêuticas (Desobstrução, reexpansão e desinsuflação pulmonar)

Vias aéreas artificiais Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva Ventilação Mecânica aplicada Desmame da Ventilação Mecânica

METODOLOGIA A partir da supervisão direta do professor-supervisor de estágio o acadêmico deverá desenvolver:

- Triagem dos pacientes a serem atendidos realizada junto à equipe fisioterápica e médica do serviço - Análise de prontuário de paciente - Avaliação fisioterapêutica: anamnese, exame físico, exame radiológico, exame gasométrico e bioquímico - Diagnóstico da disfunção - Objetivos de tratamento, indicação e prescrição de tratamento fisioterapêutico - Execução de tratamento, evolução e reavaliação fisioterapêutica - Estudos dirigidos, discussão de casos clínicos e seminários teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

- Conhecimento e aproveitamento teórico. - Habilidade e desenvolvimento da prática. - Conduta ética e responsabilidade.

Os instrumentos utilizados serão: - Provas de conhecimento teórico. - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários. - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor.

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) OBS: Será utilizado instrumento de avaliação específico para a P.S.

AVALIAÇÃO A avaliação deverá contemplar os seguintes aspectos:

- Conhecimento e aproveitamento teórico - Habilidade e desenvolvimento da prática - Conduta ética e responsabilidade

Os instrumentos utilizados serão:

- Prova de conhecimento teórico - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários

Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor

Page 225: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

AULER JUNIOR, J.O.C. Assistência Ventilatória Mecânica. São Paulo: Atheneu, 1998 KNOBEL,E. Condutas no Paciente Grave. 2

ª ed., São Paulo: Atheneu, 2006

SARMENTO, G.V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. Barueri: Manole, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TARANTINO, A.B. Doenças Pulmonares. 5a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002

AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4ª ed., São Paulo: Manole, 2002.

EMMERICH, J.C. Monitorização Respiratória. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001

KUSUMOTO, F. Fisiopatologia Cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2001 SCANLAN, C.L., Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7

a ed. São Paulo, Manole, 2000

Page 226: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 7 SEM /

Disciplina: PRÁTICA SUPERVISIONADA III - FISIOTERAPIA EM DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS

C/Horária total:

150H/A

Prof. Responsável: REGINA CÉLIA TORRES FREIRE / EVELYN CRISTINA PAROLINA

C/Horária sem.: 25 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MANHÃ / TARDE

JUSTIFICATIVA A Prática de Fisioterapia Supervisionada em Disfunções Músculo-Esqueléticas justifica-se pela necessidade da vivência da prática profissional, para o amadurecimento dos conceitos adquiridos em sala durante os primeiros semestres do curso, sob supervisão direta de um professor, para adquirir prática e vivenciar a profissão da fisioterapia nos aspectos promocional, preventivo, curativo e reabilitacional.

EMENTA A Prática de Fisioterapia Supervisionada apresenta uma vivência ambulatorial em Disfunções Músculo-Esquelética abordando diversas patologias, avaliação fisioterápica, elaboração de tratamento de forma multi e interdisciplinar em caráter preventivo, curativo, reabiltacional e educativo capacitando o aluno a elaborar um programa de tratamento baseado na identificação e aplicação dos recursos fisioterapêuticos mais eficazes.

OBJETIVOS GERAIS - Vivenciar a prática ambulatorial unindo as diversas disciplinas teóricas, aplicando conhecimentos teóricos-

práticos no diagnóstico, prescrição, orientação de pacientes. - Conhecer, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterápicos. - Aprender a realizar prevenção, tratamento e reabilitação das patologias músculo-esqueléticas e desenvolver

habilidades em abordagens e técnicas, conhecimento de campo, e intervenções desenvolvidas na área de prevenção, tratamento e reabilitação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Vivenciar a profissão da fisioterapia nos aspectos promocional, preventivo, curativo e reabilitacional no ambiente ambulatorial com suas rotinas diárias na prestação de serviços ao indivíduo e à comunidade; -Criar um repertório teórico-prático para analisar, interpretar, prevenir e tratar uma disfunção músculo-esquelética; -Desenvolver senso crítico e preparar o aluno para executar programas de tratamento, relatórios, programas educativos; -Desenvolver o inter-relacionamento pessoal e uma adequada postura profissional, além de consciência ética; -Colocar o estagiário em contato com diferentes tipos de pacientes e instituições e conduzir o aluno para avaliações, reavaliações, execução de relatórios e condutas;

UNIDADES TEMÁTICAS MÓDULO I - Revisão de Anatomia e Biomecânica - Avaliação Músculo-Esquelética - Avaliação Postural - Testes Especiais MÓDULO II -Patologias Ortopédicas e Traumatológicas -Patologias Reumatológicas -Protocolos de Reabilitação -Técnicas Fisioterápicas: eletroterapia, hidroterapia e recursos manuais

METODOLOGIA Distribuição e levantamento de dados dos pacientes a serem atendidos através da observação e análise dos prontuários. Observação de terapias e contato inicial com pacientes. Triagem, avaliação e procedimentos terapêuticos nas diversas especialidades de atuação fisioterapêutica, conforme indicação.

Page 227: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

Atendimento em grupo de pacientes Estudos dirigidos com relatórios evolutivos de pacientes acompanhados e atendidos. Aulas expositivas e apresentação de temas referentes a P.F.S., bem como discussões de casos clínicos, de acordo com planejamento e programa de cada campo de estágio. Atendimento ao paciente sob orientação direta do supervisor.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. III será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

- Conhecimento e aproveitamento teórico. - Habilidade e desenvolvimento da prática. - Conduta ética e responsabilidade.

Os instrumentos utilizados serão:

- Provas de conhecimento teórico. - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários. - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor.

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete)

OBS: Será utilizado instrumento de avaliação específico para a P.S.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREWS, J.R., WILK, K., HARRELSON, G. Reabilitação física das lesões desportivas. 2ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CIPRIANO, J. J., D.C.; WARREN, T. J., SR., D.C., F. A . C. O.; WHITE, M.E., D.C. – Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 4

a ed. São Paulo: Manole, 2005.

MALONE, T. MCPOIL, T., NITZ. A. J. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2º ed. São Paulo: Santos, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATES, A. & HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998. CURRIER.D.P., HAYES, K.W, NELSON.R.M. Eletroterapia Clínica, 3ºed. São Paulo: Manole, 2003. HEBERT, S. et al – Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. KNIGHT, K.L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Desportivas São Paulo: Manole, 2000. STOLLER, D.W. Ressonância Magnética em Ortopedia e Medicina Desportiva 2º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 228: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 8 SEM

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA VII C/Horária total: 38 H/A

Prof. Responsável: REGINA CELIA TORRES FREIRE C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: TARDE

JUSTIFICATIVA

Justifica-se pela inserção do aluno no desenvolvimento do trabalho final de curso e na solução dos problemas enfrentados na captação do material de pesquisa com sua respectiva formatação e apresentação.

EMENTA A disciplina aborda os problemas enfrentados pelos alunos durante a finalização da execução do trabalho de conclusão de curso, sua apresentação acadêmica e a prática embasada em evidência na produção e redação de um trabalho científico, atendendo às normas de apresentação monográfica vigentes no UNIFIEO. São treinadas as diversas formas de comunicação científica, tais como: artigo científico, apresentação oral, pôster.

OBJETIVOS GERAIS

- Adequar o desenvolvimento intelectual e científico interdisciplinares do aluno. - Promover a prática da leitura e redação sistematizada de relatórios científicos de periódicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Promover meios para a produção do trabalho final de curso - Desenvolver a capacitação do aluno na interpretação, desenvolvimento e crítica sobre os livros, periódicos e

artigos utilizados no desenvolvimento do seu trabalho de conclusão de curso. - Promover meios para a comunicação científica da pesquisa realizada.

UNIDADES TEMÁTICAS

MÓDULO I – O planejamento científico e o projeto de pesquisa: - Breve revisão sobre as etapas do planejamento científico; - Apresentação oral de cada projeto de pesquisa e submissão individual à argüição pelos alunos e professores da

disciplina TAF II. MÓDULO II - Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso: - O perfil monográfico; - Formatação de artigos; - Elaboração final do TCC e preparação para a argüição à banca examinadora; - Formatação de pôsteres.

METODOLOGIA - Aulas expositivas e dialogadas. - Trabalhos e leituras orientadas. - Seminários

AVALIAÇÃO - Apresentação oral do projeto de pesquisa (formato: seminário) - Defesa do TCC perante banca examinadora (formato: argüição) + apresentação de pôsteres + elaboração

de artigo científico para encaminhamento a periódico científico da área de fisioterapia ou afim.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASQUARELLI, M. L. R. Normas de apresentação de trabalhos científicos. Osasco: Edifieo, 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Page 229: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: Como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004. BASTOS, C. ; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia científica:. 16º ed. Petrópolis: Vozes, 2005. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Vozes, 1995 HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

Page 230: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 8 SEM

Disciplina: PRÁTICA SUPERVISIONADA IV – FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES NEUROLÓGICAS

C/Horária total: 150 H/A

Prof. Responsável: ANA MARIA DA SILVA BIFULCO C/Horária sem.: 25 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: TARDE

JUSTIFICATIVA A Prática Supervisionada em Disfunções Neurológicas justifica-se pela necessidade da vivência da prática profissional, para o amadurecimento dos conceitos adquiridos em sala durante os primeiros semestres do curso, sob supervisão direta de um professor, para adquirir prática e vivenciar a profissão da Fisioterapia nos aspectos promocional, preventivo, curativo e reabilitacional.

EMENTA A Prática Supervisionada em Fisioterapia nas Disfunções Neurológicas promove a vivência da prática profissional no atendimento ambulatorial de pacientes adulto e infantil com distúrbios neurológicos e deve abordar a promoção, prevenção, cura e reabilitação. Implica na realização de: avaliação, diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterápico; Orientação a familiares e pacientes. Familiarização com o ambiente ambulatorial e organização de seus serviços. Utilização de equipamentos e recursos inerentes a prática ambulatorial no atendimento individual e coletivo. Acompanhamento de paciente desde a sua triagem até a alta fisioterapêutica.

OBJETIVOS GERAIS Vivenciar a prática ambulatorial unindo as diversas disciplinas teóricas, aplicando conhecimentos teóricos-práticos no diagnóstico, prescrição, orientação de pacientes, assim como conhecer, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterápicos. Aprender a realizar prevenção, tratamento e reabilitação de distúrbios neurológicos, além de desenvolver habilidades em abordagens e técnicas, conhecimento de campo, e intervenções desenvolvidas na área de prevenção, tratamento e reabilitação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Vivenciar a profissão da fisioterapia nos aspectos promocional, preventivo, curativo e reabilitacional no ambiente ambulatorial com suas rotinas diárias na prestação de serviços ao indivíduo e à comunidade; -Criar um repertório teórico-prático para analisar, interpretar, prevenir e tratar um distúrbio neurológico; -Desenvolver senso crítico e preparar o aluno para executar programas de tratamento, relatórios e programas educativos; -Desenvolver o inter-relacionamento pessoal e uma adequada postura profissional, além de consciência ética; -Colocar o estagiário em contato com diferentes tipos de pacientes e instituições e conduzir o aluno para avaliações, reavaliações, execução de relatórios e condutas, além de desenvolver um trabalho interdisciplinar e multiprofissional.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Revisão de anatomia, neuroanatomia e biomecânica; - Desenvolvimento neuropsicomotor normal; - Avaliação Neurológica Adulto e Infantil. UNIDADE II PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS:

Paralisia Cerebral

Síndrome de Down

Mielodisplasias

Doenças neuro-musculares

Doenças vasculares do encéfalo

Lesões traumáticas do encéfalo

Lesões raqui-medulares.

Doenças degenerativas e desmielinizantes

Lesões do sistema nervoso periférico

Síndromes e más formações congênitas

Patologias causadas por erros inatos do metabolismo

Page 231: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

- Protocolos de Reabilitação - Prática dos métodos neuro-evolutivos (kabat e Bobath) - Fundamentação de métodos de terapia manual (Maitland, pompagem e RPG) - Recursos auxiliares alternativos (órteses e próteses, eletroterapia e hidroterapia)

METODOLOGIA Distribuição e levantamento de dados dos pacientes a serem atendidos através da observação e análise dos prontuários. Observação de terapias e contato inicial com pacientes. Triagem, avaliação e procedimentos terapêuticos nas diversas especialidades de atuação fisioterapêutica, conforme indicação. Estudos dirigidos com relatórios evolutivos de pacientes acompanhados e atendidos. Aulas expositivas e apresentação de temas referentes a P.S., bem como discussões de casos clínicos, de acordo com planejamento e programa; Atendimento ao paciente sob orientação direta do supervisor.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. IV será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

- Conhecimento e aproveitamento teórico - Habilidade e desenvolvimento da prática - Conduta ética e responsabilidade

Os instrumentos utilizados serão:

- Provas de conhecimento teórico - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete)

OBS: Será utilizado instrumento de avaliação específico para a P.S.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUTARELLI, E. Propedêutica Neurológica: do sintoma ao diagnóstico. São Paulo: Sarvier, 2000. MÉTAYER, M.L. Reeducação cerebromotora da criança – educação terapêutico. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2001. TECKLIN, I. S. Fisioterapia pediátrica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para tratamento de paralisia cerebral. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. FERREIRA, A.S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2001. STOKES, M. Cash: Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000. SOUZA, A.; FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: aspectos práticos. 2 ed. São Paulo: Mennon, 2001.

BECKER, B. E. & COLE, A. W. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000.

Page 232: G V 2013.1 E G IV 2010.1 1.pdf · UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FISIOTERAPIA Série: 1º SEM Disciplina: ANATOMIA HUMANA I C/H total: 80 H/A Professor:

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 8 SEM

Disciplina: PRÁTICA SUPERVISIONADA V - FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA

C/Horária total: 150 H/A

Prof. Responsável: ANA DAMARIS GONZAGA C/Horária sem.: 25 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MAT/ VESP

JUSTIFICATIVA A P.S. V proporciona ao aluno a vivência da prática profissional, objetivando o amadurecimento dos conceitos adquiridos durante os seis primeiros semestres do curso, os quais foram consolidados na forma de aulas prática simuladas e que, neste momento, deverão ser desenvolvidos no contato direto com o paciente, sob a supervisão de um professor com grande experiência na área de atuação da prática de estágio.

EMENTA A prática supervisionada em Fisioterapia em Neonatolgia promove a vivência da prática de fisioterapia no atendimento a pacientes recém-nascidos nas diversas especialidades atendidas neste setor, abordando: Avaliação, diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico nos aspectos preventivo, curativo e reabilitacional. Familiarização com a Unidade de tratamento intensivo, seus equipamentos e sua equipe interdisciplinar. Vivência da rotina administrativa e técnica. Orientação a pacientes e familiares no contexto da internação e da alta hospitalar.

OBJETIVO GERAL A disciplina visa à capacitação do acadêmico no desenvolvimento de seu potencial científico para que, a partir da prática assistencial ao paciente, possa conhecer, identificar e analisar as disfunções do recém-nascido enfermo, assim como conhecer, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterapêuticos sob a supervisão de um professor que o acompanhará no campo de estágio. Objetiva ainda, a relação interdisciplinar, desenvolvimento de postura ética e a familiarização com a rotina de um hospital e de uma UTI.

OBJETIVO ESPECÍFICO

- Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes graves - Identificar as doenças e os quadros clínicos apresentados. - Promover e prevenir a ocorrência de complicações nos quadros clínicos - Traçar objetivos de tratamento, indicar e executar técnicas e recursos de fisioterapia para a recuperação do paciente. - Orientar as mães sobre os cuidados com a estimulação neonatal.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I – Diagnóstico Revisão de anatomia e fisiologia respiratória Avaliação e evolução fisioterapêutica em UTI Radiologia de tórax Gasometria Reações e reflexos de 0 a 2 anos

UNIDADE II – Patologias

Taquipneia transitória do recém nascido Osteopenia da prematuridade Síndrome do desconforto respiratório Displasia broncopulmonar Síndrome de aspiração do mecônio Síndrome do escape de ar Hemorragia intraperiventricular Cardiopatias congênitas Mielomeningocele

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Sepse no período neonatal UNIDADE III – Recursos e Técnicas de Fisioterapia Oxigenoterapia

Técnicas fisioterapêuticas

Via aérea artificial Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva Ventilação Mecânica aplicada Desmame da Ventilação Mecânica Organização do recém-nascido Humanização da unidade neonatal

METODOLOGIA

A partir da supervisão direta do professor-supervisor de estágio o acadêmico deverá desenvolver: - Análise de prontuário de paciente - Avaliação fisioterapêutica: anamnese, exame físico, exame radiológico, exame gasométrico e bioquímico - Diagnóstico da disfunção - Objetivos de tratamento, indicação e prescrição de tratamento fisioterapêutico - Execução de tratamento, evolução e reavaliação fisioterapêutica - Estudos dirigidos, discussão de casos clínicos e seminários teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. V será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

- Conhecimento e aproveitamento teórico. - Habilidade e desenvolvimento da prática. - Conduta ética e responsabilidade.

Os instrumentos utilizados serão: - Provas de conhecimento teórico. - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários. - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor.

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) OBS: Será utilizado instrumento de avaliação específico para a P.S.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

SCANLAN, C.L.Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7 ed. São Paulo: Manole, 2000. SEGRE, C.A.M. Perinatologia, 1ª ed, São Paulo: Atheneu, 2002. MARCONDES, E. Pediatria básica. 8ª ed, São Paulo: Savier, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAZELTON, T.B. Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Martins Fontes, 2002. CARVALHO, W.B. Terapia Intensiva Adulto-Pediatria/RN, São Paulo: Sarvier, 1997. EMMERICH, J.C. Monitorização Respiratória. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. FAZIO JUNIOR, J. Cuidados Intensivos no Período Neonatal, São Paulo: Sarvier, 1999. TECKLIN, I. S. Fisioterapia pediátrica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FISIOTERAPIA Série: 8 SEM

Disciplina: PRÁTICA SUPERVISIONADA VI – FISIOTERAPIA EM CLÍNICA GINECO-OBSTÉTRICA

C/Horária total: 150 H/A

Prof. Responsável: MIRIAM RAQUEL ZANETE DINIZ C/Horária sem.: 25 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MANHÃ / TARDE

JUSTIFICATIVA A P.S. VI proporciona ao aluno a vivência da prática profissional, objetivando o amadurecimento dos conceitos adquiridos durante o curso, os quais foram consolidados na forma de aulas prática e que, neste momento, deverão ser desenvolvidos no contato direto com o paciente, sob a supervisão de um professor com experiência na área de atuação.

EMENTA A Prática Supervisionada VI abrange o campo de estágio em Clínica Gineco-Obstétrica, promovendo a vivência prática de fisioterapia no atendimento à parturientes, puérperas e pacientes submetidas à cirurgias ginecológicas e urologicas, nas diferentes especialidades da área da saúde, abordando: avaliação, diagnóstico, prescrição e tratamento fisioterapêutico envolvendo os três níveis de atenção de saúde (preventivo, curativo e reabilitacional). Interação com a rotina do hospital-maternidade; relacionamento em equipe multi e interdisciplinar, orientações a pacientes e familiares no contexto da internação humanizada e da alta hospitalar. Interação com a rotina ambulatorial.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o potencial prático-científico do aluno para que, a partir da prática assistencial ao paciente, possa conhecer, identificar e analisar toda a dinâmica envolvida no trabalho de parto e cirurgias ginecológicas, assim como conhecer, selecionar e executar técnicas e recursos fisioterapêuticos sob a supervisão de um professor que o acompanhará no campo de estágio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Estimular e promover o aprendizado e a execução da avaliação fisioterapêutica em pacientes; - Identificar as doenças e os quadros clínicos apresentados; - Promover e prevenir a ocorrência de complicações nos quadros clínicos; - Traçar objetivos de tratamento, indicar e executar técnicas e recursos de fisioterapia para recuperação do paciente; - Vivenciar as etapas, no centro obstétrico, durante o parto e continuar o atendimento nas enfermarias; - Executar técnicas e recursos da fisioterapia para facilitar o trabalho de parto; - Orientar a parturiente e a puérpera quanto aos procedimentos de amamentação e cuidados com o recém nascido e de seu auto-cuidado; - Estimular a relação interdisciplinar familiarizando-os com a rotina do hospital-maternidade e ambulatorial.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I - Diagnóstico

4. Avaliação da paciente no centro obstétrico e nas enfermarias 5. Avaliação da relação mãe-filho no alojamento conjunto 6. Avaliação da parturiente através do partograma 7. Avaliação do paciente ambulatorial

UNIDADE II - Recursos e Técnicas de Fisioterapia - Posicionamento e mobilização de paciente. - Técnicas fisioterapêuticas aplicadas a ginecologia, obstetrícia e urologia, por meio de recursos

fisioterapêutico ginecológicos, ortopédicos, neurológicos e respiratórios UNIDADE III

- Atenção fisioterapêutica em Clínica Uroginecológica, Matologica e Obstetrica - Atenção fisioterapêutica em Centro Obstétrico - Atenção fisioterapêutica em Clínica Puerperal - Atenção fisioterapêutica Ambulatorial

METODOLOGIA A dinâmica da P.S. VI ocorre a partir do desenvolvimento das atividades em Clínica Ginecologica e Obstetrícia,

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realizada nas enfermarias, na Casa da Mulher e Centro Obstétrico do Hospital Municipal Amador Aguiar e na Clinica de Fisioterapia da UNIFIEO.

A partir da supervisão direta do professor-supervisor de estágio o acadêmico deverá desenvolver:

8. Análise de prontuário de paciente 9. Avaliação fisioterapêutica. 10. Diagnóstico da disfunção. 11. Objetivos de tratamento, indicação e prescrição de tratamento fisioterapêutico 12. Execução de tratamento, evolução e reavaliação fisioterapêutica 13. Estudos dirigidos, discussão de casos clínicos e seminários teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO A atribuição da nota da P.S. VI será feita a partir da avaliação contínua que observará os seguintes critérios:

3.Conhecimento e aproveitamento teórico. 4.Habilidade e desenvolvimento da prática. 5.Conduta ética e responsabilidade.

Os instrumentos utilizados serão: - Provas de conhecimento teórico. - Discussão de casos clínicos e apresentação de seminários. - Acompanhamento do desenvolvimento da habilidade prática por parte do professor-supervisor.

Para a aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA POLDEN, M; MANTLE,J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Santos, 2002. SOUZA, E.B.L. Fisioterapia aplicada a obstetrícia e aspectos de neonatologia. 3 ed. São Paulo: Medsi, 2002. ARTAL,R.;WISWELL,R.;DRINKWATER,B. O exercício na gravidez. São Paulo: Manole, 1999. COMPLEMENTAR KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998. CARRIÈRE, B. Bola Suiça – Teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São Paulo: Manole, 1999. CONNOR, L.; STEPHENSON, R. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2004. REZENDE,J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MORENO, A Fisioterapia em Uroginecologia. Manole, 2002.