unidade 06 vigor em sementes

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Vigor de Sementes

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Page 1: Unidade 06 vigor em sementes

Vigor de Sementes

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Alta qualidade

Sementes de alta qualidade são aquelas que apresentam elevada

qualidade.

Pureza

Sanidade

Viabilidade

Vigor

Pureza física

Pureza genética

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Vigor

Alto vigor baixo vigor

Variação na

mesma cultivar

Variação em cultivares

diferentes

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Estande - soja

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Estande - feijão comum

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Fatores que influenciam o vigor

• Genótipo

• Sanidade

• Maturidade da semente

• Processo de produção (manejo)

• Colheita

• Beneficiamento

• Condições de Armazenamento

Page 27: Unidade 06 vigor em sementes

OBJETIVOS DO TESTE DE VIGOR

Detectar ou avaliar diferenças significativas na qualidade

fisiológico de lotes;

Distinguir, com segurança, lotes de alto dos de baixo vigor;

Separar (ou classificar) lotes em diferentes níveis de vigor.

Page 28: Unidade 06 vigor em sementes

CARACTERÍSTICAS DE UM TESTE DE VIGOR

Características

Simplicidade Baixo custo Rapidez

Objetivo Reproduzível

Emergência

das plântulas

em campo

Page 29: Unidade 06 vigor em sementes

EFICIÊNCIA DOS TESTES DE VIGOR

Depende diretamente das condições de ambiente;

Diminui à medida que as condições de ambiente vão se

desviando das mais adequadas;

O ideal é a combinação de resultados de vários testes.

Page 30: Unidade 06 vigor em sementes

CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR

Testes Físicos:

• Tamanho das sementes

• Peso unitário das sementes

• Densidade das sementes

• Coloração das sementes

• Teste de raios X

Page 31: Unidade 06 vigor em sementes

• Classificação do vigor das plântulas

• Primeira contagem de germinação

• Velocidade de germinação ou de emergência de plântulas

• Transferência de matéria seca

• Crescimento das plântulas

CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR

Testes Fisiológicos:

Page 32: Unidade 06 vigor em sementes

• Teste de respiração

• Teste de tetrazólio

• Teste de condutividade elétrica

• Teste de lixiviação de potássio

• Teste dos aldeídos voláteis

• Teste dos ácidos graxos livres

CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR

Testes Bioquímicos:

Page 33: Unidade 06 vigor em sementes

• Germinação a baixas temperaturas

• Imersão em água quente

• Teste de submersão

• Imersão em soluções tóxicas à semente

• Teste do tijolo moído

• Envelhecimento acelerado

• Teste de frio.

CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR

Testes de Resistência:

Page 34: Unidade 06 vigor em sementes

Os comitês de vigor da ISTA e da AOSA consideram os seguintes

testes como os mais convenientes para a avaliação do vigor :

• Taxa de crescimento de plântulas

• Classificação do vigor de plântulas

• Envelhecimento acelerado

• Teste de frio

• Teste do tijolo moído (teste de Hiltner)

• Teste de deterioração controlada

• Teste de tetrazólio

• Condutividade elétrica

International Seed Testing

Association (ISTA, 1981)

Association of Official Seed

Analysts (AOSA, 1983)

• Classificação do vigor de plântulas

• Taxa de crescimento de plântulas

• Envelhecimento acelerado

• Teste de frio

• Germinação a temperatura subótima

• Teste de tetrazólio

• Condutividade elétrica

Page 35: Unidade 06 vigor em sementes

RAS (Brasil, 2009)

Velocidade de germinação

Primeira contagem de germinação

Classificação de vigor da plântula

Comprimento da plântula

Peso da matéria seca de plântula

Envelhecimento acelerado

Deterioração controlada

Teste de frio

Condutividade elétrica

Teste de alagamento

Page 36: Unidade 06 vigor em sementes

Testes (indiretos) de vigor baseados na avaliação das plântulas

TESTES DE VIGOR

Velocidade de germinação

Maior velocidade de germinação de sementes são os mais vigorosos;

Introdução e Princípio

Objetivo: determinar o vigor relativo do lote.

Page 37: Unidade 06 vigor em sementes

TESTES DE VIGOR

Prescrições e recomendações contidas (Brasil, 2009);

Metodologia

Resultados

As avaliações são realizadas diariamente;

À mesma hora, a partir do dia em que surgem as primeiras

plântulas normais;

Ao fim do teste, com os dados diários do número de plântulas

normais.

Page 38: Unidade 06 vigor em sementes

TESTES DE VIGOR

Resultados

Calcula-se a velocidade de germinação, conforme a (Maguire, 1962);

IVG = G1 + G2 + .... Gn

N1 N2 Nn

Onde:

IVG = Índice de velocidade de germinação

G1, G2, Gn = número de plântulas normais computadas na primeira

contagem, na Segunda contagem e na última contagem.

N1, N2, Nn = número de dias da semeadura à primeira, Segunda e

última contagem.

Page 39: Unidade 06 vigor em sementes

PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO

Princípio

Objetivo

Maior porcentagem de plântulas normais na primeira

contagem;

Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992).

Avaliando a porcentagem de plântulas normais.

Page 40: Unidade 06 vigor em sementes

PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO

Metodologia

Os dados obtidos na primeira contagem de plântulas

normais são empregados para o cálculo;

Cuidados

Temperatura constante

Page 41: Unidade 06 vigor em sementes

COMPRIMENTO DA PLÂNTULA

Comprimento da plântula

As amostras que apresentam maiores valores de

comprimento médio de plântulas normais;

Maior capacidade de transformação e de suprimento de

reservas dos tecidos de armazenamento.

Objetivo

Condições controladas de laboratório.

O vigor relativo do lote de sementes, avaliando-se (raiz

primária, hipocótilo, epicótilo);

Page 42: Unidade 06 vigor em sementes

COMPRIMENTO DA PLÂNTULA

Metodologia

Realizado em rolo de papel ou sobre papel em

“gerbox”;

Os rolos são preparados normalmente como no teste de

germinação;

Os rolos são fechados em sacos plásticos;

Após a permanência no germinador do número de dias

para o teste de germinação estabelecida RAS .

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Page 45: Unidade 06 vigor em sementes

Demais testes verificar a RAS e em aulas seguintes.

Page 46: Unidade 06 vigor em sementes

OBRIGADA!