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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Governana:Implementao Prtica de

    CobiT 4.1Prof. Andre Pitkowski

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    Agenda:

    Governana Corporativa A crise de 1929

    Criao da SEC em 1934 Sarbanes Oxley Controles Internos

    COSO Governana de TI

    CobiTProcessosAtividades

    MaturidadeMtricas e Indicadores

    Proposta de trabalho em grupo

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    Frequencia e NOTA

    Frequencia: apontada no comeo decada aula.Nota:

    Solicitaes em sala de aula: 20%Individuais ou em grupoResenhas de livrosInterpretaes de notcias

    Prova individual: 20%Projeto: 60%

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    Depois da 1 Grande Guerra Mundial

    (1914-1918), a indstria dos EUA era responsvel por quase 50% da produomundial;

    AMERICAN WAY OF LIFE. Esse estilo de vida caracterizou-se pelo grandeaumento na aquisio de automveis, eletrodomsticos e toda sorte deprodutos industrializados.

    EUROPA, (Inglaterra, Frana e Alemanha) foi atualizando rapidamente seusmodelos industriais. Reduziram as importaes de produtos americanos. Aproduo industrial e agrcola dos Estados Unidos continuava a cresceraceleradamente.

    superproduo capitalista.

    E ento, os EUA sofreram um grande abalo econmico em 1929, quandomergulharam numa terrvel crise, de repercusso mundial.

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    Antes da crise de 1929

    Antes da grande quebra de 1929 havia pouco apoio regulamentao federaldo mercado de valores mobilirios americano.

    Isso era particularmente verdadeiro durante o ps guerra, com a intensificaodo mercado de valores mobilirios. As propostas do governo para as empresasfornecerem informaes financeiras ao mercado e prevenisse a vendafraudulenta de aes nunca foram levadas a srio.

    Motivados pela perspectivas da fortuna fcil, a maior parte dos investidores eacionistas deu pouca ateno aos perigos inerentes s operaes de ummercado sem controle.

    Durante os anos 20, aproximadamente 20 milhes de grandes e pequenosacionistas tiraram vantagem da prosperidade americana do ps-guerra e fizeram

    fortuna no mercado de aes. Estima-se que, dos cerca USD 50 Bilhes emnovas aes oferecidas nesse perodo metade perdeu completamente o seuvalor.

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    24 de outubro de 1929

    quinta-feira negra

    Crise na Bolsa de Nova York.

    Muitas empresas simplesmente deixaram de existirde uma hora para outra.

    Seus acionistas foram surpreendidos, perdendo todoo capital investido.

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    As empresas americanas foramforadas a reduzir o ritmo de

    sua produo. Em funodisso, promoveram a

    demisso em massa de seusfuncionrios.

    Terminava o sonhoAMERICAN WAY OF LIFE.

    Durante a crise, 15 milhesde americanos ficaram

    desempregados.

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    A crise de 1929

    a quebra da bolsa de Nova York

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    A quebra da Bolsa de Valores de Nova York abalou o mundo inteiro. OsEstados Unidos, no podendo vender, tambm deixaram de comprar, e isso

    afetou tambm o Brasil, que dependia das exportaes de caf para osEstados Unidos.

    Com a crise, parte do volumoso estoque de caf produzido no Brasil ficou semmercado consumidor. O Brasil no conseguiu conter o desastre econmico queabalou a classe cafeicultora e, por consequncia, abalou as prpriasestruturas polticas da Repblica Velha, abrindo caminho para a Revoluo de1930, que levaria Getlio Vargas ao poder. 9

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    Av. Paulista

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    Os bancos...

    Quando o mercado de aesquebrou em Outubro de 1929 asfortunas de um nmero incontvelde investidores foram totalmenteperdidas.

    Os bancos tambm perderamgrandes somas de dinheiro no

    crash porque eles tambminvestiram pesadamente nomercado de aes. Quando oscorrentistas perceberam que seusbancos no seriam capazes dehonrar seus depsitos iniciou-seuma corrida aos bancos abalandofortemente o sistema financeiro

    Americano.

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    New Deal: A reao crise de 1929

    Aps a crise, nos primeiros anos do governo do presidente Franklin DelanoRoosevelt, os Estados Unidos adotaram o New Deal, que era um conjunto demedidas destinadas superao da crise.

    Dentre as principais medidas adotadas pela poltica econmica do New Deal,destacam-se:

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    Controle governamental dos preos de diversosprodutos industriais e agrcolas;

    Concesso de emprstimos aos proprietrios agrcolas;

    Realizao de um grande programa de obras pblicas;

    Criao de um seguro-desemprego;

    Plano de recuperao industrial.

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    CINCO anos depois...

    Com o crash e a depresso econmica, a confiana pblica no mercado mobiliriocaiu drasticamente;

    Criou-se um consenso de que a confiana pblica nos mercados deveria serrestaurada para que houvesse a recuperao econmica;

    Os congressistas americanos mantiveram diversas audincias para identificar os

    problemas e buscar solues;

    Como resultado, o congresso americano aprovou ento o Securities Act of 1933 eo Securities Exchange Act of 1934;

    Securities and Exchange Comission ocorreu em um perodo propcio para grandesreformas;

    Essas leis foram criadas para restaurar a confiana dos investidores provendomais estrutura e poder de superviso para o governo.

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    A criao da SEC em 1934

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    Os principais pontos das novas leis foram:

    As empresas que fizessem ofertas pblicas de aesdeveriam dizer ao pblico a verdade sobre seusnegcios, sobre os papis que estavam vendendo e osriscos envolvidos naquele investimento;

    As pessoas e empresas que comercializarem os papisdeveriam tratar os investidores de forma justa ehonesta colocando os interesses deles em primeirolugar.

    Ento, monitorar o mercado de valores mobiliriospassou a requerer um grande e coordenado esforo.

    Da, o congresso americano estabeleceu a SEC Securities and Exchange Commission em 1934 paraassegurar o cumprimento das novas leis, promover a

    estabilidade dos mercados e o mais importante:proteger os investidores.

    O Presidente Franklin Delano Roosevelt indicou Joseph P.Kennedy (pai do Presidente John F. Kennedy), para ser o 1Chairman da SEC.

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    A quebra (1929), a SEC (1934) e a

    Governana Corporativa

    Aps os anos 30, a Governana Corporativa permaneceuignorada por muito tempo como assunto de potencialimportncia para o desenvolvimento econmico das naes.

    A intensificao do comrcio mundial e do fluxointernacional de capitais (globalizao) acentuou suaImportncia como importante proteo para investidores.

    A crise financeira ocorrida no leste asitico no perodo 1997-1998 seguida dascrises na Rssia e no Brasil chamou a ateno para as deficincias das prticasde Governana Corporativa em vrias economias emergentes, evidenciandoriscos para o mercado financeiro globalizado.

    Mais recentemente, os escndalos financeiros ocorridos na Europa (Ex.: caso

    Parmalat) e em mercados considerados maduros e seguros como os EUA(Enron, WorldCom, Tyco, Vivendi, Marconi, Arthur Andersen etc.) evidenciaramainda mais a importncia do assunto, contribuindo para um significativoaprimoramento das prticas e regulamentaes.

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    Cronologia das Crises

    1929: A quebra de 29

    1971: O fim do sistema padro-ouro

    1973: O embargo do petrleo no conflito rabe-israelense

    1979: A Revoluo Iraniana

    1980: Iraque invade Ir1987: A Segunda-feira Negra

    1994: A crise do peso mexicano

    1997: A crise dos Gigantes Asiticos

    1998: A crise do rublo

    2000: A crise das pontocom (eBay e AMAZON)

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    Governana Corporativa

    Os escndalos

    Mercado altamente pulverizado;

    DONO = CEO;

    Muitos conselheiros internos;

    Presso por resultados de curto

    prazo;

    Stock Options generosos paraexecutivos e conselheiros;

    Informaes privilegiadas e

    conflitos de interesse;

    Interpretaes contbeis

    criativas; Analistas remunerados por

    negcios de underwriting.

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    Sarbanes Oxley (SOX) Act de 2002

    1. Protege os investidores e acionistas contracrimes contbeis;

    2. Impe maiores penalidades e impedimentospara os dirigentes (Multa de at USD5MM edeteno de at 20 anos);

    3. CEO e CFO so obrigados a certificar as

    demonstraes contbeis da Empresa, bem comoseus Controles Internos, Processos e Sistemasutilizados na sua preparao;

    4. Os dirigentes so obrigados a divulgar para omercado qualquer transao com aes daEmpresa;

    5. As Stock Options devem ser aprovadas pelosacionistas;

    6. Os Dirigentes e Administradores devem aderir(assinar) um Cdigo de tica especifico.

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    SOX

    As reformas da Lei

    As principais reformas contidas na Lei Sarbanes-Oxley podem ser resumidas emTRS itens:

    PRIMEIRO:

    A lei inclui reformas visando a melhoria operacional e a recuperao da

    credibilidade da profisso contbil. Ela no mais permite a autorregulamentao da profisso de cinciascontbeis no que se refere auditoria dos demonstrativos financeiros deempresas de capital aberto.

    Em seu lugar foi criado o

    Conselho de Fiscalizao de Auditoria de Companhias Abertas (PCAOB),organismo independente, com representao no setor privado, mas sobsuperviso da SEC.

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    SOX As reformas da Lei

    SEGUNDO:

    A reforma fornece novas ferramentas para sefazer cumprir as Leis de Valores Mobilirios. AComisso tem usado estas ferramentas paraampliar o alcance do seu programa defiscalizao.

    Nos DOIS ltimos anos fiscais, a Comisso deuentrada em mais de 1300 aes de fiscalizao,dos quais cerca de 370 envolviam relatriosfinanceiros criativos e fraudes contbeis.

    Conseguimos ordens judiciais para opagamento de multas e devoluo dos ganhosobtidos ilegalmente no total de quase USD 5Bilhes. Alm disso, conseguimos impedir quemais de 330 executivos voltassem a atuar comodiretores ou conselheiros em empresas de capitalaberto.

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    SOX As reformas da Lei

    TERCEIRO:

    A reforma da Lei traz novas exigncias relacionadas ao aperfeioamento daspraticas de divulgao dos relatrios e demonstrativos financeiros:

    As clusulas referentes certificao dos relatrios e demonstrativosfinanceiros pelos Diretores Executivo e Financeiro, tem o objetivo de no

    deixar nenhuma dvida quanto responsabilidade da Alta Administraosobre as informaes publicadas pela empresa.

    Tambm se encontram neste item, as clusulas que recebem mais ateno dasempresas e dos auditores:

    Exigncia do Relatrio Anual da Administrao da empresa e

    Relatrio da Auditoria de Controles Internos atestando a veracidade sobreas informaes publicadas nos referidos relatrios e demonstrativos financeiros.

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    Foi o fim de Detroit?

    Revista EXAME: Novembro 2008 220 mil funcionrios Valor: US$ 2,7 bilhes

    O mesmo valor que em 1929 O mesmo valor que a motores WEG e Fosfrtil

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    230 mil funcionrios Valor: US$4,4 bilhes

    O mesmo valor que a Natura

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    Escndalo do Sub Prime setembro 2008

    O que foi (ainda ?) Efeito domin: outras verticais alm da financeira:

    Area, entretenimento, sade, varejo, automobilstica...

    Escndalo Madoff (pirmide) Empresa de software da ndia, mentindo sobre os lucros 33 vezes o

    real.

    Brasil: Vale, Sadia, Votorantin, Parmalat (de novo),

    Como esta crise afeta a rea de TI daVW por exemplo?Vo assistir e esperar?

    Existe algo que podem fazer?Por onde entra o $$$ na VW?

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    25/03/2009 - 13h26Governo da Alemanha aprova projeto que aumentasuperviso bancria

    Efe, em Berlim

    O governo da Alemanha aprovou nesta quarta-feira umprojeto de lei destinado a melhorar a superviso bancria,

    em meio crise que teve um forte impacto sobre o setorfinanceiro alemo. O projeto inclui a concesso de maiores competncias

    BaFin (Autoridade de Superviso Financeira Federal, na siglaem alemo).

    No futuro, o rgo poder exigir aos bancos, por exemplo,que tenham mais recursos prprios e maior liquidez, o que,na Alemanha, foi um dos principais problemas durante acrise bancria.

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    Interpretaes da Crise de 2008

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    Mais da Cronologia das crises

    2001: As Torres Gmeas

    2001-2002: A crise argentina

    2008-2009: A Grande Recesso

    2009-2010: A crise da dvida na Europa

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    CVM multa acionista da Sadia por informao privilegiada

    A CVM (Comisso de Valores Mobilirios) condenou nesta tera-feira o acionista daSadia, Flvio Fontana Mincaroni, pelo uso de informao privilegiada na compra deaes em julho de 2006, quando a companhia fez uma oferta pela Perdigo.

    Ele foi condenado a pagar uma multa de R$ 500 mil. Segundo a CVM, o acusado, representando o pai Jorge Alberto Mincaroni, comprou8.000 aes ordinrias de emisso da Perdigo S/A nos dias 12, 13 e 14 de julho e as

    vendeu nos dias 18 e 21 do mesmo ms, obtendo lucro bruto de R$ 42.773.A Comisso de Inqurito da CVM obteve declarao de Mincaroni em depoimento de quesabia da oferta da Perdigo em torno de uma semana a dez dias antes da oferta setornar pblica, quando participou de uma reunio em So Paulo em que foi explicada aoferta.

    De acordo com um conselheiro da Sadia, ele e a sua me, Maria Aparecida FontanaMincaroni, teriam sido informados com antecedncia sobre a referida oferta porque"como membros do acordo de acionistas, eles teriam que manifestar seu voto com

    relao a oferta pblica, apoiando ou recusando na reunio do acordo".Outros dois acusados no processo, Christiane Assis e Osrio Henrique Furlan Junior,foram absolvidos pela falta de provas. O acusado poder apresentar recurso, com efeitosuspensivo, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.

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    Governana Corporativa

    Conjunto de Prticas que tem a finalidade de

    otimizar o desempenho de uma Empresa aoproteger todas as partes interessadas,

    tais como Investidores, Colaboradores e

    Parceiros, facilitando oacesso ao Capital.

    E a Governana nisso tudo?

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    Pontos positivos dese adotar a lei SOX

    Melhores decises operacionais eobteno informaes maispontuais, granulares, detalhadas;

    Conquistar ou reconquistar aconfiana dos Investidores;

    Evitar a evaso de recursos;

    Cumprir as leis e normas;

    Obter vantagem competitiva atravsde operaes mais dinmicas;

    Pontos relevantes dano adoo da lei SOX

    Maior exposio a fraude;

    Penalidades impostas pela SEC; (Security

    Exchange Comission)

    Queixas ou outras aes judiciaisimpetradas por Acionistas;

    Impacto negativo sobre o valor das aespara os Acionistas;

    Publicidade desfavorvel.

    Sarbanes-Oxley

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    Sarbanes-Oxley

    Governana Corporativa

    e suas prticas ticas de

    negcio no so mais apenasrequisitos.

    ... LEI !!!

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    Sarbanes-Oxley

    A lei Sarbanes-Oxley (SOXA) foi criada para aumentar aresponsabilidade do Executivo sobre os controles da Empresa.

    Um bom Controle Interno pode impulsionar os negcios daEmpresa em trs categorias:

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    1. Eficcia e Eficincia das Operaes;

    2. Confiabilidade nos Relatrios Financeiros;

    3. Cumprimento das Leis e Regulamentaes.

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    Para atender aos requisitos da lei SOX, a Empresa deve escolherum frameworkque permita atender a quatro critrios

    Controles Internos

    Integridade (completa, exata)

    Objetividade (alinhada ao negcio)

    Mensurao (mtricas, indicadores, desempenho)

    Pertinncia (propsito, relevncia)

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    ..um processo estruturado, efetuado pelo Conselho de Administrao, pelaprpria Administrao ou por outras pessoas da Empresa, que visa fornecer umasegurana razovel quanto possibilidade de se atingir os Objetivos de Negcionas seguintes categorias:

    1.Eficcia e Eficincia das operaes;

    2. Confiabilidade dos relatrios financeiros;3. Cumprimento de leis e regulamentos aplicveis.

    Definio baseada no COSO

    (Committee of Sponsoring

    Organizations of the Treadway

    Commission)

    Controles Internos

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    E a Governana de TI ??

    Estrutura de relacionamento e de processospara dirigir e controlar a empresa,

    de forma a atingir suas metas,adicionando valor, enquanto balanceia

    riscos x retorno dos investimentos em TI.

    atividades processos informao

    Governana de TI

    baseada em processosorientada ao Negcio

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    Viso Geral do Mercado

    Ameaas Sobrevivncia e

    ao Sucesso de uma empresa no mercado

    Aumento da dependncia da informao e dos sistemas que asprocessam.

    Custo da informao e seus sistemas. Aumento das vulnerabilidades e ameaas. Tecnologia interfere na estratgia da empresa e prticas de

    negcio, criando novas oportunidades e reduzindo custos

    Gerenciamento da Informao e da TI

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    INFORMAO

    tornou-se o bem mais valioso!Pelo menos o que dizem, certo?

    Conhecimento

    Informao

    Dados

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    Quais so as atuais Demandas de TI

    Melhoria da qualidade Mais funcionalidades

    Facilidades de uso Menor tempo de entrega SLAs Custos mais baixos

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Quais so os atuais Desafios de TI

    Manter a operao de TI Entregar valor ao cliente Custos de TI

    Dominar a complexidade de TI Segurana da Informao Conformidade legal Alinhar TI ao Negcio

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    Quais so as atuais angstias de TI

    H falhas de comunicao entre TI e o Negcio Percebe-se que os custos de TI esto fora de controle ROI e produtividade no existem Ambiente de TI est cada vez mais complexo Nveis de servio insatisfatrios Infra-estrutura de TI dispersa e fragmentada

    Demanda por especialistas maior que a oferta Usurio desapontado criando soluo prpria Equipe de TI = brigada de incndio

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    Antes de falarmos em GovernanaO que Tecnologia da Informao?

    TecnologiaConjunto de processos pelos quais aempresa transforma recursos emprodutos e servios de grande valor

    InovaoMudana na Tecnologia

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    E a Governana de TI ??

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    Estrutura de relacionamento e de processospara dirigir e controlar a empresa,

    de forma a atingir suas metas,adicionando valor, enquanto balanceia

    riscos x retorno dos investimentos em TI.

    atividades PROCESSOS informao

    Governana de TI

    baseada em processosorientada ao Negcio

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    E a Governana de TI ??

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    Princpios da Governana de TI

    Direcionamento e Controle Responsabilidade Prestao de contas (transparncia) Atividades (execuo e reportes)

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Funes e responsabilidades daGovernana de TI

    Definir objetivos de TI alinhar estratgias de TI com as estratgias da empresa; definir expectativas e medidas de desempenho; viabilizar recursos; definir prioridades.

    Gerenciar as atividades de TI

    Monitorar desempenho de TI Gerenciar o risco da TI (Representar e legitimar a funo TI)

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Estas empresasestabelecem modelos de

    Governana de TI

    Todas as empresas reconhecem osbenefcios de TI.

    Empresas de sucesso entendem e gerenciam os riscosassociados aos seus Objetivos de Controle quando

    implementam novas tecnologias

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    Governana de TI

    A Governana de TI tem um papel fundamental naadequao das empresas lei SOX, na medida em que

    tem que assegurar a integridade e a segurana de todaa informao processada atravs dos seus sistemas.

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    Governana de TI

    Profissionais de TI

    em posio executivatem os seguintes desafios:

    Melhorar seus conhecimentos sobre controles internos (COSO);

    Entender o Plano Geral da Estratgia da empresa ao mercado;

    Desenvolver um plano de adequao para resolverespecificamente os controles de TI;

    Integrar o plano de adequao de TI ao Plano Geral daempresa.

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    Governana de TI

    Aspectos CRTICOS

    a serem considerados:

    Projetos de introduo de novos sistemas & tecnologias;

    Integrao de sistemas;

    Manuteno de sistemas;

    Operao de sistemas (usurios, infraestrutura etc.);

    Segurana dos sistemas e registros de acessos.

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    Que prticas so estas ???

    Governana de TI e o CobiTControl Objetives for Information and Related Tecnology

    CobiT Conjunto de prticas de Governana de TI, estruturadas de

    forma lgica (framework) atravs de Domnios deConhecimento, Processos de TI e Atividades.

    Representa o consenso de especialistas da rea de TI, focados

    em Controle Internos e execuo (praticas).

    As prticas ajudamOtimizar os investimentos em TI

    Garantia de entrega de servios e

    Aes mitigatrias quando erros acontecerem

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    Melhores PrticasCOSO

    Committee of Sponsoring Organizations of theTreadway Commssion

    Organizao privada dedicada melhoria da qualidade dosreportes financeiros atravs da tica, Controles Internos eGovernana Corporativa.

    Modelo publicado em 1992 para gesto e avaliao de Controles Internos. Padro aceito globalmente.

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    COSOCommittee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission

    Organizao criada em 1985 com o objetivo de aprimorar:

    ... no sentido de garantir a continuidade das empresas (perenidade) e o retorno

    sobre o investimento realizado.

    a qualidade dos relatrios e demonstrativos financeiros

    a tica nos negcios

    a efetividade dos controles

    e a governana corporativa

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    COSO www.coso.org

    Definio de CONTROLE INTERNO:Controle Interno um PROCESSO, exercido pela Presidncia, Superintendncias, Gerencias e

    por todos os Colaboradores, projetado para fornecer uma garantia razovel de realizaodos objetivos da empresa nas seguintes categorias:

    1.Eficcia e Eficincia das operaes;2.Confiabilidade nos relatrios financeiros;

    3.Aderncia s leis e regulamentos locais e globais;Conceitos Chave: Controle Interno um Processo: um meio para se chegar a um fim, no um fim

    em si;

    Controle Interno efetuado por PESSOAS. No so meramente manuais e formulriosda Poltica, mas pessoas, em todos os nveis de uma organizao;

    O Controle Interno fornece apenas uma garantia razovel, nunca absoluta de que os

    objetivos sero alcanados; O Controle Interno focado realizao dos OBJETIVOS das categorias, mas sempre

    de forma conjunta, nunca isoladamente.

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    COSOCommittee of Sponsoring Organizations of the

    Treadway Commission (COSO)

    Entidade sem fins lucrativos composta por representantesde empresas cujo trabalho suportar e patrocinar aComisso Nacional do Governo Americano parainvestigar Reportes Financeiros Fraudulentos.

    A misso da Comisso Nacional do Governo Americano

    estudar e relatar os fatores que podem culminar com aemisso de um relatrio financeiro fraudulento.

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    A evoluo do COSO ao longo do tempo

    1977: FCPA - Foreign Corrupt Practices Act1985: National Commission on Fraudulent FinancialReporting (Treadway Commission)1987: Committee of Sponsoring Organisations (COSO)

    Primeiro relatrio COSO com concluses sobre origens ecausas de fraudes corporativas

    Ambiente de controle fraco Ausncia de cdigos de conduta No eficcia dos comits de auditoria No eficcia da auditoria interna Literatura existente omissa em controles

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    1992 Coopers & Lybrand publicou o documento"Internal Control - Integrated Framework

    Definio comum de Controle Interno, e umframework para se avaliar e melhorarsistemas e processos

    Este relatrio de uso padro nas empresas

    dos EUA para avaliar a conformidade comFCPA(Foreign Corrupt Practices Act)

    A evoluo do COSO ao longo do tempo

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    COSO -Internal Control - Integrated Framework

    O documento (de quatro volumes) um modelo para a implantao de ControlesInternos com os objetivos de: Tratar a eficincia dos processos de Negcio Minimizar riscos de Negcio Ajudar a assegurar a confiabilidade nos balanos financeiros em conformidadecom as leis e regulamentos

    EXECUTIVE SUMMARYViso geral do modelo de Controle Interno. O Executive Summary esta tambmincludo no Framework.

    FRAMEWORKDefine o modelo de controle interno, seus componentes e contm os atributos

    para avaliar o sistema de Controles Internos da empresa.

    REPORTING TO EXTERNAL PARTIESGuias para elaborao de relatrios de uma forma padronizada e adequada. Ele endereado s empresas que publicam seus balanos financeiros e para asentidades que recebem estes balanos.

    EVALUATION TOOLSComposto de material til para a avaliao de sistemas de ControlesInternos.

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    COSO Controle Interno

    CONTROLE INTERNO um processo, no um fim em si mesmo.

    mais que Polticas, Procedimentos, Guias, Manuais ou Formulrios, porqueenvolve (responsabiliza) PESSOAS em todos os nveis hierrquicos da empresa.

    Em se tratando de PESSOAS, espera-se SEGURANA (dados, TI, processosnegcio) em nvel razovel, no absoluto.

    Estes processos (Controles Internos) so implementados na empresa para trataruma ou mais categorias (consideradas em separado) mas todas (pertinentes em

    conjunto) ao negcio.

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    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

    Operaes

    Repo

    rtes

    fin

    anceiros

    Compliance

    Atividade2

    Unid

    ade1

    Un

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    Atividade1

    COSO Controle Interno: Componentes

    Categorias

    Lo c a i

    s e

    Ati vi d a d e s

    Componentes

    Efetivid

    ade

    Efici

    ncia

    Confide

    ncialid

    ade

    Inte

    grid

    ade

    Dis

    ponibilid

    ade

    Com

    plia

    nce

    Confiabili

    dade

    Aplic

    ae

    s

    Inform

    a

    o

    Infra

    estrutura

    Pessoal

    DOMNIOS

    PROCESSOS

    ATIVIDADES

    CobiT

    Recur

    sosde

    TI

    Critrios da Informao

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    COSO

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    COSO Controle Interno: Desc. dos Componentes

    Monitoramento Todos os Processos devem serpermanentemente monitorados. As necessidades demodificaes (ou mudanas) devem ser esclarecidas eimplementadas de maneira correta (consciente,controlada, oportuna).

    Informao e Comunicao - Meios de informao ecomunicao devem ser usados para gerenciar osProcessos. Estes meios permitem s pessoasreconhecerem suas responsabilidades, desempenhando as

    Atividades de Controle.

    Atividades de Controle - Polticas e Procedimentos devemser implementados para evidenciar o Gerenciamento dosRiscos e alcanar os Objetivos de Negcio definidos pelaempresa. As Polticas e Procedimentos especificam asatividades que devem ser executadas.

    Avaliao de Riscos - A conscientizao sobre os riscos um fator crucial para a empresa alcanar seus Objetivos

    de Negcio. Os riscos devem ser identificados, analisadose gerenciados de modo apropriado.

    Controle do Ambiente - O ambiente no qual as pessoastrabalham. Pessoas so vistas como o centro de qualquernegcio, e tem perfis individuais tais como valores ticose competncias.

    Componentes59

    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

    Operaes

    Repo

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    COSO Controle Interno

    Controle do Ambiente - Oambiente no qual as pessoasoperam. Pessoas so vistascomo o centro de qualquernegcio e tem atributosindividuais tais como valoresticos e competncias.

    1. INTEGRIDADE E VALORES TICOS. Integridade e valoresticos, particularmente no primeiro escalo da empresa, soestabelecidos e entendidos, e caracterizaro o padro deconduta para emisso dos relatrios financeiros.

    2. BOARD DE DIRETORES. O primeiro escalo da diretoria daempresa entende e exercita as responsabilidades quanto aobalanceamento de autoridade correcional entre as gerenciasquanto aos relatrios financeiros e aos Controles Internosrelacionados.

    3. ESTILO DE OPERAAO E FILOSOFIA DE GERENCIAMENTO. A

    filosofia de gerenciamento e o estilo de operao suportam orealizao de Controles Internos efetivos sobre os relatriosfinanceiros.

    4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. A estrutura organizacional daempresa tambm suportam a realizao de ControlesInternos efetivos sobre os relatrios financeiros.

    5. COMPETENCIAS PARA RELATORIOS FINANCEIROS. A empresaretm indivduos competentes: em reportes financeiros e paraatuao no balanceamento de autoridade correcional entre asgerencias da empresa.

    6. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE. Aos gerentes ecoordenadores so designados nveis apropriados deautoridade e responsabilidade para facilitar os ControlesInternos efetivos sobre relatrios financeiros.

    7. RECURSOS HUMANOS. Polticas e Prticas de recursoshumanos so desenvolvidas e implementadas para facilitar osControles Internos e efetivos sobre relatrios financeiros. 60

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    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

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    COSO Controle Interno

    Avaliao de Riscos - Aconscientizao sobre os riscos um fator crucial para aempresa alcanar seusobjetivos. Os riscos devem seridentificados, analisados egerenciados de modoapropriado.

    8. OBJETIVOS DOS RELATORIOS FINANCEIROS.Os Gerentes especificam os Objetivos dosrelatrios financeiros com suficiente clareza ecritrio para permitir a identificao de riscosbem como a criticidade dos mesmos.

    9. RISCOS DOS RELATORIOS FINANCEIROS. Aempresa identifica e analisa os riscos nos

    processos, para o atendimento dos objetivosdos relatrios financeiros como base paradeterminar como os estes riscos devem sergerenciados.

    10. RISCO DE FRAUDE. O potencial para erros dedeclarao materiais devido fraude explicitamente considerado nas avaliaes derisco para o atendimento dos objetivos dos

    relatrios financeiros.

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    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

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    COSO Controle Interno

    Atividades de Controle - Polticas eProcedimentos devem serimplementados para evidenciar ogerenciamento dos riscos ealcanar os objetivos definidos

    pela empresa. As Polticas eProcedimentos definem asatividades que devem serexecutadas.

    11. INTEGRAO COM AVALIAO DE RISCOS.Aes devem executadas para enderearriscos de no atingir os objetivos dosrelatrios financeiros.

    12. SELEO E DESENVOLVIMENTO DEATIVIDADES DE CONTROLE. Atividades decontrole so selecionadas e implementadasconsiderando seu custo e seu potencial efeitona mitigao dos riscos para o atendimentodos objetivos dos relatrios financeiros.

    13. POLITICAS E PROCEDIMENTOS. Polticasrelacionadas credibilidade dos relatriosfinanceiros so estabelecidas e comunicadasatravs da empresa, com os correspondentesprocedimentos, resultando em diretivas

    gerenciais a serem executadas.

    14. TECNOLOGIA DA INFORMAO. Controlessobre a rea de TI, onde aplicvel, soespecificados e implementados para suportaro atendimento dos objetivos dos relatriosfinanceiros. 62

    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

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    COSO Controle Interno

    Informao e Comunicao - Meiosde informao e comunicaodevem ser usados para gerenciar os

    processos. Estes meios permitem spessoas reconhecerem suasresponsabilidades, desempenhandoas atividades de controle.

    15. INFORMAO DOS RELATRIOS FINANCEIROS.Informao pertinente e identificada,capturada, usada em todos os nveis daempresa e distribuda em um formato e prazoque suportam o atendimento dos objetivos dosrelatrios financeiros.

    16. INFORMAO SOBRE CONTROLES INTERNOS.A informao usada para executar outroscomponentes de controles identificada,capturada e distribuda em formato e prazo quepermita a ao de indivduos em funo desuas responsabilidades nos controles internos.

    17. COMUNICAO INTERNA. Comunicaespermitem e suportam o entendimento eexecuo de objetivos dos Controles Internos,

    bem como responsabilidades individuais emtodos os nveis hierrquicos da empresa.

    18. COMUNICAO EXTERNA. Questes afetando oatendimento dos objetivos dos relatriosfinanceiros so comunicadas aos parceirosexternos da em resa.

    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

    Operaes

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    COSO Controle Interno

    Monitoramento Todos osprocessos deve serpermanentemente monitorados.As possibilidades de modificaes(ou mudanas) devem seresclarecidas e implementadas demaneira correta (consciente,controlada, oportuna).

    19.AVALIAO EM CONJUNTO E SEPARADA.Avaliaes em conjunto e/ou separadaspermitem aos gerentes determinar quando(qualitativamente) os controles internossobre relatrios financeiros esto presentes efuncionando.

    20. DEFICINCIAS NOS RELATRIOS. ControlesInternos deficientes so identificados ecomunicados num prazo tal que as partesresponsveis por tomar aes de correo(gerentes e o primeiro escalo) as faamapropriadamente.

    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

    Operaes

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    COSO PRINCPIOS E COMPONENTES

    COSO tem 20 PRINCPIOS

    fundamentais associadosaos 5 COMPONENTES

    Os princpios associados a cada um destescomponentes so sistematicamentedefinidos ao se implementar o Framework

    Integrado do COSO na empresa.

    Os atributos dos componentes soexecutados luz de polticas e leis.

    As deficincias so apontadas e as

    possibilidades de soluo so listadas.

    Exemplos do mundo real podem serincludos como forma de evidncia dofuncionamento do COSO.

    DOMNIOS

    PROCESSOS

    ATIVIDADES

    CobiT

    Controle do Ambiente

    Avaliao de Riscos

    Atividades de Controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

    Operae

    s

    Repo

    rtes

    fin

    anceiro

    s

    Complianc

    e

    Atividade2

    Unidad

    e1

    Unid

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    ISACA nasceu em 1967, quando umpequeno grupo de indivduos comfunes similares:

    Examinar controles em sistemascomputadorizados que estavam setornando cada vez mais crticos para asoperaes de suas organizaes reuniam-se para discutir a necessidade

    de uma fonte centralizada deinformao e de orientao quando emcampo.Em 1969, o grupo formalizou a EDP

    Auditors Association.

    Em 1976 a associao cria umaeducation fundation para empreender

    esforos em pesquisa e expanso doconhecimento de auditoria e o valor daGovernana de TI para o trabalho daauditoria de TI em campo.

    COSO foi fundado em 1985 por cincoprofissionais oriundos de institutos eassociaes de contabilidade.

    AICPA - American Institute ofCertified Public AccountantsAAA - American Accounting

    AssociationFEI - Financial Executives InstituteIIA - The Institute of Internal

    AuditorsIMA - The Institute of Management

    Accountants

    O objetivo identificar os fatores quecausam as fraudes em balanos financeirose fazer recomendaes para reduzir osincidentes.

    COSO baseado numa definio deControles Internos comuns, mais padres ecritrios que as empresas podem usar paraavaliar seus processos de negocio.

    COSO e ISACA

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    A importncia da estrutura de Controles Internossegundo a lei Sarbanes-Oxley

    Sem uma estrutura apropriada de Controles Internos,(por exemplo o CobiT),

    provavelmente no ser possvel atender

    s exigncias determinadas pela seo 404.

    Segundo esta seo, o Auditor Independente dever elaborar um relatriogarantindo a eficcia dos controles e procedimentos internos para a emisso de

    relatrios financeiros.

    Sem uma estrutura de Controles Internos,

    no haver critrios com os quais a prpria Empresa ou oAuditor Independente possam avaliar aeficcia da emisso destes relatrios financeiros.

    Controles Internos

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    Melhores PrticasITIL

    Information Technology Infrastructure Library Conjunto de livros Diretrizes uniformes de servios de TI suportar os processos

    de negcio. Orientado ao uso efetivo dos:

    Processos

    Pessoas Tecnologia

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    ?

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    ITILViso Geral

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    Mtodo de aprimoramento da qualidade, em busca dodefeito zero, baseado em processo estatstico quereleva a qualidade do produto sob o ponto de vista docliente ou do usurio.

    Define nveis de servio e mede variaes em relao a

    estes nveis.

    Projetos: Definio Medio Anlise Aprimoramento Controle

    Desenvolvido pela Motorola e adotado pela GE

    Melhores PrticasSix Sigma

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    Melhores PrticasEFQM

    European Foundation of Quality Management

    Modelo de qualidade focado na excelncia atravs de umprograma de melhoria contnua.

    Avalia a Maturidade da empresa:

    Orientao a produto foco no resultado

    Orientao a processo repetio e planejamento

    Orientao sistmica cooperao entre reas

    Orientao cadeia parceria externa

    Qualidade total o cu na terra

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    Melhores PrticasEFQM- modelo grfico

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    Melhores Prticassrie ISO9000

    Padres de sistemas de gerenciamento de qualidade,auditveis, voltados ao cliente: ISO9000, 9001 e 9004.

    Garantir controle, repetibilidade e boa documentao deprocessos (no de produtos)

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    lh i

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    Melhores PrticasCMMi

    Capability Maturity Model integration

    Coleo de melhoras prticas para desenvolvimento e manutenode software.

    Permite que as empresas avaliem suas prticas e as comparem comas de outras.

    Mede maturidade de processo:1. Inicial 2. Gerenciado3. Definido4. Previsvel 5. Otimizado

    CMMi estende e combina: Capability Maturity Model for Software (CMM-SW) Systems Engineering Capability Model Integrated Product Development Capability Maturity Model

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasASL Application Services Library

    Framework de domnio pblico Manuteno Melhoria Renovao da aplicao

    Abordagem As aplicaes nem sempre esto alinhadas com o negocio As aplicaes tem custos altos para documentao que no podem ser explicados A baixa qualidade das aplicaes impacta no dia-a-dia do negcio

    Contedo, oferta e benefcios Terminologia clara Processos uniformes Alinhamento com processos de negocio

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    M lh P ti

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasASL modelo grfico

    Planejamento eControle

    Gesto decustos

    Gesto dequalidade

    Gesto de nvelde servios

    Gesto de

    Mudanas

    Controle e

    distribuiode software

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasPMI

    Project Management Institute

    Maior associao do mundo voltada a gesto de Projetos 150000 + associados 3300 + Amrica latina 2200 + Brasil 105000+ PMPs (~750 Brasil)

    Equivalentes:

    Association of Project Manager

    http://www.apm.org.uk http://www.ipma.ch/asp/

    Australian Institute of Project Managementhttp://www.aipm.com.au/html/default.cfm

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    lh i

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasPMBoK

    Project Management Body of Knowledge

    GUIA descritivo do conhecimento e melhores prticas paraGerenciamento de Projetos.

    Publicado pelo PMI: Project Management Institute.

    o mais utilizado no mundo.

    Certificao: PMP Project Management Professional

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    M lh P i

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasPMBoK: reas de conhecimento

    Inicializao

    Planejamento

    Execuo

    Controle

    Finalizao

    Processos

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    M lh P ti

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasPrince2

    Projects in Control Environments

    Mtodo de gerenciamento de Projetos orientado para aorganizao.

    Principal publicao: PRINCE2 (Management Sucessful Projects)

    Certificaes: Foundation Practioner

    http://www.projectperformance.co.uk/prince2_tour.htm

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    Melhores Praticas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PraticasISO17799 / 27001

    Padro internacional em Gesto de Segurana da Informao

    Oferece um modelo para estabelecer Implementar Operar

    Monitorar Revisar Melhorar

    ISMS Information Security Management System

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    M lh P ti

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Melhores PrticasISO17799 PDCA modelo grfico

    Act

    CheckPlan

    Do

    As coisas

    aconteceramconforme

    planejado?

    Faa o quefoi planejado

    O que fazer?Como fazer?

    Como melhorar naprxima vez?

    entradas sadas

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    M lh P ti

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    Melhores PrticasOCTAVE

    Operationally Critical Threat, Asset, and Vulnerability Evaluation OCTAVE foi desenvolvido pelo (SEI) Software Engineering Institute e

    o CERT da CMU - Carnegie Mellon University

    Originalmente desenvolvido para o Department of Defense (DoD) paraconformidade com o HIPAA (Health Insurance Portability and

    Accountability Act)

    OCTAVE uma metodologia baseada na avaliao de riscos de forma agarantir a continuidade de operao dos ativos crticos do negcio

    Considera o conhecimento das pessoas relativamente s prticas denegcio da empresa e de processos de segurana relacionados aonegcio.

    As ameaas aos ativos mais crticos so priorizadas para alinhar aestratgia de segurana da informao com a estratgia do negocio

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    Melhor opo de investimento

    Eficaz

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    Estratgico Operacional Suporte

    Monitoramento Compras Tributrio

    Expanso eInvestimentos

    Qualidade AuditoriaInterna

    Financeiro Logstica Segurana

    PatrimonialComunicaoexterna

    Vendas RecursosHumanos

    Real State Contabilidade

    CustosAdministrativos

    Onde entra TI ????

    Governana Corporativa

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    EficazAuditoriainterna

    AuditoriaExternaSOX

    GAPanalise

    - Oportunidadesde melhoria

    - Problemas

    Planosde

    Ao

    TI

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    Negcio TI

    Adm, RH,MKT, Vendas,Jurdico, RP,BackOffice,

    etc.

    Telecom, Infra, DBA,Desenvolvimento, Service Desk,

    Contingncia, SLA,Identidade, Mudanas, etc.

    Comunicao, link, Manuteno, AV, FW,Sistemas, Verses, Patches, HotFixs, Acesso, login,

    Senhas, laboratrio, Backup, Treinamento, etc.

    ISO

    17799 RISCOSPMO ITIL PMI CMMI ISO14000

    Prticas de GestoC O B I T Estrutura de Governana

    POLTICAS

    PROCEDIMENTOS

    ATIVIDADES

    Seguran

    adaInformao

    NEGCIO

    PROCESSOS

    ATIVOS

    Estratgico

    Operacional

    Suporte

    CIO

    Board

    Gesto

    Execuo

    Governana TI

    Gesto de TI

    Po de Acar aposta na mobilidade para

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    A necessidade de tomar decises em tempo real muitas vezes esbarra na tecnologia que aempresa tem disponvel para compartilhar as informaes com executivos que, na maiorparte do dia, no esto sentados em frente a um computador. O Grupo Po de Acarconvivia com essa realidade at pouco tempo atrs, quando utilizava um sistema deSMS para informar aos principais executivos da corporao metas e resultados devendas. A virada veio com um aplicativo desenvolvido para a plataforma BlackBerry quetem conexo com o banco de dados da empresa.

    A soluo chamada de "Painel de Vendas" e desenvolvida pela MobilePeople tirou do dia-a-dia dos executivos a necessidade de receber, em dois momentos do dia, cerca de 22mensagens de SMS (com a posio das vendas por segmento) e facilitou e ampliou oacesso s informaes. "Sempre utilizamos a mobilidade na companhia para oacompanhamento das vendas, mas o formato era inadequado e a disponibilidadeinsuficiente", confessou Clio Guedes, coordenador de TI do Grupo.

    Com a necessidade da evoluo, a exigncia era ter a posio das vendas a qualquermomento sem haver limitao de formato, a empresa - que possui em torno de 600lojas em todo Pas - foi ao mercado e conversou com quatro fornecedores em agosto de2008. O desafio proposto era desenvolver um prottipo, sem qualquer custo para oGrupo, que pudesse proporcionar essas informaes de forma "amigvel e online". Aremunerao viria, ao aprovado, com a distribuio do software.

    p p

    acompanhar as vendas

    Executivos acessam desempenho das lojas pelo

    BalckBerry e podem tomar decises em tempo real

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    Po de Acar aposta na mobilidade para

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    p p

    acompanhar as vendas

    Executivos acessam desempenho das lojas pelo

    BalckBerry e podem tomar decises em tempo real

    "A MobilePeople levou pelo diferencial da tecnologia push". Voc no pode receber um contedosem solicitar a no ser pelo SMS", lembra Joaquim Dias Garcia, diretor de TI do Po deAcar. Essa tecnologia uma forma de atualizar o contedo sem que o executivo recebaqualquer aviso. como entrar em um site e a informao estar disponvel, mas a diferena que seria atravs de um aplicativo ligado ao banco de dados abastecido pelos PDVs daempresa. A aplicao acessa o banco, formata as informaes e disponibiliza no celular.

    O aplicativo est disponvel desde dezembro ltimo e, atualmente, so 180 executivos utilizandoo programa, entre presidente, vice-presidentes, diretores e gerentes. Garcia acredita queesse nmero ser dobrado at julho deste ano pela grande demanda e boa aceitao doproduto. Os usurios conseguem acessar via BlackBerry as metas de venda e os valoresvendidos no momento da consulta.

    possvel acessar as informaes por formato (que so as bandeiras do Grupo, como Extra,CompreBem e Po de Acar), regio (podendo ver desempenho de loja especfica) e porcategoria de produto (bazar, padaria, peixaria). " a mesma informao s que segmentada",diz Guedes. "Ele (o executivo) pode reposicionar a venda da loja se entender que odesempenho no ideal. A atuao online", complementa Garcia.

    Garcia e Guedes informaram ainda que o aplicativo deve receber atualizaes em breve. Jexistem demandas para, por exemplo, incluir controle de estoque. Como eles mesmosdisseram, parte da evoluo.

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    Porque TI precisa de uma

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    Porque TI precisa de umaEstrutura de Controle ??

    Informao dependente de tecnologia Vulnerabilidades, ameaas, fraudes Custos considerveis x tempo Dinmica da tecnologia criando oportunidades

    inditas de negcio

    Porque as empresas reconhecem mas no percebem

    o potencial de TI para o seu negcio

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Governana Corporativa

    mais do que gerenciar os riscos de TI

    Poltica

    Economia

    Aspectos legais

    Continuidade

    Desastres92

    Q t k h ld t ?

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Quem so os stakeholders externos?

    Parceiros nas cadeias de valor (clientescorporativos, fornecedores,integradores)

    GovernoAssociaes, sindicatos Sociedade organizada: consumidores,

    defensores da cidadania, Procon, etc.

    Algum tem mais ideias ???

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    Q t k h ld i t ?

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    Quem so os stakeholders internos?

    Responsveis pelas atividades outransaes

    Usurios e operadores de sistemas Responsveis por processos e unidades de

    negcioAlta administraoAuditoria interna

    Algum conhece outros?

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    Momento de Reflexo

    a. Requerimentos legais 1. Alinhar TI com o Negcio

    b. Aceitao geral2. Deve existir um Sistema quegaranta atividades eresponsabilidades.

    c. Foco no Negcio 3. Captura de experincias eboas prticas

    d. Orientao e processo 4. Colocar todos na mesmadireo

    e. Linguagem comum 5. Atender a legislao

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    CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    CobiT

    Suportando aGovernana de TI

    TI alinhado com o negcio TI viabiliza o negcio e maximiza os benefcios Recursos de TI usados com responsabilidade Riscos de TI gerenciados apropriadamente

    CobiT ?

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    O que o CobiT?

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    O que o CobiT?

    Control Objetives for Information and Related Tecnology

    Conjunto de boas PRTICAS de Governana de TI,estruturadas de forma lgica (framework, plataforma)atravs de Domnios de Conhecimento, Processos de TI e

    Atividades inter-relacionadas.

    Representa o consenso de especialistas da rea de TI,focados em controle e execuo.

    Estas prticas ajudam otimizar investimentos em TI,garantia de entrega de servios e aes mitigatrias

    quando erros acontecem.

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    Misso do CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um guia completo,atualizado e globalizado, aceito como os

    Objetivos de Controle para Tecnologia da Informao, para serusado no dia-a-dia dos

    gerentes de negcios e dos auditores.

    Misso do CobiT

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    Caractersticas do CobiT

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    Caractersticas do CobiT

    Aceito internacionalmente, baseado nas experincias profissionais e prticas deexperts no assunto de Governana de TI;

    100% compliance com a ISO17799, COSO e ITIL, bem como se relaciona comdiversos outros padres e guias de melhores praticas do mercado;

    Ponte de comunicao entre as funes de TI, de Negcio e de Auditoria,oferecendo uma linguagem comum, entendida por todos;

    orientado ao Negcio;

    Oferece suporte para Auditoria de TI, reduzindo os custos de uma Analise deRiscos e permitindo melhora da qualidade do processo de auditoria;

    No reinventa a roda: apenas diminui o tempo de implementao de prticasefetivas de Governana de TI;

    flexvel e adaptvel para atender a qualquer tipo, cultura e tamanho de

    empresa;

    completo, objetivo, continuamente atualizado e mantido por uma organizaosem fins lucrativos denominada ISACA

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    Entidade de profissionais em controle, auditoria esegurana da informao.

    Incio USA em 1969; Possui mais de 95.000 associados em mais de 170

    pases;

    Captulo So Paulo fundado em novembro/2001; Captulos RJ e BSB (2008). Em formao o Captulo BH e RS (2010); 550+ associados no Brasil.

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    www.isaca.org

    www.isaca.org.br

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    Contexto do CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Contexto do CobiT

    1996Fornecer aos Gestores de TI um framework (estrutura deprocessos agrupados de forma lgica) aplicvel aoNegocio e aceito como Governana de TI;

    PropsitoOferecer uma estrutura clara de melhores prticas deGovernana de TI para qualquer empresa no mundo.

    PremissaOferecer as informaes necessrias para uma empresaatingir seus objetivos de negcio atravs de conjunto deProcessos de TI agrupados em Domnios deConhecimento.

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    Evoluo do CobiT no tempo

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Evoluo do CobiT no tempo

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    Governana Corporativa de TI

    COBIT 5

    Governana de TI

    COBIT4.0/4.1

    Gerenciamento

    COBIT3

    Controle

    COBIT2

    Auditoria

    COBIT1

    2005/720001998

    Evoluo

    do

    Escopo

    1996 2012

    Val IT 2.0(2008)

    Risk IT(2009)

    PTbr

    Dezem

    bro

    2009

    C t d C biT

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    Componentes do CobiT

    Critrios da Informao

    Recursos de TI

    Planejar eOrganizar

    Adquirir e

    Implementar

    Entregar e

    Suportar

    Monitorar eAvaliar

    Governana de TI

    Objetivos de Negcios

    P i i d F k C biT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Princpios do Framework CobiT

    Controle em TI obtido

    pela informao necessria para suportar os

    Objetivos do Negcio (ou Requerimentos do Negcio)

    mais a informao resultante

    da combinao aplicada de Recursos e Processos de TI

    Exigncias doNegcio

    Processosde TI

    Recursosde TI

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    Princpios do Framework CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    p

    Sete Critrios da Informao

    1 EFICCIAdiz respeito proviso da informao com (omais produtivo e econmico) o uso timo dosrecursos;

    2 EFICINCIAaponta a informao relevante e pertinentepara o processo de negcio ser entregue noprazo, correta, consistente e usvel;

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    Princpios do Framework CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Sete Critrios da Informao

    3CONFIDENCIA-

    LIDADEdiz respeito divulgao no autorizada deinformao sensvel para o negcio;

    4 INTEGRIDADErelaciona-se a exatido e integralidade dainformao bem como a seu valor de acordocom os valores e expectativas do negcio;

    5DISPONIBILI-

    DADE

    relaciona-se informao estar disponvelquando requerido pelo processo do negcioagora e no futuro;

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    Princpios do Framework CobiT

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    Sete Critrios da Informao

    6 COMPLIANCE

    relaciona-se com leis, regulamentos e arranjoscontratuais a que o processo do negcio assunto, isto , critrios externamente impostosdo negcio;

    7CONFIABILI-

    DADE

    relaciona-se proviso da informaoapropriada para o gestor (CEO) operar aempresa e para a gerncia (CFO) exercitar ofinanceiro e o compliance que apontam para asresponsabilidades contbeis. (SOX).

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    CobiT

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    1 Eficcia

    2 Eficincia

    3 Confidencialidade

    4 Integridade5 Disponibilidade

    6 Compliance

    7 Confiabilidade

    Sete Critrios de Informao

    Qualidade

    Segurana

    Legal

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    Objetivos de Negcios

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Informao

    Recursos de TI

    Planejar eOrganizar

    Adquirir e

    Implementar

    Entregar e

    Suportar

    Monitorar eAvaliar

    Governana de TI

    Efetividade Eficincia Confidencialidade

    Integridade Disponibilidade Compliance Confiabilidade

    Princpios do Framework CobiT

    Q t R d TI

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Quatro Recursos de TI

    1 APLICAEScompreendidos como a soma de procedimentosmanuais e automatizados;

    2 INFORMAOso os objetos em seu sentido mais amplo (isto ,externo e interno), estruturado e no estruturado,grficos, som, etc;

    3INFRAESTRU-

    TURA

    hardware, router, switch, appliances, sistemasoperacionais, banco de dados, rede, telecom,multimdia, telefonia, ar condicionado, energiaeltrica, aquecimento, cabeamento, acesso fsico etc;

    4 PESSOAS

    inclui habilidades, conscincia e produtividade daequipe de funcionrios para planejar, organizar,

    adquirir, entregar, suportar e monitorar os sistemas deinformao e servios. (os 3 itens acima).

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    CobiT

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    Quatro Recursos de TI

    1 Aplicaes

    2 Informaes

    3 Infraestrutura4 Pessoas

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    Objetivos de Negcios

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    Informao

    Recursos de TI

    Planejar eOrganizar

    Adquirir e

    Implementar

    Entregar e

    Suportar

    Monitorar eAvaliar

    Governana de TI

    Efetividade Eficincia Confidencialidade Integridade Disponibilidade Compliance Confiabilidade

    Aplicaes Informao

    Infra-estrutura Pessoas

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    CobiT Grau de Maturidade - SOX

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    CobiT Grau de Maturidade SOX

    .20 dos 34 Processos de TI do CobiT atendem ao SOX; .A ferramenta de auditoria do SOX o CobiT; .O resultado da auditoria fornece o atual estado de Compliance da empresa; .SOX exige Grau de maturidade = 3; os processos esto documentados e so comunicados

    EficazAuditoriainterna

    AuditoriaExternaSOX

    GAP

    analise

    - Oportunidadesde melhoria

    - Problemas

    Planosde

    Ao

    TI

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    Como o Negcio entende TI ?O que os

    stakeholders

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Domnios deconhecimento

    Recursosde TI

    Requisitosde Negcio

    Aplicaes Informao Infra-estrutura Pessoas

    Planejar e Organizar Adquirir e Implementar Entregar e Suportar

    Monitorar e Avaliar

    Eficcia Eficincia Confidencialidade Integridade Disponibilidade Compliance Confiana na

    Informao

    Que recursosso colocados

    disposio deTI?

    o o o egc o e e de

    117

    Como TI estorganizada

    pararesponder aos

    requisitos?

    esperam deTI?

    Como TI est orientado ao Negcio

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    g

    Domnios de TI Planejar e Organizar Adquirir e

    Implementar Entregar e Suportar Monitorar e Avaliar

    Processos de TI Estratgia de TI Operao da Infraestrutura Tratamento de Incidentes Testes de Aceitao Gerenciamento de

    Mudanas Plano de Contingncia Gerenciamento de Problemas

    Agrupamento natural

    de Processos de TI,normalmente unidospelo Domnio deConhecimento naempresa

    Uma srie deProcessos de TI

    inter-relacionados

    Aes necessrias paraatingir resultados

    mensurveis. Atividadespossuem um ciclo de vidaao qual os Processos de TIesto circunscritos

    118

    Atividades Registrar problema novo Analisar Propor soluo Monitorar soluo Registrar problemas conhecidos Etc.

    Planejar e Organizar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Planejar e Organizar

    Descrio Este domnio cobre estratgia e ttica, e concerne a identificao de

    como TI pode melhor contribuir para atingir os objetivos de negcio.Alm disso, a identificao das necessidades para a viso estratgicaplanejada; comunicao e gerenciamento para diferentes perspectivas.Finalmente, a organizao assim como a infraestrutura apropriadas.

    Tpicos Estratgia e tticas

    Viso planejada Organizao e infraestrutura

    Questes TI e negcios esto alinhados? A organizao est fazendo o uso timo de seus recursos? Todos na organizao entendem quais so os objetivos de TI?

    Os riscos de TI esto entendidos e sendo gerenciados? A qualidade dos sistemas de TI apropriada s necessidades donegcio?

    119

    Planejar e Organizar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Planejar e Organizar

    PO1 Definir um Plano Estratgico de TI

    PO2 Definir a Arquitetura da Informao

    PO3 Determinar a Direo Tecnolgica

    PO4 Definir os Processos, Organizao e Relacionamentos de TI

    PO5 Gerenciar o Investimento em TI

    PO6 Comunicar Metas e Diretrizes Gerenciais

    PO7 Gerenciar Recursos Humanos de TI

    PO8 Gerenciar Qualidade

    PO9 Avaliar e Gerenciar Riscos em TI

    PO10 Gerenciar Projetos

    120

    Adquirir e Implementar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Adquirir e Implementar

    Descrio Para conceber a estratgia de TI, solues de TI precisam ser

    identificadas, desenvolvidas ou adquiridas, assim comoimplementadas e integradas aos processos de negcio.

    Adicionalmente, mudanas e manutenes nos sistemas existentesso cobertas por este domnio para assegurar que o ciclo de vida mantido para estes sistemas.

    Tpicos

    Solues de TI Mudanas e manutenes

    Questes Os novos projetos so apropriados para entregar solues que

    atendam as necessidades de negcio? Os novos projetos so apropriados para entregar solues no prazo e

    dentro do oramento?

    Os novos sistemas iro funcionar corretamente aps aimplementao?

    As mudanas sero feitas sem perturbar as operaes atuais donegcio?

    121

    Adquirir e Implementar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Adquirir e Implementar

    AI1 Identificar solues automatizadas

    AI2 Adquirir e manter aplicativos

    AI3 Adquirir e manter infraestrutura de tecnologia

    AI4 Desenvolver e manter procedimentos de TI

    AI5 Obter recursos de TI

    AI6 Gerenciar mudanas

    AI7 Instalar e homologar solues e mudanas

    122

    Entregar e Suportar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Entregar e Suportar

    Descrio Este domnio preocupa-se com o que realmente entregue pelos

    servios requeridos, que vai desde a operao tradicional atsegurana, aspectos de continuidade e treinamento. Para efetuar aentrega dos servios, os processos de suporte precisam estarestabelecidos. Este domnio inclu o processamento de dados pelasaplicaes, normalmente classificados em controles de aplicaes.

    Tpicos

    Entrega dos servios requeridos Estabelecimento de processos de suporte Processamento por sistemas de aplicao

    Questes Os servios de TI esto sendo entregues alinhados com as prioridades

    do negcio? Os custos de TI esto otimizados?

    A organizao est apta a utilizar os sistemas de TI de forma produtivae com segurana?

    Os aspectos de segurana, integridade e disponibilidade estoadequados?

    123

    Entregar e Suportar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Entregar e Suportar

    DS1 Definir e gerenciar nveis de servioDS2 Gerenciar o servio de terceiros

    DS3 Gerenciar desempenho e capacidade

    DS4 Assegurar a continuidade dos servios

    DS5 Assegurar segurana dos sistemas

    DS6 Identificar e alocar custos

    DS7 Educar e treinar usurios

    DS8 Gerenciar Service Desk e Incidentes

    DS9 Gerenciar a configurao

    DS10 Gerenciar problemas

    DS11 Gerenciar os dados

    DS12 Gerenciar a instalao (ambiente fsico)DS13 Gerenciar a operao

    124

    Monitorar e Avaliar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Monitorar e Avaliar

    Descrio Todos os processos de TI precisam ser regularmente avaliados quanto

    a sua qualidade e atendimento aos requisitos de controle. Este domnioportanto enderea os descuidos gerenciais quanto aos processos decontrole da organizaes e a garantia proporcionada por auditoresinternos e externos ou obtidas atravs de fontes alternativas.

    Tpicos Avaliaes peridicas, entregando com garantia Descuidos gerenciais quanto ao sistema de controle Medies de desempenho

    Questes O desempenho de TI pode ser medido? Os problemas podem ser detectados antes que seja tarde demais? Que garantias so necessrias para assegurar que as reas crticas

    esto operando de forma adequada?

    125

    Monitorar e Avaliar

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Monitorar e Avaliar

    ME1 Monitorar e avaliar a Performance de TI

    ME2 Avaliar a adequao dos controles internos

    ME3 Obter garantia independente (compliance)

    ME4 Prover a Governana de TI

    126

    CobiT & ITIL

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    CobiT & ITIL

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    CobiT & ITIL

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    PO3Deternina oDireciona-

    mentoTecnolgico

    PO4Define os

    Processos,Organizao eRelacionamen-

    tos de TI

    PO5Gerencia

    Investimentosde TI

    PO6ComunicaObjetivos

    Gerenciais eDireciona-

    mentos

    PO7GerenciaRecursosHumanos

    de TI

    PO8Gerencia

    Qualidade

    PO10GerenciaProjetos

    PO9Avalia eGerenciaRiscos de

    TI

    PO1Define o

    PlanoEstratgico

    de TI

    PO2Define a

    Arquiteturada

    Informao

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Objetivos de Negcios

    Informao

    Planejare Organizar

    Adquirire Implementar

    Entregare Suportar

    Monitorare Avaliar

    Recursos de TI

    tos de TI mentos

    AI1IdentificaSolues

    Automatizadas

    AI2Obtm e Mantm

    Aplicativos

    AI3Obtm e MantmInfra-estrutura

    Tecnolgica

    AI4Capacita paraOperao eUtilizao

    AI5Adquire

    Recursos de TI

    AI6GerenciaMudanas

    AI7Aprova e Instala

    Solues eMudanas

    DS1Define eGerencia

    SLAs

    DS2GerenciaServios

    Prestadospor

    Terceiros

    DS3Gerencia

    Performan-ce e

    Capacidade

    DS4Garantir

    Continuida-de dos

    Servios

    DS6Identifica

    e Alocaos

    Custos

    DS5Garantir

    Seguranados

    Sistemas

    DS7Educa e

    Treina osUsurios

    DS8GerenciaService

    Deske

    Incidentes

    DS9Gerencia

    asConfigu-raes

    DS10Gerencia

    osProblemas

    DS11Gerencia

    osDados

    ME1Monitora e

    Avalia aPerformance

    em TI

    ME2Monitora eAvalia osControlesInternos

    ME3Assegura

    ComplianceRegulatrio

    ME4

    ProvGovernana

    de TI

    DS12Gerencia

    asInstala-

    es

    DS13Gerencia

    asOperaes

    Exemplo de Processo de TI

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013 139

    Momento de Reflexo

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    a. Oferecer Servios de Qualidadeb. Atender requerimentos de CVM, Banco Central c. Manter confidencialidade e acesso a dados d. Reportar semanalmente situao de processos e. Definir SLA entre Clientes e fornecedoresf. Servidores, redes e sistemas computacionaisg. Equipe de Projeto

    140

    Board Briefing

    on IT GOV

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    on IT GOV

    ManagementGuidelines

    CobiTFramework

    ControlObjetives

    ControlPractices

    IT AssuranceGuide

    IT ControlObjetives

    for Sarbanes-Oxley

    IT GOVImplementation Guide

    CobiT

    Quickstart

    CobiTSecurity Baseline

    141

    Board e Executivos

    Gerenciamento de Tecnologiae Negcio

    Governana, Garantia, Controle e

    profissionais de Segurana

    Interesse Primrio:Board e Executivos

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Board e Executivos

    Entender porque Governana de TI importante

    Onde se aplica

    Quais so as suas responsabilidades

    142

    Interesse Primrio:Gerenciamento de Tecnologia e Negcio

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Gerenciamento de Tecnologia e Negcio

    Management Guidelines

    Ferramentas para apontar responsabilidades, medirperformance, execuo e GAPs.

    Respostas para questes tpicas da gerencia: At onde ir para controlar TI? Qual a relao custo/benefcio? Quais os indicadores de boa performance? Quais so as melhores prticas de gerenciamento? O que os outros esto fazendo? Como medir e comparar?

    143

    Modelo de MaturidadeO que ?

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    q

    Uma medida relativa de onde seencontra a empresa em relao aomercado.

    Um meio para decidir de forma eficiente

    que caminho tomar. Uma ferramenta para medir o progressocontra a meta determinada.

    Baseado no Framework do CobiT enos Objetivos de Controle,

    possvel responder a estas trsnecessidades

    144

    Modelo de Maturidade

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O que nossos pares esto fazendo e como estamosposicionados em relao a eles?

    O que aceitvel como boas prticas no mercado e como omercado est posicionado em relao s boas prticas?

    Baseado nestas comparaes, podemos dizer que estamos

    indo bem? Fazendo o suficiente?

    Como saberemos o que necessrio fazer para alcanar onvel adequado de gerenciamento e controle sobre nossosPROCESSOS de TI?

    145

    Modelo de Maturidade

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    A atual performance da empresa Onde a empresa se encontrahoje

    O status atual da industria A comparao

    A meta da empresa em melhoria Onde a empresa quer estar

    O que se identifica na empresa:

    146

    Melhores PrticasO Modelo de Maturidade do CobiT

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O Modelo de Maturidade do CobiT

    Escalas reconhecidas como padres empresariais relativos Governana e ao Controle de TI.

    Auxiliam na determinao da situao atual (as-is) e adesejada (to-be) em relao maturidade da empresa emcada Objetivo de Controle do CobiT

    A caracterstica ou vertical de mercado determina o Graude Maturidade apropriado.

    147

    CobiT Grau de Maturidade

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Representao Grfica dos Modelos de Maturidade

    0 1 2 3 4 5

    LEGENDA PARA SMBOLOS USADOS

    Inexistente

    0 1 2 3 4 5Inicial

    Repetvel

    Definido

    Administrado

    Otimizado

    LEGENDA PARA POSIES OCUPADAS

    Mdia de empresas similares

    Status atual da empresa

    Alvo da empresa148

    Modelo de Maturidade

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    0 - inexistente: completa falta de

    processos reconhecidos. A empresaainda no reconheceu de que tem um

    problema a ser resolvido

    1- inicial: Existem evidencias de que aempresa tem problemas e que estes

    precisam ser resolvidos. Por outrolado no existem procedimentos nem

    padres. Processos so atacados

    caso-a-caso e o gerenciamento desorganizado.

    2- repetitivo: Processos foramdesenvolvidos ao estgio onde

    procedimentos similares so seguidospor pessoas com as mesmas tarefas.No h treinamento nem comunicaoe somente desvios so detectados.Existe grande dependncia noconhecimento das pessoas eerros so normais.

    3 definido: procedimentos tornaram-se

    padro e foram documentados bem comocomunicados atravs de treinamento. Foideixado ao indivduo seguir os processose somente os desvios so detectados. Os

    procedimentos so apenas aformalizao de prticas existentes.

    4 gerenciado: possvel medir e monitoraraderncia com procedimentos e agironde processos no funcionam de forma

    efetiva.Processos esto sob constanteevoluo e provem as boas prticas. Jexistem ferramentas e processosautomatizados.

    5 otimizado: processos foram refinados aonvel de boas prticas baseados emresultados de continua evoluo emodelos de maturidade com outrasempresas. usado para integrar eautomatizar o workflow, provendo

    ferramentas para melhorar a qualidade ea eficincia, tornando a empresa o maisdinmica possvel no mercado(capacidade de adaptao)

    149

    Modelos de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Vamos conectar este conceito

    150

    Modelos de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    o case:

    empresa em franco crescimento; setor financeiro;

    capital fechado; existe um security officer na rea deInfraestrutura de TI; h politicas e procedimentos implantados

    apenas para a Infraestrutura de TI

    Exemplo na planilha Excel (DS5)

    151

    Modelos de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013 152

    O que eu faocom isso ?

    necessriotransformaruma anlisequalitativa emresultados

    quantitativosxi nveis fi %0 101 232 443 404 245 6

    Ex.:

    Ajuste pela Distribuio Normal (Gauss)

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013 153

    0

    17,5

    35,0

    52,5

    70,0

    0 1 2 3 4 5

    Modelos de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O que a aproximao pela Normal vainos proporcionar ?

    clculo da nota de Maturidade para oprocesso; confeco de grficos de colunas e radar; construo do plano de ao objetivandoo to-be

    154

    Modelos de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Clculo da nota de Maturidade:

    155

    Nmat = SUM (xi.fi)

    SUM (fi)

    Modelo de Maturidade do Cobit 4.1

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Planos de ao para melhoria da maturidade

    Focar na eliminao dos graus mais baixos (0,1 e 2); Dada a conexo entre os itens no modelo de Maturidade, o

    processo ir melhorar como um todo;

    A melhora de um processo acarreta a melhora de outros(ex. DS8 e DS10, AI6 e AI7 etc)

    156

    Performance e Mtricas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O CobiT define mtricas em 3 nveis:

    O que o negcio espera de TIO que o negocio vai usar paramedir TI

    O que os processos de TIprecisam entregar para

    suportar os objetivos de TI

    Como o dono do processo de TI

    vai ser medido

    Mtricas de performance deprocessos

    Medir quo bem um processoest sendo executado paraindicar se as metas vo seralcanadas

    157

    Performance e Mtricas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O CobiT usa 2 tipos de mtricas:

    KGI Key Goal Indicator

    Define os indicadores que informam ao gerente depois do fatoocorrido se um processo de TI atingiu os objetivos donegcio, normalmente expressos na forma de critrios deinformao.

    Disponibilidade da informao necessria para suportar as necessidades donegcio

    Ausncia de riscos associados integridade e confidencialidade da informao

    Eficincia de custos nos processos e operao

    Confirmao de confiana, eficincia e aderncia

    158

    Performance e Mtricas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    O CobiT usa 2 tipos de mtricas:KPI Key Performance Indicator

    Define as medidas que determinam como o processo de TI estsendo executado para permitir o objetivo de ser alcanado.

    So tambm indicadores para se saber se um objetivo de

    negocio ser alcanado ou no, e so bons indicadores daspotencialidades, das prticas e das habilidades daqueles queexecutam os processos.

    Medem os objetivos da atividade, que so as aes que o donodo processo deve executar para conseguir o desempenhoeficaz daquele processo.

    159

    Performance e Mtricas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Mtricas efetivas possuem asseguintes caractersticas

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    Define metas

    DS5

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Mtricas de negcio: KGI

    mtricas de TI: KPI

    mtricas de processo: KPIperformance

    M

    elhorarealinhar

    Medidaderealizao

    atividade processo TI negcio

    Entender

    requerimentosde segurana,vulnerabilidadese ameaas

    Detectar e

    resolver acessosno autorizados informao,aplicaes einfraestrutura

    Garantir

    servios de TIque possamresistir erecuperar-se deataques

    Manter a

    reputao e aliderana daempresa nomercado

    medido por medido por medido por medido por

    Frequencia da

    reviso do tipo eincidente desegurana a sermonitorado

    Numero de

    violaes eacessos noautorizados

    Numero de

    incidentes de TIcom impacto nonegcio

    Numero de

    incidentes quecausaramembaraopublico

    161

    Melhores Prticasboas prticas

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    Prof. Andre Pitkowski, 2013

    Modelos de trabalho identificados em situaes reais,considerando empresas na mesma vertical de mercado.

    Um modelo de trabalho implementado, aps a comprovaode sua relevncia para o negcio, torna-se a Melhor Prtica.

    Adotar a melhor prtica significa: no reinventar a roda Implementar modelos e experincias que j se mostraram

    eficientes em outras empresas.

    Implemen