uma visão das atividades de exploração e produção de petróleo

Upload: antonio-fernando-navarro

Post on 05-Apr-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    1/132

    Prof. Jos Romualdo Dantas VidalPesquisador Visitante ANP/EQ/UFRN

    PRH-ANP 14/99

    UMA VISO DAS ATIVIDADES DEEXPLORAO E PERFURAO DE

    POOS DE PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    2/132

    PRINCIPAIS ETAPAS DA INDSTRIA DO PETRLEO

    EXPLORAO

    PERFURAO

    DESENVOLVIMENTOPRODUO

    TRANSPORTE

    REFINO DO PETRLEO EPROCESSAMENTO DO GS

    PETROQUMICA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    3/132

    DEFINIO:

    Conjunto de operaes ouatividades destinadas aavaliar reas objetivando adescoberta e a

    identificao de jazidas.

    EXPLORAO DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    4/132

    BACIAS SEDIMENTARESBRASILEIRAS

    rea total das baciassedimentaresbrasileiras: 6,1milhes km2

    EXPLORAO DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    5/132

    EXPLORAO DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    6/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Tipos de Rochas :

    Rochas gneas

    Rochas Metamrficas

    Rochas Sedimentares

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    7/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    As rochas sedimentares. Processo de formao.

    1 - Processo de transporte e de deposio

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    8/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    2Compactao dos sedimentos e influncia da movimentao costeira

    O mar avana sobreo continente e ascamadas de rochassedimentares

    submergem

    As rochassedimentares

    emergem dofundo do mar

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    9/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Elementos de sub-superfcie que tm influncia na ocorrnciado petrleo; os movimentos tectnicos;as discordncias e intruses.

    AS FALHAS:

    Falha normal

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    10/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Falha Inversa

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    11/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Falha de deslocamento horizontal

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    12/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    AS DOBRAS

    Dobra do tipo anticlinal

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    13/132

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    14/132

    Dobra de arrasto

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    15/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    AS DISCORDNCIAS

    Discordncia Angular

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    16/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Discordncia Erosiva

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    17/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    INCONFORMIDADE

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    18/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    DISCORDNCIA PARALELA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    19/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    Domos salinos

    Intruses vulcnicas

    INTRUSES

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    20/132

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

    ARMADLHAS

    Armadilha so estruturas geolgicas e/ou alteraes na estratigrafia dasrochas sedimentares,capazes de interromper o fluxo de petrleo no interiorda rocha reservatrio.

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    21/132

    CLASSIFICAO DAS ARMADLHAS

    Armadlhas Estruturais

    Armadlhas Estratigrficas

    Armadlhs Combinadas

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    22/132

    ARMADLHA ESTRUTURAL

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    23/132

    ARMADLHA ESTRATIGRFICAS

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    24/132

    ARMADLHA COMBINADAS

    ELEMENTOS BSICOS DA GEOLOGIA DO PETRLEO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    25/132

    A ORIGEM DO PETRLEO

    A TEORIA DA ORIGEM ORGNICA DO PETRLEO.

    A teoria orgnica do petrleo a mais aceita dentre outras explicaespara a sua formao; segundo essa teoria, supe-se que os rios que carrearamos sedimentos que resultaram na formao das rochas sedimentares, tambmtransportaram grandes massas de plantas e animais microscpicos que aps sejuntarem com grandes volumes de plnctons, pequenas plantas e outros seresmicroscpicos existentes nos mares, assentaram no leito marinho, sendoposteriormente cobertos pela lama e partculas slidas decantadas. Nessas

    condies e com o passar de milhes de anos, sob a ao da presso dascamadas que continuaram a se depositar, da temperatura e ao bacteriana,a matria orgnica aprisionada transformou-se em compostos dehidrocarbonetos

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    26/132

    A ORIGEM DO PETRLEO

    PROCESSOS DE DEPOSIO DA MATRIA ORGNICA

    FATORES ESSENCIAIS PARA A OCORRENCIA DE UMA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    27/132

    FATORES ESSENCIAIS PARA A OCORRENCIA DE UMAACUMULAO DE PETROLEO NUMA BACIA SEDIMENTAR

    Rocha matriz;

    Gerao de hidrocarbonetos;

    Migrao primria;

    Armadilhas;

    Rocha reservatrio;

    Rocha capeadora;

    Migrao secundria na rocha

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    28/132

    MTODOS DE PESQUISA

    Indicaes

    Diretas

    Mtodos

    Geofsicos

    Mtodos

    Geolgicos

    Mtodos dePesquisa:

    Mtodos

    Ssmicos

    Reflexo

    Mtodos

    Geoqumicos

    Mtodos

    GravimtricosEMagnticos

    Refrao

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    29/132

    Neste mtodo, observa-se o comportamento das ondas ssmicas,

    aps penetrarem na crosta, serem refletidas em contatos de duascamadas de diferentes propriedades fsicas, digo, elsticas, eretornarem superfcie, sendo, ento detectadas por sensores(geofones ou hidrofones). o principal mtodo usado naprospeco do petrleo e gs por fornecerem detalhes da estrutura

    da crosta, bem como de propriedades fsicas das camadas quecompem.

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    30/132

    Clculo da profundidade em que se encontram as camadas,

    lembrando que a onda ssmica descreve um tringulo isscelena sua trajetria

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    31/132

    Esquema tpico de uma operao ssmica de reflexo. A principalvarivel do processo e o tempo de trnsito da onda sonora apartir do momento do disparo at a captao.

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    32/132

    Ssmica de reflexo no mar; as ondas sonoras soproduzidas por canhes de ar comprimido.

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    33/132

    Vibroseis.Processo ssmico de reflexo utilizando um dispositivo mecnicomontado sobre caminhes para produzir as ondas sonoras.

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    34/132

    Seo ssmica da Bacia do Acre

    MTODO SISMICO DE REFLEXO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    35/132

    MAPEAMENTO DAS ESTRUTURAS DE SUB-SUPERFCIE

    o objetivo maior dos estudos realizados na bacia sedimentar objetivandoFazer uma fotografia das camadas localizadas nas sub-superfcies darea em estudo

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    36/132

    Seo geolgica da Bacia Potiguar de Ubarana.

    MAPEAMENTO DAS ESTRUTURAS DE SUB-SUPERFCIE

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    37/132

    Seo geolgica dos campos de Carapeba e Pargo,Bacia de Campos

    MAPEAMENTO DAS ESTRUTURAS DE SUB-SUPERFCIE

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    38/132

    MAPEAMENTO DAS ESTRUTURAS DE SUB-SUPERFCIE

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    39/132

    PERFURAO DE POOS

    Perfurao do Poo Pioneiro

    o primeiro poo perfurado numa reaem estudo.Somente o poo pioneiro confirmar aexistncia de leo ou gs nessa rea.Extremamente cara, a perfurao deum poo pioneiro se faz com muitaprudncia e cautela, considerandoque no se dispe de informaes sobreas caractersticas das formaesatravessadas nem dos fluidos existentesno seu interior.

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    40/132

    DEFINIO:

    CONJUNTO DE ATIVIDADES EOPERAES DESTINADAS A

    PROJETAR, PROGRAMAR E REALIZAR

    A ABERTURA DE POOS.

    PERFURAO DE POOS

    PERFURAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    41/132

    PRINCIPAIS ELEMENTOS DA PERFURAO DE POOS

    1 - AS SONDAS:

    PERFURAO DE POOS

    - SONDAS ROTATIVAS

    - SONDAS A CABO

    - Sistema de Movimentao de Carga

    - Sistema de Segurana

    TEXTO 1

    - Sistema de RotaoTEXTO 2

    - Sistema de CirculaoTEXTO 3

    TEXTO 4

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    42/132

    PERFURAO DE POOS

    CLASSIFICAO DAS SONDAS DE PERFURAO

    TIPO DE SONDA LIMITE DE PROFUNDIDADE

    PERFURADA (m)SONDAS LEVES 1500 a 2000

    SONDAS MDIAS at 3500

    SONDAS PESADAS at 6000

    SONDAS SUPER PESADAS 8000 a 10.000

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    43/132

    TRICONES C/ DENTES DE AODIAMANTADAS

    BROCAS DE COMPACOS DE DIAMANTE SINTTICO (PDC)

    PLATAFORMAS SEMI SUBMERSVEIS FIGURA 3PLATAFORMAS AUTOS-ELEVATRIAS FIGURA 2

    NAVIOS DE PERFURAO FIGURA 4

    UNIDADES DE PERFURAO MARITIMAS

    PERFURAO DE POOS

    2 BROCAS DE PERFURAO:

    TEXTO 1FIGURA 1

    FIGURA 2

    FIGURA 3

    SONDAS DE PERFURAO TERRESTRE FIGURA 1

    PLATAFORMA FIXA FIGURA 5

    PLATAFORMA FIXA APOIADA POR TENDER FIGURA 6

    BARCAA DE PERFURAO FIGURA 7

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    44/132

    PERFURAO DE POOS

    3 COLUNA DE PERFURAO:

    A coluna de perfurao responsvel pela transmisso da rotao e do pesonecessrios para que a broca realize o trabalho de destruio das rochas.

    FUNES DA COLUNA DE PERFURAO

    1 Transmitir a energia necessria para o funcionamento da broca (peso e rotao)2 Guiar e controlar a broca na sua trajetria no sub-solo3 Permitir a circulao do fluido de perfurao com o mnimo de perda de carga.

    COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAO

    1 Comandos2 Tubos de perfurao pesados (heavy weight drill pipe)3 Tubos de perfurao4 Equipamentos auxiliares:

    - Estabilizadores- Amortecedores de choque

    - Substitutos

    TEXTO 1

    TEXTO 2

    TEXTO 3

    FIGURA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    45/132

    1 - TUBOS DE REVESTIMENTOS

    2 CIMENTAO DE POOS

    PRINCIPAIS ELEMENTOS DA PERFURAO DE POOS

    PERFURAO DE POOS

    TEXTO 1

    TEXTO 2

    3 - FLUIDOS DE PERFURAO TEXTO 3

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    46/132

    TCNICAS DE PERFURAO DE POOS

    PERFURAO DE POOS

    1 PERFURAO DE POOS VERTICAIS

    2 PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

    TEXTO 1

    TEXTO 2

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    47/132

    OBRIGADO PELA ATENO

    Prof. Jos Romualdo Dantas VidalPesquisador Visitante ANP/EQ/UFRN

    PRH-ANP 14/99

    PERFURAO E SEGURANADE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    48/132

    SONDAS DE PERFURAO TERRESTRES

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    49/132

    PLATAFORMAS AUTO-ELEVATRIAS

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    50/132

    PLATAFORMAS SEMI SUBMERSVEIS

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    51/132

    NAVIOS DE PERFURAO

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    52/132

    PLATAFORMA FIXA

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    53/132

    PLATAFORMA FIXA APOIADA POR TENDER

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    54/132

    BARCAA DE PERFURAO

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    55/132

    - DESCRIO DO Sistema de Movimentao de Carga

    SONDAS ROTATIVAS

    TORRE OU MASTROSo estruturas de forma piramidal, construda com elementos de ao especial.As torres so estruturas mais robustas, prprias para as sondas que operamno mar, onde as condies de operao so muito particulares. A ao dasondas e dos ventos impem s torres esforos dinmicos adicionais importantes,

    principalmente se nos navios de perfurao e nas plataformas semi-submersiveis.As torres so montadas pea a pea. Existem no mercado dois tipos de torres:- Standard que equipam as plataformas fixas e auto-elevatrias- Dinmicas para os navios e plataformas semi-submersveisO Mastro uma estrutura treliada ou tubular, divida em mdulos para finsde transporte. Articulado na sua base, o mastro pode ser montado ou

    desmontado horizontalmente, e colocado verticalmente em posio de operao,utilizando o guincho de perfurao e um cabo especial.O Mastro apropriado para as sondas de perfurao terrestre, caracterizadapela sua grande mobilidade.

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    56/132

    - DESCRIO DO Sistema de Movimentao de Carga

    SONDAS ROTATIVAS

    SUBESTRUTURAS:So construes em ao especial instaladas sobre bases ou fundaes, propiciandoa disponibilidade de espao necessrio para montagem da cabea do poo e dosequipamento de segurana.A base ou fundao da sonda pode ser de madeira, concreto armado ou em ao,apoiada sobre o solo.

    ESTALEIRO: constitudo de uma estrutura metlica formado de vigas que se apiam sobre pilares.

    Os estaleiros servem para estocagem dos elementos tubulares, todos estocados ao ladode uma passarela que precisam ser iados para a sonda ou descarregados, facilitandoo seu manuseio.

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    57/132

    - DESCRIO DO Sistema de Movimentao de Carga

    SONDAS ROTATIVAS

    GUINCHO:A funo primordial do guincho numa sonda a movimentao de cargas resultantesdas colunas de perfurao e de revestimentos, bem como, assegurar a frenagemdestas cargas sempre que preciso. Pela sua importncia o guincho considerado ocorao da sonda, pois baseado na sua capacidade que se caracteriza uma sonda.

    Seus principais componentes so os seguintes:Tambor principal; Tambor auxiliar; Freios:Mecnico e Hidrulico, caixa detransmisso, molinetes e embreagens.

    BLOCO DE COROAMENTO: um conjunto de polias(4 a 7) localizado no topo da torre ou mastro, por onde passa

    o cabo de perfurao. Suporta todas as cargas aplicadas na torre.

    CATARINO E GANCHO:A Catarina (literalmente bloco viajante) um conjunto de polias (3 a 6) poronde passa o cabo de perfurao. O gancho um equipamento complementar daCatarina contendo um sistema de amortizao das cargas suspensas e que facilitam

    o enroscamento dos tubos.

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    58/132

    Cabo de perfurao:Trata-se de um cabo de ao cujas tranas, formadas por fios de ao especial, soenroladas em torno de um outro cabo de ao, denominado de ALMA.

    ELEVADOR: um dispositivo mecnico utilizado para movimentao dos tubos de perfurao,comandos e revestimento. Trata-se de um anel de ao bi-partido com dobradias e

    um sistema de fecho.

    - DESCRIO DO Sistema de Movimentao de Carga

    SONDAS ROTATIVAS

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    59/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE ROTAO

    SONDAS ROTATIVAS

    O sistema de rotao responsvel pelo giro imprimido coluna de perfurao.Principais componentes do sistema de rotao: Mesa rotativa; Haste quadradaou hexagonais e cabea de injeo.Nas sondas, o equipamento convencional pela rotao a mesa rotativa.Um outro equipamento capaz de transmitir rotao a coluna a CABEA DECIRCULAO MOTORISADA (power swivel) que opera acoplado cabea deinjeo. A perfurao rotativa conta com os motores de fundo (mud motors),atravs dos guais a toro aplicada diretamente sobre a broca e o restante

    da coluna fica imobilizada durante a perfurao. O emprego desteequipamento limitado; Usa-se principalmente na perfurao direcional.

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    60/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE CIRCULAO

    SONDAS ROTATIVAS

    O sistema de circulao numa sonda responsvel pela injeo da lama nopoo e seu tratamento na superfcie.

    Principais componentes do sistema de circulao:

    Tanques de lama; Bombas de lama (2); Linhas de descargas e de suco eos equipamentos de tratamento do fluido (peneira de lama, desareadores,Dissiltadores e turbinas.)

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    61/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANA

    SONDAS ROTATIVAS

    CONTROLE DO POO:A expresso controle do poo refere-se ao controle que deve ser exercidosobre as presses das formaes perfuradas. Existem 3 nveis bem distintosde controle dos poos:1 Controle primrio, exercido pela densidade da lama cuja presso hidrostticadeve ser mantida superior a presso das formaes;

    2 Controle secundrio: Caso o controle primrio sobre a formaes sejaperdido, a formao comea a produzir e o controle sobre o poo s mantidocom o fechamento da valvas de segurana (preventores) na superfcie, vedando

    o espao anular. A restaurao do controle primrio s conseguido atravs dacirculao de um fluido de perfurao de alta densidade.3 Controle tercirio: Caso o controle do poo a nvel secundrio no possa sermantido o controle da formao s pode ser conseguindo atravs de medidasespeciais.

    SONDAS ROTATIVAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    62/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANACABEA DE POO:

    a denominao dada ao conjunto de equipamentos localizados na superfcie queCompletam a arquitetura do poo. A sua composio varia de acordo com as fasesDa perfurao do poo, considerando que cada revestimento descido deve estarFixado na superfcie atravs de equipamentos que garantam a sua sustentao eEstanqueidade, permitindo a instalao dos equipamentos de segurana.Principais componentes da cabea do poo:

    Cabea do revestimento; carretel de revestimento e cabea de produo.

    Construo da cabea do poo

    CONJUNTO DE PREVENTORES (BOP STACK):

    Os preventores fazem a vedao em torno da coluna de perfurao ou o fechamento detodo o poo, caso o mesmo esteja vazio. Existem dois tipos de preventores que realizamesta funo:Preventor Anular (bag type preventer) e Preventor de Gaveta, que fecha o espaoanular do poo sendo acionado por dois pistes hidrulicos. As gavetas podem ser dotipo cegas ou de acordo como o dimetro dos tubos.

    O arranjo fsico dos preventores bem como as quantidades variam conforme o poohavendo no mnimo 3 unidades.

    FIGURA

    SONDAS ROTATIVAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    63/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANA

    PREVENTOR ANULAR:

    constituido de um elemento de borracha bastante volumoso, que fecha emtorno dos tubos de perfurao e acionado por um pisto.

    Este preventor tem a vantagem de poder-se regular a presso de fechamentoda borracha em torno dos tubos. o mais usado dos preventores.

    SONDAS ROTATIVAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    64/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANA

    PREVENTORES DE GAVETA:

    So constitudos de gavetas metlicas. Podem ser de dois tipos:Gaveta cega De fechamento em torno dos tubos

    SONDAS ROTATIVAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    65/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANA

    CONJUNTO DE PREVENTORES

    SONDAS ROTATIVAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    66/132

    - DESCRIO DO SISTEMA DE SEGURANA

    Unidades de acionamento dos preventores:

    Os preventores so acionados hidraulicamente atravs de unidades instaladasEstrategicamente na sonda.

    RETORNO

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    67/132

    CLASSIFICAO

    Quanto ao Rolamento:Rolamento seladoRolamento de mancal (journal)

    Quanto ao tipo de formaoBrocas para formaes moles ou mdiasBrocas para formao duras ou abrasivas

    Quanto ao tipo de dentesBrocas de dente de ao

    Brocas de incertos de carboneto de tungstniosQuanto ao fluxo de lama no seu interior

    Brocas convencionaisBrocas a jato

    RETORNA

    FIGURA 1

    FIGURA 3

    FIGURA 2

    FIGURA 5

    FIGURA 4

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    68/132

    ARRANJO DOS CONESO CONE COM DENTES

    RETORNA

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    69/132

    BROCA DE ROLAMENTO

    RETORNA

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    70/132

    Dentes de carboneto de tungstnio

    RETORNA

    Dentes de ao

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    71/132

    Broca para formao dura

    RETORNA

    Broca para formao mole

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    72/132

    Jatos (nozzle)

    RETORNA

    BROCAS A JATO

    BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AOBROCAS TRICONES C/ DENTES DE AO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    73/132

    BROCA CONVENCIONAL

    RETORNA

    BROCAS DIAMANTADAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    74/132

    RETORNA

    BROCAS COMPACTAS POLICRISTALINAS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    75/132

    RETORNA

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    76/132

    COMANDOS

    Os comandos (drill collars) so tubos de ao cromo-molibidnio, forjados, comelevada massa linear devido a espessura de suas paredes. Existem comandosno magnticos utilizados na perfurao no direcional.

    Funo dos comandos:

    - Fornecer peso para a broca;- Dar rigidez a coluna de perfurao;

    Perfil externo dos comandos:

    - Comandos lisos;- Comandos espiralados. FIGURA 1

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    77/132

    Perfil externo dos comandos

    Comandoespiralado

    Comando liso

    RETORNA

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    78/132

    TUBOS DE PERFURAO PESADOS

    So tubos de perfurao reforados usados entre os comandose os tubos de perfurao

    TUBOS DE PERFURAOSo tubos de ao especial sem solda, cujas extremidades so reforadasinternamente ou externamente ou ainda externa e internamente onde

    so instalados os conectores (tool-joints), responsveis pelo enroscamentodos tubos.

    CARCTERSTICAS DOS TUBOS DE PERFURAO

    Grau Limite elsticoCarga de

    rupturaMinima (psi) Mxima (psi) Minima (psi)

    E 75.000 105.000 100.000X95 95.000 125.000 105.000G105 105.000 135.000 115.000S -135

    135.000

    165.000

    145.000

    FIGURA 1

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    79/132

    EQUIPAMENTOS AUXILIARES

    ESTABILISADORES

    Os estabilizadores so incorporados coluna de perfurao, entre oscomandos ou sobre a broca, com a finalidade de dar estabilidade coluna de perfurao.

    FIGURA 1

    AMORTECEDOR DE CHOQUE

    um equipamento hidrulico destinado a amortecer as vibraes geradas

    pela rotao da broca, evitando danos mesma. Ele enroscado diretamentesobre a broca.

    RETORNA

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    80/132

    ESTABILIZADORES

    RETORNA

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    81/132

    So tubos de ao de diferentes dimenses e propriedades, descidosnos poos de petrleo e cimentados. Eles tem mltiplas funesconforme o tipo de revestimento e so partes essenciais dos poos,tanto na perfurao quanto na produo.

    TIPOS DE REVESTIMENTOS

    - Tubo condutor- Revestimento de superfcie- Revestimento intermedirio

    - Revestimento de produo- Liners

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    82/132

    TUBO CONDUTOR

    Essencial no inicio da perfurao o tubo condutor, serve para controlar a ao

    erosiva da lama nas formaes pouco consolidadas da superfcie. Pode ter apenasalguns metros de comprimento.

    REVESTIMENTO DE SUPERFCIE

    Serve para proteger os aqferos superficiais e propiciar a estabilizao dasformaes pouco consolidadas alm de servir de suporte para os equipamentosde segurana.

    FIGURA

    REVESTIMENTO INTERMEDIRIO

    Tambm conhecido como revestimento tcnico ou de proteo utilizado paracobrir zonas de perda de circulao, folhelhos desmoronveis, zonas de sal ouportadoras de gs ou gua.

    REVESTIMENTO DE PRODUO

    Serve como receptculo para a coluna produtora: os tubings. O revestimentode produo permite a produo seletiva quando houver mais de uma zonaprodutora no poo.

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    83/132

    LINERS

    O liners uma seo de revestimentos que fica ancorada no interior do poo,na ltima coluna de revestimentos; No sobe at a superfcie. Existem doistipos de Liners:

    - Linersde perfurao

    - Linersde produoLinersde perfurao: So descidos no poo para cobrir uma zona de perda decirculao ou portadora de presses anormais que comprometeriam a seguranado poo caso permanecessem descobertas.

    Linersde produo: so utilizados no lugar de uma coluna de revestimento deproduo completa para cobrir uma zona produtora.

    FIGURA

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    84/132

    DIEMENSIONAMENTO DOS REVESTIMENTOS

    Os revestimentos devem resistir a trs tipos de esforos no poo:- Trao;- Colapso ou presso externa;- Presso interna.

    ESPECIFICAO DO REVESTIMENTO

    Os revestimentos so especificados conforme a tabela a seguir:

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    85/132

    ACESSRIOS DE REVESTIMENTOS

    Os revestimentos so descidos no poo guarnecidos de acessrios especiais como objetivo de viabilizar uma boa cimentao dos mesmos.

    Sapata guia ouflutuante: Usadona extremidadeda coluna

    Colar flutuante

    usado dois tubosacima da sapataguia.

    Centralizador usado para centralizaro revestimento no poo, instalado notrecho a ser cimentado.

    Diferentes tipos dearranhadores usadospara remoo do rebocono trecho cimentado.

    RETORNA

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    86/132

    Perfuraocom 23Poo de 30

    Revestimentode

    superfcie de 26e cimentao

    RevestimentoIntermedirio

    de18,625

    e cimentao

    Perfuraocom 17,5

    RevestimentoIntermedirio

    de13,375

    e cimentao

    SEQNCIA DE PERFURAO E DESCIDA DE REVESTIMENTO EM UM POO

    RETORNA

    CIMENTAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    87/132

    A operao de cimentao consiste na mistura de cimento com gua e aditivos

    qumicos e na sua injeo no poo, atravs da coluna de revestimentos com afinalidade de assegurar a aderncia dos tubos nas paredes do poo e garantira obturao das zonas produtoras. Protege o revestimento das formaesdesmoronveis e contra a corroso.

    Isolar e suportar o revestimento.Selar zonas com perda de circulao.

    Proteger o revestimento da corroso causada pela gua e/ou gs daformao.

    Evitar "blow-outs" devido ao isolamento do anular entre formao erevestimento.Proteger a sapata do revestimento contra impacto quando da perfurao daprxima fase.

    Evitar movimentao de fluidos entre zonas diferentes.

    POR QUE CIMENTAR UM POO ?

    CIMENTAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    88/132

    -Primria aquela realizada logo aps a descida da coluna de revestimentos.

    -Secundria tambm denominada cimentao sobre presso (squeeze). oprocesso atravs do qual o cimento forado atravs de orifcios aberto norevestimento preenchendo falhas ou completando o isolamento de zonasprodutoras.

    CLASSIFICAO DA CIMENTAO:

    CIMENTAO PRIMRIA

    CIMENTAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    89/132

    TIPOS DE CIMENTO

    Os cimentos portland usados em poos de petrleo recebem a seguinte classificaoAPI, em funo da sua composio qumica da temperatura e presso do poo.

    Classe A: Cimento comum para uso em poos at 6.000 ps com temperaturasinferiores a 170 F

    Classe B: Usado at 6000 ps e temperaturas abaixo de 160 F. Possui baixaresistncia aos sulfatos.Classe C: Para poo at 6000 ps quando uma alta resistncia antecipada

    requerida. Resiste aos sulfatos.Classe D: Para uso entre 6000 e 10.000 ps e temperaturas at 230 F. Suaresistncia a presses e sulfatos elevada.Classe E: Previsto para uso entre 6000 e 14.000 ps em temperaturas de at230 F. Prprio para altas presses e temperaturas. Com resistncia regulare alta aos sultfatos.Classe F: Adequado para poos de 10.000 a 16.000 ps com temperaturase presses extremamente elevadas. So disponveis com resistncias regulare alta aos sulfatos.Classe G e H: Cimentos bsicos para poos de at 8.000 ps em estado naturale, se aditivados com aceleradores ou retardadores de pega podem cobrir umalarga faixa de profundidades e presses; Disponveis com resistncia moderadaalta resistncia aos sulfatos

    CIMENTAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    90/132

    ADITIVOS DE CIMENTAO

    - Redutores de densidade: bentnita o mais comum redutor de densidade emporcentagem de at 12 % do peso do cimento;

    -Aceleradores do tempo de pega do cimento: o cloreto de sdio e clcio soaceleradores de pega;

    -Retardadores do tempo de pega: so empregados para aumentar o tempo debombeeabilidade do cimento em poos com temperaturas elevadas. O cloreto desdio e o ligno sulfonato de clcio so retardadores.

    -Redutores de perda dgua: So importantes sobretudo nas cimentaessecundrias;

    -Aditivos para aumento de densidade da pasta de cimento: sulfato de brio e hematita;

    -Redutores de frico ou afinadores da pasta de cimento: dispersantes orgnicos;

    -Aditivos controladores da perda de circulao: material fibroso, mica,etc.

    CIMENTAO DE POOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    91/132

    ACESSRIOS DE CIMENTAO

    - Cabea de cimentao

    - Tampo de topo

    - Tampo de fundo

    RETORNA

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    92/132

    CONECTOR (TOOL JOINT)

    RETORNA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    93/132

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    94/132

    FUNES DO FLUDO DE PERFURAO

    - Remover os cascalhos gerados pela broca do fundo do poo etransportado para a superfcie;

    - Controlar as presses das formaes;- Estabilizar as paredes do poo;- Manter os cascalhos em suspenso sempre que houver parada da

    circulao da lama;- Resfriar e lubrificar a broca;- Lubrificar a coluna de perfurao, reduzindo seu atrito com o poo;- Proporcionar a formao de reboco fino e impermevel para proteger

    as formaes produtoras;- Permitir a coleta de informaes sobre as formaes atravs dos cascalhos,

    traos de leo e gs que so detectados na superfcie;- Facilitar a realizao de testes de formao, perfilagens, etc.

    FIGURA

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    95/132

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS DE PERFURAO

    DENSIDADE, por definio a relao entre o massa do corpo e o seu volumeem condies definidas de presso e temperatura.

    O aumento da densidade da lama se faz mediante o acrscimo de sulfato debrio (baritina), hematita e calcita.

    A reduo da densidade se faz pela diluio com gua ou leo diesel para osfluidos a base de gua.

    A densidade uma propriedade muito importante e deve ser mantida controladade modo que a sua presso hidrosttica seja suficiente para controlar os fluidosdas formaes.

    Na indstria de petrleo as principais unidades de medida da densidade so asseguintes: lb/gal, lb/cuft, kg/dm3, e gravidade especfica

    Densmetro de lama:

    A verificao da densidade da lama feita com a balana de lama. FIGURA

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    96/132

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS DE PERFURAO

    VISCOSIDADE: a medida da resistncia da lama para fluir. Em outras palavrasmede a consistncia da lama. A viciosidade deve ser suficientemente elevada paramanter a baritina em suspenso e assegurar o transporte dos cascalhos para forado poo.

    Medidas da viscosidade:

    - Viscosidade Marsh: Seu princpio fundamenta-se na medio do tempo deescoamento de um volume definido de lama atravs de um funil calibrado.A viscosidade Marsh exprime-se em segundos. Por exemplo a viscosidade

    Marsh da gua doce a 70 F de 26 s;

    - Viscosidade plstica e aparente: So determinadas atravs de aparelhosdenominados viscosmetros. Ambas so medidas em centipoise.

    FIGURA 1

    FIGURA 2

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    97/132

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS DE PERFURAO

    FILTRADO: O fluido de perfurao submetido a presso hidrosttica, depositadefronte das formaes permeveis uma pelcula de baixa permeabilidadedenominada Reboco (mud cake) enquanto uma parte lquida chamada Filtrado drenada para dentro da formao. Uma lama de boa qualidade deve apresentarum filtrado baixo e um reboco fino e de tima plasticidade. O filtrado API aquantidade de lquido em cm3 que recolhido quando a lama submetida a umapresso de 100 psi.

    O REBOCO medido em mm ou fraes da polegada e tem a sua consistnciaigualmente avaliada em mole, duro, firme, elstico, etc.

    FIGURA 1

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    98/132

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS DE PERFURAO

    TEOR DE SLIDOS: O controle do teor de slido muito importante e deve serobjeto de todo cuidado uma vez que ele influi sobre diversas propriedades dalama: densidade, viscosidade e fora gel, produzindo desgaste nos equipamentospela sua abrasividade e reduz a taxa de penetrao da broca.

    FORA GEL: A fora gel um parmetro que indica o grau de tixotropia da lama.Um fluido tixotrpico aquele que quando em repouso desenvolve uma estruturagelificada e que quando posto em movimento recupera a fluidez.

    pH : medido usando papeis indicadores ou potencimetros, sendo mantido nafaixa de 7 a 10. Ele determina apenas uma alcalidade relativa a concentrao de

    ons H+ atravs de mtodos comparativos.

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    99/132

    Alcalidades: As alcalinidades dos fluidos de perfurao so determinadas pormtodos diretos de titulao volumtrica de neutralizao e leva em consideraoas espcies carbonatos (CO3--) e bicarbonatos (HCO3-) dissolvidos na lama, alem

    dos ons hidroxilas (OH-) dissolvidos e no dissolvidos.So determinadas as seguintes alcalinidades:-Alcalinidade parcial do filtrado;-Alcalinidade da lama;-Alcalinidade total do filtrado.

    Alcalinidade a habilidade de uma soluo ou mistura de reagir com um cido

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS DE PERFURAO

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    100/132

    COMPOSIO DOS FLUDOS DE PERFURAO

    Os fluidos de perfurao se compem de trs fases distintas:

    -Fase contnua ou fase lquida;

    -Fase dispersa constituda de slidos coloidais e/ou lquidos emulsificadosque fornecem a viscosidade, tixotropia e reboco (bentnica, atapulgita, etc.);

    -Fase inerte constituda por slidos inertes dispersos tais como os doadoresde peso (baritina, hematita, calcita) e os slidos provenientes das rochas

    perfuradas.

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    101/132

    CLASSIFICAO DOS FLUDOS DE PERFURAO

    Os fluidos de perfurao so classificados de acordo com a natureza dosfluidos de base:

    -Lamas de base gua;-Lamas de base leo;-Lamas de base ar.

    -LAMA DE BASE GUA

    Nestes fluidos a fase contnua gua doce, dura ou salgada.

    -gua doce toda gua com menos de 1000 ppm de NaCl equivalente.

    Para fins industriais no necessita de tratamento prvio.-gua dura caracteriza-se pela presena de sais de Ca e Mg na suacomposio, podendo alterar as carcteristicas dos aditivos qumicosutilizados na lama-gua salgada: deve possuir salinidade superior a 1000 ppm de NaClequivalente. Pode ser natural, como a gua do mar, ou salgada

    artiifcialmente com NaCl, KCl ou CaCl2.

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    102/132

    LAMAS DE BASE GUA

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    103/132

    Estes fluidos so classificados em duas categorias:

    AA) Emulses gua/leo propriamente dita, nas quais o teor de gua inferiora 10 %.1 Composio:

    leo diesel (95-98%), gua (2 5%), Asfalto aerado, argilaorganoflica, negro de fumo, (agentes de controle do filtrado e da viscosidade),agentes emulsificantes, estabilizantes e doadores de peso (CaCO3, BaSO4,Galena).

    2 Vantgens:

    Otima performance nos poos de alta temperatura e alta presso;No danifica as formaes produtoras;No reage com os folhelhos argilosos e plsticosInibe as formaes de Halita, carnalita, silvita, etc.Ideal para perfurao de poos direcionais;Inibe a corroso

    Prolonga a vida das brocas

    LAMAS DE BASE LEO

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    104/132

    3 Desvantgens:Alto custo inicial

    Poluio (uso de alguns leos vegetais e sintticos, tmreduzido o potencial poluidor;Risco de incndioDanos aos componentes de borracha dos equipamentos;Dificuldade de reconhecimento dos cascalhos nas zonas produtorasMenor nmero de perfis que podem ser corridos no poo

    BB) Emulses inversasNestas lamas o teor de gua varia de 10 45%.

    1 Caractersticas:So as mesmas das lamas de base leo, com algumas vantagens adicionais:

    - Menor custo- Menor risco de incndio- Tratamento na superfcie mais fcil

    Estas vantagens tornam o uso destes fludos mais diversificado, sendoinclusive usado como fluido de completao.

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    105/132

    LAMAS DE BASE AR

    AR COMPRIMIDO OU GS (N2) o melhore fluido de perfurao sob o ponto devista da taxa de penetrao da broca. Nele, o ar ou o gs que injetadono poo no lugar da lama. ideal para perfurao atravs de zona de perdade circulao, zonas produtoras de baixa presso ou muito sensveis a danos,formaes muito duras, estveis ou fissuradas. Seu uso entretanto ficainterditado as formaes que produzem gua.

    AR COMPRIMIDO COM NVOA:Consiste em uma mistura de gua dispersa no ar. utilizado quando soencontradas formaes que produzem gua em quantidade suficiente paraprejudicar a perfurao com ar

    ESPUMA:A espuma um fluido resultante da mistura de ar, gua e um agente espumante(tensoativo). Com este tipo de fluido, a gua produzida pelo poo retirada soba forma de espuma.

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    106/132

    VANTAGENS:

    - Vazo de ar reduzida- Melhor limpeza do poo- Estabilidade do fluido em presena moderada de gua

    - Alta eficincia na remoo dos cascalhos do poo devido elevada viscosidade do fluido.

    -DESVANTAGENS:

    Impossibilidade de tratamento da espuma na superfcie.

    LAMAS DE BASE AR

    FLUIDOS DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    107/132

    LAMA AERADA

    Neste tipo de fluido, injeta-se ar, nitrognio ou gs natural no fluxo do fluidode perfurao reduzindo a sua densidade. Esta lama recomendada para a

    perfurao de formaes que apresentem um elevado ndice de perda de lama.VANTAGENS:

    A lama aerada adequada para perfurao de formaes sujeitas a perdas decirculao severas, vez que reduz a densidade do fluido de perfurao.

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS VERTICAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    108/132

    A rigor no existem poos verticais. Em conseqncia da no uniformidade dacomposio das formaes, da disposio das camadas em relao umas soutras o poo desvia-se seja em relao ao eixo vertical, seja em relao sua direo. Embora inevitveis estes desvios podem ser combatidos com

    emprego de colunas de perfuraes rgidas ou ainda pela combinao dosParmetros peso versus rotao.

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    109/132

    A tcnica da perfurao direcional, visa o desvio intencional do poo para atingir umdeterminado alvo prefixado. Consiste em escolher, projetar e executar a trajetriade um poo inclinado ou horizontal, bem como indicar os parmetros compatveiscom a trajetria escolhida.

    APLICAO DA PERFURAO DIRECIONAL

    1 - Atingir locais inacessveis para a perfurao convencional;Por exemplo: Uma zona habitada, uma salina, a base de uma montanha, etc.

    2 Perfurar diversos poos a partir de uma mesma alocao,no mar ou em terra

    3 - Desviar lateralmente um poo obstrudo (side track) oupor motivo de ordem tcnica.

    4 Perfurar poos de alvio para interceptar um poo em erupo;5 Perfurar poos horizontais, multilaterais e de grande afastamento lateral

    para fins de desenvolvimento de uma jazida.

    FIGURA 1

    FIGURA 2

    FIGURA 3

    FIGURA 4

    FIGURA 5

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    110/132

    DEFINIO DOS PARAMETROS E ELABORAO DA TRAJETRIADE UM POO DIRECIONAL

    Uma vez fixadas as coordenadas do ponto de partida (coordenadas da locao) e doponto de chegada (coordenadas do alvo), escolhe-se o modelo da trajetria entretrs modelos bsicos:

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    111/132

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    112/132

    TECNICAS DE DESVIO

    1 Whipstock;2 Jateamento com broca;3 Motor de fundo com substituto empenado (bent sub) posicionado

    no topo;4 Motor de fundo dirigvel (steereable motor) muito mais preciso e

    flexvel que o motor de fundo; Pode perfurar com a rotao da coluna.Nele, a inclinao dada pelo prprio corpo do motor.

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    113/132

    PERFURAO DE POOS HORIZONTAIS

    A perfurao horizontal a inovao de crescimento mais rpido na indstria depetrleo nos anos 90; Estimasse que 10 % dos poos perfurados nos EUA, nestadcada, pertencem a esta categoria.VANTAGENS:

    -Aumenta a produo potencial do poo;-Requer a perfurao de menos poos para drenar os reservatrios;-Pode aumentar a recuperao primria do reservatrio at 50 a 75 %;-Minimiza a produo de gua salgada;-D excelentes resultados em reservatrios fraturados

    FIGURA 1

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    114/132

    PERFURAO DE POOS MULTILATERAIS

    A perfurao de poos multilaterais obedece uma tcnica que visa a perfurao depoos sob a forma de ramificaes, a partir de um poo principal, considerado oeixo do sistema.

    Objetivo dos poos multilaterais:

    -Re-utilizao de poos j perfurados e em vias de serem abandonados;-Aumentar a exposio do reservatrio;-Aumentar a produo e ndice de recuperao final de um nico poodiminuindo assim o numero de poos;-Interceptar diversas zonas produtoras;

    -Perfurar poos em reservatrios de pequena espessura, dispostos ao longo deum poo cuja explotao isolada seria anti-econmica.

    FIGURA 1

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    115/132

    PERFURAO DE POOS DE LONGO AFASTAMENTO LATERAL

    So poos em que o afastamento lateral do poo, no mnimo duas vezes aprofundidade vertical do poo.

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    116/132

    RETORNA

    Atingir locais inacessveis para a perfurao convencional

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    117/132

    RETORNA

    Perfurar diversos poos a partir de uma mesma alocao

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    118/132

    RETORNA

    Desviar lateralmente um poo obstrudo

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    119/132

    Perfurar poos de alvio para interceptar um poo em erupo.

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    120/132

    Perfurar poos horizontais, multilaterais e de grande afastamento lateral

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    121/132

    PERFURAO DE POOS HORIZONTAIS

    RETORNA

    PERFURAO DE POOS DIRECIONAIS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    122/132

    NVEISDEJUNOD

    EPOO

    SMULTILTERIS

    GEOMET

    RIA

    DEPOOSHORIZONTAIS

    RETORNA

    TRASPORTE DOS CASCALHOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    123/132

    RETORNA

    BALANA DE LAMA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    124/132

    RETORNA

    VISCOSMETRO MARSH

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    125/132

    RETORNA

    MODO DE OPERAO

    Enche-se o funil com lamae mede-se o tempo deescoamento (s) de degalo (946 cm3).

    Por exemplo a viscosidade

    Marsh da gua pura 20C de 26 segundos Marsh.

    VISCOSMETRO FANN VISCOSIDADE PLSTICA (VP) em CP

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    126/132

    RETORNA

    VP = leitura 600 rpm leitura 300 rpmLimite de escoamento () = leitura 300 rpm VP

    (lbf/100 ft2)

    FILTRO PRENSA

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    127/132

    RETORNA

    CABEA DE POO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    128/132

    Cabeas do revestimentoSituao do revestimento de superfcieaps a cimentao

    Situao do revestimento de superfcie

    aps a instalao da cabea de revestimento

    CABEA DE POO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    129/132

    Carretel da cabea do revestimento

    Cabea do poo aps instalao do

    carretel.

    CABEA DE POO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    130/132

    Carretel da cabea do tubing

    Cabea do poo na fase final

    (antes da instalao da rvore de natal)

    RETORNA

    REVESTIMENTOS

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    131/132

    LINERS

    RETORNA

    LINER

    COLUNA DE PERFURAO

  • 7/31/2019 Uma viso das atividades de explorao e produo de petrleo

    132/132