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SEICHO-NO-IE DO BRASIL

Uma Organização Unida por laços de Amor

Domingo da Seicho-No-Ie 2019 – Reunião Infantil

Programação do dia 1º de setembro

08h00 - Leitura da Sutra Sagrada “Chuva de Néctar da Verdade” – (30’)

09:00 - Bom dia filhos de Deus, muito obrigado!

Sejam bem-vindos a Reunião de Crianças da Seicho-No-Ie!

Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Estou Alegre” (CD música, 25 )

Continuem em pé por favor, para entoarmos O Hino Sagrado Canção a Primavera (5’)

09:05 - Para a oração de abertura, convidamos: - (5’)

09:10 - Para a leitura da oração do dia: Oração para ser dócil (Livro “Juvenil de orações” pág.

79), convidamos: - (5’)

09:15 – Muito obrigado, todos em pé por favor para cantarmos a Música: A Bicharada (CD

música 28)

09:20 - Para a Mini palestra de hoje, com o tema, A Formiguinha e a Neve, convidamos:

(20’) - anexo

09:40 – Neste momento, teremos um espaço para Relato de Boas Ações: O que fizemos de

positivo e construtivo durante esta semana?

09:50 – Momento Meio Ambiente: (coord. da sala) - (10’)

10:00 - Preparação para o lanche: (crianças deixam em ordem o salão, usam o banheiro e

lavam as mãozinhas). - (5’)

10:05 – LANCHE / Para a Oração da refeição convidamos a criança: - (15’)

10:20 – Atividade: Bambolê rapidinho ( 2 filas, 1 criança dentro do bambolê, passa para o de

trás , q passa para o seguinte, até o final de fila) - (25’)

10:45 - Oração de encerramento: “Meditação Shinsokan simplificado para as Crianças”

convidamos: (Fazer todos juntos) – (10’)

10:55 - Todos em pé, por favor, para entoarmos o Hino Sagrado Marcha da Missão – (5’)



A Formiguinha e a Neve Um belo dia, uma formiguinha saiu com uma cesta para buscar alimento. Repentinamente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita, ela pediu: — Sol, tu que és forte, derrete a neve e solta o meu pezinho! Sol responde: — Mais forte do que eu é a nuvem que me cobre. — Nuvem, tu que és forte, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Nuvem responde: — Mais forte do que eu, é o vento que me sopra. — Vento, tu que és forte, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Vento responde: — Mais forte do que eu, é o muro que me detém. — Muro, tu que és forte, que detens o vento, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Muro responde: — Mais forte do que eu, é o rato que me rói. — Rato, tu que és forte, que róis o muro, que detens o vento, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Rato responde: — Mais forte do que eu é o gato que me caça. — Gato, tu que és forte, que caças o rato, que róis o muro, que detens o vento, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Gato responde: — Mais forte do que eu, é o cão que me persegue. — Cão, tu que és forte, que persegues o gato, que caças o rato, que róis o muro, que detens o vento, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Cão responde: — Mais forte do que eu é o homem que me prende. — Homem, tu que és forte, que prendes o cão, que persegues o gato, que caças o rato, que róis o muro, que detens o vento, que sopras a nuvem, que cobres o Sol, que derretes a neve, solta o meu pezinho! Homem responde: — Mais forte do que eu é a morte que me leva. — Morte, tu que és forte, que levas o homem, que prendes o cão, que persegues o gato, que caças o rato, que róis o muro, que deténs a nuvem, que encobres o Sol, que derrete a neve, solta o meu pezinho! Morte responde: — Mais forte do que eu é Deus que me governa. A formiguinha, já no fim de suas forças, une as mãozinhas, ergue os olhinhos e fala com Deus: — Deus, vós que sois forte, que governais a morte, que levais o homem, que prendeis o cão, que perseguis o gato, que caçais o rato, que roeis o muro, que detendes o vento, que soprais a nuvem, que cobris o Sol, que derreteis a neve, solta o meu pezinho! Deus, em vossa infinita misericórdia, para quem todas as criaturas são de igual importância, abre os braços e ordena que venha a primavera. A primavera, em sua carruagem florida, arrebata a formiguinha e a leva para o Reino da eterna felicidade.




Programação do dia 8 de setembro



Sejam bem vindos a Reunião de Crianças da Seicho-No-Ie!

Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Estou Alegre” (CD música 25 )

Continuem em pé por favor, para cantarmos a música Mundo Ideal é você quem faz (5’)


09:10 - Para a leitura da oração do dia: Oração para mentalizar a bondade de todos (Livro:

Minhas Orações ” pág. 79), convidamos: (5’)

09:15 – Muito obrigado, todos em pé por favor para cantarmos a Música: Se você é filho de

Deus, bate palma (CD Cantando com os Querubins- música 05)

09:20 - Para a Mini palestra de hoje, com o tema: “Nossa Pátria”, convidamos:

- (20’) – Anexo1 Falar da Independência do Brasil (07 de setembro) e perguntar para cada criança o que ela sente

quando houve o Hino Nacional (explorar ao máximo as coisas boas que existem em nosso país e que o

faz crescer)

09:40 - Atividade após a Mini-palestra: Anexo 2 - (20’)




10:25 – Atividades: Desenhar a bandeira: (Explorar suas cores e agradecer nossas riquezas

ali representadas) - (20’) – Anexo 3






ANEXO 1

“Amor à Patria” Quem ama a pátria contribui para que ela seja bela e próspera, um paraíso na Terra. Se temos amor a pátria,

devemos fazer com que ela seja uma nação alicerçada na Verdade. Devemos fazer com que ela seja um

“país divino”, cuja existência proporcione felicidade a muitos outros países. Portanto, o ideal é que a maior

parte da população tenha o coração repleto de amor à pátria e que todos nos empenhemos ao máximo em

amar as pessoas, amar a humanidade, amar os pássaros, amar os animais, amar a natureza. Um país

verdadeiramente próspero é aquele habitado por pessoas generosas, que têm a mente ampla. A mente das

pessoas e a do povo forma a História e criam o destino do país. Portanto, devemos manter a mente radiosa

como o Sol, iluminando sempre o caminho a nossa frente, e viver com o coração puro e sincero. Assim

podemos construir um país maravilhoso.

Livro “Preceitos para aprimoramento diário” – Seicho Taniguchi

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“A Pátria” Estamos na semana da Pátria – Por que falamos que esta semana é a semana da Pátria? A data mais importante do calendário cívico nacional é 7 de setembro, quando se comemora a

Independência do Brasil. Foi nessa data, em 1822, que o jovem Príncipe D. Pedro I, às margens do riacho

do Ipiranga, em São Paulo, desembainhou sua espada e pronunciou as célebres palavras: “Laços fora,

soldados! Camaradas, as Cortes de Lisboa querem mesmo escravizar o Brasil; cumpre, portanto, declarar já

a sua independência. Estamos definitivamente separados de Portugal! Independência ou morte seja a nossa

divisa!”

D. Pedro tomou essa iniciativa porque naquele momento recebia notícias enviadas pela

Princesa Leopoldina e por José Bonifácio (o Patriarca da Independência), informando que D.João VI exigia

sua volta a Portugal. Entretanto, o Príncipe, desde o dia 09 de janeiro daquele ano (1822), afirmara que

permaneceria no Brasil, atendendo ao desejo do povo.

Na mesma noite de 7 de setembro de 1822, em São Paulo, D. Pedro I foi aclamado rei

do Brasil. E, quando retornou ao Rio de Janeiro, foi recebido com uma grande festa. Em 1824 foi

promulgada a nossa primeira constituição, e um ano depois, D. João VI reconheceu a independência do

Brasil.

Em 1972, por ocasião da comemoração do sesquicentenário da Independência, os restos

mortais de D. Pedro I foram trazidos para o Monumento do Ipiranga, onde permanecem ao lado da urna

funerária de D. Leopoldina. Da revista “Nosso Amiguinho”

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ANEXO 2 Após a história perguntar:

O que é Pátria para vocês? (Terra que a gente nasce)

A pátria é a nossa grande família (explicar porque ela é a nossa grande família)

Deus tinha um plano quando nos fez nascer aqui. (Ele quer que ajudemos a nossa Pátria crescer, ser

melhor, mais próspera).

Como posso ajudá-la a crescer? • estudando • rezando • trabalhando • dando bom exemplo e bons conselhos aos amigos • sendo bom

dentro da família, na escola, etc. • cuidando da natureza;

Falar da importância de cada um como membro da Pátria (falar das peças do relógio, os que não

trabalham deixam o relógio parado e sacrifica as outras peças);



Coisas que enfraquecem a nossa Pátria: • a violência • a droga • o desemprego • a corrupção • descuido com a natureza • falta de estudo •

desrespeito à família • desperdício • vocês conhecem outros?

Coisas que fazem a nossa Pátria crescer (que libertam a nossa Pátria): • respeito às autoridades • amor à família • o trabalho • o estudo • cumprir nossas obrigações • a

reciclagem de materiais • o cuidado com a natureza • etc...

------------------------------------------------------------------------------------------ ANEXO 3

Significado das cores da bandeira do Brasil

A bandeira do Brasil é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelecido pelo art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil. Os outros símbolos da República são as Armas Nacionais, o Hino Nacional e o Selo Nacional.

Foi desenhada pelo pintor Décio Vilares e é formada por um grande losango amarelo com um retângulo verde ao fundo, mais um círculo azul e uma faixa branca.

As principais cores da bandeira brasileira são o verde, o amarelo, e o azul.

Retângulo verde: A cor verde da bandeira brasileira significa as extensas matas e florestas de todo o Brasil. Também se fala que a cor verde da bandeira foi uma homenagem a D.Pedro I, que era a cor real da casa de Bragança. Losango amarelo: O amarelo representa popularmente o ouro e a riqueza do país. Simboliza a casa de Habsburgo da família de Dona Leopoldina, arquiduquesa da Áustria e a Imperatriz do Brasil. Esfera azul: O azul da bandeira representa o céu da noite do Rio de Janeiro no 15 de novembro de 1889. Representa também o céu das áreas tropicais do planeta. Branco: A cor de branco nas estrelas representa a paz. Este branco também na faixa localizada no centro da bandeira onde está escrito em verde: "Ordem e Progresso". Significado das Estrelas na Bandeira do Brasil: Cada estrela está localizada em um ponto especifico na bandeira. Isto se explica pelo fato de que está sendo reproduzido a constelação do céu da cidade do Rio de Janeiro no dia 15 de novembro de 1889, no horário das 8:30h, sendo este o lugar, data e hora da Proclamação da República no Brasil. Representam também cada estado brasileiro.

http://bandeiradobrasil.net/simbolos-nacionais/

http://bandeiradobrasil.net/hino-nacional-brasileiro/

http://bandeiradobrasil.net/wp-content/uploads/2013/08/significado-das-cores-da-bandeira-do-brasil-01.jpg








Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Rock dos alimentos ” (CD Cantando com os

Querubins -música 12)

Continuem em pé por favor, para entoarmos o Hino Sagrado Canto para Consolidar a Fé (5’)


09:10 – Vamos repetir com bastante dinamismo e convicção as palavras positivas:

Sou Filho de Deus, Sou alegre, Sou Feliz, Sou capaz, Sou inteligente, Sou Forte,

Tudo consigo realizar pois Sou Filho de Deus, Muito Obrigado !! – (repetir) (5’)

09:15 – Muito obrigado, todos em pé por favor para cantarmos a Música: Mariana (CD

Canção da Sabedoria, música 2)

09:20 - Para a Roda de conversa com o tema : Como incentivar o talento literário da crianças

(Livro de apoio – Guia da Educação no Lar) (30’)





10:20 – Atividades: 2 estilos

1-Vamos criar uma estória e montar um livro, com ilustração e capa feita pelas crianças

2- Corrida equilibrando a bola Hora da Brincadeira - (anexo) - (25’)











Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Meu filho eu te abençoo” (CD Cantando com os

Querubins - música 16 )

Continuem em pé por favor, para entoarmos o Hino Sagrado Purificando (5’)


09:10 - Para a leitura da oração do dia: Oração para tornar-se excelente filho (Livro “Juvenil

de orações” pág. 46), convidamos: - (5’)

09:15 – Muito obrigado, todos em pé por favor para cantarmos a Música: A Bicharada (CD

música 28)

09:20 - Para a Mini palestra de hoje, com o tema, A Montanha dos Velhinhos (Anexo) - (20’)

09:40 – Neste momento, teremos um espaço para os relatos com base no amor aos nosso

pais, e familiares – (10’)





10:20 – Atividade: dobradura de Bonecos ( anexo) - (15’)

10:40- Breve Explicação e Prática Imagem Verdadeira Harmonia Perfeição - (15’)




A Montanha dos Velhinhos Há muitos anos atrás, havia um senhor feudal no reino de Shimano que não gostava de pessoas idosas. Certo dia, esse rei lançou uma lei terrível. Essa nova lei dizia que, como as pessoas idosas eram desagradáveis e não serviam para nada, as pessoas que ultrapassassem os 70 anos deveriam ser mandadas para uma ilha deserta. Desde esse dia, os pobres eram presos por soldados e enviados para uma ilha deserta. Certo lavrador, quando soube disso, pensou consigo mesmo: lavrador: — Não posso deixar que levem minha mãe para uma ilha deserta. Eu não posso deixar que isso aconteça de jeito nenhum. Esse lavrador, que morava num lugar chamado Sharashima, no reino de Shimano, amava muito a sua mãe. Ele pensava numa maneira de evitar que a sua mãe fosse levada para a ilha. Era evidente que se ela fosse abandonada numa ilha deserta e sem alimentação, acabaria morrendo. Lavrador — Será que não existe algum jeito... Ah! sim, tive uma idéia. Se é para mandá-la para uma ilha deserta para morrer, eu mesmo a levarei às montanhas. Pode parecer cruel levá-la para uma montanha, mas é melhor que enviá- La a uma ilha. Posso ir vê-la quando eu quiser e posso levar comida também. Assim, certa noite... Lavrador: — Mamãe, hoje é lua cheia, e a lua está linda. Vamos comigo à montanha para observá-la melhor? Dizendo isso, carregou a mãe cada vez mais para o alto. O silêncio reinava na montanha, e a lua iluminava ao redor como se fosse de dia. O lavrador, então, percebeu um barulho estranho atrás de si: Plec, plec, plec. Lavrador: — Ué, que barulho é esse? Achando aquilo estranho, olhou para trás e viu que sua mãe estava quebrando galhos da beira da estrada. Lavrador: — O que a senhora está fazendo, mamãe? Mãe: — Nada, meu filho, não é nada. A mãe dizendo isso, sorria carinhosamente. O lavrador, a muito custo, conseguiu atravessar a mata escura e chegou ao topo da montanha. Lavrador: — Chegamos mamãe! Mãe: — Muito obrigado! Deve ter se cansado, não é? Mas veja que lua mais linda! A lua que a gente vê daqui de cima da montanha é bem diferente da que a gente vê lá de casa. Disse a mãe, olhando para a lua. Vendo a alegria estampada no rosto da sua mãe, o lavrador se ajoelhou chorando. Lavrador: — Mamãe! Perdoe-me mamãe, eu... Mãe: — Eu sei meu filho, não chore, não chore não. Eu estava preparada desde o momento que o rei tinha lançado aquela lei. Agora não se preocupe comigo e volte para casa. Eu estarei bem, aqui.



Assim, o lavrador despediu-se da mãe chorando, triste, só... e começou a descer pela mesma estrada que viera. Lavrador: — Ué, o que... Neste momento, o lavrador percebeu, pela luz da lua que iluminava a estrada, que os galhos que a sua mãe havia quebrado, formavam claramente uma trilha na estrada. Lavrador: — A minha mãe tinha feito isso para que eu soubesse o caminho de volta, e não me perdesse na montanha! E eu deixei essa mãe tão carinhosa abandonada lá em cima da montanha. O lavrador voltou para onde estava a sua mãe e a abraçou chorando. Lavrador: — Mamãe! eu estava errado, seja o que for que aconteça estarei sempre junto da senhora. Eu não posso deixá- la abandonada neste lugar desolador. Assim, o lavrador trouxe a sua mãe de volta para casa e, para não ser descoberta pelos soldados, escondeu-a numa caverna perto de casa. Enquanto isso, havia surgido um grande problema no castelo. O reino vizinho tinha enviado uma carta, juntamente com uma bola de cristal com um buraco no meio e, ainda, dois cavalos do mesmo tamanho. A carta propunha dois enigmas: 1. No pequeno buraco da bola de cristal deveria ser passado um fio. 2. Deveria ser distinguido qual dos dois cavalos era a mãe e qual era o filhote. O buraco que havia na bola de cristal era muito estreito e, além disso, formava uma espiral no seu interior e parecia impossível passar uma linha por ali. E os cavalos também, como eram Exatamente do mesmo tamanho, não se podia distinguir qual era a mãe e qual era o filhote. — Que coisa! Qual será a mãe? — Puxa vida! Os súditos e cavaleiros de todo o reino quebravam a cabeça mas não conseguiam resolver nada. Se não resolvessem logo o enigma, o reino vizinho poderia invadir e destruir o seu reino. O rei de Shimano ficou sem saber o que fazer. Ele sabia que se fosse invadido, o seu reino seria destruído num instante, pois o reino vizinho era muito poderoso. Lavrador: — Mamãe, a situação está ficando muito grave. O lavrador, quando visitou a mãe que estava na caverna, contou o caso do enigma do reino vizinho. Então, a mãe sorridente disse: Mãe: — Isso é muito fácil meu filho! Lavrador: — O quê? Fácil? Mãe: — É, é muito fácil! É só fazer o seguinte... O lavrador ouviu atentamente a explicação da sua mãe e foi diretamente ao castelo. O lavrador pegou a bola de cristal e passou num dos lados do buraco um pouco de mel e do outro lado colocou uma formiga, na qual estava amarrado um fio bem fino. E então, como tinha dito sua mãe, a formiga começou a caminhar diretamente para o outro lado onde tinha mel, passando o fio num instante. Agora era a vez dos cavalos. Novamente, seguindo as palavras da sua mãe, o lavrador trouxe os cavalos e colocou entre os dois um balde de feno. E largou os dois cavalos. Então, um dos cavalos correu junto do balde e começou a comer avidamente. O outro chegou até perto do balde e ficou observando calmamente o outro cavalo que comia o feno.



Lavrador: — Meu senhor, esse cavalo que está comendo o feno é o filhote. Dizem que a mãe come o que o filhote deixou sobrar. O rei estava muito contente, pois graças ao lavrador, o seu reino não seria mais invadido pelo reino vizinho. Chamou imediatamente o lavrador e disse- lhe: Rei: — Bravo! Muito bem! Você fez um ótimo trabalho! Faça qualquer pedido e será atendido. Pode dizer, quer terras? Dinheiro? Ou título de nobreza? Lavrador: — Não, meu senhor, eu não quero terras, dinheiro ou títulos. Eu só desejo, ao invés disso, que não mande a minha mãe para uma ilha deserta. E o lavrador contou honestamente que quem havia solucionado o enigma do reino vizinho tinha sido, na verdade, a sua mãe. Rei: — Ah! Era isso então... Reconheço que eu estava errado. O seu amor pela sua mãe me causou uma grande admiração. O rei arrependeu-se muito por ter mandado os velhinhos para ilha deserta, simplesmente porque não gostava deles. O rei parou imediatamente de mandar os velhinhos à ilha e lançou uma nova lei que dizia: “Todos devem venerar as pessoas idosas”. Assim, o lavrador e sua mãe, ganharam muitas recompensas do rei e viveram felizes para sempre. O reino vizinho? No reino vizinho comentava-se que como parecia existir um grande sábio no reino de Shimano, seria muito arriscado invadir, pois a aventura poderia ser desastrosa. E assim, nunca mais pensaram em invadi-la.







Sejam bem vindos a Reunião de Crianças da Seicho-No-Ie!

Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Estou Alegre” (CD música 25 )

Continuem em pé por favor, para entoarmos o Hino Sagrado É Primavera (5’)


09:10 - Para a leitura da oração do dia: Oração para ter auto confiança (Livro “Juvenil de

orações” pág.66), convidamos: - (5’)

09:15 - Neste momento, teremos um espaço para Relato de Boas Ações: O que fizemos de

positivo e construtivo durante esta semana? – (10’)

09:25 - Todos em pé, vamos cantarmos a música: “Músicos do Bosque” (CD música 36 )

09:30 - Para a Mini palestra de hoje, com o tema, Vida Feliz e Liberdade e a história do

viajante que foi salvo pela fé, convidamos: (20’) - anexo





10:20 – Atividade: Corrida com barbante (50 atividades Kodomokai) - (25’) - anexo






“Vida Feliz, Fé e Liberdade”

O homem não foi criado de modo imperfeito e restrito e não precisa se purificar através de práticas

religiosas ou lavando o corpo com água e sabão. O homem é filho de Deus, já é puro, é a própria

natureza divina, esta é a Verdade anunciada pela Seicho-No-Ie.

Ficar curado de doenças, conseguir ganhar dinheiro, ter sucesso na vida, ter sorte, ter muitos bem

materiais, todas essas coisas não fazem parte do objetivo principal das religiões.

O verdadeiro objetivo da religião é conceder aos homens a total liberdade da vida, libertando-os

dos sofrimentos, e ensinando a prática da fé. A religião tem o objetivo de fazer o homem

reconquistar verdadeira e totalmente a liberdade da vida. A religião nos dá a liberdade total da

vida. Essa liberdade infinita está alojada em nosso interior.

Ao compreendermos primeiramente que somos Vida eterna de Deus e transcendermos a matéria e

o corpo carnal, cientes de que nossa vida não é matéria nem corpo carnal, teremos pela primeira

vez a eterna liberdade da vida, a infinita perfeição e a satisfação do anseio à liberdade infinita que

brota do nosso interior.

Religião = ligar-se com Deus ./ Transcender: passar além de; ultrapassar; elevar-se acima de;

Livro “A Verdade da Vida – Vol.36

Um Viajante que foi Salvo pela sua Fé

Era uma vez um viajante que estava perdido no meio do deserto, ameaçado de morrer de fome e de

sede, quando avistou uma palmeira e, à sombra desta, uma fonte.

O mísero viajante aproximou-se da fonte e viu, perto de um amontoado de pedras, um saco de

couro:

— Louvado seja Deus! – exclamou ele, pensando que houvesse encontrado tâmaras (fruto da

tamareira, que é uma palmeira ornamental dos oásis dos desertos africanos).

Começou a abrir rapidamente o saquinho, mas, ao verificar o conteúdo, desapontado, exclamou:

— Ah! São pérolas.

Em lugar de ficar zangado, ajoelhou-se e começou a orar fervorosamente.

Nisto, apareceu, montado em inquieto alazão, um árabe nervoso e apressado. Era o dono das

pérolas. Muito feliz por ter encontrado sua valiosa coleção de pérolas e penalizado da situação do

viajante, não só lhe ofereceu pão e tâmaras, como também o levou na garupa até o final da viagem.

— Repara – Disse então o árabe – como é maravilhosa a vontade de Deus! Lamentei-me ser um

infortúnio a perda das pérolas e, no entanto, era uma oportunidade de salvar uma vida.

Brincadeira: Corrida com barbante- Formar 2 grupos de mesmo tamanho – no máximo de 8 a 10 crianças, O/a coordenador deve amarrá-las com um barbante. Correr todas juntas sem sair do círculo de barbante até o final do percurso.

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