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SEICHO-NO-IE DO BRASIL Uma Organização Unida por laços de Amor Domingo da Seicho-No-Ie 2018 – Reunião Infantil ANEXOS e ORAÇÕES MEDITAÇÃO SHINSOKAN COM AS CRIANÇAS Na Seicho-No-Ie uma das praticas de oração é chamada de Meditação Shinsokan, que consiste em contemplar o ser verdadeiro de si próprio. Algumas pessoas acham difícil praticá-la, porém baseia-se apenas no ato de aceitar “Sim, sou filho de Deus, muito obrigado”, de modo que nada há de complicado. A pessoa diz à sua própria mente “Você é filho de Deus” e responde: “Sim, sou filho de Deus, muito obrigado” – nisto se resume o Shinsokan. Durante a prática do Shinsokan, quando a pessoa aspira lentamente o ar e mentaliza (imagina) “a vida de Deus flui para o meu interior e se torna minha vida”, é o mesmo que dizer “Sou filho de Deus”. E quando em seguida mentaliza (imagina) “pela vida de Deus sou preenchido, sou vivificado” conservando o ar no abdômen, é para aceitar docilmente “Sim, sou filho de Deus, muito obrigado”. Ressaltar para as crianças, que é importante fazer esta prática todos os dias sem falta, pela manhã e à noite, para que todas as coisas corram bem consigo, com seus pais, com seus irmãos, com seus familiares, na escola, enfim, com tudo que a cerca, e assim, também ver todos os seus desejos realizados. Orientar e fazer a prática com as crianças por 5 minutos, inclusive os coordenadores. PRÁTICAS DIÁRIAS Mentalize diariamente: Sou alegre, sou feliz, sou saudável, sou filho e de Deus! Sou Inteligente, sou capaz, sou bom filho, pois sou filho e de Deus! Sou estudioso, sou dócil, sou educado, pois sou filho e de Deus! Sou harmonioso, sou prestativo, gosto de ajudar, pois sou filho e de Deus!

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SEICHO-NO-IE DO BRASIL

Uma Organização Unida por laços de Amor

Domingo da Seicho-No-Ie 2018 – Reunião Infantil

ANEXOS e ORAÇÕES

MEDITAÇÃO SHINSOKAN COM AS CRIANÇAS

Na Seicho-No-Ie uma das praticas de oração é chamada de Meditação Shinsokan, que

consiste em contemplar o ser verdadeiro de si próprio. Algumas pessoas acham difícil

praticá-la, porém baseia-se apenas no ato de aceitar “Sim, sou filho de Deus, muito

obrigado”, de modo que nada há de complicado. A pessoa diz à sua própria mente

“Você é filho de Deus” e responde: “Sim, sou filho de Deus, muito obrigado” – nisto se

resume o Shinsokan.

Durante a prática do Shinsokan, quando a pessoa aspira lentamente o ar e mentaliza

(imagina) “a vida de Deus flui para o meu interior e se torna minha vida”, é o mesmo

que dizer “Sou filho de Deus”. E quando em seguida mentaliza (imagina) “pela vida de

Deus sou preenchido, sou vivificado” conservando o ar no abdômen, é para aceitar

docilmente “Sim, sou filho de Deus, muito obrigado”.

Ressaltar para as crianças, que é importante fazer esta prática todos os dias sem

falta, pela manhã e à noite, para que todas as coisas corram bem consigo, com seus

pais, com seus irmãos, com seus familiares, na escola, enfim, com tudo que a cerca, e

assim, também ver todos os seus desejos realizados.

Orientar e fazer a prática com as crianças por 5 minutos, inclusive os coordenadores.

PRÁTICAS DIÁRIAS

Mentalize diariamente:

Sou alegre, sou feliz, sou saudável, sou filho e de Deus!

Sou Inteligente, sou capaz, sou bom filho, pois sou filho e de Deus!

Sou estudioso, sou dócil, sou educado, pois sou filho e de Deus!

Sou harmonioso, sou prestativo, gosto de ajudar, pois sou filho e de Deus!

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ANEXO 1

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ANEXO 2

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ANEXO 3

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ANEXO 4

Brincadeira do Robô

Uma criança escolhe uma parte do corpo para ser o botão que liga o robô, e as outras

crianças vão falando as partes do corpo para ver se liga, ganha quem acertar a parte do

corpo que liga.

ANEXO 5

Brincadeira da Bola:

Fazer 2 filas, uma bola para cada fila, a primeira criança passa a bola por cima da cabeça

para a criança que está atrás e esta passa a bola por entre as pernas e assim por diante,

quando chegar no final a última criança vai para frente e começa de novo até a última

criança.

ANEXO 6

2 bambolês = 2 rodas de crianças de mãos dadas

Passar o bambolê sem soltar as mãos.

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ANEXO 7

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ANEXO 8

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ANEXO 9

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ANEXO 10

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ANEXO 11

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ANEXO 12

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ANEXO 13

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ANEXO 14

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ANEXO 15

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ANEXO 16

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ANEXO 17

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ANEXO 18

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ANEXO 19

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ANEXO 20

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ANEXO 21

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ANEXO 22

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ANEXO 23

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ANEXO 24

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ANEXO 25

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ANEXO 26

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ANEXO 27

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ANEXO 28

Copa do Mundo junho e julho

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ANEXO 29

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ANEXO 30

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ANEXO 31

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ANEXO 32

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ANEXO 33

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ANEXO 34

O Esquilo e a Onça

(Adaptação da Coleção Mundo Infantil)

Um lindo esquilo, que gostava de passear alegremente sobre às árvores, pulando de galho em galho, certa vez errou de pulo, e, por azar, caiu em cima de uma onça que estava dormindo no chão. Trêmulo de medo, ajoelhou-se aos pés da terrível fera, pedindo-lhe perdão.

— Eu lhe darei a liberdade, se você me souber explicar por que razão está sempre alegre!

— Dona onça, poderei facilmente satisfazer o seu desejo, e terei até muito prazer nisso; mas para poder dizer toda a verdade, é preciso que eu esteja completamente à vontade. Perto da senhora sinto-me constrangido e intimidado. Deixe-me voltar para um galho desta árvore.

— Não há dúvida. Gosto da sua franqueza. Pode subir.

— Agora, sim. Aqui de cima, posso dizer-lhe francamente o que sinto. O meu grande segredo de felicidade é um viver inocente, cheio de amor e despreocupado. Não gosto de assustar os outros animais, ou mesmo de matá-los para me alimentar, troco tudo isso pela amizade e pela simpatia. Mas para falar realmente a verdade nunca tinha conversado com uma onça antes, pelo contrário, sempre fugi de todas com medo de ser caçado.

— É verdade pequeno esquilo, nós onças não descobrimos o prazer de ter os animais pequenos como amigos. Sempre que o vemos pensamos logo em uma boa refeição.

— Mas dona onça, a senhora me parece diferente dos outros animais ferozes! Que tal se nos tornássemos grandes amigos. Mostraríamos aos outros animais da floresta como a amizade é importante.

— Isto mesmo pequeno esquilo. Independente de ser pequeno ou grande, forte ou fraco, podemos ser sempre úteis uns aos outros e, por isso, amigos. Assim o pequeno esquilo, montado nas costas da onça, saíram pela floresta e não houve quem não conhecesse estes dois grandes amigos.

Autor desconhecido

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ANEXO 35

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ANEXO 36

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ANEXO 37

Abrir um buraquinho nos pés da coruja e colocar um lápis ou caneta como lembrança para o papai.

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ANEXO 38

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ANEXO 39

A Montanha dos Velhinhos

Há muitos anos atrás, havia um senhor feudal no reino de Shimano que não gostava de pessoas idosas. Certo dia, esse rei lançou uma lei terrível. Essa nova lei dizia que, como as pessoas idosas eram desagradáveis e não serviam para nada, as pessoas que ultrapassassem os 70 anos deveriam ser mandadas para uma ilha deserta. Desde esse dia, os pobres eram presos por soldados e enviados para uma ilha deserta. Certo lavrador, quando soube disso, pensou consigo mesmo: Lavrador: — Não posso deixar que levem minha mãe para uma ilha deserta. Eu não posso deixar que isso aconteça de jeito nenhum. Esse lavrador, que morava num lugar chamado Sharashima, no reino de Shimano, amava muito a sua mãe. Ele pensava numa maneira de evitar que a sua mãe fosse levada para a ilha. Era evidente que se ela fosse abandonada numa ilha deserta e sem alimentação, acabaria morrendo. Lavrador — Será que não existe algum jeito... Ah! sim, tive uma idéia. Se é para mandá-la para uma ilha deserta para morrer, eu mesmo a levarei às montanhas. Pode parecer cruel levá-la para uma montanha, mas é melhor que enviá-la a uma ilha. Posso ir vê-la quando eu quiser e posso levar comida também. Assim, certa noite... Lavrador: — Mamãe, hoje é lua cheia, e a lua está linda. Vamos comigo à montanha para observá- la melhor? Dizendo isso, carregou a mãe cada vez mais para o alto. O silêncio reinava na montanha, e a lua iluminava ao redor como se fosse de dia. O lavrador, então, percebeu um barulho estranho atrás de si: Plec, plec, plec. Lavrador: — Ué, que barulho é esse? Achando aquilo estranho, olhou para trás e viu que sua mãe estava quebrando galhos da beira da estrada. Lavrador: — O que a senhora está fazendo, mamãe? Mãe: — Nada, meu filho, não é nada. A mãe dizendo isso, sorria carinhosamente. O lavrador, a muito custo, conseguiu atravessar a mata escura e chegou ao topo da montanha. Lavrador: — Chegamos mamãe! Mãe: — Muito obrigado! Deve ter se cansado, não é? Mas veja que lua mais linda! A lua que a gente vê daqui de cima da montanha é bem diferente da que a gente vê lá de casa. Disse a mãe, olhando para a lua. Vendo a alegria estampada no rosto da sua mãe, o lavrador se ajoelhou chorando. Lavrador: — Mamãe! Perdoe-me mamãe, eu... Mãe: — Eu sei meu filho, não chore, não chore não. Eu estava preparada desde o momento que o rei tinha lançado aquela lei. Agora não se preocupe comigo e volte para casa. Eu estarei bem, aqui. Assim, o lavrador despediu-se da mãe chorando, triste, só... e começou a descer pela mesma estrada que viera. Lavrador: — Ué, o que.. Neste momento, o lavrador percebeu, pela luz da lua que iluminava a estrada, que os galhos que a sua mãe havia quebrado, formavam claramente uma trilha na estrada. Lavrador: — A minha mãe tinha feito isso para que eu soubesse o caminho de volta, e não me perdesse na montanha! E eu deixei essa mãe tão carinhosa abandonada lá em cima da montanha. O lavrador voltou para onde estava a sua mãe e a abraçou chorando. Lavrador: — Mamãe! eu estava errado, seja o que for que aconteça estarei sempre junto da senhora. Eu não posso deixá-la abandonada neste lugar desolador. Assim, o lavrador trouxe a sua mãe de volta para casa e, para não ser descoberta pelos soldados, escondeu-a numa caverna perto de casa. Enquanto isso, havia surgido um grande problema no castelo. O reino vizinho tinha enviado uma carta, juntamente com uma bola de cristal com um

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buraco no meio e, ainda, dois cavalos do mesmo tamanho. A carta propunha dois enigmas: 1. No pequeno buraco da bola de cristal deveria ser passado um fio. 2. Deveria ser distinguido qual dos dois cavalos era a mãe e qual era o filhote. O buraco que havia na bola de cristal era muito estreito e, além disso, formava uma espiral no seu interior e parecia impossível passar uma linha por ali. E os cavalos também, como eram exatamente do mesmo tamanho, não se podia distinguir qual era a mãe e qual era o filhote. — Que coisa! Qual será a mãe? — Puxa vida! Os súditos e cavaleiros de todo o reino quebravam a cabeça mas não conseguiam resolver nada Se não resolvessem logo o enigma, o reino vizinho poderia invadir e destruir o seu reino. O rei de Shimano ficou sem saber o que fazer. Ele sabia que se fosse invadido, o seu reino seria destruído num instante, pois o reino vizinho era muito poderoso. Lavrador: — Mamãe, a situação está ficando muito grave. O lavrador, quando visitou a mãe que estava na caverna, contou o caso do enigma do reino vizinho. Então, a mãe sorridente disse: Mãe: — Isso é muito fácil meu filho! Lavrador: — O quê? Fácil? Mãe: — É, é muito fácil! É só fazer o seguinte... O lavrador ouviu atentamente a explicação da sua mãe e foi diretamente ao castelo. O lavrador pegou a bola de cristal e passou num dos lados do buraco um pouco de mel e do outro lado colocou uma formiga, na qual estava amarrado um fio bem fino. E então, como tinha dito sua mãe, a formiga começou a caminhar diretamente para o outro lado onde tinha mel, passando o fio num instante. Agora era a vez dos cavalos. Novamente, seguindo as palavras da sua mãe, o lavrador trouxe os cavalos e colocou entre os dois um balde de feno. E largou os dois cavalos. Então, um dos cavalos correu junto do balde e começou a comer avidamente. O outro chegou até perto do balde e ficou Observando calmamente o outro cavalo que comia o feno. Lavrador: — Meu senhor, esse cavalo que está comendo o feno é o filhote. Dizem que a mãe come o que o filhote deixou sobrar. O rei estava muito contente, pois graças ao lavrador, o seu reino não seria mais invadido pelo reino vizinho. Chamou imediatamente o lavrador e disse-lhe: Rei: — Bravo! Muito bem! Você fez um ótimo trabalho! Faça qualquer pedido e será atendido. Pode dizer, quer terras? Dinheiro? Ou título de nobreza? Lavrador: — Não, meu senhor, eu não quero terras, dinheiro ou títulos. Eu só desejo, ao invés disso, que não mande a minha mãe para uma ilha deserta. E o lavrador contou honestamente que quem havia solucionado o enigma do reino vizinho tinha sido, na verdade, a sua mãe. Rei: — Ah! Era isso então... Reconheço que eu estava errado. O seu amor pela sua mãe me causou uma grande admiração. O rei arrependeu-se muito por ter mandado os velhinhos para ilha deserta, simplesmente porque não gostava deles. O rei parou imediatamente de mandar os velhinhos à ilha e lançou uma nova lei que dizia: “Todos devem venerar as pessoas idosas”. Assim, o lavrador e sua mãe, ganharam muitas recompensas do rei e viveram felizes para sempre. O reino vizinho? No reino vizinho comentava-se que como parecia existir um grande sábio no reino de Shimano, seria muito arriscado invadir, pois a aventura poderia ser desastrosa. E assim, nunca mais pensaram em invadi-la.

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ANEXO 40

Dia das Artes

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ANEXO 41

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ANEXO 42

Sonhar não é proibido

Não, Marquito não sentia inveja dos meninos que tinham violões de verdade. Porque ele vivia sonhando que tinha um também. E fazia vibrar suas cordas invisíveis, com o rosto iluminado, e os olhinhos brilhando de emoção verdadeira. Havia quem achasse ser o Marquito meio lelé-da-cuca. Claro, era gente que não tinha imaginação suficiente para saber que aquele violão só podia ser visto (e ouvido) por outros sonhadores, que nem o Marquito. Essas pessoas ignoravam também que ele não se conformava com a realidade que havia, vivendo a sonhar com a realidade que devia haver. Tendo seu violão imaginário como bandeira, Marquito via um mundo novo. Um mundo em que as coisas são das pessoas que as entendem. E não só das pessoas que podem comprá-las (mesmo sem as entender) apenas por terem dinheiro. Ah, quanta gente tem um violão na sala de visitas, servindo de enfeite, sem tocá-lo nunca!... E lá ia Marquito dedilhando seu violão de sonho, dele tirando as músicas lindas que o seu coração compunha. Depois, limpava-o cuidadosamente com uma flanela bem macia feita de nuvens. E o guardava com carinho numa capa cor de céu azul azulzim todo estrelado. Daí ele pegava seu violão único, mais que exclusivo, e o escondia debaixo da escada secreta que usava para subir ao seu paraíso particular. As pessoas que não entendiam Marquito, tadinhas delas, até pensava em levá-lo a um psicólogo para saber: “Será que ele tem alguma coisa”? , onde ouviram esta resposta: “Não, ele não tem uma coisa, mas sonha com ela e assim faz de conta que a tem”. Um dia, os que só sonhavam quando dormiam resolveram dar um violão de verdade para o menino que sonhava acordado. Ao recebê-lo, Marquito abraçou-se ao violão e, comovido, disse: Obrigado. Agora tenho dois”. Carlito Maia

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ANEXO 43

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ANEXO 44

O cachorrinho deficiente

Um menino entra em um pet shop e pergunta o preço dos filhotes à venda. - “Entre 50 e 100 reais”, respondeu o dono da loja. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: - “Eu só tenho 5 reais, mas eu posso ver os filhotes?” O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de 5 bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou: “O que há com ele?” O dono explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema no quadril; sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse: - “Esse é o cachorro que eu quero comprar!” O dono respondeu: - “Não, você não vai querer comprar esse. Se você quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente”. O menino ficou transtornado, olhando bem na cara do dono da loja, e com o seu dedo apontando disse: - “Eu não quero que você dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 5 reais agora e 5 reais por mês, até completar o preço total”. O dono contestou: - “Você não pode realmente querer esse cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.” Até o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando sua perna com um aparelho para andar. Olhou bem para o dono e respondeu: - “Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso”. Artigo extraído de “PET NEWS” – a revista do mundo Pet, ano 1, edição 1, out/00 A compaixão dos animais • De acordo com a história verídica, Gemma, uma vira-lata que nunca recebera nenhum tipo de treinamento, agiu segundo seu coração ao ajudar Darren Mahon. Depois que a dona teve um ataque e caiu inconsciente no chão, Gemma esperou até o telefone tocar, então empurrou o fone do gancho e latiu feito louca. Preocupada com a possibilidade de isso significar problemas, a pessoa do outro lado da linha correu até a casa e encontrando a dona de Gemma inconsciente, chamou a ambulância. • Lady, uma mestiça de collie e pastor alemão, seguia Tommy Abel, um garotinho de 3 anos que estava perdido numa floresta. Quando Tommy ficou atolado num pântano, tentou de toda forma sair dali. Mas ao pôr-do-sol, quando a temperatura caiu, ele já estava atolado até os joelhos e exausto demais até para gritar por ajuda. Ansiosa para ajudá-lo, Lady cruzou a floresta a toda e encontrou dois funcionários de uma companhia telefônica. A cadela ganiu e correu várias vezes

na direção onde estava o menino e depois voltou até os homens, até que eles entenderam que ela queria que eles a acompanhassem. Juntando rapidamente o equipamento de trabalho, os

homens a seguiram e encontraram Tommy, ainda preso no pântano. Depois de libertá-lo, eles o levaram para casa na companhia de Lady.

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ANEXO 45

Dia da Independência

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ANEXO 46

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ANEXO 47

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ANEXO 48

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ANEXO 49

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ANEXO 50

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ANEXO 51

A Tristeza do Príncipe

Era uma vez um país muito rico. O rei desse país tinha um filho muito inteligente. O príncipe tinha tudo o que queria. Todos os seus desejos eram satisfeitos, mas o príncipe não era feliz. Estava sempre triste e insatisfeito. O rei não entendia aquela tristeza. Um dia, o rei chamou o príncipe e perguntou-lhe com ternura:

— Você tem tudo o que quer. Apesar disso, você está sempre tristonho. Por que não consegue ser feliz? Guarda alguma dor secreta em seu coração? O príncipe respondeu:

— Como o senhor disse, tenho tudo, posso fazer o que quero. Assim sendo, não há razão para eu ter um sofrimento secreto. Acontece, que não consigo sentir alegria de viver. Eu mesmo não sei porque sinto assim. O rei resolveu publicar uma nota oficial, prometendo um grande prêmio em dinheiro a quem conseguisse tornar o príncipe feliz. Muitas pessoas tentaram, mas todas fracassaram. Um dia apareceu um mágico que disse:

— Eu vou conseguir tornar o príncipe feliz. Ouvindo isso, o rei disse: Se você conseguir, dar-lhe-ei tudo o que desejar. Tem certeza que conseguirá? Com a permissão do rei, o mágico levou o príncipe para outro aposento. Pegou uma folha de papel em branco, e nela escreveu alguma coisa com uma tinta invisível. Entregou esse papel ao príncipe e disse:

— Vá a um quarto escuro, acenda uma vela e aproxime este papel. Então aparecerão as palavras que escrevi. Faça o que está escrito, e a partir de hoje mesmo Vossa Alteza poderá se tornar feliz. Assim que terminou de falar, o mágico desapareceu. Imediatamente o príncipe foi a um quarto escuro, acendeu uma vela e aproximou da chama o papel. Logo começaram a surgir nele letras em azul onde se lia:

“Pelo menos uma vez ao dia, pratique um ato de bondade”. Ah! Então era esse o segredo da felicidade! O príncipe seguiu o conselho, e desde esse dia tornou-se feliz, percebeu que ao fazer caridade, ajudando todos que necessitam, seu coração se enchia de alegria, porque via no rosto das pessoas o sorriso de gratidão.

Devemos também ajudar a todos que precisam e agradecer todas as pessoas, coisas e fatos. Muito obrigado. Do Livro: A Verdade da Vida

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ANEXO 52

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ANEXO 53

Amizade na Escola

João está no 4o ano do ensino fundamental. Adora estudar e só tira notas altas. Ele sabe que é filho de Deus, pois participa das reuniões de crianças da Seicho-No-Ie. Durante as aulas, João percebeu que perto dele estava sentado um menino que não fazia amizade com ninguém e também não conseguia tirar boas notas, pois achava que não era inteligente. Então, João lembrou que todos nós somos filhos de Deus, e decidiu ajudá-lo. Aos poucos cativou sua amizade, começaram a fazer os deveres da escola juntos, e um dia João convidou o seu colega a participar das reuniões de crianças da Seicho-No-Ie. No início foi difícil entender, mas logo as outras crianças fizeram amizade e ele compreendeu que possuía capacidade infinita e passou a agradecer papai e mamãe. E assim ele também se tornou um bom aluno, capaz de fazer amizades com todos e João ganhou um bom amigo.

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ANEXO 54

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ANEXO 55

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ANEXO 56

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ANEXO 57

Natureza

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ANEXO 58

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ANEXO 59

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ANEXO 60

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ANEXO 61

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ANEXO 62

Dia do Hoteleiro

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ANEXO 63

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ANEXO 64

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ANEXO 65

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ANEXO 66

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ANEXO 67

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ANEXO 68

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ANEXO 69

ESTRELA DE ANO NOVO

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ANEXO 70

ENCONTRE OS ERRO E PINTE

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ANEXO 71

Passeio na floresta

Todos sentados (ou em pé) batendo as mãos nas coxas e acompanhando o condutor.

Chi olha lá, Chi olha lá (repetição dos participantes) É um rio, é um rio Vamos passar, vamos passar Por baixo não dá, por baixo não dá Por cima não dá, por cima não dá Vamos nadar - Chuá, Chuá (fazendo os gestos)

Chi olha lá... É uma pedra... ...vamos pular

É uma ponte... ... vamos passar

É capim... ...vamos cortar

É uma montanha... ...vamos subir

É uma caverna... ...vamos entrar.

Devagarinho. Hum que escuridão! Que coisa gelada! (pegando no nariz do urso)

Nossa, que peludo. Ah! É um urso!! Vamos correr.

Volta-se rapidamente. Chi olha lá é uma caverna, vamos sair... É uma montanha, vamos descer... É capim..., É uma ponte..., É uma pedra..., É um rio... Ufa! Conseguimos!