Jornal da Paróquia Santo Antônio de Pádua - Arquidiocese de Maringá | ANO XIII - Nº 153 - Agosto de 2019 | www.psantoantonio.org.br

UMA ESCOLHA para viver e servir

VOCAÇÃO

AGENDA MENSAL AGOSTO 2019 AGENDA SEMANAL - FIXAAGENDA SEMANAL - FIXAAGENDA SEMANAL - FIXA

PASTORAIS E MOVIMENTOSPASTORAIS E MOVIMENTOSPASTORAIS E MOVIMENTOS

Missa – Sagrado Coração de Jesus – 19h (Hora Santa às 18h)02 sex Missa – Sagrado Coração de Jesus – Capela – 20h (Hora Santa às 19h) Pastoral Familiar – Reunião – Sala 01 – 20h

Formação para novos coroinhas – Sala 01 – 15h3003 sáb Movimento Jovem Cristão – Reunião – Capela Beata Irmã Dulce – 19h30 Catequese – Reunião geral com os pais dos catequizandos – Salão Paroquial – 20h DIA DO PADRE04 dom Café da manhã comunitário – Após a missa das 7h30 / Organização: CEB São Paulo

Café da manhã comunitário – Capela Beata Irmã Dulce – Após a missa Amor Exigente – Sala 01 e Salão Paroquial – 20h05 seg

CEB São Paulo – Missa – Rua Francisco Silveira da Rocha, 177 – 20hECC – Pós-encontro – Sala 01 e Salão Paroquial – 20h06 ter

CEB São Marcos – Missa – Rua Américo Brasiliense, 1304 – 20h07 qua CEB São Mateus – Missa – Rua Diogo Zuliani, 194 – 20h

Pastoral da Criança – Reunião – Casa da Pastoral – 19h3008 qui Ensaio do Coral infantil Santo Anjo – Sala 01 – 19h30 CEB São Lucas – Missa – Rua Caracas, 256 – 20h 09 sex CEB São João – Missa – Rua Francisco Correia de Campos, 72-A – 20h

Movimento da Mãe Rainha – Reunião – Salão Paroquial – 15h

10 sáb Formação para novos coroinhas – Sala 01 – 15h30 JAM – Reunião – Sala 01 – 20h

Congregação Mariana – Reunião – CEPA – 20h Movimento Jovem Cristão – Reunião – Capela Beata Irmã Dulce – 19h30

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA – De 11 a 19 11 dom DIA DOS PAIS – Homenagem em todas as Missas BEATA IRMÃ DULCE – Missa Solene da Padroeira – Capela Beata Irmã Dulce – 20h – Com a presença do Arcebispo Dom 13 ter Anuar Battisti

14 qua Terço em Família – Salão Paroquial – 20hOração das 1.000 Ave-Marias – Matriz – 7h

15 qui NOSSA SENHORA DA GLÓRIA – SOLENIDADE DA PADROEIRA DA ARQUIDIOCESE DE MARINGÁ – Catedral – Procissão e Missa – 17h16 sex Missão: Noite Minha Essência com Thiago Brado – Matriz – 20h

Pastoral da Criança – “Celebração da Vida” – Capela Beata Irmã Dulce – 14h17 sáb Formação para novos coroinhas – Sala 01 – 15h30 Coroinhas e Acólitos – Missa em comemoração ao Dia de São Tarcísio – Matriz – 19h

DIA DOS CONSAGRADOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS18 dom Dia da Família na Praça e encerramento da Semana Nacional da Família – Missa – Matriz – 8h19 seg Amor Exigente – Sala 01 e Salão Paroquial – 20h22 qui Ensaio do Coral infantil Santo Anjo – Sala 01 – 19h30

Região Pastoral Nossa Senhora Aparecida – Local a definir – Missa – 20h

23 sex

Movimento da Mãe Rainha – Terço nas comunidades – 20h

CEB São Paulo – Rua Dr. Alberto Jackson Bygton Júnior, 242 CEB São Mateus – Rua Diogo Zuliani, 434

CEB São João – Rua Santo Antônio, 584 CEB São Marcos – Rua Poços de Caldas, 209 CEB São Lucas – Rua Bolívar, 250

Pastoral da Criança – “Celebração da Vida” – Peso e Medidas – Casa da Pastoral – 14h

24 sáb Pastoral do Canto – Reunião – Sala 02 – 14h

Formação para novos coroinhas – Sala 01 – 15h30 JAM – Reunião – Sala 01 – 20h Congregação Mariana – Reunião – CEPA – 20h

DIA DO LEIGO E DOS CATEQUISTAS25 dom 4º CERCO DE JERICÓ – Matriz – Missa – 19h (De 25 a 01/09) Pastoral da Pessoa Idosa – Reunião – Sala 01 – 14h26 seg Amor Exigente – Sala 01 e Salão Paroquial – 20h Curso de Batismo – Sala 01 – 14h

31 sáb Formação para novos coroinhas – Salão Paroquial – 15h30 PASCOM – Reunião – Sala 02 – 15h30

Informativo mensal da Paróquia Santo Antônio de Pádua (desde agosto de 2006)Equipe Pascom: Ana Paula Peron, Douglas dos Santos Dias, Isabela Maria Lopes Santana, Marcia Portilho, Michele Adriane Caetano Ribeiro, Patrícia Helena Werner.Endereço: Praça Santo Antônio, s/n, Vila Santo Antônio, CEP 87030-250, Maringá-PR | Fone 44 3029-2055 | Site: www.psantoantonio.org.br | E-mail: psantoantonio2012@gmail.com Diretor responsável: Pe. Neri Dione Squisati | Diagramação: Gelinton Batista da Cruz (gelinton@gmail.com) | Tiragem: 1.500 exemplares | Impressão: Grafipress

MISSAS NA MATRIZSegunda, Quinta e Sexta: 19hQuarta: 15hSábado: 19hDomingo: 7h30, 9h30 e 19h

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA - MATRIZTerça: 19h

MISSAS NA CAPELA BEATA IRMÃ DULCEDomingo, às 9h e 1ª Sexta-feira, às 20h

ATENDIMENTO ESPIRITUALPadre Neri: Segunda (9h) - Sexta (14h)Mons.Marcos: uma hora antes das missas

SECRETARIASegunda à Sexta: das 8 às 18hSábado: das 8 às 12h

BATIZADOS4º Sábado do mês: 17h

MATRIMÔNIOSMatriz: Sábado, 17hCapela Beata Irmã Dulce: Sábado, 19h

ADORAÇÃO - CAPELA BEATA IRMÃ DULCE4ª quarta-feira do mês: 20h

TERÇO PELAS VOCAÇÕES - MATRIZSegunda à Sábado: 6h30

CANTO, LITURGIA E MECESSegunda: 20h, sala 2

AMOR EXIGENTESegunda: 20h, sala 1

VICENTINOSSegunda: Conf. São Tiago, 20h, CEPATerça: Conf. Santo Antônio, 20h15, CEPA

RCCTerça: Grupo Santo Antônio, 20h, matrizDomingo: Servos do Pai (Jovens), 20h15, sala 1

JAM - JUVENTUDE DE AÇÃO MARIANA1º e 3º Domingo: na casa dos Jamistas2º e 4º Sábado: 20h, sala 1

MJC - MOVIMENTO JOVEM CRISTÃO1º e 3º Sábado: 20h, Capela Ir. Dulce2º e 4º Sábado: 20h, CEPA

CONGREGAÇÃO MARIANA2º e 4º Sábado: 20h, CEPA

ECC2ª terça-feira: 20h (Sala 1)

DIZIMISTAS GANHADORES DA IMAGEM

JULHO

CEB São João Evangelista: Benedita Ferreira BelleiCEB São Lucas Evangelista: Maria Silveira da Silva CEB São Marcos Evangelista: Lúcia Guidoth Baesso CEB São Mateus Evangelista: Antonia Rui Valesi CEB São Paulo Apóstolo: Orlando Rodrigues França CEB São Pedro Apóstolo: Tereza Alves Cardin

Maringá, Agosto de 2019

O Catecismo da Igreja Catolica nos ensina, no numero 1950, que: “A lei moral e obra da Sabedoria divina. Podemos defini-la, em sentido bıblico, como uma instruçao paterna, uma pedagogia de Deus. Ela prescreve ao homem os caminhos, as regras de procedimento que o levam a bem-aventurança prometida e lhe proıbe os caminhos do mal, que desviam de Deus e do seu amor. E� , ao mesmo tempo, firme nos seus preceitos e a m a v e l n a s s u a s p r o m e s s a s ”. Portanto, o ser humano – que foi chamado por Deus a felicidade, mas est a ferido pelo pecado – tem necessidade da salvaçao de Deus. E Ele nos socorre atraves da Lei.

A Lei Moral e obra da sabedoria divina. E� uma instruçao paterna, ou seja, um ato da pedagogia divina que, com sua Lei, mostra aos homens o caminho para a felicidade. Ao mesmo tempo em que essa Lei nos mostra a felicidade, tambem nos adverte dos maus caminhos que nos desviam da vontade de Deus e de seu amor. Nesse sentido, a Lei de Deus e n c o n t ra e m J e s u s C r i s to s u a plenitude e a sua unidade, pois Jesus Cristo e o Caminho a Verdade e a Vida; portanto, a verdadeira Lei.

S e g u i n d o e s s a L e i , encontramos Jesus que nos esclarece a vontade do Pai. O homem participa da sabedoria e da bondade do Pai Criador, que lhe confere o domın io de seus atos e a capacidade de se governar na verdade e no bem. A Lei natural e, assim, a luz da inteligencia que Deus nos concede. Essa Lei que Deus nos apresenta e colocada no

coraçao do homem, pela razao, para a sua felicidade.

A Lei antiga esta contida nos Dez Mandamentos que nos proıbem fazer o que e contrario ao a m o r a D e u s e a o p r o x i m o , prescrevendo-nos o que e essencial, como uma luz oferecida por Deus para mostrar o seu caminho e protegendo o ser humano do mal. Essa Lei e profecia e pedagogia das realidades futuras, sendo libertaçao do pecado atraves de Jesus. Ela e completada pelos profetas que orientam para a Nova Aliança e o Reino dos Ceus.

Conforme o numero 1965 do Catecismo: “A Lei nova ou Lei evangelica e a perfeiçao, na terra, da Lei divina, natural e revelada. E� obra de Cristo e tem a sua expressao, de modo particular, no sermao da montanha. E� tambem obra do Espırito Santo e, por Ele, torna-se a lei interior da caridade: «Estabelecerei com a casa de Israel uma aliança nova [...]. Haverei de imprimir as minhas leis no seu espırito e grava-las-ei no seu coraçao. Eu serei o seu Deus e eles serao o meu povo» (Hb 8, 8-10)”.

Sem abolir a Lei antiga, Jesus nos ensina um novo modo de entender a Lei de Deus. O Evangelho de Mateus (Mt 19,16-19) cita a parabola do jovem que procura o esclarecimento de Jesus sobre como ganhar a vida eterna. E Jesus fala da Lei: “Se quiseres entrar na Vida, g u a rd a o s m a n d a m e n to s : N a o mataras , n ao adulteraras , n ao roubaras, nao levantaras falso testemunho, honra teu pai e mae”. E depois Jesus resume tudo dizendo:

“amaras o teu proximo como a ti mesmo (...). E, se queres ser perfeito, vende tudo o que tens, de aos pobres e teras um tesouro no ceu, depois vem e me segue”.

Quando perguntaram a Jesus qual o maior mandamento, Ele respondeu: “Amaras o Senhor teu Deus de todo teu coraçao, de toda tua alma e de todo o entendimento. Este e o primeiro e maior mandamento. O segundo e semelhante a este: amaras o teu proximo como a ti mesmo” (Mt 22, 37-39).

Portanto, como nos ensina o Catecismo da Igreja (nn. 1983-1986): “A nova Lei e a graça do Espırito Santo, recebida pela fe em

Cristo, operando pela caridade. Esta expressa, sobretudo, no sermao do Senhor na montanha e utiliza os sacramentos para nos comunicar a graça. A Lei evangelica cumpre, ultrapassa e aperfeiçoa a Lei antiga: as s u a s p r o m e s s a s p e l a s b e m -aventuranças do Reino dos ceus; os seus mandamentos, reformando a raiz dos atos, o coraçao. A nova Lei e uma lei de amor; uma lei de graça, uma lei de liberdade. Alem dos seus preceitos, a nova Lei comporta os conselhos evangelicos. «A santidade da Igreja e especialmente favorecida pelos varios conselhos que o Senhor propoe no Evangelho aos seus discıp ulos»”.

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Série Estudos – Conhecendo a Doutrina da Igreja Católica

A salvação de Deus: a Lei e a Graça Mons. Marcos A. Ramalho Leite

«Trabalhai com temor e tremor na vossa salvação, porque é Deus que opera em vós o querer e o agir, segundo os seus desígnios» (Fl 2, 12-13).

Maringá, Agosto de 2019

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Vocação: uma escolha para viver e servir

Vocação: uma escolha para viver e servir

Patricia Helena Werner – Psicóloga CRP 08/19965

Uma das maiores decisoes a serem tomadas, e talvez a mais angustiante, durante a adolescencia, e a de qual profissao escolher. Nesse processo, a todo instante algum conhecido ja questiona tal decisao ou levanta inumeras possibilidades com argumentos do tipo: “voce tem cara de...” ou “voce devia seguir a profissao do seu pai (ou mae)” ou “ah, mas voce tinha que escolher uma profissao que desse dinheiro logo”.

E entao aquela pessoa que esta passando por uma tumultuada fase de mudanças fısicas, emocionais e interpessoais, se ve diante de muitos palpites e de uma questao: Qual caminho seguir?

Engana-se quem pensa que alguma profissao seja melhor do que outra; na maioria das vezes, esse p e n s a m e n t o , c u l t u r a l m e n t e construıdo, se da por uma questao de “status social” atribuıdo a esta ou aquela profissao. Entretanto, e p r e c i s o c o n s i d e r a r a s potencialidades e os anseios de cada um.

Para alguns adolescentes,

parece nao haver dificuldade na escolha profissional – talvez por terem curiosidade em conhecer as diferentes areas, ou talvez por terem tido, na vida escolar, maior facilidade em alguma das areas estudadas. Em certos casos, contudo, o adolescente precisa de um atendimento especıfico com psicologo(a), para que sejam levantadas, a partir de testes e entrevistas, algumas possibilidades de profissoes que se encaixem nas caracterısticas e nos propositos de cada indivıduo.

E� preciso ressaltar ainda que, para algumas pessoas, todo esse processo nao se resume apenas a uma escolha profissional, mas implica colocar a propria vida a serviço dos outros, em funçao da fe, ou seja, de doar-se ao serviço do Reino de Deus, seguindo o caminho religioso ou sacerdotal. Para alguns, a ideia de seguir essa vocaçao vai sendo construıda, aos poucos, em sua vivencia dentro da famılia e da Igreja. Para outros, ainda, tal vocaçao vai passando despercebida ou distorcida por detras de um desejo sincero de

ajudar aos outros, sem saber como.S e g u n d o o D i c i o n a r i o

Aurelio, ‘Vocaçao’ significa: 1) Inclinaçao que se sente para alguma coisa; 2) Disposiçao natural do espırito; 3) Inclinaçao para a vida religiosa. Assim, se pensamos nos dois primeiros sentidos, percebemos que todos nos temos a nossa vocaçao, ou seja, uma tendencia a seguirmos um determinado caminho com valores e determinaçoes proprias. E� a nossa vocaçao que nos diferencia dos outros, mesmo quando seguimos caminhos semelhantes.

Mas, como vimos, o termo “vocaçao” possui tambem um sentido voltado especificamente ao chamado religioso.

A palavra “vocaçao” vem do latim vocare, que quer dizer “chamar”. D e n t r o d a v i s a o c a t o l i c a , compreendemos que Deus poe no coraçao da pessoa esse desejo de servi-Lo radicalmente, em tempo integral, sob a forma de entrega a Deus e aos irmaos. Sendo assim, entendemos o caminho religioso como uma escolha de vida, e nao

apenas enquanto uma escolha profissional.

Voltando ao inıc io do texto, em que falavamos das dificuldades de se optar por uma profissao, podemos imaginar o quao mais difıc il pode ser a opçao pela vida religiosa. Quantas d uv i d a s d e ve m s u r g i r n e s s e s meninos e meninas frente a esse longo caminho. Alguns podem ate e s c o l h e r o u t r o s c a m i n h o s profissionais, mas continuando com importante atuaçao nas pastorais e movimentos das Igrejas. Enquanto outros se direcionam para esse ideal, independente de coment ar ios desanimadores, questionamentos inadequados ou ate mesmo de suas proprias duvidas,

Por isso, independente do caminho a seguir, o mais importante e nao desanimarmos diante das nossas (in)certezas. Questionamentos e julgamentos existirao sempre, independentemente de nossas escolhas; entao, que saibamos refletir sobre o que nos acontece, de modo a sairmos mais fortalecidos para a caminhada.

Maringá, Agosto de 2019

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A Vocação ao Ministério Presbiteral Queridos irmaos e irmas.N o m e s d e a g o s t o

celebramos o mes vocacional, no qual a cada final de semana celebramos uma vocaçao especıfica. No primeiro, a vocaçao ao ministerio presbiteral, isto e, o dia do padre. No segundo, a vocaçao a famılia, como tambem celebramos o dia dos pais. No terceiro, a vocaçao a vida consagrada religiosa. No quarto, a vocaçao dos leigos e leigas, em especial, a dos catequistas.

C o m o b e m s a b e m o s , vocaçao e um chamado de Deus que se realiza em vista de uma missao especıfica. Basta recordar que em t o d a a H i s t o r i a d a S a l v a ç a o encontramos relatos de vocaçao que implicam o desempenho de uma missao. O chamado de Abraao e sua missao de ser pai de muitas naçoes; a vocaçao de Moises e a missao de libertar o povo de Israel da escravidao do Egito; a vocaçao dos profetas Isaıas, Jeremias e tantos outros, com a missao de anunciar o caminho do Reino e denunciar as situaçoes de opressao e escravidao em seu tempo. Enfim, todo chamado implica uma missao. Ja no Novo Testamento, o proprio Jesus escolhe, chama e envia os doze apostolos a cumprir uma missao: “Ide pelo mundo e a todos anunciai o Evangelho” (cf. Mc 16,15). Portanto, toda vocaçao e um chamado a viver uma missao.

A s s i m , e n t e n d e m o s claramente que todo aquele que e chamado a ser padre e chamado a desempenhar uma missao: a de conduzir, pastorear e santificar o rebanho que o proprio Deus lhe confia. Ser padre e estar disposto a nao fazer a propria vontade, mas sim a vontade d’Aquele que o chamou, isto e, o proprio Deus, a exemplo de Jesus que afirma: “Eis que venho, o Pai, para fazer a tua vontade” (cf. Hb 10,7).

A celebraçao do dia do padre se da no dia 4 de agosto, quando a Igreja celebra a memoria de Sao Joao Maria Vianney, o Cura d’Ars, padroeiro dos padres diocesanos e exemplo na vivencia deste precioso ministerio na Igreja. Nascido na França, desde criança manifestou o desejo em ser padre, movido pelo espırito de oraçao e piedade. Sua vocaçao, marcada por inumeros desafios, recorda que todo aquele que e chamado a ser padre d e ve t a m b e m s u p e ra r m u i t a s dificuldades a fim de viver esse ministerio. Apos a ordenaçao, foi enviado a pequenina cidade de Ars, onde dedicou-se incansavelmente a exercer, em especial, o sacramento da reconciliaçao, passando horas e horas no confessionario revelando a todos o amor misericordioso de Deus.

Sua chegada a cidade ja fora

assinalada por um fato marcante. Estava so, numa pequena carroça que levava apenas alguns pertences e livros. Sem saber o caminho exato, viu um menino e pediu ajuda. O menino levou-o ate a entrada de Ars. Entao, Pe. Joao lhe agradeceu dizendo: "Tu me mostraste o caminho de Ars, eu te mostrarei o caminho do ceu".

Queridos irmaos e irmas. Essa e a essencia da vocaçao de um padre, revelar a todos o caminho do ceu. Claramente, para poder cumprir com exito tal missao, deve o padre ser o primeiro a se dedicar e se esforçar em descobrir e trilhar tal caminho. O padre, como todas as pessoas, e um ser humano que deve continuamente vencer as proprias limitaçoes para viver o Evangelho de Cristo, mas assume tambem a missao de ajudar a todos a vencer as proprias limitaçoes

para alcançar o ceu.Neste dia do padre, convido

todos a fazerem uma prece a Deus por todos aqueles que, tendo sido c h a m a d o s , r e s p o n d e r a m c o m liberdade e generosidade ao convite de Deus, e dedicam-se a viver essa vocaçao, que traz Cristo mais perto de todos, seja na Eucaristia, seja na c o n f i s s a o , s e j a n o s d e m a i s sacramentos, atendimentos, bençaos ou, ainda, por sua simples presença no meio do povo.

Que Deus, pela intercessao de Sao Joao Maria Vianney, o Cura d’Ars, abençoe e fortaleça a cada padre na vivencia de sua vocaçao e no desempenho de sua missao neste mundo, para que diante dos desafios, dificuldades e perseguiçoes, jamais desistam de apontar a todos o caminho que leva ao ceu.

Pe. Neri Dione Squisati - Pároco

Maringá, Agosto de 2019

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Vocação leiga na famíliaMárcia Portilho (Comunidade São Lucas)

Neste mes de agosto, a cada semana, lembramos uma vocaçao dentro da Igreja: a sacerdotal, a familiar, a religiosa e a leiga. Todas as vocaçoes passam pelo batismo. Podemos dizer que o vocacionado a vida sacerdotal ou religiosa passou antes pela vocaçao leiga, formada em um ambiente familiar. E� no seio da f a m ı l i a q u e a s v o c a ç o e s s a o suscitadas, como instruıdo no d o c u m e n t o L u m e n G e n t i u m (paragrafo 11): “Na famılia, como numa igreja domestica, devem os pais, pela palavra e pelo exemplo, ser para os filhos os primeiros arautos da fe e favorecer a vocaçao propria de cada u m , e s p e c i a l m e n t e a vo c a ç a o sagrada”.

Para refletirmos sobre a vocaçao leiga na constituiçao de uma famılia, trazemos a memoria dois

santos da Igreja: Zelia Guerin e Luis Martin, pessoas comuns que viveram no seculo XIX. Dois leigos em busca de d i s c e r n i m e n t o q u a n t o a s u a verdadeira vocaçao. Inicialmente, Zelia desejava dedicar-se a vida religiosa como irma Vicentina. A superiora do convento para onde se dirigiu, durante uma entrevista, disse que a jovem nao tinha vocaçao e pediu que voltasse para casa. Tambem, ainda solteiro, Luis chegou a pedir admissao ao Mosteiro do monte Sao Bernardo, mas o superior o dispensou por nao saber o latim. Passaram, desde entao, a pensar no sacramento do matrimonio como forma de realizar a vontade de Deus em suas vidas.

Ao conhecer Luis, em abril de 1858, Zelia sentiu uma voz interior que lhe dizia: “Foi este que eu preparei

para ti”. No dia 13 de julho do mesmo ano, casaram-se na Igreja de Nossa S e n h o ra e m A l e n ç o n , Fra n ç a . Totalmente dedicados a sua vocaçao familiar, tiveram 9 filhos, dos quais 4 faleceram ainda crianças. Destes, 5 meninas sobreviveram ate a idade adulta: Maria, Paulina, Leonia, Celina e Teresa, que se tornou a padroeira das missoes, Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face. Luis foi relojoeiro e joalheiro, enquanto Zelia tinha uma pequena empresa de produçao do famoso bordado de Alençon. O casal pode garantir, com seu trabalho, uma vida confortavel a famılia. Seu lar foi construıdo sobre sol idos alicerces de princıpios cristaos. Eram assıduos a Missa e Eucaristia, as oraçoes pessoais e em famılia, a confissao e a vida paroquial. Conta-se que, frequentemente, Luis

levava pessoas carentes para tomar refeiçoes em sua casa, mostrando um verdadeiro espırito de caridade crista.

Apos a morte de Zelia, ainda com 45 anos de idade, vıtima de um cancer de mama, a famılia mudou-se para Lisieux, onde morava o irmao de Zelia e sua esposa Celina, que ajudou no cuidado das meninas . Luis continuava, com mais dedicaçao ainda, a educaçao das filhas. Todas elas tornaram-se freiras: quatro foram para o Carmelo e uma tornou-se Visitandina. Luis faleceu em 1894, apos um longo perıodo doente, vıtima de sucessivos Acidentes Vasculares Cerebrais.

F o i o p r i m e i r o c a s a l canonizado conjuntamente na historia da Igreja, no ano de 2015. Na ocasiao da canonizaçao, dizia o Papa Francisco: “Os santos esposos (…) viveram o serviço cristao na famılia, c o n s t r u i n d o d i a a p o s d i a u m ambiente cheio de fe e amor”. Santa Zelia e Sao Luis Martin, cristaos, catolicos leigos que, chamados ao matrimonio, aceitaram e viveram com grande amor sua vocaçao. Teresa, sua filha caçula, foi elevada aos altares como Santa e Doutora da Igreja. Ha poucos anos foi anunciada, na França, a intençao de se iniciar um processo de beatificaçao de outra filha do casal, Irma Leonia Martin. Filhas que, certamente, conheceram a santidade desde muito cedo, “pela palavra e pelo exemplo” de seus pais.

A mensagem mais valiosa deixada por Sao Luis e Santa Zelia as suas filhas e as famılias de hoje foi a busca incessante da intimidade com o Senhor Jesus e com Maria. Com sua vida e seu exemplo, este casal nos chama a ser mais famılia, a viver com compromisso nossa propria vocaçao e missao. Que Sao Luis e Santa Zelia inspirem santas vocaçoes leigas em nossas famılias.

Maringá, Agosto de 2019

CEB São Pedro Apóstolo: Adriano Luquetti, Alesandra Martinatti Rocha, Cléia

Terezinha Michalak dos Santos, Geovani Bresciani, Jaime da Costa Ramos,

Joatan Bitencourt Milan, Márcio Aparecido dos Santos, Maria Cristina de

Souza Gonzaga, Maria de Lourdes Zacharias, Maria Lúcia Juvelino

Sartorato, Michele Adriane Caetano Ribeiro, Olga Vales Padovim, Sérgio

Soares Pessoa, Wallysson Thiago Penerari Ramos.

CEB São Paulo Apóstolo: Anna Degaspari Marchi, Leonilda de Faveri, Naide

Pereira de Sá, Walter Franceschini.

CEB São João Evangelista: Antônio Alves Pereira, Antônio Moreno Prado,

Aparecida Gambini Carniello, Aparecido Mazocoli, Barbara Smaha

Zaporoszenko, Cleunice Aparecida Contessotto, Gelso Bueno, João Beloti

Neto, João Borges, José Camilo, Jucelena Aparecida Nonato, Judith

Fernandes de Almeida, Luci de Jesus Sanches, Márcia Rossi Lima Oliveira,

Marco Antônio Bisca Miguel, Maria Helena Bruschi, Maria Helena Tieppo

Gallo, Maria Roza de Oliveira, Miguel Faria, Patrícia Helena Werner,

Reinaldo Peron, Rosaria de Fátima Basdão Carreira, Silvino Carreira,

Valdecir Antônio Del Pintor, Vera Isabel Gonçalves.

CEB São Lucas Evangelista: Almiro Soares Nunes, Ardivino Morais Lima,

Assumpta de Dio Fondazzi, Carmem Felizardo Yamada, Elzo Torezan,

Enela Adriana Roncada Rubino, Hilda Piaceski Andrioli, Izabel Castilho

Zacheo, Judite Braga de Oliveira, Luiz Gomes de Castro, Maria Aparecida

Serenini, Maria Aparecida Soares, Ney Brumassio, Odair dos Santos,

Roseli Becker Saraiva, Sueli Aparecida Ribeiro, Zita Pereira da Silva.

CEB São Marcos Evangelista: Alaide Miranda Favarim, Claudemir Dorneli,

Clodemar Gaspar Nunes, Diogenes Vander Trentin, Dulce Elena Canieli,

Geraldo Petrônio Grabosque, Ilda Barbosa de Souza, Izolinda Rissato

Fabreti, José Antônio Tassi, Lucia Nabeya, Maria Fátima Aparecida Tassi,

Martinho Pacheco dos Santos, Paulo Roberto Amid, Sidney Batista Oliveira,

Vinicius Dalla Gaspar Nunes, Zeferina Laura Wazlawick.

CEB São Mateus Evangelista: Ana Paula Evangelista, Ana Paula Peron, Carlos

da Silva, Clementina Maria Negri Bemvides, Daiane Cristina Paviane, Elis

Gracieli Picão, Elvira Steimacher, Eunice C. da Silva, José Dena Neto,

Karina dos Santos Passarelli, Leonina Maria Ribeiro, Maria Aparecida

Bavelloni, Maria Aparecida Minetto, Maria Aparecida Parro Goulart, Maria

de Lourdes Souza, Nanci Terezinha Belanda Canalli, Nereide Martins,

Santina Valério Nogaroto, Telma Aparecida Marega Alves, Tereza

Gonçalves dos Santos, Vilma Maria Pinto Negri.

400,00

17.106,30

2.791,00

73.259,35

200,00

237.470,68

450,00

2.424,25

280,00

1.200,00

817,00

336.398,58

6.387,20

5.799,40

2.400,00

13.221,22

10.790,28

17.219,36

990,12

5.376,00

1.212,53

949,63

16.386,91

30.000,00

10.550,80

90,18

121.373,63

3.346,08

4.576,35

2.076,00

5.720,00

650,00

2.533,55

50,00

18.951,98

700,00

445,00

2.200,00

550,00

850,00

623,58

1.278,83

6.647,41

22.615,08

336.398,58

146.973,02

212.040,64

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10.419,00

7.359,00

12.597,90

73.259,35

BALANCETE MENSAL - JUNHO

DIZIMISTASANIVERSARIANTES DO MÊS

Maringá, Agosto de 2019

RECEITAS

Campanha do m² da Capela Ir. Dulce

Coletas

Coletas - Óbulo de São Pedro

Dízimo

Doações

Festa 2019

Patrocínio Informativo

Repasse de caixa Capela

Reembolso

Taxas Casamento

Xarope e multi-mistura

TOTAL

DIMENSÃO RELIGIOSA E ECLESIAL

Água, energia elétrica e telefone

Côngruas

Despesas com construção

Despesas com Festa

Encargos e honorários contábeis

Funcionários (Salários, vale transporte e alimentação)

Material escritório e informática

Material Litúrgico Matriz (Velas, imagens, vinhos, partículas, etc.)

Manutenção Veículos (Combustíve e seguro)

Manutenção Casa Paroquial (Mercado, móveis, etc.)

Manutenção Matriz, Capela e Salão Paroquial

Pagamento de empréstimo (Paróquia Imaculada Conceição)

Repasse - Arquidiocese (seminários, taxas, etc.)

Taxas bancárias

Sub-total

DIMENSÃO MISSIONÁRIA

Despesas - Pastorais

Despesas - Formações de pastorais

Despesas Gráficas

Despesas - Catequese (livros)

Fretes e Carretos

Jornal Paroquial e revista Maringá Missão

Rádio Colméia

Sub-total

DIMENSÃO SOCIAL E CARITATIVA

Assistência Social

Cursos Profissionais (Técnica vocal, violão e teclado)

Contribuição - Casa Emaús

Doação - Seminarístas

Doação para Paróquia (Florai)

Fundo Arquidiocesano de Solidariedade (1%)

Plano saúde (Padres)

Sub-total

Total:

SALDO ANTERIOR

RECEITAS

DESPESAS

SALDO ATUAL

DÍZIMO POR COMUNIDADE Nº de Dizimistas

Comunidade São João 223

Comunidade São Lucas 145

Comunidade São Marcos 190

Comunidade São Mateus 175

Comunidade São Paulo 77

Comunidade São Pedro 125

. 935

“Penso sempre o catequista como aquele que se colocou a serviço da Palavra de Deus, que cotidianamente se alimenta dela para poder comunica-la aos outros com eficacia e credibilidade. O catequista sabe que esta Palavra e “viva” (Hb 4,12) porque e a regra da fe da Igreja (cf. Concılio Ecumenico Vaticano II, Dei Verbum, 21; Lumen gentium, 15). [...] O catequista nao e um professor que da uma aula. A catequese nao e uma aula; a catequese e a comunicaçao de uma experiencia e o testemu-nho de uma fe que abrasa os coraçoes, porque desperta o desejo de encontrar Cristo.” (Papa Francisco, II Congresso Internacional de Catequese. Roma, 2018)

Atendendo ao chamado de Deus, o catequista vive esta missao com alegria e entusiasmo. Na sequencia, veja o que catequis-tas da nossa Paroquia dizem.

“Meu nome e Neli e sou catequista ha 9 anos. Antes, sentia que precisava servir a Deus de alguma forma, mas ia deixando para depois. Quando precisei de uma grande graça, em oraçao pedi a Deus, me propondo a agradecer servindo a Ele, como a sogra de Pedro fez, mas nao imaginava como. Numa homilia do padre Sidney, senti o chamado a ser catequista e, com a graça ja recebida, percebi que era o que Deus queria de mim. Amo o que faço e com a graça d’Ele serei fiel ate o fim.”

“Sou o catequista Itamar. Estou na Catequese, levando a palavra de Deus, desde o ano de 2002, quando eu disse sim ao chamado que o proprio Deus me fez. A Catequese, para

mim, foi uma semente plantada no meu coraçao e que eu divido com meus colegas catequistas e com nossos catequizandos e seus familiares. Minha experiencia e muito gratifi-cante, pois aprendo, a cada dia, o significado desse amor generoso de Deus para conosco, vivenciando a Catequese de uma forma que possa introduzi-la nas famılias das crianças e adolescentes. Esta vocaçao, a tenho como um amor incondicional que o proprio Deus nos proporciona. E, como o Papa Francisco mencionou: ‘catequista nao e uma profissao, mas e uma vocaçao’, vivo para minha vocaçao.”

“A vocaçao e um dom que o Senhor oferece gratuitamente e, na obediencia a Ele, aceitamos com alegria. O catequista caminha a partir de Cristo e com Ele somos continuado-res de Sua obra, dando testemunho pessoal e comunitario. Ser catequista e deixar-se tocar pelo ESPI�RITO SANTO. E� abrir o coraçao e colocar-se a serviço. E� estar ciente do seu papel no anuncio da BOA NOVA.” (Catequista Olinda)

“Leva-me aonde os homens necessitem Tua palavra, necessitem de força de viver, onde falte a esperança, onde tudo seja triste simples-mente por nao saber de Ti. Este trecho da musica Alma Missionaria simboliza bem o que e ser catequista: e levar a Palavra de Deus onde ha necessidade dela. Ser catequista e ser missionario, apesar das dificuldades, das diferenças. Ser catequista e assumir a missao de Jesus Cristo, e ser Igreja, e fazer a comunida-de crescer no caminho de Jesus Cristo.” (Catequista Marcia Pimentel)

“Sou Rosimeire e desde pequena participei da vida em comunidade. Quando me casei, mudei para Maringa e fiquei afastada por um tempo, mas sentia muita falta de servir a Deus. Ha dois anos e meio em minhas oraçoes e perguntando pra Deus o que Ele queria de mim, conheci o trabalho da catequese. No inıcio eu relutava, pois nao tinha muita paciencia e a catequese requer muita pacien-cia. Mas, como a vontade de Deus sempre e melhor que a minha, dei meu SIM. Hoje me sinto muito feliz e agraciada com mais esse presente que Deus me concedeu. Alem do meu esposo e das minhas filhas, amo ser catequista, ter a missao de anunciar o Evangelho de Jesus e Seu eterno amor por nos. Saber que Ele todos os dias me toca com Suas maos me concedendo mais um dia de vida, sentindo Seu amor por mim me motiva cada dia a me dedicar a catequese. Tudo que Deus fez e faz por nos e meu maior incentivo. Olhar para Ele e saber que, mesmo com meus defeitos, quis precisar de mim. Obrigada meu Deus por esse presente. O Senhor me concedeu muitas bençaos e a Catequese e uma delas, um tesouro que guardo e cultivo com muito Amor!!!”

“O meu chamado foi numa missa do padre Dirceu, quando eu disse: NA� O! Uma amiga reforçou o convite e me disse: ‘voce sera catequista auxiliar da Marcinha’. Precisei ficar como catequista. Em 2006 perdi minha melhor amiga e catequista: Dalva. Pouco antes ela pediu: ‘nao abandone a Catequese’. Aqui estou! Obrigada Senhor por essa missao de evangeli-zar!” (Catequista Cleuza Mendes)

Maringá, Agosto de 2019

Catequistas da Paróquia

Minha vocação é ser catequistaMinha vocação é ser catequista