a

. ni irnr'''Tni'nBr~r~-**°m*-- 1 * ^•w OÓdios, perseguições, calumnias jamais impairao qu

camisa-verde continue a batalhar pelagrandeza aa Patnaj

0 SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORECONHECE DIREITOS DO INTEGRAUSM

«B%^ÊC£^HMBBÍÍHHHnnH^BBBHM3^BnQ^£>»9*üü iiil

!A Acção IntegralistaBrasileira havia recor-rido da decisão do Tri-bunal de Justiça Elei-toral de São Paulo, quenegou som mar 46 vo-tos integralistas daseleições municipaes deJuquery, naquella Pro-vincia.

O recurso eleitoralque tomou o n.° 482 fo'julgado hontem.

UMA DECISÃO DO S. T. E. AFAVOR DOS CAMISAS-VERDES

O Superior Tribunaldeu provimento paraqne fossem compu-tados os votos não apu-rado» . Desta forma oIntegralismo conseguiu

eleger mais um dc seuscandidatos á vereançada Câmara do referidomunicípio paulista.

Occupou a tribunaem defesa dos direitos

políticos da A. í. B. onosso companheiro dr.Orlando Ribeiro deCastro, um dos pro»curadores nacionaes domovimento do Sigma.

'Assim nessa hora em

que a arbitrariedade ea violência conspur-caiu os direitos do Inte»srralismo, único partidonacional existente no

paiz, os camisas-verdesencontram a Justiçaque almejam na togahonrada e impolhitados dignos, cultos e bri-Ihantes Magistrados doBrasil.

TOCAIAcontra osintegralistaʦw

A tf I tÜltAPROPRIEDADE ÜA EXCELSIOR 8. A.

Direclor: MADEIRA DE' FREITAS iSüANNO 111

Orientação dc PLÍNIO SALGADO

291 -• RIO, Terça-feira, 22 dc Setembro 'li

PRomttbAPE u-\ EXCELS10R S. A.

1936 — S1CMA JORNAES » REUNIDOS

Dr. Orlando Ribeirode Castro

0 GRESSQ PARLAíirtiTin inminifiM Al4"»i .™ B MS, ou ¦ ¦/¦ w I Sv. «fl ea 1 ull III I MA B IH IMENTAR mEmUIUNAL

OS NOVOSPLANOSCOMMUNISTAS PARA A RE-VOLUÇÃO INTERNACIONALOS NACIONALISTAS BEL,-GAS DENUNCIAM AS MA-NOBRAS DO KOMINTERN

O jornal belga "Legion Nntio-nal", publicou, recentemente, osseguintes planos soviéticos delibe-fados pela "Internacional commu-ni-ta ":

"Roma (aéreo) — o jo» mil hei-ga "Legion National", em iieusa-íional noticiário, denunciou os so-.uinl^s planos soviéticos, recente-mente deliberados pela "Interna-cional communlita"!

io) Desorganização do« pai»•/.cs oceideutaes na ordem seguiu-te: Hespanha, Franç», Bélgica; 20)Auxílios monetários aos partidoscommunistas. 3o) Programina depolítica modera*», do reivindica-ções soctoes e tendências naclonn»ÜBtus, comportando a alliança coinos democráticos burgucaes, classesmédias • operários christãos; 4o)Kormaçao, i>as escolas de propa-,anda da ü. R. S. S., de homensmoços, capar.e« de falar ás massase de conduzil-as; ò°) Constituiçãode células secretas na ma^su opo»raria e nos fabricas, para dirigiremns greves insurrecionaes, destina»das a entregar *o Komintern asforças econômicas dos pai7.es visa-rios- 6°) Constituição de FrentesPopulares ou Alliança* Nacionaesmanobrado* por agentes moscovi-ias. encarregada, do tooilitaraafi&o

mm:jg&__;

GRANDE REUNIÃOde todos os vereadores, prefeitos

i e deputados Integralistas

Covarde aggressão nncaminho dos Frades

O Chefe Nacional recebe, doChefe cia Província do Rio dc Ja-neiro um telcgramma qne ele-monstra « covardia c crueldadedos inimigos do Sigma;

-Levo vosso conhecimento hon-I tr.ru ri larde, quando sc dirigiam, caminhão inteiramente desarma-i dos paru localidade Frades nossosv companheiros Therezopolis foramI aggredidos tiros desfechados den-i tro da. malta nossos covardes ini-' migos, Da brutal aggressão sa/n-

ram feridos gravemente dois com-panheiros Manoel Duarte s Side-núncio, que mandei remover hofe¦para Petropolis, afim serem ope-rocios. Autoridade policial seguiu

\ agora local, aguressão. Serenos[ deante mais esse golpe marcha-j mos seguros da victoria de que se

fazem inconscientes preejoeirosnossos próprios adversários. Dean-te da vida. ou deante da morte.Tres anauês. Raymundo Padi-lha".

^Vx-v- *-»¦*¦»

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í*m ».*!«: «srmíf» 4o ?í-<?r*>.,'<:- Sul-.-

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A-.í_-*&Í:':í'.-!ÍÍ

i*nr deter: tção do Chefe Na-,

cional, o Ucpavlani.Milo Nacional

lilcitornl está orginii/ando uma

grnnde reunião dc todos os prefeitos, jvereadores e deputados integralistas,dns Provinclns de I.io Grande do iSul, Santa Calhnidna, Parnnn, São

I ['nulo, Mina-*1 Geraes, Rio de .lanei» |

ro c ICspirito Sanlo, nesta capital.

Sc... sem duvida nenhuma, das

mais impressionantes paiadus dc

j força politica que o Brasil já (en.

i presenciado.Como .'¦ d., conhecimento de ledos,

„0S dia. 10, 17. I8e 10 do n»C7. de

I outubro vindouro, i-cunir-se-lino »»es-

ln ci.li.de, as Cortes do Sigma, con»

„ presença de todos os Chefes m-o-

vincinos .In .\. I. B.,o 1» Congres»

so Nncional 'te Coi»gi'esso

O Rio rie Janeiro vae presenciar i

assim a vibração dos 27:í vereado- jres c 17 prefeitos da /.om. Meridlo»

mil do Brasil, reunidos á vóz de un» j

Chefe, dentro do mesmo principio

doutrinário, nun... publica ,¦ elo-

quente demonstração da força poli»tlca que o liitcgralis.no representa.

tini março próximo então caberá„ vez dns IMovincias do Norte, quelerAn o sen Congresso em Recife, on-

de estarão represem ados os heróicosinienritlislus biiliinnos, que. peln suadedicação á causa do Brasil, tantas

perseguições von» soffrendo peloequivoca attitude do situneioiiis.noesquerdista dn terra dc Ruy «ar-bosa.

,,n.ini„o, Cambem es-l= "^

Parlaineiilnr. ! .^S:¦:*•^SíS^^«^^»*^* "' ¦¦¦'•¦¦•''• ¦»"-™™

Plínio Salgado

A LIGACOMMUNISTA,TRAMAVA A INSURREIÇÃO

BRUXELLAS, 21 Í.H.I —- Emconseqüência das buscas relativasao caso de armamentos illieitoe. aAgencia Belga riá as seguintes iu-formações: "Resulta dos documeu-tos apprehendiilos quo a acção so-cialista revolucionaria e a liga com-munista internacional parecem es-tar compromettidas no caso. Naresidência de um chefe da. acçãosocialista, desta capital, o qual s.achava á frente do movimento extremista na oceasião das ultima,eleições, foi encontrada, copios;correspondência com Trotzky, comprovando que se cogitava de fun-dar uma quarta internacional sola. égide do antigo commissario sovietico,

Este ultimo dava indicaçõús so-bre o desencadeamento da insur-reiçüo e sobre a questão da neces-sidade de armar as milícias opera-

I rias.

y^^y^^V^O^» ^..«rf^^^rfS^S»*» »^WMWW^^^^**^^**

>- {: *. í

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^y$ÊÈÈÊm."^asss/ssmf.

L.titti&tm- SKSS1!-

Carta do e:ommuHÍsta Gentil Noronha ao seu "camarada' Moaeyr dc Andrade \

-IVVWWVVW'»"' ¦» * * ¦ ¦ ...

Serão navios de guerra?Uma ilotilha mysteriosa

,nvnr.--< "1 (H.) - Noticias transmittldas dc Melbourne pela1..0NDF.1-..S. -1 i.n. fintllha mvsteriosa passou nojo co

Agencia Beuter, annunc.a... que m Hot» ha mystei oom

largo riu Cabo Wilson, "^ P«vl.icia de VlotoUa.^ ^ ^ ^ ^.^

i.ham responderam aos si^aes qUe meu entretantoestabelecer sua naelonal.d.ide. O guarM;« P™ acceitave

SS.S ^^"SSSlSr fiSSúS^^SK So momento, naquella,

pai-as'(íns. ^__^^¦¦^ -~w->— ^

O SR. JURACY MAGALHÃES E A"REVOLUÇÃO" IMTEGRALISTA

O DESPRESTIGIO DE UM GOVEKNA*DOR fíVE SE DEIXOU CEGAR PELO

ÓDIO E PAIXÃO PARTIDÁRIAS

Clichê contra clichêSATISFAZENDO A CURIOSIDADE DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"uniiwinwi.iww FcllXi lim dos rC(|m.,„.

I Transcrevemos doBrasil", de 15 do corrente ««»»•manto artigo que vem !»»««"dcsprcstlslo do governador «l".1^

| Venladeln.moi.lc. O gesto violento,I suspeito, arbitrário do sr. .iurtioy. ae»' terminando o fccluuncnto das scoc-

,!„ \ecr.o Integralista Brasileira, p«n-tido •pollüeo, dc âmbito nacional, re-BÍ-lrHdo no Superior Tribunal l-.leito-

das massas, sob o impulso dos qua-dros communistas; 7°) Paralysiada vida econômica interna, e docommercio externo, de sorte a ele-var fortemente o custo da vm»*.

. , n u s S realizariaemquanto a U. R. o. o., »«>«•'»uma politica de salários baixoB

(Conclne aa »• pagin»)

JEHOVAHMOTTAO deputado integral"*** »«¦

horah Motto, hoje, na C*m»fa FedenO, oocnpari a ««**•na, afim de ooetiiMwr a *n?rsar as opWtrartetodM e viole»-du praticada» pelo gow*1»1*".lor bahiano contr» o Tn**-*'*-lismo.

O "Diário da Noite", de hon-te»n, publica o tliel.é do umncarta enviada pelo Núcleo inlc-grallsta de Serriul.a, Baldo, notempo em que ainda existiu a .Mi-llcia da A. I. B., con. casa mib-tar. etc, coisas .pie foram evtiu-cUuí eu. princípios de io:t5. antesJa yroliibieão de orgoniaiçoesmlliUirl«»dos. .

O Jornal dc Chatcaubiiandmostrn-se nlarnuulo i>or duas cot»sna- 1.») — iKir haver integra»listas no Itanuu-ntj-. que Informa»ram sobre a existência de umdocumento que coincidi» coin osdlzcrcs de »m»a carta dc AraújoUmn. chefo Integralista bahiano,dirigida a Everaldo Urite. »u«. qualse denum-iava uma conspiraçãocommunista naquelle Estódo: .. )_ por haver o Intcgralisn.o se

prtwcupado em saber da cm-ciência de e~s c0ITf':g,Ona^nos municípios b™sUeir,?f* ^atsim da coloração politica deHiilHarPs.

Quanto ao pnnwttO s^f°' "mos a dim- aos co.umunijtaajqpetnib-lham »»«»- jomaes de Ofta-ícaubriand que o uosso -en.,:.>

de visiUncia é perfeito, rivall-

zando. modéstia a lvnrtc. con» osmelhores do typo do fntcllgenceService. Desse modo, não temosgente para uos lufonnnr apcnn.sinaquelle Ministério, porém en.todos os círculos dus actividadespolíticas, sociaes. commcrclncs,proletárias, estudantis, militares,religiosas c jornalísticos do Brasil.O Integrallsmo hoje não 6 eons«tltuldo aiK-nns pelos que vestema camisa verde, porém por ml»lharcs de outros patrícios queandam vigiando os passos dosinternacionaes. E* assim qu«?tambem nos "Diários Associados"temos gente nossa.

En» maio. cm Bello Horizonte. um dos nossos secreta* apre-hendeu umn carta gravissimn,cscrlpla por conhecido commu-nisto local a outro communista,chamado Moaeyr de Andrade,vulgo Pagé Tupiniquim, ou tam-

Sal d« Fructa "ENO

Laxante • antiacião

"ENO"'ácido_

bem gato Felix, un» dos rcdnelo-res dos "Diários Associados".

O "Aniinias'' a que sc refere acaria C uni valentão conhecidocm Mi.in». "Jalr", c .lair Silva,conhecido pelas suas ligaçõescom elementos suspeitos de Mo?-cou: "Dcodnto". parece tratar-sedo professor dn Faculdade dcDireito dc Minas; Judall, segundonos informam, c nm gerente dcunia casa cincmatogi-uphicn ame-rica.u».

Essa carta fala de uma cons.piraçno a q»»c não era extra-nha a Bahia.

Quanto ao segundo susto dosmarxistas do "Diário da Noite",não vemos motivo para isso. Scse tramava uma revolução com-munista, como era do conheci-mento dc Moaeyr, nada mais na-tural que os integralistas, odla-dos pelos soviéticos, desde 10111(data da carta cujo clichê es»tan»i>aram naç»-ella folha) se pn»zessem de f»- 'aviso, tratandodc sabe- con. que torças conta»vam para ajudar o governo, l".aprova que os integralistas são

tonclue ua 1." paslü»»

Sr. Getulio Vargas |

.,, ral não í^Klcria encoutrar, como de ,Correio do .rf^t^lSnnco»»trou. apoio na opi».iiiao sensaía c culta do pai«. 'A aceuwicão leiantitdu contra os camisas-veí-des, por estarem tramando conlran ordem publica, du qual íoram ver»dadclros baluartes mis l.orns gravesen» que a mesma perigava ameaçariapelos conin»unis(n«. é de um ridículoincalculável. Tanto assim que. na Ca-muni Federal, parlamentares ilhis»ires de responsabilidade moral reco-nhecida e os mais concoiio.idos oi-

I güos da imprensa do pata, protesta-1 ram contra a referido balela, produ-

et., do ndi.i político, da paixão parti-daria que cegou o governador bahia-no. c o anniquilou politicamente pe-rante ã Nação*':

(Conclne nn '-¦* pagina)

12 ESCOLAS INTEGRA-LISTAS EXISTEM EM- PETROPOLIS -

O Cliefe Nacional recebe»»do Chefe Municipal dc Peli-o-polis, o seguinte lelcgriiiiin.il:

"Acabamos inaugurar Nu-cleo Itnipava presença Cliefe,altas autoridades 1'rovincin.bem como 12a Escola Al-phabetização Município 1'etro-polis. Pelo Bem do Brasil —"AimuC"! — Meloliiortes. Che-r,- Municipal. Sr. fiircwy Magalhães \

'k 'õwnaáãíW WmSBti

*c

TópicosCOMMUNISTAS

EXPULSOS ,DO BRASIL

"Candide", de Paris, ent sn.iedição de 21) de agosto, publi-cou uma noticia com o sug-

;cstivo titulo "Uma Historia Pouco.'¦onhecida''. Os nossos brilhantesconfrades do "Jornal do Commer-cio", transcreveram-na na integra,an sua edição de hontem.

Não podemos deixar de tecer osnossos commentarios. A historia e% seguinte. Quatro polonezes e trêsrumaicos foram expulsos do Hrasil,por terem tomado parte no motimcie Pernambuco, em novembro doanno passado. Além disso foramidentificados como agentes directosrio Komintarn e desta forma o actoelo governo cia Republica, foi justifi-•".ido e natural. Us seus companhei-iros do Brasil, por via aérea com mu-ilearam o facto aos "camaradas"írancezas, que immediatamente to-aiaram as devidas providencias.

Esses perturbadores da ordem so-:ial deviam desembarcar em "Ham-burgo". Entretanto, no Porto doHavre, o navio brasileiro "flagé"toi visitado pelos interessados, quex pretexto de perseguição desses ele-mentos, por parte de nazistas, noPorto de Hamburgo, exigiram a reti-rada dos sete agitadores. infeliz-mepte o cônsul do Bar.sil. lalvez nãoprevendo conseqüências futuras, en-trou em accordo com o Comissária-do francez e a Companhia de Nave-7sreio. permittiudo que as ordens"manadas do nosso governo fossemdesrespeitadas. Os presos ficaram ásordena da Prefeitura de Policia deParis.

Esses agliaeioree foram endereça-õos a. Paris e guiados por um únicoagente de policia. Numa estação rui-clor-amente fugiram, apesar de pare-cer que tudo estava preparado parai=hO... Bois delles foram presos pelaGendarmerln" franceza. Como epi-

logo. o sr. Salengro, do Ministérioio Interior, comparsa do Gabinetei.eon. Blum, mandou soltal-os. e re-Inxou a prig&o contra os demais cin-

o agitadores.O commentario a se fazer è esse.'• Xomintern teve os seus agentes

«oitos e promptos a serem recambia-• los para o Brasil, como pacíficos eindefesos proletários, que procuram'ossa terra, como uma segunda pa-'ria. B «om os papeis em ordom.ineliic o collega gaulez.

A advertência política para a nos-¦& ingenuidade 4 a seguinte. Os'ae« governos da "Frente Popular",r-So passam de arranjos dos Soviets;>ar» comtemporizar as exigênciasnue alguns liberaes fazem de dizer,oue oe "immortaen princípios de Sil",•imda governam os povos. Servem«ob n engodo das "liberdades demo--ratieas". para esmagar as forças«onii-ervadoras * tradicionalistas dosfirrof, preparando ambiente para ger-minar melhor as idéas communistas.

T,enine talava sempre na necussi-cíade dum estagio no chamado "com-¦monfemo de guerra", ílpoca de mor-«es, da depredações, attentados con-cr* i» honra * a familia, saques evandalismo». Parece que a technica«Tolaeiionaria usada num paiz saia-•"oo eomo a Rússia, na0 é applicavel

»* oeeidente. Por isso é preciso que"« communistas se aliem com forçasnue eternamente estão em disponl-'"ilidades. aguardando opportunidado'.!ara destruição da civilização chris-tã, como por exemplo, os Iiberaes,ouer sejam os chamados "conscinn-les". assim como os inconscientes,

Por isso. quando as sereias fala-'. stn que é preciso defender as liber--iatles democráticas e falam ao mes-mo tempo em reconhecer-se o fnn-..eionamento legal da Alliança Nacio-nal Libertadora, em deixar impunedeputados que conspiram ri sombrado mandato, em nãn se punir os of- !ficiaes e soldados que trocaram as I•vmas da republica pelo foice e omtmcllo. devemos descontiar. i

A democracia possível non tem-nos que vivemos é a democracia cor-porativa", pregada de longa dota polnintflgralismo. Ella não se confim-•'.'irá com s "democracia" de T^eouBlum, que tornou-se um mero instru-mento do "Kremlim", a serviço da¦¦¦evolução communista.

PIPOCAS...Os cachorros de Le DantecRecebi, em dias da síma.io passada,

de tini sr. Oasemlro da Porciuncola,uma carta de légua e, meia, ent, queo erhaustivo missivista me informa,mesmo sem que lh'o houvesse eu, per-guntado, dos motivos, ou melhor, domotivo que mais fortemente o afãs-ta do Integralismo. E' que o sr. Ca-semiro é atheu: e o é, segundo de-clara, pelo simples facto de não terpodido, até agora, aomprcluinder Deus;c não está disposto a acecitar o quenão eomprchende; e não acceitan-

do Deus. angulo funda mental du (ri-lovia. do Sigma, uão pôde, logicamen-te, acceitar o Sigma,

Bis ahi um aspecto pelo qual s.s.não tem originalidade alguma, essacoisa de não eomprchendcr üctt.i.

E' precisamente o eiut: aconteciaaquelle mesmo Le Dantec, que, per-guntado certa t>« sobre o que pen-sono de. Deus, respondeu ao indiscre-to eom. uma eloqüentíssima profissãod-e fé theista.

Contou Le Dantec, que nu Breín-i.iin havia cães; e os havia de rarioHicií.!';. ideológico. Na academia cam'-na da Bretanha, assentavam-se cãeslvwtaphysicos, cães agnósticos, ceiesspencerianosj cwt summa cães de to-\das as castas do pensamento.

Um dia um ceio foi, siitiitaviente, as- jsaltado pnr ama duvida: como c por-íque é que a canoa do pescador stlelvasiei da praia, c volta completamcn-1te cheia de sardinhas/

Mil e icuitt hgpothesvs se acenín-nine. Uns diziam que lá fira, ,\o alto\mar, chovia sardinha: outros tiffir-]maçam que as sardinluis saltavam]para dentro da canoa, attrahidas porlum olmiscnr que o pescador Queima-va: em summa, vários foram os pal-\pites; mas não houve mn cão, si-|gtier, qdc atinasse cam. a rede.

/•', (ienírc a cachorrada .saliio daBrctanliu, houve um cão materialis-ta. e experimental, que que vèr de,perto, eomo se passavam ns coisas.Assim, mal a canoa se cipreslavu para;partie, elle pulou para dentro do bar-'co, que logo se fex ao Oceano. Aaoti-tece, porém, que o ceio é muito sil-jeito uo enjôo do mar; e. mal a canelase^'inria afastado umas vinte braças]da costa, eis que o cachorro, inteira-mente tonteado, emborca para o fttiidodo baieião, perdendo, por completo apercepção das coisas. Quando tomou]a si, era já noite fechada; despertou jcí ciiiíii de se lhe borrifar o focinlw \com água fria; c Já o peixe haviado vendido. Não vira, portantoalguma.

A' noite, levando c- acaacnüa canl-na o relatório da experiência, ten-lon uffirmar que lá fura, chovia sar-dinhasj mas o presidente daçiiciíc ce-itacuio, hri honrado t douta molas-so dinamarquês, cravando-lht o olho(Vislero, fét-o despejar quanto, na ver-dade, lhe ia n'alma. E confessou.: —Mestre, collegas, acerca eie. sardinhas,de canoa « ae pescadores, tenho adtecr-voi, comp conclusão de wiiniiueiijericiioia, qttt, ha coisas íic'íe /„«,;-do que nàt são para cmchorro oc;;t-prèhctidef,.,

O plano infernal— MADEIRA DE FREITAS

Bahia immortalORDIVÂL GOMES

31- |coisn ;

Q:u >»«.*, «Aí riMíO/vm S Híes-maconclusão, o *f. Li Dantec « o sr.Casemiro da Porciuncola...

Liborio

I or maiores que sejam e tenlinin sido os cs.forceis dos Podores Públicos nn campanha de re-pressão no communismo, ainda se não at tingiu unigráo de estnngaincuto que so possa considerai1 evtin-cta a ameaça bolcliovista no Brasil, Attcston-o o pro-prio Chefe do Governo, no discurso que pronunciou naEsplanada do Castello, no din 7 de Setembro. 13 pnrnque se tenha disso a mais objcctlvu das certezas, íbastante consultar-so o estado do espirito mn que seinanteni n Nação, c mio é. sen. duvida alguma, damais cruclante iiilranquillldnde.

.4 liorda lurtara que vem de Moscou c mui ti»forme u Insidiosa eu. seus n.etlioclos revolucionários,que mio obedecem uo menor vislumbre de escrúpulomoral. Todos os recursos que ncmlam ai. espiritomais pervertido, são, para a onda vermelha, acedia-veis b úteis, (tesde que alcancem ou pareçam alcim-çur os fins por ella visados.

Tão capeiosos e subtis são os processos dosagentes de .Moscou, que urge se exerça, mi contra-nfaque, uma vigilância de absoluto rigor leclinico.Iu d'alii a Infiltração do uoniuiunismo nas camadasonde tnnls difficil poderia parecer o seu Ingresso.K' que os asseclas da foice ,. ,l0 martelo jamais seapresentariam como taes, onde quer que descoro!»vnm suas ac(i\ idades. Ali é uni llbeial-deiiiocrala,qne vive a alardear n infangil.ilIdade de um regimepelo qual nunca se interessou, em dias de sua vida;ocolíi é uni educador, qur sob o pretexto de moder-uiznr u s.vsicina pedagógico, começa por substituir a«i-eliiicciiira I.'adicional...ente ligada a índole dopaly. por aquella.». alniniijairns uiihisticns, em fôrmade machinas, estaudarti/adas pelo geoiueirisiuo im-pessoal de suas linhas c de suas formas, lançandoassim ii primeiro passo, n base material do edifíciobolchevista de que são taes constmcçõos a pedraangular. .Mais além c o ciuneiliogiaplio, que "ca-niouflnndo" o espirito da- pecas thentrues, com oardil de uni enredo empolgante e de nppareuein des-pretenciosu, funda lodo o conceito moral de suaspioiiiuções na mais ortodoxa ideologia communista.Aqui <• um fazedor de cartilhas de \ lt O, onde ncroança devo aprende, a soletrar: e dentro os vocn-liiilos tlc .«yllal.ação da loira t,, só um nome próprioé (Inile, como exemplo: Lenine, Por outro lado é ocinema, onde atrnrcz de comcdlns (lesopilanies ouna entrelinha de drnnialhões (remendos, reponla.loino dn pitada invisível de iodofonuio num quarto,o cheiro inconfundível dn fermento (lc Moscou.

A ludí; isso ;tc<tcm chi o* processos Intliroclunde dcspersonnliznção, de contusão, de destruição doexistente, como sejam os manequins de cores l.izai-ras, inteiramente Inhnmnnos, que sol. o rotulo demodernismo, mal escondem o Intenlo ile desfigurit.

São do homem, negando-llie as características depossOã, que são a mesma dignidade cie sua esiieeic.

Os sccnarlos, as decorações, a cubistizacão uni-versai das formas, o desnlveliimeuto de licuizontes,a violação pictuial das perspectivas, a transparênciado que é opaco, a opacidade do que é transparente,o recuo da mnnèiril n uma expressão primitiva denrté, a instrumenlaeão cncophonicn dos conjilliotosorchesfraes, a inclusão, no concerto musical, de ohje-ctos e utensílios inleirninenlc exlraulios á producçãodo sou harmônico, a Insoloncin do furor desnudnto-rio, o çriidisino dos nssumplos de ciironicus, o ridi-Clllo at irado a Iodas as formas, a Iodos os rltlimosque fizeram o oxploiidor dn intelligcncin humana, oretorno ao fotichjsino religioso, grosseiro, eom o fimde dcsiuornllzar as superiores aspirações csplrittincsdo lioniein — em summa, mil e um processos sesoininam, conjugam C entrosam, no sentido nnico desubverter a ordem vigente em todos os seus planose aspectos, crenndo assim o ambiente propicio da ca-tastroplie, pela perda da unidade do sy.slenia ein quese funda, em ultima aiialy.se, todo o arcaboço da so-ciedade chrlstã. Kis a obra meticulosa, calculada eformidável dos tenebrosos sábios de Sion.

Ciimpre, todavia, observar qnc todos esses pro-cessos, directos on indlrectos, são, como se vê, capelo-sos, subterrâneos, esmaltados de varia dissimulação, oapresentando as npparnncins mais cândidas de intei-ro nihciainenlo ao plano Infernal.

Ila, entretanto, em meio de lodo esse conjugadode offensivas en.biiçadas, uma que faz e.vccssão aocaracter velado das demais — é a campanha contraas entidades anti-coniniunisias. que, pela nitidez desua actiiaeào, Implicam o ataque mais dlrecto. E éo que est-ú a Sliccedcr com a perseguição ao Integra-lismo. Agora, mesmo, pela nação Inteira, nos paçosgoverna.iieiilnos, nas casas de congresso, no seio dasclasses civis o militares, na imprensa, por toda nparle em summa, onde lia.In brasileiros estranhos aoSigma, é manifesta a divisão destes etn dois camposciistinctos: os que combatem o Sigma c os que o de-femlem; ou seja o dos que, dentro de seu regime,estão no serviço de Moscou, e o (los (pie, de dentroilo mesmo regime, combatem, unidos com os camisas-verdes, o inimigo comniiini: o bolchevisiuo.

\ autoridade constituída, na pessoa dos seusIenes detentores, esforça.u-so por extinguir a lepravermelha. Cumpro á nação, pelo cérebro, pelo cora-ção o pelo braço dos seus homens validos, secunda-rem a acção do Puder, uo extermínio definitivo dapraga de Moscou, paia que a familia brasileira re-cuperc sua tranquillidade, e possa entrar o Brasil, noseu rilhiiio (Ic vida. de progresso e de gloria.

(Especial para A Ofeensiva);¦ )

A TAXA DO SIGMAdeve ser -triplicada porordem do Chefe Nacional.Dispensal-a sem autoriza-ção é desobedecer.

CHEFIA NACIONAL DAA. I. B.

NAO

Chega hoje a Guanabara oChefe Provincial de

Pernambucof'hH.* hnje an Rio. procedente de

Recife, o dr. Francisco Lopes Fi-lho. Chefe Provincial eie Peruam-onco,

O dr. Francisco Lopes Filho rja.ia no vapor "ftniíé".

quo aportaráa Guanabara ás S horas cia manhã.

Movimento do GabineteO Chefe Nacional conferenciou eom

as seguintes autoridades elo Sigma:Dr. Jorge Brissola, Secretario Na-

eiunal ele Finanças;dr. Paulo Lombo. Ferra*,, Secretario

Nacional de Propaganda;dr. Antônio Onlloti, Secretario Na.

cional clap Relações Exteriores:dr. Everaldo Leite, membro do S.

C. 1.:deputado cap. Jehovab Motta, mem-

bco do S. C. 1.;prof. ur. lUeebiades Deiarnare;di. Demoiithenes Madurclra dt PI-

nho. Procurador Nacional ela A.I.B.-,dr. Othon do Barro.» Procurador

Nacional da X. 1. B,,.losé Mayrlnk do Souxa llotla, Chè-

fe Provincial da Parahyba do Norte.

O Ohots Nacional recebeu hontemos usgitintes companheiros:

Prof. dr. Archimcdes Memória;Or. Lauro Barreira, Director Nucio-

nal das Communicações;Â, Costa Pires, da Provineia ds

Guanabara;dr. P. .Martins Moreira, da

vinda de Guanabara;dr. Arthur Thompson Pilho,

ctor elo Museu Integralista.—x—

O t.liieífl Nacional nomeou honteio io companheiro .losé Mayrlnk de fiou- ,zh Mutta. para oxi*rcer o «irpro do}Chefe Provincial da A. I. B.. na Pa-rahyba do Norte. '

—x— iO Chefe do Gabinete atlendeu hon-

tem os companheiros: |Monsenhor Ricardo B. Llberalli, da

Provineia do Rio Grande do Sul;Francisco Villcla, Director de F.í-

tatiBtlca, da S. N, C. S. K.

Dentro d« : dias será publicadaa relrieão cios companheiros que o 'Chefe Nacional, nomeei para eon;- |tituirem "As Cortes do Sigma

Houve um momento em que ;ie pensou existir, no panoramaftacionnl, uma treeua política. Foram aquellas semana.-- .|iie se se-guiratn ao movimento communista daqui e do norte. A aineaç.'.anterior de uma crise política lüciii eomo per encanto. O alarmocio peri.so communista sustou as respiracOes e. tácita incute, apesarde votos contrários da opposic.ã.0 ao estado de sitio o depois ao deguerra, estava assente a par. nus arraiaes parlamentares e partida-rios. O facto não se deveu a um conhecimento de tramas commu-nistas. li consciência dn permanência de seu perigo, ft observaçãode.s metliodos intelligcntes de sua acqão subversiva. Foram os gri-tos dos canhões aqui perto, e a deposição de um governador doNorte, oa elementos objeetivos, materialissimos e inuegaveis, quepuzeram medo nos homens e lhes chamaram ¦> Instincto de defesaindividual c política, sobre que se ia apoiar aquelle armistício ta-Cito, Tão depressa, porém, foram se distanciando os Ocos dos dis-paros e se foi apagando a memória das evnoçBes do perigo, e osdados mntoriaes fugiram a vista dos políticos — logo erepitaramos desentendimentos e voltaram -ío "manchettes". áe tribunas e áseonfabulações, os velhos debates partidários, opposiclonlstaa e governanieutaos. 1£. Çbr detrás delles. o nue (¦ peor, todo mundo per-eebe mesmo a existência de ameaças maiores, em torne, dn suecessão presidencial. 11.nue um deslocamento tlc centro de interessenn vicia polilien. l'..r mais incrível que pareça, a verdade é que essavida Já não so orienta, ciiio' mezes atr-ás, tendo em vista uma uee-u-mtilagão enérgica de esforços no sentido do preparação aiul-coin-munista do Estado e, sobretudo, das forças partidárias qne deli" vi-¦em e politicamente o apoiam. O que hu, agora, is unia tomada

célere e confusa de posições para a avançada dn .-.uccessão. Tudomais st apagou. Só o governo central e sua machina repressiva,permanecem alertas arrancando da inércia antes que cia consolei.-

¦ i.i elo perigo a votação de novos estados de guerra. Os demais, nocampo em ou,.- se inovem os "estadistas", nem sequer Imaginam

mesma sue i-.-ão. tal como se nnnuncin, dividindo os lio-meus. fará com que ella própria não se realize. . Esse dado maiordo problema, escapa-lhes Infantilmente das mãos. Ou porque nãopossam ver. por defeito de visão, ou porque, apesar de verem, nãoconseguem Ugir ao circulo maldito do suas |i.iix,",eíi partidárias, deseus Interesses particulares, de sua formação regional o mesquinha

Pois .'• tudo Isso i que aflora agora novamente irns altospequenos mundos político»., que esperam talvez poder mudarem d«í nmo ac. brado de novas Insurreições, A naçãii deverá, %H KM

¦t

no cmtanto. aguardar o perlgcivis para .se elofendcr?

Sovas commocüGS

Pro

Dlie-

ACABA DE APPAKECEK"A Doutrina do Sigma"— u i —

PLÍNIO SALGADO.V V L A 1! N (. l.l! I. N O I I) B Is T F O I. M A

PHEÇO 6$00(1\S REMESSAS PAUA O INTEU1ÜK SCRÃU LIVRE*;

D(J PUUTE POSTAL

| CONTRASTES

E CONFRONTOS..i

YALOiè de nin povo mede-se pela sua vibração pátrio-tlen. pelo .-eu civismo, pelo

umor as suas instituições, como oláxercito, a Marinha; as suas tradi-ções, cnifim, a uma serie de factos(|in; ligani o indivíduo :i sua Pa-Iria iiui.i sentido do exhnltaçào crespeito.

U juramonto cios novos ruservls-liei do lixorcito, loiiiee-ido pelas li-nhas de liro do Districto Federal,e realizado domingo na Esplanadado Castello. constituem um espe-ctaeulo confortador para a épocaque atravessa, no momento, nossaPalria.

Aquelles l.UÜO jovens reservis-tas prestaram perante os -cuk clie-fes militares: o jurameulu ele lide-lidade a Bandeira do Brasil. O actofoi de uma eloqüência conimovodo-ia pelo numero avultado do jovensque so alinhavam gurbosos, deanteda.s autoridades, braços estendidospara a frente, no gesto symbolicodo juramento,

Uma cotisti, poreut, confortava,sobremodo, naqtiellti instante, erao numero considerável de pessoasque enchiam as vastas archibaucu-das c que. no momento de ser cau-tudo o Hymno Nacional, confim-(liam a- suas fozes com n ilns uni-cos. entoando o cântico tia Pátria.

Ks.sc espectaculo toi inédito odemonstrou que alguma cousa no-va já nasceu enlre os brasileiros. . .Os applnusos da grande assistênciaeram bem disso tiIII altestado.

E, no emlanto. os joruae; dolioniein. não deram o menor realçoao facto e chegaram n ser ato cer-to ponto de uma parcimônia ridicuia nas noticias. . .

Emquanto isso se dava, quantoaquella tão significativa cerimonia,o noticiário e a reportagem p li o to-graphica «obre os sports. era deuma abundância alarmante...

Ninguém nega aos sports o queellcj significam para a vida de umpovo. nn Formação ottgenica da ra-i;a: não regateamos assim o espa-ço de nossa rolha ao noticiáriosportivo; mas. estranhamos a so-briedade eom que os nossos contra-des cariocas registraram o grandeacontecimento patriótico, que foia cerimonia de domingo na espia-nada do Castello.

Não importam as perseguiçõesmesquinhas, nem tão pouco ob arre-ganhos dictatorines dos occupantefldos palácios governamentaes —vistam elles fardas ou jaquetões —

para que as idéas puras progridam ecresçam até á suproma fatalidadedos casos consumados.

Por uni phenomeno muito com-muni miB scioncias soeiaes, é Jus-tamente nos logares ondo ae perse-giiiçõos tomam a torma de um bar-barismo inquisitorinl e os governosse mostram politicamente incapazes,que as idéas de Salvação da Pátriaassumem as proporções de um gran-do c irresistível movimento das mas-sus.

Assim o demonstra a própria His-toria, ti luz cryatnlina de sua philo-sopliia.

Quem percorre o vasto scenario daHistoria Política do Brasil, naquel-le período quo se estende da voltado D. João VI, á metrópole, até o7 de setembro, terá o seu olhar fl-xado nos desinniido3 e perseguiçõos,nas brutalidades e attentados com-niettitlos pelas tropas do general Me-deira de Mello contra os patriotasbrasileiros, que residiam na velha cl-dado onde o gênio de Gregorio deMattos lançou os primeiros genuensda nossa autonomia literária.

Glorioso e extraordinário o destl-no daquella terra, onde Mooma mor-réu de amores e Castro Alvos lan-çou na face de uma sociedade bur-gneza e liberal o primeiro e genialprotesto em defesa de uma raça in-feliz e explorada pela ganância dosjudeus, jtidaizantes e judaizados.

O destino desta Bahia immortal,beijada pelas águas do Atlântico cenfeitada pela floresta verde de suaspalmeiras, symbolo de sua altivez,de sua dignidade, tem sido sempreesto: Lnclnr contra a oppressão dosfortes, até vencel-os.

K a sita historia tem sieio sempreuma lueta continua, renhida, e úsvezes, sangrenta, contra todos quetêm, por netos ou factos, espezinha-do a dignidade dos filhos daquellogeneroso pedaço da terra brasileira,onde a Honra não se discute e o Pa-triotismo é um dogma.

Infeliz dnquelle, nacional ou cs-trangeiro, que duvide, um só instan-te, das formidáveis reservas civica.»(iaqtielle povo, qne colloca, no ápicedos seus mais puros sentimentos, oamor a Deus, á Pátria o á Familia.

Tem havido, infelizmente, noslongos capítulos de sim historia —Ioda ella cheia de epopéas admira-veis — colapsos passageiros, onde fi-U.os espúrios se agachara sob o man-co protootor dos Cesares-mirlns; masa estes collapsos de dignidade, quetêm a duração de um relâmpago,

correspondem a« reacefies fulminun-tes, de que resulta o esmagameu-to total dos intruso».

A velha e Divina Atbenas Brasl-loira tem, multas vezes, so trausfor^mado em uma aguerrida e InvencívelSpart».

Na terra doe grandes eecriptoroo,poetas e sabias..."Nem cora o livro de hombrear con,

o sabreNem cora o sabre de ehamal-o ir-

mão..,".B jamais houve, sob os céos du

Cruzeiro, ura momento difficil, umtranse doloroso da nacionalidade,em que os filhos da Bahia não estl-vessein na vanguarda, não combates-sem em trincheiras abertas nos cam-pos ensan-gientados das batalhas, ounas barricadas das ruas, om defesados maia sagrados princípios.

Ahi, o filho da terra, desta teriaformosa. que o gênio de Ruy Bar-bosa cantou no verbo famoso, não te-me ob arreganhos histéricos de seusdominadores oceasionaes; os hollnn-dezes encontraram nas legiões cio1,seus caboclos valorosos a muralhainvencível ante a qual tiveram de re-troceder; os portuguezes, ahi, nestamesma terra, foram destroçados pe--lo ardor combativo dos homens dosertão e do littoral, que defenderamnos campos soturnos da batalha, aindependência.

E muito déspota tem encontradonos verdes campos da terra de Pa-raguassu', o Waterloo dos seus des-vários,

E daquelie céo sempre azul e se-reno, têm cabido formidáveis tem-pestades, que tudo arrazam e levamdo vencida,

Dnquelles sertões, explorados por'multo político desoccupndo, tem des-cldo e descera sempre o caboclo"bronzeado, das verdes caatingas, pa-ra a sua affirmaçâo nacionalista.

R a Bahia castigou o castigara som- Ipre todo aquelle que nfto compreheti-der o puro idealismo de seus filhos.

COMMISSÃO' NACIONALIS-TA HESPANHOLA

Lis-ta de donativosA Commissão .Nacionalista Hes- !

panhola, desta capital, avisa ao pu- '

hlico carioca, por nosso intermédio,qne além das Pistas entregues a pes- fsons autorizadas a angariar donati- ,vos, existe uma outra, na sede dnCommissão, á rua do Carmo n. 6õ.Io andar, edifício do Hanco Novo!Mundo, doutro do seguinte horário:das II ás 11 e dns 15 ás 17 horas. I

OS BAJULADORESCUSTODIO DE VIVEIROS

^£srsS?sa£S \ssrsus %camisas-verdes mais ,'v'e,toi 1

semblante, como so fossem ostalunba!... Penersos uo que os anarchistas da Ca-

A mSeiuet;^;;,; ,,NÍLo "ullt"""elles't,s i)t"iii^> «»«¦« o1'iesieiciite d.i Republica ou o seu ministre, da Justiça vincam.

que^eVbatfaôbfr T "* " VÍUt",laS ^'^ ^ *&**?&

JANTO o sr. Getullo Vargas, como o sr. Vicente Rao lá disseramdo reglmen tudo quanto, sahido da bocea de uin soldado ,i,higma, constituiria grave crime. somado uo

O Sóu;-aP7f!idn°nn,pnaa,Rh0PUblÍCa "Í8Se' em lil>^'''-»' erystallina,

e-nne ,a n,aü\i ., t yb&; w? ° rCK'im0" lil,oral democrático n5oi.-u" „e «xieenclas du vida moderna e tem ,1c evoluirpara attingir a linha exacta das necessidades publicas.A''!;'"?'!',;,

'SS(; ° Chefc ,lü !¦;síllí]c,¦ lâ ™ Parahyba, no Palácio¦» do attete. tieanto de unia commissão legislativa e ha ooueutempo, falando ao povo. o sr. Vicente Kiío.Bpor sua vez re^èlütaes icidades, eom desassombro. dentro dn Palácio TIradentes aoapresentar aos representantes clu nação os membros de, Congressoluricllco. Lei-,, por palavras claras, positivas, sem sentido ambíguo!•TANTO o presidente como o ministro foram calorosamente ap-plaudidns pelos mesmos políticos que nos apontam á. Lei doramínâsL.'.00'"0

''^ '"""""^ ° "<','i'-t'íios «"«truldorea ela paz das

" tenha tido a ousadia de censurar, muito pela rama o òresl-dente e o seu ministro. .Vão es criticaram pelo habiteTela baJu aeãnPorque todos os deputados e iodo, os governadores sao eleitos no;uin^cletei-ininado numero de annos. independendo- d^amlSao do

£" ?ra^m.mriN Ü°, "crv,U*,nB° r,ue lhM «««ul» na massa sangüínea

5,F's;; tt#£í:&2?£ ar*,*»-3P PAUA vingarem-se d0 modo que os apavora, atiram-se então-*-"¦ «Nitr.0, camisa.s-verdes, e.ue «lies Joem, recebe,' ,n ,ZCmde sotfrer calados, i6 reagindo quando o Insulto Ihêsattlngír™ac "-rpothese

em quo readquirem completa liberdade de•TOÜAS as perseguições movidas contra o sigma .,ão o preço dos» applausos dados aos discursos de homens mais fortes do queferi? r 77' T

* !JÍSSOram ° mC5mo """• a6* alfinnam.is? sempetuosos !.

Sc8Ulan«a e a «"'slbllldade de alguns mocinhos im-

I"'' ' ^""J"-"-"-"-n-r-"-r-r-"r^ ¦-¦-¦.--rJ'-e-'------.------J-L-.---.-J-.-J-u---.-.-^J-.-l-J-.-.-.-.-.-. -sv\n. j-^rrj,Avw^-.-.v/v/A\wnfjvirwj-j r r ¦ .1 .iroinnmwwww r- r.---,i-.i. . .-.-j-j-.-t-, . . ,-,-,-,- , ru********,^*****^^^^,^^,,^,,^^^^^^^

(| ^ Jjjj^^jj^^'"" '-"'"''"*''"• ""*•'

tSim. procls ¦ calma... flecor-.¦ n principio cia campanha e che-

gar ft convlc-ãu de que sumos — dofacto — uma fatalidade.

fatalidade para os de bõa fê; para...t de bom senso: para us construeto-¦es; para os que. ele rendição em ren-licà.... acabam por entregar a cidi-

delia da projiria relutância, deante¦ i.i boniburdeio d,e evidencia dos fa-

:<¦•?, sob o fogo do próprio raciocínio.A violência 6 a tentação.Traz i» sr.bor da vietoria Immedia-

a, colorida cie rubro, do sangue tios.conscientes aetivos. Porque os ha

- - e- em maior numero — passivos ciu<v,rtinentes, represontailos i»or to-(ios os aceomodatlclos, todos covar-des, lod.i.s o; opportunlstas, íod"s osque j u s 11 f I c a m a própria ir.dlf-forença egoísta, ajustando-lhe osóculos ¦!•• nina superioridade vesga,que não olha de frente, porque se de-r.tmcin a cada instante, como n tra-hlç;âei de Iscnrlotes e a ciespersonali-

novos subüidics cietingentos de LuVictorla.

Travávamos no Brasil » Lata",..;.ohristã, erguendo sbo a bandeiraazul e branca.

Olhávamos para o mundo » \;a-,iv,os, sob 'i.i apparonoias de uma Pazõipluinatie;' iiypocrlta, convencional,;a realidade cie uma guerra d? facto. ]preparando os pcos para o combate imaior: a lueta eterna do Bem e fio)mal. i

Tia e..ii.i'.r.:, ar,.'.o.i. o Integralismo s; jpropagava de Província a Provineiacie município a município, de FamP.íí.a Familia. õ« coração a coração, cies-pertando energias adormecidas, gru-,,pando-as e fortalecendo-as, orlenian- ! 'de-ns e dlsciplinando-as, para collo-

y-nl-a? — promptas, enérgicas • acti-vaF — .'. disposição do EJrasi! — peloboin da Humanidade — CJtie precisa-va contar com eilas. nesta parte 'Ioglobo, quando soa.=3e o clarim, cine

j annunclaria o advento du éra do E;-I pirito.

BARRICADA(Aulo-doutrinação)

íspecial pura A ÜHTENSIVa) De MAYRINK

no

I não.'ieti'

I?.ação dr Pllatos.

Á revolto, r a precipitação de após-j Quando n r.:,..do s» agitasíe!'.'e>, esquecendo a lição do Mestre o I ^rgtietse. para a imposição detir.iti-|arrancando, a orelha do adversário, j va de um termo aos âesmai.uos do.?|

que o Guia retificasse a Doutrl- | maus. dus subterrâneos, doa iVclsos. |restabelecendo o mutilado, j dos icoaeelasta.s, dos blaspher.ics —

Forca que se não ciei- o Hrasil não poderi:, deixar de estartradições e

boiciiov.i.-no A ni.er.Miia aindas«! reiiiinara. O pacto franco-so-?o não (Ora ns.ilgna<ie uindn A

iva r, i ondecora-\ t.:io burgupzs d» i.rr( rultilo; "iniIzIradielo.iabliente cntl.ollco". ,\ Fran-íi ainda sr dizia um dos sraiiuc" fio-rõe» da cliristandadê. ..

Ha í|iiati e> annos, r, R, .-.sil vivia omarasmo das luctas partidárias, tro-¦¦ando salamaleques con, toda» ns na-'."*»; e satisfazendo-se com ut de-monstraçOe» de sympathin do» novos,oue ros apontavam — todo? os dias— o ret.ão de Israel' ¦ .imicros aml»tos. Negócios, í parte .."

Aqui, a mesma apparencia ue tran-quillidade. encobrindo os rumores

par,r.a p.condem casse a Forca que sC não ciei- I o Hrasil não poderi:, deixar ae estar 8"urdos ,ia, rebejii-ieF mascarandoxará commandar pela Idéa. presente, honrando suas tradições e nttjlU)Je8 (lc Cailjl que p!3r,ejavam o

Porque fora eseripto que Klle vl-I suas glorias. eiterrnlr.iü de seu; Irmãos de deçgra-veria eternamente, pelo sacrifício. | Presente para decióir e.0,1. efficien- çarela. renuncia, pelo Amor. leia. Presente para p»?ar como for- l|a ouatro annos. o Integralismo se

O ódio e" a impressão do espirito ; Ça. Presente para opinar^ ser factor, ; constiti.ia cm Acção — porquê j& vi-negador, tentando marear o coração | conquistando o direito de vivo. com j nh., sen(jc. Pensamento » Anseio.do Homem, para a hora da destrui- j honra e dignidade, 110 conceito -i'is j h0jC) a8 fronteiras das pátrias se.ão e do anniqtiilanieiito. *¦": a pressão, nações ,|iie haveriam de quebrar neu- picctrlxaram. Todos o? povos senti-cie seu dedo. impulsionando a mate- trali-iad-s criminosas, assumindo at- ran, a prescnçn dus fluidos cnnstru-ria. para eu." abandone o rytlimo dos titudes ele reclcmpção — com a pele- ctores c — não apenas o Integralis-moviiitcntoF harmoniosos c bellos. | Ja. mo brasileiro, mas o Espirltualls-

'lueni vestiu a camlsn-vcrde so- lia nuatro anuo?. Mussoiini não mo de todas as raças arranca a mas-nhando a construecão do Futuro, j denunciara ainda seus propósitos de | cara dos arrulnadcres da espécie, dosagora mais do que nunca pôde orgu- } conquisti territorial, que haveria de deturpadores do caracter do homem,lhar-se da collaboração que- empresta coliocar : Inglaterra na encruzilhada dou conspiradores de todas as trevas,

nde obra, porque o amanhecer j em que se encontra, llitler não >-3i Delimitam-se, francamente,grande cada dia traz co"i i:ro nove" eou- 1 constituiria en, irl-mgo

Lem se conjugam. 1,0 Brasil, ns ».!•lemanbu. na ilalia, em Portugal, nallespanh.-i. i,o JupSo, na Palestina, naIi.rlulerra <- no Ilussia. na ITrança,em todn parte. Todos e>s exercito? sepre-parnm e ant-s da grande cruza-da. ajoelham-se deante do Alcazar deToledo —- como deante de um altarele saci ificie, — r. vão crueifixar-se lãen, cima, na eruz eterna, de I.uz; quese pliiiitoo no Infinito, para Calváriode todos os sinceros e justos.

Ali, deante da fortaleza hespanno-!a tremulam todos os estandartesoue se cobriram de r'loria, pelo amorelas Pátrias, na» estradas dos séculosque passaram.

Ali. todos os que, em matéria, divi-dlrani a Humanidade, em sangue efogo, estão vivos, cm espirito, rodl-mindo eiilnn-' terrenas,

O espirito « f,ns. Quando as Iüzjsse encontram, não ae chocam: som-mam-sc. Confundem-se — Sigmam-se, para que hajH mais luz.

...César desceu sobre Roma. Nãotraz o sonhe vão do Império materialde seu tempo. Jfi conheceu o punhalde Brutus. Agora, levanta a mão detodos os ballilas e dispõe-se a fazer oImpério do Bem...

Bismark arrancou a Allemanha doücmedal em que a lançara a guerra,com a divisãc de seu povo. Despojadodas imperfeições do vehiculo, atira o

um (campos de acção. Todas as íorcua do! braço da Juventude para oima US *

um jorro de Luz, attrablnelo e dei-xando-se attrahir pelo luzeiro Ue Ru-mo, alllando-se a elle, pelo bem doFuturo.

Fellppe II ali esta. empunhando aibandeira? d» Castella e conclamando„ alma de Hespanha, pnra a grandeepopça.

Amanhã, X.-pol^ío empolgará aFranca e o «-.u c;enio guerreiro nãoterá mr.ii o sentido humano nue dni-de p envaidece. Mas o rumo das cons-trtiecões eterna", que se orientampnra Dt.u--. !

Nuno Alvares jã respondeu prom-pto e, desenrolando o panno das qni-nas glcrlopas. trocara oi tropheus cieAljibcrrola pelo sacrifício dos ea-n-iiíi-s augustiosos.

Ignacio de Irf>yola reuat seus in«ly.o.t c- seus bravos, p-.ra & defesa útseus umplos ameaçados

C este — nrclarn es felizes — o pr-noroma espirltuil contemporanoc :o passado, trabalhando polo futjro.miiminelo-se e redbuindo o presente.

I"9ii ande* Vieira e Mathlaa de Al-buquerqu» levantam um arraial àeBom . esus em cada Xiieleo Int-.<r*-Isln. Felippe Camarão Heníl|JeDIai, Vidal de Negreiros — estão grl-tam*o nue a lueta ¦; ai-.da contra aConi. anhia das Indl\? Occldentae^..

Caxias, Tamandaré, Osório. Bam- qua vivemos. Porque vive na revoltaso, Marcillo Diaa, doutrinados por | do» faminto;, r.à indiferença dos

ram, es-ão comncico, purificandoI^e-^a!5 altitudes, dignificando nossas.- cr.:. e.Ces, denpersonallzando nossoszt»:c~ preparando um Bra «li ;::'.«-ar',',, <"¦ ntro du concerto dns ,)» riu?it.ti .• ..<•; que se formarSo 1I1L1 :*¦¦.•sjui;í«* '•m que o rJsp'.r-ío ".cinarâ .'r»f-iUi- amenl» r.a terra, pela voitad-de T, 1.-

Kâo í tai,i,.-.H não, sen iiicohe»rente.

Você tíJta scntilido (ue; tudo é as-sim, como ficou dito.

No Brajii todos os communistas,touos os maçons, todOB "e gozaderes,todos os egoi"tas, todos os materialis-t.iv. todos ot despreoce ipiolcis do 'u-*uro da Can.-ilia e da Pat.-a, iodos .-of«]?n-« rellgloaOE, todos ob Díldrôa po-llllcos, todo.: os cathollcos btirgutzcs,tocos os protestantes en-aldeeidos evice;, de espirito) tode; es espiritasti*3! mentira, todos oa qu-? nfio se sa-criticariam em Christo, estão contranos, Elles se ajudam e comprehen-dem. Elles se auxiliam e coníiintlrm.

Coninosc.» eatão oa Dispo* e o?crentes de bOa vontade; todos os mi-lltares de tradição e de honra, de ra-clocinio: todos oi políticos que re 00)-locariam pela Pátria, contra as p*s-srtae: todos os chefes de Família, quenão dormem, porqus tc?m pesadelos,quando olham para aa fl]h;vs e 7ücor.dam a onda de materiallsrro ou» nosenvolve, apesar da represjüo ao nom-miinlBmo.

Comnosco. de camisa on seih enml-sa, sm espirito, em sentimento, emaeção.

Oomnosco. estüo os que saosto on*o communismo não recuou c não rs-cua um passo, dentro do oliraa

" sti

<S**<^* W>*1»Vs<»<M,v s, -y

sos crentes, no despudor da soclefla-de, na febre dos einemae e das pralaano delírio luxuriante das recistas *dos jornaes lllustrados, a serviço de,paganismo: nas manifestações doegoísmo e do malerinllsmo clrounis-tantes.

Estão comnosco a Tiazão do» Bonso a Vontade tio Heus..'rrecinientani-se o-; mau.--.I.n Santa Catharina, na Balna

Erpirlto Santo, om toda parte.nó /

Splnelli, Ro?ica e todo; ot que passa- 1 burfrueüee, ns ir.consciencia dos fal- l preciso. .,

Sc elles não existissem, não teria- |mos razão de ser.O Hrasil í ura pedaço do mundo o

os maus de todo o globo se arregl-mentani também.Precipitar os acontecimentos é.du-Vidar da Victorla, agindo apressada-

mente, vcieMament-, c far.einlo o io-go do adrersarlo.

Triumpl.«remos, porque laelocina-mos eorn Deus.** preciso ter calma.

Sem perder a capacidade de vio-lenda, de accão esmagador», rte cner-glas concentradas, tanto mais effi-cientes quanto mais recalcadas.

Porque * Calma, um dia. assumi-rd attitudes de Força, quando ape-nas se defrontem ae duas forças emcheque: a forca negativa, da matéria.com os communistas, e a força daVlctori». com o Integralismo.

O nosso anauê nSo e uma ameaça.Precedeu o "arriba Hespanha" s «uma segurança...

O timoneiro não olha para o ceunem para as águas rea-oltas: observaa bússola • maneja o quadram...Mem vae conversar com os tripula n-tes, na hora do perigo... Nem enchero espaço, imprecando os elementos.

Camisas verdes I Brasileiros !Orae e vlgiae!...* necessário n8o perder a cal-

ma...Porque a Luz descerá, tm> tntnut»

21 DE SETEMBRO DE 1936 A OFFENSiV. PA(,LiNA IRES

GRANDE CONCURSO A visitaartístico, cívico e nacionalistaA CAPA DO LIVRO DE POMO SALGADO "NOSSO

BRASIL" - A CASA EDITORA A. COEHO BRANCOFILHO ABRE UM CONCURSO PARA TODOS OS

—,— ARTISTAS DO PAIZ —:—

George Luysa Polyclinica Gsra

..*.-.¦ .•.•.•.-.:.:.•-¦--.¦¦•:¦.¦.•.-.• ¦jív-yA ¦'.¦'.•.¦'/¦¦'-¦ ¦¦S****t

PanegyricoMARTINS MOREIRA

sccnarlo maior dadl-

A Casa Editora A. Coelho Bran-]co Filho vao lançar, ato an fim doanno, um no\*o livro de Plinio Sal-gado. Não ó um livro do doutrinapolítica. Não se destina a fazer pro-uelytismo nom se dirige apenas aosintegralistas. Não é, também, umlivro para aquelles <iuc .já tôm a suacultura formada. Trata-se do umaobra destinada iis crianças, aos me-nlnos. aos rapazes do Brasil.

E' uin livro de "histórias", focali-eando os grandes vultos nacionaes,os episódios da vida brasileira qwovldonciaram o valor da nossa gente,o tainbem ob typos cnracteristiitosdas nossas populações reglouaes.

Escripto em cstylo o mais sim-pies possível, esse livro tem por fim,sum cogitar de ideologias políticas,formar o espirito nacionalista e cl-viço das futuras gerações. E' umantídoto contra o materialismo, otomniodismo, o íitilitarismo presen*te, de que tanto so resente a infan-cia do paiz, nos ambientes em que«lia se desenvolvo.

Esse livro será todo illttstrado porum grande artista nacional. A capa,

A firma Christian & Nelsenmultada em 150 contos

FORTALEZA, 21 (H.) — Foi ap-plicada ii firma Clirlstiiin & Nelsons perda da caução de 150 contosque depositou na Caixa Econômicapor ter a referida firma, vencodo-va da concurrencia paru constru-ee.ao do porto desta capital, roeu-sado assignar o respectivo contra-oto, allegando a majoração dos pre-uos em virtude do alterações cam-biaes.

entretanto, será ascolliida medianteum concurso.

'¦Nosso Brasil', leituras civico-flldacticas -— co nome do livro. ACasa Editora estabelece tros prêmiosem dinheiro para as tres melhorescapas. As condições do concursoserão publicadas no numero do do-niingo deste jornal.

mkttT'chegou aSANTOS

O famoso oseriptor italiano, iir.Marinolli viajou domingo do Bue-nor, Aires paru. Santos a bordo dchydro-avlfto "Brazilittn Clipper", daPau American Airways. O òesom-barquo do oreador do futurismo lit-terarin, naquelle porto paulista, te-ve logar ás 14 horas.

0 1." R. A. M. vae fazerexercícios de tiro real de

artilhariaO 1" Regimento de Artilharia

Montada, do commando do coronelBcgo Barros, fará ho.\o, nos campos |do Gerioinó, exercícios do tiro realde artilharia.

0 general Waldomiro Limaem viagem para o BrasilSabemos qua o general Wnldo-

miro Lima. que so achava na Euro-pa, já embarcou em viagem de re-grosso ao Brasil.

* ámâmk Blil !Ííf-*&%**- -^ MÊÊMÊMl. BxÊM^sM ;.'¦'¦ ¦? !&¦¦";.»¦ ¦S>-i ¦,¦¦•'ím :¦ SmSSmUÊaB^mWmM&Mà ¦¦ ¦:;&?:-<-.,;-.-

w§BmWÊ0m- 0 \ • zz;z'zz:: í

t^, íwm$ém?á$^<mmmmmmé

| ""

O dr. George Luys, ao lado do dr. Belmiro Valverde e seus assistentes

O dr. George Luys, conceitua-do urologo france?., ora em visitaao nosso paiz, esteve hontem,pela manhã, no Serviço de ViasUrinarias da Polyclinica Geraldo Uio de Janeiro.

Recebido pelo dr. Belmiro Vai-verde, chefe daquella sessão dophilantropico centro de saúde, oscientista percorreu suas depen-dencias, colhendo a melhor im-pressão dos serviços clínicos queali são executados.

Em seguida, assistiu a algunstrabalhos endoscopicos procedidos,pelo dr. Belmiro Valverde e seusassistentes, tendo occasiâo de te-

cer elogios á technica empregada, j tas pelos especialistas patrícios, i

que obedece aliás á escola fran-1 que trabalham na Polyclinica Ge-ceza, da qual éLuys.' Algumas

expoente o tlr. j ral, no uretroscopio de Luys fo-modificações fei-1 ram apoiada» pelo seu autor.

Igoverno!

D E C K li 1 O S A S S 1 G NA D ü S

dos

AZ*

A SESSÃO DE HONTda Gamara dos Deputa0 sr. Octavio Mangabeira formulou restricções ao acto da Câmara approvando o requerimento de homenagem aos defensores do Alcazar — Apartes esclarecedores do j t^È^^^t ZZ*sr. Adalberto Corrêa — Acceito um veto presidencial — 0 sr. José ;'

tou no expediente sobre o cangaço no nordeste :-—

O sr. Getulio Vargas, presidenteda Republica, assignou os seguintesdecretos:

NA PASTA DA V1ACAO

Promovendo, na Central do Brasil;] :i machinistns, de I." classe, o de no-I giiiidi! Hcnrlquo Teixeira; dc '¦!." das-

se, o de torcclra vVenccslnu Bentoilu Silva o Leopoldo Lopes do Sou-:-.:i; de 3.* classe, o de uuarta Wal-domlro Soares Guiiiiarr.cs c ManoelAlves Pinheiro; a almoxarifo de "."classe, o de terceira Antônio Torre*do Araújo; a mestre de linha de 3.*classe, o dc quarta l'edro José daSilva; o a agente de •',.' classe, opraticante, de primeira Luiz Amarodo Muitos Gonçalves.

Headniittindogo

iintcs Octavio Diniz ItodrifI ton Olympio du Moui

Faria, e no cargo

Mil-Osmand

ajudante de

Promovendo na Directoria Regionaldo Districto Federal: a agente comfuneções de thesoureiro, em Barão jdo Maua, a ajudante Rosa Ktoincr, ja agentes postaes, do Egrejlnha, aajudante Mercedes Torres da, Silva; ide São Francisco Xavier, a ajudan-te Maria do Carmo Pastora Pereira; ;e. nomeando a.s agentes e.xtlnctas d« \rua Figueira de Mello. Carlíuda '.'os- ita' Carneiro dos Santos, agente inte- jrlna dc Ramos; de Aldeia Campista,Gooi-gina Laranjeira Duarte, agenteinterina de Jardim Botânico; do Gra-jahu', Maria da Gloria Coelho, paralagento pontal do Andarahy; de Co-jpacabana, Esther Atila Corrêa, agon- [te interina da rua da Alfândega; asajudantes extinetas: do largo de Bem- |fica, Emilia da Silva .Sampaio para •

Piedade; da rua José Bonifácio, Cas-jsilda de Araújo liibclrp para Piam íVermelha; de Engenho de Dentro, 01-ga Vianna de Maios para Sta. Cruz; Ide Paula Mattos, Carmcn liguradauMuni:'., para praga da Bandeira; dc |Meyer, Leuntina dc Almeida Navarro,

agencia postal, respectivamonte du j Ritas: paru avenida das Nações; di

Oa trabalhospresididos pelo. sr.

hontem foramAntônio Carlos.

no recinto 'J7

SOLIllAltIRIl.MllBANCÁRIOS

nos

Achavam-se presentesdeputados.

Sobre a acta falou o sr. OctavioMangabeira. quo leu uniu declaraçãode voto contra o requerimento ap-yrov*;*.Uo sabbado ultimo mediante oquo a '..'amara rendeu uni prolto deprofunda homenagem aos .loíciiso.res do Alcazar, tolegraphnndo, a se-guir, a noticia da. homenagem aogeneral Franco.

O sr. Octavio Mangabeira expll-cou quo se estivesse no recinto naoccasiâo om que so approvou o

.requerimento, teria approvado apo-nas, a primeira parte, por consido-ra*.* .'íue não era recoiumcndavcl com-munlear-se a '.'amara com o cheio.'.; uma das forças em lueta na-quelle pai--.

O sr. Adalberto Corrêa apartean-do o orador, disso, quo o requerlmen-to aprosentado :'t Câmara teve ape-nas o objectivo do homenagem aopatriotismo o bravura de uma raçao a communicnyão foi feita a ninaindividualidade destacada que é alegitima expressão das qualidades dapovo hespanhol.

Disue mais que a Câmara se dln-giu ao sr. general Franco como po-deria se dirigir u unia associaçãoscientifica, a uma instltuiqfi. re-ligiosa ou a uma individualidade dos-tacada nas letras, artes ou sclonelus.

Uma voz prestada a homenagem, acommunlcação se impunha. Accres-contou quo embaixadores de divorcasnações da Europa estão mantendocontacto com o general Franco o com..-atras autoridades da revolução som

que toso importe em rompimento con-o governo do Madrid.

O ur. Renato Barbosa explicou tt*razões de sua altitude, apoiando o

requerimento, so bem que em cara-cter pessoal o não como presidenteda Commisslio do Diplomacia, decla-ruiido que osso pronunciamento da

Cantara não implicava em nenhuma

quebra de neutralidade.

O sr. Alberto Sureck leu, a segui»,diversos telegrammas procedentes dosSyndicatos 'ie Bancários do todosos Estados approvando seu recentediscurso proferido om defesa dos in-teresses dos empregados do "British

Bank" om faço do sua encampaçãopelo London Bank.

PE/Al;¦\ .'amara approvou um reqnerl-

inúiilo do sr. Accurcio Torres, podin-do um voto de pezar pelo fallocl-monto inesperado do politico rlogran-dense sr. Paulo Martins Costa (íueso encontrava nesta capital cm mis-

CONFERÊNCIADE GUSTAVO BAR-

- ROSO -O dr. Gustavo Barro*

so. membro do Supre-mo Conselho Integra-

. lista fará, na próximaquinta-feira, «lia 21. ás21 horas, uma confe-leneia na sede «Io Nu-cleo do Andarahy. árua Visconde de Santa[zabel 228.

Para essa conferen-cia estão convidados to»tios os "camisas-ver-»les"' e os sympathizaii-tes do Sigma.

são política relacionada com o caso da"Icadoranea" .li, minoria.

O sr. Accurcio Torres, justificouo requerimento om breves palavras.

Foi, ciada, approvado, outro votode pezur pelo falloclmento do p; ¦-mineiilc engenheiro patrício AlfredoLisboa.

,II.'IM.MK.VI'(I Á 'BANDEIRA

A seguir, a Câmara approvou ain-da um voto do congratulações com oExercito pelo juramento ii Bandeira,levado a termo no domingo ultimocom grande brilhantismo por um sl-gnlfloallvo numero de reservistas dosTiros de Guerra,

O (AM. VÇOO orador do expediente foi o sr.

Jo-.'. Augusto que tratou do problemado banditismo no nordeste, ostudiin- |

| do-o sob todos os aspectos. 0 orador Idivergiu em parte do projecto do sr. ,

I Oswalrto Lima que mande os gover-nus dos Estados nordestinos Indeiiini- |7.:ir as cictlmas das incursões dos |bandoleiros.

Mostrou como o Rio Grande .Io ]Norte, sou Estado, estava limpo decangaceiros, eni vista de razões di-versas.

Examinando as causas do cangaço,necentuou o representante potyguarserem ellas muitas — de aspectophyslcio, geographlco, mental, — r.o.derivação do analpliabetisnío.

Acccntuou ainda que » cangaço emparte provinha de causas políticas.dado o uso o abuso quo os punidospolíticos do nordeste fazem dos ban-dolelros.

NA OlíDK.M BO BI A

Passando-se ã ordem do dia foram

| upprovados os seguintes projectosi dlslrlbuidos nos avulsos :

Equlparando os músicos '!•• classeaos sargentos do Exercito; tendo pa

Avenida Suburbana, S. Clemente o S

I Januário, ns ex-agen!es postaes Lan-rlnda da Silva Sarmento, Margarida

j Eslamokcr Vaz Pinto Coelho e Alice.I da Silvu Miranda.

Promovendo a agente de "." classeI do quadro esp. ciai dn Central do Bra-

sil. o de terceira José Vieira dn SilvaJúnior; a agente do :'.." classe, os do.quarta Eietiterlo Machado o NelsonMascaronlins de Carvalho; a agentede 4." classe, os praticantes do pri-molra Sebastião Soares Cardoso oJosé Lima; u :i escrevente de I.* elas-ce. o de. segundaAndrade Rosa.

João F.gypto de

êp VINHOS1—\^

^l PROVAR (PARA •UPi-TJ!'- Êg

Peça"MOSCATELlnicO;

Copacabana, Thereza Costa para rua Ida Alfândega; de Mangueira, OthillaCésar de Andrade paru agente ln-terina de Atlântica; da rua São Cie-mente, Marietta Andradt, agente pos- |tal do Leblon; dc Grajahu1, Aracyrade Lima Santos Henriques para ageu-te de Ponta do Caju'; e nomeando

i Dngmar de Carvalho Cocllie, ajudar.-1t'- dn agencia de São Francisco Xa- ivier; Lauro Monteiro Teixeira aju-dante da agencia de Marangfi; MariaApparecida Moreira, ajudante da jagencia de Paquetâ: Robelin Arnisautde Mattos, ajudante da agencia de |

l Andarahy; Clarice Ruthlethaler deSouza, pnra o cargo dc agente pontal

! de Freguezia, e a auxiliar de 4' elas-se contractada Corina Mesquita Sal-

, les ajudante da agencia do Jardim ii Botânico: e removendo, pqr cotive- \' nienc.ta do serviço, as agentes postaes,: de Cavalcanti, Rosa de Oliveira para| avenida Suburbana; da avenida Su-i burbaua, Noemia de Bosio Ribeiro pa-ira Rocha; de Ponta do Caju', Celina |l Juracy dc Moura para rua do Se-

nado; da rua do Senado, lzabel Eu-J genia do Amaral Guimarães para| Marquez dc Abrantes; de Gramurim,

Marietta Ferreira da Silva para Bar-| ra do Guaratlba; .de Cabiiçu', Marli,! José Soares para Ricardo de Albu-I querque; as njudantes dc agencia, de! Oswaldo Cruz, Guioinar da Silveiraí Azevedo, liara Atlantic:.: de Murang.t.' Volanda Luclllo Mussi do Abreu rara j

Poi a Alllunçfl Liberal que o projccloupolllien federal. Até então coiilicciani-no. lalaviim em seji nome,ziiini das suas traillçõcs trlliuillcins, mas a sua figura mui se proje-etára iiiiula num fundo iiiioional. ISrn simplesmente um deputado*gaúcho, cheio de glorias provincianas. Corriam mesmo lendas In-evies (le fantásticos Iriiimphos dc. tribuna, o povo conlavu episódios.A Iiiiiigiiuição poiiulnr, fácil no cnrlqucclmuntii dos niythos, desdo*brava-os como vlctorlns eoininovcdiiras. Foi u.ssllll que cresceu suavaidade de homem da província, quo lhe dtivu_n posição polillea, elhe respeitava a fama literária. Sobretudo a lama literária..Nttiien nll so perguntou dos fundamentos do sua (111111111. pároco nue11 principio cheirando áquello positivismo pratico quo, tiiciirlcaiiion-te, justificava a "iliotadnra repiilillciinn" do uni utinrto dc século.do sr. Borges de Medeiros. Não t-e entrava, porém, cm luiiilanicnt.i ¦

maiores. Ninguém se atreveria á aventura de devassar aquelleilbysino do sabedoria o do tropos. lira umn espécie de Pacheco usavessas. Respeitado, não 110 sou silencio doutorai, mus cm sim de-magoglii, a mais rica que o Brasil já levo cm imagens dc prepara-toriniios Intelllgciltes e cultos. Foi com essa liiigagcni c essa uaili-(,'üo, augiiientiida pela força política de homem dc confiança dlrcetao pessoal do sr. Borges dc Medeiros, quo ,1 iliu.-tro político, o hojeiiiiinorlal acadêmico, vciu para a Câmara Federal como lidei* dnliancada dos pampas. A .Mliiinçu Liberal, logo depois, dnvn-lhc o

pas^' feliz do destino, Arriincilva-o da simples liderança da bnni-n-ila o lbe pnnhii prntlenincnle uns mãos 11 lideiitnça do niovimeiitopolitico do opposição ao sr, Wnsliliiftton l.uls. pois o sr. Josfi Uonl-fado, lider real, tinha uma investidurn tlicoricn. Foi o giiiiuk*. o-incrível, o doce momento das glorias maiores d" joven deputadoToda a velha tropologin dcmiicriitica, os antigos c seculares logarcscoiiimiins da oratória política, os processos cnioclonucs das nins.-asIKilos oradores públicos, tudo u quo fôru enslnuiucnlii passado il-tribuna iKilitlca, o alguns mesmo r-ompcndiados nos livros do oru-toria popular, reverdesciu com um brilho que ofliiscuva a culcrin.dos oradores iiacioiiacs, vivos o mortos. As tribuna- du ('ninara, osnichos da imprensa, o recinto tomado do eiitliuslasnío, a cnstt In-(elra up-ilaiuüa o pequeno leão dos pampas, som ns barbas itustera*.do Silveira Martins o 11 grossurii de suu voz cinernosn, E da Cu-mura, desdobrou-so paru .i praça publica, parn o comido popular,pnra o tumulto maior onde us multidões so moviam ao (.nlor ma-gnctlco do sua -lalavra sonora. O "flat." (Ia revolução que esluvii noar, a prcdlsiKisição das massas pnra a emoção demito do- ousados,o seu estado de espirito inflnimiinvel como pólvora, faziam eom qu*:a palavra do politico gnnclio, filho da "dieluduru republicana" dopositivismo horgisla, tomasse tons do clarinndns quando nnnuucinrno advento dc todas ns liberdades publicas o a vingança sobro os po-litlcos que conspurcavam os sagrados direitos populares. \ revolu-ção, preparada na consplrutu, tlnlin nelle a sua vo/. publica, O quoos outros faziam na ansiosa penumbra da conspiração, reflc'*tia-seem sua voz com tumultos vcrlincs rcsoniites como mares cm fúria ..

Mas, se foram esses os Instantes maiores do sim gloria, os im-[antes maiores de sua virtude foram outros. Poi quando o exercitodo sul, em marcha sobre Itararé, fortificada contra grandes pliun-Ulsmtts guerreiros, o trazia om sua arrancada como -Ímpios soldado,desprendido das glorias militares, sem drngohas fuceis, sem csputl-i110 lado, som mesmo modcslas divisas 110 braço. Era o soldado,simples soldado du revolução. Emquantolii-liiguiv. das promoções rápidas elucilo, alfclto ao |K:i*igo das balas a blusa Icilíl dc nosso exercito, desdenhando o gonor.ilnto honorário,Vão se diga que temesse o perigo da guerra. Justamente, nor issoi to/parto delia. Demonstrou quo o homem dn palavra bom podia s.-ro homem de armas c do lueta. Aiirookiva-lbo a pessoa mais a gloriada modéstia, Não ia. porem, deter-se abi a sim renuncia. VletorloRO-a revolução, tia partilha dou cargos, desdenhou tiunhem as honrasdo podei*, rodo unindo sentia que aquella palavra tnniiilliio-a deorador bem so |xi(lerla transformar na sentença ponderada do cst»«

administração publica poderia contar com a sua sabedo-;i intclligonrla. para zelai* pafernnlmeiite por dln. O trluiu-

pliador, no cnitiiiito, proferiu recollier-se, negai', como quem rr-imncla ao mundo, suas luzes ao mecanismo político Inaugurado ix>i;*.Revolução. V. tiiodosianientc, humildemente, pobremente, nccoitoii,para não (tci.tiir cotliplelniucnte do servir á Republica, o cargo deadvogado do Banco do llrasil. Fo! dessa actividade humilde, pare»quem podia ambicionar ate* a própria dlctndurn, quo llio foram ar*rancor os acontecimentos político; de que ln surgir a rcvoluçã»(•oiistltiicionalistn dc 1.1)32.

E quando esta rompeu, o espirito de aventura o o sonho -.ie

gloria rchrlllioii 110 coração do tribuno, o uma fuga ncoi.loiitada doavião inscreveu novo feito em snn hlogiapliiu iniinortal.

Roconsiltticionalizado o pnl/. reajustados os partidos, recom-posta 0111 antigos moldes a physioiioinia política da nação, rpuhertoo Parlamento, renasceu o tribuno, enquadrado ua mesma rlictorlcu,flammojando os mesmos conhecidos tropos, ia caber ao soldadoda revolução, nu advogado do Banco do Brasil, ãquollo aventureirodos ares cm demanda dn Pnullccs, reeditar as uetlvldades imliücasdo antes dc outubro de lOilfl, liderando ns opposições nacionaes. 12agora com mais títulos, accrescldos ã tradição tiolitlca c revoluelo-naria. eomo, (ior exemplo, o de literato que dc modo algum se pre-judiou, mesmo quando o lllustre tribuno coniunda Moemn cou*.Lindoyn, Bnsillo da fiama com S.nntn Blta Burilo, e. segnnflo Ag>'!-pino C.riooo. que o diz evidentemente por maldade, mlsl tirasse Henrl*que IV do Santo Império Romano Germânico, com Henrique fí d'*Navarra e da França. Mas o Destino, que já nas velhas truscdlltügregas se collocnva aolmn dos próprios iiiimortiics, reservando aosdenso» os seus dias amargos, tomou-se talvez do ciúmes pelas glo-cias do sou antigo filho amado, e começou a fazer com que so sec-cassem as palmas nos auditórios do tribuno, com quo caíssem asdéniarehes políticas que liderasse. E como em cinco nonos o mundomudasse o os sentimentos da massn .lá não crescessem aos antigosestímulos da rbotorlca (lemooriilieo-liberul, esse mesmo Destino, porultimo tão ingrato, seccou ua Intelligencia do tribuno :t cupacidadodo renovação du cultura e de npprclicnsâo dos fatos novos do inuil*do, afim de que não mais pudesse tocar com o seu verho tu mui*.runso as fontes cnioclonncs das multidões, C. un blogrnpltia do lie*rdc, em lueta 00111 o Destino, ficaram vivendo os momentos cheiosdos ruídos dus massas •? os momentos cheios do silencio gluclnl dassssciiibléns.

Eu vejo. porem, nisso, nesso silencio, umn homeuageru,rim que se pode prestar aos que pnssurnm,

Era oaos outros cabia a em-

vertiginosas, o tribuno da revo-policiaes nos comidos, envergavii

dlstn,a

* ulti=

Se .Federai

(Conclue na ."* pag. 1

nacioNÂO HOUVE ORADORES NA HORA DO EXPEDíENT'~ A FALTA D'AGUÂ, MOTIVO DE COGITAÇÕES DA

COMMISSÂO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA

CÂMARA IY1UNICI AL

'olitica e mais política...

Ho Legislativo1

Flurainense!

r.uui'1 ti aintii ¦-¦-*• 1111131U1.3 >.v ^*«..w^- —. iii#f*in

;^rol^;rs^tX!:^^ac,^:;Dcis GRUPOS QUE SE COMBATEM ALMEJANDO 0 MES vMO FIM..., FEZ VÊR 0 SR. HEITOR BELTRÃO - —tr'"S."».=S,

OUTRAS NOTASdo voto do sr.

\ SESSÃO DE HONTEMSoo a presidência do sr. Heitor

'.'ollet c com a presença de 21.

deputados reuniu-se hontem, emsessão ordinária, a Assemhlea Lc-•jislntlva do Estado do llio.

Lida a. matéria do Expediente, pe-de a palavra o deputado classista,João Júlio de Mello.

O sr. Júlio de Mello retifica tre-

oiios de uma entrevista quo coneo-deu-ao "Radical".

O íir. Bernardo Bello applaude a^TuTgTTFÍTetaxativo o purgntlvo du effeito

rápido e seguro, sem gosto. Produeto brasileiro, dos I.nhs.I/EtTE.

attitude do sou collega Júlio de Md-Io, que assim desfez insinuações do |

I Finanças, c doclaraçãtA. Costallat.

! — Exonerando n Prefeitura do Uls-' tricto Federal õa contribuição (llsti-nada ao pagamento dos vencimentosdo juiz substituto dos Feitos da Fa--.¦elida Municipal;

— Autorizando o Poder Executivoa ceder 4 Prefeitura do Districto Fe-

deral um terreno pertencente á Es-

trada do Ferro Contrai d" Brasil;A requerimento do sr. Diniz .Tu-

nlor voltou á Commissâo de Segurar,-(••l Nacional, o projecto n.° 123-A,_de1936 prorogando o prazo pnra a de-

olaraçno dos direitos dc propriedadesobre jazidas o minas.

APPROVADO 1 M VETO

A sessão realizado, hontem,Senado foi bastante rápida.

A' lio,;, regimental, sib s presi-dencia do si*. Medeiros Netto, foidado inicio á sessão.

Após a leitura dc acia da sessãoanterior que foi npprovuda sem con-lestação, passou-se ao expediente.Não foi inscripto nenhum oradoro a ordem do du '.'.rreu som de-bates.

Foram approvadaH as seguintes ma-Uriau: em discussão única. " ro

do

A se ruir, feita a votação

HAL'L

0 ministro da Justiça esteveno Ministério da Guerra

O sr. Vicente Rão. ministro daJustiça, conferencioti hontem. a tar-de. com o general Joio Gomes, mi-nistro da Guerra.

Nomeado secretano parti-* ciliar do prefeito

O sr. prefeito nomeou, paraexercer o cargo de seu secretarioparticular, o engenheiro José Os-car de Mendonça, em virtude dogr. João do Mello Filho, quo exer-.•ir. s:;ue*.le cano. ter sido nomea-

quo seria incapaz para com os seuscollegas da Assembléa, e conclue de-monstrando que o governo não esta-va nem está exercendo censuras nas

publicações do "O Fluminonst".O sr. Mario Guimarães trata de

ocevrrencias em Igtiassu', nas quaesfoi victlma dc uma aggresüâo phy-sica o coronel Nicolau Rodriguesda Silva.

O sr. Oscar Pn-ewodowski faz a

defesa da pcssCa aceusada pelo seucollega Mario Guimarães, nos acon-ti'oiment03 de Iguassu".

O sr. Jaymc Figueiredo, em roa-

posta ás aceusações arguidivs pelo «eu

collega Buiz Palmier ao prefeitode S. Gonçalo, faz a defosa destehistoriando com documentos os erros

praticados pela administração an-

terior. .O orador concluiu promettendo

voltar ao assumpto, na ordem do dia.Passa-se í ordem do dia.Por não haver numero foi adiada

a votação da matéria, constante dnordem do dia e encerradas as discus-oões dos projectos: n. 194, de 1936

(3.') o n. 205, de 1936 (2.*).O sr. Mario Guimarães, om expll-

cação" pessoal, volta a tratar de oc-

correncias politicas em Iguassu.O sr. Jaymc Figueiredo prose-

gue na defesa do actual prefeitode P. Gonçalo, defesa que ainda será

motivo de sua volta à tribuna op-

portunamente.O sr Oscar Przewodowsla desen-

volve o sentido de alguns apartes

dados ao discurso de seu collega Jay-

me Figueiredo.E por estar exgotada a hora regi-

mental o sr. nresidente le*-an«i a,

ses^l-, designando a ..nicni uu d

Câmara approvou o veto presidencialao projecto n." 300, do 1336. preen-chendo vagas de segundo tenentedentistas existentes no Corpo de Sau-

de do Exercito com sargentos e se-

gundos t-nentes da Reserva de 1." U-nha, diplomados em Odontologia.

O ABASTECIMENTO D'AGXJA

O sr. Demoorlto Rocha, diseuiiu o

projecto de resolução n.° 10-A. de

i9êC, approvando o contracto ceie-briído entro o governo e a firma Ba-

hne, Conceição & Cia., pnra execuçãodas obra*» tio addueção do Ribeirãodas Rases.

a hora regimental, assumiu a pre-sldenc.Itt o sr. Ernani Cardoso. O -Jr.

Moura Nobre effeelnou a chamada

que aceusou numero sendo aberta a

Zessão. O sr. Edgard Homero proec-deu á leitura da nota da sessão ante-rior que a .seguir foi approvada,

POLÍTICA I. MAIS POl.lTK \

(i primeiro orador nn hora do ex-

pediente foi o sr. Attila Soares quedepois do rcafflrrnar as finalidadesdo grupo de vereadores sob a sua

leaderançn, finalidades estas que ja:'' l havia da tribuna esclarecido detalha-

(lamente, lançou um repto ao sr. Ed-

gard Romcro para que esto esclare-

cesse a attitude que iria tomar o on-

tro grupo.SOMFXTK BOAS INTENÇÕES

O sr Edgard Roniero respondendoao srZ Attila Soares fez ver que o seu••bloco" somente possuia boas inten-

ções e que as directrlzes a seguireram as mesmas que até ali haviam

resse publico.Não eram por principio conti-arlos

I a0 prefeito tanto assim que - -r

Enloqueceu e esfaqueou os oiympio de Meno

QUESTÕES POlilTICASt

d .ir. Attila .Soares oecupou nova-I mente :i tribuna, sendo ventlladu a'

questão dc. suecessão presidencial di-zendo une o sr. Edgard Romero ha-via se dirigido ao presidente da Re-

pubilcn tcr.d.i também effectuado o

mesmo aclo " sr. Júlio de Novaes.Não acreditava ua -solidariedade desteultimo politico o nem mesmo podiahaver accordo com o presidente porexistir divergências doutrinárias.

Terminando o orador leu uma mo

ção dirigida ao sr. Ernani Cardoso,presidente, pela oífensa soffrida ueultimo tumulto registado no recin!».

O sr. Clapp Filho referiiuio-sc úmoção, criticou-a por não ter conse-guido a maioria do plenário o contarapenas com quatorze assignaturas.

POLÍTICA E FRAUDE

Orou a seguir o sr. Moura Nohrb! protestando por desde o inicio da ses-

,,.iih .',. Era contra o desejo de seu sao o? vereadores só terem usado;

... mo que havia exigido aquella sei- da palavra para questões pessoaes,

sfio o continuariam a apoiar tudo de um e doutro grupo. ,

ouanto fosse compatível com o lnte-, püra convidado pelo sr. lan/. Ara-;nha para duas reuniões, uma na ca-sa do sr. Jeronymo Ponldo e outrana casa dc sr. Attila Soares, sendo

credito, effectuadus pela Caixa Eco-nomica, e o parecer da Commissâodc* Constituição <• Justiça, opinandopela concessão da licença solicitadapelo sr. .Medeiros Nelto paru ser-vir de arbitro, por parte do Fst.vdu do Amazonas, nn avaliação da in-domntzação que lho é devida iiçlüUnião por ter sido o Acre incorpo-rado ao território nacional; •:, em

primeira discussão, o projecto qu-

no I tuigão e Justiça, reunida sob a ps'e- ¦' sidenclti do sr. Pacheco do Oliveira,

sr. Edgard de Arruda, como ve-laiu.-. rorninlou unia consulta a res-peito do dois projectos relativos aoabastecimento de água desta capi-tal, nm do sr. Jeronymo MonteiroFilho, autorizando o governo a. pro-mover obras de emergência, e o outrodo sr. Cesario dc Mello, abrindo ocredito dc 20.000 contos para des-apropriações do mananeines. O repre-senlunte do Ceará tinha duvidaB

íc Mello I quanto ;i constitucionalldade do ara-ra. [bas as proposições, afigurando-ao-lhe(i? I quo se tratara de assumpto que cs-' capava ;! competência do Senado.

Houve quem suggorlsso equiparar-8n ;o caso ao J.-. soecorro por motivedo calamidade publica, ficando tam-

] bom o Districto Federal equiparadoaos Esiaiios. paru esso effeito. O sr,

I Edgard de Arruda, porém, nrgumen-tou divergindo desse alvltre e no sou

! ponto de vista foi firmemente apoia-do pelo presidente da Cominis:vio ir.Coordenação do Poderes, sr. Thomaz

passageiros do tremS. PAULO. 21 (H.) — Os jor-

naes noticiam unia tragédia oceor-rida dentro de um vagão de segun-da classe da Sorocabana. repletode iminigrantes nordestinos queiam trabalhar em Fartura.

Nas proximidades de Boitulia, obahiano José Francisco Celis. ac-commettido de súbito accesso deloucura, sacou de pois punhaes e

golpeou a torto e a direito os com-

panheiros, entre os quaes os seus

próprios irmãos Miguel e Maria.Uma das inmiigrantes, Maria Ja-

cobina, mãe de sete filhos meno-res, morreu em conseqüência dos

ferimentos.Dado o signal dc nl-r-tv;, o trrr-

parou. . -*n;.o .. custo dominado 0

seu correligiona-riohaviagalgado'aquella posto com

osZ«eus votos. Votariam o orçamen-to porém, estudando e reprimindo o

que não fosso de interesse publico.TODOS QUEREM A MESMA COU-

SA E NÃO SE ENTENDEM...

\ seguir falou o sr. Heitor Beltrão

eni nome da minoria fazendo ver queo programma do grupo do sr. Atuía

Soares era egual ao do grupo do sr.

Edgard Romero c o mais interessai-te causando mesmo estranheza, era

qúe o que almejavam os dois grupos

antagônicos, a minoria vinha desde o

inicio debatendo, sondo apenas con-

traria ás questões pessoaes e aos pro-

jectos quenão interessavam ao Dis ri-

cto Federal. Havia sim, entre elles

um caso único, o conego Olympio de

Mello; porém a minoria nao estava

com o conego Olympio de Mello,

apoiaria os actos bons do -.refeito e-o- "r.ria is roao?.

•e t.': •:•!¦> a S *apos t-;ds queria.» Âawurdède àt »?¦*.•*?• r

que nenhuma das duaa com finalida-des políticas...

O orador exaltou-se e começou fvdizer que em tudo estava a fraude.O commercio lezava o fisco fraudnn-do, e citou um exemplo de um anil-go seu dono de um estabelecimentode seccos o molhados. As eleiçõeseram fraudulentas e os eleitos, na-turalmcnte. conseqüência dc fraudes.Confessou que por ser politico frau-dava também chegando ao ponto dese tornar perito naquelle assumpto.

OBSTRUCCÃO

Afinal entrou em discussão o novtiorçamento estando na tribuna o sr.Ruy dc Almeida que fazendo obstruo-ção demorou-se o mais que poude coma palavra, atacando a administraçãodo aelual prefeito e criticando o or-çamento.

A seguir falou o sr. Florlano deG.Vr fazendo consider:v.-".,i' 50*11*0 o

i actual cripi» o-oT-ornlcrv <• ataraii'lambem o s. Ol..iupio üt Mellu

mnndu promover a divulgação <¦ pro-pnganda das idéas cívicas e princípiosdemocráticos, no interesse do ordem,> cm defesa do regimen.

COMMISSÂO 1)1". CONSTITUIÇÃO EJUSTIÇA

Perante a Comniissão de Consti-

0 reajustamento do pessoalcontrachdo do í^artamen-

to de PortosO sr. Frederico Burlamaqui. dire-

ctor do Departamento de Portos, pe-diu ao ministro da Viação requisitai*ao Tribunal de Contas, que ns sal-dos das suh-consignações respectivassejam distribuídos ao Thesoure Na-cional. afim de attender ao resolvi-do pelo Ministério da Fazenda, emrelação ao pagamento do reajusta-mento do pessoal contractado.

o falIícmênt^de umSÓCIO DA A. B. I.

Lobo, que se achava presente. A.solução da questão foi. afinal, adia-du para a reunião seguinte,

i Em seguida foram aesignados osseguintes pareceres: do sr. ArthurCosta, favorável ao projecto federa-lizando a Faculdade dc Medicina.dc Recife e u Escola dc Engennariádo Pernambuco: o do sr. DuarloUma, considerando constitucional,para o effeito do transito na Casa,a representação do sr. Júlio dnCostíi Cabral, residente em B-ige, pe-dindo se manifesto o Senado sobr<-a cobrança do. dois impostos, uniestadual o outro municipal, rela-tivos a um mesmo immovel, o quoo petioionario julga constituir ura 1caso de bi-lributarão. j

COMMISSÂO DE n.ANOS ,|NACIONAES

Tainbem se reuniu a Cornmlssãodo Planos Nacionaes. sob a presi-dencia do sr. Moraes Barros. pro-seguindo 110 estudo da organizaçãodos conselhos technicos do Mlnista*rio da Viação. Discutiu-se longa-monte o substitutivo offc-recido pelosr. Thomaz Lobo nos projectos do sr.Jeronvmo Monteiro Filho sobre nassumpto bem como as diversasemendas que lhe foram apresenta-das pelo sr. Moraes Barro*. Nãoficaram ultimados, porém, os tra-balhos, que ficaram de continuar,na reunião seguinte.

As homenagens da Casa tioJornalista

A Associação Brasileira de im-prensa, logo que recebeu a noticiado fallecimento do nosso confradeJosé Raymundo de Vasconcellos,mais conhecido por Ksopo dc Vas-conceitos, antigo redactor de "A

Noite", hasteou em funeral o ser.'llãO, •" "'.V .-¦': "1 '¦- ¦'••¦¦ IO'1

A, ü^uir íoi encerrada a aftaritOn'j»»*****-» aquelle joraMUu,

SUSPENSAS AS IRRADIA-COES EM SAO PAULO S

Em commemorat-ão ao "Dia

do Radio" JS. PAULO, 21 (H.) — Conime-

. morando o Dia do Radio. *!• Ias as: ¦•-;: -õ-s d&àfd cidade siispHiidoram! ünje ;.s suas iiradiayõoa li.ii''íuhe*.i qw, H fagrut"!.^ —* *"

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rFÀGlNÀ QUÃfRÕ! Á OFÊÊffSIVÀ m DB SFfEi.rBR'0 BS S98

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cos da concentração em Tres Cora /%p i

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A PUJANÇAIntegralismo

Aspecto após a missa mandada celebrar pelos integralistas catholicos da 12.Região.

Por iniciativa ela 12* Região, com«sede na cidade sul mineira dc Tres(.'orações, realizou-se, nos dias 12 e13 do corrente, uma concentração for-roidavel de camisas-verdes dos diver-aos Núcleos componentes da mesmaRfirião e dos Núcleos vizinhos do.Soledade, Maria da Fé, Areado, Mon-te. Bello, Itanhandu', Pouso Alto ePassa Quatro,

graliata em Minas Geraes, pela disci-plina demonstrada e pelo enthusiasmocon, que os camisas-verdes da Tro-vincia. on; numero superior a 1.000,d.-monstraran, na grando concentra-ção de J3 do setembro do 19.",',.

A 12." Região, com 6 mezes ape-. naa do actividades pôde apresentar i\

empolgou deveras a todos quantos] autoridade máxima do Integralismo ose interessam pelo Movimento Inte- I espectaculo imponente do umn mui-

Estiveram concentrados em TresCorações, para ouvir c conhecer oChefe Nacional, que então compare-ceu aquella cidade, os Nucleos deCambuquira, Campanha, Conceição doRio Verde, Kloy Mendes. Lambary.Bornsuccesso, São Gonçalo do Sapu-cuhy, Tres Pomas o Varglnha, o que

ticlão verde de integralistas mineiros.prestigiada pelas autoridades da Vro-vincia, especialmente pelo Secretarie,Provincial de Educação, companhei-ro ijáfáyetto Soares cie Paula.

O Nuclco Municipal de Tres Cora-ções, Núcleo fundado nos fin-- do1934, pelo companheiro prof. Geral-do Guimarães Corrêa; actual Che-fe Municipal, soube bem cooperar eomo governador da Região, companheiroErnani Esmeraldo de Figueiredo Ju-nior, nos preparativos condignos atão honrosa festa, tão eloqüente es-peetnculo, tão opportuno so patenteouaos olhos de todos os brasileiros quoainda setem e ainda pensam um pou-co nos destinos de nossa Pátria.

O companheiro Humberto Corsinl,Monitor da 1* Escola Independente,com sido nesta cidade, Integralistaelos primeiros que vieram trabalharpelo bem do Brasil, neste pedaço dcMinas Geraes, soube tambem com-prelièndêr a grandiosidade e a signi-ficação, na hora que passa, de tãoInsigne visita do Chefe Nacional aTres Corações, não tendo poupado es-forçou para, com a Região e por in-tormedlo elo Núcleo au qual se achaligado, apresentar nos camisas ver-des da 12" Região, o quo dc melhortemos feito e temos podido realizar,no cumprimento rigoroso dos deverei

íWÈÊÊiiáÚSBt' .-í-Sppif * IiSíM£«w^

A assistência que compareceu. ao acto inaugural da concentração integralista da

12." Região, sob u presidência do Chefe Nacional. ^__

impostos, em boa hora, por nossossuperiores hierárquicos.

Luctamio com difficuldades de to-dn ordem, os camisas-verdes trlcor-dlanos puderam ver coroados dc gran-de exlto, de um êxito acima do suacspectatlva, os árduos trabalho:, aque expontaneamonte se entregaram,pela salvação do Hrasil. em harmo-ida dc sentimento, de pensamento e

de acção com todos os demais inte-crallstas patrícios.

E o Chefe Nacional ele nosso Mo-vimento, eomprohendendo bom, atra-vês da inipertinfincia ele nossas reli-citações repetidas, toda n angustiajustificável dos camisas-verdes sul-mineiros, quiz tambem, numa horagravo o única na historia do mundo,num instante solemne em que os es-

plrltos e os corações se encontram namais triste situação de revolta e de»tristeza, alegrar, com sua presença,deixando, portanto, a capital da Re-publica, a iniciativa da 12" Região,facto que, por pi só, bastaria parafator eternamente a todos aquelles-que comnosco collaboram, pela lotnibra.oça peronne de tão retumbanteprovidencia.

ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DA S. D, N. 0 SR. SAA- YEDRA LAMAS

O niSUI.SO PROFERIDO NA OCCASIÃO PELO EM-BAIXA DOU OO CHILE

GKNEBRA 21 (.Havas) — Passan-?¦io a presidência do Conselho da So- Ieieclade das Nações ao chanceller Saa-v edra Lamas, eleito hoje para esseposto, assim se exprimiu l) sr. RivasVicuna. embaixador do Chile: "Sin-to-ine particularmente feliz de con-vidur para oceupar a cadeira presi-di-ncial o eminente ministro dos Nego-.aos Estrangeiros ,1a Argentina, paizvizinho e amigo elo Chile, e ;i quemnos üpa todo un. passado commumde luetas o trimnphos".

Dirigindo-se á assembléa. disso osr. Vieuna: "Todos vós conhecels aobra do novo presidente: o pactouue traz o seu nome. a sua acr.ua-ção na acção conjuneta do Chile e aArgentina, par:', solução do conflictodo Chaco, a com, rencia da paz deBuenos Aires, sob sua presidência.* investiduni do Saavcdra Lamasia, curul presidencial da assembléa,

.-om a collaboração de iodos os pai-,-.es. deve nos b nibrar que a Ho-eiedade das Nações, pela universali-dade da sua acção. poderá fazer triu-umpbar os princípios que constituem.-,. base do pacto e conduzir á unani-inida.le, a uni pouco mais de justiça,uni pouco toais de felicidade".

» -»-ftt*»-

A questão dos limites de SãoPaulo e Minas

?. PAVI.O. -1 (.Havasl — Antesdê partir para Bello Horizonte, o sr.Franeiseu Morai,' declarou:

"Devido

nos patriotieos esforços feitos pelos(leie-içados dê Minas e de São Paulo,eonsetruiu-se chegar a accordo naquestão d,: limites entre esses doisEstados. Paia realização do tratadoque- assignarei amanhã na capitalmineira, em nume do governo pau-lista, muito contribuiu a elevaçãoL-oui que o assumpto foi estudado elambem a boa vontade manifestadapor todos que, dc unia certa manei-ra. poderiam exercer influencia parar solução do problema. São Pauloteve seus direitos respeita,los. Amis-tosamente resolvemos uni problemaque. n primeira vista, parecia inso-ln vel."

—ei * y— *-•£¦>••"

QUERIA ACABAR COM AVIDA

Tentativa de suicídioTemou contra a vida. hontem, d.

Ttoralinn Dias Ferreira, casada, re-¦vidente, com seu marido. AlexandreFerreira. íi rua Archias Cordeiro, n .!',.,'>. no Kugenho de Dentro.

D. Rosalina. ultimamente, viveipresa de'forte neurasthenia, moti-,o porque teve ,, tresloucado gesto, i

Afim de levar a effeito o seu tra- '

iri.-o intento, muniu-se de um revtjl-ver do marido, com elle disparandoum t'ro de encontro o craueo, tom-handn gravemente ferida.

Depois de soceorrlda pela Assis-tencia do Meyer. d. Rosalina foi re-movida paia o Hospital de ITomptoSoccorro e ali internada.

- —¦%**>,**

ENCONTRARAM - NOMORTO

ci indivíduo I.uiz Simões, hian-co, e|r l','i annos de idade, solteiro,brasileiro, sem profissão, conheci-

Ido pelo vuluu de "Peru pintado' .pernoitava, por favor, num barra- j ¦¦.in. no Sa,:eo de São Francisco, emNletheroy.

Montem, moradores do locar on-eontraram-no morto, do interiordó barracão, coiumtinieando o fa-cto á policia que compareceu aeom-panhada dc, medico legisla doutorLuiz Queiroz e do perito Dupuut,do D. P, T.

Ficando constatado tratar-se demorto natural foi o cadáver remo-vido para o Necrotério Medico De-gal. para isso providenciando o(•on,inissario Paladino que teve co-nhecimento dn oecurrencia.

A receita da Alfândega deSantos no dia de hontemSANTOS, 2 1 , H . , — A alfande- j

ga. desta cidade arrecadou hoje a im-portancia de 3. (99:511 ÇOOO; clesdoprimeiro du mez 2S.999:1668100.

Em egttal data do anuo passado !foi de 28.7SO:'iO0$26O.

iit-Kl [ Tf t t- - ir-

A Bolsa do Café em SantosSANTOS. 21 (H.) — A renda -Ia ta-

xa de li, "shllllngs" sobre o café. foihoje a seguinte; café paulista ... -(!.006::,I5?e00.

SANTOS. '-'1 <H.) — O mercado elocafé disponível funecionou hoje cal-mo • cem o typo -I mole cotado a1S$200 por dez kilo.''.

o mercado de eaf' entregas dtre- .! ctas funrclonou hoje calmo o com

entregas para setembro a dezembro Icotado a l",-",iO: e de janeiro e junhode 1S37 a 19|000.¦Movimento: passagens 8*.697; eo-tradas ÍS.53S; despachos 26.205; em-:barquea 6(5.821; existência 2.052.990. '

«MílH —**<>&*¦ *» -O»" " '¦'" ¦"—""¦ '

CLICHÊ' CONTRA CLICHÊ'i

(Conclusão dn l." pagina)Ienes e-stá em que. eu, novembro,(.¦erraram fileiras em torno ilusautoridades constituídos, l-.m no»vi-nibio, como imorii. Agora, co-mo a qualquer momento cm queos bolclievistns pretenderem des-ti-iii nossa Pátria.

Eis o "fac-símile" da rcferitlncarta, •• os seus respectivos dl-/(•re- :

"Dello Horizonte, 2S de maiode 11)30.

iMinas Geraes — Brasil).Moaoyr.\quclle segredo de sempre,\- coiisns continuam as mil

maravUlms,Você parou eom a campanha

contra os galllnlins verde. Nãofnen islo. Você 6 notável para ri-(llculnrlznl-os,

\fis leremos novas noticia.» emiuiilio. e eu não peguei ainda (¦Ho da llnlia. Dlzeill que vem 'InRalou e de Pernambuco, eomum arranjo do Flores, no sul.

Estamos onde queremos. Nr"governos ! Depois cortaremos aealtei-a delln- próprios, com OSnossos Ananlns...

Pivi-niin,- cumprir .w ordens.Os homens estfio ganhando

terreno.Em Juiz de Poro, a chapa pi-

riqiiii., .'¦ niilnlillllsslinn,\ Topy COIII H P.ecord. estão

fazendo nlarile eom o caso oasnpposto (M1S0 de 1'ernaiuliiieo.Porque VCK'0 nílo aproveita aso-ra ? Modo '.' O ''alr. emboraameaçado, não deixa ile apalpai»os (le geito. O Dcodnto, está no-lai.l. (}ue não II»" deitem a mãocomo fizeram com o Pedro Ei'-nesto. <> Clero contínua em nos»«ns mãos. Mormente os padre»estrangeiros. Elles apoiaram »Frente 1'nica. Os Judeus lôm si-do Infelizes. Isto nfto nos Intci-cs»ç.1, comtudo que elles continuema morrei'... O Jair. ficou Indl»enado con, o Jiulá. Desta vez clt<*nao císphTOu nada*! Sickcl '.

d Oclnclllo Negrão, cintimíanina iiic.ienita.

Eu Icnlio que ir agora, pn.oii-r.-u- noticias hi no restaurante,dos nossos fiei- c liidircclos pro-tectores, fico por aqui.

Gentil Noronha ".

Em homenagem ao prof. George LuyslüMA SESSÃO CONJMCTA DA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA, DA SOCIE-

DADE BRASILEIRA DE UROLOGIA E DO COLLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

I ¦ ,v v./¦.".-.¦ .'.vi)

Hontem, no Cattete

—.™, „™~..v„.„¦w»WíflÈ^:í\í-.v:.--5w«a.\v^...vjtx»>::':..'.•.¦.;.:.-i'.r-.:S«Çí5B«5> """"¦^Ã&.isS.í.ííiü:«:¦¦;¦.¥:¦;¦;>:¦-/*ÍSiSÃ

Em <i»ia. a mesa que presidiu a sessão conjuneta. rendo-se á esquerda, o pro-íessor Luys: em baixo, parti' da assistência.

- Na sêdc da Sociedade d.' Medi-cira e Cirurgia do Rio de Janeiro, rea-lizou-se hontem, á noite, uma sessãoconjuneta dessa corporação sabia, daSo-.-ledude Brasileira de Urologia e doCollegio Brasileiro de Cirurgiões emhomenagem ao afamado urologo fran-,-ez professor Oeorgcs l.uys, que taali fazer uma conferência subordina-

j da ao titulo: "Lavagem das vesleulasi sominaes'.

(, vasto salão da Sociedade de Me-dieina e Cirurgia estava, desde muito

! antPi* ela hora marrada para a re-| união, repleto de professores, de „."."-

dlcos e de estudantes do medicina.A's 21 lioras, assumindo a dlreci-ão,

| o dr. IJélion Povoa, presidente da So-l eieclade de Medicina e Cirurgia, la-! deado pelos 'Iih. Jayme Poggi e Angc.

lo Pinheiro Machado, íespectlvamei:-t te, presidente do Collegio P.rasileirn d; j nI Cirurgiões, e da Sociedade P.rasile-Ira

cie Urologia, e mais pelos drs. DirccuI de Menezes e Cândido Botafogo, secre.j tarius dessa ultima entidade .ajieuti-

fica, declarou aberta a sessão, assl-nalando os fins que- tinha ella eni

I mira.Atfirmou que, sobre o conferência-

i ta .pie so ia ouvir, não cabia nem a! elle, nem a nenhum dos presentes, fa-i üor a apresentai-lo, Era um homemj dc renome universal, qu,' a assisten-I cia, na maioria composta de urologis-I tas, de sobra conhecia.

Concluiu, dizendo que, de accordoi com unia tradiqão daquella casa.i passava a direeção dos trabalhos ao

i dr. Ângelo Pinheiro Machado, prcsl-I dente da Sociedade Brasileira d( I ro-

legin, como urr. especlalnu. da ma-I teria que ia st versada.

,, orador official da Sociedade Bra- I leiros estão identificados com os mesileira de Urologia, professor Hugo dlcos « os sábios traneezes, ramos

. . .. i ,...,. (»"\n .n.irti.» .tti iM.'<ain ii!'. ore.Pinheiro Guimarães, saudou, emfrancez, o hospede illustre, em nomedas tres aggreinliieõcs. Disse doa tr.e-ritos do renomeado visitante, enume-rando, em rápida revista, os vu-rio;, trabalhos pessoaes eom que elletem enriquecido o ramo dlfflcll dacirurgia em que ,«e especializara.

Em seguida, o presidente confe-i-i.i ao professor Luys o titulo demembro honorário da Sociedade d.-Urologia.

O professor George Luys ergueu-se para agradecer. Aquellas home-nagens — o discurso do professorHugo c a distine-eão que lhe furaconferida — tocavam-no o fundo docoração. Não estranhava, comtudo,

olhida. Saldos o medicou brasi-

quo são todos da mesma arvore.Era o espirito da latinldado que atodos irmanava.

E após. iniciou a sua conferênciaacerca da lavagem daa vesleulas se-mlnaes,

Durante rnals de uma hora, osábio gaulez prendeu a attonção dosseus ouvintes, expondo a sua theo-ria sobro o assumpto, lllustrando oseu trabalho com a projecção demultiplicados diapositlvos demons-tratlvos dn. sua teci,nica pessoal on,torno do problema.

O professor Luys terminou pertodas 2H lioras. sob nova. quente e de-morada demonstração d'* muito ngra-do. traduzida em palmas prolonga-das.

No Palácio do Catteto estiveramhontem em conferências c despacha-ram com o presidente da Republica,os srs. Vicente Rão, ministro da .Ins-tloa e Gustavo Capanema, ministrodá Educação, tendo oonferenoladocom o chefe do Estado, os srs. Ar-Unir do Souza Cosia, ministro da Fa-zenda; general JoSo Gomes, mim--tro da Guerra; eonego Olympio deMello, prefeito do Districto Federal;é almirante Protogenes Guimarães,governador do Estado do Rio de Ja-neiro.

— O presidente da Republica, reco-beu honlem no Palácio do Catteto,em audiência, uma cornmissão de la-vradores paulistas, constituída dossrs. Marcello Plza, secretario da So-eiedade Rural Brasileira e preslden-te da Federação Paulista das Coopo-rativas de Café: Arthur Diederisch-son. director da Sociedade Rural Bra-sileira e presidente do Tribunal deimpostos o Taxas: Alkindcs Junquei-ra e Antônio Queiroz do Are ral. quetratou eom s. ex. ela solução definiu-va do problema caíeelro e de outras

[medidas tendentes fl expansão dasvendas e assistência ao lavrador, re-presentando o ponto de vista de umacomniissão reunida especialmente pa-re esse fim, de diversas correntes cio

1 Estado dc São Paulo, de cuja soluçãofaz parle a destruição de cafeelroa,por arrancamento.

—- Estiveram hontem no Paláciodo Cattete. sendo recebidos em au-dlencia pelo chefe ela Nação, os srs.Moacyr Paiva Lobo, deputado esta-dual fluminense, .loão Gregorlo Ga-lindo, prefeito municipal de Angrafir.r. Reis: ,loel de Carvalho, commer-clante e proprietário e Pedro Viva-cqua, cafelcultor no Estado do Rionue- trocaram idéas com o sr. presi-dente da Republica sobre assumptosreferentes aos Interesses do referidomunicípio.

— No Palácio do Cattete, estive-ram hontem com o presidente da Re-publica, os srs. Nelson Henrique Ba-ptistn, Arthur Tolentlno da Costa,João Baptista Torres c Oetacilio A.

Pereira, respectivamente, secretáriosda Escola Nacional de Bellas Artes.,do Instituto Nacional do Musica e doInternato e Externato do Collegio.Pedro lf, que deixaram em mãos da

s. exn,. uni memorial solicitando osbens officiaes no sentido de ser mau-tido no projecto do reajustamento ahomogeneidado de vencimentos entroon cargos de secretários dos Institutosele ensino mantidos pelo governo fe-deral.

— O presidente da Republica re-cebou hontem cm audiência, o curo-nel Mendonça Lima, director da E.de F Central do Brasil, afim de tra-tar com o chefe do Estado sobre üs-sumptos que se referem a. nossa prin-cipal via férrea.

— i .-«*»?»¦•' > '¦*¦¦"¦ ""

UMA SANTA DA AMERICA

OSNOniSMO destruidor das tra-

dições se manifesta até no cultoreligioso. Assim é que o litoi-al eu-ropeizado do nosso paiz vao «isque-oendo, pelas novos devoções penera-lizadas no Velho Mundo, aa devo-ções tradicionaes. Passa, por exom-pio, desapercebida a festa de SantaRosa de Lima que tinha danteatanta repercussão, o ainda hoje <sforvorosamente venerada nos velhonichos das zonas quo conservam aalma plttoresca do passado.

Rosa do Lima é a santa america-na de legenda tão enterneeedora!

Quando o commercio entre as ro»lonlas hespanholaa e a portuguezade America nos trouxe a prata e onome de Copacabana, transplantadodo Alto Peru, nos veiu tambem a.fama desta suave bera-aventurada,que, em milhares de localidades docontinente, desfila, a 30 de aposto,om procissão, ao lado dos santo-'americanos Toribio do Magrowjo eFrancisco Solano e dos beatificado:frei Martin e Juan Mascias.

-..«i»»».

ABRIU 0 VENTRE A CA- 0 AVIÃO SE ESPATIFOU DF,ENCONTRO AO SOLO

Suicídio de uni sèptiia-•lenario

Felizmente) nada aconte**ceu «o piloto que o dirigia

No Hospital da Beneficência Por- Verificou-se, na manhã tie hon.

tugueza, „o domingo ultimo, sujei-1 tem, cerca de 9,30 horas, no cam- I

O dr. Ângelo Pinheiro Machado to-mou assento na cadeira da preslden-cia e convidou a tomarem parte A.mesa os professores figueiredo IS.v-ns, Álvaro Cumplldo de SanfAnna,Jorge Gouvêa e Pedro Paulo Paes deCarvalho.

Um seguida designou os profes-sores Rolando .Monteiro. Guerreirode Paria e Hugo Pinheiro Guima-rães para, em comniissão, introdu-zlrein no recinto o professor Luys.A' chegada desie toda a assistênciaprorompeu em palmas.

ilou-se o conunerciario Antônio Vei-

ga de Oliveira, de côr branca e 73annos de idade.

Oliveira encontrava-se hospital'-/.ado, tratando-se dc grave enferuii-dade.

Num momento de desespero, o so-ptuagenario. julgando não havermais remédio para o mal quo oaccommettera, pensou no suicídio, oque levou a effeito, rasgando o ven-tre com profundo golpe de canivete.

Sclento do occorrldo, o commissa-rio Franco, de dia á delegacia dolo districto. esteve no local, toman-do as possíveis providencias, sendo ocadáver removido para o necrote-rio do Instituto Medico Legal.

pu dr, A.-ro Club tio Brasil, eraMauguiuhos, mais uni desastre deaviação.

..eicotiiie.uiuo uu .«- , i l dliíamarquez

reportagem rumou para o local da j (jopenhagueoecurrencia onde. felizmente, com)-talou serem os prejuízos apenasmateriaes.

O apparelho typc '"Motlt" e-pa-tifou-se dc encontro ao solo e le-vava como piloto o instruetor civilJoão Franchese Ferreira.

O referido piloto que soffrortialguns arranhões de somemos i,„-portancia declarou á Imprensa tero avião caliido de pequena alturaem conseqüência de unia "panne'

j uo motor.

y*VV,»^l•^»,,VV,ll^,^^^,^^»A,^,,*^•*

Cresce a exportação de algo-dão pelo porto de SantosSANT03, 11 (üniao) - O vapor

bollandez "Alchlba" carregou paraRottcrdam 176 fardos de algodão emrama, com 74.687 Ulios. no valor de340:S44$400; para Boston, foram re-mettldos pelo tapor americano "Col-

dbroelt", HIO fardos, com UlMiãl kl-los. no valor de 396:16S?000; para oHavre, pelo vapor hollandez "Tam"

21,7 fardos, com 44.667 kilos, no valorde 183:500$000; para Liverpool, pelovapor Inglez "Bonheill", 563 fardos,com 102.062 kilos, no valor de307:lS7*U0n: para Gênova, pelo vapoifrancez "Campana". 126 fardos, com22..M.G kilos, no valor do 101:'J15$000» para Bremen, pelo vapor "Holstein"871 fardos, com ISO.833 kilos, no va-lor de 6õ9:SS8$000.

— ¦ ««». ¦ i

Mais cinco navios estran-geiros no porto de Santos

'A TAXA DO SIGMA éa unica iinr1'! tle fnie dis-põe íi A. I. B.

mo ¦ —«uMa»— ¦•-«»¦¦

0 JURY DE NICTHEROY:CONDEMNOU 0 HOMICIDA

Foi julgado hontem no Tribunal |-io Jury de Nictheroy, o ex-praça-ia Força Militar do Estado do Riodc Janeiro. Manoel Vilhena dosSantos que assassinara o seu col-lega Antenor Siqueira, quando de

guarda uo odificio da ('entrai daPolicia -

Tf-udo o Conselho de Sentençadeterminado a pena de seis annos.de prisão cellular o juiz declarouessa condam nação, tendo o advoga-

 "CÂMARA DOS QUARENTA"he

O Chefe Nacional do Integralismo Brasileiro, em data de hontem, depois de examinar as listas que

foram apresentadas pelo, membro, do Supremo Conselho Integralista, uns quaes introduziu diversas modifi»

cações resolveu nomear para constituírem a -Câmara do.. Quarenta", os seguintes companheiros;

, _ i„- Beiisario Penna. «-Ministro riu "bducaçao

.. _ nr Marcos tle Souza nantns, do Banco eh> Brasil. „„„,«ã _ n,V Ue,,i,,,odV Memória, director da Escola Nacional de Bcllaa

Irtes.1 — Dr. Maurlllo

IS — Almirante Trajano ili: Carrallio.19 — almirante Frederico Villar.•>a — Ur. Jofi.. Ponsecn Hermes, diplomata.

SANTOS, 21 (Unltlo) — O vapor"Virgínia" levou para

127 saccos dc tortas 'lecaroço de aliiodão. com lüti.-lU», hllos, no valor do :)U:t::iüJU0ü; pane l.ondre-fi, foram einharcadas no vapor In-jrle/. "Roduey Star" 118 catxa.i doovos, com lO.fiL'0 kilos, no valor an28:4B7?400.

O vapor "Highland Brlgade" car-ri sou para Londres 1.5B0 voltunea dimiúdos congelados, com 10.050 kilo.»,no valor dc 148:012^000.

- Foram embarcados para Boston,pelo vapor amcrieu.no "Coldbrock",2.520 saccos Oc ossos, iom 120.500kilos, no valoi ,i(* r>i>:3ys$()00.

O vapor norueguez "Tugela" le-vou pnra Nova Vork 3.000 courossalgados, com 77.000 kilos, no valorde 172:80-1Ç00Ü.

TRADUCCÕES DE "MARTIN

FIERRO" .Maettn

Fir.nuo, u poema «oJosí Hernandez que ê o maia

popular da Argentina apesar da»grandes difficuldades que apresentapara ser vertido a outras llneuas, jatom traducqões completas em ita-liano e inglez. s aitora male uma:cm catalão, de autoria do catalãoradicado no Pampa — Enrique Mar-ti y Muntnner.

¦a. i «»». ¦ «i.

Vem ao Rio o escriptor-Marinetti

.**, PAULO, 21 (H.)' — Tele"Cruzeiro do Sul" seguiu o escriptorMarinetti, que pronunciou, A tarde,no Theatro Gasino, uma eonfeten-cia sobre as suas impressiief na cam-panha da Abysslnla.

,«a ¦ -¦» ¦ m,

de Mello professor ria Faculdade Fluminense ítala. - General Jeronjnno F,m«do dc Mencieé

alrector do instituto Kacional «H-

ilu do réu, rir-- Cruz. apr-i''--'

fn id,'.

Alcyr Auioriin <ia. da sentença pro-

"itcdiclnns l)r. Guilherme Fonlainlia,

R _ br. MaJu-ucto Bernardi. director ria Cfcso (*« M«éda; — Dr. \maro I.unari. IniluStrlalS - Dr. líaul leite, presidente dn Federação das fn«»str«Si.. _ 1)r. Casslano Gomes, professor das Faculdades de Medicino «Ia

Capital da [.cpuMIca ,- rie Mctlicroy. «c-taM.»10 _ln-. Soruio ^iIva. director ria* empresa^ •"FOB-FOU • _*™?* _„ _ |„ Utidonlo Pamplona. professor das Facnlrin.le» ri. Medicina

rin Cünltal d» Rcpnbllca e rie Mctlicroy.,, _ nr.Tedro ítoun., professor da Faculdade FlwoIneM. de Mc

tí _ '^'""m-i,,."*!

Ferreira, proíeew d« Faclriarif nmiUnen^ de

,4 _ "ftlr

Nunes da Silva. píolWSOr ria íaonlriad* «- r>i*mU>

,s _ nr.^-aSuTsanto., v"»fe**>v da R*col» Fdvterhiric d. Capir*.

dn Republica. _ .,in — Dr. «varo deJ arvalho. do Baiico do Bi-asil.17 -— l)r. Kenato Ho» ha Miranda, industrial

._ General .1o"é Vieira da Ttosfl.¦,;; _ GenernI \iiüii«to Kdnarrio da SilvnM — General Marco, K. V. Vlllel» .Hmlm.J5 _ General Manoel A. Ferreiro d» Conha.28 — General Abreu Saleado.37 — General Jorge Pinheiro28 — Commandante Victor Paiol. n^nhHmüfl - Henn L«,nar.los, do alto oormnerc,» d* aiyiial ria Repnblica30 _ Jlr. Óthon de Harros. membro do Instituto rio. advogados,gl _. oibldDO de Mello, jornalista.39 — *Or. Oarvalho Cardoso, medico.3R — I>r. Ordival Gomee, medico.M — Dr . tn-todlo do Viveiro*, alto loncdoii.-ir.o federal t Joi'"a ¦-ta.M _ virem* Mepftlolaro. do alto commercin ria capital dn ncpubllca.31* _ Antônio da C«xt« Pire*, do alto conimeido da r»p»t»l d» n«>-

pn bllca.•" _ Dr Francisco de Paula Qoeiron Hibelro. advo(tado38 — Dr. Cario- Freitas Henriqnes, medico.3g _ Dr. OsmUdo Kocha Miranda. bidn«tnal40 — Dr. .Vrthur Thompson Filhe, engenheiro

0 exilo do Comitê de Lon-dres depende de PortugalLOKDRES, ;i in.l — Os círculos

políticos Continuam a apreciar a im-portancia da attitude de Portugal pa-ra o o-eiU» dos trabalhos do Conut.'d» Londres. Tudo indica que o po-verno britannico prosegulrã nos es-forços nus vem desenvolvendo paraque o governo de Lisboa participe dostrabalhos do refeii.lo comitê. Estapossibilidade é agora considerada co-mo realizável.

Os srs. Éden e Léon Blumentrevistam-se em Paris

LONDRES, 21 (Havns) — Os cir-j culos britannicos bem informadosi manifestam-se extremamente satisfei-

tos com ns conversações que man-| teve hontem o sr. Éden com o sr.I I.con Blum, em entrevista que sej realizou em Paris. Accrescentam as' pessoas autorizadas que a reservaj Kuardada pelo Forcign üffice em tor-! r.o do asídimpto, não significa tra-j hir as intenções rios Interlocutores,

aius dizer que estiveram de accordo| cobre ae nyo^iíp. .ue junte, exarai-

"A OFFENSTVA"Sif**iiia-,Tni*naes-T?cuní<los

Diário Miituiino rie Proprictlailcda EXOELSIOR s. a.

(em organização) 'Director: '-A

Madeira •!»* Freitas "--í'Secreta mo:

> ictorinn di- Oliveira tGERENTE:

Onliviil GouiCSRedacção, Administração o V

Offlclnas Próprias;RUA UA QUITANDA. 51'

Rie de Janeiro — BrasilTELEPHONE

23-5961(Mesa do llgaçõee internas)

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Ajiiio (diariamente .... «0$0OOSemestre (diariamente). 35*000

I Anno (só nos domingos) 15JOOO! Semcst. (só domingos). 8$OO0' As assignaturas começam em

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Numero do dia #S*WNumera ntra/tido $40*Toda a correspondência deve ae*

dirigida no gerente, sendo qoe«õnieiitc a enri-pspnndcncia par»ticnlar deverá trazer ende*reflo

— nominal. —

mm BS %m•aCSH PACmS CINCO

/*«fF 1as üh Mxmsm de 1930

w integralista dati,

is corações se encontram nac situação de revolta e dt>jegVnr, com sua presença,portanto, a capital ria Re-

. iniciativa da 12" Região,por si só, bastaria para

•nitmcnte a todos aquelles:osco colluboro.tn, pola iocn-,peronne de tão retumbante?a.

Catteteespectívamente, secretarlon

i Nacional de Bellas Aries,to Nacional do Musica e do

e Externato elo CollegiOque deixaram em mãos da

n memorial solicitando osiaes no sentido de ser mau-rojecto do reajustamento airiado de vencimentos entrode secretários dos institutosmantidos pelo governo fe-

residente da Re-publicu re-item cm audiência, o coro-onça Lima, director da K.trai do Brasil, afim de tra-

i chefe do Estado sobre eis-

iue se referem A nossa prln-Cerrea.. >¦. «SO**" ' W"

ANTA DA AMERICAilSMO destruidor dus tra-s ae manifesta até no culto

Assim é que o litoral eu-do nosso paiz vao «.'.que.-

>lns novas devoções fyenern-io Velho Mundo, as devo-ioionaes. Passa, por exem-percebida a festa de SantaLima ejue tinha dantes

íercussão, o ainda hoje *mente venerada nos velhois zonas quo conservam atoresca do passado.lo Lima ê a santa america-gemia tão entomecedora!D o commercio oiitre as ro-espanholas e a portugueza-ica nos trouxe a prata e o

Copacabana, transplantadoPeru, nos veiu lambam nsta suave bcra-aventnrada,milhares de localidades do

:e, desfila, a 30 de acosto,issão, ao lado dos santo.--os Toribio do Magro., jo e

o Solano e dos beatificado:,tin e Juan Mascias.

TAXA DO SIGMA éoa ariTin de rpie dis-

A. I. B.««.». . __,i

/ CTfftSlVV —

A Sociedade das Nações inaugurou osjeusjPROTESTANDOlAspectos da reuniãocontra a deturpação do syndicalismo wmUM COMMUNICADO DA CONFEDERAÇÃO FRANCEZA

DOS TRABALHADORES CHR1STA0S

_ mu. 1ÉII láii

¦______''A.'

JCCÕES DE "MARTIN

FIERRO" ,rs FIERRO, ei po-inh Af»¦ Hernande-z que ê o malada Argentina apesar das(lifficuldndcs que apresenta.

• vertido a outras llnpuns, jadueções completas em itfi-inglex. e attora male uma:tlão, de. autoria do catalão

i no Pampa — Enrique Mar-ntiiner.

ao Rio o escriptor-Marinetti

AL'I.O. 21 (H.)' — Pelero do Sul" seguiu o escriptorti, que pronunciou, A tarde,atro Casino, uma conferen-e as suas impressões na cam-ia Abysslnla.——» ¦ -«-» , *». j

OFFENSTVA"ma-Jnrnacs*Reunidos

Matutino de Proprieilnilccia EXOELSIOR S. A.

(cm nrirmii-nçãu) ' , ,Director: '**t_!

ladeira de Freitas ¦Secretario :

ctorhin de Oliveira »GERENTE:

Ordival Gouics*doc«.-ão, Administração ei H

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Venda avulsaEM" TODO 0 BRASIL

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— nominal. —

A SUCCESSÂO PRESIDENCIAL M URUGUAY

JH5a Imverr. candiduloofficial

MONTÇSV-IDB^, 31 (II) — ° P"*isidemt. Gabriel Terra declarou quinão bavarí. candidatos officiaes A. pre-sidencla da republica. Todos os par-tidos deverão disputar o pleito eomcandidate. próprios mantendo-se o

governo alheio ãs compotlG-es.

pape! do phosphoro noorganismo humano

ÍOada um de nó- represento uni

ver-U-delro laboratório ihlmiio.

r_saam4e em nosso corpo pheno-

menos maratilho-os que a sciencia

procura dMveudar e explicar. .No-

Uvtos elementares, estudain-sc as

fn-jcííes digestiva, circulatória,

respiratória, etc. Só em livros me-

dicos são estudadas certas fim-

cções complexa» do transcendem,-

Importância, como seja, a "cUimicii

dos humores". Segundo o estado

do equilíbrio ou desequilíbrio dos

humores, o indivíduo se apresenta,

respectivamente, eni estado normal

nu anormal. A's vc/.es o descquili-

hrlo corre por conta da falta ele

iim elemento indispensável, como

poc exemplo, do phosphoro, queteTii um pape- importantíssimo co-

me activador elo metabolismo. A

fnlíá do phosphoro sc denuncia pc-J.. fraqueza, desanimo, cansaço,

iieivosisino, polpltaçõcs e ansiedn-

dfj. ;»asln restabelecer o equilíbriochlmico elos humores por meio dc

uin preparado de phosphoro, o To-

nofc-fnn, pai'a que dcsappareçani,como que por encanto, todas as

mnnlfcstações mórbidas. Com duas

nu tres injecções voltam tis dispo-

.siçõe- geraes do organismo « o con-

tcntauicnto ele viver.

-_• paris, 21 (Havas) A Confe-deração Franoeza dos Trabalhado-res Cht-iBtãos distribuiu o seguintecomiuiinicado: "O "bureau" da Con-federação, reunido a 20 do corrente,depois de examinai' as couseiiuen-rias dos recentes acontecimentos so-oialistas, i-eaffirma sua adhesao ásreformas preconizadas pelo pro-graiiimii- da Confederação, taes comoo salário vital, a semana de 40 lio-ras, o repouso hebdomadário, us ré-rias pagas e outras. O "bureau" de-clara-se solidário com o conjunctodos trabalhadores fraiice/.es no lo-cante si ciada, rápida e .judiciosaapplieaoão elas medidas sociaes e de-seja o desenvolvimento dos metho-dos dn. rolluboruçiio interna uns em-presas o na economia. He nutro la-do. ropelle a occupaçfio de estabele-cimentou, protesta contra o desviodo symiiculisinci, particularmente nosentido politico e põe de sohre-avhoos adherenlos tine ultrapassam oquadro profissional. O "bureau"lembra, ademais, 'jue, quando exiB-lem om um mesmo paiz varias nr-gani/.ações profissionaes das classesoperárias, Iodas elevem ser toma-das em consideração P"lo

Uma vista da sede da Sociedade das Nações

VAE TENTAL-0 EM CIRCUITO FECHADO GASTON.— DURMON —:-

governo,—*.!•—

Atravessou a fronteira daSuissa um ve.iici.Io francez

carregado de armas deguerra

PARIS, -1 (II.) — Communlcam |da Anncmasse que foi detido no pos-to da fronteira cm Molllesulaz um

vebiculo francez vindo da Suissa com

1.000 cartuchos de guerra, uma me-

tralhtidora a numerosos revolvera. Foi

aberto Inquérito. JA sa apurou quaoutro vebiculo, buísso, havia através-sado a fronteira h noile passada, _linha sido delido em Ai-les-Balns,com cerca do 100 fuzis, '¦< metralhado-ras, revolvera e cartuchos, Os seusoecupanlea uniria n-u foiain encon-trados,

GENEBRA, ül (H.) — A

Aísenililén dn Sociedade dasNações inaugurou os seus tra-buliios. O discurso dn abertu-ra foi pronunciado pelo "'nhor

Manuel luvas Vianna. delega-do do Chile e presidente elo

Manuel Ilhas Viciina, delega-declarou que a assenibl-u dc-via proceder á reforma do pa-cio lendo em vlstn a nccessl-ilude de realizar a universal!-dade dn ligu mcdinnlc o njus-Inmcnlo dos seus methodos c

princípios ás lições dn expe-rleiicin. Ver. votps paru que

".

assembléa possa dar directlvasaos órgãos tcchnicos dn Socie-dade dns Nações, (lc maneira a

Imprimir novo impulso ã" res-

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Menta explosão a Umnillllílí-S^nTr •*>¦< íWWWWCW

^nKu-i iii h«l_-^J-----?*g^y "y' * %*-^**&&'fâK£é

b.it.unic. aos trabalhos d., Socleda-de das Naçoe-, eicepto o sr. Antbonv Bdeu

Todos "5 delegados france7.es es-

tario presentes s primeira reunião

da assembléa marcada para as l"

lioiíi e 30 minutos.

Assistirão à reunião ires delega-

dos do Negus. A questão de sabei

como afastar a dele.ação etluope

dos trabalhos de assembléa continua

a ser ponto delicado e liastaiite com-

plêxo, sobretudo pelo prisma poli-

tico.Km primeiro logar será preciso

encontrar quatro Kstados que con-

sinlain em apresentar as respectivascandidaturas a commissão de verl-

licacão dc poderes cujo pape! será

de primeira plana. Ao que se arie-

a„ta a commissão será presidida pe-[0 bl- Tudela. do Peru', e compre-

Uenderá ainda representantes da

operadores cinema'

0 estudo das civilizaçõesamericanas

MÉXICO, 20 (H.) — Annujicla*se que o congresso internacionalpun-niucricnnista será realizado em

1937, simultaneamente em Lima e

na capital mexicana.O programma do congresso com-

prehenele essencialmente o estudo

.cientifico e histórico das civiliza-

ções americana..

Mais ouro para o Banco diInglaterra

LONDRES, 21 (HavasI — O Dan-

c0 da Inglaterra annuucia a compra

rle 45.0.0 esterlinos de ouro em

barra.

ÃãÕrDÍGOVERNÕ(CoucluFào da 3.» n««• >

Barão de Mana: **»****%,

5#Sí2_s_«w:

Yvon Delbos

••ranço, Grã-Bretanha e Hungria.

A commissão de verificação de po-uei.,„ terá a faculdade de pronun-ciar-se pela validade das credenciaesoc delegados ethlopes ou da enviar a

assembléa dois relatório-., um dumaioria r outro da niiuoria dos

membros da commissão, .uso naoliaiu unanimidade no seu seio. Po- >devia, igualmente, resolver que se

trata de questão puiamente politi-ca e. nessa hypothese, deixar a. so-lurão final a cargo da assembléa.Poderia, por fim, desde logo concluir110 sentido cia invalida.I,: das croden-oiaes da delegação designada peloNegus.

Por outro lado a decisão da eum-missão dc verificação de poderes le-ré significado de muito maior ai-canca visto que seria necessário pre-

| cisar se a não admissão dos delega-

| dos etliiopes corresponderia a naomais reconhecer a existência de umgoverno da Elbiopia, Ao que se ade-anta. tal seria a opinião elos repre-senlanles dos paizes escandinavos.

HAVANA, 20 (H.) — Annuucia-i_e que falleceu um guarda da poli-

cia ferido por oceasião da explosão

verificada num automóvel abando-

nado em frente ã redacção do jornal"El Paiz". .

Confirma-se que a explosão cau-

sou tres mortes. Quinze pessoas fi-

caram feridas, das quaes tres gra-

vemeute.Próximo ao jornal

"Diário de lai

Marina" foi encoutrado um autoino-

vel abandonado em cujo interior sc

achavam SOO kilos do dynamito e

uma bomba com movimento de relo-

joaria e que deveria explodir As 11

horas de hoje.

Aniiuncia-se que o governo deci-

iliu ordenar a prisão dc vários mem-

bros. dn grupo revolucioiiairo recen-

temente amnistiados.

tauiaçâii econômica, o <]\ic

aliás já tinha sido estudado nu

reunião anterior da Assembléa11 pelo secretario geral. Recoi-

dou a obra dn liga nos domi-

uios technlco e humanitário.Terminou nffirniundo que a

tarefa essencial reside na pro-teccãn da paz c que hoje mais

une' nunca, para evitar a guer-ru era preciso ouvir a voz elo

povo que trabalha e que desc-

ia a paz o se lembrar daquella

voz celestial que sempre pro-clamou "Gloria a Deus nus ul-

UiYns o paz nu terra pnra os

homens de boa vontade.

Pres delegados do Negusassistirão ás sessões

GENEBRA, 20 (H.) -- Chega-

ram hoje os membros

çõesmi-

ria delega

Falia de apiilausns popt.lt>-res aos membros tia Lif-aGENEBRA, 21 (H.) - - A l.n

assembléa da Sociedade das >.':•

foi aberta ás 10 horas e 50

nu tos.Como as obras do novo palácio

da Sociedade ainda não se acham

completamente terminadas a sessão

realizou-se na sala do conselho ge-

ral da cidade de Genebra, que ja

tem servido do quadro a numero-

sus conferências e asseinbleas.

Quer dizer nua a physionomin dos

trabalhos não aotfreit nenhuma ai-

teracão.Externamente notava-se o couti-

11110 vac-vem dos convivas officiaes

e dos delegados que, na falta de

applausos populares, eram acolhi-

dos por uma verdadeira nuvem de

pliolographoslographicos.

No interior da sala os delegadosiiiDtallam-se, cumprinientatn-se etrocam i 111 pressões. O sr. YvonDelbos encontra-se cum ,. sr- An-iliony Éden, chegado pela manhã.0 sr. Paul Lioucour junta-se, em

grupo e forma-se uma pequenaconferência antes ria abertura dostrabalhos.

Por rim chega o sr. Ilhas Victl-ua ii quem cabe a honra de tlucla-rar inaugurados os trabalhos daassembléa. ü embaixador do Chile,a despeito do seu estado de saúde,

precário, reage energicamente e dádesempenho á sua ini-são demitodó puloico pouco numeroso das tri-liunas. k dos membros da imprensa.internacional.

GENEBRA, 21 (II.) — 0 sr.

Anuindo Monteiro, ministro de Ks-

trangeiros de Portugal, com quemo seu collegu da França sr. Yvon I

Delbos havia tido contado pelamanhã, avistou-se com o secretariodo Foreign Office, sr. Éden, n tar-(ie, em longa conferência: cujo finalfoi assistido por lord llalifax e se-nlior Morrison, presidente do Co-uiiic tle Coordenação o Controle,com sede eiu Londres. No curso dalonga conferência, que decorreunum ambiente de perfeita cordiali-dade. os diplomatas examinaram,minuciosamente, as condições es-labelecidns por Portugal, para asua participação nos trabalhos doreferido comitê. Os círculos portu-guezes de Genebra presumem queumn formula susceptível de dar aPortutral Iodas us garantias pedi-das teria sido estudada e, nessascondi.-ões. a colluboração de Por-

tugal nos trabalhos do Comitê se-ria considerada em futuro próximo.

Declarações tio enviado ilaJunta de Burgos

GENEBRA, 21 (H.) — Um dos

enviados da Junta de Defesa de

Burgos a Genebra, com a miBSão

PARIS, 21 (Havas) — 0 chefe

piloto Gastou Durnioii. que contaoorca de 10.000 horas de võo, pre-para-se para tentar, 110 próximo au-no, 110 circuito de Oran o rceordmundial ele distancia em circuito le-cbado.

Sáo detentores actuaes do vecord

I Bossoutrot e Rossi, quo om 1032 co-'

briram 10,C01 kilometros,Durmon pretende melhorai' o re-

cord anterior com um avião mono-plano, de grandes "raides", munido.e motor de combustão interna ali-mentado a óleo pesado. Será ao mes-mo tempo a primeira mova de gran-de envergadura tentada em Françacom um motor construído em Fran-ça de accordo com os planos c auto-rizaeão do professor Jtiukers.

Ò apparelbo está sendo montadoem Villacoublav, pele engenheiro

MUNISTAS PARA A REVO-LÜÇÃO INTERNACIONAL

(Conclusão da V* pagina),

Clerget, grande iuuovador no doi

minio da construcção do motores a

óleo pesado. A supprensau do radia-

dor frontal pennittirá alcançarmaior desenvolvimento de yelocida-de.'

Du 1111011 e o seu companheiro da

vôo Rcné Cumplau, coutam levantarvõo com 5.600 kilos dc óleo pesa*do, O consumei do combustível ó

calculado em 170 gramraas por ca-

vallo vapor a hora. Nessas condiçõeso apparelbo poderia voar cerca de

60 horas e cobrir cerca tio 1-.O0Ukilometros.

A prova que vae ser tentada porDurmon apresenta grande interessaporque o óleo pesado é ininflamma-vel e, dc outra parte, permittlria au-.mentiu- do 20 '¦/„ o raio de acçãodos apparelltos, Ao mesmo tempo ocombustível é dc nreço inferior á.

gazollna o poderia ner obtido emgrande quantidade no próprio paizsob a forma de óleo de schisto, enjaüjazidas são consideráveis em ."rança.

il*"**]» 1 _-_l_riT *-TlT' "*

A P A K T 1 D ADO NEGUS PARA GENEBRA

paia a mão rle obra russa e de su-perproducção. de modo a favorecer11111 formidável "dumping" sovieti-co 110 mercado mundial. Trata-sede chegar a uma terrível greve ge-ral, que feche as industrias e. çau-se a miséria gerai 110 operariadoOccidental, o que estabelecerá oambiente propicio ao surto da re-voluç&o; 8o) Provocar uma guerraeuropeu, da qual a Rússia faria o

possível tara não participar, sointervindo com seus vinte milhõesde homens, quando os belligeran-tes oceidentaes estivessem fatiga*cios, arruinados, soffrendo a agita-cão das revoltas internas depois dc

terem perdido na voragem da guer-,a os seus melhores elementos de

resistência.

Continua grave o estado dej ^saúde do sr. Titulesco

SA1NT MORITZ, -1 (Havas) -

Foi publicado á tarde o seguinte bo

letim sobre r, estudo de saúda do -i .

Titulesco;••Os exames pia içados permittem

atíiraar que a aue.aia aguda de quesoffreo sr. Titulesco, é unia conse-

queticia da enfermidade cujo inicio

data dos primeiros dias de Julho,As reacejões sangüíneas, depois da

transfusão, apresentam um caracterfavorável e autorizam a esperar umamelhoria 110 estndo do enfermo que.não obstante, permanece grave

ifW _-/¦ *tâfi?t */fP

: vl ' ¦ . -'¦" ' Il I

\'"5ííft'

;' ,:: .' .. I.1 I ¦•

**x. V'!'¦¦¦ ; fe* ^.^

y.««..*_;. ¦¦'¦¦';-':¦:<¦.¦'.&¦' ífo *>*3? '¦'»

Negus 1

11 Ma-

^1\ons^dr"ru-.PamiSoiina,,'. K.er-uezia. Otüilia de Almeida Ca-

Todos os Santos! de Todos os1 Sa it os,

sH^a.T_*S

mspectona Federal contra as Seçca»,

0 quarto em coninussao. Artbui a-

Albuquerque; e na t™'"^ali, a eseripturario de 4» °»|f>v™

,s;.rcvontes de primeira BmMe. \ *-

ll0B0 Vianna e Armando A lies e a

«icievente do primeira, o de segun

da Uurval Emilio Bastos.Nomeando: serventes da agencia de

it ita Central. Arlindo de Paula Ma-

H . Ab-lárdo Machado Botelho;

1 rantlna Salustiana Xavier para•lente do correio de Ribeirão, Santa

.¦aih-àna; - em virtude dc, classUi-

,-acâo «n concurso, serventes da di-

rretoria regional de Pernambuco Pc-1

lo Renaul Duarte, Oscar Gonçalves I

dè Lima, José dos Santos, Manoel de

Albuquerque Bellq - Waldemar Ba--

to Lauro«1 n—> 1 usa sai ——

Tenranon a greve de 30.000. operários em Iile

r VOJUO, M (H.) — I>6P0te «**3

If) dia. d. gréva, ob 30.000 oper»-

.limf^r^oU^lüo^to^"nsina-t. N-ahnm aecidenU se ^cti

fico. durtJiU tcwlo o tempo da gre-ve O» op*_-_rio« durante o tempo

em m_- «»UT_T»jn parado» e-ütoram.empr. du •«*• __ir*__I_-» d. modo

i rme nlo aouTeese nenhuma dí 11-

culdtJdí» perj. » r_niclo d- trabalho.

HIXCO MORTOS

HAVANA, 20 (H.) — Anuncia-9_ que sobe a cinco o 1111 mero dcmortos ua explosão verificada de-fronte do jornal "El Paiz".

0 embaixador Cerruti victi-ma de um desastre

PUtl!*, "1 (HO — ° vebiculo em

oue' viajava o embaixador da Itáliasr Vlttorio Cerruti foi abalroado esto

tarde por um cuminbão, 110 Quald'Orsay. O sr. Cerruti, que recebeu

um ferimento na cabeça, foi Imme-

diatamente transportado para «m

hospital. O estudo do embaixador lia-

liano não inspira cuidados.O boletim publicado ás 17 horas de-

clara: "Contusão importante no couro

cabelludo. O estado geral do ferido -

tão sutisfuetorio quanto possível.

t" in-.; ^^^^^

m 7>K. P188BRCH1ÜD13NT1S--.V

,,,1'llio.c-. mals eoiiiplelii;.mttls sclcntiilea- Insiallacoc

RESOLVEM-SE OS CAÍ50S1-, ,•>« and. (Cinelandia)

R„a Alelndo Guanabara '¦' - '-

As iiiaiore-moderna, c

mui» confortáveis, mais

odoutologicas do Uras"

DIF1--CE1STel. ----"'-0-

jl Paul Boncour |~~~~

Chegou a Londres a ex-imperatriz da Ethiopia

LONDRES, -0 (H.) - Proce*dente da França, chegou a esta ca-

pitai a ex-imperatriz oa Kthiopm

que residirá com a sua comitiva num

hotel até que estejam terminadosos preparativos, ria residência dc

Bath, onde também conta installar-se o Negus.

A ex-imperatriz Uizero Menen n.toconseguiu permissão para conservaro seu cão favorito que foi recambia-do para Boulogne-sur-Mer, onde do-

ve ser concedida, pelas autoridadesconsulares britannicas, licença paraa -importação do animal".

LONDRES, 21 (H.) — A lega:»

çáo da Ethiopia se recusa precisaio motivo da partida ínopiuada doNegus para Genebra e limita-se _.declarar que as razões da viagemdc imperador Hailé Selassiô saç.^imperiosas.

^p m rr i mm * *-**---***

Inaugurado o Congresso k*ternacional da Lueta contra

o CâncerBRUXELLAS, 21 (H.) — r*_-

Inaugurado com a presença do reiLeopoldo III, o segundo congressointernacional da lueta scientiflca esocial contra o Câncer. Compare-ceram numerosos diplomatas o per-

.sonalidades do destaque, entre os

quaes o embaixador do Brasil se-

nhor Carlos Martins Pereira de

Souza.

0 SR JURACY MAGALHÃES E A "REVOLUÇÃO"

INTEGRALISTA

O communismo1TOs Balkans

PRESO 0 AGENTE DA INTERNACIONAL N1C0LAU ZACHAY1DS

Para transportar as victimasdo "Pourquoi Pas?"

CHERBURGO, 21 (Havasl — O

transporte "Aube". com 60 homens

de enuipagem, partiu para Reykja-

v,k, afim de trazer os corpos das vi-

climas do sinistro oceorrido com o¦•Pourquoi Pa-?». O transporte

trance, leva 50 ataudes. O de 0ra-

barque dos corpos devera ser feito

em Brest na segunda quinzena de

outubro. ^^^^____

Naufragou o navio hollandez"Karanan"

LONDRES. íl <H.> T.^J^jJhollandez "Karanan• de -00 to.eU

das, naufragou ao largo -ig»

„ey Point. durante a noite. Julga ¦•

que o forte vento reinante UW £

tara muito os trabalhos de sab a

mento.

APHKNAS,aa mãos nc

0 (H.) —0s*«. as maus nu ch-fe 0a<,™™^apa,zeg palUaniagente da Internacional <"P va-UW Pa«« ,autoridades hellenlcas desde 1-' ^-

icos, a procurado pcias

de observadores officiosos, declarou

hoje ao enviado da Agencia Havas:"Occtipam-se muito de nós. Por-

tanto, nada mais natural que a

Junta de Burgos procure saber o

que sc passa em Genebra. l)e res-

to. vos repito que não procuramos

provocar escândalo, como não im-

pioraremos nenhuma esmola. No

momento seguimos eom o mais vi-

vo interesse a progre-:são dos noa-sos Exércitos na Hespanha. Esp_-ramos, igualmente, com curiosida-de. o discurso que o sr. Alvure- deiVayo, delegado elo governo de Ma-drid, deve pronunciar perante a as-seniblòíi

Chegou a Lakehurst o diri-givel

"Hindemburgo".NOVA YORK. 21 (H.) — O dl*

rigivel ••Hindemburgo" chegou a

Lakehurst ás 11 -oras e 43 minu-

tos. hora de Gremwich. realizando

a travessia de 5.530 kilometvos em

50 horas.

0 ministro Goebbels chegoua Athenas

VTHEN-AS. 20 (H.) — .0 sr"

Josef Goebbels. ministro da propa*

gandu do Reicb, acompanhado da

esposa, chegou a esta capital, porvia aérea, e desceu ãs 19 horas no

aeroporto de Athenas.

Conclusão da 1.' pagina¦o Brasil, como todos os pai_C- do

mundo, está sendo viciina to dMWJo,01,tre os que objcclivam _ d.ssoliu>1011

íSü e os que ««^'W^LSSSma|s nobre- sentimentos humanos

procuram resguardar da ruma o ed •

rido da nossa cultura ,c da nossa c-

vili/ução.Em novembro, h lucla se fe/. clarn

e positiva porque os aSLcntos'ae„5f?^co, pensaram haver chegado o mo*...e-.it.. pura a cartada.decisiva elo as-salto no poder. A Nação, porei , ««

gl„ fle forma tão vital e enérgica qnoa -„tenton„ foi esmagada no 1 nsce-rioi.ro. com M.rp,-C7.a paru os icpic

scntnntcs elo Komii.tc.-n que . -«

vam ser o Brasil uniu presa 1».'' '

inclino, confundindo com a Iraque'*"a ui.io -que é, em realidade, produzi,1c clevaçAo dc sentimentos c ele c.-pi-rho intenso ao ódio.

llcnnte dn realidade, os ropic.-e.i-ümtes de -Moscou mudaram ele taou-,:n B fizeram-se, obediente? fis Snslni*ceões de llimitrnfí. paladino (Ia 1H>c-

ral democracia, não em si me«ma,mas naquillo que p_dc concorrer pa*rn ferir as forcas organizadoras nue„".,„ como divisa defender Deu-, a

Pátria e a l'amiliu.Nós não somos iHtegr-lislas. Mas,

Isto não imiicde que reconheçamos averdade. O sr. Plínio Salgaelo, Ohefe

I_1L .....

Prevenindo a invasão communistaUm accordo «tto o Br«ü, Argentina e Utuguay

__ /_r . -_. A A-tencia Havas esta informada de .ueMONTEWDEO, St ^í)^AMT mlclaüva da Argentina, no een-

. governo do Druguay •)«««« 2S1_JS no mí-l tom__-ia P«WHdo da conclusa* d. «J

g^Sfa S do. communistas. to medidastambém o Brasil, afim *'¦JX^f^Tcc-rri. «r|o ertutadas por in-

Um novo cometaJOHANNESBUEGO, 21 (HO —

V. (Vgenoia Reuter annuncia que 101

assignalado um novo cometa peloObservatório da Uniào-Sul Africana.

O cometa foi photoçrapbado peloseu descobridor, o astrônomo Jack-

son que lhe deu o seu nome.

TSsSÃtoIe umjornalista em minasO dr. Benedleto Valladnrcs, go-

vernador do Estado de Minas Ge-raes respondendo a uma represen-tacão da Associafiáo Brasileira de

imprensa, pedindo providencias de-

ante do assassinato do director do

jornal "A Ordem", assim respondeu:"Em resposta ã vossa carta de 17

de julho passado, communico-vos,de accordo com a informação da

Chefia de Policia, que foram toma-das todas as providencias policiaes,com relação ao assassinato do enge-nheiro Pedro Pinheiro, director do

jornal "A Ordem", de Vigia, muni-cipio de jequetinhonna. O crimino-so foi preso em flagrante, tendo si-do feito rigoroso Inquérito â respei-to. SaudaçOe*. eordiaes. BenedletoValladare*. goTemador do TOetadode Minas Geraes.".

__4?^*-_______________i__-^lv«* TOME:

'V

V venda nas Phariuacias c Drogaria.

Deuositarios: MAGALHÃES FIGUEIRA & CIA.

Kua General Camara 80 — Rio de Janeiro

Conflicto sino-japonezUMA NOVA EXPEDIÇÃO PARA GANRANTIR A VIDA

DOS NIPPÕES NA CHINA... —:—

TOKIO -1 (H.y - A Agencia Domei asinuncia Que o Imperador m*

signoumi decreto, autorisando a ida de «na expedieto â <*^JUmJ°

Sra vida . a propriedade do. japoneses aü tridentes, que se acham

££S« «m conseqüência dos lüümoe acontecimentos naqueUe pa_«.

-OBS1KOYEB- ÍAPONEZES OOM TBOPAS DB DBS____B__Raü-n

SHANGHAL. 21 (H.) — P-rtírani para HanVca dois destro ara japo-

neies Com tronas de desembarqua.^

do Sigma, n<, nioincnlo critico pnraas lnstltuli-i.es, pô/.todo o seu partidoá disposição do governo federal paracombater* o cnmmuiilsmo, c nssnmíii,corajosa e pulilicamcnlc, o compro*misso dc auxiliar a defesa du PátriaBrasileira,

Confundir o Integralismo com oitmimnnisino. collocnl-o num mesmoplan» dc egunldade, não c >" ab-m-do, é fa/cr ostensiva elefesu do extro*inimiio vermelho, porque se tenta,com o parallolo impossível eufraque*eer forças que estão acima dos ic«.*

mens porque -.viiiboli/iim » deresados iniitlnnicntos tia nossa sociedade.

\ "revolução"' que o sr. Ju-noj

Magalliães, governador ela Bahia,

(lcscobrin com alardes qne lembrama intervenção dc um perito dlrcctiirdo publicidade, no sen Estado, -o po-fle ser levado á conta elo complexo, cie

cxhlblçào que llic dirige n vida puüU.ca Ale agora, por texeniplo, ninguémdescobriu porque cargas d-aguaoslu*tcgrallstas, que constituem ura parti*do nacional com fins nncionallsteS,foram preparara 'revolução» na Ba-biu. Importando revólveres, canivetes,armas cio caca, e outros npclrcchos"bellicos". c nutro- apcUcclio. uiae.

ou menos "bellicos".

Essa do cap. durnoy Jlugalliil-- to-

Icmbriir nina figura muito conhecid-,,1a missn iHilieiu do passado quo-des-cobria" conspirações, para subir no

conceito tlc sons superiores. O gover*nador da Bahia parece quo objocti*vou a iiscmiiu .-ousa : fortalecer o seu

abalado prestigio junto uo governofederal o afastar um Inimigo quo PO*tle dar-lhe dôr dc cabeça mis urnas.

.Vó« não acreditamos, que o oap. <)u.rucv Magalhães obedeça a outros mo-tivòs que nno aos imperativos de sua

vaidade ou talve. uo desejo dc distra-liir a opinião publica, afastando-a d-seu governo desastrado.

Mas. devemos lembrar-lho qno o

próprio cliclc do governo, que UM*»sabido porlar-se á altura de seu c-W»

so. na defesa dns instituições bras-tt*"ras. Já por mais dc uma vez alertou aopinião publica contra os que defen-dem bj-zauthinisníos democráticos,incompatíveis com os interesses daPátria, contra os que procuram escon.der, uu*ua posição central lnconse*-.

queute com a hora que atravessamos,sciiiiniCTitos que não syuchroniianicom os ideacs ela civili_ação ohidsta,

quo nos cumpre honrar c defende*-.Ha muita gente sincera, forçoso «confessar, mas a posição é tao eqnj-voca que a gente não pôde dl-t-oe*»--.tantos e tão subtis são os processo»empregados pelos extremista. _**«•*•molhos para disfarçar a sua aoção. I

Xo Brasil, prosentemente, nao **«

cuida do regimen instituedona-, _-_-»da Pátria. Nessa batalha, tanto paraos democratas como para os to-egr-y.Unas, a trtneáielra é oommnm. 1

O sr. Jnracy J_a«-_Oi_j*_i deve medi-

tar sobre tndo Isto, • «ubstituir a sua

phobla slciuatica, por seiitimi-nt.i.menos corrosivos . maia aalutare-

par» a del__- do B-_-dl''.

__ -.*-_-.-^_--_tó

I

«' ^GÜTTS •s- A^aa-n-irgg ..._ __ MgagiwwtfgigiMIMgg^ i*_»--'wiag-tgg_e-_M_-B~»-B--_i_B^M^y

___*_?

A S B L Ü S Ã SiL--.I '.-llill-nicàll

iioil.i no icciilo u.-r

OFFENSIVA

RADIO"0 DIA DO RADIO"

-inuilii tão em¦t-mlo.

giiafitccciiiinn maneira lutei ante os restl-

dos das criança*;, o modo rie. pregar

o iailai'1'o formando barrai, desc-iihitndo grcjíiis, meio circulo*, giiai'-iicccudo ROlIns, pulas i' mangas estabem nítido ao nosso desenho. Km-|pi-egn-sc paru pregal-o a linha brl-1Mianii' (.', II. V, H, braiici ou ei-

Knn vivo.ser de eoi'sobre iccid

O cadiiiTii lambem«obre tecidos brim

i de.côr.

.Mnrlcttii M:\U.tl.E

pôdeII ou

s1il-a111crlc.1i nas sllen-tm liomonagem ao

f^»m

¦ _r,_-_, /5H__

?£f LIVRARIA ALVES flf 1w\v^., Livros «•ilegiacfl o aeadenilcns ,«»? I

$$>$]* —Hel|„ Hnrteonte: llua Bahia' V£ f

Adversários jse-l

THE AT——— ¦ ii~-Mj_uxjijU-u;r_in'WJiiiia'~''T~ri-aqM-~_iw m—ngw

As cínutsot-asciaram hontem"Dia riu Radio".

o "broadeastirig;" brasileiro solida-rio eom as suas congeneriiS, numaverdadeira demonstração de cohcsaop espirito fraternal de classe, OJSSOtltambem a» suas icUy Idades por 21horas.

Durante osle período'de tempo, nãose ouviu uma sõ •• ó>: 1'adiophonlcaf. a cidade despertou. senl a sua jatradicional aula do gyilinastlcn, bole-mu 1 ommereial, oomnicnUirios, etc,valorizando assim, o papel salienteielo nosso radio, na alegria porma-nente do nosso povo.

.No dia de honlem, a nossa "Cidade

.Maravilhosa" apresentava um aspe-i cio melancólico, com o silencio quo a1 dominou.| 21 horas som o ruído de um ce! ccpíor, sem a musica alegre dn nosso|

"folk-lore", sem a expansão ela almasertaneja através o elher...

-t horas sem os "Coxes" clnemato-I sraphicos, sem os trechos de operas.

sem os conimcntarios de Cozar La-; deira, d? Souza Filho do professorj .Sylvio BcvilacqiiH ...

2! horas sem a paia' ra a migra dc:! nossos locutores, sem 03 berilos onsi-] namentos dos nossos educadores, som' ns apreciadas informações dn bem

organizada "Hora oc. Brasil".,.K o "iiubüco invisível", pcivou-se

deste prazer e eom muita satisfação,porque rcceiiibcceu qu.- todos os tunc- i p.teioiiarios dedicados m :c militani no"broadeustim;", são dignos da sua ad-mirarão " elo seu maior respeito...

I-: eonio um acto dr msiica, elevem

O festival de amanhã no PheníxReallsa-ss amanhã no Phenli, on-

de a Casa do Caboclo representa, ain-d«, por nmilns dias, a mnls interes-santa das peça/i desta temporada,""Xosia bandeira", de TliKIue e DoChocoltct, a festa ele arte ele dois dosmais dpplauelicios artistas elo popularcoiiiuncto regional que são ArthurCosia, e Aiceiiic Marohelll, Uni pro-granima. 110 qual estão figurando nsnomes das maiores expressões deitheatro e do radio carioca, além da re-presentaçao, nas duas sessões, da pe-ca. patriótica e>m scena, Dedicam Ar-Hi- • Costa e Marchelli a sua festa ao1.' R. C. D. c é om homenagem ao co-ronel Renato Paquel. São estes os ar-listas que tomarão parto nu festa, nasduas sessões: Maria Amorim, PedroCelostlno, Mo;qjitin'ua, Custodio tioMesquita, Irmãos ("lodo.--, Joel e Cau-ciio, Liéo Vlllar, Orlando Silva, LuizBarbosa, Calhclros, Arlhurttnho, Mo-r:!i'a da Silva. Petra d» Barros, Celi,-.

i mwmmmmm * »w ¦_¦! 1

Artistas da Casa do Caboclo

Mandes, Odetc Amaral. Ciirislovu.ii (lt, | Danilo de Oliveira, Menricão e Sarlta)Alencar. Ranchlnho o Alvarenga, Ma- ': air-m do outra- iuiiita=, cujos nom»»rio Moraes. Dupla Preto e Branco, nos escaparam.

A estréa <la DramáticaFrancéza Musicada

F.í'.'i annunciada p.-,r:e amanhã, noMunicipal, a estréa ela CompanhiaDramática Francéza der espeetaeulo."-"in musica. A peça. dc aprcsentaçiit,será "I,'Ai leslonnc'' dc Alphoõst

det com musica cle scena e ele cn-trtacrlos de tlcorgoa Slzcl, o Inimortalautor de "Carmen". tussa peta qm- e1tlehi como uma cerdadeirn obra pri

; •":¦ o sou dia, um -ii,i», radio-otivintcs,

| sentimento ue grutii nosso pensamento,

grande parcella qui. i 'ores. "speakers", i

lia'Llll

:iue todoserdadelro

"levamos ogradecendo aolios, os dire-si1 os. '.autores.

Ânus ho.ie exuiasWilaemnho nas:

D. 0!.-n Beaorra I-ima. d. KitfidesAlveir Soares, ri. Debornh Nascimeii-io Pinto, ri. Nair Podrosa Limoeiro, d.Pnl<|r; Cavalcanti Duarte, ri. There-

>.i. Pereira Bittencourt, cl. Sylva Tei--veiiu Lopes, ri. Valdiua Santos Pes-rsoa, ri. Meria XisvcCo Serpa, d. Ci-nita. Paelua. de Aiulraelej.

Oa penhores:'D.-. Lauro Pimenta, sseueral Alfra-

¦'. - Filreira dn Cunha, Arthur Bezerra,i.':iuctrio Silva. Kduardo Rosa dp

-Casti-.n. Tçnaein Paula Antunes, Ro.',;.!¦':•.. .-'jbral tluimarãcs, Heitor Pa-fh^cfli àa .Silva. Nelson Pinto iVoitc.Wilson Daiuasceiio Silva, llonorio Vi-eira Foi-iiaiules.

Mine. Maria ferre],-*) |¦'fiinmi ri-Tnentel ¦¦- \a, data de hontem. iu-s:-íçriinlou j passagem do anniversaricnatalic-.i út» exma. sra. d Maria For-yeira Vianna Timentol, íina dama da.nossa sociedade e porlari.u-R de cle.viedos dotes moraes e virtcel.-- de co-ração. A nnnivcrsariante o digna o»,posa elo commandante .Tosuí Pimentclilistincto official ria nossa Marinha ilt-(ílierra .

Muito relacionada ¦'ni nossa sócio-dade. a lllustre aiiniverüariaute, teveo agradável ensejo d" s.- ver corcadicrias lionienae;.'iis justas .- sine^rus qu^!h« prestaram ;ts amigas, At* qua^a\ OFFENSIVA se associa enviandomnumeras felicitações.

Passa hoje o anniversario dariistiucta sra. .1. Dulce Bergallo, es-nnsa ello rir. Paul Bergallo, medicoI-gistii. A nnniversai-iante, possuído-in. tit; rlcvadop ilotus moraes e ma-noiias assú/. captivantes. terá oce.-i-sião drs receber iniuinieras provas deaffecto, das pessoas que lêin a fell-ciekiele ele privar ele sua amizade.

A ophemeride 'le hoje, regista a.lata natalicia do sr. Álvaro PereiraLance, elo nlto eomtnercio desta, pra-• a e nucleano rio Enrremho Nuvo, on-dn goza dc geral estima.

-ua -.•-.sidencia alguns dos nomes maisdestacados clenii'e os interpretes do"folk-lore" brasileiro para que o niaos-tro PiOdrigues Socas possa ouvir at-guns trechos de nossa musica ty-pica.

- ricvesi.iu-íe à$ maia alfa. 'ü?-tineerão e "legancia. a recepção queo sr, e sra. Miguel Couto Filho, fi-zeram om sua re:;idencia fi missãomedicadade.

iniguaya, ora om nossa c-i-

Homenagem

\ volliicc precoce na mulher, com

a decadência physica, é oonsequcio

cia (lo- seus mal'- in ii mos

GVKOSEia.M i- o graude reme-'lm que icstaliiler.o art fuucções.i-oiisecvainlo n saude ,\ belleza,

Noivados

Commemorando o jubileu literárioc lornalistico do Carlos Mau!, os seusamigos '- admiradores preparam-lhesignificativa demonstração de apre-ço quo constará de um almoço no jAutomóvel Club nos primeiros diasde outubro. \ commissão promotora [dessa, homenagem ao autor cie ".Va- ,cionalismo e communismo" este as- jsim constituída: Luiz Edmundo. M. !

i Paulo Pilho, Herbert Moses. Jose Vi- !cira, (íastão de Carvalho e Canuioo |

! Campos. As listas de adhesáo podem -

] sor procuradas na Associação Brasi-loira, ue Imprensa, no "Jornal doCòmmercio" com o nv. Adão, e na ¦Livraria Odeon S. avenida Rio Branco. !

FeriasDepois do amanha, 24 do eo/ns/ite

a Associação Còmmercio e Industriade Copacabana, realiza om sua. sede-social uma grandiosa festa comnie-morativa ela passagem élo anniver-sario da sua fundação.

¦ '/'ijrtcd Tciuirs CIvo — Exultamdo satisfacção, os associados do TijuoaTennis Club com a. realização, do-mina., próximo, das 17 :is „ horas,du "Festa da Primavera" que ira aa-signular, de íórina brilhante, a. en-traria da estação das flores.

A encantadora festividade que cun-tara, com o concurso ela* distlnctasalumnus dos professores rio eiansasetassieas Pierre Michailowsky e Ve-ra Grabinska, ur- festejados elemon-tos do "broadeasting" carioca e da"Soreiiiiile-jazz" lei.i um trascursnbrilhante.

Ta.ii' iinicu: para seiiiioritus e se-nhoras — '.estiuo em organdi; r-ai"cavalheiros — torno de linho branco.

— Amanhã, :::! du corrente, a so-oiedaue "Grupo dos t Diabos" propor-cionará aos seus sócios t convidadosuma interessante festa, composta elouma sessão cinematographica e d.uma attrahenl» par'.* dansante,

suintes passageiros: de Porto Alegre'.sra. Liviic Correu de Mollo, sita. Le-da Corrêa cie Mello e Domingos Mou-li.ii.o Teixeira; i" Florianópolis, Al-bino M. Alvos: d» Recife, AlexandreGranes Fonseca: ¦:- Maceió, Luiz Le-febre; « da Bahia, Armando CostaPereira.

— Com destino aos portos do Norteparte hoje, ás H.;,ti iioras, do mesmoaeiopoito. ura hydro-avlão "Commo-liore" da P..nair do Brasil, conduzindoos seguintes passageiros: para Ilhêos.i''rancisco Castio; para Bahia, dr.João Francisco Lag»9 Netto: para Re-cifo, Agenor Berardo; c para Forta-leza. sra. Lucllia Frutuoso Morta,Hamilton t Ainilc.ir Motta.

ot--.. dedicam a, nossa aleK como o "dia do opor,

o "dia do soldado", comojornalista" f: como

fe todas ,i.; ulasstdio" seiá guardadopeito o admiração.

Ú "dia du radiobom signifieante.bem querida ou:do IL..sil:

I" digna, pois, dos no3sos ea.urusosapplausos, a feliz iniciativa dn Cou-ferieração Brasileira do Kadio Diffu-

In.io". como

- "dia elorespeitado "dlf."'i "tiia tio ra-

n profunde, ros-

seiá uma elalabem uxpressiva ciodos us ouvintes

leic-tra-

K ao 'woadeasting" sul- os nossos sinceros aoraçunaes cumprimentos.

BENJAMI.N PEGLIESE

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(Entre Conceição c Avenida Píiííks)

;

ma «a literatura dramática fraiu ez.ido Século XT.V, ilji-A ensejo a que hnossa platéa travi desde logo conhe:cimento con todos os artistas do ronome qur- figuram no elenco ria Cora-panhia, pois rri sou desempenho toniarão parle nâo só as duas primei-ras "vedeties" fétiilniiias: SI mo. Ri-eiicl fleroiidt » Juliette Vcrncuil r;q-mu d~ notáveis autores Romuald Jou-bé o Roger Qaillurd. som falar emRaoii! Marco eo nos outros artista»cujos 1101110,3 té]-, figurado nos gran-des cartazes dos theatros parisienses

"A IMascara"P.ec-eheinos o ngradecoinos "A Mas

Tira", interessante mensarlo de thea-tro, radie., cinema e circo, que se odl-t:i ner-ta capital sob a competente dl-recção ele Olavo de Barros. O nun,9-ro 1. correspondente ao nio;: ele se-lembro, traz uma magnífica collabo-ração e mn copioso noticiário sobroessa especialidade alôrn de vários cjoptimos clichês cio aterizes da maiorevidencia no theatro e no- radio na-

A reabertura do Variedades('oiii excellente programma, reabre

hoje, o thcatrlnlio ela rua do Cattete,• lie durante louca temporada ao.-Ihcu o comediante Ratinho, com pie-no o,\-l'.o.

A nuWi compíinhiu ;* esir»H.i! li".le,no Variedades, -'¦ dirigida por Pregni-i lit», um nome u-sús conhociilo iiüíjmeios theatraes.

Será levada ft scena, a interessan-le comedia om tres netos cle LuizIglosias, "Sogra ? nem pintada..."

Como complemento, haverá um ex-plcndido acto do variedades, com nconcurso de afamados artistas, entr?os quaes, Prcguinho, Brosolongo, riu-pia Preto e Branco, .Vazinha, LI 1 lan,Lydia Alves, Xiriiih.i, /.•'¦ Catinga enutro.", em duas sessões ás S o 10 ho-i*as.

Hciiinos Cantores dc A iennaDespedem-se hoje elo publico cario-

eu, no Municipal, os .Meninos Canto-res de Vienna, a interessante troupecoral infantil 'me realizou uma síriode bons espectaculos.

A revista no RepublicaA Companhia Portuguèza elo Re-

vistas Eva Stachlno-Adcllna Abran-elios repele hoje. no Theatro Repu-bllca, nas duas sessões da noite, n lil-

Escola Dramática MunicipalAUcuuleuilii ás suggeslòes apresen*

tadas polo sr. Corrêa Dutra A Cam.11ra Ituniaipiil, o sr. Francisco Cam-pos. secretario geral dc Educação ilvíPrefeitura, acaba dc dar á Escola!Drnnintlni Municipal .1 denomiuaçãe)de Escola Coelho Netto.

Coiupanliius cm excursãoIL'ão em excursão artística pelas"

Províncias rio paiz as seguintes com-

panhins nacionaes:Dulcina & Odilon, Theatro Sant»

Anna de São Paulo.Manoel Durães, Sáo Paulo.Sebastião Arruda. São Paulo.Genesio Arruda, Tliealro Appolto ii

São Paul...Iracema â" Alencar, porto Alegra,Alda Garrido, p.o-t-o Alegre..Tayme Costa, Theai.ro Santa Izabol,

Recife.Salfl *•' Alma Ir!-i'H, Theatro Deo"'

duro, Macolõ.

J

-ioiiiil. Uma expressiva photograpiiir,ue Maria Amorim, lllustra a capa dopresente numero do "A Mascara"'.

A opereta no .Carlos GomesA Companhia Brasileira de ejpvre-

tas Viennonses que vem trabalhandocom exilo no Theatro Carlos Comesmuda hoje o sou cartaz, levando áscena n festejaria opereta "Eva",

uma das mais querida» do publicoca rloca.c IM N A

Enfermos

K.

Arhani-se de easaliientu i-onrracta-lo a srtn. \'er,'i lio Almeida Bastos

filha, da sra Dinali de Almeida Ba.--o* c o >i. Carlos Mario Vieii*a Lviinf*.

¦ Acabam de eontractar seu casa-monto a gentil srta. Horteneia Go-mos elo Paio filho elo casal lioberto-Ignez Gomes Rodrigues do Paço. c ei'.;•. Oswaldo AI;if'iU'-s ft. fie Sou/,a•-mprv-pado nu tomineivio àv Victoria. I

~~

Espirito Soniu. ¦ "'

il di iinrisr lie liii.ir.tiMi. liin,!- | "catas<if, ,'i r>'- Matos, ir.po-

ftnnui" um ('oniiurtomi •- sr, Álvaro Ma-

..'..na-se oí toou restl Ptlêuida da elo-i.eada intervenção tirurgica 0 uue sesubmetieu, praticaua pelo hábil ope-raeior ar. João Tolomei a sra. donaJosellna Tavarci esposa cio ir. Custo-

tavares, rtizenüc-iro »rc J :./ de

Viajante»ide iif..

por¦ *, filha -toante acaba

,': ivsnmf ntf

[)<

'•''.

I.IIIZII

Casamentos

^asamentn ¦¦¦> s: isida, filh-i ria visacia, c-eoi ol^irn, a\:.\il:itipraça.

S*'T"ão if-.-'¦•ii!i."il*.o neto t-ivi! ¦ "!'L'Í»"»ÍH u ffl . .IMS»'? ¦ Sii3 ti>--l..',y,i ; ij,l.johniaii f siüt «'i.-. Lichniun.

NascimentosSsW cm Piore. rOülii

;-. Cai-los Cocliio, fuofilíítrnciu M uiiu ipni c

spu?a <f. 0'-tin ro M'íml1 mof i \ o fl" nascinifiu

ir/.at -iíc-h oP.i-/. Que-

iz Por',. 'Ju--ccldo .lr.ee. Mon-("o-flra-sil dost.a

'ili I.t.'i".í, tMllO,h 1 ' t imonia t ¦ U-Ain liiiita. Gomiiniic 1 ., sr. Mi-^ue-:in d. Anna .Vol-

fessorBottlnirea. .!.¦¦Kjmdcis

Si!-

1-inie |.;mp..llioRunalrt.

— O - a- d A11«a Brito M. p.

irii

.'iijiiansua 'min,

Coellio, po-

rto-t.i-h

-n f» na: ¦1 ni-mio. uni robusto-. -.ft tomar, na ..-. nome <!* • '<: *;*

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Pi i»l|Üi>in roaiizii. no -..

d-mia Brasihlia d-por Kti^nn** Souri;,W 17 hnr;is, ;¦-,-

1 olont*5 <lrt :'¦;ii. •Corni-illo".

- - K"iinitidu-s<- lira.», n Centro pios I

->las Xoctninas. s,.prof. Mu,au 1-or.lnj'"•UflU*l p:" flonriiiH,dade dos Amigos

l.",a

lonfoionoiiM..- aa \ca-

-, o nof^r-;' lio ií iima

, srtil"* "', -Aos s Pierre

ei P.io da f•> Aleg:' 11 Si

r.inei rissoir domingo, ft. ,'í cora,aeroporto nu, Poma Q0 Calaboinaeronave "Brazilian Clipper" da

' Pau jAmericau Ainvav s trazendo ».• sc-

.iiiiintcs passageiros, ri* Buenos A . -e. ,JairiM G. Boswoii, sra. Alain» Bos- ¦vrell, Pretíc-i-ico Kchlieper, üeurg Ma-ierten, Earl M. Copp, Dominlque Br?.-ga, ICIlis H. Hanlptoii. sc-, Kstl.erHamptori, ir, ijumo: I. Pioiiyman'o C. K. Mouro: dc Montevidéu] Ar-min S. Biiitzcr; d" Porto Alegre, mo-.

lanool Euuzacla, dr. AntônioKvandro Roxo do Aiaeijo Cor-

'

.'o0-- Barceilo» Ferreira, ',lt HVoire Jr., sita.

Di- o-'. • „v«tão R"enetra d«". .Saiuo» Artlnir Ofr.er.

Continuaiidei a sua -iarj^rn kit '

J'ü-I::'i .Je janeiro-Kitados Ir..-I.ar-ru hontem, ax í sa noras '

lua manhã do iet',po:'.r. dr, Pon'a dõ'» CHlaboilqu. o I,;. 11 o-a -11,.. "Braznif.11Ia Chfiper" t» Pau inier.üan virwaes

conduzindo M ,e-i,rn'.e« passageiros:!!--:i. P.ahia n, . v:vk..- Pontes f.K-'lua; paia Recife, Anlonio .•>..'• »d« Pri-ímoia - Georg P.otsk- von Dubnllz: I

¦ H Luiz dr, v>,-•=.-,.-.,,, Ho-vlandpara èt-.en, ,;.-, r>híis. ,(,., !

d» \in,,•¦-.;., P.-rniimo-j.-o .1 (> Sor. luan ri- P0--0 ,-;:- |,M-

,;^: ' l-a:a Mlaml.Hamv.on. sin. Kslher Hair.-'

p(un. Jr. Home: 1.. Preitynian \i ;'"'"' "fn'"' '(!ãe, -. V:i,*nni(

' .';s. :

Rr«Ci A. Koroos, ti» t¦ Ha« D. S-.ngo

iP

O Ciue Metro será inau-gtiraiJo ainda erMa

semanaAlnua esta semana, iiiiproii -

rivelmcntc, o "Metro" .-• r.ientregue ao publico do P.iode Janeiro, com a prosem:.-cão rie "O

grande motim"tJdntiny ou lhe Bounlyi, ujá celebrizado lilm cjuu a Aca-

• ii una de Artes o Scienciasde. Hollywood glorlticou co-nu.) "o maioi do anno" — *.¦cuju interpretarão sc dew r»c-|iarlos Luiigliton Clurlt CsPie e Kranchot Tone em "per-

tormance?" Inesquecíveis que-honrai,, a preciosa ensecnn-i,ão feita pela Metro media.*!-fe o ruicance qi.o evoca o fa-rrioso motim elo " P.onnly". ,mdos orgulhos ela velha ' gl"-jiosu esquadra britunnica.

O "Metro' - einoma, n,-fjadeiramputa "up U tiatc",-asa loita uns moieies cio.-grandes ciiiíinas dos Kstadosl-nidos - -Ja Kuropa, dotado:^ apparelbaiiiento dti ar

condicionado o ilt dezenasdtí outroq requisitos do Irre-prehensr "I conforto, consti-tne a ^.vantín ansieOadP ion-.ssei publico ir. momento.VV muito provavo: uue a es-troa se verifique sabbado p:o-ximo, pO(i'-ndo-.st mesmo n ia-*: affirmar qv- assi.-n será.A.lús, a rlire-ião ,1o "Metro"

-•arante 8 osti--n do bello .1nima ainda esla ««mana ¦',--\iiibii;ões ds "O

grando mo•un" so realizarão ã» I ¦ l.",i

? ». 1.Su hora* — quatro•—-—001 apenas, dada s longan-.ttrag?rn do esprrcíacularftinr. No J n da Inauguração¦ .«al-haú-, podo.: os qUaSl fft-r.w, hr-v-rá apçnaa uma ***-f>«o, á« } horas-da noite,

ímpoIgar:i

cinema Kio exhibivá a |iar..,-tie do dia 28 um liini que

.p..... jiela sua altadramaticidade

N^tiii agrada- tanto 3,0 puoiico.corno uni film sobre espionagem,principalmente, quando este í bemfeito, o quando r.os offereco scenasde grando dramaticidade. K' o queacontece oor.-i "Segredos de gner-ia", da P.KO Radio quer o CinemaKio exhiblrn a partir do dia _'S."Segredos da guerra" é um filenrepleto d- eerquenci.ia de forte orno-cão. envolvido nos mais densos mys-terlos. re-, ol.iudo-nos meios inteira-mente Inediton empregados pelos cs-piões para alc-ânejar a sua finalidade.

Wynne fíybson. a. talentosa es-trella da l:l<0 Radio, interpreta r.i-r-V-. 'il"-- uma destemida Joinailst;,

jrtc-amiricana, o,ue entreffa-B*! Asmais auojada» aventurai, afim d-conseguir ,.r.s certos planos, r,ue mui-'o inletrumariam ao *o\x paiz. Frlt.!ICcitnei-. o grande trágico 6e. "Drcy-Tus" vier . rigura sinistra de. .vhmed1-ey, que, certo da sut om:iipot"n-cia. cerca-se de u; r. a atmo.spheradr- terror nãu conseguindo porémvencer .1 a-:la-ui t, arrolo dn jorna-i is ia ari.<;!'iu«r,a -¦¦• i Intclli.tsncía. doagenio Inglez r..-,. Conslantliioi-ila, vi-vido na tela por l-llchard Bird, OCliitma Rio f-ciilbirá a 1'' do cor-

°t t«> oste magnífico celltiloide, quenor certo açradarS ao* tnaxi »¦*!•gentes.

•I,n iinild l cru-

""Hiillci-riv"'

[•riipradMiil! I Miguel

filho:.l.-s,--

o. Kh.Klib ri.

ose-rf

Moo;<r.P»!o« r, -. {

¦"¦" dn Pa.u,»:'.- nITl.l --I-..T-.1: i;

porto th Ponri

-a-lõa» "Cornraodo-Rrasil. d-.-srn en*.

15 hopflS, no at.!*o-O C«lab0UÇ0 06 <e-

uma »n: '!!-

Mico.

Visitas

¦¦•. í i ; •; <> sii ho-rof^ssoff-s ia.* i->-> ;i presidência 'io-". o professor AI-iii''ior cia ÍocíTí-

.l..s Arvojcs. taraínhjM! i ar.sumptn.franqueada ao pu-

ANAUElll-líl II.. 1-,,.\( Iia [¦

P;i-ia elenlifilcÍM Intt-rrnl Preparada pelo

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¦ uayaun na ';¦.. ;:j,idn d>», Sul.Sui icimn. quo -l.'i -i- passagem

.¦«.- t-íla capital i.pés :t ido ao (.'011-

.-r.sso Kueli.iristii ,1 ,!- Ilcllo Hori-,.i-,r... •, .-.'-re, \ OKFKX.SIVA domo-

¦kI " cm a; radial palesda.

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¦ i..f.tMij patricia lulieta[''ii-/. .-. .tífi-ií-.(• jiojo. emc-ia. .-ro Santa Thereza.."o .10 i na cs tro rtudriçuüs•o iieiiin do governo um-

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Una134Di-

tóntr* ia setj-ioncías d(» '. :io Io filiodri Vf* -- " Bjtiorfiy" - mereci e<5-poiu:'! meiwào i-, ia» Inspirou o seudelicado Uvj.o, pvocador da opp.'*! drPiicc:•-.! ' Num :-.|'.nJ"i suspenso so-'¦:- 1 pliitía ri:, Opera rie Paris, cen-"m- de "gei«has" dosfllam harnio-r!iO!»arien*e. Poucj rtrtpo:•» surpe Ca-roía !-inei;n —• '-iiatando a avia que'-'? '.-lato bem 6 alr.a pela delicadezao .'-.iividade úo motivo.

K quando. :,a outra ^.-ctieniidaJe¦Ia passarella — Alossandro Ziüatenor do Scala e!-1 Milão — apparece,Irr.peei avoi no seu uniforme brancod"> official in;l°ü e- aa duas vozes sr'.'r.ei-. .10 ,:dueí*.o" íào conhecido -Jo»apreciadores do -spoi'.ai-ulos Ivrlcos.então pouca eer,-rr sr ronterá parauf-.o a,1 piau d ir. freneticamente, a sce-r.o q'ie vi desenrolar-se na tela. . .

?'.' esse ospcrtacnlo do requintado;'.:.io cjiieo .*o.t \rU offerecer ho nos3opublico ia ...t próxima ->-*_'unds*P-airít

"O rei se dÍTeiie'1O Palacio-Tbeatre piesentiarí »

sensibilidade carioca, a pnrnr dapioximi. segunda fe::?. '.oni uni os-pectaculo, ond*1- *>e conjugam o« finoslavo res de arte Vrata-sa da super-produeção da Colômbia "O Re. se di-•-erte" que. siiãs. a critica r-inoma-

labo- I tographit» » aigjn» convidados espe-' ciae^ w-sistírão ;'á ho..e. em "pre-

vic-w ia 10 '.['. naquoll» cinema,Pode-sr c.aisifiear esse film, ain-

ri» -nosmu com uma sincera, vonts.de

O «síi.-^:- . .\ LÜr-çcr.âo e a uaotoçra.-phla íío "• pontos culminantes desse

| grande espetáculo que a graça o o['.alento de Barbosa Júnior, num mui-I'o elevado primeiro piam... ni..i- valo.

rlznir.; ospe.iaculo que honra 1 pro-d ;.'ão d» ftirns nacionaes • qut sob

jo titulo 0? "Sacando feras", dentroido pov.cO" itia.s. a "Distribuidora de! Pürr,» Brasileiros" lançara 110 Albain-

lira Ma; o que n.als vae surpl'eheud»r¦ ->¦;';'' celluloide * * séi*;-? de br^ilot Jf-

; M*o* ro.TiIros 'íon.-íeguidoa pelo dir-?-: nt.or r.iix.Mii" dentro do» anibientp*

tia;leo- pm nue so d fn rolam *fmal« p.loe.uizante* j=^q itr.eia? de "Ca

çiinrin ffras'. R Barbosa .lunlu;-. oE.-and'' artista, apresenta urn poIíctc-Iliadrão de arte. Impondo-se, aind.iinai». ao rí.nceim do. seus "f.ins". ne-Ijs suas v<;i(ii(l •< el> 1 omico inconfein-divcl. B e _-,i "il^. brilham, vivendo ahistoria movimentada e tocada elomal- eivei dinamismo, llabla eip Ai-meida. Afiolli Corrt-a'* .loão do IJcus.K" -.¦:p!--!:iii.i.- o irupeccavel pelu ...ranitidez, a pi-.otographia rio Alc-taneirr-Vfulfo». assim como » feliz e iusp'-rada a s'.n musica deliciosa. Sãi lin-•.'.as • nor':i:'hadora» a; '-aarõe» quos» espalham pelo ctllulc-lâ* » sedu-ciores os numero» movimentados %aiorr.-e» qu? pontllham algunn do.niom-.r.'Oí do bollo oeiluioido. quemarca-?. 1 ç:-tnd» aco-iVrcirrier,''! domoz. iniciando suas exhibtçoes % napróxima soçur.da-folra.

ÍMadeleine CarrolI. de

Não viu "Véspera deeombate"? > olta á teladi» Império, segunda-

feiraUma (ias muioi-cr... uonsa-

graijõcs destes últimos tem-r .'s foi, som duvida, o traba-lho dc Victor Francon e An.nahella em "Véspera de com-bate", o film que o PalácioOÁ-hibic. rui pouco/i dias comexilo extraordinário. A obraue C:..ude Farreie, da Acic-'lomla francéza. nao só teveurna interpretarão á alturanor parte ri.iquollcs artistas« ainda do Slgnoret. Robert1 icialln .- Pierre P.euoir. co-ine- unia diroeção esplendidade Mace! L'Herbier que ob-leve do governo trance-- o¦orce irso para a euicução da-quelle esplendido combate eu-tre duas naus de guerra, uma'i\r. visões mais empolgantes¦icie Já loco o e inema."Tegpera d-.- combate" esta-i'i. da próxima segunda-fel-ia on, acinte, n». tela d-, lm-perio, apresentado pila Inter-nacional Films,

[ 1.,r-__. Í

I M!-( UL no SANGUEmm ¥, fogueiraK-|M'ctí'cn!(>- de hoje:

Mti.VTClPM "Meiiiiios Canto-I re- ile \ ictliia". rioii-, ilc-|ii'(li(la. ii"

21 In.ra-( m:i.'k cmm 1 - - -r in". o|H!«

I fia. 111I 1 1 iniprinliííi r.riusilclra rie;I Opci-otiis \ 111 o-!-, á- 20,15 horns.

P.U1SXJ.V — ••.Niis.-:i bandeira'",I jkíÇíi iiuiiioiKji |it-líi ' "tiipíiiihiji da1 ( ii-íi ilo Ciilioclo. .i- lll.Bii o ás 21,30! horan.

I.'i.(,INI -- '• \ õ n.lvcrtuiiciitsdu IiiuIhi'. .comiciIUi indri Compa*nin.i Procopio I ciiiii.i. a- -.'ii c as22 horas.

llll" IU l( \ — "Zé dos Píica*tos". |ioI;i Cnoipunliin 1,111 Nt-n-liiiio-

^11Xdoltna A ljrniK'Iic,í>,horas,

1 hi VI 'i-i 111 \ Miicn \ui:s'•sogra'.' nem pintada!", comediu.

UO o ils __ hora?.C1KCO DUlir- — ifepiiinnd-i

variedades-, á* 21 liorusCasielli

JJ

do

Actriz Erciliu Costa

Of ferias á "A Ofíensiva'1Ho industrial sr. A. ,f. Kerreiri»

Leal. recebemos diversos lápis c blo*cos pur.i iiiinolnçõcs tcleplioniciis,elementos esses de propagiiiida lcsua Cii.sa, 11111- loi Inniliiila cm IK.S.1,coiisiiyiiinilii.se im fabrico de ma-teriacs |_j;ii agiin, esgotos, lumli.ção. inecanicíi c nulo mais i]uiuilosc relaciona com esse ramo dc ncli*viiladc.

Afastou-se do cargo de subdirector da Fiscalização

MunicipalKm virtude de dirtigenria com

o sr. Uastão Soarej de Moura, di-rector rio Fiscalização. a£fasiou-se

:•> de sub-director daqueilasc. Heitor Mello.—«•» ¦ 1 .

lariante revista ''Zo dos Pacatos" 11qu il os elementos do tipplaudiduelenco ui um excellente dosempenho.Dentre os nurnoros de maior realced.c revista, destacam-se os de fado acar;ci da festejada iei,iz Krcilia ros-ta.

MUCONCERTOS SYMPHONICOS NO MUNICIPAL

A tiXAUGUKAÇÃO l)\ Sl,(,l M) \ TEMPORADA OFFLCIAL DE CONCERTOS S1! ulPMONTCOS CULTUR VES Kartísticos m theatro municipal

lá nos referimos

: _______ '

do earjdirectoria

I Fixados em 31:6005000 os

| vencimentos do engenheirochefe da Divisão de

Theatrosti r.

dr não 1011 ^ do* el^^ior5.

ii-

ii-íi-líOiil

M' r.o

i.i ;:ii:tnc cio1•.iu Íi"iii

*. A ara. tu-cs icuuirá cm

reetoria de Engenharia — "-- livro 12S-J2 D. V. liv;o

— i'a;ainentos na 2* Secção:reetoria ti • i"r?.balho. Matt««Icuiiis - i rroí 1 ' o -¦ 111.

i .'•tol ia Mv U..i,,i,. ;-. Pi|tiü,-aCoutractatlos 123, I:m e l'i.

Di

orno ama'o' oora-p.-ni.a no gênero, roalizn-da pslo cinema. Porque, ao pai' daactuação cada vo?. nia:»i distineta earrebatadora da "diva oxco.lsa". desseGrace Moore que o mundo ínteii-o..plaude.

"O Hei sc diverte" con'«com os mais elusticoe factores iicexito — as melodias de Krits Kreis-ler. uma direcçao espectacular dc Jo--nn Von St«n>i*rg. ?. mais rifforoffi.iiiyuta-cin í-"l»r. ne ;im'ti«*r'*-,t fi,*côrle dos H_-¦-¦-_.",

suecesso **m suecessoEssa nova esteella da Pararnoun'..

Mad'.toiae CarrolI, qu» o n .«o pu-bllco tar.to admirou no rw.i dessm--pena.! e-m ' ?» degraus". -»s« a^çoi-aobter iiir. novo orlío com >, sua .'ej-',ão de Hocf Am%fl em ".Somo:a. rf»,peccado" *(iíb o Odeon no» vm oi!*- !recer na pio-:itiria seniaoa.

O i-ast" é de v*ma harmonl» pir-feita, (jeorsa Prant usm no sen pay^ld« ad-ottado lima actMaçâo brilban-!e, » r.op dfi.-.a4(« papel* AJnn üosr-bra», Alan Baile*-, .Entoar D*!», «te.

O argumento descrive o nofrimun-?o dfl nua mulhar qu« »• '4 •aienx»-do dn . — a-uí-1 -> da »«* e»pow>, «au» l.icoa com Iodas »• xiam fon;aspara. provar a .-^aa ionoc^nT1!), • t+o.*-ver x pow» do so» filhlcho.

prof^ilo slr.ccioiiüisolução 'li Caniaia que fi.ta emlíl:600Í00M. os vencimeutOB oo eu-gonheiro chets da Invisão do Tnoa-cos ria Secretaria Geral dí Educa-ção e Cultura.

^> - — %m i m

Exonerações e nomeaçõesna Prefeitura

Poc »c(e d< iion';nn. do prefeito w,••.orclrrlo. fora no dispensadoi da Pre-.'oi: ora, os f::.-ceiona:1os eontiacta-dos: StIvío P.omero, Odorlco Pvomeroe Abelardo P.omorr, Danta« qn» vi-nham exercendo a* fnncgõea d» ris-ca»s d? joso: -¦ do r-e.--;-i d. er,L:a-dor. o funecionano Ayrton Marques

( d» Araújo.F"oraru notnetdo* pir» «erc,.

i»n; era eomroissão c* o».ro< 4-, dl-rocto-s» do Patrimônio . Cadastro, «.Desoes*. resnectiTame-it», o» si» Rd.

| sard Lelts Rlbelr» . i,»tir,, d»'vas.ooncoiioj

nos roíerimos ü" primpectaculo da Temporada Official doConcertos Symphonleos Cultul-aos .Artísticos promovida pela .Municlpa-lidade. fazendo niiia ligeira aprecia-cão sobre o respectivo programma, user executado na nossa principal casade theatro, no dia ri de outbro pro.xl-mo

, Referimo-nos hoje no prosi-aninuidu secundo espeetaeulo, ., .--c ,-,-. j;-,-,,na sexta-feira, dia ir, ,.„ r,,csm,i r,,c'xtonrio -ido feita a escolha, das obras iiautores, sob a mesma ¦..lov.id.-i orien-lac.io technica e artística, pelo oteehnico da Prefeitura dirigidoVílla-LoboF, — SuporliiteiidenciEd'icação .Musical e Arlistica.

Os autores estrange-lros escolhidosão nomes eme dispensam apresenta-tâo: P-c-eth.iio,,, ,i. s. Bach, Casclln -Albeniz. Entre os autores nacionaesdestacam-se nomes já nfauiailus. direconhecidos mérito.. i,,es como fiadam''S Gnatall e I.uiz Cosmo.

r^m.ipor

ue "eJ''

sa<_. * ii)leipreta(-ã7o losinv.ant* «ardente do joven aatro

—ranchot

Ton«. ume fonmiojav-èl -n-» de ox-tra*. o retilo de u«n -c_»t" eciuitftua-

-. cora Wallf: Cocno.'», 'r'rU.

fr 1-.-.ÕQJ irt. vr^c. &% J

Jlversas peca? ser..o apresentadas*m primeira audn^o. inclusive umPOllM.v para violino « orchestra, i-n,cuja interpretação firmara ns nuase.tcopeior,aes qualidades de sollsu, oo.timio violinista patrício Oscar Hor-gerlh. Pelo mesmo artista aera exe-tutado oro solo, o Concerto en, l.r.menor, de Bach, t.-.ive?. 0 ,nMis h»;loConcerto paia violino escripto peloIr.commensuravel mestre "Vovó'*.

Será lambem apresentada urn pri-ir.elra a'.ielii,ao. urna obra do Jovem

Faculdade de OdontologiaAísumlu a direcçao da Faculda-

de de Odontologia o professor HII-dentando Fabrino Braça, velhonofessor t-athedratlco de tliera-pentlca, nome que re.iiiu -irandesuot».< a* sabe- e estima

a perda do nome liiiistre <ieHenrique Carpenter i.-.-m ao menosdi ser rigorosamente substituídolieio aciual director.

Qu* a política nio introuieita oseu dedlnhn. *Ã.o oe ro»o» de A.OFFENSIVA,

compositor gaúcho Luiz Cosme, ar-ti tn epie Imprime nos seus trabalhos,.i orientação moderna typlca do s. iiineslre VIlla-Lobos. lista obra, de ci-

¦ i tor- regional. 6 um Bailado, tuspl-rado numa lenda -;nl rio-sraiielensL",cscrlpta por- Siinóes Lopes Nello. .

d poema symphonlco ITÁLIA, dnCasella, em primeira audição, 6 unia|icc;;i notável. O noini do seu autor 4unia iceoniiiieiulatjâo bastante, [•¦ i-.cuiho &c sabe, trala-í»e il« nm rti<iin.ii-i es mestres de piano ela Itália num dos melhores muslcistas do iiittn-do.

-^Itff*r-

0 ministro da Viaçâo esleveno monumento da Serr? das

Araras

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THEATRO JOAÒ CAETANO — (KOJtl

31 Im.8.' ootiee«-i

onceiii». \ ig-fiani

VVWiíA âüDtÇAOPkhm—». »—«4—.meii^ novo destacando-•• o~w» de Mey/ar.M,,|,I»"I R 1 B A S T I B X X

MENINOS CANTORES de VIENNAO »A.» 8»„MCTO.t__ AOO.VlEOrMRXK, MUSICAI, DO âJfXOIBtlhelre. 4 «sio. oo_ srande procara — Preço» •

__. "Í__Í»I^^_» •__A_t__t—•«—•. ~i»~•• — Ovlerta», loçoou Poltrona*. SOfOlili

Frimc o camarote»— e mais o sello !

No propósito rie inspeccionuv n'

serviços da Commissão de Estradas

de llodagem Federaes, o sr. Licinio

do Almeida, ministro interino ela

Vlaçào, excursiouou, sabbado, pelu

todoria Uio-São Paulo, indo •'.'; '>

kilumetro 7lí.

Nesse ponto, (pie é onde se niliíllocalizado o Monumento Rodoviário,o sr. Liciiiio de Almeida interrom-peu sua viagem, afim de verificar asituação das obras de reparo e em-bi>llç-/aineuto ela grande torre de cl-mento armado, que estão sendo c.\«-caladas. Os serviços .j:i se achamqunsi concluídos, esperaudo-se i|t:oa inauguração olficial se possa effc-.ctuar om 12 du outubro vindouro.O Monumenlo do alto da serra-das.'•aras está sendo preparado de mo-do a constituir-se uma attracçâo pa-ra os turistas. Situado num localverdadeiramente privilegiado e con-tinido com os melhoramentos de (|iin-vae possuindo, será de' futuro uinponto ele excursões magnífico. H'esse mesmo, aliás, o propósito riaConimis-tão de Estradas de Roda-sons, que para isso jâ organizou umprogramma, do qual consta a instai-lacão ali de um luxuoso restaurante.

O sr. Licinio de Almeida, depoisde ter percorrido o interior dn Mo-niinir-iitci Rodoviário e examinado to-dos os trabalhos em andamento, te-gressou bem impressionado de tudoquanto viu, não só ali, propriamen-te, como ao louro da estrada Rio-Sãn Paulo. Na viagem de regresso,o ministro da Viaçâo deteve-se nnresidência da Commissão, onde lhefoi servido um café e á sua comitiva,nno era constituída do sr. YedoFiiizi-a, ch-fe da m^sma repartição.

du sr. Aloysio de- Almeida, per-1 Unceni.t: i_j«cu e-abiiietç..-

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ím mvmsRú m içbb A OFFENSIVA IMAGINA SETE

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____. __¦_ in áin __ ¦ __! __ WffiMm _. _^magnífico tnunipno oo Na-nei-g^

fÉ v *f ^ll %k ^i 0 DOMINGOSPQRT1V0 I{ _--Pf | W "*#à

^:: | NA PAULICÉA "- e."p»Q.»»«T»»l»»f»A «» jl. $* '.<;••¦¦ gg» .¦¦•¦*¦¦ ¦¦:¦••¦¦ :-T%i..'i _________ fON** —I —ni»- ™ , ¦ , ,,,,'£ ^B ...í'::%íí íiSP 1É :' Foi o seguinte o resultado -_ "IV; <S...:>Í" ÍWÍ •,:•:'"¦'¦ ií^K/.-:.- ¦iÍV?v ¦* ¦'¦¦¦''':íí':;í<^^ iioSJOgOS 1'ealÍÜUÕOS domítlfO ' __ __ g» _fe. ¦¦.., ™:í" om São Paulo: _^^ «* P <** 4

-^y:y'-4 ° Pnles,va ltrtlia • ene«ii _^^^ | g, JjL ^,-a >«.,;, 0& ^rsaj

(/»!« defesa de lUuirol. assediado por Raul j R'So0in pof 3 i i. ' ' '' ' ' ^^^ W^

A Portuguezn derrotou _» _¦ -« ©I ::E™H,A festa dos jogos olympicos

0 Banco Allemão empatou ¦' cCompletando uniu brilhantíssima

serie dc aetuaeões, o Flamengo viu,finalmente, realizados seus grandesanseios, sagrando-se vencedor do UTorneio Abevto da Liga Carioca deFoot-ball.

A avultada concorrência qne tive1mos domingo, representa, íudiscutl-velmente, o justo interesse do publi-co carioca pelas boas partidas. Nes-«e jogo, pode-se dizei' quo tudo cor-teu liem, pois. tiinio a disciplina co-mo o espectaculo aportivo própria-mente dito. foram religiosamente«bedecidos.

Os novos campeões fazem jüs aoiitulo que ostentam, pois. de Dori-¦ai a ,larlias, nao houve um so poli-,o fraco, acliuiudu todos uniu mos-mo plano destacado, excepção feitada Domingos, um elemento cujo pa-rtrão de jogo já ao tornou habitual,isto é, iuuegualavel. Contando comuma defesa perfeita, pode o Pia-menso resistir bem ãs cargas tricô-loroF. onde o novo defensor do clubila* tres cores, Raul, confirmou in-teiramente suas excopcionaos quuli-«iades. apesar de severamente mar-nado por Fausto o Domingos.

Os tricolores, apesar de muitoconfiarem em seus elementos, con'ninam tendo a harmonia de seu ataoue prejudicado peln ausência deLara que, apesar de não shootnr emSoa!, era o verdadeiro preparaddns incursões tricolores.

Nos primeiros quinze minutos,quadro do Fluminense deu a impriȈo de que muito iria lazer, mns.pouco a pouco, firmam-se os rubi

A TAXA OO SIGMA <a viga mestra dn economia do Movimenlo Itegralista.

negros e, durante todo o jogo, teveo publico momentos dc grande seu-sação na encarniçada lucln entro avanguarda flamengo e o trio finaltricolor.

Disputado reiiliidiiuiente. eis que,em um ataque encaminhado-por Cal-deira, este cede o bulão de couro afiá que, desvencilhnndo-sn de Üro-zinibo, f!i\ ia violento arremesso de

' om o Sudamerlü por 1 i lO São Paulo derrotou o Lu

3 i lan o por 3 \ 0.O áánespa levou de vencidí

o London Bank pnr 1 t iInoR e

ForteS U I t

Duque ÕL

(CS '&X8amg£Bsinmzm8afflMBmw)iÊmtM

PSIAUMA GRANDE VICTORIA DA MEDICINA MODERNAr Olgn Táveirã, eom 16 an-

nus. fillia do L'H})itào-iliedieodo Exercito Otlion I aveiia.aliiiuiia da Escola Normal, tiol\'u> de Janeiro, eomplela-incute curada de seu« Hfac|uc*>epilépticos, tlepüis de fazeruso de 4 vidros do especificodenominado

ANTIEPILEPTICO BARASCHSrtn. OI/GA TAVKIRA

A scnlioritn 0_GA TAVEiKA soffrin dc ataque- epilépticos des-a Idade de _ annos; ha 1 anno- que não faz uso do remédio e não

da moleslia.dilem a menor manifestai

n-

ado cias provas

¦' vi!'i'•'''¦"¦ ''?n&í''. '¦:¦'.ri. .'¦•'¦ ¦'.-' ' ' ' .*".- ':' :-,'. '"-.'... ''vm •"¦'*'¦"""'*>'• •'¦^¦••'¦.v;-'-'- ¦;''¦!¦"'lívW'¦%¦'¦'¦¦'' ' '¦¦

,.&;:mr'i-¦¦-¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦-¦¦¦¦¦¦¦¦¦ . .¦¦ ¦¦ --¦¦ .v-'¦¦¦'¦"¦¦¦ ¦ ¦ r ¦'-..:. ... .rr^.r...... . — - ..¦^¦¦¦¦:-.- . ::¦¦-:.:

ítyt'. . .r~n-ÜyY^'

Aspecto da festa olympica militar de. hontem no lente Duque de Caxias.

espectaculo de

0 ANTIE PILEPTICO B \ R \ SCBé vendido nn iodas as pharmacías e drogarias emvidros grandes e pequenos. — Não aeceite imitações.

ioÍ8 do Stadium Brasinas

u. íigiirn singular do Mascara. Ver-Melba. o formidável atllleta do SãoPaulo (|iic o publico jü. conheceu sobO disfarce com que se apresenta ca aprincipio, esta realizando uma carrcl-ra impressionante, de demonstraçõesexpressivas, marchando rapidamentepara os compromissos do uiiilor res-ponsnliilidado a que aspira.

Luctador novo, apenas Iniciado nadisputa Internacional do StadiumBrasil, o concorrente bandeirante nãopôde, uinde contar com o direito do«nfrentar os grandes homens dn se-rie. E contenta-s". por isso, em creaio seu ambiente dc popularidade, c£-ferecetido nu publico as suas suecos-sivas vlctorlas sobre dois homens emuma movina noite,

Hoje. como provii final de um so-borbo programma; vamos vel-o, maisuma vez, enfrentando dois rlvaes:ROSCtti C .\tlillo.

A prova seiui-final de«t.l noite 4nma admirável promessa: PeloBrasil contra .laii"s IJognar. I'"isclínicos mnenlflcos.

Carer Doono enfrentara Hofímannra segunda prova do progranima e

Suvlch serA n adversário de Kutter,

n3 prova inicial desse excellente cs-

ppclaculo de boje.C«57iAVi OlA II' M-PAl!'' ' • "K"-;

VI I WIMI TOIKIS OS 1'IÍSWS.MÍ;l»IOS

Depois de um largo afastamento d

l^XÍARAS~rCÂÍÇÂRASKealizando-ae un próxima quinta-

teira. 24 do corrente, ãs 20.30 ho-.ias. uo a.viniiusio do Forte de São |.loão. tt tu encontro amistoso de Vo-

|ley-Ball entre c* Clnhs acima, pe- i,le por uosso intermédio, o director-ciai de sports do Club dos Tahaja- jra = , o coinparecinieiilo dos sócios •

tbaixo. ãs ^0 horas, naquelle local.Joinlia — Oscar — Arthur — Jo-

iy zecapiúto — li'"-'0 — Bveral-do — Mattos — Mattoso — Coim-bra Pinto — Jayme e Kspinola.

dTregrêsso" â~argén-tina a delegação

olympicaBUENOS AIRES. 20 (Havas) —

Regressou a esta cidade a deiega-¦ ão que representou a Argentina nosiogos Olympicos de Berlim. Os des-nortistas foram recebidos com asmais calorosas demonstrações de i•nthUBiaamo Ror grande masca po- \

meio pugilistlco volta, agora, àactlvidade, o popular boxeur patrício,Cc-zar DIx.

Esta treinando na Academia Cario-ca de Box aos cuidados de Heraclyto

pio para combater, e por Isso lanfiaum desafio a todos os de sua catego-ria, peso-mêdio: para os interessai-losestará ã disposição, nu sede da Aca-(leinia .a rua Senador Euzéblo n.° IS'1.

Nevci O, in breve cstaríi protn- todos os dias das IH ãs 21 horas.

¦»y X6o> :«^v<"y •>>^c*í:^*:v''

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a ^. ____1 _____ *™i^Wi'*

ííí"^ ^í_3Si^Ss-*-5i!-''' ^___i H___^ '.*'^___- "r ^ ^ -*-.'*-^'-c-'-.-.--j -^-" -;.v^''

Cont a presença do sr. preslden-.te da Republica e atuoridn.des civise militares, realizaram-se aute-liou-tem ua aprazível praça dc- sport5.do Porte Duque de Caxias, os jo-gos olímpicos de abertura dn Pe-gunda Olympiadn do Districto deArtilharia de Costa.

Iniciando n solemnidade á1" lãhorus, o general .losé Pessoa feznm discurso de abertura, sendo lo-go a seguir dada uma salva dc Ultiros.

Apôs o juramento dos alllletas,teve logar o desfile das unidadesmilitares presentes.

' n;Assiiic\( >ii

Foi a seguinte a cla-sifioaçãoior equipes:

lu logar — Forte.São .loão. con.

I oito corredores collocados,:!" logar — Forte Duque de Ca-

xias, oom cinco corredores eólio-I cados;

jo logar -- Forte .Marechal Her-ínc-s, com dois corredores colloca-dos;

¦Io logai — Forte Copacabana,com dois corredores collocados.

Hoje prosegilirão as provas comnn programma de tiro para of Ei-cines.

¦

Mk_P^ _«» ^Cí_-*^ ^^ v 4___^s»

\ M CIGARRO. .

MAS UM CIGARRO DE QUALIDADE!it !¦: nu .N no s i

S.-,imi réis

(Jlisturii-EvtriI $000

(i \ A Ií S

NO TORNEIO 1NITIUM DA FEDERAÇÃO ATHLETICA SUBURBANA —:—

RESUÍT\DO DÁS PROVAS DE DOMINGO — «>DESTO Lr. C. I" (? CAMPEÃO

MO-

^•«a^v^-Vl^í^^w^^^^z*:**2*»^^

Pedro Brasil que enfrentará Bognar

Chegou o 8." numero de

PANORAMADedicado a Unidade Nacional

P^A-n mm 'A»****-

?ro míh ToHiafcírí^

Keali/.ou-se domingo ultimo nocampo do Rivcr I'. ''.. » rua .loão PI-

nheiro, nu Piedade, o esperado 'lor-

r.clo Initlum promovido peln Federa-

cão Alblclica Suburbana, com un

transcurso brilhantíssimo, quo íoi |presenciado por enorme assistência, i

Foi o seguinte o-resultado das pro- jvas. sagrando-so campeão, o Modesto jFoot-ball Club:

1." prova — Rlver s Opposhjão -

Vencedor Kiver. 1 soai x :'. corners.2.* prova — Adelin x Abolição -

Vencedor Abolição. 1 soai e - cor-ners x 1 goal.

3.' prova — Oel Castillo x CentralVencedor üel Castillo. 1 soai o -

corners x 0.4.' prova — Magno x S. C. America

Vencedor Magno, AV. O.5/ prova — Modesto x Mavilis —

Vencedor Modesto. 3 goals e 1 corneix 1 comer.

í.* prova — Bugenho de Dentro xp,;VPr —. Vencedor Engenho de Pen-tro, 3 troals x 1 enrner.

7 . prova __ Abolição x Del CastilloVencedor Del Castillo, um goal x

8 corners.S.* prova —¦ Magno x Modesto —

Vencedor Modesto, 1 goal e 1 cornei-x 1 goel.

9.* prova — Engenho de Dentro xDel Castillo — Vencedor Del Castillo,1 comer x 0 na prorogação.

1.» prova (final) — Modesio s Del

Castillo — Vencedor Modesto, 2 goalsx 0.

Arbitro» S |tó»Ud4 _P •«. ^1-"°°OMiMfcÇ*

CASA LEITEVlfalalarla, c \rllgos MIH-

tare-, Secção completa lie ai-iísiw paru Inlegrallslas

\\ . M Alli lll \l. I I «'IU V-VO S". TI

nume i:',-.I'.:íi

N.\ A.M10RK A PU NOKTi:

MEADOWBRÓOCK W12STBÜRY,(l.ongislanil), 20 (Havas) Fe-rtttite uma assistência calculada emcerca de 10.000 espectadores, nsequipes da Argentina c dos listadosUnidos da Ann fica do Norte eníren-taram-se hoje, em primeira partida,para disputa da Taça America.

Antes tio inicio do jogo uma ban-da de musica tocou os liyinnos nacio-mies dos dois paizes. Bm seguida os

jogadores desfilaram deante das ga-lerias. Not,ava-se grande outhiisias-mo uu assistência.

O ceu estava uuhlado com preiiun-cios do cliuvn .

MEADOWBRÓOCK WliSTBURY.i Longisland), 20 i llavasi — A's 16horas e 1". sob a? ordens do juizDevereaux Milhurn. teve inicio apartida enlre as equipe? da Argen- ;tiiiii e dos Kslados Unidos paru dis-pula da Taça America.

MEADOWBRÓOCK WESTBURY, jtLongielnnd), 20 i llavasi —A par-tida do polo disputada hoje entre |equipes argentina e norte-americana jterminou com u victoria do: nrnen- !tlnos pelo -cot o dc 21 \ i* ¦

O BOTAFOGO EMPATOUNO PARANÁ' r<>!{ I X 1

] CTRITYBA. 21 I llavasi A nl-' tinia partido dispiiliula hontem P<do

Botafogo uve grande assistência po-pular.

ii iogo foi .talho. No primeiroI tempo houve empate, zero a zero.! A linha do Botafogo perdeu variasopportttnidadi.-. No segundo tempo

| cada uma das equipes marcou um1 ponto, terminando o jogo pelo srore

j de 1 x 1.0 adversário do Botafogo foi o

' Aihlctico Paranaense.

sa hai.i.aROMA, 21 (Havas) — Foram os

seguintes os resultados das parti*das de foot-ball hontem disputadas:.

Florentina versus Nápoles 1|1;Milão vevsiu Alossandrla -I|l; Bo<lonha versus Bnri 2|2; Juventusversus Lucchese ljl; Gênova versusLuzio i;i: Triestlna versus Turim2'0; Roma versus Sampierdareu-,

se :i'n.

Pequenasnoticias 'Í^s

IIIFSI \SM \1)0 pela vi-j floriu do Flamengo, <> te-

clinico navio resolveu voltarã idiniiii—an Tcclmlca da JA-ca Carioca. Aguardemos a-.un- aclividadcs nu espluliotii

t nui'1'ãii.

Al.rttiiKi Hllangoni'. o lio-

iiiein ipic pos-i maiori|iiei\ w iinnacs ptigillsticos,liil. sabhado. derrotado porponto- pelo italiano OtlclnMil' iaili

mu uni ü íiOS JOGOS DE BOJE

Z\f, \l.\. i. siainle atlilcla

argentino, em melhor es-lado physico,I ;i-. \ (¦UCCIllltl.1'liiliuiilia. ullolsingfoi-. iiile I II., _-'.'.ll

i-ctornou ái- pis-n.t capital dnMariitltoiia dc

o optimo tempo• ; to

TI.IIVA v \1I,1.-A IZABELEste matcli será realizado no gy-

mnnsio da rua Conde de llomfim. Am-bos os tennis ostentam boa forma.O Tijuca que perdeu o Torneio Tri-angular cm condições singularissl-mas-, espera uma victoria que rcergao prestigio da sua turma, emquantoO Villa confia em repetir '• feito daparte de classificação. Aladino Astu-to <* Edson Milrano. s-rão os juizes.emquanto Walter S. Almeida. Octa-vio Léhios Coelho e Uliz Neves, ftinc-clonarão na mera.

FUJMINTNSE x BOTAFOGOEste encontro ó o que reúne maior

interesse, pelo facto de nelle reappa-recerem os "playere" olympicos Al-bane, IWwvo, Bahisno t 0»car Ze-

0

laia. O esquadrão tricolor ora com- jplcto em todas as suas linhas, ten-tara. uma demonstração positiva dasua pujança. Mas o P.otafogo porsua vez. está com um bom team. udeverá ser um adversário duríssimo.Funccionarão os officiáes HaroldoOest c Sylvlo Pinto, na arbitragem,e Kleber de Carvalho, George Be-rard c Manoel Moreira, na mesa. Oencontro será realizado no gymr.asiotricolor.

BOQUEIRÃO x RIACHÜELO

Outro bom jogo, este que será tra-vado no rink da Esplanada. A turmalocal receberá a visita do campeãodo Torneio Triangular c deverá fa-zêr um embato á altura dos f6ros que |.->«- . =n, oilrorKario Ap-ir^l

Al >l'l;i ¦:' \ dc Ucasilino e

Uodriííiios (*ni nossos tH-hlados, collocoii a Empi"esa doStadium Brasil cm má situa-ção. Como -c explicam grande-enchentes, sem grandes lu-lM*OS.V

l'I.AMi:\Ciii. com a mau-de ivspon-abilidailc do ti-

mio quo conquistou, lerá qneenfrentai', qnlnta-reira, a te-mirei equipe do Bomsuccesso.Repetirão os -iiluirhauos agmilde lacanba dr 7 de SC-icitibro?

Ai <.mi:\ta ii publicidadecm 101 uo do peso-pesado

argentino .Toree Bresctei te-cendo-se elogio- calorosai so-bre seu valor. Não será uitiisnm degrau paia a volla dc Jo.-CiOlliS?

revestem o seu adversari

i^_a_n_oj-ijmj-iu-u-ij-u----J,«,*i"»- --i-»**¦¦•»•**•«*•* --^w-^--

Afonso e Aloisio P. Machaó". arlí^trarão a peleja. Octavio Moraes. Fi-i-nando Zurii e Roberto M. Pampolo.estarão na mesa.

HORÁRIO DOS IOGOSOs jogos serão i-.i.íauos ni sf"

•vuiute ordem:Preliminar — ás 2U.S0 horai.rriirir>il — is 21.SO hora».

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1

PAGIiYA OITO 'A OFFENSIVA _2 b_ 'dÈffàyiMÕ 1BÈ fSvHH

CÇAO COMMERCIALCAFE'

O mercado de eafó no disponível,Inllciou liujo os seus trabalhos em po-ulção firme, o typo 7 íoi cotado offl-(ialmento a JuÇOOO, até ãs 11 horasForam vendidas l.CTf, saccas e malslarde sommando 1.675 ditas para oaia.

A tabeliã de preços pnra oe dl-versos typos foi a seguints:ITypo 17J000Typo -I 16?500Typo tdíOOOTypo (> , .. ., 10J500Typo 15$000Typo í; 'HÇãOO[Vendas .„ • 3..675

Mercado: firme.Pauta, semana: 1$490,

MhRCADO A TERMOXo pregão inicial hoje, era i sta a

posição do termo,CONTRACTO "A"

:l.' Bolsa.Zlezes 7. .id. CompSetembro . . . 15$100 14$900Outubro . . . M?5T:í 14$525Novembro . . M?400 11$300fiezembro . . M$l.0i> 14S350Janeiro . . . H$00l> Kl$900.Fevorolro . . 13?950 13.J900

Vendas nesta Bolaa: 1.000.Mercado: sustentado,CONTRACTO "LIQUIDAÇÃO"

1." BolsaVcná.níezei,

Setembro . . .Outubro . . .Novembro . .Novembro . .3 lezembro . . .Janeiroi*evcreiro .

Veudus: --

CONTRACTO•1," Boi.-a

( omp

MezesEctembre . . .Outubro . . .í-.'0-.-embro , .f.ozembro . . .1-mciro1'evíi-eiru . .

Vendas li.-: i P.,,!:¦;•.:Total do vendas: —-Mercado: —

CONTRACTO(Uiiqilidr. •:",

1." r.oli-a

A"

Vt-nd. ,omp.

MERCADO DE VICTORIAEm 19 de sotems.ro do 198C

O mercado de cafe- no disponívelfechou sabbado calmo o com o typo7-8 cotado a ll!$S(iO por 10 kilos.

O movimento estatistico [oi:Entradas ,. 7.286Sahidas N. houveExistência 159.055

MERCADO DE HAVREO mercado de caftS a termo fechou

sabbado estável com alta do lj-1 ebaixa de 1|8 franco, cotando-;-^ por50 kilos:Dezembro ,. „. „. ,,„ ., 131 1/2Março . . .. .. .„ ... 137 1/4Julho 142 1/2Vendas ., 5,000

Mercado: Estável.

ASSUCARMovimento du dia 21 de setembro de

1936Entradas:

.Minas ...<,..„.„„ —Campos 3.278

Total J.27SSahidas 4,231Existência 21.086

.Mercado: Sustentado.llrnnco ervstal:

Campos .. .. .. ICJGOO a 47Ç000Mascavo .. .-. ... SOJOOO a SlfOOOMascavlnho .. .. Nio ha

A L G 0 D Â OMovimento do ,i

Preço*Fibra lons.t:

Seridô, typo 3 .Serklu. typo 4

Fibra média:Sertões, typo 3Sertões, Typo •'¦^eará, typn :: .Ceará, typn lí .

Fibra cur.a:Mattas, typo ;iMattas, typo "

Paulista, typ, :,Paulista, typ • ;i

Mercado: CahEntradas .. . .Sabidas .. , .Stock

2 1 do86

'.IS

BO

setembro do

KllOS

1,0 a 62*000?ui)0 a 50*500

sf.-.IO a líiiffiOO¦¦r'eo a 4«")0nom

425000

- uom.425003

.0 a 45$500¦'.0 a 44$000

GO521

7.650

MezesSetembro .Outubro .NovembroDezembro¦Taneiro .fevereiro

Ven d.

I ¦;$.-,:,oi '.$:i,-,ii1 U4>'0s. / v,s./v.

500.

¦'omp.15500014545014í225145325133IS7513$S50

CAMSÍO LIVRE

-i.

Vendas nesta Bolsa:Total do dia: —M-;reado: —

EMBAROC7ICSForam embarca Ji • pr ra a Ame-

nea du Norte 125 sa,-c:'.s, e para ca-botagem 120 soinni:sendo que desde r> 1,de 125.500 saco. -• -.,,os consumo lo«-,ildeposito 626.7C4.

Entradas:1'. F. C. Brasil 4.C39Armazéns Reguladores 3.711il. F. I.eopoldina .. ., .o. 6.SOSTotal co 12.624

245 ditas,mez foram

abarcadas. Mc-0(, ficando em

MERCADO A TERMOXo pregão Inicial de sabbado

mercado f.inceionou ern posição:ne, com vendas de 1.500 sa,cotaudo-se por 10 kilos:

CONTRACTO "A"1.' Bolsa

esteVir-

¦ca?,

More-Setembro("nitubro ,NovembroDo/ombroJaneiro . . , . ,.Fevereiro .. .. oVendas

Mercado: Firme.

lie.,)5000Ç55033405:150SS755 850.500

Em 21 de selonibn.Berlim - Livre . . . .Berlim - Compensação ,Berlim - Reglster M.irl:Londres . . .. .. , ,Nova Tork .. .. ... . .Pari.» , . , . .SuissaHollanda ..Antuérpia .,Vicnna . . . . ;..,.Praga , Buenos Aire? .,...,Succia .. .. ,. ., ., ...Dinamarca .. ». .. ,IjijboaJapão .. .. ., ,, ,, ..Polônia .. .,

su 19306$S!05530038700

S5570016$930

15115õ?515115490

2?S703$220

5702. 45850

-;?43035845

57825S0353.:270

O contracto "A" liquidação no pre-gão inicia! do sabbado, trabalhouSum vendas, cotando-se por 10 kilos:

CONTRACTO "A"(Liquidação)

1." BolsaMe.-e» CompSetembro «„ 155025Outubro .. 14$425Novembro .. .. ,. .. N./O.Dezembro J4537.',Janeiro : ::59(I0Fevereiro 135500Vendas —___!_¦¦ *-¦*"'-*¦

CONTRACTO "A"2.' Bolsa

Mez« CompSetembro —Outubro —Novembro .. —Dezembro —Janeiro ,, —Fevereiro —Vendas —'Mercado ¦—

<~* contracto "A" liquidação encer-r.,'.i n mercado sem veudus, colando-.-o por 10 kilos :

CONTUACT'.' A - Liquidação2." Bolsa

Mt^os CompSetembro ¦—¦Outubro —Novembro —1 ..-/.ombroJaneiro —Feverein —VendasMercado —

MERCADO DF" SANTO!*«) mercado de café disponível, lo-

thou sabbndo calmo e cum o typo 4•orado a 1S5Ú00, por ]0 kilos,FECHAMENTO UO CONTRACTO

15. TYPO 5 DUROSetembro 15Í975«hitiibio 15JÍ.75Novembro 105000

1 lezembro 1 ,',$050Janeiro 165025Fevereiro 165000Março 165000Abril 15?950Muio 155925

Mercado: Estável.O movimento estatistico do dia foi:

Filtradas ls.427Sabidas N. houve[¦'mbarqnes 12.132Existência 2.033.71.

CÁMFir> OFFiCIALEm 21 de setembro de 1936VENDAS (Para o Mercado.

Libra a 90 djv prompto .. 5,;.$30OLibra a vista prompto SE5500Libra ã vista futuro . .. ."5S600Dollar 165880Dollar á. vista futuro ., 165900Franco .. ,. 1"11DEscudo 5780Marco 553011Florim 115-IS0Franco Suisso ,. .. 5*510Franco Belga ., 25860Peso Argentino .. .. .. 45S30Peso Argentino á vista,futuro ,. 45S40

Pese Uruguuyo 9$300COMPRAS - tOfflclaes)

Libras 575540Dollar ,. ,. ,. ,. ., 115360Franco ., ,, ., ., .. $745Escudo S52(.Marco SÍ520Florim 75795Franco Suisso 35785Franco Belga 1.5935Peso Argentino r,$240Peso Urugunyo 5$000

VENDAS - (Officiaes)Libra 5S5347Dollar ,. J1J520Lira 5315Peseta 1S3S5Franco ,. .. ,, J76òEscudo $530Marco 3J600Florim 75905Franco Suisso :'J795Franco Belga 15065Poso Argentino .. .. .. ;,}300Poso Uruguayo 55300

OURO FINOO Banco do Brasil declarou com-

prar ouro fino em barra ou amoclo-do a razão dc- 18$800 a granmia, nabaso de 1.000/1.009.

VENDAS POR ALVARÁInforma-nos u. Câmara Syndical:O corretor Maurício de Abreu, au-

lorizado por alvará du dr. Juiz dcDireito da 4." Vara Cível, venderaem leilão na Bolra do dia 22 do cor-rente, 10 Apólices Diversas Emissõesde 1:00050110, 5 '',. Portador, perten-conter, ao espolio de Antônio AugustoPinto dc Siqueira Júnior.

BOLSAKm 21 de setembro do 1936

A POL1CES FEDERAES7 1:000?, 5 ee, ünlf. S005000

19 Nom. D. N, 1:0005,5 </L 7625000

2 idem 792SÜ00J idem 7905000

41 idem 7935000f, I 1:0005 idem, port 7575000SS idem 1-157500015 Emp. 1903, pori. 750500036 1:0005. Reaj., c/2

sem 7185000CO idem 720500022 idem 72i)?0(ni

2 idem, .".005 . . • 34550004 Reajustainento 5 çr,

1:000$ c/3 sem. .. 733300..33 ldem com 4 acni .. 757500"

4 idem 7635000

276 cA5 sem., ldem , 787500048 1:0005. ldem .... 8555000

5005, ldem .. .. 3805000idem 3825000

APÓLICES ESTA DUAES3 S. Pu uio S % TJlli-

formlzadns 9325000615 São Paul,,. 20UÍ.

5 %, Pori. 1932 . 192500043 Minas, 2005, 5 ei-.

Portador 1934 . . 1405500232 ldem .1415000

OBRIGAÇÕESTes. Minaa 1:000?,

5 <-;{:. nom 61550001 Rio de Janeiro SÇ-Í

Port 2316 S4050001 Esp. Santo II «, .

Portador 6055000< l:onn,-0(io i:0325ooo

300 idem 1932 .. 1:012500016 Minas. 1:0005000,

9 «&, port 936500020 idem 935500013 ldem 2005 1855000

nUNlClVAE-10 Emp. 1931, 5 ';¦;.

ox-j„ port 16S5000211. idem 1906 1435000

1 ldem 142500020 Emp. 192e. 5 ';,.

port 140500014 P. Alegre (Dec,

246) -.605000

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rios Públicos .... • G0?000-.LFANDEG . I5() UIO II13 JANEIRO

f! e n d a arrecadadahontem .. .. .. :¦ . 169:874?800

Renda arrecadadade 1 n 0 do cur-rente .21 335:2275300

En, ecual periudo de1935 li,. 689:0125200

Diffprença a mais cm1936 :.,;4C:2i55iooSELLO:

Renda arroca-Iad.-ihontem ... 27:4845800

DESTR1BVIÇÃO lil *>! -.NIlESTO

Em 21 de s< tem','!-,.. ,le 19361371 — Antucrpiu - • vapor belga

"Persier" — vários sen ros — Sr.G. Loureiro.

1372 — de Lr.iidrcr - vapor inglez"Almeda Star" - vários gêneros

Sr. Luiz Loureiro.1373 — de Grnovn vapor francez

"Mondoza" — «cio.- genoros — Sr,Alvear.

1374 — cie Montreal - vapor in-glez "Nyanza" ¦ vários gêneros —Sr. S. da Gamo

1376 —- de Baltinicro — vaporamericano "Algic" ••- v.-.rioa gêneros

Sr. Penna Tiotto.1377 — do P.-.hia lllanea — vapor

argentino "Norte ','iigo —¦ Sr.j Sã c Souza

OS GÊNEROSSemana d" 2o a -.n-9-30

! «r r 02 agull.úAmarellac cokilos .... lWiSiui.i a 1035000

Cspeelal. nriIhado, 60 Itllos l(i '50. 0 a 1035000

ldem 1." bri-

Idem de corosnão espeelf. .

Lentilhas 60 lts,Llnguns d e f u -

madas, uma .Lombo de por»

co ei.L Minaskilo

ldem do Sul, ks,Herva mat te, b.Mantelca do lo-

terlor, lc, . .Idem, sul, kilo.Milho o. ver*

molho 60 ks. .11em e. í.ma-

rello, 60 ks. .Idem iiK_)&do,

60 ks. . . MPolvilho do

Norte, kilo .Idem do Sul .Tapioca. kilo ..Toucinho mi»

neiro, kilo . .idem paullst;;

kilo ....Idem fumeire Ir.Xarque: mou-

tas puraj, lllcda Prata

ldem nacional .idem patr.y «

mantas, ml-neiro, kilo . .

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7?800 a. 75500

22?000 a 23500(1

205000 a 215000

195OOO a 205000

5600 a$600 a.$800 a

5700SIGO?900

35000 i« 85200

35400 n4$200 a

25HO0 :,

23100 a,

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356(104f400

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60 kilos . .ldem ldem '.'•'

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esp., CO i;n. .idem. Idem l.*

60 kllos . •,:ei,i Idem. 2."

60 Itllos . •IJc::i ldem J.f

60 kilos . -Sanga ....íltafa naci ¦'»

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,-iatalai do ÍO*terlor, kilo ¦ >

Ulem do Sul, k..ldem. cstringeí-

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naes. caixa .Estrangeiras . .Ervilhas, rcilo . .taili.li> ds

mondlne.', c-p.50 leiloa . .

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50 kilos . . -Farinha urc-ss^..t enã" or e to.

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idem brancotneiido 60 ke..

Enxofre novo. 60ks

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1,-!,, mulatl-nho novo, 60ks

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.deir, fradlnbo.nac. go it». .

ldem, e-.tr3iit.-el-ro. CO l;s. . . .

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í Rosário - Tlru' ••Recife - Comte. Capellu .. ..Buenos Aires - Satllie • • -Tutoya - Cubatao. .. .. .. ••

I Belém - Manada .. , • . • • •VAPORES A flABIR

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j Laguna - MurtinhoB. Aires - Cuntu Blanca mano ..Buenos Aires - PersierMarselha CampanaMandos - Campos SallesBuenos Aires - Atnite. JaceguaySão Francisco - Barbac -na . ..Paranaguá - B.i^ê 1 ••Tutoya - MantiqueiraRuenos Airos - Mendoza . ......S. Francisco - S d( Outubro ..Hamburgo - La CorunaTrleste - OceaniaBuenos Aires - KergUGlôn . • ••Nova York - Pan America .. ..Bordcos - Masslllu •• ••B. Aires - Monte PascalPorto Alegre - Affonse. Penna ..Santos - Mandii' .. .. •• -• •¦Hamburgo - HolstelnBuenos Aires American Loglon .Hamburgo - Cap. Arcona .. • •Florianópolis - Asp. NascimentoSantos - AyuruocaBuenos Aires - LagesSantos - Tutoya >• ••P. Alegre - Cuba tão .. .. »• ••Santos - Uru' • •

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Europa - Air - Franco . •• =» «.»Sul - Avião Militar . .. .-. •• ••São Paulo - Yasp • ••• •'São Paulo - Yasp *> ••Porto Alegre - Condor . .. •-• ••Goyaz - Avião .Militar . ... ¦ • *,«São Paulo - Vasp * »•• • •Sâo Paulo - Vasp ¦•! • •Estados Unidos - PanairBolívia o M. Grosso - Condor ..Chile - Condor Lufthansa • ¦ ¦ ¦Paraguay/M. Grosso - A. MilitarNorte . Avião MilitarSão Paulo - YaspSâo Paulo - VaspBelém - Panair ...... ..-Belém - Cor..lor *>Sào Paulo - Vasp .. .,Pão Paulo - Vasp

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Chile - Air Franco ..-. — .••Belém - PanairM. Grosso/Pnraguay - Av. MMNorte - Avião MilitarSão Paulo - Vasp .. .. V. •• •Sãu Paulo - VaspSã-, Paulo - VaspSão Paulo - VaspFortaleza- PanairEuropa - Condor Lufthansa . •^u! - Avião MilitarSão Paulo - VaspSão Paulo - Vasp Estados Unidos - Panair . . . •Buenos Aires - PanairSão Paulo - VaspSão Paulo - VaspEuropa - Air FrancaPorto Alogrr - PanairBelém - Condo:São Paulo - Vasp

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Sairá a 2C do corrente, í. tarda,para:Bahia, Maceió, Recife, Cabedcllo,

I- Natal, Areia Branca, Fortaleza, S-,l Duiz. e Belém

Recebem-se cargas, com baldeaçaoem Belém, para Parintíns, Óbidos,Santarém. Itacoatlara o Manaos.

Sie hoje. 22 do corrente, à noi-te, para:

.Símio.*, P.io Grande, Pelotas cPorto Alegre

IpanemaSairá em 23 do corrente, para.

Victoria e São Matheus

AraguáSaíra a 26 do corrente, para:

Ponta d'Arela e Caravellas

AVENIDA RIU BRANCO 20 • lo}aTelephone 23-3438

„> Braoc* r - - * A. V, I. • Av. Rio Branco 11m.^-.uiENS

•-. r". i \ l *-.«; . -.*. 1

S__ãaa***BEBM*i»»*^-^

wm-r^t^.mgm J^IZ POKTUGA1n«JA li*,. 1.NU-»! Ma *s . f «>?, „ I*!í{_3CC-: 2S-S20S fl 2£--«2l«

As coninienioriições que se-rüo realizadas boje

O Hospital do Prompto Soecurro,da Secretaria de Saudo e Assistênciado Districto Federal, commemora lio-je, o 11." anniversario da sua funda-ção. Cheio de bons serviços a eoll,.--utlvldadc, esse estabclcelmeuto desuecorros ureentes tornoti-ne um mo-tlvo de orsulho da capital do pai/.,não apenas pela capacidade dos. seusprofissionaes como também pela suaapparelhugem technlca o identifica.

O Hospital do Prompto Soccorrodirigido presenteinento pelo dr. lio-berto Freire, passou na administra-ção do dr. trlneu Malagueta, na Se-cretaria de Saude e Assistência, porInnunierns reformas, sendo amplia-da mia caapcldadc « creados serviçosIndispensáveis â plena efflciencia dostrabalhos de urgência (]uo o caracte-ri?.um.

Com a presenea do eonego Olym-pio de Mello, dos secretários munlcl-paes, chefes de serviço e Jornalistas,serão reallzad -s vários aetog comme-moratlvos da data.

Assim, fis 9 boras, (era lr.gar aInauguração e benção de duas lma-gens de Christo. nas salas de opera-ç0--s do hospital. As 9.30 ser! ceie-brada, no pateo do mesmo, uma mis-sa campal e, em seguida, feita aInauguração das placas: "Prefeito

Bouza Aguiar'', "Prefeito Bento RI-beiro", "Dr. Torres Cotrim", "Dr.

Adalberto Ferreira" e "Alberto Fon-tes". esta. na sala de imprensa e co-mo homenagem ao mais- antigo dos

Jornalistas que servia naquelle hospl-tal e ha pouco fallecido.

OS CAPITÃES EMPREGA-DOS EM EMPRÉSTIMOS

HYPOTHECARIOSA Directoria das Rendas In»ternas superintenderá o ser-

viço de fiscalizaçãoA Directoria das Reudas Internas

do Thesouro Nacional foi autoriza-da a superinteuder, também, nestacapital e nos Estados, o serviço dafiscalização do imposto proporcionalsobro capitães empregados em em-prestimos hypothecarios aos íiscaesde bancos d6 credito real, de cou-formiilade com as instrucçõès bai-xadac pelo Ministério da Fazenda epor orücn* d" cr^'^eate da Rcpu-Wlea

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRURGIA DO RIO DE

JANEIROA sessão de hoje

Em sessão ordinária, reune-se ho-je, a Sociedade de Medicina o Ci-rurgia do Rio de Janeiro.

E' esta a ordem dos trabalhos:a) — "Sobre nm caso dn periar-

terite nodosa", pelo dr. Souza Coe-lho;

h' _ "Impaludismo epileptitor-me", pelo dr. Peregrino .Innior;

c) —"Pneumotórax bilateral am-bulatôrio", pelo dr. Antônio Ibla-pina;

d) — "Caso de epifepsla, por cal-cificação iutra crnneana, operadacom êxito", pelos drs. Adauto Bo-telho, liobalino Cavalcanti e Maria-no de Andrade.

Essa sessão começara ás 20 liorase meia. Antes, ás 20 horas, haveráunia sossão de assembléa geral, enisegunda convocação, afim de ser vo-latia a proposta do nome do dr. Bar-ros Lima, cathedralico da Faculda-de do Pernambuco, nara soclo horto-rario.

^ , **m ¦ —

No Instituto dos Com-merciarios

O funccionallsníu do Instituto deAposentadoria e Pensões dos Com-merciarios, approveitando a data dolu anniversario de sua organizaçãode classe, prestou significativa ho-menagem ao seu presidente sr. .ios6Polydoro Machado e aos conselhei-ros da directoria.

Falaram diversos oradores, tendoo sr. Polydoro Machado, em nomeda directoria, agradecido a sinceri-dado da manifestação.

A seguir, o conRelho passou a de-liberar sobre R matéria do expe-diente.

0 PROBLEMA DOS TROCOS

N. S. DA PENNAOs festejos na igreja dr

JacarépaguáProseguem com a maior animação

o.s festejos dedicados a N. S. da Pe-na na egreja do mesmo nome, emJacarépaguá, padroeira da Imprensa,o de todos os, artistas.

O programma de hoje C- o seguinte:Us 9.30 horas, missa com acompa-nhamento de cânticos, em intençãoaos artistas, soientistas e lntelle-otuaes, pelo rev. Felicio Magaldl uunfará uma prelecçáo sobre a carreirados homenageados; fis 17 horas, to-rão Inicio as festividades externas, aosom de urna banda de musica.

"A FAMÍLIA E 0 COM-MUNISMO"

Alais moedas divisionariasentregues ao Thesouro

NacionalA Casa du Moeda recolheu, hoje,

ao Thesouro Nacional, a importan-cia do 215:350*000 em moeda di-visionária, sendo cr,:350Ç000 dc ni-ckel, 99:000*000 de bron?e e .....r»í>:CC0*í00O de pra?»,

A conferência de amanhã dopadre Helder Câmara

Realiza-se, amanhã mais uma con*ferencia da serie dc propaganda na-cionalista da Liga da Defesa Nacio-nal. Falará o padre Helder Câmarasobro uni thema de plapitante actua-lidade: A Familia c o Communismo.

) orador é uma figura destacada doclero brasileiro, pelas suas virtudese cultura. Essa couferencia ae-rá âs 17 horas o 15 minuto» nosalão da Academia Brasileira de Le-trás.

A FALTA DÁGUA!Coníerenciaram, hontem, no Ml-

nisterio da Fazenda, com o ar. Sou-za Costa, respectivo titular, os srs.Aldemar Rocha e Carlos L112, am-bos deputados federaes.

5 THESOURO" NACIONAL EA FEIRA DE AMOSTRAS

Uma communicação feita aoprefeito do D. Federal

O director geral da Fazenda Na.cional communicou ao prefeito dsDistricto Federal que, em vista d*abertura da próxima Feira Inter-nacional de Amostras da Cidade d«Rio de Janeiro, marcada para o dielo de outubro vindouro, recommen*dou ã Alfândega desta Capital a ob-servancia do art. 4 do decreto nn-mero 34.163, dc 94 d> nhrU d-»1934.

PAGINA NOVE

22 DS SETEMBRO DE 1936 OFFENSí f A

TRABALHADORES DO BRASILUNI-VOS CONTRA 0 CAPITALISMO-E CONTRA 0 COMMUNISMO-

i *

PAGINA SYNDICAL 0 INTEGRALISMO DARÁ' AOSTRABALHADORES TRABALHO'SALÁRIO JUSTO E EDUCAÇÃO

COMO PEDIR 0 RECONHECIMENTO O REAJUSTAMEWj»de um syndicato de empregados ou de operários

.. -i i _ i_i ....- -ni-nfirifrA cnin o ti.n-

BANCÁRIO5

E'«leio

aou

me-

re-col-

a seguinte a continuação do mo-official do estatutos:

CAPITULO rv

(Administrarão)•_rti iç — o Syndicato »ei'& ad-

nii'ii3trado por uma commissâo exe-

outiva composta (no máximo), de dez

membros, os quaes serão eleitos comnbservancla dos dispositivos da lei e

desteo estatutos, na assembléa. geralordinária, com mandato por trcs an-

nos* dentre seus componentes a. com-

missão executiva elegem um presi-dente cujo mandato será uiinual, nao

podendo ser reeleito para o períodoImmediato; os demiüs membros da

commissaa, executiva exercerão os car-•••os de secretario e de thesoiirelro -

chefia das differentes funeçõesserviços mantidos pelo syndicato,diante effcolha entre os mesmos.

Paragrapho , Io — ConjunctamenU,-om a. commissâo executiva e com

mandato pelo mesmo prazo, sorfl ciei-

to, um conselho fiscal, com três mem-

bl Paragrapho 'i' — Paia substituir os

membros da commissâo executiva, o

presidente convocará um sócio »tê

oue a assembléa geral preencha et-

feotivamente o cargo vago, no caso

de perda de mandato ou ausência de-

íinltiva, procedendo-se da mesma nm-

ncira em relação ao conselho fiscal.Paragrapho 3» — Nos casos de

-milícia, abandono ou destituiçãojectlva da commissâo executiva, os so-

cios, em numero lesai, convocarãoimmediatamente o, assembléa geral,elegendo provisoriamente uma com-missão executiva que funecionará. até

,ue a assembléa geral delibere sobrei assumpto. , . .

^rti ig _ ob cargos de adinuus-liraHo e de representarão sú poderãoner*Acerc.dos P"r brasileiros natos

por naturalizados com mais deannos de residência no Brasil.

Paragrapho unico — O exercício de

taes cargos é Inteiramente gratuitoo incompatível com o de outros uueforem remunerados pelo Syndicato,podendo, porém, ser por esto arbitra-da* em assembléa geral, uma gratl-ficacâo ao associado que, para poderexercer o mandato, tiver de afastar-„c do trabalho, caso seja isso neces-nario ao exercido das suas funeções,não podendo a mesma exceder ft re-

numeração do associado na respectiva

profissão.Art. 19 — A' commissâo executiva,

eoileotivamente, compele:a) dirigir o Syndicato, de accordo

c.om estes estatutos, administrar oOstus ben3 e promover por todos os

meios o seu engrandeclmcnto;b) elaborar os regulamentos necos-

«arios;c) cumprir e fazer cumprir us nc-

terminações dos estatuto;, e dos re-

gulamentOB, bem como as imãs pro-prlas resoluções 8 as das anaembléasgeraes", ,

d) organizar o orçamento anima.

que, com o parecer do conselho fiscal. I anno social que coincidirá, eoin o an-da as-

oudez

será submettldo á. approvaçãosemhléa geral;

o) decretar e tornar effeotivas aepenalidades previstas nestes «itatu-tos;

f) reunir-se em sessão, ordináriamente, uma V(K5 por mez, «, estraor-dlnarlamento, sempre que o presidemte ou sua maioria a convocar, de-vendo ser o? decisSps tomadas pormaioria de votos, com a pretinço mi-nima do mais da metade coa «eusmembros.

Ari. 20 — Ao presidente compete:a) representar o Syndicato nas suasrelações com terceiros ou em Juízo,podendo para tal delegar podare-s;

b) convocar as sessões da commis-são executiva e da. assembléa geral,presidindo aquellas e lnstallando n*ultimas;

c.) assigtiar as actas das sessões etodos os demais papeis que dependamda sua aaslgnatura, rubricar os livro"da secretaria e da thosoursrla, orde-nar as despesas autorizadas ¦> visar ascontas a. pagar, de accordo com othesourciro:

(Ti nomear os funonionarlos • fixaros seus vencimentos, de accordo comas necessidades dos serviços:

e) organizar um relatório annualdas oceorrencias sociaes e. depois deaprovado pela assembléa geral ordl-liaria, encaminhar, dentro de trintadias. uma copia authentica do mesmoao Departamento Nacional do Traba-lho (ou. nos Estados, excepto SãoPaulo, ás Inspeotorltts emionaes. a emSão Paulo ao Departamento Estadualdo Trabalho), devendo consignar,obrigatoriamente, os alterações havl-das no quadro dos sócios e os fneto"

que, pela sua natureza, s« prundnma dispositivos da lei.

,\rt 21 — Ao secretario compete:

a) redigir e assignar * cnrrespon-dencia do Syndicato:

b) ter sob «nn guarda todos <<?. II*vros do Syndicato, excepto os da lhe-souraria:

fazer as publleaç.ficí na Impren*

no civil:b) opinar sobri

ordinárias, sobresaes e sobre

o) reunir

as despesas Mira."or balanstes men-

balanço annual;ordinariamente duas

irdlr. ria mente

(Do correspondente em São Paulo)

estatutoiprevisto no5.» destes

vezes por mez o extraoquando necessário.

Paragrapho unico — O parecer sobre o balanço ann-nl devnrfi, constarda, ordem do dia da assembléa geralordinária

XH "4 _. o«*rncnihrop dn commis-aãò executiva • do conselho fiscal

perderão oa atue mandato» nos «e-

guint.es casos:a) quando Incorrerem um qualquer

penalidade prevista, nestesbl guando incidirem ii'

paragrapho I." do artigoestuttitos;

o) quando faltarem a mais di três

reuniões seguidas, «eni causa lustlfl-cada:

d) quando se ausentarem da loca-

lidade sem licença prévia, por maisde trinta dias;

quando accellarem ou solicita-transferencia que Importe em

afastamento dá aetlv-iiade do cargo

por mais de três ni67.es.

5 | • _ .a, perda do mandato ser»

decretada pela assembléa geral.

5 i " -_ Toda suspensão iestl-

tuiçiió dos cargos administrativos de-

vera ser precedida de processo regu*

lar, nn firma dos estatuiu» assegura-Ua plena, defesa.

iãj^PROFISSIONAL DACIA. ANGLO MEXICANA

Reunião doutrinaria

eirem

_e ha um problema «u* muito ae

peno interessa i. Casse bancaria é

o Reajü-támento. Entretanto, miocoiuiireheiideuioE o silencio que scvem fazeudo em torno de tão mo-inentoso assumpto.

,iii vimos que o* banqueiros per-uiauecem dispostos a negar sempreft, classe a satisfação de suas justasaspirações'. A resistência dos pa-u-ões com relação aos anseios daclasse Imucariu, já te toruou classi-oa e vae passai' ;i Historio, como umdocumento preciosíssimo, que at-testará ás geraçOes futuras o gl'á.0de insensatez e dosliumanidade dosbanqueiros, nesta quadra atormenta-da de nossa existência.

Todos sabem, aliás, como os hau-

quelros são férteis era "espedieu-

les". sempre quo se cogita de mo-Ihorar o poder acquisltivo dos mie-üzrs bancários. Com o poder titian-ceiro de que dispõem, podem fácil-incuto subornar a imprensa e alugaradvogados Inexcrupulosos, dentro afura das câmaras, para a dotesa ca-1p iosa de «eus pontos de vista.

Ao passo que o pobre bancário !não encontra sequei', lá fora, uma;vóz amiga que, despretenciosaniente,se ponha ao serviço ile suas justase elevadas aspirações.

que luzões plausíveis invocam osbau-iueiros para não attonderein,como deviam, aos anhelos humanose perfeitamente lustificados de seusdevotados aüxillares?

Poderão, porventura, falar emcrise, quando os bancos estão abar-

! rolados de ouro e os sous balançosaceusara "lucros" muito superioresúquolles que, uuniu quadra de

80('•.'uctaiiisegurançadispor

Emquanto os banqueiros des-uma Innegavel situação de

conforto, tendo a seuiodas as prerogativas, o ban-

cario é o eterno pária a quem tudose nega, inclusive o direito de viveri;o»i decência!

São. pois, os próprios banqueirosos primeiros a fomentar,

' com assuas recusas systomaticas e desça-Ilidas, o espirito de revolta no seioda classe, os aotos de sabotagem quo,se ainda nüo appareoeram poderão.entretanto, apparecer de um moinou-to para outro, pois a paciência hu-mana lem um limite de tolerância,coisas essas que redundarão em gra-ve perda para os senhores banquei-ros!

Em verdade, ijue é que impede osbanqueiros de fazerem .justiça ao3

seus dignos funecionarios'.' Porven- \tura os bancário* não suo, também,entes humanos, com as suas mnlti-

pias necessidades, a-s quaes estão a-jxiçir sérios cuidados'.'

Os banqueiros, negando-se a iremde encontro aos Imperativos (lc umasituação desesperadora como essaem que sc encontram os pobres ban-carios, ístão agindo multo desavisa-(lamente e é bom que reconsideremos seus aotos. aíiin de evitarem sur-

presas desagradáveis para o futuro.

Porque não realizam os banquei-ros o Beajustamento que a própriaConstituição Federal preceitúaV Outrata-se, apenas, de um engodo, co-m ' muitos outros, para fazer creraos demais povos que a questão so-ciai. entre nús. tem merecido espe-çiaea cuidados do regime, quando íi

realidade, oa dentro, * muito ou»tro?

Os bancários devem se congregare mobilisar cada voz mais. Devemestreitar, intensamente, os laços desua solidariedade e sn disporem àconquistar aqtiillo a que tém inoon*toste direito, afim do conseguiremum nivel de vida mais consentaneicom as necessidades impostas pelaiexigências dos tempos actuaee,

Porseguiremos.

GRUPOS PROFISSIONAESG. P. dos Ferroviários da

LcopoldinaEst-5.0 convidado» u comparecer ao

].). N. U. H., diariamente, de 17. o ti

tis 1S.30 horas os membros do Co.mité deste (impo.

0 INTEGRALISMO E OS SYNDICATOUma directiva da Directoria NacionalSyndical a todos os camisas-verdes

c)

ler as actas das sessõesd"i redigir <da directoria;

e) dirigir e fiscalizar os trabalhosda secretaria.

Al.ti o? — Ao thesourelro compete:ai ter sob sua guarda e responsa-

bilidade todos os valores do Syndica-to;

bl effeotuar todos os pagamentos erecebimentos:

cl dirigir c fiscalizar os trabalhosda thesouraria;

d) apresentar ao conselho riscaibalancetes mensaes e um lia lanço an-

^r't 03 — Ao conselho fiscal com-pete:

ai dar parecer sobrefinanceiro do uact i

No sede da Pryviucla do Mar, úrua 1" de Março ti. 133. sobrado, l

realizar-se-á hoje, dia 22. ás 20.30 1horas, unia reunião doutrinaria doNúcleo Profissional acima, á qualdeverá comparecer o companheirocapitão .lehovul) Moita que. depoisde fazer uma explanação sobre adoutrino do Sigimi. focalizara o lhe-ma de maior aclualidade: Syndi-calisino.

Vara esta reunião, a cujo compa-reciineuto são obrigados todos oscompanheiros inscriptos, convida-seus coiiimereiarlos pm geral e. muitoespecialmente, os empregados emempresas de petróleo, que muito te-rão a lucrai', no sentido de uma me-llior couipreheiisáo dos meios quepoderão usai', na defesa dos seus im-¦ o/ i|i"in" interesses.

tan- Ito desequilíbrio como a que através-samos, seriam dt se desejai"?

Poderão, ainda, os banqueiros ai-'legar que os salários vigentes estüo |ú altura do custo exb orbita nte dovida'.' Mas. a realidade é que os sa-larios bíó lii8Üínclentlivsimos e obancário, premido pela apertura or-camentaria tem muitas vozes de ado-

ptar uniu politiea tle "expedionles",

que u escravisa dia a dia muis aosaproveitadores do todu specic!

Então, os banqueiros não se com-movem deante de tal situação? Po-dei-o, os banqueiros, em sã razão,ser iiuiifferentes á '.orle de seus au*¦ciliares'.' Nenhum dever de solidai-iecluile preside ás relações de banquelros para bancários!

O fueto, chocante e desnorteado!'é o (pie o bancário vive numn os banqueiros nnulw

inundo

O üitograllsino não poderá,de maneira nenhuma, penua-necer á margem do syndlealls-mo brasileiro, pernüttlndo queo syndiculo, suja elle qualrôr. sirva de Instrumento á»niuiiobras eoiumunistus.

O Integraiismo uão deverádeixar que a ignorância dnsleis desvirtue o sentido doagrupamento syndical, rou*bando ao trabalhador u con*fiança no seu unico porlu-viMP.fficieiito e uo seu principalórgão de defesa dentro du su-liedade.

Cumpre, pois, quegrallsla ingresse nadical brasileira,ii. seus pretensosh ii mu I te as ne(aes doleiros

Ustadoia sen ir de ba.-t uoCorporativo que o Integralis-mo implantará uo Brasil.

Para nttingii' esses objuctl-vos foi organizado o ServiçoSindical Corporativo, sitbmdi-nado á Directoria .NacionalSyndical. As suas finalidades*üo as seguintes:

J.H.IUU-IJU-VU ii ¦ ' «««««WIIMWWW

Ciente dos Integralistas emtodas as luetas syndicaesque visem a satisfação de.fustas necessidades e Justasaspirações das massas tra**balhadoras.„ Uiiportaneia (lesse sorviço

Inte-vida syn-

desmascaredefensores.

cessldailes vi-iialinlhadores brusi-

r dê ao instituto symli-„1 a lífficiencln real <le snaollaboriçãu. pieparmulo-o pa-

a) a creação entre o.* I"tegralistas de itiu nitido,vigoroso o puro espiritosyiidical-corporatlvista. sobos inTIuxos da Doutrina In-tegrallsta. para os Ideaesile uma ordem social .lustae harmoniosa;

h) unia contribuição cf-ficioute dos Integralistas cmIodas as actividades que vi-icm a expansão e o íorta-leclineiito do phenomeno syn-dlcal-corporatlvo no Pai/.;

c) uma contribuição offi-

impCe-sc iiuperiiisaiuente ciuaii-do considerarmos a vida syn»dical brasileira nos seus aspe»cios mais recentes.

Urge que a nifissn verde dosIntegralistas, por Deus, pelaPátria e pela Familia. lavadaos syndicatos o ali crie muambiente preparativo para *mais ampla Justiça Social queserá implantada no Estudo In-tegrul Corporativo.

Província da Guunnbara,33 de agosto de 1030

JEHOVAH MOTTA»Director.

yy yVWWWW^<_k. ~^r**~WJW"**' »V^*VW,^****1>WtV'*t''l^ftW _f.n«^rc^J-Lj-U^J>j^r_-|-L-l--

|JWViJ*1fyy-rV ¦ mmmmm***+mm*w>**A***,*-**'JW . _____________________________¦

Movimento IntegralistaNlíORO DK MARACANÃ

FRANCISCO JTAV1BM «*"ROA S.

A Cheíia.-* compareceremdom panheiros dr.ilo Cabral

e ashoje

M. I*

blusaa-verdeslerca-íelru.

do Engenho

lido pcln s* M. I •Maracanã, onviada

incumbido quando cm

companivda cidade

da qual f'"'a

convida os c;'.;nisiis-verdesã sessã' doutr.narin do

Dia», da .Motta e o SVelho

Nesta, reunião, serái'acão aos nuoleadus di,-incla de-Mimii Cernes,localidade.

PíUCLEO DE SANTAtodas as hlusas-verdes

A S. M. A;/-J."»«rfrf«7aia Ho, ãs 20 horas, nnpara uma rerua orlent_e 31.^;—;,,, blusas-v. i.

deste NúcleoPularão '•-

Novo, Abelai-

'o Otto, tnn-.i sau-üe oliveira, Pro

sisita fiquclln

ELI X IRMD

RHEÜMÁTISMflS. UIÍBIUS ^-^-S WPS OMPS,DORES MUSCULARES E OÍJtRAS f FECÇÔfS DA PELLER. SENADOR EUZEBIO Í2T-ÍÜO

As carreiras realizadas do mmHiDPOdromo Brasileiro

nO *¦-,- r«vk rkn» rín Shid Flores da Cunah, venceu, em bello estylo, o "Prêmio Clássico

"Stayer", "Coleta" e "Bilhete", irm os vencedores das demais provas

THEREZA

^ r-, •!¦• convocaunião, quoita-íeira, dia

Oriente 31. bonde Paula 31

DCVe^t^KrS ÍÍ"o ^nldplo

1(. San iasido di

Thereza,Núcleo,

o as: as inscriptaique ainda iiã(

maisTraía oomsigoSanto Tliereüa

blnsa-verdc!trazer paraseu dever de

brasileira:leva-a P3-'''1

i..iii Santaprestaram

ro Niiclco,

Ministério tia OuerraKl, o resultado teohntco. i. *'¦

,lVa_ Prêmio "Zasa" - 1 ¦*¦¦*¦ ™;,»„, _ 4*onn?noo e çnosnnoMoien-o. '1 annos, Inglaterra, pov|, ,,,..,, (. Lecture, do sr. C. Aranha e

n Maciel, entralneur .1. Lourenqo. ¦>•

Vaz: -•". Estratégiadlos, 1'.1.

Al

53, W.Fe rua ti-

" l.iiac

parisua.rio,

cer ao

rrhereza,juraniciito.

Companheira .Pe não puder

ruas cumpra com fl

H.UU. convocados eon. a "'^''^."íTet « íltwW-*""¦.,«, do sc ^^°"m^\^\\l rc„n!ai,i,r.cão do ficha-

sinia.:á'i com a S. J' * ' • "• "

por ordem da S. V. * • ¦ • . llore3i ,iPvcrão também°S ^StSU^ £&**«* tUl,r ?rSta-,. attendendo,, „eots_r.o que ^««"^o^olíuKnd iosso

Movi-eale clVMTó'S6

còmparèocndo mais Crequentomente •."

.oshrasilc.ros. para virem se maermei «aKucleo, como irazenuu »«»~ D™ -,.,„„.rinsn marcha. pai'p* a gianuc-. uo mgsrevcndo mais um

i companheirol Cumpre o teu i -ver- sas aos oftinlsas-veiaesi

ribunal: (líl '.'¦'". que

ile Andr

•ompara-

MilltiuAuditoria

absolveu oi.l*. Cosia,i.i mtnimo

I tul.'i

lo

promptamentomonto em Santa

ronin trazendo no'*Thereza. ¦_-l.

brasil"'1'

jirs fileiras glorio

NÚCLEO MUNICIPAL DA TIJUCA.„„„,-,'-pi'-ns Convocados a compare

EStâO todos os ^m^e!;oJa^"nl£oml7.ados: o nã,

no dia 23, quarttt-íulra, as- 'mvi annotado nn respectiva ficha.

DA P

O Su premo 'I

mou a sentem;;1." IteghVi Mili''pita" Adolplra condemnal-o no -ti'""art. \"t.

— Apresentaram-se so-ogulntes ortlclii

: Tenente-coronel trancisFortes do Oliveira, do '.'

1,1„ 'lesliuado do 13

SI. dn 1to: primeiros teneOliveira Cobrai, '1

n. C. iior terem ¦¦

. !¦'.. •

motivli. 1

i i - por<io iransltiro Borges7; c 1.. por ter s

R. M. o "iiirui" cm transi-tos: l-Yii.noiscu >ie

12." 13. C. c li"il. ('.. i"'i' '

rossini. d" Adm.. da D. s li., por *tle embarcar, u -" 'ln corrente, paruPorto Alegre, nom permissão do snilnls-lfj. primeiros tenentes:Tavares Clomes. pharniaceutilei* sidu transferido para o II. '¦¦continuar addido áo I." G. AIn-; Coary de irapor ler sido d.le se achavasentar-se a n

Oscari. por

'.-. Cur-ema Gomes, de In*"

slluado do S." ü. ¦¦¦ "nddido e iiiaiidiul" apre-te Departamento:

njlvafit, G. Costa: :'*°.

P rmsso. Tempo: Mi". Ga-,lo!s corpos: " terceiro a

ca Rateio de* Peloicnse,„str "

Arruda,

llltl'11

s*"io, d"

(llspensnao transit'

io-nestn capimotivos; MJ3.1 Btl. Sap

i serviço.I.) - —

I: cl —n« Mario

por ter

rem ao ¦e.omnarenimento

razão de sua

NÚCLEO MUNICIPALobricutoriu n anhclros,

A -

^L^niC0Pnttolví°lTnascriptos. afim d

MilW MÍ è" rrtnle. ^ 20 horas,realiza hoje. Z- fl ldadoa

„„ habitantes d"

, r^r^^Z^XrTU:' «aíko do momento

do Integrallsmo.Agradece *"* patrícios oue nos tein

rounlSes passadas. -_-,,. ,-,-c- i* DOUTORES DO SIGMA DE I

CONVOCAÇÃO IMPOnTAN-flde Estudantes, sãohoras, fi rua Sachet

tcrmiiiaiii o seu

prPüBiica do» oomp3 assistir á reunião n,lr

Município, para «"V1"actuação e poslçim

tido 1" dias dcm prorogaqãccom pormlporPerdi*.i,ulo de Vaccnria. emnomeaçtto paru lustrtictor chefe de

B„?e„h«rla da Kscola das Armas,Kverardo de Berros -¦*'q0 31.' B. ''., por ter s •

uxiliar do o

|plntoI.elte.do5.'G.AC porte.

regressar ã sim unidade. '¦¦1 ciodoflm, de Adn

ervico desdeonsidcrnd

RUlldibello,Suiiliiter •!

tí-n*"Mil>

pliariniicm

Almeida Rn-do II. M. dodr férias, Dor

¦ Hospital.(1>I_-

i.visTii;

ivo d'ilico,

gozor ,'iqiiel

INTRND12NCIAsi:it\irn dl'i;\i:i:\( l.\ Q*-'!' TiV.\ E

OS DlVEUSOS OIIGSOS)

Intcndencia da GuOi$4, o.* 11 do cor

I3XT1IK

os

•apita' s:concollos,designado

honrado com sua presença em

936

desert

l'aul" !r de iLuiz

faltado ao |Vil-liüii e ter suio

r; Salvador Car-

o director de,*;,. 0111 Officio 11-rcnlCl consulta qual a relação d'nendoneiü uue devo existir "

.vpaos do Serviço de tntenvista o Dccrito n.

4.;K". de I! 'ie maio de !""'¦

ministro

Andradedez: 4.".Time. 511nho po,,,..1;, oahcça, Rateio de

• rsion: Dupla f15) con-í-SSOn: PlncC-s: nsí;"" «.•hii''nto: ISiSíOíilOO.

5." carreira — Prem.o_ i iioo metros —

1;40i)?nnn. - 1.1. Mií.Paulo pnr Sun(arí1 in °

,„!._, Silva Oliveira, '.ii-

\Azevedo, 53 kllos, O, Costa•x- ' *. -- n nii"'i- 3 ' MlrorCapitão. •'¦'. O. ' noa¦•'• • _n.). Ciniiilcs: •!.". Verônica. oS

; Vão correu Xodozinho.

|St°08 ; -,". Ganho por trís -""i'""

I tercei.", a de/, corpos.issçoO; -Dupla '1-'.

! monto: 19:770*000.¦:.. carreira - I'"'"""

1 . "|0 nietrus— 1

14ltnno. Mo-

"Vindfln-.e"7:000?00a e« annos, S"0

Xadiiiv, duineur

'.3.

p. CilIS-Tempo:

n

Taciturno s Leda, «iorn Somo. entraineurkilos, I. Souza; :.'Costa: ".". Oding,4.°. poaya,P. Giisso; 0.", Knio,T." [rapuazlnhoSalvarsan, 5049, K. Popovltz; 10.",Mezaros. Vão correupo: 9*l Ipos: o terceiroXatalPlacés:

"•'•"¦'"'¦'

v|nu!.'— 1 .

' Bruno:.-, SOOSI

Rateio dlõfOOOi

Nhã.Movi-

divi fostendo cm

, de " I de mai

MARINHA MERCANTE

Em solução, declarounu^ lendo "*' Serviços de ln^endcnoiaorsaos de dlrecçâoe os Estabeleci-tontos de M^HaldeIn.»nd^cm,

lubslstcncias, i-1' positosde Intcndoncln Reglo-

orgaos de execução, claro égãos executores ' ' •

•ia tal

idi" ~

_ 4'OOOÇOOO j 'SOOSSODO

? annos, São Paul", por

100 1melo:de PunhalHV100: PlaoC*s:

A FESTA OA ARVORE EM \SNICTHEROY

Serviços deFormações

i nacs.ob or

«llll

i,efc do Departamcntjfeira, dia 22, fts 17,30todos os IntéurallrtM «ue

capital e do NlClheroj

Pr!"nojp. tenDl P* EBuDerlores d-esta

Os integralistas que Uvorei"ticilial-a aos interessados.qual se tratará da organiíaçao

convocados;i Io andar.curso uns l'*;

pavn.s6dc

c-'laí

MOYD BRASILEIRO -¦ A '"";''''- : •„ iTovd Brasileiro pugn/ü

souraria dn l.io>" ' ,.,,„si**nacicsI durante este mo». « '¦ » <¦> !„¦„„.

, du : 'in*.' "" .. ...,„„, soares" e

pontovo, sul.,rir "ins

,-„ vis' i tochnloo-admlnlstruti-jorãlnados diroctamente aos

ctores. facto este que <••'¦"io do commai-

lnspector ve-r.dtica-i, sr. Jorge Barata,

Sional do Departamento"no o iniciação do Trabalho, do Es

ado do Kio, mandou atribuir a

eguinte olrcular referente ás Eestir di.ÜTes consagradas 4 Arvoro que

lerco logar hoje. na vizinha capital."Para as commemoraçoes da ) es-

o ia

,ios camlsas-verdes dos nossa-'.io de ~i'V: ,1" Sigma, que teidos theatros princlpac- desta

COaTMTSKSl^ DO

inicia desta convocavisto tratar-se de uma reun ao

uailro de formatura.K-iu da

io. deverão par- iImportante, na tcm eonjuneto. |festa de coita- •

dia" 26 "Siqueira Camsignaijoes nao

«da a solemnidade. numlo d

Escolas Superiores,t (1p rovestlr-so de tcidade.

QUADHO HOS nÒÚTORES no SIGMA

companheiro Chet* do Departom^oassim constituída * Commissâo

,...:,,im d,-.-' in-forci .io .-.^''.. '•¦ "--'„.. p*(.reS, Antônio Barroso

Ricardo Momli. Nestor d» _S^T_BMÍaiM 8 ™*n Frvrrns FrnU^Galli, Aroldo de ^^^Hc^mente, terá hoje. na séd

do D. P. E. A rim

"Uoconê¦Santarím":

¦Urú". A« -01nas datas

dlo sn do correnUmarcadas, so

no

nn-ln prejudica a acenoaqimlles. accão que exerce

do chefo do serviçorteglonal.

(lo

Por deliberação d o n"ssEstudantes da .Guanabara, fl^u

dos T>0!!tdres do Sigma Af 11 -- > Go*

,nn horasmes. ítalo

Essa commis lão, que tem ...\ rua Sachet. uma i-ouniao «s 1

OOORDBNâBÒnE* PAS KSCO_A8 SÜPEBIOBBS

. o fhefo do D. P. E. convoca, para hoi]«. dia. - ,_ cf)nvi.coordenadores integralisuis "» =*°;a"

Xm ^rd^ore., das Escolasdando para a mesma os companheiros, tamuemSuperiores de Nictheroy. _.in.nvn. "

O NOVO CHEFE PROVINCIAL DA PARAHYBA

^ue hoje para a ^"gj ^T^T^

*Wí

nh»iro Mayrink, nomeado pelo Chef* ^aclo.lal v*

•Uigiba", da C. N. N. Costeira. -—.-o,.PROVÍNCIA DO RIO DE JANEIRO

pos" eprocuradasttiVi pai'nlü-

solicitaram . ^«^^« ^in.^Tdtn-^ot0raWm-lirasilciro: de 80 mas Vn_do^a^tU[m_0dUuasSo\eoCT«d.o-toi.lo Bento do i renas - *¦ .,f,.„.eègraphista desta «mpaubia, Al£re

llias; de 30 dias — «° ma„*.',. viUlü., ."i-rcs de Ou. ubro ,

]e Oliveira, ao to-Patrão-mór Edil-

Antônio de Miranda,

sobrpor iniermeiliode Intcndencia

Isto posto, a autonomiaadministrativa dos orgaos do esecJ-

ção se processa com odos órgãos de direcçuozo da intervenção di -•¦-• -

les, sempre qrindo

Arvore, os grupoBnos locaes

no dia '-- dohoras, de ac-

tech nico-do esecJ-

oonhcclmentocm prejui-

sobre aquet-£0r necessário, suggc-

commando, quando oppor*

do Maiarinhcii'"Joaquim ModestogAiislu do rebocadorardo". Amaro

lllllíl' !"¦'¦ ¦¦•

'¦'',!l': '>"" ': "" '" '

Cuncclonamento»«gular de todos,m-Ubs órgãos. A Directoria de Intçnden-

o" da Guerra, como orgaoprlncpadodlrccção. deverá, por. sua naturc-

...... „„..,„,,,cntc ao corrente da1)0l* inter-

ao talíelro do vapor\orberto José da Silva;_ ao taifeiro do vapol -U" José nnilhcrme de Oliveira: c.

«.txlo

MtTIHEROT?Istricto Integralista do Ponufc»

O Mt-leó ¦-.¦ Fttnseoa (Districto integralista), vero

grande -dto a Escola "Femão Dia_ . quemlntendo l*"*

attondo com toda a regular!-

ade as classes pobre* do Fonseca, o'populoso bairro «. Nlcthero:

Fun-ionam na escola deis «W0JTV*f j^^S

ao cflrt. e costura O prtoe!fO • noeto™»¦•£* .„« , ,

r uarta, e jjfrt"*»»**».^ ^ £ *g|par_«»ento Feminino, é diurno

»o e outroexereici ai «tegundaaO se;

, reminino. e o' '

Cuyauá 11".de 20 dias

D. Pedro

Guilherme de Ob15 dias - ao moço. Waldcmlro Gabi-

do officio do Departamento de Portose Navegação, referente a CObran*^ do

toias no Porto do IU" Oe Janeiro.^ÜÍnibtebio da marinha -Por decreto nSBlgnâulo na paâta d*

Marinha, fo! concedida a "Crua d.

Campanha" e a "Medalha da Vlcto*

ria", ao commissario da Marinha Mer-

r_nte Edgard Leal._ Ildcfonso Alves do Brito, requo-

runento de 23 do abril p. passado,

pedindo permissão para presta.me paru piloto fluvialMarinha Mercante dodeferido.

NAVIOS A CHEGARI tos do Sul suo esperado:

| navios: "Aspirante Nascimento^-üanUnueiiV'. Ooo slados Unidos

inter-ilirc.JCãO regio-

ou iudi-tomar,

de direza, estar permanentesltuaçüO geral dos servi.;'-.nicilio dos brgaOS denacs. afim de poderCar ás autoridades superlc.- - c

vldencias que se íizereno bom dosempenhocções.

.., da Arvore, os smu.- e escolas

ilovein se concentrarabaixo discriminados,corrente, ás 0 inovei _,ordo con. a seguinte distribui.to.Ü.I) Escola Profissional

"Aureliiol

rear' arupos Escolares "Euzeluo

de onelroa" e "Tliomaz Comes e

da rua Nilo Pcganlia —do tngá; U)

de Almeida". "Ben-

Silva Pontes" e

S Modelo — Jardim da Assem-

,léa Legislativa: IU) G>upos 13Abril" e Escolapraça Enéas de

ir. J* t- l7''"'?!-S. F. Silva, 57

Offensiva, Bl, G*50, \V, Andrade

• p. Vaz: 5.°. Togo, 53,,"iT. n. Bepulveda,

S. Baptisl.v. S.".O. Serra: •*•" Oitava.

Salvador. 58, L.Franoeza. Tem-

Ganho por quatro cor-um corpo. Itatelo de

Vienna-. Dupla HD. :'7s10(i:$900 e 21J500. M"

v 33:330$000.carreira -- Prêmioao metros — 4:000

- ',.' punhal, 4 annos. Paraná., po

Liniers - La ^¦^¦^^X*.lho. entralneur V\*. Costa, ii .

^ ¦

Gusso Filho: 2.», Luctador. ,6. S. Ba

püsta: ».». NhO Zuia. <". A* ^^1Caracapú. 50. ,r. Mesquita: *-.'. Liba

Um 53 O. GllOa: "!.•. ".alonador. *«*

Orlaria: 7.'. Ml.s 88. S7. J. Canalo.:üo Mineral.

¦". O. Coutir.ho. '..

r.humba. 40. G. Costa. - lempo.'. Ganho por um ooipo =iel-ceiro a meio :orpo. Rateio

51*400: Dupla (i-D*nçsj.jo e icnoo. Mo-

: ir,:»40Ç00O.• -ai reira. - Prêmio "Salpho -

metros - 4:0005 e 800Í - 1*°Miss 4 annos, Argentina, por

T0l,y Byes a Mlss Flutty, do sr b.i Patíln Machado, entralneur F.. i'rei

tns « Wlos, G. Corta:-.!.' Lumine,-,c \ Silva; 3o Senador uí. A4.» Adarga 48. J* Santos;Hoy 36. J. Canalcs. Não concui (' Ojos Lindos. TempoGanho por deis corpos;i,,,« c'i"'i">". 1-tateio de Jdupla (38), 152J400; placés, 10*200 o37S200 Movimc-.it": 49:150$000.

a —- Prêmio clássico Jo-Vraenllno" - 2.400 me-

000$. - 1° vi,,°*Argentina, por Pole-

Vanllla, entraineur G. Ro-:; Uilos. I. Souza; -" Xuri

Tercrí 55, U. Se-

Sem Reserva 53. O, Ullõa. Não cow-cu Sanguenol. Tempo 106 4..V . Ga-,iho por um corpo: o terceiro a trcsquartos de corpo. Rateio de btaycr,32$200; dupla (12'* lõ$200; places:;14$100 e 1S$000. Movimento: Ci0:400$00O.

8« carreira — Prêmio "Xylcuo *

1.600 metros -- 4:000$ e 800$. -

Coleta. 3 anos, Argentina, poruo • Golondrlna, doxoto de Castro. 51•:" Favorito, 56, HOne 53, II'. Vaz;CoringaO

1 tosa;Cow

eram Zoo-10B -t'5".

M terceiro aMiss. 33$400,

Aldeuisr. A. 3. Poi-i

kilos, S. B»ptista;|Herrera; 3° l.ittH-1.

Canales; 4» Royal siar 58.;<• Mango 51. G. Cosia; fi"g, C. Pereira; 7° Kug, ¦'3,

rilòa. Não correu Avlcttc. '1'ciiih

po* luc 3'3". Ganho por um corpo »meio; o terceiro a cabeça. Rateio dajOoleta, 37.130H; duplu tlt) iu$0H0.placfs: 22$000 e 17*000. Movimenloj•if.mosooo.

fl" carreira — Prêmio "Ibérico" -~>

I SOO metros — 5:0001 e 1:000$ ¦-'

I" Bilhete, 6 annos. Uruguay. polSeus o l.ady Mnrion. do sr. Jo5o J»-Figueiredo, entraineur M. «.Umeidn,58 kilos. R. Sepulveda; 2o Vcoman.-,*> G Costa; 3" Micuim 54, J. Mes-

quita: 4° Uoxy 51, A. Silva; 5° Tar-jador CC, J. Canales. Não correu MissPraia. Tempo 122 1|G". Ganho porum corpo c meio; o terceiro a umcorpo e meio. Rateio de Bilhete, ..32$100; dupla (24) 73S50Ü; placís: m2(i'200 o 29$300. Movimento: •7t:320?000. Pista areia pesada; a 8"

. carreira na grama pesada. Movimen»to geral das apostas: 418:450$000.

m ¦ <«— ' ' *"

O" carrei:ckey Clubiros — 15:000$ eron, 4 annormarchdrlgui,-,¦: O. l"l!Ga

RateioJ4$400.

cO escola da ruajardim do PalácioGrupos "Aydiino '

jamiii Constaut"EJscbléade Maio" e "9 de••João Ribeiro" ~"

•Menezes Viei-

nulveda; 4' Plnis Dreno 4», A. Silva.Tompo 152 4|5". Ganho por um cor-po; o terceiro a três corpos.,le Vlboron 33$200; dupla (18)Movimento: 53:2905000.

7> carreira - Prêmio '^aru —

1 çoo metros - 4:000$ e S00Í. —

1" Stayer, 5 annos. Paraná, por Mos-cou o Jolllette, do sr. Adalberto G.Intahv, piitraineur N. Pires. 08 Kl-los \* Silva; 3° Sylpho 51, J. Ca-

lca; 3° Ovapock 33, H. Herrera;

Escandaloso caso dos ch«"quês em duplicata

O sr. Geraldo dos Santos JacinthOnão se aclia de modo algum envolvi-do no caso de cheques era duplicata

! como deixou transparecer a noticiavehiculada ante-hontera, dia 16, porum vespertino, e, nem tão pouco fi

i verdado o ter sido suspenso por mo-

I tivo Independente de sua vontade, dei-1 x"U de proceder ao immediato enca-

miuhamento á alta administração, deum officio do Montepio dos Empre-

j gados Municlpaes, que communieava| o recebimento em duplicata por par-

le do funecionario Oscar Muller d»Campos, uão tendo, pois, essa. oceor-rencla, nenhuma relação com as ir*.regularidadcs noticiadas, sendo por»tanto, súinente uma medida de ordeminterna.

rMoacyr 34Gusso: 6"

G. Costa:Amambaliy

•P5' Sabre 50. P.53. P. Vaz: I'

denecessáriassuas íun-

Vetadas parcialmente duasrestricções da Câmara

Municipal

csa-na Escola dePar_. — ln-

Do* P"*""nn n lia os

O èr prefeito conego Olympio de

Mello, vetou parcialmente duas reso-

íueõe» da Câmara Municipal: a que

S o Pagamento de dohitos de

coiiimerciantes. industnaes e P>o-

prietarios relativos aos annos de

Í935 e 193S, e a «ue dispensa os

hrtbMlH da Policia Municniali ,..,.,-^.iitii-ão de provas de tiam-

tçtrfonínrso, Para exercerem ,^«^^ ri».'gfga_«*açjga-ag.. .»--- =—- -

Castro; IV) Grupora" e Escola "Osvaldo Cruz —

jParque do Aaylo da Velhice* Ornam-; i

parada; V) Grupo "José Bonifácio ja escolas isoladas da Alameda, da

rua Duarte Galvão, da ma Cai loa

Maximiano e do morro de Sao l*ou-

renco — Praça D. Agostinho Benas-

si* VI) Escola do Trabalho. Grupos••Hilário Ribeiro" e "Alberto Bra-**

dão", escolas "Capitão Azhauvy e

da rua de Santo Antônio — Escola

do Trabalho: VIU Grupos "Baltha-

zar Bc-inardino" e "Joaquim Tayo-

ra** pinça Prefeito Ferraz; \ II1>_- Grupo Escolar "Felisberto de

Carvalho" — Praga Jahú: IX) —

Grupo "Guilherme Briçgs" o escola

isolada do Viradouro — GuilhermeBriggs; XI Grupo Escolar Pinto

Lima- _ Jardim Pinto Lima. --

Os grupos e escolas uãu mencionados. farão as coroiueuiorações do

ranimas especiaes, nas

MINISTÉRIO DA MARINHA"rS.

approvar o parecer da com-

missão designada para opinar sobre

o trabalho intitulado "Apostillos de

escaphsudria" da lavra do c_piUorveta VIctor de Sá Earp. o qual

livro texto uaensino dos

revisão

de codeverfl.mesmacursos

c-onstltuir oespecialidade no

de aperfeiçoamento

A TAXA DO SIGMA étt iinieii arma de que dÍ6-j»õe a A. I. B.

e

na

proç

rlute os annos de 1»34 e 19Z5,íta a sen juizo. de maior utilidade

i nratica para a Marinha: cai; tao e

uutt c guerra Eduardo Au-I i;ritlu e Cunha.

Pio du Rocha e o capitio de <or*.*-t<-

J Eujenio de Lacer4f-> Jord.io«

Foi afastado do cargo dethesoureiro da PrefeituraEm officio com data de hontem. en*)

viado ao sr. conego Olympio de Mel-lo governador da cidade, pela Com'mU-são Especial de Inquérito, foi wrlicitado o afastamento do funccionairio _ui7 Couto, do cargo de thesomreiro da Prefeitura.

O prefeito em exercício, attenoenido o pedido determinou o afastamenttdo referido funecionario.

Essa medida da Commissâo, pren*»de-sc á marcha do inquérito instaura»do pela Prefeitura, para conhecer coraoxactidão quaes os funecionarios im*

•Ditão dc trugau I pUcaaos nas escandalosa^ |j«jffig1 dades verificada» oa udmiuistraçaomunicipal*

lo pessoal subalterno da Armada._ \0 dlrectoi" do pessoal da Ama-

da o* ministro da Marinha resolveudesignar os officiaes abaixo menclo-

«dos rara, em commissâo. escolhe-rem dentre os trabalhos publicados

Revista Marítima Brasileira, du-o que

, _*-£__. *"_¦>! -nf-» Mm-"--•-'-

¦w

MARCHA VICTORIOos nacionalistas hespanhóes empolga toda a nação em Iucta

\

foccentua-se a pressão das

cas rebeldes sobre Madrid

»- -- ,vvvv-u-IJ-u-*1<-v-t/>^^ *

A fff ENMVA6ENEBRA, íl (Havas) — Cirou-

(nm rumores cm certos círculos fl-panceiros de Genebra segundo osouaes os observadores offlciosos daJunta d" Burgos estão nctunlmen-te negociando com determinados gru->os financeiros sulssos um empres-'mio do setenta milhões dc francosostinados a Junta Nacional.)esmcnlido o assassinato dc

CoinpunysBAHCELOXA, ','1 (Havas) —

Desmentc-sc foriiialnicnte ,a no-ticia propalada no estrangeirorelativa ao assassinato do sr,ronipnnys. Ac-cresecnUl-sc que.contrariamente á- InformaçõesIrradiadas jm-Ii» ins urrou tos o st*.C'uin|uin,ys não foi, cm occaslãuiilgiiiiia, objecto dc iiiíiiiifota-ções hostis, Pch. contrario, cmtodas as parte-- onde iippnrocc,tem sido alvo dc testemunhosuiiaiiimcs dc sympatlilit.

DcMiientr-íc liçtiul mente (\\\c oantigo presidente do Conselho dogoverno catalão, sr, Puu-rcra, oactual conselheiro d., ensino (las-sol e o general Villall.u tive»-sem fugido, o sr. Barrcrn con-tinri» sempre em s-eu posto dcconselheiro da economia, eomorepresentante do partido rcpii-blieatm <i;t c-mienin. Nu mesmoPonselh.i o sr. Unssol trata dosnegócios relativos au ensino,

ürieniHfão dc PLIJN10 SALGADOm:m>

< * x^v ^ \.i:myyk^ÊMM^MÊ^S3^Ê^Ê "r-:- "V

Director: MADEIRA DE FREITAS! RIO, Terça-feira, 22 de Setembro de 1936 I ANNO III — N.°291

J Band

Madrid. lixada pelas forças nacionalistas.

uramento a DanaeiraDOS TIROS DE GUERRAA grande festa cívica de domingo '3.800 reservis-tas para o Exercito ' Um espectaculo imponente

,i ¦•(¦"-

Jj**.i;«3.i

„ r-nlL..

General Mola, que com-manda a marcha du

viciaria.

<,ni.iiii.. ao iieiiornl Villalba, hon-tem (.'liega.lo da frente aragoncwi.paia lá voltou hoje.

200 aviões soviéticosMadrid?

,r.KlTj, JI (Havrif.)

para

nL'ni jor-

publicou uma noticia se-surido ;. qual diuentos aviões sovic-Ticos tinham chegado a Barcelonae que vinte, e cinco dentre elles ha-liam sido transferidos para Madrid.

O sr, Largo Caballero desmentiuformalmente essa informação, a qual,nceresc.-ntou, carecia de qualquerfundi'incuto.

Importantes victorias dosiiaeioiialislasi na frente de

Vrafíão.l.iC-A, '2i< (Hi.vi..-) — .1 posto nu-

litar ...iumiiiiii-a: -.Na frente dc Ara-pão o*- nacionalistas itleanraram im*portam*: . ido.ia. A cumiiauliia Picrn.' os nlialiincistas da Galll/.n toma-rau. ih- :i--.'iltu a loetiliiln.le de Ticrsi- preparam cuni it euoiK-ração ilaiirlilimriu o ataque contra Quinto.

(.. em fujrn deixouoiiibate iiinis de -1)0i*- ífiiaes 93 guardas

cItls de a-sjilt... Iiuns. metralhadoras,rum canhão, centenas de cobertores,vlveres e munições ficaram nns mãosdos nacionalistas, A batalha foi eu-earnlçada c- o ataque continua, Che-Knra.ru dc Sun Sebastião retorço» de

i contingentes cheios ile entliuslasino.o tempo inaiitiii'--. chuvoso e naviação liunnua no.- ullimos ilin" não

í tem dado si-rnnl dc vida. As bate-! ria- ila artilharia cittalã que foramI obrif-wlns ri reinar ns suas posições Idisparam I.uitiliucutc. A .-iluaçã.. e

i di.1:. VC7. mais ol.iiinis.il.

Cl êxodo das famílias asso-1 tidas |H-Ia guerra

?A1NT JKAN DE LUZ, 2\ (H.l —"Durante a noite não deixaram de

I chegar a este. perto barcos de pescahespanhóes trazendo a bordo grande

| numero de retutriados.As ir.üd da manhã tinham chega-

do quatrocentos homens, mulheres eI crianças vindas de Zarnus, Gelaria,

j Motrico e llernie.-'.ds fugitivos declararam que as

tropas ii.. general '.Meda continuam a

, avançar.

Os nacionalistas aprisiona-naram um submarino

coinmuuislci,n:i:i /, in i.\ r ittiNTi i; \. 21 —

(Tf.) _ \ estação emissora local un-'¦ iiuneioii: -1 oi radio dc Telunn com-munlen qui ..in suliniarlnu governa-

I mental loi aprisionado pelos nacio-j nalista- sendo delida ioda a tripula-

• ção. Um 1'iiIiiui d.- Mayorea ..- ira.I eionulistas oceuiniraiu a Ilha Cnhrerii.

Vii- Asturiiis .. coronel \raiulu eaptu-. rou Trubia. conslileradn posição de

ai-uiide valor estrntcfíico, a l"> Kilo-metros de Oviedo, que fie» assim

, coiuplot.-.iiici.ic livre. Em Talnvcrn ocoronel V iiiíiie proseRue o -eu avanço.Vn roeiã.. dr Iludia o- nacioiuilistas

i occupnram Coinbrlnc c Sim Bnrlolo-me, Ni.li.in- de Madrid (ll/.Citl quo "

presiilciii. V/.afin estaria prisioneirodo- eoinniuiiistiis e que alguns ele-incuto- da .-quenlu republicana quetentaram fa/.cl-n subir foram fu/lla-dos. Os conimimisins exigem unia au-tori/.ação especial ás pessoas que pre-tendem avl»tnr-se com o sr, A/una,Informam da frenle nordeste de Ma-drid marxistas estão em plenaconfusão e -cm conunnndo".

A evacuação dc OviedoMAIJR1D, 20 (II. i — Segundo no-

! tícias prucuderítos das Asturlaa o cor-po consular de Oviedo dera novos pas-sos junto ao coronel Arar.da no sen-

i tido de se. facilitada a evacuação doscivis daquella cidade.

Constava que o coronel Arandaeusara aceeder \ proposta.Onze officiaes condemna

do

Novas prisõci* em MadridMADRID, '.¦(.. (H.) Foram pres:'.

nesta capital o duque de Wornachue-1d3, antigo ajudante de ordens do ge-neral Primo de llivera. e os srs. Ni-rola a üonzalez Ruiz, rcdactor-chefcde "'Iii Debate" e Saiiluzzo llernnn-dez Ccnzalc-z, redactor desse órgão.

Condeiunado a morteSal azar Alonso

MADRID, 2\ (II. 1popular condemnou áantigo ministro, sr.

— o tribunalpena capital o

Salazar Alonso.

Chegam a120

Marselha maisrefugiados

MARSELHA, 'JO (11.) — Chegou aeste porto o coutra-torpedeiro britan-nico "Active" que traz a bordo 120refugiados de varias nacionalidades

Soccorrendo osAlcazar

sitiados do

CORCXHA, "" til.l — Dois aviõesnacionalistas voaram sobre o Alcazarde Toledo onde deixaram cahir vivo-res para os insurrectos que continuama resistir á espera das columnas docoronel Yngue.

Consta que ,-,-j syudicalistaa mata.-ram o governador civil d" Mnlaga naoceasião que tentava fugir para o es-tra ligeiro.

AlcazarTOLEDO

ste tfainda res¦

L'l (Do eir,indo especialda Agencia 1 lavas 1 — O dia de hon- jtem foi particularmente trabalhoso s |a Iucta mais violenta que nos diasprecedentes nas immediações de, Al-cazar. Alternativamente, legalistas e;revoltosos desfecharam suas offensl. ivas, apuiados nos bombardeios aéreos 1e na aeção da artilharia. De ambosos lados, as perdas toram elevadas. 0 !enviado especial da Agencia Havas foi Ilevemente ferido na nuca por ura es-tilhaço de bomba.

O chet«. do governo de Madrid st. IjLargo Caballero chegou ft noite e 1

^^^JBfc8^**flBg^^^BM^^fc ' w^Ê ^f^^^^t^^^^^K^^Êr^^SSSÊÊBB^^^^ii %Em^i ^B^^^Rta^Mikbf^ Jr^^w&S s>** Vr^HM&i/•***"«• k l^v V** ¦ "ffwügF iHa>xí*l'*> ¦*

Os reservistas prestando o juramento — Em cima um aspecto da assistência*

.. Inimigo p.)m campo rlemortos, entre

a morteCAKTAUEXA, 2'j ill.) - O i.ribu-

na) popular condemnou íi morte onzeofficiaes de artilharia .valsados (1kparticipação na revolta contra o go-verno dc Madrid.

mnnteve-se cn. demorada conlerencii

['

" J"1' ¦Miniiim •»»•»*¦»»»»*• |

%yy^A

P O RTUGAL6 a victorla k communismo na Hespanha1

Izitíin, considerado pri-sioneiro dos com mu-

instas

CiKXK"-KA, :'l 1 II.. — O ".lour-

mil dc Ccncvc" publica nn: artigodo sr. Anuindo .Monteiro em queo ministro dos Negócios Entrancei-ros dc 1'onugul iirccisa a posiçãodo seu governo. Affirma que o go-verno portuguez observou sempre,com um rigor inalterável, o accor-do de não intervenção n:.s questõesiulerriits da Hespanha e acerescen-ta. ""Não podíamos afastar da idéaque a victoría do tommunismo >.uda anarchia na Hesapnba repre-sentaria para nós a guerra. Ora,não lemos nenhum des°io de verns tiobsns tronteiras invadidas, asnossas cidades Baqueadas, os nossosvelhos; monumentos minados, asnossas mulheres violadas e o:- no;-sos compatriotas impiedosameatemassacrados.

Estes factos impunham a Por-'--tugitl h attitude .jii'-' assumiu c jus-

tiíicam as nossas deservas e dessascondições, que julgava essenciaes,o governo portuguez não se podiaafastar. A tua participação nostrabalhos da Commissão do Con-trole, quo lhe era proposta, parece-ria representar a renuncia a algtt-mas das reservas inicialmente es-tabelecidas. Apesar das circums-tancius, Lisboa não declarava querecusava a sua collnboração aofunecionamento da Commissão,fipresemando. porém, duas condi-

ções: que a Commissão tivesse po-

TOLHIDO POR AUTOMÓVEL

deres pura deliberai' sobre as ie-servas e condições formuladas porcada governo, que dispusesse dosmeios de aeção exigidos pela mis-são quo lhe foi conferida e dessegarantias de absoluta imparcial!-dade.

O momento é muito grave paraque se entre, sem reflectir muito,110 desconhecido. Precisamos aomenos saber como c onde uos que-rem levar.

com o *-'f-n*:ral Asui-n?!'' rommuiwan-te das forras governaiuentacs. O diaterminou seu. que de qualquer daspartea em Iucta tivesse havido van-

Con foi .ri e foi amplamente noticia-do, realizou-se, ante-hontem, domin-go, na Esplanada do Castello, o ju-ramento fl Bandeira dos Tiros dcGuerra e Escolas de Instrucção Mili-tar desta capital e de Xictheroy. Asolemnldade teve logar as io horasda manhã com a presença do mlnis-tru da Guerra, director geral dos Ti-ros >: representantes da .Marinha, da

I Policia Militar e do Corpo de Bom-belros. Juraram a Bandeira ,'!800 re-servlstas que vieram Integrar a; filei-us 110 Exercito Xacional numa ex-plcndida demonstração de forca, deenthusiasmo e (|,. civismo.

Os Tiros de Guerra, sob o eomman-do do capitão Joso Marinho dos San-:os, inspector regional dos Tiros, for-

I maram tre-s grupos de Batalhão de| Caçadores assim constituídos :

l.° (.;. B. ."'. — Commandante, ca-; [ntão Mario Gamtlro; l.° batalhão —i Corninandanie, :." tenente Luiz Xo-. vae: comp. — T G. 7 e E. I. M. 342:

.'.' batalhão — Commandante, i.° te-j r.er.tc Leonel Maurício Leão de Quei.j roa — Composição E. I. M. 307; 3,o

balalhão — Commandante — Aspl-rante Augusto Xavier de t.lina —Composição T. il. 240 e 12. I. M. 30.".

I r: 7.2.1 G. tí. C. — Coiutiiaridaiiie, 1."

| tenei.te Nelson Itodrlgues. de Carva-lho: 1." batalhão — Commandante,

I 1.' tenente Antônio Tavares da Mot-I -a: Composição — T. G. 17: e 556:

2." batalhão — Commandante, !.» ie-

pela sjíUi perfeita organização, a pre-sentando um pelotão de eyclistas ar-mados dc mosquétüo,

, foram os novos soldados do Brasilsaudados Ininterruptamente, por umamassa de camisas-verdes que, enthii-siastieamcnte, homenageava seus ir-mãos que. naquelle momento presta-iam o Juramento de defender o Bra-

Ao findar a cerimonia, tres anauêsforam erguidos ao Exercito Xacionale ao Brasil !

Ao sc retirarem do local os srs. ge-neraes ministro da Guerra e EuricoDutra, commandante da. 1" Eegião, oscamisas-verdes, em estrondosa salvade palmas, saudaram os dois eminon-les chefes militares que atravessa-ram a multidão dc braços, erguidosem saudação integralista, agradeceu-

do com visivel contentamento civico,a expontânea manifestação de apre-ço e admiração que acabavam dc rc-ceber.

Esse acto integralista, prestandoem publico suas homenagens ás nos-sus forças armadas, na pessoa de setifmais graduados chefes repercutiusympaticamente ent*rc os que aindanão são adeptos da doutrina do Si-gma.

Discussão, tiro e facada

tapem. j nente Irineu Gonçalves Pinto: ."'om-

Os nacionalistas oecuparam "'f!^,0 ~ T"ti".?e "Ai • *V* ?; -"'•! 8.' batalhão — Commandante, 2." te-

oito aldeia»

Ruidosa scenana rua Visconde

maisBURGOS, :i ifl.i -

general Mola proseguerem direcção a Sa.1ta1.1l •

.tido hontem oito anlei'lllvincia.

s ii opas donr. avanço

-lido toma-quella pro-

incêndiona rotogravura do "Correio da Manhã"|Sf°-

nr!nte Argcmiro Freire Gametro;Composição — T. G. 06 e 52"..

».' G. R. C. —¦ Commandante, I."tenente Olavo Amaro da Silveira, l.obalalhão — 2." tenente Arininto Xo-guelra dn Gama; Composição — T.G. 37 e 110 e E I. M. 33": 2." bata-Ihão Commandante. I." tenente•los'- riretas Cupertlno: ComiioBlção

- - EI. 1 M. I«9i T. G. 11,".— ComiTiandiir Soíiri*s de

G. 121; 15

ba-" tenente

L-itnn,e E.

uni posi-M. :Wi

j tal hão -Walãeitiíu

I cão - - T.! 29, 35 e o'»!'.

Agrupamento liriai — Comrnan-tenente Fernando Machado

T. O. 6, 2liü o 7V c E.

rOI em estado gra*. c |>ar;io II. P. S,

Seriam 13 horas de hontem quan-do circulou a noticia de que irrom-

pera um incêndio na secção do roto-gravura do grande diário "Correio

da Manhã", installado com suas of-ficiuas, redacção p administração.em edifício próprio, :i avenida Go-mes Freire.

Logo depois confirmava-se a tris-te nova. com a corrida do 1" eoceor-ro do Posto ('entra! dos Bombeirosconimandado pelo tfirenle João Ai-benazio Daptista, para dar combateás chammas.

A OHIGEJI IM) SIMSTRO

L"m cinto circuito no andar ter-I reo, ond" fica a rotogravura do

! grande diário, determinou a quedai de uma fagullra num "tinteiro",

j cujo conteúdo se inflaiumou. dandocausa ao sinistro. Logo o fogo se

(laridca

comba.- ;

Quando passava, hontem. pelarua da Alegria, foi colhido por umautomóvel, soffrmido fractura daperrii. esquerda, com dcscollanien-;o de substancias da parte poste-rior, o operário Manoel Ferreiralos Santos, branco, do -lt) annos.residente á rua da Alegria nume-ro 3 79, fundos.

Soccorrido por ambulância daAssistência e levado ao Posto Cen-iu :¦'. Manoel Ferreira devida-

¦..- 'içado, sendo. der.1- nado no Hoapit.il .le T'"<" "•

(jSocorro.

espalhou, ameaçando tomar vulto.Operários, que ali trabalhavam, mu-

tiiram-S" de bombas,te ás cha minas, atébombeiros.

Uma \<i'i no local osdo fogo", após rápido e efficientetrabalho, jugularam as labaredas.Comtudo, .islãs tomaram quatro dos"tinteiros". contendo gazolina, che-1gando a ameaçur dois tambores de |gazolina

OS ESTKAGOSForam de alta monta os prejul- |

zos soffri.os pelo "Correio da Ma- jnhã". Grande copia de material darotogravura perdeu-se totalmente,tendo ainda os machinismo? soffri-dc serias avarias, devido á aeção (iaagtiii p do fogo.

\ POI/ICM NO LOCAL

A policia do 6° districto esteveno local, assim como a pericia daD. G. I.. afinr de averiguar as pos-siveis causa.» do sinistro.

Causei a rnelnor impressão o gar-I hoso desfile «io nossa mocidade mlli

begada d^^jtar, destacando-se entre todosj Batalhão constituído pelo Tiro

soldados i Kscoli;

r. I.

do Gymnasio Vera-Cruz,

Violenta scena de sangue verifi-coii-sc, na manhã dc hoirtein, narua Visconde dc Plrajtl.

Ilois homens se dcsavieraiu, tendoum delles esfaqueado o outro porlhe haver este desfechado um tirode revólver que nao .itting.ui o alvo.

ü lado se passou entre o com-incrçiantc Abílio Marinho dc Lemos,proprietário do 'Café Portugal", si-mado 110 n. tiüü da referida viapublica, e o chautfetir Orlando Vc-nanem dos Santos,

A ...icstão teve inicio num servi-vo dc auto que Orlando prestou aonegociante no domingo ultimo, cujopreço Abílio ittlgou e.xuggerade. Es-tabelecendo .1 discussão entre am-

bos, passaram a forte altercaçáo, nomelo da qual o coiumerciante, sac-cnnilo de um revólver, com elle des-fechou 11111 tiro contra o motorista

Não sendo alcançado pelo proje-ctil. Orlando correu ao seu auto,dali trazendo unia íaca com que vi-brou profundo golpe em Abilio dal.enios, a altura do coração, prós-tatldo 0 anliigonisla gravemente fc-rido.

Km soecorro do negociante, cor-reu seu sócio, Alexandre Ferreira,que ao tenlar prender o motorista,foi por elle terido no braço coraa mesma faca que havia ferido Abi-lio Lemos.

Praticado o crime. Orlando, cor.-

A IMPRUDÊNCIACUSTOU-LHE A VIDA

A VICTIMA FOI RECOLHIDA AO H. P. S.iJoloioso ioi o desastre verificado

ás primeiras iioras da manhã dchontem, na esquina das ruas Had-

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NTRADO MORTno quarto onde dormia

MORTE SÚBITA DE ÜM POLÍTICO GAÚCHOPela maubã de hontem, foi en-

contrado morto, num quarto doArgentina Hotel, onde se achavahospedado, o advogado gaúchoPaulo Martins Costa, membro doPartido Republicano, do Rio Gran-de do Sul.

O conhocido político dos pampasviera ac Rio com o sr. MauricioCardoso. Rogressando este, o in-ditofo causídico resolveu pormane-

HÉRNIA '•c*uebl'adura) - Trata-men' radical sem opera-

.Li, eem dOr, eej repouso (Inj. lo-?al). CUnlca "DP.. MENEZES DO-i..A". (Pondada ha . annos). —EDIFÍCIO HBX — 1».« a»ds>». - Sald

cer aqui por mais alguns dias.E ua noite do ultimo domingo, vi-ctima de uma lesão cardíaca, en-controu elle a morte, pela maneiraque acima descrevemos.

Verificado o óbito, o gorente doHotel communicou o facto â poli-cia do 4o districto. que tomou aidevidas providencias, na pessoa docommissario Ceear, de dia á res-pectiva delegacia.

O sr. Paulo Martins Costa con.tava 35 annos de idade, era casa-do e deu» na orphandade quatrofilhos:

O een corpo seri ombalsamado,depoli do que seta trasladado paraPorta Alegre, cede m da*^ o en-fc •"¦•prt" f-pf *»?

dock Lobo e Mattoso, cuja vlctima,a joven Adyl Pacheco Uma, de IUannos e residente no numero 180,dn primeira daquellas rua4, foi reco-lhida em estado grave ao HoBpItalde Prompto Soecorro. Relatemos ofacto.

Seriam sete horas quando Adylsahiti de casa. acompanhando suairmão Hilda Pacheco Lima, residenteá rua Figueira Magalhães n. 2'ò,om Copacabana, quo ia apanhar obonde, com destino A cidade. Km-barcada Hilda, em uni vehlculo dalinha Tijuca, Adyl avançou, lmpru-dentemente, por trás do mesmo,afim de alcançar a calçada frontal-ra. Foi infeliz a poluo moça.

tini auto particular colheu-a, pio-duzindo-lho fractura do craneo aoftras lesões, gravei pelo corpo.

Uma ambulância da Assistênciaconduziu a inditosa sbnhorlta parao Posto Central, de onde, apõ» oscurativos de urgência, foi Adyl re-movida para o Hospital de Prom-pto Soecorro, onde ficon Internada.

O motorista, imprimindo maiorvelocidade ao vehicnlo, fugiu &

sanguede Pira|áseguindo alcançar o auto do suapropriedade, nelle fugiu em dispa-rada, desappareccndo do local, do-mandando a Garagc Gávea, que ficaá rua Marquez de São Viccuto nu-mero IV.

Na avenida Visconde do Albnquer-que, porém, o criminoso, dada a ve-locidade que imprimia ao auto, per-deu a direcção, levando-o de encon-tro a uma arvoro, que tol arranca*da devrdo A violência do choque re»cebido.

Nesse accidentc, o auto soffrenvarias avarias, ficando o motoristaterido 110 rosto c nas mãos.

Dado o desastre. Orlando abando-nou o carro, em cujo interior a po-iicia ainda encontrou a faca quasihomicida, a qual tinha a folha todaatila de :?angue.

0 coiiinilssnrio Succuplra, de diaA delegacia do 2° districto, instau-lou Inquérito a respeito, estaudo noencalço do criminoso.

fttlçxt-e -me>t*totia

COM UM TIRO NO PEITOSuicídio dc. uma senhora.

110 EncantadoKa rua Angelina, n. 15, casa 3,

Encantado, onde residia, suicidou-seatite-hontein, com um tiro no peito,Cecília Soares Coelho, casada, de:I6 anuos de idade.

Estando separada do marido, Ce-cllla morava 'le favor, na casa acl-ma alludida, residência da famíliado sargento do Exercito José Tho-max de Andrade.

Apanhando uma pistola do mlli-tar. sem ser prtscntida, a treslou-cada dirigiu-se ao quarto onde dor-mia, ali apontando a arma á alturado coração, detonou-a, pondo assim

aeção da policia do lã» districto. j termo á existência.A' policia do 23o districto tomou

A'i 18 horas e 30 minutos nãoresistindo ãs graveselmas lesões re-

{cebídas, a desventurada joven veiu

j a falleeer naquelle estabelerinr»ntn- iio--'.ital?.r.

conhecimento do caso, tendo dado'onsentimento para o cadáver per*taanecer na própria casa, da ond«sabiu o enterro, hontem. par» o ee-jniiterm de Inhaúma.

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