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O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis entre constantes acclamações PODEM SER PROCESSADO OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn •mwtivA Orientação dc PLÍNIO SALGADO Direcior: MADEIKA DE FREITAS ANNO III N " 222 - Kl». S..xia.feira. 3 de Julho de -1936 - SIGMA - JORNAES ¦ HEÜNIDOS A SITUAÇÃO INTERNACIONAL Approvado, na Çommis' são de Justiça da Cantar a, o parecer do sr. AWertú Alvares * * * * *>íií 1'M.^^t-qr.v:; ^^^^^^^^^^^^^m^W^^S^^ [ r ' 1 Uma sessão movimentada "Um incidente entre os srs. Watde* mar Ferreira e Arthur Santos " As declarações de voto Animados os trabalhos! de hontem no Instituto de Genebra E' ponto pacifico o levantamento das sancções contra a Itália 0 representante chileno inicia os debates Colonos japonezès trabalhando na colheita de algodão numa das suas planta- ções no nosso paiz. : .y JAPÃO NO AMAZONAS As despesas allegadas pelos japonezes Repete-se a historia do "caldo de pedras" _. .,_ „.„„-,n..Pii«s I cm nctividades, dirig. Dispostos a uma longa caiu- .uuiliii pela conquista dc uni di- reito quo "ao têm, povfiani os jormilPzes, auxiliados por mão elementos naclonaes, cm fazer srêr a Ioda a gente: n) que a concessüo-moiis- tro do um milhão e "mais" de hectares de terras amazonenses 6 valida; 1,) que o povo ama/.oncn- se é favorável á referida con- cessão. Tara diffundir taes noticias, no intuito flagrante de causar confusão no espirito do povo brasileiro, elles ne desdobram A Câmara dos Deputados vac discutir a nacionalização dos Bancos m m fiH.'kfV^M^SiMtfl^BVwmwlmw^lEm^^^^^P v*j&* - ^^ *_^^^^^»^Mff *^iMph*_4t ^^M^^k 1 em nctividades, dirigem nppelos ao Senado, procuram niobilisar elementos na Camaua dos Pcpu- tados, e sem medir despesas, dão a peso de dinheiro, que não lhes falta, a mais ampla publt- cação a tudo quanto lhes seja favorável. A misia que os preoccupn é não perderem a "Chanaam" que adquiriram á custa da nogli- gencia do então governador amazonense, inteiramente de graça. Para defender o "presente", que no dizer dcllcs foi dado com o "consenso unanime do povo do Amazonas", allegam, agora, Ooscoroçoados ante a possihill- dade dc sei- a concessão vcpcl- lida pelo Senado, que despen. deram nos terrenos eonces- são, desde 1027, a soiiuna re- dondnde 0/4ÒÒ1000$000, ou seja, acceltando a verba como verdadeira, 0-1(1:0008000 por anuo, ou, seja, ainda, 53:000$ por niC7,. Deduzindo dessa parcella o* gastos mensaes referentes a quota dc subsistência dos tre- zenlos colonos que existem, inclusive os geólogos, os enge- nhelros, os médicos c os dentis- lns, cujas despesas calculam em 80:0008000 mensaes, resulta que a nppHcação tem sido dc 28:000$000 por inez. (Conclue na 1!.' png.) OENEBnX, 2 <H.) - O sr. Vau '/.crlaiid ahriu o .vcssíhi da assembléa da Sociedade rias nações ás lioras c 40 miltUlo.l dando inimrdialnmcutc a palavra nn sr. Ilhas Vicunn. n representante dn Chile dissx aue o Pactn da instituição não pode func- danar emquanto a Sociedade das Sa- ções mio for universal e o desarma- mento nâo sc]a rèaílxado. 1'ediu á nssemoléa que proceda ao estudo rir um l'arln qnr assepurr. n tiiilversalidadr. da instituição c a •(¦ fie.acia dn sua arrão tomando na de- vida considerarão OS interesses rryio- IKICS. Communiçado official da S. D. N. GENEBRA, 2 (H.) A Sociedade, riaa Nações publicõti a noite o com- munlcado seguinte: "A mesa da assembléa 'Ia Socicila- de das Nações, reunida sob a presi- delicia dn sr. Van Zeeland, resolveu pedir á assembléa que lhe confio a missão de determinai- os projeo.tos di resolução quajigerao subtnettidos o plenário termo ria sessão. A m* sa decidiu, ademais, pedir A assem- bina que a autorize, rara a elabora- ção desses textos, n solicitar o con- curso do rcprcsontnalo da Ai-gen- tina". O projecto da delegação franceza OS PRINCÍPIOS EM QUE ELLE SE INSPIRA GENEBRA, 2 (H.) Nos circulo» bem informados assegura-se que o projecto de resolução que está sendo obioeto do negociações por Inlclath da delegação da França m Inspiro nos seguintes princípios: -\' rteaffirmaçao do artigo 1' rio pado da Sociedade das Naçõ'- e do principio de não-roconlieeinient' nffirmado pelas delegações america nns, notadainente a Argentina. C.° Nomeação de uma commis são de estudos que, daqui até a pro- xlrua reunião da assembléa da So- +*"i ¦ j h 51) ¦ TsHHrj Deputado Pedro Aleixo, "Ze«</er" da maioria. se achem detidos, procede como po, der político, e leni as suas attribul- ções limitadas pela competência da. autoridade a que incumbe julgar. (i Poder Legislativo, pois, não an- tecipa juizo criminal, matéria da ai- cada judiciaria. Assim mesmo o proclamou em 31)00 a commissáo que dou parecer paia que íosss processado um deputado. Mas evidentemente a Câmara pre- cisa de "entrar na apreciação "dc nieritis" dos íactos arguidos de cri- ininosos, sem o que não poderia ajuizar, com segurança, da proce- dencia ou improcedência do pedide de licença", conforme entre nós se opinou em 19U-1 (Animes da Ca- tnara, Sessões de 1 a 30 de junho de 1904, III, Rio, 1005, p. 262). Kl- Ia, outrosim, carece dc -fixar as íi- guras jurídicas delicluosas attribui- das" ao representante do povo (An- nao:- citados, loc. í -it.). "A Câmara", dizia Zanardgjfl, "não fiscaliza, os actos do juiz: in- cumbe-lhe o aspíAto político da Sr. ívon Delbos, minis- tro das Relações Exte- riores da França. ciedade das Nações se encarregue d*, examina a situação e as eonsequen- cias da solução do conflicto Ítalo- eüüope. (Conclue na 2." pag.) O caso da licença para processar os parlamentares extremistas presos vem empolgando a attenção de to- dos os raeios políticos do pai;:. Hontem, conforme se esperava, realizou-se sob a presidência do sr. Waldemar Ferreira, a reunião ex- traordinaria da Commlssão de Jus- tiça da Câmara, para a ultimação, cm seu seio, do problema referente S permissão para. o processo dos ieputados. Logo que o presidente abriu a cessão, o sr. Arthur Santos fez en- frega do voto em separado da mi- noria. concluindo pela rejeição inte- gral do parecer Alberto Alvares, que concedia a licença para o processo. O VOTO UO PARTIDO IJIBERMJ GATJOHO O sr. A'scanio Tubino, interpre- tando o pensamento do Partido Re- pulilicano Liberal do Rio Grande, leu, a seguir, um voto concluindo por negar autorização para o pro- cesso dos deputados João Jlangabei- ra e Domingos Velasco, por não ' haver encontrado provas conclu- dentes contra elles. OS INTEGRALISTAS PERSEGUIDOS 0 NÚCLEO MUNICIPAL DA CIDADE DE CAL- ÇADO. NA PROVÍNCIA DO ESPIRITO SANTO, FE- CHADO ARBITRARIAMENTE PELA POLICIA, DARÁ' CAUSA A MEDIDA DA JUSTIÇA REPETE-SE O CASO DE ALFEMS, EM MINAS JêBS £tmF^m?' ,%k"li *0 COMO VOTOU O SR. HOMERO PIRES O voto do sr. Homero Pires, da bancada bahiana. foi no sentido de se approvar integralmente o pare- cer. Estava redigido assim: "A Câmara dos Deputados, ao es- tudar os documentos que fundamen- tem o pedido de licença para pro- cessar representantes do povo que Deputado Levi Carneiro questão, porque não lhe cumpri dar uma sentença, mas uma licença. Neste caso procede a Câmara como poder político, com um critério d'«- tlnclo do judiciário". Conclue na 5.' pa«lna O Núcleo Municipal da cidade de Calçado, na província de Espirito Santo, foi inaugurado no dia 2 de junho de l!)3ã. tendo funcelonado regularmente, sob a divecção do Chefe Municipal, dr. Aurélio Fran- cisco Gomes, até 3 da maio do an- no passado. Nessa data, porém, resolveu a po- licia fechar o Núcleo Municipal, e, assim procedendo, fez cessar na lo- calidade o movimento crescente que se Operava com vivo enthusiasuio em prol do Integraüsmo. Apanhados de surpresa pelo acto intempestivo e illegal, os camisas verdes fizeram sentir o 6fiii prot63- to contra o facto consiimmado. isso, entretanto, não alterou o triste esta- rio de coisas, pois o Núcleo continuou fechado, satisfazendo á prepotência política do Município. Agora, para mudar a situação, pretende o dr. Aurélio Francisco Comes, Chefe Municipal do Núcleo e brilhante advogado no foro da Co- 1 marca, recorrer aos meios judicia- rios. impetrando tnn mandado de se- gurança á justiça local. (Conclue lia -." pau.) OURONEGRO O dr. Gíycon de Paiva na commissão do petróleo A geologia do recôncavo bahiano e o petróleo do Lobato A formidável poria dc aço da caixa forte de um banco. Dentro dc poucos dias deve entrar rm discussão na Câmara dos Depu- lados o projecto n." 64 apresentado Ipclo sr. Dinlz Júnior e outros depu- 'tiulop, pnra regulamentar o artigo 317 letra c ria Constituição Federal «ue inunda nacionalizar os bancos de deposito. I o projecto rio deputado cathaw- '.r.ensc exige, pela importância extra- ACASlMÍRA' quo tiver- EHCADACORTl esto OS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR O AVANÇO TRIUMPHANTE DA LEI SOBRE OS FRETES MARÍTIMOS NO SENADO A Commissão de Inquérito sobre o petróleo realizou, hontem, a sua 11» reunião. Lidos a acta e o ex- podiente, foi ouvido o dr. Glycon de Paiva, convidado especialmente para prestar esclarecimentos sobre o petróleo na Bahia. O joven seologo ipatricio fez, perante a commissão, uma exposl- cão brilhante que impressionou vi- T A marca— j^m __-/ D i C \—'M Vjff/ TEH COR F.RHE _inoo«*íncoUw ordinária de que reveste, n mais decidido apoio rio todos o* congres- slstas o a collaboração entbusiastica rios technicos e rios patriotas. A iniciativa ria regulamentação do sablo e patriótico dispositivo consti- luclonal não podia deixar de provo- tnr agitação nos meios interessado.-, do baiiqueiriSmo estrangeiro o qual. com o desembaraço sobejamente demonstrado, trajou logo «le desen- volver uma tenaz propaganda contra- ria ao projecto nlludido. As pennas mercenários sahiram a campo e. a falta de argumentos convincentes. lançaram os mais pesados Insultos contra a Intelligencla o » patrlotls- mo dos deputados signatários rio pro- jecto. A reacção não se fex esperar e I oi' alguns dias pareceu que os escri- bas assalariados tinbam abandonado o assumpto. Pura supposição. Muda- iam rio taotica. Começaram a defen- der, para despistar, não os bancos es- trangeiros. mas o capital estranseiro. Não se aperceberam, 'coitados, que cem a nova tactica estavam prejudi- cando Irremediavelmente o seu oc- (Comluc m 3.' rojt.) ^^W^ '¦•IHãlRS^*** ^jNe#r ....-. Mu »%i-:.*zi^k-. :liwt à*n*M»l»^»^1g~Bfc^M^má^m^m^Êmfít ^^^L^_^ar. v^ i | ':;:.:.:.:^:.w,,,.^;;..::.;..;v;.v..s:.^.;¦-....; .,.¦..,. v-v "yí^/wi» W^v.v.V-. íi>-v.-x^:'v; •'"'". A conducçõo dc mercadorias para serem embarcadas, via marítima, para o exterior A lei regulando o transporto ma- ritimo dos nossos produetoa para o exterior, vac proseguindo victorio- samente no Senado. O ambiente de intensa brasilida- de dentro do qual vem sendo dis- cuüda a lei. não logar ao rierro- tismo c a clássica c desprezível ad- vogacia administrativa está encolhi- da. sem encontrar um furo por onde começar. Â. sangria, no decorrer deEçe» *n- nos. foi formidável na. nossa eco- noni ia. A camorra judaico-lntornacional abusou, quiz ir longe demais. Um movimento dc legitima defesa, de larga envergadura tinha que se processar. A medida que avança a sua dis- cuesáo no Penado, a lei vae senão escoimada ris toda* suas insuífl- ciências c voltando a so approximar do projecto Coaracy apresentado ao Conselho federal de Commercio Kx- terior o reduzido a uma •'colcha de retalhos'' pelo impatrlotisrao e vc- nalldade dc certos figurões. A pressão exercida pelo subor- no, a serviço dos interesses estran- gciros foi a tal ponto, que aquelles que temiam ver a sua íatrla, mais uma vez, subjugada poi uma qua- (Conclue »» oae.) INTEGRALISTA EM ALAGOAS COM VIVO ENTHUSI- ASMO, FOI INSTAL- LADO NA CIDADE DK TRAIPU' O NOVO ES- TABELECIMENTO DK ENSINO PRBIARIO, JV EM PLENO IXNCC10NAMENTO Coui unindo brilhantismo foi iustallndn na Província de AliiRÓas. no prospci"0 Muni- ii])io de Ti-aipu'. mais lima es- cola integralista. Velha aspiração dos canil- «as-verdes locaes. a criação da escola causou vivo unthüsias- mo no soio dos partidários tio Sigma r dc toda a população de Tratpu'. A Installação do estabeleci- mento de alpüabelização, «|iic recebeu o nome dc "Escola di". Sinay Tavares", verificou-se no (lia primeiro do corrente, tendo, desde logo, iniciado o serviço de matrículas. ,i v ~*5 1 '"'¦ ?.'¦''¦' ¦ . '':/?"--. ¦-. .;¦-..'.*; I^:¦¦:--.•¦'¦' Lj •">';ví:'l * .-*> i»1^ ¦' '• i. A sonda dc Riacho Do- ce, em Alagoas* vãmente pela clareza e precisão com que foi o assumpto tratado. Desdobrando um mappa do recon- cavo da Bahia, o dr. Glycon dis- correu largamente sobre a forma- ção geológica desta parte daquelle Estado, exhiblndo photographias e documentos comprovantes das suas affirmações, demonstrativas do «- curado estudo que levou a elfelto na região. Conclue ns> «.• pasin» vi

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Page 1: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PALaos fluminenses, pela Radio de Petropolis entre constantes acclamações

PODEM SER PROCESSADOOS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS

¦«ninay^aKmn•mwtivAOrientação dc PLÍNIO SALGADO

Direcior: MADEIKA DE FREITAS ANNO III N " 222 - Kl». S..xia.feira. 3 de Julho de -1936 - SIGMA - JORNAES ¦ HEÜNIDOS

A SITUAÇÃO INTERNACIONAL

Approvado, na Çommis'são de Justiça da Cantar a,o parecer do sr. AWertú

Alvares* * * * I» *> *»

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Uma sessão movimentada "Umincidente entre os srs. Watde*mar Ferreira e Arthur Santos

" As declarações de voto

Animados os trabalhos!de hontem no Instituto de Genebra

E' ponto pacifico o levantamento das sancções contraa Itália — 0 representante chileno inicia os debates

Colonos japonezès trabalhando na colheita de algodão numa das suas planta-

ções no nosso paiz.

: .y JAPÃO NO AMAZONASAs despesas allegadas pelos japonezesRepete-se a historia do "caldo de pedras"_.

.,_ „.„„-,n..Pii«s I cm nctividades, dirig.Dispostos a uma longa caiu-

.uuiliii pela conquista dc uni di-reito quo "ao têm, povfiani os

jormilPzes, auxiliados por mãoelementos naclonaes, cm fazersrêr a Ioda a gente:

n) — que a concessüo-moiis-tro do um milhão e "mais" de

hectares de terras amazonenses6 valida;

1,) que o povo ama/.oncn-se é favorável á referida con-cessão.

Tara diffundir taes noticias,no intuito flagrante de causarconfusão no espirito do povobrasileiro, elles ne desdobram

A Câmara dos Deputadosvac discutir a nacionalização dos Bancos

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em nctividades, dirigem nppelosao Senado, procuram niobilisarelementos na Camaua dos Pcpu-tados, e sem medir despesas,dão a peso de dinheiro, que nãolhes falta, a mais ampla publt-cação a tudo quanto lhes sejafavorável.

A misia que os preoccupn énão perderem a "Chanaam" queadquiriram á custa da nogli-

gencia do então governadoramazonense, inteiramente degraça.

Para defender o "presente",

que no dizer dcllcs foi dado como "consenso unanime do povodo Amazonas", allegam, agora,Ooscoroçoados ante a possihill-dade dc sei- a concessão vcpcl-lida pelo Senado, que já despen.deram nos terrenos dá eonces-são, desde 1027, a soiiuna re-dondnde 0/4ÒÒ1000$000, ouseja, acceltando a verba comoverdadeira, 0-1(1:0008000 poranuo, ou, seja, ainda, 53:000$por niC7,.

Deduzindo dessa parcella o*gastos mensaes referentes aquota dc subsistência dos tre-zenlos colonos que lá existem,inclusive os geólogos, os enge-nhelros, os médicos c os dentis-lns, cujas despesas calculam em80:0008000 mensaes, resultaque a nppHcação tem sido dc28:000$000 por inez.

(Conclue na 1!.' png.)

OENEBnX, 2 <H.) - O sr. Vau'/.crlaiid ahriu o .vcssíhi da assembléada Sociedade rias nações ás lõ liorasc 40 miltUlo.l dando inimrdialnmcutca palavra nn sr. Ilhas Vicunn.

n representante dn Chile dissx aueo Pactn da instituição não pode func-danar emquanto a Sociedade das Sa-ções mio for universal e o desarma-mento nâo sc]a rèaílxado.

1'ediu á nssemoléa que proceda aoestudo rir um l'arln qnr assepurr. ntiiilversalidadr. da instituição c a •(¦fie.acia dn sua arrão tomando na de-vida considerarão OS interesses rryio-IKICS.

Communiçado official daS. D. N.

GENEBRA, 2 (H.) — A Sociedade,riaa Nações publicõti a noite o com-munlcado seguinte:"A mesa da assembléa 'Ia Socicila-de das Nações, reunida sob a presi-delicia dn sr. Van Zeeland, resolveupedir á assembléa que lhe confio amissão de determinai- os projeo.tos diresolução quajigerao subtnettidos oplenário nó termo ria sessão. A m*sa decidiu, ademais, pedir A assem-bina que a autorize, rara a elabora-ção desses textos, n solicitar o con-curso do rcprcsontnalo da Ai-gen-tina".

O projecto da delegaçãofranceza

OS PRINCÍPIOS EM QUE ELLESE INSPIRA

GENEBRA, 2 (H.) — Nos circulo»bem informados assegura-se que oprojecto de resolução que está sendo

obioeto do negociações por Inlclathda delegação da França m Inspironos seguintes princípios:-\' — rteaffirmaçao do artigo 1'rio pado da Sociedade das Naçõ'-e do principio de não-roconlieeinient'nffirmado pelas delegações americanns, notadainente a Argentina.

C.° — Nomeação de uma commissão de estudos que, daqui até a pro-xlrua reunião da assembléa da So-

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Deputado Pedro Aleixo,"Ze«</er" da maioria.

se achem detidos, procede como po,der político, e leni as suas attribul-ções limitadas pela competência da.autoridade a que incumbe julgar.

(i Poder Legislativo, pois, não an-tecipa juizo criminal, matéria da ai-cada judiciaria. Assim mesmo já oproclamou em 31)00 a commissáoque dou parecer paia que íosssprocessado um deputado.

Mas evidentemente a Câmara pre-cisa de "entrar na apreciação "dcnieritis" dos íactos arguidos de cri-ininosos, sem o que não poderiaajuizar, com segurança, da proce-dencia ou improcedência do pedidede licença", conforme entre nós jáse opinou em 19U-1 (Animes da Ca-tnara, Sessões de 1 a 30 de junhode 1904, III, Rio, 1005, p. 262). Kl-Ia, outrosim, carece dc -fixar as íi-guras jurídicas delicluosas attribui-das" ao representante do povo (An-nao:- citados, loc. í -it.).

"A Câmara", dizia Zanardgjfl,"não fiscaliza, os actos do juiz: in-cumbe-lhe o aspíAto político da

Sr. ívon Delbos, minis-tro das Relações Exte-

riores da França.

ciedade das Nações se encarregue d*,examina a situação e as eonsequen-cias da solução do conflicto Ítalo-eüüope.

(Conclue na 2." pag.)

O caso da licença para processaros parlamentares extremistas presosvem empolgando a attenção de to-dos os raeios políticos do pai;:.

Hontem, conforme se esperava,realizou-se sob a presidência do sr.Waldemar Ferreira, a reunião ex-traordinaria da Commlssão de Jus-tiça da Câmara, para a ultimação,cm seu seio, do problema referenteS permissão para. o processo dosieputados.

Logo que o presidente abriu acessão, o sr. Arthur Santos fez en-frega do voto em separado da mi-noria. concluindo pela rejeição inte-gral do parecer Alberto Alvares, queconcedia a licença para o processo.

O VOTO UO PARTIDO IJIBERMJGATJOHO

O sr. A'scanio Tubino, interpre-tando o pensamento do Partido Re-pulilicano Liberal do Rio Grande,leu, a seguir, um voto concluindopor negar autorização para o pro-cesso dos deputados João Jlangabei-ra e Domingos Velasco, por não '

haver encontrado provas conclu-dentes contra elles.

OS INTEGRALISTASPERSEGUIDOS

0 NÚCLEO MUNICIPAL DA CIDADE DE CAL-ÇADO. NA PROVÍNCIA DO ESPIRITO SANTO, FE-CHADO ARBITRARIAMENTE PELA POLICIA,DARÁ' CAUSA A MEDIDA DA JUSTIÇA

REPETE-SE O CASO DE ALFEMS, EM MINAS

JêBS £tmF^m?' ,%k"li*0COMO VOTOU O SR. HOMERO

PIRESO voto do sr. Homero Pires, da

bancada bahiana. foi no sentido dese approvar integralmente o pare-cer.

Estava redigido assim:"A Câmara dos Deputados, ao es-

tudar os documentos que fundamen-tem o pedido de licença para pro-cessar representantes do povo que

Deputado Levi Carneiro

questão, porque não lhe cumpri daruma sentença, mas uma licença.Neste caso procede a Câmara comopoder político, com um critério d'«-tlnclo do judiciário".

Conclue na 5.' pa«lna

O Núcleo Municipal da cidade deCalçado, na província de EspiritoSanto, foi inaugurado no dia 2 dejunho de l!)3ã. tendo funcelonadoregularmente, sob a divecção doChefe Municipal, dr. Aurélio Fran-cisco Gomes, até 3 da maio do an-no passado.

Nessa data, porém, resolveu a po-licia fechar o Núcleo Municipal, e,assim procedendo, fez cessar na lo-calidade o movimento crescente quese Operava com vivo enthusiasuioem prol do Integraüsmo.

Apanhados de surpresa pelo acto

intempestivo e illegal, os camisasverdes fizeram sentir o 6fiii prot63-to contra o facto consiimmado. isso,entretanto, não alterou o triste esta-rio de coisas, pois o Núcleo continuoufechado, satisfazendo á prepotênciapolítica do Município.

Agora, para mudar a situação,pretende o dr. Aurélio FranciscoComes, Chefe Municipal do Núcleo ebrilhante advogado no foro da Co-

1 marca, recorrer aos meios judicia-rios. impetrando tnn mandado de se-gurança á justiça local.

(Conclue lia -." pau.)

OURONEGROO dr. Gíycon de Paiva nacommissão do petróleoA geologia do recôncavo bahiano e o petróleo do Lobato

A formidável poria dc aço da caixa forte deum banco.

Dentro dc poucos dias deve entrarrm discussão na Câmara dos Depu-lados o projecto n." 64 apresentadoIpclo sr. Dinlz Júnior e outros depu-'tiulop, pnra regulamentar o artigo317 letra c ria Constituição Federal«ue inunda nacionalizar os bancos dedeposito.

I o projecto rio deputado cathaw-'.r.ensc exige, pela importância extra-

ACASlMÍRA'quo tiver-

EHCADACORTlesto

OS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR

O AVANÇO TRIUMPHANTEDA LEI SOBRE OS FRETES

MARÍTIMOS NO SENADO

A Commissão de Inquérito sobreo petróleo realizou, hontem, a sua11» reunião. Lidos a acta e o ex-podiente, foi ouvido o dr. Glyconde Paiva, convidado especialmentepara prestar esclarecimentos sobreo petróleo na Bahia.

O joven seologo ipatricio fez,perante a commissão, uma exposl-cão brilhante que impressionou vi-

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ordinária de que s« reveste, n maisdecidido apoio rio todos o* congres-slstas o a collaboração entbusiasticarios technicos e rios patriotas.

A iniciativa ria regulamentação dosablo e patriótico dispositivo consti-luclonal não podia deixar de provo-tnr agitação nos meios interessado.-,do baiiqueiriSmo estrangeiro o qual.com o desembaraço já sobejamentedemonstrado, trajou logo «le desen-volver uma tenaz propaganda contra-ria ao projecto nlludido. As pennasmercenários sahiram a campo e. afalta de argumentos convincentes.lançaram os mais pesados Insultoscontra a Intelligencla o » patrlotls-mo dos deputados signatários rio pro-jecto. A reacção não se fex esperar eI oi' alguns dias pareceu que os escri-bas assalariados tinbam abandonadoo assumpto. Pura supposição. Muda-iam rio taotica. Começaram a defen-der, para despistar, não os bancos es-trangeiros. mas o capital estranseiro.Não se aperceberam, 'coitados, quecem a nova tactica estavam prejudi-cando Irremediavelmente o seu oc-

(Comluc m 3.' rojt.)

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A conducçõo dc mercadorias para serem embarcadas, via marítima, para o exterior

A lei regulando o transporto ma-ritimo dos nossos produetoa para oexterior, vac proseguindo victorio-samente no Senado.

O ambiente de intensa brasilida-de dentro do qual vem sendo dis-cuüda a lei. não dá logar ao rierro-tismo c a clássica c desprezível ad-vogacia administrativa está encolhi-da. sem encontrar um furo por ondecomeçar.

Â. sangria, no decorrer deEçe» *n-

nos. foi formidável na. nossa eco-noni ia.

A camorra judaico-lntornacionalabusou, quiz ir longe demais.

Um movimento dc legitima defesa,de larga envergadura tinha que seprocessar.

A medida que avança a sua dis-cuesáo no Penado, a lei vae senãoescoimada ris toda* ?« suas insuífl-

ciências c voltando a so approximardo projecto Coaracy apresentado aoConselho federal de Commercio Kx-terior o reduzido a uma •'colcha deretalhos'' pelo impatrlotisrao e vc-nalldade dc certos figurões.

A pressão exercida pelo subor-no, a serviço dos interesses estran-gciros foi a tal ponto, que aquellesque temiam ver a sua íatrla, maisuma vez, subjugada poi uma qua-

(Conclue »» 5» oae.)

INTEGRALISTAEM ALAGOASCOM VIVO ENTHUSI-ASMO, FOI INSTAL-LADO NA CIDADE DKTRAIPU' O NOVO ES-TABELECIMENTO DKENSINO PRBIARIO,JV EM PLENOIXNCC10NAMENTOCoui unindo brilhantismo

foi iustallndn na Província deAliiRÓas. no prospci"0 Muni-ii])io de Ti-aipu'. mais lima es-cola integralista.

Velha aspiração dos canil-«as-verdes locaes. a criação daescola causou vivo unthüsias-mo no soio dos partidários tioSigma r dc toda a populaçãode Tratpu'.

A Installação do estabeleci-mento de alpüabelização, «|iicrecebeu o nome dc "Escola di".Sinay Tavares", verificou-seno (lia primeiro do corrente,tendo, desde logo, iniciado oserviço de matrículas.

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A sonda dc Riacho Do-ce, em Alagoas*

vãmente pela clareza e precisãocom que foi o assumpto tratado.

Desdobrando um mappa do recon-cavo da Bahia, o dr. Glycon dis-correu largamente sobre a forma-ção geológica desta parte daquelleEstado, exhiblndo photographias edocumentos comprovantes das suasaffirmações, demonstrativas do «-curado estudo que levou a elfeltona região.

Conclue ns> «.• pasin»

vi

Page 2: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

PAGINA PO.S

fÜPÍCOS

A OFFENSIVA3 DE .TÜL^O DE 1936

A JUSTIÇAE' PARA TODOS

leíldara. ésorte,a que

COMMUNISTA NIOANORNASCIMENTO, vulto desta-

¦ eailo nas eatniPanhas du tal-Ath-.inoa Nacional Libertado-realmente uni indivíduo doElle íuo.smo talvez não'saibaaltribuir tanta tcüculade, le-

vaiidd-ao em conta que até os mous

dotei physleba |ã declinaram mui-

to do seu amigo esplendor.Mas o puDre Nlcanor não se con-

foram eom a sua dccrepltude c pro-cura i-ciigii'. querendo virar lionicui

depois dé velho. . • Haja vista a sua

activ.iflada revolucionaria na A.

N. L..\;in havia local onde houvesse

unin reunião communista onde ello

nãu estivesse pregando o credo ver-

mellio.Antes do advento da Alliança,

elle, sentindo que eslava Cora (Ia

circulação e senhor dc um notável

furo de raposa, presontiu quo o

Movimento do Sigma estava toman-

do vulto a elle tinha necessidade de

a p pavor"!'.Freqüentou varias rouniõeB

antiga üóüc do3 camisas-verdesrua s.-tu de Setembro, procurou fa-

zor vibrar os seus velhos nervos em

applauaoa prolongados, querendoda:- a I ni pressão dc que estava cm-

polgado pela nossa doutrina, em-

fim, le.: tudo. mas, nada conseguiu.Ob tutcgrulislas, apezai' do Nica-

nor se fazer acompanhar de uma

jovem e formosa senhora, não acre-

ditaram na sua regeneração, por-

que viam sempre uclle o velho"uinnihas du avenida"!

Tempos depois surge a A. N. L.

e eom cila o nosso Nlcanor assume

papel prepuiideraute, leaderaudo a"mashorca".

a sua pregação era "vermellitsst

Foi elle um dos insufladoressede Integralista de Pe-

qual morreu um cum-oulros ío-

Pipocas,¦ Um jornal londrino, commen-

tanch a attitude cios italianos queapuparam o Negus, procurou jus-tificar os rapazes pela naturalembriaguez da victoria recente.

Ali, para embriague;, não épreciso victoria alguma; bastasimplesmente "genebra".

+

Entre os annuncios de leilão do"Jornal do Commercio'' lia-srhontem o seguinte aviso;

Grande leilão em Copacabana.Filtros, esponjas, sabonetes,

toalhas de banho, escovas cie den-te, pincéis de barba, geladeiras,moringnes, regadores, repuxos,cuLva dágua, hydrometro, chu-veiro, banheiras, pias, tinas, anua-rios. torneiras e apparclhos semi'tarios.

Tudo cm perfeito estado.Preços de oceasião.Venclem-se por serem objecto*

(JHC já

AS VOZES DO BRASIL

na&

não tem mais utilidade nobairro dc Copacabana.

Enlre outros commcntos _ bor-dados em torno dc um suicídio, di-zia hontem, um matutino na suasecção policial;, E' verdadeiramente estranlv.que o joven tenha primeiro des-manchado o noivado, para, em se-guida, suicidar-se".

Naturalmente, o "repórter" dtpolicia teria achado mais razoávelqve o homem primeiro se tivessesuicidado, para cm seguida- des-n/inchar o noivado.

•k

*• *:um lamentável erro de rc-

mado ataque átro.olis. 110uinnista e ficaram vario;

ridos.Não é preciso dizer que

nada softreu, porque assistiu ao ti-

roteio de longe- ,O governo, conhecedor do plano

communista da A. N. L.. fecha a

niaauia e trancafia na cadeia os res-

poiisaveis.Sô ao Nicanor nada aconteceu:

.Será po;' questão dc gratidão

algum antigo "passagein."

«omnlbus da avenida" c que

faz parte do governo ou dn

cia'.'!...\ questão è une, apu/air do « "

Vri& sobre elle, o mesmo ainda R'

dá ao luxo dc- ter uma ara nica on

de so lê, em vasta placario Eleitora! dr- NU';lt101'

niento".rara quem estará

Nicaiior

dc(10

hojepoli-

Escripto-Nasci-

Porvisão, lia-se hontem num eesper-Uno, a respeito dos enxadristasque vão concorrer ás Ohjmpiadas.

Embarcaram para a Allemwnha os "enxadistas" brasileiros.

Enxadistas? O que irá essagente cavar na Europa?

^tborio

Trinta ile Junho. Nove horas da manhã. Fa-

eoihIu de Santa Xherezinha dc Monte Alegre, muni-

dplo de Rezende, provincia fluminense. Hontem

foi o dia (los exercidos physieos; equitação o esca-

ladn de montanhas, a pí< e n correi'. Durante o dia,

pelos espigues, pelos banhados, -idos volles, atra-

vessanilo as águas enorespndas do Pirupitlnga era

cujo leito de podregulho estalam os cascos dos ca-

vai los em galopo, ou galgando os tvlíTios sorrn «oi-

nm, sobro o ilesonrolar das "perlbolros" abysnmes,

oontoniplamos as mil fuces do paisagem.Nosso ampliltryão, Xeslor Contrciras, responde

paclenleraonto a todas ns minhas porgunlas. Como

bom gaúcho, traz um pedaço do fiuuo "ainarolliuho"

do Ottohoeirn, com o qual faço, do vez om quando,un» cigarro de palha, que fumo, recordando, saudo-

soineiitc, os camisas-verdes Uos pampas e a gentebôa do Rio Grande.

O panorama se multiplica, nun» desdobramento

do uqiiHiclliis ridoules, Cada palzogou» nova, quesucpiclieiiile o olhar ao transpormos <> dorso do »»»»»

serrote, apresenta-nos as mais variadas tonalidades

do verde: verdo-vlolotn das pastagens de "capim

gordura"; verde-escuro dos capoelyóes exuberan-

tes nns motas humidnsi verde-cluro (los cannaviacs,

nus várzeas; verde vivo, rutilante, das arvores des-

tacadas na fm-e ondulada das colllnns; vordc-ozul.

coufinnnte com u fimbria dns cordilheiras longin-

qnas.Apcamos muna fazenda próxima,

sâo integralistas: o casal, os filhos o filhas numero-

sos. Recebidos com cnthusiasticos "annuôs", entra-

mos no vasto casarão cujas portas largas, salas nni-

plus du teclo e soiilho do taboas enormes, recorda

os tempos (lo Segundo Império. Vejo uma roca.

Manifesto a minha curiosidade cm vêr funeolonnr

e«a mnchinn primitiva, que tão formidável papel

desempenhou na Nacionalidade, nn aurora da Indo-

pendência, provocando conlra nós o ódio «Ias indus-

iria* inglcwis, cujo liberalismo abolicionista

o governo daquelle paiz a desrespeitaiboranla. iiprcsaildo nossos navios c abusando du Ira-

quez.1 do lima NaçAo-creança. As moças cln la/.em 11,

a mon pedido, fazem a lócu fuiuciouiir. Assisto,

trabalho dn "caída" incipiente, A_ roca

idear, fazendo o "fio", primeiro (ie lã, de-

onde todos

levounossa so-

familia brasileiranu-al-

elle alistando'.'

INDIGNAPROHiBlÇÃO

EWALIZOU-SK.

ha dia* na Fa-

Cuidado dc Uiioilo desta cai

tal. unia conceutração

mói os nacionalistas, quelavrar seu protesto ante•ão vermelha no Centro i

,.l„ ouse que culminouenviado ao sr. p»*e-

doili 1'oriuti

i inriltra-indicio (le

Oliveira, prolet,o telcgraininaeidente da Republica.

r-ta um punhado de rapazes mina-

,]„„'doeiilbudusuioL'energia, dignos

,1-ntanies da renovação espi'.'.-mundo inteiro, se

ao inaterialis-que. 110

U no-.liem

j fí, po-Iriste os

»'i i

tui-.lisiaersue. em opposi, , avassallador de povos e institui-

(JÕCS.A e_::-'-'S creules

réu», uma decepçãoasuanJava .

I ni tuiioclonario da

por mil factos credor da

presentes,te que sotvario. estaria

OS INTEGRALISTAS PER-SEUIDOS

Conclusão da Ia pagina

I-:.-. medida, que porá termo ii

tlUlude atrabiliária da politica (1h

cidade da Calcado, deverá ser inimu-.lamente encaminhada ao jurz

uuipetente da Comarca.Verifica-se, destarte, que a justi-

,;* terá de manifestar-se ainda umavez sobre o livre exercício do lute-

gralispio. que constituo um easo as-sãs debatido pela justiça da Cornar-.-a de Alfenas. em Minas, e pelo Su-

premo Tribunal Eleitoral desta capl-tal.

Km ambos os recursos, o Sigmaleve ganho de causa, náo sendo pai*estranhar, portanto, que de novoencontre o apoio da lei o rio direitu

para sua livre manifestação, já asse-

guraüa pela Carta Constitucionalda Kepubll' i,.

nnles, opõe-sc apois de algodão.

B' a industria familiar Esto

é nm remaiH-seenle (lo Império. Veste-se com o pro

prlo húmus da gleba próxima, transformado en»

godão, c com « lã dos carneiros, cujos rebanhos es-

(no balindo poeticamente nas colunas fronteiras

Os desenhos dos tecidos, de combinações geomolri-

eas ile coloridos vivos, são executados com os fios

tingidos pelas cores exlrnhidas de plantas da mana

vizinha.A despedido se faz enlre "anauês" em min.

Galopunios, agora, por trilhos pedregulhosos,

PLINIO SALGADO escalando aa raiiipas aobre os abysmos. Reaplande.

ce a floresta. Cautani os aabiãa, dcalacadoa; un

nyiiiplionln dos canários, sanhaços, tico-tleos, e o

cscaclioar do Plrapttingo, lá on» Imiío.Eis-nos, du regresso, no curral du Monte Ale-

gi-c. A (arde está caliimlo. Não resisto á tentação

do escalar a mais alta montanha om frente, para vêr,

do alto, face a fnce com as Agulhas Negras, ua pii-inclrus estreita*. O sol ,|ii está entrando. E. precisosubir coiTOlidò: lfl1 o que faço. Todos da comitiva

mo .seguem.IttnulinoiitoJ uo alto! Que piaravilhal O ltatiaja,

majestoso, destaca o seu perfil nzul-cscui'0 no céo

(liiipliano. O pieo (lo Scllado ergue-se eom grávida-dc, olhando paru o ltatiaja. E' um li»u>»e»»so «in-

phitheatro, com archlbnncadaa de serras « aerrotes,

osplgõcs e outeiros, quo descem, desde as culnilnan-

cias nlciiiitiladns de quasi il.000 metros, até ia col-

limis humildes que orlam o pradarla verdejaute.o flrmamento tem uma serenidade incompa-

ravcl. Sólie uiu fresco dos vallea. L'm cheiro dc

terra; um cheiro de Brasil. Pego o revolver e o ile-

tonu. Mil ecos respondem (lo iodos os lados, na nm-

pllilno. rareie uma anlvo festiva num tiroteio gran-dioso. Eutão, todoa nós, unindo aa vózca, grltámoacn» coro:

Anouê!Como se de todas aa grota» da cordilheira, de

todos os esoaninhos das fumas, d»a inuttns-virgeiii,

dos espigõea, »»»illiarca de li-lbua selvagcn» estives-

sen» alerta ao nosao appello, oa ecoa se erguem num

clamor do upotheoao: Ana»ic! A-na-n-í! *! ê! ê!...

Çontroiras volta-se f.arn mlin, num extaac, numa

ardente expressão do patriotismo e (li/.: Chefe: é a vóz do Hrasil que eil* rea-

pondendo! ,Kra assim, de certo, qne os antigos caciques

faziam troar as pouomns, ns Inublua sagradas, cl.a-

mando para a guerra. Kyóco a figura cmpcnnncha-

da (lo grande mornblxnbn, o aonngatar aberto »o

vento das cordilheiras, n grande luba nn hora, vol-

(adn pnn. os ho.Uoníes; e, (le todas aa -echãs. «

dc todas aa furnas, em ondas humana* revoltea, de»-

condo os guerreiros (Ia floresta aoa grilos dua ma-

raças. ., ,, Sim, Contrciras, são »s tózcs do llraíil.

Estas vózm eom que > terra nos responde desper-

tara a alma (lo homem dn nossa Pátria.

*s e.irollas fiilguram como uni diadema ae

gloria coroando a terra do Brasil. Nosaas vózca ae

ouvem, agora, mais qucníes, mais altas, uinia com-

movidas: Anauê!E » Cordilheira, aí furnas, as torzeaa, o céo, i

turbilhão de astros, respondem, como uma fatal»-

dado, como a certeza do trlumpho, aos camisas-

verdes: Anáuè! Anauê'. Anauê.

0 MOMENTOINTERNACIONAL

Política & Políticos

A CANTAREIRA, ÉTER-

NA EXPLORADORA...

A

\ olo dc consciênciaA hora é chegada. Mais dois dias

u o pleito municipal terá logar, atii-

madisãimo ao que parece, em todo

o território do vizinho Estado.O "corre-corre" é incessante. As

ultimas contaliiilaçôe» produziramos rompimentos surpreheudentes;ii in cair ue mascaras. . .

I-; o eleiioi que lanlo ouvira talai

bui pacificação, num partido unlco,

e que a.^oia sahe que o sr. Soares

está com ii in. que o sr. Macedo,eom outro, o si . I.eiigliiber lem o

òl-ii pari ido. o eleHOl que Ji» eonsi-

dera a sua consciência unia eOlan ue

muito maia valoi du que a "umiza-

de' üeM..- ou daiiuelle politico, diz,

CüintlSo, com certeza;— Como esses políticos sáo men-

tirosos. . . Nao será con. o nau voto

que couseguirão eleger seus candl-

datos!

Conferências na

Faculdade,estima dos

roga-lhes olisequiosainen-tirem, pois. caso con-

Ue na iininiiieneia de

severa reprehensão por parte da

directoria.O incidente a todos eoníraugeu.

Ei,, a prova clara e irrefutável de

ii,,,. a recente limpeza nos corpos

discente, e doccutü (Ia vetusta eseo-

ln pouco ou nada conseguira.^„a--[„ivii. dirigentes porinapu-

ciam coiinoladns pelo bolclievismo

russo.Seus luminares, estoicamciue im-

passíveis áa grandes causas.

Nao se lüea eiitreabrium os la-

bius, em dor, um momento sequer.

ao recordarem a sangueira de 27 de

vouibro, nem se-.-.s cuiaoões pulsa-mes.mu rythmo de revolta

de 10 milhões (le

ETERNA Cantareira naodorme. Tudo é motivo paiaque liasse a explorar o povo,

\ ultima é conseqüente da falta tíetrocos, o mal que vem causando sé-rios transtornos e prejuízos ao povoo ,t. '-..minerei').

Ursolveu, a seu bel prazer, a expioradora dos bondes e barcas, de Ni-clliéroy, allegaiulo não ter dinheiromiúdo, dar o troco ao ser leito o

pagamento das passagens, em pas-ses de iiundes.

(. i-nsn tem (lado motivo a serias-..ações, nas borboletas.

I-, o passageiro que tem mesmo¦ Iue atravessar a bahia, acaba con-cordando com a medida e acceitandoo troco em passes de bonde.

E se alguom foss* reclamai' da ili-vecoiiu da Companhia, lalvez al-:iim inglez lhe respondesse:

— Se llio quer .concordar, alia-.eãí.-e a bahia a nado...

no,im no

que abalou cercabrasilrlros.

Kiam as fuueea liiautus do picepliatu uio_:eu'. ita que resurgia

bando vingauça, solercia e fet.As pliyaiouomias dos preseme;

toldaram. Em suas memória»,Ihtieias grotescas de senadores,

puti.ílos, oradores, professores,elitistas, soldados, etc. boje

tristes situações itertorando

si-de-scl-emem

NO RIO HA MELHOR?V.MPTO.MA triste da decaden- i

eia de uma nação e. sem du-.k1<<. a exarcebação dos re-

iionalisníos. E esta é a situação !uo Brasil.

No Itio Grande do Sul, em 3ào ,1'aulo, em Minas Geraes, o que se juncoutra no espirito de certa parle (das populações dos grandes cen- Itros, das capitães, é a pretensão -de que no Brasil, nas outras par- jies iio Brasil, nada existe melhor, i

I mais grandioso, mais bello do ;

( que ali

sa;-vo? aoã

pri')i da liberul-democracia, exigindo

tralaineiitoâ iguaes para o Integra

lisnío a o Coiinuunismu, passaramameaçadoranitnte, eomo que num

éeo das palavras do velho "leadei'

russo, doutrinando seus compa

di.s cinco continentes: "un

lihcraes-dwnoeratas".Kl. agora, o íacte. embora vela ,

damenls, repetia-se, para obbrobrio jde uussa cultura e civilização.

Consola-nos, entretanto, a espe <

rança de que au "tyranno Vargas" |cuino se ziita nas ruas de Fran- i

çc e ao ar. chefe de Policia, náo i

deverá ter escapado tamanha Igno-

roinia: numa escola, onde se prepa-rs as elites cuHuraos da Nação-pava

jos graves encargos que o futuro lhes

reserva, quando todos us brasilei-,ros, homens e mulheres, jovens e i

velhos, se irmanam afim ue, através]

da acção e da palavra, da imprensa ,e do radio, de livros, cinema e de-

mais meios dc- expansão de ideeis,

combater a onda vermelha que pres- jtes a nos tragar estava, prohibe-se á

mocidade — força pcrenne das j

grandes renovações — que se con-

gregue. para coninietier u "teiTivel

crime" de sellar em publico o ma-

jestoso juramento de amar s defen-Ider a Pátria Brasileira

t-

A TAXA DO SIGMA eo índice da vitalidade do?Núcleos e da te integra-li-ta dos "camisas-verdes"

Nu seio da mocidade das escolaa preoecupação bairrista e u mes- j.na. embora já em aeoentuada de- ,cadência ;.c-la infiltração do lato- |gralisnío, com a sua obsessão uuicf. iuas tuiiaas tíe un. Brasil que com- .prehenda á. i'aulo. Kio Giantít ciu Ioul ou .Minas, unido, num s.i hlo- '

eo para constituir unia grande e jtorte nação.

As considerações que au;:,a fl- '

iemo3 foi coin o objectlvo de reíe- Irir o que se passou com uma caia-vaua de estudantes da laculdadsde Medicina ueata capital, ta. visl-'.a á capita; paulista.

F.ui totíus os pasaeioa, e:»i touas ^svi3itas aos ediíieios públicos ou ásescolas. R preoecupação cur.staiited09 "uioeiuiio-.- paulistas, feliz-

menti da lodinlia dos gozadores,da minoria que exploia as rece-

pções (ii caravanas para dar ex-

pansâu ao seu cabotinisiao txhibi-oionista, era a de ;atentear a gran-'ieza de S Paulo, a sua superioi:-

dade em referencia a todos os de-

mais Estados brasileiros. Haia ellea

S. Paulo ali.da continua a serI aquella locomotiva que arrasts -0

j vagões vazios!

E, eu» toda a parte. _ie".ibandoi a» respostas negativa,, apontando

| os arranha-céos oi. as avenidas ia»-

j ponentes, persi-utavauí aos I103. e-

des cariocas: "No P.io ha melhor"."

Jllstlralistevs, honiera, no Ministério da

justiça, em longa contei enchi com o

ar. Vicente Rào, titulai na pasto, o

capitão Fillutu Mlillei', chele de Po-lieia .

Conferenuiou, ainda, com sua ex-

ela., o deputado Maeedu mares.

O general 1'arga dei-Mini (» l»i(> Grande

do Mil1'OllTU M.EüUE, - 1 üniàol — I

Entrevistado, o general Carga lio-drigues falou do seu atasiaiiieiilu do icommando da il" Região Militar. In-

j

0 JAPÃO NO AMAZONASCouelusao dn I.' pagina

I. o. s.m periuilu de ile/. iinnus

quilPlti urralicariim elles dc pro-il lictos (l(i iibciiiino e prodigioso\allt-, auiu/.onicoV

A 1 ia . lord, em menos de 10annos, iá gastou 011 iinerieu nu1'iipajós cerra de 200.000:0001.o o seu 1'untrai'to de comcssiiu"tem pi'a/.o liniilailo", — .lofoi inu .|iie, todos o» benefíciosicveiteráo. ao Brasil, por que¦ili ,1 hmtu nãu loi dada .

(Is lapoiKv.e- galiliacam OSineiliores lerras do Aniazumis,de mão beijada, e estão inver-

I lendo em de/, annos, apenas, o

qne o solo tem produzido. Es.tão construlndu o seu Japãoamazonense com u que lhes duoas própria- terras, arrebatadas

I ho desprotegido caboclo.Allegnm que, além da concea-

1 sáo. isiu é, ape/ar da concessão,compraram pur -»20:0UÜ$000,"n pn»'liculurcs", a.300 hecta-ros, mas não c.xhibiram a- e-i ri-

pturas dessas compras porquoia1'? escriptiiia- serão as provasnini-, cvliloiiii> do esbulho q"fvém praticando conlra oa po.brr1- caboclos.

Esses a.õUO licotares são. potcerto, as loiras couquistudui. pe-lo "cerro" das bnrru(|iiinlina d«

palha, ,iâ por nós denunciado noinicio desta ranipanhn beiiitlilu.São as propriedade- cumprudnsn 30.000, o que o laboclo vendeporque sl vê sitiado peto cercoamurello.

Eu» ve/. do inchcioiii resina»de papel, pura mostrar o i|iugastaram e os "benefícios' quitrazein, (vurque não e.vhibcn» o»(ompruvanti - lambem, da vi»»>da ilo si u milhão de yensV

.Sãi. será fácil'.' Esse dinheironão (••ria vindo |e.r ordens lian-rnrlas ou cheque: vendidos neBrasil'.*

K' por isso (]»»( Qí ;u..aMiuei!.so ,iã cog»io»uii»a»a»i". (. "Instl.

luio Amazônia'' (entidade ,:ap(>-oera. . Com: "Insthntc d» Ta-

pi-.uáo- ... I. us amazonense»o-táu 1.1 veiu.i (ie perto os

benefícios", ornlc os

dicando, como seu provave. subst»-

luto, o general 1'antaloác, PesBòa.0 general Pinga Rodrlguet segui-

i-á para essa capital doutro dos pro-ximus dias.

O processo dos depu-lados presos

S, PAULO. 2 (União) — Com-

montando o parecer rio sr. Alberto

Alvares, sobre o processo dos depu-lados presos, o "Estado do Sâo

raulo" diz: .. ."Nãu ha o que possaprevalecer, neste instante, contia a

,agencia de aniquilar o coiuiuuuis-mo e de restabelecer a trunquillida-de 110 espirito publico. A situação duBrasil continua a ser grau e essa

, iii-uuibtaucia, .!Ó cila, eleve im pilar. os deputados o voto que vao prole-rir".

0 programma du

governo riogran-dense

PORTO Al.KGRE, '. 1 união) -

A Assembléa Legislativa vae desi-

gnar uma conimlssão pai', dar pare-cer sobre o programma (le Gover-un, apresentado pelo secretariado,de accordo com o "modus \iveiidi"celebrado pelos partidos políticos du

Kio Grnnde do Sul, 011 sejam Parti-,,, Republicano Liberai. Partido Re-

plente José Euclydes Ferreira Go-

mes.Ao acto de installacão da assem-

bléa compareceram as altas autori-

dades do Estado, jornalistas e pes-

loas gradas.O go-ernador do E'' teü

luva da sua mensagem, a qual co-

m°ça. prestando contas ída gestão de seu primeiro anno dc

governo. Falou detalhadamente so-

bre a ordem publica, sobre a situa-

ção financeira do F 'ado o sobre •

tri assumptos de interc so pulili-co.

Profundo respeito votamos atoda e qualquer fôrma do gover-no ou instituto politico, desde queserlaineute observado e sincera-mente cultuado.

Nesse rol souresahe o parlanien-urismo, hoje universalmente en-vllocldo pela demo-llboral, escorre,gadiça e elástica 0111 auaa finalida-des a tangenclante e iiialabarlstaem sua condueta.

Se o parlamentarismo, que tantose dignificou ein séculos de lutao de gloriaB, de sacrifícios e demartyrios, pela defesa doa direitosdo povo, conapurcadoa pela prepo-tencia e pelo orgulho doa tyraunoa,ae encontra desvirtuado em sua0B86iicia e moralidade, decahldo do

prestigio que o nureolou, que eou-ceito uos poderá merecer qualqueroutro arremedo ou caricatura de

parlamentarismo niuderuu?Easas vagas divagações ae noa

apresentam a propósito do convitede que loi objecto o chanceller Ma-cedo Sua rea para discorrer, no seloda Commissão de Diplomacia eTraiadus da Gamara dos SenhoresDeputados, «obre a nossa politicaInternacional.

Não tem cabimento nesta chronl-ca nem cabida no reduzido es,paçode que dispomos, a analyse dos va-rios topleoa sobre os quaes o nobredeputado Enrico de Souza Leãoteve a curiosidade do ouvir o ae-ulior Macedo Soares.

O senhor Diniz Júnior, colloeou,desde logo, o nosso Clianceller nacommoda posição de quem dispen-sa cordial defereucia, sem nenhumaobrigação: "qualquer assumpto de

política externa reclama a máximacautela e discrição e o ministrotem um limite natural para as suasrespostas mormente cm sessão pu-blioa, como esta".

Até parece que foi combinado!

Varias oram as questões visadas

pela curiosidade de alguns depu-

tadoa, quasi todas de "superíicie",

ma9 uma baviu, que dava a ímpresr

são de ter grande "fuudo": a poli-

lica improvisada, decorrente Ua de-

nuncia dos accordos colninerciaes.Esse era o ponto culminante e do-

licado da interpellaçãu.0 sr. ministro começa por dar

uma subtil lição de direito cousti-

tucloual aoa senhores Membros da

Commissão de Diplomacia eu» ma-

teria de competência dos Poderes.

Generoso, sua excellencia deslisa

e engolfa-se uo delicado e espinho-

so thema.Depuis de umas tüilas .obre o

accordo com a Allcmauha, aprovei-

tando a veuturosa opportuuidade

da intervenção do 6i\ Lafer, o'ai'.Macedo Soares, com grande scuaa-yâo de alivio, abandona, jubiloso,os accordos cominerclaes sem irmais além da origem e motivo daviagem do sr. Sebastião Sampaioá Europa. E isso para alloudorgentiliiiüute á pergunta do

' sr.

Lafer.A aua declaração, porém, de quo

essa viagem foi resolvida em atten-çio a uma indicação do presiden-te da Republica, poderá acarretarcertas investigações, que, segura-mente, não chegarão ao conheci-mento do publioo.

No quo ae refere á Liga das Na-gftes, o ar. Macedo Soarea foi dauma sinceridade e de uma fcllcl-dade dignas de encomios. O Brasilabandonou a Liga politica, mas eou-ttnuou solidário, cooperando effi-ciente e lealmente com todos oaseus órgãos technicos, jurídicos, so-ciaes e humanitários.

Questão do coticrcncia com o soulivro, com o bom senso, apanágiode sua mentalidade,

Terá o er. Macedo Soarea ditoaos Membros da Commissão da Dl-plornacia que o prestigio moral «a ascendência espiritual da poli-tica do BraBil se mantém lualtcrn-vei por um quasi milagre? TeráS. Ex. acrescentado que, para tan-to, om nada tem concorrido o no»-so desarmamento, aa deficiênciasdo nosso Exercito, o dosmantela-mento da nossa,Esquadra, a auur-chia política, a inquietação geral,o mal-estar econômico, a crise fi-nauceira, a falta de credito e o re-gime da tapeação e quo, para tan-to, só tem pesado a tradição danossa politica internacional e issoapesar dos enxertos infelizes comque se lhe tem minguado o pres-tigio moral e a effleiencia teclnil-ca, do estardalhaço e da cabotina-

gem, que, sorrateiras, 6e insinuame se infiltram no Ilamnraty e duaconluios, que aiuda agora se ca-

villam para impingir-lho uma bu-rocratica, analphabeta • inútil

Directoria Geral de outro Mlniste-rio para transfigurar o venerandoItamaraty em Feira livre, sob o

pretexte de que lá já se installou

um armazém de secuos o molliados?S. Ex. bem poderia ter aprovei-

tado essu opportuua oceasião puraproclamar a neooSBldade de defen-

der a nossa diplomacia contra

aBsalto doa "sem trabalho",fracassados ou doa vulgares

biciosoa.Uni pouco inala da respeito

tradições do Itamaraty não estaria

demais.

od 03am-

áa

CABO-FRIO VIBROU DE EN-THUSÍASMO PELA PALA-

VRA DO SIGMA

luhlicauo,ibei huioi

llio Graudense c Partido

líciuic-se a assem-bléa legislativa do

li. G. do SulPORTO Al.KGRE. 2 Mlavasi

\ Assembléa Legislativa do Estadoruinieiou os irabalitos. Foi lida amensagem do governador do Esta-do, 110 lotai de 120 paginas dactyld*-¦;ràpHa,-Ía's. ua (jual 0'"general Elo-1 i da Cunha lllí uma ¦-., usic so-bre u sou primeiro anno d" adminis-irução constitucional.

Fini'1 a rossfio, cs deputados esti-veram em palácio afim de cumpri-

I mental* o governador interino po.O- ..->¦ Azambuja, que toi saudadopelo sr. Ariolpho Penna.

Assembléa Legisla*liva do (Jcará

FORTALEZA. 'J lllavas) — lio-! lallou-se solemneineiite a assembléaI legislativa do Estado, tomando pos-

se, por oecatião da abertura dos ::'balhus. dez deputados classistas.

No expediente foi lida a renuncialo ndo ilassiuíu ,'ai'ln r-nford,

sendo a vaga preenchida pelo sup-

A conferência do acadêmico

paranaense Jorge LacerdaRealizo,-eg antc-hontem tia sedo

do Núcleo Municipal dc Cabo Frio.Província rio Kio de Janeiro, umasessão e. traordinarla na qual ralouaos cabo-frlenses, o acadêmico JorgeLacerda. Chefe rio licpartaincnto1'nivcraitario do Paraná que foi úcidade fluminense em propa san ri ado Integrallsmo.

Assomaram á tribuna rio Sigma,lambem, os integralistas do. Cubo-Frio, João Macedo 0. Nelson Mn-nhado, osto Cbofe Municipal do nu-cleo.

A palavra do acadêmico JorgoLacerda empolgou a assistência queenchia as dependências do nucloo.pequeno- para contel-a, ficando mui-tas pessoas na rua para ouvir a pa-lavra rio orador "eamisa-verde".

Sob ovtropltosos applausos n com-panheiro Jorge Lacerda oncorrou o.011 discurso, sondo a seguir can-

,tado n Hymno Nacional eom o quese finalizou a reunião.

OS ESTUDANTES E 0 COM-MUNISMO

A União Nacionalista Uni-

versitaria dirige-se ao Cen-Uo Onze de Agosto

Os estudantes cariocas une com-

, Onn a União Nacionalista TJniversi-laria acabam de dirigir ao centre

Acadêmico On/.o de Agosto de bao

Paulo o seguinte Iclegramina:"União Nacionalista Universitária,

por unanimidade votos deliberou ap-

plaudlr campanha defesa rogln»3ndemocrático promovida osso tradi-cional Centro estudantes paulistsa, 0

ao mesmo tempo conta eom a suasolidariedade para um movimento In-

tenso e definido contra o communls-mo inimigo da democracia o da idêario Pátria, (a.) Orlando Carneiro, se-

oretario geral".

do.lu-

Tem desde hontem, á tarde,novo chefe de gabinete, o sr.%oné Tostes, secretario do

Interior e SegurançaMunicipal

Assumiu hontem, a chefia do ga-bineto do sr. Miguel Tostes, secreta-rio do Intorior e Segurança, o ar.Mario Freire, sub-dlrcctor do lJsta-tlstica c Archivo.

O sr, Francisco Jardim, quo vi-nha oecupando aquelle cargo, emínterinldado, hontem. apresentou osou pedido dc demissão.

Chefia Nacionalda A. I. B.Movimento do Gabinete

0 Cheíe Nacional regressou dcfleseniit e liana Mansa, chegandoa esta capital em automóvel, namadrugada dt hontem.

I O Chele Nac

] tomovel, honttonde falougraüsta do

lonal se_,i.iu em au-para Petropolis,

ua grande Sessão Inte-"PetropolU Club".

O companheiro dr. LoureiroJiii.ioi, Chefe do Gabinete, acom-pauhou o Chefe Nacional a Petfo-polis. Ficou substituindo-o cpanheirc Li.fayette Soares etia.

coro-Pau-

I o Cbeíe uo Gabinete rtcebeu oI companheiro dr. Francisco Ville-! ia Pedras, Cbeft do Núcleo Mu-; nicipal de Jjíü de Kóra, ProvínciaI de Minae Geraes,

Estiveram no Gabinete aa ChellsI Nacional os companheiros, depu-I tacio Jeho\'ah Motta, membro doI S. C. I,, dr, Almeida Salle», N.

N. Corporações tap. AristoboloSorlano dfi Mello, Chefe d» Pro-vincia do Mar.

0 Lhth Nacional rieverJ terre»sar hoje ce Petropolis. o:i'lt íaloi:

j hontem aot eamisr^-verde- * a(.povo.

CV.cgaacooteçssu. plaiítcamt st

,: ser incrivei que isíono Br»íL eiaa p&rfia po»

ir ura* parte dt Bir.sifôr».. uma nação esiran

i Púbis lV.na, — W>-o Vaõisl

graiiaes;n;ioiie/es si entram com o? ho-inens e ;. intelligeucl» . .

I. r.adt mais do qiif a reali-dade do caso d.i ".-op;. de pe-ilra-**, das aventura* 'iv PedroMala/.ait«>:

smitivi. de C!ie!evisita a Petropolissua exn.a. esposa.

Mae, 86dc

lor.aicom-

Chefe

.-. cna sutpo: delie seu G;-.b;rie;t e (!e Oc.s auxilia-rei dtâte; Co -jomparintirc Eüii-peue- '.'a;dGso de Menezes, repre-:eiíanu (it» Ctefe (ia ProvinciaKiumiteLse; di . Almeida salles,S. í\. das Cor.oraçües e ServiçosEleitoraes; dos companheirosThiers Marticí Moreira, TompsonPilho, Oawôldo Ferraz, e outros.

O Gabinete d;. Chefia Nhc'ona:receber, communicaçãq de que emPetropolis o Chefe Nacional rete-beu formidável manifestação, ten-dc alcançado grande êxito aconlerencia realizada no "Petropo-

lis Club" e irradiada para todo oBrasil."Em outro local A OFFENSIVApublica noticia desenvolvida de to-das as festividades integralistas dehonteui ns cidade serrana.

A CÂMARA DOS DEPU-TADOS VAE DISCUTIR A

NACIONALIZAÇÃO DOSBANCOS

Conclusão da 1.* paginaFoi o que oceorrou com um vesper-

tino destu capital,Ü nacionalismo e o capital estran-

ueiro são duas cousas que podemperfeitamente coexistir em detonai-nado paiz desde quo o capital nãoqueira supplantar o nacionalismo.

Demais, o projecto apresentado _âCâmara não cogita da nacionalizaçãodo (.'apitai dos bancos estrangeirosnem das empresas, companhias e fi','-mas quo trabalham no Brasil. Nãos-.. trata de naotonallxar o cuplul dosbàjlQÇg PSla. sliiiplfs r>i:'.áo qua êHOínãu tem. ca pitai para liaclpnaliaaiv .0

que so quer í impedir quo organista?.-."¦es estrangeiras aen» capital na *a-tabeleçam no Brasil tiar.i receber da-pósltos om dinheiro brasileiro pericn-eoiuo a brasileiros para cinprcgal-oem empreatliuoa, especulações cam-luaci, etc... arrancando e remoltondopara o exterior lucros fabulosos.

Nôs não somos contrários, o o pro-jecto n.u t> 1 náo cogita dessa parte, a.que os bancou estrangeiros (ragum oapplliiuoiii uo Brasil os sous capitães,

Tragam elles ,is .-.uas libras, os scuadollares, os sous francos, as «uas II-raa, os seus escudos, eniprostem-iiosr.o üommarclo, á Industria, A ugrloul-tura. recebam a c.iinpcns.-ição razOJ-vel desses emprestimoa, carreguem-nn, para o exterior »ic maneira licita «*nós nada teremos a articulai- contraelles.

O que nOs não queremos, c com-bateremos energicamente, i a perma-nencla entre nus Ó*i agencias bautiu.-rias estian^uifas, alriliJltía "gulchets"fecolhcdprGa de depósitos tiacionaca,eapceulando oauandalosuinoule liooambio; financiando a juros baixosempresas, companhias e cülntiterclan*tes da sua iiactunalldaüô etnquanlu &tfirmas nacionaes sao Impostos Juroadií onzônarlo; íalacanüu balan«,us pa-ra fugir ao Imposto sobre a tcti-iu;sonegando outras tnlnita,.it3 flscaes;¦ Iludindo a vigilância da FiscalizaçãoBancaria; desrespeitando aa leis tra-ballilstai eo. todas as upporlunlda-ti es; creandu um mal estar sqptal per-manonta eo. virtude dus salários ml-aeravela, das âexlgualdades de venci-mentos cr.de empregados esliangui-ros e naclo;.aes, da- continuai proi'0-gaçOe. d» eipfcdlonte, das dispensaspoi motivos luteis. (. uir. nunca aca-lar de Infr&cçOea qut çoiistiiuem oro3ario doloioêo dlanariiento desfia-rio pelo» nossoi pobres patrícios i.bri-gado» a ganhar urna vida de panasao servi-,c ut-ssos i:,trus.os.

0 projecto ue nacionalização doslanços não crêa, pois, obstáculos ávinda de capitães estrangeiros. Impe-dc simplesmente que os bancos es-trangelros recebam deposito» noHiiisil e auflram lucros com elles.No fundo náo nacionaliza nada por-que os depósitos já sâo nacionaes.apenas visa impedir que elles sejamutilizados por estrangeiros.

Feita esta pequena digressão uaradesmascarai a nova Uctlca dos de-fensores dos bancos estrangeiros (co-ramos de vergonha s6 ein pensar queelles sejam brasileiros),' .rosoguirc-mos no exame da posição doe estabe-lecimentos de credito alienígenas nocenjuneto de i:ossa e-.-or.orriia.

A SITUAÇÃO 1NTERNACI0-NAL EUROPÉA

Continuação da t.* pagina

O ministro dos Negócios Kstran-

Be„-os da' França sr. Yvon Delbos

fará um discurso especial perante a

Rsscmblda para apresentar as propôs-tas era questão.

Trocas dc vistas enlre as dc-

legat-ões francezas e latino-americanas

GENEBRA, 3 (IL) - L>esdc hon-

tem á noite se estão realizando tro-

cas de vista entre a delegação iran-

eeza c certos representantes das de-

lugucjões latino-americanas tinmestabelecer uniu formula (cão que permitia encerrar por una-

áimidade os ilebales da assembléa da

Sociedade das Nacòcs.Dcsenvolvem-so esforços no

do dc conciliar «¦ suspensãocqõas com o principio geral do nao

reconhecimento das acquisíçOcs tem-toriaes feitas pela força. As comei-nações prugridem Cavoravolmento,mas ainda não su fixou nenhum lexlodc resolução.

Declarações do ie*ncsen-lante da Sni^fa

ÜENEUKA. 2 (11.) — No discurse

pronunciado perante a assembléa duSociedade das Naçõos o rcpresuntuiite da Sulssu .sr. Motta aeeeiituuu quoa Sociedade das Naques sottrera dufacto um traoasso, mas. terminada a

guerra na Ethlopla, a manutençãodas sanegões só serviria para prolon-gar a agitação no mundo.

O orador uecrescentou muc- a . aa-seniblcll estava nu direito o até mes-mo no dever do declarar que as .san-

tinham ,'U'dido a razão dc ser.

senti-das san-

oco es

o chefe do governo irancoregressa a Paris

'.. ú.í;neúi;a. í Íh.» — o chefe do

governo írancez sr. Lcon liliiin pa» -tiu de automóvel, ás 1U horas, comJcfltiuu a Paris.

vaiaicciiilo

dirigida au .\ cziis nudu asscinimahli

TODA A ITÁLIA SOLIDARIA COMUS JORNALISTAS ITALIANOSKU.VIA, - (II.) — Nos circulo» au-

torizadua declara-se iiuu u ltaliu iu-toini estft solidaria com oa jornalistasItalianos que pi-úlusluruni ua :'ucicdade dns Naç6cs contra o discursodo Ncgus. ¦—

Ü prolcato é apresentado eomo unrvloucçáo natural dos ilaiianos que vi-iam appaieeer "o chefo dos bandosttthlopes autuies rie atrocidades, cujosdocunicutos foram colloeadoa sob ospróprios olhos ria Sociedade das Na-ções".

un círculos ottieiosos exprimem, poroulio lado, a esperança du que seráreaolvldu som demora ò Incidente quest verificou cm Genebra.

L:na nula da delegação ita-liana em Genebra

GENEBRA, - (11.) — A delegaçáoitaliana na aascmblâa da Sociedadedas Nações publica o seguinte com-inunicado: "Os oito jornalistas ]iost(.a. in liberdade pelas autoridades UaGenebra o expulsos desta cidade, ti-veiam permissão de seguir para oCantão dü \aud onde se Ihea junta-iam, num movimento de solidariedade,os eollegas que faziam serviço aqui.Muilo breve partirão Iodos para aItália.

Nenhum j..rnulista italiano ficoucm Genebra.''

A questão de Dantzig serádebatida na sessão dc

amanhãGENEBRA, 2 (H.) — 0 alto eom-

miaaarlo da Sociedade das Nações eu»Dantzig sr. Lester conferenciou como ministro dos Negócios Estrangeiros¦Ia Polônia sr. lieck e com o sr.Kden, relator perante o Conselho dasquestões relativas á cidade livre.

O sr. Lester expoz os últimos ncon-teciincnto-s verificados cin Dantzig.

GENEBRA. 3 (H.) - 0 Conselhoda Sociedade das Nações resolveu <le-dicar a ECisão publica da manhã dosabbado próximo ás questões de üan-

Para assistir a esta sessão íol es-peeialmente convidado o si. Gheiser,_presidente da Cidade Livre.

Page 3: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

8 DE JULHO DE 1936 A OFFENSIVA fAGUNA iKES

&

SENADO FEDERAL

O SR. VESPASIANO MARTINSDEFENDEU DA TRIBUNA, AIMIGRAÇÃO NIPONICAAFPROVADO 0 PARECER DO SR. PACHECO DE OLIVEIRAREUNIU-SE, HONTEM, A COMMISSÃO DE CONST1-TUIÇÃO, JUSTIÇA, EDI CAÇÃO, CULTURA E SALDE

PUBLICA

OS ESCÂNDALOSna administração da PrefeituraO depoimento do sr, Ivan PessoaA denuncia detalhada pelo ex-secretario das Finanças

> ai i i i ¦ t > i * r cui v í í \ i i 11

CONCUIK5RWO

i«u

Sob a presidência do sr. MedeirosNetto foi aberta a sessão do hontem.O «r. Pires Rebollo, 2." secretario,procedeu a leitura da acta que, a se-guir, foi approvada.

VM VOTO PI? PEZARO primeiro orodor n-i hora, do ex-

pedienle, foi o sr. Alfredo da Matlaque pediu inserção du um voto de pe-aar pelo falleolmonto do sr. AntônioMonteiro do Souza, professor concel-tuado no Estado do Amazonas.

EM DBFJ&SA DA IMMIGRAÇAONIPPOMCA

O sr. Vespaslano Martins oecupo-jr. tribuna pronunciando um longodiscurso em defesa da ImmlgrttÇflonlpponlca. Era de parecer deste se-nador que os japonezes nascidos noBrasil tornavam-se bons brasileiros,esquecedno-se completamente do ata-vismo da raça, não acreditando mes-mo no fetlohlsmo do japonez pelo seupaiz do origem. Continua a sua ora-

r>sn li

iif; KfflHffl i

ção citando Oliveira Vianna, em lueaquelle escriptor falando sobre »miscigenação japoneza, achava focilo phenomeno de assimilação brasill-japoneza.', não vendo assim, nenhum

,;iorlgo para a nossa Boberanla a lm-'migração nlpponlca, Era um povopacato e trabalhador, nunca sendoregistrado um fact.o que o desabo-nasse.

O at'i Pacheco d» Oliveira enviou 6Mesa um requerimento pedindo queo Sniado Federal fizesse consignar naacta um voto ile louvor e reconheci-mento a data de 'J de julho, que re-memora, as grandes lutas une se tra-varam na Bahia sir. prol da eonsoll-daeáo da nossa Independência.

Não havendo mais quem fizesseuso da palavra, o ar. presidente pis-sou fl ordem do dia que versava sobrea reunião dos eoinmissões.

Nada mais havendo a Iratai f"iencerrada a sessão,

COMMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO,JUSTIÇA. i:lit.('.\C,.\0. ( TI.TIRA li

SAUDE IMUI.K \

'Preparada por

methodo especialNao deixa saborkrroso naboeca.Aqradabil] ssimo ao

poladar.Éo melhor

purgante refrescar! -

leedesinfeelaníedoestômago edos ini?stinos. Verdadeira-mente efficaz emtodas as idadci.

m

IIi uniu-se esia commissão sob npresidência do sr. Pacheco de Olival-ra, presentes os srs. Avthur Costa.Clndomir Cardoso •_• Duarte Lima,deixando de comparecer os srs. Al-

I cantara Machado e Edgard .Arruda.Pelo I." official da Secretaria, VI-

ctor Midosl Chermont, foi apresenta-da n portaria do sr. director geral,designando-o para o cargo de secro-tario interino da coromissüo, no liu-pedimento do effectivo, que se en-

i onlra doente.'i sr. presidente commiinlca que,

ii o virtude de moléstia, o secretariooffeclivo não ponde pôr em ordem asnetas das reuniões anteriores, de for-ma que. opporlunamonte, serão ellassubmettldaa ü npprovação da com-missão,

Foi lido e nppi ovado o parecer do' •¦¦(. Pacheco de Oliveira, offcreccnOosubstitutivo no projecto <lpl Senado

! n." 43, do 1935, sobro o Conselho Ta-clinico em assumptos penaes e penl-

j inieiarlos.A cominissüo deliberou maiular

I distribuir n s^us membros, pnra estu-[dos, copias dos pnreceres offereeirtos! pelos srs. Clodomir Cardoso sobre o

• iffielo n." I, do tn.lii, do sr. governa-dor do Amazonas, sobre concessão 3'erros a. japonczfis ^ Artbur Costa, soliro o offioin n.*» H7, de 10;ii>. do sr.Rovernnrtor do Parnníi, sobre concea*-Io de terras paranaenses.

A seçulr, o sr. presidente distribuaao sr. Clodnnilr Cardoso, a represen-'ação ri." 35. dn 11)30, da Associação

, dos Comnierclantes n.etalhistns de; Pernambuco, sobre n tributa»;*11)ornada pilo çoverno dafpielle Bslndo,

j sobre o nome de "Contribuiçõo doCaridade".

I Nada mais havendo a tratar, foi| levantada a sessão.

P.eunlU-se hontem í. Urde, maisunia vez, a Commissão Incumbida denpmar as responsabilidades das nc-cusaçõos Bobre os escândalos da ad-mlnlstração durante o ultimo períododa Prefeitura Municipal,

O vereador sr. Ivan Pessoa nãocompareceu para depor, entretantomandou o sou depoimenlo escriptopnra o julgamento da Commissãode Inquérito,

O documento nssignado pelo sr.Ivan Pessoa i bastante longo o noitenarra como teve a tua attençãodespeitada paia o que octorria nsLimpeza Publica.

Diz o sr. Ivan Pessoa que jn erasecretario das Finanças quando tevedo resolver, n pedido do secretarioda viaçào, a questão do torneclmen-Io de torragens aos animaes da-quella directoria. Verificou, então,quo todos o." créditos tinham sidoesgotados antes do tempo e appllco,'-dos Irregularmente. Assim, comprara-se por 1.800 contos um estaleiroavaliado em 5,00 contos, om vez dc sefazer um novo por concorrênciapublica: pagara-se apenas, a pri- Imeira prestação de 300 contos, avo-lumando-sa os compromissos fiitu- |ros, pois o credito aberto pura Oostalcirn foi gasto em oufros ser-vir-os: pagara-se. antes do iniciodas obras, a conslruceãe de umafontes na illm da Suplicava: paga-ra-se, ainda por antecipação o for-nccimenlo de forragens e desvia-ram-sc, para compras diversas, ver-bus tmportanles.

DECLARAÇÕES MUITO GRAVES

Nas suas conferências com o se-crêtario da Viaçâo sobro taes irre-

gulnrldados, o sr. [vau Pessoa ouyiudeslo declarações que ainda reforça-v-nm n sua opinião. O vlce-directordo Almoxaiifado, sr. Oliveira An-

drndc por sua vez. Informou ler

ouvido do direclor da limpeza sr.

Domingos José Meirelles, declara-

qões muito graves, ontre as quaes

a de que havia plissado "poasoai-

mente", recibo de mercadorias quenão haviam entrado, Das conversashavidas, o sr. Ivan Pessoa chegoud conclusão do que os concerlos dr

I Innebn "Dol Castilho" Unham side

lf# - ¦¦¦. m«w <ê» - . - *** \

Sr. Ivan Pessoa

depagos (fuás vez' ^: cem contosuniu vez: e 114 conlos do outra.ii próprio sr. Ivan Pessoa Intorro-gou corta odoasiao o hr. DomingosMeirelles a reHpnltO, o este assimse defendeu: "O dinheiro não ficoucommigo, V. sabe". Apparceatn ain-da aceusarjões* no depoimento dosr. Ivan Pessoa, ao capitão Dabncytsobre Freire, quando director do De-parlamento do. Compras.

0"T1PI"K RR1ÇII FIRAS1yrrlulHLO DllnOil.UAuO;de;

MATERIAL QUE NÂO 1 'OI

ENTREGUE Iü sr. Domingos Meirelles decla- |

rou, po." s::a vez, no ir. Oliveira !Andrade, que nfio havia entrado na |sua repartição o material "recebi- I —do" por aquelle official. lia no de-poimonto do sr. Ivan Pessoa ?sta

.declaração por e!!a ouvida do sr.! Mario Machado:

"Não quero íincla acreditar quejo Meirelles soja pessoalmente des-

honesto. Pôde náo ter, e não lem, jnenhuma das qualidadeo, um director denão creio que seja deshonesto. Vocêsabe que elle nâo foi Indicado por jh1i,,, — i|.:e não o teria como meudireclor. se o pudesse, — mas por Ipolítico. Certamente praticou elleesso acto por pedido ou insinuação |de alguém. Você sabe elle é poli-liquelro. pouco preparado e muitofocil de se deixar levar".

AS CONCLUSÕES 1)0 DEPOl-MENTO

O depoimento do sr. Ivan Pessoafaz ainda muitas referencias a opl-niões e declarações ouvidas de fun-celonarios, todas tendentes a mos-irar quo houve graves Irregularida-des rui Limpeza Publica, o terminacom estas conclusões:

Bi.'S" para essa sugg'stão eu tinha:ai no fado de ler sido o "recebi-mento" do material passado "pelo

director da repartição" — quando"regularmente", elle seria feito pdnfunectonarin disso encarregado; b)mi confissão do sr. Meirelles no srMario Machado: c) na declaraçãodo sv. Oliveira Andrade, feita noDepartamento de Compras; d) nofacto de sempre se tratar do mes-mo fornecedor, que, ainda hoje, de-ve 'i Prefeitura 500 conlos de adenn-lamentos indevido'-' fo que lem lm-pedido o Ihesoureiro dn ivp. deCompras ;• prestar suas contas): e)na declaração que o sr.

'Meirelles

uie fez no gabinete '-¦ prefeito: Clter sido pano "duas" ',"•;«¦ r

í/r.Jtip;"^'— ...«,*. Í0tJUi6âDr;.i,

ttmmaaanmmt íscmu ......i <Iti*'/Ci*Cl

,... .-..mu iiinltilli >< •

ininr.

GAMARA MUNICIPALS^;iÍsS|0 SR. TITO LIVIO ACCUSOU A SANTA CASA DE ESTAR

EXTORQUINDO DINHEIRO DE GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO

REELEITO O SI?. ALBEMCO DE MORAES PARAMEMBRO DA COMMISSÃO DE EDI CAÇÃO E CULTURA

agraciados com a LegiãoHonra pelo governo francez

COMO DECORRERA', SABBADO PROXMO, A CERÍ-MONIA DE ENTREGA DAS COMMENDAS

ACTOS DO GOVERNODECRETOS ASS1G1NADOS

O sr. Gotulio Variras. presidente daRepublica, asslgnou os seguintes de-sretos:

NA PASTA DA FAZENDAPromovendo na Altandejcn de Porto

Alegre a conferenle, por meieclmen-to, o Io escrlpturarlo Edu.no Vaz Per-reira; e por antiguida-io, o 1" escri-pturario, o sogundo João do PradoJacques Netto o a 2° escripturaiio,o terceiro Ricardo Pereira do Ma-cedo.

Nomeando: o procurador da Fazen-da Publica junto ã Delegacia Flsca'.de AuorontlO, bacharel Paulo José daSilva Nery, interiiianiente, para iden-ticas funeções na Delegacia Fiscal noParaná, durante o impedimento doserventuário effectivo; o ofíldal doThesouro Nacional, bacharel JosuéUo Burlamaqul Hosantltlli, delegadofiscal, um commissão, cm Maf.o Cios-ao; o 3" oscrlpturarlo da Recebedoriado Districto Federal. Josú de Dimae Silva Aífonseco. 'inleriuamcute, íiii-cal junto a Companhia Lar Nacio-uai S. A„ filial do Districto Fede-ral, durante o impedimento do effc-etivo; o ex-agente fiscal do impostodo consumo no interior da Parabyba,Kcnelon de Albuqueruue Moutenegropara o mesmo car^-o. do accordo eomo parecer da CommiBsao fiovisora,Moacyr Machado de Mendonça puraescrivão da colicctorla federal emJoão Pessoa, no Pará: o continuo tia

Alfandoga de Florianópolis, -MarcosManoel Cordeiro, interiiianiente. por-t«iro-eartorario da mesma repartição,durante o impedimento do effectivo;o marujo do corpo de marinheiros daAlfândega do S. Luiz "o Maranhão,Pedro Macario da Silva para traia-ltiador das caimtasias da Alfândega doVictoria, no Espirito Santo; u VI-tente dc Paula Calleia para traba-lhadOf da referida Alfândega.

Nomeando, a pedido o por perruuta*o encarregado uo l." registro fiscalfulcral dc Antimary. no Acre, Vval-úemar Bandeira Nobre para idênticologar no terceiro registro fiscal lede-ral de Villa Felió. no mesmo Tcrrl-torto; e o encarregado deste ultimoregistro fiscal, Paulo Castro e Costa

para idêntico logar nacuello registro,de Antimary.

Nomeando, a pedido, o collectorfederal em ItaveraVO, S. Paulo, llea-rique Florea Perea para escrivão da

collectoria um liarretos. no iiosso Es-tado; o agente fiscal do imposto de

consumo no interior da Farahyba,Kmygdio Madruga para idêntico lc-

gar em Minaos Geraes: o o agentefiscal do mesmo imposto no interiorde Minas Geraes. Enamlnondoa de Al-

buquerque para idêntico logar cm S.

Paulo.Exonerando Oscar de l.amare, de

V escripturario da Alfândega da Cl-dade do Pio Grande, por ter accelta-do outro emprego; e a pedido. Jose-

phina Pires Sampaio Nogueira de da-ctylographa da Delegacia Fiscal lioPiauby. ,

Aposentando compulsoriamen-te. João do Alhunuernuo Uullo, agen-te fiscal do imposto de consumo, nointerior de S. Paulo: Francisco de

Paula Marciano, -escrivão da colle-ctorla federal em Araras. S. Paul";Jose Rodrigues du Aquino, escrivãoda collectoria federal cm Paraty, Es-tado do Pio: Saturnino Moreira de

Rezende, escrivão da collectoria fede-ral em Nirahv. Minas Geraes; Sylve-rio Ferreira dos Santos, trabalhadordas capatazias da Alfândega de Ia-

ran;«;a. Thomaz <le Aquino Falcão,marinheiro das embarcações da Al-fandega de Recife: Lourenço Peruar-dlno dos Santos, marinheiro das em-barcarões da referida Alfândega; e

Bonifácio dc Castro, trabalhador das

capatazias da Alfândega de Paraná-

guá.NA PASTA DO TRABALHO

Exonerando, a pedido, o 3' official

d» Directoria Geral do Expediente da

Secretaria de Estado. Adalberto Luiz

Coelho, das funeções dc presidente da

JMM Admlnistwtivft Provisória da

Caixa de Aposentadoria O Pensões dosOperários Estivadores: e nomeando,para as mosmas funeções. o actüarin.chefe do aduanado do Ministério,engenheiro Plinio lieis de Cnntanhe-de Almeida.

Exonerando, por abandono do cm-prego, Herminia Coutlnho Gonçal-ves, dn 3." escripturario do instl-tuto Nacional do Previdência: e An-lonio Vllllé, do officio do interpreteeoinmerclal da.s línguas francéza, in-gleza. Italiana, allemã, russa, polo-neza, rumaica, húngara, arabo e li-th nana, na praça do Rio de Ja-neiro.

Nomeando José Cardoso Correide Almeida Júnior para uh funeçõesde avaliador de mercadorias: o JoelBarbosa Menandro, om virtude dc-concurso para auxiliar dc sogumbiclasse da Secretaria do Conselho Na-cional do Trabalho.TEI/KGn.VMMAS RECEBIDOS PE-LO PRESIDENTE 1>A KEPI3UI.K.'A

O sr. presidento da Republica rc-cubou os seguintes telegrammas:

"Rio, C9 — Antônio Llno da SU-va, residonto fi. rua Capoberlbe 8S,nesta capital, sócio da gloriosa So-

oledade União dos Fbguislas, órgãorepresentativo da classe, depois dc

«1 annos de «en-lços iniutorruplo^nas guarnlçTies de fogo da frota dn

marinha mercante brasileira, jáexhausto, com as mãos e artérias

Concluc na 4.a pagina

Lindos manteaux, fei-tos por alfaiates, desde98$0OO.

"A CAPITAL"— annexo, temum formidável sortimento demanteaux confeccionados porexímios alfaiates, pelos últimosfigurinos, vendendo a preçosbaratissimos, desde 98S. á vistaou á credito pelo Sorteario,

Emprestando significativa admi-

lacíio e insto valor ao Exercito Bro-«iléiro o governo francez acaba dc

nrrorlkr alguns dos nossos brilhantes

ifflclaos com a comraenda da Le-

gião de Honro.São os seguintes ob offlclaoa dia-

Hnguldos pelo. alto» »ut°ri'JRa,ef ."THlnrna francezas: gen«ral da divirto

mão Gomes Ribeiro Filho mlnla-

tro da Guerra, nomeado "»*««••

nffloial" da Legião; general de dl-

visão Waldomiro Castllhos do Li-

ma, general de divisão Arnaldo de

Souza Paes dc Andrade, general dfl

brigada Pedro do- Alcântara Cavai- , .^

canti de Albuquerque e general dn

brigada FTnnctem -Tose. Pinto. "Com

mendadores"; os coronéis fsouroi Re-

cieira Alcides de Mnndonçn Llmn

P?lh" Francisco 011 Cnstollo Brnnco medico Accylino de Uma. tenen-to coronel Renato Baptista Mm«».

coronel Amaro Soares BI «ij

tenente-coronel Antônio Guedes Mu-

ni". tenente-coronel João Baptistail

Magalhães, major Athnyr F.ugenm

RosV.anvl, dlstlnguldos com o grfto

ri? "Oficial"; o majores Fernando

Saboya Bandilra de Mello. Octavio \da Suva Paranhos. Emílio Rodrigues

0 ABONO PROVISÓRIO DE-VE CONTINUAR A SER

PAGO

As declarações do titular da I

Fazenda á Delegacia Fiscal

em Londres com respeito

ros militares em coiumUuío

no estrangeiroO ministro da Fazenda mandou

declarar a Delegacia do Thesouro

em Londres que o abono provisóriodos militares em commissão no es-

trangeiro, deve continuar a ser pago,e que o Tribunal de Contas, em ses-

são de 15 de maio ultimo, concedeu

a distribuição do credito de

4ft2:000$0OO â conta do decreto n.

60S, do 22 de janeiro deBte anno,

para os ofíiciaes de Marinha, sondo

o pagamento do pessoal do Mlnlste-rio da Guerra effectuado á conta da

verba ÍD de seu orçamento, já distrl-

buido tambem em sua quasi totali-

dade.

Ribas Júnior e capitães ArUiur Car-paúba o Alexandre José Gomes daSilva Chaves, cota a comnieuda de"Cavalheiro".

Sabbado próximo, ás 16 horas, se-rã. levado a offeito a cerimonia daentrega dessas commendaa no Qnar-tei General, devendo estar presentesao acto o Embaixador Luiz Herniit-te ofticlacs da Missão Militar Frnn-cczn, representantes do presidenteda Republica, ministros de Estadoe, ainda, innmne.rns pessoas gradas.Formar.'! no pateo Interno em unifor-me de grande gala " Ratallvlo de

Guarda que prestará ao acto as hon-

•oncfirlo foito nn lacho "'fiel ''ns-i na ilh gal e irregular com-

pra do estaleiro; >'l ainda nn irre-guiar e il!et:nl eonslrucção da pontenn Ilha de Sapucaia: e j> no tam-bem irregular adeantamento de 1 f'0contos, pelo credito especial para0 fornecimento de forra.gem.

São ^ssos 03 esclarecimento."! annJulgo dever prestar á. Commissão. —. ara a apuração da refiponrnMlidade — ouvidas as pessoas aqui r»feridas — pormltlo-me lembrar anecessidade do se proceder a examenos fornecimentos feitos, levanta-mento do "st.ock" do material fome-cido e apuração, pelas descergas. domaterial empregado — do consumo,permanente on dc transforma cê o. -

Como medida proliniilinr u '-sas ve.rificações e unia voz confirmadas ti<minhas affirmaeões. pareco-mn quese impõe o afastamento do dlreetotdo serviço. Fico Inteiramente, e semJormnlldiidns, no inteiro dispor da*orntnÍssS.o".

praxe.

A' hora regimental assumiu a pre-sidencia o sr. Ernanl Cardoso. O =rEdgard Romero 1." secretario c-ffe- ietuou n chamada, que necusou nume-ro, sendo aberta a sessão.

Foi lida e approvada a acta da se--são anterior.-\ SANTA CASA EST.* FVIOL-(IL'IN'1'I) DINHEIRO DE GUANDU

PARTE BA POPULAÇÃOO sr. Ti:o Livio pronunciou um

longo discurso que tomou toda a bo->-.-. do expediente.

13m suo oração este vereador, com-batendo as "favellas" e concluindo-¦s suns considerações a respeito do

requerimento 210, dbse;•''Tratando da Santo Casa, que tem

strviçoa prestados. Vou mostrar overso da medalha: vou mostrar co-rno tambem tem aspectos n-..o bene- ^méritos.

O SR. HENRIQUE MAGGIOLI —

Então v. ex. justifique.O SE. TITO LIVIO — Sr. presiden- i

le, se v. ex. consentiu que o sr. verea-1dor Henrique Maggioll falasse sobrens serviços prestados pela Santa Ca-su, ha de convir que eu tambem te-nbo o direito de dizer que ii SantaCasa lambem tem aspectos não boiie-.méritos.

Vou dizer que a Sanla Casa de Ml-sei-icordia, no meu modo de ver, estaestorqulndo dinheiro de grande par-le da população da cidade.

Boconhoço que o serviço da SantaCasa « benemérito, mas tambem vo idizer a V. ex. que ha serviços que nãosão beneméritos.

Sr. presidente, eu estava dentro doRegimento discutindo o requerimen-to n.° 218, quando fiz referencia, ini-cialmente, ao de numero 140, queapresentei com um pedido de ínfor-inações á. Municipalidade sobre se osterrenos da Santa Casa no Morro dosPrazeres estavam rendendo alguma"ousa. e fiz esta. pergunta que podiaser tomada como innocente e inno-ç- nte por que '.'

Porque i" rguntava se clk.ir.m pagando alguma cousa íelpnlidade, sabido que ú queCasa está explorando os p

Nâo espere que llie pe-cam o pagamento da TA-XA DO SIGMA; peça <pielli"a cobrem.

Muni-Santa[iicnos

a encosta

BERIfflAE FORJIÇA

babittido Morro do.i 1'r.i

HOMENAGEM DOS UNI-A' PRO-

VINCIA DO PARANÁ'Saudando o prof. \ ici-ra de Alencar falará ocpmpanlieiro Carvalhodo e o prof. Delamarc

( onforme aiiiuinciainos an-lerioi-nicnte, realizar-se-á bo-le, ás 8.:!U horas da noite,na séile provincial á rua Sa-"hei. uma sessão magna uniboiniii.igeni ii Pioviiicin tioParaná, que tanto tem sidosacrificaria pelo seu ardor ácausa do Signin.

Essa sessão, promovida pe-Io Departamento Liiiversita-rio, e para a qual p.stiio con-vidados os Secretários Pni-vinciaes e Xiicioiincs, sci-ã umaoportunidade aos caini-as-vei-des dn Guaiiabiirii, para (lc-inoiisiraiem a sua adniivueãoe carinho para com a heróicaprovíncia du sul.

Falni-ão, além dos acimareferidos, os companheirosChefe do l)c]iui'tnuicnto Ini-veisitaiio. Abdul Sá Peixoto eJorge Lacerda .

Us universitários conviriam,para assistir ii sessão, todos osintegralistas desla cidade.

CONFERÊNCIA DE MURILLOMENDES

*. Se^ltuiebio 127.RIO

A • | m^|J

AGGREDIDO A SOCCOSO commereia i .Manoel An-

onio Carneiro, de côr parda,com 35 anuos. solteiro, brasileiro,e domiciliado ã rua Cosmo Velho

n. 10(1, foi aggredido a soecos, em

frente â própria residência, sof-frendo ferida coutusa no malar.

Irabalbacloros qudos seus murros;; tos.

Fnl ver. sr presidente, es casebresali erguidos o constatei que elles sãon chaga da cidade, chaga a que voulevai-o enutorinador, alravea das mi-nb.ns palavras".

Continua o .seu discurso combateu-do esse acto da Santa Casa, redun-dando dahi acalorada discussão comu sr. Henrique Magedull.

Acc.lisou o puder publico (Io llliicocausador do abandono e liiizei-la do

povo dos morros.BEMITT1DO IN.II'sTAMI:NTE

O sr. Ruy de Almeida assomou itribuna pronunciando uma oração emdefesa do sr. Amoacyr Nlemever da-mlttldo pelo prefeito como elementosubversivo. Era, disso o orador, umagrave o Injurlosn injustiça, praticadapelo prefeito. Procurando provar oque asseverava o sr. Ruy de Aliviei-da, leu diversas cartas inclusive ai-gumns dos srs. Dulcldio Cardoso eBuptisla Luznrdo que declaravamnada constar contra o sr. AmoacyrXieme.ver.

Como já estivesse terminada a ho-ra do expediente o orador ficou _decontinuar n defesa na próxima sessão

Pediu ainda a palavra o sr, P.nrne-ro Zander que solicitou sua demissãodo cargo de membro de uma dascommlssões.

ORDEM BO DIANa ordem do dia, constava a c-lel-

ção de um membro para a commls-são de Educação e Cultura, sendo re-cieito o sr. Alberico de Moraes.

Na

Este

Vcçao UniversitáriaCatholica

conhecido poeta fará ama-

nlifi. sabbado, ás cinco horas da

tarde, na sede da Acção Unlversita-

ria Catholica, á Praça lê de No-

venibro 101, sobrado, uma confe-

reneia sob o titulo "Catholicismo e

Conimunismo ".

Na mesma ocasião falará tam-

bem o estudante Orlando Carneiro,ila Faculdade de Direito, sobre Pa-

pini.A entrada é franca.

A INCINERAÇÃO DE PAPEIS INVALIDADOS

Uma autorização do Mini»terio da Fazenda á Recebe-doria do Districto Federal

£

O director geral da Fazenda Na-

Cional resolveu autorizar u Recebe-

doria do Districto Federal a fazes

incinerar os papeis e documentos a

que se referiu em officio de 20 do

mez findo, uma vez verificada a sua

nenhuma valia, mediante as devidas

cautelas.

do governadordo Maranhão « CESSÃO DE HONTEM

0 tribunal tirou-lhe o mandato :•"¦ «*-¦¦*'*-'«

da Câmara dos Deputados

1500 famíliasSEM TECTOA INVERNADA E OS SEUS GRAVES ASPECTOS NA

PARAHYBA DO NORTE

0 IMPOSTO DO SELLODispensa de multa por

equidadeO ministro da Fazenda, de accor-

do com o parecer do Primeiro Con-

selho de Contribuintes, resolveu, por

equidade, dispensar a multa impôs-

ta é. Companhia Eorça e Luz Cata-

guazes, por infracção do regula-

mento do imposto do sello.

As requisições de passagense mais transportes na

SorocabanaO director do Expediente e do Pes-

soai declarou á Directoria da Estra-

da do Ferro Sorocabana, que o dire-

ctor o o aub-director do Imposto de

Renda respectivamente, srs. Elias

Souto e Josias Lucas Santanna po-

dem requisitar passagens e demais

transporte» naquell» via férrea.

JOÃO PESSOA, 2 (Havas) —

Assume proporções de verdadeiracalamidade publica a invernada ca-hida sobre os Municípios de BrejoPreto, onde cerca de 1.B0O fami-lias ficaram sem tecto.

Em Mulungu, foram destruídas32S casas. Foram avultados os

prejuízos causados em CampinaGrande, Araruna e Alagoa Gran-de. Estão intransitáveis as rodo-vias existentes nos trechos de Bn-naneiras. O açude de Canabravaruiu inundando tudo. Em Areias,choveu Ininterruptamente durante60 horas, tendendo-se a serra eravários pontos.

O governo tomou enérgicas pro-videncias, percorrendo varias com-

missões as zonas alagadas distrl-

bulndo viveres aos flagellados pelainundação.

Nâo obstante todas aa difflcnlda-des foram raparadas as linhas te-

legrapbicas e alguns trechos da 11-

nha ferroviari» bastante daronifi-cada.

I

SOBRE ACÇÃO CATHOLICA

Sr. Achilles Lisboa, ex-

governador do Ma-ranhão.

S. LUIZ DO MARANHÃO, 2 —

(Ilavas) — Sob a presidência dosr. Cesario Veras, está funcclonan-do o Tribunal Especial de julsa-mento do governador Achilles Lis-bôa.

Não compareceram os desembar-

gadores Teixeira Júnior e CostaFernandes.

Defende o governador Achilles oadvogado Padua Rezende.

S. LUIZ DO MARANHÃO. 2 —

lllavas) — O Tribunal Especial

condemnou, por unanimidade, o sr.

Achilles Lisboa, governador do Es-

lado, á perda dc mandato

. VTjARA HOJE, NO CENTRO I».VITAL, O Il.LISTRi: PADRE DA-

B1N, S. .1.Realizar-se-á hoje, sexta-feira,

como de costume, ás 21 horas, nasede do Centro D. Vital, á Praça1D de novembro 101, sobrado, asessão semanal dessa conhecidaagremiação, que reúne habitual-mente no seu salão aa mais finas

f elites intellectuaes desta capital,

que para ali affluem a ouvir a pa-lavra de distinetos oradores sobreassumptos vários de grande iate-resse geral.

A sessão dc hoje, entretanto, re-veste uni cunho todo particular,attratiindo todas as attenções, porisso que falará, fazendo uma coii-ferencia doutrinaria sobre acçãocatholica, o lllustre sábio belga pa-dre Dabin, S. J., que vem cmpol-

gando os nossos círculos sociaescom uma serie de cursos realmentenotáveis, que têm merecido os maistrancos applausos.

Orador de raros méritos, dotadode palavra fácil e eloqüente, e so-bretudo profundamente versado namaioria que trata, na qual é univer-salmente reputado um dos mais in-signes especialistas, veiu da Belgl-ca o padre Dabin para fazer umaserio de conferências em S. Paulo,a convite dos catbolicos paulistas,sendo então convidado pelos ca-

tholicos do Rio a visitar tambem

esta capital.A cessio do Centro D. Vital ser»

publica, como sempre, sendo couvt-danos todos quantos se iuteressam

pelo assumpto.Euçerraiulo o cyclo dos seus ca-

tudos nesta capital, fará o eminente

jesuita uma importante couferen-cia, amanhã, sabbado, ás 17 horas,

un salão do Instituto "acionai de

Musica, sobre o theuia "A vida dt

Jesus", de Rençn"..

O SR. CAM1LLO MEHCIO PRESTOU COMPROMISSORFriíVlFNT4L — 2 DE JULHO — A GRANDE DA1A

fiSf- O PROBLEMA DA IMMIGRAÇAO APRE-

mno PELO SR RENATO BARBOSA - O CANTO DO

«YAmo NACIONAL ~ O GAL. FLORES DA CUNHA E'

SE™ ssaragiasPARLAMENTAR SUL RIOGRANDENSE

Os trabalhos de hontem foram pre

sldidos pelo sr. Euvaldo Lodl. Acha-

vam-sc presentes 81 deputados."Tobre i acta. falaram os «rs. Lauro

Lopes, Alberto Diniz, Fernandes L-

ma Hotto de Menezes e Bandeira de

Vaughan que formularam rectmea-

ções.PRESTOU COMPROMISSO REGI-

MENTAL

O presidente annunclou então, a

presença no recinto do sr. Camilo

Teixeira Mercio, novo deputado rio-

grandense. da Frente Única, convo-

cado para occupa r a vaga aberta com

a renuncia do sr. Oscar FontouraO sr. Camillo Mercio, em melo a./

silencio geral, prestou o compromissoregimental.

O ANNIVERSARIO DA ACADEMIADE MEDICINA

Não havendo expediente para sei

lido foi approvado ura tequerlinentodo sr. Comes Ferraz pedindo um vo-

to de congratulações com a Academiade Medicina pela passagem do liu

anniversario de sua fundação.

OUTROS REQUERIMENTOSForam approvados. ainda, os se-

sulntcs requerimentos:_ Do sr. Caldeira Alvarenga pc-

dlndo um voto de regosijo pela pas-sagom do mais um anniversario do

Corpo de Bombeiros.— Do sr. Ruy Carneiro o outro

pedindo um voto de pesar pelo tal-

lecimento do sr. Asdrubal Mendonça,alto funccioiiaiio do Ministério <.a

Viação. O sr. Ruy Carneiro, justlii-cou. da bancada, o seu requerimento->xaltondo as qualidades do extif.uo.

ÍÃ

2 DE JULHOFoi. finalmente, approvado mais um

requerimento: do sr. Leonel" WI.WI

,. outros pedindo um voto de cou,..!-

tulações pelo transcurso da granuodata bahlana - 2 'lo J""1».',; q""

marca a emancipação completa do

Brasil com a expulsão das forcas po -

Uiguezas do general Madeira de Mel-

lo quasi um anno, após a proclama-ção de nossa independência.

osr. José do Patrocínio, classisto,

assomando ã tribuna, fez a Jusüll-cação do requerimento.

O PROBLEMA «IMIGRATÓRIOO orador do expediente foi o sr.,

Renalo Barbosa que rectificou sua

opinião sobre a Immigraçao para o

BOb representante sul-riograndenae

„ue è presidente da Commissão de Dl-

plomacla, declarou que ao contrario

do que fora vchieulado, nao defen-

dera, até agora, nenhuma immtgraç, o

particularizada: apenas teni o pontode vista scientiflco e. ™nsemiente-mente, generalizado. O sr. Renato

Barbosa náo tendo terminado na primeira hora de sessão as suas consi-

deraeões. voltou a falar depois da

ordem do dia. em explicação pessoal.NA ORDF.M IX) DIA

Pa--sando-sc á ordem do dia foram

considerados objecto de deliberaçãoos seguintes projectos:

_ DO sr. Barros Penteado e outro»

approvando os actos do governo quemandam alienar immoveis da Vn'3"'

_ do sr. Abelardo Marinho dispon-do tobre a impressão de compêndio»do professores superiores • secunda*

Concluc ou *.* pagina

* '-*

Page 4: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

PAGESA QUATRO A OFFEHSIVÂ 3 DE JULHO DE 1936

I

SAUDADEConstituo para um integralista um

prêmio do grande monta, quandoolle recebe dos companheiros distan-tes a certeza de que as suas palavraslhes tocam o coração.

Acabo de ser dlstinguido com umdestes prêmios, cem uma curta queveuho de receber lá dos lougiuauosrincões da minha terra.

Naqfella letra e sobre aquelle pa-pel, eu vejo estereotypada a grau-de/.a da alma do sertanejo na purc-za Inconfundível do seus aprimora-dos sentimentos.

Todos nos aqui da Provincia Gua-nabaru, bem sabemos dos sufírimcii-tos de todos esses nossos queridos emuito alniuios irmãos. Ha, porém,a desculpai- que o momento que atra-vessajnos ó muito especial.

Eu tambem sinto a magoa immen-sa de não uie encontrar, ao menos,um dia por mez, .junto dos silencio-sos camisas-verdes de todas as pro-vindas,; ;

Nâo-psiaiulo, entre elles, entretan-ta vejo~ós a todos muito bem, desdeo feliz caboclo scismador de euxad*ao bombro, paletot noutro taombro,cigano tio palha, e canivete aíiailo,que pela madrugada alviçarelra,palmilha a-,estrada em busca do loteoude muiueja!

Vejo a companheira já levantada,8 depois de orar. passa pela varandatio casarão abrigado)-, a receber abenção paterna.

Com o Qlharao longo da cslra-Sa procura lobrigar o cavallo baio3in que outro camisa-verde, de pas-sagem, dá-lho os bons dias dos so-lhos <ie um futuro talvez próximo

Vejo o paciente fazendeiro queaguarda o compadre para encetar onegocio entabolado, e não ultimado,na véspera com a chegada inoppor-tuna db boticário "Fagundes".

Estão vivas na minha retinaas recordações dos campos floridos,a cuHfül-K vicojante, a boiada pastan-do «ò fongo do valle, o campanário:¦» ifiVÇJa ria Virgem!

Fel.s, r.s-rn a o caboclo pertiiuj,;iá(, vü >í,í .: :! i'crò.-,nar-se e com or.illifts-.' ->,•-.;:- -a:• o üigma, symhololindo,' ia futura i-edcmpçao, que noiui-Bríâa igreja lá está toscamenteíesenhado.

Vae caminhando, seu cérebro rs-petÔTts' palavras que ouviu do Chefe,io ífucleo onde. na noite anterior,iavia'comparecido.

ACADEMIA NAC QNAL DE MEDICINAERNAM DE MORAES

Pensa e reflecte como seria possl-vel que, lá nas cidades distantes, oshomens tossem tão diffèrentes, tãomãos, tão corruptos.

Lá, naquellas cidades onde len-çoes de asphalto cobrem kilomotrosde ruas; gambiarras e luminárias re-brilhantes nspergem luzes coloridas;automóveis o carruagens apinhadascruzam ruas reguladas por signaeselectricôs; montras e vitrines ondoso vêem as mais "Istosas jóias e asmodas mais audaciosas e caras; usl-nua e. fabricas onde as chaminés sãocom os grossos rolos de fumo, o at-testado vivo da faina; garbosas tro-pas em paradas gigantescas e im-pressionantes de colorido e de acção;para onde foi levado o filho maisvelho da famiila local, a (lesempe-tiliar o honroso mandato com quo ovelho coronel o presenteou!

No seu Município as estradas sãode pó; as luzes sâo do sol ou da lua;as carruagens são os cantadores car-ros de bois; as vitrines são os mos-truarios do Nagib na praça da Igre-ja; ns usinas são as fazendas e osseus braços; as tropas são og cincosoldados da policia local; os politi-cos sflo ns vereadores e o prefeito;entretanto eu bem trocaria com ocaboclo a vida feliz, sincera, pura,perfeita em que elle se tonifica dia-riamente.

Por cá nós temos tudo, faltando-nos, porem, o sentimento puro davirgindade da terra, temos o sensodas nossas imperfeições, conhece-mos o remédio que nos salvará equo nos foi trazido por um legitimocaboclo de quem não oceulto o no-me: — Plinio Salgado.

Elle bem herdou a pureza, a honradez. a bravura, a pertinácia dosst-ns maiores.

E quando, nos meus pensamentos,revejo os meus queridos companhei-ros do sertão, sinto que uma con-fiança avassaladora me empolga pe-lo despertar da alma inconfundíveldos caboclos.

Vejo-os agora a descer a serra,vêm correndo, uma onda de pó im-pede qua se divise o fim da estra-

• ia, peito a descoberto, cabellos ásolta, elles accodem ao appello domaior conduetor de almas do Bra-sil porque, corno eu, já presenteaique

"Nossa hora chegará".

O PLEITO PARA OS CARGOS ACADÊMICOS - COMO AFFIRMARA "A OFFEN-SIVA", FOI REELEITO PRESIDENTE O PROFESSOR AUSTREGESILO - PILHÉRIAS..

ERDADES CRUÉIS.-A verdade •¦ cruel como unia espada nua", dlzi.i cem mnlln razão

o: grande Guerra .Iumineiro. Não nos (invernos, porém, c.vciisnr nuncade (li/cr a verdade, seja ella qual ròr, sejam quaes 1'orcin as cousequen-cias que ndronlinin. Nestas poma- linlia-. procurarei dizer uma- ver-dades n respeito de alguns artistas, sem quo se torno, porém, iieec.-sii-rio eltár-llies os numes. Possnimos um cantor, qui- %iic a deiii-eeiar .1-seus eollégns, achando mil defeitos em iodo- elles. no mesmo icuipo quese considera uma siimmidudc artística, Não reconheço ne.sto artistatão •rramle.H qua lidados qne o elevem ao primeiro plano, ensoin brandoos companheiros, e mesmo que assim fosse, não -i-rin nada elegante- nsua altitude depreciativa nos que, como elle, iH"lleam-se á bella artedo emito. Não se esqueça, nimbem, o Illustre cantor, que vnrlos colle-gas seus, (êni cantado com muito suecesso 11 1 Municipal em (eniporu-das officlnes, emquanto que o joven "patatlvo" nem ás operem-, eon-segue voltar. Km matéria ile inslrnnieiilistiis, então, culminam iie.-tanossa linda cidade, o cortn-nisacn c a presnnipção. \ãu nos fallaindemônios oue -iio mais artistas no nuto-elo^io e gnliollcc, (lo que misninnllcslnções Instrunientaes. li nulo isto poderia ser evitado! Rnsta-ria um pouco de modéstia e cohesão, pneu progredirem rapiduinentc a.snr.ís brasileiras, A poüticn (; oulra prnua dominante nas nossas iiis.ll-tniròo- eulturnes. Sa um artista obtem uni prêmio, o jury ó logu atui-inado ile venal, purelulistu e quejiindos adjeetlvos. Ha por ulii um iu-ruuhudnr dc rabeca, multo conhecido pela sua Incompetência, cuja ma-Min.i pi-eiK-eiipiieão é aehar-se o maior professor de violino do Brasil,liste pobre homem, vlctimn de incurável megalomania, melhor fariase se apresentasse eni um eireo, na qualidade de Imitador de tnlados.Lanie-nló que o Pará. listado que po-.-ue toda a minha sympathla eini.i/aile. lenha iludo ao Pi-iisil tamanha Incapacidade. Seria um honc-li-.iu pura o Iiru-.il nrtistlco, se este "professor", que |>ossuc uni segundaedição na Cabia, chamuscasse os dedos.

Ji por hoje, c só.SVLVIO I,. MOREAUX.

A Academia Nacional de Mcdlclnurealizou a sua sessão ordinária, des-tlnada exclusivamente 4 eleição doscargos acadêmicos.

Na ausência do presidente e dovice-presidente, dirigiu os trabalhoso secretario geral acadêmico Moreirada Fonseca,

liste declarou aberta a sessão, len-du, um seguida, os diversos dlsposttl-vos estatutários que se relacionam.0111 as eleições.

Convidando os acadêmicos Octaviode Souza e Adauto Botelho a servi-rem de secretários e, ao mesmo tem-po, de escrutlnadores, aununctou oinicio dos sufíraglos,

Nesse momento, o acadêmico Ro-berto Freire pediu a palavra, para re-querer um voto de louvor á directo-ria que terminara .0 seu mandato.ti justificou o seu pedido, demorando-su ligeiramente na tribuna.

Ü resultado das eleições toi o sogulnte:

Para presidente: Austrcgesllo, 21votos; Augusto Paulino, 9; Aloyslpde Castro, 1; em branco.

Para vice-presidente: Augusto Pau-Uno, Ia votos; Aloyslo, 10; Mac Du-uell, 1; Moreira da Fonseca, 1; embranco, 1.

Para 1" secretario: Octavio Pinto,li; Roberto Freira, 14; Miguel Couto,Filho, 1; um branco, u. Nâo tendohavido maioria absoluta, proccdeil-S*u 2" escrutínio, que deu o seguinteresultado! Octavio Pinto, 16 vetos;Roberto Freire, Kl; Miguel Couto Fl-lho, 1; em branco, 1.

1'ara 2* secretario: olymplo da Fon-seca Filho, 15 votos; Roberto Frei-re, 6; Barros Barreto, Adauto Boto-lho, Heitor Carrilho, Alfredo Montei-ro c Jusuino de Albuquerque, i votacada um; em branco, 4.

Para orador: Hélion Póvoa, 17 yo-tos; Aloyslo, -1: Barbosa Vianna, 4;Oliveira Botelho, Alfredo Nascimentofl Leão de Aquino, 1 voto, cada um.

Para bibllotheeurio: Abel ,lo OH-velra, 17 votos; Abdon Lins c SouzhAraújo, 2 votos, cada um: II-raldoMaciel, Joaquim Motta, Barbosa Vlan-na, Aleixo do Vasconcellos, 1; Wal-demiro Pires, Paulo Seabra, 1 votocada um; em branco, ti.

O sr. Abel de Oliveira ngradect..a sua reeleição, mas disse renunciara ella, porque u. por principio, polorotatividade dos sufíraglos, O presi-dente esclareceu, porém, que so d»!pois de empossado, poderia dio re-nunciar,

Director do Museu: Primo Penna,8 votos; Aleixo d- Vasconcellos, ü;Oliveira Botelho, I: Arthur Mus,-s,Souza Araújo. Barbosa Vianna e .\n-timino Ferrari, 1 voto cada um; embranco, 7. — .Segundo escrutínio:Aleixo de Vasconcellos, IS votos: PU-alo Peuna. 1; Arthur Moses e lie-raldo Maciel, 1 voto cada urt; eu.branco, 2.

Pura presidente da secção da medi-clna geral: Affonso Mac Dowcll, 13votos; Aloyslo do Castro. 5; HenriqueDuque, l; Leonel Gonzaga, 3; embranco, J.

Para presidente da secção dc cirur-gia geral: Brandão filho, II votos;.la\in..- Poggi, .".; Carlos Werneck. 6;Roberto Freire, 3; em branco. 1.

Pnra presidente da ccerõo dc me-dicina especializada: Henrique floxo.

1 volos; Leonel Gonzaga, S; Manoelde Abreu. 2; Parreiras Horta, Hei-tor Carrilho. Anlonio Portes, 1 cadaum. — 2." escrutínio: Leonel Gon-zaga. 1 o votos: Henrique Roxo. 1':Manoel de Abreu, Oliveira Hotelhoe Arthur Moses, 1 voto cada um.

Pura presidente da secção de ei-ciirgia: Oavid de Sanson. 1.'. votos;Figueiredo Bacna, f>; Octavio de Sou-za, 2; Oliveira Botelho, Ramlz Gal-vão. Oliveira Mi ta. Barbosa Vlan-na e Paulo Seabra. I voto cada uni

Para presidente da secção .le scion-cias nppllcadas ú medicina: Auto-nlo Pomes, 22 votos; Mo. tira daFonseca. Souza Araújo. Barros Ter--1 e Antonino Ferrari. 1 voto ca-da um,

Par.-i presidente da secçãu depharmacia: Paulo Seabra, 19 votos;Abel Oliveira, 5; Carlos Araújo c.lesuino de Albuquerque, 1 cada um.

A SESSÃO DE HONTEM NACÂMARA DOS

Para redactores dos Annacs foi eleito,no primeiro escrutínio, o acadcml-co Lconidio Ribeiro. No segundo es-crutlnlo foram eleitos: oa acado-micos Barros Barreto e Pedro Per-nambuco, filho.

Conhecido o resultado, o preslilen-to convidou os acadêmicos a compa-recer ã sessão de posso, na próximaquinta-feira,CONFIRMADA P5IA NOTA DE "A

OFFENSIVA"

Com o resultado do pleito acade-mico, conflrmou-se o quo A OF-

FENSIVA aqui vaticinára: quo sorlareeleito o professor Antônio Austre-gesllo. Havia, é verdade, na Aca-dcmla duas corrontes: uma, quovotava pela reeleição; outra, quoso batia pola renovação. A primeiravenceu quasi que totalmente.

Uma nota cômica na serledado doAcademia: foram votados tros aca(lemleos mortos. Tambem madamiDurooher obteve um voto para prosidonte da secção de pharmacia..Hlppocratos e Galeno foram, igualmente, lembrados polo eleitorado pnra redactores dos Annaos...

0 INTEGRALISMOno Município de A ymoresAPESAR DO REGIMEN DE VIOLÊNCIAS, RECRUDESCE

0 ENTHUSIASMO PELO SIGMA

BrailowskyAlexTerminada sua temporada sul-ame-

rlcana, Brailowsky embarca amanhãem Buenos Aires, pelo "Alcântara"

que passará pelo nosso porto nopróximo dia 7. de \olta á liuropa.Brailowsky realizou no Colon 9 re-cilae-:, batendo todos os "records"de bilheteria c mais alguns emMontevidéo e llosario, sendo obriga-di a recusar outros convites, pelanecessidade de um breve descanso:-;>\ sua "vil!-;" dc Lausanne. Ent se-lembro reiniciará a nova. "tournée."

europeu o em LO de janeiro a daAmerica do Norte.

Brailowsky já assignou com a Em-presa N. Vlggiunl o conlracto parasua próxima futura nova. temporadano Brasil, não estando porém mar-cado quando será realizada.

»¦"¦= dc Almeidae conceituado violinis-ulizará nn próximo diano Instituto Nacional

nal" de César Fratick, unia. das obrasprimas do repertório pianlstlco.

A A. B. M. depois do recitalde Elza . Marques, apresentará umnovo concerto de intercâmbio com a.Instrução Artística do Brasil.' SOLEMNE HOÍftENAGEM A

S. S. PIO XI

Cario*.Este joven

ta patrício. r<8 um recitalde Musica.

A. B. \ili-las LyrieosNo Instituto Nacional do Musica

ouviremos no próximo dia 7, a apre-çentação do ¦•Guarany" em portu-guez. A linda opera do nosso Immor-tal Carlos Gomes, será interpretadapor artistas brasileiros, de reco-ihccido valor.

Elza Marques na AssociaçãoBrasileira de Musica

Está marcado para o próximo dia.7. sexta-feira, ás 21 horas, nonstltuto Nacional dc Musica, o ro-¦ital que a brilhante pianista KlzaMarques vae realizar para os soclo.jda Associação Brasileira de Mu-slca. O recital de Elza Marques vaeJe certo constituir uma noto de ro-levo na actual temporada de con-certos, pois a Joven artista é umdos mais fortes valores do nossomelo musical e organizou um pro-gramma de alto Interesse, do qualse destaca o "Prelúdio — Ária e Fl-

CAMARÕES RECHEIADOSOU BOLOS DE BATATAS?

Esteve hontem, ã noite, em nos-sa redacção. o sr. Raphael Naie-rotti, que nos veiu mostrar unscamarões recheiados, adquiridos noCafé Universal, situado á rua daAssembléa.

Simples bolos de batatas, ondenem siquer o cheiro de camarãopassa de leve, o referido café ven-de-os a üOO réis cada-um. O sr.Raphael, sentindo-se lezado, pro-testou perante o dono do estabele-cimento, limitando-se este a dizer-lhe que se fosso queixar á Policia.

Por que vender, como camarõesrecheiados, uns mal acabados bolos

^f-batata?, interrogou a si próprio,desolado, o íregueü iludido.

O grande festival dc hoje,no Instituto Nacional de

MusicaRealizar-se-á boje, sexta-feira, ás

17 horas, no salão nobre do Insti-tuto Nacional de -Musica, o brilhan-te festival litero-musical promovi-do, em homenagem ao Santo PadroPio XI, por uma commissão de da-mas da nossa mais alta sociedade,entre as quaes so destacam as se-uhoras Getulio Vargas, AntônioCarlos, .Medeiros Netto, KdmuudoLins. Henrique Aristides Guilhem,J. C. Macedo Soares, .Souza Costa,Marques dos Reis, Gustavo Capane-ma, Odilon Braga, lipitacio P"ísoa,Laudo de Camargo, ProtogenesGuimarães, Herbert Moses, Alva-ro Caminha, condessa Pereira Car-ueiro, Affonso Penna Junior, Per-uando Magalhães, Linnou de PaulaMachado, Amoroso Lima, e Solano'larneiro da Cnha.

Os profundos sentimentos deamor e veneração ao Soberano Pou-tifice, Vigário de Jesus Christo e•iliefe da Igreja universal, constl-'uiram sempre, e hoje mais do quenunca, uma parte do rico patrimo-nio espiritual da familia brasilei-;a, que em varias opporiunidudeB,tem sabido honrar coudignamente* pesaoa augusta do Pae commumtia christandade, rendeudo-lhe o

preito commovido da sua filial sub--nissáo.

4. festa de hoje é, pois, acima detudo, uma affirmação solemne de«ilevado sentido espiritual, e, por'sso que traduz fielmente o sentirde todo um povo, deverá calar pro-«undamente no coração do SummoVontifice, representado entre nós

Velo exmo. revmo. sr. Núncio

Apostólico, D. Bento Aloisi Ma-«ella.

Fará a saudação official a Sua

Santidade Pio XI o senador Me-

deiros Netto, presidente do SenadoFederal.

E" muito interessante o program-ma artístico do festival, do qual

participarão os insignes professo-res Alicinha Ricardo Mayerhoíer,Yolauda Ferreira, Oscar Dorgertbe Iherê Gomes Grosso.

Por todos 03 motivos, é de espe-rar-se que essa festa se revista deexcepcional brilhantismo.

Conclusão ila :'..' pairinarios. instituindo prêmios aos respecti-vos autores;

— do sr. Longrubcr Filho rogu-lando as cauções de carteiros.

OS AVULSOSA seguir, foram iniciadas as vota- ]

ções das matérias constantes u-vavulsos.

Em terceiro turno foi approvadoo projocto »lo sr. Yictnr Kussonmnoprorogando o prazo para a completalegalização das estações da radlo-emls-soras, sendo essa prorogação ató finsle dezembro.

O CANTO DO HYMNO NACIONALEm seguida foi approvado o proje-

cto u.° DO-A, de 193C, tornando obri-gatorto o canto do Hymno Nacionalnus escolas primarias e estabeleci-mentos de ensino normal, em todo opniz. Dlsciimiram sobro rsso projocloos srs. Baeta Neves. João Carlos Ma-chado e Gomes Ferraz.(» CAL. FLORES DA CCNHA T)E-PENDIDO PELO "LEADER" JOA')

CARLOSAproveitando a discussão do proje-

cto. como já vimos, o "leader" dabancada liberal gaúcha, sr. João Car-lor Machado f"i fl tribuna pnra pro-testar vehcmcntemente contra certoscommcntarios de um matutino destacapital segundo os quaes. empresta-vn-se ao gal. Flores da Cunha orien-tação menos patriótica no caso da li-cença para processar os parlamenta-res presos, orientação essa que esta-ria sendo transmlttlda á bancada.

O sr. João Carlos em consideraçõesprolongadas, historiou a actuação dovenera! Flores no pcenario da pnlitl-ca nacional, exaltando suas quallda-des c sua Independência no quo con-cfrne á defesa dos interesses da com-rr.unhão brasileira.

Relembrou a collaboração do go-vernador gaúcho 110 combate aos fó-cos subversivos do communismo, ul-timamente asslgnalados o reprovouenergicamente aquelles que, á sorrel-fa, o por detrás dos bastidores ten-tam Intrigar o gal. Flores com as for-ças armadas. Manifestou sua surpre-sa deante da transigência da censurar.oliciHl para com certos commenta.-rios da imprensa quando os mesmosferem e ultrajam a moral dos ho-mens públicos.

Accentuou, em seguida, que o gal.Flores no caso dos parlamentarespresos agira como teria agido tedochefe independente, cioso de sua pa-lavra empenhada, mas agindo comliberalidade c por Isso mesmo quetinha deixado á. vontade, os membrosds hancada de modo a que sem es-tremecimentos e som constrangimen-tos pudessem acompanhar o voto jáconhecido do sr. Ascanio Tubino, oudelle se afastassem, prestigiando asconclusões do parecer-do sr, AlbertoAlvares.

Finalmente, o "leader" gancho,appellou para o problema da ordem,condição preclpua para a existênciada justiça. Mas uma justiça sem mas-cara, chrystalllna, verdadeira qnenão se acoberta com o manto dospretextos escusos, quando as llberda-des lndlvlduae», consUtueionalmenteInvioláveis se alhem periolitantes.

O restante da ordem do di* ca-de importância,

nada .:..-... ;:';' » .

UIWÁ KECTIFICAÇÃO DO EX-CHEFE MUNICUWIFRANCISCO DE AGUIAR CALDAS

Visitou a nossa redacção honlem. o sr. Francisco de Aguiar Caldas, Ivaloroso camisa-verde residente em (Aymorés, no Estado de Minas. Ema nossa edição de antc-honteni, nos jreferimos a sympathica actuaçãoque o sr. Francisco de Aguiar Cal-das desenvolveu no districto deRespleudor, de Aymorés, eui boue-ficio do progresso integralista.

AlludlmoR As múltipla» e lnjus-tas perseguições soffrid&s -pelos sol-dados do Sigma durante tempos,pois - politicagem do logar nãopoupou esforços no sentido deneutralizar o enthuBlasnío do po-vo pelo Integralismo. Entretanto,a despeito de toda a campanharealizada contra o Sigma, venceuesto, porfltianto, no momento, cons-time o mesmo um elemento de pro-jecçáo na vida do gralinB- Muni-eipiu.

0 sr, Francisco de Aguiar Cal-das, visitando A OFFENSIVA, soli-citou essa rectificação com referen-cia ás informações quo nos pres-totl. Por uni equivoco, noticiamos

que a policia de Resplendor haviaespancado a senhora de uni i o te-

gralista. Isto. porém, não expres-sa a verdade, pois o que houve foiapenas o seguinte: a policia do Mu-nicipio sob as ordens do delega-do Durval Braga, dirigiu-se á casacommercial de Antônio Porto Ju-nior, e alii chegando usou dn vio-

leucias contra o mesmo e. contraos freguezes do estabelecimento,ahi encontrados. Felizmente asviolências não alcançaram sua cs-

posa, que então se achava no localda aggressão.

Dutra rectificação ciuge-se á

pessoa do sr. Francisco de Aguiar

Caldas. Declaramos que o mesmo

havia sido levado até a delegacia

por ires vezes, acompanhado pelodelegado Durval Braga. Entretan-

to, apenas unia vez compareceu á

delegacia para prestar informa-

ções. Seu companheiro e actual

chefe Municipal d» Nucleo. dr.

Francisco da Costa Carvalho, é que

por tres vezes teve de ir A delega-

cia local, para servir ás imperti-

noticias do delegado Durval Braga.

rtectificados os enganos, conflr-

ntamos os demais ponto:- do noti-

ciario alludido, que não offercccm

duvidas.

colhí^IíIjmbõnde0 chapeleiro Emílio Gaspar Ro-

drigues, de côr branca, eom 21 an-

nos de idade; solteiro, portuguez eresidente A rua Visconde d" Nlcthe-roy, n. EM, foi colhido hontem porum bonde, goffrendo, em cousequen-cia, ferida contusa na mão direita.

ACTOS DO GOVERNO(Conclusão da 3.» |Mj*.)

mdurccldas polo rude trabalho, tev;• sua velhice amparada pelo Instiuto do Aposentadoria e Pensões do:Marítimos, obra grandemente moitoria do maior socialista da nossilatrla. ([tio é V, Es, Como seja arratldão, o mais humano dos senti-mentos pnra os humildes, vem ox-pressar a V. I->x. seu perenue reco-nheclmcnto, osperando que u suaiposentadorln chegue ao conbcclrnen-to da família marítima do Brasil,•njos destinos sagrados estão con-bi'io« ao pulso hercúleo do preclaro¦residente da Republica. Receba hniienagens muito respeitosas",

"Rio, 1 — O Syndlcato dos Fun'olonarlos do Instituto de Aposenta-lorla e Pensões dos Marítimos, soll-

darlo com a manifestação prestadan V. Ex. na data do anniverwu-loda fundação do Instituto, vem poreste meio apresentar protestos degratidão aos innumeros netos dogoverno de V. Ex. nu. defesa daeclasses trabalhadoras. Nossa atiseu-cia na referida manifestação, auto-riza reiterar incondicional a V. P\.nossa Inteira solidariedade ao sengoverno benemérito. — Hugo Salda-nha. presidint.

"."Bahia. 1 — Presidente Getulio

Vargas — Rio — Ao reassumir ooxorclclo do meu cargo, testemunhoa V. Ex. o agradecimento da Bahia,á costumada solicitude com que V.Ex. lhe attende os legítimos Inte-resses e ao mesmo tempo hypothecono eminente Chefe a minha gratidãopelas provas de apreço com nn*; firo-norosamente me cumulou por ocea-slão de minha estada no'Rio. Al-teneiosa» saudações. — Juraey Ma-gnlháes".AUDIÊNCIAS E COXFEKENCIAS

No Palácio do Cattote conferen-ciaram e despacharam com o ar. pre-sldente da Republica, os srs. alml-rante Aristides Guilhem. ministro daMarinha o general João Gomes, ml-nlstro da Guerra.

O sr. presidente da Republica re-eobeu hontem. no Cattete, em au-diencia. o deputado Hugo Carneiro;o o padre Geraldo Fanwalo.

Em visita no sr. Getulio Vargas,presidente da Republica, esteve hon-tom no Palácio do Cattete. em com-panhla do dr. Juan Carlos Blanco.Embaixador do seu paiz., nesta ca-pitu-1. o dr. Ccsar Charlone. ministrodd Fa7.enrt.-1 do uruguay, qu* p«sou eni nosso porto dc regres^ daEuropa.

O sr. presidente da Republica fe-.:-se representar pelo sr. capitão nemar e guerra Américo Plmentel.siili-chofe do seu Estado Maior, nafesta realizada, hontem. pela. irnian-dade dn Santa Casa de Mlserlcor-dia. no seu Hospital, da Visitarão dcs-inta Isabel.

fòacli©?VENDO E OUVINDO

PROGRAMMA VERDEMais algumas horas, c o Program-

ma Verde estará am pleno ar, atra-vés as ondas "hortzlanas" da P,It. E. 2., Sociedade Radio Cnjuly!

Sob a competente direcção de Dilolunrdio, um cxccllento locutor e

profundo conhecedor da arte ra-llophonlca, esto novo programma.iromctto ser multo interessante, nãoio pelas nuas nobres finalidades,¦orno tambem polo grande prnv.or

que vem proporcionando aos Innu-ncros rndlo-ouvlntes cariocas o qul-;á brasileiros, irradiando o quu ha

de mais bcllo o rico na melodiabrasileira.

Os seus artistas serão exclusiva-monte nacionaes e as suas musicasgenuinamente rcglonnos deste grandeo lmmenso Brasil, satisfazendo so-bremodo, o enorme "publico Invlsl-vel", Já tão Irritado com nlguniustransmissoras cariocas, qne não to-aam conhecimento da existência daossa musica sertaneja, para trans-ittlrem otornamonte os program-

ins do "foxes" clncmatographlcos,íusicas estrangeiras, etc.

A principnl finalidade do Pro-i-aniina Verde, aliás, grande Inicia-iva de Dilo Guardlo, o seu Ineiin-avel organizador, é fazer o bra-lleiro ouvir o que ó seu, conhecer

1 ..iclodia sertaneja Inspirada peloontimonto do valente e destemidoaboelo brasileiro, mostrando nonesmo teni]io. quo a sua musica náoicrã esquecida jamais.

IO que o brasileiro felizmente, nln-Ia ama o que ha dc muis sentinien-tal, de mais puro e du mais sln-eoro na sua melodia.

Augusto Cnlhelros. o Incompara-v( 1 interprete das canções sertanejas-,o homem que canta com a almasentimental do caboclo c ManoelAraújo, o excellente cantor das nos-sns emboladas, são os festejados ar-listas do nosso "broadeusting", que.tomarão parte neste interessanteprogramma, assim como 11 famosadupla Jool e Gaúcho, Floriano Re-Iham, Newton Teixeira, o vlctorioso

compositor Hòrvé Cordovil e o bensorganizado Conjuneto Regional deNogueira, L. Bittencourt e Jacob,

Como so vê, o Programma Verdeconta com a collnboração dos ar-tistas mais festejados da rndiopho-.nia nacional, o quo faz prover un<grando suecesso na sua estréo.

mmWmmW^ '•^^^^^¦'^•^mmmm\m\\mmm\M^M^'^^'/^'' l»m\

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WÊm\ mt-y v r fl

mmWLt IfMfli <

Dilo Guardie "speakcr,>do Programma Verde

A' postou pois, radlo-ouvtntes deitodo o BrasilI

Klnthonlso logo ás 20 horas, Oseu receptor para n P. R, E. 2.Sociedade Rrt.dio Catuy, c ouçam oProgramma Vjcrdo!

Benjamin Puglioe

O programma do musicas iUilia-nas irradiado pela Radio Fluminen-se de Nictheroy hontem ás 21 ho-ras, veiu confirmar o seu valorincontestável de sua direcção artls-tica.

Souza Filho resolveu não dizer) nome da celebre valsa irradiadaliarlamente 4 hora do almoço.

Movimento Integralista

José Lemos cantou quarta-feirano programma portuguez do Cara-més, agradando multo. O festejadoInterprete das canções luzitanas. foimuito applaudldo.

lllldia Sobra! é outro elemento doindiscutível valor do "cast" do bemorganizado programma de Caramésnn P. R. E. 2.

Porque motivo a Fabrica dc DiscosOdeon prendeu o samba de autoriade Kvab.lo Draga e gravado pelosIrmãos Petra de Barros: "Cansei dete avisar'".'

José Gouveia, o "Mophlslophcles"

do teclado, como disse Zanni Pilho,continua agradando com os seusbons números. «.

Uma dc suas bellas composições,é o "fox" de sua autoria: "Saltl-

tando" que interpretou admirável-nu-nte bem na quarta-feira ultima.

E o BabyVoltará o

azul?HORA

"speaker" de sangue

UNIVERSITÁRIA

1 fi u

PKOVINCIA DO MO DE JANEIRONUOEEO MIN1C1PAI; DE MCrUEROY

PUNIÇÃO DISCIPLINAI.Por ter infringido os princípios dlacipllnares da A. 1. B.. concorrrsn-

do com o registro do seu nome como candidato ao posto de vereador mu-

ab-lpal por uni agrupamento p.ditico estranho ao Movimento do fcigma.foi suspenso por Cu dias, por acto desta Chefia, e mandado subinetter a

Inquérito para perfeito esclarecimento de sua altitude, o integralista Al-eides Baptista de Souza. _,

Nictheroy, 2 de julho du 1936. - (a.) .1. O. Monteiro dc Souw, Che-

fo Municipal. ,„»^»»«»»»NUCLEO MUNICIPAL DE CATLMBY

Kl \ FREI CANECA, »M. SOB.Falará amanhã, sexta-feira. 3 do corrente, em Catumby, o companheiro

dr. Loureiro Junior. . ..o Chefe Municipal convoca todos o.s nucleados de Catumby e com ma

os demais companheiros da Província, para ouvir o grande tribuno.

NUCLEO MUNICIPAL DE JACAKÉPAGUAA Chefia do Nucleo Municipal de Jacarépagui participa aos compa-

nheiros desta Provincia que O Chefe Nacional náo fará a visita aquelle Nu-

cleo no dia 5 do mez corrente, conforme foi publicado em 30 do mez. próximo

passado, ficando, entretanto, adiada a mencionada visita, para data queserá brevemente annunciada.

DEPARTAMENTO UNIVERSITÁRIO DÁ GUANABARACONVOCAÇÃO PARA HOJE

Devendo realizar-se. ás 20,30 horas, na sede Provincial, & rua Sachct, a

sessão em homenagem ao Paraná, o Chefe do D. I*. U. convoca todos os

estudantes integraüstaR para a mesma.

ALISTAMENTO ELEITORALüe ordem do Chefe do Dep. Prov. Eleitoral, peço o comparecimento,

com urgência, á Divisão Eleitoral, Travessa do Ouvidor. 28, Io andar, sala 4,das 11 horas em deante, dos companheiros abaixo mencionados:

Qualificados:Everaldo Dias da Motta — Domingos Pereira Ferreira — Luiz Pinto

1 oureiro _ Josí Antunes Barbosa — Jacyntho Teixeira Abem-Ather — Os-

cor 'Hugo

Quandt — Joaquim José de Barros — All.a Padula Moreira da

Sllva _ \milia Sobreira Cardoso — Bento Botelho Caldas — lida Ribeira

dos Santos — HermenegUdo Ignacio Machado — Thomaz de Souza e SllvaRaymundo Breves de Oliveira Roxo — Arlosbaldo Soares Barbosa —

Carlos Pinto da Rocha — Arnaldo Borges Vieira Pinto — Carlos Alberto

Olvntho Braga — Edna Robinson de Rezende — Haroldo Werneck AguiarMathllde VellOSO Monteiro de Barros — Antônio Chaves de Mello —

Annibal Veríssimo da Sllva — José dos Santos Silva — Irene Dell Orto de

Freitas Henrique — Marina Bhering — Yolanda Bhering — Agllberto da

Cunha Ferreira — Vlrglnlo do Amaral Barros — Raul da Rosa Affonso —

Dorothéa Mattoso — Daisy Wrencher Alves Ferreira — José Passos daSilva.

Transferencias:raulo do Amaral Costa —Paulo Nogueira Nerez —Nestor Lmo —José

Narciso Pires Passos — Hélio Cabral Velho Feijó — Milton Barreto de An-

drada — Antônio Pereira — João Francisco de Salles — Reynaldo de Oli-

veira Reis — Armando Baldanza — Galvão Alvares Costa — Raymundo

Oliveira Tulllo Mello Senra — Manoel Cavalcanti — Hernanl Medeiros

Mello — Alexandre de Menezes Ribeiro.

Renovação de requerimentos: »_k«_i„.Derlopldas Correia de Mello - Pedro Moraes Bittencourt - Antw.Jo

Dias Ribeiro - João Baptista de Souza — Iguatemy de Arruda CastanhoThomaz Abelardo Vieira de Aquino Leite — Aureliano Werneck Macha-

(lo _ carmen Muniz — Maria Carvalho d* Silva — Arcellno Innocencio

Ramos Barbosa.

ESCOLA DE ENFERMEIRAS DÁ A. I. B.\ directoria do Escola de Enfermeiras da A. I. B., communica, fia

pessoas interessadas, que o curso dessa escola terá inicio no dia 6 do cor-

rente mez.Para maiores esclarecimentos, as candidatas deverão comparecer «. rua

íachet n. 12, onde serio attendidas, da- 16 is IS hora*.

quebôa

Domingo, a esperada e tão an-nunclada Hora Universitária, serámais uma bella realidade das ini-clatlvas que o valoroso e pujanteclub catudantlno tem levado a ef-feito. Esta hora que será irradiadapela Radio Cruzeiro do Sul. queactualmente está desfruetando gran-dc conceito por parte dos ouvintesde radio, aos domingos das 15 ás 16hs. Não terá esta Irradiação o cunhode um simples programma de radiocom artistas profisslonaes, mas simtora a característica de tomaremparte nelle somente estudantes e

sócios do C. U. R. J. Os artistasque se apresentarão na Hora L'ni-versilaria tem ensaiado muito Ultl-niamente c terão a assistência artls-tica o technlca do director do^ Dc-

partamonto Artístico do C. U. R. J-e da Radio Cruzeiro do Sultêm estado incansável para arealização dessas irradiações que porcerto não somente pelo seu Inedi-lismo, como pela curiosidade quedesportou. agradará muito os ou-vintes dc radio.

LÚCIA MONTAIiVO ESTRKÊA NACRUZEIRO DO SUL

Kstréa hoje na Hora "H" na Cru-zeiro do Sul a cantora argentinaI.ucla Montalvo interpretando a mu-sita typica da nação vizinha c irmã,Lúcia Montalvo tanto pela sonorl-dade de sua voz como pela lormaoriginal do seu cantar está destinadasem duvida a constituir um dos

grandes suecessos do Radio Carioca.

Os piogianimas para hoje:RADIO CRUSHJURO DO SUL

10 horas — "Volta ao Mundo", çra-vacões. 11 horas — Musicas popu-lares brasileiras, gravações. 11.30 ho-

ras — Musicas norte-americanas, gra-vaçõe*. 12 horas — Almoço musica-do* 17.30 horas — Critica clnemato-graphica. 1S.45 horas — Hora do

Brasil. 19-30 horas — Gravaçues es-

colhidas. 1S.4& horas - Programmaa cargo da orchestra de cordas. 20

horas — HORA H. (le Ary Barroso c

Paulo Roberto com a collalioraçao de

Cordelia Ferreira e Edmundo Maia,Madelu', Odctto Amaral e Lúcia Mon-talvo. 21 horas — Programma acargo da orchestra de salão. 21.16horas — Programma du musica po-pular a cargo dc Madelu1 e OdcttuAmaral. 21.30 horas — Rede Verde-Amarelía, S. Paulo que fala. 22 ho-ras — Hora certa nelo carrilhão do

mosteiro dc S. Bento e Programmaa cargo de Lucla Montalvo e Orchcs-tra typica argentina de Gerdal Ma-darlaga. 22.16 horas — Continuaçãoda Rede Vcrdu-Amarella. S. Pauloque fala. 22.30 horas — Boa noituda Rf-de Verde-Amarclla e... "Grill-

Room", programma symphonlco, cro-nica, curiosidade e... Curto Circuito.

RADIO CAJDTIDas 8 ás 10 horas — Cajuti Jor-

nal. Daa 11 ás 12 horas — "Cock-

tall" das 11. Das 12 ás 13 horas —

Heraldo Portuguez com noticiário.

Das 13 ás 13:. 30 horas — Dr. Sabe-Tudo. Das IS ás 1S.45 horas — Pro-gramma da tarde. Das 1U.30 ás 20.30horas — Prcigramma variado. Daa20.30 ás 23 horas — Programma"Verde" com ds seguintes elementos;Augusto Cal.beiros, Joel e Gaúcho,Manoel Araújo. Newton Teixeira, .1.Cascata, Hervó Cordovil, ConjunetoRegional.

RADIO IPANEMADas 10 ás 11 horas — Voz de Co» '

pacabana. Das 1.1 ás 13 horas — Sup-plemento musiciil do almoço. Das 17ás 18 horas — Hora argentina. Das18 ás 18.-ID horas — Programma mo-demo. Das 18.-15'. ás Ht.SO horas —Hora do Brasil. Pis 111.30 ás 20 ho-ras — Supplemento musical do jan»tar. Das 20 ás 22...30 horas — Pro-gramma de studio: 20 horas — Pro-gramma Kairbanks Morse. 20.16 ho-ras — Claudine Sa\c. canções fran-cozas. 20.30 horas —< "Nada de novodebaixo do sol". 20.3!i horas — KezóFonseca, canções. 2'0..fiõ horas — Mi-longulttt. 21 horas — "Dia sim. dianão", clironica. 21.05 toras — Quar-tetto Ferri. 21.15 horoe — Orches-tra Marti. 21.30 horas — Allalr Gui-gon, soprano. 21.45 horas — Rapso-dia negra, jazz symphonlca com Gaóao piano. 22 horas — Commcntariosde Pllll S. Mllomrullu e solos. 22.15horas — Louis Coll. tom orchestrade dansa. 23 horas — Boa noite dePRH 8.RADIO SOCIEDADE FLUMINENSE

9 horas — Gravações escolhidas.11 horas — Suuplemento musical dcalmoço. Gravações populares. 12 ho-ras — Gravações escolhidas. 12.11horas — Quarto de hora dos ouviu-tes. 18.46 horas — Hora do Brasil.19.30 horas — Programma do jantar.Musica de salão. 2U.30 horas — Horacerta, boletim metereologlco. Notas daCorte de Appellação, 20.-10 horas —Programma seleccionado. Solos ins-trnmentaes, musicas symphonlcas,melodias cantadas e onere tos. 21.30horas — Programma dos ouvintes,21.46 horas — Proirrnmnia popular.Sambas, foxs. valsas, canções, solosile violão e números do music-haU.,Speaker: Attlla Nunes,

LIVRARIA ALVESLivros coilegiocs c acadêmicos—Bello Horizonte: Itua Itahiu1,058 — São Paulo: Rua LI-liei-o llad.iró I2S — Ouvidor,

188 — Rio (Io Janeiro

A MENINA FOI COLHIDAPOR AUTO

Maria, filha de Francisca Costa,de S unnos do idade, brasileira, eresidente á rua Torres Homem nu-mero 1120, foi colhida por um auto-movei na rua Visconde do SantaIzabel. esquina de Patrocínio, re-cebendo escoriações generalizadas.

A pequena victima foi convuuien-leniente medicada 110 Posto Centralde Assistência.

VEJA EM NOSSA 3.8PAGINA 0 COIIPON DO"CONCURSONACIONALS P O R TI V O"

"A OFFENSIVA"Sigma-Jornaes-R<"inidos

Diário .Matutino de Propriedadeda EXOELSIOR S. A.

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Numero do dia $300Nnmcro atrazado 8400Toda a correspondência deve metdirigida ao gerente, sendo qnesomente a correspondência parttculor devora trazer endereço

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£L.

Page 5: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

a de mm M w* A OFFENSIVA PAGINA ONGO

GRAVE A SITUAÇÃO KA HESPAHHA^*^^ ¦__—_, -

* - -

Podem ser processados!os parlamentares communistas

SORTE GRANDE DE AMANHÃ

MIL CONTOS - SERA VENDIDO NOCOM TODAS AS VANTAGENS DA C. PATENTE L04

UgTERICeOuvidor, 139

Conclusão d* 1.* pa*nnae; Qãmb»Mái "Tende cuidado dc

niá Invadir os domínios do .luij.Xos n*o somos juizes. Apreciamosoa factos sem clMelflcal-os".

Kntre nds, o sr. Pontes de Mlran-da, eonimentsndo o nosso t*Ntoconstitucional, escreveu com todoacerto: "O exame pela Camara dosDeputados clfra-ae na apresentação,la conveniência publica, política emoral, do procedimento. Nâo está.adstricto A prova, jurídica, constan-te dos autos. A concessão da licençanão significa, que reputou culpado oaceusado, eu que achou validos osactos proceesuaee que lhe foramapresentados. Nenhum julgamentoprofere a rupelto. A deneíação nSosignifica que o considera estreme d«i ulpa. ou que os actos proí "ssuaesuão valem. Se. tivessem tae- signi-filiações as suas riellberaçoe: -obrelicença para processo, contra algumdós seus membros, invadiria ellaas attribulç6cs do Poder Judiciário.Ainda, que a Camara conceda a li-ronca, constando dos discursos opareceria, ou da própria licença.,|iie os seus membros se persuadi-rim da culpabilidade do aceusado,P"de elle ser .julgado innocente..\inda que a conceda por lhe pare-eer qu? nenhuma conseqüência po-d? ter o processo, por Fe lhe alisurar isento de qualquer culpa o de-pulado, a eondemnacào é possível".(Comnientarios á Constituição daRepublica dos E. n. do Brasil. I,Rio. 1!>?3. p. 4Sft) .

Agora, no caso a que somos cha-unidos a opinar, verificamos que oexercício do mandato se encontraMalmente Impedido, e, assim, alicença para o processo, sobretudoadmittlndo-íe a Inexistência de èlç-mentos que o autorizem, como defacto se verifica com o deputadoJoão Mangabeira. Bómente poderáconcorrer para apressar o resultadofinal, pela decisão judiciaria, querestabelecerá, o exercício livre domandato,

Assim, embora não encontrandonos documentos que nos foram apre-sentados, relativamente ao deputado.ioão Maiigabeira, elementos convin-i entes dn sua culpabilidade, somosde parecer que se conceda, a licencisrlleitada pf.ra o processo, afim de,;ue os tribunaeE decidam soberana-mente a. respeito.

Egiialuicnte concedemos licençapara. o processo dos demais congre*jieln*.

OUTROSOutros deputados, membros da

Commissâo, leram, ainda, suas de, ln-varões de voto. respectivamente !«•¦v,/Carneiro, Carlos Gomes, PedroAleixo e Qoijpfredo Vianna,

l M<\ QLTEStAo DE OHJ)EMTerminadas as leituras, o sr. Ro

berto Moreira levantou uma qiiett:i",lc ordem: s de que fossem votadasilestauadamentc es licenças par» "processo, urna de per si. visto o pro-prlo parecer reeonhec r culpabillda-,1( differente em cada indiciado,

O rr. l.evi Carneiro lembrou qu.." invés disso se votassem separada-niente, apenas, o parecer e o voto dc¦ i- Ascanio Tiibino que dividia as con-cessões, o que praticamente viria darnu mesmo.

O sr. Roberto Moreira acceitoii sobo fundamento de egpaldade a sujges-lâo do deputado fluminense,

A minoria batia-se era om favordu Mangabrlra e Velasco, sem se pra-i c.cupar com a situação ,1c- AbgusrUastòs o, Octavio da Silveira,

Finalmente, foi acceita a suggestnoLevi e, de Inicio, vulada a emendaTublno foi rejeitaria, votando por<•]].. seu autor e os srs. Roberto Mo-reira e Arthur s-antos. tendo essesdois membros da minoria declaradoene o faviam porque "batendo-sc peloV.do rão pediam nesr.ii' o iniiuino".

I MA EMENDA K UMA SUB-EM EN DA

O sr, Arthur Santos ainda apresen-tou urna emenda para qus ge aceres-e«'iitus?e na autorização para o pro-ccaeo fiijfi a. mesma em dada, reafflr-mando,

'porém, o principio das im-

n. ii nida d es parlamentares.O sr. Pedro Aloixo manifestou-s .'

contrario * emenda poi- considerarque o momento não * oppurluno, mnso assumpto si poderia ser debatidoquando terminado o estado de guer-ra, o governo tivesíí n,|p prestai" con*tas dos seu* actos durante o mesmo.

Kftabele, eu-s» longo dehate pro-pondo, por fim. o sr. I.evi CarnétruqYje o «coresclmo ficasse redigido"sem que « eoncenão de»sa licençaenvolva a apreciação d« legitimidade',-"<-tua I da. prisão dos mesmos depu-tanoV.

O sr. Pedro Aleixo no exercício dcsuas ailribuiee.es ile "lcarier" Uamaioria, apresentou unia sub-emen-<la substituindo a palavra "reconhe-cimento" pela palavra "apreciação".Uisse que era a mesma cousa.

f: o sr. _evl odhere, com a decln-ração seruinte:

"Aoceltei a «ubstltulçio propostariflo dr. Pedro Aleixo, ,1a palavra"ri conhecimento", constante dae.ipeuda addiliva, pur niim ferecído,.r que eonstitue o trecho t .1 da cou-ilusão aupra — "sem que a roncos-

âjTjrvxTinaru v--i-yt --•*¦-¦—*'* *

OURO NEGROtonduaao d« 1.» pagina

Keferindo-ae particularmente aoLobato o dr. (ilycou, depois de es-tudar a estruetura do cr-taclo,rius a fôrma, synthetieou suss ob- :servaçòee sobra a camada d» are-nlto impregnado de petróleo que «8«Dcoutra naquelle local, chegandoá concUisto de nue, a* betu nenhumaspecto scolor.lro autorlie a ei-pllctr derlíamente a presença dopetróleo no' local, outras oceorren-rias em pontos diverso-- do recoe-raro, como d« Ilha Santo Amaroou Burgoi, levam a crer a sua r<o*-atvtl exUteneia «m homçniea mal»profuados.

O facto de níe lerem sido encon-irados indicies d* rochai matrir.eedt petróleo, nas in*,peccóei realiza-d»\ bU *r * s*« vér íuf(il;ien,€ 1'*'râaeaar t tua existência. Não re-corarfienda sondagens de vulto no

local, até que sejam feitos o levan-tamento teológico completo 8 a

urospecçio geophyaiea da reglM.Estes estudos poderiam, então, de-

terminar e local conveniente aa

sondagens, pouco pratlcavelsno Io.,-al das oceorrenciss no Lobata de

vido ao alaea-nento do mesmo.Kstcve presente á reunião o dr.

Irnac Amaral, geophysico do Miuis-

t.rin da Agricultura. f|«« Mompj-nbou o dr. Glycon na ¦» T^*»i Bahia • «7ue Mcunde/li o ponto de

vista do seu collega.

petJeo tem tido opportumdauc de

ouvir depoimentos como o do OT.

são ri^ssn lioenca envolva a. aprecia-çâo da legitimidade actual da prisãooor mesmos deputados".

O sr, Pedro Aleixo propôs a sub-«tttiiicâo da palavra - "eonhccmieii-to" — pela palavra — "apreciação .\xccitd-a, porque, dc tal sorte, ficaresalvado, fica affirmado claramen-te, o pensamento do meu addlttvoi aopreolaçdo - o, portanto, o reçoiihe-cimenío, da legalidade ou da lllegall-dade das prisões, peln Camara - quakc não faí agora, que não decorrerada concessão da licença — far-se-aem outra opportunldadc,

O "reconhecimento" depende u.i"apreciação": uão ha ntfuolle sem es-Ia. Ora. se não ha "apcoclação", tam-bem não ha "reconhecimento".

Trata-se, aliás, da apreciação pcíoCântaro - que me votar a conclusãoacima - e não pelos deputados In-dlviduolmentc, Quanto a mim. i"-essa. apreciação - como era livredc fazer. A fumara só a fará ulth-rioriuente.

A substituirão do palavra, propôsta. pelo sr. Pedro Aleixo, náo alterouo alcance de minha emenda addltna

Vários deputados fizeram cnttttiIuii-ío exame grammálical e lógicoda equivalência das duas expressões.Entre- oe apartes houve o scguini''do sr. Arthur Santos: "Si é a mes-ma coisa não ba necessidade de mu-dança."...

Ü si", Homero Pires deu então su-opinião, concluindo pela differençacompleta entre as duas palavras, ha discussão prusogue, aií que surgeum Incidente entre o presidente, sr.Waldemar icerreira e o sf. ArthurSantos, este ultimo apaixonado e ir-rltndlqu, prueitrando embaralhar a»

I coisas.Houve mesmu uma occasiao« om

que, o sr, Levj quando falava, viu.se obrisado a desistir, em virtude dateimosia du sr. Arthur Santos, de-fensor dos parlamentares cornmums-tas.

\ sub emenda du sr. Pedro Atcixt.foi acceita contra o voto dos srs.Aacauio Tublno, Homero l'ires, Ar-tinir Santos e Roberto Moreira.

Finalmente o parecer do sr. Ai-berto Alvares foi approvado ficandoussini redigida a conclusão que su-blra ao plenário:-pica ratificada a autorização, solicitada pelu procurador criminai d-..Republica e concedida pela Secc.auPermanente do Senado pura instauraiprocessu-crlme contra os deputado*Oclavlo da Silveira, Abguar BastosDomingos Velasco e Joãu Manyai^ra. si-ni que a concessão dessa lluen-ça envolva a apreciação da legitimi-dade actual da prisão dos mesmosdeputai!

O GOVERNO PREPARA-SECONTRA ÜM ESPERADO GOLPE DE FOBGA

Um conclave dos radicaessocialistas francezesDALADIER FAZ O ELOOIO DO PROGRAMMA DA FRENTE POPULAR

PARIS, 2 (Havas) — Ü comitêexecutivo do Partido Radical Sócia-lista, reuniu-se sob a presidência dosr. Haladicr. Tomando a palavra,o presidenta do partido trata, da;activldades do governo da FrentePopulai o salienta especialmente ointeresse das reformas sociaes exe-ditadas.

••Não silo reformas ephemeras.proBegtie o sr, Dnladiei', mas a ex-pressão normal e iusla de uniu von-tade apaixonada de justiça social,qup levou a Frente Popular a vicio-ria''.

O sr. Daladier comida em seguit|a o:; trabalhadores a observar amaior calma nas suas reivindica-

Abordando os problemas da poli-Uca internacional, o orador declaraque é preciso ter confiança e l'é naSociedade das Nações e que para aFranca a segurança collectivn é aunica garantia da paz.

o PKIIKiO CO.MMI.NISTAFoi lida em seguida unia ordem

do dia npprovando as declaraçõesdo sr. Daladier o a accào dos ml-iiiètros radicaes do governo. Esta Iurdem do dia provocou a discussão |geral. Km conseqüência de uni ata- jque a um membro du partido, o sr.

jKmile Roche, director do .jornal ra- Jdical "La Republique", este declaraque tem o direito de fazer a política jque julgar melhor para o partido c

I termina dizendo aos seus amigos ra-dicaes: "Preveni-vos contra a neces- jsidades de ter de defender muito:breve as liberdades publica» contraio partido comninnista". expondo as-sim as apprehensões da maioria do |partido radloal.-Spclalis.t8, que receia;

'^fír--'

0 sr. Albert Baret lamento 08ataques contra o partido communis-ta e. acha que se a Frente Popularestivesse deslocada, isso não apro-veitaria senão á reacçã.o.

O sr. Daladier fala depois a res-peito dos communistas e declaraque não podia deixar de constituiruma questão para os radicaes "tola-

rar a edificação pela força de umregimen em que os cidadãos não lemo direito de reclamar", alludilldo as-Sim aos receios do "<'¦ Kmile Boche3 respeito do advento do regimensoviético no França.

Terminando o 3eu discurso, o sr.llaladier p°de ao partido que prosi-sa lealmente na experiência sociali|iie acaba de ser tentada.

O comitê do partido approva emsejíiiida a ordem do dia e a sessãop levantada.

MADRlD, t (Havas) —Embora os membros do gover-no guardem » maior reservasobre os »3sumptos tratado»hoje no Conselho do Ministros,a não na reunião de gabinete,como por engano se noticiou,sabe-se que a reunião foi mui-to Importante no ponto d«vista político.

O sr. Casares Quirogi, e-he-fe do governo, rommunicouao presidente da Republica «amedidas rçue tinha tomado pa-ra fazer face a qualquer ten-tativa de golpe dn força que o»boatos correntes davam comocerta.

Por outro lado — on.-se •parece que com bom funda-mento — o presidente do Con-selho traiismitfiu ao chefe risF.ptado o desejo mauifestadopor certos sectores da maioriade qua sejam concedido» pie-nos poderes ao gOTerno,

O sr. AMua convidara, o Mi-nisterlo * proseguir na tarefaque omprehendeu, confirmar-do-lbe, assim, a sua confiança.

__h w ¦?!¦ v^ a \ -_^-5r

m í _*__d_i^I\\ *i ^3f j

Sr. Casares Quh-oga

OS FRETES MARÍTIMOS PARA O EXTERIOR

Sr. Edouarcl Daladier

ver applicar narevolucionárias

França as directivasdos Sovicts.

A TAXA 1)0 SIGMA ca vijs;a mestra da eco-iiomia do Movimento Io*tegralista.

Conclusão da 1.» paginailrillia de. rapinanie» internaciona.es,acolitada por brasileiros 3em ver-gonba » sem dignidade, trataram dedefender a lei. eivada de lacunas,mas que. assim mesmo, já represon-tava um passo á frente. E tantoisto è verdade, que a camorra es-trangeira ainda tentou esmagal-a de-

, finitivaniente.

Afãs o "trust¦foi buscar lã, i

' pa.tife • Sadra.Ví-1óahiu t03queado".

|. —-i — *———'¦'- *"*" ¦-_!¦¦¦¦

. ,_

ÃCONOUISTANIPPONICADAGHINAdo Norte e a guerra civil na ChinaO REAJUSTAMENTO DAS RELAÇÕES ENTRE NANKIM E TOKIO

O PAPAe os films cine-matographicosUMA ENCYCLICA DE PIO

XI AOS BISPOS SUL-AMERICANOS

As inundações no Texas cau-sam a morte a vinte pessoas

SAN ANTÔNIO (Texas), 2 (II.1 •

Cerca de vinte pessoas morreram coreas Inundações no sul do E8t_do e ou-tias quatorze catão desapparcddas.

ps prejuizus nas colheita.? c as per-das de gado estão calculados em mal*de um milhão de dollares.

NANKIN, " l liai as) O em-baixado/' do Japão na China tou-ferencioii com o uiinistru tia esltan-jeiros a respeito das rolaçõeo sino-japonezas, Affirtua-se i|tie foi ira-íaria n queitão ilu "reiijustamenlo

das relações entre Nakitt e Tokio"no quadro do prosramma llirota,de 193-i, relerenle, em pri nu? irolo?ur, aos problemas econômicos |da China do Norte, noladamente o? |ferroviaiMos.

o embaixador dn Japão confir- iiiiou »ssas informações aos iornae* Io areie'remou que estavam sendo iesperadas as propostas ebinezns. ,Quanto ao contrabando na China lscptentrional disse que o a-suiupio competia ao governo chitiez.Tinha, entretanto, stlggerido umareducção tarifaria, visto considerarexcessivas »'- taxas sobre mercado-rit-.s nipponicas.PKI.SOS V. míSAKMAÍJOa RMIKliniTtir.K RISSO l CAVáb-

LGÍRÓS JATOXEZES

MOSCOU, '-' i Havas) — Commu-nleam de Tcbitc n Agencia Tas; queno dia 2S do mez passado quatrocavalleiros japonezes transpuzerania fronteiro perto ria "idade Maiul-cluili e peneiraram três kilovnetro*no interior do território russo on-de foram presos e desarmados.

DS JAPOXKZJSS OBRIGAM OSCHINK/.F.S A ABANDONAR

n;.VOTAILONDRES. 2 (Havas) — Com

municam de Peklm á agencia Reli-

ter que os chineses cederam ás

instâncias japonezas e retiravam a»

suas trotas de Feng-Tai, importar,,te entroncamento ferroviário

Os japoneses tinham protestadocontra a prisão em Feng-Tai de umofficial nippoiiico pelas tropas cbl-ne:as e contra actos de violeucia deque teriam sido victimas commer-ciantes japonezes. Depois de enviados "00 soldados japoneses, os chi-iier.es tinham sido intimados a eva-cuar a cidade dentro de 'Inte «

quatro horas.

••

II !

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i iliil ÜlA SUBMISSÃO DE 200 CHEFES E NOTÁVEIS ETHIOPES

A OBRA CIVILIZADORA DA ITÁLIA —,,.,,,, .. ,-,./¦)_ Noticias procedentes de Ad.lis Abeba annunclamí";l; es",-! ,' . noVaveí ethiopes chegaram âquelia capital, num de

ia" acto de submissüç ao vice-rei. marechal Orarinn .Outras informações dizem que as chuvas torrenoiü ¦: u.. .

ilderiivolmonte os serviços postaes e •

certas regiões, » .viaçáo militar lemíUal*ForSam'

abertas agencias do eon-lo nas cjdadea de Djijlça, Diredaiiá

Harrar e Makallé e «U prevista a abertura dc quarenta outras cm tu ..o"paiz,

Na ¦-apitai, prpseguem actlvamento os trabalhos do canalização da

acua e ,1o uonstrucçiio de dois matadouros.S Muuinciu-s-, utra parte, que deixou a capital com destino a Itália

o general1 Oabba. ohele do Kslado-Malor do corpo expedicionário desde o

inicio da campanha.

mltadoAddis Abeba e Asmara. Km

assegurado o reabastecimento das

A SITUAÇÃO DA CANTAREIRA DEBATIDANA ASSEMBLEii DE LONDRES

nivnnws •¦ (H l — â í-eopoldiiia Terminal Co. UA. reali-

,ou a", à«-c„,b|."a.,nual. No 'relatório

então apresentado cous-

ídàgões entre . Cantareira c o governo do lotado do lu.. dc

Janeiro.

OS SÜViETSTÃNÇAMum empréstimo interno ile 4 bilhões de rublosA SÜBSCR1PÇÀ0 SERA' ARRANCADA DA "PRO-RATA"

DOS SALÁRIOS vm^r-ot- Mil) - o governo resolveu langar um empréstimo In-

,-rro .?ò •¦"aí l Stro bllhoe de rublos e fazer a conversão do, empres-.

Unos inte-lorei O novo empréstimo será por SO annos, e vencera ou o

TT< o 1, ^'om estas duas operações, o governo mosira a prooceu-

pação de realizar o saneamento financeiro do paiz e de alllUa o mg.

niento contrariamente * sua política anterior em que a IndusUialIzaçao°ia "apWmeiraaÒpe!â°o'6

facilitada ao Soverno pelo .acto do cinprestimo

ser qu a o cario pois os cidadãos tem dc subscrever mensalmente a"pro-rata" do, salários e pelo facto dos titules nao serem cotados no es-

trangelro e. por isso. a opera-âo se executa a porta* fechadas.A Agencia Tass precisa que a conversão níio attlnglri a» obrigações

emitiidae no interior « collocadas no estrangeiro

Pagamentos n o Thesouro

O projecto vem sondo estudado n»Senado com um carinho e dedica,ção, que elevam, sobremodo, no con,ceito publico esBe punhado de bra-sileiros que «e esforçam por bansservir 4 sua pátria e o* interesse"das suas claeaes produetoraa.

O projecto aoffrou uma veHudsiJra utopia, sendo estudado pontapor ponto, em seus mínimos deta^lhes. i

O senador Ribeiro Gonçalves tora.peu a "muralha chineza" com e senbem elaborado parecer, suggerindovarias modificações de grande ai*cance.

O sen:.'Jor Waldemar FalcÜ» «J*íseu substancioso trabalho, abordaininueioi-anicnte a. questáto, discutín-d o todoe os artigos do projecto «1as emondas offerecidaa pele» *sscollega do Piauhy.

As Commissões de Viação * Obra*Publicas, e, Economia t. Finanças,juntamente, debatem o aasumple»,procurando apresentar uma obra. d«-finitiva e tanto quanto possível coro-pleta.

Xós que somente desejamos • beropara a nossa pátria, registramos,com grande satisfacção, a directrissadia que vem sendo imprimida ao»debates em torno desse melindrosaproblema.

As duas commissões reunida» che..-garam ao exame do art. li da lei,que trata da« attribuições do Con-colho Federal de Commercio Brts-rlor, como executor da lei.

A opinulo dominante no seio d«a-sas commissões é no sentido d«iconservar o Conselho dentro d_a,asuas funeções consultiva?. *• -a«transl'orma.1-0 em um órgão dslibs-rativo.

S. S. o Papa Pio XI

08 ACONTECIMENTOSDA PALESTINAREGISTARAM-SE NOVOS ENCONTROS ENTRE ÁRABES EBRITANNICOS - CONTINUAM OS ACTOS-DE TERRORISMO

CIDADE DO VATICANO, i(Havaí) ¦— O lJapa dirigiu-os bispos americanos umaiDoyclica na qual (rata aa »•-

guintes dlreefcrim:jo _ Que oe bispoii obla-

nhem dos rieis a promessa, re-novarin annudimente, de nun-ca assistirem a máos tilrni «-r.ematosra,Phicos.

;;o — que cm cada paiz se.1»creado sob a dependência dosbispos um órgão especial en-carregado de clasíiflcar os

films e indicar os que uevemter a preferencia dos fiete.j

IcfÜim*'CQHPPl HA (ASA

VENDE

€liUTif

dtUMATORRES

TT9 AH9RA6*Ç33

LONDRES, 2 i Havas l — Com-municam de .lerusalera á AgciiciaIteuur que grupos irregulares ara-bes metraluaram em Hebron umapatrulha britannica, ferindo ligeira-mente um official e uni soldado.

.JERCSÁLEM, 2 IlIavaBI — Usúltimos julgamentos eierceram ai-suma influencia sobro as massa*,,arabas, mas apesar disso U violen.•:ias l*m continuado.

A policia conseguiu prender gran-de numero de terroristas que serãoenviados para o campo de coucentra-cão dc Saraíond, onde ,ja se eucon-iram cerca de 150, dos quaes umapurte resolveu tazer a greve d»fome.

Os dürgcntes árabes desmentemque o movimento dos commeiciac-tes deva acabar no fim da semana.

i Um accidente de aviaçãoHontem á tarde, quando voltava ao

Campo dos Affonsos ilepois de telí effectuado um vôo dc treinamento, u! capitão aviador Hortencio ao descer,'

foi infeliz na manobra e chocou-se..•om os fios da rede da Light emMarechal Hermes.

Ob fios partlram-ãa e o aviador aa-I i„„ i)|«:u do accidente. O api.1 '" u'

1 nevu lío-.-iniínts avariada.

IMMIGRAÇÃO JUDAICA NATKHnA SANTA

IjONDR-S, : (Havas) — Km res-posta esoripta a um deputado con-servadol', o ministro das Colôniasinforma que o numero de itnmigrnn-tes judeus na Palestina se elevava.etu.1!>3-'. a BI . S."">4, dos quaes S.K"0procedentes da Allemanha, 11.%I*da Polônia e 4.641 da Russiu.

Na Pagadoria do Thesouro Nacio-nal serão pagas, hoje, dia ','.. as se-guintes folhas do quarto dia útil:

Ministério da Justiça — Kscola lõde Novembro. Officiaes de Justiça:

Ministério da Fazenda — Empre-gados em Disponibilidade;

Ministério ri? Kducaçõu e SaudePublica — Kscola Polytechnica, Fa-cuidado de Odontologia, EscolaWenccf.lau Braz;

Ministério rio Trabalho — Depar-taniculo .Nacional do Trabalho, De-parlamento Nacional do Po.oatneu-to, Instituto de Teebnologia:

Ministério da Agricultura — Ser-vii-o rio Fomento da Producçâo Vege-tal, Serviço de Defesa Sanitária Ve-getal, Serviço de Irrigação, Reflores-lamento e Colonização, Serviço dePructicultura, Serviço de PlantasTêxteis;

.Ministério da Viaçio —- Inspecto-ria Federal das Estradas e Inspecto.ria de Obras contra as Scccas:

Ministério do Exterior — CorpoDiplomático - CoiiBular, em dispo-nibilidade.

Colônia de Psycopathsv (mulheresa homens».

Renunciou o ministro daFazenda do Equador

QUITO. I (H.) - O ministro daFaitnda renunciou definitivamente docargo em visla das difriculdadea queIpe arearam as companhias de se-5uros. cujas aetividados se achamsuspensas ate que so reformem aaicis actuaes tidas por Inconvenientes,

A gestão da pasta foi confiada aoministro das Obras Publicas.

*>¦ •

"Nâo vã o sapateiro além do »**pato".

Muita, razão têm os senador*,que, com tanto intera.se, vem di&«cutlndo esse. caso dos fretes, em nasquerer dar muita autoridad» a»Conselho.

Esse órgão teehnico está se trans-formando em um verdadeiro "eacuo

dc gatoe" onde ninguém s« entende,

Cada qual, com as habituaes « hoB-rosas excepeões. representa, os in-teresses de'um grupe ou mesmodc determinada potência estrangel-ra e. nem sempre os interesses na-eionaes são collocados acima d»certas controvérsias mesquinhas, quese formam 11 dentro.

K nem lhe falta, para wnier dosseus peccados, a. figura ridícula d-sr. Sebastião Sampaio. • "pipa

ou "Chico Vloia". esse desmorams-dlsslmo indivíduo, que ainda por el-ma oecupa o logar de sen Direoto»Executivo.

Bem acertado anda o Ssnade. *•*»¦r.ão se arriscar a confiar a eiecuçae»de uma lei, que abrange tao grando*interesses da Nação. a. um ergão que,com a? suas marchas » enntramai-chás nessa questão dos fretes. mu«*tem desmerecido da eonfianç»paiz.

UM JOGO DIFFERENTEAutorizada a explorarão fie

unia loteria popular noEstado do Rio

O governador do Estado ao Rioa.aba rir sunecionar o projecto quedá autorização ao governo fluml-liensc a conceder, por concorrênciapublica, a exploração de uma loteriapopular do Estado.

do

Aconselhamos, pois. áeivnOlo» 1u'aguardam a volta da lei .i Camar»irederal. vara investir cont?«..\giir-nifica estruetura que lhe esl «Md»dada pelo Senado, 1"e„(,e»,B,t*'r_ *"seu intento, porque ella Irã e-iro_,3da na Bandeira Nacional . aoH

a protecçáo das forcas viva* í*Nacio que saberão apontar ao «-

carneo publico o. vendilhões da au*

própria pátria.

Pagamentos na Prefeitarâí serão pagas hoje. á» seguinUr

| folhas: Na 1.» Seccão - JuMtodMIde .1 N a Z e L e M - «vro »•

k-a ••» Seccão: Folha de -.usaruenl*

I de T.oadorcs dc Sangue da Becretari»

Geral de Saúde « Assistência -

mez. de maio.

^— —

UM NOVO ESCÂNDALOFINANCEIRO NA ÁUSTRIA

AS SENSACIONAIS PRISÕES DOS FINANCISTAS ALFRED E SIGMUND BOSEL ¦

VIKXNA J (H.) — Fel hoj» pre» Alítsd Pesei, irmão do financisu

Siemund* Boiei, nue hontem Cora tambem preao juntamente com An com-

panhelra de nome Schwarr., o indivíduo LanSau, seu procurador, e o

Eiiaida-livros r.osenberg.Duas outras pessoas que rendiam na- •¦villa" de. ...mundo bosel foram

deixadas em liberdade provisória. .\s senaocionapa prisões acima annunciadas causaram verdadeira «

Lunefaccão na sociedade vlejinen'« e nos tirouloa fi-anceires, Percunta.. "

¦-'- „ _,, maicarSo • __-«- -« novo Uuijiaale _aa_.sJli'P.

0 Almirante Saldanhana Noruega0 NAYIO-ESCOLA BRASILEIRO CORDIALMENTE RECE-

BIDO EM OSLO

?c*>l* brasll-ir» «Almir-aiu «aUM-»"-osi.o. : (Tt.i — o "s*-1*

aCntr.pKÔ%ô%_vi?isv« calorosa recepção por parte da, auterí-**

•^mrf9co6sfrSerr^ ?A^« *°»«-. ** *»-

1 , 1. ¦• vihii- -nt- .alVnlw" -¦•¦ > >»» honra estão aend»

orsoniMid*» -- »**" teaüu.

M

f

1

Page 6: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

_*Â~GINÂ SEIS S OFFErlSIVif __s

iclacoi s innumeros cumpri- fcSJ Rwi—1o la;o bordado naGUARNICÃO DAS ROÜ-

PAS DE CRIANÇAEste, laço o bordado lio ponto de

cadeia o executado com lã ou linhalavavel. Guarnece dumn maneirainteressante a golln, frente, cintura,dos vestidos assim como as tou-cas.

N. 1 — Num costumo, pura uieni-ná, do lã azul, òs laços são borda-doa nu bolsos com lã azul mais vi-vo. Um ponto ,1c ciuIoíh c um picot

Toucu, du mes-

do suasmentos.

Para hoje o annlversario natall-cio da exma. senhora d, .Maria Gui-Ihermlna de Lima Barbosa, duma dcelevadas virtudes irioraes e digna es-postt do sr. .Mario Lisboa Barbosa,nosso prosado collega de imprenso.

Transcorre hole o annlversarionataücio da senhoritn Elza Góes, dl-leda filha do sr. Humberto de A.Góes, chefe da Commlsaâo dc Sanea-monto da Baixada Fluminense quepor certo receberá das suas amigul-uhas muitas fetlcitacOes.

Transcorre íio.ie o annlversarionataücio do intellicente menino Ney,estimado filho do sr. Paulo Cardosoalto funecionario do Danço do Bra-sil. onde ó mntto considerado pelos

i seus collegas.O annivcrsarlautc offorcccrá cm sua

residência, uma ktutei mesa de docesao seu numeroso «tudo do amigul-iihos.

Km meio da maior satisfaçãopor parte de suas coUegas c aml-uns. passa hoje o aflntversarlo nata-lie-lo da graciosa NllKita, filha do ca-aal Mànorl-Chrlslina M. de Moura,que com as suas onze primaveras en-che dc encantos o lar do seus proge-nitoros o gom dc grande amizade nomeio dc ,,'ia.s companheiras, pelas suasmaneiras delicadas de tratar, não sóno collegio, coiim em suas tuunlOeainfantis.

-I-N-Ê-e:imix

HOJE A SENSACIONAL ESTRÉA DOS FANTOCHESHAVERÁ' ESPECTACULO A' TARDE E A' NOITE

f PU JULHO DE 1936

>A^M<^^WVWW^A<S^MWW>^MW<^y<

1-!' bojo, finalmente, que estrea, noriienlx, da Rmpresn Duque, a Com-paiihii.. dos Fantoches Lyricos e Arlo-qttlnOnses, uma attracção mundialque ven, ao Rio depois dc suecessonotável cm todo o inundo .

O Rio, que atravessa uma phase dcprogresso | única em sua existência,não podia deixar dc lambem apreciaressa verdadeira novidade, o foi essoo principal motivo ou sua vinda aqui,em plena temporada theatral.

O prosramma com que se apresen-Ia hoje a Companhia dirigida pela

gra, Rosana de Vecchi í uni ilos maisattrahontos e sonsacionaes.

Basta dizer quo a empresa resolveur, sua apresentação om matinée, puraque n imprensa e o publico pude.;-sem apreciar os mínimos detalhe* daarte maravilhosa do manejo dos ti-toros animados.

Tudo consta do espetáculo destatarde no'Phenix. A' noite, será, en-tão. realizado o espectaculo junta-mente com a Companhia da Casa doCaboclo, quo representa no momentoo sou grando cartaz, quo ,l " Alma deviolão", n peça typlca regional d".Duque e Miranda,' na qual intervémIoda a Companhia,

Rivalmovimento theatral corre ani-O

mndo.O Rival foi reaberto.TJma companhia, recentemente or*

ganizada, lá se installou para umutemporadn artística.

' J-MÍJ

NoivadosEstá

srta.sri n.filha

casamento contractado '¦<Dulce dc Abreu " Lima barro-Pule- de Aiircii e Lima narres,Ja viuvo dr. Honriqu, dr- Bar-

ros. com " sr. \dolpho Manta ucAbreu <- .Uma. filho do dr. José Pe-dro dc Abreu lima e dc aua senhora

ld Angelina Manta df Abreu Lima. IOs cis|voí residentes nesta capital, sSodescendentes ds tradicional família i

i Abreu s Lima do Estado de. Pernam-I buco

. r*om i senhorlta Neyde de Pa iI ° Sou-», filha do dr. Carlos de Sá

p Souza o de sua exma esposa d. jI Marlanna Lop"K de S4 e Souza, acaba |¦ ()r. contractar casamento o senhor Ma-

' rio Lisboa Ferreira estimado funeck- tnano da Prefeitura do Districto Fe-deral

qs r_oÍ\-_ tèm reesbido das pe__jâ_ |amiga = muitas íelícita.ç-5--.

*£*

.Nascimentos¦\.cha-R- enriou-cado c

clantç fluminen?" sr.dt sua er-:ma. esposa cFerreira Lopes, comde pus. pirmo^enita c\upticniai r&cçbcrâ o nom

Àlmocoí*

&fe

mo tecido do vestido, o laço bor-dado.

N. 2 — Vestidinho de toile deseda ou crèpe rosa claro, ou ama

¦-lio pálido, no acabamento cia paIa duas ordens de ponto de cadeia>> o laço bordado com linha n;:ulurriueza. fiolla dc liuon hrain-u.

N. •". — Vc.-lido de ivermellio ciai >>, na frobordados ciim linha IniPlho ' .-i ii: i..

N . 4 Vestido sem i,itziil-mariiilui. ,-ni voltat- (io (ic-i-oie duas carreiras de poulo(io cadeia executado com lã branca.

c liuon branco ou azul

ic ou linhotres laços

lante ver-

anca (li; lãdas covas

ar do n6go-<$4 L^p^s -

Adellna Ct.nascimento

na cia ba- Djülina Sarmento '

Amigos do ar. commendador An-tonio Parente Ribeiro, presidente daObra dç Asslstancia aos PortuguezesDesamparados «¦ membro de diversasInstituições d« benemerencla. em re-gosijo pela passagem d. seu anni-versario nataliclo. preparam para br-,menageal-o um magnífico almoço deconfraternização, no próximo domm-po. 5 do corrente, no salão nobre doAutomóvel Club.

Aqueiles que quizerem tomar partenessa homenagem, ouviram enviarsuas adhesôes ao sr. Almeida, á ave-nida Henrique Valladares n.° 15S.

HomenagensDR. FRANCISCO DE CAMPOS —

As figuras de maior destaque nosmeios cathollcos, juntamente com amaior parte no nosso cloro, estãopreparando unia homenagem aquelleminente secretario geral dc Kduca-ão e Cultura do Districto Federal,

n.-ía demonstrarão dp a]l, rá um cunhii tXcí pciunalcii-i iMi.siaiici.-is dc quo está

ga nizada pn-nde-so ao motivo, do seifn.n, o apoio e autorização do ci.siic

igios.j nas escolas qtiatidn ministlaoverno provisório e rcccni' nien

i-i ,,l...'ii.-iiiado.

Sua direcçào está a cargo do com-rrtente prof. Eduardo Victorino.

"Meu nadre entre políticos ' » '

programma.E' uma peça do gc-nero de varleda

des. Não é revista, porém.Alguns do seus amadores são inte

ressantes. Muitos delles foram "bisa

dos".O elenco mostra o tiroclnlo dc j

quem o organizou.E' verdade que nem todos o? elo-

mentos possuem, do palco, a praticanecessária. Mas prnmettem. Entre-tanto, a representação do "Meu padr<entro políticos" agradou bastante.

Contém quadros artísticos e poliu-COS.

A essas qualidades apreciáveisjuntaram seus autores, em occaslõ-sapropriadas, o Indispensável humo-

i ismo, para dissipar as magnas da ví-

"IWCCI.TTA \KR.V ALCANÇA OMi:io (làvriiNAitio no Tirr.A-ino roa \ista m: s. paulo

A "Canzone di Na poli" continuacm pleno oxlto no Theatro Bon Vistadc S, Paulo, completando r, tercei-ro moz dn sun actual temporada."Faccetta Nera", que exalta a atui-zude itnlo-brasiKoIra, uma brllhan-tissitna. producção dc r.ubino. sexta-folra complotnrá o meio centenáriodo rfiT-roí-nntnçOpa consecutivas e lo-laçõcs quasi csgn|ad->s sempre,

A "Cnnzonc ,ii Napoll" virá .-,¦•,Hlo om setembro.

Kecreio1 "i'K,A nr (.iim." sr.i.i r: i r-

LHANTK.Ml NTI, SI A CARREIRAKstá nn "Recreio" rnm revista de-

suecesso no cartaz. Trata-se de "Figao- Guiné", peça de Custodio Mes-

. quita i* Mario L„g". consideradapor mllharep d* pesfoaa que 'út.ido aquelle theatro, como única rcapar, de fiucr uma temporada thea-

I trai!Realm-mt». a revire* q-, pir.^rta

Mesquita-Lago ç de facto completai pr-io.q peus quadros engracadlsslmoa

e musica medita.c desempenho qu» os artisü; d.-.

Companhia lhe dãc excede a qual-qusr expectativa de que :-c poesacab-ular

Vracy -~orte? attln?e com n s__itrabalho io máximo sucresso! "Umanoite na Opera", "Fií.-., dr Guiné" e"Doce mysterio da vida'. Este qun-dro, tem ?. ¦"¦''llaborfi'.^0 df Mesquita,

ue q ar*imp,inh<a em scena ^n pianonum "fox".

A parte confiada a Oscarlto Bre-níer, o cômico qnc faz rir o maissisudo e mister o espectador è* m-comparável em "Figa d' Guiné".O trabalho dos niitr.-s ílementos dcvlctorioso conjuneto é. definitivo.

Existe na representação da en-graçada revista um -.-rande «quili-brio do agrado, o qu» contribuí pc-derosamente para qu<- a poça venhacons.-rulndo de dia para dia maiornecoitarão do publico carioca.

Nn proylmo dia 13, segunda-fol-ra, Arncj* Cortes recebera nipr^- Icida homenagem, promovida pela !Empresa do Recreio. Porá unir, fest^isumptuosa. com um programma eir.,|ue actuarüo ns melhores artista.'dos nossos theatros e do Radio,

Amanh.l. matinée ás 16 horas.

Luiz André GuiomardPaz annos hoje Luiz André

Guiomard, uma dns mais co-nliecldiis, das mais queridas c

mais roprosoutuMVas llsurasdos meios finomutograplilcos.OceupniHlo bojo os Cargos tledirector presidente da lutcr-nacional ITIms Ltdu., dc di-rcctqr da Companhia Brasl-loira (le Cinemas, piirtlcipiin-do ainda do circuito de (,'inc-mas (io t.uiz Scvcrinno Ilibei-ro c director do SjiidlcatoClncmatogrnphicx) do Kxhlbi*dores — cm uma deúioilstm-cão dos seus conlicçlnientos(in mntcrln c do seu valorpessoal. .Djuamico i>or tem-pérajnciitOi Lui». André Guio-innrd toníou a si n represou*tncão do films franceses, damarcii dose "I* Bonhctir"com que no« brindou Im pou-o, — r> iigoin mesmo acabadc llriiilir coiitriK-t» iwra re-proscutnçíio de nnia grandoInbricii norte-american». :iItcpublli- Plctures.

.Mas Luiz Guiomard, alemdo mnís. ihismic uni graiul-'dom du sj iiipatlila, que lhegrnngcoii uma grando rodade imilgos e |>cssôns nue lliu-no dedicadas, )M-lo que u 'li»dc ho.ie sei pnrn elle com"ijiii- um loque dc cbamadiique fnrã reunir uma verda-dclrn multidão de quanto»querem dar-lhe " abraço documprimentos,

i»>.nri.r i— n in— rnf*>ri -t*-i~i~ ~i-^-*--" ~ ~i~~~ _—,—¦_.—.—.—.

Edward Evereii Horton pro-Ifijíoiiis-la dr "Marido

incógnito"Edtvard Everett Horton é uma das

(hamndas "utilidades" de Hollywood.Ha netores ».--.-tn,. une som terem pe-netrndo na categoria dar. celebrlda-des, nem mesmo nutrirem toes pre-tensões, c-stfio constnntemnete om fó-co pela cooperação ou_ lhes 4 sc»li-citada num numero elevado ds filnis,cada atino,

Km "Marido ineoenito". oue r, Im-

j)Hy^>l"..- 4bm__I __k_l i__5t£**^___fl_ '_¦_! --¦jK-c'-1 ¦ _MÍ_

__M_S_i^^»-Ím.V&

(wwí^l_P___s __P__KdH_!_IS_^_n^_R--S)i^_H

UMA NOVA PRODUCTORA NORTE-AMERICANAQUE INICIA SUAS ACTIVIDADES ENTRE NÓS

Acto de asslgiuitui-n do contrario du distribuição dos rilms dn i;i:*PUBLIC PIOTURES, no Brasil, íior intermédio dn l.\"ri-;i!.\A<l<>\.\LPILMS L'1'DA. — vendo-se, na photngriipliln, ,, sr, l.ul/. André Guio-mard, director presidente desta ultinui, i|iic acalm do npiiôr u sim iissi-gnatura. assistido i>clo sr, 13, Goodnmn, daquella poduetorn iinicrlcnna,Poi o acto teslcmunhndo pelos srs. uoniniiindanlc \avnrro du Aiulradae José Alves Netto, rc.spccllvnmcntc secretario c gerente (Ia In torna-cional Flluis.

Edward E. Horton. em"Marido incógnito"

ESPECTÁCULQS |DE HOJE

perio annuncla cara a próxima se-mana. e om uue lidward Everett Hor-lon apparcce como |irotagonlsta, oque rarnmento acontece, mais uma\ez so demonstra elle um primorosocomi,',, o., pu.¦•¦(• d, uma Invulcrar variedade ih' recursos. B a sua odvsséudo ban iini-ido. tis aventuras tragi-cômicas em oue o precipita o seu

sua fidelidade:...., daquollas

scrlo seria

desejo dv :--rfi sua linda tante as eu;.esbaldada tarefa,

d papel .i« i

Diisurtc.inant'.

tposa •'tigurlloi i

Shirlcy Temple, a es-t rei Ia n.° J

Late mez aluda será apresentadofilm n.* 2 deste anno, da estrella n.odo cinema. Ainda este mez será le-

vado á tela do Palácio Thealro, a do-licadisülrna producção da 20th. Cen-tury-Fox — "Anjo do pharol" —

para supremo encantamento do todosos "fans" da bonequlnha amada. Vol-vo assim a garota genial num. espe-claculo clnoniatographico, onde igavridice a travessura, allla-sc pi'-namente aos bafejos da belleza, daInnocencia, de arte. Habilmente diri-gido por David Butler, (um ú<>* di*rectorca favoritos do Shirlcy), estocclluloide nos devolve com ioda asensibilidade gratíssima, a figurinhada "little star". querida o admiradaom todo o mundo, cujii rcappariçã ic,instituo sempre um dns mais car ,so prestigiosos brindes da moderna oi-nemalograpbla. Revelando com hiiui i-li foltlo Indo seu. Shirlcy nos revelanovos sapatcados. novas canções, onovíssimas sensa,;i-'es, pois oue cadafilm seu. existo uma deliciosa sur-rrPza. Em "Anjo do pharol" cila vembrilhantemente acompanhada de GuyKlboc, Slim Summervllle, June Lapg,Jane Darwell, como um esplendidoconjuneto eslrellar. clrcunidando-nnuma riquíssima moldura para a suagrande e immorredoura consagraçãoartística!

Um jantar de Carmen Sanlosem homenagem á Cü!i<-iiii-'iMonlenegro, Koulien e aos

chronislas einemato-graphicos

Positlva-se Jâ a data em que tsrâlogar a homenagem que Carmen San-tos realiza em homenagem a estrelliConchlta Montengro, a Raul Roulie.i'. F.o:; Intellectuae.s que. aqui, prestamos seus serviços ao cinema, fazendo ojornalismo dn 7." artf.

Assim --- que já na próxima terça-feira,'na residência da. conhecida ar-lista, a ma <"'--iiid^ d» Bomfim, seráexhibldo para essa sf-i«cta platéa oultimo cellulolde da Brasil Vila Film,"Cidade mulher', reallzando-se entãoo jantar annunciado,

ISENÇÃO DÊ" DIREITOS ETAXAS ADUANEIRAS

Pluza,'lleroes do Ar", nosegundu-feiru

Quando a Warner annuncla um no-vo film do Cuirnev x (J'1'.rien, o Iíiointeiro so movimenta, fazendo Indaga-oões: Ondo? Quando'.'... Np Plnzil!13 para que não comecem n morderas unhas, aceroscentamos: já na pro-xinia segun,la-fclra. Trata-se, ago-ra. do "llcrócs do ar", o drama queenfolxa os uiomontos mais emocio-

O desembaraço de mercado-rias a pedido da Legação drr

PolôniaA' Alfândega desta capital, o dire-

ctor do Expediente e do Pessoal d, ¦clarou haver o presidente da li. pu-bllcn ,1-osolvldo deferir, nos termos d iparecer emittido pelo ministro, o pc-dido frito pela Lesaqâo da Polônianflm õe terom n^ "-mbaraçados osquadros destinados á exposição -iapintora puli.nci.a ThCodorov.lcz Kiir-poivüi;:.

James Cagne)

sustentudo portini" aiiulu no

Cre« ss. EÜ/.H-

Palli rsiHinu-lM i

da Param

Mitchcll o umis ,-lcinen-

Obltv

¦-. ro.

O FILM GFF3CÍAL DA PFLEJA JOE LOÜIS X MAXSCHMELING E UMA DELICIOSA COMEDIA DE

ZAZU' PITTS, SEGUNDA-FEIRA, NO GLORIARonpiiil

Al

AnoiversanosKazem aur.<*s ii

nh.nias;D. :,: . .¦ a i,<

Luc-y ue AzevedtParreiras, d. Muisa, .!. l-;r, .st,,,.,K.siilh, SacMi d,brn-il!-. Miiitus dai-i-s Bozci ia. ...Lima HeiI'"ranc0, d. MnnrCastorina lluaiu.i

l.is sci.lii-r,-.- ;Frederico i/.irva

Lauro Perc-ira Tili-Angi !'¦> Pim.i. -

gado Filho, dr.Manoel M-d-ncs ,nando Mina. Ale'.'nua Bezerra. All-cira, dr. Tristã.\., Pedro Ln..-. t,-.'iuardo Co ttiul

— Ccmplofou

nantes da aviação commercial, descre-vendo-os com realismo forte.

"Heróes do ar", embora cheio deincidentes ,ilc.u'res. é um drama, umpoderoso drama, todo calcado em fa-ctos reaes da vida dos que se dedt-cam á aviação commercla! ti-., chitade fiscos e de actos abnegados comoa militar.

Em "Heroes do ar", tilm que me-receu a cotacào "t estrellas" da cn-tica norte-americana, surse Juno Tra-vis. uma nova estrelllnha da Werner,que desde logo conquistará tedas assympathlas. Além desses. "Heroc-sdo ar", aijida conta com o concursode Portou (G.Jleii) Mc Lane e Stu-arl Erwin.

3.aPAGINA O COUPON DO"C Ü N C U R S ONACIONALS P O R T I V O"

"Abnegação", alraves damagisiral interpretarão

de Einil janningsNão admira uiie "Almcsncfio" Hnli-i

logrado nu Europa os favores inc n-diclonacs da critica se levariin-sconta quo a historia se apoia nun ¦

da peças mais representadas nus paicos europeus: "Fannv" — da aul

Marc-I Pacnol. u mesmo _I¦ • iiittor ,1" 'Tapir.-.e'

[latrlmiiiilo dalímll Jnnnlmrs,

c eiiit» ii"inp <^literatura num

''-' V_> *__T.*Z!Vv77Tni

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¦¦»uWK.rl-:''l_iun,WWÊ- ^^ V

'lÊM TIII-.ATIIO UKCItl 111-ffi 8# *mi v Í5ÍH "1'igii dc Guiné"', ás .'o e .. t

§%. ^S9 ! Tn i-:.\-rito ca ii liisi; o*

,!&& *">**&¦ jfP ; Ml>- •••in.mptilim ,1 a-

s, - - - .„, ! '^W^ã,® ^sS iiiKAiui, piii;ma -A bordo do -S. Martin parim hoii- g^M^ *<®êm^MmÊÊ .C-VSA HO C MIUCLO) - " M"

tom para a Europa, em comnnssao M&jgí" ' •ví;í--y^. | ,,,., ,,,, si„ir,ir, .... ,, : ,. :.

ia ,> linho OU do governo, o professor Maurício |P> ,,: ^Z0MÍ ... WSLW^''''- _^_M»

,,„10 com '-Pl""t de Lyrn, Ha poueuí'««"•¦' "'J; ^M^.,: C^ta í « I V A I. T II 1-: \'I UO Já esti i.mi. pt-rl,, ,b- scg„ndi...cl.a. ,- já ,-iá mais perto. W^^MÊ^^Ên„-nai.',-ado po. seus u,lle,** ;

>im«j .'-f it' .. %iíf^ M, „ n. entre político.." tunto. ,. niomcm,. ,1c sei- MiliMolin a misicdadc ,lo publico. „..,¦ tegr ^P®?»=.<Si_5^»

,,...,.,., . t'-\e o >. ,}. \;.t"'-,-\. '¦¦ <ÇmJ&& 1 . - '-' li-. c-iá aliiri-, .-tu C-----Í1- i, nlin oliicial ,1,. M..I.-I nilmtc ,loc I.oui.- ;$»:u.-na Kl-.MLVLI. -..rrido pelos mes,, os, , uo 1 e .pi.nn ,..'liA •/ *W Ls^s s^^^^^J v

Sclimcling, n IIKO li.ullo. -,uc tem c.u-lushid, Ic mui «In- fl.I '"«'• :' u*ltem l .

U-lA \f ^ . WM l'l«-« ¦¦". -I- luiifiirí. -c;u,„l„-lei.-a pro.vima. no t-InciMi ¦•«lorln" WÈ ..-%_. .,.,,. .^^píM-cSSO. ¦I.^fl ¦' ¦:. ¦¦ '•

WÊ —?—- ,., |jl|M ,, 1MiM1:i M. ,,,.. . a !,..„,„.(., !„,...,_ ,,,. ,,„,. ,-. „.,!,!,, ,-,.. ;f/._..'. .*.* \Jf|^J

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"i.i aili-iii-.nc- cslào a» idiolo-raiiicas c lã,, betn i i-:t > *si 11 t.i ¦-.! <n 5Ç-V". ... •¦íVw ':-f;iy^i:fÍ

yiW&i,-iã,., da pana,-,- ,j £ . >*•; ^. v . » , Aoiadas as eleições do ;._,;»-..¦•..!.,.,.•.•„...¦.¦.,¦•.,...- operaram o iii.,1 N-si-i,-.,- „ É^;:íií^««^8, fed..i-i 1 i.^r %¦%: .Jw| % ¦

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, d,-dob,

a,„- ,'a lu.-ta. a,- -eus ",- ,|s" ,,„l„- o a-- -c,.saca„,ac W* ''' ™Ü'*i*:^WÈBfà

Xíi-iico.,-,,„- ¦?¦>.'v-i ^"-.Àv -,'t 1' Entreposto da resca •¦> ¦¦'*••:..¦ ..-¦¦ -sr». ^>« .-..»„, - -,.„-!.,,.,-:.-,„„¦¦ .-,„¦=¦«,. m^^i^^mmÊl:ii.uni,-ros au.igi.s c |,o. , *.-... "->-*

y* r v-*\ "*íi <*"' *S ci.|-,r' d nlm -,- ii|,-c - ,,;a -impl.-sim-iiic impei --a»cl. |n In i-uulailn g;^. .'i\ V "-^-_'^ ^-^«KhBlU! Í^*"'-'S rV'-*-'* -*'

' ¦ Marcadas p... a 0. loram tiai.sí,-. ,-,i,„ „uc mi icim c rc „,l„. ,¦„.,. a inlidc, da s„a „l,„t„_-a|il, .. ^

>W^M^iim,, lociuriliiu. |

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„«„..,.-, n -t.liiria" icni. a partir de scgiinda-lca. unia -cic-iii" dc ,-1,,-bcn- f A '»i.ji;::.V-í>

4j-S_S-. i;- c-neredo .K-.-ta c.pii.-l de' ,-^'^ Ji>N%-

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. mas ,,.„ „ o , ,a 1 . a. cb.-i.oes pa, „...,„-„,.,-, , s,,,,,,!,. (ihu, , .unide ím -..!•.. f...,,-J #íp^^i

,oUa õc sua viagem á Bahia, para I a J Uhta Auxilinr do Mtrcposto , c- ,. „ .i,m|1,.l„ ,„.,., ....iícíom, ,.„mcdia i|.ic .. a, mim. uma lii #"'»''*'' lâ ''?íÍÍ^

ui.do fôi-a a convite afim de iinsidi | . . jd.ial dn Pesca. FstC adiamento l<u ,.,., (.m»,.11,..1,|í^í„,:, xivida |nn- /.a/.u Pht-. a ila- nifi,,- uuc talai,,. <• i'..;'" '-. ;i 7. '-Sfc^-sj

!'."!!' i . 01,curso de livre ncia da cadeir. 1 Inuit l.ulllcs ' d,l. . iiiiuadi, p, do iniliislro Udilmi |„„- .1.1,11,.- M-;i Ma i,-al,ci-aiii 11111 "i-n-l" |u-iiii,iii.-n. L-a ^Sí""^- i 3 íffl t lí^^íafl

.. ,'..uís-ruc -res Civis c Aichitcc I llic-.c lendo '-ln vista que 11 pleito lamn-ilia ,'• "Ijiiiiiiiln iiiullc-i- ilã |ial|,itc" lllm li|>l i- a -ua lutai i- ^^'ítí_^v^' ?arí Í^^SoeS^hIi ,;,. Kãc.da Pul.vicchnicii da S;,t, .•:-,!. |i..:., <; u •-,. c- --, municipal fluiililicnse i.e 1 callza 110 ,1a,Ic ,'• ifui unindc q„c pnn ¦<"¦((. dc principio a lun. a- mais i;„-l„-ii- 1^^^'

.?i!^m^^?na_M| (íistiin'11 architocto o piutc-.-:ur Mo- *;ü,..' -.1........ I...1.-.-•,... n-.-.'. j proxinio doiniiig,,. sendo qu.vi iodos aainalliada- ^^^^ ^tl_fe:»ji*C',_^B^^B^^B

s d.- los Itios Filho. oifer.c. ,!:, t .:-,- j os pescadores eleitores nu Finado ,1o

' - l^i^íj!ríJ-*^-^^^_^Sr*i

\i1\l'.<,>Mi!\\m\"i,'i \u\\\ m"' a ia.w uo _k;.ma (• ím| O l| I n| fi li IVI r fl !¦ 1|1 S |3 '

, 1 1111 ido d,- reserva da A. III 61 lilllilll lll ¦¦ 11 \J ¦ 1 I 1 I !¦' ma Ivir-iir, ira O -. ,;i*- _____

ro Tiir.ls pr'li rido de theatro no I. B. (le lllie O (..llCl C LNU- ,, ..; ,,, ,1'Brasil , operet: uni l"iico« ¦ 1 • l Coiist-lho Xacionnl do Trabnllio: — te Nascimento" lui eliminado do. ,|i,n 'uá.. •.,,, s.,,„ ., ...ptadoom ^loiiiil precisa para dele-

.lru.-ntc chegará sU J0 MovilllClltO.! 00 1110 11 João Caitano. _

,'.„'"c„' bciffici,, das obras do h \ ,A '^l"'1" N- v^g'-'»i a. aba dc ___Z1_

i —

"

oltimar ns nogooinç,"-*- con. a 1 0111- •»•»—-. panlii.i 1 ¦.• ii;i[i; 1 do í_iiK*ivthh l-'.Ttn-i ca Pu.:.! • a cstr-'-a se ícalizará J.'i

j 1 '1 pro-: ¦> dia

•-¦¦•'¦'.¦-r'_i*'4«a

1,1

a

ho-ial.•1.111

•au'i. 1 geado, seFe,- .nau, ae.!",iii ! d.- licilui

r pe- í ,! ule de

.ii. restass-u SOLAP.I

;sa:itc >t nu pri.f-gra- rente, ás

/./íí/7 jdiiniiies

,— ,

ATLÂNTICO — r.taliza-mo sabbudu, dia -I do cor-

horas, no Theatro Juüoannunciado festival ai tis-

cm liciir lii-io das obras do bus-! do crianças do "Solario Allaiiti-

Dado o cuidado com que foi orça-

i.zado 11 seu prograiniiia e ainda orim a que se destina a sua renda,muito interesse tem despertado 1

rwilizaç.io dessa festa. Os poucos in-

giessos que ainda restam podem ser

procurados á rua General Cantara n.". P, sob., ou na bilheteria daquelletheatro.

Fallecimentos

Marilia, u pequenaanniversariante

listas d. Ceiv Cezar Lopes e wjesposo Álvaro Loper, da Kosa. cami-sas-verdes -Jo Núcleo Municipal dt Nl-

, ctboroy.— Transcorre lioie o annivcrsario

nataücio da mui distineta senhora d! Lucy de Azevedo Lima esposa do *;:I Almir de .Souza Lima oue por osso'justo motivo, receberá -.ia-, pessoas

Tivemos noticia do fallecimento en.Itaborahy, Estado do Rio, do sr. Lui;:Alves da Silva Porto, antiso serven-tuario de Justiça. Deixa viuva a'•xma. sra. Paulina da Cunha Porto,professora jubtlada nn mesmo Esta-òij o era pae do nosso companheirode imprensa Antônio da Cunha Por-to Muito bemquisto no logar, seu en-te rro foi acompanhado pelas pessoasda mais importância no legar entrfcas quaes, destacavam-se o desembar-gadnr Bernardino de Almeida, o .iuizPacho ot Faria e varia; autoridadeslocaes.

— Falleccu ante-hor.tem e fo! se-pv.ltado hontem no Cemitério deInhaúma com grande acompanha-mento rle amigos? o sr. Roberto LutePinto, zeloso o velho funecionario daBibliothcca Municipal. Er^ o extin-cto pao do nosso collega dç impre-r,*sa dr. Jor:cllir.o Pinto, funcclonarledj Tribunal Eleitoral de Minas omcommissão no Tribunal Superior.

oii.panhiaiinn .• ii).-Of;t..;i doro M.i: coni ilc Bns c-it:i ultimando

l--r.ir.ia Ilont rc?•I mezi s no Tlioa-lios Aires e ago-suas recitas no

Tbeatrn Solis de Montevidéo.U grande elenco Italiano vtrá ac

Lio de Janeiro completo, com seuluxuoso material secnico e um rc-pertorio prompto a ser representadodo mais do .n operetas, muitas da^qur.es completamente novas paia oBrasil.COMPANHIA AI.LIAIA IUESCH-

III KQIF.NF,Esta homogênea companhia estrea-

'¦a para uma curta serie de espe-ctaculos no próximo <lia T. no Theíi-tro João Caetano Na bilheteria dotheatro esta aberta a assignaturaqne vem alcançando completo êxito.MENINOS CANTORES DF. VIENNA

A Empresa N. Vlggiani recebeucommuntcação dt Buenos Aires dtqíie h trir.pora-ia _e?t- famoso eon-Jnncto artístico esta obtendo utnsuecesso superior a todas as ixpfc-ctatlvas. Desde 11 dc abril, dia daestrf.-i no Theatro Colon, os Canto-ros de Vienna não têm tido descan-so Já se exliil.iiain ,-m Buenos Al-r'.-. :-'r.r;tiago do Chile e .'.Ioiib.vl-díc. « agora estilo porem rendo usprincipaes cidades da Argentina. S6-inerte t:n agonio podeião vii aoBrasil.

INDEFERIDO O REQUE-RIMENTO

O pagamento tio um monte*

pio em .Minas cuni retliHçao

O director do Expediente e do Pes-soai indeferiu o requerimento emque d . Anna .Santa Cecília, reslden-te om Minas Ot-raes, pede pagamen-to de sua pensão de montepio com odesconto da terça parte da mesmapensão, a que a pe-tlcionaria está su-jeita por exercer cargo do magiste-rio publico, sendo o despacho ba-geado na circular da mesma Directo-ria, n. », de 23-ÍI-1935.

Essa circular declara, em visit doresolvido pelo sr. ministro, que, ex*vi do art. LS7 da Constituição e em-quanto não for fixado pelo podercompetente o limite da* \antsgen?a que alludem o art. 1 do decreton. 20.129 (k 10-7-1931. e art. 17 2,paragrapho 2 da nr.iiina Constitui-cão. as pensões ds moptepio e outraspodem ser percebidas cumulativa-mente com os proventos da tunecãoou carge publico, soUtendo. poiém,aquella'» a reducçãc de um terço daírespectivas importâncias.

Conselho Nacional do Trabnllio: —Vetos o relatados ns nulos do pro-cesso em que a Companhia de Nave-gnção Lloyd Brasileiro encaminha ln-q ,1 c r i t .1 administrativo Instauradocontra o fttr.ccionario Júlio dos :*nn-tos Cordeiro:

Considerando que ncsies aptos dJInquérito, procedido pela Companhiade Navegarão Lloyd Brasileiro con-tr;' Jullo dos .Santos Cordeiro, a com'-missão para tanto designada concluiupela readmissão do aceusado por nâ..ter apurado contra cilo qualquer ff.l-ta que testificasse sua exclusão d.,sei viço da companhia:

Considerando que do.processo ne-nhum outro elemeiiti consta, suffl-ciente para esse fim, não havendo sequer a allegaçSo dc que dito trab.vlhador fosse cabeça instlgadora ouparticipasse da greve verificada -^mabril de 1334, constando apenas tuaabstenção au trabalho, com" ae deuem relação u*">s demais operários!

Considerando que se a exclunão d»,empregado do quadro da empresa asJur-tlficar. por motivos relevantes d<*ordem publica, por se tratar, segundoafflrma essa. de elemento nocivo ftordem social, poderá a rm-srnp, em-presa proceder do conformidade como qu» a esse respeito dlíprjt a lei n.*IS1", de> 14 ce dezembro de 133.".:

flesolveiii os membroa da Trret-lrnCâmara do Conselho Nacional doTrabalho, de accordo com as conclu-sCe* dh con,missão de Inquérito, ne-gar ;; demissão pedida, resalvando Aempicsa o direito de proceder d'.conformidade tou, a lei n." 136 cit5-da, ch.<o assim jjigae acertado.

MotíI Brflsilciro — Por propostafio coiiimand.-iiite do vapor "Aspirar--

nuIn di> tnlleii-

te .Vasciiiioiiiii" t-dserviços da Compa,José Caluzans du Sil\a.

— Attciidcnd,, a solicitação du Administrarão do Càcs do for tu du K> •de Jantiro, cm carta de á de m.ijuu.c. o aceitando o orçamento polimesma apresentado, foi autorizada aexecução dos concertos de que caro-céus os Armazena 11 vi-, arrendado.1.a esta Companhia, a constantes do ei-i.-do orçamento, na importância lutaidv rs. 35:00S$1S5 depositando a Com-panhla a quantia de rs. 17:0005(10(1por conta das citadas obras, quo dc-•'e-m ?"?r Iniciadas í» mnís breve possl-\el. conforme desejo daquella udiul-r.istração cm carta dc 27 do me/. |ias-aado, sendo que a direcção du Lloydexige a maior limpeza t cffietencianos tarbalhos no recinto desta em-prosa.

Sindicato dos Módicos dn MarinhaMcrcnme — Reallza-se amanhã, ;'is11 horas, na sfele social ã rua do Car-mo n.« 41, sobrado, sala 7, a usaem-1 lêa geral para o fim especial de c;è-par a Commissão Executiva quo, deaccordo com u artigo !'." do decreton." 24.694, de 12 de Julho do 19114,deverá reger os destinos deste .syn-dleato no trirnntn comprehendido en-tre 4 de julho dft 1!<34 o 4 de julho 1.-ISIS. — A ord»m do dia f a scgiiin-te: !.* — Leitura da acta anterior;! " — Prestação de contas; 3." —Cleltão e por.«o da Commlsaâo E.\e-cutlva; 4.« — Lntrega do« haveressociaes. As autoridade;: do Ministériodo Trabalho e du Policia foram diri-gidos offlclos pedindo permissão pa-ra et«a reunião. — Ficam, pois, con-vida do» todos os sócios quites a com-parecer * \otai.

b< u tali utn i|U(! n;io vo-derrotas, oianpõe uma poiso-

ungem que se il-siiii.i li Impressionarf.ii-t- oi- ot-- o nosso publico: o du car-rancudo prupriclario da "Baleia No-gra". o estabelecimento onde se rc-uniam, todas as tardes, os elc-mentuumais n im . cnt..tivos d-- uma aldeiade itiuriitheiro3. Suas mascaras sãonesse film a melhor urova dc quomuitu ainda pode esperar o cinemada sua urte prodigiosa. K6 paru \el-oin, mais uma das suas maglstracacreufjões va»' a pena ir-se ao Líroad-way, sogundu-foiru próxima que éa data manada praa o inicio o.isexlllbiçõcs de "Abnegação".

TRES PADRES NA CAPITALE UM EM CADA MUNICÍPIO

E" o que permittc a Lei (I09flnllos cm um Eslado do

MéxicoMÉXICO, 2 (Havaí) — O Legis-

iativu do Estado de Gueretaro vo-tou a nova lei dos cultos que auto-rira o exercicio de cultos por trespadies na capital e um em cadamunicipalidade quando até agorahavia uni padre na capital e umnumero intimo no resto do Estado.

Os padres que não tiverem auto-rização para exercer o culto sãopassíveis de pena de quinhenlotpesos; dc multa e quinze dias d;pi Isão.

SKO lem a exclusivi»tlade d( e\liil»i-

deate iilininr> trrrhorto

nacional.

Em "camera-lenta" o niai? eàpeclacular "knock-down '

-o)Iriflo pelo negro '¦ 0 t"íI¦ »* ollieial da peleja

JOE LOUíS X SCHMELI^Glodo- os •:roini'N" e todas a» phase* da lucla !

>o mesmo programma:/.azi nrrs e ja.mi:s6LEAS0N, na comedia'OLANDO MULHER

DA' PALPITE"(HOT TIP)

SEGUNDA-FEIRA nu

GLORIA

Page 7: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

'".

3 DE JÜLHl) DE 1936 A OFFENSIVA PAGINA SETE

0 resultadoCONCURSO NACIO

Realizou-se 3.B-fotra, em nossa ro-ilacção As 16 horaa «hii ponto, maiauma apuração deste sensacional ainodlto Concurso Nacional Bportlvo,com a presença de iiinunioros caboselcitoracs e vários candidatos.

Com ne cédulas computadas nestaapuração, 6 a .seguinte a, collocaçâofios candidatos:

1 • logar — Munool Tel fí—a. c. rs

3.» logar— Luiz MagalhãesCastro — Gymnaslo Vo-ra Cruz

3.» logar — Hugo Aqulno— Canto do filo K. ('. .

4." logar — Maria Azam-buja — R. C. do Sul . .

da ultima apuração

20. 5P0

,01.

logar — João Havelango — p. F. logar — Carolla — A .F. •.. ..logar — .falro Alves —Collegio Militar . . ..logar — Lygla Cordovll

9." logar — Eduardo Glb-son — Núcleo do Anda-rahy

IO." logar —¦ .João Clementeda Silva — Potropoliu .

I I.» logar — licito Oracle —2.° Centro da, l.a Acad.

12.° logar — Eduardo Fer-reira — C, R. P\ ••

i:t." logar — Anlonio Esie-

1.480

1.400

1.Í67

9 3 8

847

821

vão Lopes — Bom sue-cesso F. 660

U." logar — Braz MagaldlClub do Tiro, Caça

e Pesca de Juiz de ForaMinas 610

15.* logar — Mario Maclia-do 588

(Concluo nn IH* pag.)

0 PROXÍMO TORNEIOda Liga Carioca de TennisPROVAS INTERESSANTES - OS FRANCEZES VIRÃO

BRASIL?

i LeiiePvae ao Ceará

Em viagem .de .recreio .segamamanhã, para a cidade do Crnto,iidcnut«do centro comuicvcial doCeará, o conhecido c estimado es-

portlsta Hnymundo Leito, cujo no-1110 está Intimamente ligado nos

'J5 W?

AFj\w\jL*ju\r*if*'rt*<~>~'*''*''"* **"** —i-*-*»-— ¦» ¦-*¦-»¦--.--.»¦

Itllo

A T.lga Carioca de Tennis faro roa-lixar na primeira, quinzena (le agostopróximo o sen annunclado torneioaberto á maneira dos torneios que asEspecializadas vem ultimamente rca-Jivando. Para esso torneio Ja seacham Inscrlptos va

wmm''..':^hmmàiÊmDr. Roberto Peixoto I

do assim arias duplas proporcionam.,possibilidade da organização do umbello programma com provas interes-santíssimas quo por certo darão umgrande realce â temporada do Tennisdo corrente anno.

A propósito ouvimos hontem, rapl-damente, num furtuito encontro dot-mnlbus o dr. Roberto Peixoto, umdoa mais autorizados paredros doTennis em nosso paiz, que se niani-íestoti bastante optimista para com arealização desse certamen dcsportl-vo que devera ter inicio a 5 de agos-to próximo.

Aproveitando a. opportunidade In-dagamos do dr. Peixoto o quo haviade positivo sobre a vinda (los tennis-tas francezes ao Brasil conformo foipropalada por um telegramma de

Paris, ao qua nos respondeu o co-nhecido sportmen:

_ Não temos nenhum conheclmen-lo official de tal assumpto n não seipelo noticiário dos jornaes. 15' possbve! que tal beato na" passe d* umTpreparação ou (lo maneira ongonbosrde fazer suggerir um convite.. .\ poi ipi: urm-.o-NEf.itA i>'•ir.\\'is para o .iogo ni£ DO

MlNGOJfi fui organizada a equipe de len

pis do C. R. Flamengo, quo enfrentaj-fi, no próximo domingo o.Rio CriclteA. A. cm sua quadra, em disputa doTorneio Aberto promovido pela I.lgnCarioca dc Tennis.

E' a seguinte a equipe representa-Uva dos tennistas rubros: HenriquePlácido Barbosa, Gustavo de Caria-

| Um, Mai-iiniio Costa Ferreira, Jorge;I Souza. Campos o João Eigiiçira.

Reservas: Atenogones Barros ePaul" Buarquo do Macedo.

TORNEIO INTERNO DO IHM'-XENSE l\ O.

Pelo Departamento Technico doFluminense F. (.'..' foi organizada, aseguinte tabeliã 'para o campeonatointerno por equipes, jã Iniciado:

Tuln0 4 _ Jullo Werneck x JorgeG. Coimbra.

Julho 5 — Alberto Lages, x JoséEello.

Julho 11 — Luiz Barlholomeu "•'

José Bello.Julho 12 — Renato R. Miranda :;

José G. Coimbra.Julho '-•" -- Lub: Bartholomeu x

Alberto Lages..Inibo 26 — Jullo Werneck x José

Bello.Agosto 1 — José G. Coimbra x Al-

berto Lages.A «es! o 2 — Júlio Werneck x Luiz

Bartholomeu.Agosto S — Renato R Miranda x

José Bello.Agosto li •— Júlio Werneck x Al-

berto Lages.Agosto 13 — Renato K. Miranda X

Alberto Lages,Agosto lil — José G. Coimbra x

José Bello.Estes jugos de torneio terão inicio

,'is 15 horas e constarão dc um singlede cavalheiros; um single de senho-ras: uma dupla dc cavalheiros e duasduplas mlxtas.

¦

I ; #^%| r. •

i ¦:- .'¦¦'¦¦¦ f *'' lí-í-íi: ¦:''¦¦ SÍS

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«"tf , - /> . ;

*£r*o*i> ** >?* -v

Raymundo Leite | |:sports dc ling. dirigindo e ensiuiin-

do dezenas dc jovens nn iinilicadas diversas modalidades do pu-

gllisiuo.llnymundo Leite, que leve a gcn.

t.ilcai de vir despedir-se, declarou-mis estar grnndemntc interessadoem trazer um joven e proveitosopeso pesudo, que fará furor entronós.

Ao querido "Cearense", os nos-

os votos de felicidades.

Á "CAPITALIZAÇÃO PRÓ LAR"maisuan dos seus gramcSes prêmios

-,-:-:••¦:•:* "'

-:-,¦:::¦:-;.:•-

¦ ¦ M ¦i:iíf:):''.:

^jS^EC' ÍS(P ' ¦**"- «f^V* jfij^^ _"^^^V Wt-^-Krf 7 mV~'~ flB ^DFÍv«a|^^''-)ftX-.-wt, ^mmtâi&tL. ^c^

^^^^^B^aa B^bpM^Cv - Iv^^llrJufC^^I^SlE*^! '¦ -^i^^| ial^Hlic^^^^^L-^w3*íS*^ «jja>j^C*4yT ^^^Sf

0 PUG1L1SM0NACIONAL!

Din observador Imparcial(Io nosso nnibicntc pugllls-tiro amador, sente-se natural-mente entristecido pela másorte que. Inoxoravol, i>ersc-Hiie. Implncftvclmcnto uni sporttão bí'110 como o que «'.ousa-grou Deropsey, BchmcUng edoe Lonis.

B' liinegavel (pie posnulmosfartamentn eleinciitos capaacsdo brllhantca feitos, ontretan-to, o quo «ornou nu Americado Bul, em confronto com nsargentino», umgoajos c elille-nos? — Pouco, multo pouco,

Rapa*** rlodleados o valoro-sos como os que eonstnjitemeii.o> desfilam pel"« -InK8 nacio-iini-s. não têm qualquer espe-cie de estimulo de prêmio ao»seus ingentes esforços. Muitosdelles, modestos, depois do umdia cheio de occupnçõcs, pio-curnní us Afcndeinias, nus ra-ros momentos de folga, entre-glUldO-SC ã pratica desses vio-lentos ..poi-ts. a mais (Ins Vezes,sem qualquer esperança «leunia situação sporliva futura«im; recompenso essa tenaci-«indo e sacrifício.

Positivamente, mio ha comoiicíiir, toda a culpa recue nosdirigentes máximos «bu» enti-dadas, uccnpados Inteiramentena publicidade pessoal, nsqnc-cldos dos compromissos dehonra que. todo homem doliem assume quando neceitnqualquer cargo, remuneradoon não. Os que até agora, vêmfigurando uo scenario pugüis-tico, já tiveram oportunidadesbastantes -paru pi'ovoi-em suascapacidades) mas. cm ultimaanalyse, iiadn realizaram deproveitoso. Todos os enip"'-licndlmcntos mimuicindos, têmficado em palavras somente,soffrcndo o nosso nome spor-tivo sérios arranhões, algunsdelles verdadeiramente hunii-lhnntes,

Pnra tudo o quo vem se

plissando, só festa uniu solu-

ção sulvndorn: o afustanieiiloiiiiniedialo dos "abiiogndos

irnimlliadores do pugilismo",sabido que «'¦ que

"os homensexistem, baMa procural-os".

Eniquanto estiverem á testadns entidades dirigente?, oshomens que conhecemos, nadaEC poderá esperar do promls-sor paru o amadorismo nado-nal, provado está que, r >m ra-ras curpçõos, tudo é feito vi-snndo voldndcs pessooes ha"u'pituveis.I

Tem nova séde a A. A.Portugueza

\ rVssodaçao Athletlca Portugne-za. sociedade sporttva e recreativade .'a cidade, mudou-se para a ruaSete de Setembro n, 115, no 2» an-dar. A querida sociedade, dentre embreves dias, otferecerá aos seus com-

ponentes uma testa inaugural da suanova séde.

rlilllliliriil\r! â Miliitl Haíl

de Bello HorizonteCommemoranão mais um annivefsütio * Peâíãas as âatm ãe 8f 9 e 10

"'¦''.?'':¦''¦:

':'-':'''¦ '¦'¦' .'."¦':'. '"'¦ '£$ '/ ,:-*.. 0 fây^i.' ¦''¦¦¦ ¦3£Auii'J>kí*iv.<' •¦¦' ' ;'¦_'¦' .".,','I-,. f,'¦'"¦' V...» j^ ¦¦¦.y.-JK*n<WX'.-»':-. ..''''' '''''.''' "''''''.,'

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O quadro incido do Fluminense.

Depois de demoradas demarches,o Fluminense conseguiu obter oassentimentp do valoroso quadrodo America, de Bello Horizonte,cuja apresentação contra o sen ho-monynao daqui, foi brilhantíssima.

Não podia ser mais feliz a esco-lha, pois o club mineiro, no mo-mento, é o quo melhores creden-ciaes apresenta, invicto quo está noCampeonato Mineiro e Igualmen-!<• cm nossos campos.

O Fluminense, pov sua Vez,. apresentará o seu quadro refor-

çadn de Detnosthenes, cujo (lesem-peubo no treino de hontem agradou | rada

bastante; possivelmente actuaráde half-baek direito.

Para evitar qualquer contratem-po da datas, o tricolor já officiouá Liga Carioca de Football, pediu-do preferencia para os dias 8, 9 e10, que escolherá para a realiza-ção do encontro, conforme o quecombinar com os dirigente- do seufuturo adversário.

E' justo pois, esperai' um en-contro de grandes proporções, pvin-cipnlmento por so tratar (le doisclubs ainda Invictos nesta tempo-

CLUB PAN-AMERICANOO Club Pan-American o Macedo

Soares com séde uo GynínasiO Vera

Cruz, e mantido pelos alumnos des-

se collegio, reuuir-se-á amanhã, afim

de tratar desde já da organizaçãodas festas com que conamemorará o

dia da descoberta da America. Para

essa reunião foram convidados to-dos os alumnos que representam os

diversos paizes sul-americanos.

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a .. ..i organização commerciald "Capitalização Pró-Lur", á Av.Rio Branco 173 - 5" andai', pagouhontem o prêmio maior do seu ul-tlmo sorteio realizado. Satisfaz as-

sim e.>.>a organização os únicos o sseus numerosos associados, ganiu-tiudo-lhes um futuro risonho. Osr. Júlio Tavares, o beneficiado,vò compensada, dessa maneira, a

sua pe....- jiicia. A sorte bafi

por fim. Estiveram presentes a es-

so acto vários associados e repre-sontautes da imprensa,

Ckronica do diaCAMPEONATO DE TIRO

-_ nTprrTonn do Serviço Militar e da Reserva, no rigoroso cumpri-

Ü_V nmnto ,h ma de suas finalidades, justamente a mais aigai «cativa

4Q â.a a eff cTencVa da defesa nacional, esta na mal;, v.va aetiv dado

para a realização do seu campeonato annual de Tiro ao Ao.

Conforme 18? tivemos opportunidade de registrar, o concurso desse anno

pr°onmerUe se revl,tir (.'"brilho excepcional, dada a V™W£° £$&

alasmo e a boa vontade que se tem posto a serviço lesse cer amen ¦MB*'

aado por aquella Directoria. cujos relevantes trabalhos preatadoa. * causada Pátria, são do conhecimento publico. Para melhor canse,cuç';°..''eB.^objectivo, estão sendo tomadas todas as providencias «f*»"^»_«

Jque imprevistos de ultima hora nâo venham acarretar nenhum impeollho aobrilho dessa esplendida realização.

CHEGARAM A BERLIM OSATIRADORES BRASILEIROS

BERLIM, 2 (Havas) — Ob atira-dores brasileiros que vém tomarparte nas Olympiadas, chegaram aesta capital procedentes de Hambur-go, e em seguida se dirigiram a Gru-nau, onde estão insiallados os rema-dores desse pair, que continuam emactivo treino.

A partir de hoje os atiradores re-sldirão no cnstello de Koepenlck.

Um representante da embaixadado Brasil saudou á chegada ob atl-radores brasileiros.

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D i '

Luiz de MagalhãesCastro

V Prêmio I Q ..2.° Prêmio E S ..3.° Prêmio R A ..4.u Prêmio F U ..5.° Prêmio B J ..SORTEIO NO DIA 25 DE CADA MEZ, COM A APST!'

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»mmmWSaUmtmS

PARTIU HONTEM NO CAMPEO li o I

A TAXA DO SIGMA de-ve ser applicada por or-dem do Chefe Nacional.Dispcr.sal-a sem autoriza-ção é desobedecer.ESSA

bella iniciativa da D. S. M. R.» merece os mais francos elogios,porquanto representa não aô um grande estimulo para o sport. iOtiro em nosso meio, como ê um grande serviço prestado á consena

ção dos conheclmenla technicos militares dos nossos rrwer-dstas. Poi

outro lado, é uma esplendida opportunidade que têm todas as Regias Mlll-tar_ para uma demonst ção convlncento dajanela

^^^^^m *_. estão subordinados Cor,

ctfelto 6 mister se desenvolver mais em nosso melo. o gosto pela prat ca. dosport de tiro ao alvo, porquanto poucos são os clubs que mantém essa secçãosportlva e raros os que a mantém em ordem, em condiçoea de produziramalgo de aproveitável e de recommcndavel.*

ODK-CE afíirmar qu o spor do tiro boje eslâ circumscripto fts socie-dades dos Tiros de Guerra, apesar da constante propaganda que aimprensa tem feito e continua a fazer nesse sentido. A D. S. M.r lançando mais este campeonato, que tudo faz prever um grande

erito vemvitalizar o sport do tiro, enand.. o ambiente propicio narao sen

incremento, dando margem a que os nossos clubs comprehendam melhor aslgnifcação desse sporr, como expressão de adestramento technico.

\ pesar desse quasi desinteresse pelo tiro. o Brasil sempre brilhou nosconcursos Internacionaes, contando atiradores de optimo cartel, dentre ellesmuitos civis que vieram dos Tiros de Gueira. E' precise, pois, aproveitar es-sea valores. BQIJjAXJBA DOVO-A.

ADIADO 0 EMBARQUE DADELEGAÇÃO PAULISTAS. PAULO, 2 (Havas) — Foi

adiado, para o dia 4 o embarque dadelegação paulista que vae disputar-ma Porto Alegre, com o seleccionadogaúcho, o campeonato brasileiro doíoot-ball.

A delegação seguirá uo "Ilaque-

ra".Como representante da imprensa

paulista segue o sr. José dos SantosITai, d* "_Ui«".

P

Luiz Magalhães CastroREPRESENTARA' 0 GYMNASI0 VERA CRUZ NAS

OLYMPIADAS

Ia Federação MelroDoiinoConforme noticiamos em nossa

edição passada embarcou Iion-tem 4 noite, para Berlim, a bordodo "General San .Martin" o conhe-cido e esperançoso sportman pa-triclo Luiz dc Magalhães Castro. Oentliusiasta sportista brasileiroviaja por eonln do Gymnasio VeraCruz, em cujo estabelecimento é odirectór de sports e vae como re-presentante official «lesse estabelc-cimento e«lucandario assistir asOlympiadas «le llerlim, e estudar nagrande capital bávara o que ha demais moderno em apparelluimentopara educação pliyslcn e methodosde treinamento sportivo afim deaperfeiçoar as já modernas instai-bicões daquelle collegio que oecupaum logar de real destaque no en-sino secundário.

Luiz de Magalhães Castro é nmtalentoso acadêmico de. _____.. 9

quo vem se dcstlnguindo no sportbrasileiro como Instiucior. Fnzparte da Liga Carioca de Basket-bali e do O. O. C. S. B. e inan-tem invicto o "five" do GymnasloVera Cruz que é considerado hojeum dos teams juvenis mnis com-plctos de nossa capital. I*rcpnroiiba pouco tempo o t«'uni de basket-bali da Escola de Instrucção Mili-tar n. :J4_ que conquistou o titulode viec-canipeão da Ia llegião Mi-litnr no Campeonato de basket-balldos Tiros de Guerra. E' portantoum nome que dispõe «le uni bellocartel sportivo, que por rerto nostrará de Berlim grande aproveita-mento para o nosso sport.

Luiz, rujn popularidade no meiosportivo esta confirmada jh'1o se-¦íiindo logar que occupn em nossoGrande Concurso Nacional Sporti-vo, ante* 4c embintiu i'j-ic>v W

9S JOGOS DE HOJE - 0 SENSACIONAL ENCONTROVASCO X SÁ0 CHR1ST0VÃ0

Quem vencerá eesa grande peleja?E' a pergunta que fazem os ade-

ptos do empolgante sport da moda."Chi lo sá". é a resposta que afio-

ra aos lábios dc todos.Ambos os adversários estão opti-

mamente preparados para esse cho-que o envidarão todos os esforçospara galgar mnis um impccilbo nasua marcha victoriosa para a con-qulsta do titulo máximo.

O quadro vascalno vem cumprln-,1o excellente "performance" nestatemporada i endo apontado como umdos principaes candidatos ao almeJado titulo de campeão.

nossa redac-ão trazendo-nos o seuabraço de despedida o que agrnde-remos penborndos fazendo ao illus-de viajante os nossos votos since-ros de boa viagem e bom êxito ...,

Em seu conjuneto figurammentos valorosos taes cmdorio que brilhou na tenrsada, quando envergon «>do seu adversário de h(do seleccionado dn Marinha: lui..o optimo amador que vinha deren-dendo as efires do Boqueirão, n>.campeonato da Liga Cartoia; Tre-vlzani, Otlo. ex-olariense: Ceanl eoutros que nada ficam a dever aoseffectlvos.

O club alvo também vem com-prlndo brilhante actuação. nwbnn,lo Invicto na tabeliã juntamrn*e rro seu leal adversário.

Defendem o seu glorioso pavilhão,amadores de grando valor no baskelcltadino como: Mario, que fez par-te do "scratch" da F. M. D. quedisputou o campeonato Karronpi-lha- Delio. que cada vez so firmamais como Kuarda; Alberto: Jayme,

jsjonclue na IH pa_. > '

\

Page 8: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

!

PAGINA OITO A OFFENSIVA S DE JULHO DE 1936

CAFÉS BRASILEIADOS UNIDOS

ROS

>afem no uifimo anuotodos os records

NQVA YORK, 2 (Havas) — As importações de ca-

fés brasileiros nos Estados Unidos bateram iodos os re-

;ords dos últimos tempos durante o periodo coinprehcn-dido eulre 1. do julho de 1935 e 30 de junho ultimo,com a cifra global de 8.780.091 suecas.

O record anterior estabelecido no periodo de 1933a 193! era de-.8.654.780 saccas. O total geral do caféentregue esle anlio elevou-se a 13.161.544 saccas, o quelambem representa um record. O record anterior estabe*iecido no periodo 1930-1931 era de 12.357.130 saccas.

As cslali>ticas officiaes da New York Coffee andSugar Exchange mostram que 66,7 ',< do total do caleentregue esle anno teve procedência brasileira,

?¦*^i»*^*^^Ij^*^^iíN***-»>*A*/vv".*vvv^i,N*^'*»A*rt**A

1 OS BANCOS BARING BROS, ROTHSCHILD ESCHROEDER VÃO PAGAR COUPONS DE UM

EMPRÉSTIMO PAULISTALONDRES, 2 (II.) — Os bancos Barlns Bros, Rothschlld and

Sons o Honry Sohroeder anil Co., annunclam o recebimento do?

fundos necessários no pagamento, a l.° do corronte, do -ü ','r dovalor nominal d"i cupoiis do empréstimo a S <c, do 1321, do Es-tado do são 1'anUi, du conformldado com as dlsposigOes do dccroto'do5 de ffvor. i." de 1U34.

CAFÉ'Em 2 do iullio de 1330

MERCADO DK CAFÉ DO DIODE JANEIRO

Disponível,nlozes CompradoresTypo H?fi00Typo 1-iSlOuTypo 13$uuuTvpo 135101,Tvpo 12SBÜ0Typo 12Ç10U

Mercado: sustentado.Vendas do dia: 2.778.Typo 7 anno passado: 115700.Pauta (2D-G a 5-7), 15270.

Dezembro .. .Vendas: —Mercado: —

CONTRACTG 3

3.* BolsaVozesJulho .. .Agosto ..SetembroOutubroNovembroDezembro

Vendas.Mercado

Compradores

Cnbotngcm;Armazena R o g. t luml-

nense "Rio"

Armazéns li o £ . EspiritoSaiu

Aimazcns P. e g s . Minei-

Totali ldein aniv- i a:-.-:.de . ..

Desde 1" do meü .. ..Mí-diaDe 1" di jnlliiMídiaDe I." do iuiiiu do anno

passado Cale revertido au Moel. .

EMÜÁIUICESEMBARQUES

EuropaAfrie:Amei leu do Noite .. ..America du SulCabotagem

!•.• :i> anno passado . ..Desde Io od mez .. ..

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ã . 313Í.313

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150

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18.2S-Ifi.TSÜ

16.2S-1

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Mer.es

| Julho ..| Afilio ..! .Setembroi Outubro

Compradores-

MezesJulho .. .... .. •¦ ..AgostoS'1'tembroOutubro ..Novembro • "

Dezembro .. ..Vendas: —Mercado: —

CONTRACTO A.:.' Poisa

Mezes CompradoreJulho '''•¦•';i1 •¦ ¦

Acosto ., Mnrlllma:Setembro - Minas .. ..

OutubroNovembro .. .. -" I Totil .. ,

Desde Io d? julho .. ..Idi ni ann-j pairadu . ..Stoek •,\1 e a o • consumo local

no dia 1"Cafi- revertido ao i to- .c

n/ dataCate bonifieaduCafé do propaganda .. ..Existência Idem anil" passado ...

MERCADO UE i-ANTOH

Em 30 de junho ,ie líKIO

075.137

500

Interpellado na ('amara dosComiuuns o ministro do

CointnercioLONDRES, 2 (Havna) — Na ses-

sâo dn tarde do uoiiteni da ('amaradoa Conimuns o ministro do Com-mcrcio, sr. Runcinian, levo tio res-

pendei- ás iittcrpellnções quo 1 lio tii—rigirnni os deputados conservadoresnonoral sir Henry Croift, HerbcrlWilltiims e l.rvy, sobre so já ern

possirol indicar so o tratado anglo-argentino permlttiria manter e au-

gnier.tar a producção de gado dollcino Cuido e nos Domínios, se o

accordo actual será denunciado an-tos do 7 de jullin ou nesta data eliem assim se o ministro poderia daralgumas indicações quanto ao senti-Io das aclitaes negociações.

DEPARTAMENTONACIONAL DO CAFÉ'REGULAMENTO DE EMBARQUES PARA A SAFRA DE 1936-37

RESOLUÇÃO N. 6*337

^yWWVWVW>/WWV,l^,4MMMAAAnM^rV>M'

Considerando o que foi suggori

do pelo Convênio dos Estados Ca-

féeiros (cláusula 7') realizado em

julho do 1035;Considerando as suggoslOcs

apresentadas ao Departamento Na-

eionnl do Cate pelo seu Conselho

Consultivo;Considerando que ao Departa-

mento Nacional do Café compete

traçar ns dirnclrii.es para » defesa

dos interesses gernes <ln lavoura c

eninniercio do café;

Considerando que entre as medi-

das a isio destinadas se acham as

autorizadas pelo Decreto n. 22.121

de Z- de novembro de 10^2;Considerando quo o volume do

sofra 1900 .".7 e superior ás possi-bilidades do seu consumo;

Considerando a necessidade d:,

retirada dos prováveis excessos.

afim de que suja estabelecido o

equilíbrio estatístico, seja niedlan*

le retenção pnr tempo ind •termina-

do ou inquisição por preço previa-tnr-nte fixado;

Considerando, finalmente, a ne-• ssidade de retirar a provável so-O sr. Runclman respondeu qun n

negociações estavar.) em andamento |)ra geln prejuízo de posteriores dee que por isso ern impossível faze:

|j|,orações em relação ás safras fu¦— qualquer declaração a tal respeito.

ire,GM.7S7t;j7. íot;

Vendas: —Mciiuu..: —

MOVIMENTO ESTATÍSTICO

(Em saci as de HO Uilos)

ENTRADAS

I.eopolilina:Minas -Uio

li A fi m lM w* má \ 1

i;;,j.i;iío.tr.s.a-ii

9.33-1. so:i38.S73

7^:i.s.r)'.iín.r.ãr. .r,')-.

p.5tr> t!7s;.Mi.f)S.">

1«.$500

r>!>'.'7 7 . "'.-'.,

l.-l.ll. Ite.i1.47'.I.I)1S

1 700SS.SIIi

\i k J..IS7 ân.:!1-^"

«assa JrWs%j0i ^CJSUilLi•& AJr% » vh±l.

Br. RAUL PACHECO Dr. Cariei de Andrade¦

!1>.,.|i.i,-',

n r;-, ii,¦. oi,ri-m I'i-iiit nCI t.lST\ — ¦ :• l Cnrliu-n LiirüiriKiiiiiin ."."> S' • IVI -PJ :•'•'"¦ Ia i'.ir;o"a. .',. 'I' ii-m' I':ii 'iiimcii

I*i-»¦ i.iii-1'to .11>— (uninre* Io «em ( le ile IR ás 17 lis. lei '.'J :'.'!ã

J venti-e e da: i!.i-',i:ii«'i""''- -ouim-. .t:a mpPirt. Ii""nin.s ;i!Wilii,;i ^ •""•l, ! /' """"•'¦ e\ Dr. IvíiliOii de Urvalíio

,,!¦•-) L-eti''.n"

Dí. RAUL AFF°:!S0cmrnciÃo-nríNTisTA — ninica OtioiiloHisicn i:

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Ki..'ii. — l.nr';n (ln Carioca. .">. F.<l

Carioca. 4." Salas PU e 402Tel. 'J^-(I7(M.

ocvidos. vAitiz i: i. u:.' \s i <Mcrllf-n-aclfmiín du Scrvií,» .1" l»iI' Ml li tUSANOÃO, no |'>«-|iiliiiS. Franc.seo de -\ssls, l mi-sh duCarioca, f, li .uni Cl Cailiiet

— Tel.: 'J2-(l2ii!i

(TRA ISADICAL DAS M \I!M- íCIAS DA FACK — CiniiL-i.i itera1 ]

e do -;j'í'ina iiei\os(i

Dr. R0D0LPH0 J03ETT!; Dr. JOSÉ R. PORTUGAL \I.oi.ca pnuic-i dos hospitaes <lr- \

ljn fniverseiade do líln ru-tv ]

All.-mn.ih-.. Truta pelos nu-*> «*' «-¦rorcia >U, Hosp. d,. íarn... o >

n-ií-ntes ...oce.ssos. fí. 1« (le Mole ••Irnrslao d-i lie..-lir( I.i l>o.-ln í

157 t Már- l.teis, .Ias l(! ás II) ! -?"'-'">• ~ r<l11-'- »«'l> d. .Vir USc.,1, r'is • I és Kl Tel «li-1000 ' • nJ l''-''1 RniillZ) :•• lis II na iode ;,

I illariniiict.il' IV! 12*1247 ¦ lies,Tel.: 2.-. 'ir.ii.

EntradasIiesde 1" do ni"/. ..Desde 1" de .iuilio ..lii.n, anno pas-ado .Kinliarques Iiisdi- 1" du me-/. ..I :i'sd. 1* de lulho ..

-,.-¦ i Uli in nino I assado ._!'

' |;-;isi"nci:i

í i•;-,-.-., du ty|". i .. ..

,,.,., ! .\P reado: calmo.

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j i ii-s le 1" do me/. ..! Desde V de iullio ..

liU-in anno passad 1.451 02»S Isistoncia •i Idem anno pnssadi .. .. -ll.lt-

j j Mercado: feriado.

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Em " de lulho de 1936IPd-a do Elo:

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0UI1O EIXO

O P.aneo do Brasil lecl.ir'.'.! cemprar o ouro fino em barra ou anioedado. á iazãu ,!e 10J1UO pur Biam-ma na base d-- '. . 000-] O0o.

utras;ti li Kl'Al! TA MENTO NACIONAL

I")0 CAI'!;', de accordo com a legis-Ia cão em vigor,RESOLVE:\rt 1« — Para a safra de 1 !J"C!.17

fica mantido n REGUL.AM10NTODE EMBARQUES estabelecido

pela Resolução 162, de 2ii demaio ile 1 íi3-1, observando-se, to-.iavia. as alterações constantes da

presente Resolução;\:l. 2" — Nos lermos do artiuc •!

do Decreto r,. "2.12!. do 2L dinovembro de ltcii, c na coiifotmltlade <io paraprapho unico d.arllso !' da Resolução 102, ri.20 de maio de IÍC',1, ficam esta-Ik leciiios para a safra de ......1030:37;

ul — n quota compulsória d.-30 •:, (QUOTA DNC);In -- o pre"o de Rs. õ$flflO (cino mil réis) por sacca, Inclusivea snecaria;•t. 3°) — Nu conformldado doarti'10 f, da Resolução 102, deL'.'i d" maio de 1921. os caféscominnns ou" forem apresenlndos n decnacíio em cada estaçãor."t-:.o divididos em Ires QUOTAFa cní.or:

¦ _ OCOT \ PNC 30-:j ._ OlTOTA ."---Hia _ ;',oe;

QPOT.S n"'''C-i'\ .to-1") -- Vr ¦*•>.•! pr! iro o des"i."l!i .!-. "TO'! \ I "" n!'- • oriíTK '1*'" i cn,i-'•:iiM','!.i (Í'i I1'-¦"T-tn:;i"P.(o Xr.cir.nnl do C.-f.Jovciído o iTipliopimento o'\ í';:••":et ceripspon.'onto levar

nt.,'<n,-o (]" nt-den; denots " .!•f)|-nTA '"••tp..',, cujo cotiho.-i•neiiio o", faettrra levará o i"--smb tittmero sef.uido dn letra "R";

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Oi 131.3?3si>

7'I2$000740SOO0

74OS00OT4SS0O03.",..,: / 1073;'.}'.iiU73(lt00u725Í000

102S0007O3*00e0S2$O00747fn0033ãjUU0

ALGODÃOPregos pn- 10 Itlln»

Movimenlo do dia 2 do julho de10311

Mercado: Estável.I llirn lonsn:

i:;/2"."12520012.. i;.',12511'"

M»zeJuih

Vendedore.»N./C.

typo 3¦^ririt"». typo > .

1'il.ra média:Sertr.es. typo ê .ícrtiles, typo r, ,Ceará, typo 3 .Coara, t;. u 5 .M-ittas, typo 3Mattas, typo f,

.Paulista, typo ',

1'aullsta, typo cKntradas .. ..Sabidas .. ..Stoek

511000 a r.IJife-f,0$000 a OOfr.oe

47"500¦> a r^.O..4350OÜ a (4S00U

non,43$liUbnum.

a 4250ue45JO00 a lijOOe43$'.ü0 a —

.. .. 1.532... 712

.. .. 11.03Ü

102 Idem. com 5 sem. .1 &ui)$ com r. sem. .

APOLlCliS HSTAIJUAES14 Minas l:0ii..i 7 '.; —

port. 9710 et 73DSO0000 Pernambuco l"1"'.^ 5ç;,

port sMOOOf, Rio .!•• .liineiro 100J

¦p,e port 10fl$l)OU5 Idem 107SOOH

27 Idem 10S$000i iliP.lt! M.ViES

16 Tes. 1:000$ 7 <-;. .port. 1U32 1:0251000

20 T, s. I:(i(i0$ 7 <•<„ .port. 1:121 l:000$00n

56 Tes. Minas l:000j -porl SDOfUUO

20 idi 1:1 500$ port 440JO0Ü21 idem 200$ idem port. 17Í,$0D(.

139 Peri'.viárias 7 '.',. —port. i1 nussuuu

G Id.iil 3'JGÍOOOMUN1CIPAES

50 Emp. 1U31 .'>'/ i".r. ir,;f.H...10 idem 1914 OCÍ por. 140ÍHU0l! Idem 1917 « 'V por. 137$ik.!'16 ldein 1920 6 .; i-.r. 137$00li31 Il'C. 1535 7 <m linr. lfi!,$0'|f.

114 Dec. 3261 7'é nor. 1C2Í0OO

1 -Os despacho;) dn café 0111

QUOTA DNC poderão ser effe-

ciuario.H Isoladamente, para pos-

lerior utilização;

j 3. __ Quando a QUOTA DNC hon-

ver sido despaeliada na fôrma

prevista pelo paragraplio ante-

rior, os conheclmontoB ou factn-

ias das QUOTAS RETIDA e 111-

RECTA deverão levar um nume-

ro comniltm, <|tte será o oue

lhes couber na estação de riospa-

c.ho, seguido das letras "R" o"D", respectivamente, para as

QUOTAS RETIDA e DIRECTA;a,i .ei — xá conformidade do

paragraplio unico dn artigo 5*

da ItesolHçfio 10 2. de 2 0 de

maio de 1934, os cafés 0.11c fo-

11111 apresentados a despacho

nas QUOTAS PREFERENCIAI.

CONCORRENTE A PRÊMIO ou

PREFERENCIAL, nos termos

das Resoluções ns (l|3!M o 0!"3ã.

respectivamente de 20 e ?>0 de

nbril de 193R. serão dividido-;

em duas QUOTAS, a saber:.,, ._ quota onc :;or;.; <¦l,*, QUOTA PREFE-

RENCIAL CONCOR-RENTE .V PRÊMIO

OU PREFERENCIAL. 70'-;;¦ i« — Far-se-á primeiro o dospn-

cl,o da QUOTA DNC, cujo co-

nlieclnienlo ou fuclurn levara o

numero de ordem; depois o da

OUOTA PREFERENCIAL CON-

CORRENTE \ PRÊMIO ou QUO

TA PREFERENCIAL cujo CO-

nheciniento ou fneturn levará n

mesmo ni""oro do ordem seguido

da letra "!'":

.- 2»i __ Quando n QUOTA DNC

eorresnoiiden'" ..fíir desníclind.",,., f(,.-,..i nrevist.o pelo 5 2" dl

arlle-o S" desia Resolução, o co

nhoc.iinento 011 fneturn da nro

TA i'it'-!-'t-'iti--\ciAL CONCOR-

REVTE A PRÊMIO ou PREFE

RENCTAL ter', o numero de or

dem oue lhe couber na estação

,i.< emliarqu». seguido dn letra

\r, .-| _ \:-,n serií permlttido

nppbiim p.nibarciue de café em

fl.UOTA RETIDA e DIRECTA

,,u PREFERENCIAES, sem n

cnm«rovn"ão renl dn entrega ef-

fe-tivn mi do emliarniiú da QUO-TA DNC enrresnondente;

'.,•1 r,"i - - tis cafés despachados

11:1 ntíOTA DNC serão encnniinlmdos para os nrninzens une o

ponnrls nto Nacional do CaféIndtenr ás empresas transporta

• . 7-1 _ (13 eaf''". desnneliadosr.„ ot'OT^ P.FTIHA pnr"'0 ppiunrP pop-Mivol.ortnc!, Q]-\} f VI1I1RÍÍ ">

,,..,.^ ,.- \r;".e.'e"^ Pe-rnlndnres "

'Vin r'*(vnr^m p'i:i^*'^;¦ et. C"i n-i eir.'= despachndos

0ni OPOTA DfRFCTA s.-rão en

,->nml"linrlos, dirpetamente, paia.-s resnectlvns destinos, 11 meiio*.,|iie o volume dos despaclios

dpssa QUOTA ultrapasse a ca

pacidade de eseoamenlo no COlll

potente merendo de exportação.\ri .. • — Nos conhecimentos ou

factura dos despachos effe-

ctuados nas QUOTAS "Dl-

R K C T A ", " K E T I D A ".

"PREFERENCIAL CONCOR

RENTE A PRÊMIO" e "PREFE

RENCIAL", deverá figurar a se

gllinte declaração:-A QUOTA DNC CORRE8PON-DENTE FOI DESPACHADASOB N\... EM.. .|...103.NA ESTAÇÃO DE E

ENCAMINHADA 1'AKA O AR*

MAZE.M DE (no-me dn estação, data c asslgna*turn d» agente.

\n. 10' — E' facultada a entre-

ga directa da QUOTA DNC no

Departamento Nacional do Café.

que promovera o sen reccliiinen-

to por intermédio dos Armazéns

Recebedores designados imrn es-

se fim, aos ntmes conipetirã n

omissão de CERTIFICADOS DE

ENTREGA dos cafés recebidos;\rt. 1l"l — Os eonliecimentos ou

facturas e CERTIFICADO DEENTREGA DA QUOTA DNC decafés de produceiio de um Esta-do. só servira:) do base para des-

pncho nas demais QUOTASiiunndo estas se referirem a ca-fés de prorineção desse mesmoEstado:

Paragraplio unico — Nos conlierl-mentos, facturas ou CERTIFI-CA DOS

DE ENTREGA da QUOTADNC. que forem apresentadospara servirem de base a despa-clioa do cafés destinados aosmercados em QUOTAS "DlltE-

CTA e RETIDA'' 011 "PREFE-

8 I ftVn W * OlflM Al Av. Rio Branco, 20PRIMEIRO ANDAR

Pboncâ: 23 35Gu e 23-1011

Embarques e Cargaspelo AICMAZEM 14

pbonés: 24-4192 e 24*4173

Dr, ÁLVARO ROSASl'i-r.| Cntliodrntleo de Oto.RhiimI ai-.M.u-.ilr-.-ln dn P.:.-Idade 1'lu I t'llnlfa ileninria e clrnrsla ilos m»nu-.en-e do C.dlee.o l'rn-..-'.r. iio> , sl*|aTOS . , „„. ,, A,,.:n(!„ (;,jaCir.:r.,-I..ei. |-«pecin .-tn <u"

\'rrr I nabnra i.vi i:p and. l/d len.ar.viários, da Uoncflreni-m fle-lMi ÜQ Vaz M-il„.I;i!lllin ,,., 22.53!.,tilmla do Corpo de Bombeiro- jetc. (cm •'¦ annos de prntirn no.Ho-p:ini

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de Pira'/:.. 438 . Ipanema. I travessa do Ouvidor. Tel. 23-4043

AratimbóSilrá quarta-feira, 8 do c*-'rreij-

te. para:SANTO-3

¦••Meira

1U() GRANDEenbbndo

PEIX>TASsabbndo

PORTO AT.ERRE(lomiiiso

Próxima saída:

Al! M(.\N(.IA'c-ir. lã do corrent»

Snlrn quinta-feira, !i do cor*rente, 11a JO boraa da manhã.I' ra:'

CTORIAS.*-R-lra

BA1II \domingo

.MACEIÓ'^a-fcira

RECIFH;t.a-feirn(Aitiairi.i.o

4.»-felra(João Pessoa)

CARGUEIROS

Próxima salda: ITAPCGâ(Não recebe passas.''iros)

ein 13 de julho

ARAGUA*Saíra amanhã, 4 do corrente,

para:VICTOR1A

PONTA D-AREIA HCARAVELEAS

Cargas pelo Armazém 19

ITAGUASSU'Salrâ eir. "

do corrente, p-,rn:Bahia — Maceió — líceile —Caliedello — Natal — Areia llran-

a — \r;u;U.v — I ortfllf/n — Ca-inoclm — Parnabybn (via Tutoya)

c Tudon.

IpanemaSaii-i em S do corrente, para:V1CTOR1A E S. MATHEUS

ÃrataúS.-.ira amanhã, 4 do corrente,

para:Santo- — Paranaguá — Antônio»— s>. Francisco — Ilajnüv c Flu-

rlanopoliaCargas pelo Armazcm 18

PASSAGENS : AVEVTDA RtO BRANCO 20 . I0J0Telcphnne 23-3433

gXPRINTER - Av. Rio Branco 57 — S. A. \. 1. - Av. Rio Branco SI

Para carw.frete^.««j LlJJ7 PORTUGAI

RUA V1SC. IXHAt MA 3tt * P and. — Teloprioncs: 23-3208 e 2312»:'smsmmsmsmsmÊmssmÊÊsmsmsmÊÊsmamÊsmsmsmsmsssmÊÊsmsmm

OS CAPITÃES BR1TAN-NICOS C0LÍ0CAD0SNO BRASIL EM 1955Elcvaraupse a 190 mi-

lliões de librasLONDRKS, 2 (Havas) —

Km resposta eacrlpCa á Cnma-

mara dos Cottiniuils sobre os

capitães collocados iuih repti-

blicas da America do Sul, o

presidente do Hoard o£ Tra-

do, sr. Waltor Ruiicimaii de-

clara .inc sir Robert Klnders-

ley esta procedendo a porme-norizado Inquérito <i"e espera

publicar de um momento para ;outro.

Na nxpoctatlva dessa ptiMI-cai;ão, o sr. Ruiiclniail dectn-

ia estar Informado de que o

valor nacior.nl dos capitães

l.iitannieos collocados no Bra-

sil cm 1935 se elevaram ap-

proximadame-nte n 190 mi-

Ilibes de libras. Nas outras

republicas sul-americanas, á

exc.epeão da Artrcntiiia, o to-

tnl fora do ICO milhões. Os

dividendos o juros dos capi-

taos collocados em 19 35 se

elevavam a 3.500.000 e ...

3.250.000 libras, respectiva-

mente.

RENC1AES", as empresas tra.na-

portadoras deverão exarar a se-

gninte declaração:"UTILIZADO PARA O DES-

PACI10 N... NA QUOTA

DE SACCAS DB CAFÉ'

(nome'da estação, (lata e as-

signatura do agente).Al.( 12») — Os cafés da QUOTA

DNC podem ser constituídos:

a)_ 2|3 (dois terços) em sac-

cas de café não inferior ao ly-

po oito:b) _ j!3 (um terço) em sac-

eus de café .escolha e resíduos da

catação. contendo, no máximo,

3 r;.'(três por cento) de illipure-

zas (paus, pedras e cascas):

< \°) — Nos despachos ou entrepas

de café em QUOTA DNC, nas

condições admittidas neste arti-

bo, as empresas transportadoras

ou armazéns recebedores deverão

nieiieioiiar. expressamente. afl

parcellas constitutivas do lole;

; o»! — As saccas que contiverem

cafés escolhas (um torço), de-

vem trazer, visivelmente, a mar-

ca "X":

v.t i:;..) — Toda a vez nuo o

café despachado ou entregtw

na QUOTA DNC fôr appreliendl*

do pnr ser de typo inferior ao

pprmittido pelo Departamento

Nacional do Café, esto appre-

henderá a QUOTA RETIDA

correspondente, até (|tio lhe seja

entrenue nova remessa de café-

,in QUOTA PNC. dentro das

exigências deste ReRiilamenlo:

1«) _ o Departamento Nacional

do Café concede o prazo de 120

i cento e vinte) dias Imprornca-

veis. contados da data do AVISO

nio APPREHENSSO. para a en-

tieea dn nova QUOTA DNC;

2")— Findo o nraTO de 120 (cen-

to e vinte) dias, estabelecido tio

paraera lio anterior, o Reparta-

mento Nacional do Café sllhdt-

vidirii a QUOTA RETIDA appre-

hendida, em duas partes:a) ;n e;. (setenta por cen-

to) como QUOTA PNC, adquiri-

da, nas condições da letra "b

do artigo -" da presente Rosolu-

ção:b) _ 30 r'r (trinta por centoi

liberados em oceasião opportu-

na, obedecendo-se á ordem chro-

nologlca do primitivo despacho:a,.( 14 -> ,— Os conhecimentos ou

lacunas deverão conter, destaca-

da, a indicação correspondente

a sua espécie, como<se sc-nue:

a) _ QUOTA DNC: — Noa

despachos dos cafés previstos uo

artigo 2o:li) — PREFERENCIAI, CON-

CORRENTE A PRÊMIO: -- Nos

despachos de café estabelecidos

pelo Resolução n. 61334, de 20

de abril do corrente anno, e na

conformidade do artigo 4" desta

Resolução:c) — PREFERENCIAL: —

Nos despachos do café offectua-dos nas condições estabelecidas

pela Resolução n. ti :'.:!.">, de 30

de abril do corrente anno. e na

conformidade do artigo 4° desta

Resolução;d) —- QUOTA DIRECTA: —

Nos despachos previstos no arti-

go ."," e sujeitos ás disposições do

artigo S°;,,) — QUOTA RETIDA: —

\..s despachos previstos no artigo"- c regulamentados pelo artigo

\rt. lfi") — A liberação dos raf-vSobedecera ;'i ordem rhrnnoloclcados respectivos despa.-lios, coratolerância de uma quinzena;

Pnragrapho tmien — Os despachosem QUOTA RETIDA t.-rão nbrl-

gatorlamente o mesmo destinodos despachos correspondentesem QUOTA DIRECTA. ambasencaminhadas pela mesma via:

Art. 17") — As empresas trans-portadoras são obricadns a fa-zer todas aí declarações previs-tas no presente RoEulamento,em tinta vermelha Inapacav**!.soh pena de flrar^m responsáveispelas eonsoqttenrins decorrentesda inobservância destas instru-ecoes:

Art. 1S") — Será livre o despachode uma para qualquer nutra es-taeão no interior rio mesmo Es-tado. desde que os portos dodestino eMeiam a mais de cin-coenta íão> kilometros dos por-tos de exportação, ou de local 1-dades nup venham a ser deter-minadas p^lo Departamento Na-elonal do Café: do icunl modo.Será livre o despacho de un.apara qualquer outra estarão nointerior do paiz. uma vez prova-da a entrega da QUOTA DXr1:

\rt. 1!)") — O presente Regula*mento entrará em vie-or cm 11de Julho corrente. susn.'ndendo-bí os despachos no Interior, em30 de março de 19".

Rio de Janeiro. 1° d» lullnde lfi.ld. — (Antônio I.uiz &Souza Mello) — Presidenta,

Page 9: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

3 DE JULHO DE 1936 A OFFENSIVA PAGINA NOVE

m mírT«rtA fSA TrüTÃD AI Uí^ deve adoptar enérgicas providencias

X.S u*^« *¦?*** „J| K.CJ DxJ 1 KADALnU contra os directores da U. E. C. queik*> «nr.hisrr,aram um desoacho a ponto de quasi provocar uma indisposição da classe contra a

Lítorf^ld^ an\syndical a attitude ^J^^Z™"^^dever contas ao syndicato, agindo como se fosse

Vndepend^t^tea.utos socfaesquando estes collidem violentamente^com os estatutos sociaes.

t u je* 1^

no Hippodroms turfístas

o Brasileiro"TACY", "MAIMARÁ". "STAH LIGHT", "PICAFLOR", "N 0 H A íl" E "LITTLE

I0NE", MEDIRÃO FORÇAS NO "PRÊMIO CLÁSSICO DIANA". EM 2j400>METROSCOM A DOTAÇÃO DE I5.000&000 A' VENCEDORA — "RIO"

• MINAR", "MÓIS SECRET", "REQUIEBRO" K "CHEERIO", "PRÊMIO COUTA", m 2.0(10 METROS

Bis os programiuas, com as mon-tarias prováveis:

PAttA SAUUAl-O;1" _ Prêmio SAIjVADOR — 1.

nu trou -- ;t:in111.s 0 liOU:

Astral. A. Brlltn . ..-.: Olú. W. Andrade . .

flalnhcta, 1'Mnvlo . ..1 Onlari I. Mcsitultti"i Disco, 0. Serra . ...fi finguve, T'. < íiihso , . .

Togo, P, V.i/'.

'SONETO". "LU-

DISPUTARÃO O

TRABALHO E SYNDICALISMO0 Camisa-Verde que estiver fora do seu SYüicatonão está cumprindo o seu dever. - punio salgado

-—-———————«

:no

1<S.

I' - Premia LOlIKNrillINmetros — 3:500? c 7uil$,

galvniior, 1 Ia v inLuctudur, ' I. fnslu

:: Conlratcinpu. VV. ''unha .•i Siiuhype, .1. Mesquita . ¦ •

Dolerilu, \ UriCannes, .1. Santos

1.1'

:,:|

metrosPrêmio CiLOBRRA

— .i:nno$ o 800$.1. luti

Ks.Manduca, I. SouzaOrsinu, O. Cnutlnh

?, Uriiocn, W. ' 'iinlui

Mlroi'6, n, correráQuati, O. Xfllôa Mnuussur, ¦!. Mesquita . .Pacluln, FlavioMoleque I'":".'. K. UaptlsPi

•1" — Prêmio PAI.PITEIHAmetros — 3:000$ c 00o$

Cancnnero,SoniuUu', '

3- Olobera, tí•t CiichnlotEr. Niohe

C. Fernando;. Coalil . . .Bapiista . .

Flnvlu . . •5crra

— l.oortRcttine.

Ks.ii .

«mm

mm, x¦¦¦*r0&WMíi:*:.

Íâ ¦•¦¦¦• "§1 '

¦'¦ -¦'•"'' -"::-'-*'wiminiK%.... . —..«nw.*-''.-:..

r, Apple Simct , 1'. Vaz "'!

7 riiiiiil'ura;:o. X. 'lsS Volluretlc, A. Hrltl !"''

5° ¦- Prêmio IAPO' - 1 ..""O metros.— 3:500$ c 700$ — Bettlng.

Lentajouhi, K. PupovilaJCurdti, A. Britto .....Kiiii.il. \V. Cunha . ¦ .

•I Cortczia, l''la\ lirazlno, l\ Vau . ¦ ¦ ¦

r, Argii, ii. ' Iiistu . ¦ - • •Mineral, O. i'uiillului .

Ks.

"Mar LigliL"', « "<"''"' /," tln Mooca, farto cuncur-/•(¦/[ te uo "Clássico Diana".

X Qttntluhn.Xluh, I-,

A. Silva

,;.. . 1'unilo ZAMOIU.Mmetros — '1:000$ o S00$ -

I |.,iíu:tiv". W. Cunha . •_ Itoiiiana, K. Maptista . . .

I. Y*-..| iiii • • ¦

_ l.OOd •Bctthlfc!.

5 r,10

S.-u Cahral, I'.h.lly Mi-^K, O.1,'Amaz.uiH', IL

CostaUllôa

CJ* I "\njtni

I i ^^'.?i^

K s 1.-i A | ,1

'ÍÍOií5'

i)E

@8iESPECTACULO DE SABBADO0 GRAN

«*«,»(«¦» '*¦"¦ " :í!__».>"':V''-:-::'-*V':*X:'-.v:y;?.*:'::.:.::..¦¦:•;•••:¦*--.,:-¦¦¦,¦ ' í-;-#'v *.-:J^í* <'«^ '¦ .-^•' l®

™?,i$k '"' - ; Ü? a** -•-•.•' -"-'^ | *•*¦ **#

" " '"' '*' "' '* :' '¦"t'-'{'i'' ''f(i$mMM

&#^sl^^'^. '¦..,-^-;/.>-&^ ¦»¦• '¦¦ -í'i'Vtf-:;.;. .',,-1'"rt! •-c>:. ^i^ê^Mm

^^^i^fe>-- .- ¦ W:< ¦:¦¦ * ^,_'--V^i^%^^««rs^aí

tBBmmgmWmíkÊÜaÊII^.Juck

Tigre cm plena acção. |

Poucas pelejas terão despertado,na cidade, um interesse ao iiuo des-

pertará o encontro dc- aiiianhã norins do Estado Brasil. A classe dosadversários — Jaclt Tigre c Ma-

Bll_U| — justifica a impressão, tor-nada unanime, dc que o encontroassumirá grandes proporções. Ao n-

xar o aspecto que su offerece na

pugna cumpre-nos attender antes de

mais nada a rivalidade existente en-tre os antagonistas. Jlngiielll avullacomo o r-ouxeur urgcntiio titulo dc campeãodc sua categoria o uma bella car-rrlra nes Estados Unidos. J.i ciifrcn-tou grandes adversários, e vence-dor de Jean Joup. Tiritico, este ultl-mo e vencedor de Jack Tigre, c mui-tos outros dc grande classe. O seuadversário Jack Tigre. dcsafiou-opcla imprensa, e depois do granueceleuma o combate foi fixado, ve-

remos portanto, um combate do doisadvrsarios (pie se encontram cm

igualdade de condições.JACK TK.Ki:

A carreira dc Jack Tigre é de"performances'' excellentes. Joienainda, ello vem actuando em i

sns i-ings desde a muito tempo.

Iienionstra segurança, precisão, nuedtcorn-in da pratica. Subindo a 3'e-

[tu, Jack Tigre ,¦ E^aiprejmgrcrslo.

iiite, tem velocidade de sueco, per-segue o adversário, na preparaçãopara o i>. o.

MAI.M .1.1.1

Dos luetadores da categoria quepisaram cm nossos rings Mugnelli é

por certo uni dos melhores e peri-uosos. Na tema yankee elle cruzouluvas com adversários de classe erenome. Sua estrella nunca deixoude brilhar. Voltou á sua pátria e

por falta do adversários na sua

sul-americano categoria, foi obligado a... t... ¦ ,i*i*i «ii nr

enfrentarde catigoria superior, o suanão eiiipallideceu unia so

GP.WE CONCURSO NA-CIONAL SPORTIVO

(Collclu-iio da 7;1 pau )

i: mais os seguintes: Manoel dnIludia Villar, -13Õ: Ahuulro, S.intui:athui'lna, 3S4: Geraldo Queiroz,3S-1: Hilda Dias, 374; Jnsí Sérgio.J7-1; Henrique Burnier, L'73; lluhemAhrunhosa, ^liü: l-.dtiardo Baptistada Silva, "li-'; Piedade Coullnhu.;S(i: Abelardo de Azevedo - Poli-cia Militar, -'-": Dadinho — S. C.Ourofiiiense, l'I": Alfredo. ISti; Cur-les khluardo, 1S1: ,loe Pássaro - - S.Paulo, I lã; Antônio Cavallari. 130;Maria f.crike, II»: Manoel Krançu.1 ir,; .lullo Moraes, lil; Amuncio Sil-va, 03; Nelson Loureiro - Pelro-polit: ii'J; Her gem s Nelto. 05;

João Ilibeiro de Barros, 04: Siegllnda|,o"li 5S; João Rocha,

">S; EnocliMedrado. -10; Guarfi, 40; '-bacon,

;t!i: Alberto Silvarcs, 30; AdolphoSciiernianii. 3S; Geraldo Pedro. -T;Parei; do Mnltos. :\; Oiiricolo Uns-

jllo Ifrniico, :¦> o outros menusvotadon.MAIS UM PltU.MIO PARA O 1"

c <>i.i.<ir.\n<>

Ao I" collocado neste scnsaclo-'

nni Concurso Nacional Sportivo,

j seríl conferido mais um premi., of-

ferecido pela Galeria Rcdemptora,

I estabelecida 4 avenida Salvador

de Sá n. -15.Trata-se do uma ampliação ue

Pnstel cm 1!' * ;;i1 '""' moiai!ra

catlictlrnl. nue aqfcelle estabeleci-

menlo de umpliai-ão photogrniihl-ca offerece tio vencedor.

PRE.MTOS HA-ltA <>s «•" '' '•"( :oij.oca»os

¦' Aos'3.' e 1." collocados. será" cen-

feridos dois prêmios offerecldos poi.

,,,.!,„.,,.:, de Artigos de Vlmc, t ru* do

Caltete n.° U'5.S(i .. „ [,,,_..,, unia cadeira dejia-

larçoiio vlmc, no valor de réis 70,.

Ao 4.» collocado - uma f*?™J?balanço dc vime, no valor de dO$O0ü

ns prêmios supra ficam ao dispOi

_„.. collocados, mediante apresenta-

çfi.0 desse jornal.MAIS UM CANDIDATO

Lançando a candidatura de '¦• '

sportsman, recebemos acarta:

"São Paulo, 22-0-30. —

companheiro. Anauê.Quem lne escreve esla é o compa-

nhelro T.uiz Pinto Loureiro, do Ua-iu.rtamonto Nacional da Juventude.o quo lançou a candidatura do comp.Tcffê, tendo per varias vezes asssiti-do fts apurações deste grande co:i-

¦Pendo vindo a Sáo Paulo, aprovei-te! para empregar as minhas horasde folga, trabalhando pelo nosso Mo-vlmento. Assim í que animei os nos-

yoF companheiros daqui a lançarema candidatura dc um Integralista quefigurasse com destaque cm todas ascontagens de votos. Ficou escolhido ocompanheiro Joe PasSaro, da Aca-demia tíangiovani, glorioso profissio-nai do box. onde já conta grandes vi-ctorias c lutas Importantes tae^ como

que efíeetuou ahi, na Guanabara,com o campeão brasileiro Jack Tigre.

Grato pela altcnçflo que lhe mere-cer esta, envio inclusa a photogra-pbia do novo candidato.

D,, companheiro e ainiso. f.uiz".ATTENÇSO: — Segue a primeira

remessa de votos num total de 145.

r.WÇAUA A CANDIDATURA DEMAIS CM SIMlliTMAN OAIUCHABA

laixa de Aposentadorias ePensões dos Bancários —Iniqüidade em perspectiva

Ás abelhas tios bancosMorenas catitas, gordinhas ou ma-

grinhas, ou luurinhiis trigueiras los-tadlulias pelo sol, eil-as que passamvaponisus, entre as mesas pesadas.ulegruiido o ambiento dns salas ban-carias.

iiiitre estrangeiros, saxões, anglose latinos activiiB, por entre o.s lirasi-leiros Intelllgentes do Iodos os lis-lados, as abelhus esvoncam. dando onr de sua gruya, irrequietas, traba-lhando sempre.

Nu onitallto, acura, paira unia nu-vem pesada, sobre as cabecluhaaactivas de nossos bancos,

Coiiin é sabido, as futiecioiiarias

j bancarias, muito raramente traba-lham por sport... vivendo dentrodo uni ordenado, na maioria das vn-/,eh, reduzido, quo mal dá para asubsistência, fazem milagres paraviverem dentro dos seus orçamentos,vestirem, comerem e nu maior par-te das vozes, ajudarem uiuda as fa-milias.

São por todos os motivos, creatu-ran credoras du nossa sympathia e,portanto, dignas de todo o nossu au-xilio e benevolência.

Se algumas existem quo se podemdar uo luxo de um apartamento con-fortavel, quantas são obrigadas aviajar nos luxuosos, ussciudos e se-guros trens da Central, arriscando avida diariamente, compiiiiimas comosardinhas em latas, em busca do pão

! diário'.'l'ur Isso e pur outras pequeninas

coisas que deixamos tle mencionar,para não nos tornarmos muito pro-lixos, num assumpto tão serio quan-io delicado, é que pedimos aos dire-dores da Caixa de Aposentadorias ePensões dos Bancários, um pouco tleequidade.

Segundo nos Informam fuiiccio-liarlus bancarias; cogita a Caixa doPensões, em descontar do unia súvoz as quotas devidas pelas novasfunocioiiurias bancarias, desde queestão trabalhando, o que fará comque algumas não recobain qualquersaldo e outra.-;, uma ninharia, que asdeixuni aportadas. Devem cobrarparcelludiiiuonte, afim do não preju-dicur as moças que, trabalhando,tunta alegria e vida dão aos nossosbancos c no cominercio.

Alem de não ser justo, á do umafalta de elegância que ucreditamoíser apenas um palpite de mão gosto,para assustar as abelhinlias, que dãovida aos estabelecimentos dc credi-io.

K, pur se Irntar da créditos. .não acredita mos.

FALSOS "LEADERS"CONTRA COLLECTIVIDADES SYND1CAESNovos commenlarios á absurda pretensãof/o.s ex-direclores da União dos Km pregadosdo Commercio resolvendo, sem consultar

« classe, perpetuar-se no poder.

titptrÉin

Continua no carta/, o caso daV. t:. ('. O publico já conhece ai-mima cousa mus não -alie, do lo-du. o que se verificou lio grandesyndicato dos coiivincrchirlos.Vamos, hoje, nccentiiui' certosaspectos que nos parecem essen-ciaes fi bôn comprclieusão do:ieio rordiideli-iimcntc absurdocom que os cv-dlreetores da U.i:. ('. iiretciidcin se pcriwtiiurua direcçào do valente órgão dcclasse,

O caso, em syiilliese. fi o SC*

pulule. Do lia tempos n esla par-to a directoria vinha se Inconi-

jinilblllíando com n classe, naosó porque não mantivesse ncnliii-mn nclividiidc synilical. em dele-sa dos Immensos interesses doscominorclnrlos, como cm vista dnsua estreita ligação com o cie-mento patronal, facto que o*commerciarios não viam comhons olhos, por uma razão aliásmuilo justa.

Aproximando-se o prazo esta*tutu rio da renovação (ln directo-rln, foi notado quo o frrupo prcsl-dido pelo sr. Cyrlllo da Silva nãoteiiclonavn applienr a letra doregimento social e, pelo contra-rio, dlivu mostras do querer exer*cer por nuils lempo o mandatoc|uc lhe tinha sido confiado até odia 21) de Julho correnle.

Eis senão quando, para pasmodos commerciarios o. de todos o?brasileiros que acompanham comInteresso o pheiionieno sindicalbrasileiro, estoura II noticia deque o sr. Cyrlllo e seus compa-nheiros -c tiiilinni transformadoem "junta iroverimtlvn", com "filo de luiitlllzni' a realização dansscniblca eleitoral para penna-necer, "ad pcrpclwiiin". lalvcs.no posto macio c srostoso dc dire-ctores, onde não viiiliiuil agindode róriiin a merecei' a confiançac o apoio dn numerosa e inju-tl-cada classe du- conimerclurlos.

Para Justificar o seu acto atra-hillnrlo n sr. Cyrlllo ousou expio-rar um despacho do se. miiiislrodo Tfiiblilho, despacho em queeste mandava que o S.vndieat"nomeasse nina juntii que se eu-cnrrcisassu de adaptar os cstntil-los sociaes á lei dc syndlciilir.a*yÜo,

Com a sua logicn torta c ásavessas, a direciona du tu. E. f'..do.scjosa de continuar apegadaaos postos dc direcçào, adioupoder llludii' n euii.-cii ia aler-ta da classe, allegnndo a Impossl*

ta n h 11 ¦ I

lfllS1151l?l lu liy BfiyliiiiiCI

seguinte

Pie^ailo

homemstrella

vez.

O laXOKKKAJlEXTO DOS TUEIXOS

Tack Tigre e Magnelli encerraramos'seus treinos hontem. Ambos estão

cm perfeita forma, confiantes na

victoria. Magnelli para encerramentode fccus treinos fez dez rouilds. teu-

do demonstrado a grande, forma

(,uc apresentará amanhã. A forma

dos dois c igual, o por certo faraó

uni combate movimentado c e.uocio-

nante.Na' âemi-flnal deffontàT-se-ão Ca-

bral f Schpielinsr. Conseco c \ icenta

Rodrigues, cujos valores duo mar-

gem aoã mais amplo;, e centradicto-rios commcntarioa.

Lançando a candidatura de maisum jogador capiebaba. pertencenteao Estrella do Norte F. C. de Ca-choeirò do Itapemerim, recebemos aseguinte carta:

"Cachoeiro de Itapemerim. 2-1 dejunho de lOoii. — Illmo. sr. redactordc A OFFENSIVA — Hio dc lanei-ro. Prezado companheiro. — Anauê.

Junto seguem 35 votos para que ocompanheiro inclua mais este sport-man capichaba no grande concursodc A OFFENSIVA.

Manoel Solto "Correlogo". jogadorde grandes conhecimentos technico .melhor half do Estado e pertence aequipe principal do Estreila do Nortet\ C... de Cácboeiro do Itapemerim.

PrM bem do Brasil, Anau*. — '¦' 'Mhi-Iu Moislrlni*4»

foram promovidos hontem, poracto do ministro da Marinha, á elns-so iiiiniediatamente superior, o cabofuzileiro naval líiifino Pedro da Sil-veíra e o marinheiro de segundaclasse João Augusto Romano.

Seguem hoje para o Estado doCeará, afim do arregimentarem vo-Unitários para o Corpo cb- Fuzileiros

NO CAMPEONATO DA FE-DERAÇÁO METROPO-

LITANA(Conclusão da ..' pag.)

o cestinha môr; Ah aro e nuiroynau menos valorosos e que csturSopromptos a entrar cm jogo assimque sejam chamados.

Também o embate secundário pro-mottc agradar a quantos o for as-slstlr, pois ns cruzmaltinos e sau-chrislovcnses so acham invictos otudo fardo para não perder esse hon-roso titulo.

O esquadrão ci-uzinaltino é pode-roso. rontando com elementos dcprimeiros quadros como: Moringa.Carrasco, que bilharain no anno pas-sndo: Feijão. Guilherme, '/.<¦ Maria,campees da temporada passada eoutro.1-;.

o s. Christovão é constituído deprata de casa como: Ojalma, Hélio.Edyr, Nelson. Bahiano, Pedro. I.utzr outros mais antigos como Mario.Pcralles e Violão.

OFFICIAKS ESCATj/\DOSPara esse imporlante encontro, o

Departamento escalou a; seguintes '

autoridades:Arbitro de l.os quadros: A. Silva

j Araújo,Arbitro de 2.0S quadros: Panicl

Biiarquo de Almeida.Fiscal doa l.os c 'J.os quadros:

' José da Silva Maia.Chronometrista: Arthur Rrisidn dc

Carvalho.Aponfidor: Arlindo Nunes Mon-

teiro.OTjAniA X PRATA 1>AS l'l,l,XAS

Na quadra da rua Cândido Silva.na estação Pedro Ernesto, será ef-feeliiado o jogo acima. qne. dado oequilíbrio de forças dos contendores.promcttc agradar aos mais exigentesapreciadores do emocionante sporido moda.

Para o encontro acima, acham-seescalados os seguintes officiaes:

Arbitro dos Los quadros e fiscaldos -'.os quadros: Wilton N.dos l.os quadros: .Tayine M. A.

Clirononictrista: \'alentiiii Vascon-eclos Figueiredo.

Árbitros dos 2.08 quadros e fiscalApontador: Cbiratan Cordeiro

A ran tes.VASCO DA CAMA

Chaves — Ccrá — Trevizani —

Artldorio — Júlio — Otto AlkindarAstolpho

S. CHRISTOVÃOAlberto — Dclio — Jayme — Ial-

dnro Mario Mvsro — Vas-.-iille'11". — Cínico — ICfirival

Navaes, o sargento .leão Pinho e ouabo José Penha Freitas, pcrlencen-tes á mesma corporação,

!Ao director geral uo Pessoal,ministro da Marinha declarou haverresolvido dispensar o capitão de cor-veta Josú Paraguassú de Sá, das fun-ceões de instruetor e encarregado tlumaterial da Escola "Almirante Wan-denkolrí".

ti titular da pasta da Marinhadeclarou uo director do Pessoal, terresolvido designar o capitão tenenteüctavio Soares de Freitas, para exer-cer as funeqües de ajudante de ordensdo vio -presidente du Conselho doAlmlrantado, ficando n referido ofii-i ini dispensado dos serviços du Ar-scnal de* Marinha desta capital.

Respondendo ao seu collega dapasta du Guerra, o titular da Mari-nha declarou que. do accordo cum oresultado da Inspecção de saúde aquo foi submettido o marinheiro dctegunda classe asylado Mario de Al-i-ieida Henrique, não poderá ser omesmo attendldo no pedido que fez1 ara a sua relnclusão na Fabrica deCartuchos de Infantaria, como opera-rio contractado, visto continuar o re-terido marinheiro invalido, nèu po-dendo prover a sua subsistência.

O ministro da Guerra solicitouao seu collega da Marinha, a designa-ção de um official da Armada, parafazer parte da commissao do regula-monto de toques e marchas, em com-plenicnto ao dc continências, signaesde respeito, honras e cerimonial mili-tar, já elaborado para o Exercito e aMarinha,

Em resposta a essa solicitação, oministro da Marinha declarou haverresolvido designar para esse fim,,osegundo tenente musico do Corpo ülFuzileiros Navaes Antônio Rodriguesde Jesus, maestro da banda de mu-sica da mencionada corporação.

Respondendo a um officio dogovernador do Estado do EspiritoSanto, em que transmittiu ao minls-tro da Marinha esclarecimentos pres-tados pelo soldado da Força Publi-ca daquelle Estado, Joaquim do Nas-cimento, quo pede certidão do tempode serviço durante o período em queserviu na Armada Nacional, o titularúa pasta declarou não ter sido possi-voi á repartição competente do Mi-nlsterlo obter qualquer indicio dapassagem do requerente pela Mari-nha, á vista dos elementos fornecidos.

Ci ministro da Marinha entretanto,lembra que o petlcioiiarlo deverá ei-tar. pelo menos o nome dos naviosonde tenha servido, para facilitar .1busca de documentos, atteudendo-seao período em que diz ter servido,que é dc 1904 a 1'JIU.

bllldndc de convocar o a««eT».Iilca do eleição cm vi-la do "sr.

ministro ter decidido que seconstltiii.sM! unia junia governa*Uva", razão fiirllincnle colloea*vel olll face dc o eslado dc KUCI'-rn alfi cerlo imiiiIo suspendei' nsactividade- syndlciics, deixando-n s rigorosa incute subordinadasao critério do titular da pasta doTrabalho, <|iie <"¦ só quem podoresolver sobro a realização ounão dc nsseiilhléiis geraes ou ou-tn>w netos nitidamente spulicncs,

Pnrccc-nos, porém, — t- o?commoi'cfiii-los Iodos estão pen-saudo do-iii maneira, — que o sr.Cyrlllo e sen- com panheiros tor-cerniu o sentido do despacho dosr. ministro. .Innln governativanão. o quo foi determinado quese fizesse foi a nomeação de umnjunta qne se encarregasse daadaptação dos estatutos ã leisyndlcnl.

Xão tivesse o despacho do ti-tular da pasta do Trnhalho allu-(lido, expressamente, ao Syndl-cato, entregando n este a rapa-cidade de constituir aquella jiin-tn, e ainda assim, no seu silen-elo. os meios de acção não cs-(urltiui entregues no puro ai-bl-Irio da ex-dlrecloria, mas subor-dlnndo á letra estatutária, ipic èclaríssima a respeito da capael-dade. ipir s<'i cabe á assembléageral, dc constituir uma juntacom aquella finalidade, de vezque 3(5 essç |uxle'r soberano daclasse tem competência para ai-torar os estatutos sociaes.

.Vão qiii/.cnim entender assimos ex-directores da V. E, C. De-seioso- de uno entregar a di-refçflo do bravo syndicato áchapa vencedora nas eleições flodia 30 — pois elles estavam cer-tos de t|Uc seriam derrotados —n nn intuito dc eonlimturcni,mais algum lem|Mi, á frente dosdestinos da !'. I:. C. que ellesvinham desviando c ató oonspur-caitdo n:in vneillarani tle sophis-mar sobre uni despacho dn sr.ministro do Trabalho, uo inteti-to. tnhe/.. dc indis)iorem a cias-se contra este

Falhou uo entretanto o planodo se Cyrlllo. Os eoiniucreinrio"conhecem bastante n seu deversyiulicul. Sabem que o seu brl-llianlc syudlciito, o "Icadcr" In-rontcstavcl do syiullcnlismo bra-sileiro. tem um passado Uerolcon honrar e uni futuro luminoson attingir. c não pódr ficar iimercê de paixões o nppetltes pes-«iHirs. sem altitude e sem ela-re/n. pdii]uc não iriam \>ci'iiiittircpic uma collectivldadc de "n.nnn

consciências livres r esclarecidasficasse escravizada n uma meiadúzia dc simplórias crentuvasipic tiveram a fraqueza de seapegar demasiado aos cargos dl-rectivos c ás lionrarlas (pie elle.'!dão.

Ix:i cm eli|-||iic o Syiidicntodos Coniiiicrciario.s. A classe nãodevo tolerar esse attcntndo ãsua soberania e á Integridadedo seu sindicato. E' um caso dehonra a resolver. Porque ouvence o syndicato, a consciênciacoilectiva. ou ii vletoi-lti do srrupiisobri! a ma—a. dn meia (luziasobre OS milhares. -iLiiificará ir-rcmeillaveliiientc b "doh.nclc'']

desse verdadeiro monumentosyndicnl que o Rrn-.il po-suc na"Cnião dos Empregados do Com-mrreio",

i: cslcjani h postos, laniheni.o« syiidlcallstas brasileiros, este-Inm onde estiverem, pertençama e-le ou aquelle syndicnto. J

attitude dn dlrectoi-jn da I . F.C., que por signal é cx-divecto-rln porque rcnuucioii antes demudar a casaca, antes (\r pas-sar a fazei* dc "junta governa-tlvn". •'• mais uni assalto dos• Icadcr-" sjndleaes sem expres*são c sem formação syiidlçal,nmhlciosos, cupidos, trapalhões,ijiie não ronscgulnini até bojesenão enfraquecei' o syndlcalls-mo nacional <¦ pieparai-llic, se

a sua acção não fôr coavetadacm tempo, O .rcpusciilo maisconipungenlc que se pinle una-

çlnar.\ questão é inicialmente com-

merclarln. * 'lasse dns bravosempregados no commercio e dc-

safinda a sustentar a pujança c

a organlcifludo do seu syndicato.Ma- tian-loniia-sc depois mima

questão puramente synflical, com

esta ordem de combate: de mnlado o exercito dos syiu.tent.stnsbrasileiros, conscientes, cnciftlcoi"c altivos, e de outro os gnerri*íhciros da falsidade syndieal. os"leaders- hnlôfos e sem cvpres-são. os ambiciosos dc poder c

enfermos dc lioiirarias.Convencnm-se todos dc que no

caso d» O. r- O. contem-sc o

próprio destino do nosso movi-

incuto syndieal I

>

Todo "caiuisa - verde"tem um dever para eonia-S. N. F.: Pagar, meu-malmente, a TAXA DOSIG3L4.

Foram premiados pelo Mi-nisterio da Agricultura

Popois de julgados os mostrua-

rios que concorreram á "Semana

da Semente", realizada em Cachoei-

ro do Itapeiiiirim. no Espirito San- j

to, o ministro da Agricultura distri-.

buiu preinios representados por ma-1

chinas p instrumentos asrarios aos |-epuintes lavradores capichahas:

José Kill Júnior. Francisco r.or-

dott, Ucercino de Aguiar, Edison

Guimarães e Irmãos. José Malane.-e.Virgílio dc Aguiar. Jarbas Machado.Antônio Madeira, dr. Francisco La-

cerda Aguiar. José Henrique Perei-

ra. Martinho Francisco Kristi, Joâ-o

Bantz, José Ferreira de Souza. An-

toilio Vni's C.rlvão Júnior e Alyrio

i;Ibeido Soarei.

Regulamento do Banco deIa Nacion, da RepublicaArgentina, sobre os em-prestimos éspeciaes paraas Sociedades Cooperativas

O Banco de Ia Nacion Argentina,instituto ottlciul de credito daquelle

paiz amigo, conforme publicação em"La Prensa", de Bueno, Aires, de 10

dc novembro dc llKiO, regulamentouos empréstimos éspeciaes para as so-

eiedades cooperativas.Por aquella noticia, verificamos

que os empréstimos se dividem emtres classes: — empréstimos dire*dos ás cooperativas, empréstimosaos colonos para cultivo de algodão,

por intermédio dr.s cooperativas, e

empréstimos aos colonos para co-lheita de algodão, também por inter-mediu das cooperativas,

us empréstimos directos ás coope-rativas são feitos sob a fôrma daadeatilameutos em conta corrente,até os prazos dc 90, 180 e 360 dias,ou sob a fôrma de descontos, aosmesmos prazos, com amortizaçõesde 25 % no tini Ue 90 dias, ou GO o|",

no fim de 180 dias., Os juros são de ti % ao anno, pa-gos trimestralmente, no caso de cou-ta corrente, ou antecipadamente, nocaso de desconto. Em qualquar ca-so, serão devolvidos os juros so o de-bito tor liquidado antecipadamente.

Cada membro do Conselho de Ad*niini&iraçâü assume a responsabili*dade dc uma parte da divida.

Nos empréstimos aos colonos pa-ra cultivo de algodão, por interme-dio da cooperativa, são neeessariae

provas uVque os- agricultores cu.m-

priram os seguintes requisitos: a)curado a semente; b) queimado «lixo; c) limpado os péfi de algodão;di preparado a. deslnfecção daa

plantações para quantas vezes se íl-zereni necessárias.

Além disso, deve a cooperativadesignar, nu momento opportuno,sócios capazes para o fim dc in*-

pecciomi.r as plantações, principal-monte, para: ai observar o estado

sanitário dus plantações para acon-aelhai", se fòr o caso, ns medidas con-veuienles para a desintecção contra

pragas e parasitas; li.i verificar seoa trabalhos culliiraes estão se deali-zando em fôrma e tempo opportunoe com a efficiencia necessária; e, c)apresentar por escripto ao conselhode administração, um breve relato-rio sobre os pontos acima referidos.

Os empréstimos sâo feitos na baeedc 1.500 pesos argentinos por sitioe até "0 pesos por hectare cultivado.

Esses empréstimos podem ser fei-

tos em conta corrente, ou a prazo fi-

xo, no máximo de 300 dias, e sâoliquidados em dinheiro, ou com »

entrega da mercadoria, neste caso,algodão.

O Banco cobra da cooperativa o»

juros de 5 Ti- ao anno, com a condi-

ção da cooperativa não cobrar maiíde G % ao anno ao colono.

Os empréstimos, ou adeautamen-tos sobre as colheitas, obedecem ãmesma fôrma dos empréstimo* par*o cultivo da terra.

A cooperativa adeanta até 3.000

pesos por sitio. SO pesos por hectarecultivado, ou 0.08 pesos por kilo-

gramma de algodão colhido, até o

prazo máximo de -10 dias,A cooperativa deverá obrigar-ise »,

vender o algodão entregue por seusassociados, em bruto ou delübrado,fibra c semente, de accordo com osconvênios assignados, destinando a»

primeiras vendas ao canccllamentoda divida com o Banco.

Do que publicamos acima, eon-cluimos que o governo argentino

procura resolver com acerto o pro-blema do credito agrícola naquelle

paiz.O que vemos no Brasil a raspei-

to do (iuai.ciau.cnto do algodão?Firmas inglczas e allcmãs que fa-

zem adeantamontos, com a condiçãodo produeto lhes ser vendido a um

preço abaixo do real; e usiuas debeneficiamento estrangeiras, collo-cadas nos pontos estratégicos.

No emtanto, seria tão fácil aoBanco do Brasil seguir o exemplodo seu co-irmão da Republica Ar-

gciitina. usando a sua rede de agen-cias.

E' verdade que as Agencias doBanco do Brasil difticultani o credi-to no interior, ao invés de o tornarmais fácil.

Quem já teve a necessidade derecorrer a essas Agencias, conheço

perfeitamente os mil e um aborreci-mentos por que terá de passar, an-tes e depois do empréstimo.

Porém, isto é uma queBtão ape-nas de educação dos admiuistrado*res.

Dèni áquellas agencias adminis-iradoras de "tacto", e uão produ-cto exclusivo de afilhados bem "em-

pistolados", e veremos se ellas não

preencherão as suas finalidades.De bons tuiiccionarios o Banco d«

Brasil dispõe, a questão é a politica-gem deixar de intervir naquelle es-tabelccimento do credito em favoi

das uicdiocridades que sobram po>lã, e os valores saberão se impor.

Syndicato dos Operários epmnregados nas Empresasde Petróleo e Similares do

Districto FederalEste Syndicato transferiu • ¦¦»

sede social para a rua Luix d 0*-

wúcs, n. 34, 2' andar.

¦ -- s*

Page 10: OS PARLAMENTARES COMMU3VISTAS ¦«ninay^aKmn …memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00222.pdf · O CHEFE NACIONAL DIRIGIU HONTEM A PAL aos fluminenses, pela Radio de Petropolis

t,

w # dos soldados do fogoSob a sympathia da população da cidade, o Corpo de Bombeiros f esteiou, hontem,

Iseu 80.° anniversario - MissalB~WÊWBbsH^wjk emacÇão de §racasaSantaIzabel,

'I

ÁaJ&±'W!f<Sm.

Oríeiitação de 1J L 1JN 1 U bALGAJJÜ

DÜ-ector: MADEIRA DE FREITAS ¦— RIO, Sexta-feira. 3 de Julho de. 1936 ANNO III — N.° 222

[in ií suo de su num. '¦ '

padroeira dos destemerosos bom<beiros - O actual eommando daprestigiosa e antiga corporação

Diligencias no Sacco de S. Francisco » Depõe importantíssima testemunha- O delegado Paula Pinto novamente na Casa de Detenção de Nictheroy

tantissimas as declarações do traba-1 -

fk

>"i.-S.f. m

I 1 fi 'i 1! •: 11 Í I

I C<«f<. iUfl.d. já fie pé, .s«,'r.'í. nos grades fio cubículo verde |

O delegado Paula Pinto. <iue vemultimando o processo policial roíe-rente au crime do Sacco de a. Pran-cisco, ao par do serviço de cartórioainda procede a diligencias com o fimde elucidar o assassimo de que loivictima d. Esther Manai Duque o «iaceusado José da Costa Maia que-se encontra com sua esposa, d. Aluados Santo:; Maia. nu Casa de Deten-(;ão da vizinha capital.

DILIGENCIAS NO SACCOFicando a cars-o da 2' Delegacia

MORREU DE REPENTEÀ policia dn 1.5.' districtoíez remover o corpo para

o NecrotérioKa caía da (lua Barão de Mesqul-

ta n. 6 00, residia, por favor, JúlioSilva Torrei, de 4S annos de Idade.

Hontem, pela manhã, [oi elle ac-conimetido de um mal súbito, falle-cendo instantaneamente, sem quelhe fosse possível prestar qualquerassistência médica .

Ü commisaariu l'onipou Chaves, do1S° districto policial, sciente da oc-correncia, esteve no local, providen-ciando a remoção do corpo para onecrotério do Instituto Medico Le-gal.

Auxiliar o serviço teclinico da apu-ração do crime, estiveram hontem pe-Ia manhã nu praia das Charltaa t noSueco de S. Francisco, o 2" delegadodr. Coelho üume-s. o dr. Endes Cor-rèu. directoi do Instituto de Investi-•rações e os peritos Dupunt «i Alcidesquê se entregaram a minucioso es-tudo do local. Ahi tiveram oceasiãode falar com o sr. Octavlo Brandão,proprietário do Bar S. Francisco, on-dc estiveram, no dia .'. Costa Maia« d. Esther Duaue. O sr. Brandãoindicou aos pollclaes, d. Mana Fer-leira de Jesus, esposa do "Chico Hin-tor" e o trabalhador da PrefeituraAntônio Barcellos. principalmente es-le que trabalha nos serviços de con-servação da estrada de rodagem eque teria observado coisas multo In-teressantes em relação ás diligencias.

Ouvidas essas duas oessoas. o de-legado Coelho Gomes reputou impor-^ j^y>>it>>^-^*|-i^»-i*i-il*-i<---ir-*-i'--r**- —¦**¦**¦¦ -¦¦*>* *^+*m*-*-*****-*+-*-'

ATROPELADO NA PRAÇAMAUA'

Na praça Mauá, foi atropeladohontem por ura automóvel, softren-do ferida contusa no frontal e es-coriações na face, o allemão AloisGarzolla, branco, de 5S annos, sol-teiro e sem residência certa.

Depois de receber os soecorros deque carecia, no Posto Central de As-sisteneia. Alois retirou-se.

tantissimas ns declarações do trabalhador, convidanclo-o então para irao cartório dn 3» deletraela afim deserem lavradas por termo as suasdeclarações.VIU D ESTHER EMBARCAR NO

BOTE?Resumindo, foi este o depoimento

de Antônio Barcellos:Disse que .ás 16 horas, mais ou me-

nos. do dia 12 de (unho, descia paraa praia que fica perto da içrc-.ia doSacco de S. Francisco, onde ha umaespécie de enseada, auando verificouachar-se ali uma senhora, cheia decorpo, vestida com uma capa de ho-mem e tendo sobre a cabeça um cha-

péo, de panno, tambem de homem.Achando o caso esuueslto. o decla-rante ficou em observação quandoviu approxlmar-se um bote aue eratripulado por um homem em inanu-asde camisa. A embarcação foi encos-tada na praia, tendo a mulher em-barcado no bote. havendo tirado an-les os sapatos e as meias. 0 tripu-

! lanto da embarcação auxiliara a re-ferida mulher a embarcar. Depois,

; viu o depoento o bote se afastar, re-' mudo pelo mesmo tripulante e mais

a referida senhora, com rumo da ilhada Boa Viagem.

O depoente disse aue acompanhoucom a vista, por espirito de curlosidade. a embarcação até que a mesmaparou, a uns 500 metros ao largopresumindo Barcellos cue tal se des.31em virtude de nassar próximo ao bo-te a lamba do Preventorio PaulaCândido. Disse mais o depoente i"'em virtude de se iipnroxtmar a horude largar o serviço, deixou de obsc-ivar o bote, Ignorando assim o rum.que tomara depois da referida paruda. Deviam ser. diz o decla rante.quasi 15 horas o meia auando elledeixou o rosto de obi-e rvacão.

OUTROS DEPOIMENTOSDepuzeram aluda no cartório da S'

delegacia auxiliar, sendo lavrados 03respectivos termos nelo escrevente |dr. Antônio Braz. cs trabalhadores |da estrada de rodagem do Sacco de- ..

S. Francisco. Luiz de Araújo, Joa-quim Iluarto de Azevedo Junior e Ju-se Maria.

DR, PA''LA PINTO NA CASA ]DE DETENÇÃO

O !'J delegado auxiliar, dr. Paula |Pinto, esteve hontem novamente naCasa de- Detenção, onde ouviu Josí-da Costa Maia c d. Aida. cuias de- '

elarações o delegado não quiz dizei 1

quaes furam.O ESTADO DO CASAL MAIA

Costa Mala e d. Alda. iá se encon-tram absolutamente, fora de perigo,tanto que jú não se comprehcnde »razão da Incominunlcabllldadc em queambos se encontram.

ÍÍEToRTE DOSE DESODA CÁUSTICA

Na casa onde residia, A travessaMachado Guimarães. 11. 5. na para-da de Moça Bonita, suicidou-se liou-tem, lugerlndo forte dÔBe de íódacáustica, o operário municipal Lou-rival Meirelles Gralia, de 27 annos,casado, que, ha ia longo tempo, vi-nha luctando com serias difficulda-des de vida.

O pobre homem, que falieceu qua-si que Instantaneamente, deixou unibilhete, dirigido aos seus compadres,que foi encontrado no local p"loconiniissai io Mazoleni, de dia ao 27»districto policial.

O corpo (oi removido paia o ne- jcroterio do Instituto Medico Lega). |

961 lllEM NICTHEROY

Foi encontrado bontem A tarde,na casa vasia, a rua Álvaro Fariau. 101. pendente de um portal, porum cinto, o corpo do um homem,morto por enforcamento.

Communicado o caso á policia doSão Gonçalo, esta compareceu no lo-cal, representada pelo investigadorCunhasca e o technico do D. I'. T.,Godínho, os quaes verificaram tra-tar-se dc- sulcidio, sendo o cadáverreconhecido cemo dc Pedro LuizAfradique, branco, casado, negocian-te, com 2i) annos de idade, mora-dor a rua Francisco Portellu mime-ro 1.413.

Constatado o óbito foi o cadáverremovido para o Necrotério de SãoGonçalo.

O suicida não deixou declaração

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aAu aU0 _ „„, grupo de officiaes do Corpo de Bombeiros. Em baixo —

banda do Corpo tocando "rebate" no seu quartel.

Pedro Luiz Afradique,suicida.o

alguma que justificasse o seu gesto.presumlndo-se que eaja por motivode mãos negócios.

A casa em que se deu o suicídioera do próprio commerciante Atra-dique.

O Corpo de Bombeiros viu pas-íar. hontem, entre festas comme-morativas c sob os applausos detoda população carioca, o seu 80°•ínnivcrsario de fundação.

Creado cor decreto de 2 du julhode lSôt), que lhe deu. primeira-menle. a designação de Corpo deBombeiros da Corte, a briosa cor-poração. ondo os prismas precipuossão uma disciplina e uma correc-ção impeccaveiB, vem até boje seimpondo, mais o mais, ao apreçopublico.

A data de hontem. pois, encheude júbilo ã cidade inteira. Porqueu feliz evento não pertence sú aosvalentes e denodados "soldados dotogo". E' tambem dc todos os ha-hiluntes da cidade, que se nftocansam de admirar a bravura e ostoicismo com quc os nossos bom-beiros se lançam á pratica do ar-duo e perigoso serviço que lhescabe.

áeja madrugada, ou pleno dia;chova, nu faça sol; os estorçadod

AGGREDIDO A NAVALHAO commerciario Odorico Alves, uo

côr branca, com 2 0 annos, solteiroe residente a rua Santa Maria n. 18,foi aggredldo hontem, A navalha,por um desconhecido, na rua Latirade Araújo, em frente á casa numero09, gotfrendo ferido incisa na face eno supercilio esquerdo.

Odorico foi medicado no PostoCentral de Assistência, retirando-se,cm seguida, para sua residência.

A policia local não teve conheci-mento do tado.

bombeiros estão sempre attentosa qualquer chamado. E o perigoque decorre do combate ás cham-mas não os atemoriza, empolgadosquo são, os "soldados rio fogo",

pelo rocto cumprimento do dever,

\ CERIMONIA RELIGIOSA ÜEHONTEM

Não realizou este anno, a briosacorporação, as grandes festividadesdós annos anteriores.

Apenas, commemorando o gra-to acontecimento, realizou-se naeapella, armada no pateo central,ás 0 horas, missa em acção de gra-ças a Santa Izabcl padroeira dosvalentes "soldados do fogo".

Durante o acto religioso, a ex-(¦cliente banda do Corpo executouvariof trechos musicaes, iniciandoa solemnidado com o vibrante do-brado "Jubileu", do saudoso Ana-cleto de Medeiros, escripto espe-cialmente em cominemoração aomeio centenário de sua fundação.

O CO.MM.ANIK) DO CORPO DEBOMBEIROS

O Corpo de Bombeiros, ostd,actualmente, sob o comniando docoronel Aristarcho Pessoa, quemuito tem trabalhado pelo bem davalorosa corporação.

O Estado Maior é constituído dogseguintes officiaes: tenente-coronelVaz Monteiro, fiscal; tenente-coro-nel Adolpho Ribeiro Bastos, dire-ctor assistente do Pessoal; majorManoel Monteiro Sabido, directoraBsIstente do Material; major Ab-tur Pereira de Almeida, director daContabilidade; capitão Emygdío

Dias Vieira, chefe da pagadoria: Iotenente João Vieira, secretario; Iotenente Narciso dos Santos, inlct.*dente; n 2° tenente Augusto Lago,encarregado do Irafego.

UM TELEGRAMMAPelos estudantes da União Na-

cionalista Universitária foi enviadoao commandante do Corpo de Bom-beiros o seguinte telegramma:

••Commandautc Aristarcho Pes-3ôa, — União Nacionalista Ünlver-sitaria cumprimenta vossa heróicacorporação pela data natalicia, emnome mocidade acadêmica quo cul-tua Pátria".

Prejudicado, pela cerração,o trafego dos trens de su-

burbios e expressos daCentral do Brasil

\ forte cerração da manhã de

hontem prejudicou, de modo bemsensível, o trafego dos trens de sub-urbios e expressos da Central do

Brasil.Na sua maioria, estes comboios ti-

veram o seu horário alterado de 20a 30 minutos, facto que provocouvivos protestos dos passageiros, —

operários com os minutos coutados

para o ingresso no trabalho.As ordens da administração da

Central, determinando marcha vaga-rosa, tiveram por objectivo evitar

possíveis desastres, pois bastante In-tenso foi o nevoeiro até ás 8 horasdo dia.

ESTEVE MAGNÍFICAa irradiação de hontem para a ItáliaUM BREVE PERFIL DE R0NALD DE CARVALHO

Assalto á bolsa do povoUma nova modalidade de exploração postaem pratica pela Companhia Telephonicfe

':': .¦' :'

©Sí

Artistas que tomaram parta na irradiação de hontem, vendo-se tambem na fira-

vura a srta. Ilha Labarthe. cheio do Secção de Radio do Departamento dp Pro-

paeanda. «? o« srs. Dario Magalhães. Henriqu* Pongetti e Ayres de Andrade.

. irradiação realizada homem

pelo Departamento de Protazands

oara » H*-"a> 0Dde foi retransmit-

tid^pela 2> R- O* d. Roma..!-

rançou um esito que foi alem da

«nectativa* O programma orga-

bifado pelo dr. Ayres de Andrade.

Q «ctor'artístico da Radio Tupy.

não P°deria meSm°- nelo- números seleccionauos,

gg féía interpretado dada.

' Coube ã srta. Alzirinha Camar*gc a intepretaçào dos números

'principaes e ella o fez admirável-mente. Tambem nào foram menosfeiizes a sra. Carolina Cardoso de

Exija no seu recibomensal o sello "Anauê"

da TAXA DO SIGMA.

?i!enez-;5. ac nisiio •» o sr. Benedi*eto de r*»ci;rda, com o seu conjun-to regional.

O sr. Vicente Spinellv, fez aomicrophone uma rápida palestrasobre Rouald de Carvalho, o gran-de escriptor patrício fallecido hapouco mais de um anno e que te-ve um livro postliumo, prefaciadopelo embaixador Roberto Canta-I ti po.

(j serviço telepüonico quealii está continua provocandosérios protestos do povo, nâosó nesta capital, cuuio lambemna vizinha cidade de Nictlie-1 oy.

Ainda agota veiu A tonai.riin no', a modalidade das e.x-ploraçOes perpetradas de con-tinuo pola Companhia Tele-phonica,

L ai assignante de iclepho-ne, residente e:n Nictheroy,verificou que a sua conta men-

• a!, de serviço interurbano,era excessiva. Julgando uiiheslava sendo victima de algumengano, iesolv.ii fazer uma m-pertencia, e, neste sentido. 10-mou nma dos reeados Ira ns-imitido» dinanle um nieí

Ao eucerrar n mez, aolici-tou á Companhia que lhe fostnenviada a conta d«-vieia c<imos notnei dos indivíduos quinsarhiri o telephone, o numeiodos respectivos apparelhoschamados nesta 1 apitai * aimportância correspondenteaos recados. Tendo annotadoo-» nome: das pwoa; que ha-viam faiado ao telephone. suasvizinhas nào lhe .-:eria difficilestabelecer um confronto ;¦vista da conta corn ae necessa-rias deseriminações.

— Esperava - - disse-noen assignante — que em junhome foíse apresentada a con'r>,acompanhada da alludida no-ta; porem, isso não aconte-ceu. Deante da recusa, :nsi;ti1,0 pedido, soliutando verbal-mente ao cobradoi que me en-via.=se a nota esclarecedora.

Esperei que essa note mefoi.-e remettlda, nfim de effe-ctiiar o seu paganitnto e tam-bem o da aesignatura mensaldo telephone. Nada, porem,recebi.

Entretanto, á tarde do dia29 de junho fiudo, fui sürprc-hendido coni um tèlephonemado escriptorio da Companhia,prevenindo-me de quc, ae até

•o dia seguinte,-30, âs 1 horasda tarde, nào fosse liquidada

O processo adoptado para cobrar ascontas do serviço interurbano

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1. ¦—— ~ ~ ~ ""

Vm assignante do telephone perdendo o tempo e O dinheiro em frente de umapparelho cheio de defeitos. ¦ *

a conta, seria desligado o appa-relho. 1'ara nova ligação, pa-garia nova taxa.

Como fizesse ver a razão deminha attitude, responderam-me dali:

"Nós não damos notas deta-Ihnda» do £ervi',o interurba-uo..."

No escriptorio — serres-centou — poóc-ria, tiitretanto,apresentar as annüta,çoes dodebito.

E assim a Companhia pro-curou solucionar uma questãobastante féria, e bastantegrave.

O «aío cm apreço, digno deexamu. deverá ser estudadopelo governo, em beneficio dopublico. Com o processo queora denunciamos, a Compa-nhia poderá adulterar as con-tas dc chamados, majorando-as, lesando assim :i econonilapublica E Uti uà> e ju£iu

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