i oraÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .....

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"Kl Sol" declara que o rapa Pio XI pediu a paz apenas paru os f.is- cistas, que procura defender das '•idéas subversivas". O .iornal conclue atacando » alli- tude. da Egreja na Hespanha c pm- cura justificar a destruição de certos templos, que, formados cm diz, tinham sido fortaleza.*!. IlítllS- Minados os portos de llillnío e Sanlander BURGOS, 15 (H.) A estação de radio local transmitthi o seguinte communicado official: "Viçam prove- nidos os navegantes de que a partir do dia 17 do corrente á uma hora da manhã, os portos dc Bilbao o San- lander serão cerendos por minas. A .'Junta de Burgos, por meio de?ta no- tu, informa o mundo inteiro da sua resolução, do maneira * que ninguem possa allegar ignorância, era caso de accidente, que a. Junta seria, aliás, a primeira a lamentar". Uni achado fúnebre PERDIDA EM MARES HESPA- NHOBS LAIA CHALUPA DA CRLZ VERMELHA MONTPEIjMER, 15 (II.) O na- «rio francez "Ginetté lc Borgue" re- r.elheu ao largo ria. cesta «'espanhola _General Mola\ | Recebido** i '.'." pRüfRiuiMu ;.-.. i;xi:ki..siüi: s. A. Orientação de |> },i i\ ] () SALGADO . 1'iiorniEDA'di: da EXGELS10U S. A. pela Junta tle Burgos elenienld- da (.rnz Vcrmellia Internacional BURGOS.»!» (11.) —¦ "3 reprosen- lanles da Cru;: Vcrmellia Intcrnaclo- nal de Genebra foram recebidos na fronteira fraiice**a por ur.iu cumiiils- são e saudados em nome da ,lunta *le Burgos Ao pauairom. por Victoria, ¦ v-lcitaram '• hospital local, une esta masnificaincnto iristallnúo onde 30" enfermeiras prestam voluntária- mente 03 seus serviço,;.. Os representantes du Cr ir/. \ornic: lha constai.'in,„' 0= daninoa causados ao hospital pelo bombardeio aore.e ,ia:, forcas governamentacs. DireeKM : M/>DEIKA>pii KKEIÍMS g§g^NNOiymy*-r-.N.° 286 •; fj^P. Qtiarta-Çiíira, 16 de Syftfoihr» de"'Iy;}0j— .SIGMA ¦ .101!INA ES ¦ KEUNID05 "^ ' O INTEGRALISMO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ORAÇ ALBERTO CORI Como se pronunciou, na sessão de hontem, o vibrante tribuno das perseguições movidas contra o Sigma I....I.*-•!.. r\ . jiL-tn.-l illll :il*ín ó lllli' -i \ tT.lfl I ti * æ }J\J Oiv. r\u gaúcho acerca IjCI'1'OII-N íll icrui nuli ili aos na- ;t* O cbcfc I" Alexandre Ler- refugiado nesta dherir ao movi- L1SUPA, Li i Partido Itadlcal, s roux, .-11:11111111101110 capital, acaba dc mento nacionalista. Oceiipada a aldeia tle Cabunana fOntXUA. 15 (H.) - Annuncitv so pelo radio que a columna nacio-1 náliato que opera nas Asturius apo- tlcrott-se .in aldeia dc Cabunana, oik.o ,i Inimigo deixou mais de cem mor- tos ulòm de nm canhão, dez ms tra- lliadoras, c grande quantidade de mu- Resoluções da Um Junta d General Cabanellas ^V Calclla, uma grande olinlupa tra- •/.-mio no costado as Insígnias da Cru'/. Vermelha. Essa chalupa pertenceu ao vaoor hespanhol "Marques de tç>- millas". Isnora-se se aquelle nayto teria naufragado ou se a chalupa te- ria cabido ao mar accldcnlalmenle. Sení soecorrido o Àlcazar. S.\.\' SEBASTIAX, 15 iH.l - - An- nuncia-se que a vla-terrea onlre esta cidade e Bilbao foi completamente destruída pelas bombas dos naciona- listas. Foram honlem abatidos deis appa- rclhos de caca legalistas na frente dc Talavcra. Relativamente .'*. defesa de Alcazar de Toledo, declara-se officio- .sanionte que a cldadclla não tardará cru ser soecorrida, o accrcscentn-se que o facto nâo deixaria dc influir decisivamente na situação de Madrld. HENDAYA, 13 (H.) - A Junta d* Defesa Nacional de Burgos determi- nou que os jornaes rciu/an, dn uO po: cento íts S11113 dimensões. foi estabe- Incida severa censura, doyoudo todos os jornaes ser apresentados í Juntai anlés do entrarem om circulação. !<>• ram declarados fora da lei, todos or, indivíduos que adherirani A frento popular, a partir du fevereiro desle anuo e todos (>s seus bens ssrão con- Ciscados. .Yolla a San cônsul da S< Fia nistian ca i Sr. Idalberto Corrêa » ²~~~~< iiifortnaçõcs a respeito da situação- preparava-se para a lueta contra o cconiiniicii. social c polillca dc Ser- coiiiniuiiisliio, linlni c (Id-ilcnuii-iniinicipios linliia.! Aliás, esse questionário devia ser mis, i.iin Fi dc todos ns niuiiici-1 imitado poi* todos os partidos do pios do 1'i'iisll.j llrasil. Como diz a carta, o Inlcgralisinol Sr. presidente, o que demonstra esse questionário é que a Acção lm logralistti está fazendo um rccciisea monto, indultando quantos homens possuo cm tal ou qual localidade. O sr. Magalhães Netto Por (|ue (Concluo na õ11 pagina) de Minas lnte- Tres eminentes engenheiros Geraes ingressam nas fileiras do gralismo - A cerimonia do juramento HENDAYA, 15 (H-l - * l' •"'• L'M' martes, cônsul de França cm San He- bastian, que se refugiara i in França, no sabbado. antes da occupnçúo da cl- dads pelo*i nacionalistas, regressou novamente á capllal guipzcoa, ond« reassumiu .sua.*! fíincçScs. Ü secretario da embaixada da Ita. lio cm Madrid, que su adiava em Saint-Jcan-dc-Lur, partiu Igualmente para Sun Sebastian. As recentes perseguições feitas nos integralistas despertam a na- cão, no que ellas lem dc arbitrário c odioso. Innumeras vo-cs sr. alçaram contra essas medidas anti-nacio- naes do quer enodoe Jvracy •''"• galhães. 0 pr. Adalberto Càrrctt, parla- mentor honrado, patriota digno. <^vvyy^^^^^V*^^v*«1' A SITUAÇÃO DO CAFÉ9 BRASILEIRO A EMBARAÇOSA POSIÇÃO UMA SOLUÇÃO QUE LHE rA ILLUSÃO DAS QUOTAS 1)0 LAVRADOR LEVA-O A PERMITIA VENDER O SEU DE SACRIFÍCIO CLAMAR POR PRODUCTO - As crises do oafe no Brasil tem si- do resolvidas momentaneamente, por processos simplistas, satisfazendo ambições locaes e dc grupos, com desprezo das lições do passado c sçni consideração das conseqüências in- evitaveis no futuro. Dessas crises aproveitaram-se sempre, e ainda se aprovcilt ros c os tratlvos. aproveitou. , agora, os blocos flnance.- •rtipos politlcos e admir.is- A lavoura pouco ou nada A nação foi prcjudl- cada rara indemnizar determinaca classo de lavradores vae a nação pa* rar mais dc um milhão de contos do réis a titulo dc •'reajustamento . A outra classe, a que resgatou ns hy- i.nthecas c a que llão desviou da ter- rn o que a terra deu, essa não tevo nenhuma ro ^^^^^wvy^nWV»Vr*r»* POR ALMA DOS INTEGRALISTAS MORTOS do suffragar a alma do vários companheiros seu*, as sassinados por ...niniunistas en, S. Paulo, na Bahia, no Ceai a e no Espirito Santo, manda celebrar na próxima sou¦*•»»•" ° corrente mez. ás t0.«0 (dez e meia) da manha, no »"«™ lKreja d. Candelária. ^^l^J\Z^J^^ Santo Sacrifício o exmo. e revmo. m . Dom .'la.ncu bispo de Scbaste., Para assistir a casa soiemnidado reUgiosa por -'''^ <!"Z ' ^. .Hciros sacrificados ã sanha bolchevista. a ACCAO INIir.ltALl> TA convld. seus correllgion.rio., os caü.oUcos em «anl. «sJJ.I 1ÍHs brasileiras, todos os homens do hõa vontade £**?%* iunto «o vernáculo de .Icsns-Hosiia, Implorar a protecçao na par» »*osea Pátria. \Ro tinrrrn convites BRpeciaoi-. mpensa pelo seu sacri- Cafeeiros beneficiados pelas sombras das arvores ficlo. E' a maioria dos lavradores, lu- i ctadores anonymos. que não sabc.-n | reclamar e se resignam a soffrer. Pa- ra estes os altos preços da cidade na- Ida afleanlam. porque ninguem es pn O""*" uni;.} cee, na sessão de honlem da Ca- i mara dos Deputados, mais iimal | opporln.nidadc poro pôr cm cvi-\ dencia o senso dc justice que o orienta, dcsapprovando a altitii.de do governador bahiano, num sub- stancioso discurso. Damos, a seguir, nu integra, o conteúdo da vibrante oração: í<r presidente, na sessão dc subha- du o nas considerações que acaba dc I fazer agora, (, sr. (.'leniente Maria* | ni fo/ a defesa do aclo do governa- dor du llahia (jiie determinou o fo- rhamfPto da Acçfo Int4<graltst» em todo o território do Estado, fi. exci*. pretendeu demonstrar, para essa de- fe«a, qne a Accão Integralista csUtTn n conspirar abertamente contra o re- gimen. A propósito, o "Jeader" da banca- da balilana lou um questionário, en- vindo do llio de Janeiro, pela (he-1 fia da Acção Integralista, a uni Nu- cleo dc Sen inbii, o. leu lainboin nl resposta a esso qiicstioiiurio. sr. proíidcntc, do qucslionurio ai- ludido não so pôde tirar conclusão oulra a não ser a dc que o Partido Integralista, punido registrado no Superior Tribunal Eleitoral, deseja fazer, com essa aetuação o ninguém j podo cciisucal*a por esse motivo, ter T/lj>yi/v*jVVVVv'i-1» ¦ » ¦ "i"« ¦ ^^r»^^*^^^^«^'s^. | Hespanha unidaeforte! BUKGOP. 1j (Do enviado espe- ciai da Agencia Havas) O general Jlola pronunciou unia allocução na qual accentuou textualmente: **0 nosso objectivo é fazer uma Hespanha unida, forte, catholica. Pedimos para a Hespanha um logar .proeminente na Europa. Não sup-^ i portaremos nem o isolamento iuter- " nacional uem a ingerência estrangei- ra". Uni pouco adeante o general af- firmou: "A monarchia traditcional é o único regimen que contém as ver- dadeiras soluções para o problema autonomista ". "O nosso objectivo conclue o general * a autarehia regional na unidade da nação." Alhori ürand. .4 cerimonia do juramento dos tres eminentes engenheiros mineiros. A Acção Integralista rtiasilci- rn. a dcs|ieito (ia trama ignóbil dos inimigos da Pátria, na sua rotina normal, continua rece- bondo em suas fileiras, imr toda a parte, adlicsoes de figuras dc destaque que muito contribuirão, sem duvida, para alicerçar o mu- gestoso odifioio da grandeza na- cional. Em nossa edição dc hoiitciu. tivemos o ensejo ile divulgar a milicia <ln adbcsão ás nossas fl- loiras do unia |ier.soiiagcni quo (lodo i'.i:'.u. (om so destacando mi , iiln publlon mineira pela sua manifesta tendência á poU- liei autoritária o constructlva. (i dl'. Amaro I-inaii (pie se distinguiu entre os organizado- ros tia Legião Mineira desviada tle seus propósitos fiindamcn* taes pelas Intrigas partidárias, patenteando as suas lirtiules de homem dc acção o o sou tonipe- ramento executivo, coniprelicn- dendo a necessidade dc funda- montai' a disciplina nos traba- lhos dc íocoiistniooão do orga- nismo politico nacional o. reco- nliecendo no Integralismo n uni- ca organização (lolltica capa/, dc assegurar aqulllo «pio sempre fora motivo de suas cogitações, resolveu, justamente num mo- monto cm que as forças des- traidoras so articulam para dis- sol vor as forcas vivas da nacio- nalldadc, tlliar-sc á Acção In- tegrallsta Brasileira, conquista, que nos honra sobremodo pela sua maturidade na vida publica c quo representa o termo de uma evolução ao invés de uma trans- formação inesperada. Hoje. ás 17 hora-. acuni|W* uhinlo do cmiiiMliÜiClm tlr. San- tingo Dantas, secretario nacio- nal de Imprensa, o dos drs. Pretas Bhcrlng c iluder dc P.r- /onde. rcspcetivaniente, proles- sor da Escola dc Ouro Preto o conceituado engenheiro na Pro- vincia de Minas (.eraes, esteio na sõdo Provincial, á travessa tio Ouvidor, onde prestou o sou compromisso, perante o Chefe dr. Barbosa Lima. Os drs, Prelas Bbcring o .lu- iloc tio Uczcndc que também -e luscrcieram cm nossas fileiras, o quo significa unia grande vicio- ria do sigma no nosso meio in- tellcotual. são tinas figuras dc grande projecção no scenarlo po* Ütico das Alterosns. Ao juramento eollcclho cstl- veruiii presentes nlcm de innu* meras autoridades il" A. I. B., ainda, grande numero do canil* sa.-.-verdes que desejavam co- nhecer dc lista os noios ins- cri|i|o-. No—a occasiâo, " dc Santiago Dantas usou dn palavra diri- gindo uma vibrante saudação ao» eminentes engenheiros o fazen- tio sentir aos que assistiram aquella cerimonia, a alta signl- ticaç.io dessas tres adhesões no sconario iNilitiro da nossa Pátria. Alliança hispana aSIemã UMA MENSAGEM DO GENERAL CABANELLAS AO' POVO GERMÂNICO BERLIM, (Havas) 0 gene- ral Cabanellas leu ao enviado espe- ciai da Agencia Havas. unia ineilsa- gem dirigida ao povo alleinâo. na qual o chefe da Junta Nacional de Burgos diz: "O general Cabanellas, presidente do Comitê da Defesa N*a- cional da Hespanha. garante ao po- vo allemão que nunca a Hespanha. haja o que houver, ha de esquecer a sympathia amistosa e o auxilio mo- ral da Allemanha â Pátria hespanho- Ia pm luet-i contra o espirito de de?- truição e de anarchia do communis- mo. Consciente fita missão Ins.- torien a Allemanha comprohenden iniinediatamcnte o que significam os nossos esforços contra os assalto* do communismo e do marxismo. Em todos os momentos críticos da His- toria. a Providencia deu á Hespa- nha um papel a desempenhar. Hoje. a historia se repete, porque Moscou procura escravisar o mundo. O vosso "Fuehrer*- e o vosso povo es- tão vigilantes a leste e nós quere- vnos fazer o mesmo a Oeste, posiçüo -rualmente importante neste mo- mento decisi-rt para o futuro da Eu- to*,'»,"

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Page 1: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

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-,-ii,-TTTr- fiernSBü» ~.\JT~ ".^^""'kssfiasmmmamaa -¦2- ¦ -¦¦p^.VV.-^^^.J^^J¦--J.„^,•-•|¦:^¦•-^|•-ir',^^¦,::'^•-^-

Repu™dtudeSr. Presidente, vou repetir a declaração: o governo da

blica, neste momento, felizmente, nao toma nenhuma aticontra o Integralismo que se coordena para combater o com-munismo e é um partido registrado no Superior TribunalEleitoral -- affirma o deputado Adalberto_ Corrêa, na Câmara Federal

n - r Jltnj*lj*jj*úL0j-j^ ¦**¦"**i-vww.rrf-ifrf-iDi*irwir<~r" "4***+*+^*****^++**+*>+*r*^**s>M ^j-m-u>*>* ^^ ^^"O nosso objectivo - declarou o general Molafazer uma Hespanha unida, forte e catholic 9?

OS ÜLTiaS ACONTECIMENTOS DESENROLADOS EMTODO 0 PAIZ DEMONSTRAM QUE A LUCTA INSANA

CAMINHA PARA 0 TERMO AMBICIONADOM.VDR1D, 15 (H.) — Os'jornaes

publicara um resumo da allocução rio

Papa perante os refugiados liespa-

íihoes e protestam conlra a palavra jpontifícia, quo qualificam do ambígua.

"Kl Sol" declara que o rapa Pio

XI pediu a paz apenas paru os f.is-

cistas, que procura defender das'•idéas subversivas".

O .iornal conclue atacando » alli-tude. da Egreja na Hespanha c pm-cura justificar a destruição de certostemplos, que,formados cm

diz, tinham sidofortaleza.*!.

IlítllS-

Minados os portos de llillníoe Sanlander

BURGOS, 15 (H.) — A estação de

radio local transmitthi o seguinte

communicado official: "Viçam prove-nidos os navegantes de que a partirdo dia 17 do corrente á uma hora da

manhã, os portos dc Bilbao o San-

lander serão cerendos por minas. A

.'Junta de Burgos, por meio de?ta no-

tu, informa o mundo inteiro da sua

resolução, do maneira * que ninguem

possa allegar ignorância, era caso de

accidente, que a. Junta seria, aliás, a

primeira a lamentar".

Uni achado fúnebrePERDIDA EM MARES HESPA-

NHOBS LAIA CHALUPA DACRLZ VERMELHA

MONTPEIjMER, 15 (II.) — O na-«rio francez "Ginetté lc Borgue" re-r.elheu ao largo ria. cesta «'espanhola

General Mola \— |

Recebido**

i '.'. "

pRüfRiuiMu ;.-.. i;xi:ki..siüi: s. A. Orientação de |> },i i\ ] () SALGADO . 1'iiorniEDA'di: da EXGELS10U S. A.

pela Junta tleBurgos elenienld- da (.rnz

Vcrmellia InternacionalBURGOS.»!» (11.) —¦ "3 reprosen-

lanles da Cru;: Vcrmellia Intcrnaclo-nal de Genebra foram recebidos na

fronteira fraiice**a por ur.iu cumiiils-são e saudados em nome da ,lunta *le

Burgos Ao pauairom. por Victoria,¦ v-lcitaram '• hospital local, une esta

masnificaincnto iristallnúo „ onde

30" enfermeiras prestam voluntária-

mente 03 seus serviço,;..Os representantes du Cr ir/. \ornic:

lha constai.'in,„' 0= daninoa causados

ao hospital pelo bombardeio aore.e

,ia:, forcas governamentacs.

DireeKM : M/>DEIKA>pii KKEIÍMS g§g^NNOiymy*-r-.N.° 286 •; fj^P. Qtiarta-Çiíira, 16 de Syftfoihr» de"'Iy;}0j— .SIGMA ¦ .101!INA ES ¦ KEUNID05"^ '

O INTEGRALISMO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

ORAÇALBERTO CORI

Como se pronunciou, na sessão de hontem, o vibrante tribunodas perseguições movidas contra o Sigma

"¦ I....I .*-•!.. r\ . jiL-t n.-l illll :il*ín ó lllli' -i \ tT.lfl I ti *

}J\J Oiv. r\ugaúcho acerca

IjCI'1'OII-N íll icruinuliili

aos na-;t*

— O cbcfc I"Alexandre Ler-

refugiado nestadherir ao movi-

L1SUPA, Li iPartido Itadlcal, sroux, .-11:11111111101110capital, acaba dcmento nacionalista.

Oceiipada a aldeia tleCabunana

fOntXUA. 15 (H.) - Annuncitvso pelo radio que a columna nacio-1

náliato que opera nas Asturius apo-

tlcrott-se .in aldeia dc Cabunana, oik.o,i Inimigo deixou mais de cem mor-

tos ulòm de nm canhão, dez ms tra-

lliadoras, c grande quantidade de mu-

Resoluções daUm

Junta d

General Cabanellas

^V Calclla, uma grande olinlupa tra-•/.-mio no costado as Insígnias da Cru'/.Vermelha. Essa chalupa pertenceu

ao vaoor hespanhol "Marques de tç>-

millas". Isnora-se se aquelle naytoteria naufragado ou se a chalupa te-

ria cabido ao mar accldcnlalmenle.

Sení soecorrido o Àlcazar.S.\.\' SEBASTIAX, 15 iH.l - - An-

nuncia-se que a vla-terrea onlre estacidade e Bilbao foi completamentedestruída pelas bombas dos naciona-listas.

Foram honlem abatidos deis appa-rclhos de caca legalistas na frente dcTalavcra. Relativamente .'*. defesa de

Alcazar de Toledo, declara-se officio-.sanionte que a cldadclla não tardarácru ser soecorrida, o accrcscentn-seque o facto nâo deixaria dc influirdecisivamente na situação de Madrld.

HENDAYA, 13 (H.) - A Junta d*

Defesa Nacional de Burgos determi-nou que os jornaes rciu/an, dn uO po:cento íts S11113 dimensões. foi estabe-Incida severa censura, doyoudo todosos jornaes ser apresentados í Juntaianlés do entrarem om circulação. !<>•ram declarados fora da lei, todos or,

indivíduos que adherirani A frento

popular, a partir du fevereiro desleanuo e todos (>s seus bens ssrão con-Ciscados.

.Yolla a Sancônsul da

S<Fia

nistianca

i

Sr. Idalberto Corrêa» ~~~~<

iiifortnaçõcs a respeito da situação- preparava-se para a lueta contra o

cconiiniicii. social c polillca dc Ser- coiiiniuiiisliio,linlni c (Id-ilcnuii-iniinicipios linliia.! Aliás, esse questionário devia ser

mis, i.iin i dc todos ns niuiiici-1 imitado poi* todos os partidos do

pios do 1'i'iisll. j llrasil.Como diz a carta, o Inlcgralisinol Sr. presidente, o que demonstra

esse questionário é que a Acção lmlogralistti está fazendo um rccciiseamonto, indultando quantos homenspossuo cm tal ou qual localidade.

O sr. Magalhães Netto — Por (|ue(Concluo na õ11 pagina)

de Minaslnte-

Tres eminentes engenheirosGeraes ingressam nas fileiras dogralismo - A cerimonia do juramento

HENDAYA, 15 (H-l - * l' •"'• L'M'martes, cônsul de França cm San He-bastian, que se refugiara i in França,no sabbado. antes da occupnçúo da cl-dads pelo*i nacionalistas, regressounovamente á capllal guipzcoa, ond«reassumiu .sua.*! fíincçScs.

Ü secretario da embaixada da Ita.lio cm Madrid, que su adiava emSaint-Jcan-dc-Lur, partiu Igualmentepara Sun Sebastian.

As recentes perseguições feitasnos integralistas despertam a na-cão, no que ellas lem dc arbitrárioc odioso.

Innumeras vo-cs já sr. alçaramcontra essas medidas anti-nacio-naes do quer enodoe Jvracy •''"•galhães.

0 pr. Adalberto Càrrctt, parla-mentor honrado, patriota digno.

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A SITUAÇÃODO CAFÉ9 BRASILEIRO

A EMBARAÇOSA POSIÇÃOUMA SOLUÇÃO QUE LHErA ILLUSÃO DAS QUOTAS

1)0 LAVRADOR LEVA-O APERMITIA VENDER O SEUDE SACRIFÍCIO

CLAMAR PORPRODUCTO -

As crises do oafe no Brasil tem si-do resolvidas momentaneamente, porprocessos simplistas, satisfazendoambições locaes e dc grupos, com

desprezo das lições do passado c sçniconsideração das conseqüências in-

evitaveis no futuro. Dessas crises

aproveitaram-se sempre, e ainda se

aprovciltros c ostratlvos.aproveitou.

, agora, os blocos flnance.-•rtipos politlcos e admir.is-A lavoura pouco ou nada

A nação sô foi prcjudl-cada rara indemnizar determinaca

classo de lavradores vae a nação pa*rar mais dc um milhão de contos do

réis a titulo dc •'reajustamento . A

outra classe, a que resgatou ns hy-i.nthecas c a que llão desviou da ter-rn o que a terra deu, essa não tevonenhuma ro

^^^^^wvy^nWV»Vr*r»*

POR ALMADOS INTEGRALISTAS MORTOS

do suffragar a alma do vários companheiros seu*, as

sassinados por ...niniunistas en, S. Paulo, na Bahia, no Ceai a e

no Espirito Santo, manda celebrar na próxima sou¦*•»»•" °

corrente mez. ás t0.«0 (dez e meia) da manha, no »"«™ d«

lKreja d. Candelária. ^^l^J\Z^J^^

Santo Sacrifício o exmo. e revmo. m . Dom .'la.ncu

bispo de Scbaste. ,Para assistir a casa soiemnidado reUgiosa por -'''^ <!"Z '

^..Hciros sacrificados ã sanha bolchevista. a ACCAO INIir.ltALl>

TA convld. seus correllgion.rio., os caü.oUcos em «anl. «sJJ.I

1ÍHs brasileiras, todos os homens do hõa vontade £**?%*

iunto «o vernáculo de .Icsns-Hosiia, Implorar a protecçao

na par» »*osea Pátria.

\Ro tinrrrn convites BRpeciaoi-.

mpensa pelo seu sacri-

Cafeeiros beneficiadospelas sombras das

arvores

ficlo. E' a maioria dos lavradores, lu-i ctadores anonymos. que não sabc.-n

| reclamar e se resignam a soffrer. Pa-

ra estes os altos preços da cidade na-Ida afleanlam. porque ninguem es pn

O""*" uni;.}

cee, na sessão de honlem da Ca- •

i mara dos Deputados, mais iimal| opporln.nidadc poro pôr cm cvi-\

dencia o senso dc justice que oorienta, dcsapprovando a altitii.dedo governador bahiano, num sub-stancioso discurso.

Damos, a seguir, nu integra, oconteúdo da vibrante oração:

í<r presidente, na sessão dc subha-du o nas considerações que acaba dc

I fazer agora, (, sr. (.'leniente Maria*| ni fo/ a defesa do aclo do governa-

dor du llahia (jiie determinou o fo-rhamfPto da Acçfo Int4<graltst» emtodo o território do Estado, fi. exci*.pretendeu demonstrar, para essa de-fe«a, qne a Accão Integralista csUtTnn conspirar abertamente contra o re-gimen.

A propósito, o "Jeader" da banca-da balilana lou um questionário, en-vindo do llio de Janeiro, pela (he-1fia da Acção Integralista, a uni Nu-cleo dc Sen inbii, o. leu lainboin nlresposta a esso qiicstioiiurio.

sr. proíidcntc, do qucslionurio ai-ludido não so pôde tirar conclusãooulra a não ser a dc que o PartidoIntegralista, punido registrado noSuperior Tribunal Eleitoral, desejafazer, com essa aetuação o ninguém jpodo cciisucal*a por esse motivo, terT/lj>yi/v*jVVVVv'i-1» ¦ » ¦ "i"« ¦ — ^^r»^^*^^^^«^'s^. |

Hespanhaunidaeforte!

BUKGOP. 1j (Do enviado espe-ciai da Agencia Havas) — O generalJlola pronunciou unia allocução na

qual accentuou textualmente:**0 nosso objectivo é fazer uma

Hespanha unida, forte, catholica.Pedimos para a Hespanha um logar

.proeminente na Europa. Não sup-^i portaremos nem o isolamento iuter-"

nacional uem a ingerência estrangei-ra".

Uni pouco adeante o general af-firmou: "A monarchia traditcionalé o único regimen que contém as ver-dadeiras soluções para o problemaautonomista

"."O nosso objectivo — conclue o

general — * a autarehia regional na

unidade da nação." — Alhoriürand.

.4 cerimonia do juramento dos tres eminentes engenheiros mineiros.

A Acção Integralista rtiasilci-rn. a dcs|ieito (ia trama ignóbildos inimigos da Pátria, na suarotina normal, continua rece-bondo em suas fileiras, imr todaa parte, adlicsoes de figuras dcdestaque que muito contribuirão,sem duvida, para alicerçar o mu-gestoso odifioio da grandeza na-cional.

Em nossa edição dc hoiitciu.tivemos o ensejo ile divulgar amilicia <ln adbcsão ás nossas fl-loiras do unia |ier.soiiagcni quo(lodo i'.i:'.u. (om so destacandomi , iiln publlon mineira pelasua manifesta tendência á poU-liei autoritária o constructlva.

(i dl'. Amaro I-inaii (pie sedistinguiu entre os organizado-ros tia Legião Mineira desviadatle seus propósitos fiindamcn*taes pelas Intrigas partidárias,patenteando as suas lirtiules dehomem dc acção o o sou tonipe-ramento executivo, coniprelicn-dendo a necessidade dc funda-montai' a disciplina nos traba-lhos dc íocoiistniooão do orga-nismo politico nacional o. reco-nliecendo no Integralismo n uni-ca organização (lolltica capa/, dcassegurar aqulllo «pio semprefora motivo de suas cogitações,resolveu, justamente num mo-monto cm que as forças des-traidoras so articulam para dis-sol vor as forcas vivas da nacio-nalldadc, tlliar-sc á Acção In-tegrallsta Brasileira, conquista,que nos honra sobremodo pelasua maturidade na vida publicac quo representa o termo de umaevolução ao invés de uma trans-formação inesperada.

Hoje. ás 17 hora-. acuni|W*uhinlo do cmiiiMliÜiClm tlr. San-

tingo Dantas, secretario nacio-nal de Imprensa, o dos drs.Pretas Bhcrlng c iluder dc P.r-/onde. rcspcetivaniente, proles-sor da Escola dc Ouro Preto oconceituado engenheiro na Pro-vincia de Minas (.eraes, esteiona sõdo Provincial, á travessatio Ouvidor, onde prestou o soucompromisso, perante o Chefe dr.Barbosa Lima.

Os drs, Prelas Bbcring o .lu-iloc tio Uczcndc que também -eluscrcieram cm nossas fileiras, oquo significa unia grande vicio-ria do sigma no nosso meio in-tellcotual. são tinas figuras dc

grande projecção no scenarlo po*Ütico das Alterosns.

Ao juramento eollcclho cstl-veruiii presentes nlcm de innu*meras autoridades il" A. I. B.,ainda, grande numero do canil*sa.-.-verdes que desejavam co-nhecer dc lista os noios ins-cri|i|o-.

No—a occasiâo, " dc SantiagoDantas usou dn palavra diri-gindo uma vibrante saudação ao»eminentes engenheiros o fazen-tio sentir aos que assistiramaquella cerimonia, a alta signl-ticaç.io dessas tres adhesões nosconario iNilitiro da nossa Pátria.

Alliança hispana aSIemãUMA MENSAGEM DO GENERAL CABANELLAS AO'

POVO GERMÂNICOBERLIM, lã (Havas) — 0 gene-

ral Cabanellas leu ao enviado espe-ciai da Agencia Havas. unia ineilsa-

gem dirigida ao povo alleinâo. na

qual o chefe da Junta Nacional deBurgos diz: "O general Cabanellas,presidente do Comitê da Defesa N*a-cional da Hespanha. garante ao po-vo allemão que nunca a Hespanha.haja o que houver, ha de esquecera sympathia amistosa e o auxilio mo-ral da Allemanha â Pátria hespanho-Ia pm luet-i contra o espirito de de?-truição e de anarchia do communis-mo. Consciente d» fita missão Ins.-

torien a Allemanha comprohendeniniinediatamcnte o que significam osnossos esforços contra os assalto*do communismo e do marxismo. Emtodos os momentos críticos da His-toria. a Providencia deu á Hespa-nha um papel a desempenhar. Hoje.a historia se repete, porque Moscouprocura escravisar o mundo. Ovosso "Fuehrer*- e o vosso povo es-tão vigilantes a leste e nós quere-vnos fazer o mesmo a Oeste, posiçüo-rualmente importante neste mo-

mento decisi-rt para o futuro da Eu-to*,'»,"

Page 2: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

V3S3BSM BOIS A OFFENSIVA 16 DÉ SETEMBRO DE 1936

TÓPICOS•? '—¦

I

FIM

EVIDENTEMENTE

é o lim. r

minoria nào so encontra a s

mesma. Fogeiu-llie os octo-

logos, os "leaders". os seus meia

%ros. Em Miuas ó a debaudada

Porto Alegre, o acordo. E:u,

Paulo, a promessa. Nofoi a adhesão. Nfi.oKIO

Eniriãu

3tado dudeautam

tentativas de colligagâo. Ninguora se

«ente coilisatlo. O nusso parlamentorepublicano não conhece período

mais critico das oppobIcôcb. Iodosgoverno, pois e

querem um pe noilello que se pode jogar melhor ua

sucoessâo presidencial. Ilesalln cia-

lamente dessa ruinit: os deputados,

os chefes partidários, todos os uiie

formam n minoria, correm afobada'

mente para as trincheiras inimigas

para dentro delia assistirem o inter-

ferirem nas negociações sobre o pro-

simo quatrieuiiio. Quem tutor se

comprometter, neste Instante iucer-

to'.' Quem vae arrostai' com o perl-

go' de atlitudes de opposição se não

sa sabe de nue solo brotará o tutu-

ro presidente? E acontece nue nao

rt sabe mesmo o que é minoria c o

que é maioria. T'ois ha opposições

nos JOstados que são governistas, na

('amara Federal e opposições nu Ca- ,

mara Federal nue são governistasnos Estados, Um pandemônio, essa

|minoria. A sensação deve ser de pre-,

cipicio em suas fileiras. A derrota ;n0 6eu ultimo "leader". nue eáe apo-

drecido nas eternas "demarches" e

na literatura (lo seus discursos, faz

em como o momento repellctcclinicii poliu,',', nue

111:111. creou o iíl"2

« s^ora voltava a respirar por en-

tre as malhas paradoxalmente lar-

gas de nosso Estado de Uuerru.Tortos sentem nua 11 Nação lhes

nega credito publico. Ha um senti-

monto profundo rie que estamos de-

ante rie velhos caloteiros, repisandocausadas desculpas, promettendo ge-nerosos pagamentos futuros. A

adhesão, a ruinc. a debandada, o ac-

cordo, são índices daquella carreira

para a suócessno, mas são, sobretu-cio. um indice rie que está faltandoás velhas raposas políticas a capaci-dade para jogarem com os elemen-tos inteiramente novos nue surgiramua arena dns questões da republica.

Quando a minoria eáe, eáe com ellao velho político. O seu fracassomarca realmente o fim delles.

PIPOCAS...Ur iodas as HiitllUiçucs 01'WiijJa»

dos estados de agitação da alma Ml-muno, uniu das mais divertidas e pro-videneiaes c, indubitavelmente. o'boato.

11 boato ,' nada mais nada menosdn que um respiradouro, unia válvulade segurança por onde se escapa decoração, lado excesso da alvoroço, to-da a. densidade das apprchcnsões, lo-rfdx os forças geradoras das tragédias,}..' no boato ,/!"' se transvasu lodoesse immcnso e volumoso thesouro deujjlrmaçõcs, du reali:ações. o de vatl-tillllos, 'ine. è a obra do tienio Uu-muno. Que c afinal, em ultima aua-l/ise, um poema de iShakspearc, senãoum boato genial, cm rica forma e ma-gnijieo esplendor/ 'tudo aquillo queo cérebro engendrou, ò assim comoiiiiKi coi.iu que parece ijuc neoulcceit,mas que na realidade não aconUeeu,OU seja, sem se lhe tirar nem pôr, oboato.

Que è o Uoysès de Miguel Ângelo,senão um boato em alto estylo:' Vor-qltr. aquillo que ali esld umeaça seiMogscs mas não 1! Muyscs; c upenacum boato de Moysès. /-.' a nossi.Constituição?

'Ja.abem não foi ellaa boato, e dn polpa.' Que é a nossalltspecturia de Anuas senão um CS-imntoso boato/ Apiui ,10 Rio, não cboato; c beatíssimo.

iin cnlrclunlo üffirmuçúcs qne semctham ,1 boato, mus não o são, .li-sim se aflirpiarmoB nue ,,o iitiindo /i'i 1pelo iitctio.s uma revolução cada dia,parece qne estancos a lançar mais |ura bnnlo ,,(, circtllnção; c ,10 cuíim-to não c boato, pois nos referimos,naturalmente, a revolução do globoterrestre em derredor de sen ei,eu.

Vejo-vos! E estou alerta!PLINIO SALGADO

Liborio"situação DO CAFÉ'

BRASILEIRO

Quando, em novembro dc 1035, Iclcgra-mei ao

81- dr. üetullo Vargas, presidente tia Itcpubllcn,

pondo ã sua disposição 100.000 camisas-verdes, pu»

n, defender as inslitulçõcs, os meus inimigos fm.-

ram huniorisnío, dlzomlo que ou havia offcrcclilu

100 000 camisas, porque não Unha homens nem ar-

mas', c uma grande risada ritstllhou pelos arruines

adversários. . .(iii.-uuln, em .setembro ile 103(1, a 1 amara dos

Deputados lointi uonhoclinento do (|ue existiu um

questionário, enviado em fins do 108-1, aos niunlci-

pios, pura une 11 "Acção Integralista Brasileira- pu»

desse ler uma cunsclcncia exurln ilo .sua forÇO, aqUCl»

les mesmos inimigos nhiriiuliu.se, apuutando u lnte

imilisuio como subversivo..,Mas, senhores, se ciu novomhro de 1035 eu duo

conhecesse a fona do une dispunha, uno iiSsUUlIrla

11 attilndc. que seria qlllsotcscrt li ridícula, rie cullo-

car essa forca á disposição do Sr, presidente. Xao

sou um dhefe tio moleques, porém dc homens (In

mais alta responsabilidade lio pai/.. Mais de cincocii-

ia professores de Faculdades Superiores, generaes,

«Imirantes, sacerdotes, Industrlacs, altos rou.n.or-

elnntcs, escrlptorcs, suientlstas, "orca dc mil o li-

Pinei rio lACiciln. rin Marinha e das Urinadas t.sta-

i|U!1es. fazendeiro», artistas illuslrcs, milhares de. es-

dezenas de niilhards de operários, — o

inspira um senso de rcsponsrtbill;

dade muito grande, quo me Impediria de brinca.' OU

ra/er um cnbothiismo iiitil, numa hora &''•"''. l"''1""

le o

paulSun dou»

iln digui-

K' por i»so que, no mesmo tempo que ilèsónvolVo o

csrorço cnllilral, a disciplina morai, n orgniil/itçào <lc

assistência social c educativa, preparo-ine

qualquer lucta, nu sustentação da Ordem

Irinndor. sou político e fi/.-me cauililho

ilude 'In minha 1'atiln.Registrei o integralismo como 1'rtl'tido Político,

mblto nacional, nãu >íi pura ir verificando, '.'in

,1 1 ro-clnioiilu ila consciência nova quoIsolar os iniiiisas-vcrdcs

liiclnsobradade

tudnnlestoda essa foiça me

um ei,1-, pi'C' .'dento ria Uepublica.

pensaressii antigainda preparou

Conclusão rin 1. pagina

permanecem

oopeiar para « maiiu-effccliviiinciite no

lenho perdido nan das realizações pra-

ré ti9C i

ter reco-eate/.al deu e

". para venderpodo

uniae tao-.-

de saci

Política ePolíticos

'A*s mil marav ilhasPORTO ALEGRE, ' 'Havas)

- - O "Correio do Povo", dia quejá se iniciaram as demarches nosentido rie resolver favoravelmen-te a crise rias opposições nacionaes.

Observa-se qne essas demarchessei item um rumo segundo o quala minoria poderá voltar novamen-te á pau, embora n Fronte Unieanão retorne á "leaderança" poinão convir ncluiilmcnte aos seus

interesses.Sabe-se que a mesma penuane-

ecrã irrcduetivcl. rechuria uns II-

nlias do uctologu enviado pelo sr.

Maurício Cardoso ao presidenteGetulio Vargas.

Os proceres da Frenteforam consultadosque no decorrerhorua tudo poder*para satisfazer osconflicto.

Diz-so além disso que o si'

túlio Vargas está Inclinado a

eutar immediatamenteassignado com aii liam ou não oOpposições Colli'a sua attitude.

a pelos seus cafcVs, quonLls rtesuladore? e sujeitamiputai-ão ria quota de sacrin- ,

«ue importa que elles tenham |..eurilrio ao appello official e nindu-

sido cafés finos 7 Isso nao os isenta

da entresa de 30 <& a 5?000 a «cea *

cln retenção de 33 Çi se os le hnlcos

entenderem nue o seu eafe 1 10 ue

|je«. Por que produziu elle molho, Uo

que os outros 7 Mais vali

Ihldo tudo quanto <

preparado "quota DN<

aos que delia carecem afim de

,.,,,„ despachar seus cafés. L.

industria creada pelo reslmon ri

quotas. , ..,,,..if|. !.\ e\periencia da quota rie s.ieru,

dolmpo.taaeafradel0í3 deve-

r\n ter aconselhado outra solut.ao pa

ra o excesso rin presente safra, .n.»

quelle anuo evidenciou-se o apro- .1-

tamento de todas ns escorias e N«r

reaura,eomponeuUsc.tPree.oSiOSnoda

etfeotlvo d',pulação de

¦" ..ormalmen-

Inseriam desprenda,. NeeU «"«

,.,sn imprevidenchi assume maimes

pl.nporl)5ce, pois ba tolerância, par*

entrega de certa poreentasem de oaM

,„ crior ao próprio typo mínimo 1*

Não -cria preferível condemnartodas as impurezas

limitando o con-a exportação exclusl-

ates limpos ? Não ser!» *.

-anclra dc promover grada-io de eaíCs unos.

limpos 7 E nãoni-oducqâo,

siai*in. íiSFiin 1 tr\n."-*v"' — s,n« mesmas proporções em que -^

" ,eriuz.l-a por meio de entre-

Irun-

chamada "quota

necrescendo o volumeeafo visível com a mani)

defeitos que mKi

sal.Implacavelmentee i orpos estranhOEsumo interno evãmente

tlvnmcntc a produc.n começai- por cates

íissim reduzida

listou -in condições dc

leucào ,1a ordem, de collaborur

conibalo ao comniuuisino, não tnt

csphcrn dn poesia lyricn, 1(iras.

rosse um anibiciuso vulaai,u uppoi-iuiiidaile.s ,|„,' '

,,,.,, patriolis sempru|,,„l. ;, lllll» „ li-iinsc.m-ilv. „o llrnsil, prcrISnPorque a tarera que "ie

,urnti possível llcnlru de uma

llldiule nacionalQue quero?

'•'urinai'

Pura que elln I

ennsirucç."Como porierci formai- essa

enllura, polo sabor, através dc livros, cursos dc altos

doutrinação constante nos \uclcos Inli-firii»rins i„;,-»ii». pelas escolas em

lenlenus, que já fundam,». instrucção

physica. niiiiistriiila em nossos cen-

issistenciii social, não só curando en-

So eunutra forma,cerniu Mas ,snstciilar a on

Xinguemdei 11. como eu .

,piii

leria nuirio rio>e nio oficio-

,„e levou n

li,,,10 ria Or-

propil/, sõ SC

atmosphera dO

uma consciência

povo. Tara que,.,.,-,0 de uma Grnnúd Palria.

consciência^

ba

meu•e (In

Pela

0-11,rios.li^ln-, olpl,aboli/açãonumero dcmoral, civlcii, (tros nthlelicos,lerniiriario-. porem enslniiiulo i-onhecinientos ln-

rorlnleclincnto da rnçfl,

deeniln eleição,eslou rrcaiirio, rumo parn,l„s liictns ,1c cnracti-i- local oit rcRloiinl, o que fi

eiiilnciilemciiii- educativa, no sentidii dn Uni-

,li 1'nlrln. Além disso, faço os Integralistas se

submcilcrcm dessa forma, lIS leis do piii/.. tlClflonv

(t.iiml0 que nos utilizamos dos mulos facultados pelo

vcelnie na ohjcctivação tle refornias que reputam')»

Indispensáveis « rncionnllzação c rorlalccimcnln (In

dèiüot*i'ftciu. ,.Itasln ler os meus livros 0 os meus ilorunien-is

políticos, pinn se verificar que sempre falei isso aos

ilÜCPtos rio Sigma c ao povo brasileiro.•« •

o iiiie«i'iillsino é grandioso c complexo. E' um

Movlmcuio philosiipliico; 6 a .reação de uma no»a

i.,,1,.„¦.-,• ,'• lllll conceito novo (le democracia, de ril-

rel(„ de ocononiia. W um Movimento cívico, etlii.

eaclonnl, Ue formação de uma consciência na massa

,',,,,. B- um Movimento em prol da unidade du

Brasil nela nrVegimenlação dos seuli.i.enios e sul,-

,le iodos os problemas isolados ao qua-supremos interesses da Nação I1,

arlisllco, piocufaiulo divulgar valo-

,. pesqui/ui- subsídios niiciuiincs. K

,1,. bondade, exercitando uma comi-

no« desamparados, IV um Movi»

político, cicamlo aquillo qili' ¦' imlispci-sa-

nr.iiulos Tnlrins: o pari ido nacional.( ou,o poderia eu einpreheniler lão formidável

plano, «o meio ,1a desordem? (,>tu- me ndnniitiirln •>

i-nnqul.stn ri» Poder pelo soi-llletilo rie um uolpc'.' I-"

preciso muita estupidez pni-n pensar i|lie 0 1'oric

nic l.-isclnn, Não: s(- algumii i-otsn uu- iiiscltili c ser

„,„ 11,o,io,,, Dirfcrenle. Não querem entender isso?

\„„ imporia. As gerações novas „„• cnleitricn,. ..

1'iilnio toe ,iiil-'arã. (• Deus me L-slá olhando, II o -eu

olhar peneira iodos os meandros do meu espirito.

Ksie grnudu sonho, que me arrebata, não m«olililcra as razões praticas da viria ohjectlvii do

paiz. \eio o cominunlsmo aguçar as jjarrus. Vejod eo,,,uiunisn,o Inslnllndo cm posto» <!<• reS|ionsabl-lirinric \ o.io o coiiViuiiuIsmo Iiiriliraiul,,-co nu} quni-leis Vejo o eonimiinlsmõ dissimulando-se em alli-

ludes de salvador do regime, segundo 11 palavra de

ordem de Moscou. Acompanho os passos rios liol-

chevislns. Sei onde estão, o quo pretendem, ijuali-

,1o querem aeir. Por ludo isso, não serei lão cego.surdo e ilislinhirio. (|iio não me utilize (Ias forras, qiieleiil,,, cui maus. parn curlnr-llie os passo».

ordinaçao,lr„ geral dosum Movimentoros unlvcrsiics,11M1 Movimentonu» nssislenciainciiluvel ás

dispensáveis ,', saúdel's|., obra está sendo realizada, Consegui recru-

„,,„, súmenlc uma grande multidão dc brasilel-

di» toda»- a» condições e idades, mas lambem uma

iulolloetunl. em trabalho constante, rios-

,,11,os postos no lírnsll do ama-

Iml-O!

nristoeriiclanuiblclnsn, comuh.i.

!»ei que dc

grandes curvas históricas, pornica, que poderemos applicar a 1s„-; nas phuses dc transformações 1

lalizariocii». ,'¦ necessário o prepur,lidadeestou

0$ princípios políticosACIMA DOS INTERESSES PARTIDÁRIOS

S'„ dia 1" de Junho de 18.il, realizou-se, nn Senado Brasi-tetrn, ume sessão na qual so discutiu a legitimidade da propa-íomla das ldéas ropubllcanup, quo se vinha desenvolvendo emiodo o paiz, lim meio ás vozes uiilurinailas que so fizeram ouvir,expondo 'heses rioiifritiarias, slisteiltaüd.o princípios constituclo-naes, 1'eearill'écentlo e coiulemiiaiulo direitos polilicos, rcglslfou-seum brilhaine (llalu.ro riutitrliutrio ehlre us Bi's.. Affonso Gelsp,iMscriittlê rie Ouro Preto <; o liarn.u tle Coteglpe, mui digno repre-

seutante tia política boliiana.Agora o traiiRcicvoinos, iillm do i|ue liivcrs.os dos sra.

denutados ria Cumuiii iredertll, t|iio se apregouni adoplos b fervo-rusos dcfeiisoies riu regimen liberal democrático, possam 86 recor-

daí dus postulados essenolaes e basic.os desso regimen, ouvindo

aliidn. alnivcs rio tempo, 11 leal e magnífica argumentação do sr.visconde dc Ouro Prelo. Uem subornos que a mesma não Serve

parn justificar os desmandos e as torpes manobras usadas nas

campanhas políticas por 1'égllletes estaduaes, ruls,os liberaes de-

mocralas, apressttiluiiienltj fantasiados de "estadistas" e quixo-toscamente, pelos seus áulicos, sagrados "dofensores do regimen"conlrn o qual vislumbram, por Iodos os cantos c em tod,os os mo-

mentos, conspiratas tranitultis pelos seus adversários, quo portur-bani os interesses dn politicagem sooz que os sustenta.

Comtudo. a lição do eminente inomircliista deverá semprenortear as attitmles políticas dos verdadeiros e dignos liberaeBdemocratas, cujo civismo o bíio oa Impede do impingir ao iiobbo

povo umn panacca política, hyp.ocritamente rotulada de liberal-democracia.

Afliriua o sr. Aftousu Celso:"— .. . Itepilblicano que sustenta as suas ideas pelos meioB

logaes não póilo jamais ser reputado perturbador.O sr, b.-irãu de Coiegipe — Então o Partido Republicano

não o elemento du perlui bftção nu lilslado'.'?> >r. AllOnso Celso — Não, emquanto restringir-se aos

meios logaes.O sr. barão de Coteglpe — Quaes sã.o oa meios lesaes?O sr. Affonso Celso — A propaganda moderada e decente

peia imprensa e pela tribuna.U sr. barão de Coiegipe — Então o nobre senador eutende

que o cOrpn legislativo pôde mudar a aclual forma do g.overuo?O sr. Allonsu Celso — U aclual não, mas aquelle que houver

pára Isso recebido os podfires necessários, som duvida, que pôde.(1 sr. barão ile Coiegipe — Nenhum: absolutamente ne-

iiIiuiii; pi.oiesto.U sr, Allonsu Cfelso — rode o nobre senador protestar, mas

eitH é a verdade. O oorpo legislativo ordinário, sem duvida, queuün pi',de mudar a fôrma do gbvei'1101 inaB aquelle a quem a naçãoconferir pürieres competentes, terã autoridade para isso.

Sunliorês, reiiltbllcanoil poderemos ainda ser, lauto o nobresenador, como ou, como todos, 110 dia em que nos convencermosde que a actual tôrtna de governo não uob convém.

riu son mouarehista. purque penso ser essa a fôrma de g.over-uo ijue convém ã nossa Pátria o que, sob ella, mais facilmente doque son quulquw outra, pôde ser livre, grande e feliz. (Apoiados).

Seria, porem, adverso a ella, e o nobre seuad.or pela Bahiasol-o-a Igiialiuéhle, USsifti como todos os brasileiros dlguos dessenome, 110 dia on, que tiverem outra convicção. T.odos nós amamosmais a Palria rio que ;¦- Instituição! (Apoiados)".

(Extialilcio da magnífica obra dc Affonso Celso: "O viscon-de rie Ouro Preto") .

, nmmunlsU. Mm-lou

procui

(uiantidade pre,juato para aquelles que

V

Cuíca JAe tudo indicalestas ultimasser contornadointeresses em

Ge-e.xe-

o OCtoluiOFrente Uuicu. vc-Directorio ou as

pdas a modificar

regiamplitudetempo dc

ridos,oadoscia ilessa=da. pod*e nos

oRepublica

LUIZ CARLObGoiumemora-se

Tas, junto á campdas "ColumiittS".

de seus nml?osFalará com o

amanhã ás lu lio-. do glorioso poeta

uma homenagemidmiradores.

gentlniontalismo que

lhe ó peculiar, o immortal poeta de"Beatitudes", exnlcaiulo a vida e os

méritos do autor de "Astros e Abys-

mos".a OFFENSIVA, nue no seu cor-

no redactorial conta com innumeros

amigos de Luii Carlos, ali estarti

representada.—n» 1 -»?*¦¦— —

Immigrantes para o EquadorQUITO, 15 (Havasl - A Associa-

ção Internacional Suissa "Befrei-

ungsbund" propoz colonizai', com =.

mil famílias de limnlgrantesregiões uo Equador, onde

ser estabelecidas pequeninade? e centros de turismo.

variasdeverão

ei da-

compulsórias do determinadao Irrisório, meio in-

não cão cul-

sar. símtsííedí Impureza e corpM estranho. »

Xfio ignoramos nue .,.1 6 tarae u

mal, Para se appllcar ^melhanto

mè„ ¦ safra cm curso, com a

deseiada. Mas, ainda t

íc favorecer ftquellcs nue

„ satisfazer essa exigência. E-,

S„So ,iã deveríamos 1-1-,.-„-,,-, impor esse regimen a Batia

Euura o-jo montante pode.K, um

Lvo "recorri" de produecão brasi

S -a. Não se mudam ob que pensam'oder índcfinlilamente, applicat

IZZ ,lc sacrifício e valorizar ne,

mercados internos.Este mecanismo esta muito gasto

P os seus effeitos P"r demais conhe-

JA perdemos muito nos mer-¦onsumldores, em eonaequen-

Inndvertenclas, mas, aln-

da poderemos perder muito mais, < -

bstinarmoB nessas praticas\, Informações nue nos chegam

lelxam prever sfria or-

aa de protestos contra a situação

eieada para os lavradores. B1 com

plelo o desinteresse rios comprado-,, lavrador tem dlfficuldade

1 entrar cafe que não lhe peseã.tOOO a sacea e não podo

por isso. despacha. afê venilavét

Ve-se forçado a recorrer ao Indu»

irlal de -quota DXC" e pagai-1 he 0

„rec,o que exigir, »u vender « lota-

idade rie seu café ao preço global

que o comprador desinteressado of»

fereoer. Esse preço, * bem de ^or.

não t»m relaeãn alguma com as oo-

taçBes rias Dolsas ou dos mercada!

disponíveis rir Santos.Ha *. constatação dewepode deixar rie desgostar o lavrador,

que se considera espoliado.SIrvarn-nos a experiência ào pas-

gado e as inquietações da hora pre-procurarmos encontrai,

proxinv. a solttqae detl-rave problema do

1 na vidonação.

nnilti valem transições rapírias. nasmin ra/ão rio mecH-

hologln dos luas»vmlorns o vi-

longo rias nienla-

. e a dlsclplinnção ri„s sentimentos. Por isso,

trabalhando Ita quatro annos. dia a dia, hora

a hora. Não sou 11111 ambicioso vulgar, poremambicioso. Sou um grande ambicioso,

firo. ,-,„„ os camisas-verdes, um lugar

coisa muilo mais seduclorn, par,, o

do que um lugar UO governo. Minhaculos fui,nos. r mola pio-

dois prêmio'1: « grnti»paz ria 11I11111

grandeque pl'CHistoria,leinpei-amcnto,Oln-ll dirige-»,', poi»incito aos Inlcgrallslas, senão

da,, nlorificarioin da Posteridade,

craute Deus.

unipor-

nameu

sô com estas duas promessas, elles me seguem.

Prometi,,-Ibe» saerifiedos, iiiiniias, caluninllis, in»

coinprehensõcs, ironias, perseguições, em vez. de em»

pregos e proventos: elles me ouvem, e me segiioui.

porque amam a Pntria, acreditam em Deus. e velam

pelas famílias do nosso llrnsil .(ira. lendo eu emprcheildldo uma obra tão ra»lfi,

num pai/, tão Imlncnso, de população rarèfellu, de

communicnçõcs dlfflceis, preciso dc piw c de ordem.

(jiicro c posso evitar o golpe cnovembro, eslivt- ao lado rin ordem. Coniu

agora. Coniu estarei nu "I ti »". " «l11»1 l,ftu '"''

tarão. iiiaiiiomiiiunailos com „ Sovlcl, aquelles que

Imio apontam <• lôlcglalii i„„ como cMicmisia.

porque vêem nelle ,, barreira contra o Seu próprio

extremismo.Scl os Inimigos que o Iiilcgr.illsmo tciu. Sei os

qu, tramam contra a Nação. Percebo as suas ma-uohrns . listou alerta .

A solidariedade no fioverno uno se manifesta,o„, palavras, porem, com aclos. Ò Governo cabe

que nas burus precisas contou coiiliioscn, li con-lou justamente purque. nus lugares onde percebia infiltração lominiinisln, lambem mo Infiltrei, Si-

u commuiiisiiio tem gente nos quartéis, eu liiinliciiilenho lã companheiros; se elle ine nos navios, eu

Inmbéni vou; sê elle me á« fabricas, lambem vouen. Nilo lhe darei quartel. Nas horas trágicas, sou-

bentos cumprir obscuramente, sem alarde, sem alie-

gnção ile serviço, o nosso dever.Pensem o que quizérem de mini fi riu lnl,gra-

li«mo. A min, me é indliterontc o juizo dos adversa-lios ou dos Incautos, dos perversos uu rios despfC-venidos. Vivemos lima hora lilstori, a 0 Futuronos julgará. JVnuquIlIn eslã miiilui consciência, Usjustos já eslão vendo claro, O Poder Central já Ués»ferln o itolpe de. sua iiuloiidnde sobre a politicagemblllelloVlzada. Sinlo a força moral do Integralismo.Il, em tudo o .que está acontecendo, comprchcndó ennlto; do fundo (In miiibn humildade e do meu«mor n Pntria, a presença de Deus.

Chefia Nacional da A. I.B.Movimento do Gabinete

Com o Chefe Nacional cotitêrou-ciaram hontem as seguintes aulori-1dades rio Slglha:

Dr. Ita.vmuuilu liulllha. membro doSupremo Conselho lutcsrralista e Che-le Provincial rio filo rie Janeiro;

dr. Antônio (jaliott. Secretario Na-elonal rias llelu,;ões Exteriores;

deputado Jehüvuh Motta, membrorio .Supremo Conselho Integrallota',

dis. Madurfclru ile Pinho Oliveira,",u/.. Oswaldo Miranda Ferrai e Gas-lou l.ui;-. do UOso, inenibios rio Con-

ACTOS DO GOVERNODECRETOS A S S 1 G NÃ DOSGetulio Vargas, presidente d.i

;<ssignou os seguintes de-

d o

NA PASTA DA EJJUOAÇVSO

Nomoanfl: o engenheira ajudants

da Inspecloria de Águas

res.om eneentregar a

Rio ou Victo-facto não

Edgard Pereira Brapa. e5Üo. engenheiro cliefe dequinta divisão provi

? Esgoto?i commls-SGCQÍÍÜ It'

dn o" -•

Inspcctorla; e enfermeiras nrijurictasdo Serviço dc Enfermagem, da SaúdePublica, as enfermeiras diplomadas

pela Esoola Anua Nery, Maria NunesNascimento, Heleiu, Barbosa Bento,Ftosa de Paula Barbos.,. Alayde Bor-

Carneiro, AlelnaCO*

seiue, paracm futuro

j nitiva pava1 nosso tnf^.

Fernandes do

Cabo e Coralla Sobral de Mattos.

Exonerando: o capitão Jo

Francisco de Castro Junl":cçde

rundamerpolítica ria

UUlIl

il::- lunde professor contractado d

'üueação Physica do Intemni',Collegio Pedro II, e Walflomlro PU

tsrmann, do logar de mestre Interln

ja si-ecâo de fundição da Tíscola

Aprondl/.e! Artífices em Pernambuco.

por ter accolto outro carer,.

Nomeando Interinamentecommissão, lnspector federal

tabelecimentos dc ensino scuur.a;

Máximo Mh

de

e.ui

Mliôo. e P.egina Oscir Almeida, em 3Paulo.

Cencdíndo o sícreselmo d» 10 %,-nlir» sins vencimentos, ao professord» Gymnastica do Intérnato do Collc--,-lo Pedro II, Mario Bollettl. corres-¦"•ndente a 1 R annos de serviço effe-

llvo no rriagisterio.\posnntnndo Manoel Tel.tílril di

«=is. auxiliar d» gabinete da Escola•olytechntca da Universidade T"-

nica Federei: piomovendo, na Bi-'otlieca Nacional, e guardas, os ser.ntes José Francisco e .loão Jos4'irelção.'encedendo uin »nno de licença »:lr,i Teixeira Brandão, auxiliar d".-unda classe de. inspectorla de.-nas » Esgotos.

NA PASTA f-A Jtl&TIÇW'.ansferlndo, ? pedido, o jull dí... Pretorls C'lmlnal bãeharAIrodo Esplnola Filho para Julí da

¦:..clra Pretória Criminal.Pmmovendo na Ouarda Civil, aarda de 1.' classe, o de segundanito Aguiar; e exonerando Floria-Brum da rfilveiia ds guarda de «e-

nda ciasse.Exonerando- ivaei N

l.ira, policial da Policia EspecialJoaquim Furtado Pinto, a pedido, deenfermeiro da Casa de Correcção, Al-berto Rodrigues da Silva, por ter ae-ceito outro emprego, de perito da po-llcla civil: t Mario Monteiro Branico,ds servente da Directoria Geral dei;ir"-dlent» e Contabilidade da refe-rida policia.

Mandando sggr^gar pelo prazo dtim anno. «.o estado rnalor dos cor-

pos a que pertencem, na Policia MUI»lar do Districto Federal, o capitãoSamuel Ribeiro d- Mello Moraes, prl-melroe tenentes .!•,''••' Paptlsta Rodrl-r-UM . João Friiiiei.-.o Bezerra ç !."tenente Iracy Vlllas-BOas, por teremsido Julgados Inválidos.

Aposentando Arthur Pereira das\'eves, fiscal dc obras do escriptorioIt obras do Ministério da Justiça,

A TAXA DO SIGMA éa viga mestra da eco»nomia do Movimento In-tejti-alisla.

HONTEM, NO CATTETEO presidente da Republica mandou

aprosentar eüiTipiitrientoa ao sr. Ma-noel Arroyo. Mlnlstio Pienipotencia-rio da Republica do Guatemala, peloseu ajudante dc oitlens oapltão-to-nerite Adllomar rie Siqneiia, por rno-tlvo ria fosta nacional de seu paiz,a comrnemuração da independêncianacional.

6 comniandarile Arilioiuar dc Si-queira, ajudante rie ordens rio pro-sldenlc ria Republica, em nome duS. Kx. apresentou pezarnes ã fumi-lia do professo, Henrique Carpen-ter. por motivo rio seu falleclmento,assim como também d Congregaçãoria Faculdade rio Odontologia, da qualo extineto era professor.

No Palácio rio Cattete, despachouhontem, com o Chefe da .Nação, osr. Odilon Braga, ministro da Agrl-cultura: tendo o expediente do Ml-

nlsterio rias Relações Exteriores, sidolevado ao chefe do Kstado pelo se-crotarlo geral do Ministério, nimis-tro Plmentel Brandão. Com S. Ex.,ijonferenolaram o sr, Vicente r.ào,ministro da Justiça, chegado hontemdo Estado de *r,o Paulo, c o depu-lado Pedio Aleixo, "leader" dn inalo-ria da Câmara rios Deputados.

O presidente da Republica rece-beu ém audiência o dr. Armandode Carvalho Braga, secretario geraldo Estado rio Espirito .Santo; o ma-jor Carneiro de Mendonça! o os srs.ministro Plínio Casado 3 desenibar-gador Collaj-e.n Mo.-o.ira.

Esteve hoiuctii er, Talado do Cat-tetc, o general Jos6 Pessoa, com-mandante do districto rie artilhariade costa, afim de convidar o pre-sidente da Republica para assistir oinicio das Olympiadas rio referidodistricto, a reallmir-Se no próximodomingo 20 do corrente.

.ieiho Jurídico Nacional;drs. Orlando Ribeiro de Castro *

Othoti rie Barros, Procuradores da A.I- B.; .

d. Irene dc Freitas Hcnriques, be-cretarla Nacional de Arrcglnieuti'v.ãoFaininlna e da Juventude;

dr. Barbosa Lima. Chefe froviu-ciai uu Guanabara.

—x—>O Chefo Nacional recebeu hontem

os seguintes companheiros:Dr. Amoldo Suare/. Cuneo. Sec-e--

tnrlu Provincial de Finanças de fciaa-ta Calliarina;

professor Alcebladcs Delamare;dr. Arthur Thompson Filho, Dire-

ctor do Museu Integralista;rir. João Lcães Sobrinho, da Pro-

vincin rio S. Paulo-,Casimlro Mattos, d» Província, 0>j

Santa Calliarina-,Fernando Leal, da Província da

Bahia;dr. José Gomlde Junior, corusul bra.

sileiro em Las Palmos;dr. Ribeiro Pereira.

—x—O Chefe Nacional, acompanhado o*

sua exma. espusa, companheira Car-mella P. Salgado, compareceu ben-tem ao festival artístico do pUnlanoDilmar Thompson, realizado no "au-dltorlum" do Instituto Nacional deMusica.

m , mtm ¦ m

Concurso na Secretaria deViaçào

O orgfto oftícial ria Prefeitura pu-blien hoje, edital, com o resultadodn prova de dactylographia, com onume e nula dos candidatos, doconcurso para provimento das va-i_-as rios cargos inlciaes das Dirccto-rias rio Engenharia. Utilidade Pu-blica « Manas, Jardins e Agrlaul»tura.

m i ¦»¦ i m*

Em commemoração a Inde-pendência da Republica de

HondurasNa Escola de Honduras, em Jaca-

rcpupuil, realizou-se, liontem, umafesta cominemorutiva A Independeu-cia da Republica de Honduras.

O sr. prefeito fez-se representai'elo sr. Costa Senua. dlrector do

Departamento rio Educação. l|ii w<i»> <^w< vwvyvViJ*|iV»<'^J^'^yifl^***''"'**'"'*<*1*'*'*''*1"'"'"

* * * ¦**^^*^^^^vArirJV'j w «

""*'*"""* |lle niiHSa, tão grave para a hu-, <*rvave pava h hu-

deve. procurai';eiras. o mun-

Estamos cn, presença

a Neeessida-5ias mu

ã fatalidade do des-

rdarie dentro da fé: duellosempre presente, embora

No momentomanidade. o liomom de pensamentover, sob o mundo das illusões passa:

do rins realidades eternasduma das phases rio grande duello a que'.

Witllam Draper, entre a Liberdade e

de. dum lado. isto 4. o homem livre de peias mu-

raes, eniregue aos instinetostino, e, do outro, a vc

em que o judaísmo está

quasi sempre occulio.

Secundo o mesmo Draper, auto, Insuspeitissi-

mo. inimigo do Catholicismo, o Islamismo foi uma

creaçâo judaica, paia o aiaque político e militar*

chvistandade, do mesmo modo que fo, uma creaçao

judaica o arabismo pare o ataque philosophico e

religioso. O autor rios "Confiictos entre a sclen-

r;a p s religião" senU-ncJa: "Na historia mtelle-

cttiat do aiabismo. judeus e ssrrac .•¦->'

Fempra junios. Do mesmo modo,

liça. quer no Egypto, quer n* S

panha".Desde remotos tempos, a hespanha rol •'»¦

toco ri» ludaismo. 0* judeus começaram * em.-

crar par? ella, no tempo de Salomão, tornando-a

seu quartel general ne Occiüente. Ali se refugiou

Herod« e havia tantos, nesse tempo, qu? nas cl-

nade?, sô se falava o hebraico. Com os reis vist-

Foílos, conseguiram, conforme confesae o historia-

dor i.raetita Bedarrldé, todas as Isenções possíveis

dP tributos, qu? os enriqueciam, e leis ds exce-

ju-ro. o "foro judaico", que .os punham em condi-

ção superior á dos chnstãos.

Abusaram de tal sorte das prerogatlTat que,

„o século v. o concilio de Bltrlra se reuniu «pj-

Halmente para estudar o Perigo ¦<''^1™' ° r«

Tisigodo E=ica üeacobriu que eonv-ftwa eor

B KRui-anca do Estado. Seu siiccessor

A África e a civilização?—

trastavamrastava o

co in opovo'.

estado miserável em qne se

na historiai-ria. (jner na

poli-Hes-

Vendo descoberto, os «u, piano». Intrigar,»

'•s:.',:,rs,'rr:irrr:*»s i-ando oito século, de rudes combate.

dade Imperial ro-( alífas. Omtiia-

' <¦<¦¦<>¦ ¦'¦-¦¦ "^".'f.j.,.:u.!::•„-".,,„ eaina»

caüfa» Fatlmitaa do cairo

Os chvAsturias, lovpara expulsar n Invasor, cuja »m

neloe propri''? juue ¦

dai d» Bagdad

Uualcas como aquella rie Hálevr. que Ah

afogou em Banque.de lucta

sl

aquelles do grande càpltío GónÇftlO de

assombro da Europa, na phrase rie Viclor"Caralleriê ttirqne infant».r!e %spagnole'"

r-j um dia, no crepúsculo ãfisaüguèntadõ da-.eiha civiliv.oeao hespanhol», quafldo lá sobre

j<terra de ( iri, sobre o convento ria rtãblda. onde

sclsmou Col.omüo. sobre o linmenso Esoüriál, onde

meditou « governou Phiiippe II, se extendia a OOl-

judaica do marxismo, cheia dos phantasmns ris

_— GUSTAVO BARROSO -*Cordova. t Palais-Pourboi, o bravo deputado Xavier Vallat,

Hugo: . oommunlsm.a

prestes1848, de

Largos caballeros

im- '

lenar. e

mensoracõ^Pderraman descobriu

Denoia de oitocentos annosastelhanos, ãragonezes. asturia.-

a Península, expul-sefardim. cu.io rabino

o herem synagogal,norte da África.

pulsou-os. No século VII. o conciliwamba. ex-de Toledo

„rohibiu-lhes - *os c=JubUcos,flVeri-

ficand.o que continua*..» •* resiEtiam". I

cruenta, leonezesnos e lu=.os reconquistamsara do seu seio os jude,amaldiçoou a Hesnsnha com

e começam a lerar suas armas ao

Iquem • além mar. em África, ô o anM.o dos

soberanos de Castell. e Portugal. MWIJ J*A

lance em África é o desejo dos gr.„dei paladmoa

„ campeadores. O Marrocos fcespànho. 4 '""f

deiro vestígio das ep.op4as reconqu.stadoif- da

chrlstandade peninsular.Nelle se formam gerações de ««lonoi, «m que

a aaudade da. mSe-patrie, do outro lado do estrel

to aviva a chamais pura do sentimento ehrlstao ¦

nacionalista; nelle se cream. no incessante bata-

Uiar com as tribus raoèmca u- .ei..~, JU.—.^-

kaoüas. 3|ia_2fe-iS- hv!'lH(l0* valorosos ^eomij.

teMoscou, mascarados de Aiafiae

e Indalecios Prletos, » vor da África se fez ouvir:— Basta!

As let:t'",(-s du 're;clo plssaiain o mar para oi

vilizar rie novo a HespaüBâ cbrlslã judair.aria, cs-

crevehdo o grande poema de horoi3ino e sansm

nue nós estamos lendo. Avançadas da pátria na

flmbria dos desertei mai roquinos, arde no seu pei-to, mais pura, * fé dos grandes antepassados. Dis-

tgntes rio cosmopolitisrao dissolvente e do libera-

Himo dissoluto de Madrid e de Barcelona, conser-

varam na alma o espirito oe sacrifício christão e o

idealismo heróico doi fundadores de impérios. A'

sua arrancada, as milícias rubras de Judâ-Moscoucomeçaram a recuar. A África, que outr'ora ser-

vira de campeão ao judaísmo, volta-se agora con-

tra elle e o combate de armae na mão.

O exemplo propaga-se á África fraueeza. A

Argélia de Buscaud e o Marrocos de Lyautey jáestremecera. Ue lã. talvex. partam os bandeirantesfrancenet da Orania. do Tuggart, do Hoggar. ds

orla saberiana. com a mesma psych.ologia e a mes-

ma fiamma do Tercio. para expulsar da christia-„isain i uvanea. do nai: gallo-romano, pela primei-

judaico-ii,agonic0-nio3C0vittin concluir a obra destitildora de 1S71. de181'0 e de 1T!IJ.

Por isso. iiiini artigo publicado em Argel tiodia 15 de agosto ultimo, o cliefe fiancista HenryCoston escrevia, dirigindo-se ao gruilde pamplile-tario Urbano Clohler: "Tendes razão, nuando dizei.-que a Afgelio será o ponto de partida do grandemovimento rie libertaçüõ nacional que os renhi*delros frniiie/es. os VKIJIOS l"lt.\fíOEZES, esperam de nóft... A Franva metropolitana, muitoavacalhada por ClhcOejltft annos dt- podridão parlamentar fi maconica. Inteiramente descuidosa do fu-turo. nunca apresentou uma imagem tão palpltan-le como esta que nós. os cuui-judaicos. deno-minamos: O DBâPBRTAJt DA RAÇA... Du mes-mo modo ((lie o exercito de Franco foi reconquistara Hespanha entregue aos agentes de Moscou, oexercito pacifico da Argélia franceza partira paraa reconquista de nossa pátria, colonizada pela pio-lheirn do mundo. Teremos a rictoria porque ec-remos fortes: seremos fortes, porque sétimos uni-dos em torno daquplles que QUEREM E SABEMagir. e também porque QUEREMOS VENCEU."Vencer ou morrer:" foi a difisa de nossos ante-passados, defendendo o território varias vezes ln-vadido pelas hordas estrangeires. "Vencer ou Pior-rerV será a divisa de tod.oB quantos, como nós.queremos retomar nossa pátria aos judeus, e res-tituir a Franca aos francezee!'

Urbano Oohier iespondeu a Kemy CoEtonnestes termos- "9into-m» feliz com o rápido des-envolvimento àf vossa acçâo na Argélia, o que me

ja m £C*ejMiado DOJ um judeu, tomo diss« no | nao <sp&nts». Ia«»a8ie» 9 eeiefo* jusi»uienie uuj historia.

meio mais favorável, onde encontroreis as ener-«ias e dedicações que se apagaram na França.,Vosso apostolado. em breve, despertará ecos for-uiiriaveis. do Cairo 11 Casablanca. Tudo ahi é pro-picio, Invejo vossa mocidade. Ides realizar naÁfrica Franceza a "frente nacional", capaz de re-conquistar nu Inimigo a Velha França. A Argéliaconquistada reconquistará nossa pátria. Xinguemseria capaz de prever essa reviravolta em 1830! Bserá a magnífica recompensa duni século de tra-baliu,".

Estas linhas furam publicadas seis dias de-nois ria primeira reunião publica em Argel, a 9 deagosto, ria Concentração Nacional de Acçao Social.Vinte e cinco mil francezes acclamaram enthusias-ticamente as orações patrióticas dos lideres dogrande movimento: F.ossati. Rozis, o padre Lam-berl. Ilobbe. Mathê c Deviuui.

tinem são esses homens'.' íosaatl 6 o Chefe daConcentrarão; Rozis é o pi efeito de Argel: o pa-rire l.nmbert é o prefeito do Oi ali; Robbe é depu-tado pelo Departamento de Sena e Oiae, subúrbiosde Paris; Mathé é o pi (.sidente do Partido Agra-rio: Devnud e deputado dc Constantina. No fimda reunião, o povo cantou a Marselheza e diBSol-veu-íe aos gritos de Iôia aos judeus! dizem psjornaes de Ai gel.

A África Franceza esiitmect- ao contagio re-accioiiario da Atrlcá He-pnnhola. Vivemos numaépora de assombro». A África civilizando a Euro-pa judaiiadí e boluherliádal Lembremo-nos queda Afilia Romana partiram, para sanear as po-dridües do Império, homens como Santo Agos-.Unho. ..

Como os antigos castelhanos e os antigosfrancezes deixaram nas vanguardas do deíertoafricana a semente de gerações destinadas a seconservarem puras, longe do metequismo desmora-ilzantç. os antigos brasileiros a deixaram tambémno fundo dos nosEos sertões. DespertaBdo os ho-mens do Oeste para a reconquista da Grande Pa-tria, o Integralismo segue as grandes liçOee «1»

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16 DE SETÉMBfiÒ fil W À OFFENSIVA PKGTSJ TRE*.

DE TODOS OS LADOS SE— ^~-tlíl—UJJX2BZ2X3V!:^

LEVANTAM VOna defesa do Integralismo: é a consciênciacional que se manifesta na hora emMoscou manobra contra os camisas-verA palavra do jornal catholico "A União"-Commentarios do dr, Fernando Maglhães - Ponderações do senador Costa Rego - Discurso do vereador Attiia SoaresA questão focalizada no Instituto da Ordem dos Advogados - A attitude ckdeputado Barreto Pinto - Assume a defesa do Integralismo o deputado Adalberto

Corrêa - O sr. Amaro Lanari adhere ao Movimento do Sigma

0 INTEGRALISMOna Gamara MunicipalVibrante e expressiva oração do vereador Attiia Soares

i <«

«*

Xa Câmara. Municipal, (¦ a palavra.-!« Attiia Soares, num discurso do ros-

ponsabilldadí e gravidade, quo o elo-va. o dignifica, apontando, comoapontou, os perigos Imminenles quepodem decorrer para a Pátria das op-

pressões que soffre o Integralismo.considerado poi- Moscou o seu maiorinimigo, na defesa das instltuiçBesbrasileiras.

E' a seguinte a oração do sr. A"l-Ia. Soares:

"Sr. presidente, srs. vereadores.Pertlnaz enfermidade me vlnliil ro-

tendo ao leito, Imposslbilltando-mo ci unipriniento do mandato o privan*rio-me do convívio dr vv. excellencias

Uma. oatadupa do cousas teria dedizer íl CaniaTa e ao Povo, mas nãoi*ie afastarei da synthese, para nãoabandonai- norma que tracei no ln-

grassar ncsla casa.Vinha pedir a vossas excellenclns

nm Instanto de meditação para ostrágicos acontecimentos (|iie cnlutam«. heróica Pátria, do Ccrvantes,

Que se passa na Hespánha de nos-nos dias ?

t" a. lucta desesperada dns forgaamoraes contra o mais desenfreado ohediondo materlallsmn hnlclicvlsla.

n materinlisnío, bandeira desfral-dada por Karl Marx e cultuada porkous asseclas de todas a.s escolas, outra cousa nãn visa senão transformars. humanidade em mêrn maolilna dos-tituindo os homens do riltrilmllo ma*oclmn da creagão — a dignidade.

E' bem dc ver que o homem, llber-to. dos seus devores para com o Crea*dor c Inspirador o, consequentemen-ir. livre das peias que n moral reli-glosa lhe Impõe, torna-se um fncino-va. sequioso dc viver cxtvnhindo cmáximo para si. na sanha de apro-veitar os curtos dias do sua exlston*cia na. terra.

Generalizando, '¦ a. calamidade so*ciai na sua mais alia expressão.

A catastroplie d" 1017 na Rússiadeu ao mundo IdCa 'lo que será o'•honio eoonomicus", do futuro, snll-citado ostrlotameiito pelas pseudo leisrte unia economia iníquo e anormal,brotada de cerclu-os doentios o dogo-nerados.

Os morticínios dc Belln Khun na¦Hungria,

posteriormente vieram con-solidar o prestigio horripilante II*nova seita.

Os processos mais degradantes fi*ram e são aconselhados doado que vi-mm a Implantação do novo estado docousas.

o México tom offerecido a. historiaria humanidade o mais doloroso espe-ctaculo, como attentado á. civilizaçãochristã".

O lll*.\M \ I)A HKSIMMIAProseguindo fez ver o orador:'"K a Hespánha, srs. vereadores,

foi escalada, como jft o fora o Brasil,pelos déspotas do Kremlim, para pie-sa do saque, do assassinato, de in-cendio, do ostragn o da vergonha.

Se a terra que teve o nome dc San-ta. Cru;:, nome ainda gravado namaioria dos corações dc seus filhos,soubo repollir a miserável e insidlo->a trama desses inimigos rancorosos edoshumanos, o mesmo se não deucom a Hespanliu, incauta e cpnflantona sua tradicional bravura e lealdade.

A Hespánha desouidou-se. ou an-tos. attribuiu no monstro moscovitakciis proverblnea e seculares {orou de¦nanão civilizada.

Moscou não respeita tratados,não consulta convenções, não medomeios, quando cogita de reduzirmais uma nação ao seu notando ca-ptivelro.

Sua infiltração ne processa insi-diosa, qual o lobo da fábula, vestiu-do a roupagem agradável, mystifl-

nilo e afinando <> reinar rouco etropidnnle.

Aproveitando a sancha doa sccle-rados, tirando partido dos descon-tentes, explorando o? Indifferentes,

NP1

O INTEGRALISMpé um movimento christão

Na Câmara dos DeputadosFALA SOBRE 0 INTEGRALISMO 0 DEPUTADO BAR,

RETO PINTO -

Sr. Attiia Soares |

.ni/. ,.¦_• iin>:i llt.is oit-fi ftC

Como se pronuncia o jornal catholico "A União",

sobre as perseguições movidas contra o Sigma. . ,_ .„ \i....i,„i ,. rtnmu. ! (ommunismo c que existem nll

.Ves úiiba-.es que it lra.va.rans na Oa-mora loa Deputado», « u «r. Barre-to Pinto, tomando a palavra, encarode trento >. questão, pronunciandovibrante discurso Cn qut damos aíummula mis ae «egue:

0 *r. Barreto Pinto — A poilelrbalilitíii «caba de pratloar nm acto

ti nosem '••¦ o i s

hora decisiva paro os des-rie nossa Pátria, nesta liova

ue todas as vozes responsa-poi esses mesmos destinos,

tC lilull

o diriiilo

se erguem uniu pronunciamentounanime <* eloqüente contra os quoinacliliiani a exiliicção du Signri.não se poderia esperar "le um jor-nal austero " independente comoé u "União". Interprete 'Io pensa-menlo catlioücri no Urasll, senãoo q*uc elle estampou em sen nu-mero do hontem .

am ilu*

Ir-líu*cartas, ele,

particular lm*-uli-i i ipln peloia. dirigida node.

Eis "'Oino senal çafliollco:

detlniu uquel Jor*

"0 Integra**** mu ua Kaliia

convencendo os Incautos,subilo transfigurado nn sua vor

deira caracterização, Cauees arreimpto a tragar tudonbailas, pi

todos.(Conclue nn -i." PH8**-B)

"escusado i;- m/.i.i; quis os('(IM.MI.VISTAS COZAM DA COíl*IM.A( I.VCIA ÍÍDVI.r.NA.MlATAI/10 Ali:' IK1 RST1MW.0 1'ARA

NOVOS ll.MIMtl.lH.N-DIMliNTOS"

o m .luracv Magalliii'"-, iío*vcrnuiloi' 'ia Hnhia, collnr.nu o li"togrnlIsmo nn "iirileni dn "lia".

lim uoln ani|diiiii«'iii'* ili vnltçsi-da. fizemos sentir, ba «lias, qm: ocombate no Intcgriillsmn, plano

polltloo, iinplica o foi falecimento'lo comumnimiio,

A' margem "lu Integralismo,

pois não pertencemos ãs suas fl-loiras, sentimo-nos ã vontade pa-ra externar novos coininentnriosa propósito de tão ruidoso incl*dentr.

o "Icadcr" linlilano sr. rio*

dnniiieiital '¦imvos Hinpi chi

ila

AOos inimigos

Transcrevemos.os seguintes trechosdo incisivo artigo do sr. Geraldo Ro-ilia, publicado em "A .Vola- os quaestraçam o perfil moral dos dois ele-mentos que orientam o governador.luruo> Magalhães na sua campanhacontra o Integralismo, ordenada nnRússia pelos "leadei-s" do Koinintombolchevlsta:"Os manifestos de l.ui:. Carlos Pres*tes constituem uma verdadeira pro-paganda negativa (to communismo.Os seus principaes lognres tenentesEllozer Magalhães, João MangalHra.Anísio Tei:.eira, são indivíduos quejustificam mesmo uma transformação

do Sigmadcpara livrar a collectlvldade

semelhantes parasitas.ICIlozer Magalhães, obscuro clinico

do um logareio de S. Paulo, vivialisonjeando os proceres do 1*. It. P*com n fim de nblei' um pequeno ra-mal ligando a villa/.inlia. do 1'artu-ra, onde exercia sua actividade, aItararé. Rllo ora sócio do engenheirojulio Brandão naquella iniciativa emque sacrificou as suas parcas econo-mias. Sobrevelu a revolução do lar.Oe seu irmão ascende ao governo daBahia, o medico de Faruiru vem pa-ni a capital, accumula dez empro-

(Conclllu uu 4." pagina)

mente Mnrlnnlra, Justificai* o aracy. l'el-n prin ira de documentoKntrc esla", (leu

piirlanila a que 'ar. .1. Araújo l.isr Belmiro Valv

A nosso ver, essa própria car*in. escripta em ciiructei' intiifio,nao visando alisolulniiicnlc quul*quer iiulllicidndc, vale por .uunrorinal ' ondciminrfio «lo .govor*nn do sr. .iurai-y Magalhães. Di*a carta: "RseilSadn <¦ (lfa.er que ;os coiiniiunlstas gozam 'ln iplascencia góverndo estimulo paru iiliineii tos".

I.eu, ainda, o "Icadcr" lialila*nn um questionário (llstrlliiildn

pela secção dc cslatisllca do In-legrallsnm. Questionário miiiii-< ioso. revelador «lo espirito do or*

gani/ação. Quer saber n Imegr.i*lismo uniu porção 'le coisas, lísia

I no seu direito. Aiii|illiindo*sc esse

questionário, Iriiiisplantando-o pa-! ra os quadros da administraçãoI reiterai, não seria difficil cm qual-! quer época sabermos alguma coi*

! sa dn noss.n terra e da nossai gente.

Indagando se existem orgnnl-zaçOes ciimiiiiini-ta*-, prololiirlas

I ou socialistas nos municípios, o

I Nucleo Municipal de Scrrinlin res*

ponde:[ "No momento aclual. a politica

dominante «'• forte c não nos vè

COlIl bons olliu-. existindo, ainda,

nina pequena corrente eoiiiniunis*ta nu centro operário «Ia '¦ 5''*

O. (.'. S*. Io iixlstcni anna'. >

munições cm qiiatilidadc" .

Leram liem?

Os Inlcgralislas sabiam que ao

centro operário da Inspeciona !'<-

dei nl dc Obras Contra as Serra*.

indivíduos que pregnvuni a

i om mun ismo e que existem nll"urinas e munições em qitantlda*de". V. o governador lialilanii, tãoprcvidcnle, lão vigilante, uíio baliia disso, iiuiiia u laçou »s«so fóeo...

Como quer que seja, do un. ''6-tudo Imparcial da questão se ve*rifica que o si', -luraiv Magalhãesuniu a viu com liniis oll.oa o des*envolviiiiciilu "Ia \cção 'iilcgnilia*ta na Italiin. Us Integralistas, porsua vo/, sabiam que tinham con*ira si, na hora «Ia liirincill.i. nl>':indos comuiiiiiistas, lodus ns "'li;-

menlos que cercam " governoPreparavam-se. concluir, porém,que as suas medidas visavam nmalaqiie no sr. .lurac.V, afim 'le feapossarem «Io poder, chega » »cfridículo.

lie iniio, liuagiiiciuos n deposl*l ção do governador lialiluno. Que

iillitudu assiiiniria o governo te-! deral? K' claro que enfrentaria ns

, rcvollosos o collinaria o sr .1 ura.-, i.v novamente no Palm:1o dn Accl.v

| inação. Que im ro obteria •> >n\M-l gralismo com isso? A oanipunha

I qne o governo federal desfecharia'

contra o movinicnlo, em todo o

Brasil, sem ronlemporiznção.A questão, poi-. reduz-sc ao se*

guinte: «i governador dn Bahia

fechou o liitcgrnlisiuo por inspi-

ração di- interesses polilicos lo-

cães.Podia fa/.el*o? Não C <oia-

I10SI o".

I

H Bb-5í;' ': ¦-¦ yxy-yyxxWlmWMWi

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WÊ'l - o? m mmtx-x-yx: ¦¦ ¦-.-¦¦¦¦'¦<SW?ü:%Bm\I IL^ ... mm

:msmm

Sr. Barreto Pinto

noite dos engarrafadoshavia

OCorrêa,lem ua

deputado Adalbertodiscursando liou*

Câmara dos Depu-

NO INSTITUTOda Ordem dos Advogados

,-n n„,.i :*..!.. ,i- r\-i .1^^ *,¦!,.,,_ i «nt-nf Peutl 1 .Í!iu «1 Í'1'.'OrrPU lOU^n-O Bnstituto da Ordem dos Advogados não deixou passar despercebidouni assumpto quo su prende, comoeBte, aos destinos de unia grandeNiujão.

Pela palavra douta, de AlbortO dolíego Lins. membro proominontodaquella casa, foi longa e vivanicn-te ventilada a questão sob a qual o

0 SENADOR COSTA REGOPELAS COLUNAS DO "CORREIO DA MANHÃ" FOCA-LIZA EM BRILHANTE ARTIGO 0 CARACTER DEMO-

CRATICO DO INTEGRALISMO

prof. Hego Lins dincorreu longamente, com a autoridado de nuaconheoida cultura,

Extraliimos do discurso do illustrejurista os trechos seguintes:

Desgraçadamente, o que se preten.dc, no llrasll, é uma planiticacãode idéas políticas na unidade de cadaagrupamento que delem o poder re-

glonal, Qualquer manifestação cmsentido contrario ao ponto de vista.favorável ao privilegio do mando,passa a ser anti-democratico, assu-me a feição do uni perigo social.

Concluo na ».a pagina

Sr* Costa Rego

Lm meio a nebulosidade espes-sa om que se debatem os defenso-reii confessos do principio demo-cratico, us quaes vêem no Movi-incuto do Sigma uma correntencgiidora da democracia — a pa-lavra esclarecida e esclarecedorado eminente publicista Costa Re-

go sur.ic eom a limpidez que lhe

è peculiar e incide sobre o assiim-

ptn com verticalidado nieridiana.Do arligo do senador Costa Rc-

go extraliimos os seguintes tre-

chos:"Nfio sei que sorte reserva *

destino ao projecto do deputado

Amaral Peixoto contra o Iutc-gra-

lismo.Parece-me «irado coniuater com

a lei um phenomeno de exaltação

coilectiva, porque a lei. quando. não consagra o phenonieno. é a

i fórmula riçida r.ue pode cutimiilar

i a exaltação.| Evidentemente, a Democracia

dita liberal possue muitos .nimi-

gos. Defendel-a. porém, a ponta-

pés é uma tolice tio manifesta

quanto seria, por cíemplo. empre-

gar hoje os processos da pafloira

de Aljubarrota sob o fogo das me-

Iralhadoias. .Outra loucslto psrnicioio o o da

..Uvaviue na 4.* nailina) u

I ••' ¦ ¦ '¦

!

i VAi^fl

,^pv, * *^| |M

S3WSS8S»lSi»í«i*^^

Sr. Adalberto Corrêa [

Temos boje a grata satisfação de

transcrever alguns expressivos tre-

chos do brilhante ártico dc Fernan-do Magalhães, nome aureolado nas

letras brasileiras, quer como fest'\ia-do escriptor, quer como notável ora-

dor cujos dotes são sobejamente co-

nbecidos e quer como scientisla quese onlloen na primeira plana entre ns

figuras mais destacadas no scenariode nossa medicina.

A palavra do Fernando Magalhãesde lia mezes vem fazendo vibrar de

sadio patriotismo e enthusiasmo ns

plateas que o tom ouvido nas suas ul-tlmas orações que se distinguem pela

proíundoza da critica, :i aguilcza do«*

conceitos o levantamento exaeto do

mappa intellcctual, sontimental o po-I mico du mundo moderno. Rua pala-

via candente e vigorosa posta n ser-

viço dn Brasil, tem operado prodígiosI na" mobilização geral dos espíritos

para a frente nacional que reuniratodos os brasileiros, muito em breve,sem distlncções regionaes ou restrl-ccõos de ordem pes-ioal para umacampanha decisiva contra todos ot.

quo dlrecta ou indireetamento con-correrem para a oscrnvlzação do Bra-oil fi r.nssla Soviética.

O artigo transcrlpli. 6 o ilepolnien*to de uni vulto nacional sobre o quefoi nn Tlieatro Municipal no dia 6 docorrente, a commemoração do "Dia

da Pátria".Escreve s. exeia.:"A opinião publica, como em todos

os povos latinos bistoricamente ver-

I satcls. ê no Brasil de boje decida c! unanimemente antl-eommunisla. Tu-

do quanto significa hostilidade aomarxismo encontra sympathias; tudoquanto encapa com o liberalismo aobra solapada das esquerdas recebe

y_JT7"r— ¦¦;¦ - ;--a-t*u l'i,-FiaT'~i;j;

Infeliz, foi Imprudente, Menos do quenenhum outro, podia o jovem esta-dista assumir essa altitude isolada e

peremptória na hora exaeta em quoas hostes rubra? se mobilizam sob orotulo de antl-fasclstas, confirmando,lalvoz, involuntariamente, a ausênciade outro antídoto contra a. dissoluçãoasiática".

de arbítrio, cuja repercussão ser.*Intenta em todaa as camadas da opi-nlão publica, o quo não podo deixaide Influir sobretudo nesta casa doCongresso. Sem motivos Justifica-vis, por um acto do força, ao queestou informado, sem fôrma proces-suai, aem o menor respeito i*H deci-bíi>u do Supremo Tribunal Eeleitoral.mandou fechar ns sódes da AcçaoIntegralista Brasileira do Kstado daBahia, culminando sen delírio de pre*potência nu prisão summaria do dr.i\raujo Lima, illustro Chefe Provin*.dal da Aciião Integralista Brasileira,na Bahia. Antes de mais nada, <•-

preciso que a. Câmara saiba que '!"'outor Araújo Limu, que a csbiís lw

ras o sr. Juracy Magalhães consei-va sob custodia nas prisões de BU»•' lielatura de Policia,' f* um engcnhol-iro de reputação firmada cm sua ter-ra. profissional conhecido, membro deillustre e tradicional familia balna-na. Não se trata portanto, do umanonymo, do um desconhecido, contra,'inem, n policia estíi perseguindo. Naoposso comprehender o motivo peloqual, a policia babiana de ha muilo.vem forjando pretextos para desen-cadear uma perseguição systematicacontrn o Integralismo. Telegrammascbegíido.n hontem da Bahia informamrio" só a prisão do Chefo Provincial,lo Integralismo, como ainda a de*.teiioão, i>em nota de culpa, sem pio-

(coeso regular, com o atropellamento! f'.'.i Municipaes e de outras figuras re-*

•ras proeessuaes,' de numerosos Clie-.|. fes Municipaes e de outra figuras re- <

prosentatlvas do Movimento Integra*.| lista naquella unidade da* Federação.

Culmino a prepotência na enormldadude mandar bolcguins policlaes, fanta-iisiados de povo, ao serviço da polttlscagem regional, assaltar a sedo Pm-vincia), destroçando moveis, inutilln-/ando nreliivos, profanando bandc.i-ras. rasgando mappas, praticando,enifiin, um deplorável espectaculo deselvageria, que tanto depõe contra oscréditos de uma capital civilizada a.culta, como é a Bahia. Mas certastTT-nte o povo bahiano não pode seeresponsabilizado pelas tropeliae poli-ticas. sobretudo quando essas tropfHlias se processam contra uma pleia-*de de mocos que primam, como ofintegralistas, nas mais eloqüente!manifestações de respeito ft-H leis e ^autoridades constituídas do paiz, qu«se offerecem expontaneamento pnraa defesa da ordem publica, que soaneste momento indefesas sentlnellaadaa próprias Instituições vigentes.*,

Terminando o brilhante articulistaaffirma:

"Pela primeira ve:-, vislumbra-seno Brasil a possibilidade de uni dlssl*dlo político om torno de uma dver-geno.ln Ideológica. Pessoalmente, o si'.Juracy .Magalhães é anti-faselsta.Suas razões terá. .Mas, esse npnello âdemocracia na bocea de um dos ex*

poentes da aventura de 1930, nãodeixa "le surprehendcr ntf* &quell>*s

que sabem distinguir o que lia domovei, o quo ha do estático, dentrode todo pensamento puro de cidadã-nia.

Commemorando festivamente a da-ta da ludcpcndcr.cla. a Liga da Dele.sa Nacional, organizou no Theatro.Municipal, uma sessão honrada, com

a presença do chefe da Nação. Bssa

Concluo ua 4.x pagina*

A Câmara dos Deputados nao púddpermanecer Indlfforente o iusensiveideante dos attentados lionLem com*imettidos nu Bahia, ü sombra da au-torldade do primeiro magistrado dnRatado. A Acção Integralista Brasi-leira ó um organismo político de am-*bifo nacional, único alias nessas con*dições existente no paiz, cujo funecio'namento em toda a extensão do ter<ritorio nacional. esti assegurado dgarantido por uma série de decisõespacificas e reiteradas do Supremo Trl-bunal Eleitoral, dos Tribunaea ReglMnãos e da própria Justiça Commum.

Vive, pois, sob a protecção daa feiavigentes no paiz e não pôde, iiort.in*.(or ser confundido com essas organl-/.ações de fins subversivos, cujas acti*.vidados foram cassadas pelos poderescompetentes. Dahl o appello quo facdao governador da Bahia para que In*"terceda directamente evitando violou*cias que, affrontnm a. soberania e_«imajestade da Justiça Eloltorttt, enlaíiaos Integralistas cumpre, quanto an-tes, bater fis portas dessa mesma Jumtiça. que certamente não lhes recusswrâ, o amparo da

Conclno na

Lei.

5.'Quero concluir!

paginai

lado**, feztnaçuu s

seguinte allir

:ÍX*;v.*;

Sr

"Quero fazer justiça aí-firmando que o sr. PlínioSalgado, nesse transe diffi-cil para a Republica, só tema preoecupação da defesa doBrasil"

"St* os coiiiiiiiniiMuí*; tentassem o

golpe contra o regimen, os integra,listas se antecederiam dc algumaihoras paia evitar a surpreza.

Ildla «Iciuonstravão ilo |»alrloti«*nio. abnegação o (Iciprcndimcnto.''

Disse-o o deputado Adalberto Cor-rên. na Câmara Federal.

\ essas palavras, accrc-ceuta*mn*s:

"K. assim fazendo, nós, integra*listas, não pretendemos deslmir ndemocracia, porém racioiuilizal-a esalvaln da t.vrnnnia dos extremistasque estão preparando a. morte das

W: - . X* \--v:>**': : ^'Vv* " »*í!'"-

FALA O GENENEWTON CAVALCANTI0 grande cabo de guerra é incisivo e claro, no con-

ceito que forma do actual momento brasileiroFalando ao "Jornal de Alagóus

nesta hora em que as forças oceu

tas da esquerda investem desespera-1

damente contra o Integralismo, diz.

o general Newton Cavalcante, quoactualmonte exerce o commando da

7» Região Militar: -Sou o inimigo numero 1 do

conuminisino". "Por isso me3mo não descan-

so um só momento nu repressão aosfocos extremistas.

Todos os homens de responsabi-lidade no paiz. devem formar umafrente única para combater o com-munismo.

Ou os brasileiros se alistam nadireita, paia combater o conimuuis-mo. ou se alistam neste, para com-bater a sociedade.

Neste caso, então, teríamos quelhes dar combate, porque seriam ini-migos da Pátria.

Em defesa da socieda4e brasileira,cumpre-nos não cessar, um só ins-tante, na repressão ao communis-mo."

Que dirão a isto. esses que cha-mam os integralistas de "extremis-

tas da direita"?

'JS^Í^A

sr. Fernando Magalhães

o repudio geral.Dado o clima moral do paiz. para o

qual contribue não pouco a própriapropaganda official. o gesto do go*,1 que esmo prt-|.i.r.uiuo n iuur,c im> | propaganaa official. o gesto ao go-

Alberto do Rego Lins II instituições samadas da nossa fax1 vernador da Bahia, mandando fechar11 f»-i« r Acoão I»tearaK«t*- »-» *•"**¦ '"¦ mm*

A TAXA DO SIGMAdeve ser applicada porordem do Chefe Nacional.Dispeneal-a sem autoriza-ção é desobedecer.

1

General Netvtou Ca-valcanti J

Page 4: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

Z^Zt,%±—

A OFFENSIVA i«5 DÉ SETEMBRO DE 1936

HG1K E^TÍRA-SECCO e ÁGUA TÔNICAkmçM ideal /ücommaçaa

Sociedade de MedicinaJcl o Mio eu *e

UMA SESSÃO EM CONJUNCTO COM A SOCIEDADEHOMENAGEANDO PROFESSORES URUGUAYOS -• AS

e Cirurgiae\ neiro

BRASILEIRA DE TUBERCULOSE,CONFERÊNCIAS DOS ILLUSTRES

_\f#émtt?mto*m^m?^ ^«^•.s^H$^'v'<&é-, ^$Ü^^^\£^<ím w™% .*'¦¦' '¦/"¦' fW^^mi

í. V*"" '•" ¦*' s "' í !fTl <ki"rí? ~ ij, 11-.-#'! s «"im"'"S

«¦HHfl-MHS-W^Í-wi^W''^'^ ~"" "**^':''|****!*5^* víH-s. *-*«S»í*S!5»!T -*<

0 INTEGRALISMO NA CA-MARA MUNICIPAL

(Conclusão dn ii;l pag-)

K n sacrifício ila nação sujeita ac

seu ,|ugo, poilciuos ora avaliar polosoffrlmeulò Imposto

"fi legendária'llespanlia .

Que Deus sç apiedo delia".

POR QUI" I5SSA LUOTA ANTI-cimis-M

-X, 111 sc diga quo o com. ilsmomilucloiia us prublciuaa da felicidadeterrena.

Am estutlsli.Ç.13 estão uo alcance dlriiioii in.iI/.ct*, purn coiupruViU' a- in-lc.-liciilcilc .lu padrão do vida diioperário ruiu-j reduzido, do resto.,'i ...ais iu:,.'.. escravidão — con.pa-nulo au il"» ilcnials panas capllalls-tas.

Invocar as injustiças .suciac* vi-

sentes, uum pair.os' chamados bur-

guezos, é invocar a mesma Impccfel-

ção 1... in a. ia, tanto iimiur ituaiitomais u hoineiu se afasta dc Ucus.

tíenlioros vereadores, Jiavcrfi, me-lliur philosòphia du quo u doutrinasimples o pura do Carpinteiro de"sazarctlir

Nem se llie poderia imputar aeiva do capitalismo Inspirador, poisque Jesus Christo nasceu numamangedoura, viveu trabalhando co-mo operário • morreu pela causasagrada qu© defendia —- a mes.:..»causa, da redempç-ão dos Romanos.

Porque, hoje, esse odlo do opera-rio entra o operário?

Senhores vereadores — A questãoo" complexa, e não quero abordar-lhea secular origem.

A Injustiça da Cruclficação aindapaira, como que a minar de remor-sns cs cérebros daquellcs quo so

julgam curresponsaveis por tãolgnominloso Julgamento".

AS l-KKNKia.'IÇòKS AOS BRASI-LKIUOH Ct',l() MAIOR CltlMI-! I'".'di;si:.iai;i;m a unidade da

NA NOITE DOS ENGAR-RAFADOS

(Conclusão dn it;»« )

"Sr. rdores, nicar destaverlencia

PÁTRIA

esldciile, senhores verea-" quero terminar sem lan-tribuna a mais .sincera ,-.d-aos nossos patrícios ncslo

',m cima: um aspecto da mesa: cm baixo: grupo de presentes,f/itaes os professores uruguayos.

entre os

Esteve reunidn 2 Sociedade tilielna e Cirurgia do F.io de Jarm sessão L-vdinerl:;, a 23." do cor-rente anno.

A sessão tol ;ra.nícmcnte concor-rida, pois que os titulares da Socie-dade desejavam prestar, com a sua

presenga, uma homenagem dc earl-nho aos Ires professores uruguayoscie ali con.pareciam.

Presidiu "s trabalhos o Ar. Hélb.ri"r''Yoa, secretariado pelos drs. v\'al-demar Paixão e .losé Teisetra dc Mal-tos.

Lida. foi approvada a neta da ser-são nnterlor. Xo expediente aceusou-se n receblmctn de varias publica-çfirs pclentifleus, naclonaes o estran-seiras.

O prf-slclpnir- pnmmuníron quo, pnrfalta de numero deixara de ue reunir."m pWnietrn convocação, n as?omlil**nncrnl p mavíMtn a secunda rnnvoru--"o para a próxima terça-feira, dl.i22.

r*nm piirr-por fnvornvi-l (Ta fonimis-são ile poli,-In f.q aceito soclu eff->-etivo o ili- Henrique

'.Uoss de Almeida

•> "eooperailores" foram acceitns osdoutorandos .losí Pinheiro ile Andr.-i-i*i, Nettn. Olyinpio Miranda e Oswal-do Martins.

Nn expediente, alivia, teve a pala-vra o dr. TJmicHiIus Carvalho Leal, (11-reetur da Snudt- Puhlii-i cio Amazo-r,;'.*:. o mini comnuinlcnu que. p«i -capiíío dr sua recente vlas-rm '' •"¦"¦-lonibla, o presidente H'lk'ii Póvoa,fora eleito sócio correspondente daSociedade dc' Cirurgia de P.ogntfl.

n dr. Helioii póvoa disse repetir oque já filara ao ter conhecimento d?tal distineção: a homenagem fora me-noi r.n Indivíduo r1n que- íl autoridadeque elle representa.

Nesse ponto, o presidente suspen-ileu n si^Fãn, a-leaníainln 'pio an íoi-eplirlr seria para receber ns proles-sores uni rua? •"

i \| \ sr.ss"in co.s.ir.vcTAMinute.- apó?. oi trabalhos se rei-

nlclavam, tendo declarado o presi-dente citio a sr-ãsão era conjuneta: dnSociedade de Medicina e Cirurgia doP.in de Janeiro e ila Sociedade Brasi-leira de Tuberculose, cujo presidente.dr. Antônio Fontes, estava sentado ayen lado. K designou os drs. AlfredoMonteiro, D. Couto e Vinque listrada.afim dc tntrn<lu7.lr--,n- nn rpflntn ns"Ilustres visitante.', profç. «ores PabtoSereruUif. '•a.tíieMratico dr rjlnlen nv-dica. Períro" Fan Ia. c.tl.edr.-itlco ,V-radiolo-rla .« Jnlio ("tarei.-, de otero,caihedrallco de patol.••;¦':. nicllcn, to-do? An Paciililade rie >re,ib-in.-i deMontevldfo.

Este? poiielrnrnni a sala a seguir,sai.ilnôos por uma estrondosa salvado palmas. Sontara 111-so tndop íí -íi-

relta d" presidente, o qual convidoua fazerem parte da mesa os- professo- ires Aloyslo de ("astro. Moreira da iFonseca i> \lfredo Monteiro.

Km seguida, n pro^id^nto disso nueaquella noite era de grande alegria.*-7ão lhe cabia o discurso de boas-vin-das. Kste Ia ser feito, dalil a Instan- I

tç?. pelo orador official da Kocii-da.lc. jQueria apenas recordar aos hospedes j(Ilustres qu" a..*.ella casa era a casa |dr Nascimento Gurgrl. o grande espl- ;rito sul-amerlcanista que velejara aibandeira medica ao Prata, que assimse podia classificar a caravana de |"¦cientistas que visitara o Üruguay e

a Argentina, constituindo o mais ef-.ftelente trabalho Ae approximação |continental entro 1re.« povos que janos fora dado effectlvar.

A SAUDAÇÃO DO ORADOROFFICIAT,

o dr. Peregrino Júnior, orador of- jfiei»!, indo A tribuna, pronunciou um ]dJ3..ur50, que publicaremos amanhã. I

O AGRAPFCIMKVTO PADELEGAÇÃO

Tnrminando o dr. Peregrino Ju-nior, ergueu-se o professor PahloPeremini. que í. também, o decanoda Faculdade de Medicina de Mon-tevidéo."*

pipqr-, rm rurta? palavras w aui-a-

Mc-1 decia, em sen nome e no de seus com- ]panheiros, a homenagem que rece- !biam. Desde o momento em que ha-

O senador Costa Rego pelascolumnas (io "Correio daManhã" focaliza cm brilhan-lte artigo o caracter demo-

cratico do Integralismoi I "ii.r-lu-ao ,1a :;:' pag. I

que seja crime contra a segiiran-.;a da Pátria a pregação de i.mafôrma de governo. Levada as coi-sas a esse ponto, nem o sr. Ua.oPilla escaparia, com sua experiert-cia dr- governo de gabinete no l'loGrande do Sul.

Devemos defender na L)cmn<-racia o substancial e não o tecessorio.

D Integralismo -— falo d-i mm-irina - - não despreza as lui.tesdemocráticas, tanto que a-lmitteuni systema cleiloral. Precisainosanles, examinar esse s'>sl- rr.n, em-quaulo è leinto, e adopial-o ousubstil uil-o; niii.es. porém. cm-deninal-o cb placo. porqui ücoiidemnaçâo pura •¦ simpl.--! i"-,-dera. attingindo a doiitrioa, ;'ü-vocar a cons; irai;ãi:. V. lie cons-

pirações estamos siitfii-i'-i.t'.'i:i(.;iteescaldados para não desejar queellas se repilam.

.-iam chegado eram Ue tal ordem asgentilezas que os i c-rcavam. que se-¦ niian. todos profundamente desva-iiocidns. Tncava-lho o ínaip ifrconditcdo coração >.-. a pvia reLordrH*ão, a re-cordaeãu ttü toüus, seria indele\ > !.

AS t'i.iNi'i:i:i:\'.'i.\phuki:.-: 1:1,1 1

"S i'i:iji''i;s-A TU!*

A Rf-çruir, heatu ui']'.iii. íiz-iatn xisoda palavra us p.ofessores Pablo Scre-mini, Clareia Otern c Bania, que na-liza.a... ;,|.|.|;,uil.i|as cuufe.i nelas so-br.> *'l'aral;. sias diri li.-ncaá uo -,,iuI-I"". "Sup.i.acõcs puhniiiiares" e "As-

i"'l"s rariogruphicus da tuberculosepuluionar".

T fera... longuincnli. ap] (Ulli-ua

Ao encerrar a sessão o Or. HélionPovoa agradeceu a. vislu. dos mes-três uruguayos, pedindo-lhes que re-petissem, sempre que lhes losse pos-sivi-l aquelle pra*rei dado á Soeio-dado.

hora de Inquletacflo,

12m faço do? últimos aconlòci-meutus, desenrolados em nossa Pa-tria, nao parece a vossas oxcellon-clns que seria o caso ile arguli —Brasil, Quo Vadls?

As ultimas perseguições n.ovl.lascontra esses brasileiros cujo maiorcrime c desejarem b unidade daPátria, unidade que a politici. re-

glonal e do grupos vem renegandono afan de realizar o frueto das suasambições mesquinhas: essas mano-bi-as contra cr integralistas, não es-larãn nnieneando as li.stltuicOosmais ainda do que os próprios aecu-sad usV

Quem nos assegura que os Inspl-radores dess:. cfiopanha extempo-lama não estejam servindo a Inte-

res-sos moscovitas?Ceno, iruitos llbei'a.l-demoeratas

:-c ompenl-.am leal o denodailainentenn ilefes-:. no reginion. mas ante aoinimigo horroroso do conimiinlsmo

que rios- hate •* porta, .levcretn. "

combater as forcas moraes, o sustentáculo mesmo da democracia?

Srs. verea erres, o que se passouna tradicional P.abla vem encherde Justas npprelic.isões cs brasilel-ros que se orgulham dessa Pátria

grande o nobre.Não quero analysar as ra::õe-s que

n governo estadual tenha allegadúem sua defesa para me deter sobre.im fa"to impressionante, verificadopor occasião do fechamento do !imilos Núcleos Integralistas".

\ im\ci;m iu: oitristo visadapok i'i:itsi.(-t'iii('Ki:.s

eorlmonlp, .suecedendo ás ultliiiua tar*de." de.llcclas pela Câmara ao casointegralista, definiu claramente b.orKnt-áçtiii dó publico presente, . tüodeolíldn o anti-parlamcntar i i"-lrou-so a ciuii iirrcucia quo o applauso,com mais paixão do que Jusllqtt, in-verteu valores e popularldadcs. numnexplõ-âo nacionalista lulvez, julga.Ialn-t|lo!ÍnÍ'v*l .10 dia, í ds selem bro doaiiini passado.

O sr. Gotullo Varg-a» recolheu i<clectriciilade do ambiente r. (le. cariegoii' uma corrente de nha voltogcinquando declarou: "ou coinprehcndo o.-.011 ticln do-- vossos applausos o as tia-plracõcs .In vossa, vontade. Cs aetoacorresponderão a elle*'. Xo meio duov-acão. .que suas palavras provoia-ram, o sr. (.lelullo Vargas acabava dceloctroci.|ii.r moralmente ..... dos aous11.ais antigos cnlliiboradores,

Tendo .ribòrlo o' debate, precijiiln-daniente, « Gamara dos Deputadosnão poderá, apresentar-;•>> tão cedo noContro .Ia rua Sachct. lüssa bancadasituacionista o itincrante da Bahiasobre á qual pareciam pesar grandesdestinos e gramles esperanças, encon-tra-sc na blfurcaçüo, Com o governa-dor ou com o presidente

'.' Os dois es-tndislas estavam estreitamente uni-dos no pensamento político, Acaba dudesintegral-os a própria Acijão llito-gralisla.

]¦< mesmo ruir resolvam reconhecer

a ambigüidade, por imprecisão, nn

promessa presidencial, o sc amparem

na publica confissão ile democraciaanti-tyraiinica, proferida pelo sr. Cie-túlio Vargas na Esplanada do Custei-Io. a noite do C do setembro se nãotoi, para a poiitica bahiana, a das

garrafailas foi, sem duvida, a dos on-

garrafados".

Trojilo/ o feroz!IM i'ecenlcs suecessos da Hcspa-

nlia, relutados através o noticiáriotolcgraphico o o testemunhai pelavoz rios fugitivos, quo conseguiramescapai' á sanha rios coiiinuiiiistas,descrevem com horror os diversosepisódios onde so evideiiciani osnetos mnis bárbaros o selvagens.

Quando somos transportados mon-laiuiente no logar do taes horrores,sentimos um tal arrepio, que logoexcluímos o povo brasileiro, .slip*pnnilo-0 incapaz de excessos de lal11 ;i tu reza.

Não loi sem. pozar, com a almacombalida pola desolação que ve-nho relatar desgraçadamente umfacto, onde Be prova que já temosli unos ignaes aos hespanhóos.

Conformo vem so registrando, di-versas Províncias são presentementeassoladas por perseguições, quo va-riam de matizes conformo a coudu-cia e a mentalidade dos persegui-dores.

Na Bahia, não contentes em fe-cliar os Núcleos, depredar as series,(lostrllil- os ficharios, balear os rclra-tos, arrancam as camisas e ás pilhasatoam fogo, stippondo que a conibus-tão íaça desapparecer a idéa ou ar-raiical-a do coração dos sainisas-verdes.

Em Sanla Calhnrina, onde sof-f remos Iam bem uma serie rio por-seguições, acaba de acontecer umfacto que elucida, pela sua hedion-dez, c ferocidade, a emulação perfei-ia dos marxistas hespanhóos, quan-do violaram os sarcophagos, as ca-

VRNANI DE MORAEStaciimbiis e os mausoléos onde des-ipojos de freiras e do padres, foramarrancados de seu repouso etorno,despidos e expostos ás portas e omcariadas das egrejas e conventos.

Como seja. prohibido transitar dícnmisa-vorde, e por Índole e disci-.plinn todoB nós acatemos as ordentjda autoridade, Ofl integt-alistaa deSanta Catharina- evitam transgre*.dil-ns o assim suppõcm conservai!ao abrigo dc perseguições. |

Acontece que um camisa-verdo liavvia fiUIccido, c antes do morrer, pe*diu aos companheiro;' que o inhu-,massem com a indumentária do Si'6H1».

Assim iicontccou; verificado o obilto, vestiram-Vo, fccliaram o caixüoio o ferotro oaliiu em demanda do ce<mil crio.

Sabedor que um "Insoicnte" tUnha vestido, embora depois de mor-to, dcnti'0 rie um ataúde, c assimtransitava polas ruas da cidade,11111 certo Trogilo sáe ao encontrodo enterro, faz abrir o caixão, inam.da despir o defunto, fechando c man»dando em seguida inhumál-O.

Não cutro em conimentarios.Prefiro que todos orem para qufi

não tenha imitadores tal cavaihei»rol

Será assim quo se conseguirá per»seguir o Integralismo?

IC isto, porventura, acto de libe-ralidado dc um governo quo se di?democrático?

Não discutamos, porque, afina'i>queiram ou não queiram,"Nossa hora chegar A".

T Ti 1H THOMPSONUMA NOITE DE ARTE NO INSTITUTO DE MUSICA

"Somente os povos que vencem é que podem ter arte"

. 1

sr. Mula Soares terminou nsua

¦l-II.M I \

Tio.ti

* ürnpj... Jo:nio .M

H. ''. ,!" .sr.Mello, i'ai-v-.-

Ilcs l'i reira. \ique t.sl.-.-Hl.-i,

tiene-sio dr- l;li i.ina

\'ü-l:o-

n. rn

os drs.: II»"ira. lie M;. tiIbibalinho Cavaban-aza Araújo. Paulino¦ lho l.eal. Alipio d(tario Ki-oi tf. Uobi rtoArtOStfi II11U1 r Snii-

' ' n'b . I.. iiiiai-csina.Ni". Moreira da Kon-

.--. I Manta. Mlrcb-Io Alimu, .fufi

io- Ci.slrii. A.Illes. Aloliin dc

Mon.. r.-o-i-Pontes,Paula.

leiro, MíínoeII'". AloisioNcl.-on R.-.iu'- os "coopcradore.s" doulorandos VaiVlllarcs, Ar...ando

"Maria.ite de Car-

valho, Ary Castro, José Pinheiro deAndrade e Waldemar Lins Filho.

HoiDap á Bahia pela

"P.cfiro-nie ao desastrado gesto deunia autoridade que. Inibindo talvez

us objetivos oceultos da actualcampanha, se voltou contra uni

Christo affixa.io na parede, deto-nando contra elle a arma que o l*s-tado lhe Confiara.

Senhores vereadores, o lado £característico e deixa evidenciado oódio moscovita que domina a auto-ridade encarregada da diligencia.

'feria sido ella escolhida especial-mente, ou será uni dos muitos agen-tes internacionaes a serviço dc todosos governos?

Tudo iiso nos vem encher rie ap-prebensões o de te...ores tão funda-il"*i quão Iniciadas são as duvidasque " povo tem. quanto ao patriolis-mo <i'- certos (iingentes.

Com os olhes voltados para allcspanha conflagrada c ensopada 'I"•,-*'ii--i**-.-.(- hutigijp de irmãos cm lu-cia, seja-nie licita encerrar catas li-geiras considerações Com a seguinteadvertência, que trago á meditaçãodo povo brasileiro e dos seus diri-gentes:

(. It.-a-il. 0.1 ficará eoin Cl.lis.o..... será ...igailo por Moscou".

¦&¦¦¦¦¦:-¦ .'¦¦:¦.¦:'.". S'¦;,¦¦• 4: ,':-íÇí-.'í4.':Si44ixte^^ ' . -4Í

$$ » fÉÉHÉI*^EiR ^ ^m% ^k. *m4~ Ji^^i"™^^»aP^^'1i^N;'-'S#''-'-ií%

r ii 11 .ml -ITOrnfr^^-•>-«¦»- -^ s««»'a»gigsffl»iiÉaB»iJ»*t»ar:i«WMWB^^ * * *

.WBffl.'l^^lrii.'iwM 1 áwriPriTTBWBlí''"" THBIi .*>.¦>¦¦'>.'v'::;:^jn IHKáüilllllK-^-aBlIln ' .' - 1^^mWSK9i™-<,y-^K^KFWmÊÊ^K>K'V^^Ê^:>iL--'','-'-,y-m

IP^l ' ' Im - s wbpT E lÊmm Üvá-IK^^s^ ' -*\>- m W~~~ -1 fi -^^^»K--íi^^lr-í- *» siv#4*vff I-É v ~- .-.. I %*!"*¦¦ ¦¦bP"'^^^»^ 'I ^™ 'f Viííi <||: & «: v|«: *B*f<«jj)W ^

«WÉBly-lj:'-::J:-jPM^^-if^P;: fl r ! "" MU v mm ^^^^SÊÊÊm

WÈÈm WÊÈàÊ^mÊhlÈ WÊÊwwÈÊm B

O pliniano Dilmar Thompson cercado de companheiros

Keali/ou-ae hontem, no InstitutoNacional de .Musica, o recital rio de-claníaçâo do pliniano Dilmar ComesThonipsou, com a presença do ChefeNacional, exma. esposa, altas autori-dades integralistas, numerosa e se-lecta assistência.

Foi um acontecimento arllslico.Uma verdadeira consagração a Dil-mar. que revelou-se uma promissoraesperança integralista, no domíniodas artes. Com naturalidade, consc-guiu emocionar ioda a culta assis-Icncia que, com profundo silencio u

DOS ADVOGADOSIí.1 |Jíi£ in,*

•ein que aoa go-J.i setri i.oii-

ile suas

nuuanaoaraUMA CERIMONIA SIGNIFICATIVA NA ESCOLA TECHNICA DE INSTRUCTORES -

COMPARECEU O CHEFE DE MACUCO.:<¦¦¦;- ¦+-¦¦ ,--j-::':' -'.:¦::¦ ¦.¦¦¦:,: yyyy-y- ¦ ;-. ••••••¦:¦¦: -: ¦*

¦.m*. ¦¦ :,:. y;yyyyy :yy-':yt-T:àb ';-:i;,.":.í.-4

«niv-Mv-" «¦¦--.v-kw. 1 iiiiiiiiiiiipii 1 ttn&xtvx: '.¦^¦¦'^'euaeMhMXitmii^o^^vTm^ • •»Bac**rt*-ji!-S'Avig^v.----v.^. - m, .¦>-,•-,.7v.w.-rezmUtt&&^ss,'ssr-.-w/m' '¦"?>£?¦!?»•. ' '" ^Sme

Conclusão .iaComprohende-se

j vernantes cstaduaifiança no funccioiian.cutomachinas eleitoraes, não comem ar-regiinentações com idealismo, nem

I disciplina. 1311cs não querem concor-| rentes, nem oppositores com inabala-

j ic-is convicções, fundadas cn mys-ticas.

Ueugindo contra os parlido.*-. uãudefendem üquellcs a .1, ...ocrac.a.lillcj) trabalham apenas "p.o ,ionu

• Uo".

C 'ingenuidade pensar .«c que ncaracterística democrática du l:.s-tado Brasileiro advem apenas dosuffragio político. Reduü-se, enlrenós. a uma falsidade o prcsuppostode que a democracia deriva do voloda generalidade dos cidadãos. (.. i-lei-torado .-ictivo da Itepublii-u nãu che-ga ii dois milhões, lastima-se. entie-tanto, a populat-ão nacional orn qua-rema e quatro milhões, l.ogo, opaiz p-governadii i".i ii.ejp.esfivaminoria. Para os ,-ik ilefeudem •.principWdé qu-- a democracia anual,na phráse d» l.amajelie. icsulta duotsaniza-fjão ou üa -Jcsorganiza-ijão dosuffragio universal, o resin.cn cl-.i-sitario brasileiro /• um desvio ilodogma fundamental, que justificurlaaqui o nrcdoininio incontestável (.I0.1analpbabolos e desoecupados.

K' intfeieseanl'i a mancna puv qutsí; enteniip. no Brasi), a democracia.Esta é privilegio do nosso regimen,

admiração, oiiiiu as suas declama-

ções.No programma escolhido, predo-

minai am as poesias de caracter na-

cionalista. O pequeno Dilmar, eu-vergando a nossa eamisa-verile, dis-

se versos de Olegario Mariano, comalma de Integralista, no "No meu

Brasil" e "Soldadinho que passou".Foram recitadas também poesias

dc profunda emoção como "liinoecn-

cia", rie Clcomei.es de Campos;"Surdina" c "In lSxlremis", dc IJi-

lac Dilmul' eutendeu a vuz desses

poetas e tradiuiu a culta assistência,com a £iia alma Innocuiite de cria..-ca, o significativo moral das mes-mas.

Üilmai soh.cbali.u-se, entretanto,ao recitai a clássica poesia de Bilac,"Pátria'', fcissaa poesias patrióticas,otilrora recitadas cm reuniões oi vi-cas e escolas, ficavam UUlu vasio,

e nao interessavam, búmente, hoje.com uma geruçãu alerta, tí que eu-coiilruin eco. Uecitada agora "Pa-

iria", pur unia cinun.a que iiüi» c-.>-..heccii a gelaçao que llilac talavasozinho, "ouvindo estrellas", senti-mos 11... das varias \uica ila iia.jáo.

que nao Im coiuprelieiidida, que pie-gou uo desctlu rio inilcllei cnlisi.io..Mas bis lJilac pudesse ouvir agoia ar<crianças dessa geração que vem viu-do, sentindo um "Pátria"

que elletanto sonhou . .

No recital figuravam duas poesiasdo poeta integralista Mayrink. Duas

poesias que as novas gerações com-

p. elienili 111 melhor; "Revolução Ne-cessaria"' e "A vo/. Uo . hefe". lul...ar recebeu então foi tes applausos.Principalmente, ao recitar cs.-a ul-

SÃO ESSES 0S1NIMIG0S DOSIGMA

Uma, que fechou o seu programma.Uma turma de pliuiauos no fundo da

palco respondeu, ao ser chamada anova geração, para entrar ua nisto-ria, com o clássico "Prompto". Oeffeito dessa enscenação foi o maisabafador possível.

A Acção Integralistas Brasileira,desde o seu programma inicial,enten-deu que o complemento do qualquercivilização, devem ser as conquistasrio Espirito. 13 nas coisas rio Lispl-rito, o que 6 liado do mais alto aohomem crear. é a arte. A Arte syo-tetiza. no seu complexo misterioso,as mais alias expressões do nossosentido, o marchai' de um povo, aavançada de uma geração, a victo.ria de uma formula política.

Somente os povos que vencem 4

que podem ter arte. II nosso movi-mento cui.iprelieiideiido isso, eieouem seus Núcleos um departamentode Ctiltuda Artística. Despertandoa alma de uma nação, temos despe.-lado a.*, energias creadoras da arte.I-; Dilmar e a criança criada nessnnovo ambiente que o integralismoprepara. Por isso. as palmas l|U>4recebeu nao so consagraram a suapersonalidade de pequeno artista-.como n prenuncio dessa nova era.

A. T. P.

a igualdade

ie.nc.de.ile».democraciaainda mai»lambem us-

uconOiíiiLO

'.í mesa que presidiu a sessão*

IVlHvVk|*or:**ti!:i tcuidcm u -.cientifica

rontrn os nin!."- .Io figailo o vinsbiliaie?. Prodncto hrasilelro, dosI,ah«. llairt Leite,.

A Província dc Guanabara, pelasua Escola Technica de Instruetores

i de Educação Physiea, viveu hontem

. momentos de grande vibração inte-

l srali"*'i. R' "ii" o Chefe Provincial

j de Guanabara, i-on. o Secretario dc

I !'duoai*âi'. o Ciiu—lhii Tccl.iiicu l'r.i

uiuvial o corpo de instruetores e alu-ninos da Escola Techniea prestaramsignificativa homenagem á Provin-

, Lcift da Bahia, na pessoa do bravo in-

tegralista Durval Santos, Chefe dotradicional Districto de Macueo, da-quella Província, que actualmenteBoffre as mais sórdidas das per^e-gnições políticas.

Kuloil i-ni primeiro logar o Serre-tario Provincial dc K.lurvçâo. ap.e--eiilalido u Chcte de Macueo e ia-laudo em nome do corpo de alu-mnoi; em seguida pelo Chefe deMacueo e pela Província da Bahia,em eloqüente discurso falou o sr.

Simões de Castro, redactor de AOFFENSIVA, agradecendo a nome-nagem. Encerrando a ses9ão falouo Chefe Provincial, que leu umamensagem rios integralista-* da eida-il..* de ('olM-ilisla. ."'o? iiitegialisl.is der.iisiiiabara e exaltou en. vibrantespalavras a dedicação aos bravos ba-liianos. Por fim formou a Escola,que em saudação ã Bakin r?n!ou oHvrflno Nacional.

porque só e.«ie realizapoiitica.

Não :-<» lembram <¦•*<nessa hereola que asocialista se consideraperfeita, porque sonliatabelecei /» nivelamentode , sem- componentes.

Parece que n soeiallbino não Incl-de ainda nas saneeões da Lei dcSegurança. Ha alguns partidos go-vernamentaes, no Brasil, que se ü\-y.em soc!ííli«ta«.

Prevalecendo n critério de certosgoverno? regtonaes e de muitos le-glsladu.es. serão conib mnados to-dos os paitidos que i.verem porprogramma a substituição do prest-dencialisino. Passarão a ser con-5.de-doe inimigos da democracia oi pu-trianóvistas. os unitaristae, os par-lamentaristas » os corporativistas.Não escaparão A tacha de revolu-cionarioa perigosos o» pa.tlda.ios dogoverno collegiado • do "referen-

dum".¦a»-»

Os novos logradourospúblicos

O coneto-piefeito assignou decrrto reconhecei.tio como logradouro; ipúblicos desta capital a rua Saco-pan, na Gávea e a rua Armando Al-meidn, svntie-a rua f». em Jacarépa-8uá',

r

I onchuàü tt.i ;'..' [Miginagos, ganha mata Ue uma centena dccontos poi a.mo. tornu-se plutocralad senhoi ile variaa iiiupiloiladea, iu-ci;i:-i-'- um "ai raiiba-ceo". A suaarubnjão, |iorún, e insanciavtl. A con-•.ulsão ue :ai liouxcra-lhe u prospb-ilüade; a nova convulsão social emque elle collaboiava. tiur-lhe-ia, diie-ctamenie, o poder c a sciic ile vau-la^tns Luin que sonhava aua ambiçãosem limites".

liste t nm dos iimãus ilo gover-nador üa Hahia: u outro Japy, foilambem um üost elementos mais des-laçados da AIMança Nacional Liberta-IIdora no Ceaia.

Ao primeiro Juracy deu fu^ra, aosegundo um emprego rendoso na in-tcllz terra dc Buy...

"Anísio Teixeira, f.lbo de um gran-U-a chefe sertanejo, em conseqüênciaüa «irüaçãu ilo seu pae, logo depoisde concluído u seu curso de Direito,\ae para a üuropa por conta do Ks-

tado. regiessando "Acti-m Prançaise"dxagerado. Depois de seis rnezes naBahia, arranja uma nova commissãoaos listados Unidos, onde permane-cê dois annos, de lá voltando, depoisathui e communista. Com a revclu-cão de 30 eil-o gulndailo ao posto desupremo director da inutrucção nacapital da Republica. Cérebro desar-ranjado. Anísio c«rcou-se dc algunsauxiliares intelligentes e ambiciososque para lisonjeal-o fingiam-se maisloucos do que elle".

Este foi o cérebro de Pedro Krm.-s-to na bolchcvização dc Dislrlcto 1'c-deral, e agora, anda também tomar....:;rr-- pcln Br.l.ia...

U *.i. Ju:aci, nu-- ir,-,;^ i. i^*....,,duvida, 6 desafortunada victima demuitas coincidência; que bem [iodemtornal-o suspeito ao; olhos d03 quese acostumaram A technica da accioooniniuuwla...

"A 0FFENS1YA"Siüina-Jiniiiii—Reunidos

Dia.ui Mal...i.io ib* Piopriedftícila ["XOKIiSIOl: S. A.

(cm o.-ani/.npão)

Director:i\ lati ei ia dc Kfcilaí

|j I Secretario:J \ icloriiio dc 01iveü'a

Gerente:Ordival Gomes

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Jo?o Leopoldino de Souza¦•i i \n \ \*j

-sul.euainn; urgeulc ileTolUfúo a«1lalõcs dr as-n^-i,almas, (x-m nssiu*.eiplicaeõej sobre assi^naluras rece-liida« r não n ...eitldas.

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Ú w. SUWberto Corrêa ws»pondev «om couvineeute ar-

OS NOVOS RICOS FEITOS PELA LOTERIA FEDERAL — FUGINDO A' PUBLICI

DADE — EM LUCrA COM A REPORTAGEM — O PAGAMENTO DO VULTOSOONDE APPARECE, TAM-ponde* eom couvmeeute ar-

pREmo nE MiL CONTOS. DE SABBADO ULTIMOgiimentasfio o ««cnrso do - BEM. OUTRO DARTAGN

Nos trabalhos de liontem cioSenado tomaram pariu 2(i douseus memliros, presidindo a BC3-são o sr. Medeiros Netto.

No expediente foram lidos umtelogrnmma do presidente da As-Borabléu Legislativa, cominunican-do a sua installac&o, e um ofticiodo ministro da Educação, agrade-condo a eoirftnuntcasao do haveisido retriettida á sancçíLo do pre-sldente da Republica a resoluçãolegislativa mandando a DirectoriaNacional de Educação receber ovissar eis diplomas expedidos pelasescolas de pharmacia o odoutolo-gia estaduaefl.

Apenas occnpou a trilnuiu o br.Genaro Pinheiro, que leu e com-

m» ¦ . <*?» ' »

A TAXA DO SIGMA éa única arma de que dis-[toe. a Á. I. B.

O integralismona Câmara dos Deputados

Conclusão da I." paginapergunta a ficha (lo que força poli-¦ iai dispõe o município, cie quantoshomens se compõe?

O SK. AI'Ai,liKKTO OOKKftA —•

Para saber qual o numero do inüni-

H> (jue vno combiiter.O sr. Magalhães Netto — Inlmi-I visando, em nbsoluln, n kiiIivci

no'." A fona policial? ! da ordem conlra ¦> rcclinc.

as autoridades eom •*• maior défirencln; não tom palavras asperil* Jnu offcnssivns . . .

[1'nio (|iio acabei de dizer, vf:-'ic '

que se (rala apenas de documento(le InformnçScs relativo ás nclivi- i(lados inieRruiisIus nn liahiii, iiiin i

mentou ligeiramente «n "Me-

granima recebido de pro4"M*6r«8du café do município do fiitpieiraCampos, no Espirito Banlo, racla-mando contra o imposto de 11$por sueca desse producio, croadopelo governo daquelle Estado,afim, de ser transportada fi quotade sacrifício para NlctUoroy.

Entrando-88 na ordem dn dia,Coi approvada sem debate, em d!B-oussão única, a proposição queratifica o Tratado de Estradiçíloentre o Hrasil e a Argentina o Rp-prova o Protocollo Addiclonal aomesmo Tratado, assignado emBuenos Aires.

COMMISSÃO Di! COORDENAÇÃODE PODERES

Perante a ComniiEsão de Coor-denação de Poderes, reunida sob a

presidência do sr. Thomaz Lobo,o f,v. Duarte Lima apresentou pa-recor a respeito da representaçãoda Sociedade. Anonyma "Metro-

pole", Companhia de Segui os Ge-raes, reclamando contra a cohran-

ça do imposto sobro circulação deriqueza movei, decretado no Dis-Lricto Federal, por attingir aamesmas operações oneradas pelo¦ io sello proporcional, cobrado

i ela União, resultando dabi um(¦Mio de bi-tributnção. Concluiu orelator por não co tratar dn 1)1-tributação, mas sim de um tributoinconstitucional, devendo portaii-to manifestar-se sobre o assumpto,, Poder Judiciário. Divergindodessa conclusão, pediu vistas dos

papeis o sr. Ribeiro Junqueira.

MIe«dern haitianoA. sessão de hontem M presidida,

feio ar. Arruda Câmara, RecusandoA Ma de presença, 91 deputados.

§B*jre a acta falaram os srs. GomesFerrai;, Paulo Martins « BarretoPÍnto.

O sr. domes ferras: proteatou auittrmos cnergieoa contia. a inclusioem pauta qua acompanha a ordemCo dia, do projecto qu.i diopGc eo-bre o reajustamento do íuneciona-lium'1 civil.

- BEM. OUTRO D-ARTAGNAN.HÃO PAULO, 9 (Da succursnl j Abreu & Cin., que, á (urdi:, seria

DBFEBA no GOVERNOBAHÍANO

O orador do eípcdlonClemeiito

foi o sr.

d"'A Noito") — .Tíi tivemos a op

portunidndo (le registrai', por mais

do unia vez, n caprichosa insisten-cia com quo a norto vem contem-

plando São Paulo com os grandesprêmios ila Loteria Federal.

"Seu" Godoy e "mm" Siiia, os

dois ferroviários t)M fk*«wn mil-lionnrios da noM* 9*M • •«» «Indaestão bem vir» M MMlh àm to-dos, e seus nom*» gMtuMMB ferda-deira ImniortalMatfa M foi dosacontecimentos éi.^twwrfltaarios.

Os numerosos operários de vn-rias fabricas paulistanas, bafeja-dou, (.inibem, com prêmios do dois

feiío o pagamento dos mil contosde réis.

Marlanl que defendeu oj niil e mil contos dn réis, em dlver-acto arbitrário do governador Jura-c- Magalhães mandando fechar oíNúcleos integralistas,

AINDA O RKAJliSTAMTnNTO

].'c,I enviado 5 mesa um requerl-mento pedindo a inversão da ordemdo dl.!..

O sr. Pcãio Aleixo requereu con-Irarlando o sr. Gomes Ferraz sobreo projecto.

Após animados debates, o prnsl-dente solucionou a questão cia or-dem, resolvendo, eom a approvaçüodo requerimento do sr. Gomes l''er-ra;'. retirar da ordem elo dia o pro-iecfo do reajustamento de accordocom o ponto da vista da bancadado funcelonaliamo.

I'\h\ O SR. ¦.IlAI/ftE.t'TO

COKRP.A

gas ocensiões, foram nutro motivocurioso de publicidade, qnc se dl-vnlgou amplamente.

O 0,574Sniibado ultimo, outn

A' hora mareada, com phologru-phos a postos, umn decepção, po-rém, aguardava n todos; o bilhetefora entregue no llanco (.'omiiicr-ciai pnrn cobrança, e seus possui-dores faziam questão fechada do

anonymnto.Os dois funceJoiinrios daquelle

estabelecimento bancário quo fo-ram receber a '•bolada" estavam fe-chndos.

De nada sabiam. Tinham, npc-uns, instrucções pnra apresentar o

bilhete n cobrança, o só. .Soubemos, comtudo, que ns do-

nos do (1.571 estavam, (aiiilieni, nncapital. . .

Com receio, laivo/, da publicldn-de em (orno do fneto, e com medo

o bl-i das clássicas "facadas" dos uilllgO.«|

Como se vê, três nuthenficirSmosqueteiros da sorte...

Residindo íianiiellii cidade, comedissemos, tiveram a boa Inspiraçãode mandar adquirir um bilhete in-

(eiro nesta capital.II nbiscoitarnm os j.ooo-.oon» 1

ONDE APPAHKCR, TAMBÉM, «MOUTRO D*ARTAGNAN...

No final da sessão, faioUAdalberto Corré-a. uianlfcstaicontrario ás medidos tomad

! sr. jnracy Mngalhãos,i ao Integralismo.

llieto 0.57+1 premindo com os milcontos.da Federal, vein para nPaulicén.

Vendeu-o a agencia dos srs. An-times de Abreu & Cia,, á nin 15 cieNovembro, 1-R.

Mal se soube o resultado dn lo-leria cio dia 5, não foram poucasas pessoas que se dirigiram nos"guichots" daquella agencia, indn-íraiido qual o felizardo possuidordo billicíe aquinhoai),i com a vulto-sa sonnnn.

Ali lanibeni estivemos, pois uniueouieeiniciito nssiin

n conhecidos,uãc) nppareccr. , .

Nada de nomes,nus jornaes.. .

acharam prudent

in in retratos

OS 1'ilKS nCDIZAÜDO

n relaefi.0

O SH. ADiVJjRBRTO COUKftA —

Dizem os integralistas que a propa-«nlida coiniimnisla, na üabia, e-Uisendo Intcusiflcnda |ielo próprio «o-verno do listado.

Sr. presidem/., dizia eu que o re-ccaiscntnunto, feito inir cyími fóriiin.não merece censura. I'' mi', um va-lioso subsidio parn o governo dn He-iu blica que amanhã poderá delle tej..lecessicladc.

Ua nn nlludido questionário umtópico quo merece ser commeutndo. jI." ei que se refere á lei ia I.. dn res«;

|Kisla, em que se diz oxistclll, em Ser-,riulia, elcmeiilos comniiinistus, iiuni;nucleo de openuios. slifficlcntenieti-to armado, o municiados, (i 'ilustre"leaelcr" da haiicada lialiiana não Idisse, entretanto, á (anuíra su o fio-corno da li ai í i a ,iá havia tomado pio.rídencins para appreliender a- armase prender os conuiiunlstnB,

O sr. João Neves; — \'. e.vcin.permitlc-mc um ^fnrte? lui eonvi.dado pela Diga dn Defesa Nacionalpara taier ali um discurso em 7 doSetembro, Tive a impressão de queera convidado pela associação mnisIldiuinniente partidária dn lira-sil; fuildudn pnr Olavo liilac e mau-tidn por seus roniinuailores. era umeenivo do patriotas. K pensei com-iiiigo (|ii('. o 7 de Setembro ern üutndo Iodos os brasileiros, (^ual não foi,IKiréni, minliii snrpre/.a. quando 110entrar no theatro, ciuitndâ n HymnoNacional, ii 95 ci dn iisscniblén dimão mu vertical, ua stiuduçãi

Se ns eommiinislns Icniasseii,is iniele ai-i i.iii'- CÂMARA MUNICIPALpiilrin

spi

o goipu conlra o reginien,grnlistns se antecederiamiTiinias binas, para e.eil.ii

presa.Iiclla demoiisiração de

(isino, abnegação « (i

mciKo nlí o sacrifício em iirlmel-ro lognr que ns oillros e nfi.i sen- I

do a isso obrigados. . .

O SI".. MANOKfi MORAIS — |Acha o nobre, orador i coni essa ,...,.,... i,,,.. v --*, l'l ií \ UK„,oposição o lnieginlismo 'Jelen- . { y] C|{F,|JJTO DL MU, < OM (» l'AIL\ A tblllA ur,

dení o regime? ,„,,.,,_I AMOSTRAS" — CRITICAS IRIPENITENTtó \0 PRE-

'""-GRAVES ACCUSAÇÕES CONTRA A ASSISTÊNCIA PUBL1 '

CA - TREZENTAS CRIANÇAS AMEAÇADAS PELA: _

io-se [ "R vezes, um assumplo interessante |pelo ou uma reporlngeni pitlorosrn.

A unlen informação que pude-1mos. então, obter, era de que O(1.574 fftrn remettido parn a cldn-de de Avare.OS NOVOS RICOS KM 1.1'CTA :

COM A REPORTAGEM...Passou-se o domingo,Segunda-feira, dia feriado. Ter-

ça-feirn, din sanlificado,Hoje pela munliã, entretanto,'

informaram-nos os sies, Antunes de!

Kinquanlo, como ficha du eonso-í lação, se liinilavain os pluilogrn-j phos a bnter clmpas do hilhele pre-]

iiii.-iilei e dn grossa dinlicirania em-i

pilhada, a nossa reportagem, comhabilidade, conseguiu Identificar

] om (res felizardos conieinplndos com!

I os mil con los de réisproporciona, i são elles os srs-, Aineri

lisiava findo o acontecimento.como sempre acontece, curioso!

ussisíinni, pnr delrnz dos guichetans derradeiras phoses do P"Samento,

Kslicnndo os pescoços como girafas, iodos queriam ver o manuseierápido das nolas tentadoras dt

5«0S c 1:0008, procurando, inútil-..leiiie, identificar, entre os presen-tes, os novos ricos.

— Comineiiliirios variados. ICjc-

pressões vngus de revolta. Olharescupldos do ambição e inveja...

[ndlffereiites, comtudo, como »

foisn mais simples deste mundo, o<

dois funecionarios do Banco com-mercial, uma vez conferido o d|.

nheiro, eollocnrnm-nos com displbeeiicln na valise, retirando-so comuni delicado e secco: "Ate lono!"

Entretanto, não nos escapou ii

observação, a altitude de mn dei-I les.

1'iimnndo con (in lindamente, vise

vclinente nervoso, n protestar con.

Uueno. I n'a qualquer pliotographia, pouci

Miguel Anianthén e Gnilhernie'riinma/ini. todos velhos conheci-dos.

An primeiro coube 500 con-los de ré:-, sendo os restantes 500conlos divididos igualnieiile entreo- dói- últimos.

Os srs. Américo liueno •• Miguel

lialill na contagem do dinheiro, es<se cavalliciro lraia-se lamentável-incute. . .

Y saida, segurando n braço cioseu collega, que carregava a vali-^e. leve gestos de extrema cautela,ao atravessar a grossa fila do curió-mis, comi) se estivesse a ver nm

Amanlhéa são pequenos negoclnn-1 gnngslcr om endn um...

los. Aié nos pareceu o D'At'tagnouO sr, (.iiilhei-ni, '1 liiiiiia/.ini ¦• —, da historia. ..

era.. — modesto motorista de

praia em A varo. I (Trnnseripto de "A Noite")'.

"ÜLCERA DE BAURU' POLÍTICA AUSTRÍACA

O SR. •".DAl.líKRTO C

Entendo que nessa hora defenderá ..

regimeii. no lado do governo da l>e-

publica. Ha iniiiimorns declntaçocs

nesse sentido c o próprio sr (.einlio

Vargas partilha desta opinião

Arccifo que o governo Innce mão |

do Integralismo, como de ioda

correntes organizada- parn delesa

do reglincn c uccrescenlo que acre-

dilo qne asses brasileiros reunidos

em torno do integriilismo

patriotas como nós „ nos ""•• tei

meiitiM como este, não pensam nos

princípios de sim Ideologia, mas uni-

cnilICIIIO mi Ilida comia o coininu-

iiisiuo, em bem do paiz •

Si-, presidente, o sr. ,luri.e> Mu-

HÍillincs (ornou nititude no mmneii-

To. cchu prclelisões ti rlcc-rei de. lira-

sil.Sei qne iã türnni Iftinbradiis desin

tribuna, pêlo sr. Cleincnle Marian.

FEITO ,í0 DISTRICTO

Espei^i-sf; «omplicaçõcs dordeiíi interna

OsAberta a sessão á hora reçiii en-

tal. assumiu n presidência dos U:.-1 bali.o:í u ki lirnaiil Cardoso.

.. ;i pi-nhibição •.,(„,, ns lern •¦'¦

w dea

láda fii occnpouMas-fi.n

neta da sessão anterior,iiiimna o sr. Henrique

liif: ilcclarou nãn ter nssi-do u^iliiini lelesrahima envinde

. prefeito do Districto sobre son-iraosna i'olicia Municipal. Ao con-

são tão na riu. o m. Hlapp Pilho af firmoumo-i lei av-siiíiuidn o nlbidido leloRrainina.

ratificava o acto. não vol-laudo oi ia::.

I Alloxn q. ÍHVÓl l"í)

i reto em vlsoi io • oneso Ol.vmi

j como uliefe do c:::ee.nti

| mas tnnibftin con.o relic'

cr- ¦• vis'Sl".!A>: IRHKUUUARIL' Di:;-! -.v asbist:

um de- IUrniinn censurai,

,, ,!(, filio, nfioinnicip

VIENNA, lã (IIa\"nelniatsehntx", con vivics-bttrgo-mcsi re sr.

,(', \ provim um-i iiesoiuçãoacuei do:..(.(;lie;' clesütniil

ei íIa',:ti

ma a

eveditosravissi

AINDA \ ¦ I !-l N OA PRI:>l \\ l.l.'*

d sr. Ileii1'.'s,ia npIniüCünliicm.v.''i"i". .in." 'I."•liiln.l,: .'in lienefii

Hei

| meros| uceu.'i

iiiunlfestotl j nbcim dn vn.rfiali?!i.r r.ac.-.ixns Ks-

f'; que. urnlm de se passar un.ielegrama111*3» 1 1, _ ,„|.||K

cista: eram pessoas que hi iam. ex-cluslviunente, paia teslemiinhar sen

cedo. Ora, meu nobre collegn. pre-cisamos clicgar a uma eonvieeão, seiodo o Hrasil respondeu conlra ocomniunisiiiu, «* preciso qtiu rcs]»on^

Ia, Lambem, pelo Hrasil da Consti.luição e não de uni pari ido fascista,leu CS6II il ponderação que etl queriafazer,

O SR. ADAIiRERTO CORRÊA:— A altitude que o nobre collegnacaba de revelar á (.'ninara <• lo-.niada pelos fascistas no TheatroMunicipal, seguramente se pren-dou a outro assumpto e não á na-ia di ia da ordem, nnqueile mn.mento. A ncltinção di^ v. ex. naI ninara ¦• conhecida em todo opaiz, protestando contra o fecha-mento da A. \. i.. e contra nspedidos do governo du Republicaem relação a medidas indlspensn-•eis ii defesa das instituições.

X. eveia. defendeu ic AJlinnçnIjibcrtadora, defendeu o sr. Cas-lardo, protestou coutrn o estadole sitio c contra o Estudo de Guerra.

O SR. ADALRKRTO CORRÊA:— Rcferln-me sr. presidente iiattitude condescenfleuto do gover-nador da liahin quanto aos nu-ricos communistas do seu listado.Por essa complacência eom oscommunistas que, segundo as in-formaçScs quo temos, estão arma-dos até os dentes?

Sr. presidente, se os Integrnlls.Ins adquirem armas, o sr. Jura-<y MapilhacH se enche de Indi-irnaciio e: (nina providencias im-aiedlntns para a apprehcnsão dasmesmas. Agora, porém, quando osquo compram anmis em quanti-dade são nquellcs quo os integra»listas eomlialem tão patriótica-mente, s. excia. uão toma provi-dencias;..

Sr. presidonle, leu ainda odeputado Clemente Marinni umncaria do Ciiefe Integralista daBahia, sr. Araújo Lima, caria«Uie, pnra s. cxcln., é altamento< (impromettedora.

Diz a carta textualmente:"O uosso governo vae apertai!»

do nos poucos ns rrnvelbas, amea-i.-ando de fechar completamente oinlegralismo, se esse revelarmaior crescimento. Escusado <"•

dizer que o rommunlsmo w/n dacomplncencia Rovernamental e ati*.üo esiimulo parn novos empre-liendimentos. Tem cllo procura-do approximar-se do syndicatos eilve informações de que promet»tem armas aos mesmos".

T,l essa carta rom a maior at-tençno e não posso cliegar ásiiesmas ronclusões a que chegou

o Illustro "lcader" lmhlano, pois u•ommiinismo ganh» terreno nn

Bnhln, apoiado pelo officialismo

liie ínz a diffusão e a propajeandalessas idéas, segundo so depro-

ln-nde dn carta.Km fuce disso O Integralismo

¦e- prepara para a lueta, • qno ê

bem natural.Não ha qualquer ceusura a fa»

7er aos integralistas sé de facto o

:,ue declara a cart* * * expressão

da verdade.(i -eu autor, no emtanto, trata

elrculnr nos governadores dos vnrws

Rsfidos do pllil, lenlnildo oriental-

„'..'ct,nciiando-os •" Inetn contra "

integridismo, que v.v. excln. -aliem

_ (cm licslll h("a " -'l'"»' do go»

VCriiO da llepublica.

(, sr. Lauro l'as.»os: — <> orador

csl.-i autorizado a fazer Inl declara-

eüo á ( aiiiara."

O SI! ADAliDEIiTO ' OtlV.KA —

Sc presidente, vou repelir n decln»

,..„.,-„,: _ „ governo dn Republica.

| neste momento, feli/.meuti

mou nenhuma attiti contra o lnte-

; grallsmo que se coordena para o

: comlmle no còmmtinlsino c 6 um par-

tido registrado uo Superior Tribu-

; nal Eleitoral.1

O Inlegralismo lueta contra o

I communisiiii) apoiado por Stalin. Iu-'

| etn contra as imposições de um go-1verno estrangeiro dentro de nossa:

Pátria.1 o sr. Adalberto ( onéa passa en-

tno a annlysnr ii caria do sr, .lurno

o salienla que o governador hahiaiin

refere-so aos Integralistas com ran-

côr.O SR. ADAI.r.KHTO CORRÊA —

O sr. .Jurarv Maiíalbãe.s não tem

passado, numa levo opportunidndona vida, além dn que lhe foi dada

pelo sr. (letulio Vargas, nomeninlo-o

Interventor dn Itaiiia, sendo nessa

oceasião eleito governador do 133tn-

do.Prosseguindo, o sr. Adalberto Cor-

réu adeaiua .|iie os integralistas téin

o dever de andar armados, coutrn «

inimigo communi.O communismo é trnliiçoclro c

costuma dar seus golpes de sur-

preza.Todos têm o direito de se precn-

ver contra possíveis nggrcssõcs dos

communistas. ikiís ns autoridadesnão estão em condições do oyltnl-osem cada passo e em cada lognr.

O povo brasileiro, nesta hora, se

agrupe, em torno dos integralistas,

nolares. Declarou, nnião, que mi" eraénnlrarli aso. lestividade: era cor,- |irarlo, sim. :i idéa de se obri-mr os

jprofessoi-es a recorrerem ao eomiiicr-

PU131JCA¦ . I loriano de ti(..nsidei-jeões so!

pelo Hxecutlvo.n-cupai-Oes á aduiiiu.straea.i ds.,.neia Publica. r,t'Irmando mos-,ie ali estavam matando Innu-,

njunicilies. Paru positivar mes.

icOes. citou factos 'io sen eo-,imento que deveriam causar ter-

r,','r dos iuediro:i ali pre-entes. Icntía

„m medico receitado dov. unidades dt•¦insulina" rara um doente tavlam

uupilcailo 'ler. centímetro.-: cúbicos, o

um. oceasionou a morto do Rolirc m-

Mis Citou outro cuso piiaendo com,

uma senhora que morreu por falta

i do reeurses médicos,, dentro cl.e pro- jileançado . Assis,nncia Publica.

proíea- | l"^ao ,Ta pussivcl que se admittisae I

I inata.- sente como vinha aconteceu-

PM (iiililic UK MU, CONTOS do naquelle estabelecimento de oce-

,„; AMOSTHAS ^-^ BAURC.. .TO-aas*.

„ talo . o sr. Puv de AI- ' TAS 'X^KS.W CRÍANÇAS..i.pnn.lo-se a approvaG5o do AMISACADAS P^DA PER-

proTecto .' I-. *m« »»« um ere- RIVEL DOES CA

dito d" mil contos pnra custeio das Proscguindo, o sr. Plorlano de Oõcs

elesncsas ,1a feira de \mostras. A I criticou o aeto de re abrir um ere-

,eK.iir o orador critica, o coneso uito de trezentos ccnto.i, beneficiando

Olviiipio de Mello nor haver baixado um estrangeiro que viera explorar aí:,7^sr,:s f :f;s,=S\ lanna corriam perigo cie '¦ .ua e ->-'••ter qu':m ar. soecorresse.

O orador confessou que ficara ea-

tarreeido quando tevo conhecimento| de factos passados doutro daque.ie

estabelecimento publico, onde » mil

cio i'1aiiNÜii

enliilo oenecessário. Paraera vexatório.

'AR \

I

\ II. IRA

Ia

C AP ÀSMODELOS

ami:kr:a,í\os e inglezes/

clama a reintegi'Fe"», ex-vicc-clia:,, ii,ti r.iino |!'..'i, sr. Starbeq-uc.'

fi

radicaSistas rrancezese a situação européa

«"iSiA PALAVRA DE ORDEM E' 0 COMBATE Á HITLERpele

ap-

PARIS, 1* ii lava

l..;ou Arcltinibaud. vi

- ii sr. ' doutrina e o ideai daciuelles que re--presidente presentava.

U sr. Archimbatid folicitou-sa ne-do partido radier.i. pronunciou um, ,.esuitauoS colhidos pelo minÍB-

I discurso ern tíainl Uizier csclarocon- (cVj0 clioüiado pelo sr. Dcon Bluntdo a situação. . ó qual "em poucas seinames lograra

< (. orador declanm que o pnrlido exilo na realização de seu plano e' radical era composto de metade dal tiiera triumphar um programnia

população franeczn e que sen deve- j que. ua realidade, era o programma

consistia em defendo,- o i-iterssse. a i '•'1 Partido radical-sociuhsta." Ac' evescentou que seu pnrlido coutava

permanecer fiel á. propriedade indi-vidiml n frisou nue. os eleitores ra-dic.ies-sociali?tas diíficiimente accel-tavam a oceupação da-, propriedãdóaparticulares.

Abordando a política externa, dn.

clarou: "'E' igualmente do nosso de-

ver, combater pela paz o impedir s,

Allemanha de perturbar a ordem.

Pedimos nue seja reforçada nossa alb-.

anca com a Rússia, pois temos o raes-

mo inimigo e.ommutu: o Reich hit.ie-

! rlsta e tnilitarizado, que nãei sómen.

; te ameaça a pazeuvopéas.

Fraqueza e desanimoa tid:!(!!(ÍStoais

i a-.- inuovações que surgem,vae m toiutindo c.idn vezi

oinplicadii. .1 ri uno se |iode |andar despicoci upadamunte |

^rüi&T -/^T

1

Pagamentos no fhesouroKa Pogadoria do Thesouro Na-

-¦oiial serão pagas, hoje, dia 16, as

s=2uin!cs íolhas do décimo quintoti ir. útil:

GRANDE VARIEDADE

ramo único objecttvo de organizar ¦«¦ — :-*-*.*forcas auxiliar,- Icfes.1 ¦>» | PfeÇOS mlIlllllOSlireRadorei» do saque, do roubo, dn 3

prc.slituição. (iiie .'• o lemiiia dos as- ! |» | /S'/' j ou \ CREDITO

| salariados de Moscou, dirigidos in>rStalin.

1 O sil. ADAIiBBttTO CORRÊA —

O comiiiiiiiismo é a maior calamida-1de que i»de recahtr sobre nós nos-j

ta hora difficil, e |xir isso 6 indis-J

pcnsnvel que todos nós nos orgnn"»jaomos, sem n preoecupação de idéns

políticas em torno do governo da He-

publica, para fazer o possível porafastar do território nacional todo* |os adetos desta seita nefasta, rrimi-

dom e repugnanlc nos nossos deve-

rea de homens, ao nosso sentimen»to e ao nosso patriotismo.

Sr. presidente, neste instante queestou a falar dos inte-rralistas, querorender justiça ao sr. Plínio Salgado,

homem quo não conheço, autor quenunca li. Quero fazer justiça affir-

mando que 0 sr. 1'ünlo Salgado, nes»

so transe difficil parn a Kopubllca,tem somente a preoccupaçíio da de-

fesa do Brasil.Refere-se cm seguida, a excessi»

Ta complacência do sr. Juraey paracom seu irmão Japy Magalhães, no-

meandoo para o thesouro do Esta-

do, quando e~sn personagem foi uma

das maií aclivas propagandistas dn

A. K. Ii., no reará.Fala a seguir, sobre o sr. I '" '

ria e promiscuidade imperavam. Nuooxlatiam armários para qui as cri-ancas guardassem suas roupas e ca.-(jados e os meninos, pa.ra não per-derem ou lroçarem suas botinas, eramobrísadoa a amarral-as como colla-res em volta cio pescoço.

O mais triste c, ainda, mais grave,que. sendo o desleixo e falta de

assolo de tão grande vulto, uma ter-I ri vel moléstia estava grassando entro

I os infelizes menores, sem que fossemI tomadas ns devidas providencias.

Essa moléstia, conhecida em nos3aí terra como "nlcera de Bauru", JAj havia contaminado diversos orpliãos,

desprotegidos da surte, roendo-ihes as1 e-arr.cs.

O orador, visivelmente emocionado, i

protestou por não terem sido até ho- |Je tomadas medidas enérgicas contraaquelle mal, pois, a seu"abrigo" de menores precisava ser in-

i terdlctado.A. seirulr. falou o sr. Jansen Mui-

ler. que, apoaindo os protestos cio sr.! Plorlano ¦> GOcs, taxou de "veteri-

j narios" aquelles que na Assistência. Publica sabiam "leio tiem" eomo exe-\ eutar a sua profissão.

ORDEM DO DIAAs discussões, cm torn.' cio j.roje-

cto n.° 107, que abre um credito demil conto.t i>a:r. o custeio das des-

| pesas ela Feira do Amostras, tomoutodo o tempo das votàçOes.

Príncipe Starlwmbevg }; nau suas funeções de comniandan-! te chefe da secção de Viemia da¦ "Heimatscliutz".

O major T"ey eoucordou em ü>eeitar o coinunmdo declarando qneIa, entrar em entendimento com as

personalidades competentes antesde tomar posse do cargo.

Nos meios políticos procura-sesaber qual será a attitude do sr

aturltemberg a esle respeito.Receia-se que deste facto ative-

nliaru novas dificuldades ou a

icr?aq"uoílê|Hcisao da "Heimwehr".

nas rua-, Pnr toda a par'.' ha o

|n-i'igo, per exemplo, dos aiitomo-veis. Mesmo cm cima das calçadas ^não se esta Uvre de atropelamentos. ...lüste estado permanente dr prece-j u ameaça a paz •:oiüo ainda an li-

i cupnção perturba os nervo- dasn)er(iarie3 euvopéas. í>áo devemo»

pessoas fracas e, também de nlgu- jjualmente esquecer o «raiide inte-'

mas fortes que n:'n> se cuidam Iiy- vessí; quo haveria para a França a1 gienicamentn. Nas grandes metro- paVa H paz etn um entendimento

. poles ii progresso ¦¦••tá sempre no com nossos vizinhos italianos. So-

/ lado da complicação. .Nestas con-; m()s do opinião que os malentendi.

j diçôcs, nem iodos os seu., hahltun- tios oceorridos nos últimos utozes do-• tes podem alimentar-se e repousar vem desapparecer, pois a ameaça

1 como devem. Ksgotam-se. perdem allemã ó sufEic.ientemente grave pa-

; pliosphatos. .• outros elementos in- ra quo saibamos esquecer an diver-

dispensáveis ao systemo nervoso. I çencias passadas."i r,s-a -i razão de. siiccesso do Tono- ü orador concluiu íelicitaudo n

1 fosfan entre os esgotados das Ur. Daladior, ministro da Defesa.

i| grandes cidades. .Ao fün cie dna«= | pelas medidas ndoptüdaa no f'::: >

ou lies in.iecçiics. sentem-se renci-- vados. i-ercmperailiis. eomo so ti-l

vesseni gozado nlgiinuis semanas ch

freins num rlinm de montanha.

da collocar a França ao abrigo deum golpe e torça hitlerisla e paraque a segurança do paiz fosse, nb-

30luta.

A cerimonia da entrega dosespadins aos cadetes

Na liscolo Militar realiza-se no

dia 18 do corrente, a cerimonia da

entrega dos espadins aos novos ca-

dotes.Haverá um trem especial pura o

transporte dos convidados.

pelo

SORTEAR 10— da —»"i ciriiu"

AVENIDA, csq. Ouvidor

À Itália não compareceráá Conferência LocarneanaSERIA PRECISO, PARA ISTO, UMA CERTA PREPA-

RAÇÃO DIPLOMÁTICA

Magalhães, que o governador bahla- j

no favoreceu a fnfta.Termina, «incitando toda* as for- comparece.'.

çu viva* da 1'Atrin ú luctarem con- l do i.ousell

Reune-se amanhã, a commissão incumbida da reorgani-zação do Montepio dos Em-

pregados MunicipaesF'oi convocada para 17 do corren-

te. ás 10 horas, no Gabiuete do pre- ,,ernululll n ,,,u.oH^..- feito uma reunião da Conimlssão Es- ,je Ititcag sorjre os assnni!'toi> que

pecial incumbida do estudo e ella-j devem ser tratados.

boração do um antè-projecto da reor- • 0 jç0vorno italiano embora em

, panização do Montepio dos Empre- termos differentes responde ao

] sados Municipaes, devendo a ella convite brit-innico de maneira

ROMA, 1B (Havas) —, Os cir-culos bem informados italianosdeclaram, no que concerne i con-ferencia locarninnn. que a Itália,embora mantendo sua adheaao doprincipio, é de parecer q-M at tor-na necessário préoeder a eonvo-cação da conferência de minuciosotrabalho de preparação diplo-matica.

LONDRES, lê* (Havas) — 0embaixador da Itália sr. DinoGrandi communicou officialmonteao Foreign Office que o governode seu paiz, agradecendo o convl-te que lhe foi feito para tomar

parte na conferência de Londres,é entretanto de parecer que a da-ta fixada para cesn reunião não

permtttirá a indispensável troca

cisiva. A resposta italiana, aliás,confirma as Informações officiosas

que jã haviam sido transmitidas< de Roma.

Na Câmara dos Deputados!fala sobre o Integralismo o

deputado Barreto Pinto(Conclusão da ila pag. )

esta explosão cívica, contando á Ca-inarii (los Deputados aquelle episódiode abnegação o do devotamento, ciu*..'¦ uma das mais bellas paginas «le ho-rolsmo Integralista na Llahia. Fui poioceasião da hecatombe de 1934. Des-abavam Eobre a cidade do Salvadortemporaes tremendos ciue oceasiona-vam numerosos desastres e colfavamvklas preciosas. Foi nessa hera dedesespero e de angustia, de soffrl-mento e de luto nue os moços inte-

gralistaa demonstraram, de um modosolemne. a sua capacidade do sacrifl-cio. o seu espirito de abnegaçãochrlstã,

Com as suar, camisas-verdes enxar»cnòas da ngua dos temporaes, cornamruas, subiam morros, affrontavara pe-rigos, na ânsia sacratisslma de sal-

var as victimas das inundaçOcs e dos

desabamentos.Tantos fe taes foram os actos do

heroísmo por elles prailcacles quenunca mais as famílias bahianas se

esquecerão desses beneméritos solda-

dos do Sigma., Sejam as minhas palavras neste re-

cinto uma reparação merecida á In-

justiça com que. nesta hora, o Go-vernador da Bahia premeia com a pri-são os serviços em 1934 prestados á

população de sua terra pelos camisa-1 verdes.

TrotskyNÃO VAE A' CATALUNHA

OSLO. 15 (Havas) — Um a mi-

go de Trotzky desmentiu certas iu-

formações ultimamente propala-das segundo as quaea o autlM»

Trotzkytmwm '¦'.

A inquietaçãona PalestinaProhibida uma conferência dos comitês regionaes árabes

JERUSALÉM, tã (Havas) — O primeira vez depois dos actuaes

SJmoiiUpJo da Via«8o jfeg. s XtXm 9 »»«#wnt* cxíUo íw»«m«. I»»*«

!•;.-!. os momliroí I idêntica ao çoverno do r.eieii am-Directorlo cio mcwio i na ane e;::c resenraa toiiaani siuo

•UT««nUidiH *5t íoitd* m*ne« te-

governo da Palestina prohlbiu a reallzação da conferência dos comitêsregionaes árabes que estava mar-cada rara quinta-feira próxima, cujoobjcctlvo era o exume da situaçãopolítica.

O comitê1 supremo árabe que dn-seja que essa conferência se rea-llzo continua em nesocinções com¦ í alto commissa

'..i hrüsnnico.vírvm.iwii:»- i it.itii voVf

3IUBE

acontecimentos de Jerusalém, foi dictada uma sentença de morte con-tro dois árabes aceusadqs de tererr,atacado um comboio de tropas naestrada de Caiffa e Jerusalém.

ACTOS PE SABOTAGEMJERUSALÉM. 16 (Havas) — Mais

um neto ele sabotagem foi registadohoje tíi '•:• :' .-:-' entre ITiIffa eLyd.i:.. ui.ilti s.do ..r:•¦:•'¦••.!>i.- -j> ir.il:os. Em vlrtade dct.se ntteutodo

commisario do povo tenciouavia Ir

fi Catalunha."Trotzky — accentuou a pessoa

om questão — náo pediu de ma-

neira nenhuma autorização purafazer essa viagem. Sei que vários

dos seus amigos lhe sugac-riramiustallar-se por aquellas para-

gens. Mas Trotzky respondeu-lnt

que o projecto era irreaiisavel t

qne. de qualquer maneira, não ve-

cebera nenhuma proposta aessí

sentido".

Pagamentos na PrefeituraSerão pagas boje, na Prefeitura,

as seguintes folhas de vencimentos:

Professoras primarias, letras L a

M, livros 19. 2»e21. Na 2» Secção— Pessoal operário da Directoria

da Limpeza Publica, Secções de En-

cantado, livro 115; de Pedro Ei-

ne-io o Penha, livro 117: Engenhe

Noto, livro 116; Mover, livro 117.

Na Secção. de Cascadura - tampo

li-ande. Cn«cndura. Rocha Miranda.

.Vinxeclim H-iruies e BolUÍiW,Um». Em virtude dct.se nUciitodo •• Serrifi0

de IrrJBÜÇÜHdeetarriHcu uni caiboio dç _rr.cr-. - -- -_'-'• «

,. -AIUnES j deetarrülc;: ei".: CMUDOlo uo mer- . - - - - *--'

4-ú,.-*¦rEírVIALBM. If JrtUTM)' — Mi» I wUorlM, aüo ttndo bvr\io tícUium. | í* MPBM» «•>•'«•¦ i

Page 6: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

A OFFENSIVAm m mmmv m i«m

@mM-ÍP L I S S A DOS

"ir ne corai Os

cola Tobtae Bamto, foi alvo do uma

carinhosa manifestação por parto*suas alumnas 6 companheiras de tra-

Ante-hontem, ao chegar 9. escola,

foi surprehendida pela amistosa re-

cepeâo feita pclò corpo docente c dis-

cent« da mesma, que preparam umafesta intima, mas cheia, de aincerida-de e nfíecto, com o fim dc liomena-

gcal-a pela pássageiú do seu mini-vírrsario uataiiclo.

RADIO

Pic-NicA oòlritnisèio .11s8.niMfl.dora rto "Nos-

so pic-nic", avisa aos sócios e inte-ressados que por motivo de forçamaior, o pic-nic que deveria realizar-se domingo em Pacnielâ, fica transfe-rído para o dia. 23 ultimo, domingo,do corrente me<:, e assim logo noprincipio da Primavera.

Viajante»Knoontra-se em nossa capital, pro>

eedente de Buenos Aires, o jornalistaportenho .luan Puente, redactor spor-tivo de "L.a Prensa" e commentadordc "broadeasting" muito conceituadonoa circulos dc sports argentinos.

- .Deve chegar hoje a nossa cl- idade. a bordo do "ifassilla" o sr- ]Marques ifOrmessiir, novo embaixa- \dor da Franca junto ao nosso go- j

I vorno.A. bordo dc transatlântico '-Angus- ,

I ttis" seguiu para. o Velho Mundo o dr .I Linneu do Paula Machado, digno pre- -I sidente do Jockey Club Brasileiro, i

Boa viagem.Kncontra-se nesta capital a de-

legaçüo medica uruguaya, compostado decano da Faculdade de .Medicinade Mòntevidéo. o professor dr. l'n-hlo ,?crenii:-i; do professor de radio-logi.i. dr. Pedro A. Barcia e do pro-fessor rto pathologia medica, dr, Ju-lio Uarcia Otero

08 kâisSàdòs smo niiiiin emprega-

Va*, aia guwniçSo dos vestidos ino».lifoos, Manaus, panneanx, collcret-

£_; são pUssndos.~$, j _ Vestido dc rrêpe de Chi»

*>». bronco, a blii/.a dc pala, lem o

corpo e ns mangas plissados. Os In.

em dns mangas e o cinto de fita

g rasgammesmo tom

getlcneiiflverdi

¦2 — \verde, iplissai!

escuro

botões do

^tido dc ii-cpc Geor-mangas c us pan-

. Cinto de camurça

21 Dias em AraxáIMM. 65S00O?...

K' llOlll pOSSlVCl, (lOStlC í|tH

V, S. se tnsorovn no

i PLANO DE FÉRIAS"Ua SEEMORE UAYS

1)0 BRASILAr. I!io Branco ^ > I

(Esquina dc General Cumar.il

Miniciiii KKMi.M.f. Sociedade Sul-Riograndense

ersano» Noivados¦pa-ieiu, anuos lioje as

ft^oras:D. Orminda. Rego ile

r>. Maria Thomaz 'Viegas

ia, Ribeiro Monteiro -raranhos, Cavalcanti --Carvalho Padrão — l).-¦•ofl Alencar — D. Telareira — I>- Hopliia AlvcO. Maria. Amélia Pinto

cxiiias. se-

Oliveira -- U. Ame-

11. Kdméa11. CândidaSylvlo .San-Mattos Pe-

- i marte —lo Castro —

Acaba insamentoBarreto MartinCarlos Martins,rola Militar c

Por motivo dc forç.a maior, -i

! Directoria da Sociedade Sul Rio

uonti-actar .. seu ea-1 Cfrandense, resolveu transferir pa-seuhorita Clelia ,.;l f) pi.0ximo me/, de novembro o

filha do sr. J5,.st- baile que estava marcado para osecretario to»

d 1? flo correlUei ew eommemo-

jf>» Eulina Xavier Menezes.Os senhores:Dr. João Alfredo Cavalcanti Dr.

Adolpho Corrêa da Costa •— Dr. Se-nastião Humberto Pacheco -- Ma-noel Rodrigues Silva -- GodofredoCesaf de Mattos — "Mario Fernandesl.opes — Jeronymo Carlos dos San-;.i8 — Pedro Soares Lima — Kduar--lo Motta Pinheiro — João Xavierrte Burros — Antônio Cardoso Mello.

— Passa hoje o primeiro anniver-jfti-io' de casamento do sr. Fernandofreire de Carvalho e de .1 >. ErncstiuaMoreira de Carvalho —- Jorge freireda Silva.

Por este motivo ns anniversarian-Ms. offf-recerão ás pessoas de sua in-í-tmidade. um almoço nn. casa de sua*ogra D. Philomcna Moreira San-tos á Praia de Olaria n. ió-A, Ilhain Governador.

Transcorre hoje O anniversii-rio natalicio do joven menino Homero

com o rtr. Níwton Gabriel ração a data da promulgaçai

de Souza ''inirídSo

dn Assistência Republica dc Piratiny.

Publica, filho da viuva d. Arlinda do

! Souza.— Acham-se. d.- casamento contra- i

ciado a gentil senhorlta I/a Avesfilha da exma- viuva Alves

Antenor Godinhoonimcrnio,

Vianna.Vianna e o sr.A ma íal, do nosso

CasamentosRealiza-se, a 25 deste me/, o enla»

eo matrimonial do sr. Luiz AiitonioMaitnan, dlstincto funccionarlo ..a

contabilidade da Light com a senho-rita Dourdes Avellar Suzano, filha do

sr. Benjamim Marques Suzano. func-cionario publico-

Nascimentos

\0S sócios dos :>ooCONTOS GRÁTIS

O "AO MUNDO L0TER1C0". rua

do Ouvidor, 1K9, lorna publico quoas inscripções para o rat. in dos .ml

1 contos grátis, ali distribuídos a to-- dos os seus freguezes da semanai sorteio de ir. de agosto ultimo, se-

rão encerradas amanhã, dia 17. a:12 lioras. Hoje. mais 200 contos so-rão vendidos no "AO MUXDÜ LOTKP.ICO". rua do Ouvidor. l!i'.i. contodus as vantagens da Carta Putente 3 0-1.

VENDO E OUVINDORADIO tVÈRÁ » CRUZHa tres annos, um punhado dè

chiistftos de bõn vontade, sob »direcção de figuras do rnlor danossn sociedade e do clero, reti»nlrnin-.se e. em hõu lioni. iniein-rum a organização dé umn soclfi-dnde com o fim exclusivo dnconsirucçSo ile umn estação doradio, que levasse através oéiher. n educação, a doutrinai iii-isiã. a moral, a boa muslori uensinamentos dn famllln brasi-Icli-n.

Assim nascoti n Itndio VeraCru/..

Hoje. esta organização <• JAuma sonora realidade.

A ítndio Vera Cru/, conseguln-do a sim fusão i n lindinCa.iuli. csltí já podemos dlxcr, cmsua plinsc Inicial tlc "hrond-

cnstlug".Uni transmissor niudcrno o

iiltnnientc piiicnic. encontrn-so<-m construcçno e através o ml-rrophonc da l*. II. !£• '-• P'"1''-mos ouvir, diariamente, as Irru-illiições dn "ini. do céu pnra oBrasil".

Colhendo dados para esta no-in. tivemos hn 2 dias. iiinii ligeirapalestra com o "spcaltcr" deste

proirriiiiiiiiii.Kncontrnvn-SC nu -ludio ilu Ca-

juti, quasi a iniciar n Irnnsníls--an da "Estação A/.ul".

d di. Paulo licviliu-qiia. coma solicitude que lhe é ncoulinr,liiivin-uos recebido ii |K)i'tn e le-vado ao Interior d" studlo. I'n-lanio-lhc, Pcrguntnmo-lhc:

Queríamos conhecer detalhessobre n sun pessfia c sobre nsua ai-tiiiiçãii. Niidil ""- U""dizer sobre Isto — impedin-o asuu motlrsthrr-mst^ttínn**: bliedlMC-IUW enl.i-.:

_ v- i-ct'c-.... in- i-l"!íiosas ellsomrclras que i i raiem, dc-,,,-n- a bòa lontndc c ;i com-

pelcnciii nuliiipli inii-a dn dr,Paulo llevil:ii'i|iin.

A' elle, devem «.« stms slorinsile/.enas e dezenas dc artistas c"spealícrs" que mlllinni netual-mente nn "brnmleasfing" rnrloca.^,-in elle. nau e.vistirin este Car-los I)'.\1mi. "spcnker" lln "A

vo/ ilu céu parn n Itrasil". Semille. nilo li-rin n nosso radio[iriuiile pnii ' -.- elementosbons que ouvimos com prazer.I • ,l|,. o pi-i-fcilo eslhctn dn mi-ernplionc. l" il'. o melhor mes-Ire i|in- lemos para n rnrmnçno¦ li- ni-tl-ta- de "lirniiilensililg".

Vão nos f..i Ivel fonllnnnri, nnvir Cario- IVAIvii; Paulo Be-vilai-quu piclcM.inil.. um motivoie,liiii,-o quiibiiicr. nbrlgou-n IIcahir-pe. iii o preiinnios — n .1"-Ml, liilCl-llll- llll I H.illti "••|"

*-C

sentiu bem eniu in elogios.P.ciii-aniii-iii.-. .Iií tínhamos

lm«lnntc nssiimptu para estnuoln.

Carlos U' M^ii- "a" é npcniis oI,,, ul,,i- l.i-illiiiiii. que .-..iiilii' a-

transmissões ilu Vera Vvm; este

pseudoiiviiiu inditipliimieo c--,- I,- a riirura dn dr. Cardus"lCMiiii-iiln. i-iiii.nlii-íi-ii civil, iimi-,,„. p,,, plillosnpliiii, jorniilislu,.„„.,;,,,. rigurn dc .li-iiiqui- na-

letras pnlrlns e um biitnllmilnrinciinsiivel pela i-iiusn tia nmlin\ ii-.-i ( mi.

Ao proiuinciiiiiii.is (i seu nn-un-. IH/--I- misléi' não elouios qu<venham pcrturbiir a sun exees--ivn modestln. mns um estiimiH

m nlin aenlenlnr m-tc cspi-nlioho ii-ni-iii. em <I»>«' s0 r"'...iiii-ii.

lll \.l \\|IN 1*1 I.I.O vl

aa_a_»»_.(_»**Ufag«gjg'_g^*S_S_ :i^^Jmmm^^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWIÊamamÊÊ^mm^^

¦¦' i . .. i

THEATROS._

Meninos cantores de Yienna

ffc«M..*; 'WmWmWt W- Xa^&mmVlVm""*^^^!^Ml ———¦——- -»- ¦_———¦ ——————_———W——MM** ———¦i^^ff^aamVK^^mmWSmVmmmmmmWm^S^mmm^mmmmT^^nÊOQasm^K^ ¦!'¦¦

Meninos Cantores de Vienna

O empresário VlsR-inm. incan-savcl como sempre no esforce di-apresentar A nussfc platéa solis-Ias e conjunetos de renome tiiun-mal, contrariou o célere coro In-fantil dé Vienna (pie hontem secxhlblu no nosso Municipal, o!»-tendo merecidos applausos do pu-blico.

ICslo conjüiicto, fiiiidaiio cmi tos. pertencia, primeiramente áCapella Imperial, passando ma1'larde n se apresentar ern publl»co, obtendo sempre grande sue-cesso. Compõe-se o coro dc 38 íi»gurantes, cujas idades variam en-tre 13 e 3." annos, sendo os mes-mus preparados coni muito cs-mero ..ni uni educandarió. Ar.completnreni a Idade em quo sefaz mister retirar-se do coro, sã-,substituídos por novos cantores,n que s- faz através de uma com-inovente cerimonia. Interpretamoa meninos cantores, paginas li-ttirgiuas dc extraordinária bcllii-r.a, i-i.nu. "d Sacnini convlvium"dc G. Crece c "O regem coeli"e musicas profanas de consagra-dos mestres como "A guerra do-mestiça" dc Schubert, pequena

• >per\ cômica, partitura leve tinspirada. 0 eqiillibi-io • vocal 6iioinvil. ii nfinae,ão ú perfeita, ob-sei-vniuio-iii- muita honiogeneidu-lo entre .sopranos a barítonos,no? coinracantCis.

A platcit brasileira, apreciado-

ib que 6 das manifestações cie-

vadas do arte, soube comprehen-

der » applaudir este explendidoconjuiie-lo dc pequenos artistas

que lnnlo sabem honrar as artesdn grande .Vienna, pátria do gran-des mestres da divina arte dossons, berço abençoado de Schu-bert o Liszt.-

AOS TRES BRAÇOSi\ . Recebemosr''%.v ;l^ iilainailii'-

% lainpail.ií akerozene.

Belgas legi»limas, dc i<»-

mo-!',-

Isas.161

TSÊT (!or- OSS\ íMos c^tSsm ças avii

Rua ~ de Setembro

Homero Corrêa Chaves \\

Aclia-sc auginentado Cftm m...'s uín .viçoso rebento o lar do si . .loão Pa-

jPtistft da Pilva e de sun esposa tí.

Otelinn Coelho da Silva.O novo bébé receber no acto do

baptismo o nome de Luin. Acha-se augmentado " lar uti

dr Continentino Maciel e sua e^vo-sa d. Coraci Berrini Maciel, com onascimento de sua primogênita. A

interessante crinturinha, que veiu tt-her de !'• iicidade o coração dos iieus

proeenitores, rc-celjcrá o nome de Ma-

galf.—. Acha-se enriquecida ern o r.aa-

cimento de uma gentil criancinha quechainar-se-á FJusetto o lar do dr.Lauro Lyra Neiva e de nua e::ma.esposa d. Alvaoeli de Castro Neiva.

i

JAImoços

Xo próximo d.a 3E;rupo de amigos eir. Antônio CarlosIrada

ICO

do corr-nte. um ladmiradores dortfbelro tio An- i

promove em sua, honro um ai- !no salão azul do Automóvel |

,.'lub, pelo motivo de sua permanênciana presidência dr. Câmara, dos Depu-tados.

_ Amanhã. 3T do corrente, i Syn-dicato dos Logistas. restabelecendoum antigo costume de reunir os lo-gisias. num almoço de camaradagem,realiza, no salão do Palaco Hotel, ás32 horas um agape. esperando quecompareçam todos os directores e as-sociados que subscreveram a üsm de

"CAÇANDO FERAS", 0 EMOCIONANTE FILM QUEVEftfMABCAR UMA ETAPA NOVA NOS DESTINOS

DO CINEMA BRASILEIRO ¦

chJ^i,^^!., seu dy.iamismo, p*la s iu vil.iiiçno. e p.-l„ vm-ligim m .fltbem . n

de sua» sequendas. 10 a natureüa ib> en.-cd,. u..s perm tte "bsmu.

o aspcctoVmais variados e as visões mais <llf.-.»ront«._. «art* n««^

ili-a .ue fixa oE tremendos e pavorosos pantnnaes do Matto ¦ioa-

o„"d* m dèwnwlan. algumas das suas seqnoncivs mnis eleetrimu -.

mostrando-nos luctas m-uentas entre homens ¦¦ feras, para de . ..-

no, transportar para ambientes civilizados, eli-i.iiies - h.mitns.

ActuanTnos papeis principaes desse enredo uripinal. triinsportad',

eom habilidade, para o cellulolde. por Libero Luxiirdo. e pho (.ia-

phado com talento, por Alexandre Wulfes, Barliosa Júnior. Apo •

Corrêa. Jo&o de Deus r- a linda Ualila de Almeida estando o film

cheio de attraccões e d. detalhes, multo do agrado do publico.

Dentro de breves dias. a "Distribuidora do ™Zn™ÀtoZZ,nK

,,urii «ssa. expressiva producção nacional no cinema Alhambia .

einema dos bon? films.

adhcsão. nasimplicidade.

Festas

maior famlliaridadfl

Corrêa Chaves, intelligente filhodo conceituado commercinnte destapraça commendador Francisco Cha-ves * de sua esmn. esposa I). Au--ora Corrêa Chaves pelo que re-çeberá. dos seus aniiguinhos muitospresentes e felicitações.

Faz annos, hoje. .'losé Soares, fi--.iiii-ii de larga projr-ecão nas nossasrodas artísticas e que goza do maiorprestigio no nosso mundo theatral.

Velho tcchnico do "metier", cunhe-cendo a fnndo os segredos do thea-'rn. ,7osé Soares soube se impor áostinia e admiração de quantos oconhecem, consolidando o prestigionue já desfrueta. José Soares, quepresentemente é o administrador daCia. Dulcina-Odilon. que realiza bri-üiantc e victonosn temporada em S.Paulo, veiu passar a sua data nata-liei aqui. no Bio, entre as pessoasiíue lhe são caras.

Transcorre hoje a data nataliciada exma. sra. D. Alda GuimarãesPIraentel. portadora das elevadasqualidades moraes, e digna conjorte<fn dr. Oscar dos Santos Plmentel,¦pelo que recebera das pessoas ami-

gas Innumeras felicitações.Passa boje o anniversmio na-

íalicio do integro Jui7. Municipal dacidade de Krasilia no Território do\cr». dr. Caio Valladares Filho, fi-

sura muito prestigiada naquelia so-• iedade e nos meios jurídicos da-

quella localidade.Transcorreu hontem num am-

l-.iente todo carinhoso, o anniver-snrin natalic-i" do nosso colega deimprensa, o sr. Carlos da Silea Al-

meida. chefe de secção do Prom-ptuarin da íecretnria Geral da Sau-de ^ Assistência.

- Tela passagem do seu anniver-«rio natalicio recebeu hontem. in-numeras felicitações. » prendada s»-

nhorita Enedina de Freitas, distin-eto ornamento dn nossa sociedade efilha do sr. Oscar Mncbado de Frei-ta« Faudoso funecionario municipal.

Transcorre hoje o anniversarionatalicio o joven menino Jorge Pe-

Teira da Silva, intelligente filho do

dr Lelfeio Pereira da Silva, clinico

muito conceituado nesta capita, c

«leaico da Assistência do Mejer.

Acaba de se/ annunciado pelo ClubA." K. C, para setembro e outubro,o seu novo programma social, o qualse compõe das seguintes festas: 12de outubro, noite dansante. das 22 âa2 horas; 26 de setembro, noite dan-sante. das 32 â-i 2 horas :10 de ou-tubro. noite dansante das 22 As 2horas: 18 de outubro, grandioso pas-seio maritimo, com um interessanteconcurso photographlco, das 21 fl 3hora: 30 de outubro, baile de annl-1versario dn club, das 21 a 1 hora.

Para essas festas. ser.V exigido tra-

jt completo, tocando a "Jazz" de Xa-

poleão Tavares.— O majestoso salão do Humaytá

\ riub abriu-se, sabbado. para t.

realização de um baile promovido pe-Ia ala "Namorados da Lua", que ai-cancou completo suecesso. pois o sa-

lao aohava-se lindamente ornamenta-do e as damas e os cavalheiros des-

te querido club apresentaram-se se-

gundo o pedido daquella dlstlncta di-rectoria.

O departamento feminino, lambemdomingo, fez realizar uma ««"!?"tarde dansante. na qual A OFrI^>-SIVA foi alvo de carinhosa homena^

geui por parte das componenteB da-

quelle departamento.Para o próximo sabbado. dia 15,

a ala "Estou com trio" annuncla mateum de seus grandes bailes que comoos anteriores alcançará grande sue-cesso.

Os nossos parabéns á sua digna dl-rectoria e a todo o seu corpo social.

1 próxima do Flamengo — Afesta

"de arte do Club de Regatas

do Flamengo que estava marcada pa-ra hoje, ficou transferida para 19,sabbado das 21 horas em deante, pormotivo de força maior. Os associa-dos do Flamengo 80 terão a lucrarcom essa transferencia, visto a dl-recção social rubro-negra poder. a«-sim. obter a rollaboraráo de outrosconsagrados artista» !>ara essa festa.

O Delta Club, comroernora no

dia 20 do corrente a passagem do

primeiro anniversario da sua funda*

ção e a grandiosa data Italiana erasua sede provisória, â piaga Tiraden-tea n." 3!, sobrado. Occupará a tri-buna um dos nossos melhores ora-dores, que dissertará sobre a perso-nalidade de Gluseppe Garibaldi.

A exma. senhora d. Laura S>1-ivia Gomes Per«ira, directora. da eu-

Visitou o« ntuHio» tia Metro*Goldwyn-Mavei' a missão

econômica brasileiraNoticias recebidas (los Estados

Unidos informam que. de passagempela costa do Pacifico, estiveram em ,Hollywood e visitaram os studios daMetro-Goldwyn-Mayer. sendo ali cor-dialmente recebidos, os membros daMissão Econômica Brasileira envia-da pelo governo brasileiro ao Japão.

A referida commissão. qne c che-'iada. como se ssbe. pelo dr. Sal-gado filho, recebeu dessa visita aosstudios de Culver City a mais gra-ta impressão, ao que informa o com-munlcado recebido pela representa-cão da Metro no Rio de Janeiro.

Aguardem,gunda-feira.parecem 0

1 assassino...

pois, no Broadway. se-• ¦-se film em <iuo ap-'..-j-oitos c um sô é oShcrlocks. - • Sentido!

CASADOS K NÃO CA»SADOS KM •MVK.N-

DO \A LUA"Di Mat-g;

con i-nu-i.u-iiseparados,amigos. K

"0 bamba tia marinha"0 actor principa-l desse drama di'-

ferente — " bamba da marinha",que o Cinema P.io lançará _ jii naprOT.iiu.i segunda-feira — é o em-

potgante Charles Bickford. ou» dl<-vide as honras de um desempenhonotável com o joven astro liilly Bur-rud, seguidos de Florence Ri'». Ro-bert Allen. etc.

Convém, ainda mencionar que ' Obamba da marinha" foi approvado of-ficialmente pelo Ministério dn Guer-ra dos EE UU. da America doNorte."À morte do dr. Harrigan".com Ricardo Corte/,, segaiv

da-feira, no BroadwayNa próxima segunda-feiia, a War-

ner Bros apresentara no Broadway,o film policial de sua marca: "A

morte do dr. Harrigan". Baseada emurna historia do Mignon C. Eberthart.considerado, nos Estados Unidos, osuecessor de Edgard Wallace, a "A

morte do dr. Harrigan" tem nos seuspostos principaes. Ricardo Cortez. ogrande veterano, eterno galã roman-tiro e a nova Kay Llnaker, recenteacqui.fição da Warner que tão ma-enifica interprete se mostrou que.no "caét" passou acima de MaryAstor. s grande artista, que é ou-tra admirável figura desse film mys-terioso.

Frank Mac Donald dirigiu n film.em que também apparece. John Kl-deredge. Joseph Crehan. Frank Rei-cher. Anita Kerry. Phillip Reed.Johnny Arthur, Don Barclay e ou-

e llcnf! se /li'-qilC apOSHT '^

são muito bonsquem os visse fil-

mando "Vivendo na lua", naupoiiiu senão acreditai- que í-verdade. Effectlvamente, nos

intervallos da filmagem, llen-iv e Margarct, que actualmen-te é a esposa do director Wil-luini Wyler, conversavam coma maior animação. O prose.guimento da filmagem aindamais enraizou essa convicçãopois mie numa das scenas se-

guintes, Margaret e Fonda. fo-iam vistos numa carruagemtrocando expressões repassa-das de amor. a mistura comum beijo de ora em quando.

Margaret Sullavan e HenryFonda, em "Vivendo na lua"que o Gloria nos darli na pro-xinia semana, tem papeis quemuito os hoiiiam. e o film ebrilhante.

artista em questão, n sua nia-.J adni-avrl imagem. A Jcanuetlu 'iue siipaiMina por um tenor de ruma -¦

Aiesiiiindro Ülllanl - Julgando-o um

Indivíduo sem nenhuma piojee.ção so-dal e que sabe se tornar discreta aoconhecer :i verdade, tudo fazendo pa-nt mio perturbai- a carreira do ho-o..in ninado, identifica-se, tempera-mentalmente, de modo perfeito fi su-ave auiiiiite do ulticial inglez da opc-ra de fuceini.

Pni:i delicia dos ouvidos educado».! sua voz espalha por todo film tro-i elios daa operas mais notáveis. As- i! sim. serão ouvidos ariaS de: La Tru-:

| viala, Andréa Ch"iiier, Butlerfly eI ciini;i"..-s escrlpt.iis especlalinente para.'. u film como: Caução do Trovador t

oiitraa, além de cançonetas iiapollta-| nas que elle interpreta com multa !I graça'e -. i\acidaile, deslacando-sc, en-

tre -s:;.«. Kunlcull-Funiculu.. Film dei inoderiilsshiia montagem e du bom \i contendo lyrlco, se destina a um exi- ji to completo quando a 28 do correu-

j te, o cinema Itex á apresentar ao nos- iso publico graças nos lions officior |da distribuidora: Art Filma.

••() rei se diverte"V supci-producção musical "O rei

! si- diverte." (The King Sleps Out)l que a Columbla cxhlblrft a partir do

dia 2K. ii" Palácio, contem valores no-vlssimos de arte cinematographica, ao

. I>ar da presença sclntlllante de Ora-co Moorc, que surge num "cast" es-

i pectaculnr. onde avulla a figura ro-i mantlca dc Franchot Tone.

Assim, .3s musicas de FriU Kreis-ier. a direcção de Joseph von Stern-

| le rg, "O rei se diverte" junta aindauma deslumbrante montagem qne

I reedita o fausto ua corte do Impera-i dor Francisco José, da Áustria, em

pleno século XVIII. Só nm dos co-ches que ali aftparecem. para servir

j ,'i princeza Oracs Moore, instou a res-! peitavel somma de C.000 dollares...

A TAXA DO SIGMA é.o fundo »lc reserva da A.I. B. de que i» Chefe iNa»cional precisa para dele-«a dn Movimento.

EsiPEOT.VOir.OS MT.SICiUlOS XOMUNICIPAL

A Empresa Artística Theatral Ltdn.fará estrear brevemente no TheatroMunicipal a Companhia DramáticaFrunce/.n do Grandes EspectaculosMusicados para a qual estão nlicr-tas assignaturas para seis recitasnocturnas com esiicctaeuln.s differen-tes. Os asslgnantcs dn temporada do"Vieux Colomblor" tórilo direito a re-servar suas nntlgas localidades-.

A Companhia do Uspoctaculos Mu-sicados tem como director artístico

consagrado uctoi 1'ici-rc Aldeberii delia fuzoni parto os festejadosartistas ii:i "Coincdic Françaiso", Ro-ínuald .lotilic o líogcr Onillaril. alémue muitos outros elementos de mar-cante projecção no llicalro pari-siense.

|in repertório da Companhia fazeniparte pi cas elusslcus de Racine, Mo-licre o Õaudet com musica do Mas-senet, Lulli e Bi/.et. Serão recita.»assliz Interessantes, quo virão uni-mar a temporada official da nossaprincipal casa dc espectaculo».

(i PRÓXIMO CARTAZ DO111,1*1 ItLICA

Mais dois dias e estará nn cartazuo Thealro Republica, ii revisto no-

va. intitulada "O Zc dos Pacatos"que substituirá "Pérola dn Clima", nfina revista-fiinlasiii que dará suas

' ultiiiins representações anianliã.quinta-feira.

pubiico lem sabido comprelion-1 d. i o esforço d.-i empresa F. Ho-

drigues de Araújo .v Cia. c n cri-1 terio artlsllco dc Gvn c Adelinn c' assim compi-eliendciido lovii. em mui-' tlidõis. os ineenlivos dos s.-iis ap.| pluusos au brllhnnlo cnnjtincto, pres-

llgiando-o. li. de poça paru peça tiCompanhia apresenta novidades mais

1 curiosas e expressivas.Agora, ynmos conhecer "O y.é dos

pacatos" quo recebeu dns criticas foi-tas em Lisboa, oi elogios mais ras-g.-nio.- e que será a grande sensa- I

ção dn temporada, revista em moldes Idiífcrcntes dns anteriores e que sebaseia cm motivos essencialmente po-pulares. Seus dezoitos quadro-; en- Icerram as mais RUggesliviis ultra-cedes o fixam episódios políticos coma maior graça, caso? populares com

melhor humor o criticas n costu- ]mes com rara felicidade.

Santos Carvalho, o grande artistaportuguez quo ora nos visita, arom-punha o espectador, como "compérc*'.

ntl-nviís todos esles quadros, na pelledo "Zé Carrascão" agradando pelasun verve sempre esfusianlc e polomu equilibrado senso cômico. Eva oAdollnn se apresentam ora curió-sus erençôes, assim como Alfredo.\hranches, " maior artista genéricodo th. utro de Portugal. P.rcilln Cos-

; ta a radista cuja voz envolve ; almnIdas multidões, enfeitiçundo-as, apre-

senta em "O Zé dos Pacatos" ns

mais lindas e cnínmovedoras can--ões do seu repertório.

j K os demais: Km um iPOliveira,

í Miguel Orrico. Suécia Gonçalves, Cur-

mindn Percii-ii. Cressy o .lanou con-

| correm parn u maior brilho do es-

| pectaculo animando papeis e figu-

ias originallssimus. I" certo que esta (' peca triiimphará tantas as suas qua- .

i lidádes preciosas e os elementos de

valor que a enriquecem.V COMEDIA INOLEZA NO COPA-

CA BA NA\ Companhia lngi-za Hdwaid Stir-

||r.:T, como aconteceu ha pouco com;

a "temporada

parisiense do Copacu- iUma Caslno Theatro. tem o seu exi-to assegurado polo aspecto modernodo elenco e repertório.

Kdward Stivling. o consumado dl-reitor, que ns plateas sul-ainerlca-

i nas iá se acostumaram a applaudlr! traz uma constellução de artistas jo-I vens. deritre os mais se destacam, Margaret Vniigh i, a el.-gantissima¦ primeira actriz, •¦ que interpretarãoi ns mais famosas peças da actualí-I dade."The Bnglish Piaycr", acabam de

realizar uma excursão pelas princi-| pae.» capitães europías, prolonga.Ia

ao Egypto. A Palestina e A Syrla,cujas colônias inglezas e norte-nme-licnna os festejaram carinhosamente.

A Empresa N. Viggiani, mantémaberta a asslgnatura para S espe-ctaculos, no "Ilull" do Palaee lio-tel, a qual tem sido muito procura-da. A 30 do corrente lealizar-ae-á aestréa.

Cl CARTAZ OE PROCOPIO FERiRE1UA

Piosegue no cartaz do Regina com,. mesmo suecesso das primeiras « -

presenlaçOeâ a interessante comediade Lopes da Hora, "Uma conquistadifficil", adaptação de Eurlco Silva.Todas us noites, nas duas sessões,accorre ao elegante theatro du Cine.Inndla um publico seleeto e numeroru uue vue levar os seus applauso-*ao nosso primeiro actor e ao seiminado elenco. "Uma conquista dilfi-cil". pelo sou êxito e freqüência, pio-mollo permanecer longamente no car-tuz do Regina.

\ DIRECÇÃO UA CABA DOSARTISTAS

Reassumiu ns funeções dc presi-dente da Casa dos Artistas, dè qii-<.se adiava afastado por motivo dalicença o actor Olavo do Barros.Com a sua volUi ,-i presidência dn,

Junta Governativa du Casa. dos Anlistas continuo tissiui constituldu a.direcção daquello estabelecimento: -

Olavo do Barros, presidente; CustodioMesquita, vice-presidente; Álvaro Pi-res, secretario; Ângelo Laziivi, thu-souroiro; o Anlonio dc Oliveira Gui-inarães, procurador.

UM FESTIVAL NA CASACAIJOCl.O

UO

Todo mundo já sabe u já coinmenlao quo vae ser a festa dc Arthur Cos-ta. o querido cantor de emboladas daCiisa do Caboclo c Vicente Marchei!!,

cômico de sobriedade natural, queforma na primeira linha dos iiosbüjartistas populares, que su realiza nupróximo dia 23, quarta-feira. O P«'-gramma consta da representação dc"Nossa bandeira", o mais interessanteoriginal da parceria Dtiquo e Oe Cho-colflt e üe dois actos variados nosquaes figuram os nomes dos nossosartistas main festejados do "cast" dasnossas estações do radio, cujos no-mes publicaremos amanhã, detalha-

j damentõ. Pará este espectaculo gran-dioso, quo ú feito em homenagem ao

í coronel Renato Paquct c dedicado ao

valoroso 1" R- C. D. (Dragões da'Independência), varias surpresas pre-

param os festejados, que certamentairão levar ao theatro da. avenida Al-mirante Barroso, verdadeiras multi-dões. Hoje, amanhã o sempre, con-liiiuii no cartaz "Nossa bandeira", apeça do momento, que aminihá, 5.'

I feira, lambem ira em "matinée" po-i igilar a preços reduzidos.

Espectaculos de hoje:Ml MCIPAIi — "Meninos canto»

I res ile Vienna". coros infantis, ás -•

| lioras.(ARI.ns GOMES — "A casa da^

tres mcnlims", opercla, pela Compa-nliia Brasileiro de Opurctus \ icnuc-ii-se--, a- Ü.0,80 lioras.

RI PI ULICA — •fcii.lu ila Chi-na", ii-iIstii-ranlasiii, peln Conipn-iiliin Porlugueza do llcvistus, ás -"e á- i'2 horas,

líKGI.VA — "Umil ciiiiqui-ta (lif-lii-il". ¦'iinii-ilia. peln (jimpaiiliiiiProcoplo Ferreira, í\< -20 o ás '2'2 lio-ras,

pim;vi\ _ "Xossii bandeira".peça patriótica, pela Coiiipniililn da(iimi do Caboclo. á~ P.l,:!li c ii- 21.!>U

Emancipação política èoEstado de Alapôas

O Centro Alagoano, cum memora n»do hoje o 119o anniversario daliniuncipaçáo Política du referidoEstado, e o -l'J° auniveraario daFundação do Centro Alagoano, nestacapital, sendo o decano dos centrosKsladuaes na Capital da Republica,festejando as datas citadas, daiAuni sessão solemne em sua sede so-ciai, empossando a nova directoriac Conselho Administrativo, inaugu-raiidu o retrato de sócio beneméritoiiipilâo João de Araújo Fortes, nosalão, sendo orador o dr. PorvinuCavalcanti e a bacharel Celeste dcPereira, ornamento da mulher ala-goana nesta capital. Eni seguida en-trega dos diplomas aos sócios qu»prestaram serviços ao Centro e bemassim ao major Augusto Malta.

"A MULHER E 0 COMMU-NISMO"

SOCIEDADE DOS AMIGOSDE ALBERTO TORRES.-«ESSAO D.1 DIRECTORIA

Amanhã, quinta-feira, ás 17lioraB, será realizada uma sessãoordinária da Directoria da S. A.*\. T., em sua sede á Av. RioBranco, 117, 4o andar, sala 423.

lio |

Lm film í'•Btitlerfh

yrico da Lía —-» — dia 28 no

KcxLevando »ni conta a tendência da

ipoca para os films musicados e can-tados, a Ufa resolveu brindar o seupublico internacional com a realiza-ção de um film lyrico, no qual íos-sem, opportunamente. encaixados tre-ehos das mais conhecidas operas, semprejuízo rio enredo qne devia conter,por si só. grande somma de inte-resse. Assim se explica a origem de"Butterfly", cujo titulo se deve aotrecho da opera desse nome que é

japresentado de uma forms especta- |cular. graciosa e Inédita. Alíin disse. |a personagem feminina. Interpreta- |da pela meiguissima e formosa Ca- jrola Hoehn, lembra em tudo, apesar ;da historia se desenvolver no inunde |accidental, a alma delicadamente emo- :tiva do Oriente. Butterfly — symbo- ;lo da renuncia silenciosa ao amor |impossível. enconluiL na '.-.-> da 1

Á conferência do hoje naLiga da Defesa NacionalRealiza-se hoje, no salão da Aca-

demia Brasileira de Letras, ás 17horas e 16 minuto?, a annunciadaconferência da Liga da Defesa Na-cional. Falará o dr. Nelson Hun-gria. sobre o empolgante e opportu-no thema: "A Mulher e o Commu-nlsmo". Terminada a conferência, aconiinissão julgadora dos collegiosque tomaram parte ua parada da Mo-cidade e da Kaca. fará entrega dosprêmios entre os quaes figuram osque foram conferido* pelo ' O Cio-bo" e pela "A Noite".

Funccionarios municipaesque recebem gratificaçõesde associações particulares

O sr. Mieuel Tostes, secretario doInterior e Segurança, enviou, hon-tem. um officio-circular ás associa-çôes que mantém serviços relaciona-doo fi. Prefeitura, pedindo-lhes infor-mações quanto aos funccionarios mu-nieipaes que recebem subvenções,sratificaçOee. etc. das mesmas socie-dades.

Algumas dessas associações jft en-viaram relações completa» dos func-cionario?.

BEBAM

CAFÉ' GLOBOO melbor e o maissaboroso. Bom ate a

ultima golla!Guardem as capa»

qne têm valor.

tfOSOTflü

AULA PRATICA DE ME-DICINA

Mais uma reunião da Socic»dade da 5.a Cadeira

Realiza-se amanha, quinta-íeiia,ás 10.30 horas, nu Hospital Estaciode Sá, (eathcdra do prof. AnnesDias), mais uma reunião dn Socie-dade da 5» Cadeira de Clinica Me-dica, com a presença do prof. Os-waldo de Oliveira.

E' a seguinte a ordem do dia: a>valor prognostico da electro cardiu-graphia. pelo dr. Octavio Simões;li) um caso cirúrgico de diabetes, pe-los drs. Fabiano e Silva Telles: nvesicnla morango, pelos drs. II*-lion Póvoa e Josó Pinheiro dc An-drade; syndrome hemorrhagica porfibriraogenopenl, pelo dr. VascoAzambuja. Convidatn-se médicos e

^ttudjaDtei»

Page 7: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

16 DE SETEMBRO DÈ 1936 £ 'ÕFFÉNSlVÀ PAGÍ.XA SETE

NGO E FLUMINEDECIDIRÃO HOJE OJ^RNEJOjrVBERTO

UMA PELEJA QUE VALE UM TITULO |

1

RESOLUÇÕES 00 TRIBÜ"NAL DE REGISTROS DA

L. C. F.Em bus ultima reunião, o Tribunal

rie Registros da Liga Carioca doIFoot-ball tomou as seguintes roso-luçòes;.

i K) — approvar a acla fla sessão%oterior}

b) — registrar, sob os númerosibaixo, os seguintes jogadores:

Amadores: — Fauslino Jorge daCosta Leal, sob n. 543; Augusto deCarvalho, sob n. 544; dose. ArthurMaia da Oarvalheiro, sob n. 545;Osmar Menezes Oliveira, sob n. 54(i;Claudionor de Assis Liniu, sob nu-mero 517.

OUROVELHO|loiPARA O

I BANCO DO BRASIL|^^ comprador autorizado^^^^ paga no^mtr CAMBIO DO DIArr AVALIAÇÃO GUATIS

Largo São 1'riiin isco

Hl-oja c sobrado

esquina dc Ouvidor 14 j

Vae servir no archivo daLimpeza Publica

Por despache do director, interinoda. Limpeza Publica, foi destinado ochefe de secção dessa Directoria. quese achava servindo, provisoriamente,como contador da Assistência Muni-eipal, Antônio Ferreira da SilvaQuintolla, para sei vir na Secção deEstatística O Archivo.

j%i^ji/yv~iriHj~iArii-~~~i~** — —— y^^A^tsr*^***^ >Hr>^l

i—. ._.,_¦ i.i. —- ¦¦' ¦ i ¦ —ii ,

Será realizado hoje á noitemais um sensacional Fla-Flii.

Oa "aflecionai]os" destes doistradicionaes rlvaes, vibrarão no-vãmente de enthusiasmo, quandologo, ás 21 horas, sob a luz dospossantes reflectores, estes doisformidáveis quadros que honramo nosso "association", se empe-

nharem numa gigantesca lucta 1 espeetaeulo mais empolgante dolpara a posse do almejado, titulode campeão do Torneio Aberto daLiga Carioca de Foot-ball.

Na grande peleja de hoje, quevale por um titulo, haverá umvencedor.

E para isso, ambos procurarãoempregai' o máximo de seus es-forços, proporcionando assim um

que o de domingo.Este ultimo encontro, tlc facto

assumiu proporções emocionai!-

OS QUADROSAs equipes para este granai

choque, deverão ser as mesmas d»dotninirot

Um flagrante da concentração rubro-negra cmIcarahy.

NO TORNEIO COMPLEMEN-TAR DA L. C. B.

A situação tio turnoO primeiro turno do Torneio Cum-

plemeillar da Lisa Carioca de Bas-akt-ball encerrou-se com a seguintosituação dos concorrentes:

Em lo logar — Musical Cariocacom :i jogos; 3 victorias; 82 pontospró e SI contra;

Em "» logar: — Aliados com "

jogos; 2 victorias; I derrota; 50pontos pró e ii;; contra.

Em "° logar: —¦ Costa Lobo, com3 óogos; 1 vieloria; 2 derrotas; õõpontos pró o SD contra;

Em 4» logar: — America F. C.com 3 jogos; 3 derrotas; 04 ponlospró e 74 contra. •"

LIVRARIA ALVESLivros oollcgiaes c acadêmicos—Bello Hori/.ontc: Illm Bahia1.11.1:1 — São Paulo: l!uu dl-bem llariaió vis — Ouvidor.

180 — Uio dc -Janeiro

BRITTOimpedido de jogar

AFASTADÕ1Õ QUADRODO CORINTHIANS

Quando já parecia defini-livninonte solucionado o casoereadu pelo jogador llritlu,embarcando inesperadamentepara o Rio para actuar no

Am>

I!__ —— ! -—¦—¦—B—B~5 JJ-.-J~f—~-

§ m p T - I - V - A

A JA'CHÉLIO xUrgem providencia

JYEÂ8SE LUCTAAGOICHI

$ moralizadoras

TORNEIO POR EQUIPESINTER-CLUBS

Continuam abertas na Federação Ide Tennis do Rio de Janeiro, as iu?.- jcripuões para o próximo Torneio |por equipes Inter-Olubs, que torn 'inicio em outubro vindouro.

As inscripções para esle interes- ,saute certamen, serão recebidas só-mente até o dia 23 do corrente 1mez.

«a 1

J^^^^^^r.' '

KSi?»-!o-*«-W»i«r?^^^ r..^^y<o^.....?,,^,V7»K?«

Chronica âo diaDerrocada do profissionalismoJA.'

TIVEMOS opportunldade de nos occupar, nesta pagina, dosconstantes casos creaelos pelos proíissionaes elos spons. com asentidades que os contractam. Ora. 6 11111 que falia ao honestocumprimento .Ias cláusulas estabelecidas; ora é outro que se eu-

íregii ao acaso cia melhor offerta; ca 6 ainda oulro, que sc aluga secre-lamente a mais de um club; e. as mais dus vezes, todos na mais vergo-iilios.i exploração dos clubs, cuja situação difficil exige a collaboraçãodesses profissionaes. Ha, por certo, na classo dos proflssionaes, edificantesexcepções cle rara honestidade, mas essas são tão escassas que não chegam amascarar, a suavizar as vergonheiras cansadas pela maioria. üs jornaisdiários, vivem cheios desses casos, sem que a Censura Theatral, que se-encarrega elo controle desses "artistas", possa tolher-lhes o instineto bai-xo das scenas mesquinhas, que tantos males causam ao sport.

T-St SS.-VS attitudes incorrectas dos nossos jogadores profissionaes trazemli-T um terrível mal-estar ii nossa vida sportiva, e acarretam aos clubslÊà phases de verdadeira insegurança na sua vida intima. Porque a

maioria desses elementos cm questão, levada pelos interesses ini-•.nediatos de um militarismo exaggerado e nada sportlvo, não se contentaapenas com as scenas deploráveis de ausência ele lealdade em seus com-

i nroniissos, e são causas do desordens, nos grandes encontros onde o pu-í blieo afflue, desejoso de um espeetaeulo verdadeiramente sportlvo. O pu-bllco que tanto contribue para a projecção social e parafinanceira dos clubs. já se esuc fartando desse:

I lamente uma exploração desleal, illicita. Senesses abusos, onde iremos parar? Já no amadorismo encontra-se a acçao

estabilidadecasos, ondo elle sente cia-não houver um paradeiro

I nefasta ele nina polltiiI il03, f| 110 nos t"Íh^ .'islavei.

a vmelhores pos

ihosa, cheia de dissidências e mal-enlendi-slbilidades de progresso... K' Innu

reserva Elle foi parainternacional,

e anarchicas.

Massagoichi, o luctador que facilmente, esquece o

jiu-jiisu. . .

sf. ¥

SEMPRE

vimos o pi-otissionalismo coni muitanós mais uma armadilha do criminoso judaísmo-empre attento nas suas intervenções destriictorasrilc deturpou o sentimento sportivo em sua acepção olympica,

tirando ao sport o seu grande alcance no aperfeiçoamento das superioresqualidades moraes do homem, para transformar esse bello processo deeducação, num commercialismo torpe, nitidamente judaico. Não estava-mos longe de so verem os nossos grandes campeonatos transformados em[notas combinadas, como se 'usa no "catch". Segundo consta, já houv-

para isso uma rumorosa tentativa... Isso por certo não custarámais uma pcea que nos pregará o profissionalismo, com _pouco cscrupulosos, s^ pnra tanto não houver uma acçaoPolicia, tuna síria campanha ela imprensa, o uniado publico, sempre desejoso de apreciar o sport praticado pelo sport.

nOI.IiAMIA I.OYOI. \,

—¦ seráos seus adeptos

cnorglcn daestreita collaboração

' '^mmmsmimmfflm^'¦'¦"'"'' '"¦'

llritlo. o jogador afãs-lado do quadro

quadro cio America, e, pos-teriormeiito retornando ae,seu antigo club, o Corin-lliians, —. eis «ue nos chu-ga a noticia, já plenamente.confirmada, de que- a direc-c;ão do club paulista, em vir-tude da situação- do despres-tigio creada pelas declara-ções dc r.ritto, resolveu afãs-lal-o definitivamente dociuadi'0 profissional, obrigan-do-o. porém, a cumprir ateio fim, o contraeto que a jus-tiça ely S. Paulo considerouvalido.

líssa resolução inédita noregimen do profissionalismo,merece os applausos dc to-dos os bons sportistas, poispara jogadores sem a indis-peusavcl idoneidade, so pro-cedendo de modo radicai.

Já domingo passado, es-treaiido na Bahia, o Corin-thians collocou Jango uo lo-car de Britto, mostrando us-sim que colloca a disciplinaacima dos interesses imine-d ia tos.

CAMISAS DE SEDATodos podem usar li"-das camisas de seda oudo tricolincs austria-cas. gastando pouco di-iiheiró, visitando as ex-

|iiisi<;ôos da miKi

Casa Barboza Freitas\\ RIO BHAKCOi 136

As luetas «lc .iiu-jilsn rcnllsndasnm nossa capital com rarissimasB.xccpcõcs, vêm >c tornando, cadudia, mnls desmoralizadas, nm con-seqüência dos desfechos apreseii-lados, positivamente suspeitos.

A comedia «le sabbado, foi tãomal representada pelo luctadorjapone*, quo o publico presentesahill pioliiiKlnmeiile revoltado,fazendo coiumentarlos os mandesfavoráveis possíveis.

Convenção Nacional deEstatistica

Em mensagem datada de hontem¦> sr. orefeito submeteu ao referen-rlum da Câmara Municipal, dc accor-iló com a lei orgânica, n ConvençãoNacional dc Estatistica, jl ratificadapelo decreto 11." 5.£02.

Quando foi alinuncindil n prova 1de sufficienciu de Mnssojjoichi,estivemos presente e 110 connnen- 1

DISPENSA NA MARINHAO ministro da Marinha declarou

-.0 liircctur geral «'u '¦'• :•'¦'' •'•' "r"lucila, ler r: :?! titu ili.pcii ai 11 ¦•-tando tenente fuzileiro naval, ilu-nano Daltro Ramos, das funeções deinstruetor de topograpuia dc Cam-paiiha do Curso Provisório para osOfficiaes o Aspirantes do Corpo d»

'_*r*>-í»'1'- ^ia-vaea.

tario que fizemos cm seguida,mostramos no publico que •> jnpo-nc/. crn um conhecedor perfeitodo .liii-.iiisii. adversário difficllll-mo «lc ser derrotado em ím.-sosrings. Ymio. um verdadeiro In-ctador, c.vgottado pelos golpesperfeitos de Slsssngolclii, foi obri-pado a desistir dn prova, apr»\scn.tando-se depois com uni iicuçocontundido, tul a eucrgia com (|iico adversário se empregava.

\n certeza de que n netuneno dcMassagoichi sorfieria radicaltransformação m> sabbado, com-parecemos no Stndio Brasil e, In-felizmente, tudo se confirmouMassagoichi, r.vnicamejitCi Incs pa-lhnçadns praticou que, fii-amossnrprelicnilido- dc não lei.-., osmcnibio» dn Federação, mandadopariu* essa "exlilbição."

Ho.ic. rcunc-.se o Conselhoclinico da Federação, ondoestudado mais esse caso.

Tão clara foi » burla que. esper,—„< nüo seja só punido Mir-ngoâ-iii. nu'-elementos cuvoivíüus iiüísdaloso caso, bemeiiicm acompanha os enlciulinu 11-tos hnbitunes realizados antes dasjá "famosas o renhidas [netas dejitirJitsiC.......

A TAXA DO SIGMA ca viga mestra da eco-nomia du Movimento I"-legralisla.

UMA GUARNIÇAO GAÚCHA

.1Ds iili»™

Guimarães um dos esteios da defesa liicolôr*

tes. e o empate final foi uma pro-va evidente do ciue foi o embate.

No jogo de hoje, porém, cslasproporções se multiplicarão, cujoresultado não seiá surpresa paraninguém.

E são difficeis, mesmo impôs-siveis os prognósticos.

Todavia, aguardamos.

Flamengo: — Dorival; Domin-íros e Marin; Médio, Fausto «Otto; Sa. Caldeira, Alfredo, Leonidas e Jarbas.

Fluminense: — Batalacs; Gui-marães e Machado; Marcial,Brant o Orozimbo; Sobral, Vi-eentino. Raul, Romeu e Hercúlea.

MASCARA VERMELHAvae kctar contra dois amanhã

Optiniü, sem duvida, é o pro-gramma que a temporada internacio.nal de satch as catch can promettepara a noite de amanhã.

Além de um combate final «ue seapresenta cxcelltiite, o espeetaeulooffereco, como originalidade, um lu-ctador enfrentando dois adversários!

novo concorrente incógnito, que, noespeetaeulo de domingo, experimen-(ando forcas com Suvich, marcouum triumpho rapidíssimo, que só naodecepcionou porque foi uma convin-cente demonstração de clasie nonovo luctador da grande serie.

Amanhã, o Mascara Vermelha te-

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^ià»v ÜS!!?!

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Tc-iil

i«|*SO*J

escan-nlicridos dc

A SITUAÇÃO FINANCEIRADO ESTADO DO RIO

O secretario das Finanças ilo[Estado comparece a sessãoda commissão de finanças do!

Legislativo FluminenseSob a presidência do sr. Nelson.:

Kcuip esteve reunida, mais uma ve?T|a commissão dc finanças ela Assem-blêa Legislativa elo Estado do Rio,hontem, ás 12 horas.

Compareceu mais uma vez á reu-nião da commissão o cel. MattosoHaia Forte, sceretario das Finançaselo Estado, que proseguiu a sua expo-sicão sobre os orçamentos elaboradospelos secretários para o próximoexercício, prestando, outrosira. aosrespectivos relatores, os informes pe-didos.

Ks«.i reunião nn» foi secreta, como.0. anteriores prolongoil-se nti4 ü :lio:v.s. a -Un eotiipi.-ccmi". lambem,o desembargador Álvaro Orain. paratratar da reforma da Secretaria daCorte de Appellação ele onde 6 presi-dente, c bem assim do augmento dc\cncimcnto3 que pleiteie, nara o nua-diy Ue funcclonarjoi,

em plena actividade sportiva

I] I uuvvnição gaúcha |¦——

._-—__

L—i ;fCaver Dooue ¦ \

Dia a dia augmeiita o progresso 1 e campeonatos cujos resultados real-

dos sports uo Integralismo, impul- cam o grande serviço que a A. I. B.sionado peia Secretaria de Educa- vem prestando á educação physicacão em todo o território nacional, de nossa mocidade.Conslantemontç realizam-se torneios1 A photographia acima representa

suecessivamente, para pôr ã prova assuas enormes possibilidades techui-cas e physicas.

Trata-se do Mascará Vermelha, o

uma guariiirão gaúcha composta deintegralistas, todos da faculdade daDireito de Porto Alegre e pertenceu-le=; no Mlilctico Picma <1aqu»lia cn-pitai.

São (.'.' uu.oüá companheiros UiuaiVieira Marques, Ltilheno Santos, Te-lemaro Caminha, Eduardo ContrerasRodrigues, Hugo Paz, Lauro Schucke Hélio Mariante Fonseca, os bravoscomponentes desta lutída guarnig&o.

rã dois adversários: o próprio Su-vicli. que promette entrar com maiscuidado c o hahilissiiuo australianoKutter. um dos adversários de me-lhor classe da temporada. j

Na lucta final veremos o admiraivel Bognar, o -Adonis Húngaro" au*cada dia conquista maior numertde adeptos. con*ra a força e a ciai*se de Karol, Ho£fm^".a, o lortissi-1110 ltietado" allemão.

i-avor tm.im--. n cigaiilc ca"adeU'se. enlieulaiá o nriçinal llosetti a,uo combat* inicial, Pceanha luetarácontra o formidável syrlo Charrúa.

Um excellente progranima, comose vê, o que se annunci. para a *alate de amanhtl.

!

Page 8: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

PAGltíS OfTÔA OfFEMSlYX. 16 DE SETEMBRO PE, 11:98».

¦"» 4Jrande Exposição

3V« smí» reunião ãe hontem, o ConselhoFederal ãe Comrnercio Exterior tra*tou âo futuro certame > Varias notas

Realizou-se, hontem, a sessão pie-lana semanal do Conselho releiatrt* Comrnercio Exterior, presidida pe-lo ministro Sebastião Sampaio.

Depoia de upprovada a acta da ses-tòo 110, de 11 deste mez, foi feita a

leitura do seguinte expediente: telc-

nt-amma do Syndicato de AgTlculto-res de Bananas, de .Santos, solic tanto

providencias junto ao -Ministério da

Viaeão, Estrada, rie Ferro h. 1 nulo-

Rio Grande e Vlação Férrea Paraná-Santa Catharina, atim de serem tor-

necldos regularmente vagões necessa*nos ao transporte do palhOes paruemballagem de banana de exporta-

Cão, á semelhança da preferencia con-

cedida âa madeiras para caixas de la-anjas; officio n." 256 da Associação

Commcrciul dc S. I.uiz, Maranhão,°m resposta, ao inquérito du t ouse-lho sobre liberação cambial da ex-

portação do algodão em pluiuu uu u

j"stabclecimento Uu quota dc 35 pmcento h taxa official para o óleotorta de alcodão, inanitestnudo-se afnvor de ser mantida a situaçãoaclual; telugninima da Câmara deKxpansào Commercial do Ceará soll-citando a íeniessa de estatutos, regu-lamento ou regimento interno do Con-KClho; memorial d'"A Eclectica" deS. Paulo, contendo atiggeHtfies sobrea concessão de facilidades íi impor

INTERNACIONALdo sr. FraiikHn de

iinunlniemente approvada, ovotou congratulações com oIo paiz pelos rasultados ob-

i ,. novo ajusto commercial

e t

COM MERCIOPor proposta

Almeida,Conselhogoverno

provisório entre, o Brasil e o ReinoUnido da titã Bretanha o Irlanda doNorte cujos documentos o Itamaratyfoz publicar na Integra domingo pelaImprensa.

Vgratleccndu as informações .lauas

ao' Conselho a respeito pelo ministroSebastião Sampaio, o sr. Kranklln,le Almeida fez resarjar nue n ar.

ministro Macedo Soares, com o no-vo accordo. continuou cumprindo liei-monte n política dc revisão dos en-

tendlmentoa commerciaes do sr. pre-sldente (letulio Vargas, tlxuda pelodecreto 552 do "O do dezembro ul-limo.

Accrescentuil o sr. KratiUliu dc Al- ,incida mie mereciam, lanmem, refe- !rendas os diplomatas aue, sob a Ui-1rcecão do ministro dita Kelaç-Oes Ex-

i tcrlorcs haviam trabalhado no novoI accordo, os srs. Regia de Oliveira, em-í baixador em Londres: ministro Se-i bastião Sampaio, chefe dn Missão Ks-'

peelal encarregada das negociações

i prellmlnnies na Europa o chefe dos

I Serviços ('..inni.ii ic s do Itamíiraty,I i. Barbosa Carneiro, addido conimei -

\ islãs livros ita^ào de jornaes. rcultiiracs estrangeiros; tclegrammu.-ia Federação «le Industrias de SãoPaulo solicitando o envio ao tninis-fro da Fazenda da resolução tomadapelo Conselho em lê du abril de líiíiãíobre regimen tarifário relativo atambores de ferro, afim de ser enca-minbada ao Congresso Nacional; car-ta dn cônsul sr. Raul Comes acom-banhando onze exemplares do livro"Café e Bancos", da sua autoria, pa-r.-i serem submuttidos no esl .elo doConselho.

* yi. ES'l'Ã(i OU MATTE

So seu relatório verbal o ministro''-ebas.-ião Sampaio eomniunicou queppresenlaiu, na próxima sessão, o seuparecer preliminar sobre o caso domatte. o qual será conmtunicado aosgovernos dos Estados do Paraná. Mat--o Grosso. Santa Catharina e Rioi-rande do Sul e aos Institutos .ioMatte, afim de receber suggestões.

! ciai consellicii'0 daMis:

|.R 1KSS

na Inglaterra eio Sampaio.

a i:.\posh.'.\. .

O sr. Valentim 1 louças procedeu âleitura de um minucioso estudo sobreo local para a exposição de íaSS, sug-gerindo n çuiivtuli-neiu (ie s-r esco-Ihida a tiiea do antigo orado do Der-by Club. Nesse trabalho, o sr. Vu-lentim Bouças começa reíorlndo-se Auctiial situação de nlojumenlo em quese encontram os vários serviços pu-blicos federaes n municipaes localiza-dos nesta .apitai, os (tuaes, tendo ti-do neste ultimo lustro, grande desen-volvimcnlo dc suas activldadcs ecampos de acção, luclam já ha algumtempo cuiitra o afogamento physlcode seus departamentos. Assim •'. dizo sr. Valentim Bouças, que as repar-lições publicas não tiveram outra so-lução senão n de alugar prédios par-ticulares paia n installaçâo de suasdependem-las. ;

vel iirejtilr.o ui

cia dos trabalhos, como ao erário pu-blico, pelo dispendio du vultosas lm-

pnrtamius qtior nas adaptações me-vitaveis a necessárias, quer no pa-gamento dos alugueis. Declara o sr.Valentim Bouças Utio estudando a

localização do certamen de ims, jui-ga haver encontrado ao mesmo lem-

po a solução do problema referido,

peio aproveitamento ultorlor dos pa-vilhões modernos e grandiosos quedeverão ser construídos para a cx-

posição, para as feiras tio amostrasque se realizam aumwlmento na nos-su capital, deixando, polo menos pro-visoriamerte. e ate n construcçao de-finitlva de prédios adequados, 03 pre-dios hoje oecupadoa pelas feiras deamostras, para a. installaçâo das re-

partições dispersas pela cidade.

Construídas as sedes definitivas pa-ra estes serviços, ns pavilhões aoüiaesiriam paulatinamente âesoceupar-se,erguendo-so no logar delles o centrocommercial e o resto das construi--ções, dontro do plano da urbanizaçãojá assentado.

Quanto á localização .la Exposiçãona área do antigo prado do Derby

| Club. S. S. justifica a sua sug-1 gestão pela situação do local, quasi

| no centro geométrico de toda a po-! pulaçfto do '.Districto Federal, em'bairro eminentemente residencial,! pquidi.-tnnic do centro commercial e

dos mais próximos subúrbios, comuma área dc 22S.000 metros quadra-

|dos. apresentando, além disso condi-'pões insuperáveis de clima, vizinhan-| ca das quatro ferrovias do Districto

Federal fCentral, Eeopoldlna, Tlto

IVOuro e Unha Auxiliar) proximlda-de da vasta área arborizada que é

a Quinta da Bôa Vtata, de molde a

faeílitar o escoamento de toda a po-

pulação dos subúrbios etc.

coxsEi.no H o "i'i* I,ApATKIA"

Dollar á vista futuro .. AíSÍFranco ... -?131'Escudo .. SlS"Marco ¦ .. I.MOPFlorint lHi.'0"Franco Sulsso .. .. .. "^'_-uPeso Argentino .-. .. *.-. -IKX.UFranco Belga -íSOÜFl-so Argentino k vista,futur. «MJ

Pese Uruguayo •l*iJOÜCOMPRAS - (Ofllciues)

Libra 67*641)Dollar n%WFranco .. .. *.'•'Escudo $5'-:t'Mw-oo «MOFlorim • •• ' *'.,"Franco Suííso SÍTllliFranco Belga ^ísn:ir'Peso Argentino ..... .-. /?;'"Peso Uruguayo b*úW

VENDAS - (Offieiaes)Libra 6S1IU7Dollar "'«Lira V"Pescla 1SuSDFranco ««?

i ?r*° UW! Ploritn ... 1*'™I Franco Suisso ";,'''í Franco Belga j»*1™I Peso Argentino .lSj.no

j Peso Uruguayo 5ÍS09OURO FINO

O Banco do Brasil declarou com-

prar ouro fino em barra ou amoodn-do á razão de 1S$S00 a gramma, na

base de 1 .000/1. 000.

Cabedello - AratlmbôBuenos Aires - Dagrun .. «•¦ wiB. Aires - ÀsturiasB, Air.-s - Enstern PrlncoB, Aires - VlgoLaguna - MurllnhuJapão - Rio de dnneiro Muni ..Silo Francisco - f) de Outubro ..Porto Alegre - BocainaSantos- Barbacenn «lisa»;Mandos - ''limpos Snlles . ... :sn-Buonos Aires - lildlen ...... ••..Sotllliamploii - Alinaitzora .. ¦—

Porto Alegre - Aroxã . .. v*' •»

SERVIÇO AERE0

BOLSA

O

Poi fim. o sr. Ra-il Leite propo.-.e foi uectita a inserção em acta ue

nm vou, dn congratulações pilo br'.-

lho excepciona! de que se revestirameste atino as commemoraoõcs á grau-de data da nossa, independenolü. *

muito especialmente, pela oração do

Isso ota- alto patriotismo »«¦>««*;•*»¦ neas!l

íi a própria efticicn- nccnstfto pelo Cliofe ua Jia-ao.

CAFÉ'O mercado de café no disponível,

iniciou hoje os seus trabalhos em po-1sicão firme, continuando o typo 7 a|¦•<- officlalmcnto cotado a 'J-IÇSOO

cor 10 kilos. Até ás II horas fórumvendidas 1.244 sacas e mais tarde

.764 sommando um total para o diaie 1.008 saccas.

A tabeliã de preços paia os dl*versos typoe foi a seguinte;

MERCN.

ITKMO.¦ ltnntem

posiçãoprega., i-iicial

niei-i-iidii funueionou c ¦¦'. posiçãotentada «em V. r.rias c cotando-se porlü Uilos:

CONTRACTO "A"

h

Typo *Typo 6Typo BTypo 7;'ypo sVendas

Mercado

IfifSOÜIü?o0015JS00155"0 JM$S0014SB00

4.003

Set en. bro •Outubro . .Novembro ¦7V-;.-ml.:... .•Taneirn . .Fevereiro .

Venda!! .Mercado:

1-I5S501 4-S4Ü-J' M-X,.,14$82313Í775

Sustentado.

Firme,Pauta semanal de 14 a '." - lf-lsO.

MERCADO A TF.RMONo pregS ico de hoje. era eslaposiçSo do termo:

CONTRACTO "A"

!' BolsaFcud

14SU.C14532!i tsir.i' is::i

HííííSetembroOutub:-,'..NovembroDezembroJaneiro.Fevere

I 1 ? 5 7 áI4S42514S45013 S S õ 0;:i¥773

Vendas nesta Bolsa: 500Mercado: sustentado.CONTRACTO "LIQUIDAÇÃO"

2,' BolsaMeie*Setembro ,Outubro . .'^"otembro .Denembro .Tanelro. ..Fevereiro .

Venda" n;

Fetid.• õ S 3" i>S. / V ¦14$40014S300S. .'V.14?OÚ0

ut Bolsa: 1 .000

Meítí•SetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro.Fevereiro

CONTRACTO "A"**.• Bolsa

Vend.: r.isioii1 tÇM.OLI-400i :i $ o n nK1SS2'1%V"<

r.omp14507.0n. IV.14Í100145275S. C.i:j$coo

Comp.i.4*f0501454Í01-15-7511):\::,13 S 77.01S*(J73

Comp iUtOi'1) I145450145300 '

14J32Í.

HÍ70I)

Vendas nesta Bolsa: —¦Total de vendas: 500.Mercado: Sustentadu.n contracto "A" liquidação no pre-

São inicial de hontem trabalhou emsituação fraca sem vendas, colando-ü*- por 10 kilos:

CONTRACTO "A"

(Liuidação)1." Bolsa

Vend.MezessetemoroOutubro.NovembroDezembro.Tanelro . .Fevereiro

lãs.'."!'1 - S 3 O d145501114$350S. V.lÜSii

Vendas nesta Bolsa:Total rio dia: 2.O00.Mercado- —

1'MBARQCLSForam embarcadas para , rluropa

S.715 sa:cas, para a A icrica loNorte 4.450. para a Aíi-kn 17 e paia(¦'botarem 73 dilas. sommando . . .íl.íVSõ sactus. seiulf» tine (Ik.scIp o 1*do *...er. foram de 103.151 saccas cm-harcadai". Menos cunsiimi. Io. ai dc1.000. ficando em deposito 5fi|.UM

. entra "700.i!02 saccas em «iual pc-..-lodo do anno passado.

1'ntradns:r. r. C. Brasil ....

K. F. Leopoldina 6.7S4Ai-maíens Reguladores -.105

CONTRACTO "A-

(Liquidara'.)1.' Bolsa

SetembioOutubroXovembrn . • •DezembroJan oi roFevereiro

, VendasMercado: —

Comp. ] O mor. :ido hontem para n1.4$975 io "A'' fcloiu em pnüição s145550 i da. sem ven.Ias e cotando-se1.45275 I Uilos:145325 CONTRACTO "A

13S800 ». rjolsa:;iíT;0 Meses

Setembro .-OutubroNovembroDezembrcJaneiroFevereiro

Mercado: Sustentado.Vendas: —

o mercado n termo no contracto"A" "Liquidação", fechou hontemcom vendai de 500 saccas cotando-se

por 1" Itilos:

CONTRACTO A - Liquidação2 • Bolse

Mete* r,°"'M?Setembro N./C.Outubro ! '5-.'"Novembro ' ,

'„7-Dezembro 1 '¦*-'•'

Janeiro 'f^Fevereiro 13$:uoVendas B0"

MERCADO DF SANTO?o mercado de café disponível, fe-

chou hontem calmo e cem n typo 4cotado a 1S.11 00. por 10 ltilos.

FECHAMENTO DO CONTRACTOB, TTPO 5 DURO

k.„ 1 C$300SetembroOutubroNovembroDezembroJnnelroFevereiro

I MarcoAbrilh""Vendas

Mercado: Calmo.O movimento estatístico do dia foi:

E"'"'1" u!5ÔÍSa""*-»» 1J 5i!lHnibar.iuesHxislcncia i.nut.a

MRRCADO DF VICTORIA

Fm I I de Setembro de 1033

c, mercado de taf** r.o diíponi-.',-,.,..,,„.,, homem calmo e (um o DP'7-S colado a 1-SSon por 10 mios:

n movimento estatístico foi:

7 pontoSetembro .Dezembro .Marco ¦ ¦ •Maio . ¦ .Vendas . •

Mercado:••Samos"

alta de 4 ;ilibra:Setembro .DezembroMarço . - ¦

| Maio . . .Venda

.em calmo com alta de 4

cotando-sc por libra:t .o:

a

.Estável. ,— Mercado estável coms pontos, cotande-se por

'.<. 15'.'. '¦'X'>

;; ".os!

'.'.".... S.l.iO.i

MERCADO DE HAVREO mercado de cafú a termo fechou

hontem estável com alta de U a l ufranco, cotando-se por 50 Wilo---

1 - » '¦13! :;11S7 \140 U

3.0 Ou

SetemhriBezemhrd

1SÇ700 Março13ÇH00 MaIo—

I Vendas M rcado: E-ír.vel.

Sll ASSUCAR'por 10 Movimento do din 15 de Setembro dei

1936Entradas:

Sergipe . • • •- ••• - - ¦Pernambuco .... . ¦: •Campos y ¦

TotalSabidasExistência

Mercado: Sustentado.Brnnco crjütal

Campos . . • •Mosca vo . . ..Mnacavlnho

f,02 I1.000 |

11.007 I

13.-6!'11.00722.025

Lf 500505000

.0 00.

compMSOÕO14S30011517.*.145300i:i"70013J7IJ0

105500105200 .10S40H j1(15250 i1G$275 !10537.'' |1C$5001 r. 5 3 2 5 i

«.«oo j

4GS000 a 4755003050U0 a 32.1500

Não ha

ALGODÃOMovimento do dlfl "." d" Setembro clc

1 t}"Ç

Preços por 10 kilo'

j Fibra limitai, Serldó, typo 3 . .¦ Sertdô. typo 4 . .

Fibra mídia:! Sertõe.i, typo S . •I Sertões, typo S . .'[ "leará, typo s . .1 Cearü. typo 5 . .

Fibra enrta:M.-ittas, typo í . .Maltas, typo 5 . .

i Paulista, typo * •i Paulista, typo 5 ¦

Mercado: Estável.Entrada;Sahld.tüStock

4S-000 a4Ç-.000 a

525000 ,0055110 j

135500 !'45' 10nom

(3S0(iC

',"5500 a455500 a

Km 15 de Setembro dc 1S3I1

APÓLICES FEDERAES,o .jiioí. :, -;. Unlf. ¦ '305(100

.! ldem, de 1:0005 .*M?000v Idem ¦!,2»;j

20 Tden, '9!i5°00•. •• ,in« 5 ?'c, D. L"

Nom. . . . ... UO-OO.i2ÕS Nom. D. N*. 1:0 U fi ¥

. r. 7COSO0010 idem'-'

'.".".'.'.'.'¦ -<-V^

! ldem. de 500;. . 3.05000Of! 1:0005, ldem, port. Í00500031 ldem -f'^m)

1 Idem •'';-,'"í,!,•,1:1 P.eni <• í 'em. ..- 7*5mi0i>

. Idtm, 500$ .... "^S"0"- ldem . . 725Ç000

!-,'• 1:000S, Real. e; '¦

.oni 7 2 55000l ldem "-5000

APÓLICES ESTADUAE940 São Paulo. 3 '

Cnif n»Wo50 40OS I*. S. Paulo.

T 05550013S São Paulo, 'MiH.

r, -.. port. 1033 1025000205 Minas. 2 00?. 5 "i .

port. 1934 1 12'iOOu* ldem 1'-*r'"0( P.. Janeiro 1:0005,

S --c. port 5405000 I

OBRlRACnES |4 Te.» 1:000$, 7 rc.

port. ISSO . 1:0355000¦ Minas 1:0005, !' 'I

port •'••S*001125 Idem, 2005 .... 1S5500U

MCNICIFAFS

;..i Emii, 1031, ¦< "¦ ¦porl lOOSOOO•o tden. . - . lusson;i

3 Idem "r'>00'i110 ldem, 1014, fi <\ 142Sf,0li

"', ldem. 1017 . 1405000mo Dcc i opp : '*,..

nor, 10-500015 Idem, l:i33 .... 157$00'l

ACÇllES5 Banco do Brasil 3S05000

10 S. Hollerltli. nom. l:26OÇ00O

DEBENTCRE315 Comp. Antarctici-,

Paulista I 3T$000

Cl.FAVIlF-RA DO RIO DE .IAXE1RC

MEZ DE SETEMBRO

f! e n d a arrecadadahontem 73:0025000

I! e n d a arrecadadade 1 a IS (!« cor-,.c.nt0 20.105:552550.1

Cm n-ual período deJB3S 17.437:3115100

Ivifferrnca a mais cm' X03C -¦22S:3415400SELLO:

Lenda arrecadada10-5735'JOOhontem jii.su».

DESTRIRCIÇAO DE MANIFESTOEm 15 de Setembro de 1080

I.333 — dc Buenos Aires, vapor

nacional "Affonso Penna", vario-

generos. Sr. l.u;?. Marc.al.1.340 — (V Zanguldalt, vapor çre-

50 "EUcn", carvão. Sr. F. Alvear.

1.34! — de Rrittordam, vapor tre¦-o ".loanis Valia'', carvão. Sr. PennaBotto.

1.342 — de Bordío*, apor ''rance.."MaEsilie", vaiios gêneros. Sr. LuizLoureiro.

Avlfiçs esperados:P, Alegre - Condor .. .» .?« ••Cva' - Avião Militar .. .. ••Silo 1'aulo - VaspSão Paulo - VaapE, ','nidoi: - 1'a na ir

I llollvla e M. Oroaao - Condor ..

I Chile - Condor Lufthansa .. ••Piirniriiac .> M. GroaRO - A. Milit,Norte - Avião MilitarSão Paulo - VaapSão Paulo - VaspBelém - PanairBelém - Condor . ..São Paulo - VaspSão Paulo - Vasp > • •.Porto Alegre - CondorSão Paulo - VaspChile - Air France •••¦Fortaleza - PanairBuenos Aires - Panair . .. ..-. .-•

Aviões n sahiSETEMBRO:

| São Pauio - Vasp .. -- .* •¦ •-São Paulo - Vnsp

I Fortaleza - PanairI Europa - Condor Luflliansit .. ..1 Sul - Avião Militar

São Paulo - Vasp! São Paulo - Vas|I E. Unidos - Panair

B, Vires - PanairP. Alegre - CondorSão Paul.. - VnspSão Paulo - VaspEuropa - Air France . .., .. ..Porlo Alegre - PanairBelí-m - CondorSão Paulo - VaspM. Grosso e Bolívia - Condor ..Chile - Condor Luftliansa .. ••Estados Unidos - PanairPorto Alegre - 1 'nn.lor

Cova/. - Avião MilitarSão Paulo - VaspSão Paulo - VaspChile - Air FranceBelém - PanairM, C11 isso,.'Para;: 11.i> - Av. MilitNorte - Avião MilitarSão Paulo - \ aspSfto Paulo - Vasp

Li

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Porto Alegre - Aratimbo •p. Alegre - .\ia\áB. Aires - W. PrinceLaguna - MtirtinboPorto Alegre - TaubateHamburgo - C¦^.:•,Bueno? Aires - P.eatrlce C •• ••P.ecifc - AyuruoçaMaiiáo' - Almtf! Jacèguay ....Hamburgo - Viso . Porto Alesro - Mantlfliiclra . ..Bu'-iio? Aires - Almanzorn ....

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Sr ma na drM r 07. i^ollia

Amarellâc tiaKilos ....

.sperial Uri-lliado, 00 Uilos

ldem I." bri-lhado, UO Us.

lilcm, especial,.;.i uilos . .

..K-iri . rf e m1.'. lill Itllos .

OlCIll '.10111 '.'.*61) ::ilos . .

Iileui i.loiu :'."60 kilos . .'

niiTti muonez,esp.. GO ks. .

' ldem. Idem 1.'G11 Uilo= . .

i -pu. nem H-*50 Uilos . .

j . íem idem 3.'60 U1I06 . .

Sanga ....! a ítala tiacK-

nal ou es-trangeira . •

v n .¦ nii ¦ 11 n 1 cm

casca LT. I;s. .Alhos nacionaes

cento . . .*,|hos eut rangei-

ros cento .iii.bio nai-10.

nal Ullo . ¦ •'. d e 111 . estran-

gelro ....tunalhaii o^pe-

ciai, 5S Uilos .nlctr juperlor.

5S kilos ..¦•idem, esiamudo,

'!( KllOSri-, llt..1 P Ale-

g..p, caixa . .Itícm da Lagu-

na, caixa . ¦Uno í.i do Ha.i.tii-/caixa

-iitlilii» dr m-terior. Itllo •.

idem do Sul. '.;••

ldem, eslrnngol-ras. caixa . • .hoias naolo-nacs, cai::a .

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50 lillos . . •KartnhH grossa.

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do Brasil', o Ur. Tlioiné Gtiima-raes, presidente da Academia duL.-tras do Estado do Rio. etfectua-rá unia lOiiferencia anianliã. quin-ta-feira. ;is 17 e ni'ia horas, nafede da S. A. A. T.. á AvenidaRio Brauto, 117-4° andar, sala423.

O toriterencista, que é um dosautore- do nosso Código Flores-tal, focalizará t-in seu interessauletrabalho: "A devaalat-ão tle nossa?reservas florestaes — A funeçãophysica e chimica da arvore —Pua acção saneatlora — Hna pro-prieilade geradora Uos climas —As florestas e as chuvas — A sa:.devastação estancando as nasceu-tes. **A tema e pre.-tadi:: amigada espécie humana" de Kurlyde?— Exemplos históricos e exem-pios conteii.puratieoB de tuiiosdágua qus se foram com itimattM.

Õs Democráticos vão home-nagear a Republica

PortuguezaSerá a 3 tle outubro próximo n"**

o Club dos Democrático-, por inter-médio do Grupo dos Independentes,prestará a stin homenagem á Repu-lilira Portuguesa. Esla festa, comodemonstração do reconhecimento na-.cionai á valorosa nação lusitana pela.assistência que offcreceu aos urasi-Iciros residentes ou em transito naHespanha. promette um brilho ex-traordinario e será das maiores queo "Castello" tom levado a cffeitunos últimos annos.

Tanto a directoria do Club, comoos componentes do Grupo dos Inde-pendentes, a cujo cargo ficou a re-alizaçáo da grande homenagem rcPortugal, todos se empenham emprovidencias que assegurem á festa,de 3 de outubro próximo o máximoesplendor, sendo certo que ao "Ca;-

tello", nessa noite, acorrerão as fi-5ura3 mais prestigiosas da sociedadecarioca, em commungar nos alevan-tados propósitos que levaram osDemocráticos a homenagear a ter-ra irmã e amiga, na ante-vespera dadata que lembra a implantação, emseu território, do regime republi-cano.

Page 9: i ORAÇ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00286.pdf · j — | — ' .. Os •. • — | ' / ' | ' • •• « ,. -

16 DE SETEMBRO DE 1936 A OFFENSIVAPAGINA1 NOVE.

BBS!¦ -*«£-

TRABALHADORES DO BRASILUNI-VOS CONTRA 0 CAPITALISMO- E CONTRA 0 COMMUNISMO- PAGINA SYNDICAL 0 INTEGRALISMO DARÁ' AOS

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?—_.?

lhoSolicitada ao ministro doTrabaa abertura de um inquérito no caso da U.E.C

¦) i . nu _ riíliMt favor ri "ilUü -? ¦"' ""

*

Baseado» nn Ml. M do lei dc 8VII-rllcaaizáQào ctn vlgór, Ires aBsoclUtosAi, U B. C. verti de dirigir ao Im*nistro' do Trabalho. fcrUtlnolllh do-fumentada. a seguinte representiu-ne-ua abre novos rumos bo Jú faniof-» famigerado bnso abei-lo ho grahiliSyndicato pelo sr. Cyrillo o seus com-

panheiro» de jtintn:Ao e_mo. sr. ministro dn HWtpa**

dos Negócios do Trabalho, iMluslrtsi Commercio.

REPRESENTAÇÃOObjccln:

Solicita a abertura do um In-' nueriio para apurar a resiiout-a

hllldade dts nm Consullor .luri-dico tiessc Mliiialerio. como tom-bem a re.oonslilci-açíio do despa-clio d» approvnção do Junto Pt'»- ,visoria Governativa (Io tf- _• *».

l»rxcollencia!Os abaixo aaslgnadoa, Abei l-inlicl- ;

ro, Odon José de Oliveira o Orlando ;Fl'élre d'Aguiar, sócios efteetlvos qm- Iter: do Syndicato Dnlõo dos Emprega* |dns do Commercio do Klo de Jnuet- |ro. brasileiros, o primeiro casado, e*s dois últimos solteiros, maiores dcIdade, empregados do commercio.usando dos direitos que lhes Silo eon-feridos rclo artigo ::"' do dec. S4.B0-1¦ia 13 dc .iulho de ID"4, que diz:

"De tbdns oi aclos tidos poi le-SlvoS de direitos ou CONTRA-RIOS AO PRESENTE DECRE-TO, emanados dos niRECTO-RIAS ou asseniblí-as gernos, re-dera qualquer socie, no gozo doe.«eus dlrbltos syndlcaes, recorrerpara a autoridade competente".

n, considerando que n dlreetorlo di.U. E. C. agiu illegalmente, tendosido o principio desses netos funda-ment.ado no parecer de um consultorjurídico desse Ministério, vSin respol-losamenlc solicitar de v. i-.vu.. aabertura dc- um Inquérito administra*tivo, no sentido de ser apurado u re».ponsabllldade desse consultor juridl-co que emittiu o parseor con.st.intedo processo D. G. E. n.« 8.814-030,cujo parecer, deixou de ser lavrado avista do Instrumento competente pa-ra tal fim. — oa estatutos da U. E.C. que estavam sendo acoimados decollldlr com a 1 .cl do Syndicalização,--- pnra reportnr-si- unicamente *."representação de fia.", documentequb qualquer neophyto em matériado jurisprudência, ('.(incluiria logo co-mo suspeito rara servir de funda-mento a emissão do parecer do con-sultor juridico, pois. por mais impar-claltâado oito pudesse existir nas sua";considerações (de representação'), acl-ma de tudo ergula-so a incompati-bllldade de sor emanada de uma par-te Interessada,.

O referido parecer, Irregular pelnsua origem, ratificou os declaraçõesInfundadas das eolllsõcs apontado:,no offlclo-expostção ou "representa-cão de Ele.", como passamos a com-provar, considerando ainda estar ocllftdo documento sem data, o semassignatura do consultor jurídico que« redigiu:

"eiUii. esta por exemplo, a lun-"i-cilo .fi'- ¦'- oltrll.tu.Ulo uns sócios-eu" passaram de emp irados t,"patroe* .¦ i|iic, pOf lültl. for.vr."transferidos para n col citaria le'•sócios eooperodoros, Nada se"opiidn n Constituição de Uma"(.olcuonn nr socloí '•'.¦opc-rn-ii'-"res: mas. híio e admissível '¦"que iísscf «ocios coopffndores"Icnham íllrello dc vol i pos-"s-.iin ser voltttlns puni ns i-araes"ile nrlmlnlslrnçtio mi represem

parecerdiz:<im fócu, que conUíiuaii']

uoi.llK.tiilutiirio

ul nffli i li Vil !"¦

DO rABEODR l(tloc. I)

••Entra estas, (disposições, que"Infringem a lei da syndloallza

As disposiçõesiiini fnrmnlmenlib, ! "..". do orí. itheor:

"Os sócios ,.|rcill\iis (|lic [ll-llK-• i-i-iii n njiinllllnili' dc iiri-posid-."p;i--;iinli' •'• t'lMOiíot'lti Hi- fülH*"mcniiiiiii-s. ilIreetnlTí mi gr-"ienli'0 dc snetotitltlf* .•itiiinviiv.i*"c por ipiolas. ngOlill-.* ou repre."«cn rim les i'iiiiiiiici'cliics. nu im-"l.rn qualquer piolissiio. serão"iniiisferliios para » chtsse dn*"couperadores":

Claro eslfi que os sócios que deixo-irjn dc sor cnmnierclorlos. Icran n--passar ¦*- cutoRòrlfi ti» sorio* c-Sppcradores, providencio esta que çe impo"fi filrcclor.fi. cnnform»» W-Ctià o f

.1 i .*. do art. "!'.". n saber:"I'n/cr Incluir nn ciasse ilo« oo-"o|KMiuÍovofl os snetos (|mp passa-"rem o rn/or parir dc qualquer"flrir.n nn exercer nutra profis-"silo".

São portanto, passíveis ds suspsl-tas ui razües pelas quaes n sr. cônsul-tnr Jurídico desprezou voluntária-mente o Confronto dos Estatutos, pa-ra tor o velle.Idade de em faca da "re-

preseiitiLçúo de fls" annenluari"Também me parece Infrlngente"do lei da syndloalizaçS.o o dia-"positivo referente n. permnneti"ola de sócios que j.i deixaram n"profissão commercial para pra-"llcarcm outros como ns de fe:'-"rõviarios, marítimos, mitalUir-"Illstas. etc.".

O art. 10.' rtn« Estatutos limitacompletamente *i actividade dos so-cios cooperadores, nos seguintes ter-ni os:

"Os direitos tios sócios eoo|>ora*"dores sfio os iiicsinos dos tle*"inai.-r .sócios, de .accordo com a*"graduações une possuírem, su*"Jeito ás seguintes restrlccSesi

"ai — não poderão tomar i>ar-"te nus nssemliléiis geraes, _u,1*;"assumpto dlsu com os direitos"privados <la classe, devendo o>"(iiinuncios dc convocação iwSsl*"anular essa reítrlcção:

"1,1 _ \AO |H)l)lIllÃO VO-"T.Mi MÍM SER A*nT.\IK)K VA-"lt.\ A DIREOTOniA \: UlCO.V*"SEDHO PISdAI/".

Robusteeendo estas assereões, o ?, do art. 51.°, declara:

"Não ser« i|icrmitll(Io no recinto"da assembléa a permanência tio"sócios cooperadores cabendo rio"presidente o dever de fiscalizar"rigorosamente essa dlsposlçüo*'.

Merece pois, severo reparação o

"elles poderiam pertencer 9 As"socioe.ao como sócios coopere"tlOl'i?g, ii:""-' ii_o como SOGÍÜ-J oi-"feclivos. com direito dê VOlo ou"parllclpacõo na ádmlnUlracão"do, syndicito".

quando Oeprtjhcndc-se, *in fae* riitudo Isso. que não ha no» Estatutos.quer nos artigos apontados na "re-

pi-esentirão Oe fIs.*', ou quaestiuofoutros, disposições que collidam coma Lei dc Syndicalização, que pudes

I sém lustificar a representação da ex-directoria ii v '-.veia., imixini-'- dia*

I HtileF ilo desistia rio pura n pre^tucjü.'*de contas da mesma directoria o r''Açan 'l;i p\.ia substituta.

I.. capn houvesse collisfio, o pi'ocG*drr da directoria. deveria ler sidodentro dos limites do } 15.'. do art'.'8.'. í'.ie diz:

"Observai' c fazer observar os"presentes lislnlutos e os i'0|iulii-"ineiiios qne delles emanarem, c"liin-i'|ircUtl-iis em caso ile dn-"vida: estudai e propor ã "i*"-eiulilcii (íernl. a suo leloiiiiii"na parle que llilljái cuiiii;-"iilenlc".

O parecer cin analyse, coníormia corifrontação que acabamos ilí fo.zer. Ocíiuncifj s parc.íi.lcladi do con-snito! juridico que. deSprezoiulo oconfronlo dos Estatutos, Imputadosdc collidi' com o Lei de Syndica-lização, tomou cm consideração, pa-ra redigir o documento que in baseai¦è vosso decisão, apenas a "represen-ta-ão de ris ", Instrumento «ue já-inals poderio merecei fé perante lidonln Consultoria do Ministério doTrabnllio. Imluslrla e Coiiimereio

E a directoria dn Kynilicnto. auedeixando do proceder como lhe or-denava os lOstatutos. enveredou poieaininiios dcsaroiisclliaveis, eiienn-l.roii accidcntalmente da parte doconsullor juridico que omittlu o pa-ree.nr, um terreno propicio ii, fructl-ficação dos seus propósitos excusos.

R para. comprovar oa transcripçOosque fazemos do« artigos dos Estalti-tos. .luiitamop folliaa rln orpln "1.J,

E. C." — publicação official do Uniãodo? ftnipregados Oo Commnrclo dnftio de Jaiiolrô — que na sua ndi-ção de SO-fi-193(1. publicou-os inte.gralmonte (doe. ").

Sendo falsas, c portanto menti-rosas, as allogaçDes malévolas inser-tas na "representação de fls.", rc-corremos á A'. T-lxcia. pedindo a re-consideração do despacho que appro-vou a Junta Governativa, eleita nasessão eonjiincta de 3T-6—19BG, alio-gondo as Irregularidades abaixo enu-mcradns, que tornam complotamonteinexistentes os actos da então dire-otária, no cumprimento do despachoproferido por V. Excia., que mandavao Syndieato constituir unia JuiitaProvisória, para adaptar os seus Es-tatutos:

1,°) — que a d .octorin níío por-mlttiu (|tie o .Syndicato constituísseunia Junta, roubando esse direito áclasse, reuniu.lo-se com o Conselhoi- isnal pnrn elnfíol-f-:

que para fazer o "quo

rum", na votação. permUtlu qu? oConselho Flseal volasee, trlpudlandcsobre o art. 2?.'. paragraphü i'.dos Estatutos soei!-»;:

» «t — (|ijt- h directoria ainda, exor-bllou tloS poderes con cedidos ao Syn-dieato. elegendo Uma Junto parugovérnál-Oi

^o) — i|Ue estando o presldeni'presente í. sessão. c-".v deixou eon-Ire s letni estatuiu'!». .,.ie em '•»<:¦oceaslOd » mesmo fnist ptesidldnpelo segundo Recreim-lo:

5 *•) — que oonforui'- ';np!a do n1'1lavraram a guisa de seta, (doe " i,.«n .limlii. foi eleita apenas COMTltKS MOMES;

i;.*l _ qué MEN'T1P.AM A VEXCIA., cornmiinlcaniln a eleleao d1innu ,|untn COMPOKT \ HE CINCiN'0*\lKfi (D, O -- lí-.-Wi';

7 ") — níío níío assliffa^-íi'1 -1 nr-*''!respectiva, sei.do. porlantn esta. >nn

dociimenlo nullo. n"1" suo notnrez"lllegol: não se podendo nllrlbulr iim'o acilliestro ludlciol o Impedisse d.razel-n pois r''" " verirlcriu trlnt!„ dol? dia" npó» » "Ifilção, quandonn^e e.*pn*no dc tftiiUo. n .Im "¦> d*"veria lér-s» " stiitln ordlnarlaioerit'ipialro -¦'¦:/.'•".. r- '•"-" '*'' o "•'•¦'•'¦'"

poli n5n »xlste 'ithn só àet-i r1«•-¦ias rSiinlões. nesse período;

jj o*j íi ti b sendo na R»tnp funcc;"»-Fprlliilivelolmenfe a ' adoiitncno" do'Eslalnlos. <'in!e " omilrn dias npij'c. iinveve.,1 eletjldo, neiiliuma providelicia haviam iomado nesse nurlloular conforme conclue-se d»s sua.

próprio.» pub!lcaçi>» na Imprens:! One. <);

n • i* * í H. 1U í

(Ui.) COKHtSPOiNDEiNTE EÁI SÃO PAULO)Os iiabalhadoiea se imiuietam

s -jüitoin poi(|iie o leiiiine libe-

:á! 'lemocrotlto uão soube ou n&o-Itiiz realizar a hstiea social, aspi

raeiu, máxima de iodos oa i'.'. tta-

halhtiin ¦Isso. [imune '¦ 'loçmo liberal u

não intervenção do Estado tio ."•-.,,: nculioilllco. !'..--'i:i;e lia-c.nio¦ o, .i,.|iviiliinlisiiio sem pelas, per-deu, por isso mesmo, uniu nand"

pnréellü dé sua autoridade, a qualresvalou, com [ue.iuizo para n us-

aiiilidad'- social, parn os n! u.po; |rinoncelrns '!»'( "" ,nrv,u f'"

iiiiiiidn

i-i: ido

:i>) _ rrn nem a Assombléu Ge-

ral poderia elegei.os se,,, te,- provinmonte approvado as contas • n suo

goslãu, o ..ue os -lii--toi-ei. a indo

o Iriinse. evitavam de submeiter a

plenário, já com a sonegação dn os-sombléa estnlutoria espeeinlnienle pa-ra essi Ifm. e, f|ue. devia ter-se rea.lizadn e.m dezembro ultimo.

Proceder contrariamente ao ilem

n. 9. além dê ferir flnaronlcmcnln n

letra estalufnria. desobedece ciara-menle o Oec. ii. -¦•. "'•"• "fl "-" '"•.,,ir,,- combinado com a letra "b

.."Art. Iü."•para os cai'|

São IncIcgivclFndiiiinislrativos:

"b) os (|U0 tendo exercido"cargo de administração, não li-"verem as suas contas appro-"vadas pela Assembléa Geral":

Em synthese, conclue-se dn des-

lioiiestidade da directoria, sonegandonssembléan, não legalizando aetns.

mentindo a classe e as altas autorl-dades, como á v. exa., num completotloarospelto aos mais coniczinlios prin-eipios de esorupulo e bom senso, ai-

cansados até, no parecer do lllustredr procurador ceral dn Districto

'¦«¦

deral. quaml linando pelo liieom-

petencia do juizo ein que transcorre:.'a acção de manutenção n consequontisettuestro, soffrido pelo Syndicato.evitou de entrar no sen mérito, dc-..-brando não importar

"aprecioi-, lüo pouco, »nb n })<>' ';COIIl/tlCtl l'l tii

HflilllU '"""i/mu ini/iiii/nagãu <-<i Icuüiinidnil'.,/»>. cstíiítílo.» (e o sr. proeiiradoi¦lindo descuiilií.cia que essa nlle*• •ação ••in ruIwO '/U'i«','i '"'" '•'

lirõceder 'i «¦>¦:¦' tíniçòn (alm-mando dunui c conncl-inl-nn-inU,|iic) snn duvido HHHA iViriTll-DU r!ÃU '-" 'J/l»*l NI!R ''"''•VA DA"...

Levando ao coilhecimcntu d? v.

oxa. essea ractos, eoniprnvadamentecomo acabamos de expor, o fazemosnu iiiiiin absoluta convicção de quens aclos dessa directoria Jamais te-riam o vosso beneplácito, se conhe-redor fosseis dc toda o extensão des-sas Irregularidades, levadas a etfell.odentro do nosso Syndicato com »supposta cminiveiicia desse Minis-terin 10 uaaim sendo, rogamos á v.exa. a RECONSIDKUAÇAO DOACTO 0_ Al-PROVAÇAO da JuntaProvisória Covurnatlva datiucllc Syn-illralo, «ue aliás, pela formo • '. l"'i

fui .i.miiiiiiilctido a. esse Ministério(com cinco nomes), NUNCA KX13-TH", conforme acima demonstramos.

— Advindo desse justíssimo acto dev, exa. uma situação imperfeita pa-ra o nosso Syndicato, requeremoslambem -nie v, exa. se digno no-mear um interventor, que seja func-cionarin do Ministério do Trabalho,ou responsabilizar 03 componentes doox-dlrectorla pelos destinos do Syn-dieato. em qiinlquer dns casos, paradentro de dez ou quinze dias. con-vocar n classe para em AssembléaGeral, elegor uma Junto Incumbidarle normalizar a vida do Syndicaio,convocando esta, por sua vez. dentrodo prazo mínimo possivel. a devidaassembléa paro o eleição do directo-ria. " o julgamento das contos da çes-Iflo finda, o que acreditamosvosso parte, mun'.-"nc.v..

Itio de .lauciin,

acto elementar de

t!' de setembro dc

dr visto r.lhlco,¦¦infringem a lei da synaioaliza- ¦•"'"'t» iJ"'D- '"

^^^^^ ^^^^-^^CWjfi_fUXAi*^*M-V*.J-'>i** *¦**"¦"¦*¦¦ •¦¦•¦ i»**.*»^^^*^^^-^- ¦rV«*v*TVAVy%*YWVl' *V^^^^^^^A^^/VW^^A^l^^^*^^'>-**,v*-*

•^^^^^^^^^^^^^T^^^, j^jlnrlnntJ jludu jji ¦¦-¦ ..^s~-~ <»<<wwwwwyww*wi««««w*

Surgiiam, assim, ks grandes..'jiicentraeijts de capitães, desti-iitidaa á escravizaçâo das riquezastlns Nações, s da econoliiiti dos pocos. Centralizado o capital unsttifios .Je noiiiíos. estava rüiilizadua prinietni etapa iuu a o advento¦le um futuro capitalismo de Lstado.

Accresca, aluda, que o llberaUimu consagrou o principio da li-vre concoiTeucla, trunsCormantlo otrabalho iiunio simples mercado*rio sujeito :i lei da oUerta e daprocura, quer dizer 0 mercê do it-vre arbítrio da aristocracia do di-iiltnii'0, dos tuáiléjadorea dai Uol-

Ora. o trabalho é condição e.vls-tencial da crèalura humana, quedelle necessita para poder viver,Logo. dever preclpuo do Estadoé eiiiur que o t.raiialho seja pri-vilegio de uma determinadaclasse ou casta, como tetn acon-tecido até lin.le. O listado deve,pois. Instituir a obrigatoriedadedo trabalho) creando as condiçõesIndispensáveis ao li ire fuucclona-mento driB actividades humanas,assegura tido a todos uiu uivel devida digno e decente.

Mas. o Estado para poder irapôr o obrigatoriedade do trabalho deve ser «oborano. ter suffl*ciente autoridade moral e mate-rial. deve se identificar com aNação. Dahl. a necessidade doEstado forte, do Estado que tudosupervisiona, que tudo prevê, inlerterlntlo nas relações ú» produc-ção e consumo, a iim de. rostabele-cer eiiullilirioa e evitar que oxfortes explorem os fraco!.

Para que o Estado se identtfi-que odiii n Nação, rjocoasarlt» sifaz a adopção de um co.u]nnc'o deregras uorinativas de sua coudu-da, 110 sentido da organização iíobforças vivas do trabalho, tendosempre em vista 03 Interesses daconectividade nacional e não osInteresses deste ou daquelle i;i'up6que eventualmente detenha 05 re-deas do governo.

Oro. no regime liberal, o Esta-do está a serviço da burgueziacapitalista, e 110 regime commu-ulstti o serviço da dictadura doproletariado. Dahl a impossiblll-

| dade desses regimes resolverema contento pura os trabalhadoreso problema da justiça social, ptlr-

COMITÊ' SYNDICALPor moÜvt.B supe-

fiores ainda hoje nãohaverá aula syndical.

Um ferroviário integra»lista eleito para a Pre-feitura de PresidentaPrudente em São Paulo

Noticias cliegnilas de Sfio Pau-lo. tios informaul ler sido eleitopara a 1'refeituni municipal dt:Presidente Prudente, prosperomunicípio da -Alta Sorocabana, oIntegralista ferroviário BoatoKoniíio Lippel.

Essa nolieiu vem mais uma Vezdemonstrar o verdadeiro setitidndo Movimento Inlegraliota, que'.ae buscar os seus valores repre-setitalivos em todas as classestrabalhadoras do Brasil.

GRUPO PROFISSIONAL DOSMOTORISTAS

Oeverão comparecer, hoje. anI). X . O. S. os membros do co»mi té «leste Grupo Profissional..*.., , ¦ -,.„ ^ ¦ it»»_— -<3>— ——¦

GRUPO PROFISSIONAL DOS

Os membros dn romité destoGrupo Profissional estão convo-cnrlo.s pnrn uma reunião, quinta"feira, dia 17 ás 1s lioras, na «éíli»do n n. o. s.

que são regimes unilateraes quetêm unia visão fracelonaria ia*realidades nacionaes.

Recouhocenios que o Estndi'*precisa, sem mais preâmbulos,restabelecer a ílguldade do tra-balbo, dando-lhe uma fuucgãoeconômica e ao mesmo tempo mo-ral. Porque o trabalho, è. indu-bttavelmente, factur de aperf**l-çoamento das vocações humanas,e como tal deve possuir inlangl-bllidade, sem soffrer n iiressào d«[orcas contrarias ao Estudo.

O Estado moderno surge cowessas características. IS.lle não é,como a inuifos poderá parecer,um Estudo cezarista ou despolico.Elle é o Estado synthese, o Estadoque interpreta o coordeno í syp.thouiza as aspirações dc todo nft-eidlinl ,

Movimento IntegralistaSECRETARIA NACIONAL DE DOUTRINA E ESTUDOS

rAv. Brig. Luiz Antônio 62 — São PauloAs Secretarias Provinciaes de Estudos que ale

e*ta data não tiverem respondido aos itens da Dire-etiva Geral da S. N. D. E„ datada dc 18 dc ju-lho c remettida em principio de agosto — devemía/.el-o com a maior brevidade possivel, regulari-zando definitivamente o seu servido de correspoi.dencin.

Ministério da Guerra

M.

NÚCLEO MUNICIPAL DA TIJUCACONVOCAÇÃO

A Secretaria de Arregimentaeao Feminina c da Juventude, convoca

as companheiras abaixo designadas, a comparecerem hoje. 10 dc'«»»•"

te fla 20 112 horas, no Núcleo, devidamente uniformlaadaa. lfl considera*

da falta disciplinar o nâo eompareeiniento: Virgínia OttonI.Iracema O -

toni, Elza Ribeiro, Maria Amélia Cansalho, Nair Blftr, B oah >o>taor,

Centla Moreira. Maria Irmã dc Almeida, llaydee Marques Porto, Regina

Faria, Querlna Pereira, Budlta Rego, Maria Antonlctta Rego, Loeha ha,

l.vgia Magalhães e Cenira Perlingeiio.

SECRETARIA PROVINCIAL DE ESTUDOScunso do ritor. san tiago uantas

O prof San Tiago Dantas, S. K. I. continuará, na próxima sexta-

feira, as 17 horas, no gabinete do Chefe Provincial, o seu curso do confe-

rencins sobre os problemas nacionaes.Os estudante-., estudiosos, iiitelleetuncs. os íunecionarios das S

If. , « as autoridades Integralistas, sao vonvldados.

NÚCLEO MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIOAvenida GOIIIGS Freire. 131COXVOOAQAO URGENTE

n Chefe Municipal de Santo .\ntonio, convoca todos oi nuoleados do

Municipio. a comparecerem amanhã, quinta-feira, 17 do corrente, a ses-

são doutrinaria do Núcleo, que se realizara ás 20,30 horas, afim de toma-

rem conhecimento das determinações sobre a concentração marcada paian dia ^'0 do corrente.

Os companheiros que. por motivo justificado, nao puderem compa-rfccr íl reunião, deverão procurar o Monitor Secretario da 10' Bandeira,sfim d<* se Informarem.

Expediente do Núcleo: diariamente, das 20,30 ás il horas; domingos,das 1« As 18 liorai.

f» Chefe Municipal.

NÚCLEO DE MARACANÃDEPARTAMENTO DA JUVENTUDE

Os Minianos deste Núcleo estão convocados parn comparecer fi sídeia mesma, amanhã, quinta-feira, 17 do corrente, âs 20 horas, afim detratar de assumpto dc sumtno interesse para todos. O compnrecimento 4-ibrlgutorlo, pois nue ha urgente necessidade da presença dos companhel-ros da Juventude.

NÚCLEO MUNICIPAL DE CASCADURAnnn Sidonln Paes. 28 — Teleplione. _0-(lT62

falará hoje, fis 30 lmras. cm reunião extraordinária, promovida pelaSecretaria Municipal de Kstiidos. o companheiro Gustav'0 flanoso. niom-bro do Supremo Conselho Integralista, cnirrito cFeriptor e um dos grandes"leaders" integralistas.

A Chefia Municipal convida, para maior brilhantismo du reunião, osirmpathizantes do Integralismo e todos os camisas-verdes da Província1a Guanabara

lo

Oswaldo Formentinl,

GRUPO DOS EMPREGADOS DA LlGHT ^

Kstâo ennvldados h 66Wpàt'èeèí. amanhã, dia 17, fts H...0. a iu

rarmo ti. 2P. para uma reunião, a.- pessoas abaixo mencionadas.

Norberto Fernandes, Aiinibal Ü. Cavalcanti,Altair Santos, Cândido Napolsão Santos. , nAOS INTEGRALISTAS EX-ALUMNOS DO K-XIERNATOs IGNACIO E DEMAIS EX-ALUMNOS DOS COLLEGIOS

DE JESUÍTASSão convidados todos os cx-alun.nos dos Collegios de J"»1"8 * p,í:

curarem diariamente, das 17 horae cm deante. na Seurctam Pro«HMM

de Educação, & rua Saeliet II, o companheiro Evcrardo »•««*»««

ou no Núcleo do Botafogo ã rua VoWntartoí da Pátria 95 ft noite o com

panheiro Roberto Cortines, afim de tratar d* assumpto d« interesse co)

locüva.

Em boletim do D. P, E, foi hon-tom, publicado o .seguinte:

Não tendo as Repartições e Cuida-des abaixo enviado a este Depar-lamento a relação de ofiieiaes paraConselhos do Justiça, dc que trata

item V do U. I. n, 191, dc 11dc agosto findo, solicito aos respo-ctivos chefes e eonimandaiitcs n-inecessárias providencias sobre a re-mossa da mesma relação, eom apossivel urgência.

As Repartições a Unidades são asseguintes:

Estado Maior do Exercito — Eaco-Ia de Intendenola do Elxcrelto —

Escola dc SaUde do Exercito -- Asy-lo dc Inválidos da Pátria — Compa-nhia Escola de Engenharia <-. 1." Ro-

gimento dc Aviação".Permissões:Ao tenente-coronel JusC Ferraz de

Andrade, permissão para ir a SãoPaulo durante a dispensa do servi-

ço que lhe. fôr concedida:ao tenente-coronel medico dr. An-

tonio de Castro Pinto, que foi ex_i-ncrado da Chefia do S. S. da 7."

R. M., devendo recolher-se a esta

capital',' pormlBSaO liara gozar 10

dias do seu transito na Bahia;

ao primeiro tenente Benjaniin da

Costa EJámárâó, do 9.» R. A. M«

permissão para vir a esta capital

mo goao dc 8 dlaa de dispensa do ser-

viço que lhe foram concedidos pelocommando da 3.* R. M.;

ao primeiro tenente do Adm. Ar-

ecu Nogueira Valente, do S. 1. K.

q6 segunda R. Mo Pèrnil ' Paravir a esla capital no gozo do 15

dias de dispensa do serviço quo lhe

ioram concedidos:aos segundo tenente Ayrton Ças-

lollo Branco e aspirante a official

nelnardo l.afayottc Coimbra, ambos

da segunda R. M„ permissao paravirem a esta capital durante a dis-

pensa do serviço que lhes concedeu

o commando da sêgUndaR. M.,

ao tenente-coronel 1. t,. Kival da

Cunha Medeiros, da 9.* R. M., pei-

, àsão para vir a esta capital 110 gozo

r u dl" »« ^enm <-VeíVi«0que lhe foram concedidos pelo com-

'"o miiu^troda1 Guena cm nome do

pr?siSente da Republica eonsü tou o

ãupTmo Tribunal Militar sobre a

eonta-em de maior antigüidade re-

meruTa pelos primeiros tenentes me*-os do ^ercito drs. Josoph NüneS

U beiro, Orlovaldo Benitfes Carvalhoinia Edulno Tamarino Cnrpenter •

ràulo César dc Campos, cujos ba

pois deram entrada hontem na so-

eretaria do Supremo Tribunal Mlllta -Está sendo chamado a v . '••

¦ n íl) o tenente coronel Homero

Maisonette. afim de tratar de assum-

pto de seu Interesse._ Os officiaes nomeados para a

reserva do Exercito, estão chamados

i D S.H.R. Para receberem aa suaa

respectivas patentes, bastando para

isso ae dirigirem ao gabinete daquel-

Ia directoria.Estão sendo convidados a com-

parecer ao Quartel General da 1" Re

Wí Militar (»' seccão). a partir du

14 horas diariamente, oa asplranteB a

official da 2' classe da reserva de 1

linha Othon Soares, Sylvano de 011-veira Lima, Oscar Raul Buhrer e

Manoel Arthur Ylllabolm._ o coronel Biaa Gomea Plmentel.

chefe do Estado maior da 5'. RegiãoMilitar, apresentou-se ao D. P. B.

por ter vindo do Curltyb» ft ser.

' o tnienlt coioncl Anapie- On-

mes, apresontou-se ao D.P.E. P"1'ter sido promovido.

O coronel Renato Paquet, eom-mandante do 1" R. C. D., apreson*tou-so ao D. P. B. per ter sido pro-movido.

Tambeni se apresentaram ao D,l*. Ii. por terem sido promovidos oscoronéis Pedro Leonardo de Campos,do Batalhão do Guardas e RodoliihaVlllanova Machado de eiigenharia.

Teve aba do Hospital Centraldo Exercito o tenente coronel refor-mado Anatollo Diiiican.

Koi prerogado por mais viiiUdias o prazo para o major Holdemosde Freitas Ramoá, concluir o Inquo-rito policial militar de que se achaencarregado.

foi transferido por necessidadedo serviço, do 4 R. a D. para oõ" R. C. I. o t." tenente Cid PinheiroBarroso,

NOTICIAS DA CENTRAL DOBRASIL

\PKOVElTAsrENTO DOSDISPENSADOS

ai-

J. 8ANSEVEKINO(Sncccssor de O. Sausevérluo)

•Jfi — RIA I.CIZ CAMÕES — '-10

Leilões em 21 de setembro de 19uC.das cautelas vencidas, podendo serreformadas ou resgatadas até â horado leilão.

PARA SOLUCIONAR A SI-TUACÂO DIFFICÍL DA LA-

VOURA CAFEEIRA FLU-MENSE

governador fluminensepromove importante reunião

110 Palácio tio IngfíSob a presidência do sr. almirante

Protogenes Guimarães, governado)do Eslado do Rio, reuniram-se. a seuconvite, hontem, fts 10 horas da ma-nhã. nn Palácio do Tngá. ns srs. Ro-horto Cotrim, secretario da Agrleul-tura: Barros Franco, representantedo Estado 110 Conselho Consultivo deCafé. e varies deputados, afim de cs-tildarem unia solução que viesse re-solver a affllclissima situação de cri-se em que se encontra a lavoura docafé no Estado do Rio.

Depois de debatida a questão, fi-cou resolvido que o governo flutnl-nense encaminhasse ao ConselhoCoh8illt!V0 do Caff. as seguintes sug-gestões:

ai — Liberação diária da quota es-labeleeida pelo Convênio (3.000 sac-can);

b) — Liberação preferencial dc ca-fí peneira 17/18 — typo 3 para me-lhor;

cl — Liberação de urna diavia de.000 sarcas pelo porto de Nictheroy.

obedecendo a ordem chronologica deentrada nesso porto;

r*> — > queima da quota D. N. C.110 interior no pra^o máximo de 00dias e devolução da sacearia aos la-vradores ou intermediários;

e) — Pleitear o pagamento da quo-ta de sacrifício na base de 30$000 porsacca;

f) — Garantia de peso d" »ntr«da

nor Reguladores onde o café sufirt

pc-jadas quebras.

Xas alterações havidas, eom aleração Jes quadros por offeito daracionalização da Central do Brasil,deverão ser aproveitados todos nstunecionarios dispensados por ocea-sião da reformo Arlindo Luz. Basesempregados serão chamados á razãode duas vagas para tres logares, afimde completarem as vagas que deverãoser preenchidas, naquelle _depavta-monto do Ministério da Viação.

PASSAOKVS REQUISITADAS

A estação D. Pedio II forneceuhontem, per conta dos diversos Mi-nlsterlos, 35 passagens, na Importan-cia de _:71 tÇOOP. Essas requisiçõesforam assim distribuídas: SI, daGuerra 1S passagens, na importânciade 1:340Ç000: M. da Educação 2, por3lll$9O0; St, da Justiça 0, na quantiade 4I19$B00; *if. da Viação 3, 110 valorde 231Ç000, St. da Agricultura 1. nasomma'de 1S5?500; e St. do Trabalho3, num total de 96J000.

A RENDA

A renda industrial da Central do-nrasü. inclusive as estradas dc ferrofiliadas. 110 dia 14 do corrente, attln-

glu a importância do 094:817*100,para mais. 443:014$ 100, sobre egualdata do anuo anterior.

IÍEGRESSO DO DIREOTOK

Regressou hontem, de sua viagemdo Inspccção an ramal dc. São Pauloo cnrouol Mendonça Lima, directorda Contrai dn Braall.

PARA O SERVIÇO DA ELECTRUI.OAÇAO

Devera chegar hoje, ou amanhã, fcargueiro "Bonlieur", transportandoos tres primeiros carros para o servi-co da electrlficação da Central doBrasil. Essa composição esta forma-da de um carro motor e dois carrosde passageiros que servirão para otrafego das linhas .1 e L' da Central,entre a estação D. Pedro II e Enge-nho de Dentro a ser inaugurada a 1oe janeiro do anno próximo futuro

As duas próximasreuniões turfistasno Hippodromo Brasileiro0 "PRÊMIO CLÁSSICO JOCKEY CLUB ARGENTINO", EM2.400 METROS, COM A DOTAÇÃO DE 15:0008000 E' A

PROVA BÁSICA DO "MEETING" DE DOMINGO

VAE A EUROPA

Afim de estudar o serviço de olcnDiesel, dc-verã partir para a Europadentro em poucos dias. o engenheiroPaulo Martins Costa, sUb-cheto deDivisão da Estrada de Forro Centr.Mdo Brasil.

QUEM PEllDEU '.'

O Serviço dc Sobras, localizado naEstação Marítima, da Estrada 1*Ferro Central do Brasil, tem sob suaguarda, os seguintes objectos. acha-dos nos trens, e que podem ser pro-curados por seus legítimos donos: 3sombrinhas: uma boina, um embru-lho com roupas de cama: 2 pyjamâs;1 embrulho de jornaes; 4 guarda-chuvas; l amarrado de revistas: 2capotes de homem; 1 capa de senho-ra: 1 par de luvas: 1 invólucro de pa-

Eíb os programmas organizados:JOCKEY CLCIt BRASILEIRO

1'i'ouiainmas das reuniões dc sabbiuloe domingo

Para as reuniões dc sabbado o do-mlngo próximos, no Hippodromo Bra-siteiro, ficaram lionteni organizadosos seguintes programmns:

Sabbado:t." — Prêmio SALVARSAN —

1.500 metros — 3:000$000 — Mon-reseo 4S kllos — Yvctle 55 — Bla-gne 5(! — Dravlta 4S e Galarim 48.

2.t _ Prêmio CANNES — 1.400metros — 3:000$000 — Abayubá !i(jkilos — Khá Jucá 50 — Kruppe 51

Western Union 51 — Galmlta 51CambUy 55 e Astral 55.

3.. _ prêmio J1IRORO' — 1.000m(,iros — 4:000f000 — Seu JoSo

MARINHA MERCANTE^.Ml.MSTKRlO DA FAZENDA

Directoria do Expediente e doPessoal do Thesouro: — Ao 6r.inspector da Alfândega do Rio deJaneiro — Communicando, de or-dem do sr. ministro, haver o sr.

presidente da Republica resolvidodeferir, quanto ao material semsimilar nacional, o requerimentoem que u Companhia Nacional deNavegação Costeira uede isPtiçãpde direitos e taxas aduaneiras, In-clusive de previdência social, para

material destinado a uma {abri-ca para conslrucoão de aero-

planos.LLOYD BRASILEIRO

Attendendo ao pedido da Uulãodos Cegos do Brasil, em carta de10 do corrente, conceder pennis-são á mesma par fazer, diária*mente a retirada dos papeis In-servivels e resíduos provenientesda limpcsa dos escriptorlos dessacompanhia.

peie; 1 livro; 1 pedaço dt panno: 1toalha dc rosto: 1 chapéu do palha:

camiEa de homem: 1 ehassl3 paramachlna; 1 pasta eom miudezas: 1embrulho com roupas; 1 amarradocom peças internas: 2 argollas comchaves; 1 par de alpercatas e 1 blusade IR.

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55 kilos — Caigufi 55 — Sobrevivo55 — Ugorê üii — narnabê 55 —Marape 55 — Kong 55 — Ufal 55 —Estrclllta 53 — Casanova 65 e Ta-ratigy 55.

4.« — Prêmio SOVE'0 — 1.IUCmetros — 4:000*000 — Benemérito5.1 kllos — Algarve 56 — I-yrupar.?.5^' — ICobelik 52 — Venczlano 5S

Sovêo 52 e Carona 4S.5.' — Prêmio SEM RESERVA —

l.COu metros — 4:000$000 — Roma-nã 55 kilos — Rolando 4S — Pontí*Negra 52 — Yuyita 4S — Silhueta 48

Xenon 50 e Zamorim 54.c* — Prêmio J01.1..Y MISS --¦

1.500 metros — 3:000$000 — Lourl-nha 50 kilos — Caneanero .".'-' —Cbouaniieric 48 — ííant a ¦"•" —¦Globora 52 — Nlobc 5G — Appl»Sauce 50 — Voiturette 52 — Pen-denciero i9 —- L'Amazone 50 ftZumbala 51 .

Prêmios do Botting: Sovêo — SorrtReserva — Jolly Miss.

Domingo:1,* — Prêmio ZAGA — li800 me-

tros — 4:0(io?tH"1 — Lllao Time 6íkilos — Revê d'Amour 52 — Estra-tegia 53 — Pelolense 34 — Ogiva58 c Arga 54.

".. _ Prêmio VENDOMÉ —- 1.860mctros — 7:000$000 — Miroró 5Skilos — Nha 5o — Verônica 53 —Capitão 55 e Xodosinho 55.

3.. _ prêmio MIÜT — 1.400 nits.•1:000s — Ofensiva 51 kilos — Enlor,7 — Oding 56 — Franceza 54 —Togo 53 — Oitava -15 — Sn'-.'arean 51

Salvador 5S — Pouya 61 — Natal57 e Irapuasinho 57.

,(.. _ Prêmio BRUNORB — 1.6n»mPlrn.q — 4:nti|i*00(l — Luctador 88kilos — Gallopador 5? — Nhó Zux»4S _ jiiss Bii 57 — Punhal 4» —•Mineral 52 — Ebatlm 5S — RhnmW4? e Caracnpti' 50.

5.t _ Prêmio SAPHO — I*80<1metros Í!000$000 — Soüador 6*kilos — _oneui 63 — Ojos Lindos50 — Covv Boy 5R — Jolly Mlss 4S— Luininc 5S e Adarga 4?.

g.« Premiu Plasslco JOCKE"**CLUB A-ROENtlNÕ -— 2.40O metros

*5:PPil*:(iO(i — Tererê 53 klIOS —Vlboron 53 — Xurl 53 * Flnls Dre-no 4?.

7.. _ Prêmio TaTA' — 1.600 me-trns 4:000$000 — SangueBOl 84Ullo? — Aiiiambahy 53 — 8ylphO 81'

Pyapoek 55 — Sabre 50 — Bla'".*r5g _1 Moacvr 54 e Sem Reserva 53.

S.. _ Prêmio NYLENO — l.««f>nl0t',-P3 — 4:000|uon — Little One5;; — Favorito 56 — Mango 61 —

Coringa 58 — Arlette 50 — RoyalStar 5G — Goleia 56 e Zug 68.

9» _ Prêmio IBÉRICO — ItlOOmetr03 _ 5:000fonn — Tarjador 66kilos — Bilhete 58 — Rosy 81 —

Miculm 54 — Miss Prfrt- 62 e Teo-man 62. I

Prêmio» do Tietting: YayS — Xyl»-no — Ibérico.

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RAHINDO¦ i ir» ^ N ¦ •'' — —»»¦*'—» IACERDOCIOJ

1 liÉglioelíastinieiito deOliveira1a thesoureiro do Soccorro

Vermelho do Estado do Rio

- ——--_w>wtCTitim ,.U,JI. iTllV^n '' "'"^",>"WXlffliilTA

Orientação de PLÍNIO SALGADO

Direetor} MADEIRA DE FREITAS—.^ià^r^^^ de Setembro de 1936^gÃNNollIj^jgj;

EM SÂPÜCAYA, ONDE RESIDE E EXPLORA UM ASYLOJ0 REFERIDO SACERDOTE MANTINHA ESTREITAS LI-~- GAÇÕES COM ELEMENTOS COMMUNISTAS —

PRESO, NESTA CAPITAL, KM SEI PODER rÁ POLICIA

L^PPREHENDEU BOLETÜNS SLBNLKSIVOS E OÜTKOS., DOCUMENTOS CüiMPRO:METTEDORES

{) padre Manoel Nascimento de Oliveira, que truliiusacerdócio entregando-se â doutrina dc Moscou.o

jando, complicações tu tu ras, foi tpolicia • entregou os prospectos.

Dahl & deteufião do alludido «a*cerdote.

Na diligencia realizada em ser,

quarto, os auxlliiires do sr. capi-tão Miranda Corrêa apiirehende-iam outros doeumentos coirunu-nistas e vários livros dc entradase sabidas de dinheiro*.

Tambem foram encontrados várioscartões para "festas" e "benilicios"

com o retrato do referido sacerdote,os ouaes eram cessados entre os ele-mentos do credo vermelho.

Não passavam esses tcsttvaeS dci pura tapeayão, de ve?, qua or> mes-

mos nunca se realizavam. ¦¦

Era esse um dos muitos distar-ces de que lançam mito os ."caríüej:;ros":de.Stalin mira conseguirem li-naueiar a revolução cormuunista.itoBrasil. ¦'. .'.-.."•'

1 A policia está apurando tambem afinalidade do asylo que o padre Ma-noel explora na cidade dc Sariuca.vápois, scguudo informações que lheforam fornecidas por pessoas insus-peitas, o referido estabelecimento„ão passa de outro disfarço commu-nista para dispislar qualquer aiien-cão policial.

Consta que apenas cinco garoto, j1 estão internados no asylo. passando ,

privaç„es dc toda a ordem o que o |padre*Manoel obriga-os a sahir cons- \tantemente no sentido de angariardonativos entre as pessoa» de desla-que social.

Segundo estamos informados, asautoridades da Delegacia Especial

cgurança Política e Social vão

VENCEU A CANTAREIRA0 projecto inicial foi entretantograndemente modificado, sendoapprovado um substitutivo

f llll!

Conforme noticiamos, a policia«stava empenhada en, descobrir oparadeiro do padre Manoel Nasci-'mento de Oliveira, ha vários (liaidesapparecido de Sapucaya, cida-de fluminense, onde reside e ex-piora um asylo. afim e prendel-e.¦pois é elle adepto do credo verme-lho e. como tal, vinha mantendopfitreitas ligações com elementosqne se entregam á propagandadessa nefasta e dissolvente dou-Uina.

Xn decorrei* tie sua? syndican-f.Us, oh auxiliares do sr. Seva-•phim Braga, chefe da Segurançat-üocial, apuraram que o referidosacerdote, iião ha muito delido cfichado como elemento extremistaera tambem o tliesoureiro do Soe-corro Vermelho do Estado tio Iíi".departamento communista encar-regado de angariar donativos parafazer face ás despesas com ;, pro-.(•aganda subversiva no Brasil.Alem disso, o "Soccorro Verme-l.ho''- fornecia dinheiro aos o'»

mentos incumbidos rie articularmovimentos terroristas, visando opoder.

Tendo necessidade de tratar,nesta capital, de assumptos rete-rentes a sua funeção vermelha, ;,padre Manoel Nascimento de OU-veira, chegou ha dias ao Hio. Indohospedar-se na 'Tensão Sul MI-nelta". fi rua Marechal FlorlauoPeixoto n . --T.

Sabia, entretanto, o referidosacerdote que n policia andava ásua procura c tratou do se acau-telar só sahindo raramente a ruao ainda assim despido dc sua ba-tina. Dc resto, os entendimentosque mantinha com os elemento.»,

j de seu credo eram nrocei.fandüs iu,! próprio eu- i lo que occtii ava i:i»1 alludida pensão.

Muito coutribuiii para a prisão' d--, padre Manoel a denuncia doproprietário do referido estahelc-

i cimento, o qual, encontrando um

i maço de boletins subversivos no! quarto de seu hospede e não dese-

clf .officiar ás a,ias figuras do clero _*_¦¦;brasileiro denunciando as activida-dcs vermelhas do padre Manoel Nascimento d-j Oliveira . ( ma das velhas barcas da Cantareira q íe ligam es ta capital a Nictheroy

DUPLO ATROPELAMENTOPela rua Voluntários da 1'atria,

corria com destino :i praia de Dota-fogo. n automóvel de maça numeroll.n.lí). dirigido por Joaquim Viei-ra. quando ao chegar na esquina da |rua Deinetrio Ribeiro, derrapou. in- jdo colher junto ao meio fio os cm- :pregados da lught Eurico Soares |Amaral, dc '-'t annos. solteiro, morador a rua Cardoso Quintas n. I ü ,e Aliia,,,, Marques, de ",'- annos. ca-sado. morador ã rua do Bispo n. 10'i.

As victimas nue soffreruni contu-síies o escoriações generalizadas, fo-•au, medicadas no Posto Central de\ssisiencia. retirando-se cm seguida.nai-a suas residência".

Foi hontem, finalmente resolvido onioioentoso "caso" da Cantareira

Sol, a presidência ,1o -r. llc,torCollet ,- presentes 4- deputados, rctl-tiiu-sc hontem a As=cnibléa Legisla-Uva do Estado do Hlo.

O sr. Luiz Palmier :: considera-ções sol.io u problema ,1c i importeiáo que dií respeito aos inicie -.. di,niiiniclpl» dc São (.lonçaln e requer..... votii dc oezai- cm acta pelo pas-

Antônio

Excursão ao rio da PrataAlun dc ii.-sialir ns loatas i-oni-

eu irntlvas do 1.' centenário (1„fundação de ISuenos \»ircs. na prlmeira ¦•eiinini, (lc outubro vindouro.c.-t;í sendo orgniii/eda unia cNeursãutio 1'unocioní. rins municipaes ii ca-pilai argentina.

BOIAVA NAS ÁGUAS DAÍc';ns£HI£ESL!>„...-rt ..,i,i,,e,!i,|,io fu nillílíi fl

ionislns de-levidée

CURSOredâctores-tac

A' SUA INAUGURAÇÃO NA A. Bhy

i

grapliosim IfHillCO (k* IU"

1.

.ni,

ir,

i Com a presença de prende numerode jornalistas inaugurou-se hontem•na Associação Brasileira de Im-V>rensa, o curso du redactores-tachy-craphos, generosa, offerta que ser.',^xecutuda. pela Federação Tachygra-pM, a Brasileira.

Iniciada a sessão, falou r.ipldamcn-»p o presidente da -\. B. 1. nosseguintes lermos:

"Ninguém ignora, que a Associaçãobrasileira dc imprensa tem um pro--i-PMima vastíssimo, não nos sendolindo, porem, fazer 1udo quanto alme-.íamos. Cm a de nossas aspirações maismmediatits seria, por exemplo, a

creação de cursos de jornalismo, onue a. falta dc local apropriado e derecurso no momento não nos tempermittido. A inauguração, pois. deniTi Curso do Kcdactores-Tachygra-nhos, oue devemos n gentilea dn Fo-í«'ração Tacbygraphica Brasileira.-m homenagem & imprensa, c-onsti-•ue rteonteeimento memorável, fode-íc dizer q„, a característica principal,íc nosso i.i,mo é n velocidade. Não

anta gens a velocidade.Talvez beneficio a humanidade, ma?,finalinml". l'-va-nos mais depressap,irn o •¦* tnit"1 rio.. •

.lá ::,,,,,,,.. ,-t '¦ conduzidos dc auto-ii.indo antigamente sesruia-

nor anima*» iue ca/i-. .iihiuasát. no» doiia.vtmpor mil* HJiibs momen-

• a terra..,.i-erím, quo M teleíra-Sham

t.'r-utci,rap',iE.s. que s» fala pelo tclo-i-.hf.n- pant qualquer -parto do mun-dr», que o radio realiza milagre?,que antipodas não mais distem pra-tiramento e que nos communicamosrom o Japão, com tanta facilidadecomo para. Xictheroy. Petropolis ouajfr Paulo. ,iiiiii,do as inaehinas dosjornaes despejam centenas de mi-íharea dc exemplares diários, n tacliy-sraphia lem. positivamente, seu pa-pel Falar do valor intrínseco daitaciijgrapiiia seria ridículo no dia |de hoje. s,d„c a tachygraphia ap-pllcada A imprcnsi (¦ oue se podemdizer alentou:- palavras.

So Brasil "s jornaes luetam com,as maiores difficuldades. poróm. oenthusiaEmo de seus componentesonera verdadeiros milagres. NaO seromnrchende que os jornaes uno te-nhatn.-desde ba muito, redactoreshabilitados com a tachysraphla.

O orador moderno não e como oorador antigo uue apenas dizia pa-lavras Ocas para encher o tempo.

Hoje. a palavra o vibrante c ner-voea expressando-se cm rápidas re-ferencias. Por innumcras vezes tenhoa-*istido a cerimonias, onde houveiiscursos e orações que deviam eerJivulgados e que. no emtanto, dei-v-am do ser registrados por deficien-ria dos jornalistas presentes. Omaior beneficio desso. divulgaçãonão seria do jornalismo, que e ape-nas o meio dc proporcional-o ao pu-blico. Se peço e se invoco todas ashomenagens e todo o culto ã impren-na. não é porque julgue ser o 3ornalNiiperior ás outras creaçoes, mas por-oup, vejo nclle o Índice rerfeto domeio p do momento em nue se vive.Prstiriar a imprensa ê. pois. pres-ticiar a todos e ã própria nacio-aaUdade. A primazia do Jornal per-duraríl emquanto nao se descobtón,..„ ^oV,ir„in nue- romo elle, possal ornar conhecidos os factos como se„,s meemos todos estivessem presen-,c \gradcCo A FcdciaçSo Tachj-Fra-

im-nente,

seusa certeza absoluta

; corresponder a esse

i. Bra: (1;prensa brasileira >>. particular,dos jornaes que luso:redactores. < omde que saberemogesto.

Para confirmação de minhas na-lavras e do meu enthusiasmo, melhorprova não posso dar do quo me haveiinscrlpto entre os uluninos do . ursode Rcdaetores-Tachygraphos, desdeque a idea foi aventada'.

Km seguida, falou o sr. Uscatniz iMasalhães, direetor geral daderarão Tachygrapbica Brasileira. Q-uedisse o seguinte: - "A conjugada- tachygraphin a , lquei

jovcn1 nia lancha da Inspectoriu dc lJo

licia Marítima, rebocou para o cáesda praça Mareei,ai Ancora, o cada-ve,- di- um afogado, que foi encon-trado boiando, próximo ao ancoura-douro dos navios de Guerra.

Com guia daquella Inspectoria. Col ;o cadáver removido eomo desconhe- ;cido, para o necrotério do Instituto,Medico Legal, onde foi reconhecidomais tarde, como sendo do ioveu icommcrciario em Nictheroy llicardo j

I Birh, de 22 anos, solteiro, branco,:

; italiano, naturalizado brasileiro. ),e- ilo que é eleitor no listado do llio. ;

Nos bolsos do palitot que vestiu o|infeliz havia um retrato cm cujo |"versus" eslava escripta a seguinte jphrase: — ".lá soffri muito. Chega, :já é demais."

Por isso suppõe a policia que se j^ivi" j trate de um suicídio.

Serão concedidas facilidades aosfunecionarios que pretenderem apro-veitar n opportunidiide de i-onhcccim capitães das duas Republicas vi-i.iiibas. incentivando, assim, o intercambio já iniciado cm anteriores es-eursões.

'ru!-*-^-vinho

l',l-iiliclli|es'.'. l!l-;i)SO'l ADO

Di-Fe-

Regressou, hontem, a Argen-tina, o sr. Mariano de Vedra

e Mitre, intendente deBuenos Aires

Acompanhado de bem secretários,compareceu, hontem, ao embarquedo srii Mariano de Yedr.'. e Mitre,que regressou a .-.ua Pátria, o sr.conego Olympio de Mello, picteitosm exercício do Districto Federal.

samento du advogadoCardoso Cotriui da Silva.

O sr. líuy de Almeida combate oDepartamento -Nacional do Café.

ü sr Capitulino Sumos Júnior en-via á Mc-:, requerimento pedindo vo-,o' dc pe:-.ar en, acta pdo passamento,1o .-:,-. Henrique Carpcuter.

Aiinunciadi, ,-¦ maioria da ordem do,lj., ,, fr. r.iiuu,Uno Santos Júniorr,in'ir-:i,ci-i.i um requerimento pcdln-;u, dcsiiuiue de alüiina diM>oslUvos dccilistitutivo ao projecto n." 135.

Posto en, discussão o requerimento,n seu pulor ni-cupii " tribuna paradesenvolver outros argumentos cn--:;-u favor. •

O .-,'. Rornurdo Utllo manifesta-s»contrario á approvação do requeri-mento.

(, =r. Mario Alves declara nue aliea- dc votar conlri, o substitutivo '

favorável ao pedido de destaque.Posto a v»tos. '¦ rcgeilado u rcquJ-

••iniento do sr. Capitulino Santos Ju-nlor.

d sr. presidente annuncia terem sili, presentes ã Mesa dois requeri-mentos do sr. Oscar í>rzo\vodowsl:l.os quaes deixa dc subuictlcr ao voto,1o iilcnario por se tratar de emendasniic não foram incluída" no substltlillvn.

Ai-niu,ciada a votação dc,;.'¦ ir,3. o sr. Bcrnanlo Et 11,-cnões r omissões occorrldíoubllcaçáo.

O sr. Capitulino S.mtoa ¦:lcclaração de voto contrai lilitutivo.

Os srs. riastã» Reis - r^-'" '"•',,,,c:"i,s fazem declaração de voto faco,-a\ ei ao substitutivo.

Posto a (otos, foi o substitutivo;.|,provado por 22 contra IS.

Enviam .', Mesli declara,;:,,., de toK.contra o substitutivo os ses. PauluAraújo. Mario Alves. losê lirthnl,l.ui,-. I'-,'- "i"' Capitulino Santos Ju-.,!(,.• Clodomlro Vujiconcellos e OscatPraewodowslcl,

n sr. presidente annuncia « contl-i.uaeão da ordem do dia c I" um re-qiicrimento do sr. César rerolla pe-dindo Inversão para d„e fique en,pilnteiio logar o parecer da Commis-

sãu dc Justiça Indeferindo o pedidodc intervenção no município do Ha-

peru na.Posto a votos, foi o requerimento

approvado.•\ seguir foram approvados va,.

encerrando

ENCONTRADO SOBRE OSTRILHOS DA CENTRAL;NO E. DE DENTRO, UMAGROSSA VIGA DE FERÜO

Sc não tora um zeloso rondan-

te da Estrada de Ferro Central

do Brasil, lerin se verifcado tal-

vez, algum serio desastre nas pro-ximidades tia estação do Engenho

de Dentro.que. o guarda allildi*

i ronda das 24 horas,encontrou sobre osreferido local, uma

grossa viga de ferro, ali collocada

certamente, por mãos criminosas,

no intuito de descarrilar uma

composição.Sem perda de tempo, o caso toi

levado ao conhecimento da esta-

ção D. Tedro II,' qne viu-se na

contingência dc desviar os trens

para a linha supplementar, o que

deu logar ao ntiazo, do horário,

em alguns.Scientiticada da grave oceorreu-

,ia. a administração da nossa

principal via térrea, communicou

o facto a policia, para quo seja

instaurado, o competente in-

querilo,

li' o caso,do, fazendo ;de hontem.trilhos, no

projeetos| IS hora.''. ______———

I SÍHÍÍii arrastadoAOS TRAMBOLHÕES PELO BONDEAPENAS O CONDUCTOR E O MOTORNEIRO F1CARAK

LIGEIRAMENTE FERIDOS

projeclii-ectlflc,

s na suf

.nd,,ao ,1 bí

dade (le ordem intellectual propor-ciona benefícios consideráveis.; au-ementa as pussibilidadea praticas_ emelhora a qualidade da producçao. jNão ha quem offusque essa M<>-.lante verdade com a mais leve d-'ida.

O facto ê notório. Ha cases,porém, em que a tachygraphia nau |constituo apenas auxiliar van ajosa,do homem, porém elemento indisp n-aavel _ indispensável,- queremos sa-lientar — para o melhor desempenhode suas funeções. K issu sr. da. poioxemplo, comnosco, que vivemos nashdes iornahsticas. Inseparável tnrn-panheiro das l«uas deaponde o jor-nallsta, na representação grapnlca cooenstmentc, «mnde r*rte do ««utempo. Idéu brilhantes, conceitos fe-liae». testemunhos rlgoroMBienf» ve. •

dadeiros, qu&ntas ver.es m pordemcom o moroso systema usual d* sreproélucçâe. _—

O vrorfo tumulto doi nconlecl-mentos qui o jornalista A chamadoa presenciar exige, muitas vozes, umafixação immediata que lhes nao tirea vibração Ua realidade, o valor dlexactidâo. Não se trata somente dc.contentar leitores ávidos dc informa-ções, de noticias interessantes. Ahiha tambem a responsabilidade dcquem esta registrando a historia doseu tempo. U jornalismo evolue, eo-mo tudo evolue Bobre a terra.

As entrevistas rcaes, com a repro-ducrão fiel das expressões verbaesem todos os seus delicados matizes,que tanto contribuem, aliás, para aprofunda analyse c paia a opiniãosecura, precisam desbancar o pro-cesso quo tanto tem de rotineiroe commodo aos menos esforçados, co-mo de impróprio e insufficicnte parao momento aetual.

E essa habilitação do redactor had» contribuir ofílcazmente para a glo-riosa ascensão do jornalismo no con-ceito gorai, ascensão que se vem ve-rificando continuamente. Estamos,assim, ao vosso lado, como amigossinceros, desejosos de contribuir pa-ra o vosso prestigio profissional. Dcs-to compromisso que todos vimos deassumi,, inaugurando em curso dei-edactorcs - tachygraphos, múltiplasresponsabilidade* resultam, como bcneficios innumeros ee esboçam: deum lado, a A. B. I. espera dc vósaquello aproveitamento que culoilnaem progiesso e conceito; de outro,a Federação Tachygraphica Brasilei-ra tomando a Iniciativa deste curso,tudo farí. para seu exito. sentindo-se fartamente recompensada com ovosso preparo; e cabe a vós a tarefamaior e mais prata: engrandecer, mrao vosso aperfeiçoamento, a imprensae a tachygraphia".

ras p sextas-feiras, rias rn Sa 20.4oí liuras. na stdí -l-i A. H. I.

A situação no Extremo OrienteEstado de sitio em Shanghai

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"' ¦>' Mm* mtí^Lm ^Htt»^>flÍ ^BJIJ''' í* ... tíMMfâti&líimmW>tm£i& y.s^i&mM MtSt W^B mm

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"". i^m^2ÊS^*9mmmWSmW _, *ldb|Í^| R^^^CríSjl I^H^.Uklj^it^l^HI^mmmmÉti^S^ P- tímímml&frmmmamXs-K ' « »' * ~ltm>4^ ^^ÍMmmm\ ¦tf,t\r t*wOi >^K|ggg^g&^TfSm^mmmmmmW^Ét^l fW' ' """''' -IJg^/' ''''á»^B^.^B^.^K.^B.M.^K> ^SM

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V '... -'¦¦y'' ¦':..-¦ V J- .'¦¦•/: .^v'"'-*. i..-^^-í»fo';fW»ij»«í»»»l»i **&*??• ..-. ,JSS^1Sm^mMmm9^mWmmWmmmmmmmmmmm~-n.*— ;- |l Visla panoramina de Shanghai, a cidade internacional. (

SHANGHAI, 15 fH.) — A Agen-c!a "Central News'' annuncia que ocommandante ds guarniçâa deShanghai decretou o estado d? sinonesta cidade, a partir d» 17 ata 19de setembro, afim de- evitar manl-festaqões anti-r.ipponicas nr. dia 18do corrente, annivcrsario dc inci-dente de Mukden.

Responsabilizado o gover*no chinez pelos aconteci-

mentos de Tchag-TouNAXKIX. 15 (H.) — A Agencia

Domei informa que o embaixadordo Japio na China. sr. Kawagoe,leve uma conferência dc duas horascom o sr. Chang-Chun, ministro deEstrangeiros, tendo responsabiliza-do o governo chinez pelos incidentesde Tchag-Tou.

Fracassada a missão do sr.Onang Keh IVIin

PK-KÍM. 15 iH.) —¦ Parece serdefinitivo o fracasso da missão che-fiada pelo sr. Ouang Keh Min, mis-são essa encarregada de p6r eraexecução a cooperação sino-Japone-

-j*xv*a An aiitnrirtfl-nuim.m.

fl« chineza»- rri.i,- liara o chefe d

U-O' iim sue-allu-i-i'

O? observadores chinezes sallen-tarn o de3ej0 manifestado pelo go-verno co Japão. de. que essa (cope-raçào se;a eífectuada sem tardança.

Uni confliclo aduaneirocomplica os acontecimentos

PEKI.M, 15 i.H.l — Os circulos po-liticos influentes da China do Nortemanifestam viva opposicão contra arepartição de arrecadação recente-mente installada em Tien Tsin, com o

ACGREDIDO A PÁO EMNICTHEROY

Foi medicado hontem, no I'o?.lode Prompto Soccorro, em Nicihe-roy. o chauffeur Adolpho Manoeldos Santos, branco, de 32 annosde idade, casado, morador A tra-vessa Affonso Vianna n. HO. oqual apresentava ferida contusano frontal.

O ferido declarou ua Asslsten-cia que fora aggredido a páupor um desaffecto cujo nome nãopotibe ni/er.

A m-licia iijc souhc d" fado.

objeetivo de favorecer o escoamentodas meieJtiorlas japoneza»-de contra-bando.

Esses vn5smc,3 circulo» observamou» as f.ir,cçõ6? dessa repartição ri-vallzam corn is da alfândega e, porconseguintt. são susceptíveis dc cau-sar serias difficuldades com o gover-no de Nankim.

Informações de fonte japonczaadeantam gue o sr. Sung-Cheh-Tnan,presidente do Conselho Político doHopel c do Chabar, consentiria naabolição da repartição caso as alfan-degas concedessem uma compensaçãopecuniária. Accrescenta-se que os srs.Sung-Cheb-Yuan e Li-Ching-Huang,enviado de Nankim. realizam ne?o-ciaçCcs actualmenie a esse respeito.

Para reforçar os effectivosjajronezes

TOKIO, 15 (H.) — O ministro daGuerra submetteu A apreciação doministro das Finanças os pedidos or-çamentarios para o exercício dr- 1037-193S, num total de Si2 milhões deyens, representando um augmento d=J16 milhões com relação ao orçamen-to precedente. As despesas extraordl-narias tendentes a reforçar ob effe-ctivos japonezes e o material destina-no an .MannrrriKiin elevam-se a *s$M.ilh-Vs.

Ka esquina das ruas Xavier da

Silvei,a cm nm N- S. dc Copaca-liana, veriticou-sc hontem, pela ma-„i,;l u,„ violento choque do vehi-cllloa.

tjiie,,, ass-sliu :>o desastre, toycde inicio, a impressão de (|Ue nao

(njde, ia deixar de haver um Brandemimerij dc victimas, dadas as eu-

cuinslanclas em que o mesmo se ve-

rificou, bem como as espécies de ve-liictilos que collidl,r»m.

tíesuudo apuruu a policia do 2<districlo, onde está aherto o com-

iiotuiite inquérito, apenas á grandevelocidade cm que iam os vebleulose á falta de prudência de seus cou-duetores/se deve a lamentável oc-correi,cia .

1'elH segunda daquellas ruas. cor-ria o bonde ti. 1TU, linha Praça üe-neral Osório, dirigido pelo motor-neiro remi lamento n. 7.31C, LassliuMustalha Ismael, de 'Vi annos, sol-leito, morador á praça da liepubli-ca u. 70, quando ao chegar ao cru-zaimiiilu du rua Xavier da Silveira,entrou ligado a íl pontos, sem tersequer tocado o tympano.

l*oi sua vez ali chegou tambemcaquellc momento o auto-omnibuada Viaijão Hxcelsior numero dc or-dem 17<l. licença n. 105 quecorri» pela rua Xavier da Silveira.O motorista deste carro, por sua ver.,tentou atravessar a rua por ondecorria o bonde, sem businar c. semdiminuir a marcha.

Ambos os motoristas ficaram ose*Tro» to constatar a iraminencla dodesastre, mas tudo foi debalde, por-que ambos desusaram.

Toi, quando, o elecirico colheu aomnibus em cheio e de lado, arras-tando-o aos trambulhõei, até im-prensai-o de encontro a um poBte,sobre um refusio, existente naquellaesquina .

O bonde quasi cortou o OmnlbUBao melo. Neste carro viajavam, porsorte, apenas dois paEsapciros. quesahirain incólumes do desastre.

No electrico iam 17 pessoas, quntambem npda sotfreram; nao tendoa mesma sorte o motorneiro Lassiui,A^Mvw^•^v^¦ww^,>t^t^k^l^¦•^^^¦•^¦^>*^>•^^»A»^AAA»^>^>^»•

A "L10US1NE" VIROUUm bomein ferido

Hontem, A tarde, verificou-seum sério desasrre de automóvelna praça Paris, e só um verdadei-ro milagre, teria evitado, não teras graves conseqüências que trans-pareceu de Inicio.

Com a direcção ao centro da cl-dade passava por aquella pra-ça, o automóvel particular ty-po "limousine", pertencente ao sr.José Martlnelll. e dirigido pelomotorista Quintino de Souza,quando ao chegar nas proximida-des do Monroe. o vehlculo derra-pou. no momento em qut o chaut-feur fazia uma manobra.

Em conseqüência do accldente,o carro abalroou no meio fio,tombando sobre o passeio.

No desastre, apenas o ca&utlenrQuintino soffrou ligeiras contu-soes # escoriações generalizada;,pelo que foi medicado no PostoCentral de Assistência.

0 guarda do Trafego n. 380,de serviço no local, levou o caso

Policial. "

que soltreu ligeiros ferimentos pro-duzidos Pelos vidros que se parti-ram e o conduetor Leonel Esteve*de Vasconcellos, que scudo atiradodo estribo ao solo. recebeu contu-soes generalizadas.

Ambos foram medicados no pos-to da Assistência de Copacabana.

O chauffeur do omnibus couse-piiiii fugir.

VICT1MA DE UM AUTOKm conseqüência de ura atropela-

mento por automóvel, na praça daRepublica, o operário Mario Coucei-ção dos Santos, de 46 anuos, mo-rador á rua Coronel Damario n. 16,foi medicado no Tosto Central deAssistência, apresentando contusõesgeneralizadas.

— i *.m ¦ m. .——

PROSEGUEM AS DILIGEN-CIAS SOBRE OS COMMUNIS-

TAS DE PETROPOLISCom grande intensidade c abso-

luto sigilo, proseguem em Petru-polis as diligencias policiaes orien-tadas pela IIa delegacia auxiliarfluminense, afim de tolher as actl-vidades dos communistas em Pe-tropolis,

Ao quo sabemos os agentes daSecção do Urdem Politica o So-ciai. ,1a,lucila delegacia, devida-mente orientados, encontram-sena pista dos elementos extremic-tas, sendo qne jã foram effectut-das importantes prisões naquellfccidade terrana.

— i m*m 10" '

MAIS UM DESASTRE DEurro

ucon ícrido o motoristaamador

Mais um desastre de automóveltemos a registrar hoje.

Como os outros que noticia-mo3 ua presente edição, uao havictimas cm estado grave a la-mentar.

Sugundo apuramos, o er. Geor-ge Felix, morador á rua Francls-co Octaviano n. 175, contractouo lavador dc automóveis Walde-miro de Moraes, para lhe levar to-dos os dias o automóvel de suapropriedade n. 22.M2, da gara-ge onde o guarda, na mesma non. 66, até a porta de sua resi-doncla.

Assim, o lavador que não é ha-bllitado pela Inspectoria do Tra-fego. ia hontem por aquella viapublica, conduzindo o referidoautomóvel, qua a certa altura sot-freu uma violenta derrapagem osubindo sobre o passeio toi colli-dir com um combustor de illumi-nação publica.

Em conseqüência do desastre, ovehlculo teve a caixa do motor se-riamente avariada e Waldomiro,que tem 24 annos de idade, e 6de cor preta, recebeu um feri-mento contuso na região frontal,pelo que teve oe soecorros medi-cor t**í Pí^cfw 3f* A^°'r*onr'(* *ir

l CCiuabaiia.