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O GRANDE CiRCO O GRANDE CiRCO MÍSTICO O GRANDE CiRCO místico místico ** * Música: Edu Lobo e Chico Buarque Dramaturgia: Newton Moreno e Alessandro Toller Direção: João Fonseca com Tiago Abravanel, Leticia Colin, Fernando Eiras, Isabel Lobo e grande elenco UM ESPETÁCULO MUSICAL

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O GRANDE CiRCOO GRANDE CiRCOMÍSTICO

O GRANDE CiRCOmísticomístico

*********UM ESPETÁCULO MUSICAL

Música: Edu Lobo e Chico BuarqueDramaturgia: Newton Moreno

Direção: Gabriel Villela

Música: Edu Lobo e Chico Buarque Dramaturgia: Newton Moreno e

Alessandro TollerDireção: João Fonseca

com Tiago Abravanel, Leticia Colin,

Fernando Eiras, Isabel Loboe grande elenco

UM ESPETÁCULO MUSICAL

Era uma vez a história de um grande amor entre um aristocrata e uma acrobata. Desse amor criou-se um circo. A saga do circo virou poema. Do poema nasceu inspiração para a mágica de texto, música e poesia.

Realização: Rio de JaneiroAbril a Julho de 2014Teatro NET

“Palhaço, corista, trapézio, dançarina, maestro, cortina. É fé na flauta e pé na pista!”

A trilha sonora mais clássica e celebrada já produzida para um espetáculo nacional, “O Grande Circo Místico” está de volta aos palcos brasileiros. Agora em formato de teatro musical contendo as músicas originais compostas pelos grandes gênios da música brasileira Chico Buarque e Edu Lobo.

O premiado autor Newton Moreno é responsável por transformar as magníficas e antológicas canções de Chico Buarque em dramaturgia, dando vida à Beatriz, Lily Braun, à bailarina, aos coristas, palhaços e malabaristas, personagens das canções.

A direção artística fica à cargo de João Fonseca, um dos mais celebrados encenadores brasileiros da atualidade, responsável pelas montagens de grande sucesso de público e crítica “Gota D’água” (de Chico Buarque), “Tim Maia - Vale Tudo”, “Rock in Rio - O musical” e “Cazuza, Pro dia nascer feliz - O Musical”. A consultoria circense ficará sob responsabilidade de integrantes da Intrépida Trupe, uma das mais importantes companhias de Circo-Teatro do país.

O espetáculo é idealizado por Isabel Lobo, que se une a produtora Maria Siman para a realização deste ambicioso projeto artístico e cultural, que enriquecerá a cena teatral brasileira.

Criado originalmente para o Balé Teatro Guaíra, em 82, O Grande Circo Místico encantou o país e foi apresentado em turnê nacional durante quase dois anos. Foi visto por mais de 200 mil pessoas em quase duas centenas de apresentações, lotando espaços como o Maracanãzinho. A mágica que seduziu adultos e crianças volta agora com seus principais trunfos reforçados.

O texto que o premiado dramaturgo Newton Moreno preparou, inspirado no poema de Jorge de Lima e nas letras de Chico Buarque, chega aos palcos brasileiros como um espetáculo teatral musical com direção geral de João Fonseca e direção musical de Ernani Maletta.

Edu Lobo fará a supervisão musical e inserirá novas canções, adicionadas à consagradíssima trilha, que reúne títulos como “Beatriz”, “ Na Carreira”, “ A Bela e a Fera” e “Sobre Todas as Coisas”.

UM MARCO NA MÚSICA BRASILEIRA

“O Grande Circo Místico” é um triunfo de todos os seus participantes e, logicamente, dos dois talentosos e preparados autores de sua primorosa partitura, Chico Buarque e Edu Lobo. Juntos e ao mesmo tempo atingiram a maturidade que se desvendava desde o início de suas carreiras nesse tipo de projeto, com “Morte e Vida Severina” em 1965 e “Arena Conta Zumbi”,em 1964. Especialmente para Edu Lobo, esse triunfo deve ter um sabor muito especial, depois de afastar-se da cena por um longo período para aprimorar a sua técnica de composição.

E o resultado é que sem esse estudo não teria condições de realizar o que conseguiu. Nesse sentido, ser esta ou aquela canção a predileta de um ou outro espectador, é perfeitamente normal, mas o preponderante é o conjunto de canções trabalhadas com o esmero de artesãos altamente capacitados como o são Chico e Edu. “O Grande Circo Místico” coloca-os numa situação, a partir de agora, diferente de todos os outros compositores brasileiros.”

Crítica de Mauro Dias para o Estado de São Paulo

A GRANDE OBRA DA FONOGRAFIA BRASILEIRA

Estabelecendo a parceria de dois gênios, Edu Lobo e Chico Buarque, “O Grande Circo Místico” ocupa o posto de melhor disco da música brasileira de todos os tempos, de onde nunca foi desbancado. Por tudo: pelas canções magistrais, pelos arranjos magníficos de Chiquinho de Moraes e pela seleção dos intérpretes.

Lançado pela Som Livre em 1983, e relançado em CD pela Velas dez anos depois, o disco O Grande Circo Místico plantou grandes sucessos como a valsa “Beatriz” , na voz de Milton Nascimento. Enobreceu intérpretes como Tim Maia, encarregado de dar voz ao brutamonte sensível de “A Bela e a Fera”; proporcionou em “O Circo Místico”, o melhor momento fonográfico de Zizi Possi e no alumbramento que é a “Valsa dos Clowns”, com os palhaços que nascem dos corações palhaços dos outros palhaços, o melhor de Jane Duboc. O mais belo elogio e lamento da vida mambembe está na música de encerramento “Na Carreira”, a única do disco cantada pelos dois autores.

Crítica publicada no Jornal Folha de S. Paulo

Apresentação do Ballet Guaíra “O Grande Circo Místico”

“Mas foi um tempo bom e bonito, que vale a pena lembrar sempre, porque só nos faz bem à alma e ao coração.”

Em 1981, entreguei ao Teatro Guaíra, de Curitiba, a trilha de um ballet, ”Jogos de Dança”, em seis movimentos com a coreografia de Clyde Morgan. Pouco tempo depois, recebi um novo convite para um outro espetáculo de dança. Foi então que pensei na possibilidade de criar canções com letra, além dos trechos de música instrumental. Os produtores toparam com entusiasmo e logo pensei no Chico Buarque para criar as letras.

E a partir daí, surgiu a ótima idéia do Naum Alves de Souza, responsável pelos cenários e figurinos dos “Jogos”, de criar um espetáculo tendo como base o belo poema de Jorge de Lima: “ O Grande Circo Místico”.

O mote era formidável: um circo onde tudo poderia acontecer, tudo seria permitido, um pervertido com o coração de poeta, meninas que levitavam, uma linda atriz e equilibrista, Agnes no poema e transformada em Beatriz por várias razões lógicas e poéticas. Que rima criar para Agnes?

E depois das primeiras reuniões, começamos a trabalhar. Já tínhamos algumas experiências anteriores. “Morte e Vida Severina”, de João Cabral e “Gota D’Água”, de Paulo Pontes, com músicas e texto do Chico e eu com as que fiz para o “Arena Conta Zumbi”, de Guarnieri e Boal, e “Marta Saré”, também de Guarnieri.

E como a trilha deveria ser gravada, já que não haveria música ao vivo, convocamos o maestro Chico de Moraes, mestre das orquestrações e figura fundamental para esse projeto. Todos os meus sonhos que sugeriam orquestrações, às vezes estranhas, por mais difíceis que pudessem parecer, criavam vida com facilidade nas mãos do maestro.

E as canções começaram a nascer, aos poucos e os nomes dos intérpretes vinham chegando: Milton Nascimento, Jane Duboc, Gal Costa, Simone, Tim Maia, Gilberto Gil, Zizi Possi e nós dois, os autores, para a canção final. Tudo com uma grande orquestra.

A ideia de Isabel Lobo e Maria Siman de transformar o “Circo” em musical de teatro me agradou imensamente porque, como eu já disse antes, as canções parece que, o tempo todo, pediam esse formato. Como escalavam também os seus intérpretes, com determinação.

Agora é aguardar a hora certa de juntar a turma, armar a tenda, chamar as pessoas e gritar em alto volume: “Respeitável público, o Grande Circo Místico vai começar!”.

EDU LOBO

O médico de câmara da Imperatriz Teresa - Frederico Knieps Resolveu que seu filho também fosse médico,Mas o rapaz fazendo relações com a equilibrista AgnesCom ela se casou, fundando a dinastia de circo KniepsDe que tanto se tem ocupado a imprensa.Charlote, filha de Frederico, se casou com o clown,De que nasceram Marie e Oto.E Oto se casou com Lily Braun a grande deslocadoraQue tinha no ventre um santo tatuadoA filha de Lily Braun – a tatuada no ventre,Quis entrar para um convento,Mas Oto Frederico Knieps não atendeu,E Margarete continuou a dinastia do circoDe que tanto se tem ocupado a imprensa.Então, Margarete tatuou o corpo,Sofrendo muito por amor de Deus,Pois gravou em sua pele róseaA Via-Sacra do Senhor dos Passos. E nenhum tigre a ofendeu jamais;E o leão Nero que já havia comido dois ventríloquos,Quando ela entrava nua pela jaula a dentro, Chorava como um recém - nascido.Seu esposo – o trapezista Ludwing – nunca mais a pôde amarPois as gravuras sagradas afastavamA pele dela e o desejo dele.

O POEMA de Jorge de Lima

Então o boxeur Rudolf que era ateuE era homem-fera derrubou Margarete e a violou.Quando acabou, o ateu se converteu, morreu.Margarete pariu duas meninas que são o prodígio do Grande Circo Knieps.Mas o maior milagre são as suas virgindades.Em que os banqueiros e os homens do monóculo têm esbarrado;São as suas levitações que a plateia pensa ser truque;É a sua pureza em que ninguém acredita;São as suas mágicas que os simples dizem que há o diabo;Mas as crianças crêem nelas, são seus fiéis,seus amigos, seus devotos.Marie e Helene se apresentam nuas,Dançam no arame e deslocam de tal forma os membrosQue parece que os membros não são delas.A plateia bisa coxas, bisa seios, bisa sovacos.Marie e Helene se repartem todas,Se distribuem pelos homens cínicos,Mas ninguém vê as almas que elas conservam puras.E quando atiram os membros para a visão dos homens,Atiram as almas para a visão de Deus.Com a verdadeira história do Grande Circo KniepsMuito pouco se tem ocupado a imprensa. (A Túnica Inconsútil, 1938)

Século Passado,

Circo nos arrabaldes de um país fictício.

Frederico, filho de rica família, assiste a apresentação de uma bela equilibrista equestre. Na verdade, assistiu a todas as apresentações.

Apesar de ter seu destino traçado como médico obedecendo à herança de várias gerações, o rapaz encontra-se absolutamente encantado pelo número de Beatriz e nutre sonhos de casar-se com ela e seguir a vida do circo.

Ainda não teve coragem de tomar a decisão, mas sempre retorna ao circo para falar com Beatriz. Ensaia declarar-se, mas nunca consegue.

O estrondo de uma bomba, contudo, a desequilibra e ela cai diretamente nos braços de seu amado Frederico.

Aí começam um rápido diálogo e quando ameaçam um beijo…

Um oficial do exército entra na apresentação e anuncia a todos que a Guerra foi declarada.

Frederico despede-se de Beatriz e vai ao encontro de seus pais.

Os artistas reúnem-se e descobrem que o mundo caminha para o seu fim e aquele país se lança com todas as forças nesta Jornada.

Os novos líderes querem realizar uma ‘limpeza’ racial em seu território.

Temem pelo futuro do circo e sua prole de ciganos, mestiços, anões, homossexuais e judeus que estão abrigados sob a lona.

SINOPSE DO TEXTO, por Newton Moreno

Na noite seguinte, ninguém atende a apresentação do circo.

Beatriz espera seu pretendente que tarda a retornar. Ele chega vestido com uniforme.

Nesta noite, Frederico vem contar a Beatriz que foi recrutado e que terá que partir para as trincheiras.

Será um médico que lutará no front. Fazem juras de amor e têm sua primeira noite juntos.

Não sabem, enfim, se a Guerra permitirá que se vejam novamente.

Seguem-se desencontros entre o casal enamorado.

Beatriz segue junto ao circo, viajando por locais destroçados ou ameaçados pela Guerra, levando arte e esperança.

Leva também no ventre as filhas de Frederico.

Paralelamente, acompanhamos Frederico em sua trajetória como médico das frentes de Guerra.

Lá, ele treina também truques circenses com os restos da Guerra.

Faz malabares com granadas usadas, equilibra-se em arame farpado, etc…

Tenta arrancar poesia da realidade que o cerca.

Não pensam que voltarão a se reencontrar, até que o destino os aproxima com o final da Guerra.

O circo retoma aos poucos seus dias de glória.

Frederico recebe notícias do circo e vai assistir uma sessão.

Está casado, mas não leva sua esposa.

Quer rever Beatriz e saber se ela ainda sente algo por ele.

Eles se encontram. Ela conta-lhe que as meninas são suas filhas.

Ele, maravilhado, vê o número das duas.

Frederico decide então abandonar tudo e fugir com eles.

As meninas voam por sobre o beijo do casal.

• Trilha Sonora do O Grande Circo Místico – Balé de Guaíra:http://cliquemusic.uol.com.br/discos/ver/o-grande-circo-mistico--trilha-sonora-do-ballet-guaira--chico-buarque-e-edu-lobo

• Escola de Samba - Mocidade Independente de Padre Miguel Enredo da escola em 2002.http://www.youtube.com/watch?v=2ot-Ctq53S8

• Texto relembra o grande sucesso da montagem de O Grande Circo Místico – Balé Teatro Guaíra, em 1982, no Brasil e em Portugal.http://www.sintomnizado.com.br/circomistico_montagem.htm

• O site da Secretaria de Cultura do Estado do Paraná publica em destaque a exposição de figurinos e dos adereços de um dos maiores sucessos do Balé Teatro Guaíra, O Grande Circo Místico, que ocorreu no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais no ano de 2009. http://www.tguaira.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=360

• O jornal O Estado de S. Paulo publica uma matéria sobre a reapresentação do O Grande Circo Místico, em 2002. http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2002/not20020527p2115.htm

Links para matérias ou eventos relacionados à “O Grande Circo Místico”:

• Site da gravadora Biscoito Fino comentando a trilha sonora do disco: “Chico Buarque e Edu Lobo podem se orgulhar de ter composto aquele que é, provavelmente, o melhor disco de trilha-sonora concebido para balé no Brasil” http://www.loja.biscoitofino.com.br/edu-lobo-chico-buarque

• Site NOVA CULTURA escreve sobre “a volta da trupe encantada” e do primoroso CD O Grande Circo Místico.http://www.novacultura.de/0503som.html

• Matéria do jornal Extra sobre show de Edu Lobo com o clássico O Grande Circo Místico:http://extra.globo.com/tv-e-lazer/edu-lobo-toca-na-terca-feira-classico-grande-circo-mistico-conversa-sobre-sua-historia-1657457.html

• Site enaltece a importância de O Grande Circo Místico:http://massacriticampb.blogspot.com.br/2011/11/beatriz-o-grande-circo-mistico.html

• Site importante do Paraná comenta sobre a maravilhosa obra de O Grande Circo Místico, de Chico Buarque e Edu Lobo:http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-2--252-20050310

• Site GGN:http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/grande-circo-mistico-album-de-edu-lobo-e-chico-buarque

O Circo MísticoChico Buarque

Não Não sei se é um truque banalSe um invisível cordãoSustenta a vida real

Cordas de uma orquestraSombras de um artistaPalcos de um planetaE as dançarinas no grande final

Chove tanta florQue, sem refletirUm ardoroso expectadorVira colibri

QualNão sei se é nova ilusãoSe após o salto mortalExiste outra encarnação

Membro de um elencoMalas de um destinoPartes de uma orquestraDuas meninas no imenso vagão

Negro refletorFlores de organdiE o grito do homem voadorAo cair em si

Não sei se é vida realUm invisível cordãoApós o salto mortal

A EQUIPE

MÚSICAS: Edu Lobo e Chico Buarque TEXTO: Newton Moreno e Alessandro TollerDIREÇÃO GERAL: João FonsecaDIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Maria SimanDIREÇÃO MUSICAL: Ernani MalettaSUPERVISÃO MUSICAL: Edu LoboCOREOGRAFIA: Tania NardiniELENCO: Tiago Abravanel, Letícia Colin, Fernando Eiras, Isabel Lobo, Ana Baird, Reiner Tenente, Paula Flaibann, Marcelo Nogueira, Tadeu Torres, Felipe Habib, Leonardo Senna, Juliana Medella, Leo Abel, Natasha Jascalevich, Gabriel Stauffer, Luciana Pandolfo e Douglas RamalhoILUMINAÇÃO: Luiz Paulo NenenFIGURINOS: Carol LobatoCENÁRIOS: Nello MarresePREPARADOR CORPORAL E DIRETOR DE MOVIMENTOS CIRCENSES: Leonardo SennaDESIGNER GRÁFICO: Dulce LoboPRODUÇÃO EXECUTIVA: Luciano Marcelo e Bruna AyresPRODUTORAS ASSOCIADAS: Maria Siman e Isabel LoboREALIZAÇÃO : Primeira Página Produções Culturais

CURRÍCULOS DOS REALIZADORES

NEWTON MORENO – autor do texto

Nascido em Recife, formou-se Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp, no espetáculo Primeiras Estórias, adaptado e dirigido por João das Neves em 1995 é Doutor em Artes Cênicas pela USP.

Em 2001, encenou seu primeiro texto “Deus Sabia de Tudo”. É autor de “Dentro” (que participou da Mostra de Dramaturgia Contemporânea do SESI em 2002) e “A Cicatriz é a Flor”, estes dois textos juntos compõe a primeira etapa do Projeto “Carne/Body Art” e foram encenados do Teatro de Arena – São Paulo em maio de junho de 2004.

Com a peça “Agreste” ganhou seu primeiro Prêmio Shell de Melhor Autor e o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Artes) de Melhor Autor em 2004.

Até 2007, quando foi coroado por seu texto “As Centenárias”, encenado por Marieta Severo e Andreia Beltrão e vencedor de vários prêmios, Newton Moreno realizou projetos de grande visibilidade para o teatro paulista trabalhando em parceria com seu grupo OS FOFOS ENCENAM realizando espetáculos aclamados por público e crítica como “A Mulher do Trem”, “Assombrações do Recife velho” e “ Memória da Cana”.

Em 2010, escreveu especialmente para Lilia Cabral, “Maria do Caritó” ainda em cartaz.

JOÃO FONSECA – diretor geral

Um dos diretores mais ativos do teatro brasileiro, entre seus últimos sucessos estão os musicais “Tim Maia - Vale Tudo”, “Cazuza, Pro dia nascer feliz - O musical”, “Gota D’Água de Chico Buarque” e o espetáculo “Maria do Caritó” com a atriz Lilia Cabral, entre outros.

Ganhou prêmios como: Prêmio Shell de Melhor Diretor de 1997 por “O Casamento“ de Nelson Rodrigues, o espetáculo recebeu também o prêmio de Melhor Figurino e foi indicado pra Melhor Atriz; Prêmio IBEU de Melhor Diretor de 1999 por “Tudo No Timing“, o espetáculo foi indicado também nas categorias, Ator, Atriz, e Produção; Prêmio Arte Qualidade Brasil 2010 por “Maria do Caritó”, o espetáculo foi premiado também nas categorias Espetáculo de Comédia e Atriz; Prêmio Shell de Melhor Diretor de 2010 por “Maria do Caritó”.

Além das indicações: Sete vezes indicado ao Prêmio Shell de Melhor Diretor pelos espetáculos: “Tudo no Timing”, “O Casamento do Pequeno Burguês”, “Édipo Unplugged”, “Escravas do Amor”, “Pão com Mortadela”, “A Falecida” e “Oui Oui... A França é aqui!”; Indicado ao Prêmio Eletrobrás de Melhor Diretor por “Escravas do Amor”; Indicado ao Prêmio Contigo de Teatro e ao Prêmio APTR como Melhor Diretor por “Gota d’água”; Indicado ao Prêmio Contigo de Teatro como Melhor Diretor por “Oui, Oui... A França é aqui!”; Indicado ao Prêmio Qualidade Brasil de Melhor Diretor pelas peças “O Casamento do Pequeno Burguês” (2003) e “Gota d’água” (2008).

‘Bocas, quantas bocasA cidade vai abrirPruma alma de artista se entregarPalmas pro artista confundirPernas pro artista tropeçar’

MARIA SIMAN – diretora de produção

Diretora da Primeira Página Produções Culturais, Maria Siman atua há 15 anos na área e é responsável por mais de 40 produções teatrais.

Dentre elas destacam-se os grandes sucessos de público e crítica “Incêndios” com Marieta Severo, “Maria do Caritó”, com Lilia Cabral; “Ensina-me a Viver”, direção João Falcão, com Glória Menezes; “Edukators”, direção João Fonseca, com Natália Lage e Pablo Sanábio; “Doidas e Santas”, com Cissa Guimarães; “O Soldadinho e a Bailarina” direção Gabriel Villela com Luana Piovani; “Macbeht”, de W. Shakespeare, direção de Aderbal Freire-Filho, com Renata Sorrah; “Pernas pro ar”, com Claudia Raia; “Clandestinos”, de João Falcão; “Gota D’Água”, direção João Fonseca; “Virgulino e Maria”, direção de Amir Haddad, com Marcos Palmeira e Adriana Esteves; “O Pequeno Príncipe”, com Luana Piovani e direção de João Falcão; “A Mulher Desiludida”, direção Gilberto Gawronski, com Guida Vianna; “Duas x Pinter”, direção Ítalo Rossi; “Alice no País das Maravilhas” com Luana Piovani, direção de Ernesto Piccolo.

Maria Siman é vencedora do Prêmio APTR de teatro – 2008, na categoria Melhor Produção pelo espetáculo “Ensina-me a Viver”.

A arte é em si um girar, como no mundo... em colcheias, semi-colcheias, e todos os presentes girando na arena... os palhaços embolando-se no rodopiar dos malabares, correndo o monociclo... e tudo se desmonta e se reaproveita para um novo espetáculo.

ELENCO

ELENCO

dirigido por José Renato, no elogiado espetáculo “Aroma do tempo”. Com “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, voltou a ser dirigido por Vladimir Capella. E simultaneamente cursou a faculdade de Teatro na universidade Anhembi Morumbi.Em 2005 e 2006, atuou na remontagem comemorativa da peça “Avoar”, pelas experientes mãos de Vladimir Capella, e mostrou sua versatilidade cantando o folclore brasileiro.Em 2004, estreou em “TeenBroadway”, sob direção de Saulo Vasconcelos e Maiza Tempesta, espetáculo em que já demonstrava uma precoce familiaridade com o universo dos musicais.Participou da novela “Salve Jorge”, do quadro “Dança dos Famosos” no Domingão do Faustão e atualmente participa da novela “Jóia Rara” da TV Globo.

TIAGO ABRAVANEL – ator

O ator cantor se destacou no Teatro Musical Brasileiro onde foi considerado um fenômeno por sua atuação em “Tim Maia – Vale Tudo” vivendo o protagonista Tim Maia. O espetáculo, em cartaz há 3 anos ininterruptos é um grande sucesso de público e crítica. Em 2009 e 2010, atuou no aclamado musical “ Hairspray”, sob direção de Miguel Falabella. Em 2007, participou no Concerto de Encerramento do 17° CINVES Juiz de Fora e atuou como ensemble e como Engenheiro no clássico musical “Miss Saigon”, sob direção geral de Fred Hanson.Em 2006 Atuou e produziu “A Sessão da Tarde ou Você não soube me amar”, dirigido por Fabio Ock, Fezu Duarte e Marcos Okura. O espetáculo foi indicado ao prêmio Coca-cola FEMSA na categoria Melhor produção. Ainda nesse ano, foi

LETICIA COLIN – atriz

Seus principais trabalhos são: No Teatro, “Como Vencer na Vida Sem Fazer Força”, direção de Charlles Moeller e Claudio Botelho (2013); “O Menino que Vendia Palavras, direção de Cristina Moura (2012); “HAIR, direção de Charlles Moeller e Claudio Botelho (2011); “O Despertar da Primavera, direção de Charlles Moeller e Claudio Botelho (2010); “Namoro”, direção Paulo Hamilton (2007); “Floribella O Musical” (2006); “Fascinação”, direção de Suzanna Krugger (2004) e “O Diário de Débora”, com direção de Milton Corrêa (2004). No Cinema, “Não pare na pista”, direção de Daniel Augusto (2013)”; “Amor em Sampa”, direção de Carlos Alberto Ricelli (2013); “Amor?” de João Jardim (2011); “Bonitinha, mas Ordinária, direção de Moacyr Góes (2010); “Um show de verão” , direção de Moacyr Góes (2004). Em Televisão, “Mandrake”, no Canal HBO, direção de José Henrique Fonseca (2012); “Vidas em Jogo”, da Rede Record, com direção de Alexandre Avancini (2011); “A História de Ester, da Rede Record, direção de João Camargo (2010); “Chamas da Vida”, da Rede Record, com direção de Edgard Miranda (2008); “Luz do Sol”, da Rede Record, com direção de Ivan Zettel (2007); “Floribella”, da Rede Bandeirantes, com direção de Elisabetta Zenatti (2005). Apresentou o programa TV Globinho, da TV Globo, com direção de Boninho (2003) e ainda participou de “Malhação”, na TV Globo, com direção de Roberto Vaz (2002) e do Seriado Sandy e Júnior, na TV Globo, com direção de Paulo Silvestrini (2001).

ISABEL LOBO – atriz

Tem entre seus principais trabalhos em teatro: “Decameron, a arte de fornicar “de Giovanni Bocaccio, direção Otávio Muller, “O Pequeno Príncipe” adaptação e direção de João Falcão, “Tip e Tap, ratos de sapatos”, musical de sapateado, “Alice no país das maravilhas”, adaptação de Jorge Furtado, direção Ernesto Piccolo, “Entre o céu e o inferno” direção Cristina Pereira, “Elis, estrela do Brasil “direção Diogo Villela , “Cambaio”, musical de Edu Lobo e Chico Buarque, direção João Falcão, “A.M.I.G.A.S”Direção Cristina Pereira, texto Duda Ribeiro“D’artagnan e os três mosqueteiros”, direção Pedro Vasconcelos, texto Alexandre Dumas, “Confissões de adolescente”, direção Domingos Oliveira, texto Maria MarianaEm televisão participou das novelas “A Vida da gente”, “Tempos modernos” e das mini séries: “Chiquinha Gonzaga” e “Sex Appeal”

LEONARDO SENNA – ator

Leonardo Senna é ator, cantor, dançarino e acrobata. Formado na Escola Nacional de Circo, foi integrante da Intrépida Trupe de 2000 até 2012 onde participou das montagens de “Metegol”, “Sonhos de Einstein” , “Kronos e Flap”. Em 2013 se apresentou com o espetáculo sob a direção de Renato Rocha, no International Festival of Leiscester, Inglaterra.Começou como ator no Tablado e trabalhou com importantes nomes da cena teatral carioca como Sergio Brito, Bia Lessa, Cristina Moura, Moacyr Góes e José Possi Neto.Estudou as técnicas de Grotowski com Antônio Amâncio com quem teve aulas de interpretação para cinema e televisão.É coreógrafo da Acadêmicos do Grande Rio e tem no currículo trabalhos com a Mangueira, Salgueiro e Imperatriz Leopoldinense. Trabalha desde 2007 coreografando e dando aulas para a companhia de circo e dança de Helsinki, Finlândia.

ANA BAIRD – atriz

Atriz e cantora carioca iniciou sua carreira no musical Os Saltimbancos, em 1977 de Chico Buarque de Hollanda. Participou de mais de trinta espetáculos teatrais, onde destacam-se: “Velha é a Mãe”, “Obsessão” onde foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz, “A Missa dos Quilombos”, “Confissões de adolescente”, “Encontrarse” e “Os estonianos”. Ganhou o prêmio Coca-Cola de melhor

atriz em 1998 por “O Teatro dos Fantasmas”. Foi indicada para prêmio coca-cola de melhor atriz por “A Princesa de Elida” e “O pequeno príncipe”, e ao troféu mambembe por “Passa, passa, passará”. Trabalhou com os diretores João Fonseca, João Falcão, Jorge Fernando, Luiz Fernando Lobo, Domingos de Oliveira, Ulysses Cruz, Paulo Betti e Cininha de Paula.

Participou de diversos musicais, entre eles: “Ary Barroso – Do princípio ao fim, Esta é a nossa canção”, “A Canção Brasileira”, “Aeroporto – um musical clandestino”, “Cambaio”, “Cabaret Filosófico”, “Cabaret youkali”, “Carmen e A Traviatta”.

Em televisão, fez parte do elenco fixo do humorístico “Os caras de pau” e participações nas novelas “Final Feliz”; “Sexo dos Anjos” e “Que Rei Sou Eu?” .

No cinema pode ser vista no longa “Os Normais”, “Mais uma vez amor” e “Parceiros da Aventura”, sendo indicada para o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado.

Como cantora, faz parte do quarteto vocal “4 cantus”. Criou e produziu em 2007 seu primeiro solo musical, “Chave de Cadeia”,

Em 2010 produziu e dirigiu em conjunto com o grupo, o musical “O Meu Sangue Ferve Por Você” , indicado pelo Jornal O Globo.

Em 2011 criou e produziu seu segundo musical de bolso, “Errada”.

OlhaSerá que é uma estrelaSerá que é mentiraSerá que é comédiaSerá que é divinaA vida da atriz

Voar, fugirComo o rei dos ciganosQuando junta os cobres seusChorar, ganirComo o mais pobre dos pobresDos pobres dos plebeusIr deixando a pele em cada palcoE não olhar pra trásE nem jamaisJamais dizerAdeus

CONTATOMaria Siman - Diretora de produção

21 3820-9512 / 98119- [email protected]

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