uhe paraibuna bacia paraiba do sul -...
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GGP 3
BRAÇO DO PARAITINGA – medição 22/10/14
00,5
11,5
22,5
33,5
44,5
Carbono Orgânico Total (mg/L)
05
1015202530354045
Condutividade (µS/cm)
0123456789
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
0123456789
pH
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura da Água (ºC)
0
1
2
3
4
5
6
7
Turbidez (UNT)
GGP 4
BRAÇO DO PARAIBUNA – medição 22/10/14
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
Carbono Orgânico Total (mg/L)
22232425262728293031
Condutividade (µS/cm)
012345678
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
0123456789
pH
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura da Água (ºC)
0
2
4
6
8
10
12
Turbidez (UNT)
• Abaixo do 0% foi feito uma extrapolação que pode não refletir valores reais do reservatório.
GGP 11
Dados Cadastrais:
GGP 13
26/10/2014 Cota: 696,08m Volume: 5,7 %
Marca do nível d’água
Em 28/10/2014 o reservatório operava na cota 696,03 m (5,5 %), ou seja, 18m abaixo do nível máximo útil.
GGP 18
• Capitação de água em Natividade da Serra;
• A operação até a cota 694,60 m (N.A. mín. útil) não apresenta nenhuma restrição sob o ponto de vista civil e da operação dos equipamentos eletromecânicos conforme avaliação pela Divisão de Engenharia Civil, entretanto, para utilização do volume abaixo do N.A. mín. útil é mandatória uma avaliação de engenharia (visto que o projeto é para operação até a cota mínima operacional) para identificar e prevenir risco de colapso da barragem e equipamentos associados;
• Nos aspectos eletromecânicos, as turbinas hidráulicas foram projetadas para uma queda nominal de 83,30 m e queda mínima de 66 m. Logo, as condições mínimas para a operação das turbinas hidráulicas são de níveis de montante em torno da cota 694,60 m (N.A. mínimo útil de montante). Atingida essa cota deverão ser avaliadas as condições de geração e operação para atendimento das condicionantes legais e ambientais.
• Na hipótese de paralisação da Geração, a usina deve ter seu serviço auxiliar alimentado via fonte elétrica externa.
INTERFERÊNCIAS PARAIBUNA
Balsas Tanques-Rede Pier ou Ponto de
Ancoragem Captação d’água Total
3 16 180 18 217
Interligação dos Reservatórios Paraibuna e Paraitinga
Existem 5 diques de terra não projetados para operação abaixo da cota 694,60 metros
GGP 21
CONCESSÃO: Responsabilidades e Operação considerando somente os Níveis Operacionais Úteis
• O Contrato de Concessão no. 003/2004 de 12/4/2004, firmado pela CESP com o Poder Concedente (ANEEL), prevê o regimento sob a legislação vigente e pela legislação superveniente e complementar, bem como pelas normas e regulamentos expedidos pelo Poder Concedente e pela ANEEL.
SEGURANÇA: Necessidade de avaliação técnico-operacional e de segurança, visto que a barragem e a usina foram projetadas para cota mínima útil operacional, a montante, de 694,60m. A usina nunca operou abaixo desta cota e é mandatória uma avaliação para identificar e prevenir risco de colapso da barragem e equipamentos associados.
RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DE BORDAS: A CESP realiza a gestão do reservatório e bordas,
com registro e habilitação de interferências em uso (balsas; captações; tomadas d´água). Torna-se mandatória uma DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES QUANTO AOS IMPACTOS LEGAL E REGULATÓRIO, como também operacional sobre essas interferências.
SOCIOAMBIENTAL: Sob demanda da CETESB, órgão licenciador, a CESP iniciou o processo de regularização ambiental. O Termo de Referência, RELACIONADO À ATUAL CONCESSÃO E OPERAÇÃO DA USINA, já foi definido pela CETESB exigindo elaboração de RRA - Relatório Regularização Ambiental.
CONSTATAÇÕES E NECESSIDADES PREEMENTES
GGP 22
CONSTATAÇÕES E NECESSIDADES PREEMENTES
Qualquer alteração dos Parâmetros (Técnicos, Operacionais e Legais) da Usina haverá necessidade de: Estudo e Comprovação Técnica do Empreendimento frente as novas
condições; Definição e Aprovação do PODER CONCEDENTE: ANEEL e demais órgãos:
ANA, DAEE , IBAMA, CETESB, ONS etc.
GGP 23
LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997
Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.
GGP 24
Nesse sentido, deve-se obter claramente o APOIO REGULATÓRIO de forma a preservar o abastecimento público ligado à Bacia do Paraíba do Sul, tomando medidas paralelas à utilização do atual estoque considerando os outros usos não associados ao abastecimento público, compatibilizando o uso múltiplo à atual situação de escassez hídrica, classificando-os conforme as prioridades.
POSIÇÃO DA CESP
• Sugere uma análise conjunta e sinérgica de todos os aproveitamentos do Paraíba do Sul. Obter uma visão técnica clara de todos os riscos envolvidos: Estruturais, Ambientais, Regulatórios, Econômicos, Operacionais e Hidrológicos. Explorar os volumes úteis remanescentes dos reservatórios da cascata, avaliar estoques de todos os reservatórios, antes de utilizar apenas o volume morto do reservatório da UHE Paraibuna.
• O ONS, conforme documentos, adota a política de operação energética que prioriza a preservação dos estoques armazenados nos reservatórios das usinas localizadas nas cabeceiras das cascatas. Logo, sugere-se a adoção da mesma Política para a Operação do Paraíba do Sul.
• Como concessionária, a CESP não está preparada nem autorizada a operar a UHE Paraibuna abaixo do Volume Útil Mínimo Normal. – Não está definida como se fará a operação necessária para que se cumpra a obrigação de
manutenção de vazão defluente ambiental mínima (30m3/s) quando de níveis próximos ao mínimo operacional.
GGP 25
POSIÇÃO DA CESP
GGP 26
Necessária Comprovação Técnica e Adequação Regulatória envolvendo o poder concedente, as agências reguladoras e órgãos ambientais.
GGP 27
• Apresentação das demais usinas na mesma forma que foi solicitado e apresentado pela CESP;
• Melhoria nas medições das vazões afluentes em Santa Cecília (laboratório especializado).
SUGESTÃO DE PAUTA
176,1
163,9
12,2
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
150,00
155,00
160,00
165,00
170,00
175,00
180,00
185,00
190,00
195,00
200,00
205,00
210,00
[m3/s] Diferença entre Afluência SSC x Soma entre vert. SSC e Turb. PPS
Diferença Aflu SSC SOMA-1 média Aflu SSC média soma média dif