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Realização

Patrocínio

Apoio

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Sumário Comitês................................................................................................................................................................. 4

Comitê Interinstitucional Organizador ............................................................................................................. 4

Comitê Local Organizador ................................................................................................................................ 5

Comitê Científico .............................................................................................................................................. 7

Palavras de Boas-Vindas ...................................................................................................................................... 8

A Bacia do Rio Paraíba do Sul .............................................................................................................................. 9

Locais dos Eventos ............................................................................................................................................. 11

Ritz Plaza Hotel ............................................................................................................................................... 11

Universidade Federal de Juiz de Fora ............................................................................................................. 12

Informações de acesso aos locais ................................................................................................................... 14

Mapa Geral da Programação ............................................................................................................................. 15

Dias 27 e 28 .................................................................................................................................................... 15

Dia 29 .............................................................................................................................................................. 16

Programação ...................................................................................................................................................... 17

Abertura e boas-vindas: Apresentação de objetivos e estratégias do III SRHPS ............................................ 17

Palestra Inaugural: Sustentabilidade Hídrica na Bacia do Rio Paraíba do Sul: desafios atuais e futuros ...... 18

Mesa Redonda 1: Segurança de Barragens .................................................................................................... 19

Mesa Redonda 2: Gestão da Qualidade da Água ........................................................................................... 20

Mesa Redonda 3: Geotecnologias e Recursos Hídricos .................................................................................. 22

Mesa Redonda 4: Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos ......................................................................... 24

Mesa Redonda 5: Pagamento por Serviços Ambientais - PSA ....................................................................... 25

Mesa Redonda 6: Monitoramento Hidrometeorológico e Eventos Críticos .................................................. 26

Mesa Redonda 7: Mananciais de Abastecimento .......................................................................................... 28

Mesa Redonda 8: Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos ........................................................................ 29

Palestra: Projeto Cachoeiras: Expedição de 60 dias percorrendo 1132 km de caiaque no rio Paraíba do Sul – Nascente e foz ............................................................................................................................................ 30

Palestra de Encerramento: Gestão de Recursos Hídricos x Inundações em Áreas Urbanas.......................... 31

Sessões Técnicas Paralelas ................................................................................................................................ 32

Dia 27 .............................................................................................................................................................. 32

Dia 28 - Manhã ............................................................................................................................................... 34

Dia 28 - Tarde ................................................................................................................................................. 35

Sessões de Pôsteres ........................................................................................................................................... 38

Dia 27 .............................................................................................................................................................. 38

Dia 28 .............................................................................................................................................................. 40

Visitas Técnicas .................................................................................................................................................. 42

Contato ............................................................................................................................................................... 43

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Comitê Interinstitucional Organizador

Minas Gerais

Prof. Celso Bandeira de Melo Ribeiro (UFJF)

Chefe do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - ESA

Faculdade de Engenharia

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

São Paulo

Prof. Wilson Cabral de Sousa Júnior (ITA)

Chefe do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental

Divisão de Engenharia Civil

Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA

Rio de Janeiro

Prof. Otto Correa Rotunno Filho (COPPE/UFRJ)

Coordenador do PPG Engenharia Civil – PEC/COPPE/UFRJ

Universidade Federal de do Rio de Janeiro – UFRJ

Sr. André Luis de Paula Marques (AGEVAP)

Diretor-Presidente da AGEVAP

Agência de Água da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

Apoio Administrativo e Organizacional

Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)

Presidente da ABRH - Prof. Adilson Pinheiro

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Comitê Local Organizador

Coordenação Geral

Prof. Celso Bandeira de Melo Ribeiro - UFJF

Coordenador Adjunto

Prof. Jonathas Batista Gonçalvez Silva - UFJF

Coordenação do Comitê Científico

Prof. Aline Sarmento Procópio - UFJF

Prof. Renata de Oliveira Pereira - UFJF

Coordenação Financeira

Prof. Sue Ellen Costa Bottrel - UFJF

Coordenação Logística

Prof. Marconi Fonseca de Moraes – UFJF

Coordenação da Política de Sustentabilidade

Prof. Samuel Rodrigues Castro – UFJF

Secretaria Executiva

Prof. Maria Helena Rodrigues Gomes – UFJF

TAE Sônia Azalim – UFJF

Apoio Técnico e Organizacional

Graciela Schmidt Disconzi – ABRH

Leandro Pierin - ABRH

Renata Mendes Rosa da Silva – UFJF

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Equipe de Apoio - Monitoria

Elaboração e Diagramação da Arte

Augusto Cesar Oliveira Menezes- UFJF

Renata Mendes Rosa da Silva – UFJF

Gerenciamento do Banco de Dados

Luana Cristina de Souza Duque – UFJF

Pedro Ferreira Lage – UFJF

Renata Mendes Rosa da Silva – UFJF

Apoio na Realização do Evento

Fábio Jacob da Silveira – UFJF

Felipe Souza Freitas – UFJF

Gabriela Detoni Fontes – UFJF

Isabela Salgado Vargas - UFJF

Mariana Medina da Fonseca – UFJF

Marina Alonso Leite – UFJF

Sumáya Karla Faria Neves – UFJF

Sérgio Lourenço Campos Júnior – UFJF

Vivian Rezende Mota – UFJF

Wesley Pereira Penna – UFJF

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Comitê Científico

• Alessandra Daibert Couri

• Alexandre Lioi Nascentes

• Aline Sarmento Procópio

• Ana Silvia Pereira Santos

• Carlos Alberto de Carvalho Filho

• Celso Bandeira de Melo Ribeiro

• Cezar Henrique Barra Rocha

• Daniel Medeiros Moreira

• Demetrius David da Silva

• Edgard Henrique Oliveira Dias

• Emanuel Manfred Freire Brant

• Haroldo Lobo

• Helena Lúcia Menezes Ferreira

• Herlane Costa Calheiros

• Iara Furtado Santiago

• Jonathas Batista Gonçalves Silva

• Júlio Cesar Teixeira

• Leonardo Duarte Batista da Silva

• Lígia Maria Nascimento de Araújo

• Luciano Nóbrega Rodrigues Xavier

• Luiz Evaristo Dias de Paiva

• Marcio de Oliveira

• Marconi Fonseca de Moraes

• Maria Antonieta Alcântara Mourão

• Maria Helena Rodrigues Gomes

• Mariana Dias Villas Boas

• Marina Andrada Maria

• Otávio Eurico de Aquino Branco

• Pedro Fialho Cordeiro

• Pedro José de Oliveira Machado

• Renata de Oliveira Pereira

• Ricardo Guimarães de Andrade

• Sady Junior Martins da Costa de Menezes

• Samuel Rodrigues Castro

• Simone Cardoso

• Sue Ellen Costa Bottrel

• Vinicius Verna M. Ferreira

• Zenilde das Graças Guimarães Viola

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Palavras de Boas-Vindas

É uma grande satisfação trabalhar na realização do III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia

do rio Paraíba do Sul. É também uma honra poder sediar esse importante evento na Universidade

Federal de Juiz de Fora - UFJF, instituição que proporcionou a mim e a muitos outros colegas e

profissionais, que estão envolvidos na organização ou na participação das atividades deste evento,

a formação técnica e humana necessária para tornar esse projeto uma realidade.

A bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, ecossistema vivo e dinâmico, abrange importantes

estados (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais), acolhendo atualmente cerca de 5,5 milhões

habitantes, em 184 municípios é estratégica para a economia do país. Suas águas são responsáveis

pelo abastecimento de cerca de 9 milhões de pessoas na região metropolitana do Rio de Janeiro,

possibilitando outros múltiplos usos deste precioso recurso, dentre os quais podem-se destacar: a

geração de energia hidroelétrica, aquicultura, uso industrial, recreação, pesca, lazer, navegação e

diluição de efluentes, dentre outros.

Diante desse quadro, espera-se que o III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do Rio

Paraíba do Sul possa criar um ambiente adequado à interação e à troca de conhecimentos e

experiências entre seus participantes: pesquisadores, alunos, profissionais relacionados à gestão

dos recursos hídricos, tomadores de decisão e o público interessado e disposto a colaborar para

transformar a bacia em um ambiente melhor para o homem e para a sua biodiversidade. Deseja-

se, também, que durante esses três dias de Simpósio (27, 28 e 29 de agosto de 2018), seja possível

discutir e encontrar meios para manter equilibrados seus ecossistemas e os seus recursos hídricos

em qualidade e quantidade suficiente para atender a todos os seus múltiplos usos.

Por fim, quero agradecer a todos que estão participando deste evento e compartilhar a alegria

deste momento com os que ajudaram nesse trabalho. Gostaria de destacar o apoio dos meus

colegas Professores do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFJF e alunos, a

família e outros parceiros externos, sem os quais a realização deste projeto não seria possível.

Celso Bandeira de Melo Ribeiro Prof. do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Presidente da Comissão Organizadora do III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do rio Paraíba do Sul

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A Bacia do Rio Paraíba do Sul

Conforme descreve a Agência Nacional de Águas - ANA: "a bacia hidrográfica do rio Paraíba

do Sul tem destacada importância no cenário nacional por estar localizada entre os maiores polos

industriais e populacionais do País e pelo processo que envolve o gerenciamento de seus recursos

hídricos. Caracteriza-se por conflitos de usos múltiplos e pelo peculiar desvio das águas para a bacia

hidrográfica do rio Guandu com a finalidade de geração de energia e abastecimento de cerca de

nove milhões de pessoas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A bacia possui rios de domínio

federal e abrange parte dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro".

A bacia do rio Paraíba do Sul (Figura 1) situa-se na região sudeste do Brasil. Ocupa área de

aproximadamente 62.074 km², estendendo-se pelos estados de São Paulo (14.510 km²), Rio de

Janeiro (26.851 km²) e Minas Gerais (20.713 km²), abrangendo 184 municípios - 88 em Minas Gerais,

57 no Estado do Rio e 39 no estado de São Paulo. A área da bacia corresponde a cerca de 0,7% da área

do país e, aproximadamente, a 6% da região sudeste do Brasil. No Rio de Janeiro, a bacia abrange

63% da área total do estado; em São Paulo, 5% e em Minas Gerais, apenas 4%. O ponto culminante é

o Pico das Agulhas Negras (2.787 metros). O rio principal resulta da confluência, próximo ao

município de Paraibuna, dos rios Paraibuna, cuja nascente é no município de Cunha, e Paraitinga,

que nasce no município de Areias, ambos no estado de São Paulo, a 1.800 metros de altitude,

percorrendo 1.150km até desaguar no Oceano Atlântico, no norte fluminense, na praia de Atafona no

município de São João da Barra.

Fonte: ANDRADE, MARCEL PEREIRA; RIBEIRO, CELSO BANDEIRA DE MELO; LIMA, RICARDO NEVES DE SOUZA.

Modelagem dinâmica da mudança do uso e cobertura do solo na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul a

partir de imagens MODIS e um modelo de sub-regiões. Revista Brasileira de Cartografia No 68/5: 965-978, ISSN:

1808-0936, 2016.

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A bacia do rio Paraíba do Sul se insere num contexto de grande concentração econômica e

populacional, sendo uma das regiões que mais cresce no país. A região compreendida pela bacia

possui uma alta densidade populacional (cerca de 17.634.301 habitantes), uma intensa

industrialização, diversas usinas hidrelétricas e transposição para o rio Guandu, que contribui para

geração de energia elétrica e para o abastecimento da região metropolitana do Rio de Janeiro e suas

proximidades. Tal fato agrega complexidade à gestão das águas, em função dos usos múltiplos e da

constante pressão pelo provimento de água em quantidade e qualidade.

Há na bacia um número considerável de instituições de ensino e pesquisa que trabalham na

temática “recursos hídricos” em abordagens diversas. No entanto, são poucos os mecanismos de

relacionamento interinstitucional e de produção coletiva do conhecimento, além de uma baixa

representatividade das posições deste segmento junto aos colegiados de gestão das águas (os comitês

de bacia hidrográfica). Portanto, é necessário criar mecanismos que motivem e fomentem a interação

entre essas instituições visando o compartilhamento de informações e experiências, criando parcerias

para aproveitar o potencial de cada uma em prol da bacia. Espera-se que o Simpósio cumpra com esta

expectativa.

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Locais dos Eventos

Ritz Plaza Hotel (27 e 28 de agosto)

O Ritz Plaza Hotel sediará a programação dos dois primeiros dias de evento.

Localizado no coração de Juiz de Fora, o Ritz Plaza Hotel traduz o significado de elegância e

conforto em uma das maiores e mais belas instalações de toda a Zona da Mata. Inaugurado em 1967,

o hotel que deu origem a toda a rede Ritz é sinônimo de tradição no ramo hoteleiro da região,

oferecendo aos seus hóspedes a combinação perfeita entre custo-benefício: padrão diferenciado de

serviços, acomodações exclusivas, localização estratégica, tudo isso aliado à comodidade e sofisticação

típicas da casa.

O melhor da hospitalidade mineira está espalhado pelas 194 suítes do Hotel que, misturado

com obras de arte, decorações clássicas e dotado de infraestrutura moderna, estão prontos para

proporcionar bem-estar e satisfação à sua estada. O Ritz dispõe ainda de uma completa área de

eventos corporativos e sociais, excelente gastronomia em nossos restaurantes e uma área de lazer e

entretenimento para atender a todos os gostos e idades.

Avenida Rio Branco, 2000 - Centro Juiz de Fora - MG

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Universidade Federal de Juiz de Fora (29 de agosto)

O terceiro dia de evento, 29 de agosto (quarta-feira), acontecerá na Universidade Federal de

Juiz de Fora, no anfiteatro conhecido como “Anfiteatro da Cantina" da Faculdade de Engenharia.

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) é uma universidade pública, sediada em Juiz

de Fora (MG), com um campus avançado em Governador Valadares (MG). A instituição posiciona-se

como um polo científico e cultural de uma região de mais de três milhões de habitantes e está

classificada entre as melhores universidades da América Latina, com reconhecimento nacional e

internacional.

Anfiteatro Christiano Degwert (“da Cantina”)

O Anfiteatro Christiano Degwert, também conhecido como Anfiteatro Principal ou Anfiteatro

“da Cantina” está localizado ao lado da cantina da Faculdade de Engenharia. Outros pontos de

referência são o Restaurante Universitário e o Diretório Acadêmico.

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Rua José Lourenço Kelmer s/n, Campos Universitário. São Pedro, Juiz de Fora - MG

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Informações de acesso aos locais

• Táxi/Uber

No caso do uso do serviço de táxi, uma corrida, em média, partindo do centro da cidade custa cerca de R$18,00. Para ter uma noção do quanto irá gastar é possível visualizar o valor, considerando uma pequena margem de erro, no site http://www.tarifadetaxi.com/juiz-de-fora.

Para a solicitação de táxi, além dos aplicativos disponíveis no mercado, há também o serviço de rádio taxis, pelos telefones:

✓ Albatroz (032) 3215-4400 ✓ Teletáxi (032)3123-8900 / (032)3215-4410 ✓ Táxi 24 horas (32) 3226-1000

Juiz de Fora conta também com o serviço de Uber, além de outros aplicativos de transporte.

• Ônibus Urbano

Para chegar até o Ritz Plaza Hotel basta acessar uma linha que passe pela Avenida Rio Branco,

próximo ao Parque Halfeld.

Para chegar até a UFJF, existem 4 linhas de ônibus centrais que realizam o trajeto, porém apenas

duas delas param na Faculdade de Engenharia (525 e 535). Caso opte por uma linha que não vá até

ao local do evento, a Universidade disponibiliza um ônibus circular que percorre o campus

diariamente. Para consultar o horário do ônibus circular clique aqui.

Os horários e o itinerário das linhas podem ser encontrados no site http://astransp.com.br ou pelo

aplicativo CittaMobi, disponível para Android e iOS.

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Mapa Geral da Programação

Dia 27 – Ritz Plaza Hotel

Dia 28 – Ritz Plaza Hotel

Horário Local

08:00-09:00 Salão Imperial

09:00-10:00 Salão Imperial

10:00-10:20 Galeria de Arte

1. Segurança de Barragens Salão Avenida

2. Gestão da Qualidade da Água Salão Imperial

12:00-14:00

Sessão 1 Salão Avenida

Sessão 2 Salão Imperial

Sessão 3 Salão Salvaterra

16:00-16:20 Galeria de Arte

16:20-17:20 Sessões de pôsteres Galeria de Arte

3. Geotecnologias e Recursos Hídricos Salão Avenida

4. Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos Salão Imperial

10:20-12:00

14:00-16:00Sessõs técnicas

paralelas

Pausa: coffee break

Mesa Redonda17:20-19:00

Evento

Aberturas e boas vindas - Apresentação de objetivos e

estratégias do III SRHPS

Palestra Inaugural: Sustentabilidade Hídrica na Bacia do Rio

Paraíba do Sul: desafios atuais e futuros

Pausa: coffee break

Mesa Redonda

Pausa: almoço

Horário Local

Sessão 1 Salão Avenida

Sessão 2 Salão Imperial

Sessão 3 Salão Salvaterra

10:00-10:20 Galeria de Arte

5. Pagamento por Serviços Ambientais - Salão Avenida

6. Monitoramento Hidrometeorológico e Salão Salvaterra

12:00-14:00

Sessão 1 Salão Avenida

Sessão 2 Salão Imperial

Sessão 3 Salão Salvaterra

16:00-16:20 Galeria de Arte

16:20-17:20 Galeria de Arte

7. Mananciais de Abastecimento Salão Avenida

8. Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Salão Salvaterra17:20-19:00

14:00-16:00Sessões técnicas

paralelas

Pausa: coffee break

Sessões de pôsteres

Mesa Redonda

08:00-10:00Sessões técnicas

paralelas

Pausa: coffee break

Mesa Redonda10:20-12:00

Evento

Pausa: almoço

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Mapa Geral da Programação

Dia 29 – Anfiteatro Christiano Degwert (UFJF)

Horário Local

08:00-9:00Anfiteatro da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

09:00-10:00Anfiteatro da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

10:00-10:20Anfiteatro da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

10:20-11:50Anfiteatro da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

11:50Anfiteatro da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

12:00-14:00

14:00Secretaria da

Faculdade de

Engenharia - UFJF

Pausa: almoço

Visitas técnicas

Filme: Caminhos do Mar

Premiações dos Melhores Trabalhos e Encerramento do

Evento

Projeto Cachoeiras: Expedição de 60 dias percorrendo 1132

km de caiaque no Rio Paraíba do Sul - Nascente a Foz

Evento

Palestra de Encerramento: Gestão de Recursos Hídricos x

Inundações em Áreas Urbanas

Pausa: coffee break

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Programação

Abertura e boas vindas

Apresentação de objetivos e estratégias do III SRHPS

Segunda-feira, 27 de agosto/ 8:00 – 9:00 Salão Imperial – Ritz Plaza Hotel

Participantes

Prof. Wilson Cabral de Sousa Júnior (ITA-SP) Presidente da organização do II Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do Paraíba do Sul, em São José dos Campos (SP) e representante do Comitê Interinstitucional do III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Sr. Matheus Machado Cremonese Vice-Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – CEIVAP; Sr. André Luis de Paula Marques Presidente da Agência de Bacia do Rio Paraíba do Sul – AGEVAP Sr. Eduardo de Araújo Rodrigues Representante Instituto Mineiro de Gestão de Águas – IGAM Sra. Alessandra Deibert Couri Representante Agência Nacional de Águas – ANA Prof. Hélio Antônio da Silva Diretor Faculdade Engenharia - UFJF Prof. Marcus Vinícius David Magnífico Reitor – UFJF Prof. Celso Bandeira de Melo Ribeiro Presidente do III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul Assinatura da Política de Sustentabilidade do evento.

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Palestra Inaugural

Sustentabilidade Hídrica na Bacia do Rio Paraíba do Sul: desafios atuais e futuros

Segunda-feira, 27 de agosto/ 9:00 – 10:00 Salão Imperial – Ritz Plaza Hotel

André Luis de Paula Marques Diretor da AGEVAP

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Unesp (1987), mestrado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Unesp (1994) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Unesp (2001). Atualmente é Diretor-executivo da Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Saneamento Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: meio ambiente, tratamento de resíduos, desenvolvimento sustentável, educação ambiental e coleta seletiva.

Resumo: No ano de 2014, a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, formada pelos estados de

São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, vivenciou uma estiagem severa, até então nunca

registrada, esta crise gerou um grande aprendizado para todos os atores do sistema de recursos

hídricos. Um dos maiores eixos de crescimento do País interligando duas cidades metrópoles São

Paulo e Rio de Janeiro. Isto por si só já gera uma complexa teia de interrelações na gestão de

recursos hídricos. Encontrar os mecanismos, e ferramentas de planejamento para garantir a

sustentabilidade hídrica, parece ser o principal desafio atual e futuro.

L

Matheus Machado Cremonese Vice-Presidente da CEIVAP

Possui graduação nas modalidades Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora e, graduação na modalidade Licenciatura em História pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Mestrado em Gestão do Espaço Urbano, pela Universidade Federal Fluminense em Niterói, RJ. Atuação como, professor na Faculdade Doctum (Juiz de Fora) nos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Civil;Conselheiro Municipal de Meio Ambiente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Juiz de Fora; Diretor Administrativo do Programa de Educação Ambiental. Tem experiência na área de Geografia, História e Meio Ambiente. Atuando também como Técnico / Pesquisador nos Projetos de Pesquisa e Extensão, "Novas Geografias no Espaço Urbano-Regional de Juiz de Fora" e "Trajetórias Urbanas: ser e estar na Cidade Alta de Juiz de Fora", ambos desenvolvidos na UFJF pelo Laboratório de Análise Territorial Urbana - LATUR, além do projeto Fortaleza de Sant'Anna: trilhando um caminho para a conservação, desenvolvido pela ONG PREA.

Resumo: O ponto chave da palestra será apresentar um breve diagnóstico da bacia hidrográfica

do Paraíba do Sul, além de expor os projetos e ações desenvolvidas pelo CEIVAP, apontando

inclusive, os principais desafios referentes à gestão dos recursos hídricos nesta que pode ser

considerada uma das bacias hidrográficas mais importantes do país.

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Mesa Redonda 1

Segurança de Barragens

Segunda-feira, 27 de agosto/ 10:20 – 12:00 Salão Avenida – Ritz Plaza Hotel

Prof. Luiz Rafael Palmier (UFMG)

Professor titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos da Universidade Federal de Minas Gerais. Possui graduação em Engenharia Civil; Obras Hidráulicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Engenharia Civil; Recursos Hídricos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990) e doutorado em Water Resources and Environmental Engineering - Imperial College of Science Technology and Medicine (1995). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidráulica, atuando principalmente nos seguintes temas: captação de água de chuva, manejo de água em regiões semi-áridas, hidrologia física, modelagem matemática em recursos hídricos, ruptura de barragem, eclusas de navegação.

Resumo: Na apresentação serão abordados aspectos da legislação no Brasil referente à Segurança

de Barragens enfatizando as incertezas da modelagem matemática da propagação de ondas de

cheia e do mapeamento de áreas potencialmente inundáveis associados a rupturas de barragem.

Walter Lins Arcoverde Diretor de Fiscalização Minerária - DNMP - DF Geólogo, diplomado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1982),

concluído créditos de mestrado em Administração e Política de Recursos Minerais

(Unicamp, 1989); servidor do Departamento Nacional de Produção Mineral, tendo sido

Chefe da Seção de Economia Mineral do 11° DS/DNPM/SC (1997 a 1999), Coordenador

Geral de Economia e Política Mineral da SMM/MME (1999 a 2000), Chefe do 11o

DS/DNPM/SC (2000 a 2003). Ocupando desde 2003 o cargo de Diretor de Fiscalização

da Atividade Minerária do DNPM. Membro do GTI de Recuperação Ambiental da Bacia

Carbonífera Sul Catarinense. Autor e coautor de artigos em livros e periódicos. Participante na elaboração de

algumas normas legais e infra - legais do setor mineral. Participante e palestrante como representante do DNPM

nos seguintes eventos: PDAC 2011 (Toronto/Canadá); Plenária do Processo Kimberley na Bélgica (2007), na

Namíbia (2009), na República Democrática do Congo (2011) e nos EUA (2012); Palestrante, no VI e VII

Simpósio de Exploração Mineral - SIMEXMIN 2014 e 2016. Ouro Preto-MG; Coordenador com o IBRAM e

Sindiextra do Seminário de Gestão de Segurança de Barragens na Mineração em BH/MG (novembro/2014).

Palestrante no I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária da Associação dos Magistrados de Minas Gerais

- AMAGIS. Belo Horizonte - MG, (Junho/2015). Palestrante em Seminário Técnico - Barragens de Mineração,

promovido pela Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo (janeiro/2016). Palestrante sobre

Segurança de Barragens de Mineração na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso referente ao Dia do

Geólogo (junho/2016).

Tema: Atuação do DNPM na Implantação da Política Nacional de Segurança de Barragens - PNSB

no Setor Mineral Brasileiro.

Sumário: DNPM: Atribuições finalísticas, Universo Fiscalizável; Medidas Estruturantes e

Fiscalizatórias implementadas; Controles em Segurança de Barragens; Legislação e normativos

implantados; Cadastro, Classificação, Planejamento de Fiscalização; Barragens de Mineração na

Bacia do Rio Paraíba do Sul; Propostas de aperfeiçoamentos, necessidades e medidas a serem

adotadas para uma melhoria do controle e maior segurança do Setor.

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Mesa Redonda 2

Gestão da Qualidade da Água

Segunda-feira, 27 de agosto/ 10:20 – 11:00 Salão Salvaterra – Ritz Plaza Hotel

Prof. Marcos Von Sperling (UFMG)

Professor Titular do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. Pesquisador do CNPq (nível 1A). Doutorado em Engenharia Ambiental (Imperial College - London, Inglaterra, 1990); Mestrado em Engenharia Sanitária (UFMG, 1983); Pós-graduação em Engenharia Sanitária (IHE, Delft, Holanda, 1981); Graduação em Engenharia Civil (UFMG, 1979). Fellow da International Water Association (IWA). Coordenador do Specialist Group on Wastewater Pond Technology da IWA (2009-2013). Editor do periódico internacional da IWA Journal of Water Sanitation and Hygiene for Development (a partir de 2010). Coordenador do comitê assessor de Engenharia Ambiental do CNPq (2007-2008) e membro dos comitês assessores do CNPq (2005-2007; 2016-2019) e da Capes (2005-2007). Professor visitante no Unesco-IHE, Delft, Holanda (a partir de 2013). Participação em mais de 200 bancas acadêmicas de mestrado e doutorado. Orientador de cerca de 50 alunos de iniciação científica, 43 de mestrado e 10 de doutorado. Autor de diversos livros-texto publicados em português, inglês e espanhol e de mais de 100 trabalhos científicos em periódicos e 200 trabalhos em anais de eventos nas áreas de poluição das águas e de tratamento de esgotos. Treze prêmios/distinções nacionais e quatro prêmios/distinções internacionais.

Tema: Tratamento de esgotos e atendimento a padrões de qualidade para cursos d´água.

Resumo: A apresentação iniciará com um panorama sobre o tratamento de esgotos sanitários no

Brasil, tendo por base o Atlas Esgotos da ANA (2017), e dando ênfase aos principais processos de

tratamento utilizados. A partir do tratamento de esgotos, serão analisadas as eficiências de

remoção e as capacidades de diluição requeridas para se cumprir com os principais padrões de

qualidade de cursos d´água definidos na Resolução Conama 357/2005. Os constituintes a serem

analisados serão DBO, amônia, nitrogênio, fósforo e coliformes. Tendo por base os requisitos de

eficiência, serão apresentados e discutidos os principais processos de tratamento de esgotos e sua

capacidade em termos de remoção de poluentes.

L

Célio Bartole Pereira Coordenador de Qualidade de Água e Enquadramento - ANA Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1996),

mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (1999)

e doutorando em Engenharia Ambiental na Universidade Federal do Espírito Santo

desde março de 2008. Atuou como pesquisador associado ao LABGEST/UFES -

Laboratório de Gestão de Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável. Tem

experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Planejamento Integrado dos Recursos Hídricos,

atuando principalmente nos seguintes temas: monitoramento da quantidade e da qualidade das águas,

hidrossedimentologia, gestão de recursos hídricos, estudos de autodepuração e modelagem de qualidade da

água. Possui também alguma experiência em resíduos sólidos domiciliares. Atualmente é Coordenador de

Qualidade de Água e Enquadramento da ANA.

Tema: O Desafio da Elaboração da Proposta de Enquadramento de Corpos d'Água e do Respectivo

Programa de Efetivação Simultaneamente aos Planos de Recursos Hídricos

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Resumo: O enquadramento de corpos de água em classes de qualidade segundo os usos

preponderantes é um instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433/97). A

proposta de enquadramento deve ser desenvolvida em conformidade com o plano de recursos

hídricos da bacia hidrográfica, preferencialmente durante a sua elaboração, conforme recomenda

o artigo 3º da Resolução CNRH nº 91/2008. Em que pese a elaboração de doze planos de recursos

hídricos em bacias interestaduais tenha sido promovida desde a criação da ANA, não houve efeito

prático sobre o instrumento do enquadramento, já que nenhuma bacia de domínio da União teve

seu enquadramento aprovado pelo CNRH até o momento. A bacia do rio Paraíba do Sul encontra-

se com o processo de revisão do Plano de Recursos Hídricos em andamento, prevendo entre suas

etapas a elaboração de diretrizes para o enquadramento e, por já possuir cobrança pelo uso de

recursos hídricos implantada, é uma das que atende aos critérios previstos na Resolução CNRH nº

181/2016 que estabelece como meta do Plano Nacional de Recursos Hídricos, para o horizonte de

2020, "elaborar propostas de enquadramento dos corpos d'água em classes, ou sua revisão, para

todas as bacias com cobrança pelo uso de recursos hídricos implantada". Nesse contexto, serão

abordadas as dificuldades encontradas no processo de elaboração das propostas de enquadramento

conjuntamente com os planos de recursos hídricos em bacias interestaduais, tanto em relação a

aspectos técnico-metodológicos quanto a aspectos legais.

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Mesa Redonda 3

Geotecnologias e Recursos hídricos

Segunda-feira, 27 de agosto/ 17:20 – 19:00 Salão Avenida – Ritz Plaza Hotel

Daniel Medeiros Moreira (CPRM-RJ)

Possui graduação em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006), Mestrado em Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ e Doutorado pela COPPE/UFRJ em co-tutela com UPS/Toulouse. Atualmente é engenheiro do Departamento de Hidrologia da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geodésia aplicada ao monitoramento Hidrológico.

Tema: Uso de dados de geodésicos e sensoriamento remoto para o monitoramento hidrológico

Resumo: A palestra apresenta o emprego de dados geodésicos e sensoriamento remoto para o

monitoramento dos recursos hídricos, a partir da hipótese de que esses dados permitem ampliar,

em quantidade e em qualidade, o conjunto de informações observacionais hidrológicas disponíveis.

Na apresentação será abordado o levantamento de altitudes ortométricas do zero das estações

fluviométricas e a obtenção de perfis de declividade da linha de água. Nesse sentido, empregou-se

procedimento de processamento de dados GNSS a partir da técnica de posicionamento por ponto

preciso (PPP). Esses dados coletados a partir de receptores GNSS também permitiram avaliar a

precisão de dados de satélites altimétricos com potencial e abrangente uso em estudos hidráulico-

hidrológicos de monitoramento e de modelagem em diversas escalas espaço-temporais. Uma parte

da palestra será dedicada à apresentação da missão Surface Water and Ocean Topography – SWOT

(NASA, CNES, CSA, e UKSA). Entre os objetivos da missão SWOT, a ser lançada em abril de 2021,

está a realização da primeira pesquisa global das águas superficiais da Terra em uma resolução

espacial sem precedentes para a elevação e extensão da superfície da água e a observação de

mudanças nas massas de águas superficiais terrestres.

Prof. Otto Corrêa Rotunno Filho (COPPE-UFRJ)

Nasceu em Porto Alegre em 1963, cursou Engenharia Civil na UFRGS (1984), mestrado em Recursos Hídricos na COPPE/UFRJ (1989), doutorado na Universidade de Waterloo (1995) e pós-doutorado na Universidade Paul Sabatier-Toulouse III (2006). Passou a atuar como docente na COPPE a partir de 1998. Atuou entre 1988 e 2016 no programa de formação de lideranças científicas via educação tutorial (SESu-MEC). Assumiu, em 2010, a chefia do Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da COPPE/UFRJ (LABH2O) do Programa de Engenharia Civil da COPPE/UFRJ. Em 2010, assumiu, também, a vice-coordenação do Programa de Engenharia Civil da COPPE/UFRJ (2010-2014). Em julho de 2014, foi eleito para coordenador do Programa de Engenharia Civil, com reeleição em 2016 e finalização de seu mandato em final de julho de 2018.

Tema: Estudos Hídrico-Ambientais Integrados em Bacias Hidrográficas com Suporte de

Geotecnologias

Resumo: A palestra estabelece referencial para a gestão hídrica a partir da avaliação do

comportamento hidrometeorológico e ambiental em bacias hidrográficas, que abrangem regiões

urbanas, agrícolas e com florestas, com base na consolidação do conhecimento da hidrologia

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brasileira. Enfatiza-se o emprego de sensoriamento remoto conjuntamente com modelos numéricos

computacionais, com vistas ao desenvolvimento e avaliação de metodologias e parametrizações

hidrometeorológicas e atmosféricas na escala da bacia hidrográfica. Adicionalmente, sustenta-se

que é essencial articular a obtenção de dados básicos a partir de monitoramento in situ e de

tecnologias de sensoriamento remoto, viabilizando estudos multidisciplinares em modelagem de

recursos hídricos, com destaque para os aspectos físicos relativos ao entendimento do ciclo

hidrológico e avaliação de mudanças climáticas. Essa perspectiva é integrada a uma visão social

do sistema físico da bacia, de forma que se forneçam informações atualizadas para a sociedade.

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Mesa Redonda 4

Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos

Segunda-feira, 27 de agosto/ 17:20 – 19:00 Salão Salvaterra – Ritz Plaza Hotel

Prof. Flávio Barbosa Justino (UFV)

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal da Paraíba (1996), Mestrado em Oceanografia (Oceanografia Física) pela Universidade de São Paulo (2000), Doutorado em Meteorologia pelo Leibniz-Institute of Marine Research (2004) na Alemanha e Pós-Doutorado em Ciências Atmosféricas pela Universidade de Toronto no Canadá e sabático no Byrd Polar Climate and Research Center at the Ohio State University. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Meteorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Interacão Oceano-Atmosfera, Mudanças Climáticas (passada, presente e futura), Criosfera e Circulação Oceânica e temas relacionados com agricultura e seguranca alimentar relacionado com clima. Em 2002, ganhou o prêmio de melhor trabalho como cientista junior da Helmholtz Foundation na Alemanha. É pesquisador do Programa Pesquisador Mineiro (PPM). Foi agraciado com o título de Pesquisador Associado do Centro de Física Teórica de Trieste na Itália (ICTP/UNESCO). Atualmente, é o representante do governo Brasileiro na comissão de agricultura e mudanças climáticas da Organização Meteorológica Mundial e Chief Expert do Grupo de Trabalho em eventos extremos de clima e tempo.

Resumo: Mudança e variabilidade climáticas são recorrentes na história humana. Foram

responsáveis, por exemplo, pelo desaparecimento da civilização Maia devido períodos frequentes

de secas e inundações. Os dias atuais também tem sido pontuado com épocas secas mais frequentes

embora o volume total de chuvas anuais tenha não variado em grandes proporções. Esta

apresentação visa apresentar o estado da arte das mudanças na precipitação e evapotranspiração

a nível global e regional, bem como será mostrada uma avaliação de índices extremos de

precipitação na Bacia do Paraíba do Sul para os últimos 30 anos.

Osman Fernandes da Silva (ANA) Assessor da Superintendência de Apoio ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas-SAS

Possui graduação em Oceanologia pelo Departamento de Oceanografia (1990), mestrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1994), doutorado em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (2000) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2001).

Tema: Oscilações Climáticas e Gestão de Risco nos Usos da Água

Resumo: O aumento da frequência e da intensidade das oscilações climáticas, com ênfase nos

impactos sobre os recursos hídricos e seus usos, tem exigido crescente capacidade de resposta da

sociedade. Entretanto, mais do que fazer a gestão de crises, cada vez mais o enfoque tem sido para

a gestão de riscos. Tal abordagem altera significativamente a forma da resposta pois, de reativa,

órgãos do Singreh tem procurado atuar cada vez mais de forma preventiva. O objetivo dessa

apresentação é mostrar as motivações e estratégias para essa mudança de paradigma acerca de

como lidar com as referidas oscilações climáticas.

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Mesa Redonda 5

Pagamento por Serviços Ambientais - PSA

Terça-feira, 28 de agosto/ 10:20 – 12:00 Salão Avenida – Ritz Plaza Hotel

Ewandro Andrade Moreira (ANA) Especialista em Recursos Hídricos

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1989), pós-graduação em Especialização em Manejo e Conservação de Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras (2003). Atualmente é Especialista em Recursos Hídricos na Agência Nacional de Águas (ANA).

Resumo: O Programa Produtor de Água da ANA visa promover e demonstrar projetos

operacionalizados por sua metodologia, o propósito é conservação de recursos hídricos em áreas de

recarga particulares. A unidade de atuação são bacias hidrográficas de interesse para suas

populações. Destacam-se o consenso pelo respeito ao direito de propriedade, ingresso voluntário de

todos, sobretudo dos produtores rurais, execução da conservação e recuperação hídrica viáveis por

soma de esforços entre instituições públicas e privadas. Sua operação ocorre na medida que os

participantes executam ações de conservação de solos nas áreas dos produtores, de modo planejado

em conjunto com os mesmos. Contém componente de governança e de sustentabilidade dos projetos,

o Pagamento Por Serviços Ambientais (PSA) para os produtores rurais. O resultado prático é a

adoção do manejo conservacionista das atividades produtivas rurais, melhoria da produtividade,

aumento da infiltração das águas de chuvas, redução do escorrimento superficial e de erosão,

melhoria das vegetações riparias, regularização da vazão e da disponibilidade água.

William Gonçalves Ribeiro de Castro (PJF) Coordenação da Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG/JF) Possui graduação em Engenharia Civil na Universidade Federal de Juiz de Fora, especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. Engenheiro Supervisor de Saneamento do Departamento de Articulação das Políticas Setoriais DAIPS – SSPLAT – CPLAG/JF, Prefeitura de Juiz de Fora.

Resumo: O Produtor de Água é uma iniciativa da ANA, incorporada pela

Prefeitura de Juiz de Fora e vários parceiros, que tem como objetivo melhorar a disponibilidade

quali-quantitativa de água, adotando práticas sustentáveis visando a redução da erosão e

assoreamento dos mananciais nas áreas rurais. O programa, inicialmente a ser implantado nos

mananciais de abastecimento, é de adesão voluntária, prevê o apoio técnico e financeiro à execução

de ações de conservação da água e do solo, como, por exemplo, a construção de terraços e bacias de

infiltração, a readequação de estradas vicinais, a recuperação e proteção de nascentes, o

reflorestamento de áreas de proteção permanente e reserva legal, o saneamento ambiental, etc.

Prevê também o pagamento de incentivos (ou uma espécie de compensação financeira) aos

produtores rurais que, comprovadamente contribuem para a proteção e recuperação de

mananciais, gerando benefícios para a bacia e a população.

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Mesa Redonda 6

Monitoramento Hidrometeorológico e Eventos Críticos

Terça-feira, 28 de agosto/ 10:20 – 12:00 Salão Salvaterra – Ritz Plaza Hotel

Érico Chaves Fontes Lima (CPRM)

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto (2006). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidrologia e Recursos Hídricos. Áreas de atuação: Hidrologia e Recursos Hídricos. Trabalhou em projetos de operação de redes hidrometeorológicas, consistência de dados, medições de descarga líquida utilizando métodos acústicos, instalação de estações automáticas e telemétricas e operação de sistemas de alerta contra eventos críticos. É Engenheiro Hidrólogo/Pesquisador em Geociências na Superintendência Regional de São Paulo da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM. Atualmente é Supervisor de Hidrologia na Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial. Mestrando desde 2016 no Programa Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (UNESP-Ilha Solteira).

Resumo: As informações hidrometeorológicas são fundamentais para a gestão de recursos hídricos e o desenvolvimento de projetos e pesquisas relacionados ao uso da água. Tais informações demandam disponibilidade de longas séries de dados, precisão, confiabilidade e, muitas vezes, o acesso aos dados em tempo real. Para tanto, a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Agência Nacional de Águas (ANA), responsáveis pela Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN), têm realizado investimentos em novas tecnologias e automatização, além de empenhar esforços para padronização de procedimentos e capacitação de suas equipes. As informações sobre volume de chuvas, o nível e a vazão dos rios, a quantidade de sedimentos e a qualidade das águas alimentam o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos, um dos instrumentos de gestão previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos.

Alessandra Daibert Couri (ANA) Coordenadora de articulação com o sistema nacional de proteção e defesa civil (COART/SOE)

Engenheira civil graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pós-graduada em Gestão Ambiental em Municípios (UFJF) e em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFRJ) e com MBA em Planejamento, Orçamento e Gestão Pública (FGV).

É Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA) desde 2004 e, atualmente, ocupa o cargo de Coordenadora de Articulação com o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil da Superintendência de Operações e Eventos Críticos (COART/ SOE).

Resumo: Nos últimos anos, tem-se observado, no Brasil, uma preocupação crescente com a

identificação de riscos e prevenção de desastres naturais, em substituição ao tratamento

tradicionalmente dado ao tema, voltado predominantemente à resposta a catástrofes. Certamente,

não será possível eliminar os impactos decorrentes de eventos climáticos extremos, mas, por meio

de ações de prevenção, previsão e alerta, é possível reduzir os danos ao patrimônio e à

infraestrutura e a perda de vidas humanas, em especial.

A Agência Nacional de Águas – ANA tem atribuição legal e institucional de coordenar o

monitoramento hidrometeorológico no País, o que vem sendo realizado por meio da gestão de

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recursos financeiros destinados à operação da Rede Hidrometeorológica Nacional, aquisição de

modernos equipamentos (ex: estações automáticas), promoção de capacitação técnica de recursos

humanos, e, ainda, a partir do acompanhamento de desenvolvimentos tecnológicos na área de

hidrometria, os quais irão resultar na melhoria da qualidade das séries históricas armazenadas no

SNIRH.

A ANA tem ainda, dentre suas atribuições, definidas pela Lei nº 9.984, de 17 de junho de

2000, a de planejar e promover ações destinadas a prevenir e minimizar os efeitos de secas e

inundações, no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em articulação

com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos estados e municípios.

Com base nisto, a ANA tem apoiado efetivamente a implantação nos Estados de estrutura

física, ferramentas computacionais e articulação institucional, nos moldes daqueles adotados em

sua Sala de Situação, visando o acompanhamento de eventos hidrológicos críticos em tempo real e

a integração dos órgãos que atuam nas áreas de meteorologia, hidrologia e defesa civil.

O projeto das Salas de Situação Estaduais iniciou-se por decorrência dos eventos de cheia nos

Estados de Alagoas e Pernambuco, ocorridos em junho de 2010, nas bacias dos rios Mundaú,

Paraíba, Una, Sirinhaém e Capibaribe, que resultaram na perda de vidas humanas e bens materiais,

além de desalojarem e desabrigarem dezenas de milhares de famílias.

Na ocasião, a ANA iniciou o planejamento de um sistema de alerta hidrológico para as regiões

afetadas, do qual resultou um projeto de implantação de Salas de Situação nesses estados. Em abril

de 2011, foi implantada a Sala de Situação de Alagoas, sob a responsabilidade da Secretaria de

Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH), e, em maio do mesmo ano, a Sala de

Situação de Pernambuco, coordenada pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC).

A implantação dessas Salas permitiu o acompanhamento e análise da elevação dos níveis ao

longo dos rios no ano consecutivo, combinados com a previsão meteorológica e a difusão pela Defesa

Civil nos municípios atingidos, e possibilitou maior articulação entre os órgãos com atuação

relacionada à ocorrência de desastres naturais. Assim, a partir da boa avaliação dos resultados

obtidos nas Salas de Situação de Alagoas e Pernambuco, a ANA decidiu dar sequência ao apoio à

implantação de Salas de Situação nas demais Unidades da Federação.

As Salas de Situação Estaduais, integradas à Sala de Situação da ANA, funcionam como

centros de gestão de situações críticas, coordenadas pelo órgão gestor de recursos hídricos, onde

podem estar presentes também representantes do instituto de meteorologia local e da Defesa Civil

estadual, e buscam identificar ocorrências e subsidiar a tomada de decisão para a adoção

antecipada de medidas mitigadoras dos efeitos de secas e inundações.

As salas são implementadas pelos órgãos gestores estaduais de recursos hídricos, por meio

de Acordo de Cooperação Técnica (ACT) celebrado com a ANA, no qual esta cede equipamentos,

softwares e capacitação. As contrapartidas estaduais dizem respeito à operação das Salas (com

emissão de produtos) e à manutenção das estações hidrometeorológicas automáticas cedidas pela

ANA, responsabilizando-se por toda a estrutura física e de pessoal. Em cada Estado, se forma uma

rede de articulação consoante com a estrutura administrativa local.

Em meados de 2016, todas as salas já estavam implantadas e operando - 27 salas de situação

(26 estaduais e 1 distrital).

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Mesa Redonda 7

Mananciais de Abastecimento

Terça-feira, 28 de agosto/ 17:20 – 19:00 Salão Avenida – Ritz Plaza Hotel

Lígia Maria Nascimento de Araújo (ANA) Especialista em Recursos Hídricos

Possui doutorado em Engenharia Civil - Área de Recursos Hídricos e Saneamento, pela COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016), mestrado em Engenharia Civil - Área de Recursos Hídricos, pela COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e graduação em Engenharia Civil - Obras Hidráulicas e Saneamento pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980). Atualmente é Servidora Pública, Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidrologia: monitoramento, regionalização de vazões, estudos hidrológicos para apoio à gestão integrada dos recursos hídricos e regulação em segurança de barragens.

Resumo: Um panorama geral da situação dos mananciais de abastecimento de água no país está

presente no ATLAS Brasil de Abastecimento Urbano de Água, publicado em 2010 pela ANA. No

cenário de 2015, a bacia do rio Paraíba do Sul, com população urbana de 5,9 milhões de habitantes,

apresentaria satisfatória situação de abastecimento para 49,0% desse total, sendo necessárias a

ampliação de sistemas produtores para outros 50,5% e incorporação de novos mananciais para

apenas 0,5% da população, consideradas as demandas relativas a 2025. Localizada em região de

clima úmido, com precipitação total anual média variando de 1000 a 2400 mm, sua situação é

diferente do panorama nacional em que 29% da população urbana total teria abastecimento

satisfatório, havendo necessidade de ampliação dos sistemas produtores de água potável para 44%

e de novos mananciais para 27%. Com o crescimento urbano acelerado e a consequente busca de

mananciais cada vez mais distantes do centro consumidor, há a tendência de que ocorra a

interdependência de mananciais, inclusive contando com transferências entre bacias. Esse é, por

exemplo, o caso das transposições da bacia, que se tornaram essenciais, como, ainda nos anos 1950,

para atendimento de grande parte da demanda da RMRJ e, mais recentemente, para aumentar a

segurança hídrica da RMSP.

Francisco de Assis Araújo (CESAMA)

Engenheiro Civil, com especialização em Engenharia Sanitária e de Meio Ambiente e Mestrado em Engenharia Civil. Atua na área de Operações da CESAMA - Cia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora desde 1997, sendo atualmente Gerente de Operação, responsável pelo tratamento de água, distribuição e tratamento de esgoto na empresa.

Resumo: A apresentação se prenderá na disponibilidade hídrica atual para abastecimento do

município de Juiz de Fora, abordando os aspectos quantitativos e qualitativos e observando os

últimos acontecimentos sobre o regime de chuvas recentemente observados na região e no Brasil. A

importância da preservação dos mananciais e controle de perdas na garantia futura de

abastecimento de água bem como as diferentes formas de tratamento de água utilizadas.

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Mesa Redonda 8

Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos

Terça-feira, 28 de agosto/ 17:20 – 19:00 Salão Salvaterra – Ritz Plaza Hotel

Marília Carvalho de Melo (IGAM) Diretora Geral

Possui graduação em Engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002), mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e doutorado em PEC - COPPE/UFRJ - Programa de Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos hídricos, gestão das águas, crise hídrica, lagoas de polimento pós tratamento UASB e gestão pública. Atualmente atua como Diretora Geral do Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM.

Resumo: A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos é um dos instrumentos das Políticas Nacional

e Estadual de Recursos Hídricos que, dentre outros objetivos, visa reconhecer a água como bem

econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor, incentivar a racionalização do uso da

água e obter recursos financeiros para o financiamento de programas e intervenções incluídos nos

planos de recursos hídricos. Em Minas Gerais, a Cobrança iniciou-se em 2010 e, atualmente, está

efetivamente implantada em doze das trinta e seis bacias estaduais. Entre 2010 e 2017, foram

arrecadados R$213.411.588,00 – recurso que tem sido aplicado pelas entidades equiparadas em

projetos hidroambientais e de revitalização, planos municipais de saneamento e diversas outras

ações. Após quase uma década de experiência mineira com a cobrança, há necessidade de

aprimoramento em vários aspectos, para que os objetivos desse instrumento sejam alcançados.

Giordano Bruno Bomtempo de Carvalho (ANA) Coordenador de Sustentabilidade Financeira e Cobrança Coordenador de Sustentabilidade Financeira e Cobrança. Superintendência de Apoio ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

Resumo: Inicialmente será apresentado um panorama geral da implementação do instrumento

no Brasil, contendo também os recentes avanços e perspectivas de curto prazo. Em seguida, serão

apresentados os principais desafios a serem enfrentados em médio e longo prazos, baseando-se

também nas recomendações de maior relevância fornecidas pela Organização para a Cooperação

e Desenvolvimento Econômico. Por fim, serão discutidas algumas sugestões de linhas gerais para

pesquisa acadêmica.

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Palestra

Projeto Cachoeiras: Expedição de 60 dias percorrendo 1132 km de caiaque no Rio

Paraíba do Sul – Nascente a Foz

Quarta-feira, 29 de agosto/ 08:00 – 09:00 Anfiteatro Christiano Degwert (da Cantina) – Faculdade de Engenharia - UFJF Dra. Marcela Aparecida Campos Neves Miranda

Formada em Ciências Biológicas, mestre e doutora em Ecologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente é pesquisadora de pós-doutorado na Universidade Federal de Itajubá em Meio ambiente e Recursos Hídricos e pesquisadora associada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais na área de Ciências Ambientais. Trabalha em projetos relacionados a ciclos biogeoquímicos, a qualidade da água, eutrofização e cianobactérias. Participa e projetos na Bacia do Rio Paraíba do Sul juntamente com outros pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa na área de meio ambiente e recursos hídricos.

Resumo: O "Projeto Cachoeiras: Rio Paraíba do Sul" foi uma expedição única: entre 12 de julho e

13 de setembro de 2015, Pedro Oliva, um atleta profissional, remou 1137 km, desde a cabeceira do

rio Paraíba do Sul até o oceano Atlântico, a bordo de um caiaque transformado em uma plataforma

de coleta de dados científicos. Nessa expedição foi realizado um programa de coleta em alta

resolução espacial de parâmetros de qualidade de água e do ar em um dos mais importantes rios

da região Sudeste do Brasil. Além da coleta de dados científicos, buscamos uma abordagem

integrada unindo ciência, educação ambiental e esporte, com alto impacto para sociedade. Em 2017,

a componente Sociedade do projeto Cachoeiras revisitou as cidades ao longo do rio Paraíba do Sul,

continuando os trabalhos de educação ambiental iniciados em 2015.

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Palestra de Encerramento

Gestão de Recursos Hídricos

Quarta-feira, 29 de agosto/ 09:00 – 10:00 Anfiteatro Christiano Degwert (da Cantina) – Faculdade de Engenharia - UFJF

Prof. Demetrius David da Silva (UFV)

Professor Titular do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq desde 1997. Membro do Conselho Científico da Fundação Centro Internacional de Educação, Capacitação e Pesquisa Aplicada em Águas (Unesco-HidroEx), como representante do corpo docente das universidades reconhecidas pelo Ministério da Educação. Vice-Reitor da Universidade Federal de Viçosa - gestão 06/2011-06/2015. Presidente do Conselho de Administração do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev) - gestão 06/2011-06/2015. Diretor-Presidente da Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE), gestões 08/2006-07/2010 e 08/2010-05/2011. Chefe do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV nos períodos de 2002/2004 e 2004/2006. Possui graduação em Agronomia (1987), mestrado (1990) e doutorado (1994) em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa. Pós-Doutorado no Hydrologic Modeling Lab vinculado ao Departament of Agricultural and Biological Engineering - University of Florida (EUA) no período de 2015 a 2016. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos e Conservação de Solo e Água, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de recursos hídricos, modelagem ecohidrológica, escoamento superficial, erosão hídrica e modelagem hidrológica.

Resumo: A Palestra abordará o tema Gestão de Recursos Hídricos x Inundações em Áreas

Urbanas, focando nas principais causas dos problemas de inundações em áreas urbanas assim

como na necessidade de integração da gestão de recursos hídricos nas áreas rurais com as áreas

urbanas. Será feita uma abordagem sobre a gestão de recursos hídricos nos meios urbano e rural;

os instrumentos de gestão de recursos hídricos previstos na Política Nacional de Recursos Hídricos

(Lei no 9.433/1997); a adoção da bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão de

recursos hídricos; princípios de modelagem hidrológica; fatores intervenientes nas inundações

urbanas; medidas de controle de inundações estruturais e não-estruturais; estudo de caso:

estimativa de vazão máxima de enchente e área urbana.

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Sessões Técnicas Paralelas

Dia 27

Sessão 1 – Salão Avenida

14:00 A0013 ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA ENTRE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: BELO HORIZONTE/MG E JUIZ DE FORA/MG

Bianca Harumi Yamaguti Garcia, Ariany Cardoso Pereira, Samuel Rodrigues Castro

14:15 A0011

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DISPONIVEL DE REUSO DE EFLUENTES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARAÍBA DO SUL

Ana Silvia Pereira Santos, Maíra Araújo de Mendonça Lima, Lauana Thaiara de Almeida Ramos, Celio Bartole Pereira, Sergio Rodrigues Ayrimoraes Soares, Marília Carvalho de Melo

14:30 A0025 COMPARATIVO ECONÔMICO ENTRE O CUSTO ESTIMADO DO REUSO DO EFLUENTE DE ETE PARA FINS NÃO POTÁVEIS E O VALOR DA ÁGUA POTÁVEL PARA A BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Bruna Magalhães de Araujo, Luis Carlos Soares da Silva Junior, Ana Silvia Pereira Santos, Daniele Maia Bila

14:45 A0014 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DO SANEAMENTO COM BASE NO EMPREGO DE INDICADORES: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA III – MÉDIO PARAÍBA DO SUL

Marcelo Obraczka, Carine Ferreira Marques, Sofya de Oliveira Machado Pinto

15:00 C7005 ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MÉDIO PARAÍBA DO SUL: OFICINA RX DO ESGOTAMENTO

José Arimathéa Oliveira, Leonardo Guedes Barbosa, Pedro França Magalhães

15:15 C7010

AVALIAÇÃO DA OZONIZAÇÃO COMO PÓS-TRATAMENTO DO EFLUENTE DA BOVINOCULTURA TRATADO BIOLOGICAMENTE VISANDO O REUSO NA FERTIRRIGAÇÃO

Lorena Gotelip Tostes Costalonga, João Monteiro Neto, Nayara Coury de Rezende, Taiza dos Santos Azevedo, Juliana Palermo Evangelista dos Santos, Thamara Costa Rezende, Sue Ellen Costa Bottrel, Renata de Oliveira Pereira, Jonathas Batista Gonçalves Silva, Marcelo Henrique Otenio

15:30 A0024

ASPECTOS ECONÔMICOS PARA O REUSO NA AGRICULTURA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL E COMPARAÇÃO COM O MODELO DA GESTÃO DE COBRANÇA EM ISRAEL

Bruna Magalhães de Araujo, Ana Silvia Pereira Santos, Sérgio Rodrigues Ayrimoraes Soares, Marília Carvalho de Melo, Alfredo Akira Ohnuma

Sessão 2 – Salão Imperial

14:00 A0026 BACIA DO RIO NOVO: UM ESTUDO MORFOMÉTRICO, QUALITATIVO E QUANTITATIVO

Yago Vinícius Motta Benedito, Pedro Barreiros Silva de Souza Fagundes, Guilherme Bento Nicolau, Celso Bandeira de Melo

14:15 B0010 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS PARA A BACIA DO RIO PARAIBUNA

Marcos Cicarini Hott, Ricardo Guimarães Andrade, Walter Coelho Pereira de Magalhães Junior, João Cesar de Resende, Letícia D'Agosto Miguel Fonseca

14:30 B3001 ESTUDO DA DISPERSÃO DE POLUENTES EM CURSOS D’ÁGUA NA BACIA DO RIO PARAIBUNA A PARTIR DE DESPEJOS ACIDENTAIS DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PELO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Driely Celestino da Costa, Carolina Pereira do Amaral, Laura Guedes Ferreira, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

14:45 B2002

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO

Daniele Pereira Batista Amaral, Leonardo Tristão Chargel, Daniel Palmeira Sinivirta M. da Costa, José Edson Falcão de Farias Júnior

15:00 B3004 PREVISÃO DE VAZÃO DE CURTOPRAZOUTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. ESTUDO DE CASO: RIO PARAÍBA DO SUL

Yulia Gorodetskaya, Leonardo Goliatt da Fonseca, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

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Sessão 2 – Salão Imperial - continuação

15:15 B3006

SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO TRANSPORTE DE CONTAMINANTES NO SOLO E EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: METODOLOGIA DE SCREENING APLICADA AO GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS

Otávio Eurico de Aquino Branco, Fabiano César Tosetti Leal, Jonathas Batista Gonçalves Silva, Luiz Evaristo Dias de Paiva, Ana Clara Rezende Gomes, Ana Letícia Carvalho, Guido de Melo Pessoa, Vinícius Bignoto da Rocha Cândido

15:30 B3007 A INTERLIGAÇÃO DAS REPRESAS JAGUARI E ATIBAINHA: UMA PROPOSTA DE MODELAGEM PARA ANÁLISE DE IMPACTOS DIANTE DE CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Walter Manoel Mendes Filho, Demerval Aparecido Gonçalves, Wilson Cabral de Sousa Júnior

Sessão 3 – Salão Salvaterra

14:00 C5010

ZONEAMENTO AMBIENTAL COM VISTAS À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA SUSTENTÁVEL DAS MARGENS DO RIO PARAÍBA DO SUL, TRECHO NO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA – RJ

Daniele Pereira Batista Amaral, José Edson Falcão de Farias Júnior, Alan Gomes Vasconcelos Oliveira, Luiza Antunes Dantas de Oliveira

14:15 C0001 ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NO COMPORTAMENTO DA CHUVA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Marcel Pereira de Andrade, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

14:30 B0001 ANÁLISE MULTICRITÉRIO APLICADA NA SELEÇÃO DE ÁREAS APTAS A CONSTRUÇÃO DE BARRAGINHAS EM RELEVO FORTE ONDULADO

Fellipe Fazionato Pacheco, José João Lelis Leal de Souza, André Luiz Lopes de Faria

14:45 B0007 DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL DIÁRIA A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBUNA

Ricardo Neves de Souza Lima, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

15:00 B2001 ÍNDICE DE FRAGILIDADE PONTUAL DA REDE VIÁRIA NA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU, ZONA RURAL DE SANTIAGO, RS

Ricardo Vieira da Silva, Alessandro Carvalho Miola, Romario Trentin, Marcos Augusto Gomes dos Santos

15:15 C5018 ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS COMITÊS DE BACIAS DO RIO PARAÍBA DO SUL NO PERÍODO DE 1986 A 2015

Marcel Pereira de Andrade, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

15:30 C0003 EMISSÃO DE CARBONO PROVENIENTE DA PERDA DE BIOMASSA ACIMA DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Marcel Pereira de Andrade, Aline Sarmento Procópio

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Sessões técnicas paralelas

Dia 28 – Manhã

Sessão 1 – Salão Avenida

8:00 A0017 QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA DAS REPRESAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE JUIZ DE FORA (MG), BRASIL

Cézar Henrique Barra Rocha, Márcio de Oliveira, Guilherme William Marcelino, Raissa da Cruz Ferreira, Hiago Fernandes Costa, Demétrius Vasconcelos, Antoine Philippe Casquin

8:15 C8001 QUALIDADE DA ÁGUA E ÍNDICE DE CONFORMIDADE AO ENQUADRAMENTO DA REPRESA DR. JOÃO PENIDO, JUIZ DE FORA (MG), BRASIL.

Márcio de Oliveira, Cézar Henrique Barra Rocha, João Gama de Araújo Velez, Lucas do Vale Souza

8:30 C2001 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA E CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DE CARGA POLUIDORA DO RIBEIRÃO ESPÍRITO SANTO – JUIZ DE FORA/MG

Marina Andrada Maria, Samuel Rodrigues Castro, Pedro Fialho Cordeiro

8:45 C5003

INFLUÊNCIA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIBEIRÃO ESPÍRITO SANTO, JUIZ DE FORA - MG

Isabela Regina da Silva, Alisson Gabriel Marques Alves, Celso Bandeira de Melo Ribeiro, Renata de Oliveira Pereira, Maria Helena Rodrigues Gomes

9:00 A0021 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MAIS RELEVANTES PARA A QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Fabrícia Moreira Gonçalves Faiad, Ana Luiza Cunha Soares, Sílvia Corrêa Oliveira

9:15 C5017 AGROTÓXICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARAÍBA DO SUL

Matheus Bertolino Motta, Beatriz Corrêa Thomé de Deus, Ágata Cristina Lima Dias, Sue Ellen Costa Bottrel, Emanuel Manfred Freire Brandt, Renata de Oliveira Pereira

9:30 B1003 ESTUDO DE CONFORMIDADE AO ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PRETO E PARAIBUNA

Guido de Melo Pessoa, Taiza dos Santos Azevedo, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

9:45 C7001 ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA PORÇÃO MINEIRA DA BACIA DO PARAÍBA DO SUL

Julia Piazi, Frederico Azevedo Lopes

Sessão 2 – Salão Imperial

8:00 A4001

ESTUDO DE PREVENÇÃO DE CHEIAS UTILIZANDO OS RESERVATÓRIOS DE HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO PARAÍBA DO SUL

Fernanda da Serra Costa, Igor Raupp, Daniela de Souza Kyrillos, Jorge Machado Damazio, Priscila Dafne Shu Chn, Paulo Diniz de Oliveira, Luiz Guilherme Ferreira Guilhon, Vinicius Forain Rocha

8:15 B1001 AVALIAÇÃO DE EVENTOS DE SECAS HIDROLÓGICAS NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Caluan Rodrigues Capozzoli, Ricardo Gabriel Bandeira de Almeida, Marcos Figueiredo Salviano, Camila Dalla Porta Mattiuzi

8:30 C4002 AVALIAÇÃO DA PREVISÃO DE EVENTOS DE CHUVA INTENSA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Renata Calado, Claudine Dereczynski, Chou Sin Chan, Gustavo Sueiro

8:45 C4003 ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Camila Brasiliense, Claudine Dereczynski, Chou Sin Chan, Prakki Satyamurty

9:00 C4005 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL COM ENFOQUE NOS ANOS DE 2014 A 2017

Larissa Ferreira da Costa, José Edson Falcão de Farias Júnior, Rosa Maria Formiga-Johnsson, Ana Carolina Novello Petrungaro, Natália Pinheiro Ramos

9:15 B3003 O SISTEMA DE ALERTA DE INUNDAÇÃO DO RIO MURIAÉ

Marcos Figueiredo Salviano

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Sessão 2 – Salão Imperial - continuação

9:30 C4004

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DINÂMICA E TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA PARA EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA EM PETRÓPOLIS/RJ

Fabrício Polifke da Silva, Otto Corrêa Rotunno Filho, Afonso Augusto Magalhães de Araujo, Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva, Gisele Dornelles Pires, Rafael João Sampaio

Sessão 3 – Salão Salvaterra

8:00 B4001 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE ATRITO DA EQUAÇÃO DE DARCY- WEISBACH A PARTIR DE DADOS MEDIDOS EM RIOS

Vinícius Martins de Souza, Luiz Evaristo Dias Paiva

8:15 B4002 ESTUDO DOS HIDROGRAMAS FORMADOS POR PIPING E GALGAMENTO PARA PROPAGAÇÃO DE ONDA DE CHEIA PROVENIENTE DE RUPTURA DE BARRAGEM - ESTUDO DE CASO: BARRAGEM DE CHAPÉU D’UVAS - MG

André Felipe Rocha da Silva, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

8:30 C1001 ESTIMATIVA DO PROCESSO DE ASSOREAMENTO DO LAGO DOS MANACÁS, MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA/MG

Ana Leticia Lima de Carvalho, Luiz Evaristo Dias de Paiva, Vinícius Martins de Souza

8:45 C1002

CÁLCULO ANALÍTICO DO DIÂMETRO REPRESENTATIVO DA PARTÍCULA DO LEITO PARA EMPREGO NAS EQUAÇÕES DE CÁLCULO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS EM ESCOAMENTO COM SUPERFÍCIE LIVRE: O RIO PARAIBUNA COMO ESTUDO DE CASO

Raphael Salgado Loures, Luiz Evaristo Dias de Paiva

9:00 C1003 VOLUME ANUAL DE SEDIMENTOS FINOS EM SUSPENSÃO DESVIADO DO RIO PARAÍBA DO SUL PARA O RIO GUANDU DURANTE A CRISE HÍDRICA

Marcelo Di Lello Jordão, Raíssa Celina da Costa Souza, Susana Beatriz Vinzon, Marcos Nicolas Gallo

Dia 28 - Tarde

Sessão 1 – Salão Avenida

14:00 A0001 ANÁLISE DA METODOLOGIA DA PEGADA HÍDRICA COMO POSSÍVEL FERRAMENTA NA GESTÃO PÚBLICA DOS RECURSOS HÍDRICOS

Thaís Moreira de Classe, Celso Bandeira de Melo Ribeiro, Wadson Sebastião Duarte da Rocha

14:15 A0009 CRISE HÍDRICA: EVOLUÇÃO DOS DECRETOS ESTADUAIS SOBRE ESCASSEZ HÍDRICA EM MINAS GERAIS

Geane Cristina Fayer, José Cristiano Pereira, Leonardo Guimarães Ribeiro, Nelson Bolotari Júnior, Paloma Molina Ferreira

14:30 A0010

A LEGALIDADE PARA A ATUALIZAÇÃO DOS PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS – PPU, COBRADOS PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS DE DOMÍNIO DA UNIÃO, NO ÂMBITO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL, APÓS A EXPEDIÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 192 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017 (MMA – CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS)

Sandro Bouth Guedes

14:45 A0012 SISTEMA HIDROLÓGICO DE APOIO A GESTÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL – SISHIDRO-PS: AVALIAÇÃO E POTENCIALIDADE

Verônica Silveira de Andrade, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

15:00 A0015 GOVERNANÇA MULTINÍVEL E ATRIBUIÇÕES LEGALMENTE ESTABELECIDAS NO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DA UGRHI 2 - PARAÍBA DO SUL

Maíra Simões Cucio, Antonio Carlos Zuffo

15:15 A0028 CONFLITOS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: O CASO DA INTERLIGAÇÃO JAGUARI-ATIBAINHA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Rebeca Tricarico Orosco

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Sessão 1 – Salão Avenida - continuação

15:30 C7004 VALORAÇÃO AMBIENTAL DAS PERDAS DE ÁGUA E DE ENERGIA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS PAULISTAS NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Fernanda Santos Mota de Jesus, Wilson Cabral de Sousa Júnior

Sessão 2 – Salão Imperial

14:00 B2003 ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA CONTAMINAÇÃO MERCURIAL EM DESCOBERTO - MG

Vinícius Bignoto da Rocha Cândido, Otávio Eurico de Aquino Branco

14:15 C5016 INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO DE MARGEM NO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Caluan Rodrigues Capozzoli, Andrea de Oliveira Cardoso

14:30 C7009 ANÁLISE BIOLÓGICA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO, JUIZ DE FORA - MG

Luana Queiroz Pilate, Emília Marques Bronivi, Iara Furtado Santiago, Haroldo Lobo dos Santos, Renata de Oliveira Pereira, Maria Helena Rodrigues Gomes

14:45 C7008

IMPLEMENTAÇÃO DO ENSAIO YES E ANALISE PRELIMINAR DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DO RIBEIRÃO ESPÍRITO SANTO, EM JUIZ DE FORA - MG

Juliana Palermo Evangelista dos Santos, Taiza dos Santos Azevedo, João Monteiro Neto, Thamara Costa Resende, Nayara Coury de Rezende, Iara Furtado Santiago, Sue Ellen Costa Bottrel, Renata de Oliveira Pereira

15:00 C7007

AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA E CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DO RIBEIRÃO ESPÍRITO SANTO, EM JUIZ DE FORA–MG.

Emília Marques Brovini, Nathália da Silva Resende, Isabela Regina da Silva, Renata de Oliveira Pereira, Maria Helena Rodrigues Gomes, Simone Jaqueline Cardoso

15:15 C8003 MUDANÇAS TEMPORAIS E ESPACIAIS DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA EM TRÊS RESERVATÓRIOS EM CASCATA NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBUNA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA

Nathália da Silva Resende, Juliana Barreto Oliveira dos Santos, Nathan Oliveira Barros, Simone Jaqueline Cardoso

15:30 A0019

EFICIÊNCIA DE MACRÓFITAS FLUTUANTES NO GANHO DE BIOMASSA E ABSORÇÃO FOLIAR DE NITROGÊNIO E FÓSFORO TOTAL ATRAVÉS DA REMOÇÃO DESTES NUTRIENTES DO EFLUENTE DE UMA PISCICULTURA CONTINENTAL LOCALIZADA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL

Ive Santos Muzitano, Ingrid Moreira Campos, Jacqueline Cristina de Oliveira Xavier, Raquel Fernandes Mendonça, Carlos Henrique Eckhardt Duque Estrada, André Megali Amado, Nathan Oliveira Barros

Sessão 3 – Salão Salvaterra

14:00 A3001 O ÍNDICE DE IMPACTO AMBIENTAL DE NASCENTES (IIAN) E O GRAU DE PRESERVAÇÃO DAS NASCENTES EM PROPRIEDADES RURAIS DE BARRA MANSA

Hanna Fajardo Ramos, Danielle da Costa Rubim Messeder dos Santos

14:15 B0003 ESTUDO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE CURSO D’ÁGUA DA BACIA DO CÓRREGO MATIRUMBIDE, JUIZ DE FORA – MG

Mariana Batista Oliveira, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

14:30 B0005 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA OCORRÊNCIA DE SILVICULTURA EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM TOPO DE MORRO

Fernanda Silva de Rezende, Felix Carriello, Daniel Andrés Rodriguez

14:45 C5012

SÍTIOS FLORESTAIS DE PRODUÇÃO COMO ESTRATÉGIA PARA REABILITAÇÃO DE ÁREAS RURAIS DEGRADADAS EM CUNHA–SP

Jorcelino Rinalde de Paulo, Alfredo Akira Ohnuma Júnior, Antônio Roberto Martins Barboza de Oliveira, Ana Silvia Pereira Santos

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Sessão 3 – Salão Salvaterra - continuação

15:00 C5011 SUPRESSÃO DE UM GRANDE FRAGMENTO DE MATA: INCONFORMIDADES NO USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA DE CONTRIBUIÇÃO DA REPRESA DR. JOÃO PENIDO, JUIZ DE FORA (MG), BRASIL

Cézar Henrique Barra Rocha, Lucas do Vale Souza, Micael Marlon de Moraes Machado, Francisco Portela Pinto

15:15 C5015

DESCUMPRIMENTO E RETROCESSO NA LEGISLAÇÃO AMBIETAL: ESTUDO DE CASO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE MARGENS DA REPRESA DR. JOÃO PENIDO, JUIZ DE FORA (MG), BRASIL

Cézar Henrique Barra Rocha, Micael Marlon de Moraes Machado, Fábio Jacob da Silveira, Lucas do Vale Souza, Fabiano Amarante de Freitas

15:30 C5020 CARACTERIZAÇÃO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO IGREJINHA, MG E ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE CONFORME O USO DA TERRA

Fábio Jacob da Silveira, Raíssa da Cruz Ferreira

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Sessões de Pôsteres

Dia 27, 16:20 às 17:20 – Galeria de Arte do Ritz Plaza Hotel

A0002 ANÁLISE COMPARATIVA DO CONSUMO DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA E EDIFÍCIOS CONVENCIONAIS

Gustavo Henrique Silva Paiva, Thiago Santos Oliveira, Giovanna Vitória Macieira Silva, Erick Brizon D'angelo Chaib

A0004 AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS SOBRE A ESCASSEZ HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL PERÍODO DE 2014-2015

Vera Lucia Teixeira, Fátima Teresa Braga Branquinho, Fátima Kzam Damaceno de Lacerda

A0005

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA COBRANÇA PELA ENTIDADE DELEGATÁRIA: O CASO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Ana de Castro e Costa, Raissa Bahia Guedes, Lucas Pereira de Almeida, Rejane Monteiro da Silva Pedra, Diego Chagas dos Santos, Giovana Candido Chagas

A0006 ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ÂMBITO DO CEIVAP

Aline Raquel de Alvarenga, Lucas Pereira de Almeida

A0007 AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA DO RIO GUANDU

Débora Mattos de Oliveira, Mônica de Aquino Galeano Massera da Hora

A0008 CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA / RJ

Mirian Viana Alves, João Gomes Siqueira

A0016

PROPOSIÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE/SP

Gustavo Felipe Balué Arcoverde, Evandro Albiach Branco, Maíra Simões Cucio, Alexandre Rodolfo Marques, Sergio Mantovani Paiva Pulice

A0018

PLANO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM: UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE ABORDAGEM DOS ATORES SOCIAIS NO PROCESSO PARTICIPATIVO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE BACIA

Fatima de Lourdes Casarin

A0020

COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA BRUTA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DEMANDA POR INVESTIMENTOS PARA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS BACIAS FLUMINENSES AFLUENTES AO RIO PARAÍBA DO SUL

Raissa Bahia Guedes, Monica Pertel, Moema Versiani Acselrad

A0022 MAPEAMENTO DE ALTA RESOLUÇÃO E ANÁLISE ESPACIAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO RIO PIABANHA, BRASIL, RJ

Yuri Tomaz Martins, Sady Junior Martins da Costa Menezes, Erika Cortines

A0023 ESTUDO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO ADOTADOS NO MUNICÍPIO DE SAPUCAIA/RJ, AFLUENTES DO RIO PARAÍBA DO SUL

Roberta Oberlaender, Bruna Magalhães de Araujo, Ana Silvia Santos, Daniele Maia Bila

A0027

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DA QUALIDADE E DA QUANTIDADE DE ÁGUA DO RIBEIRÃO DAS ROSAS EM JUIZ DE FORA – MG

Lucas Queiroz Lopes Loures Toledo, Isabela Salgado Vargas, Vivian Rezende Mota, Iramaia Aparecida Moraes, Renata de Oliveira Pereira, Maria Helena Rodrigues Gomes, Andre Luiz Gonçalves da Silva, Leonardo Rodrigo Fonseca Tigre Maia, Camila Andrade Feitoza, Rogério Elias Patrocinio

A1001 COMBATE À DENGUE: A EDUCAÇÃO COMO MEIO DE TRANSFORMAÇÃO

Lucas Alves Emanoel Efísio, Fernanda Raphaela Pantojo, Caroline Bordim, Marconi Moraes

A2001 NASCENTES URBANAS: ESPÉCIES FLORESTAIS COM USO ECONÔMICO POTENCIAL

Nilson Menezes Almeida, André Luiz Pereira, Laura Debortoli Lage Lima, Erika Cortines, Fabrício Alvim Carvalho

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Sessões de Pôsteres

Dia 27, 16:20 às 17:20 - Galeria de Arte do Ritz Plaza Hotel

B0002 CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARATINGA, SUB BACIA DO RIO DOCE, MG

Isabela do Carmo Precci Lopes, Jasmine Alves Campos, Micael de Souza Fraga, Uilson Ricardo Venâncio Aires, Demetrius David da Silva

B0004 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS TEÓRICAS E EXPERIMENTAIS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO - CORONEL PACHECO (MG)

Fabio Henrique Pereira, Celso Bandeira de Melo Ribeiro, Marcelo de Castro Loures, Ana Carolina Nascimento Leão

B0008 CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ: UTILIZANDO IMAGENS PALSAR E SENTINEL – 2

Heitor Carvalho Lacerda, Humberto Paiva Fonseca, Andre Luiz Lopes de Faria

B0011

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ: UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT - 5 E LANDSAT - 8

Heitor Carvalho Lacerda, Humberto Paiva Fonseca, Wesley Oliveira Soares, Luciana Alves da Silva, Débora Quintão Miranda, Andre Luiz Lopes de Faria

B1002 INDICADORES DE GESTÃO HÍDRICA PARA A REGIÃO HIDROGRÁFICA GUANDU (RH II), RJ

Amparo Cavalcante

B1004 COMPARAÇÃO DA VAZÃO Q95% OBTIDA ATRAVÉS DO ESTUDO DE REGIONAZAÇÃO DE VAZÕES E DE MODELAGEM HIDROLÓGICA COM USO DO MODELO SWAT PARA ESTAÇÕES DA BACIA REPRSENTATIVA DO RIO PIABANHA

Mariana Dias Villas-Boas, Filipe Jesus dos Santos, Janaina G.Pires da Silva, Marcelo Parente Henriques, Marcio Junger Ribeiro, Rubens Esteves Kenup, Adriana Dantas Medeiros,José Paulo Soares de Azevedo, Francisco Olivera

B1005

REGIÕES HOMGÊNEAS DE VAZÕES MÍNIMAS E CARACTERÍSTICAS DO ESCOAMENTO BASE NA BACIA DO RIO PARAIBUNA (MG)

Lígia Maria Nascimento de Araujo, Ana Beatriz da Cunha Barreto, Janaína Gomes Pires da Silva, Ivete Souza do Nascimento, Nelson Ferreira Fernandes, Otto Corrêa Rotunno Filho

B3002 ANÁLISE DAS UNIDADES DE RESPOSTA HIDROLÓGICA DA BACIA DO RIO PARAÍBUNA ATRAVÉS DO MODELO SWAT

Yago Vinícius Motta Benedito, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

B3005 PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS EM PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA APOIADOS EM MODELAÇÃO MATEMÁTICA

Liliane Lopes Costa Alves Pinto, Rodrigo Martins Lucci, José Rodolfo Scarati Martins

B3008 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE AUTODEPURAÇÃO DO RIBEIRÃO DAS ROSAS – JUIZ DE FORA (MG)

Alec Ponte Gonçalves, Fabrício Pires Bastos

B3009 ESTIMATIVA DO REGIME HIDROLÓGICO DA BACIA DO RIO PARAIBUNA UTILIZANDO O MODELO SWAT

Yago Vinícius Motta Benedito, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

B4003 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA COMPUTACIONAL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM HIDRÁULICA

Renata Mendes Rosa da Silva, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

B4004 DETERMINAÇÃO DA LINHA DE ENERGIA PELA EQUAÇÃO DE HAZEN-WILLIAMS: UM ESTUDO DE CASO

Frank de Freitas Reis, Luiz Evaristo Dias de Paiva

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Sessões de Pôsteres

Dia 28, 16:20 às 17:20 - Galeria de Arte do Ritz Plaza Hotel

C0002

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA E A VULNERABILIDADE DE SEU SISTEMA DE DRENAGEM

Fernanda Raphaela Pantojo de Souza, Pedro Barreiros Silva de Souza Fagundes, Aline Sarmento Procópio, Fabiano Cesar Tosetti Leal

C3002

APLICAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS ROBUSTOS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE VERTEDORES FLUVIOMÉTRICOS

Pedro Fialho Cordeiro, Samuel Rodrigues Castro, Feliciano José Baeta Costa, Marcus Manoel Fernandes, Marina Andrada Maria

C3003 DE ONDE VÊM AS ÁGUAS DAS NASCENTES? ESTUDO PRELIMINARES EM DUAS NASCENTES DO CAMPUS DA UFJF

Bianca Maciel Passos, Stefanie Vieira da Silva, José Oliveira de Almeida Neto, Luciano Eduardo Silva da Cruz, Miguel Fernandes Felippe

C4001 ALAGAMENTOS E DESLIZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS DUMONT: UM ESTUDO DE CASO

Igor Nogueira de Oliveira

C4006

ESTUDO DO GRAU DE AJUSTE NÃO PARAMÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS PARA CHUVAS EXTREMAS NA BACIA DO RIO PIABANHA/RJ

Vinicius Alexandre Sikora de Souza, Claudia Daza Andrade, Fabricio Polifke da Silva, Daniel Medeiros Moreira, Otto Corrêa Rotunno Filho

C4007 VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO RIO PIABANHA

Lígia Maria Nascimento de Araujo, Isela L. Vásquez P., Nelson Ferreira Fernandes, Otto Corrêa Rotunno Filho

C5001

CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DO SEDIMENTO DE NASCENTES DE SUB-BACIAS DO RIO PARAÍBA DO SUL EM ÁREAS PLANTADAS COM EUCALIPTO

Sheila Sousa de Jesus Peixoto, Pedro Henrique Monteiro do Amaral, Luiza Pedrosa Guimarães, Cézar Henrique Barra Rocha, Roberto da Gama Alves

C5002

INFLUÊNCIA DOS PERÍODOS DE SECA E CHUVA EM ÁREAS COM DIFERNTE USO DA TERRA NA COMPOSIÇÃO DAS ASSEMBLEIAS DE EPHEMEROPTERA, PLECOPTERA E TRICOPTERA EM RIACHOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Pedro Henrique Monteiro do Amaral, Lidimara Souza da Silveira, Luiza Pedrosa Guimarães, Sheila Sousa de Jesus Peixoto, Roberto da Gama Alves

C5004 CONSERVAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO: O CASO DO SÍTIO PANORAMA EM VARRE - SAI - RJ

Verônica Ribeiro Ramos, Letícia Ribeiro Machado, Nikolas Gomes Silveira de Souza, Adolfo de Souza Ramos, Bruno Eduardo Rangel, Ronald Rocha de Jesus, Vicente de Paulo Santos de Oliveira

C5005 A INFLUÊNCIA DA REMONTA NA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIBEIRÃO DAS ROSAS - JUIZ DE FORA/MG

Geisa Dias Gaio, Pedro José de Oliveira Machado, Cézar Barra Rocha

C5006 IMPACTOS DECORRENTES DAS ALTERAÇÕES TEMPORAIS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO SOBRE O ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA BACIA

Tamiris Aparecida de Almeida, Maria Helena Rodrigues Gomes, Celso Bandeira de Melo Ribeiro

C5007 INDICADOR DE VULNERABILIDADE SOCIAL URBANA AO DESABASTECIMENTO DE ÁGUA (IVSUD), SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP

Luciana Maria Ferrer, Antônio Miguel Vieira Monteiro, Silvana Amaral

C5008

8 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HÍDRICAS DE UMA PROPRIEDADE RURAL PRODUTORA DE CAFÉ NO MUNICÍPIO DE VARRE-SAI, REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Adolfo de Souza Ramos, Bruno Eduardo Rangel, Ronald Rochsa de Jesus, Letícia Ribeiro Machado, Verônica Ribeiro Ramos, Nikolas Gomes Silveira de Souza, Vicente de Paulo Santos de Oliveira

C5009

EFEITO DO CULTIVO DE EUCALIPTO (EUCALIPTUS UROGRANDHIS) NA DECOMPOSIÇÃO FOLIAR EM DUAS SUB-BACIAS DO PARAÍBA DO SUL

Marcos Vinicius Dias da Silva, Bernardo Ribeiro de Carvalho Frade Pires, Cézar Henrique Barra Rocha, Renato Tavares Martins, Roberto da Gama Alves

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Sessões de Pôsteres

Dia 28, 16:20 às 17:20 - Galeria de Arte do Ritz Plaza Hotel

C5014 ANÁLISE TEMPORAL DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA BACIA DO CÓRREGO MATIRUMBIDE, JUIZ DE FORA - MG

Felipe Souza Freitas, Samuel Rodrigues Castro, Edgard Henrique Oliveira Dias

C6001 ÁREAS POTENCIALMENTE CONTAMINADAS: UM ESTUDO DE CASO DE JUIZ DE FORA/MG

Fernanda Meireles Gazolla, Denis Bek Arruda, Otávio Eurico de Aquino Branco, Alessandro Sales Carvalho

C7002 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE DA PORÇÃO MINEIRA DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Julia Piazi, Juliana Souza Silveira, Frederico Azevedo Lopes

C7003 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO DO LAGO DE JAVARY, MIGUEL PEREIRA/RJ

Aline Rocha de Jesus, Diego Macedo Veneu, Cristiane Ribeiro Mauad, Letícia Lazzari

C7012

ANÁLISE DE SISTEMA DE LODOS ATIVADOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA: TRATABILIDADE E MICROFAUNA

Ana Carolina Vecchio Reis, Yasmine Costa Moreira, Paula de Oliveira Lima, Sue Ellen Costa Bottrel, Edgard Henrique de Oliveira Dias

C8002 CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DA REPRESA DE SÃO PEDRO, JUIZ DE FORA (MG), BRASIL

Cézar Henrique Barra Rocha, Raissa da Cruz Ferreira, Marina Alonso Leite, Márcio de Oliveira

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Visitas Técnicas

Estação de Tratamento de Esgoto União Indústria

Quarta-feira, 29 de agosto/ 14:00

Secretaria da Faculdade de Engenharia - UFJF

“Inaugurada no Dia Mundial da Água, 22 de março, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) União-

Indústria representa um importante passo para a despoluição do Rio Paraibuna e de córregos da

cidade. Parte integrante das obras de despoluição, iniciadas pela Companhia de Saneamento

Municipal (Cesama) em agosto de 2013, a unidade implantada no Bairro Granjas Bethel irá tratar até

70% do esgoto coletado no município, representando, além da preservação dos cursos d’água e do

meio ambiente, mais saúde e qualidade de vida para a população juiz-forana. Com a entrada em

operação da ETE União-Indústria, o índice de esgoto tratado em Juiz de Fora dobrará de imediato,

passando para 20%, podendo chegar a cerca de 50% no final deste ano. A unidade tem capacidade

para tratamento de até 856 litros de esgoto por segundo. ” (Cesama.com.br, 2018)

Barragem de Chapéu D’uvas

Quarta-feira, 29 de agosto/ 14:00

Secretaria da Faculdade de Engenharia - UFJF

Situada a 50 quilômetros da nascente do Rio Paraibuna, a Barragem de Chapéu d’Uvas chega a ter 12

quilômetros quadrados de espelho d’água, um volume de 146 milhões de metros cúbicos. Protege a

cidade de enchentes, garante a manutenção do volume de água no Rio Paraibuna na época de seca e,

ainda evita o acúmulo de sedimentos nas águas do rio. Além disso, ela representa a garantia de

abastecimento de água para Juiz de Fora neste século. (Cesama.com.br, 2017 – adaptado)

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