ufrgs - programa de pós-graduação em economia Área de ... · lisboa e latif (2013), roache ......

17
UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de Concentração em Economia do Desenvolvimento Disciplina: ECOP 49 - Tópicos Especiais de Economia Brasileira Professor Responsável: André Moreira Cunha Número de créditos/Carga horária: 3 créditos/45 h/a Pré-Requisito: Não há 1. EMENTA: Estudo de tópicos especiais de aprofundamento de temas relacionados à política econômica e ao desenvolvimento econômico e social do País. 2. OBJETIVOS: Discutir o desempenho recente da economia brasileira, com ênfase para o debate em torno das perspectivas para o desenvolvimento no século XXI. 3. AVALIAÇÃO: resenhas (50% da nota); trabalho individual final (50% da nota). 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação Parte I Ambiente Internacional e os Condicionantes Macroeconômicos 2. Macroeconomia em tempos da “Grande Recessão”: o debate internacional Bibliografia Básica: Blanchard (2016a, 2016b); Krugman (2016); Ostry et al. (2016); BIS (2016), Sims (2016), Fatás e Summers (2016), Lara-Resende (2016); Romer (2016); Rachel e Smith (2015). Bibliografia Complementar: Eichengreen (2015), Summers (2014), BIS (2015a, caps. I- II; BIS, 2015c); Zingales (2015), Unctad (2014, cap. II), Blanchard (2014); Fischer (2014); Cynamon, Fazzari e Setterfield (2013). Blanchard, Dell'Ariccia e Mauro (2013) e Fischer (2013); Braude et al. (2013), Resende (2012), Hammond (2012); Blanchard et al. (2012), Borio (2012); Ostry et al. (2010). Resenha: Blanchard (2016b) e Krugman (2016) 3. Ciclos (financeiros e de commodities) e a vulnerabilidade dos emergentes

Upload: phungkiet

Post on 30-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia – Área de Concentração em

Economia do Desenvolvimento

Disciplina: ECOP 49 - Tópicos Especiais de Economia Brasileira

Professor Responsável: André Moreira Cunha

Número de créditos/Carga horária: 3 créditos/45 h/a

Pré-Requisito: Não há

1. EMENTA: Estudo de tópicos especiais de aprofundamento de temas relacionados à

política econômica e ao desenvolvimento econômico e social do País.

2. OBJETIVOS: Discutir o desempenho recente da economia brasileira, com ênfase

para o debate em torno das perspectivas para o desenvolvimento no século XXI.

3. AVALIAÇÃO: resenhas (50% da nota); trabalho individual final (50% da nota).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação

Parte I – Ambiente Internacional e os Condicionantes Macroeconômicos

2. Macroeconomia em tempos da “Grande Recessão”: o debate internacional

Bibliografia Básica: Blanchard (2016a, 2016b); Krugman (2016); Ostry et al. (2016);

BIS (2016), Sims (2016), Fatás e Summers (2016), Lara-Resende (2016); Romer (2016);

Rachel e Smith (2015).

Bibliografia Complementar: Eichengreen (2015), Summers (2014), BIS (2015a, caps. I-

II; BIS, 2015c); Zingales (2015), Unctad (2014, cap. II), Blanchard (2014); Fischer

(2014); Cynamon, Fazzari e Setterfield (2013).

Blanchard, Dell'Ariccia e Mauro (2013) e Fischer (2013); Braude et al. (2013), Resende

(2012), Hammond (2012); Blanchard et al. (2012), Borio (2012); Ostry et al. (2010).

Resenha: Blanchard (2016b) e Krugman (2016)

3. Ciclos (financeiros e de commodities) e a vulnerabilidade dos emergentes

Page 2: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

Bibliografia Básica: Alberola-Ila et al. (2016); World Bank (2016), Pérez Caldentey e

Vernengo (2016); Schmitt-Grohé e Uribe (2016); Fayad e Perrelli (2014); Borio (2014);

BIS (2016; 2015a, caps. III e V; 2014, cap. IV; 2015b; 2015c); Cecchetti e Kharroubi

(2015); Caldentey, Titelman e Carvallo (2013);

Bibliografia Complementar: Ostry et al. (2010); Borio (2012, 2013), Calderón e Fuentes

(2010)

Resenha: Pérez Caldentey e Vernengo (2016)

4. Macroeconomia da Crise: a perspectiva convencional

Bibliografia Básica: Borges (2016), Pessoa (2016), Bacha (2016), Fraga (2016), Kawall

(2016), Monsueto et al. (2015), Carrasco, De Mello e Duarte (2014); Mesquita (2014);

Lisboa e Latif (2013), Roache (2014)

Bibliografia Complementar: Lara-Resende (2011); Segura-Ubiergo (2012), Pastore,

Gazzano e Pinotti (2013), Bonelli e Pinheiro (2012), Lisboa (2002), Castelar e Giambiagi

(2006), Giambiagi e Barros (2008 e 2009), Bacha e Goldfajn (2009), Cardoso Jr (2009),

Sicsú e Miranda (2009), Gentil e Messenberg (2009) e Michel e Carvalho (2009), Cunha

e Garcia (2012), Velloso et al. (2013).

Resenha: Monsueto et al. (2015); Borges (2016)

5. Macroeconomia do desenvolvimento: a perspectiva heterodoxa

Bibliografia Básica: Bresser-Pereira (2016); Bresser-Pereira et al. (2016); Gobetti e

Almeida (2016); Carvalho et al. (2016); Basto (2015); Mollo (2015); Ferrari Filho e

Fonseca (2014); Barbosa Filho (2015); Bastos (2012); Carneiro (2012); Bielschowsky

(2012); Fonseca e Mollo (2013); Biancarelli e Fagnani (2013); Mollo e Amado (2015),

Nassif (2015).

Bibliografia Complementar: Barbosa Filho (2010), Fonseca, Cunha e Bichara (2013),

Van Der Laan, Cunha e Lélis (2011 e 2012), Sicsú, Oreiro e De Paula (2003), Coutinho

e Laplane (2004), Sicsú, De Paula e Michel (2005), Carneiro (2007), Bresser-Pereira

(2009, 2010), Cardoso Jr (2009), Sicsú e Miranda (2009), Gentil e Messenberg (2009),

Michel e Carvalho (2009).

Resenha: Bastos (2015) e Pereira (2016)

Page 3: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

Parte II – Indústria, Comércio Exterior e Crescimento

6. Indústria e Desenvolvimento: teorias e evidências

Bibliografia Básica: Szirmai e Verspagen (2015); Unido (2015, cap. 2); Foster-

McGregor, Kaba e Szirmai (2015); Unctad (2014, cap. V); Unido (2013, caps. 1 e 2),

Palma (2007 e 2011), Cimoli e Porcile (2014), Vieira et al (2014).

Bibliografia Complementar: Thirlwall (2005, caps 1-3), Kaldor (1957 e 1961), Rowthorn

e Ramaswamy (1997 e 1998), Jones e Romer (2010), Ramana Szirmai (2012), Bénétrix,

O'Rourke e Williamson (2012), Williamson (2011)

Resenha: Szirmai e Verspagen (2015); Foster-McGregor, Kaba e Szirmai (2015).

7. O debate brasileiro: desaceleração no crescimento e desindustrialização.

Bibliografia Básica: Bonelli e Pinheiro (2016), Bresser-Pereira, Nassif e Feijó (2016)

Cemec (2016), Silva et al. (2016), Bastos (2015); Belluzzo e Almeida (2015); Zhang e

Gao (2015); Barbosa Filho e Pessoa (2014); Vieira et al (2014); Nassif e Feijó (2013),

Palma (2012), Bacha e Bonelli (2012), Bonelli e Fontes (2013), Bastos (2015), Hiratuka

e Sarti (2015), Bacha e Bonelli (2015).

Bibliografia Complementar: Lamonica e Feijó (2011), Carneiro (2007); Bacha e Bonelli

(2005); Oreiro e Feijó (2010); Carneiro (2007 e 2012); Bluedorn et al. (2013).

Resenha: Bonelli e Pinheiro (2016), Bresser-Pereira, Nassif e Feijó (2016)

8. Comércio Exterior, Indústria e Especialização Regressiva

Bibliografia Básica: Marconi et al. (2016), Bacha (2016), Naudé, Szirmai e Haraguchi

(2016), Cepal (2015); Nassif, Feijó e Araújo (2013); McMillan, Rodrik e Verduzco-Gallo

(2014); Unctad (2014, cap. V), Araújo, Bruno e Pimentel (2012), Carvalho e Kupfer

(2011); Mayer (2013); IMF (2015, cap. V), Canuto, Fleischhaker e Schellekens (2015),

Cunha et al. (2013).

Bibliografia Complementar: Abramovitz (1986); Thirlwall (2005, caps 4-6); Veiga, Rios

e Naidin (2013), Thirlwall (2011 e 2012), Castro (2008), Jenkins e Barbosa (2012),

Rosales e Kuwayama (2012), Canuto, Cavallari e Reis (2012), Hernández, R. A. et al

(2014, caps. 2 e 3); Unctad (2014, cap. V); Mayer (2013); Jenkins (2010), Leão, Pinto e

Aciolly (2011), Lélis, Cunha e Lima (2012), Cunha et al. (2012), Eclac (2012),

Bittencourt (2012), WTO (2013, 2014).

Resenha: Naudé, Szirmai e Haraguchi (2016) e Bacha (2016).

Page 4: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

9. Preparação da Prova: revisão e esclarecimento de dúvidas

10. Prova: trabalho individual em sala de aula

Cronograma Indicativo

Data Atividade

22/09 Apresentação

29/09 Ponto 2 do Programa

06/10 Ponto 3 do Programa

13/10 Ponto 4 do Programa

20/10 Ponto 5 do Programa

27/10 Preparação resenhas e prova

03/11 Ponto 6 do Programa

10/11 Ponto 7 do Programa

17/11 Ponto 8 do Programa

24/11 Síntese das Discussões: Parte II

01/12 Revisão e Consolidação dos Conteúdos

08/12 Prova

15/12 Recuperação de Conceito

5. Referências Bibliográficas

ABRAMOVITZ, M. Catching Up, Forging Ahead, and Falling Behind. Journal of

Economic History, Vol. XLVI, No. 2 (June 1986).

Page 5: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

ALBEROLA-ILA, E. et al. Output gaps and policy stabilisation in Latin America: the

effect of commodity and capital flow cycles, BIS Working Papers No 568, June 2016

(http://www.bis.org/publ/work568.pdf)

ARAÚJO, E., BRUNO, M., PIMENTEL, D. Regime cambial e mudança estrutural na

indústria de transformação brasileira: evidências para o período (1994-2008). Rev.

Econ. Pol. vol. 32 no.3 São Paulo July/Sept. 2012.

BACHA, E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio de

Janeiro, IEPE/CdG. (http://iepecdg.com.br/wp-

content/uploads/2016/08/160914INTEGRARPARACRESCER2-0x.pdf)

BACHA, E. L., BONELLI, R. Coincident Growth Collapses: Brazil and Mexico since

the early 1980s.Texto de Discussão IBRE n. 83. Rio de Janeiro, FGV, 2015.

BACHA, E. L., BONELLI, R. Uma interpretação das causas da desaceleração econômica

do Brasil. Revista de Economia Política, Vol 25, nº 3, Jul-Set – 2005.

BACHA, E., GOLDFAJN, I. (Org.) Como Reagir à Crise: políticas econômicas para o

Brasil. São Paulo, imago, 2009.

BACHA, E.; BOLLE, M. B. O Futuro da Indústria no Brasil: desindustrialização em

debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

BACHA, E.; BONELLI, R. Accounting for the Rise and Fall of Brazil`s Post-WW-II

Growth. Texto para Discussão nº 25. Rio de Janeiro, IEPE/CdG, 2012.

(http://www.iepecdg.com/)

BARBOSA FILHO, F. H; PESSOA, S. Desaceleração recente da economia. In: Sob a

Luz do Sol. São Paulo, SP: Insper/Centro de Debate de Políticas Públicas, 2014.

BARBOSA FILHO, N. Dez anos de política econômica. In SADER, E. (org.). 10 anos

de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo; Rio

de Janeiro: FLACSO Brasil 2013.

BARBOSA FILHO, N. O desafio macroeconômico de 2015-2018. Revista de Economia

Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 403-425, julho-setembro/2015

BASTOS, P. P. Z. A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social

desenvolvimentismo. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p.

779-810, dez. 2012.

BASTOS, P. P. Z. Austeridade para quem? A crise global do capitalismo neoliberal e as

alternativas no Brasil. Texto para a Discussão, n. 257, Agosto. Campinas, SP:

Instituto de Economia, Unicamp, 2015.

Page 6: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

BASTOS, P. P. Z. Austeridade Permanente? A crise global do capitalismo liberal e as

alternativas para o Brasil. IN: BELLUZZO, L. G. M.; BASTOS, P. P. Z. (orgs)

Austeridade para quem? São Paulo: Carta Maior/ Friedrich Ebert Stiftung, 2015.

BELLUZZO, L. G. M.. ALMEIDA, J. G. Como recuperar o vigor industrial. IN:

BELLUZZO, L. G. M.; BASTOS, P. P. Z. (orgs) Austeridade para quem? São Paulo:

Carta Maior/ Friedrich Ebert Stiftung, 2015.

BÉNÉTRIX, A. S., O'ROURKE, K. H., WILLIAMSON, J. G. The spread of

manufacturing to the periphery 1870-2007: eight stylized facts. NBER Working

Paper 18.221, July, 2012.

BIANCARELLI, A. M. ; FAGNANI, E. . Desafios ao desenvolvimento brasileiro: uma

abordagem social-desenvolvimentista. 1. ed. Brasília: CGEE Editora, 2013. v. 1.

136p.

BIELSCHOWSKY, R. Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no

Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número

Especial, p. 729-747, dez. 2012.

BIS. 84th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2014.

BIS. 85th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2015a.

BIS. 86th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2016.

BIS. Currency carry trades in Latin America, BIS Papers No 81. Basle: Bank for

International Settlements, 2015b.

BIS. Quarterly Review, September. Basle: Bank for International Settlements, 2015c.

BITTENCOURT, G. (ed.). 2012. El Impacto de China en América Latina: comercio e

inversiones. Montevideo: Red Mercosur de Investigaciones Económicas.

BLANCHARD et al. (eds). In the Wake of the Crisis: Leading Economists Reassess

Economic Policy. The MIT Press, 2012.

BLANCHARD, O. Currency Wars, Coordination, and Capital Controls. Peterson

Institute for International Economics. Working Paper, 16-9, July 2016a.

(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/08/wp16-9.pdf).

BLANCHARD, O. Do DSGE Models Have a Future? Policy Brief, PB 16-11, August.

Peterson Institute for International Economics, 2016b.

BLANCHARD, O. Where Danger Lurks. Finance & Development, September 2014,

Vol. 51, No. 3.

Page 7: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

BLANCHARD, O.; DELL'ARICCIA, G.; MAURO, P. Rethinking Macro Policy II:

Getting Granular. IMF Staff Discussion Note, April. Washington, DC: International

Monetary Fund, 2013.

BLUEDORN, J. ET AL. The Growth Comeback in Developing Economies: A New

Hope or Back to the Future? IMF Working Paper, WP/13/132, May. Washington, DC:

International Monetary Fund, 2013.

BONELLI, R. Sobre o enigma do lento crescimento brasileiro. In: BONELLI, R.;

VELOSO, F. (orgs.) A Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.

BONELLI, R., PINHEIRO, A. C. Brazil’s New Development Model: Accomplishments,

Threats, and Policy Lessons. Texto para Discussão, IBRE, Dezembro, 2012.

BONELLI, R.; FONTES, J. Desafios brasileiros no longo prazo. Rio de Janeiro: Instituto

de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças, 2013.

BONELLI, R.; PINHEIRO, A. C.; Auge e Declínio da Indústria no Brasil. In: BONELLI,

R.; VELOSO, F. (orgs.) A Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.

BORGES, B. Bad Luck or Bad Policy: uma investigação das causas do baixo crescimento

da economia brasileira nos últimos anos. In: BONELLI, R.; VELOSO, F. (orgs.) A

Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.

BORIO, C. Macro-prudential policy and the financial cycle: Some stylized facts and

policy suggestions. Washington, DC: International Monetary Fund, 2013. (Rethinking

Macro Policy II: First Steps and Early Lessons).

BORIO, C. The financial cycle and macroeconomics: What have we learnt? BIS Working

Papers, No 395, December 2012. Basle, BIS, 2012.

BORIO, C. The international monetary and financial system: its Achilles heel and what

to do about it. BIS Working Papers No 456, September 2014

(http://www.bis.org/publ/work456.htm)

BRAUDE, J. et al. (editors). The Great Recession: lessons for Central Bankers. MIT

Press, 2013.

BRESSER-PEREIRA, L. C. (Org.). A Crise Global e o Brasil. São Paulo, Editora FGV,

2010.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalization and Competition: Why Some Emergent

Countries Succeed while Others Fall Behind. Cambridge University Press, 2009.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Reflexões sobre o Novo Desenvolvimentismo e o

Desenvolvimentismo Clássico. Revista de Economia Política, vol. 36, nº 2 (143), pp.

237-265, abril-junho/2016.

Page 8: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

BRESSER-PEREIRA, L. C., NASSIF, A.; FEIJÓ, C. A reconstrução da indústria

brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. Revista

de Economia Política, vol. 36, nº 3 (144), pp. 493-513, julho-setembro/2016

BRESSER-PEREIRA, L. C.; NASSIF, A.; FEIJÓ, C. A reconstrução da indústria

brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. Revista

de Economia Política, vol. 36, nº 3 (144), pp. 493-513, julho-setembro/2016

BRESSER-PEREIRA, L. C.; THEUER, D. Um Estado novo-desenvolvimentista na

América Latina? Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 811-

829, dez. 2012.

CALDENTEY, E. P.; TITELMAN, D.; CARVALLO, P. Weak Expansions: A

Distinctive Feature of the Business Cycle in Latin America and the Caribbean,

Working Paper No. 749, 2013. The Levy Economics Institute (www.levy.org).

CALDERÓN, C.; FUENTES, R. Characterizing the Business Cycles of Emerging

Economies, Policy Research Working Paper 5343, June. Washington, Dc; The World

Bank, 2010. (http://elibrary.worldbank.org/content/workingpaper/10.1596/1813-

9450-5343)

CANUTO, O., GIUGALE, M (Editors). The Day After Tomorrow: a handbook on the

future of economic policy in the developing world. Washington, DC: The World

Bank, 2010.

CANUTO, O.; CAVALLARI, M.; REIS, J. G. Brazilian Exports Climbing Down a

Competitiveness Cliff, WPS6302, January 2013. Washington, Dc; The World Bank,

2013.

CANUTO, O.; FLEISCHHAKER, C.; SCHELLEKENS, P. The curious case of Brazil’s

closedness to trade, Vox - Janeiro 15.

CARDOSO JR., J. C. Brasil em Desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas

públicas (volumes 1 a 4). Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas,

2009.

CARNEIRO, R. Dinâmica de Crescimento da Economia Brasileira: uma visão de longo

prazo. Texto Para Discussão IE/Unicamp n.130, 2007.

CARNEIRO, R. M. Velhos e novos desenvolvimentismos. Economia e Sociedade,

Campinas, v. 21, Número Especial, p. 749-778, dez. 2012.

CARNEIRO, R. O Desenvolvimento Brasileiro Pós-Crise Financeira: oportunidades e

riscos. Observatório da Economia Global, Textos Avulsos – n.4, Agosto, 2010

Page 9: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

(http://www.iececon.net/arquivos/Desenvolvimento_poscrise.pdf, acesso em

fevereiro de 2011).

CARRASCO, V.; DE MELLO, JOÃO M. P.; DUARTE, I. A Década Perdida: 2003 –

2012, Texto para a Discussão No. 626, PUC-Rio (http://www.econ.puc-

rio.br/uploads/adm/trabalhos/files/td626.pdf),

CARVALHO, L. et al. Fiscal costs of monetary policy: indirect effects of an interest rate

shock on Brazilian public net debt. Brazilian Journal of Political Economy, vol. 36,

nº 3 (144), pp. 557-579, July-September/2016.

CARVALHO, L.; KUPFER, D. Diversificação ou especialização: uma análise do

processo de mudança estrutural da indústria brasileira. Revista de Economia Política,

vol. 31, nº 4 (124), pp. 618-637, outubro-dezembro, 2011.

CASTELAR, A. C. e GIAMBIAGI, F. Rompendo o Marasmo: a retomada do

desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CASTRO, A. B. 2008. ‘From Semi-Stagnation to Growth in a Sino-Centric Market’.

Revista de Economia Política, Vol 28, nº 1, Jan-Mar.

CASTRO, J. A. Política social e desenvolvimento no Brasil. Economia e Sociedade,

Campinas, v. 21, Número Especial, p. 1011-1042, dez. 2012.

CECCHETTI, S. G.; KHARROUBI, E. Why does financial sector growth crowd out real

economic growth? BIS Working Papers No 490. Basle: Bank for International

Settlements, 2015.

CEMEC. Endividamento das empresas brasileiras metade das empresas não gera caixa

para cobrir despesas financeiras em 2015/2016. Nota Cemec 06/2016. Instituto

Brasileiro de Mercado de Capitais, 2016 (http://ibmec.org.br/notas-cemec-diversos/)

CEPAL. América Latina y el Caribe y China: Hacia uma nueva era de cooperación

económica. Santiago de Chile, Cepal, 2015.

CIMOLI, M.; PORCILE, G. Technology, structural change and BOP-constrained growth:

a Structuralist toolbox. Cambridge Journal of Economics (2014) 38 (1): 215-237.

CUNHA, A. M. et al. América Latina y la ascensión de China: una perspectiva desde

Brasil. América Latina Hoy, v. 65, p. 185-207, 2013.

CUNHA, A. M. et al. O Brasil no espelho da China: tendências para o período pós-crise

financeira global. Revista de Economia Contemporânea, v. 16, p. 208-236, 2012.

CUNHA, P. M., GARCIA, M. A gerência recente do endividamento público brasileiro.

Revista de Economia Política, vol. 32, nº 2 (127), pp. 260-281, abril-junho, 2012.

Page 10: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

CYNAMON, B. Z.; FAZZARI, S; SETTERFIELD, M. (Editors). After the Great

Recession: The Struggle for Economic Recovery and Growth. Cambridge University

Press, 2013.

DE PAULA, L. F. Financial Liberalization and Economic Performance: Brazil at the

Crossroads. Routledge, 2010.

ECLAC 2012. The People’s Republic of China and Latin America and the Caribbean:

dialogue and cooperation for the new challenges of the global economy. Santiago de

Chile: Economic Commission for Latin America and the Caribbean.

EICHENGREEN, B. Secular Stagnation: The Long View. NBER Working Paper No.

20836, January 2015.

ERTURK, K. A. On the Minskyan Business Cycle, Working Paper No. 474, 2006. The

Levy Economics Institute (www.levy.org).

FATÁS, A.; SUMMERS, L. H. The Permanent Effects of Fiscal Consolidations NBER

Working Paper No. 22374, June 2016 (http://www.nber.org/papers/w22374.pdf).

Fayad, G.; Perrelli, R. Growth Surprises and Synchronized Slowdowns in Emerging

Markets––An Empirical Investigation. IMF WP/14/173, 2014.

FERRARI FILHO, F.; FONSECA, P. C. D. Qual desenvolvimentismo? Uma proposição

Keynesiano-institucionalista para a economia brasileira. Porto Alegre, PPGE/UFRGS

(mimeo)

FISCHER, S. Central bank lessons from the global crisis. In: BRAUDE, J. et al. (editors).

The Great Recession: lessons for Central Bankers. MIT Press, 2013.

FISCHER, S. The Great Recession: Moving Ahead, Remarks at “The Great Recession--

Moving Ahead” a Conference Sponsored by the Swedish Ministry of Finance

Stockholm, Sweden, August 11, 2014

(http://www.federalreserve.gov/newsevents/speech/fischer20140811a.htm)

FITOUSSI, J., STIGLITZ, J. (eds). The G20 and Recovery and Beyond: An Agenda for

Global Governance for the Twenty-First Century. Initiative for Policy Dialogue, 2011.

(http://policydialogue.org/publications/books/the_g20_and_recovery_and_beyond/).

FONSECA, P. C. D., MOLLO, M. L. Desenvolvimentismo e novo-desenvolvimentismo:

raízes teóricas e precisões conceituais. Revista de Economia Política, vol. 33, nº 2

(131), pp. 222-239, abril-junho/2013.

FONSECA, P. C. D.; CUNHA, A. M.; BICHARA, J. S. O Brasil na Era Lula: Retorno

ao Desenvolvimentismo? Nova Economia (UFMG. Impresso), 2013.

Page 11: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

FOSTER-MCGREGOR, N.; KABA, I.; SZIRMAI, A. Structural change and the ability

to sustain growth. MERIT Working Papers 048, United Nations University -

Maastricht Economic and Social Research Institute on Innovation and Technology

(MERIT), 2015..

FRAGA, A. Sobre a relação entre os regimes fiscal e monetário no Brasil. Texto para

Discussão nº 35, 03/2016. Rio de Janeiro, IEPE/CDG (http://iepecdg.com.br/wp-

content/uploads/2016/03/160315capafragatpd.pdf)

GENTIL, D. L., MESSENBERG, R. P. (Orgs.). Crescimento Econômico: produto

potencial e investimento. Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas,

2009.

GIAMBIAGI, F., BARROS, O. (Orgs.) Brasil Pós-Crise: agenda para a próxima década.

São Paulo, Campus, 2009.

GIAMBIAGI, F., BARROS, O. (Orgs.). O Brasil Globalizado: o Brasil em um mundo

surpreendente. São Paulo, Campus, 2008.

GOBETTI, S. W.; ALMEIDA, V. L. Uma Radiografia do Gasto Público Federal entre

2001 e 2015, Texto para Discussão IPEA n. 2191, abril, 2016.

HAMMOND, GILL. State of the Art of Inflation Targeting. Centre for Central Banking

Studies, CCBS Handbook No. 29 (London: Bank of England), 2012.

HARDING, D.; PAGAN, A. Business cycle measurement. From The New Palgrave

Dictionary of Economics, Edited by Steven N. Durlauf and Lawrence E. Blume,

Second Edition, 2008

HERNÁNDEZ, R. A. ET AL. Global value chains and world trade: Prospects and

challenges for Latin America. Santiago do Chile, Cepal, 2014.

HIRATUKA, C., SARTI, F. Transformações na estrutura produtiva global,

desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil: uma contribuição ao

debate. Texto para a Discussão, n. 255, Junho. Campinas, SP: Instituto de Economia,

Unicamp, 2015.

IMF (2015). Regional Economic Outlook – Western Hemisphere, April. Washington,

DC: International Monetary Fund.

JENKINS, R. 2010. ‘China’s Global Expansion and Latin America’. Journal of Latin

American Studies, Vol. 42, Part 4, November, 809–837.

JENKINS, R.; BARBOSA, A. F. 2012. ‘Fear for Manufacturing? China and the Future

of Industry in Brazil and Latin America’, The China Quarterly, 2012, pp 59-81.

Page 12: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

JONES, C. I., ROMER, P. M. The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and

Human Capital. American Economic Journal: Macroeconomics 2010, 2:1, 224–245.

KALDOR, N. A Model of Economic Growth. The Economic Journal, v. 67, n. 268,

December, 1957 (591-624)

KALDOR, N. Capital Accumulation and Economic Growth. In: F. Lutz and D. Hague,

editors, The Theory of Capital, London: Macmillan, 1961.

KAWALL, C. A dinâmica da dívida bruta e a relação Tesouro-Banco Central. Texto para

Discussão nº 34, 03/2016. Rio de Janeiro, IEPE/CdG. (http://iepecdg.com.br/wp-

content/uploads/2016/03/160307CapKawallfinal-1.pdf)

KNOOP, TODD A. (2009). Recessions and Depressions: Understanding Business

Cycles. Praeger; 2 edition (ISBN-10: 0313381631 | ISBN-13: 978-0313381638).

KRUGMAN, P. The State of Macro Is Sad (Wonkish), The New York Times, 12/08/2016

(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/08/The-State-of-Macro-Is-Sad-

Wonkish-The-New-York-Times.pdf)

LAMONICA, M. T.; FEIJÓ, C. A. Crescimento e industrialização no Brasil: uma

interpretação à luz das propostas de Kaldor. Revista de Economia Política, vol. 31, nº

1 (121), pp. 118-138 janeiro-março, 2011.

LANE, P. R. Financial Globalisation and the Crisis. BIS Working Papers, No 397,

December 2012. Basle, BIS, 2012.

LARA-RESENDE, A. "Nova Realidade, Velhas Questões", Texto para Discussão nº 26.

Rio de Janeiro, IEPE/CdG, 2012. (http://www.iepecdg.com/)

LARA-RESENDE, A. A Armadilha Brasileira. Texto para a Discussão IEPE/CdG nº 19,

Julho. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças,

2011.

LARA-RESENDE, A. A teoria da política monetária: reflexões sobre um percurso

sinuoso e inconclusivo, 2016 (http://iepecdg.com.br/wp-

content/uploads/2016/07/0725CapAndre-Limpo.pdf).

LEÃO, R. P. F.; PINTO, E. C.; ACIOLY, L. (Editors). 2011. A China na Nova

Configuração Global - Impactos Políticos e Econômicos. Brasília: IPEA.

LÉLIS, M. T. C., CUNHA, A. M., LIMA, M. G. 2012. ‘El desempeño de las

exportaciones de China y el Brasil hacia América Latina, 1994-2009’. Revista de la

Cepal, N. 106, Abril, p. 57-77.

Page 13: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

LISBOA, M. B. A Agenda Perdida: diagnósticos e propostas para a retomada do

crescimento com maior justiça social. Rio de Janeiro, 2002 (http://www.econ.puc-

rio.br/gfranco/Agenda%20Perdida.pdf, acesso em setembro de 2010).

LISBOA, M. B., LATIF, Z. A. Democracy and Growth in Brazil. Insper Working Paper

WPE: 311/2013 (www.insper.edu.br/wp-content/.../2013_wpe311.pdf)

LOPES, L.M., VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de Macroeconomia: básico e

intermediário, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MANSUETO, A.; LISBOA, M. B.; PESSOA, S. O Ajuste Inevitável, 2015.

(https://mansueto.files.wordpress.com/2015/07/o-ajuste-inevitc3a1vel-vf_2.pdf)

MARCONI, N.; ROCHA, I. L.; MAGACHO, G. R. Sectoral capabilities and productive

structure: An input-output analysis of the key sectors of the Brazilian economy.

Revista de Economia Política 36 (3), 2016. (http://www.rep.org.br/PDF/144-2.PDF)

MAYER, J. Towards more balanced growth strategies in developing countries: issues

related to market size, trade balances and purchasing power. UNCTAD Discussion

Paper n. 213, December. Geneva, UNCTAD, 2013.

MCMILLAN, M.; RODRIK, D.; VERDUZCO-GALLO, I. Globalization, Structural

Change, and Productivity Growth, with an Update on Africa. World Development Vol.

63, pp. 11–32, 2014.

MEDIO, A. Trade cycle. From The New Palgrave Dictionary of Economics, Edited by

Steven N. Durlauf and Lawrence E. Blume, Second Edition, 2008.

MESQUITA, M. A política econômica do governo Dilma: a volta do experimentalismo.

In: Sob a Luz do Sol. São Paulo, SP: Insper/Centro de Debate de Políticas Públicas,

2014.

MICHEL, R., CARVALHO, L. (Orgs.). Crescimento Econômico: setor externo e

inflação. Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2009.

MOLLO, M. L. R. O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas

desenvolvimentistas marxistas. Revista de Economia Política, vol. 35, nº 4 (141), pp.

745-762, outubro-dezembro/2015.

MOLLO, M. L. R.; AMADO, A. M. O debate desenvolvimentista no Brasil: tomando

partido. Economia e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 1 (53), p. 1-28, abr. 2015.

NASSIF, A. As armadilhas do tripé da política macroeconômica brasileira. Revista de

Economia Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 426-443, julho-setembro/2015.

Page 14: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

NASSIF, A.; FEIJÓ, C. Liberal versus neo-developmental convention to growth: Why

has Brazil shown a poor performance since the 1980s? Revista de Economia Política,

vol. 33, nº 4 (133), pp. 555-576, October-December/2013.

NASSIF, A.; FEIJÓ, C; ARAÚJO, E. Structural change and economic development: is

Brazil catching up or falling behind? UNCTAD Discussion Paper n. 211, October.

Geneva, UNCTAD, 2013.

NAUDÉ, W., SZIRMAI, A.; HARAGUCHI, N. Structural transformation in Brazil,

Russia, India, China and South Africa (BRICS). MERIT Working Papers 016, United

Nations University - Maastricht Economic and Social Research Institute on

Innovation and Technology (MERIT), 2016.

NELSON MARCONI, N.; ROCHA, M. Taxa de câmbio, comércio exterior e

desindustrialização precoce – o caso brasileiro. Economia e Sociedade, Campinas, v.

21, Número Especial, p. 853-888, dez. 2012.

OREIRO, J. L., FEIJÓ, C. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso

brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, nº 2 (118), pp. 219-232, abr/jun.

2010.

OSTRY, J. D. et al. Capital Inflows: The Role of Controls. Staff Position Note No.

2010/4, February. Washington, DC: International Monetary Fund, 2010.

OSTRY, J. D. et al. Neoliberalism: oversold? Finance and Development, June, 2016

(https://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2016/06/pdf/ostry.pdf).

PALMA, G. 2007. Four Sources of ‘De-industrialisation and a New Concept of the

‘Dutch Disease’. HSRC EGDI Roundtable, May.

PALMA, G. 2011. Why has productivity growth stagnated in most Latin American

countries since the neo-liberal reforms? Cambridge Working Papers in Economics

(CWPE) 1030, July.

PALMA, J. G. Was Brazil’s recent growth acceleration the world’s most overrated

boom? Cambridge Working Papers in Economics, N. 1248. University of Cambridge,

2012. (http://www.econ.cam.ac.uk/faculty/palma/research.htm)

PASTORE, A. C., GAZZANO, M, PINOTTI, M. C.. A Armadilha do Baixo

Crescimento. Estudos e Pesquisas 471, [XXV Fórum Nacional - (Jubileu de Prata –

1988/2013) - O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade.]

PÉREZ CALDENTEY, E.; VERNENGO, M. Raúl Prebisch and economic dynamics:

cyclical growth and centre-periphery interaction. Cepal Review, 118, p. 9-24, April,

2016 (http://repositorio.cepal.org/handle/11362/40434)

Page 15: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

RACHEL, L.; SMITH, T. D. Secular drivers of the global real interest rate. Staff Working

Paper No. 571, December. London, Bank of England, 2015

ROACHE, S. K. Inflation Persistence in Brazil - A Cross Country Comparison. IMF

Working Paper, 14/55, April. Washington, DC: IMF.

ROMER, P. The Trouble with Macroeconomics, Commons Memorial Lecture of the

Omicron Delta Epsilon Society, January, 2016 (https://paulromer.net/wp-

content/uploads/2016/09/WP-Trouble.pdf)

ROSALES, O., KUWAYAMA, M. 2012. China y América Latina y el Caribe Hacia una

relación económica y comercial estratégica. Santiago de Chile, CEPAL.

ROWTHORN, B.; RAMASWAMY, R. Deindustrialization: causes and consequences.

IMF Working Paper No. 97/42 April. Washington, DC: International Monetary Fund,

1997.

ROWTHORN, B.; RAMASWAMY, R. Growth, Trade, and Deindustrialization.

Working Paper No. 98/60, April. Washington, DC: International Monetary Fund,

1998.

SCHMITT-GROHÉ; S. URIBE, M. How Important Are Terms Of Trade Shocks? BER

Working Paper No. 21253, June, 2015.

SEGURA-UBIERGO, Alex. The Puzzle of Brazil's High Interest Rates. Working Paper

No. 12/62, February. Washington, DC: International Monetary Fund, 2012.

SICSÚ, J., DE PAULA, L.F., MICHEL, R. Novo-Desenvolvimentismo: um projeto

nacional de desenvolvimento com equidade social. Barueri: Manole, 2005.

SICSÚ, J., MIRANDA, P. (orgs.). Crescimento Econômico: estratégias e instituições.

Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2009.

SICSÚ, J., OREIRO, J. L., DE PAULA, L.F. (Orgs). Agenda Brasil: políticas econômicas

para estabilidade e crescimento. São Paulo, Manole e Konrad Adenauer, 2003.

SILVA, F.; MENEZES FILHO, N.; KOMATSU, B. Evolução da Produtividade no

Brasil: Comparações Internacionais, Insper Policy Paper, Nº15, 2016.

(http://www.insper.edu.br/wp-content/uploads/2016/01/Evolucao-Produtividade-

Brasil-Comparacoes-internacionais.pdf)

SIMS. C. A. Fiscal policy, monetary policy and central bank independence, 2016

(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/09/econsymposium-sims-

paper.pdf).

SUMMERS, L. U.S. Economic Prospects: Secular Stagnation, Hysteresis, and the Zero

Lower Bound. Business Economics, Vol. 49, No. 2. National Association for

Page 16: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

Business Economics (http://larrysummers.com/wp-content/uploads/2014/06/NABE-

speech-Lawrence-H.-Summers1.pdf)

SZIRMAI, A. Industrialisation as an engine of growth in developing countries, 1950–

2005. Structural Change and Economic Dynamics 23 (2012) 406– 420.

SZIRMAI, A.; VERSPAGEN, B. Manufacturing and economic growth in developing

countries, 1950–2005. Structural Change and Economic Dynamics 34 (2015) 46–59.

TAYLOR, Lance. Maynard’s revenge: the collapse of free market macroeconomics.

Cambridge : Harvard University Press, 2010.

THIRLWALL, A. P. A Natureza do Crescimento Econômico: um referencial alternativo

para compreender o desempenho das nações. Brasília, IPEA, 2005.

THIRLWALL, A. P. Balance of Payments Constrained Growth Models: History and

Overview. University of Kent School of Economics Discussion Papers, May, 2011

(KDPE 1111).

THIRLWALL, A. P. Growth and Development: with special reference to developing

Economies, 7th edition. Palgrave MacMillan, 2003.

THIRLWALL, A. P. Reflections on Some of the Macroeconomic Issues Raised by

UNCTAD’s Trade and Development Report Over Three Decades, University of

Kent, 2012.

UNCTAD. Trade and Development Report 2010. Geneva: UNCTAD, 2010.

(www.unctad.org)

UNCTAD. Trade and Development Report 2011. Geneva: UNCTAD, 2010.

(www.unctad.org)

UNCTAD. Trade and Development Report 2012. Geneva: UNCTAD, 2010.

(www.unctad.org)

UNCTAD. Trade and Development Report 2014. Geneva: UNCTAD, 2014.

(www.unctad.org)

UNIDO. Competitive Industrial Performance Report 2012/2013. Vienna: United

Nations Industrial Development Organization, 2013.

UNIDO. Industrial Development Report 2016. The Role of Technology and Innovation

in Inclusive and Sustainable Industrial Development. Vienna: United Nations

Industrial Development Organization, 2015.

VAN DER LAAN, C. R.; CUNHA, A. M.; LÉLIS, M. T. C. A Estratégia de Acumulação

de Reservas no Brasil no Período 1995-2008: uma avaliação crítica. Economia e

Sociedade, v. 21, p. 1-38, 2012.

Page 17: UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia Área de ... · Lisboa e Latif (2013), Roache ... E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio

VAN DER LAAN, C. R.; CUNHA, A. M.; LÉLIS, M. T. C. Liberalização Financeira e

Desempenho Macroeconômico no Brasil entre 1994 e 2006. Economia e Sociedade

(UNICAMP. Impresso), v. 20, p. 79-112, 2011.

VEIGA, P. M.; RIOS, S. P.; NAIDIN; CORNET, L. C.. Políticas comercial e industrial:

o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Cindes - Abril 2013.

VELLOSO, R. et al. Na crise, Estado e Ajuste Fiscal Permanente. Estudos e Pesquisas

475, [XXV Fórum Nacional - (Jubileu de Prata – 1988/2013) - O Brasil de Amanhã.

Transformar Crise em Oportunidade.].

VIEIRA, F. V.; AVELLAR, A. P.; VERÍSSIMO, M. P. Indústria e crescimento

econômico: evidências para países desenvolvidos e em desenvolvimento. Revista de

Economia Política, vol. 34, nº 3 (136), pp. 485-502, julho-setmebro/2014.

WILLIAMSON, J. G. Industrial catching up in the poor periphery 1870-1975. NBER

Working Paper 16.809, February, 2011.

WORLD BANK. Global Economic Prospects 2010. Washington, DC: World Bank, 2010

(http://www.worldbank.org).

WORLD BANK. The Commodity Cycle in Latin America: Mirages and Dilemmas.

Washington, DC: The World Bank, 2016

(https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/24014)

WORLD TRADE ORGANISATION (WTO). World Trade Report 2013: Factors shaping

the future of world trade. Geneva: WTO, 2013.

ZHANG, Z.; GAO, Y. Emerging Market Heterogeneity: Insights from Cluster and

Taxonomy Analysis. IMF Working Paper, 15/155, June, 2015.

ZINGALES, L. Does Finance Benefit Society? January 2015

(http://faculty.chicagobooth.edu/luigi.zingales/papers/research/Finance.pdf).