ufrgs - programa de pós-graduação em economia Área de ... · lisboa e latif (2013), roache ......
TRANSCRIPT
UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia – Área de Concentração em
Economia do Desenvolvimento
Disciplina: ECOP 49 - Tópicos Especiais de Economia Brasileira
Professor Responsável: André Moreira Cunha
Número de créditos/Carga horária: 3 créditos/45 h/a
Pré-Requisito: Não há
1. EMENTA: Estudo de tópicos especiais de aprofundamento de temas relacionados à
política econômica e ao desenvolvimento econômico e social do País.
2. OBJETIVOS: Discutir o desempenho recente da economia brasileira, com ênfase
para o debate em torno das perspectivas para o desenvolvimento no século XXI.
3. AVALIAÇÃO: resenhas (50% da nota); trabalho individual final (50% da nota).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação
Parte I – Ambiente Internacional e os Condicionantes Macroeconômicos
2. Macroeconomia em tempos da “Grande Recessão”: o debate internacional
Bibliografia Básica: Blanchard (2016a, 2016b); Krugman (2016); Ostry et al. (2016);
BIS (2016), Sims (2016), Fatás e Summers (2016), Lara-Resende (2016); Romer (2016);
Rachel e Smith (2015).
Bibliografia Complementar: Eichengreen (2015), Summers (2014), BIS (2015a, caps. I-
II; BIS, 2015c); Zingales (2015), Unctad (2014, cap. II), Blanchard (2014); Fischer
(2014); Cynamon, Fazzari e Setterfield (2013).
Blanchard, Dell'Ariccia e Mauro (2013) e Fischer (2013); Braude et al. (2013), Resende
(2012), Hammond (2012); Blanchard et al. (2012), Borio (2012); Ostry et al. (2010).
Resenha: Blanchard (2016b) e Krugman (2016)
3. Ciclos (financeiros e de commodities) e a vulnerabilidade dos emergentes
Bibliografia Básica: Alberola-Ila et al. (2016); World Bank (2016), Pérez Caldentey e
Vernengo (2016); Schmitt-Grohé e Uribe (2016); Fayad e Perrelli (2014); Borio (2014);
BIS (2016; 2015a, caps. III e V; 2014, cap. IV; 2015b; 2015c); Cecchetti e Kharroubi
(2015); Caldentey, Titelman e Carvallo (2013);
Bibliografia Complementar: Ostry et al. (2010); Borio (2012, 2013), Calderón e Fuentes
(2010)
Resenha: Pérez Caldentey e Vernengo (2016)
4. Macroeconomia da Crise: a perspectiva convencional
Bibliografia Básica: Borges (2016), Pessoa (2016), Bacha (2016), Fraga (2016), Kawall
(2016), Monsueto et al. (2015), Carrasco, De Mello e Duarte (2014); Mesquita (2014);
Lisboa e Latif (2013), Roache (2014)
Bibliografia Complementar: Lara-Resende (2011); Segura-Ubiergo (2012), Pastore,
Gazzano e Pinotti (2013), Bonelli e Pinheiro (2012), Lisboa (2002), Castelar e Giambiagi
(2006), Giambiagi e Barros (2008 e 2009), Bacha e Goldfajn (2009), Cardoso Jr (2009),
Sicsú e Miranda (2009), Gentil e Messenberg (2009) e Michel e Carvalho (2009), Cunha
e Garcia (2012), Velloso et al. (2013).
Resenha: Monsueto et al. (2015); Borges (2016)
5. Macroeconomia do desenvolvimento: a perspectiva heterodoxa
Bibliografia Básica: Bresser-Pereira (2016); Bresser-Pereira et al. (2016); Gobetti e
Almeida (2016); Carvalho et al. (2016); Basto (2015); Mollo (2015); Ferrari Filho e
Fonseca (2014); Barbosa Filho (2015); Bastos (2012); Carneiro (2012); Bielschowsky
(2012); Fonseca e Mollo (2013); Biancarelli e Fagnani (2013); Mollo e Amado (2015),
Nassif (2015).
Bibliografia Complementar: Barbosa Filho (2010), Fonseca, Cunha e Bichara (2013),
Van Der Laan, Cunha e Lélis (2011 e 2012), Sicsú, Oreiro e De Paula (2003), Coutinho
e Laplane (2004), Sicsú, De Paula e Michel (2005), Carneiro (2007), Bresser-Pereira
(2009, 2010), Cardoso Jr (2009), Sicsú e Miranda (2009), Gentil e Messenberg (2009),
Michel e Carvalho (2009).
Resenha: Bastos (2015) e Pereira (2016)
Parte II – Indústria, Comércio Exterior e Crescimento
6. Indústria e Desenvolvimento: teorias e evidências
Bibliografia Básica: Szirmai e Verspagen (2015); Unido (2015, cap. 2); Foster-
McGregor, Kaba e Szirmai (2015); Unctad (2014, cap. V); Unido (2013, caps. 1 e 2),
Palma (2007 e 2011), Cimoli e Porcile (2014), Vieira et al (2014).
Bibliografia Complementar: Thirlwall (2005, caps 1-3), Kaldor (1957 e 1961), Rowthorn
e Ramaswamy (1997 e 1998), Jones e Romer (2010), Ramana Szirmai (2012), Bénétrix,
O'Rourke e Williamson (2012), Williamson (2011)
Resenha: Szirmai e Verspagen (2015); Foster-McGregor, Kaba e Szirmai (2015).
7. O debate brasileiro: desaceleração no crescimento e desindustrialização.
Bibliografia Básica: Bonelli e Pinheiro (2016), Bresser-Pereira, Nassif e Feijó (2016)
Cemec (2016), Silva et al. (2016), Bastos (2015); Belluzzo e Almeida (2015); Zhang e
Gao (2015); Barbosa Filho e Pessoa (2014); Vieira et al (2014); Nassif e Feijó (2013),
Palma (2012), Bacha e Bonelli (2012), Bonelli e Fontes (2013), Bastos (2015), Hiratuka
e Sarti (2015), Bacha e Bonelli (2015).
Bibliografia Complementar: Lamonica e Feijó (2011), Carneiro (2007); Bacha e Bonelli
(2005); Oreiro e Feijó (2010); Carneiro (2007 e 2012); Bluedorn et al. (2013).
Resenha: Bonelli e Pinheiro (2016), Bresser-Pereira, Nassif e Feijó (2016)
8. Comércio Exterior, Indústria e Especialização Regressiva
Bibliografia Básica: Marconi et al. (2016), Bacha (2016), Naudé, Szirmai e Haraguchi
(2016), Cepal (2015); Nassif, Feijó e Araújo (2013); McMillan, Rodrik e Verduzco-Gallo
(2014); Unctad (2014, cap. V), Araújo, Bruno e Pimentel (2012), Carvalho e Kupfer
(2011); Mayer (2013); IMF (2015, cap. V), Canuto, Fleischhaker e Schellekens (2015),
Cunha et al. (2013).
Bibliografia Complementar: Abramovitz (1986); Thirlwall (2005, caps 4-6); Veiga, Rios
e Naidin (2013), Thirlwall (2011 e 2012), Castro (2008), Jenkins e Barbosa (2012),
Rosales e Kuwayama (2012), Canuto, Cavallari e Reis (2012), Hernández, R. A. et al
(2014, caps. 2 e 3); Unctad (2014, cap. V); Mayer (2013); Jenkins (2010), Leão, Pinto e
Aciolly (2011), Lélis, Cunha e Lima (2012), Cunha et al. (2012), Eclac (2012),
Bittencourt (2012), WTO (2013, 2014).
Resenha: Naudé, Szirmai e Haraguchi (2016) e Bacha (2016).
9. Preparação da Prova: revisão e esclarecimento de dúvidas
10. Prova: trabalho individual em sala de aula
Cronograma Indicativo
Data Atividade
22/09 Apresentação
29/09 Ponto 2 do Programa
06/10 Ponto 3 do Programa
13/10 Ponto 4 do Programa
20/10 Ponto 5 do Programa
27/10 Preparação resenhas e prova
03/11 Ponto 6 do Programa
10/11 Ponto 7 do Programa
17/11 Ponto 8 do Programa
24/11 Síntese das Discussões: Parte II
01/12 Revisão e Consolidação dos Conteúdos
08/12 Prova
15/12 Recuperação de Conceito
5. Referências Bibliográficas
ABRAMOVITZ, M. Catching Up, Forging Ahead, and Falling Behind. Journal of
Economic History, Vol. XLVI, No. 2 (June 1986).
ALBEROLA-ILA, E. et al. Output gaps and policy stabilisation in Latin America: the
effect of commodity and capital flow cycles, BIS Working Papers No 568, June 2016
(http://www.bis.org/publ/work568.pdf)
ARAÚJO, E., BRUNO, M., PIMENTEL, D. Regime cambial e mudança estrutural na
indústria de transformação brasileira: evidências para o período (1994-2008). Rev.
Econ. Pol. vol. 32 no.3 São Paulo July/Sept. 2012.
BACHA, E. L. Integrar para crescer 2.0. Texto para Discussão nº 36, 08/2016. Rio de
Janeiro, IEPE/CdG. (http://iepecdg.com.br/wp-
content/uploads/2016/08/160914INTEGRARPARACRESCER2-0x.pdf)
BACHA, E. L., BONELLI, R. Coincident Growth Collapses: Brazil and Mexico since
the early 1980s.Texto de Discussão IBRE n. 83. Rio de Janeiro, FGV, 2015.
BACHA, E. L., BONELLI, R. Uma interpretação das causas da desaceleração econômica
do Brasil. Revista de Economia Política, Vol 25, nº 3, Jul-Set – 2005.
BACHA, E., GOLDFAJN, I. (Org.) Como Reagir à Crise: políticas econômicas para o
Brasil. São Paulo, imago, 2009.
BACHA, E.; BOLLE, M. B. O Futuro da Indústria no Brasil: desindustrialização em
debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
BACHA, E.; BONELLI, R. Accounting for the Rise and Fall of Brazil`s Post-WW-II
Growth. Texto para Discussão nº 25. Rio de Janeiro, IEPE/CdG, 2012.
(http://www.iepecdg.com/)
BARBOSA FILHO, F. H; PESSOA, S. Desaceleração recente da economia. In: Sob a
Luz do Sol. São Paulo, SP: Insper/Centro de Debate de Políticas Públicas, 2014.
BARBOSA FILHO, N. Dez anos de política econômica. In SADER, E. (org.). 10 anos
de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo; Rio
de Janeiro: FLACSO Brasil 2013.
BARBOSA FILHO, N. O desafio macroeconômico de 2015-2018. Revista de Economia
Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 403-425, julho-setembro/2015
BASTOS, P. P. Z. A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social
desenvolvimentismo. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p.
779-810, dez. 2012.
BASTOS, P. P. Z. Austeridade para quem? A crise global do capitalismo neoliberal e as
alternativas no Brasil. Texto para a Discussão, n. 257, Agosto. Campinas, SP:
Instituto de Economia, Unicamp, 2015.
BASTOS, P. P. Z. Austeridade Permanente? A crise global do capitalismo liberal e as
alternativas para o Brasil. IN: BELLUZZO, L. G. M.; BASTOS, P. P. Z. (orgs)
Austeridade para quem? São Paulo: Carta Maior/ Friedrich Ebert Stiftung, 2015.
BELLUZZO, L. G. M.. ALMEIDA, J. G. Como recuperar o vigor industrial. IN:
BELLUZZO, L. G. M.; BASTOS, P. P. Z. (orgs) Austeridade para quem? São Paulo:
Carta Maior/ Friedrich Ebert Stiftung, 2015.
BÉNÉTRIX, A. S., O'ROURKE, K. H., WILLIAMSON, J. G. The spread of
manufacturing to the periphery 1870-2007: eight stylized facts. NBER Working
Paper 18.221, July, 2012.
BIANCARELLI, A. M. ; FAGNANI, E. . Desafios ao desenvolvimento brasileiro: uma
abordagem social-desenvolvimentista. 1. ed. Brasília: CGEE Editora, 2013. v. 1.
136p.
BIELSCHOWSKY, R. Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no
Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número
Especial, p. 729-747, dez. 2012.
BIS. 84th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2014.
BIS. 85th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2015a.
BIS. 86th Annual Report. Basle: Bank for International Settlements, 2016.
BIS. Currency carry trades in Latin America, BIS Papers No 81. Basle: Bank for
International Settlements, 2015b.
BIS. Quarterly Review, September. Basle: Bank for International Settlements, 2015c.
BITTENCOURT, G. (ed.). 2012. El Impacto de China en América Latina: comercio e
inversiones. Montevideo: Red Mercosur de Investigaciones Económicas.
BLANCHARD et al. (eds). In the Wake of the Crisis: Leading Economists Reassess
Economic Policy. The MIT Press, 2012.
BLANCHARD, O. Currency Wars, Coordination, and Capital Controls. Peterson
Institute for International Economics. Working Paper, 16-9, July 2016a.
(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/08/wp16-9.pdf).
BLANCHARD, O. Do DSGE Models Have a Future? Policy Brief, PB 16-11, August.
Peterson Institute for International Economics, 2016b.
BLANCHARD, O. Where Danger Lurks. Finance & Development, September 2014,
Vol. 51, No. 3.
BLANCHARD, O.; DELL'ARICCIA, G.; MAURO, P. Rethinking Macro Policy II:
Getting Granular. IMF Staff Discussion Note, April. Washington, DC: International
Monetary Fund, 2013.
BLUEDORN, J. ET AL. The Growth Comeback in Developing Economies: A New
Hope or Back to the Future? IMF Working Paper, WP/13/132, May. Washington, DC:
International Monetary Fund, 2013.
BONELLI, R. Sobre o enigma do lento crescimento brasileiro. In: BONELLI, R.;
VELOSO, F. (orgs.) A Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.
BONELLI, R., PINHEIRO, A. C. Brazil’s New Development Model: Accomplishments,
Threats, and Policy Lessons. Texto para Discussão, IBRE, Dezembro, 2012.
BONELLI, R.; FONTES, J. Desafios brasileiros no longo prazo. Rio de Janeiro: Instituto
de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças, 2013.
BONELLI, R.; PINHEIRO, A. C.; Auge e Declínio da Indústria no Brasil. In: BONELLI,
R.; VELOSO, F. (orgs.) A Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.
BORGES, B. Bad Luck or Bad Policy: uma investigação das causas do baixo crescimento
da economia brasileira nos últimos anos. In: BONELLI, R.; VELOSO, F. (orgs.) A
Crise de Crescimento no Brasil. Elsevier/FGV-Ibre, 2016.
BORIO, C. Macro-prudential policy and the financial cycle: Some stylized facts and
policy suggestions. Washington, DC: International Monetary Fund, 2013. (Rethinking
Macro Policy II: First Steps and Early Lessons).
BORIO, C. The financial cycle and macroeconomics: What have we learnt? BIS Working
Papers, No 395, December 2012. Basle, BIS, 2012.
BORIO, C. The international monetary and financial system: its Achilles heel and what
to do about it. BIS Working Papers No 456, September 2014
(http://www.bis.org/publ/work456.htm)
BRAUDE, J. et al. (editors). The Great Recession: lessons for Central Bankers. MIT
Press, 2013.
BRESSER-PEREIRA, L. C. (Org.). A Crise Global e o Brasil. São Paulo, Editora FGV,
2010.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalization and Competition: Why Some Emergent
Countries Succeed while Others Fall Behind. Cambridge University Press, 2009.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Reflexões sobre o Novo Desenvolvimentismo e o
Desenvolvimentismo Clássico. Revista de Economia Política, vol. 36, nº 2 (143), pp.
237-265, abril-junho/2016.
BRESSER-PEREIRA, L. C., NASSIF, A.; FEIJÓ, C. A reconstrução da indústria
brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. Revista
de Economia Política, vol. 36, nº 3 (144), pp. 493-513, julho-setembro/2016
BRESSER-PEREIRA, L. C.; NASSIF, A.; FEIJÓ, C. A reconstrução da indústria
brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. Revista
de Economia Política, vol. 36, nº 3 (144), pp. 493-513, julho-setembro/2016
BRESSER-PEREIRA, L. C.; THEUER, D. Um Estado novo-desenvolvimentista na
América Latina? Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 811-
829, dez. 2012.
CALDENTEY, E. P.; TITELMAN, D.; CARVALLO, P. Weak Expansions: A
Distinctive Feature of the Business Cycle in Latin America and the Caribbean,
Working Paper No. 749, 2013. The Levy Economics Institute (www.levy.org).
CALDERÓN, C.; FUENTES, R. Characterizing the Business Cycles of Emerging
Economies, Policy Research Working Paper 5343, June. Washington, Dc; The World
Bank, 2010. (http://elibrary.worldbank.org/content/workingpaper/10.1596/1813-
9450-5343)
CANUTO, O., GIUGALE, M (Editors). The Day After Tomorrow: a handbook on the
future of economic policy in the developing world. Washington, DC: The World
Bank, 2010.
CANUTO, O.; CAVALLARI, M.; REIS, J. G. Brazilian Exports Climbing Down a
Competitiveness Cliff, WPS6302, January 2013. Washington, Dc; The World Bank,
2013.
CANUTO, O.; FLEISCHHAKER, C.; SCHELLEKENS, P. The curious case of Brazil’s
closedness to trade, Vox - Janeiro 15.
CARDOSO JR., J. C. Brasil em Desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas
públicas (volumes 1 a 4). Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas,
2009.
CARNEIRO, R. Dinâmica de Crescimento da Economia Brasileira: uma visão de longo
prazo. Texto Para Discussão IE/Unicamp n.130, 2007.
CARNEIRO, R. M. Velhos e novos desenvolvimentismos. Economia e Sociedade,
Campinas, v. 21, Número Especial, p. 749-778, dez. 2012.
CARNEIRO, R. O Desenvolvimento Brasileiro Pós-Crise Financeira: oportunidades e
riscos. Observatório da Economia Global, Textos Avulsos – n.4, Agosto, 2010
(http://www.iececon.net/arquivos/Desenvolvimento_poscrise.pdf, acesso em
fevereiro de 2011).
CARRASCO, V.; DE MELLO, JOÃO M. P.; DUARTE, I. A Década Perdida: 2003 –
2012, Texto para a Discussão No. 626, PUC-Rio (http://www.econ.puc-
rio.br/uploads/adm/trabalhos/files/td626.pdf),
CARVALHO, L. et al. Fiscal costs of monetary policy: indirect effects of an interest rate
shock on Brazilian public net debt. Brazilian Journal of Political Economy, vol. 36,
nº 3 (144), pp. 557-579, July-September/2016.
CARVALHO, L.; KUPFER, D. Diversificação ou especialização: uma análise do
processo de mudança estrutural da indústria brasileira. Revista de Economia Política,
vol. 31, nº 4 (124), pp. 618-637, outubro-dezembro, 2011.
CASTELAR, A. C. e GIAMBIAGI, F. Rompendo o Marasmo: a retomada do
desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CASTRO, A. B. 2008. ‘From Semi-Stagnation to Growth in a Sino-Centric Market’.
Revista de Economia Política, Vol 28, nº 1, Jan-Mar.
CASTRO, J. A. Política social e desenvolvimento no Brasil. Economia e Sociedade,
Campinas, v. 21, Número Especial, p. 1011-1042, dez. 2012.
CECCHETTI, S. G.; KHARROUBI, E. Why does financial sector growth crowd out real
economic growth? BIS Working Papers No 490. Basle: Bank for International
Settlements, 2015.
CEMEC. Endividamento das empresas brasileiras metade das empresas não gera caixa
para cobrir despesas financeiras em 2015/2016. Nota Cemec 06/2016. Instituto
Brasileiro de Mercado de Capitais, 2016 (http://ibmec.org.br/notas-cemec-diversos/)
CEPAL. América Latina y el Caribe y China: Hacia uma nueva era de cooperación
económica. Santiago de Chile, Cepal, 2015.
CIMOLI, M.; PORCILE, G. Technology, structural change and BOP-constrained growth:
a Structuralist toolbox. Cambridge Journal of Economics (2014) 38 (1): 215-237.
CUNHA, A. M. et al. América Latina y la ascensión de China: una perspectiva desde
Brasil. América Latina Hoy, v. 65, p. 185-207, 2013.
CUNHA, A. M. et al. O Brasil no espelho da China: tendências para o período pós-crise
financeira global. Revista de Economia Contemporânea, v. 16, p. 208-236, 2012.
CUNHA, P. M., GARCIA, M. A gerência recente do endividamento público brasileiro.
Revista de Economia Política, vol. 32, nº 2 (127), pp. 260-281, abril-junho, 2012.
CYNAMON, B. Z.; FAZZARI, S; SETTERFIELD, M. (Editors). After the Great
Recession: The Struggle for Economic Recovery and Growth. Cambridge University
Press, 2013.
DE PAULA, L. F. Financial Liberalization and Economic Performance: Brazil at the
Crossroads. Routledge, 2010.
ECLAC 2012. The People’s Republic of China and Latin America and the Caribbean:
dialogue and cooperation for the new challenges of the global economy. Santiago de
Chile: Economic Commission for Latin America and the Caribbean.
EICHENGREEN, B. Secular Stagnation: The Long View. NBER Working Paper No.
20836, January 2015.
ERTURK, K. A. On the Minskyan Business Cycle, Working Paper No. 474, 2006. The
Levy Economics Institute (www.levy.org).
FATÁS, A.; SUMMERS, L. H. The Permanent Effects of Fiscal Consolidations NBER
Working Paper No. 22374, June 2016 (http://www.nber.org/papers/w22374.pdf).
Fayad, G.; Perrelli, R. Growth Surprises and Synchronized Slowdowns in Emerging
Markets––An Empirical Investigation. IMF WP/14/173, 2014.
FERRARI FILHO, F.; FONSECA, P. C. D. Qual desenvolvimentismo? Uma proposição
Keynesiano-institucionalista para a economia brasileira. Porto Alegre, PPGE/UFRGS
(mimeo)
FISCHER, S. Central bank lessons from the global crisis. In: BRAUDE, J. et al. (editors).
The Great Recession: lessons for Central Bankers. MIT Press, 2013.
FISCHER, S. The Great Recession: Moving Ahead, Remarks at “The Great Recession--
Moving Ahead” a Conference Sponsored by the Swedish Ministry of Finance
Stockholm, Sweden, August 11, 2014
(http://www.federalreserve.gov/newsevents/speech/fischer20140811a.htm)
FITOUSSI, J., STIGLITZ, J. (eds). The G20 and Recovery and Beyond: An Agenda for
Global Governance for the Twenty-First Century. Initiative for Policy Dialogue, 2011.
(http://policydialogue.org/publications/books/the_g20_and_recovery_and_beyond/).
FONSECA, P. C. D., MOLLO, M. L. Desenvolvimentismo e novo-desenvolvimentismo:
raízes teóricas e precisões conceituais. Revista de Economia Política, vol. 33, nº 2
(131), pp. 222-239, abril-junho/2013.
FONSECA, P. C. D.; CUNHA, A. M.; BICHARA, J. S. O Brasil na Era Lula: Retorno
ao Desenvolvimentismo? Nova Economia (UFMG. Impresso), 2013.
FOSTER-MCGREGOR, N.; KABA, I.; SZIRMAI, A. Structural change and the ability
to sustain growth. MERIT Working Papers 048, United Nations University -
Maastricht Economic and Social Research Institute on Innovation and Technology
(MERIT), 2015..
FRAGA, A. Sobre a relação entre os regimes fiscal e monetário no Brasil. Texto para
Discussão nº 35, 03/2016. Rio de Janeiro, IEPE/CDG (http://iepecdg.com.br/wp-
content/uploads/2016/03/160315capafragatpd.pdf)
GENTIL, D. L., MESSENBERG, R. P. (Orgs.). Crescimento Econômico: produto
potencial e investimento. Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas,
2009.
GIAMBIAGI, F., BARROS, O. (Orgs.) Brasil Pós-Crise: agenda para a próxima década.
São Paulo, Campus, 2009.
GIAMBIAGI, F., BARROS, O. (Orgs.). O Brasil Globalizado: o Brasil em um mundo
surpreendente. São Paulo, Campus, 2008.
GOBETTI, S. W.; ALMEIDA, V. L. Uma Radiografia do Gasto Público Federal entre
2001 e 2015, Texto para Discussão IPEA n. 2191, abril, 2016.
HAMMOND, GILL. State of the Art of Inflation Targeting. Centre for Central Banking
Studies, CCBS Handbook No. 29 (London: Bank of England), 2012.
HARDING, D.; PAGAN, A. Business cycle measurement. From The New Palgrave
Dictionary of Economics, Edited by Steven N. Durlauf and Lawrence E. Blume,
Second Edition, 2008
HERNÁNDEZ, R. A. ET AL. Global value chains and world trade: Prospects and
challenges for Latin America. Santiago do Chile, Cepal, 2014.
HIRATUKA, C., SARTI, F. Transformações na estrutura produtiva global,
desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil: uma contribuição ao
debate. Texto para a Discussão, n. 255, Junho. Campinas, SP: Instituto de Economia,
Unicamp, 2015.
IMF (2015). Regional Economic Outlook – Western Hemisphere, April. Washington,
DC: International Monetary Fund.
JENKINS, R. 2010. ‘China’s Global Expansion and Latin America’. Journal of Latin
American Studies, Vol. 42, Part 4, November, 809–837.
JENKINS, R.; BARBOSA, A. F. 2012. ‘Fear for Manufacturing? China and the Future
of Industry in Brazil and Latin America’, The China Quarterly, 2012, pp 59-81.
JONES, C. I., ROMER, P. M. The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and
Human Capital. American Economic Journal: Macroeconomics 2010, 2:1, 224–245.
KALDOR, N. A Model of Economic Growth. The Economic Journal, v. 67, n. 268,
December, 1957 (591-624)
KALDOR, N. Capital Accumulation and Economic Growth. In: F. Lutz and D. Hague,
editors, The Theory of Capital, London: Macmillan, 1961.
KAWALL, C. A dinâmica da dívida bruta e a relação Tesouro-Banco Central. Texto para
Discussão nº 34, 03/2016. Rio de Janeiro, IEPE/CdG. (http://iepecdg.com.br/wp-
content/uploads/2016/03/160307CapKawallfinal-1.pdf)
KNOOP, TODD A. (2009). Recessions and Depressions: Understanding Business
Cycles. Praeger; 2 edition (ISBN-10: 0313381631 | ISBN-13: 978-0313381638).
KRUGMAN, P. The State of Macro Is Sad (Wonkish), The New York Times, 12/08/2016
(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/08/The-State-of-Macro-Is-Sad-
Wonkish-The-New-York-Times.pdf)
LAMONICA, M. T.; FEIJÓ, C. A. Crescimento e industrialização no Brasil: uma
interpretação à luz das propostas de Kaldor. Revista de Economia Política, vol. 31, nº
1 (121), pp. 118-138 janeiro-março, 2011.
LANE, P. R. Financial Globalisation and the Crisis. BIS Working Papers, No 397,
December 2012. Basle, BIS, 2012.
LARA-RESENDE, A. "Nova Realidade, Velhas Questões", Texto para Discussão nº 26.
Rio de Janeiro, IEPE/CdG, 2012. (http://www.iepecdg.com/)
LARA-RESENDE, A. A Armadilha Brasileira. Texto para a Discussão IEPE/CdG nº 19,
Julho. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças,
2011.
LARA-RESENDE, A. A teoria da política monetária: reflexões sobre um percurso
sinuoso e inconclusivo, 2016 (http://iepecdg.com.br/wp-
content/uploads/2016/07/0725CapAndre-Limpo.pdf).
LEÃO, R. P. F.; PINTO, E. C.; ACIOLY, L. (Editors). 2011. A China na Nova
Configuração Global - Impactos Políticos e Econômicos. Brasília: IPEA.
LÉLIS, M. T. C., CUNHA, A. M., LIMA, M. G. 2012. ‘El desempeño de las
exportaciones de China y el Brasil hacia América Latina, 1994-2009’. Revista de la
Cepal, N. 106, Abril, p. 57-77.
LISBOA, M. B. A Agenda Perdida: diagnósticos e propostas para a retomada do
crescimento com maior justiça social. Rio de Janeiro, 2002 (http://www.econ.puc-
rio.br/gfranco/Agenda%20Perdida.pdf, acesso em setembro de 2010).
LISBOA, M. B., LATIF, Z. A. Democracy and Growth in Brazil. Insper Working Paper
WPE: 311/2013 (www.insper.edu.br/wp-content/.../2013_wpe311.pdf)
LOPES, L.M., VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de Macroeconomia: básico e
intermediário, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANSUETO, A.; LISBOA, M. B.; PESSOA, S. O Ajuste Inevitável, 2015.
(https://mansueto.files.wordpress.com/2015/07/o-ajuste-inevitc3a1vel-vf_2.pdf)
MARCONI, N.; ROCHA, I. L.; MAGACHO, G. R. Sectoral capabilities and productive
structure: An input-output analysis of the key sectors of the Brazilian economy.
Revista de Economia Política 36 (3), 2016. (http://www.rep.org.br/PDF/144-2.PDF)
MAYER, J. Towards more balanced growth strategies in developing countries: issues
related to market size, trade balances and purchasing power. UNCTAD Discussion
Paper n. 213, December. Geneva, UNCTAD, 2013.
MCMILLAN, M.; RODRIK, D.; VERDUZCO-GALLO, I. Globalization, Structural
Change, and Productivity Growth, with an Update on Africa. World Development Vol.
63, pp. 11–32, 2014.
MEDIO, A. Trade cycle. From The New Palgrave Dictionary of Economics, Edited by
Steven N. Durlauf and Lawrence E. Blume, Second Edition, 2008.
MESQUITA, M. A política econômica do governo Dilma: a volta do experimentalismo.
In: Sob a Luz do Sol. São Paulo, SP: Insper/Centro de Debate de Políticas Públicas,
2014.
MICHEL, R., CARVALHO, L. (Orgs.). Crescimento Econômico: setor externo e
inflação. Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2009.
MOLLO, M. L. R. O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas
desenvolvimentistas marxistas. Revista de Economia Política, vol. 35, nº 4 (141), pp.
745-762, outubro-dezembro/2015.
MOLLO, M. L. R.; AMADO, A. M. O debate desenvolvimentista no Brasil: tomando
partido. Economia e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 1 (53), p. 1-28, abr. 2015.
NASSIF, A. As armadilhas do tripé da política macroeconômica brasileira. Revista de
Economia Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 426-443, julho-setembro/2015.
NASSIF, A.; FEIJÓ, C. Liberal versus neo-developmental convention to growth: Why
has Brazil shown a poor performance since the 1980s? Revista de Economia Política,
vol. 33, nº 4 (133), pp. 555-576, October-December/2013.
NASSIF, A.; FEIJÓ, C; ARAÚJO, E. Structural change and economic development: is
Brazil catching up or falling behind? UNCTAD Discussion Paper n. 211, October.
Geneva, UNCTAD, 2013.
NAUDÉ, W., SZIRMAI, A.; HARAGUCHI, N. Structural transformation in Brazil,
Russia, India, China and South Africa (BRICS). MERIT Working Papers 016, United
Nations University - Maastricht Economic and Social Research Institute on
Innovation and Technology (MERIT), 2016.
NELSON MARCONI, N.; ROCHA, M. Taxa de câmbio, comércio exterior e
desindustrialização precoce – o caso brasileiro. Economia e Sociedade, Campinas, v.
21, Número Especial, p. 853-888, dez. 2012.
OREIRO, J. L., FEIJÓ, C. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso
brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, nº 2 (118), pp. 219-232, abr/jun.
2010.
OSTRY, J. D. et al. Capital Inflows: The Role of Controls. Staff Position Note No.
2010/4, February. Washington, DC: International Monetary Fund, 2010.
OSTRY, J. D. et al. Neoliberalism: oversold? Finance and Development, June, 2016
(https://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2016/06/pdf/ostry.pdf).
PALMA, G. 2007. Four Sources of ‘De-industrialisation and a New Concept of the
‘Dutch Disease’. HSRC EGDI Roundtable, May.
PALMA, G. 2011. Why has productivity growth stagnated in most Latin American
countries since the neo-liberal reforms? Cambridge Working Papers in Economics
(CWPE) 1030, July.
PALMA, J. G. Was Brazil’s recent growth acceleration the world’s most overrated
boom? Cambridge Working Papers in Economics, N. 1248. University of Cambridge,
2012. (http://www.econ.cam.ac.uk/faculty/palma/research.htm)
PASTORE, A. C., GAZZANO, M, PINOTTI, M. C.. A Armadilha do Baixo
Crescimento. Estudos e Pesquisas 471, [XXV Fórum Nacional - (Jubileu de Prata –
1988/2013) - O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade.]
PÉREZ CALDENTEY, E.; VERNENGO, M. Raúl Prebisch and economic dynamics:
cyclical growth and centre-periphery interaction. Cepal Review, 118, p. 9-24, April,
2016 (http://repositorio.cepal.org/handle/11362/40434)
RACHEL, L.; SMITH, T. D. Secular drivers of the global real interest rate. Staff Working
Paper No. 571, December. London, Bank of England, 2015
ROACHE, S. K. Inflation Persistence in Brazil - A Cross Country Comparison. IMF
Working Paper, 14/55, April. Washington, DC: IMF.
ROMER, P. The Trouble with Macroeconomics, Commons Memorial Lecture of the
Omicron Delta Epsilon Society, January, 2016 (https://paulromer.net/wp-
content/uploads/2016/09/WP-Trouble.pdf)
ROSALES, O., KUWAYAMA, M. 2012. China y América Latina y el Caribe Hacia una
relación económica y comercial estratégica. Santiago de Chile, CEPAL.
ROWTHORN, B.; RAMASWAMY, R. Deindustrialization: causes and consequences.
IMF Working Paper No. 97/42 April. Washington, DC: International Monetary Fund,
1997.
ROWTHORN, B.; RAMASWAMY, R. Growth, Trade, and Deindustrialization.
Working Paper No. 98/60, April. Washington, DC: International Monetary Fund,
1998.
SCHMITT-GROHÉ; S. URIBE, M. How Important Are Terms Of Trade Shocks? BER
Working Paper No. 21253, June, 2015.
SEGURA-UBIERGO, Alex. The Puzzle of Brazil's High Interest Rates. Working Paper
No. 12/62, February. Washington, DC: International Monetary Fund, 2012.
SICSÚ, J., DE PAULA, L.F., MICHEL, R. Novo-Desenvolvimentismo: um projeto
nacional de desenvolvimento com equidade social. Barueri: Manole, 2005.
SICSÚ, J., MIRANDA, P. (orgs.). Crescimento Econômico: estratégias e instituições.
Brasília, DF: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2009.
SICSÚ, J., OREIRO, J. L., DE PAULA, L.F. (Orgs). Agenda Brasil: políticas econômicas
para estabilidade e crescimento. São Paulo, Manole e Konrad Adenauer, 2003.
SILVA, F.; MENEZES FILHO, N.; KOMATSU, B. Evolução da Produtividade no
Brasil: Comparações Internacionais, Insper Policy Paper, Nº15, 2016.
(http://www.insper.edu.br/wp-content/uploads/2016/01/Evolucao-Produtividade-
Brasil-Comparacoes-internacionais.pdf)
SIMS. C. A. Fiscal policy, monetary policy and central bank independence, 2016
(http://iepecdg.com.br/wp-content/uploads/2016/09/econsymposium-sims-
paper.pdf).
SUMMERS, L. U.S. Economic Prospects: Secular Stagnation, Hysteresis, and the Zero
Lower Bound. Business Economics, Vol. 49, No. 2. National Association for
Business Economics (http://larrysummers.com/wp-content/uploads/2014/06/NABE-
speech-Lawrence-H.-Summers1.pdf)
SZIRMAI, A. Industrialisation as an engine of growth in developing countries, 1950–
2005. Structural Change and Economic Dynamics 23 (2012) 406– 420.
SZIRMAI, A.; VERSPAGEN, B. Manufacturing and economic growth in developing
countries, 1950–2005. Structural Change and Economic Dynamics 34 (2015) 46–59.
TAYLOR, Lance. Maynard’s revenge: the collapse of free market macroeconomics.
Cambridge : Harvard University Press, 2010.
THIRLWALL, A. P. A Natureza do Crescimento Econômico: um referencial alternativo
para compreender o desempenho das nações. Brasília, IPEA, 2005.
THIRLWALL, A. P. Balance of Payments Constrained Growth Models: History and
Overview. University of Kent School of Economics Discussion Papers, May, 2011
(KDPE 1111).
THIRLWALL, A. P. Growth and Development: with special reference to developing
Economies, 7th edition. Palgrave MacMillan, 2003.
THIRLWALL, A. P. Reflections on Some of the Macroeconomic Issues Raised by
UNCTAD’s Trade and Development Report Over Three Decades, University of
Kent, 2012.
UNCTAD. Trade and Development Report 2010. Geneva: UNCTAD, 2010.
(www.unctad.org)
UNCTAD. Trade and Development Report 2011. Geneva: UNCTAD, 2010.
(www.unctad.org)
UNCTAD. Trade and Development Report 2012. Geneva: UNCTAD, 2010.
(www.unctad.org)
UNCTAD. Trade and Development Report 2014. Geneva: UNCTAD, 2014.
(www.unctad.org)
UNIDO. Competitive Industrial Performance Report 2012/2013. Vienna: United
Nations Industrial Development Organization, 2013.
UNIDO. Industrial Development Report 2016. The Role of Technology and Innovation
in Inclusive and Sustainable Industrial Development. Vienna: United Nations
Industrial Development Organization, 2015.
VAN DER LAAN, C. R.; CUNHA, A. M.; LÉLIS, M. T. C. A Estratégia de Acumulação
de Reservas no Brasil no Período 1995-2008: uma avaliação crítica. Economia e
Sociedade, v. 21, p. 1-38, 2012.
VAN DER LAAN, C. R.; CUNHA, A. M.; LÉLIS, M. T. C. Liberalização Financeira e
Desempenho Macroeconômico no Brasil entre 1994 e 2006. Economia e Sociedade
(UNICAMP. Impresso), v. 20, p. 79-112, 2011.
VEIGA, P. M.; RIOS, S. P.; NAIDIN; CORNET, L. C.. Políticas comercial e industrial:
o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Cindes - Abril 2013.
VELLOSO, R. et al. Na crise, Estado e Ajuste Fiscal Permanente. Estudos e Pesquisas
475, [XXV Fórum Nacional - (Jubileu de Prata – 1988/2013) - O Brasil de Amanhã.
Transformar Crise em Oportunidade.].
VIEIRA, F. V.; AVELLAR, A. P.; VERÍSSIMO, M. P. Indústria e crescimento
econômico: evidências para países desenvolvidos e em desenvolvimento. Revista de
Economia Política, vol. 34, nº 3 (136), pp. 485-502, julho-setmebro/2014.
WILLIAMSON, J. G. Industrial catching up in the poor periphery 1870-1975. NBER
Working Paper 16.809, February, 2011.
WORLD BANK. Global Economic Prospects 2010. Washington, DC: World Bank, 2010
(http://www.worldbank.org).
WORLD BANK. The Commodity Cycle in Latin America: Mirages and Dilemmas.
Washington, DC: The World Bank, 2016
(https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/24014)
WORLD TRADE ORGANISATION (WTO). World Trade Report 2013: Factors shaping
the future of world trade. Geneva: WTO, 2013.
ZHANG, Z.; GAO, Y. Emerging Market Heterogeneity: Insights from Cluster and
Taxonomy Analysis. IMF Working Paper, 15/155, June, 2015.
ZINGALES, L. Does Finance Benefit Society? January 2015
(http://faculty.chicagobooth.edu/luigi.zingales/papers/research/Finance.pdf).