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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO UASG 153006 RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL EDITAL CONCORRÊNCIA Nº. 004/2009 Processo nº. 23042.001144/2009-39 Senhor Licitante, Visando comunicação futura entre este IF/AM e sua empresa, solicitamos preenchimento e entrega deste recibo à Comissão de Licitação por meio de fax (092) 3621-6761. A não remessa do recibo exime-nos da comunicação de eventuais retificações ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer informações adicionais. Recebi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, cópia do Edital da Concorrência nº. 004/2009, cujos envelopes de HABILITAÇÃO E PROPOSTA serão recebidos pela CPL às 09:00 horas do dia 16/11/2009, no Prédio da Reitoria do IF-AM situado a Av. 7 de Setembro, 1975 , Centro, Manaus-Am. Manaus, 09 de outubro de 2009 _____________________________________________ Assinatura legível e carimbo da empresa Concorrência nº. 004/2009 1/39 RAZÃO SOCIAL: ___________________________________________________________________ CNPJ Nº. ___________________________________________________________________________ ENDEREÇO: ________________________________________________________________________ E-MAIL: ______________________________________ CELULAR :__________________________ CIDADE: _____________________________________________________ ESTADO: ___________ TELEFONE: _________________________________ FAX: ________________________________ PESSOA PARA CONTATO:___________________________________________________________ DATA DA RETIRADA DO EDITAL:___________________________________________________ Recebemos, através do acesso à página www.comprasnet.gov.br e www.cefetam.gov.br nesta data, cópia do instrumento convocatório da licitação acima identificada.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONASCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

UASG 153006

RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL

EDITAL

CONCORRÊNCIA Nº. 004/2009

Processo nº. 23042.001144/2009-39

Senhor Licitante,

Visando comunicação futura entre este IF/AM e sua empresa, solicitamos preenchimento e entrega deste recibo à Comissão de Licitação por meio de fax (092) 3621-6761. A não remessa do recibo exime-nos da comunicação de eventuais retificações ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer informações adicionais.

Recebi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, cópia do Edital da Concorrência nº. 004/2009, cujos envelopes de HABILITAÇÃO E PROPOSTA serão recebidos pela CPL às 09:00 horas do dia 16/11/2009, no Prédio da Reitoria do IF-AM situado a Av. 7 de Setembro, 1975 , Centro, Manaus-Am.

Manaus, 09 de outubro de 2009

_____________________________________________Assinatura legível e carimbo da empresa

Concorrência nº. 004/2009 1/39

RAZÃO SOCIAL: ___________________________________________________________________

CNPJ Nº. ___________________________________________________________________________

ENDEREÇO: ________________________________________________________________________

E-MAIL: ______________________________________ CELULAR :__________________________

CIDADE: _____________________________________________________ ESTADO: ___________

TELEFONE: _________________________________ FAX: ________________________________

PESSOA PARA CONTATO:___________________________________________________________

DATA DA RETIRADA DO EDITAL:___________________________________________________

Recebemos, através do acesso à página www.comprasnet.gov.br e www.cefetam.gov.br nesta data, cópia do instrumento convocatório da licitação acima identificada.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONASCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

EDITAL

CONCORRÊNCIA Nº. OO4/2009

PROCESSO Nº. 23042.001144/2009-39

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, por meio de sua Comissão Permanente de Licitação, nos termos da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações, torna de conhecimento público a abertura de processo licitatório na modalidade CONCORRÊNCIA, tipo MENOR PREÇO, sob o regime de empreitada por preço global, a se realizar no dia 16 /11 / 2009 às 09:00h (Manaus), no setor de Licitações, Bloco F, 2º andar, do IF-AM, situado na Av. 7 de setembro n.º.1975, Centro, onde serão abertos os envelopes contendo: Envelope nº. 01 – DA HABILITAÇÃO e Envelope nº. 02 – DAS PROPOSTAS, para Contratação de Empresa especializada no seguimento de Construção Civil, para execução de Serviços de Engenharia necessários à edificação do Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, no Município de Sena Madureira/AC, situado a Rua Edson Cadaxo, Bairro Sena Madureira, cidade de Rio Branco / AC.

JUSTIFICATIVA: A presente Licitação se justifica em função do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica que prevê a Construção de uma Unidade do Campus de Sena Madureira-AC- do IFAC, na cidade de Rio Branco, Estado do Acre.

1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1.1 A presente licitação tem por objeto a Contratação de Empresa especializada no segmento de Construção Civil, para execução de Serviços de Engenharia, tipo Construção, do Campus de Sena Madureira-AC, no município de Sena Madureira-AC, dotado das seguintes edificações: Guarita, Bloco Principal; Bloco de Agroindústria e Apoio; Vestiário e Piscina semi-olímpica; Quadra Poliesportiva. O Bloco A com área de 2.916,96M2, está distribuído em 2 pavimentos: TÉRREO: Auditório,Sala Diretor,Recepção Diretor,Sala Reunião, Sala Professores, Atendimento ao Aluno, Copa, Atendimento Médico, Dep.Pedagógico, Dep. Administrativo, Secretaria Escolar, Cantina, Lab. Física, Lab.Química, Lab. Biologia, Centro de Processamento de Dados 4 salas/Laboratórios,Reprografia Bateria de Banheiros, Salão de Convivência. 1º Pavimento: Biblioteca, 3 Laboratórios de Informática, Salas de aulas, Bateria de Banheiros, entre outros, perfazendo uma área ser construída de aproximadamente 4.688,39 m2, representando um valor global de R$ 5. 238. 234, 88 (Cinco Milhões, Duzentos e Trinta e Oito Mil, Duzentos e Trinta e Quatro Reais e Oitenta e Oito Centavos), conforme projetos, especificações técnicas, planilhas orçamentárias e cronograma de execução anexos, e de acordo com a letra “a”, inciso VIII do art. 6°; c/c inciso I do art. 22 e letra “c”, inciso I, do art. 23 da Lei 8.666/93.1.2. Em caso de divergências entre o Edital e os Anexos que o integram, prevalecem os termos do Edital.

1.3. Local de execução da obra: Rua Edson Cadaxo, S/N, cidade de Rio Branco / AC- Município de Sena Madureira.

2 DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

2.1 No dia, hora e local indicados no preâmbulo deste Edital, os interessados em participar desta “Concorrência”,

deverão entregar na Comissão Permanente de Licitação do IF-AM, situado na Av. Sete de Setembro, nº. 1975,

Concorrência nº. 004/2009 2/39

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Centro - Manaus/AM, os dois envelopes, lacrados, contendo o primeiro os Documentos de Habilitação e o

segundo, a Proposta Comercial (preço), com os dizeres na face externa de cada um, além da razão social e endereço

do licitante:

ENVELOPE Nº. 01 – DA HABILITAÇÃO

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Concorrência nº. 004/2009 DATA DA ABERTURA: 16/11/2009 HORA: 09:00 h

ENVELOPE Nº. 02 – DA PROPOSTA COMERCIAL

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Concorrência nº. 004/2009 DATA DA ABERTURA: 16/11/2009 HORA: 09:00 h

2.2 A abertura do envelope contendo “Documentação para Habilitação”, se dará no dia 16/11/2009, às 09:00h na

sala da CPL, segundo andar, bloco “F” do prédio da Reitoria do IF-AM, em ato público, do qual se lavrará Ata

Circunstanciada, assinada pela Comissão de Licitação e licitantes presentes.

2.2.1 Aberto o envelope contendo “Documentação para Habilitação”, nos termos do subitem anterior, a CPL

analisará a documentação na mesma ocasião devolvendo os envelopes fechados aos licitantes inabilitados, desde que

não tenha havido recurso, ou após sua denegação.

2.2.2 Cada licitante far-se-á representar por um só preposto que, devidamente munido de documento hábil será o

único admitido a intervir em qualquer fase do procedimento licitatório, respondendo assim para todos os efeitos por

sua representada, devendo, ainda, identificar-se no ato da entrega dos envelopes, exibindo a Cédula de Identidade e

Procuração da Empresa que representa.

2.3 Não poderão participar desta Concorrência:

2.3.1 Consórcios ou grupos de empresas, que sejam controladas, coligadas ou subsidiárias entre si, qualquer que seja

sua forma de constituição;

2.3.2 Empresas que anteriormente tenham descumprido compromissos junto a este IF/AM ou outras entidades da

Administração Pública Federal, direta ou indireta, Estadual, Municipal, por meio de ato publicado no Diário Oficial

da União, do Estado ou do Município, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição;

2.3.3 Empresas Declaradas Inidôneas para Licitar ou Contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem

os motivos determinantes da punição;

2.3.4 Empresas em que Servidor Público participe de Gerência ou Administração, seja Sócio, Dirigente ou

Responsável Técnico. Concorrência nº. 004/2009 3/39

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3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

3.1 A participação nesta Concorrência implicará a aceitação integral e irretratável das normas expressas neste Edital

e em seus Anexos, bem como na observância dos preceitos e regulamentos em vigor.

3.2 As licitantes serão responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados

em qualquer época ou fase da licitação.

3.3 A documentação constante desta licitação (Habilitação, Propostas, etc.) apresentada pelas Empresas, não poderá

ser encaminhada via FAX ou E-mail.

3.4 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do

vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário.

3.4.1 Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste instrumento em dia de expediente desta Instituição.

3.4.1.1 Caso não haja expediente na data limite dos prazos estipulados, considerar-se-á o dia útil imediatamente

posterior.

3.5 O não comparecimento do representante da empresa licitante ao ato de abertura das propostas ou a falta de sua

assinatura na respectiva ata implicará a aceitação das decisões da Comissão, ressalvado o direito de recursos, de

acordo com a legislação vigente.

3.6 Todos os Documentos apresentados pela Licitante devem estar em língua portuguesa. Em se tratando de

números e valores, devem ser utilizados algarismos arábicos e cotações em moeda nacional, sendo considerados,

na indicação dos centavos, no máximo 02 (dois) dígitos e, no que couber, deve-se fazer a indicação dos valores por

extenso.

3.6.1 Havendo divergência entre valores numéricos e por extenso, serão considerados aqueles por extenso.

3.6.2 Será declarada inabilitada a licitante que se encontrar com cadastramento em situação irregular e não

apresentar no ENVELOPE Nº. 01 – HABILITAÇÃO – documentação atualizada comprovando sua regularidade. 3.6.3 A empresa deverá atuar no ramo pertinente ao objeto da licitação;

4 DO CREDENCIAMENTO

4.1 Considera-se como Representante Legal qualquer pessoa investida de Procuração (com firma reconhecida em

Cartório) da licitante para falar em seu nome em qualquer fase da licitação. Sendo Sócio, Dirigente ou

Proprietário, deverá apresentar cópia do Estatuto ou Contrato Social da Empresa, delegando poderes para que

Pessoa Credenciada possa falar em seu nome em qualquer fase desta licitação. Apresentando ainda CPF e CI do

representante legal da empresa.

4.2 Cada representante poderá representar apenas uma licitante.

4.3 O documento de representação poderá ser apresentado à Comissão Permanente de Licitação no início dos

Concorrência nº. 004/2009 4/39

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trabalhos, isto é, antes da abertura dos envelopes “HABILITAÇÃO”.

4.3.1 Havendo mudança de representante no decorrer do certame, exigir-se-á novo credenciamento.

4.4 A não apresentação do documento legal de representação não inabilitará a licitante, mas impedirá o seu

representante de se manifestar e responder em seu nome.

5 DO ATESTADO DE VISITA

5.1 A licitante deverá Visitar o local onde será executada a Obra objeto desta Licitação, e para fins de

comprovação junto a CPL receberá um “ATESTADO DE VISITA”, - in loco, da licitante ao local em que se

dará a Construção do Campus de Sena Madureira - IF/AC, conforme endereço mencionado e será realizada por

profissional de nível superior com formação em Engenharia Civil, detentor do Atestado de Responsabilidade

Técnica, devidamente credenciado. A visita deverá ser agendada com o Sr. Jucimar Oliveira M. da Silva, através

dos telefones (92) 3621-6780 / 6781, e será realizada até o terceiro dia útil anterior à data de abertura da

licitação, no horário das 09:00h às 16:00h, para inteirar-se do local e das condições ambientais em que os

serviços serão realizados.

5.1.1 O Atestado de visita terá validade de 30 (trinta) dias, contados da data de sua expedição.

5.2 O profissional designado pela licitante deve apresentar-se munido de Carta de Credenciamento emitida

pela empresa e Certidão de Registro da licitante expedida pelo CREA da Região competente.

5.2.1 Na ocasião em que se der a visita, o representante tomará conhecimento de todas as informações e

condições locais necessárias para o cumprimento das obrigações relativas ao objeto desta licitação, momento em

que será lavrado “ATESTADO DE VISITA”, que deverá ser colocado no envelope de Habilitação. A não

realização da visita, e, consequentemente, não apresentação do termo, Inabilitará a empresa.

5.3 Além da obrigação de visitar o local da obra, as licitantes, antes de apresentarem suas propostas, deverão

analisar os projetos e, em caso de dúvidas, consultarem a Comissão Permanente de Licitação.

6 DA HABILITAÇÃO

6.1 Para a Habilitação da Licitante, será exigida, exclusivamente, a documentação relativa à:

I. Habilitação Jurídica, compreendendo-se:

a. Cédula de Identidade dos Sócios ou Proprietários;

b. Registro Comercial, no caso de empresa individual;

c. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de

Sociedades Comerciais, e, no caso de Sociedades por Ações, acompanhado de documentos de

eleição de seus administradores;

d. Inscrição do Ato Constitutivo, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de prova de Diretoria em

Concorrência nº. 004/2009 5/39

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exercício.

II. Qualificação Técnica, compreendendo-se:

a. Certidão de registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

da região a qual está vinculada, comprovando atividade relacionada com o objeto da presente licitação –

Construção Civil ;

b. Atestado ou Declaração de Capacidade Técnica da Empresa, emitido por pessoa jurídica de Direito

Público ou Privado devidamente autenticada em cartório, que comprove a execução de obra ou serviço

de engenharia com no mínimo 50% ( 2. 344, 19 m² ), os quais deverão ter a mesma natureza com o

objeto a ser licitado, do qual deverá constar a prestação dos serviços técnicos (de obras de engenharia)

de acordo com o Projeto Básico, não sendo permitido apresentação de execuções cumulativas;

c. Comprovação pela empresa de possuir em seu quadro permanente, na data fixada para entrega dos

envelopes, responsável técnico de nível superior com formação em Engenharia Civil, detentor de

Certidão de Acervo Técnico (C.A.T), devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia - CREA da região competente, que comprove qualificação técnica com

relação a obras ou serviços de características semelhantes, limitadas as parcelas de maior relevância e

valor significativo ao mínimo de 50% de m2, onde os serviços executados deverão ter a mesma

natureza do objeto a ser licitado, não sendo permitido apresentação de execuções cumulativas.

d. A comprovação do vínculo profissional poderá ser efetuada por intermédio do Contrato Social; se sócio, de

cópias autenticadas da Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho ou, ainda, por certidão de registro da

licitante no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, se nela constar o nome do

profissional indicado.

e. Declaração da empresa indicando nome, CPF e número de Registro na Entidade Profissional

competente do Responsável Técnico que acompanhará a execução dos serviços de que trata o objeto desta

Concorrência;

f.O Responsável Técnico indicado deverá ser o detentor da Certidão de Acervo Técnico de que trata a

alínea c. A C.A.T. deverá ser referente às atividades técnicas que fazem parte das atribuições legais do

profissional, sendo que somente serão aceitas as relacionadas com a execução de obras (Resolução nº.

336/89, art. 12, do CONFEA);

g. Declaração de Inexistência de Fato Superveniente Impeditivo de sua Habilitação, atestando a

inexistência de circunstâncias que impeçam a empresa de participar do processo licitatório, nos termos do

modelo constante do Anexo II deste Edital, assinada por sócio, dirigente, proprietário ou procurador da

Concorrência nº. 004/2009 6/39

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licitante, com o número da identidade do declarante.

h. Declaração explícita e formal de ter a sua disposição exigências mínimas relativas a instalações

físicas, máquinas, equipamentos e ferramentas apropriados, além de pessoal técnico especializado

para o cumprimento do objeto da licitação, conforme preceitua o § 6º, do art. 30 da Lei 8.666/93.

III. Qualificação Econômico-Financeira, compreendendo-se:

a. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social (2008), já exigíveis e

apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua

substituição por balancetes ou balanços provisórios;

b. A boa situação financeira será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e

Liquidez Corrente (LC), cujos cálculos deverão estar juntados ao balanço em memorial de calculo que

obedecerá às seguintes fórmulas:

LG = ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

SG = ATIVO TOTAL

PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

LC = ATIVO CIRCULANTE

PASSIVO CIRCULANTE

c. Serão consideradas em boa situação financeira as licitantes que obtiverem resultados superiores a 1 (um).

d. As fórmulas acima deverão estar aplicadas em memorial de cálculo juntado ao balanço.

IV. Regularidade Fiscal, compreendendo-se:

a. Prova de Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) dos sócios ou proprietários e do Cadastro

Geral de Contribuintes (CGC) da Empresa;

b. Prova de Regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante;

c. Prova de Regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

(FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. (Redação

dada pela Lei nº. 8.883, de 1994);

V. Cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7 da Constituição Federal e no inciso XVIII do art.

78 da Lei no 8.666, de 1993. – incisos que tratam da conformidade com as disposições constitucionais

relativas ao trabalho do menor, com declaração da licitante de que não possui em seu quadro de pessoal

empregado (s) menor (es) de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de 16

Concorrência nº. 004/2009 7/39

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(dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos,

conforme modelo constante no Anexo III.

6.2 A documentação exigida para atender ao disposto nos incisos I, III e IV do item anterior poderá ser

substituída pelo registro cadastral no SICAF.

6.3 As empresas deverão comprovar possuir capital ou valor do patrimônio liquido de no mínimo 10%

(dez por cento) do valor estimado da contratação, equivalente a R$ 523,823,48 ( Quinhentos e Vinte e Três

Mil, Oitocentos e Vinte e Três Reais e Quarenta e Oito Centavos), devendo essa comprovação ser feita

relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei.

6.4 Sob pena de inabilitação, todos os documentos apresentados para a habilitação deverão estar:

6.4.1 em nome da licitante, com número do CNPJ e endereço respectivo;

6.4.2 se a licitante for matriz, todos os documentos devem estar em nome da matriz;

6.4.3 em se tratando de filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial, exceto aqueles que, pela

própria natureza, forem emitidos somente em nome da matriz;

6.4.4 datados dos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores á data da licitação quando não houver prazo

estabelecido pelo órgão/empresa competente, não se enquadrando no prazo de que trata este subitem os documentos

que, pela própria natureza, não apresentam prazo de validade, como no caso das Certidões de Acervo Técnico.

6.5 As declarações relacionadas deverão estar emitidas em papéis timbrados dos Órgãos ou Empresas que as

expedirem;

6.6 O representante legal que assinar pela empresa licitante deverá estar credenciado para esse fim, o que será

passivo de verificação se a Comissão Permanente de Licitação assim entender;

6.7 Os documentos de habilitação exigidos nesta Concorrência poderão ser apresentados em via original ou cópia,

não se admitindo o recebimento de documentos por meio de aparelhos de fac-símile;

6.7.1 No caso de cópia, os documentos deverão ser devidamente autenticados por tabelião de notas, por

publicação em órgão de imprensa oficial ou por qualquer membro da Comissão de Licitação, sendo necessária,

neste último caso, a verificação dos originais;

6.7.2 A autenticação efetuada por membro da Comissão de Licitação será realizada, preferencialmente, até o

terceiro dia útil anterior à realização do certame, no horário de 09h00min as 11h00min e de 14h00min as 16h00min;

6.7.3 Serão aceitas somente cópias legíveis;

6.7.4 Não serão aceitos documentos cujas datas estejam rasuradas;

6.7.5 Os documentos pertinentes e exigidos neste Edital para Habilitação deverão, de preferência, ser

numerados seqüencialmente e na ordem indicada neste Edital, a fim de permitir maior rapidez durante a conferência

e exame correspondente;

6.7.6 Em nenhuma hipótese, serão recebidos documentos fora dos prazos estabelecidos neste Edital. Concorrência nº. 004/2009 8/39

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DAS PROPOSTAS

6.8 A proposta de preço contida no Envelope nº. 02 deverá ser apresentada conforme modelo do ANEXO VI.

6.9 A proposta deverá atender às especificações do Edital com os seguintes requisitos:

6.9.1 Ser apresentada de modo que identifique a empresa, em duas (02) vias, impressa, em língua portuguesa,

redigida com clareza, sem emendas, rasuras, acréscimos ou entrelinhas, datada, assinada na última folha e rubricada

em todas as páginas pelo representante legal da licitante ou procurador, nos termos do Estatuto ou contrato Social

da Empresa, ou por instrumento particular de procuração com firma reconhecida;

6.9.2 Fazer menção ao número desta Concorrência e conter a Razão Social da licitante, número do CNPJ,

endereço completo, número de telefone, fax, e e-mail, se houver, número da conta bancária, número e nome da

agência e da respectiva instituição bancária;

6.9.3 Conter indicação do prazo de validade da Proposta Comercial não inferior a 60 (sessenta) dias, contados a

partir da data de entrega das Propostas;

6.9.4 Conter Planilha de Descrição dos Serviços e Custos da licitante (Conforme Acórdão do TCU nº.447/2003-2ª

Câmara);

6.9.5 Conter indicação dos prazos;

6.9.6 Quaisquer outras informações julgadas necessárias e convenientes pela licitante.

6.10 Anexo à proposta, deverá ser apresentado Orçamento Detalhado do Custo Global da Obra, em forma de

Planilha de Custos e Formação de Preços, assinada pelo representante legal e técnico legalmente habilitado,

constando os quantitativos, com Composição de Custos Unitários e Custo Total dos Serviços Especificados,

constando ainda Composição do BDI, detalhando todos os seus componentes, também em forma percentual,

(Conforme art.7º,§2º e art.40,§2º, item II, da LEI Nº.8.666/93 e Decisão TCU nº. 189/1997 –Plenário).

6.10.1 A Licitante deverá elaborar a Planilha Orçamentária levando em consideração que as obras e serviços,

objeto deste Certame, devem ser entregues completos. Em conseqüência, ficará a cargo de a licitante prever

qualquer serviço ou material necessário, mesmo quando não expressamente indicado no Orçamento estimado em

Planilhas de Quantitativos e Preços Unitários.

6.10.2 Nos preços cotados deverão estar inclusos os encargos sociais e trabalhistas de acordo com a legislação em

vigor, todos os equipamentos, instrumentos, ferramentas, máquinas e utensílios em quantidades, qualidade e

tecnologia adequadas, com observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação necessários

ao desenvolvimento dos trabalhos e quaisquer outras despesas necessárias à completa execução da obra

discriminada nos projetos;

6.10.2.1 Deve-se considerar também a garantia ofertada pela empresa, que deverá ser de 05 (cinco) anos após

o recebimento definitivo dos serviços e obras, nos termos do Art. 1245 do Código Civil Brasileiro, devendo

efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, Concorrência nº. 004/2009 9/39

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independentemente de qualquer pagamento do contratante. Devem ser observadas as normas da ABNT e do

INMETRO.

6.11 As licitantes deverão, para fins de elaboração da proposta, verificar e comparar todos os projetos fornecidos

para execução dos serviços que estão com os materiais especificados em plantas que deverão ser seguidos.

6.12 Os quantitativos indicados na Planilha constante deste Edital são meramente estimativos, não acarretando à

Administração do IF-AM qualquer obrigação quanto a sua execução ou pagamento.

6.13 Em nenhuma hipótese o conteúdo das propostas poderá ser alterado, seja com relação às características

técnicas que deverão ser elaboradas de conformidade com as Normas da ABNT e do INMETRO de modo a

abranger todos os materiais, equipamentos e serviços previstos, prazo de entrega, prazo de garantia e preço dos

serviços, ou qualquer outra informação que importe modificação dos seus termos originais, ressalvadas as

alterações destinadas a sanar apenas falhas formais, alterações essas que serão analisadas pela Comissão

Permanente de Licitação.

6.14 A proposta ofertada implicará plena aceitação, por parte da licitante, das condições estabelecidas neste Edital e

seus Anexos.

7 DOS PROCEDIMENTOS

7.1 O representante legal da licitante, identificado por documento hábil, deverá entregar, impreterivelmente, os

envelopes “Habilitação” e “Proposta” até o dia, horário e local já fixados no preâmbulo.

7.2 Não será aceita, em qualquer hipótese, a participação de licitante retardatária, a não ser como ouvinte;

7.3 As pessoas que não comprovarem possuir poder para representação legal das licitantes somente poderão

participar da sessão como ouvintes.

7.3.1 Uma vez iniciada a abertura dos envelopes “Habilitação” e “Proposta” não serão permitidas quaisquer

retificações que possam influir no resultado final desta Concorrência, ressalvado quaisquer erros evidenciados

como meramente formais, tais como falta de data, rubricas, autenticação, CNPJ, endereço observadas as

demais disposições do Edital.

7.4 Na primeira sessão, os envelopes contendo os documentos relativos à habilitação serão abertos, na presença

das interessadas, pela Comissão de Licitação, que fará a conferência e dará vista a documentação, a qual deverá

ser rubricada por todos os representantes legais das licitantes presentes.

7.4.1 Abertos os envelopes “Habilitação”, a Comissão de Licitação, a seu juízo exclusivo, poderá apreciar os

documentos de cada licitante e, na mesma reunião, divulgar o nome das habilitadas e das inabilitadas, devendo ser

devolvidos às últimas os envelopes “Proposta”, devidamente fechados, desde que não tenha havido recurso ou após

sua denegação.

7.5 A regularidade do cadastramento e da habilitação parcial da licitante que optar por prestar suas informações Concorrência nº. 004/2009 10/39

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mediante o SICAF será confirmada por meio de consulta “on-line”, quando da abertura dos envelopes

“Habilitação”.

7.5.1 Procedida consulta, serão impressas declarações demonstrativas da situação de cada licitante (Anexo V da

IN MARE nº. 05/95), declarações essas que deverão ser assinadas pelos membros da Comissão e por todos os

representantes das licitantes presentes. As declarações serão juntadas aos autos do processo licitatório.

7.5.2 No caso da licitante ser inabilitada por conta de irregularidade constatada quando da consulta no SICAF, e

comprovar, exclusivamente mediante apresentação do formulário de Recibo de Solicitação de Serviço (Anexo III da

IN MARE nº. 05/95), haver entregue a documentação à sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar, a

Presidenta da Comissão, sendo necessário, suspenderá os trabalhos e comunicará o fato ao Órgão gestor do

SICAF.

7.6 As licitantes que deixarem de apresentar quaisquer documentos exigidos no envelope “Habilitação”, ou os

apresentarem em desacordo com o estabelecido nesta Concorrência ou com irregularidades, serão inabilitadas, não

se admitindo complementação posterior.

7.7 Não sendo necessária a suspensão da reunião para análise da documentação ou realização de diligências ou

consultas, a Comissão decidirá sobre a habilitação de cada licitante.

7.8 Se, eventualmente, surgirem dúvidas que não possam ser dirimidas de imediato pela Comissão de Licitação e

conduzam à interrupção dos trabalhos, serão elas consignadas em ata e a conclusão da habilitação dar-se-á em

sessão convocada previamente, ou mediante publicação de aviso no Diário Oficial da União e em jornal de grande

circulação.

7.8.1 Nessa situação, as licitantes serão convocadas a comparecer, ficando os envelopes “Proposta” sob a guarda

da Comissão de Licitação, devidamente rubricados no fecho pelos seus membros e pelos representantes legais

das licitantes presentes.

7.8.2 Ocorrendo o desdobramento da sessão de habilitação, nova data e horário serão estabelecidos pela Comissão

de Licitação para a abertura dos envelopes “Proposta”.

7.9 Após a abertura dos envelopes “Habilitação”, os demais, contendo as “Propostas”, serão abertos:

7.9.1 Se houver renúncia registrada em ata ou formalizada por escrito de todas as licitantes ao direito de

interposição de recurso; ou

7.9.2 Transcorrido o prazo regulamentar, sem que tenha havido interposição de recurso; ou

7.9.3 Dado a conhecer o deferimento ou indeferimento de recurso interposto.

7.10 Consideradas as ressalvas contidas neste Edital, qualquer reclamação deverá ser feita no ato da reunião pelos

representantes legais das licitantes presentes.

7.11 A inabilitação da licitante importa preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes.

7.12 Se não houver tempo suficiente para a abertura dos envelopes “Habilitação” e “Proposta” em um único Concorrência nº. 004/2009 11/39

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momento, em face do exame da documentação e da conformidade das propostas apresentadas com os requisitos

deste edital, os envelopes não abertos, já rubricados no fecho, ficarão em poder da Comissão de Licitação até a data

e horário marcados para prosseguimento dos trabalhos.

7.13 Todos os documentos e igualmente as propostas serão rubricados pelos membros da Comissão de Licitação e

pelos representantes legais das licitantes presentes à sessão.

7.14 Após a fase de habilitação, não caberá desistência das propostas, salvo por motivo justo decorrente de fato

superveniente e aceito pela Comissão de Licitação.

7.15 Ultrapassada a fase de habilitação das licitantes e abertas propostas, não caberá desclassificá-las por motivo

relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o resultado do

julgamento.

7.16 É facultada à Comissão de Licitação ou à autoridade superior, em qualquer fase desta Concorrência, a

promoção de diligência junto aos órgãos emitentes das certidões e outros, destinada a esclarecer ou completar a

instrução do processo, sendo vedada inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar

originariamente das propostas.

7.17 A simples irregularidade formal, que evidencie lapso isento de má fé e não afete o conteúdo e idoneidade do

documento, a critério da Comissão de Licitação, não será causa de inabilitação.

7.18 Caso todos os licitantes sejam inabilitados ou todas as propostas sejam desclassificadas, será fixado o prazo

de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas.

7.19 Da reunião para recebimento e abertura da documentação e proposta, será lavrada Ata Circunstanciada, que

mencionará todas as licitantes, os documentos e propostas apresentadas, reclamações e impugnações feitas, bem

como as demais ocorrências que interessem ao julgamento da licitação. A Ata será assinada pela Presidenta,

Membros da Comissão de Licitação e pelos representantes das licitantes presentes. As declarações feitas

posteriormente não serão consideradas.

7.20 Os envelopes contendo as propostas das empresas inabilitadas ficarão à disposição das mesmas pelo período

de 10 (dez) dias úteis, contados do encerramento da licitação (transcorrido o prazo regulamentar para interposição

de recurso contra o resultado da licitação ou, se for o caso, quando denegados os recursos interpostos), após o

qual serão destruídos pela Comissão.

7.21 A licitante vencedora será convocada no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data da realização

desta licitação, para recebimento da Nota de Empenho e Assinatura do Contrato. Esse prazo se aplica, caso não

existam recursos Administrativos ou Judiciais pendentes.

8 DO JULGAMENTO

8.1 Para o julgamento das propostas, a Comissão de Licitação levará em conta, exclusivamente, o critério de

Menor Preço Global, expresso em Composição de Custos Unitários, e na Composição do BDI, tomando-se por base Concorrência nº. 004/2009 12/39

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o preço estimado pela Administração, com Parecer Técnico emitido pela Coordenação de Obras e Engenharia

(COENG), atestando que a compatibilidade dos preços propostos está de acordo com os custos da Construção

Civil Regional e conforme tabela representativa da Categoria – Construção Civil – SINAPI.

8.1.1 Será vedada utilização de qualquer elemento, critério ou fator sigiloso, subjetivo ou reservado de julgamento

que possa, ainda que indiretamente, ferir o Princípio da Igualdade entre as licitantes.

8.1.2 Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital.

8.1.3 Não se admitirá Proposta que apresente Planilhas com Preços Unitários Simbólicos, Irrisórios ou de valor

zero, ainda que o ato convocatório desta Licitação não tenha estabelecido limites mínimos.

8.2 Depois de examinadas as propostas, serão desclassificadas:

8.2.1 Propostas que não atendam às exigências do Ato convocatório da Licitação;

8.2.2 Propostas de Valor Global superior ao limite estabelecido ou com Preços manifestamente Inexeqüíveis,

assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que

comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são

compatíveis com a execução do objeto do contrato, condições estas necessariamente especificadas no ato

convocatório da licitação.

8.2.2.1 Para os efeitos do disposto no item anterior, consideram-se manifestamente inexeqüíveis, as propostas

cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a. média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do valor orçado pela

Administração, ou

b. valor orçado pela Administração.

8.3 Se a proposta vencedora não for aceitável ou exeqüível, a Comissão de Licitação examinará a proposta

subseqüente e, assim sucessivamente, em ordem de classificação crescente, até a apuração de uma proposta que

atenda ao disposto neste Edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor e a ele adjudicado o objeto do

certame.

8.4 No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato

público, para o qual todas as licitantes serão convocadas.

9 DOS RECURSOS

9.1 Das decisões da Comissão de Licitação caberá Recurso, por escrito, ao Magnífico Reitor do IF/AM, no prazo

de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, ficando o resultado da licitação

condicionado ao julgamento do mesmo;

9.1.1 A Comissão poderá reconsiderar sua decisão, ou fazer subir o ato recorrido, devidamente informado,

devendo nesse caso a decisão ser proferida pela autoridade competente (Art. 109, §4º). Concorrência nº. 004/2009 13/39

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9.2 Interposto, o recurso será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco)

dias úteis.

9.3 Qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, imediatamente após a divulgação da vencedora, de forma

motivada, apresentar sua intenção de recorrer.

9.4 A não manifestação imediata e motivada da licitante importará a decadência do direito de recurso contra a

adjudicação do objeto ao licitante vencedor;

9.5 Os Recursos que forem interpostos fora do prazo não serão levados em consideração.

9.6 Os Recursos deverão, obrigatoriamente, ser protocolizados no Serviço de Protocolo deste IF-AM,

localizado no pavimento térreo da Unidade Sede, no horário de 08h00min as 17h00min.

10 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO

10.1 Decididos os eventuais recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, o Magnífico Reitor deste IF-

AM Adjudicará o objeto e Homologará o resultado da Licitação para determinar a Contratação.

11 DO CONTRATO

11.1 Sem prejuízo do disposto no Capítulo III a IV da Lei nº. 8.666/93, o Contrato referente a esta Concorrência

será formalizado e conterá, necessariamente, as Condições já especificadas neste Ato Convocatório.

11.2 Quaisquer condições apresentadas pela adjudicatária em sua proposta, se pertinentes, poderão ser

acrescentadas ao Contrato a ser assinado.

11.3 O IF-AM convocará oficialmente a adjudicatária, durante a validade da sua proposta para, no prazo máximo

de 05 (cinco) dias úteis, assinar o Contrato sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções

previstas no item 19 deste Edital.

11.3.1 O prazo da convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela

adjudicatária durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Administração deste IF-

AM;

11.3.2 É facultado à Administração do IF-AM, quando a convocada não assinar o referido documento no prazo e

condições estabelecidos, chamar as licitantes remanescentes, obedecida a ordem de classificação, para fazê-lo em

igual prazo e nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto aos preços atualizados,

ou revogar esta Concorrência, independentemente da cominação prevista no item 19 deste Edital.

12 DO PREÇO

12.1 O preço global estimado para o objeto a ser contratado, é de R$ 5. 238. 234, 88 (Cinco Milhões, Duzentos e Trinta e Oito Mil, Duzentos e Trinta e Quatro Reais e Oitenta e Oito Centavos).

Concorrência nº. 004/2009 14/39

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13 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

13.1 As despesas decorrentes da prestação dos serviços correrão por conta dos recursos consignados no

Programa de Trabalho 13840 - Fonte de Recursos – 0112- Natureza de Despesa 449051 – R$ 5.238.234,88

(Cinco milhões, Duzentos e Trinta e Oito Mil, Duzentos e Trinta e Quatro Reais e Oitenta e Oito Centavos).

14 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

14.1 A Licitante vencedora prestará Garantia de Execução Contratual, no percentual de 5% (cinco por cento) do

valor do Contrato, em atendimento ao art.56, § 1º e 2º, da Lei 8.666/93, em uma das seguintes modalidades a seu

critério:

a. Seguro-garantia;

b. Fiança bancária;

c. Caução em dinheiro.

14.2 Da licitante vencedora cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a

que se referem as alíneas "a" e "b" do subitem 8.2.2.1, será exigida, para a assinatura do Contrato,

prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no item anterior, igual a diferença entre o valor

resultante do subitem 8.2.2.1 e o valor da correspondente a Proposta.

14.3 O depósito da Garantia de Execução Contratual deverá ser entregue ao IF-AM no ato da assinatura do

Contrato.

14.4 A Garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída no prazo de 30 (tinta) dias após a execução do

Contrato.

14.5 O Depósito da Garantia de Execução Contratual deverá observar o seguinte:

14.5.1 Em caso de Garantia por meio de Fiança Bancária deverá ser utilizado modelo constante do ANEXO

VII;

14.5.2 Na hipótese de Caução em dinheiro, será feito depósito na Caixa Econômica Federal, devendo a licitante,

após o ato, apresentar como comprovante a via de cor azul.

15 DO SEGURO

15.1 Durante toda a execução da obra, a Contratada manterá, em companhia idônea, Seguro contra Danos e

Riscos de Engenharia, suficiente para cobrir danos relativos às etapas concluídas ou em execução, de cuja apólice

fará cópia autêntica e entregará ao IF-AM, no prazo de 10 (dez) dias úteis contados da assinatura do Contrato.

Conforme explicitado na cláusula décima segunda da Minuta do Contrato. Concorrência nº. 004/2009 15/39

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15.2 Em caso de sinistros não cobertos pelo Seguro Contratado, a contratada responderá pelos danos e prejuízos

que, eventualmente, causar à coisa Pública, Propriedade ou Posse de terceiros, em decorrência da Execução da obra,

conforme Art. 1245 do Código Civil Brasileiro.

15.3 A contratada deverá, ainda, na forma da lei, fazer e apresentar, no mesmo prazo estipulado na Condição

imediatamente anterior, Seguro obrigatório contra Acidentes de Trabalho, correndo a sua conta as despesas não

cobertas pela respectiva apólice.

16 DA EXECUÇÃO DO CONTRATO

16.1 A execução do Contrato, bem como os casos nele omissos, regular-se-ão pelas cláusulas Contratuais e pelos

preceitos de Direito Público, aplicando-se, supletivamente, os Princípios da Teoria Geral dos Contratos e as

disposições de Direito Privado, na forma dos artigos 54 e 55 da Lei nº. 8.666/93.

16.2 A execução do Contrato será acompanhada e fiscalizada pela Coordenação de Obras e Engenharia (COENG)

do IF-AM.

16.3 O Serviço Executado e o Custo respectivo será avaliado através de medição (Cronograma físico-financeiro),

demonstrando a evolução da obra em termos percentuais, a fim de aferir-se a perfeita compatibilidade entre o

faturamento previsto e o Cronograma de Desembolso estabelecido.

17 DOS PRAZOS

17.1 O prazo de entrega da obra será de 240 (duzentos e quarenta) dias corridos, a partir da data de

assinatura do Contrato e expedição da ordem de Serviço.

17.2 O prazo para início das obras é de 05 (cinco) dias corridos, a partir da data de expedição da ordem de

serviço.

18 DO PAGAMENTO

18.1 O pagamento, resultante da Contratação do Valor Global do Objeto, será de acordo com as medições dos

Serviços efetivamente executados, conforme Proposta de preços aceita pela Administração, compatíveis com o

Cronograma Físico – Financeiro.

18.2 A Contratada fica obrigada a aceitar, os acréscimos ou supressões que se fizerem na obra em até 25% (vinte e

cinco por cento) do valor inicial do Contrato, de acordo com o art. 65, parágrafo 1º, da Lei 8.666/93.

18.3 No ato do pagamento será comprovada a manutenção das condições iniciais de Habilitação quanto à situação

de Regularidade da Empresa.

18.4 No caso de incorreção nos documentos apresentados, inclusive na Nota Fiscal/Fatura, serão os mesmos Concorrência nº. 004/2009 16/39

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restituídos à Adjudicatária para as correções necessárias, não respondendo este IF/AM por quaisquer encargos

resultantes de atrasos na liquidação dos pagamentos correspondentes.

18.5 Em cumprimento ao disposto no art. 64, da Lei Nº. 9.430, de 27.12.96, Lei Nº. 9.718, de 27.11.98,

IN/CONJUNTA Nº 23, de 02.03.2001, a Divisão de Execução Orçamentária e Financeira do IF/AM reterá na

fonte, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ, bem como a contribuição sobre o lucro líquido, a

Contribuição para a Seguridade Social – COFINS e a Contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que

efetuar a licitante vencedora, se esta não apresentar cópia do Termo de Opção ou Certificado de Isenção do IRPJ,

de que trata a Instrução Normativa SRF nº. 480, de 15/12/2004, alterada pela IN SRF 539, de 25/04/2005.

19 DAS PENALIDADES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

19.1 A recusa injustificada do Adjudicatário em assinar o Contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente,

dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida,

sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas.

19.1.1 O disposto neste subitem não se aplica às licitantes convocadas nos termos do subitem 11.3.2 que não

aceitarem a contratação nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto ao prazo e

preço.

19.2 Pelo atraso injustificado na execução dos serviços ou o descumprimento das obrigações estabelecidas no

contrato aplicar-se-á multa de 2% (dois por cento) por dia e por ocorrência, até o máximo de 5% (cinco por cento)

sobre o valor total do contrato, recolhida no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, uma vez comunicado

oficialmente.

19.3 Pela Inexecução total ou parcial do Contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao

contratado as seguintes sanções:

I. Advertência – em ocorrências consideradas leves como:

Não responder a um questionamento em tempo hábil;

Não atender solicitação do IFAM;

Desobediência dos empregados da empresa quanto às normas internas do IFAC;

Dificultar a Fiscalização do IFAC, quanto às informações solicitadas;

Manter indisciplina no local de trabalho;

Apresentar seus operários sem identificação ou sem EPI’s.

II. Multa - em ocorrências consideradas graves com a aplicação de 2,0 % (dois por cento), por dia, sobre

o valor do Contrato, por infração de qualquer outra cláusula contratual, dobrável na reincidência, ou quando

for o caso cobrada judicialmente pelo Contratante.Em casos de :

Atraso injustificado na execução do contrato; Concorrência nº. 004/2009 17/39

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Recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato;

Não recolhimento dos encargos de qualquer natureza incidentes sobre o contrato em execução;

Não obediência às normas de segurança;

Não der destino certo dentro das Normas Ambientais ao entulho originado da execução dos serviços

causando problemas à Administração;

Alterar qualidade do serviço;

III. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração – por

prazo não superior a dois anos - considerada grave – quando praticarem atos dolosos, fraude fiscal no

recolhimento de quaisquer tributos ou tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

IV. Declaração de Inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública – falta gravíssima –

quando demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos

praticados, os quais sujeitam os seus autores às responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar.

19.4 A multa a que alude o inciso II do subitem 19.3 não impede que a Administração rescinda unilateralmente o

Contrato e aplique as outras sanções previstas neste instrumento, facultada a defesa prévia do interessado, no

respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

19.5 A aplicação das Penalidades e Sanções Administrativas previstas neste instrumento não impede interposição das

Ações Civis e/ou Penais cabíveis.

19.6 Comprovado o impedimento ou reconhecida a força maior, devidamente justificados e aceitos pelo IF-AM, a

contratada ficará isenta das penalidades mencionadas.

20 DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL

20.1 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar, por escrito os termos deste Edital, devendo protocolar o

pedido até 02 (dois) dias úteis, antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação.

20.2 Decairá do Direito de Impugnar os termos deste Edital a Licitante que não o fizer até o segundo dia útil que

anteceder a abertura dos envelopes de Habilitação, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de

Recurso.

20.3 A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do Processo Licitatório até o

trânsito em julgado da decisão a ela pertinente.

21 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1 Integram o presente Edital 07 (sete) anexos, a seguir relacionados:

ANEXO I - Projeto Básico

ANEXO II - Declaração de Inexistência de Fatos Impeditivos Concorrência nº. 004/2009 18/39

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ANEXO III - Declaração de Cumprimento da Legislação Trabalhista de Menores

ANEXO IV - Minuta do Contrato

ANEXO V - Declaração de Indicação do Responsável Técnico (modelo)

ANEXO VI - Proposta (modelo)

ANEXO VII - Garantia de Execução Contratual

21.2 Os Projetos, Planilhas, esclarecimentos, respostas e demais informações referentes a esta licitação, serão

disponibilizadas no portal do IF-AM no link licitações que segue abaixo:

http://www.ifam.edu.br/cms/index.php?option=com_content&view=category&id=35&Itemid=41

21.3 Eventuais Informações ou esclarecimentos sobre a Concorrência, os termos deste Edital ou aspectos técnicos,

deverão ser solicitados pelas empresas interessadas à Comissão Permanente de Licitação do IF-AM, por escrito,

sendo necessariamente protocolizados no serviço de protocolo deste IF-AM, localizado no pavimento térreo da

unidade sede, situado na Av. 7 de setembro n.º 1975, Centro, no horário de 08h as 17h, fone: 3621-6761 / 3621-6780

até o 3º (terceiro) dia útil anterior à data estabelecida para realização do certame.

21.4 No caso de serem constatadas falhas, erros, discrepâncias, omissões ou transgressões às Normas Técnicas ou

regulamentos neste Edital ou em seus anexos, caberá à licitante formular imediata comunicação escrita à Comissão

Permanente de Licitação, nos mesmos termos do subitem anterior, para fins de esclarecimento e/ou providências por

parte da Comissão.

21.5 Os devidos esclarecimentos de eventuais dúvidas serão feitos exclusivamente por meio de ofício aos

representantes legais das licitantes.

21.6 As decisões da Comissão de Licitação serão comunicadas mediante publicação no Diário Oficial da União e em

Jornal de grande circulação do Estado.

21.7 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, na Sala de Licitações, 2º Andar

Bloco F, Avenida Sete de setembro nº. 1975 - Centro, Fone: 3621-6761, no horário de 09h00min às 11h00min e de

14h00min às 16h00min e, se for necessário obtenção de cópia do Processo licitatório, esta será feita mediante o

pagamento dos emolumentos devidos, em conformidade com o art. 63, da Lei nº. 8.666/93.

21.8 As licitantes não terão direito à indenização em decorrência da Anulação do procedimento licitatório,

ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do

contrato.

21.9 O resultado desta Concorrência será publicado no Diário Oficial da União, no site www.comprasnet.gov.br,

divulgado no site e afixado no quadro de Avisos do IF-AM.

21.10 Responde o licitante, por seu representante legal, pelos atos tendentes a fraudar ou frustrar a licitação;

impedir, perturbar ou tentar dificultar a realização de qualquer ato do procedimento licitatório; afastar ou

procurar afastar licitante; impedir o caráter competitivo da Licitação, fraudar, em prejuízo da Fazenda Concorrência nº. 004/2009 19/39

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Pública, elevando arbitrariamente os preços; tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a

Proposta, a Execução ou Prestação do Serviço, conforme previsto na Lei nº. 8.666/93, e na legislação penal

aplicável, bem como constatado a existência de dolo ou má fé durante as fases licitatórias, pela improcedência

ou inoportunidade da argüição com intuito meramente protelatório, a recorrente ficará sujeita às penalidades

cabíveis;

21.11 A autoridade superior do IF/AM poderá Revogar, total ou parcialmente, a presente licitação, por Interesse

Público, ou Anulá-la por ilegalidade de ofício, ou mediante provocação de terceiros, nos termos do art. 49, da Lei nº.

8.666/93, não cabendo aos licitantes direito à indenização ou reclamação de qualquer natureza.

21.12 Fica eleito o foro da Justiça Federal da cidade de Manaus, Seção Judiciária do Amazonas, para dirimir os

possíveis litígios que decorrerem do presente procedimento licitatório.

Manaus (AM), 09 de outubro de 2009

Ana Fátima Motta de Vasconcellos

Presidenta da Comissão Permanente de Licitação

Concorrência nº. 004/2009 20/39

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ANEXO I

PROJETO BÁSICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE

CAMPUS SENA MADUREIRA

SENA MADUREIRA – AC

MEMORIAL DESCRITIVO

Julho/2009

Concorrência nº. 004/2009 21/39

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

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INTRODUÇÃOO objetivo deste documento é complementar as informações e especificações dos projetos desenvolvidos para a execução da obra de Implantação do CAMPUS de Sena Madureira - AC. Todas as informações constantes neste visam orientar e esclarecer quanto às fases, materiais e processos de execução da obra.

TÍTULO 1 - OBJETOO Presente Projeto Básico tem por objeto estabelecer as diretrizes para a contratação de empresa de engenharia para execução de serviços necessários à edificação do Campus SENA MADUREIRA-AC do IFAC.

TÍTULO 2 - JUSTIFICATIVAA necessidade de efetivar a contratação dos serviços de construção da obra de uma unidade de ensino técnico profissionalizante se justifica em função do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica prevê a construção de uma Unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre na Cidade de SENA MADUREIRA-AC.

TÍTULO 3 – FUNDAMENTOS DA CONTRATAÇÃODado a característica e complexidade dos serviços, a contratação poderá ocorrer mediante competente procedimento licitatório com fundamento no Inciso I do artigo 22, combinado com o inciso I, alínea “c” do artigo 23 da Lei nº. 8.666/93 e suas alterações posteriores.

TÍTULO 4 – REQUISITOS PARA CONTRATAÇÃOFaz-se necessário que a empresa a ser contratada possua, no mínimo, os seguintes requisitos:

• Atuar no ramo pertinente ao objeto da licitação; • Ter executado serviços da mesma natureza e complexidade, devendo ser comprovado através de Atestado de Capacidade Técnica; • Estar registrado junto ao CREA; • Possuir máquinas e equipamentos necessários a execução dos serviços; • Estar com o seu cadastro parcial regular no SICAF; • Não estar impedido de contratar com a Administração; • Não estar concordatárias ou em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação; • Não tenham sido declaradas inidôneas por órgão da Administração Pública, direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, por meio de ato publicado no Diário Oficial da

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União, do Estado ou do Município, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição. Igualmente não poderão participar as empresas punidas pelo IFAC; • Não esteja reunida em consórcio, que sejam controladas, coligadas ou subsidiárias entre si, qualquer que seja sua forma de constituição; • Não sejam estrangeiras não autorizadas a funcionar no país; • Possuir capital social mínimo de 10% do valor da obra; • Ter no quadro funcional, profissional da área civil, como: engenheiro, pedreiro, eletricista, carpinteiro/marceneiro, montador, pintor, bombeiro/encanador, etc.

TÍTULO 5 – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS Os recursos a serem aplicados nos serviços são os oriundos do Plano de Expansão da Rede Federal de Ensino Tecnológico, na ordem de R$5.238.234,88 (Cinco milhões, duzentos e trinta e oito mil, duzentos e trinta e quatro reais e oitenta e oito centavos), cujos recursos correrão por conta do Elemento de Despesa 449051.

TÍTULO 6 – IMPACTO AMBIENTAL

A Edificação do CAMPUS SENA MADUREIRA, não representa nenhuma agressão à natureza ou aos habitantes da localidade por se tratar de uma instituição de ensino, cujos objetivos são pautados na construção do conhecimento que concilia desenvolvimento tecnológico e respeito à vida e tudo que é necessário para a manutenção e desenvolvimento das espécies que compõem a biodiversidade do planeta.

TÍTULO 7 – METAS SOCIAIS O CAMPUS SENA MADUREIRA, além de sua edificação gerar elevado número de emprego na cidade, seu funcionamento propiciará a capacitação das pessoas moradoras na região, para o ingresso no mercado de trabalho, além de motivar o setor industrial a investir no município devido à possibilidade de contar com mão-de-obra qualifica.

TÍTULO 8 – OBRIGAÇÕES FISCAIS E ADMINISTRATIVAS DA CONTRATADA E DA CONTRATANTE 1. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA EXECUTORA DOS SERVIÇOS: 1.1 Apresentar projeto de lay-out do canteiro de obras bem como destinação dos resíduos da construção aprovando-o nos órgãos ambientais competentes;

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1.2 Instruir seus empregados para cumprirem as Normas Internas do IFAM, uma vez que este IFAM será responsável pela implantação da unidade;

1.3 Indenizar danos ou prejuízo ao IFAM ou a terceiros causados pelo descumprimento das normas contratuais ou negligência comprovada;

1.4 Responsabilizar-se pelos encargos fiscais e sociais da empresa e seus empregados, mantendo-os atualizados e quitados de acordo com as normas vigentes.

1.5 Responsabilizar-se integralmente pelos serviços contratados, nos termos da legislação vigente;

1.6 Exibir sempre que solicitada pela Administração, documentação comprobatória de que está em dias com o recolhimento dos encargos de qualquer natureza incidentes sobre o contrato em execução;

1.7 Ser responsável quanto ao correto atendimento dos serviços contratados;

1.8 Facilitar a fiscalização a ser desenvolvida pela CONTRATANTE, através do seu representante, prestando as informações solicitadas;

1.9 Selecionar rigorosamente os empregados que irão prestar os serviços, encaminhando elementos portadores de boa conduta e demais referencias, tendo funções profissionais legalmente registradas em suas carteiras de trabalho e no órgão fiscalizador da profissão (quando for o caso);

1.10 Manter disciplina no local de trabalho;

1.11 Manter seu pessoal devidamente fardado, com EPI’s e identificado;

1.12 Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas gerais de segurança;

1.13 Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidas, fornecendo todos os materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios em quantidades, qualidade e tecnologia adequadas, com a

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observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;

1.14 Retirar e dar destino a todo o entulho originado da execução dos serviços;

1.15 Executar os serviços de forma que não interfiram com o bom andamento da rotina de funcionamento da Administração.

2. DA CONTRATANTE:

2.1 Exercer a fiscalização dos serviços; 2.2 Convocar a licitante para execução dos serviços; 2.3 Disponibilizar local para guarda dos materiais, equipamentos e ferramentas (quando for necessário); 2.4 Atestar as Notas Fiscais/Faturas correspondentes aos serviços prestados; e 2.5 Efetuar o pagamento dos serviços prestados.

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TÍTULO 9 – DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASÍNDICE

1- Memorial Descritivo 2- Disposições Gerais 3- Instalações e Serviços Iniciais 4- Serviços Diversos 5- Alvenaria 6 - Impermeabilizações 7 - Pisos 8 - Arremates 9 - Revestimentos das alvenarias 10 - Coberturas 11 - Esquadrias 12 - Bancadas 13 - Divisórias 14 - Vidros 15 - Forros 16 - Acessórios 17 - Urbanização 18 - Limpeza final da obra

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1 - MEMORIAL DESCRITIVOO prédio do CAMPUS de Sena Madureira foi projetado de acordo com a mais moderna técnica de planejamento de edifícios educacionais, onde é dimensionada em função da proposta pedagógica com um custo de manutenção minimizado. O CAMPUS Sena Madureira atenderá às demandas por profissionalização e capacitação na área de agroindústria e informática. Compõem nesta etapa os seguintes elementos: 1. Guarita;

2. Bloco Principal;

3. Bloco de Agroindústria e Apoio;

4. Vestiários e Piscina semi-olímpica;

5. Quadra Poliesportiva, e

6. Serviços comuns aos blocos (implantação)

O Bloco A, com área projetada de 2.916,96 m², está distribuído em 2 pavimentos, com a seguinte programação arquitetônica: Térreo: Auditório Sala Diretor Recepção Diretor Sala Reunião Sala Professores Atendimento ao Aluno Copa Atendimento Médico Dep. Pedagógico Dep. Administrativo Secretaria Escolar

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Cantina Lab. Física Lab. Química Lab. Biologia Centro de Processamento de Dados 4 salas / Laboratórios Reprografia Bateria de Banheiros Salão de Convivência

Desta forma, o prédio possuirá uma capacidade de atendimento de 1.200 alunos em 3 turnos. O prédio será todo estruturado em concreto armado, alvenarias de tijolos cerâmicos rebocados, com laje e cobertura em telha de fibrocimento ondulada de 8mm, esquadrias metálicas, piso em concreto polido de alta resistência nivelado à laser nas áreas das circulações, espaços administrativos, biblioteca, salas de aula e laboratórios, exceto banheiros que receberão piso cerâmico e barrado cerâmico nas alvenarias internas e no Auditório, que receberá piso em carpete e paredes em laminado melamínico madeira; as fachadas externas serão pintadas com tinta acrílica e texturato e receberão revestimento cerâmico tipo casquinha nos locais indicados em projeto. Os forros do auditório e dos banheiros serão em gesso e as salas de aulas, laboratórios, espaços administrativos e biblioteca terão lajes rebocadas, emassadas e pintadas.

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Os materiais especificados para construção e acabamentos são simples e adequados à região.

O Auditório foi planejado de forma a atender aos atuais padrões técnicos de arquitetura cênica e de segurança, a fim de proporcionar as melhores condições possíveis para o desempenho das funções empresariais, artísticas e culturais e garantir conforto térmico, acústico, visual e segurança para o público. A idéia é que este espaço seja referência para as relações de intercâmbio entre a comunidade escolar e a externa.

Os sanitários estão localizados estrategicamente, com distâncias compatíveis aos percursos máximos permitidos pelas normas pertinentes. Todas as instalações sanitárias foram dimensionadas segundo os critérios da OMS (Organização Mundial de Saúde). Reserva-se exclusivamente uma instalação sanitária aos portadores de deficiência física, equipada de forma a atender suas necessidades especiais.

Todos os demais projetos estão com materiais especificados em plantas, que deverão ser seguidos, sempre atestado pela fiscalização.

2 - DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1-O presente caderno de especificações como parte integrante do projeto para construção da Unidade de Ensino Descentralizada de Sena Madureira, completa as informações das plantas, cortes, fachadas e detalhes, esclarecendo à respeito dos materiais e acabamentos a serem empregados na obra. 2.2-Todas as especificações técnicas farão, juntamente com todas as pranchas gráficas dos projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste. 2.3-Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com os projetos e detalhes, conjunto único. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.2.4-Todos os materiais e processos de aplicação especificados neste documento deverão obedecer às recomendações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).A Empreiteira, executando quaisquer serviços em desacordo com essas leis, disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à PROPRIETÁRIA e sem a aprovação escrita desta, assumirá todos os custos ou penalizações advindos dessa inobservância.2.5- Este documento contém todas as especificações de ordem geral; as instalações especiais serão especificadas à parte, sob a responsabilidade dos respectivos projetistas.

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2.6- Qualquer modificação nos projetos só poderá ser feita com a aprovação da fiscalização; será ouvida a direção da escola sempre que a modificação importar despesas extra-orçamento. Nenhuma alteração se fará, em qualquer especificação ou mesmo projeto, sem autorização da Contratante e da Fiscalização, após a verificação da estrita necessidade da alteração proposta. A autorização para tal modificação só terá validade quando confirmada por escrito. Nos casos em que este caderno for eventualmente omisso ou apresentar dúvidas de interpretação de projeto, deverá ser ouvido o profissional autor do mesmo, o qual prestará os esclarecimentos necessários. 2.7-Os materiais de fabricação exclusiva serão aplicados, quando for o caso, e quando omisso neste caderno, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes e fornecedores dos mesmos. 2.8- Fica expressamente proibida a manutenção no canteiro de obras de qualquer material não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado pela Fiscalização.2.9- Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poderá ser considerada como precisa. Em caso de divergência entre as cotas assinaladas no projeto e suas dimensões medidas em escala prevalecerão, em princípio, as primeiras. Divergências entre as cotas do projeto arquitetônico e estrutural prevalecerão este último. Mantendo-se a dúvida, consultar o autor do projeto.2.10- A Empreiteira deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados em todos os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas de execução, obrigando-se pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível a visita ao terreno da obra.2.11-A EMPREITEIRA deve coordenar os serviços para que seja a obra seja concluída dentro do prazo estabelecido, conforme cronograma físico-financeiro a apresentar.2.12-Todos os serviços deste caderno deverão ficar perfeitamente executados pela EMPREITEIRA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos serviços e/ou materiais que por ventura venham ocorrer, são de responsabilidade da EMPREITEIRA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas expensas para perfeita conclusão dos serviços. 2.13- Se a EMPREITEIRA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar o assunto à FISCALIZAÇÃO por escrito. A apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa para qualquer retardamento no cronograma da obra. 2.14- Os materiais a serem empregados devem ser da melhor qualidade, obedecendo rigorosamente à especificação, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO. 2.15- A EMPREITEIRA deve substituir por sua conta, qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que durante o prazo de um ano, a contar da data de entrega da obra, apresentar defeitos ou problemas decorrentes da fabricação ou de má instalação.

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2.16- Todo e qualquer serviço considerado inaceitável pela Fiscalização será refeito às custas do

proponente e a critério do SUPERVISOR.

2.17- Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da FISCALIZAÇÃO. 2.18- A EMPREITEIRA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de adquirir os materiais, amostras significativas dos materiais a serem empregados nos serviços especificados. Sendo aprovadas, as amostras serão mantidas no escritório da obra, para eventual comparação com exemplares dos lotes postos no canteiro para utilização. 2.19- Somente Laboratórios Tecnológicos idôneos deverão proceder aos ensaios e testes previstos nestas especificações ou requeridos pela Fiscalização quando esta julgar necessário e conveniente. Independentemente dos resultados obtidos, a Empreiteira arcará com todas as despesas referentes aos ensaios. A Empreiteira arcará com os custos de demolição, reconstrução e substituição dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior às tensões mínimas previstas. 2.20- Todos os materiais e trabalhos que assim o requeiram, deverão ser completamente protegidos contra danos de qualquer origem, durante o período da construção, ficando a EMPREITEIRA responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a substituir ou consertar quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados sem quaisquer despesas para a PROPRIETÁRIA. 2.21-A EMPREITEIRA será totalmente responsável perante a Proprietária por todos os serviços que

venha a sub-empreitar juntamente a terceiros.

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3 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS

3.1- Canteiro de Obras 3.1.1-O projeto de instalação do canteiro de obras deverá ser submetido à aprovação dos órgãos competentes e da Fiscalização antes de iniciada a obra; o projeto será constituído por croquis contendo a localização das seguintes edificações: escritório para engenheiro residente;

almoxarifado;

depósito de cimento;

apontadoria e CIPA;

vestiários/ sanitários; todas nas dimensões compatíveis com o porte da obra.

Demais dependências exigidas pelos órgãos de controle ambiental, inclusive destinação de resíduos da obra.

3.1.2- Caberá à Empreiteira fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramental, maquinaria, equipamentos, etc., necessários e convenientes para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade. 3.1.3- Os barracões de obra deverão ser em compensado pintado interna e externamente com tinta PVA. O terreno deverá ser fechado quando necessário e na forma das exigências locais. Nesse fechamento, deve-se observar que os elementos de vedação não se localizem justamente sobre as linhas do perímetro, possibilitando desse modo, a construção do muro definitivo sem ser preciso destruir o fechamento já existente. Os tapumes, quando necessários, serão executados com tábuas inteiras ou chapas de madeira

compensada, obedecendo rigorosamente as exigências municipais e de segurança.

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3.1.4- A placa de identificação da firma deverá ser afixada em local visível, de acordo com as normas do CREA. 3.1.5- As instalações da obra deverão ser mantidas limpas e organizadas. 3.1.6-Fica a cargo da Empreiteira os serviços de limpeza, roçado, derrubada de árvores, deslocamento, demolições quando existente e necessária, queima e remoção de entulhos, de forma a deixar livre o terreno para os trabalhos da obra. A derrubada de árvores somente se fará dentro do perímetro da construção, ou quando indicado pelo projeto ou pela FISCALIZAÇÃO. Demolições devem ser executadas com técnica apurada, de forma a evitar danos nas áreas que permanecerão intactas. 3.1.7- A Empreiteira providenciará a instalação de água para abastecimento de todo o canteiro, e de água potável para os operários. Sempre que houver rede pública, deve-se fazer sua ligação à obra. A Empreiteira deverá ainda providenciar a ligação de energia elétrica à obra e a instalação de luz e força necessária à iluminação e acionamento dos equipamentos da obra. 3.1.8- As instalações provisórias serão retiradas no final da obra e o local deverá ser entregue limpo e recuperado. 3.2- Locação da Obra 3.2.1-Sob a responsabilidade da Empreiteira, a obra deverá ser locada com rigor, observando-se o projeto quanto a altimetria e planimetria especificadas. 3.2.2-A locação será executada observando-se as plantas de Fundações, Arquitetura, Urbanização e Projeto Aprovado utilizando-se quadros com piquetes e tábuas niveladas (gabarito c/ cantoneira de tábuas), fixadas para resistir tensão dos fios sem oscilação e sem movimento. A locação será por eixos ou faces de paredes. Se deve usar sempre aparelhos topográficos de precisão para implantar os alinhamentos, as normais e as paralelas. 3.2.3- A EMPREITEIRA deverá solicitar junto à Administradora a demarcação do lote, passeio

público e caixa da rua. Havendo divergência entre o Levantamento Topográfico, Urbanização e o

Projeto Aprovado, a

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EMPREITEIRA deve comunicar o fato por escrito à FISCALIZAÇÃO. Qualquer omissão de informações que implique na impossibilidade de retirada do HABITE-SE, ou em reparos e demolições para atendimento de exigências de órgãos municipais, será de responsabilidade da EMPREITEIRA, que arcará com os custos dos mesmos. 3.2.4- Após a locação, a FISCALIZAÇÃO deverá atestar e aprovar a mesma antes de dar prosseguimento à obra, sem que tal aprovação prejudique de qualquer modo o disposto no item seguinte. 3.2.5- A ocorrência de qualquer erro na locação da obra projetada implicará para a Empreiteira, na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se tomarem necessárias, a juízo da FISCALIZAÇÃO. 3.2.6- Após locação, a Empreiteira procederá à confirmação das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de comunicação, por escrito, à Fiscalização, quem competirá deliberar a respeito. 3.3. Movimento de terras 3.3.1-Todo o movimento de terras será executado tendo em vista atingir as cotas fixadas no projeto. 3.3.2- As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, serão regularizadas de forma a permitir sempre fácil acesso e perfeito escoamento de águas superficiais. 3.3.3- A movimentação de terra deverá ser feita com o mínimo incômodo e risco de dano para a vizinhança. 3.3.4- Os aterros e cortes a serem executados, junto aos muros da divisa com os vizinhos deverão ser

realizados somente após análise prévia sobre a segurança e

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estabilidade do muro. A Fiscalização deve ser notificada e consultada com a devida antecedência nos casos de dúvidas. Os taludes serão executados de conformidade com as características reais do solo em cada ponto da obra obtidas, quando for o caso, através de ensaios adequados. Cuidados especiais deverão ser tomados de forma a se evitar que a execução de taludes possa afetar ou interferir em vias públicas, construções adjacentes ou propriedades de terceiros. Os taludes das escavações serão convenientemente protegidos contra os efeitos de erosão interna e superficial, durante toda sua execução. O proprietário admitirá, caso necessário, a criação de patamares, objetivando conter erosão bem como reduzir a velocidade de escoamento superficial. Os taludes definitivos, quando não especificados de modo diverso, receberão um capeamento protetor a fim de evitar futuras erosões, conforme especificado no projeto de urbanização. Utilizar grama de acordo com a situação topográfica ou outro material que a substitua, aprovado pela Fiscalização. 3.4- Escavações para fundações 3.4.1- As cavas para fundações e outras partes da obra previstas abaixo do nível do solo serão executadas em obediência restrita e rigorosa ao projeto, e de acordo com a natureza do terreno encontrado e o volume de trabalho a ser realizado. 3.4.2-Se durante a escavação for encontrado solo de natureza duvidosa não anotado nas sondagens e que exija cuidados especiais, a Fiscalização deverá ser alertada, a fim de que o projeto seja revisto por consultores técnicos especializados.

3.4.3- As escavações, quando houver necessidade, serão convenientemente isoladas, escoradas e

esgotadas, devendo ser tomado todo cuidado aconselhável para a segurança dos operários e da própria

obra.

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3.4.4- Os taludes, quando executados, receberão proteção a fim de evitar futuras erosões. A Empreiteira adorará todas as medidas que se fizerem necessárias para que tal proteção seja feita com urgência requerida, após a escolha de sistema eficiente e econômico. 3.4.5- As cavas com profundidade superior a 1,50 m serão escoradas, devendo a Empreiteira apresentar os respectivos projetos para a aprovação da Fiscalização. A escolha do tipo de escoramento dependerá da natureza do solo e demais condições locais e ficará a critério da Empreiteira, sujeita porém à aprovação da Fiscalização. 3.4.6- O fundo da vala será isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc. Após a execução da limpeza e antes de lançar o lastro de britas, o solo será fortemente apiloado. 3.4.7- O esgotamento será obrigatório quando a escavação atingir o lençol freático ou quando as cavas acumularem as águas pluviais. O esgotamento será realizado mecanicamente quando não for possível realizá-lo por gravidade, através de drenagem. 3.4.8- O rebaixamento do lençol de água deverá ser feito quando dificultar ou impossibilitar o trabalho de fundação. O rebaixamento será mantido permanentemente enquanto se estenderem os trabalhos em execução. Em casos complexos, recomenda-se que o rebaixamento seja feito por firma especializada e de idoneidade reconhecida. 3.4.9- Em nenhuma hipótese serão permitidos cortes no terreno, escavação, esgotamento ou rebaixamento que possam afetar ou alterar a estabilidade de construção vizinha. 3.4.10- A execução das escavações pela sua resistência e estabilidade, implicará responsabilidade integral da Empreiteira. 3.4.11-Todo o fundo de cava só será liberado após a aprovação da Fiscalização. 3.5- Aterros e reaterros

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3.5.1- Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundações e outras partes escavadas da obra, serão executadas com cuidados especiais, tendo em vista resguardar as estruturas de possíveis danos causados, quer por carregamentos exagerados e/ou assimétricos, quer por impacto de equipamentos utilizados. 3.5.2- Os reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 0,20m de espessura no máximo, adequadamente molhados e energicamente apiloados, para serem evitadas posteriores fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas. 3.5.3- Caso seja constatada no terreno a existência de antigos aterros, serão realizadas pesquisas geo-técnicas para perfeita determinação das características de suporte desse solo, cabendo também ao CONSTRUTOR todas as providências necessárias à correção das deficiências. 3.6-Drenagem 3.6.1- Antes do término dos serviços de movimentação de terras, deverá estar pronta a drenagem de todo o terreno, de acordo com o projeto correspondente.

4 - SERVIÇOS DIVERSOS

4.1- Andaimes e proteções Os andaimes deverão ser construídos a uma altura que permita o trabalho, ou seja, a mobilidade e o acesso de pessoas ou materiais. Deverão estar bem firmes e escorados. Externa e internamente, para grandes pés direitos, são aconselhados os andaimes tubulares metálicos. Na instalação dos andaimes deve-se ter o cuidado de usar tábuas que ultrapassem os vãos, não se admitindo em hipótese alguma, emendas das tábuas no meio dos vãos. O contraventamento é necessário e feito em 45 graus em todas as direções de possíveis

deslocamentos.

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Nos andaimes externos ou de altura elevada deverá sempre existir um guarda-corpo.

4.2- Equipamentos de elevação de material Quando por necessidade da obra ou por conveniência da Empreiteira, forem instalados guinchos ou torres para elevação de material, estes deverão ser colocados para que fiquem o mais possível eqüidistantes dos pontos de distribuição de materiais. As torres podem ser executadas em madeira ou tubos metálicos de aço, devendo sempre ser contraventada e amarrada à estrutura para evitar ao máximo as oscilações. Sua localização, execução e montagem devem ser atentamente observadas pela Fiscalização.

5- ALVENARIAS

5.1- A definição quanto ao tipo de vedação a ser empregado será em função das condições de fornecimento desses materiais na região da construção, devendo a Fiscalização ser consultada a aprovar preliminarmente o emprego de um ou outro tipo. 5.2- As alvenarias de fechamento perimetral serão executadas com blocos de tijolos cerâmicos com espessura final (bloco + revestimento) como indicado no projeto. 5.3- As alvenarias internas serão do mesmo material, tendo espessura final de aproximadamente 15 cm, exceto as indicadas em projeto. 5.4- O encunhamento das alvenarias será feito por peças do mesmo material, cortadas em forma de

cunha triangular. A operação de encunhamento só deverá ser executada após decorridos 7 dias da

conclusão do pano de alvenaria. de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a

estrutura.

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Para obras com mais de um pavimento o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de sete dias referido, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. 5.5- As alvenarias serão aprumadas e niveladas e a espessura das juntas uniforme, não devendo ultrapassar 15 mm. As juntas serão rebaixadas com ponta de colher. As fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas. 5.6- O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento, cal em pasta e areia no traço volumétrico 1:2:9 em volume, quando não especificado ou definido pela Fiscalização. Poderá também ser utilizada argamassa pré-misturada. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. Os tijolos devem ser abundantemente molhados antes de sua colocação. 5.7- As superfícies de concreto que tiverem contato com alvenaria serão previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com eventual adição de adesivo, devendo-se aplicar nos pilares tela de ferro "deployé" antes do assentamento dos tijolos. Neste particular, o máximo cuidado deverá ser tomado para que as superfícies de concreto aparente não apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no chapisco. Nos pilares deverá ser prevista ferragem de amarração para a alvenaria. 5.8- As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 horas após a impermeabilização desses alicerces. Nesses serviços de impermeabilização deverão ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, conseqüentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. 5.9- No caso de alvenaria de blocos cerâmicos é vedada a colocação de componente cerâmico com livros no sentido da espessura das paredes. 5.10- Vergas

Concorrência nº. 004/2009 39/39

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Todos os vãos de portas e janelas levarão vergas de concreto de altura compatível com o vão (mínimo 10 cm) e ferragem mínima de 2 vezes, no diâmetro 3/16" e estribo a cada 15cm. Deverão transpassar 30 cm, no mínimo, de cada lado do vão.

6 - IMPERMEABILIZAÇÕES

6.1- Pisos em contato com o solo Na execução dos contra-pisos sobre o terreno, nas áreas internas da obra, deve-se aplicar Vedacit ao concreto, na proporção indicada pelo fabricante. 6.2- Impermeabilização de respaldos (tijolo maciço ou bloco de concreto) Alvenaria de embasamento: Esta impermeabilização será executada com emprego de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 em volume, com adição de SIKA 1 (ou Vedacit) na proporção de 2 kg/saco de cimento, seguida de duas demãos de pintura com SIKA TOP 107. A segunda demão deve ser aplicada quando a primeira estiver endurecida. - Vigas baldrames Pintura com 02 demãos no mínimo. A segunda demão deve ser aplicada quando a primeira estiver endurecida.

7 - PISOS

7.1-O piso do nível térreo será executado sobre camada impermeabilizadora de 8cm de espessura

média, em concreto, sendo o solo previamente compactado de forma a suportar as cargas acidentais

previstas para o prédio. O piso só deve ser acabado após instalação de todos os dutos que passem sob

o mesmo e de seus respectivos dispositivos de inspeção.

Concorrência nº. 004/2009 40/39

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A superfície do piso cimentado deverá ser curada, mantendo-se umidade permanente durante os 7 dias posteriores à sua execução. Deverão também ser respeitados os caimentos estabelecidos no projeto. 7.2- As caixas de passagem ou de gordura e poços de visita serão, sempre que possível, executados fora dos pisos pavimentados, conforme projeto de implantação. 7.3- Os pisos cimentados serão executados de uma só vez, ou até cada junta, evitando-se emendas ou remendos posteriores. 7.4-Quando houver instalação hidráulico-sanitária embutida, os pisos só serão vedados após exame e liberação, por escrito, da Fiscalização. Se, por este motivo, houver atraso em relação ao cronograma físico-financeiro, no que se refere ao revestimento desses pisos, esse item será considerado pela Fiscalização como concluído, para efeito de liberação do pagamento da parcela correspondente. 7.5-O assentamento de pisos cerâmicos deverá ser iniciado só após a preparação do contrapiso, cujas superfícies deverão ficar ásperas e bem limpas. Antes de iniciar a colocação das peças cerâmicas deverá ocorrer a definição dos níveis acabados, de acordo com projeto. A argamassa de assentamento deverá ser espalhada com a ajuda de réguas de madeira ou alumínio, perfeitamente uniforme e com espessura máxima de 2,5cm. Sobre a superfície da argamassa ainda fresca e bastante úmida será povilhado , manualmente , o cimento seco em pó antes da colocação das peças. A disposição das peças será convenientemente programada de acordo com as características do ambiente, de forma a diminuir o recorte das peças e acompanhar sempre que possível, as juntas verticais do eventual revestimento das paredes. O alinhamento das juntas será rigorosamente e constantemente controlado, sendo que a espessura delas não deverá ultrapassar 3mm. Após 48 horas da colocação dos elementos cerâmicos, proceder ao rejuntamento.

Concorrência nº. 004/2009 41/39

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7.6- Os pisos das áreas internas dos banheiros serão revestidos em cerâmica 30x30 cm de alta resistência (PEI 5), na cor especificada em projeto, assentadas com argamassa recomendada pelo fabricante. 7.7- Os pisos das áreas internas dos laboratórios, salas de aula, salas administrativas e circulações serão em concreto de alta resistência nivelado à laser (concreto nível zero), espessura média de 20 mm, juntas plásticas com quadros de 2x2m. 7.8- O piso do palco do auditório será de tábua corrida em ipê. As tábuas para pisos de madeira serão recebidas na obra de acordo com as medidas previstas no projeto, isentas de defeitos próprios da madeira e de preparação, bem secas e de qualidade prevista no projeto. Cada tábua deverá apresentar, na espessura longitudinal, os lados macho e fêmea sem frestas ou interrupções; os cantos, vivos e sem ranhuras. No verso das tábuas serão cortados à máquina, longitudinalmente, pelo menos três frisos contínuos, para diminuir os efeitos da retração da madeira provocada pela perda da umidade. De qualquer forma, a colocação dos pisos não será iniciada antes de 90 dias, no mínimo, do recebimento das tábuas na obra. A colocação das tábuas deve começar pela preparação dos apoios para as mesmas. Estes serão constituídos por caibros apoiados sobre lastro de concreto magro. Os caibros serão dispostos paralelamente, a uma distância de cerca de 40cm um do outro; serão fixados mediante o uso de argamassa de cimento e areia por pontos distanciados no máximo de 50cm. Os caibros deverão estar abaixo do nível do piso acabado, correspondente à espessura das tábuas. O espaço entre os caibros poderá ser preenchidos, posteriormente, com areia ou argamassa fraca. Após o endurecimento da massa de fixação dos caibros ao concreto, poderá ser iniciada a colocação das tábuas. As tábuas de piso serão colocadas transversalmente em relação aos caibros, e neles pregadas com

pregos sem cabeça, colocados na parte fêmea de cada tábua. Durante a fase de colocação, as bordas

de cada tábua deverão

Concorrência nº. 004/2009 42/39

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coincidir perfeitamente com as bordas das tábuas laterais, devendo-se bater ligeiramente as peças no sentido da espessura, para um acabamento perfeito. 7.10- O piso da platéia e das rampas laterais serão em carpete cor Caramelo. Os rolos ou placas de carpetes terão certificado de garantia e indicação clara do tipo e cor. Numa inspeção visual deverão apresentar aparência homogênea de textura e cor, não sendo admitidas variações de tonalidade numa mesma classe. Serão guardados cobertos com material plástico impermeável, em local seco e ventilado, sendo dispostos de maneira a facilitar a retirada. A primeira operação para colocação dos pisos de carpete será a preparação da base ou camada de regularização sobre o lastro. Portanto, após a preparação, limpeza e picotamento da estrutura de apoio, esta será lavada com água até a saturação. Logo a seguir, uma vez definidas as cotas de nível do piso acabado, serão preparadas as “guias” com a mesma argamassa que será usada para a regularização e que será lançada sobre o lastro, sarrafeada e desempenada com desempenadeira metálica. A massa deverá se apresentar úmida mas não pastosa, devendo ser estendida uniformemente sem deixar vazios. Na periferia do local, no máximo a 2cm das paredes, serão chumbadas ripas, cuja superfície superior deverá coincidir perfeitamente com a superfície da base. Será impedido o trânsito sobre a base pronta até seu completo endurecimento, no mínimo durante três dias. O ambiente será ventilado, protegendo a superfície dos raios solares. O nível superior da base ficará abaixo do nível dos demais pisos acabados e a colocação será feita por colagem direta sobre a base cimentada. Todo cuidado será tomado para que as juntas dos panos fiquem praticamente invisíveis e que o carpete fique perfeitamente plano e liso, sem apresentar zonas sem tensão. Para isso é preferível o uso de “esticadores” mecânicos, que permitam a tensão adequada e a melhor fixação às ripas. 7.11- Os pisos dos degraus das escadas serão em granito polido e receberão a 8 cm da borda uma faixa anti-derrapante à base de carbureto de silício, largura 50

Concorrência nº. 004/2009 43/39

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mm, em todo o seu comprimento, colada com cola; ou friso rebaixado, a 5 cm da borda. 7.12 - Todos os revestimentos deverão ser mestrados nas cotas de acabamento dos pisos, com junta corrida nos dois sentidos, espessura média de 3 mm, assegurando-se nas áreas molhadas as declividades necessárias ao escoamento de água através dos ralos no piso indicados no projeto hidráulico.

8 - ARREMATES

8.1- Haverá rodapés de concreto polido no encontro de todas as alvenarias com os pisos de concreto nível zero, com altura de 7.0 cm, tendo suas faces aparentes polidas e enceradas. No auditório, haverá rodapé de madeira no encontro das alvenarias com o carpete, com altura de 7,0cm. 8.3- Os peitoris junto às esquadrias serão executados em granito, tendo uma espessura mínima de 2,0 cm, bem como nos guarda corpos das circulações. 8.4- As soleiras serão de concreto nível zero, com largura igual ao marco da porta, mais 2cm de bocel, tendo uma espessura mínima de 2,0 cm, exceto as dos banheiros que serão em granito cinza Corumbá.

9 - REVESTIMENTO DAS ALVENARIAS

9.1- Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a Empreiteira adotar providências para que todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas, niveladas e aprumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes da aplicação do revestimento. Caberá à Empreiteira fornecer e aplicar o revestimento em todas as superfícies onde especificado e/ou indicado em projeto. Os revestimentos em geral serão sempre executados por profissionais de perícia reconhecidamente comprovada.

Concorrência nº. 004/2009 44/39

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Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados, as arestas vivas e os planos, perfeitos. A mesclagem de argamassa para revestimento será executada com particular cuidado. As superfícies das paredes serão limpas à vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do chapisco, evitando-se dessa forma, retoques no revestimento. Remover-se-á toda a sujeira deixada pelos serviços de revestimento no chão, vidros e outros locais. 9.2- Os elementos de cerâmica serão aplicados com argamassa-cola, referência do fabricante do revestimento, utilizando-se desempenadeira de aço para obter-se uma camada de 5,0 mm de espessura, sobre emboço apenas mestrado a régua, executando com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, o emboço deverá estar curado por pelo menos 07 dias antes da aplicação do revestimento. As juntas entre os elementos deverão estar rigorosamente niveladas e aprumadas, e serão tomadas com argamassa, referência do fabricante do revestimento, após 07 dias do assentamento. 9.3- As arestas e os cantos não serão guarnecidos com peças de arremate; cortes e furos nos elementos deverão ser feitos com equipamentos adequados, não se admitindo o processo manual. Todas as arestas convexas de cerâmicas deverão ser executadas com cantoneiras da própria cerâmica, ou com cantoneira de alumínio com abas iguais, quina arredondada e com chumbadores. 9.4- As argamassas de assentamento e os rejuntes serão do tipo flexível 9.5- PINTURA

As paredes externas (argamassa raspada) - serão pintadas na cor Creme – Cor Referência 9418 –

Coral ou similar.

Concorrência nº. 004/2009 45/39

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Todas as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, para remover, sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas. Deverão estar firmes, lisas, isentas de mofo e secas (tempo de cura do reboco novo, cerca de 30 dias, conforme a umidade relativa do ar), no caso de massa comum.

As superfícies a pintar serão protegidas de forma a evitar que poeiras, fuligens, cinzas e outros materiais possam se depositar durante a aplicação e secagem da tinta.

Aplicar cada demão de tinta quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo observar um intervalo de 24 horas, entre demãos sucessivas. A exceção são as tintas à base de PVA (látex), que permitem um intervalo de 3 horas.

Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tintas e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa.

Os trabalhos de pintura serão suspensos em tempos de chuva.

Adotar precauções especiais, com a finalidade de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, tais como vidros, ferragens e outras. Os salpicos que não puderem ser evitados, deverão ser removidos quando a tinta estiver seca, empregando-se removedor adequado.

Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:

- isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais; - separação com tapumes de madeira, chapas de compensado de madeira ou outros materiais; - remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando removedor adequado, sempre que necessário.

Concorrência nº. 004/2009 46/39

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Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra em cores com as dimensões mínimas de 0,50 x 1,00 m no próprio local a que se destina, para aprovação do responsável pela obra. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe à Empreiteira consultar a Fiscalização. Deverão ser utilizadas tintas já preparadas em fábrica, não sendo permitidas composições, salvo com autorização do responsável. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante, e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis. Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, para obter uma mistura uniforme, evitando a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras. Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade. De acordo com a classificação das superfícies, estas serão convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que serão submetidas. 9.6- Preparo das Superfícies Rebocadas: Em todas as superfícies rebocadas verificar as ocasionais trincas ou outras imperfeições visíveis e aplicar o enchimento de cimento branco ou massa, conforme o caso, lixando levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, sem gordura, raspadas, escovadas e seladas para receber o acabamento.

Concorrência nº. 004/2009 47/39

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9.7 - Preparo das superfícies em argamassa raspada A execução da argamassa raspada de cada pano de parede só poderá ser iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo. Preenchidas as faixas de alto a baixo entre as referências, proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. Depois de sarrafeados, os emboços de verão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura máxima da argamassa raspada será de 15mm. 9.8- As alvenarias internas ao Auditório serão revestidas em laminado melamínico tipo Formiwall ou similar, com acabamento madeirado Marfim Linheiro e detalhes em madeirado Imbuia. 9.9- As alvenarias dos banheiros serão revestidas com cerâmica (PEI 3), 20x20 cm, na cor indicada no projeto, até a altura de 1,80 m do piso, e reboco tipo “paulista”, com argamassa composta de cimento, aglomerante-plastificante, e areia, no traço 1:1:10, ou como recomendado pelo fabricante e aprovado pela fiscalização; o reboco será mestrado a régua e desempenado a feltro ou esponja de borracha, para receber pintura PVA látex, na cor indicada em projeto, com liquibrilho até o teto. 9.10- As alvenarias internas às salas administrativas, outros laboratórios e salas de aula serão

preparadas para receber pintura PVA látex, na cor Creme – Cor Referência 9418 – Coral ou

similar.

Concorrência nº. 004/2009 48/39

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10 - COBERTURAS

10.1- O telhado será executado com telhas de fibrocimento onduladas, espessura 8 mm, tendo elementos de arremate tais como rufos e espigões do mesmo material. A estrutura da cobertura será composta por terças e pontaletes metálicos, perfis “U” enrijecidos. 10.2- Todos os acessórios e arremates empregados serão obrigatoriamente da mesma procedência e marca das telhas empregadas, para evitar problemas de concordância. As telhas e acessórios apresentarão uniformidade de cor e serão isentas de defeitos, tais como trincas, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias, depressões e grandes manchas. Todos os acessórios empregados na cobertura de telha ondulada (cumeeiras, cumeeiras articuladas, rufos, peças terminais, arestas, cantoneiras, placas para vedação) serão da mesma procedência e marca das telhas. Serão instalados conforme indicação do projeto e recomendação específica do fabricante. Todos os elementos de fixação serão de ferro zincado e, quando aparentes na cobertura, serão conjugados com conjuntos apropriados de vedação, empregando-se massa plástica para perfeita calafetação. As calhas e rufos de arremate com as platibandas serão em chapa galvanizada 24, sendo as seções unidas por rebites e solda branca simultaneamente, apresentando perfeita vedação lateral. As platibandas de alvenaria serão arrematadas por rufos de concreto com pingadeiras. Para facilidade de manutenção das coberturas, a seção das calhas deve ter largura mínima de 40 cm, sendo seu leito totalmente apoiado sobre lastro de argamassa forte.

Concorrência nº. 004/2009 49/39

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Armazenamento: As telhas devem ser armazenadas em lugar seco, coberto e ventilado. Quando as telhas não se destinarem à aplicação imediata, procurar evitar a estocagem das mesmas em posição horizontal, evitando-se, dessa maneira, a formação de depósitos de água entre as telhas. Não sendo possível a estocagem das telhas em sentido vertical, recomenda-se que a mesma seja feita no sentido horizontal, ligeiramente oblíqua, deixando-se espaço para ventilação entre as telhas, tornando-se cuidado para que as extremidades não mantenham contato com o solo. Manuseio: As telhas deverão ser suspensas uma a uma por sistemas convencionais de elevação, até o telhado. O transporte local deverá ser feito levando-se totalmente a telha, evitando-se que seja arrastada pelo chão, terças, longarinas, etc. No caso de telhas em medidas maiores que 3,00 m (três metros), é necessário que o manuseio seja feito por mais de dois homens, utilizando-se um caibro central para evitar a “quebra” da telha. Montagem: A colocação das telhas de fechamento, cobertura, lajes e arremates deve ser realizada por firmas idoneas dentro das regras do oficio regulamentadas pela ABNT. Antes da colocação é desejável que a estrutura metálica de suporte esteja montada e aprovada. Para obter-se uma sobreposição correta, é necessário que as fileiras de perfis sejam formadas no sentido vertical e não no sentido horizontal, ou seja, colocar todos os perfis até a parte superior do telhado e logo a fileira seguinte de perfis para que o canal anti-sifão sempre fique embaixo da telha seguinte. As telhas poderão ser fixadas com parafusos outo-atarraxantes e arruelas de aço e neoprene ou ganchos convencionais. Recomenda-se preferencialmente a utilização dos parafusos outo-atarraxantes, tendo em vista, a obtenção de uma melhor fixação dos perfis, bem como os mesmos passam a fazer parte integrante da estrutura metálica. No recobrimento lateral, ou seja telha com telha, deverão ser utilizados parafusos auto-atarraxantes distanciados de 100 cm em 100 cm.

Concorrência nº. 004/2009 50/39

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No sistema de fixação com ganchos convencionais, a mesma deverá ser feita na onda alta da telha, porém no recobrimento lateral (telha com telha) recomenda-se a utilização do parafuso auto-atarrachante distanciado de 100 cm em 100 cm. Quando for utilizado parafuso auto-atarraxante para fixação deverá ser observado o seguinte: Na furação da terça (apoio) com a telha, deverá ser utilizada broca com Ø 5,78 mm. Na furação da telha com telha (recobrimento lateral) deverá ser utilizada broca com Ø 2,00 mm. Para a furação e aperto dos parafusos auto-atarraxantes deverão ser utilizadas máquinas furadeiras e parafusadeiras elétricas encontráveis no mercado. A montagem deverá ser sempre iniciada no sentido contrário aos dos ventos dominantes. Durante a montagem das coberturas é necessário evitar que se pise diretamente sobre as telhas. Recomenda-se colocar tábuas sobre as mesmas, de tal forma que suas extremidades possam se apoiar sobre as terças. Para inclinações menores que 10% recomenda-se a utilização de um cordão de mastique nos recobrimentos longitudinais. Não há necessidade de colocação de nenhum material isolante entre a telha e a estrutura metálica em montagem simples. Recomenda-se que após a furação das telhas para fixação com parafusos os ganchos, os cavacos de metal provenientes dessa operação sejam necessariamente removidos com um pano limpo, para evitar-se manchas de aspecto desagradável nas telhas. Quando forem utilizados ganchos para a fixação das telhas em fechamentos laterais, recomendamos que após o devido aperto da porca, a ponta excedente seja devidamente cortada, oferecendo um melhor acabamento, embora seja desaconselhável esse tipo de fixação. Manutenção e Uso: As presentes especificações objetivam uma boa qualidade construtiva. Porém as condições de durabilidade só podem ser reunidas desde que as realizações sejam controladas e mantidas corretamente. Esse controle e

Concorrência nº. 004/2009 51/39

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manutenção devem ser efetuados cada ano. Esta responsabilidade é do cliente final. Uma manutenção preventiva deverá ser feita cada dois anos conforme normas em vigor (ABNT). O controle entende: controle dos elementos estruturais (deformações, depressões...); telhas, estrutura e acessórios de fixação. Quanto a manutenção ela inclui: a retirada de limo, vegetação, material diverso; a manutenção das boas condições de escoamento de água pluvial; a limpeza das fachadas e coberturas. O uso normal supõe, para os telhados, uma circulação reduzida para as diversas manutenções com

todas as precauções para evitar as deformações permanentes com sobrecargas excessivas.

11 - ESQUADRIAS 11.1- As esquadrias de madeira, serão executadas de acordo com os detalhes de projeto. Todas as folhas de porta serão do tipo prancheta; em madeira ipê, com acabamento em verniz fosco. Os detalhes terão borda de moldura de madeira e interior de laminado melamínico tipo Fórmica Standard ou similar na cor goiaba. Os marcos e alisares serão da mesma madeira. Serão recusadas as peças que apresentarem empenamento, descolamento, rachaduras, lascas ou nós de madeira. 11.2- As esquadrias de madeira serão providas das seguintes ferragens: - conjunto de fechadura, cromado lustro, composto de fechadura de cilindro oval, duas maçanetas e dois espelhos; - conjunto de fechaduras, cromado lustro, composto de fechadura de tranqueta, duas maçanetas, duas

rosetas e duas entradas, para esquadrias dos box de sanitários;

Concorrência nº. 004/2009 52/39

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- dobradiça em aço laminado, para todas as esquadrias de madeira, sendo em número de 3 para as portas de 210 cm de altura e de 2 para as portas de box de sanitários; - A porta dupla levará fecho tipo cremone em ferro acabamento preto em uma das folhas. 11.3- As esquadrias metálicas em metalon e chapa pintadas com esmalte na cor Branco semi-brilho. Todo material a ser empregado nas esquadrias deverá estar de acordo com os respectivos desenhos e detalhes do projeto, sem defeitos de fabricação. Os perfis, usados na fabricação das esquadrias, serão suficientemente resistentes para suportar a ação do vento e outros esforços aos quais poderão estar sujeitos. Os elementos e componentes construtivos, utilizados na fabricação das esquadrias, não deverão apresentar empenamentos, defeitos de superfície ou diferenças de espessura, devendo possuir dimensões que atendam, por um lado, ao coeficiente de resistência requerido e, por outro, às exigências estéticas do projeto. Os elementos de grandes dimensões serão providos de juntas que absorvam a dilatação linear específica. A esquadria deverá prever a existência de dispositivos para absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, de modo a assegurar a indeformabilidade do conjunto e o perfeito funcionamento das partes móveis. Todas as partes móveis serão dotadas de pingadeiras ou dispositivos que assegurem perfeita estanqueidade ao conjunto, impedindo a infiltração de águas pluviais. Durante o transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias, deverão ser tomados cuidados

especiais quanto à sua preservação contra choques, atritos com corpos ásperos.

Concorrência nº. 004/2009 53/39

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As esquadrias serão armazenadas ao inteiro abrigo do sol, intempéries e umidade. A colocação das esquadrias deverá obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento perfeitos. As esquadrias não poderão ser forçadas a se acomodarem em vãos porventura fora do esquadro ou com dimensões insuficientes. A caixilharia será instalada por meio de contra-marcos, rigidamente fixados na alvenaria. Os contra-marcos serão montados com as dimensões dos vãos correspondentes. Sua fixação na alvenaria será feita por dispositivos e processos que assegurem a rigidez e estabilidade. Levando em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entres os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, calafetar as juntas de modo que lhes assegure plasticidade e estanqueidade permanentes. Todos os vãos envidraçados, expostos às intempéries, serão submetidos à prova de estanqueidade, por meio de jato de mangueira d’água sob pressão. 12 - BANCADAS

12.1- As bancadas fixas serão em granito polido em uma das faces, espessura 2,0 cm.

13 - DIVISÓRIAS

13.1- As divisórias dos boxes das instalações sanitárias serão em granito, polido em ambas as faces, espessura média de 20 mm. 13.2- Serão verificadas todas as etapas do processo de instalação, de maneira que as divisórias

estejam perfeitamente locadas, niveladas, aprumadas, esquadrejadas e encaixadas nos respectivos

lugares.

Concorrência nº. 004/2009 54/39

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Serão verificadas também a uniformidade das peças, a fixação dos componentes das divisórias e arremates.

14 - VIDROS

Os vidros serão de primeira qualidade, claros, sem manchas, riscos ou bolhas, de espessura uniforme e sem empenamento, e obedecerão à EB-92 da ABNT nas qualidades “A” e “B”. Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local de construção. O assentamento das chapas de vidro será efetuado com emprego de massa plástica, nas duas faces, na cor da tinta especificada para as esquadrias. As massas de vidro devem ser assentidas no mesmo nível, massa externa = massa interna. Os vidros transparentes lisos serão classificados "A" de acordo com a EB-92, espessura 3 ou 4 mm, conforme indicação no projeto, com tolerância de 3/1000 rum na espessura. Serão empregados nas esquadrias em geral, salvo indicações em contrário. Um protótipo deverá ser assentado para verificação da qualidade de aplicação (massa) e posterior aprovação da fiscalização, devendo o mesmo (caso aprovado) ficar de modelo para as demais esquadrias. Não serão aceitas massa de vidro enrugadas (tinta), amassadas, deformadas ou faltando pedaços, devendo a Construtora providenciar nova aplicação. 14.1- Os vidros das esquadrias das fachadas externas serão lisos, transparentes, com espessura de 3mm para semi-perímetro do quadro (altura + largura) até 150 cm, e 4mm para valores acima desse. 14.2 Os vidros das instalações sanitárias serão em relevo, padrão mini-boreal, tendo as demais

especificações de acordo com o item anterior. 16.1- Os vidros das esquadrias das fachadas externas

serão lisos, transparentes, com espessura de 3mm para semi-perímetro do quadro (altura + largura)

até 150 cm, e 4mm para valores acima desse; a fixação será feita com massa de vidraceiro e baguetes

afixados no quadro.

Concorrência nº. 004/2009 55/39

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15 - FORROS

15.1- O forro do Auditório será em gesso, com disposição conforme o projeto. 15.2 - Os forros das demais áreas serão formados pelas lajes de concreto da cobertura, revestidas com reboco e pintura látex branca.

16 – ACESSÓRIOS

16.1- Os quadros das salas de aula e laboratórios serão em laminado melanínico na cor branca com rodaquadro em régua de madeira ipê esp.=5,0cm.

16.2- PLATAFORMA DE PERCURSO VERTICAL

A CONTRATADA deverá instalar uma plataforma de percurso vertical PL 241 - Monteli, ou similar, para deficientes físicos, com as seguintes características básicas: Dimensões da base 140x150 cm Área útil da cabina 80x70cm Rebaixo de piso para instalação e nivelamento: 10,0 cm (140,0 cm x 150,0 cm) Recorte na laje do pavimento superior para o mesmo lado de acesso: 140,0 cm x 150,0 cm Velocidade: 9 m/min Capacidade de Carga: 150 Kg;

Motor elétrico, 1.0 cv; Opcionais: Botoeiras de chamada com chave, Portões de embarque, Rampa fixa de embarque.

Concorrência nº. 004/2009 56/39

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17 - URBANIZAÇÃO

O piso das calçadas será em cimento áspero conforme detalhes, sobre lastro de concreto magro; O entorno do prédio será revestido com gramado, constituído por grama Batatais (Paspalium notatum). A área sobre a qual as placas de grama serão aplicadas deverá estar totalmente limpa, regularizada e devidamente adubada e revolvida. Após a colocação das placas, deverá receber uma camada de 2 cm de terra. A rega deverá ser sempre abundante após o plantio e nos primeiros dias, substituir as mudas e áreas de gramados que não pegarem. Recomendações básicas para manutenção: proceder rega diária, na fase de enraizamento. Providenciar corte periódico, com aproveitamento de parte da grama cortada como adubo. Os jardins internos serão executados utilizando-se gramado, plantas ornamentais de pequeno e médio porte. A drenagem deverá ser executada de acordo com os detalhes de projeto. O pátio de estacionamento deverá ser executado em piso intertravado (sextavado) de concreto, com espessura mínima de 8 cm, assentados, após o terreno limpo e nivelado, sobre colchão de areia, com índice de absorção de 75%. Especificação Técnica: Medida: 25x25x08cm

16 Peças p/ M2 Peso Unit. 6,4 Kg Permeabilidade: 75% Meio-fio em concreto: As guias de concreto deverão ser pré-moldadas, executadas com utilização de concreto Fck 28 dias = 250Kg/cm2. O processo de fabricação deverá atender ao disposto pelas normas da ABNT para tal material. Dimensões: - Largura mínima: 12 cm; - Comprimento mínimo: 60cm; - Altura mínima: 40 cm.

Concorrência nº. 004/2009 57/39

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18 - LIMPEZA DA OBRA

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos (água, esgoto, luz e força, telefone, gás , etc.). Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela Empreiteira. Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos cerâmicos recém concluídos, com estopa e gesso, nos casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o exigirem. Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos cerâmicos, cimentado,

bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais,

devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima

consistirá da aplicação de uma demão de cera incolor.

As cerâmicas serão inicialmente limpas com pano seco; salpicos de argamassa e tintas serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água em abundância. A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água. Os pisos cimentados serão lavados com solução de ácido muriático (1:6); salpicos e aderências serão removidos com espátula e palha de aço, procedendo-se finalmente a lavagem com água. Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço, sabão e água. Os metais deverão ser limpos

com removedor. Não aplicar ácido muriático.

Concorrência nº. 004/2009 58/39

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASDE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Abril/2008

ÍNDICE

CAPÍTULO 1 – INFRA-ESTRUTURA CAPÍTULO 2 – SUPERESTRUTURA

Concorrência nº. 004/2009 59/39

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CAPÍTULO 1 - INFRA-ESTRUTURAS

1. FUNDAÇÕES

1.1. As fundações serão executadas em concreto armado, de acordo com o projeto, e deverão obedecer além das recomendações destas especificações, o disposto nas normas NB.51/78 e NB.20 da ABNT. A escolha do tipo da fundação a ser empregada foi determinada em função da qualidade do solo no local da construção, determinada através de sondagens. Ficando, portanto, definida como estacas à trado, com Fck de 25 Mpa. Em caso de dúvida ou de complexidade maior, a Fiscalização deverá ser notificada por escrito a fim de providenciar-se uma consultoria especializada e responsável.

2. PREPARAÇÃO DO TERRENO 2.1. Preparo do terreno

O Construtor executará todo o movimento de terra necessário e indispensável para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo projeto arquitetônico. Durante os trabalhos de preparo do terreno serão executadas as drenagens de águas superficiais que se fizerem necessárias. A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, limpeza, roçado, destocamento, queima e remoção, de forma a deixar a área livre de raízes tocos e árvores, pedras etc.

3. ESCAVAÇÕES 3.1. As cavas para fundações, subsolos, reservatórios d’água e outras partes da obra abaixo do nível do terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações e demais projetos da obra, natureza do terreno encontrado e volume de material a ser deslocado.

Concorrência nº. 004/2009 60/39

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3.2. A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente capítulo, a todas as prescrições da NBR - 6122 (NB-51), e concernentes ao assunto.

3.3. Aterro / Compactação e Transporte O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior . As camadas, depois de compactadas, não deverão ter mais que 20 cm de espessura média. A Compactação, de preferência, será executada do lado seco da curva de proctor, próxima da umidade ótima. 3.4. Transporte

Ficam a cargo do Construtor as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de preparo do terreno, escavação e aterro, seja qual for a distância média e o volume considerado, bem como o tipo de veículo utilizado.

4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO

4.1.Todo concreto assentado sobre o solo, exceto piso não armado do térreo, será executado sobre um lastro de concreto magro, de traço 1:4:8, com espessura não inferior a 5 cm (cinco centímetros) e largura não superior a 10 cm (dez centímetros) de cada lado, contados a partir do paramento externo da peça a ser construída.

5. AMPLITUDE E DESIGNAÇÃO 5.1. Para efeito desta norma, serão considerados como fundações os seguintes corpos e / ou elementos desta edificação:

A – BLOCOS E ESTACAS B – VIGAS BALDRAMES C – ARRANQUES DE PILARES

Concorrência nº. 004/2009 61/39

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6. NORMAS E PRESCRIÇÕES

6.1. A execução das fundações deverá satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente às NBR-6122 E NBR-611 (NB-1), e aos códigos e posturas dos órgãos oficiais que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra.

7. RESPONSABILIDADE 7.1. A execução das fundações implicará na responsabilidade integral do Construtor pela resistência das mesmas e pela estabilidade da obra.

8. ARMADURAS 8.1. Conforme NBR 7480 EB-3 e NBR 6118 item 7.

9. CONCRETO 9.1. A mistura do concreto deverá obedecer as prescrições da NBR 6118 e NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A dosagem mínima é fixada em 250 kg de cimento por metro cúbico de concreto.

9.2. O concreto deverá ser preparado no canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, poderá ser utilizada betoneira.

9.3. O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto.

10. PREPARO PARA LANÇAMENTO

10.1. O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da fundação, sobre a qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências de projeto e pelas condições e tipo do material de fundação.

10.2. Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, etc.

Concorrência nº. 004/2009 62/39

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10.3. Em caso de existência de água nas valas de fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência.

10.4. O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3cm.

11. FORMAS

11.1. As formas atenderão as dimensões de projeto e deverão possuir rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas as cargas provenientes da concretagem.

11.2. As formas poderão ser de madeira ou metálicas.

12. DESFORMA 12.1. Na retirada da forma e escoramento devem ser obedecidas as prescrições da NBR 6118 e NBR 7678.

12.2. Na desforma não será permitido o apoio de qualquer ferramenta no concreto, tais como alavancas, pés de cabra, etc.

12.3. Obedecerão os seguintes prazos mínimos :

Fases laterais 03 dias

Faces inferiores 21 dias

Faces inferiores, deixando-se pontaletes 14 dias

CAPÍTULO 2 - SUPERESTRUTURAS Concorrência nº. 004/2009 63/39

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1. ESTRUTURA 1.1. Toda a superestrutura do prédio da Unidade de Ensino Descentralizada de Sena Madureira, será executada em concreto armado, Fck 25 Mpa, sendo as peças, em geral, revestidas com reboco ou recobertas, para acabamento final.

1.2. Os serviços em concreto armado serão executados em estrita observância às disposições do projeto estrutural.

1.3. Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das formas e armaduras, bem como do exame da correta colocação de tubulação elétrica, hidráulica e outras que, eventualmente, sejam embutidas na massa de concreto.

1.4. As lajes em concreto armado poderão ser substituídas por lajes pré-moldadas para sobrecarga de 400Kg/cm2, desde que obedecido o projeto de ferragens suplementares do fabricante.

1.5. As passagens das tubulações através de vigas e outros elementos estruturais deverão obedecer ao projeto, não sendo permitidas mudanças em suas posições, a não ser com autorização do arquiteto autor do projeto. Deverá ser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos.

1.6. Sempre que a Fiscalização tiver dúvidas a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade e resistência das peças.

1.7. O concreto utilizado nas peças terá resistência (fck=20Mpa).

1.8. Na leitura e interpretação do projeto estrutural e respectiva memória de cálculo, será levado em conta que os mesmos obedecerão às normas estruturais da ABNT, na sua forma mais recente, aplicáveis ao caso.

Concorrência nº. 004/2009 64/39

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1.9. Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos projetos arquitetônico e estrutural, a fim de que haja perfeita concordância na execução dos serviços.

1.10. A execução de qualquer parte da estrutura de acordo com projetos fornecidos, implica na integral responsabilidade da EMPREITEIRA pela sua resistência e estabilidade.

1.11. Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da EMPREITEIRA e da FISCALIZAÇÃO das perfeitas disposições, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, bem como do exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto.

1.12. As passagens dos tubos e dutos através de vigas e outros elementos estruturais, deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitida mudança em suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas juntas dos elementos embutidos.

1.13. Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para se avaliar a qualidade e resistência das peças, custos este que ficarão a cargo da EMPREITERA.

1.14. Cumpre à CONSTRUTORA examinar o projeto estrutural e apresentar por escrito à FISCALIZAÇÃO qualquer observação sobre ele ou parte dele com que não concorde ou a iniba da responsabilidade de executá-lo, sugerindo as soluções que julgue adequadas ao caso.

1.15. A CONSTRUTORA locará a estrutura com todo o rigor, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, e correrá por sua conta a demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela FISCALIZAÇÃO.

1.16. Antes de iniciar os serviços, a CONSTRUTORA deverá verificar as cotas referentes ao nivelamento e locação do projeto, sendo a R-N, referência de nível, tomada no local juntamente com a FISCALIZAÇÃO.

Concorrência nº. 004/2009 65/39

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1.17. MATERIAIS COMPONENTES

A. Aço para concreto armado: As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem o assunto, a saber: NB-1e EB-3. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão.

B. Aditivos: Os tipos e marcas comerciais, bem como as suas proporções na mistura e os locais de utilização serão definidos após a realização de ensaios e aprovação da FISCALIZAÇÃO.

C. Agregados: a) AGREGADO MIÚDO Utilizar-se-á a areia natural quartzosa ou areia artificial resultante da britagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da ABNT. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outras.

b) AGREGADO GRAÚDO Será utilizada a pedra britada nrs 01 e 02, proveniente do britamento de rochas sãs, isentas de

substâncias nocivas ao seu emprego, tais como: torrões de argila, material pulverulento, gravetos e

outras.

Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-1 da ABNT. D. Água:

A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, ácidos, óleos, matérias orgânicas ou qualquer outra substancia prejudicial à mistura. Em principio, a água potável pode ser utilizada.

Sempre que se suspeitar de que a água local ou a disponível possa conter substâncias prejudiciais, análises fisico-químicas deverão ser providenciadas.

Água com limite de turgidez até 2.000 partes por milhão, poderá ser utilizada. Se esse limite for ultrapassado, a água deverá ser previamente decantada. Concorrência nº. 004/2009 66/39

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Deverá atender aos itens 8.1.3 da NB1 e EB-19.

E. Cimento: O cimento empregado no preparo do concreto satisfará as especificações e os ensaios da ABNT. O cimento Portland comum atenderá a EB-1 e o de alta resistência inicial, à EB-2. Deverá atender aos itens 8.1 ,1 .1 e 8,1 ,1 .3 da NB1 . O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de diversas procedências ou idades. O prazo máximo para armazenamento em locais secos e ventilados é de 30 dias. Vencido esse prazo, o cimento somente poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que inclusive, indicará quais as peças - se houver - que receberão concreto com cimento além daquela idade. Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origem correspondente. Não se permitirá

empregar-se cimento de mais de uma marca ou procedência.

1.18. ARMAZENAMENTO Concorrência nº. 004/2009 67/39

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De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a circulação nos canteiros. A. Aços:

Os aços deverão ser depositados em pátios cobertos com pedrisco, colocados sobre travessas de madeira e classificados conforme tipo e bitola B. Agregados:

Os agregados serão estocados conforme sua granulometria em locais limpos e drenados, de modo a não serem contaminados por ocasião das chuvas. A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos serviços. C. Cimento:

O armazenamento, após o recebimento na obra, far-se-á em depósitos isentos de umidade, à prova d água, adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo. Devem ser atendidas as prescrições da EB-1 sobre o assunto. D. Madeiras:

Armazenar-se-ão as madeiras em locais abrigados, com suficiente espaçamento entre as pilhas para prevenção de incêndios. O material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho, sendo proibida sua doação a terceiros.

2. FORMAS 2.1.O projeto das formas e seus escoramentos será de exclusiva responsabilidade da EMPREITEIRA. A FISCALIZAÇÃO não autorizará o início dos trabalhos antes de ter recebido e aprovado os planos e projetos correspondentes. A execução das formas deverá atender às prescrições da EB-1/78 e às das demais normas pertinentes aos materiais empregados (madeira e aço).

2.2. Materiais:

Concorrência nº. 004/2009 68/39

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Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou Madeirit, ou simplesmente outros tipos de materiais, conforme a conveniência da execução, desde que sua utilização seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. O reaproveitamento dos materiais usados nas formas será permitido desde que se realize a conveniente limpeza e se verifique estarem os mesmos isentos de deformações, a critério da FISCALIZAÇÃO.

2.3.Execução:

As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido a ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural. Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as figas de nata de cimento. A amarração e o espaçamento das formas, deverá ser feito por meio de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com espaçamento uniforme. Após a desforma, deverão ser retirados os tubos plásticos e preenchidos os fixos com argamassa.

A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto. Não se admite o uso de tacos de madeira como espaçadores Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto após a desforma. No caso de construção com tijolos de barro (maciços ou filtrados), poder-se-á utilizar a elevação das

alvenarias como forma na execução de pilares e o respaldo das paredes como fundo de forma para

vigas ou cintas, desde que as dimensões das peças estruturais sejam respeitadas e que as demais faces

das peças sejam fechadas com cuidados específicos de estanqueidade, alinhamento, prumo e

travamento.

Na forma dos pilares sempre deixar janelas(abertura) no local da emenda dos mesmos, para limpeza

da junta de concretagem.

2.4.Escoramento: Concorrência nº. 004/2009 69/39

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As formas deverão ser providas de escoramentos e travamento convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações superiores a 5 (cinco) mm. Obedecer-se-ão as prescrições contidas na NB-1/78.

2.5.Precauções anteriores ao lançamento do concreto Antes do lançamento do concreto, conferir-se-ão as medidas e as posições das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com tolerâncias previstas na NB-l/78. As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas, livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos. As formas absorventes serão convenientemente molhadas até a saturação, fazendo-se furos para escoamento de água em excesso. Observar-se-ão as prescrições do itens 9.5 da NB-1/78.

3. ARMADURAS

Concorrência nº. 004/2009 70/39

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3.1.As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipo e bitolas especificadas em projeto, deverão obedecer rigorosamente aos preceitos das normas e especificações da ABNT, NB-1, NB-2 e EB-3.

3.2.Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a EMPREITEIRA providenciará a realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de laboratório idôneo, de acordo com as MB-4 e MB-5 da ABNT. Os lotes serão aceitos ou rejeitados de acordo com a conformidade dos resultados dos ensaios com as exigências das EB-3.

3.3.Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido nr 18 em laçada dupla, sendo permitida a solda apenas se atendidas as condições previstas nos itens 6.3.5.4 e 10.4 da NB-1/78.

3.4.A EMPREITEIRA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço, incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas por superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário a perfeita execução desses serviços de acordo, com as indicações do projeto ou determinações da FISCALIZAÇÃO.

3.5.Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento polimérico inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da seguinte forma: A. Substrato: As armaduras devem estar limpas, isentas de ferrugem, óleo, graxa, nata de cimento e outras

substâncias incrustadas. A limpeza poderá ser executada por lixamento ou jateamento de areia.

B. Aplicação: Garantida a perfeita mistura, aplicar revestimento polimérico inibidor de corrosão com trincha de

cerdas médias, até atingir a espessura aproximada de 0,5mm.

Concorrência nº. 004/2009 71/39

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A segunda demão será feita em 2 ou 3 horas após a primeira demão. A espessura final da película para duas demãos estimada de 1mm. As armaduras serão de preferência revestidas em toda a superfície com o inibidor de corrosão. É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às armaduras tratadas com revestimento polimérico inibidor de corrosão, também sejam revestidas com o mesmo, em duas demãos, aplicadas a trincha. Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no mínimo 24 horas. 3.6.Cobrimento:

Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas na NB-1/78. Para garantia do recobrimento mínimo preconizado em projeto, serão confeccionadas pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior a do concreto das peças as quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames para fixação nas armaduras. 3.7.Limpeza:

As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substancia prejudicial a aderência, retirando-se as camadas eventualmente destacadas por oxidação. De preferência, desde que viável, a limpeza da armadura será feita fora das respectivas formas. Quando feita em armaduras já montadas em formas, será cuidadosamente executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa limpeza não permaneçam retidos nas formas.

3.8.Dobramento:

Concorrência nº. 004/2009 72/39

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O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NB-l/78. As barras de aço tipo B serão sempre dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto a emendas com solda. 3.9.Emendas:

As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no projeto, respeitando-se as prescrições do itens 10.4 da NB-1/78. As não previstas, só poderão ser localizadas e executadas conforme o item 1/78. 3.10. Fixadores e espaçadores:

Para manter o posicionamento da armadura e durante as operações de montagem, lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e espaçadores, desde que fique garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto e que essas peças sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas. 3.11. Proteção:

Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras. As barras de espessura deverão ser protegidas contra a oxidação através de pintura com nata de cimento ou óleo solúvel e, ao ser retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência. 4. PREPARO DO CONCRETO 4.1.O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos estabelecidos para a obra.

Concorrência nº. 004/2009 73/39

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4.2.O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as condições de resistência especificada, durabilidade e impermeabilidade adequada as condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, as recomendações das normas vigentes na ABNT.

4.3.Materiais: Será exigido o emprego de material de qualidade rigorosamente uniforme, agregados de uma só procedência, correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concertadas; fixação do fator água-cimento, tendo em vista a resistência e a trabalhabilidade do concreto, compatível com as dimensões e acabamento das peças. O cimento, a areia e a pedra a serem empregados no preparo do concreto aparente, deverão ser sempre da mesma procedência, atestada pelas notas fiscais dos fornecedores e comprovadas por inspeções visuais, antes do recebimento, complementadas pelos testes que se fizerem necessários a critério da FISCALIZAÇÃO. No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de ar e impermeabilizantes, esses serão prescritos pela FISCALIZAÇÃO em consonância com o projeto estrutural. Vedar-se-á o uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio. Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão ser utilizados com a autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à EMPREITEIRA apresentar toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida.

4.4.Ensaios

Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação dos traços, serão realizados por

laboratório idôneo e os resultados apresentados

Concorrência nº. 004/2009 74/39

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para aprovação da FISCALIZAÇÃO antes do início de cada etapa do trabalho. Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado. O controle de resistência do concreto obedecerá ao exposto no item 15.0 da NB-1/78. Os corpos de prova a serem testados serão retirados dos locais abaixo relacionados. Cada série é representada por quatro corpos de prova onde dois deles serão rompidos aos sete dias de moldagem: a) sapatas ou blocos de fundação: 2 séries

b) vigas baldrames: 3 séries

c) pilares até o 1º piso: 2 séries

d) vigas e cintas da cobertura: 2 séries

Se for utilizado concreto de usina, deverá ser obtida uma série de cada caminhão betoneira.

4.5.Dosagem

Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou proporcionados de maneira a produzir uma mistura trabalhável em que as quantidades de cimento e água sejam mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso, resistente e durável. Na dosagem, cuidados especiais deverão ser tomados a fim de que a elevação da temperatura seja a mínima possível.

5. MISTURA E AMASSAMENTO DO CONCRETO

5.1.O concreto preparado no canteiro de serviços deverá ser misturado em betoneiras, por possibilitarem maior uniformidade e rapidez na mistura.

5.2.O amassamento mecânico em canteiro durará, sem interrupção, o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos; a duração necessária aumenta com o volume da amassada e será tanto maior quanto mais seco o concreto. 5.3.O tempo mínimo para o amassamento deverá atender ao item 12.4 da NB-1/78 e a adição da água será efetuada sob o controle da FISCALIZAÇÃO.

5.4.No caso de mistura do concreto em usina, esta deverá ser acompanhada no local por técnicos especialmente designados pela EMPREITEIRA e pela FISCALIZAÇÃO.

Concorrência nº. 004/2009 75/39

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6. TRANSPORTE 6.1.O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo possível. Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado o mínimo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura.

6.2.Seguir-se-á o disposto no item 13,1 da NB-1/78.

7. LANÇAMENTO 7.1.O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no referido plano.

7.2.No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do filado das vigas, antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas.

7.3.A EMPREITEIRA comunicará previamente à FISCALIZAÇÃO, e em tempo hábil, o início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida FISCALIZAÇÃO.

7.4.O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos ensaios de abatimento (slump test), pela EMPREITEIRA, na presença da FISCALIZAÇÃO, em cada betonada ou caminhão-betoneira. Para todo concreto estrutural o slump admitido estará compreendido entre 5 e 10 cm.

7.5.O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies esteja inteiramente concluído e aprovado. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com argamassa proveniente de concretagem serão limpas antes que o concreto adjacente ou de envolvimento seja lançado.

7.6.Especiais cuidados serão tomados na limpeza das formas com ar comprimido e equipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a FISCALIZAÇÃO poderá exigir a abertura de filtros ou janelas nas formas para remoção de sujeiras.

7.7.O concreto deverá ser depositado nas formas, tanto quanto possível e praticável, diretamente em sua posição final e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação. No caso de pilares, para evitar formação de vazios, antes de sua concretagem deve-se colocar na forma (na base do pilar) uma argamassa de cimento e areia usando o mesmo fator água e cimento do concreto, com 3 a 4 cm de altura. Nos locais de grande densidade de armadura, deve-se eliminar a pedra 2 do concreto, ou concretar esses locais com a argamassa referida, sempre garantindo a mesma resistência do concreto utilizado.

Concorrência nº. 004/2009 76/39

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7.8.A queda vertical livre além de 2,0 metros não é permitida. A utilização de tremonha (tubo com funil) é recomendável.

7.9.O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do concreto.

7.10. Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas.

7.11. Por outro lado, a operação de lançamento deverá ser tal que o efeito de retração inicial do concreto seja o mínimo possível.

7.12. Caso seja realmente necessária a interrupção de uma peça qualquer (viga, laje, parede, etc.) a junta de concretagem deverá ser executada perpendicular ao eixo da peça e onde forem menores os esforços de cisalhamento. Deverão ser tomadas precauções para garantir a resistência aos esforços que podem agir na superfície da junta, as quais poderão consistir em se deixarem barras suplementares no concreto mais velho.

7.13. Antes de reiniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta.

7.14. Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de densidade e deverão ser evitados vazios ou ninhos de tal maneira que o concreto seja perfeitamente confinado junto às formas e peças embutidas.

7.15. Adensamento Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas. Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas às várias peças a serem preenchidas, a critério da FISCALIZAÇÃO. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa. A utilização de vibradores de forma estará condicionada à autorização da FISCALIZAÇÃO e a medidas especiais, visando a assegurar a imobilidade e indeformabilidade dos moldes. Os vibradores de imersão não serão operados contra formas, peças embutidas e armaduras. A vibração deverá ser completada por meio de ancinhos e equipamentos manuais, principalmente onde a aparência é requisito importante.

Concorrência nº. 004/2009 77/39

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Observar-se-ão as prescrições do item 13.2.2 da NB-1/78.

8. JUNTAS DE CONCRETAGEM 8.1.Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem, far-se-á a lavagem da superfície da junta por meio de jato de água e ar sob pressão, com a finalidade de remover todo o material solto e toda a nata de cimento que tenha ficado sobre a mesma, tomando-a o mais áspera possível.

8.2.Se eventualmente a operação só puder processar-se após o endurecimento do concreto, a limpeza da junta far-se-á mediante o emprego de jato de ar comprimido e areia.

8.3.A FISCALIZAÇÃO não autorizará o reinicio da concretagem se a operação da limpeza não for realizada com o necessário vigor.

8.4.Seguir-se-á o disposto no item 13.2.3 da NB-1/78

9. CURA 9.1.Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento.

9.2.Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

9.3.Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água, durante pelo menos 7 (sete) dias após o lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável.

9.4.Não poderão ser usados processos de cura que descolorem as superfícies expostas do concreto ou que reduzam a aderência ou penetração das camadas de acabamento que vierem a ser aplicadas.

Concorrência nº. 004/2009 78/39

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9.5.Todo o concreto não protegido por formas e todo aquele já desformado deverá ser curado imediatamente após o mesmo ter endurecido o suficiente para evitar danos nas suas superfícies.

9.6.O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura em questão.

10. DESFORMA 10.1. As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes, e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na ocasião da sua retirada.

10.2. A EMPREITEIRA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2 da NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas.

10.3. Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser : a) 3 (três) dias para faces laterais das vigas.

b) 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados.

c) Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO desformas em prazos inferiores à NB.1.

11. REPAROS 11.1. No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO, à vista de cada caso.

11.2. Registrando-se graves defeitos, a critério da FISCALIZAÇÃO, será ouvido o autor do projeto.

11.3. As pequenas cavidades, falhas menores ou imperfeições que eventualmente resultarem nas superfícies, serão reparadas de maneira a se obter as características do concreto. A programação e execução de reparos serão acompanhadas e aprovadas pela Fiscalização. 11.4. As rebarbas e saliências maiores que eventualmente ocorrerem serão eliminadas.

Concorrência nº. 004/2009 79/39

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12. ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA 12.1. Satisfeitas as condições do projeto e destas especificações, a aceitação da estrutura far-se-á mediante as prescrições do item 16 da NB-1/78.

13. TOLERÂNCIAS NA CONSTRUÇÃO 13.1. Na construção da obra, não serão tolerados desvios dos alinhamentos, níveis e dimensões fixadas nos desenhos que excedam aos limites indicados a seguir: A. Dimensões de pilares, vigas e lajes por falta 5 mm, por excesso 10 mm;

B. Dimensões de fundações (em planta) - por falta l0 mm, por excesso 30 mm.

Concorrência nº. 004/2009 80/39

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASDE INSTALAÇÕES

ÍNDICE

CAPÍTULO 1 – GENERALIDADES 3

CAPÍTULO 2 – INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

5

CAPÍTULO 3 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

9

CAPÍTULO 4 – INSTALAÇÕES DE GÁS 11

CAPÍTULO 5 – INSTALAÇÕES DE SOM AMBIENTE

12

CAPÍTULO 6 – INSTALAÇÕES CIRCUITO DE TV

16

CAPÍTULO 7 – INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO

19

CAPÍTULO 8 – INSTALAÇÕES DE REDE LÓGICA

21

CAPÍTULO 9 – INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PROTEÇÃO - PÁRA-RAIOS

24

CAPÍTULO 10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

26

CAPÍTULO 11 – INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

33

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CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES

1. OBJETIVO

Estes projetos visam suprir as necessidades de demanda do prédio comercial destinado à construção da Unidade de Ensino Descentralizada de Sena Madureira, de propriedade da Escola Técnica Federal de Rondônia – ETF -RO, a qual é composta nesta primeira etapa dos seguintes elementos: 1. Guarita;

2. Bloco Administrativo (Bloco A);

3. Bloco de Eletro-Eletrônica (Bloco B);

4. Bloco de Edificações (Bloco C);e

5. Serviços comuns aos blocos (implantação)

2. CONDIÇÕES GERAIS

2.1. Esta é uma obra onde a sua concepção se baseou na economia, nas necessidades da população (clientela), nos parâmetros técnicos, nas normas das Concessionárias Públicas e na ABNT.

2.2. Estas Especificações Técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste.

2.3. Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com os projetos e detalhes, peça única. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.

2.4. Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação ou nas peças gráficas sem autorização da FISCALIZAÇÃO, após a verificação da estrita necessidade da alteração proposta, pelo autor do projeto. A autorização só terá validade quando confirmada por escrito.

Concorrência nº. 004/2009 82/39

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2.5. Os materiais de fabricação exclusiva serão aplicados, quando for o caso, e quando omisso nestas especificações, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes.

2.6. Os materiais empregados serão de primeira qualidade e que atendam as normas da ABNT e garantam o bom funcionamento e durabilidade das instalações.

2.7. Os serviços à serem executados serão os necessários ao perfeito funcionamento dos aparelhos previstos nos projetos.

2.8. Os cortes, rasgos e aberturas necessárias em elementos de concreto armado, para passagem das tubulações, serão locadas e tampadas com tacos, buchas ou bainhas, antes da concretagem, com prévia indicação do instalador, conforme os projetos.

2.9. As cavas abertas no solo para assentamento das canalizações, só poderão ser fechadas após a verificação, pela FISCALIZAÇÃO da Obra, das condições das juntas, dos tubos, da proteção dos mesmos, níveis de declividades, observando-se o disposto no artigo 36 da NB–19.

2.10. Os tubos serão assentados com a bolsa, sempre, voltada em sentido contrário ao do escoamento.

2.11. A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários, obedecendo, rigorosamente o disposto nos projetos.

2.12. Na execução da tubulação de PVC as partes soldadas deverão ser limpas com solução limpadoras, não será permitido aquecer a tubulação para curvá-la ou deformá-la na forma de bolsa.

2.13. Todos os aparelhos serão instalados com suportes necessários não se admitindo improvisações.

2.14. Os aparelhos serão fixados por meio de parafusos apropriados, não se permitindo o uso de cimento. A fixação dos vasos, lavatórios, etc., deverá ser feita conforme as recomendações existentes nos catálogos dos fabricantes, usando os acessórios indicados pelos catálogos.

Concorrência nº. 004/2009 83/39

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CAPÍTULO 2 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS1. ESGOTO 1.1. Todos os ramais internos serão encaminhados às caixas de passagem ou de gordura (inspeção) de onde partirão ou subcoletores externos. Os subcoletores serão em tubos de PVC rígido, para esgoto primário, com ponta e bolsa com virola, para juntas elásticas (anel de borracha), com os diâmetros definidos nos respectivos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.2. Os efluentes dos esgotos serão lançados ao sistema de fossa e filtros projetados, através de tubos de PVC rígido diâmetro 150mm, devendo ser reaproveitadas as águas servidas de lavagem para utilização em descargas de banheiros. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.3. O esgoto primário interno será em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de borracha), segundo as especificações e a E5-608/77, com os diâmetros definidos nos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.4. O esgoto secundário será em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa soldável. Entretanto, nos ponto onde serão usados sifões (lavatórios, tanques, pias, etc.) as conexões deverão ser com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de borracha). Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.5. As ligações dos vasos sanitários, esgoto primário interno, serão executadas com curva curta 90º diâmetro 100mm. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.6. Todos os aparelhos sanitários, na sua ligação ao ramal de descarga ou ramal de esgoto, serão protegidos por ralos ou caixas sifonadas. As caixas e ralos

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sifonados serão em PVC, porém com caixilhos e grelhas metálicas cromadas, nas dimensões indicadas nos respectivos projetos, com saídas de 40mm, 50mm e 75mm. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

1.7. O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação serão instalados verticalmente e estarão a 0,50m acima da laje de cobertura, nos diâmetros indicados nos projetos.

1.8. A ligação da coluna de ventilação a uma canalização horizontal, será executada acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador, verticalmente, ou com o desvio máximo de 45º da vertical, até 0,15m acima do nível máximo de água no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolver-se horizontalmente.

1.9. As declividades indicadas nos projetos serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede pública, antes da instalação dos coletores, sendo observadas as seguintes declividades: a. Ramais de descarga: 2,0%

b. Ramais de esgoto e subcoletores:

Diâmetros declividades 40/50/75mm 3,0% 100mm 1,5% 150mm 1,0%

1.10. Nos casos onde as tubulações de esgoto ficarão suspensas nas lajes (sanitários do 2º pavimento), os tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportantes ou de fixação, serão determinados de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações, conforme discriminação a seguir:

Sistema de sustentação leve a. Componentes:

a.1. Junção com 3 garras

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a.2. Fita perfurada 19mm a.3. Bucha S6 com parafuso 1” x 10 a.4. Parafuso sextavado com porca 1/4” x 3/4” b. Carga de ruptura: 120Kg

c. Cargas de projeto: 40Kg

1.11. As caixas de inspeção (CI) e de gordura (CG) serão executadas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:6 e revestidas, internamente, com argamassa de cimento, areia e vedacit, traço 1:5, com acabamento alisado. A laje de fundo será de concreto ciclópico, devendo ser moldada a meia seção de coletor que por ali passar, obedecendo as dimensões e declividades dos subcoletores, indicados nos projetos.

1.12. Em todas as mudanças de direção de vertical para horizontal, os tubos de queda disporão de tubos operculados (TO), para facilitar as desobstruções, situação que ocorre nos sanitários do 1º pavimento.

1.13. Deverão ser executados todos os serviços complementares de instalação de esgotos, tais como: fechamento e recomposição de rasgos para canalizações, concordância das pavimentações com as tampas das caixas de inspeção e de gordura e outros pequenos trabalhos de arremate.

2. ÁGUAS PLUVIAIS 2.1. Compreenderão os serviços e dispositivos a serem empregados para captação e escoamento, rápido e seguro das águas das chuvas e serão executados tomando todas as precauções para se evitar infiltrações em paredes e tetos.

2.2. Toda tubulação de águas pluviais será executada em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa soldável. As águas servidas pela cobertura serão conduzidas até o condutores verticais através de calha metálicas, sendo distribuídas em quatro condutores com diâmetro de 100mm, cada, os quais levarão a água até as caixas de areia (CA), localizadas no térreo, conforme indicação nos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan.

2.3. As declividades indicadas nos projetos serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede pública, antes da instalação dos coletores, sendo observada a seguintes declividade de 1,5% para todos os diâmetros.

2.4. Os coletores prediais serão executados em conjunto (baterias) de dois tubos com diâmetro de 150mm cada, este trecho será compreendido da última caixa de areia (CA) até a rede pública.

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2.5. As caixas de areia (CA) serão executadas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:6 e revestidas, internamente, com argamassa de cimento, areia e vedacit, traço 1:5, com acabamento alisado, obedecendo as dimensões indicados nos projetos. As tampas serão com grelha de ferro fundido.

2.6. Deverão ser executados todos os serviços complementares de instalação de águas pluviais, tais como: fechamento e recomposição de rasgos para canalizações, concordância das pavimentações com as tampas das caixas de areia e outros pequenos trabalhos de arremate.

3. PROTEÇÕES E TESTES

3.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim.

3.2. As tubulações de distribuição serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento.

3.3. Os tubos serão testados com pressão mínima de 5,0 MPa.

Concorrência nº. 004/2009 87/39

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CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS1. ÁGUA POTÁVEL

1.1. A alimentação d’água se dará através de poço artesiano, bombeado através de bomba submersa própria, com capacidade de armazenamento de 120.000 litros. Toda tubulação será em tubo de PVC rígido roscável, para água fria e as conexões serão em ferro galvanizado classe 10, pressão de serviço nominal: 10 kgf/cm2. 1.2. O ramal predial terá diâmetro de 1 1/4” e hidrômetro com capacidade de 10m3/h com a caixa de proteção nas seguintes dimensões: a. comprimento: 0.90m

b. profundidade: 0.30m

c. altura: 0.60m

1.3. O reservatório será executado em concreto armado, conforme projeto estrutural, e terá capacidade de armazenamento de 120.000 litros, dividido em duas câmaras com 60.000 litros cada. 1.4. O dimensionamento das tubulações foi calculado tomando como base o método de consumo máximo provável, em função dos pesos e vazões das peças servidas, levando-se em consideração que nunca haveria o caso de se utilizarem todas as peças ao mesmo tempo. 1.5. Para o poço artesiano, o cálculo de dimensionamento baseou-se na altura manométrica total: 70m, na vazão: 10m3/h: Bomba de diâmetro de 6”, com motor de 8cv trifásico. O conjunto será composto por duas bombas, sendo uma em utilização e uma de reserva. 1.6. O dimensionamento do barrilete foi calculado pela soma de todas as colunas d’água, utilizando o mesmo método de consumo máximo provável, o qual determinou um diâmetro de 2 1/2” (63mm).

2. PROTEÇÕES E TESTES

2.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim.

2.2. As tubulações de distribuição de água serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento.

2.3. Os tubos serão testados com pressão mínima de 5,0 MPa

Concorrência nº. 004/2009 88/39

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CAPÍTULO 4 - INSTALAÇÕES DE GÁS

1. GÁS

1.1. Para a instalação de gás será construído uma central de gás GLP, em alvenaria de tijolos comuns e porta com venezianas, com capacidade de armazenamento de oito botijões de 45Kg cada, sendo quatro em utilização e quatro de reserva, com capacidade total de vaporização de 4,20Kg/h. 1.2. Toda tubulação de gás será executada com tubos e conexões de cobre diâmetro de 22mm, até os reguladores de 2º estágio, a partir daí com diâmetro de 15mm. 1.3. Nas vedações das juntas com roscas, será proibido o uso de zarcão e estopa, como se faz para tubulações de água, devendo portanto, ser usado uma pasta especial à base de glicerina e litargírio. 1.4. Será instalado próximo da central de gás, um extintor de incêndio do tipo pó químico de pressão injetável. 1.5. Toda tubulação de gás será provida de declividade com 1%, no sentido oposto aos pontos abastecidos, ou seja, no sentido da central de gás.

2. PROTEÇÕES E TESTES 2.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim.

2.2. As tubulações serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, serão submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento, mediante emprego de ar comprimido ou gás inerte com pressão de 1Kg/cm3, por um período de 20 minutos, para ser considerada estanque.

Concorrência nº. 004/2009 89/39

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CAPÍTULO 5 - INSTALAÇÕES DE SOM AMBIENTE1. SISTEMA DE SOM AMBIENTAL 1.1. O projeto deverá ser executado por firma ou profissional tecnicamente habilitado, capaz de não apenas realizar as tarefas ali propostas como também oferecer manutenção preventiva e de apoio após a entrega dos serviços.

1.2. Os profissionais deverão estar sempre equipados com vestimentas e ferramental adequados ao trabalho, utilizando-se de ferramentas próprias e obedecendo às exigências do executor da obra com relação aos equipamentos de segurança tanto individuais como coletivos.

1.3. Os equipamentos de cada central ou Fonte de Programa deverão ser acomodados em "Racks" profissionais, com tampas frontais chaveadas, e fundos ventilados. Caso haja necessidade de ventilação será forçada via ventilador de baixo ruído.

1.4. Os equipamentos serão sempre plugados entre si, usando-se cabos de boa qualidade e bornes soldados em conectores (nunca amarrados ou parafusados).

1.5. Os cabos que necessitarem de emendas sofrerão soldas e serão isolados individualmente um a um mesmo que o aterramento seja único.

1.6. Os cabos que necessitarem trafegar em eletrodutos deverão ser precedidos de guias metálicas e deverão ser instalados todos de uma única vez, tendo seus plug e conectores soldados e testados logo após a instalação.

1.7. Deverá haver uma haste de aterramento para cada central, cuja instalação e verificação de resistividade será responsabilidade do proprietário.

1.8. Os equipamentos, os racks, e principalmente os sonofletores, só deverão ser instalados após a primeira demão de pintura, a fim de se evitar o máximo possível o contato com local empoeirado. Se o ambiente for sujeito à poeira constante, e mesmo assim algum componente ou equipamento necessitar ser instalado, recomenda-se o empapelamento do mesmo até o momento do uso ou teste.

2. DAS RESPONSABILIDADES CIVIL, TÉCNICA, DE EXECUÇÃO, DE PESSOAL

2.1. Em caso de conflito entre projetos, inadequações ou impossibilidade de instalação de parte do projeto de som ambiental, ou desejo de alteração das instalações que ensejem modificações do projeto de som, será responsável pela alteração o autor do projeto. 2.2. É competente para fixação de horário de trabalho o empreiteiro - construtor, o qual responderá perante os órgãos fiscalizadores competentes, inclusive pelo(s) técnico(s) de som, com relação à segurança pessoal e acidentes do trabalho.

Concorrência nº. 004/2009 90/39

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3. DA ENTREGA DOS SERVIÇOS E DO TREINAMENTO DE PESSOAL

3.1. Somente serão considerados "entregues" os serviços que apresentarem condições de teste e manuseio que satisfaçam as exigências deste Memorial Descritivo. O responsável Técnico pela obra é competente para atestar o perfeito funcionamento dos equipamentos e sistemas entregues.

3.2. A firma montadora, a critério de ambas as partes, poderá desenvolver montagens por etapas, a fim de obter respostas aos testes que queira realizar. Considerados eficazes os referidos testes, os serviços poderão ser considerados entregues.

3.3. A partir da entrega dos serviços, ou parte deles com aceitação do Responsável Técnico, termina, de forma definitiva, a responsabilidade da montadora pela guarda e uso dos materiais e componentes entregues. 3.4. A empresa montadora deverá promover treinamento adequado à pessoal indicado pelo cliente, no intuito de adequar o uso, o manuseio, e a manutenção de peças e equipamentos dentro das especificações do instrumental sonoro.

3.5. Todos os manuais, documentos, e demais papéis que por ventura acompanharem os equipamentos e que forem entregues ao técnico montador, pertencem exclusivamente ao cliente, mesmo aqueles que indicam a melhor forma de embalar, desembalar, montar e usar os produtos adquiridos.

4. DA GARANTIA E DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 4.1. A montadora deverá oferecer garantia sobre seus serviços após a entrega dos mesmos, no mínimo pelo tempo estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor.

4.2. A montadora deverá oferecer estrutura de apoio e/ou serviços de manutenção preventiva, nos equipamentos fora da garantia.

5. TERMINAL DE SOM 5.1. Todas as caixas de passagens ou distribuição para cabos de terminal do computador serão em chapa n.º 16, com tampas e pintura em epoxi cinza claro.

5.2. Os eletrodutos serão de PVC rígido pesado, de fabricação TIGRE ou similar. As curvas serão do mesmo material e acabamento dos eletrodutos. As buchas e arruelas serão de ferro galvanizado do tipo reforçado, com rosca idêntica à dos eletrodutos; Não poderão ser empregadas curvas de deflexão maior que 90 graus.

5.3. Pontos de terminais do equipamento, receberão placas de arremate de baquelite fabricação PIAL, dimensões 4" x 4" ou similar.

Concorrência nº. 004/2009 91/39

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5.4. Braçadeiras para fixação de eletrodutos quando necessário serão do tipo galvanizado, fabricação comercial, normal.

6. CABOS E FIOS (CONDUTORES). 6.1. Os condutores deverão ser especificados pela natureza do material condutor e sua proteção mecânica, e área da seção transversal expressa em mm2. 6.2. Os condutores serão contínuos de caixa a caixa. As emendas em muflas plásticas e as derivações deverão ficar dentro das caixas. 6.3. Não deverão ser enfiados em eletrodutos rígidos condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado e recomposto com fitas isolantes ou outro material. 6.4. Os condutores somente deverão ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos rígidos e concluídos todos os serviços da construção que os possam danificar. A enfiação só poderá ser iniciada depois que a canalização estiver enxuta e limpa. 6.5. A enfiação só poderá ser executada após terem sido concluídos os serviços de colocação de telhas, revestimentos e esquadrias. Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopas e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina. 6.6. As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas, não sendo tolerada a enfiação de condutores emendados. O isolamento das emendas e derivações deverá ter no mínimo características equivalentes às dos condutores utilizados.

7. CAIXAS DE PASSAGEM 7.1. As caixa metálicas serão em chapa n.º 16, estampadas e esmaltadas à quente, com orelhas de fixação destinadas a ligação dos eletrodutos rígidos.

7.2. Salvo indicação em contrário, expressa no projeto, as alturas das caixas em relação ao piso acabado, referidas ao bordo inferior das mesmas, são as que seguem: a. Interruptores, botão de sirene ------------------- 1,10m

b. Tomadas baixas ----------------------------------- 0,30m

c. Tomadas altas ------------------------------------- 2,20m

7.3. Serão observadas as seguintes prescrições em relação a colocação das caixas: a. Só poderão ser removidos os discos, nos pontos destinados a receber ligação do eletroduto rígido.

b. Serão embutidas na parede e deverão ficar aprumadas e facear o revestimento, quando a indicação de projeto não for contrário.

Concorrência nº. 004/2009 92/39

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8. TESTES

8.1. Serão procedidos todos os testes para a verificação de funcionamento normal de todos os aparelhos e equipamentos do prédio, controles, instalações mecânicas e todos os circuitos especiais.

Concorrência nº. 004/2009 93/39

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CAPÍTULO 6 - INSTALAÇÕES DE CIRCUITO DE TV1. FLUXOGRAMA 1.1. O sinal será recebido pela antena localizada no 1º pavimento, e se conectará com o decodificador no laboratório de informática no 2º pavimento.

1.2. Um amplificador de sinal partirá do decodificador e atenderá as tomadas indicada na planta.

1.3. A antena será montada em suporte metálico de maneira a protege-la, conforme planta RTV-01.

1.4. A especificação dos cabos, antena, decodificador e amplificador do sinal será feita a critério da empresa responsável pela instalação e aprovada pela contratante. Os amplificadores e decodificadores serão acomodados em "Racks" profissionais, com tampas frontais chaveadas, e fundos ventilados.

1.5. Os equipamentos serão sempre plugados entre si, usando-se cabos de boa qualidade e bornes soldados em conectores.

1.6. Os cabos que necessitarem trafegar em eletrodutos deverão ser precedidos de guias metálicas e deverão ser instalados todos de uma única vez, tendo seus plug e conectores soldados e testados logo após a instalação.

1.7. Os equipamentos, os racks, só deverão ser instalados após a primeira demão de pintura, a fim de se evitar o máximo possível o contato com local empoeirado. Se o ambiente for sujeito à poeira constante, e mesmo assim algum componente ou equipamento necessitar ser instalado, recomenda-se o empapelamento do mesmo até o momento do uso ou teste.

2. DAS RESPONSABILIDADES CIVIL, TÉCNICA, DE EXECUÇÃO, DE PESSOAL, DA ENTREGA DOS SERVIÇOS E DO TREINAMENTO DE PESSOAL

2.1. Somente serão considerados "entregues" os serviços que apresentarem condições de teste e manuseio e satisfaçam as exigências deste Memorial Descritivo. O responsável Técnico pela obra é competente para atestar o perfeito funcionamento dos equipamentos e sistemas entregues.

2.2. A firma montadora poderá desenvolver montagens por etapas, a fim de obter respostas aos testes que queira realizar. Considerados eficazes os referidos testes, os serviços poderão ser considerados entregues.

2.3. A partir da entrega dos serviços, ou parte deles com aceitação do Responsável Técnico, termina, de forma definitiva, a responsabilidade da montadora pela guarda e uso dos materiais e componentes entregues.

Concorrência nº. 004/2009 94/39

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2.4. A empresa montadora deverá promover treinamento adequado à pessoal indicado pelo cliente, no intuito de adequar o uso, o manuseio, e a manutenção de peças e equipamentos dentro das especificações do instrumental.

2.5. Todos manuais, documentos, e demais papéis que por ventura acompanharem os equipamentos e que forem entregues ao técnico montador, pertencem exclusivamente ao cliente, mesmo aqueles que indicam a melhor forma de embalar, desembalar, montar e usar os produtos adquiridos.

3. DA GARANTIA E DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

3.1. A montadora deverá oferecer garantia sobre seus serviços após a entrega dos mesmos, no mínimo pelo tempo estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor.

3.2. A montadora deverá oferecer estrutura de apoio e/ou serviços de manutenção preventiva, nos equipamentos fora da garantia.

4. TUBOS E CONEXÕES 4.1. Os eletrodutos serão de PVC rígido pesado ou equivalente, as curvas serão do mesmo material e acabamento dos eletrodutos, as buchas e arruelas serão de ferro galvanizado do tipo reforçado, com rosca idêntica à dos eletrodutos, em quaisquer trechos, embutidos ou expostos, não poderão ser empregados eletrodutos com diâmetro nominal menor do que 3/4”. 4.2. Não poderão ser empregadas curvas de deflexão maior que 90 graus.

5. CABOS

5.1. Os condutores deverão ser Cabo para LAN 10 Base 2 com coaxial fino (Thin Cable), de acordo com a norma IEEE 802.3 e taxa de transmissão de até 10Mbps.

5.2. Os condutores serão contínuos de caixa a caixa. As emendas em muflas plásticas e derivações deverão ficar dentro das caixas.

5.3. Não deverão ser enfiados em eletrodutos rígidos condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado e recomposto com fitas isolantes ou outro material.

5.4. Os condutores somente deverão ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos rígidos e concluídos todos os serviços da construção que os possam danificar. A enfiação só poderá ser iniciada depois que a canalização estiver enxuta e limpa.

5.5. Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopas e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina.

Concorrência nº. 004/2009 95/39

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5.6. As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas, não sendo tolerada a enfiação de condutores emendados.

5.7. O isolamento das emendas e derivações deverá ter no mínimo características equivalentes às dos condutores utilizados.

6. CAIXAS DE PASSAGEM

6.1. As caixas de alvenaria serão executadas em alvenaria de tijolos de 08 furos, devidamente rebocadas, com fechamento superior em laje de concreto e tampa em ferro fundido FF-T33, T-16, T-40-50 conforme o caso, fundição Vieira ou similar. O fundo das caixas deverá possuir dreno em tubo de PVC 75mm, preenchido com brita nº 2.

6.2. As caixas metálicas serão em chapa nº 16, estampadas e esmaltadas à quente, com orelhas de fixação destinadas a ligação dos eletrodutos rígidos.

6.3. Salvo indicação em contrário, expressa no projeto, as alturas das caixas em relação ao piso acabado, referidas ao bordo inferior das mesmas, são as que seguem: a. tomadas baixas ---------------------------------- 0,30m

b. tomadas altas ------------------------------------ 2,20m. 6.4. Serão observadas as seguintes prescrições em relação a colocação das caixas: a. Só poderão ser removidos os discos, nos pontos destinados a receber ligação do eletroduto rígido.

b. Serão embutidas na parede e deverão ficar aprumadas e facear o revestimento, quando a indicação de projeto não for contrário. 6.5. Serão realizados testes para a verificação de funcionamento normal de todos aparelhos e equipamentos do prédio, controles, instalações e circuitos especiais.

Concorrência nº. 004/2009 96/39

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CAPÍTULO 7 - INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO1. PRÁTICA GERAL 1.1.Estas especificações foram elaboradas com a finalidade de complementar os projetos e fixar normas de execução, bem como de determinar os materiais a serem empregados na referida obra.

1.2.A execução das obras obedecerá às normas e métodos previstos no DECRETO n.º 11258 de 16 de setembro de 1988 e normas e do CBDF.

2. REDE DE HIDRANTES 2.1.A rede de combate a incêndio com hidrantes será feita com 4 hidrantes, sendo 2 por andar.

2.2.O abastecimento será pelo reservatório elevado e pressurizado por uma bomba centrífuga.

2.3.O acionamento ocorrerá com a abertura do registro do hidrante, que através do tanque de sensor pressurizado ligará a bomba.

2.4. Um sistema elétrico poderá acionar a Segunda bomba, caso a primeira não entre em funcionamento imediato.

2.5.O trajeto da tubulação, os materiais e os detalhes estão constantes na planta INC-01.

2.6.O sistema de energia das bombas de incêndio deverá ser proveniente de um quadro de medição independente.

3. EXTINTORES 3.1.Os extintores serão de 3 tipos: a. Água pressurizada 10 litros

b. CO2 (gás carbônico) 6 litros

c. Pó químico seco 6 litros

3.2.A localização será conforme detalhado na folha INC-01.

4. ALARME 4.1.Quando a bomba for acionada, deverá ser ligado a sirene.

Concorrência nº. 004/2009 97/39

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5. CANALIZAÇÕES

5.1.A canalização será em tubos de aço galvanizado ( P-EB-182 ), da ABNT, resistente a pressão mínima de 18 kg/cm2, sairá do fundo do reservatório superior, abaixo do qual será instalada uma válvula de retenção e um registro, atravessando verticalmente todos pavimentos, com ramificações para todos hidrantes e terminando no hidrante de recalque. 5.2.A pressão mínima nos hidrantes será de 1kg/cm2 e no máximo 4kg/cm2. 5.3.As canalizações serão pintadas de vermelho. 5.4.Os registro dentro dos abrigos serão tipo gaveta de 63mm, com junta storz, de 63mm com redução para 38 mm de diâmetro, onde serão estabelecidas as linhas de mangueiras. 5.5.O hidrante de recalque será localizado junto a via de acesso de viaturas, sobre o passeio de modo que possa ser operado com facilidade. 5.6.O hidrante de recalque, terá um registro do tipo gaveta com 63mm de diâmetro, dotado de rosca macho, de acordo com a norma P-EB-69 da ABNT e adaptador para junta “storz” de 63mm com tampão protegido por uma caixa com tampa de ferro fundido, medindo 50x50cm, tendo a inscrição “INCÊNDIO”. A profundidade da caixa será de 40 cm, conforme detalhe na planta de detalhe de INC-01.

6. MANGUEIRAS 6.1.As mangueiras terão 38mm de diâmetro interno, flexíveis, de fibra de nylon, revestidas internamente de borracha, capazes de suportar a pressão mínima de teste de 20 Kg/cm2, dotada de junta “storz” e com seções de 15m de comprimento.

7. VISTORIA 7.1.Será feita pelo Corpo de Bombeiros de Sena Madureira - MA.

Concorrência nº. 004/2009 98/39

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CAPÍTULO 8 - INSTALAÇÕES DE REDE LÓGICA1. CABEAMENTO (DADOS) 1.1.A rede de cabeamento a ser implantada atenderá as necessidades de comunicações dos usuários localizados nos dois pavimentos da CAMPUS Sena Madureira de rede de dados.

2. GENERALIDADES 2.1.Por intermédio da empresa contratada, serão transportados e instalados todos os materiais e equipamentos abaixo relacionados: a. Diagrama da rede.

b. Servidor – será montado no 2 º pavimento, na sala do laboratório de informática.

c. Hub swich – serão montados quatro conjuntos de swich HUB sendo um de 48 saídas junto ao servidor.

d. Rede – será tipo estrela, e todos os cabos partirão do servidor central no Path Panel e irão até os micros sem emendas. Nos dois pavimentos são estabelecidas as Redes de Distribuição interna de tomadas para microcomputadores e definidos os dispositivos que possibilitarão suas interligações à Rede Local.

3. CABOS 3.1.Os cabos serão mult-lan-plus UL Cat-5 UTP CMX 24AWG 4 pares. Nenhum trecho poderá ultrapassar 100m.

4. DUTOS 4.1.Serão dutos metálicos embutidos na alvenaria, no piso e no corredor. As dimensões dos dutos serão de acordo com a necessidade para a perfeita acomodação dos cabos a serem instalados, e já dimensionadas nos projetos. Quando a quantidade de cabos for muito pequena, poderá ser usado eletroduto de PVC rígido roscável, com bitolas conforme o respectivo projeto.

4.2.A partir dos dutos os condutores lançados conectarão às tomadas RJ-45 de acordo com a norma 568A ou 568B.

4.3.Elaboração de procedimentos e protocolos dos testes de aceitação em campo.

4.4.Entrega da documentação técnica do cabeamento estruturado.

4.5.Entrega do projeto como construído (as built) e Cadastro Geral da Rede de cabeamento Estruturado. Concorrência nº. 004/2009 99/39

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4.6.Garantia Técnica relativa aos materiais e serviços executados.

4.7.As seqüências de polarização dos conectores RJ-45 obedecerão à norma EIA 568A.

4.8.Os testes do cabeamento de rede serão certificados e entregues ao Contratante, na data de recebimento dos serviços executados, com o fornecimento de relatório em meio digital, em CD Rom, deverão obedecer as seguintes características técnicas: a. Metragem dos cabos ponto a ponto

b. Paradiafonia

c. Ruído

d. Atenuação

e. Capacitância

f. Loop de resistência

g. Near and cross talk (next).

Concorrência nº. 004/2009 100/39

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CAPÍTULO 9 – INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PROTEÇÃO - PARA-RAIOS 1. PRÁTICA GERAL

1.1.Estas especificações foram elaboradas com a finalidade de complementar os projetos e fixar normas de execução, bem como de determinar os materiais a serem empregados na referida obra.

1.2.A execução das obras obedecerá às normas e métodos previstos nas normas NBR 5419 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

2. ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO

2.1.Será instalado um cabo de cobre nu de 35mm2 ao longo de toda cobertura, e em cada 15 metros haverá um descida com um eletrodo na extremidade. Paralelamente a parede na parte inferior será enterrado um cabo de cobre nu de 35mm2, constituindo assim uma “Gaiola de Faraday“. Na parte mais alta da edificação, caixa d’água, será instalado um captor tipo Franklin, que será aterrado na malha de aterramento.

3. CONEXÃO DE MEDIÇÃO 3.1.Cada conector de descida será provido de uma conexão de medição, instalada próximo ao ponto de ligação do eletrodo de aterramento. A conexão deve ser desmontável por meio de ferramenta, para efeito de medições elétricas, mas deve permanecer normalmente fechada.

3.2.Resistência do aterramento será da ordem de 10 ohm.

3.3.Eletrodo de Aterramento será em haste vertical cobreada com 1/2"x2450mm.

3.4.As ferragens da estrutura serão fortemente amarradas no condutor embutido nos pilares.

3.5.As armações de aço das fundações deverão ser interligadas com as armações de aço dos pilares da estrutura.

3.6.Os eletrodos de aterramento da fundação deverão ser instalados de modo a permitir inspeção durante a construção.

4. FIXAÇÕES 4.1.Os captores e os condutores de descida devem ser firmemente fixados, de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais possam causar sua ruptura ou desconexão.

Concorrência nº. 004/2009 101/39

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5. CONEXÕES

5.1.As conexões serão por meio de brassagem com conectores de pressão.

5.2.Conexões embutidas no solos deverão ser protegidas contra corrosão, por meio de enfaixamento impermeável.

6. INSPEÇÃO 6.1.Será feita uma inspeção visual anualmente e uma inspeção completa a cada três anos.

7. EMENDAS 7.1.Não será permitida emendas nos condutores de descida, exceto se efetuadas com solda exotérmica.

8. EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL 8.1.Todas as massas e instalações metálicas incorporadas na cobertura deverão ser conectadas aos condutores de descida na base do topo e a cada 20 metros.

9. ANTENAS EXTERNAS DE TELEVISÃO 9.1.O mastro será conectado ao condutor de descida por meio de solda exotérmica.

Concorrência nº. 004/2009 102/39

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CAPÍTULO 10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. DEMANDA 1.1.No cálculo da demanda, segundo as normas técnicas, foi previsto um transformador de 300 kVA, instalado em cabine de alvenaria, protegido em AT por uma chave fusível 600A, 15kv, base C, elo 6K, e um Pára-raios tipo distribuição 15Kv, 5Ka, NA, com neutro aterrado, instalado dentro da propriedade.

1.2.Especificação do transformador: a. Transformador trifásico 300kVA, volume normal de óleo, ligação triângulo estrela, 13800V em at, 220V/380V em bt, com tap’s de 13800V, 13200V, 12600V, 12000V.

2. ALIMENTADOR GERAL 2.1.A alimentação geral será feita em baixa tensão 220V, 380V subterrânea polifásica, conduzida em eletrodutos de F. G. diâmetro 4”, com cabeçote 135o, de AL na descida do poste até a CP, e dai até a medição instalado na cabina, em condutores tipo Sintenax 3 # 150 (150)mm2 Pirelli ou similar.

3. MEDIÇÃO 3.1.As medições serão agrupadas com medições de kw, kwh e demanda, padrão DA CONCESSIONÁRIA, protegidos por um disjuntor geral trifásico de 600A, e um fusível NH de 600A, antes da medição.

4. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO E RAMAIS ALIMENTADORES 4.1.No bloco principal será instalado o Quadro Geral de Distribuição, que alimentará os diversos prédios que compõem a escola, conforme projetos elétricos.

Concorrência nº. 004/2009 103/39

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CAPÍTULO 11 – INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS1. ESTATÍSTICAS 1.1.Tipo de Edifício: Comercial Escolar

1.2.Número de pavimentos: 2 (1º Pavimento e 2º Pavimento)

1.3.Número de pontos do edifício:

1º Pavimento - 22 ptos. 2º Pavimento - 39 ptos. Total - 61 ptos. 2. DOCUMENTOS DO PROJETO 2.1.TEL-01 - Distribuição telefônica do 1º e 2º Pavimento e Detalhes de DG, CD e Tomada Padrão Telebrás.

3. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO 3.1.O projeto visa suprir em pontos Telefônicos o edifício da Unidade de Ensino Descentralizada de Sena Madureira mesmo é composto de, 1º e 2º Pavimento.

3.2. A interligação do DG com rede da concessionária local será subterrânea, através de eletrodutos de PVC rígido, 75mm, com um CB - CTP-APL40 20 pares, com previsão de um DG (60x60x12)cm localizado no 1º pavimento, interligados com o DG CPTC (120x120x12)cm. Do DG CPTC saem as seguintes distribuições: a. Interligação do CD-2 (60x60x12)cm, no 1º pavimento, ao CD-1 (40x40x12)cm, no 2º pavimento.

b. Interligação ao CD-4 (60x60x12)cm, no 1º pavimento ao CD-3 (60x60x12)cm, no 2º pavimento.

Concorrência nº. 004/2009 104/39

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ANEXO II

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

___(nome da empresa)___, CNPJ-MF n.º ___, sediada ___(endereço completo)___ declara, sob as penas da

lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente processo

licitatório, assim como que está ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.

Por ser verdade firmo o presente.

___(Data)___

(a) ___________________________________________

___(nome e número da identidade e CPF do Declarante)___

Concorrência nº. 004/2009 105/39

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ANEXO III

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA DE MENORES

Ao ________(nome do IFAM)_________

Prezados Senhores:

Declaramos, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº. 8.666/93, de 21 de junho de

1993, acrescido pela Lei nº. 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não mantemos em nosso quadro de pessoal

menores de 18 (dezoito) anos em horário noturno de trabalho ou em serviços perigosos ou insalubres, não

possuindo ainda, qualquer trabalho de menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir

de 14 ( quatorze) anos.

Atenciosamente,

_________________________________

Empresa licitante

(nome / nº. da Identidade e CPF, do Declarante)

Esta declaração se refere ao cumprimento da Lei 8.854 de 27 de outubro de 1999, que altera os dispositivos da

Lei 8.666/93, particularmente os artigos 27 e 78.

Concorrência nº. 004/2009 106/39

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ANEXO IV

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO Nº. XX/2009 QUE ENTRE SI CELEBRAM O

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA AMAZONAS E A EMPRESA

_________________________.

Aos ___ dias do mês de ___ do ano de 2009, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Amazonas, CNPJ nº. 04.391.314/0001-13, sediado na Avenida Sete de Setembro, 1.975, Bairro Centro –

Manaus/Amazonas, doravante denominada apenas CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu

Magnífico Reitor Professor João Martins Dias, brasileiro, casado, residente e domiciliado em Manaus,

Amazonas CPF e a empresa: ________________________, CNPJ/MF n.º ______________, estabelecida

no ___, em ___, doravante denominada CONTRATADA, neste ato representada pelo Sr. ___,

___(nacionalidade)___, RG n.º ___, CPF n.º ___, residente e domiciliado na ___, celebram o presente

Contrato, decorrente da Concorrência Nº. 04/2009, realizada conforme faculta a Lei n.º 8.666, de 21.6.93, com

suas alterações subseqüentes e legislação correlata, especialmente em seu art. 57, com suas alterações

subseqüentes, sujeitando-se às normas dos supramencionados diplomas legais, mediante as Cláusulas e

condições a seguir estabelecidas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

1.1 O presente Contrato tem como objeto a realização dos Serviços de Engenharia a fim de atender as

necessidades da contratante devidamente relacionada no Anexo I – Projeto Básico, nos termos e condições

do Edital e seus Anexos, que passam a integrar este Instrumento como se nele transcritos estivessem.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Constituem obrigações da CONTRATADA, além de outras previstas neste Contrato e na legislação pertinente,

as seguintes:

2.1 Assumir integral responsabilidade por danos causados ao CONTRATANTE ou terceiros, na prestação dos

serviços contratados, inclusive por acidentes, mortes, perdas ou destruições, isentando o CONTRATANTE de

todas e quaisquer reclamações que possam surgir. Concorrência nº. 004/2009 107/39

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2.2 Manter os empregados, quando em serviços, devidamente uniformizados, usando crachás de identificação,

diligenciando para que os mesmos se apresentem sempre de maneira condigna e provendo-os dos Equipamentos

de Proteção Individual – EPI’s e Coletiva (E.P.C.), exigidos pela NR6.

2.3 Responder por todos os ônus com salários, encargos sociais, uniformes, taxas, impostos e seguros.

2.4 Responder por danos causados nos equipamentos ou instalações dos prédios, de maneira culposa ou dolosa.

2.5 Responder por quaisquer acidentes que possam vitimar seus empregados.

2.6 Não transferir a outrem por qualquer forma, no todo ou em parte, o contrato sem prévia e expressa

concordância do CONTRATANTE.

2.7 Substituir sempre que solicitado pelo CONTRATANTE e independentemente do motivo por parte deste,

qualquer empregado cuja atuação, permanência ou comportamento seja julgado prejudicial, inconveniente ou

insatisfatório aos interesses do Serviço Público.

2.8 Manter durante a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as

condições de Habilitação e qualificação exigidas na Licitação.

2.9 Será exigido do CONTRATADO a apresentação ao IFAM, no ato da assinatura do Contrato,

comprovante de prestação de garantia de execução do serviço, objeto desta CONCORRÊNCIA,

correspondente a 5% (cinco por cento) do valor indicado na sua proposta comercial, conforme estabelece o art.

56, da Lei nº. 8.666/93.

2.10 Se o CONTRATADO optar pela oferta de seguro-garantia ou fiança bancária estes deverão ter número,

nome do banco emitente, valor declarado e prazo de validade contado a partir da data de assinatura do Contrato

resultante deste certame, bem como cláusulas expressas de atualização financeira, imprescritibilidade,

inalienabilidade e irrevogabilidade.

2.11 Ocorrendo prorrogação do prazo de execução da Obra ou aumento no valor contratual decorrente de

eventual acréscimo ao objeto desta licitação, formalmente admitidos pelo IFAM, deverá o CONTRATADO

apresentar nova garantia contratual, no primeiro caso, ou reforçá-la, no segundo, na ocasião em que se der a

assinatura do competente Termo Aditivo.

2.12 A garantia responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais assumidas pelo CONTRATADO,

bem como pelas multas que venham a ser-lhe impostas, e somente será liberada após a assinatura do Termo de

Recebimento da Obra.

2.13 Uma vez assinado o contrato, o CONTRATADO disporá de até 15 (quinze) dias úteis para tomar as

seguintes medidas:

2.13.1 Providenciar, junto às concessionárias de serviços públicos, as ligações indispensáveis à execução da

Obra;

2.13.2 Protocolar, no órgão Municipal competente, pedido de expedição de Alvará de Construção; Concorrência nº. 004/2009 108/39

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2.13.3 Fazer a Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. do respectivo Contrato no CREA/AM, conforme

determinam as Leis 5.194, de 24/12/96 e 6.496, de 07/12/77 e a Resolução nº. 307, de 28/07/86, do CONFEA;

2.13.4 Providenciar, junto ao Instituto Nacional da Seguridade Social, a obtenção do Certificado de Matrícula e

Alteração da obra (Matrícula CEI);

2.13.5 Examinar e conferir todos os detalhes dos Projetos fornecidos para execução dos serviços, devendo

comunicar formalmente ao IFAM a existência de falhas, erros, discrepâncias, omissões ou eventual

transgressão a norma técnica, regulamento ou postura, de forma a evitar empecilhos ao perfeito

desenvolvimento da obra;

2.13.6 Iniciar a execução da Ora contratada.

2.13.7 Instalar placa de identificação da Obra com os dados necessários, de acordo com as recomendações do IF/

AM e na forma da legislação pertinente;

2.13.8 Observar, quanto à segurança da Obra objeto da presente licitação, os seguintes procedimentos:

2.13.8.1 Adotar medidas de Proteção e Conservação dos Serviços Executados, inclusive a Segurança de Pessoas

e Materiais (EPI’S) e ( E.P.C), exigidos pela NR 6.

2.13.8.2 Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho adequadas,

especialmente o fornecimento, quando necessário, de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I’S.) e

Coletiva (E.P.C.) aos seus prepostos encarregados da execução da Obra, em atendimento aos

princípios e disposições da NR 18.

2.13.8.3 Manter, permanentemente, no escritório da obra, um “Diário de Obra”, onde serão anotadas todas as

ocorrências, conclusão de eventos, atividades em execução, solicitações e outras informações que, a critério da

Fiscalização, devam ser objeto de registro.

2.13.8.4 O Diário de Obra será constituído de livro de capa resistente, contendo Termos de Abertura e

Encerramento, com páginas costuradas, em 03 (três) vias, numeradas em ordem seqüencial, picotadas e

rubricadas pela Fiscalização, devendo, ao final da obra, ser entregue ao IFAM.

2.13.8.5 Manter no local da Obra durante toda a execução do Contrato, um Engenheiro Civil a quem caberá a

incumbência de representá-la. Ocorrendo a necessidade de substituição de referido profissional, o

CONTRATADO deverá encaminhar demonstrativo da Capacidade Técnica do candidato ao posto, para efeito de

aprovação por parte da Fiscalização do IFAM.

2.13.8.6 Retirar do serviço, no prazo estipulado, qualquer pessoa, material ou equipamento que a Fiscalização

julgue inconveniente.

2.13.8.7 Acatar as determinações emanadas da Fiscalização do IFAM.

2.13.8.8 Permitir e facilitar o acesso da Fiscalização, ou de pessoas formalmente indicadas pelo IFAM, às

instalações da Obra e, em especial aos locais onde estiverem estocados materiais e equipamentos Concorrência nº. 004/2009 109/39

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relacionados com a Obra, devendo prestar todos os esclarecimentos solicitados.

2.13.8.9 Submeter à aprovação da Fiscalização do IFAM amostras de todos os materiais e equipamentos

a serem empregados na Obra, antes de serem aplicados.

2.13.8.10 Providenciar, às suas expensas, sempre que solicitado pela Fiscalização do IFAM, atestado de

similaridade de desempenho de materiais, junto a Instituições capacitadas para esse fim, antes de serem

aplicados na Obra materiais ou equipamentos similares aos descritos nos projetos e especificações técnicas.

2.13.8.11 Entregar à Fiscalização do IFAM, conforme o caso, cópias da Nota Fiscal e respectivos Termos de

Garantia de bens e materiais aplicados na Obra.

2.13.8.12 Providenciar, sem ônus para o IFAM, a atualização de todas as plantas e projetos que porventura

tenham sofrido alteração ao longo da execução da Obra, entregando o “as built” (como construído) à

Fiscalização do IFAM.

2.13.8.13 Corrigir, imediatamente, as deficiências, falhas ou irregularidades constatadas pela Fiscalização do

IFAM durante a execução da Obra.

2.13.8.14 Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da rejeição motivada de equipamentos, materiais e

serviços, considerados impróprios pela Fiscalização do IFAM, bem assim por eventuais atrasos na execução do

cronograma físico - financeiro decorrentes dessa rejeição.

2.13.8.15 Responsabilizar-se por todo o transporte necessário à prestação dos serviços contratados, bem como

por ensaios, testes ou provas de materiais, inclusive os mal executados.

2.13.8.16 Reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, a

obra objeto deste Contrato quando se verificarem vícios, defeitos ou incorreções decorrentes da

execução ou dos materiais e equipamentos empregados, ficando, para esse fim, obrigada pelo período de

05 (cinco) anos, após o Recebimento Definitivo dos Serviços / Obra nos termos do art.1245 do Código

Civil Brasileiro, independentemente de qualquer pagamento do Contratante.

2.13.8.17 Responder pelos danos causados ao IFAM ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na

execução dos serviços objeto deste Contrato.

2.13.8.18 Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação

Social e Trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos Serviços e Obras objeto

do Contrato.

Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem na obra objeto deste

contrato, até 25% (vinte e cinco por cento) do seu valor inicial atualizado, conforme o art. 65, § 1º, da Lei

8.666/93.

Manter, durante toda a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas,

todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, art. 55 da Lei nº. 8.666/93. Concorrência nº. 004/2009 110/39

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CLÁUSULA TERCEIRA: DA EXECUÇÃO DA OBRA

3.1 A Obra a que se refere a Cláusula Primeira do presente Contrato deverá ser executada de acordo com

as especificações detalhadas nos documentos.

3.2 Na execução da Obra, observar-se-ão ainda as seguintes condições:

3.2.1 A Obra deverá ser executada no prazo máximo de 240 (duzentos e quarenta dias) contados da data

de assinatura deste instrumento;

3.2.1.1 Os prazos de início, conclusão e entrega da Obra poderão ser prorrogados por iniciativa do

CONTRATADO, caso ocorra alguma das hipóteses previstas no § 1º do art. 57 da Lei nº. 8.666/93, sem prejuízo

da manutenção das cláusulas contratuais e do equilíbrio econômico referentes ao presente Contrato;

3.2.2 Quaisquer serviços a serem realizados aos sábados, domingos, feriados e durante o horário noturno,

deverão ser comunicados com antecedência de 48h, à Fiscalização do IFAM, e não implicará nenhuma forma de

acréscimo ou majoração dos preços originalmente contratados, razão pela qual não ensejarão a reivindicação

pela adjudicatária de restabelecimento de equilíbrio econômico - financeiro, bem como acréscimos

decorrentes de horas extras ou adicionais noturnos, uma vez que a licitante vencedora se obrigará a dimensionar

o horário dos trabalhos de acordo com os parâmetros apontados no edital da CONCORRÊNCIA nº.

04/2009 e no presente Contrato.

3.2.3 Concluída a obra, o CONTRATADO requererá ao órgão Público Municipal competente a emissão do

documento de “HABITE-SE”, anexando-o ao requerimento através do qual solicitará ao IFAM que expeça o

competente Termo de Recebimento, o qual será fornecido nas seguintes condições:

3.2.3.1 Provisoriamente, pelo servidor ou servidores do IFAM, responsáveis por seu acompanhamento e

fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes e expedido em até 15 (dias) dias corridos

após a solicitação supra;

3.2.3.2 Definitivamente, por Comissão designada pelo IFAM com essa finalidade, mediante termo

circunstanciado, assinado pelas partes e expedido em até 90 (noventa) dias contados da data em que se der o

recebimento provisório de que trata o subitem precedente, que comprove a adequação do objeto aos termos

contratuais.

3.2.3.3 Durante os períodos mencionados nos subitens 3.2.3.1 e 3.2.3.2 o CONTRATADO deverá colocar à

disposição do IFAM equipe de profissionais responsáveis pela imediata correção de vícios, defeitos de

funcionamento ou incorreções, decorrentes de má execução da obra ou dos materiais e equipamentos nela

empregados.

3.2.3.4 O recebimento do Objeto do presente Contrato não exime o CONTRATADO da responsabilidade civil

pela segurança da Obra, nem o compromisso ético - profissional pela perfeita execução do Contrato, dentro dos Concorrência nº. 004/2009 111/39

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limites estabelecidos pelo edital da Concorrência nº. 04/2009 e por este Contrato.

3.2.3.5 A execução do presente Contrato, bem como os casos nele omissos, regular-se-ão pelas suas cláusulas e

pelos preceitos de Direito Público, aplicando-se supletivamente os princípios da Teoria Geral dos Contratos e as

disposições de Direito Privado, na forma do art. 54, combinado com o inciso XII do art. 55, ambos da Lei nº.

8.666/93.

3.2.3.6 Sem prejuízo do disposto no art. 78, da Lei nº. 8.666/93, a Subcontratação Total ou Parcial da

execução do Contrato, a associação do CONTRATADO com outrem, a cessão ou transferência no todo ou em

parte, bem como a fusão, cisão ou incorporação da pessoa jurídica CONTRATADA ensejarão a rescisão do

Contrato.

3.2.3.7 Desde que previamente autorizada pelo CONTRATANTE, e mantidas, integralmente, as

responsabilidades assumidas neste instrumento, poderá, o CONTRATADO, Sublocar Serviços Especializados

contidos no objeto desta licitação. Ocorrendo essa hipótese, deverão ser apresentadas à Fiscalização do IFAM,

conforme o caso, cópias das ART’s dos referidos serviços.

CLÁUSULA QUARTA: DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

Para garantir o cumprimento do presente Contrato, o CONTRATANTE se obriga a:

4.1 Efetuar o pagamento na forma convencionada neste instrumento;

4.2. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pelos Responsáveis Técnicos do

CONTRATADO.

4.3 Acompanhar e fiscalizar a perfeita execução do Contrato decorrente desta licitação, por intermédio de

Comissão designada para esse fim.

4.4 Autorizar quaisquer serviços pertinentes à Obra, decorrentes de imprevistos durante sua execução, mediante

a formalização de Termo Aditivo ao Contrato.

4.5 Rejeitar quaisquer serviços executados equivocadamente ou em desacordo com as orientações transmitidas

pela Fiscalização do Contrato ou com as especificações dos Projetos Construtivos e solicitar que sejam refeitos.

4.6 Atestar as faturas dos serviços efetivamente executados nas condições, preços e prazos pactuados no edital

da CONCORRÊNCIA Nº. 04/2009, e na Proposta do CONTRATADO.

CLÁUSULA QUINTA: DA VIGÊNCIA

5.1 O presente Contrato terá a vigência de 240 (duzentos e quarenta) dias para a Execução dos Serviços, a

contar da data da assinatura do Contrato, ou da Ordem de Serviço, com termo inicial em ___/___/___ e termo

final em ___/___/___, podendo ser prorrogado em atendimento ao art.57, inc. I, § 1º e inc. I a VI, §2º e §4º da

Lei nº. 8.666/93. Concorrência nº. 004/2009 112/39

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CLÁUSULA SEXTA: DO REAJUSTAMENTO

6.1 Na hipótese de ser ultrapassado o prazo estipulado após a data de início dos serviços da CONCORRÊNCIA

Nº. 04/2009 - IFAM, por motivos alheios à vontade do CONTRATADO, tais como a alteração do

cronograma-físico financeiro, por interesse do CONTRATANTE, os preços previstos na proposta vencedora do

certame referentes às parcelas ainda não executadas do serviço contratado, serão reajustados de acordo com a

variação do Índice Nacional da Construção Civil - INCC, ocorrido no período considerado e divulgado pela

Fundação Getúlio Vargas, na coluna 35 (Edificações), da revista Conjuntura Econômica, mediante solicitação

expressa ao IFAM, que se reserva o direito de analisar e conceder o acréscimo pretendido, utilizando-se da

seguinte fórmula:

R = V (I² - I¹)

onde:

R = Valor do reajuste pretendido

V = Valor do saldo contratual aferido no primeiro dia após o decurso do prazo de 6 meses de vigência do contrato

I¹ = Índice de preços relativo à data de assinatura do contrato

I² = Índice de preços correspondente à data do reajuste

6.2 - Enquanto não divulgados os índices correspondentes ao mês em que os serviços foram executados, o

reajuste será calculado de acordo com os últimos índices conhecidos, cabendo, quando publicados os definitivos,

a elaboração de novos cálculos, oportunidade em que serão efetuadas as compensações devidas.

6.3 - Na correção final, todos os índices utilizados serão obrigatoriamente os definitivos.

6.4 – Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser

utilizado, será adotado em substituição o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.

6.5 – Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial para

reajustamento do valor remanescente do Contrato.

6.6 – Fica o CONTRATADO obrigado a apresentar memória de cálculo referente ao reajustamento de preços do

valor remanescente do contrato, sempre que este ocorrer.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS MEDIÇÕES E DO PAGAMENTO

7.1 - Os serviços efetivamente executados pelo CONTRATADO e aceitos pela Fiscalização do IFAM serão

objeto de lançamento em Boletins de Medição que demonstrem a execução do cronograma físico -

financeiro, através de percentuais relativos a cada atividade, sua contrapartida financeira, e da evolução Concorrência nº. 004/2009 113/39

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da Obra como um todo.

7.2 As medições serão realizadas mensalmente, sempre que possível em intervalos de 30 (trinta) dias

corridos, excetuando-se as medições inicial e final que poderão ser realizadas em intervalos menores ou

maiores, conforme o caso.

7.3 – A critério da Fiscalização e no exclusivo interesse do CONTRATANTE, as medições poderão ser

feitas considerando-se os materiais e equipamentos fornecidos e depositados no canteiro da obra. Nesse

caso, o valor a ser levado em conta para efeito de pagamento será o custo dos materiais e equipamentos

constantes das composições de custos unitários apresentados pelo CONTRATADO na Concorrência nº.

04/2009-IFAM.

7.4 - O CONTRATADO encaminhará os requerimentos de pagamento, por intermédio do Protocolo do

IF-AM, acompanhados de Nota Fiscal/Fatura, Boletim de Medição, em três vias, e cópias dos seguintes

documentos, correspondentes ao mês em que foram realizados os serviços, tendo como beneficiários os

empregados alocados na obra:

7.4.1 Certidões comprobatórias de regularidade para com a Seguridade Social e o FGTS;

7.4.2 Guia de Recolhimento da Previdência Social (GPS), devidamente quitada;

7.4.3 Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), devidamente quitada;

7.4.4 Relação de empregados;

7.4.5 Resumo da folha de pagamento;

7.4.6 Recibos comprobatórios do pagamento dos salários e demais vantagens;

7.4.7 Recibos comprobatórios do fornecimento de vales-transporte e vales-alimentação, no que couber.

7.5 O CONTRATADO poderá optar por apresentar cópias não autenticadas dos documentos acima referidos,

desde que acompanhadas dos respectivos originais, hipótese em que o IFAM, por intermédio do setor

responsável pela liquidação da despesa, atestará as cópias apresentadas, apondo sobre as mesmas o termo

“confere com o original”, datando-o e assinando-o.

7.6 O CONTRATANTE se reserva o direito de, a qualquer tempo, durante a vigência do Contrato, exigir da

CONTRATADA a exibição de outros documentos previstos na Legislação Trabalhista e Previdenciária,

comprobatórios da quitação de direitos relativos aos empregados alocados na obra, deixando assente que a

constatação de eventual descumprimento da referida legislação será comunicada imediatamente aos Órgãos

competentes.

7.7 Os pagamentos serão efetuados através de Ordem Bancária de Crédito, no prazo de até 05 (cinco)

dias corridos, após a lavratura de “Atestado de Realização da Despesa” pelo gestor contratual.

7.8 O atraso no pagamento sujeitará o CONTRATANTE ao pagamento de 1,0% (um inteiro por cento) ao mês,

pro rata temporis, a título de mora, sobre o valor do serviço efetivamente executado, medido e não pago, desde Concorrência nº. 004/2009 114/39

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que não haja qualquer fator impeditivo atribuído ao CONTRATADO.

7.9 Ocorrendo fatos impeditivos da liquidação da despesa ou erro no documento de cobrança, esta ficará

suspensa e o pagamento não será efetuado até que o CONTRATADO providencie as medidas saneadoras

necessárias, não se sujeitando o CONTRATANTE a quaisquer ônus por esse motivo.

7.10 O IFAM poderá deduzir do montante a pagar, bem assim da garantia contratual, os valores

correspondentes às multas ou indenizações devidas pelo CONTRATADO, nos termos desta licitação.

7.11 Nenhum pagamento será efetuado ao CONTRATADO enquanto estiver pendente de liquidação qualquer

obrigação financeira que lhe for imposta em virtude de penalidade ou inadimplência. A suspensão dos

pagamentos, nessas condições, não lhe dará o direito de pleitear o reajustamento de preços, correção monetária

ou compensação financeira das parcelas não pagas.

CLÁUSULA OITAVA – DA FISCALIZAÇÃO

8.1 A Execução dos Serviços será objeto de acompanhamento, controle, fiscalização e avaliação por

servidor devidamente designado pelo Magnífico Reitor do IFAM, o qual terá plenos poderes para:

8.1.1 Anotar em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução dos Serviços determinando o

que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. As decisões e providências que

ultrapassem a sua competência deverão ser solicitadas aos seus superiores em tempo para a adoção das

medidas convenientes;

8.1.2 Acompanhar a Execução dos Serviços do CONTRATADO, podendo sustá-los ou determinar que os

serviços sejam refeitos, caso haja erros, deficiência ou desvio das normas técnicas estabelecidas, nestes casos,

não assistirá ä referida firma direito a qualquer indenização;

8.1.3 Exigir pronto atendimento do CONTRATADO nos casos de interrupção dos serviços;

Resolver consultas do CONTRATADO e solucionar em prazo curto, as propostas e recomendações por

ela formalmente apresentada. Encaminhar e certificar faturas e documentos comprovantes apresentados pelo

CONTRATADO.

8.2 A fiscalização da execução deste Contrato será exercida por um representante legal do CONTRATANTE –

estando neste ato, indicado para tal fim, XXXXXXXXXXXX, fone (92) xxxxxxxx, na conformidade do

disposto no artigo 67, da Lei nº. 8.666/93.

CLAUSULA NONA - DAS PENALIDADES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

9.1 A recusa injustificada do Adjudicatário em assinar o Contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente,

dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida,

sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas. Concorrência nº. 004/2009 115/39

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9.1.1 O disposto neste subitem não se aplica às licitantes convocadas nos termos do subitem 11.3.2 que não

aceitarem a contratação nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto ao prazo e

preço.

9.2 Pelo atraso injustificado na execução dos serviços ou o descumprimento das obrigações estabelecidas no

contrato aplicar-se-á multa de 2% (dois por cento) por dia e por ocorrência, até o máximo de 5% (cinco por cento)

sobre o valor total do contrato, recolhida no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, uma vez comunicado

oficialmente.

9.3 Pela Inexecução total ou parcial do Contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao

contratado as seguintes sanções:

I. Advertência – em ocorrências consideradas leves como:

Não responder a um questionamento em tempo hábil;

Não atender solicitação do IFAM;

Desobediência dos empregados da empresa quanto às normas internas do IFAC;

Dificultar a Fiscalização do IFAC, quanto às informações solicitadas;

Manter indisciplina no local de trabalho;

Apresentar seus operários sem identificação ou sem EPI’s.

II. Multa - em ocorrências consideradas graves com a aplicação de 2,0 % (dois por cento), por dia, sobre

o valor do Contrato, por infração de qualquer outra cláusula contratual, dobrável na reincidência, ou quando

for o caso cobrada judicialmente pelo Contratante.Em casos de :

Atraso injustificado na execução do contrato;

Recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato;

Não recolhimento dos encargos de qualquer natureza incidentes sobre o contrato em execução;

Não obediência às normas de segurança;

Não der destino certo dentro das Normas Ambientais ao entulho originado da execução dos serviços

causando problemas à Administração;

Alterar qualidade do serviço;

III. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração – por

prazo não superior a dois anos - considerada grave – quando praticarem atos dolosos, fraude fiscal no

recolhimento de quaisquer tributos ou tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

IV. Declaração de Inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública – falta gravíssima –

quando demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos

praticados, os quais sujeitam os seus autores às responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar.

9.4 A multa a que alude o inciso II do subitem 19.3 não impede que a Administração rescinda unilateralmente o Concorrência nº. 004/2009 116/39

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Contrato e aplique as outras sanções previstas neste instrumento, facultada a defesa prévia do interessado, no

respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

9.5 A aplicação das Penalidades e Sanções Administrativas previstas neste instrumento não impede interposição das

Ações Civis e/ou Penais cabíveis.

9.6 Comprovado o impedimento ou reconhecida a força maior, devidamente justificados e aceitos pelo IF-AM, a

contratada ficará isenta das penalidades mencionadas.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA RESCISÃO

10.1 O descumprimento de qualquer Cláusula ou de simples condição deste Contrato, assim como a execução do

seu Objeto em desacordo com o estabelecido em suas Cláusulas e Condições, dará direito ao CONTRATANTE

de rescindi-lo mediante notificação expressa, sem que caiba à CONTRATADA qualquer direito, exceto o

de receber o estrito valor correspondente ao fornecimento realizado desde que estejam de acordo com as

prescrições ora pactuadas, assegurada a defesa prévia.

10.2 Este Contrato poderá, ainda, ser rescindido nos seguintes casos:

10.2.1 Decretação de falência, pedido de concordata ou dissolução do CONTRATADO;

10.2.2 Alteração do Contrato Social ou a modificação da finalidade ou da estrutura do CONTRATADO, que, a

juízo da CONTRATANTE, prejudique a execução deste pacto;

10.2.3 Transferência dos direitos e/ou obrigações pertinentes a este Contrato, sem prévia e expressa

autorização do CONTRATANTE;

10.2.4 Cometimento reiterado de faltas, devidamente anotadas;

10.2.5 No interesse do CONTRATANTE, mediante comunicação com antecedência de 05 (cinco) dias,

com o pagamento dos bens adquiridos até a data comunicada no aviso de rescisão;

10.2.6 No caso de descumprimento da legislação sobre trabalho de menores, nos termos do disposto no inciso

XXXIII do Art. 7º da Constituição Federal.

10.2.7 O não cumprimento de cláusulas Contratuais, Especificações, Projetos e Prazos;

10.2.8 O cumprimento irregular de cláusulas Contratuais, Especificações, Projetos e Prazos;

10.2.9 A lentidão no cumprimento do Contrato, levando o IF-AM a comprovar a impossibilidade da conclusão

da Obra nos prazos estipulados;

10.2.10 O atraso injustificado do início da Obra;

10.2.11 Paralisação da Obra sem justa causa e prévia comunicação ao CONTRATANTE;

10.2.12 O não atendimento às determinações regulares da Fiscalização do presente Contrato, bem como às

determinações do próprio CONTRATANTE;

10.2.13 A decretação de Falência; Concorrência nº. 004/2009 117/39

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10.2.14 A dissolução da Sociedade;

10.2.15 Por razões de Interesse Público, devidamente justificadas;

10.2.16 A suspensão da execução do Contrato, por ordem escrita do CONTRATANTE, por prazo superior

a 120 (cento e vinte) dias contínuos, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna

ou guerra, ou, ainda, por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento

obrigatório de indenizações pelas sucessivas mobilizações e desmobilizações, previstas ou não no

presente Contrato, assegurado ao CONTRATADO, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do

cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;

10.2.17 O atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pelo CONTRATANTE, decorrentes da

Obra já medida e aceita pela Seção encarregada da fiscalização, salvo em caso de calamidade pública,

grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao CONTRATADO o direito de optar pela suspensão

do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;

10.2.18 A não liberação, por parte do CONTRATANTE, de área, local ou objeto necessário à execução da Obra,

nos prazos previstos no presente Contrato;

10.2.19 A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução

do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA GARANTIA CONTRATUAL

11.1 A CONTRATADA prestou garantia no valor de R$ xxxxxxxx ( xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx),

correspondente a 05 % (cinco por cento) por cento do valor do Contrato, na modalidade de ___(__1__) .

11.2. O CONTRATANTE fica autorizado a utilizar a garantia para corrigir imperfeições na execução

do objeto deste Contrato ou para reparar danos decorrentes da ação ou omissão do CONTRATADO ou de

preposto seu ou, ainda, para satisfazer qualquer obrigação resultante ou decorrente de suas ações ou omissões.

11.3. A autorização contida no Subitem anterior é extensiva aos casos de multas aplicadas, após esgotado

o Prazo Recursal.

11.4 A CONTRATADA se obriga a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o valor da garantia que vier a

ser utilizado pelo CONTRATANTE.

11.5 A Garantia prestada será retida definitivamente, integralmente ou pelo saldo que apresentar, no caso de

rescisão por culpa do CONTRATADO, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

11.6 A Garantia será restituída, automaticamente, ou por solicitação, somente após o integral cumprimento de

todas as obrigações Contratuais, inclusive recolhimento de multas e satisfação de prejuízos causados ao

CONTRATANTE.

Concorrência nº. 004/2009 118/39

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO SEGURO

12.1 - Durante toda a execução da obra, o CONTRATADO manterá, em Companhia idônea, seguro contra danos

e riscos de engenharia, suficiente para cobrir danos relativos às etapas concluídas ou em execução, de cuja

apólice fará cópia autêntica e entregará ao IFAM, no prazo de 10 (dez) dias úteis contado da assinatura do

Contrato.

12.2 - Em caso de sinistros não cobertos pelo seguro a que se refere o item acima, a Licitante Vencedora

responderá pelos danos e prejuízos que, eventualmente, causar ao IFAM ou à coisa pública, propriedade

ou posse de terceiros, em decorrência da execução da Obra.

12.3 - Ocorrendo prorrogação do prazo de execução da Obra ou aumento no Valor Contratual decorrente de

eventual acréscimo ao Objeto desta licitação, formalmente admitidos pelo IFAM, deverá o CONTRATADO

apresentar novo seguro, no primeiro caso, ou reforçá-lo, no segundo, na ocasião em que se der a assinatura do

competente Termo Aditivo.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA PUBLICIDADE

13.1 De conformidade com o disposto no parágrafo único do art. 61 da Lei nº. 8.666/93, o presente Contrato será

publicado na forma de extrato, no Diário Oficial da Seção III.

CÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOCUMENTOS INTEGRANTES

14.1 Integram o presente instrumento, como se nele estivessem transcritos, os seguintes documentos, cujo teor

considera-se conhecido e acatado pelas partes:

Processo Administrativo nº. 23042.001144/2009-39.

Proposta da CONTRATADA, no que couber;

Normas da Lei nº. 8.666/93 e legislação superveniente;

Edital da CONCORRÊNCIA nº. 04/2009 e seus anexos.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO

Fica eleito o foro da Justiça Federal da cidade de Manaus - Seção Judiciária do Estado do Amazonas - para nele

serem dirimidas todas as dúvidas e controvérsias que não encontrem solução por acordo entre as partes, sendo

este foro irrenunciável pelo CONTRATANTE, diante do que dispõe o art. 109, inciso I, da Constituição

Federal.

Concorrência nº. 004/2009 119/39

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

E assim, por se acharem justas e contratadas, firmam as partes o presente Termo Contratual, em três (03) vias de

igual teor e forma, que depois de lido e achado conforme, vai assinado pelas partes contratantes e pelas

testemunhas abaixo.

Manaus, _____ /_______/_2009.

TESTEMUNHAS:

Concorrência nº. 004/2009

_______________________________CONTRATANTE

__________________________CONTRATADA

NOME: _______________________________C.I. n.º CPF

NOME: _______________________________C.I. n.º CPF

120/39

ANEXO V

Declaração de Indicação do Responsável Técnico

(modelo)

DECLARAÇÃO

Declaramos, em atendimento ao previsto no edital da Concorrência nº. 04/2009, que o (a) Sr (a)

__________________________, portador (a) do CPF (MF) nº ______________ e inscrito (a) no CREA/___ sob

o nº __________________ é o (a) nosso (a) indicado (a) como Responsável Técnico para acompanhar a execução

dos serviços, Objeto da licitação em apreço.

Local e data:

__________________________________________

Assinatura e carimbo

(do representante legal)

Observação: emitir em papel que identifique a licitante.

ANEXO VI

MODELO DE PROPOSTA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.

Ref.: Concorrência nº. 04/2009

Abertura dos envelopes:

Horário: horas

01. Apresentamos a Vossa Senhoria a nossa Proposta de Preços detalhada na planilha anexa, para

execução da Obra de que trata a Concorrência n° 04/2009.

02.

03.

Os Prazos por nós indicados são os que se seguem:

a) Prazo de Validade da Proposta: ..... (....................) dias;

b) Prazo de Execução dos Serviços: ..... (....................) meses;

c) Prazo para início da Obra: ..... (....................) dias; e

d) Prazo de garantia dos serviços: ..... (....................) anos.

Para tanto, nos propomos a executar os serviços pelos preços unitários constantes da planilha de

quantitativos e preços unitários anexa e pelo preço global de R$ _______________ (

___________________________________________________ ).

04. Os dados da nossa empresa são:

a) Razão Social: ______________________________;

b) CGC (MF) n.º: ______________________________; c) Inscrição Estadual n.º: ______________________________; d) Endereço: e) Fone: f) Fax (se houver): g) CEP:

______________________________; ______________________________; ______________________________; ______________________________;

h) Cidade:

i) Estado:

Local e data

______________________________;

______________________________;

__________________________________________

Assinatura e carimbo(do representante legal)

Observação: Emitir em papel que identifique a licitante.

ANEXO VII

GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

À ___(CONTRATANTE)___

CONSIDERANDO que ___(nome do CONTRATADO)___, doravante denominado “CONTRATADO”, compromete-se, conforme Contrato n.º ___, datado de ___ de ___ de 2009___, a executar as obras de ___(breve descrição das obras)___ nele descritos;

CONSIDERANDO que ficou estabelecido no Edital que o CONTRATADO deverá apresentar comprovante da Garantia de Execução Contratual no valor especificado no Contrato; e

CONSIDERANDO que concordamos em dar esta garantia do CONTRATADO;

DECLARAMOS nossa condição de fiador solidário, sem benefício de ordem, em conformidade com o disposto nos artigos 1491, 1500 e 1503 do Código Civil Brasileiro e dos artigos 261 e 262 do Código Comercial, perante ___(qualificar o CONTRATANTE)___, pelo CONTRATADO, até a soma de ___(valor da garantia em algarismos e por extenso)___, comprometendo-nos pelo presente documento a pagar, mediante solicitação do CONTRATANTE, por escrito, declarando a inadimplência do CONTRATADO no cumprimento de suas obrigações contratuais, e sem contraditar a quantia, até o limite de ___(valor da garantia)___, como acima mencionado, dispensada a apresentação de provas ou razões quanto ao valor especificado na sua solicitação.

ATESTAMOS que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato. Esta garantia terá validade até ___ (indicar o prazo)___ dias após a vigência do Contrato, conforme as condições estabelecidas.

__(Data)___

___(Assinatura do Banco)___

__(Testemunhas)___

___(Chancela)___