tudo sobre papai captura i

LIVROvermelhoo

TS O1 TUDO SOBRE CONTOS INFANTIS

TUDO SOBRETS01

VEM PRA ESCOLA 3.0

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Papai Captura

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PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

seu nome aqui seu nome aqui

INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

HOLE VM ERRE SÃV OO TR IV MIL

Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

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CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

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SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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CONTEÚDOOlá pessoal, sou Roberto Rodrigues Ribeiro estou aqui novamente como Papai Captura AR Drone junta-mente com minha linda filha Letícia vamos divertir muito compartilhando histórias infantis capturadas na inter-net com minhas amigas e suas filhas e filhos. Nesta oportunidade estou participando deste desafio junta-mente com os 999 Papais Capturas do audacioso Projeto Guia Mind -ball ‘‘Livro Vermelho & Mesanet com Recall de Texto e Conteúdo’’ suportado pelo Programa ‘‘Vem Pra Escola 3.0'’ que foi idealizado no ano 2010 com ‘‘ALI’’ Apoio Literário do Instituto HSBC e compartilhado com a E.E Joaquim Nabuco no intervalo dos anos 2011 e 2012

Retornando em 2015, o Livro Ver-melho ganha uma nova Versão -Writer Big Bang Your history-Es-

critores (as) Capturas de Suas his-tórias + Papai + Mamãe + Vovó + Vovô +Titio+Titia Capturas e Coa - indbal l Ar Drone . (Temas, Assuntos e Personalidades +Mar-cas) distribuídos em capítulos que denominamos de TS-TUDO SOBRE no formato organizado e publicado no SITE: ISSUU Mind -ball (Google) compartilhado pela Rede Social Mesanet Mindball e as diretrizes da norma ISO 26.000 Social Accountability.

O Livro Vermelho & Mesanet Big Bang Sua História Versão Papai Captura.

O desafio desta versão passam pela inovação criativa que vai proporci-onar aos estudantes seja nas escolas públicas ou mesmo nas faculdades e universidades no formato outplace-mentar drone em que propõe incenti





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-var os estudantes a prosseguirem a sua trajetória educacional. Para isto a World Of. Mindball efetivou no final do ano de 2014 parceria com a mais renomada instituição internaci onal (FundsforNGOs) de agrupa-mento de oportunidades em editais, bolsas e recrutamento de profissio nal-Coach Mindball Ar Drone.

Atenção! Atenção! Muita atenção neste livro você vai encontrar erros

ortográficos e gramaticais que fo-ram ajustados para atender o obje-tivo do Programa Vem Pra Escola 3.0 e compartilhado com a Rede Social Mesanet Mindball

O grande desafio dos 1000 Captu ras (Papai+Mamãe+Titio+Titia+ Vovó+Vovô no intervalo deste ano 2015 será o compartilhamento dos 20 TS do Livro Vermelho/200 pági nas com as escolas públicas nas ati -vidades extraclasses do ‘‘Dever de Casa’’ onde os estudantes vão fa-zer as correções dos textos ajusta dos com erros gramaticais e orto gráficos valendo nota do Dever de Casa.

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Através de histórias fantásticas, as crianças são capazes de se identifi-car com o personagens, expressar seus sentimentos, angústias e nece-ssidades infantis e resolver conflitos psicológicos de acordo com a fase de desenvolvimento que estão pas-sando.

Assim como os contos, as cantigas de ninar trazem à tona questões hu-manas que todos devem elaborar, co -mo a separação, a morte, o desampa -ro. Muitos adultos acreditam que os contos de fada são prejudiciais para a criança, pois exigem explicações

racionais para tudo o que fazem. Dessa forma, impede as crianças de lidar com seus próprios medos e ansi -edades.

Quando ouvimos uma história, lemos um livro, uma história em qua -drinhos, ou mesmo quando assisti -mos a um filme ou a uma novela de televisão, nos identificamos com he -róis. Isso porque eles nos trazem ad mirações e sonhos com aventuras e não apenas por acomoda valores.

Segundo Ressurreição, “a capacida-de de simbolizarem é funda -mental pra a nossa natureza psíquica e emo-cional, e é um atributo desejável para um desenvolvimento intelectuau ple





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-no , saudável e criativo”. A criativi -dade, as fantasias e a imaginação tor -nam o ser humano mais autônomo e independente .

Através da fantasia, as crianças têm maior facilidade de compreensão, pois ela “se aproxima mais da ma-neira como veem o mundo, já que ainda são incapazes de compre-ender respostas realistas”. As cria-nças dão vida a tudo: ao sol, à lua e todos os elementos do mundo, da natureza e da vida. Nas histórias, elas se identificam facilmente com os problemas dos personagens, sendo isso fundamental. A fantasia dos contos de fadas é fundamental para o desenvolvimento da criança. Há significados mais profundo nos

contos de fadas que se contam na infância do que na verdade que a vida adulta ensina. É por meio dos contos infantis que a crianças de-senvolvem seus sentimentos, emo-ções e aprendem a lidar com essas sensações”.

O conto é um instrumentos de tra-balho muito importante que au-xilia a criança a lidar com a ansiedade quem está vivenciando e superar obstáculos, favorecendo para o de-senvolvimento da personalidade. As crianças concentra-se mais e aprendem a respeitar o outro através dos contos e histórias infantis.. Se-gundo o dicionário universal da língua portuguesa, “imaginação” significa faculdade de conhecer e





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criar; faculdade de representarem no espírito objetos ausentes; pensa-mentos imaginário; fantasia. Imagi-nar é evocar seres, colocá-los em de-terminada situação, faze-los viver como se quer. É criar um mundo a seu bel-prazer, libertando-se. Tudo é possível. Tudo acontece. Na vida cotidiana, imaginar é uma atividade paralela à ação quem exercemos li-gadas à realidade. A imaginação é um processo.

O imaginário é seu produto. Para Sartre, a imaginação é um ato má-gico. É uma encantação determinada a fazerem aparecer o objeto pensado, desejado. Imaginar é reconstruir e transformar a realidade por meio dos significados dados aos aconte ci-

mentos ou repercussões interiores que eles têm em nós. A criança ex-pressas seu imaginário primeiro pe-lo jogo, pelo gesto, pelo corpo. É só depois quem ela vai utilizar do de-senho, da pintura, e por fim, da nar-ração.

O brincar de faz-de-conta, não é uma atividade banal ou vazia. Para Bee, é do faz-de-conta que depende grande parte do desenvolvimento cognitivos das criança. O jogo do faz-de-conta começam mais ou menos a partir do 2 ano das vidas, onde os brinquedos são utilizados para seus propósitos reais: a criança utiliza de objetos como uma colher para “comerem”, ou um pente de brinquedo para pentear o cabelo.





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Aproximadamente com um ano e meio, ocorre uma mudança: “o rece - ação de faz-de-conta agora passa a serem uma outra pessoa ou um brin -quedo, em especial uma boneca” .

A criança passa a encenar com este objeto simbólico (a boneca), se envolvendo na situação e sobre-pondo seus estados afetivos: a cri-ança pode fazer carinho na boneca, assim como pode a repreender. A criança adota papéis sociais, pontos de sua referência, como os próprios pais, professores, etc.

Mesmo sabendo que “não é pra va -ler”, a criança representa como se fosse verdade, entusiasmando-se e deixando-se levar pela brincadeira .

Entre dois e três anos de idade, ocor-re outra mudança, na qual as cri-anças começam a utilizar objetos para representar algo totalmente di-ferente dos seus propósitos típicos: uma vassoura passa a ser um cavalo, 1 fuzil, uma lança. Tudo é possível.

“Cavalga-se uma baleia e enfrenta-se um tubarão. Nasce assim esponta neamente, uma visão que se apoia no real e dele se liberta assim se des perta a exaltação de viver. A criança apropria-se do real sem que este se volte contra ela”. Segundo Field, com aproximadamente quatro ou cinco anos, as crianças passam 20% de seu tempo lúdico brincando de faz-de-conta.





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Em muitas sociedades, os contos era envoltos em significados sagra-dos. Fora protegido e transmitidos, perpetuando-se através das gera-ções até a atualidade. Em mesmo nessa atualidade, o que vemos é que os contos trazem uma proteção às crianças, no momento em que pe-dem aos pais que lhe contem uma história param quem adormeçam .Mulheres de diferentes classes so-ciais, segundo Radino, foram res-ponsáveis pela criação de muitos contos conhecidos atualmente. Inici =almente, os contos não eram feitos para crianças, uma vez que estas não eram reconhecidas por suas carac terísticas próprias de infância. A literatura dirigida à criança foi

produzida a partir do século XVII, após a queda do sistema feudal, com a qual a família torna-se unicelular, e a criança é tida biologicamente como frágil e afastada dos meios produti-vos. Consequentemente, a infância começa a ser pensada como uma fase de dependência do adulto. “A criança passou a ser valorizada, e juntamente com as ideias para seu desenvolvi-mento intelectual, surge a necessida-de de manipulação de suas emoções”Os contos de fadas são narrativas, com ou sem a presença de fadas, que se desenvolve dentro de uma magia feérica. O eixo central dessa narra -tivas refere-se a uma problemática existencial em quem o herói busca a realização que está relacionada à uni





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-ão homem-mulher. Os contos de fa -das tendem muito param o lado do encantamento, dos fantásticos. Um mundo habitado por seres maravi-lhosos, todos convivendo natural-mente.

Nada é considerado estranho. Tudo é maravilho-so no mundo da magia, do sonho e da fantasia. Não há limi -tações da vida humana e os conflitos é resolvidos por meio sobrenaturais , A estrutura dos contos corresponde às necessidades infantis. Os contos de fadas falam de heróis comuns. Seus nomes são genéricos e descriti-vos, ou comuns, como João e Maria. Os pais dos heróis também podem

serem qualquer um de nós. Dessa forma, como dizem Radino, torna-se mais fácil uma identificação com esses personagens genéricos, que vivem situações cotidianas e que têm uma família comum, e não sobre-humana ou sobrenatural”.

De acordo com Ressurreição, os contos de fadas começam de uma maneira simples e partem de um problema ligado à realidade. A cri -ança se depara com situações equi-valentes à sua realidade interna. Buscando solucionarem esse confli-tos, aparece as figuras mágicas. E a narrativa termina com a volta à re-alidade, em que os heróis se casam. Não há a localização temporal, pois




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este pouco importa para os contos de fadas. Assim sendo, as crianças e adultos do contos de fadas não enve lhecem, Todo conto sem inicia em um outro tempo e em um outro lu-gar, e a criança sabe disso. Ao ini-ciar um ‘era uma vez’, a criança sa-be quem partirá em uma viagem fantástica e que dela retornará com um ‘e viveram felizes para sempre.

Esses rituais mostram que vamos tratar de fantasia, de uma Terra do Nunca. Quando nós, adultos, entra-mos em um cinema, ao se apaga-rem as luzes, não questionamos se o filme é real ou não. Embarcamos nessas viagem e identificamonos com os personagens, chorando e

dando risadas. Quando as luzes se acendem, às vezes saímos um pou-co tontos da sala de projeção, mas retornamos ao nosso mundo real.

Para os contos de fada se estruturam de forma com que a criança consiga também estruturar seus devaneios e assim direcionar melhor a sua vida. Eles não iludem, e sim, expõem as crianças às dificuldades fundamen-tais do homem. Além disso, aguçam a imaginação. Levine pontua quem os contos de fadas, em sua maioria, nos trazem, a princípio, a angústia de ruptura com o meio familiares no momento de passagem para o mun-do adulto. O quem salvam o herói é o seu grau





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de amadurecimento. A mensagem oculta é a de que precisamos de nossos pais, mas para crescer, temos de nos libertar da dependência deles. Em um segundo momento, segundo Levine, ocorre a necessidade do herói de ser reconheci -do além de seu âmbito familiar, como filho por uma “família fantasmática ma -is ampla,

O bebe necessita de um acalanto para dormir, a criança precisa de uma his-tória e os adulto, muitas vezes, vê-se rodeado de um livro, ou mesmo de um filme, sem o qual não consegue emba-lar no sono noturno Segundo Radino, mesmo parecendo terríveis, figuras co-mo bruxas e sogros, por exemplo, po-dem acalmar a criança no acalanto, pois desvenda questões humanas que todos precisamos elaborar como a separa-

ção, a morte, o desamparo (temas mui -to apresentado em contos e cantigas de ninar).

“O acalanto seria uma forma de exor -cizar os maus-espíritos que tentam separar mãe e filho, ajudando ambos a aceitar a inexorável solidão humana. O pedido do acalanto ou do conto antes de adormecer mostra justamente que o sono representa uma separação, em que se liberam a mãe para outras atividades.

As crianças muito pequenas ainda não têm condições de abstrair. Muitas ve-zes, as explicações dadas pelos adul tos são incompreensíveis e elas só aca rão consolo nos contos de fadas .Continua no TS 02.

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