tts 01 tudo sobre jardins

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LIVROvermelhoo

TS O1 TUDO SOBRE JARDINS

TUDO SOBRETS01

VEM PRA ESCOLA 3.0

PROGRAMAPROGRAMA

VEM PRA ESCOLA 3.0

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

seu nome aqui seu nome aqui

INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

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Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

Nome/Empresa_____________________________________________

CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________

SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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Olá pessoal, sou Maria Fátima Machado ESCRITORA CAPTURA DA E AR DRONE ‘‘PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0 ’’da World Of Mindball-WM com sede em 17 - Dennison St Waltham MA 02453-USA e a filial no escritório da ONG Mindball - Confederação Brasileira de Mindball-cBm na Rua Itapece-rica, 883-Divinópolis/MG-Brasil.

Neste desafio junto com os 999 Es-critores(as) Capturas do audacioso Programa ‘‘Vem Pra Escola 3.0'’ que foi idealizado no ano 2010 em parceria com o Instituto HSBC res-ponsável pelo financiamento do ‘‘Projeto Guia Mindball ‘‘Livro Vermelho & Mesanet com Recall de Texto e Conteúdo’’ e comparti-lhado com a E.E. Joaquim Nabuco no intervalo de 2011 e 2012. Voltan-do no ano 2015 o Livro Vermelho na sua nova versão -Writer Big Bang

Your history-Escritores (as) Captura de Suas e Coach Mindball Ar Dro-ne. Histórias/Boletins distribuídos em capítulos que denominamos de Tudo Sobre-TS no formato de ofi-cinas suportado pela Rede Social Mesanet Mindball e as diretrizes da norma internacional ISO 26.000 .

O Livro Vermelho & Mesanet & Big Bang Sua História Versão Tu-do Sobre JARDINS .

O desafio desta versão passam pela inovação criativas que vai propor-cionar aos estudantes seja nas esco-las públicas ou mesmo nas faculda-des e universidades no formato out placementar drone em que propõe contribuir os estudantes a prossegui-rem a sua vida educacional.

Para isto A World Of. Mindball efe-tivou no final do ano de 2014 par-ce-ria com a mais renomada institui-

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ção internacional de agrupamento de oportuni dades em editais, bolsas e recrutamento de profissional. Coach Mind ball Ar Drone.

Atenção!Muita atenção neste livro você vai encontrar erros ortográfi-cos e gramaticais que fora a justa-dos para atender o objetivo do Pro-grama Vem Pra Escola 3.0

O desafio dos 1000 escritores(as) Capturas neste ano de 2015 será compartilhar com as escolas públi-cas nas atividades estralasses do De -ver de Casa onde os estudantes vão

fazer as correções ortográficos, gra maticais e de conteúdos dos tex tos valendo nota do Dever de Casa.

Maria de Fátima: Significa "senho -ra soberana que desmama os seus filhos".

Atualmente, o nome Maria de Fáti-ma possui um significado religioso bastante forte, pois faz referência aos relatos de aparições de da Vir-gem Maria, mãe de Jesus Cristo, à três crianças pastoras, em Fátima, Portugal, em 1917. O nome passa a ser mais popular, com a junção dos nomes Maria e Fátima (referência ao local) a partir deste aconteci-mento religioso que marcou a histó -ria da Igreja Católica, com os "Mis -térios de Fátima".





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veis para se alimentar e contemplar".

Assim, as árvores foram veneradas pela fertilidade, alimento e o vitali-dade quem representava.

Através dos fatos que as história da civilização registra pode-se consta-tar que o orientem próximo foi uma das regiões de grande importância, pois foram o berço das civilizações. Estas civilizações antigas contribuí-ram e muito param a evolução das ciências e das artes. E não distante disto, o paisagismo evolui como ex-pressão artísticas.

Mesopotâmia

Situadas entrem os rios Tigre e Eufrates, a história das civilizações relata quem os assírios foram os

mestres das técnicas de irrigação e drenagem, criando vários pomares e horta pelos canais que se cruzavam. Mas este trabalho foi abandonado em razão da invasão árabe. Sendo as -sim, a forma e a distribuição do jar-dim sem identificavam com a prá-tica da agricultura, onde a horta rode ada por um muro, podia ser o pro-tótipo.

Os textos mais antigos sobre jardins data do terceiro milênio a.C., escri-tos pelos babilônicos, descrevendo os "jardins sagrados", onde os bos-ques sagrados era plantados sobre os ziggurats. Ém na própria Babilônia quem sem encontram a obra mais marcante da jardinagem nestas épo-ca, sendo considerada





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Por ser um nome composto, Maria de Fátima também possui signifi-cados distintos, quando desmembra mos os nomes Maria e Fátima.

- Maria, de origem hebraica, que significa "senhora soberana";

Antes mesmo da época de Jesus Cris -to, este era um nome bastante di-fundico e é possível também que de-rive do sânscrito Maryáh, que quer dizer literalmente “a pureza, a vir-tude, a virgindade”.

- e Fátima, nome árabe que quer dizer "mulher que desmama os filhos" ou "mulher que realizou seus filhos no caminho do conhecimento divino". O nome Fátima vem do persa Fati-

mat, e do árabe Faatima e quer dizer “mulher que desmama seus filhos”.

Da mesma raiz foi originado o ele-mento fath, que quer dizer “graça divina descida sobre os que estão adiantados no conhecimento sagra-do, vitória, conquista” e fattah que significa “conquistador, aquele que abre, um dos nomes de Deus”.

JARDINS

Pode-se observar que antes mesmo das primeiras civilizações, existiu o "Jardim dos Paraíso", onde Deus colocou Adão e Eva. Em Gênesis I e II, é descrito como um parque "que Deus plantou e onde se cultivavam árvores de todas as espécies, agradá -

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pela humanidade como uma de suas maravilhas: os Jardins Suspensos da Babilônia que se caracterizava pela supremacia dos elementos arquitetô -nicos so-bre os naturais.

As espécies utilizadas eram a tama-reira (com a finalidade de fornecer um microclima favorável a outras espécies), os jasmim, as rosas, as malva-rosas, as tulipams e também álamos e pinos que não suportariam viver num clima tão árido e quente, mas só foram possível devido ao complexo sistema de irrigação de-senvolvido.

O sentimento religioso estava pre-sente na arte dos jardins, onde acre-ditava-se que os jardins dependiam da vontade dos deuses.

As características dos jardins egí-pcios seguiram os mesmos princí-pios utilizados na arquitetura deste povo. Eles só surgiram quando as condições de prosperidade no anti-go impérios permitiram às artes (arquitetura e escultura) um notável desenvolvimento.

De um modo geral, o jardim egípcio desenvolvido de acordo com a to-pografia do Rio Nilo era constituído de grandes planos horizontais, sem acidentes naturais ou artificiais.

As características dos monumentos egípcios com as rigidez retilínea e a geometria fizeram com quem os jar-dins tivessem uma simetrizaçãori-gorosa.





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Tudos de acordo com o quatro ponto cardeais. As plantas utiliza das era: palmeiras, sicômoros, figueira, vi-deiras e plantas aquáticas. O jardim regular eram símbolo da fertilidade, sintetizava as forças da na -tureza e era a imagem de um sistema racio-nal e arquitetural baseados no mo-noteísmo. Osíris para os egípcios era o deus da vegetação.

Os persas não criaram no mundo das artes monumentos originais. A sua arquitetura foi, nas suas grandes manifestações, obra de gregos. Os jardins dos antigos persas estavam, como as demais produções artísti-cas, condicionados à influências es-tranhas e revelavam, nos caracteres

essenciais da composição, elemen-tos retirados dos jardins gregos e egí pcios, uma espécie de estilo "misto". Nos jardins eles introduziam árvo- res e arbustos de flores perfumadas.

Os jardins persas procuravam recriar uma imagem do universo, constitu-indo-se de bosques povoados por animais em liberdade, canteiros, canais em elementos monumentais, formando os "jardins-paraísos" que se encontravam próximos aos palá-cios do rei.

A introdução de espécies floríferas no jardim criou um novo conceito na arte de construí-los, passando a ve-getação a serem estimada pelo valor decorativo das flores, sempre perfu-





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madas, do que pelo aspecto de utili-dade que possuíam anteriormente. A associação dos reinos animal e vegetal completava a idéias do para-íso.

O jardim era dividido em quatro zo-nas por dois canais principais em for -mato de cruz e na intersecção deste se elevava uma construção que podia ser o pavilhão ou uma fonte, representando as quatro moradas do universo. O jardim persa cercado de altos muros feitos de tijolos, estrita-mente formal, era um lugar de retiro privado, destinado ao prazer, ao amor, à saúde e ao luxo. As plantas utilizadas eram: plátanos, ciprestes, palmeiras, pinus, rosas, tulipas, nar-cisos, jacintos, jasmins, açunas, etc.

As raízes fundamentais da cultura ocidental se encontra, não há dúvida alguma, na civilização desenvolvi-da na Grécia Antiga. O cuidado com as plantas provavelmente foi fruto do amores à vida em pleno ar livre, obrigando a uma constante aproxi-mação com a natureza. Os jardins gregos, apesares de fortemente in-fluenciados pelos jardins egípcios , apresentaram diferenças notáveis em razão da topografia acidentada da região e o tipo de clima.

Os jardins possuíam características próximas das naturais, fugindo da simetria dos egípcios. Desenvol-viam-se em recintos fechados, onde eram cultivadas plantas úteis, princi -palmente maçãs, pêras, figos, ro-





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mãs, azeitonas, uva e até horta. A introdução de colunas e pórticos fa-zia uma transição harmoniosa entre o exterior e interior e o jardim era um prolongamento das partes da casa, às quais ele se ligava. A sua principal característica era a simplicidade. Os jardins também ficaram marcados por possuir esculturas humanas e de animais mais próximas da realidade.

O império romano se estendia da Espanha (oeste) até a Mesopotâmia (leste) e do Egito (sul) até a Ingla-terra (norte). Compreendia varie-dade de paisagens, climas e raças. Os romanos não podiam ser incluí-dos no grupo dos povos que tiveram a arte como forma de expressão.

Eles se encaminharam para a histó-ria, o Estado e o Direito. A casa ro-mana repetiu basicamente o mode -lo grego, sendo construída no nível das rua, com as habitações voltadas para dentro, comunicando-se por uma coluna, e abertas a uma praça anterior.

Os jardins fora objetos de atenção, mas apesar disso, são falhos quanto à originalidade. Como característi -cas de tais jardins pode-se ressaltar a grandiosidade e a magnificência da composição, as perspectivas vas-tas, que empregaram como priori-dade, a decoração, a valorização para fins ex -clusivamente recrea-tivo. O jardins eram principalmente




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santuários sociais, onde se desfruta -va de proteção frente às moléstias do sol, vento, poeira e ruídos das ruas. A sombra projetada pelas galerias com arcos reduziam necessidade de arvo-redo. As plantas, quando existiam, eram colocadas em maciços eleva-dos e os pátios se ornamentava com tan-ques de pedra para água, mesas de mármores e estátuas.

Os romanos quando saquearam Grécia carregaram consigo também seus monumentos e estátuas, e co-mo não sabiam o que fazer com a grande quantidade de estátuas dis-tribuíram nas pelos seus jardins. De tal forma, que a ornamentação se ge-

neralizaram nos jardins romanos da época. Em conseqüência, tais jardins são metódicos e ordenados, inte-grando-se às moradias. como um exemplo temo a cidades de Pom péia e Herculano. As plantas utilizadas eram: coníferas, plátanos, f ru t í feras como amendoeira , pesseguei -ro, macieira, videira e outras. Cipres tes, buxos e louros-anão recebiam "topiá rias", quem se ca rac te r i za -vam por molda r arbustos em formas de figu -ras de variados formatos e nomes. A maioria dos jardins roma-nos também possuíam uma pequena horta. Talvez por isso, a irrigação





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Os parques das casas dos antigo imperadores não eram mais do que uma porção da paisagem cercada, onde a tarefa do jardineiro limitava ordenar o já existente Acreditava-se que no norte da China havia um lugar para os imortais. Como o Impe -rador Wu não conseguiu encontrá-lo na realidade, decidiu então criá-lo na fantasia. Dessa maneira surgiu o jardim "lagoilha".

No final do século VI, com o sur-gimento de um novo imperador, um novo jardim "lago-ilha" foi criado: o Parque Ocidental, com perímetros de 113 km e contendo quatro ime-nsos lagos cobertos de lótus e rodea-dos de chorões. Continua no TS 02

era planejada. A interpenetração casa-jardim podia ser visualizadas nas vilas romanas localizada na pro-ximidade de Roma. Dentre ela, desta -cou -se a "Vila Laurentina", situada a 30 Km de Roma, construída por Plínio, o Jovem, onde plantou-se pre -dominantemente figueiras e amorei -ras, haviam também uma horta e terraço com flores, próximo da águas para assim se conseguir boa tempera-turas. Outra de semelhantes impor-tância foi a "Vila Adriana", construí-da em Tívoli para o Imperador Adria-no, que perdurou até antes da guerra de 1939 Estas vilas darão um impul -so final para o estilo italiano. A jar-dinagem chinesa tem sua origem nu-ma paisagem de rara beleza e flora .

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