tudo sobre jardins 32 já na banca!

15
N.º 32 . ANO VII . 2015 P.V.P. € 4.20 (Continente) IVA incluído JARDINS ROMÂNTICOS JARDINS BARROCOS PAÇO EPISCOPAL A BELEZA ISLÂMICA RENOVE O SEU JARDIM COM AS IDEIAS DO CHELSEA ! RHS CHELSEA QUINTA SANTA MARIA EM SINTRA APRESENTAÇÃO N.º 29 . ANO VII . 2014 P.V.P. € 4.20 (Continente) IVA incluído

Upload: lobo-do-mar-lda

Post on 22-Jul-2016

226 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Apresentação revista TSJ 32 Junho, Julho e Agosto 2015.

TRANSCRIPT

N.º

32 .

ANO

VII .

201

5P.

V.P.

€ 4

.20

(Con

tinen

te) I

VA in

cluí

do

JARDINS ROMÂNTICOS

JARDINS BARROCOS

PAÇO EPISCOPAL

A BELEZA ISLÂMICA

RENOVE O SEU JARDIM COM AS IDEIAS DO CHELSEA !

RHS CHELSEA

QUINTA SANTA MARIA

EM SINTRA

APRESENTAÇÃO

N.º

29 .

ANO

VII .

201

4P.

V.P.

€ 4

.20

(Con

tinen

te) I

VA in

cluí

do

verão2015

Edição n.º32 Junho, Julho e Agosto de 2015

52

Sumário6 Noticiário18 Em Foco26 Decoração32 Recriar Ambientes36 Eventos: RHS Chelsea Flower Show 2015 Viagem Stihl-Viking Conferência Spoga-Gafa

44 Jardins com história: Jardim do Paço Episcopal, Castelo BrancoA Tudo Sobre Jardins visitou no passado mês de Março os maravilhosos jardins do Paço Episcopal de Castelo Branco, o dia estava solarengo o que tornou

esta visita ainda mais agradável.

52 Jardins de Hotel: Quinta de Santa MariaA revista Tudo Sobre Jardins foi até Sintra falar com Christopher Berlung administrador de duas propriedades que pertencem à sua família, a Quinta de Santa Maria (Turismo de Habitação) e a Quinta do Relógio que abriu os seus jardins ao público no final do mês de Maio.

61 Tendências no design de jardins: Chelsea Flower Show 2015Para o público e a indústria da horticultura, a categoria de Show Garden no RHS Chelsea Flower Show representa o melhor da conceção de jardins, plantação e construção. Mas não só os Show Gardens que trazemos aos nossos leitores, neste especial Chelsea Flower Show temos inspirações nas áreas de plantas, espaços sociais e materiais para além dos jardins mais pequenos.

78 Empresas & Negócios: Calaveiras, Lda / Loja do Exterior82 Orquídeas: Phalaenopsis sp.84 Blogue Monte do Laranjal88 AmBioDiv94 Passear.com: PR Corte de Ouro98 Anunciantes & Parceiros

6144

Já está na banca esta edição da revista

Tudo Sobre Jardins

© L

uís

Qui

nta

Aceite o desafioHabilite-se a ganhar um binóculo Steiner 10x26 da gama Skyhawk 3.0 vocacionado para a Observação de Aves

A MELHOR FRASE GANHA!Como participar? Construa uma frase que contenha os seguintes elementos: Tudo Sobre Jardins , Steiner, Observação de AvesE envie para [email protected] até ao dia 15 de Agosto 2015 com os seguintes elementos: nome completo, morada, nº de telefone e e-mail. A Seleção A escolha da melhor frase será feita por um elemento da revista Tudo Sobre Jardins e por um elemento da Nautiradar, distribuidor da Steiner em Portugal.Os Resultados O vencedor deste passatempo será anunciado na revista impressa Tudo Sobre Jardins de Outono (a ser editada em Setembro). O Prémio Binóculo 10x26 da gama Skyhawk 3.0 PVP de €241,00 c/iva

Passatempo

&

verão2015

EvEntos: Rhs ChElsEa FlowER show 201534 . 35

TEXTO: CATARINA GONÇALVES E FOTOGRAFIA: LOBO DO MAR, RHS

Foram 77 as medalhas de ouro que premia-ram alguns dos expositores que participa-ram este ano no RHS Chelsea Flower Show patrocinado pela M&G Investments. Na cat-egoria de Show Garden foram 7 medal-has de ouro, 7 prata gilt e uma de prata, tendo o jardim de Dan Pearson sido con-siderado como Best in Show pelo jurí para além de ter recebido a medalha de ouro. O jardim Chatsworth Garden, patrocinado pela Laurent-Perrier, é naturalista como é característica dos projetos de Dan Pearson, ficou localizado no maior espaço do Chel-sea Flower Show, uma zona central trian-gular com mais 480m². Depois de mais de onze anos de intervalo esta participação foi muito aclamada pelo público e organização do RHS.

Na categoria de Fresh Garden o premia-do como melhor este ano foi o National Schools’ Observatory da autoria de Howard Miller, expressos neste jardim aspectos fun-damentais do funcionamento do universo.O melhor na categoria de Artisan Garden foi para o jardim The Sculptor’s Picnic Gar-den de Walker’s Nurseries, que representa um jardim dum escultor, com espaço para relaxar e meditar.Foram 68 produtores e garden centers que estiveram em exposição no Great Pavi-lion, o pavilhão central no festival onde podemos ver as mais recentes novidades em termos de plantas e os melhores e mais belos espécimes. Os produtores Hillier rece-beram também a sua 70ª medalha de ouro consecutiva, fazendo deste o expositor com

RHS CHELSEA FLOWER SHOW 2015CHUVA DE OURO NO MELHOR

FESTIVAL DE JARDINS

EvEntos: Rhs ChElsEa FlowER show 2015

mais medalhas nos 102 anos de história do festival. O primeiro Chelsea Flower Show, começou por ser um evento de 3 dias de terça a quin-ta, no ano de 1913 mais precisamente de 20 a 22 de Maio de 1913. Nesta primeira edição estiveram presentes 244 expositores. Cerca de metade eram centros de jardinagem e viveiros, um terço eram comerciantes de e-quipamentos, estufas, mobiliário e revistas da especialidade. Os restantes expositores eram jardineiros amadores e profissionais que representavam as tendências dos jar-dins da altura nas grandes casas de campo e, claro, os designers de jardins. Hoje o festival que está aberto ao grande público durante 6 dias recebe cerca de 165 000 visitantes, um caso de sucesso que tem vindo ao longo dos

anos a alterar, nomea-damente, algumas categorias e a aparece-rem mais espaços ligados às novas tecno-logias, apesar de nos jardins se manter bastante tradicionalista a forma como os candidatos e expositores são selecionados.Este ano uma das novidade foi estar exposto um jardim do programa televisivo The Great Chelsea Garden Challenge. Este desafio con-stituído por uma série de episódios onde os concorrentes competiram entre si ultrapas-sando uma série de desafios de jardinagem e garden design. Ao vencedor foi dada a opor-tunidade de criar um jardim para a edição deste ano no Chelsea Flower Show, um es-paço muito bem conseguido e uma maneira interessante de interagir com o público, me-ses antes do próprio festival começar.Leia a totalidade

deste artigo e muito mais na versão

impressa da revista.

verão2015

JaRdins Com históRia44 . 45

TEXTO CATARINA GONÇALVES FOTOGRAFIA VASCO DE MELO GONÇALVES

A TUDO SOBRE JARDINS VISITOU NO PASSADO MÊS DE MARÇO OS MARAVILHOSOS JARDINS DO PAÇO EPISCOPAL DE CASTELO BRANCO, O DIA ESTAVA SOLARENGO O QUE TORNOU ESTE PASSEIO AINDA MAIS AGRADÁVEL. O PAÇO EPISCOPAL, HOJE O MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR, É UM EXEMPLO DA ARQUITETURA RELIGIOSA RESIDENCIAL, RENASCENTISTA, BARROCA E ROCOCÓ.

PAÇO EPISCOPAL DE CASTELO BRANCO

UM EXEMPLO DO BARROCO NOS JARDINS

JaRdins Com históRia

PAÇO EPISCOPAL DE CASTELO BRANCO

UM EXEMPLO DO BARROCO NOS JARDINS

Em finais do século XVI, D. Nuno de Noronha, bispo da Guarda, mandou construir o Paço Epis-copal de Castelo Branco. Através

das gravação lapidar e brasonada podemos verificar que a obra de edificação teve início em Maio de 1596 concluindo-se dois anos mais tarde. O edifício destinava-se a mo-radia temporária dos prelados, durante os períodos do Inverno, uma vez que o clima de Castelo Branco era um pouco mais ame-no que o da Guarda. Em 1771, com a cri-ação da diocese, o Paço de Castelo Branco tornou-se, então, residência episcopal de carácter permanente. Foi apenas em 1711, que a residência de Castelo Branco foi objecto de obras de reedificação, por D. João de Mendonça. Nesta altura foi então construído o jardim, e ainda uma quinta ajardinada.A partir da data da sua tomada de posse, 1782, o segundo bispo de Castelo Branco, D. Frei Vicente Ferrer da Rocha realizou logo obras de melhoramento no paço e algumas

intervenções nos jardins e na organização espacial do bosque. Com a colaboração do arquitecto e frade dominicano Daniel da Sagrada Família foram realizadas interven-ções no corpo erguido a norte que inclui a escadaria e a porta nobre, a varanda, a co-lunata e o salão de entrada o que conferiu ao paço uma maior capacidade.

Em 1786, deu-se grande incremento à aquisição de peças ornamentais que povoaram todo o paço, quinta e jar-dins.

Antecede o paço um enorme pátio murado, para onde está voltada a fachada principal. Esta é de dois pisos, tendo todo o piso su-perior características de andar nobre, pelo emprego de janelas de sacada rematadas por frontões contracurvados, em oposição às janelas simples, quadrangulares do piso térreo.A fachada voltada para o jardim é mais po-bre, e apresenta ainda elementos do antigo Leia a totalidade

deste artigo e muito mais na versão

impressa da revista.

verão2015

Cupão AssinAturA tudo sobre JArdins AssinAle A opção pretendidA: tsJ digitAl: 12 números :12 € + 3,00 € (portes de envio dA ofertA) = 15,00€ tsJ impressA: A AssinAturA ou renovAção dA edição impressA: 15 € + 3,00 € (portes de envio dA ofertA) = 18,00€opção impressA + digitAl: 4 números impressA + 12 números digitAl : 25 € + 3,00 € (portes de envio dA ofertA) = 28,00€

telefone

e-mAil

nº. Contribuinte

profissão

dAtA de nAsCimento

dAdos pessoAis:nome

morAdA

loCAlidAde

Código postAl

formAs de pAgAmento:| Junto envio cheque nº. do Banco no valor de

| Remeto por correio ou envio por e-mail [email protected] comprovativo de transferência bancária para a conta BPI com o

NIB 0010 0000 35162310001 34 no montante de

Os dados recolhidos são objecto de tratamento informatizado e destinam-se à gestão do seu pedido. Poderá igualmente receber outras informações relaciona-

das com as publicações da Lobo do Mar - Sociedade Editorial, Lda www.lobodomar.net. Para qualquer esclarecimento escreva-nos para [email protected]

Envie este cupão (pode ser fotocopiado) devidamente preenchido para a Lobo do Mar - Sociedade Editorial, Lda. Apartado 24 2656-909 Ericeira.

E receberá comodamente na morada/e-mail que indicar o seu exemplar.

nº 32

ASSINATURADigital + Impressa

UM TÍTULODUAS REVISTASDOIS SUPORTESA MESMA QUALIDADEOferta do PACK Nº 7 - 4 REVISTAS 4 ESTAÇÕES.

Seja na assinatura da Tudo Sobre Jardins

digital, na TSJ impressa ou no conjunto

das duas, esta oferta estende-se a todas

as opções. APROVEITE!

OFERTAPack TSJ Nº 7PVP da oferta: 8,00€

Para o público e a indústria da horticultura, a categoria de Show Garden no RHS Chelsea Flower Show representa o melhor da conceção de jardins, plantação e construção. Esta categoria de jardins constitui o principal destaque do RHS Chelsea Flower Show e integra os maiores jardins em exposição variando entre os 10m x 10m e os 22m x 10m. Estendendo-se pela avenida principal, o maior espaço é no triângulo central com 438.6m². Estes jardins não são temáticos e os designers são livres para se inspirarem em causas ou temas.Mas não só os Show Gardens que trazemos aos nossos leitores, também os espaços na categoria Fresh Garden têm, muitas vezes, as ideias mais criativas para pequenos espaços e alguns são mesmo mais abstratos no conceito. Já os Artisan Garden são, como o nome indica, mais naturalistas no estilo, usando materiais naturais com um espírito mais rústico. Neste especial Chelsea Flower Show temos algumas inspirações

nas áreas de plantas, espaços sociais e materiais. Como o espaço na revista impressa é limitado pode desde já contar com mais imagens, vídeos e jardins na nossa revista digital de Junho.

Leia a totalidade deste artigo e muito

mais na versão impressa da revista.

TEXTO CATARINA GONÇALVES E FOTOGRAFIA LOBO DO MAR

págs. 61 à 76

TENDÊNCIAS no design de jardinsChelsea Flower 2015

APOIO:

Envie este cupão (pode ser fotocopiado) devidamente preenchido para a Lobo do Mar - Sociedade Editorial, Lda. Apartado 24 2656-909 Ericeira.

E receberá comodamente na morada/e-mail que indicar o seu exemplar.

nº 32

verão2015

TEXTO ASTRID INVERNO BISHOP E FOTOGRAFIA MONTE DO LARANJAL

NO SOPÉ DE MONSARAZ TEMOS UMA HORTA BIOLÓGICA, LARANJAL E VÁRIAS ÁRVORES DE FRUTO CUIDADOS SEM A UTILIZAÇÃO DE PESTICIDAS OU QUÍMI-COS, APENAS PRODUTOS BIOLÓGICOS CERTIFICADOS.

Os Recantos Secretos dum Jardim e outros destaques do nosso dia-a-dia...

BloguE montE do laRanJal84 . 85

Quando se começa a planear um jardim é muitas vezes difícil ver para além da “tela branca” que nos propomos ajardinar. A ver-

dade é que é muito mais do que criar um canteiro aqui ou ali ou de colocar uma ár-vore acolá. A tridimensionalidade dum jar-dim é extremamente importante para criar ambientes diversos dentro de um só espaço.Aqui no Monte do Laranjal, e apesar de ser um aspecto que deve ser tido em conta na fase de planeamento para melhores resulta-dos, temos vindo a “moldar” o nosso espaço exterior consoante o crescimento de certas plantas, arbustos ou árvores. É certo que tivemos um planeamento base, mas a ver-dade é que se dá uma beleza extraordinária a qualquer jardim ao acompanhar o cresci-mento e amadurecimento de certas plantas e árvores, moldando-as conforme o jardim se vai apresentando, consoante o sucesso ou não de certas espécies, e também da

Portão lateral ao jardim

Casinha das crianças

BloguE montE do laRanJal

forma como nós nos vamos desenvol-vendo pessoalmente também através deste espaço verde.O nosso jardim, como já temos referido nesta rubrica, tem áreas separadas di-vididas por taludes e zonas. É claro que esta base permite criar cantos únicos e de alguma forma independentes uns dos outros. Temos uma zona de relva aberta que nos abre os horizontes com uma vista deslumbrante para o Castelo de Monsaraz e toda a sua encosta. O canto dedicado aos mais novos que tem uma casinha exterior de madeira é um dos pontos de entrada para uma zona mais recolhida. Por um caminho de xisto, desce-se umas escadas tam-bém em pedra que nos levam ao lago dos peixinhos. Aqui encontramo-nos numa “câmara verde” criada por dois salgueiros e que se fecham um no ou-tro. Colocámos um pequeno banco para melhor desfrutar deste espaço. Na continuação do caminho, agora em gravilha, passa-se pelo roseiral que é um dos nossos orgulhos com roseiras antigas portuguesas de um lado, e al-gumas espécies lindíssimas inglesas no outro. Uma pimenteira que cresceu de lado, e com a qual podemos fazer uma ponte natural, divide esta parte do jardim, e oferece-nos mais um ponto de contemplação a uma escultura em meditação de autoria do Escultor Rogé-rio Timóteo. Finalmente, chegamos a uma palmeira que guarda a entrada do laranjal que dá o nome ao Monte, aqui umas esca-das mais nobres em xisto conduzem-nos de volta à parte superior do jar-dim, regressamos ao relvado e telheiro que circunda parte da casa antiga. Este pequeno passeio pelo nosso jardim in-clui somente o jardim principal, pois o Monte tem outras zonas mais peque-nas também ajardinadas.

Entrada pelo salgueiro

Lago dos peixes

Pimenteira com banco no roseiral

Escultura de Rogério Timóteo

Leia a totalidade deste artigo e muito

mais na versão impressa da revista.

verão2015

amBiodiv88 . 89

TEXTO E FOTOGRAFIA AMBIODIV

UM JARDIM PARA AS AVES

amBiodiv

Quando se pensa em atrair aves para os jardins, o primeiro pensamento surge no sentido de tratar da alimentação dos mesmos! Esta ideia faz sentido, afinal os pássaros precisam de comer e beber, tal como nós! No entanto para estes seres a forma como comem e o que comem não importa! Isto porque, a maior parte das aves são insetívoras e conseguem ir buscar a sua fonte de alimento aos insetos voadores presentes nos jardins. Outras, precisam de sementes, mas num jardim com flora diversificada, há sempre plantas em diferentes fases do seu ciclo de vida, enquanto umas estão a produzir flor e poderão atrair insetos, outras estão já a largar sementes, que poderão servir de alimento às aves.

ALGUMAS DICAS ÚTEIS:- Apenas é necessário fornecer alimento quando estiver muito frio e ocorram perío-dos de congelamento prolongados no tempo ou chover muito. Neste caso, as aves passam a depender dos alimentos que lhes disponibilizamos, logo a colocação de ali-mentos deve seguir uma certa regularidade. À medida que o clima se for amenizando, o fornecimento de alimentos poderá ir-se re-duzindo gradualmente;- Cada espécie tem um determinado com-portamento alimentar pelo que os alimen-tadores devem ser colocados em diferentes lugares, com diferentes alturas, no chão ou suspensos;- Melros, gralhas ou pardais: necessitam de alimentos ricos em amido, como por exem-plo a batata. Poderá colocar-se pequenos

pedaços de batata enrolados em pão seco;- Estorninhos e tordos: adoram vegetais e gorduras animais presentes, por exemplo, no bacon; assim como larvas de insetos que se podem adquirir numa loja que venda ar-tigos de pesca;- Toutinegras gostam de frutas (maçãs e pêras);- A melhor altura do dia para se alimenta-rem estes pequenos seres é logo ao nascer do dia, pois foi durante a noite que esgota-ram todas as reservas nutritivas que acumu-laram durante o dia.Se optar por colocar alimento, este deve ser colocado sobre uma placa de madeira, de forma a ficar protegido contra humidades. As sementes molhadas, gorduras que ficam rançosas e o pão molhado são um perigo para as aves, podendo causar-lhes pro-blemas digestivos graves. A limpeza dos alimentadores também deve ser realizada regularmente por forma a evitar-se proble-mas com contaminações e epidemias.Outro constrangimento de alimentar ar-tificialmente as aves de um jardim é que se deve contar sempre com a presença de predadores. Na cidade o principal preda-dor é com certeza o gato! Imagine ter uma despensa livre e aberta a quem lá quiser ir alimentar-se! Assim, os dispensadores de alimentos também deverão ser pensados neste sentido. A colocação dos mesmos em postes altos, com pelo menos, 1.75m poderá ser uma solução.Mas não é só de alimento que as aves pre-cisam. A água é fundamental em qualquer roda alimentar! As aves gostam sobretudo de bebericar água de locais pouco fundos,

Leia a totalidade deste artigo e muito

mais na versão impressa da revista.

verão2015

PassEaR.Com94 . 95

TEXTO E FOTOGRAFIA: VASCO DE MELO GONÇALVES

Durante a realização da terceira edição do Festival de Caminhadas do Ameixial tive a oportunidade de efetuar o PR Corte de Ouro. Trata-se de uma Pequena Rota, com cerca de 12 km, muito interessante ao nível paisagistico, cultural e de flora.

PR Corte de Ouro

O ALGARVE PROFUNDO

PassEaR.Com

PR Corte de Ouro

O ALGARVE PROFUNDO

O percurso circular que tive a opor-tunidade de efetuar, em plena Serra do Caldeirão, tem a virtude de misturar a beleza paisagistica

com algum património edificado. Como a grande maioria das regiões interiores, a destificação é uma realidade e, nos 12 km de extensão do percurso apenas encontrei um pastor com o seu rebanho e duas ou três pessoas na passagem por um monte. Na zona de Corte de Ouro e Ameixial a a-gricultura tinha um peso muito forte na eco-nomia local mas, hoje em dia, essa mesma agricultura desapareceu e apenas restam alguns vestígios desse passado!A Azenha do Pizão, pelas inscrições deverá ser do século XIX, faz parte desse passa-do agrícola e está num elevado estado de degradação. Junto à azenha temos um for-no totalmente construido em pedra.De um passado mais longinquo temos a Anta do Beringel, um dos pontos de inte-resse neste percurso. Segundo informação

Anta do Beringel

Leia a totalidade deste artigo e muito

mais na versão impressa da revista.