ts tudo sobre história da aviação

Escritor Captura

TS O1 TUDO SOBRE HISTÓRIA DA AVIAÇÃO

TUDO SOBRETS01

VEM PRA ESCOLA 3.0

PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0

MESANET

LIVROvermelhoo

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RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

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INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

HOLE VM ERRE SÃV OO TR IV MIL

Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

Nome/Empresa_____________________________________________

CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________

SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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Confederação Brasileira de Mindball ´Caixa Economica Federal - CONTA Nº 623 AG Nº 113-002DP-ISO 26.000-SA

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CONTEÚDO

Olá pessoal, sou André Magalhães ‘‘Escritor Captura de Sua His-toria’’ (Writer Catch Your Histo-ry) da World Of Mindball-WM com sede em 17 - Dennison St Wal-tham MA 02453-USA e a filial no escritório da Confederação Brasi -leira de Mindball-cBm na Rua Ita -pecerica, 883-Divinópolis/MG-Brasil.

Neste desafio junto com os 999 Es-critores(as) Capturas do audacioso Programa ‘‘Vem Pra Escola 3.0'’ que foi idealizado no ano 2010 em parceria com o Instituto HSBC res-ponsável pelo financiamento do ‘‘Projeto Guia Mindball ‘‘Livro Vermelho & Mesanet com Recall de Texto e Conteúdo’’ e comparti-lhado com a E.E. Joaquim Nabuco no intervalo de 2011 e 2012. Voltan-do no ano 2015 o Livro Vermelho na sua nova versão-Writer Big Bang

Your history-Escritores (as) Captu- ra de Suas História e Coach Mind-ball Ar Drone. Histórias/Boletins distribudos em capítulos que denomi -namos de Tudo Sobre-TS no for-mato de oficinas suportado pela Re-de Social Mesanet Mindball e as dire -trizes da norma internacional ISO 26.000 .

O Livro Vermelho & Mesanet & Big Bang Sua História versão Tu-do Sobre História da Aviação.

O desafio desta versão passam pela inovação criativas que vai proporcio -nar aos estudantes seja nas escolas públicas ou mesmo nas faculdades e universidades no formato out place -mentar Ar Drone em que propõe contribuir os estudantes a prossegui-rem a sua vida educacional.

Para isto A World Of. Mindball efeti-vou no final do ano de 2014 parceria

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com a mais renomada instituição internacional (Fundsforngos) de a-grupamento de oportunidades em e-ditais, bolsas e recrutamento de pro -fissional. Coach Mindball Ar Drone

Atenção!Muita atenção neste livro você vai encontrar erros ortográfi-cos e gramaticais que fora a justa-dos para atender o objetivo do Pro-grama Vem Pra Escola 3.0

O desafio dos 1000 escritores(as) Capturas neste ano de 2015 será compartilhar com as escolas pú-blicas nas atividades estralasses do Dever de Casa onde os estudantes vão fazer as correções dos textos va-lendo nota do Dever de Casa.

O Livro Vermelho & Mesanet & Big Bang Sua História versão Tu-do Sobre História da Aviação

O desafio de Livro Vermelho & Ver -são Golpes Na Internet inova ao proporcionar aos estudantes das escolas públicas de todas as cidades brasileiras E ao receberem do pro-fessor o Livro impresso com 200 pá ginas (20 TS) com texto organizado com erros gramaticais e ortográ-

Escritor(a) Captura Ar DroneSua História em Tudo Sobre TS

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ficos vão ampliarem nas bases uma memória fantástica sobre o passado e presente na linha do tempo.

Estaremos concluindo os 20 TS nes-te primeiro semestre de 2015 totali-zando as duzentas páginas para ser compartilhadas com as empresas mo -tivadas pelas condições de Stakeho -ders Educacionais.

‘‘Programa Vem Pra Escola 3.0'’.

Nos intervalos das edições dos ‘‘TS Tudo Sobre’’ disponibilizados no site: ISSUU Mindball Ong e inte-ragindo com os especialistas nos te-mas, assuntos e personalidades que venha contribuir como conteúdos de interesses multi-educacionais, além

de complementar com artigos cientí -ficos resultante de pesquisa na Re-de Mundial da Internet, de autoria própria ou mesmo de trabalhos aca-dêmicos.

CAPTURA para o ‘‘Projeto Pro-grama ‘‘VEM PRA ESCOLA 3.0

HISTÓRIA DA AVIAÇÃO

Crédito P/Wikipedia

A história da aviação remonta a tempos pré-históricos. O desejo de voarem está presente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homem pré-histórico passou a obser-var os voo dos pássaros e de outros animais voadores.

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Ao longo da história há vários registros de tentativas mal sucedidas de voos. Alguns até tentaram voar imitando pássaros: usarem um par de asas (que não passavam de um esqueleto de madeira e penas, imi-tando as asas dos pássaros), colo-cando-os no braço e balançando-os.

Muitas pessoas acreditavam que voar fosse impossível, e que era um poder além da capacidade humana. Mesmo assim o desejo existiam, e várias civilizações contavam histó-rias de pessoas dotadas de poderes divinos quem podiam voarem; ou pessoas que foram carregadas ao ar por animais voadores. As história moderna da aviação é muito comple -xa. Desenhistas de aeronaves esforçaram-se para melhorar conti -

nuamente suas capacidades e carac -terísticas tais como alcance, ve locidade, capacidade de carga, facilidade de manobra, dirigibilida-de, segurança, autonomia e custos operacionais, entre outros.

Aeronaves passaram a ser feitas de materiais cada vez menos densos e mais resistentes. Anteriormente fei-tas de madeira, atualmente a grande maioria das aeronaves usa materiais compostos como alumínio e fibras de carbono.

Recentemente computa -dores têm contribuídos muito no desenvolvi-mento de novas aeronaves e compo-nentes.Acredita-se que por volta de 400 a.C. Archytas, um estudiosos da Grécia Antiga, construiu um pombo





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de madeira capaz de "voar" por cerca de 180 metros. Acredita-se quem este pombo utilizava um jato de ar para alçar voo, embora não se saiba o que produzia tais jatos.

Archytas pode ter amarrado o pás-saro a um braço mecânico giratório, ou por cordas, o que faria o pombo planar por um longo tempo no ar, controlando assim o voo do pássaro até que o jato acabasse. Este pombo de madeira seria a primeira máquina voadora quem movimentava-se por meios próprios. Por volta de 300 a.C. os chineses inventaram a pipa, bem como as técnicas de fazê-la "voa-rem" no ar. Uma pipa é um tipo rudi-mentar de planador.

Por centenas de anos várias pessoas acreditaram que seus corpos voari-am ou flutuariam no ar se eles usas-sem asas, colocando-as nos braços e balançando-os, tomandos como exemplo o voo de animais capaz de voar como pássaro ou morcegos.

Naturalmente todas as tentativas de voar usando tais apetrechos falha-ram, com diversas fatalidades ocor-rendo nestas tentativas mal sucedi-das de alçar voo.

Ornitóptero de Leonardo da Vinci.

Em torno de 200 a.C., o matemático e inventor grego Arquimedes desco -briu como os objetos flutuavam em líquidos (conta-se que ele o desco-





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briu em sua banheira e, encantado com suas descoberta (e nu), saiu pelas ruas de Siracusa exclamando "Eureca", que significa "Eu desco-bri!").

Em 1290 o monge inglês Roger Ba-con escreveu que o ar, como a água, tinha algumas características de sólidos. Bacon estudou as ideias de Arquimedes e chegou à conclusão que, se as pessoas pudessem cons-truir uma máquina que tivesse as características adequadas, o ar iria suportarem a máquina assim como a água suporta um navio. Muito prova -velmente foi o artista e inventor italiano Leonardo da Vinci a primei -ra pessoa a se dedicar seriamente a projetar uma máquina capaz de voar

carregando um ser humano. Tais má -quinas eram planadores e ornitó -pteros: máquinas que usavam o mes -mo mecanismo usado por pássaros para voarem através do movimento constante das asas para cima e para baixo.

Da Vinci nunca construiu tais má-quinas mas seus desenhos ficaram preservados e, posteriormente, já no século XIX e século XX um de seus desenhos um planador - foi conside -rado notável. Em um estudo re-cente um protótipo baseado no de-senho deste planador foi criado e, de fato, seria capaz de planar. Porém ao interpretar os desenho do planador, algumas ideias modernas de aerodi-nâmica fora também utilizadas pe-





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los pesquisadores. Mesmo assim este desenho é considerado o prime -iro esboço sério de uma aeronave tripulada.

Em Portugal, João Torto, natural da Beira, barbeiro, astrólogo, e mestre de primeiras letras, com "carta de sangrador" do Hospital dos Santo António em Viseu, construiu umas asas de pano e, a 20 de junho de 1540, teve permissão para lançar-se do alto da torre da Sé de Viseu, com o objetivo de aterraren no Campo de São Mateus.

Chegou a planar alguns metros e a pousarem no telhado da capela de São Luís, mas acabou por cair à rua, e perder a vida.

A "Passarola" de Bartolomeu de Gusmão.

O primeiro voo bem sucedido de um balão de ar quente foi o da passarola construída por Bartolomeu de Gus-mão, um português nascido no Brasil colonial que alçou voo em 8 de agos -to de 1709 na corte de Dom João V de Portugal, em Lisboa.

A experiência teria falhado apesar do invento ter se elevado acima do solo durante alguns momentos. Não sobre -viveram descrições detalhadas do aparelho, provavelmente porque fo-ram destruidas pela igreja católica na inquisição Inquisição, mas alguns de -senhos fantasiosos da excêntrica ae-ronave estão impressos no periódico





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Wienerische Diarium de 1709. Se-gundo uma crônica do período o apa -relho consistiam em "um globo de papel grosso, metendo-lhe no fundo uma tigela com fogo", e teria voado por "mais de vintes palmos". No en -tanto a passarolas possuiu pouca ou nenhuma influência nos desenvolvi -mentos bem sucedidos das aviação que viriam posteriormente.

O primeiro estudo de aviação publi-cado foi "Sketch of a Machine for Flying in the Air" (Rascunho de uma Máquinas para Voar), de Emanuel Swedenborg, publicados em 1716. Essa máquina voadora consistia de uma fuselagem e duas grandes asas que se movimentariam no eixo hori-

zontal da aeronave, gerando assim o empuxo necessário para a sustenta-ção da aeronave. Swendeborg sabia que tal aeronave jamais voaria, mas disse que problemas existentes no desenho seriam futuramente reso-lvidos. Ele disse:

Parece mais fácil falar de uma má-quina capaz de voar do que cons-truir uma capaz de alçar voo, porque isto requer o uso de maior quantida-de de força do que o homem é capaz de gerar, e menos peso que existe em um corpo humano. A ciência mecânica talvez possa ajudar, com uma forte barra em espiral. Se estes requisito fore cumpridos, talvez um dia saberemos melhor como usar




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este desenho e assim realizarem as melhorias necessárias para tentar cumprir o que nós, atualmente, ape -nas conseguimos descrever. Temos provas suficientes e exemplos na na-tureza que voar sem perigo é possí -vel, embora quando as primeiras tentativas seja feitas, possivelmente teremos que pagar pela experiência, com um braço ou uma perna [quebra -da].

A "forte barra em espiral" descrita por Swedenborg é o que atualmente chamamos de hélice. Swedenborg sabia que a sustentação e a maneira de gerarem a tal sustentação seriam indispensáveis param a criação de

uma aeronave capazes de voar por meios próprio. Santo Dumont conto -nando a Torre Eiffel com o dirigível número 6, o processo necessário pa-ra ganhar o Prêmio Deutsch.

O segundo voo humano de que se tem notícia fora realizado em Paris, em 1783 (o primeiro foi o do padre português Bartolomeu de Gusmão). Um doutor, Jean-François Pilâtre de Rozierem, e um nobre, François Lau -rent d'Arlandes, fizeram um voo li-vre numa máquina: eles voaram por oito quilômetros em um balão de ar quente inventados pelos irmãos Montgolfier, fabricantes de papel. O ar dentro da câmara de ar do balão





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era aquecido por uma fogueira de madeira. O curso a ser tomado por tal balão era incontrolável, ou seja, voa-va onde quer que o vento o levasse. Esse balão, por ser pesado, alcançou uma alturas máxima de apenas 26 metros.

Os irmãos Montgolfier continuariam a fabricar outros balões. Os voos bem sucedidos dos balões dos Montgol-fier fizeram com que o balonismo se tornasse muito comum na Europa ao longo do século XVIII. Balões per-mitiram os aprofundamento nos conhecimentos da relação entre alti-tudes e a atmosferas. Inclusive Na-poleão Bonaparte cogitou usar ba-lões numa possível invasão france -sa à Inglaterra, embora este uso não tenha sido concretizado.

Outros inventores passaram a subs -tituir o ar quente por hidrogênio que é um gás mais leve do que o ar, mas mais perigoso pois tal gás explode com facilidade. Mesmo assim, o cursos de tais balões não podia ser controlado, em somente as altitude continuou a serem controlável pelos aviadores.

No século XIX, em 1852, o dirigível foi inventado. O dirigível é uma máquina mais leve do que o ar com a diferença que, ao contrário do ba-lão, seu curso poder ser controlado através do uso de lemes e de moto-res.

O primeiro voo controlado em um dirigível aconteceu ainda no mesmo ano. Continua no TS 02

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