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DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO Ano II – nº 84 – Porto Alegre, quinta-feira, 26 de abril de 2007 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS SECRETARIA DO PLENÁRIO, CORTE ESPECIAL E SEÇÕES TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO Expediente SPLE Nro 71/2007 Secretaria do Plenário, Corte Especial e Seções AUTOS COM DESPACHO EMBARGOS INFRINGENTES EM AR Nº 91.04.20624-0/RS RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK EMBARGANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ADVOGADO : Winston da Rocha Martins Mano e outros EMBARGADO : ELIAS JOSE KANAN - SUCESSAO ADVOGADO : Jose Antonio Rodrigues do Canto DESPACHO Manifeste-se o embargado sobre a satisfação do crédito. Porto Alegre, 20 de abril de 2007. AÇÃO RESCISÓRIA Nº 94.04.30998-2/RS RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK AUTOR : JOAQUIM ANTONIO TRENCH SILVEIRA ADVOGADO : Maria Ester Toaldo Bopp e outros : Pedrinho Antonio Bortoluzzi : Carlos Norberto Belmonte Vieira REU : UNIÃO FEDERAL ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes DESPACHO Diante do trânsito em julgado do acórdão de fl. 333, intime-se o autor para promover a execução dos honorários advocatícios, apresentando novo cálculo de liquidação. Porto Alegre, 20 de abril de 2007. DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 1 / 1365

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  • DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃOAno II – nº 84 – Porto Alegre, quinta-feira, 26 de abril de 2007

    TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO

    PUBLICAÇÕES JUDICIAIS

    SECRETARIA DO PLENÁRIO, CORTE ESPECIAL E SEÇÕES

    TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃOExpediente SPLE Nro 71/2007

    Secretaria do Plenário, Corte Especial e Seções

    AUTOS COM DESPACHOEMBARGOS INFRINGENTES EM AR Nº 91.04.20624-0/RS

    RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK

    EMBARGANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADVOGADO : Winston da Rocha Martins Mano e outros

    EMBARGADO : ELIAS JOSE KANAN - SUCESSAO

    ADVOGADO : Jose Antonio Rodrigues do Canto

    DESPACHO

    Manifeste-se o embargado sobre a satisfação do crédito.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 94.04.30998-2/RS

    RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK

    AUTOR : JOAQUIM ANTONIO TRENCH SILVEIRA

    ADVOGADO : Maria Ester Toaldo Bopp e outros

    : Pedrinho Antonio Bortoluzzi

    : Carlos Norberto Belmonte Vieira

    REU : UNIÃO FEDERAL

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DESPACHO

    Diante do trânsito em julgado do acórdão de fl. 333, intime-se o autor para promover a execução dos honorários advocatícios,

    apresentando novo cálculo de liquidação.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 1 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • AÇÃO RESCISÓRIA Nº 1999.04.01.071158-9/RS

    RELATOR : Des. Federal VILSON DARÓS

    AUTOR : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    REU : C D M IND/ E COM/ PRODUTOS PARA CALCADOS LTDA/

    ADVOGADO : Guillermo Antonio Araujo Grau e outros

    : Marcelo Pinto Ribeiro

    DESPACHO

    Expeça-se o competente alvará. Levantados os valores, dê-se baixa na distribuição e arquive-se.

    Porto Alegre, 17 de abril de 2007.

    (Fica intimado o Dr. Guillermo Antônio Araújo Grau de que o Alvará de Levantamento foi expedido em 19/04/2007 e encontra-se à

    disposição nesta Secretaria pelo prazo de 30 dias).

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2001.04.01.024077-2/RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    AUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADVOGADO : Clovis Konflanz e outros

    REU : MELZI PIAZZA e outros

    ADVOGADO : Abrao Moreira Blumberg e outros

    : Antonio Escosteguy Castro e outros

    DECISÃO

    Vistos, etc.

    Dê-se baixa e arquive-se.

    Intime-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2002.04.01.011936-7/SC

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADVOGADO : Clovis Konflanz e outros

    REU : PAULO ERNANI DE OLIVEIRA

    ADVOGADO : Lola Pergher

    REU : OLIVIO ROSA e outros

    REU : TANIA RAQUEL SCOPEL

    ADVOGADO : Sabrina Lopes Ern e outros

    DECISÃO

    Tendo em vista o depósito efetivado pela CEF, vista à exeqüente no prazo de dez dias.

    Intimem-se.

    Porto Alegre, 19 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2002.04.01.011939-2/SC

    RELATOR : Des. Federal ANTONIO ALBINO RAMOS DE OLIVEIRA

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 2 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • AUTOR :UNIMED DE CACADOR - COOPEERATIVA DE TRABALHO MEDICO DA REGIAO DO

    CONTESTADO LTDA/

    ADVOGADO : Cleudir Maria Goedert Beckhauser e outros

    REU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

    ADVOGADO : Mariana Gomes de Castilhos

    DESPACHO

    Dê-se baixa e arquive-se.

    Porto Alegre, 17 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2002.04.01.047793-4/SC

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADVOGADO : Clovis Konflanz e outros

    REU : ROSANA FERREIRA DE SOUZA GRAZIANO

    ADVOGADO : Alexandre Santana e outro

    REU : NILZE MARAGNO NAGEL e outros

    ADVOGADO : Waldemar Nunes Justino e outro

    DECISÃO

    Expeça-se alvará de levantamento do valor já depositado pela CEF, eis que a decisão de fls. 153/155 afastou o rateio da verba

    honorária a que condenada a CEF.

    Intimem-se.

    Porto Alegre, 28 de março de 2007.

    (Fica intimado o Dr. Ricardo Santana de que o Alvará de Levantamento foi expedido em 17/04/2007 e encontra-se à disposição

    nesta Secretaria pelo prazo de 30 dias).

    EMBARGOS INFRINGENTES EM AC Nº 2005.04.01.035265-8/PR

    RELATOR : Des. Federal VALDEMAR CAPELETTI

    EMBARGANTE : LUCIA XAVIER SIMOES

    ADVOGADO : Luiz Antonio Pereira Rodrigues e outros

    EMBARGADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADVOGADO : Everly Dombeck Floriani e outros

    DESPACHO

    Tendo em vista o trânsito em julgado do acórdão de fls. 467/70, certificado à fl. 495, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os

    autos à origem.

    Intimem-se.

    Porto Alegre, 17 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2006.04.00.004373-6/SC

    RELATOR : Des. Federal DIRCEU DE ALMEIDA SOARES

    AUTOR : CARLOS ANACLETO CAPISTRANO e outros

    : CELIA VALDA MACIEL

    : EDELTRUDES PINTO FISCHER

    : GILMAR ALCIDES DE JESUS

    : JANE LUCY ODILIA MENDES

    ADVOGADO : Kassiano Costa Machado e outros

    REU : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 3 / 1365

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  • DECISÃO

    Satisfeito o exeqüente, conforme manifestação à fl. 252, julgo, nos termos do inciso I do art. 794 do CPC, extinta a execução.

    Intimem-se. Publique-se.

    Decorrido o prazo para recurso, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.

    Porto Alegre, 19 de abril de 2007.

    CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 2007.04.00.001705-5/PR

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    PARTE AUTORA : COM/ DE COMBUSTIVEIS SJT LTDA/

    ADVOGADO : Carlos Henrique de Mattos Sabino

    PARTE RÉ : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    SUSCITANTE : JUÍZO SUBSTITUTO DA 07A VF DE CURITIBA

    SUSCITADO : JUÍZO FEDERAL DA 01A VARA JEF CÍVEL DE CURITIBA

    DECISÃO

    Segundo consta no relatório da fl. 252, a autora interpôs agravo de instrumento contra decisão proferida pelo juiz da 7ª Vara Federal

    que declinou da competência.

    Conforme informação constante no Sistema de Registro e Informações Processuais desta Corte, foi julgado o recurso nos seguintes

    termos:

    O valor da causa na petição inicial é de R$ 12.000,00, porém o conteúdo econômico do pedido foi devidamente demostrado, qual

    seja, R$ 87.306,98, ultrapassando, assim, o parâmetro de fixação da competência dos Juizados Especiais Cíveis. Logo, o juízo da 7ª

    Vara Federal de Curitiba é competente para processar e julgar a ação.

    Tendo sido fixada a competência do 7ª Vara Federal de Curitiba/PR, não mais se justifica o exame da matéria questionada, ante a

    perda de objeto do presente conflito de competência.

    Em face do exposto, com fundamento no art. 37, § 1º, inciso II, do Regimento Interno desta Corte, julgo prejudicado o conflito de

    competência.

    Intime(m)-se. Publique-se.

    Decorrido o prazo legal, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos à Vara de origem.

    Porto Alegre, 02 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2007.04.00.004044-2/RS

    RELATOR : Des. Federal DIRCEU DE ALMEIDA SOARES

    AUTOR : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    REU : SLC S/A IND/ COM/

    DECISÃO

    Tendo a decisão que indeferiu a petição inicial transitado em julgado e não havendo fixação de ônus sucumbenciais, arquivem-se os

    autos com baixa na distribuição.

    Porto Alegre, 19 de abril de 2007.

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2007.04.00.009164-4/SC

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : ORLANDO LIMA COUTINHO e outro

    : NEUSA RAMOS COUTINHO

    ADVOGADO : Rafael Perfeito May e outro

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 4 / 1365

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  • REU : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    DECISÃO

    Concedo o benefício da assistência judiciária gratuita ao demandante nos termos em que preceituado pela Lei nº 1060/50.

    Intime-se a parte autora para que proceda emenda à inicial, elencando os fundamentos jurídicos embasadores do pleito rescisório,

    bem como para que junte aos autos certidão do trânsito em julgado da decisão rescindenda, no prazo de dez dias, sob pena de

    indeferimento da exordial.

    Porto Alegre, 19 de abril de 2007.

    AUTOS COM VISTAO(s) processo(s) abaixo relacionado(s) encontra(m)-se com VISTA À PARTE RÉ para RAZÕES FINAIS, na forma prevista noartigo 493 do C.P.C., c/c o artigo 179 do RITRF/4ª Região:

    AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2006.04.00.031608-0/RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : NELCI JOSE FERREIRA FERRAZ

    ADVOGADO : Flavio Luis Algarve e outros

    REU : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCAO DO RIO GRANDE DO SUL

    ADVOGADO : Lucia Villas Boas Dias Cabral e outros

    DECISÃO

    Às partes para razões finais no prazo da lei.

    Após, ao Ministério Público Federal.

    Intimem-se.

    Porto Alegre, 28 de março de 2007.

    (Vista à parte ré para razões finais).

    2ª SEÇÃO

    2ª SEÇÃO

    PAUTA DE JULGAMENTOS

    Determino a inclusão dos processos abaixo relacionados na Pauta de Julgamentos ORDINÁRIA do dia 10 de maio de 2007,

    quinta-feira, às 13:30, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou Sessões subseqüentes, ser julgados os processos adiados ou

    constantes de Pautas já publicadas.

    00001 EAC 2003.70.00.081437-7 200370000814377 PR

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Leandro Pinto de Azevedo e outros

    EMBGDO : KELLER CRISTIANE DOMANSKI NEVES

    ADV : Fabio da Silva Muinos e outros

    00002 EAC 2004.72.00.007667-3 200472000076673 SC

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  • RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : ROBERTO BERNARDINO DIAS

    ADV : Fabio Lopes de Lima

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00003 EAC 2003.72.00.002010-9 200372000020109 SC

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : FLAVIO LUIZ MOREIRA e outros

    ADV : Felisberto Vilmar Cardoso e outros

    EMBGDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Clovis Konflanz e outros

    00004 EAC 2000.71.00.029608-2 200071000296082 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Frederico Azambuja Lacerda e outros

    ADVOGADO(A) : Juliana Rocha Schiaffino e outro

    EMBGDO : FERNANDO AUGUSTO BRINCKMANN OLIVEIRA e outro

    ADV : Nelson Lacerda da Silva e outro

    00005 EAC 2004.71.01.001224-0 200471010012240 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : BAIRO FIGUEIREDO LOPES e outros

    ADV : Halley Lino de Souza e outros

    EMBGDO : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG

    ADV : Joaquim Paulo Garcia Godinho

    00006 EAC 2003.71.00.058943-8 200371000589438 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : IVETI LOURDES DIZZAS

    ADV : Felipe Neri Dresch da Silveira e outros

    00007 EAC 2005.72.00.011370-4 200572000113704 SC

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : LYGIA VAN TONGEL KATHER

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart e outro

    00008 EAC 2004.72.00.002089-8 200472000020898 SC

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

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  • EMBGDO : BORIS JUAN CARLOS UGARTE STAMBUK

    ADV : Marcio Locks Filho e outros

    00009 EAC 2005.72.00.008949-0 200572000089490 SC

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : JACQUELINE GISELE ROLIM e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart e outro

    00010 EAC 2000.71.00.009817-0 200071000098170 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : AIDE DA SILVA FERREIRA e outros

    ADV : Renato Kliemann Paese e outros

    ADVOGADO(A) : Gisele Borges Fortes

    ADVOGADO(A) : Wanda Elisabeth Dupke

    ADVOGADO(A) : Mari Rosa Agazzi

    ADVOGADO(A) : Aline Martins de Oliveira

    ADVOGADO(A) : Fernanda Palombini Moralles

    ADVOGADO(A) : Marcelo Lipert

    ADVOGADO(A) : Luciana Franz Amaral

    ADVOGADO(A) : Daiane Conte

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00011 EAC 2003.71.00.052917-0 200371000529170 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : GILBERTO PORCELLO PETRY

    ADV : Ciro Castilho Machado

    00012 EAC 96.04.10902-2 9200029370 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : KAZIMIERZ JAWOROWSKI

    ADV : Antonio Carlos Barcellos Lima

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00013 EAC 2005.70.00.025157-4 200570000251574 PR

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : EDERZINA DE MORAES e outros

    ADV : Renato Costa Luz Pinheiro da Hora

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 7 / 1365

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  • 00014 EAC 2000.71.00.021294-9 200071000212949 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    EMBGTE : ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA

    ADV : Rogerio Viola Coelho

    EMBGDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS

    ADV : Marise Soares Correa

    00015 AR 2002.04.01.038118-9 9704582854 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    AUTOR : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    REU : HILBERTO CORREA DE ALMEIDA e outros

    ADV : Thiago Cecchini Brunetto e outros

    00016 AR 2004.04.01.019755-7 9104030656 SC

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    AUTOR : ZENI VIRICIMO e outros

    ADV : Altair da Silva Cascaes Sobrinho e outros

    REU : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00017 AR 2003.04.01.000011-3 199971000275050 RS

    RELATORA : Des. Federal SILVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB

    AUTOR : JORGE ALENCASTRO DE OLIVEIRA JUNIOR

    ADV : Luiz Niuton de Albuquerque

    REU : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00018 AR 2005.04.01.013039-0 200004011454751 PR

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    AUTOR : BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN

    ADV : Marcia Regina Ferreira e outros

    REU : JOSE OTAVIO CARLOMAGNO

    ADV : Miguel Angelo Franzoi Junior

    00019 EAC 2004.71.03.000641-5 200471030006415 RS

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : CLAUDIO ADEMIR RODRIGUES

    ADV : Modesto Roballo Guimaraes e outro

    00020 EAC 2004.71.00.044740-5 200471000447405 RS

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 8 / 1365

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  • EMBGDO : JULIS RIMET RODRIGUES e outros

    ADV : Ricardo Morales Brum

    00021 EAC 2003.71.12.000250-9 200371120002509 RS

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : GLADIMIR CHECHA SANDIM DA COSTA e outros

    ADV : Clodomiro Pereira Marques

    00022 EAC 2002.71.12.005871-7 200271120058717 RS

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : ITAGIBA DE OLIVEIRA SELLERO e outros

    ADV : Severino Dias Bezerra e outros

    00023 EAC 2003.72.00.016920-8 200372000169208 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : ANTONIO LEO SANGUANINI e outros

    ADV : Julio Cesar Sampaio Teixeira e outro

    00024 EAC 2005.72.00.010272-0 200572000102720 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : LUIS ALEJANDRO VINATEA ARANA e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart

    00025 EAC 2005.72.00.010363-2 200572000103632 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : ADUCIO LEONEL THIESEN e outros

    EMBGDO : LUIS ROBERTO MARQUES DA SILVEIRA

    EMBGDO : MARCELO BIANCHINI TEIVE

    EMBGDO : MARCELO CARVALHO CHAIN

    EMBGDO : MARCIO NEI FERRARI

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart

    00026 EAC 2005.72.00.008754-7 200572000087547 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 9 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • EMBGDO : MARIO LANGE DE S THIAGO e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart e outro

    00027 EAC 2004.72.00.002045-0 200472000020450 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : EDMUNDO VEGINI e outros

    ADV : Marcio Locks Filho e outros

    00028 EAC 2005.72.00.007981-2 200572000071114 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : MARGARIDA MATOS DE MENDONCA e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart

    00029 EAC 2005.72.00.010873-3 200572000108733 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : ELIANE MARFIZA BRAGA MACHADO TREVISAN

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart

    00030 EAC 2005.72.00.010872-1 200572000108721 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : ANGELA DO VALLE e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart e outro

    00031 EAC 2005.72.00.010111-8 200572000101118 SC

    RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : ROSVELTER JOAO COELHO DA COSTA e outros

    ADV : Gustavo Antonio Pereira Goulart

    00032 AR 2000.04.01.060364-5 9300076680 SC

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    AUTOR : INES COMELLI FORTES e outros

    ADV : Marcello Macedo Reblin e outros

    ADVOGADO(A) : Kleber Coelho e outro

    REU : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 10 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • 00033 AR 2006.04.00.019254-7 200271100007613 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    AUTOR : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    REU : GLORIA MARIA SOUZA DA SILVEIRA e outros

    ADV : Kenia do Amaral Moraes e outro

    00034 AR 2006.04.00.028005-9 200070030049017 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    AUTOR : FRANCISCO VIEIRA AMADO e outros

    ADV : Eduardo Antonio Bossolan e outro

    REU : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Clovis Konflanz e outros

    00035 EAC 2005.04.01.000512-0 9800011110 PR

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGDO : BANCO BANESTADO S/A

    ADV : Leonel Trevisan Junior e outros

    EMBGDO : SIRLEY FATIMA DE SOUZA

    ADV : Orlando Anzoategui Junior

    INTERES : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Paula Schmitz de Schmitz e outros

    00036 EAC 2004.72.00.009064-5 200472000090645 SC

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : ADRIANA PAULO INACIO DA SILVA e outros

    ADV : Alexander Artur Ulbricht e outro

    00037 EAC 2005.71.10.003991-3 200571100039913 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : HELENA MARTINEZ DE AZEVEDO e outro

    ADV : Angelo Reina Abib e outros

    EMBGDO : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL

    PROC : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00038 EAC 2004.71.01.000108-4 200471010001084 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG

    ADV : Paulo Roberto Rubira

    EMBGDO : ANTONIO CARLOS DUVOISIN e outros

    ADV : Otavio Cesar Martins de Aguiar Correa e outro

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 11 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • 00039 EAC 2003.71.00.021475-3 200371000214753 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : MARIA DE LOURDES GUEDES DUARTE

    ADV : Airton Tadeu Forbrig

    00040 EAC 2002.72.00.008530-6 200272000085306 SC

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : VILSON FAGUNDES

    ADV : Luis Fernando Silva e outros

    EMBGDO : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA - CEFET/SC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    00041 EAC 2005.70.12.000637-6 200570120006376 PR

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : RAQUEL TEIXEIRA DE LIMA

    ADV : Marcelo Bientinez Miro e outros

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00042 EAC 1999.71.02.003114-2 199971020031142 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM

    ADV : Mariluce Barcellos Brum

    EMBGDO : NELCINDO NASCIMENTO TERRA

    ADV : Jose Luis Wagner e outros

    00043 EAC 2004.71.00.023022-2 200471000230222 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : IVAN PEREIRA DA CUNHA e outros

    ADV : Kenia do Amaral Moraes e outro

    00044 EAC 2002.71.00.012342-1 200271000123421 RS

    RELATOR : Des. Federal EDGARD ANTÔNIO LIPPMANN JÚNIOR

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS

    ADV : Regina Linden Ruaro

    EMBGDO : ARIANA VARELA VELHO e outros

    ADV : Rogerio Viola Coelho e outros

    00045 EAC 2005.70.12.000632-7 200570120006327 PR

    RELATOR : Des. Federal VALDEMAR CAPELETTI

    EMBGTE : VALDIR MILESI DALMUT

    ADV : Geonir Edvard Fonseca Vincensi e outros

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 12 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00046 EAC 2002.71.00.035410-8 200271000354108 RS

    RELATOR : Des. Federal VALDEMAR CAPELETTI

    EMBGTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

    ADV : Solange Dias Campos Preussler

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : ANA MARIA ROSA DA SILVA e outros

    ADV : Daiane Conte e outros

    00047 EAC 2004.70.01.002962-6 200470010029626 PR

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : JOSE RENATO MONTEIRO FABRETTI

    ADV : Janaina Baptista Tente e outro

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00048 EAC 2004.72.08.000300-0 200472080003000 SC

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : NATALIA MARGARIDA DOS SANTOS DE OLIVEIRA

    ADV : Carlos Alberto Silva e outros

    00049 EAC 2004.71.00.026907-2 200471000269072 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : KATIA KVITKO e outros

    EMBGDO : CARMEN CAROLINA ROMERO SAAVEDRA

    EMBGDO : ELIANE BANDINELLI

    EMBGDO : ELIANE KALTCHUK DOS SANTOS

    EMBGDO : FERNANDA BERED

    EMBGDO : ISRAEL ROISENBERG

    EMBGDO : LAVINIA SCHULER FACCINI

    EMBGDO : MARIA CATIRA BORTOLINI DA SILVA

    EMBGDO : MARIA CLARA GIMMLER DA LUZ

    EMBGDO : RENATO ZAMORA FLORES

    ADV : Miriam Lucia Kulczynski Forster

    INTERES : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS

    ADV : Karin Rodrigues Koetz

    00050 EAC 2005.70.00.020739-1 200570000207391 PR

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 13 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : MARY GALAN BOARON e outros

    EMBGDO : MARINA MARGARIDA MALCHOW

    EMBGDO : MONICA MARIA CARVALHO

    EMBGDO : PAULO ROBERTO STEENBOCK

    EMBGDO : ROCHELE MARIA BRANCO DE SOUZA

    EMBGDO : RONALDO LUIZ NEVES PINHEIRO

    EMBGDO : ROQUE JOAO WUNSCH

    EMBGDO : ROSANA APARECIDA RIBEIRO SANTOS

    EMBGDO : ROSELY MARIA WISCHRAL

    EMBGDO : SANDRA PEREIRA DOS SANTOS

    ADV : Maurilio Martiniano Gomes e outro

    00051 EAC 2000.04.01.010685-6 9811006946 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM

    ADV : Jose Carlos Guizolfi Espig

    EMBGDO : NILTON IRINEU BIANCHIN ROSO

    ADV : Milton Jose Munhoz Camargo e outros

    ADVOGADO(A) : Francis Campos Bordas

    ADVOGADO(A) : Angela Christina Boelhouwer Montagner

    00052 EAC 2000.71.04.000876-2 200071040008762 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : ODILBERTO CASONATO

    ADV : Marcio Pires de Lima e outro

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00053 AR 2003.04.01.056201-2 199904011219708 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE

    ADV : Lucia Coelho da Costa Nobre e outros

    REU : NILDA MENEZES MARTINS - SUCESSAO

    ADV : Ricardo Medina Dourado

    00054 AR 2001.04.01.014663-9 199804010468058 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    AUTOR : UNIAO

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    REU : ANA LIGIA SALVAMOURA PIRES e outros

    ADV : Vivian Helena Carvalho Bernardes

    REU : MARCIA LOPES DE CARVALHO e outros

    00055 EAC 2002.71.03.000804-0 200271030008040 RS

    RELATOR : Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 14 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : ALGEU DE ALMEIDA sucessão

    ADV : Joao Gilberto Vaz Rodrigues e outro

    00056 AR 2006.04.00.034399-9 200170070021620 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    AUTOR : HOSPITAL E MATERNIDADE IMACULADA CONCEICAO LTDA/

    ADV : Rodrigo Longo e outros

    REU : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00057 EAC 2003.71.00.069657-7 200371000696577 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : NELSON TRINDADE

    ADV : Alexandre da Silva Barboza e outro

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00058 EAC 2003.70.00.036900-0 200370000369000 PR

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Augusto Carlos Carrano Camargo e outros

    EMBGDO : JOSE LUIZ GONZAGA PINHEIRO

    ADV : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

    INTERES : CAIXA SEGURADORA S/A

    ADV : Murilo Cleve Machado e outros

    00059 EAC 2003.71.00.061418-4 200371000614184 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : ADRIANA MELLO DOS SANTOS

    ADV : Angela Cristina Almeida Carlan e outro

    EMBGDO : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN/RS

    ADV : Henrique Martins da Silva e outros

    00060 EAC 2004.72.00.002834-4 200472000028344 SC

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

    ADV : Jaqueline Maggioni Piazza

    EMBGDO : VILMO FRANCISCO DE FARIAS e outros

    ADV : Marcio Locks Filho e outros

    00061 EAC 2003.71.00.041552-7 200371000415527 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : JOAO PAULO RODRIGUES e outros

    ADV : Arci Senger e outros

    EMBGDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 15 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • ADV : Clovis Konflanz e outros

    00062 EAC 2003.71.00.077790-5 200371000777905 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : GLADYS REGINA FERREIRA GONCALVES

    ADV : Fernando Ariel Barbosa dos Reis

    00063 EAC 2003.71.00.047324-2 200371000473242 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    EMBGDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS

    ADV : Claudio Moraes Loureiro

    EMBGDO : CELIO LUIZ RAFAELLI e outros

    ADV : Miriam Lucia Kulczynski Forster e outros

    00064 EAC 2002.71.00.011599-0 200271000115990 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS

    ADV : Ernesto Cros Valdez Junior

    EMBGDO : JACI MANOEL INACIO DA SILVA

    ADV : Paulo Antonio de Fraga

    INTERES : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00065 EAC 2005.71.05.001124-0 200571050011240 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    EMBGTE : ALESSANDRO MENDES

    ADV : Marcio Zanoello e outros

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    00066 AR 2001.04.01.080177-0 199804010742363 PR

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    AUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

    ADV : Clovis Konflanz e outros

    REU : ACERLAU TEIXEIRA DA SILVA e outros

    REU : ANTONIO CANDIDO FLAUZINO e outros

    ADV : Teofilo Luiz Santos Neto e outros

    REU : EURIDES HONORATO DE CARVALHO

    ADV : Antonio Pereira Albino

    00067 EAC 2004.71.01.002098-4 200471010020984 RS

    RELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 16 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • EMBGTE : JOAO MEDEIROS PERES e outro

    ADV : Leandro de Azevedo Bemvenuti e outros

    EMBGTE : TIAGO AFONSO PERES

    ADV : Rafael Tremper Leonetti

    EMBGDO : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG

    PROC : Joaquim Paulo Garcia Godinho

    EMBGDO : UNIÃO FEDERAL

    ADV : Luis Henrique Martins dos Anjos

    Publique-se e Registre-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    Desembargador Federal Amaury Chaves de Athayde

    Presidente das Seções.

    SECRETARIA DA 1ª TURMA

    TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃOExpediente Nro 86/2007

    Secretaria da Primeira Turma

    00001 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.009855-9/PR

    AGRAVANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    AGRAVADO : JOAQUIM GOMES DE FIGUEIREDO NETO

    Edital

    EDITAL DE INTIMAÇÃO Nº 18/2007 (com prazo de 30 dias)

    DE:

    JOAQUIM GOMES DE FIGUEIREDO NETO

    FINALIDADE:

    Constituir procurador nos autos, bem como responder, se quiser, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do disposto no inciso V, do

    art. 527, do Código de Processo Civil.

    REFERÊNCIA:

    Agravo de Instrumento nº 2007.04.00.009855-9 (processo de origem 200670000069442), 03A VF EXECUCOES FISCAIS DECURITIBA, Agravado JOAQUIM GOMES DE FIGUEIREDO NETO .

    SEDE DO TRIBUNAL:

    Avenida Otávio Francisco Caruso da Rocha, n.º 300, Bairro Praia de Belas, Porto Alegre-RS, CEP 90010-395, Fone: (051)

    3213-3510, 3213-3511, Fax: (051) 32133512, e-mail: [email protected].

    Porto Alegre, 20/04/2007.

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 17 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • Desembargador Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    Relator

    TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃOExpediente Nro 87/2007

    Secretaria da Primeira Turma

    00001 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2001.70.05.003185-0/PR

    RELATORA : Juíza VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA

    APELANTE : PERFILADOS VANZIN LTDA/

    ADVOGADO : Carlos Jose Dal Piva e outros

    APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DESPACHO

    Compulsando os autos verifico que ao procurador que subscreve o pedido da fl. 249 não foi outorgado poder específico para

    renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação. Assim, persistindo o interesse da parte na renúncia manifestada, deve ser aditada a

    procuração da fl. 52.

    Intime-se e, após, voltem os autos conclusos.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00002 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2002.72.05.001276-1/SC

    RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK

    APELANTE : CEMIN COM/ E REPRESENTACOES LTDA/

    ADVOGADO : Marcio Luiz Bertoldi e outro

    APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    O MM. julgador a quo oficiou relatando que foi julgada extinta a execução fiscal contra a qual foram ajuizados os presentes

    embargos, em face do pagamento do débito (fls. 124).

    Intimadas as partes através do despacho de fls. 127 para que se manifestassem sobre as referidas informações, a União, às fls. 128,

    manifestou-se no sentido de confirmar o pagamento do débito exeqüendo, já quanto à apelante, esta quedou-se inerte.

    Decido.

    É óbvio que o presente processo perdeu inteiramente o seu objeto, face à quitação integral do débito exeqüendo, como o declara a

    União e foi reconhecido em sentença proferida nos autos da Execução Fiscal nº 2001.72.05.006650-9, conforme os documentos

    acostados aos autos (fls. 124-125).

    Isto posto, reconheço a falta de interesse processual do autor e a perda de objeto do processo, declarando-o extinto, sem julgamento

    de mérito, com fulcro no artigo 267, VI do CPC.

    Intimem-se.

    Publique-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00003 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2004.71.02.006975-1/RS

    RELATORA : Juíza VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA

    APELANTE : KISOLDA MAQUINAS FERRAMENTAS IND/ E COM/ LTDA/

    ADVOGADO : Luiz Valcir Godinho Martins e outro

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 18 / 1365

    http://www.trf4.gov.br/

  • APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Kisolda Máquinas, Ferramentas, Indústria e Comércio Ltda. interpõe recurso de apelação em face da sentença que julgou

    improcedentes os embargos opostos à execução fiscal que lhe move a União, sem condená-la ao pagamento de honorários

    advocatícios, em virtude da incidência do encargo previsto no Decreto-Lei nº 1.025/69.

    Alega a nulidade da sentença, por cerceamento de defesa. Sustenta que a base de cálculo da contribuição (COFINS) encontra-se

    contaminada pela inclusão de valores que não integram a sua hipótese de incidência. Argumenta que a exigência fiscal viola

    inúmeros princípios constitucionais.

    Com contra-razões, vêm os autos a esta Corte.

    À fl. 124 sobrevém manifestação da embargante, na qual desiste da tramitação do processo, renunciando ao direito sobre o qual se

    funda a ação, tendo em vista a edição da Medida Provisória nº 303/06, que dispõe sobre o parcelamento de débitos perante a

    Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

    Instada a aditar a procuração outorgada à fl. 28, a embargante atende a determinação judicial, apresentando o documento da fl. 129.

    É o breve relatório.

    Decido.

    Com vistas à obtenção de parcelamento do débito sub judice, nos moldes da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, a

    embargante vem aos autos renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação (fls. 124-128), desistindo de seu prosseguimento. Ao

    procurador da parte foram outorgados poderes especiais (fl. 129).

    A homologação do pedido é impositiva, uma vez que a renúncia é ato unilateral, que independe da anuência da parte adversa, e pode

    ser requerida a qualquer tempo e grau de jurisdição até o trânsito em julgado da sentença.

    Nesse sentido:

    "PROCESSO CIVIL - PEDIDO DE DESISTÊNCIA DA AÇÃO FORMULADO APÓS A PROLAÇÃO DA SENTENÇA -

    IMPOSSIBILIDADE - DISTINÇÃO DOS INSTITUTOS: DESISTÊNCIA DA AÇÃO, DESISTÊNCIA DO RECURSO E RENÚNCIA.

    1. A desistência da ação é instituto de natureza eminentemente processual, que possibilita a extinção do processo, sem julgamento

    do mérito, até a prolação da sentença. Após a citação, o pedido somente pode ser deferido com a anuência do réu ou, a critério do

    magistrado, se a parte contrária deixar de anuir sem motivo justificado. A demanda poderá ser proposta novamente e se existirem

    depósitos judiciais, estes poderão ser levantados pela parte autora. Antes da citação o autor somente responde pelas despesas

    processuais e, tendo sido a mesma efetuada, deve arcar com os honorários do advogado do réu.

    2. A desistência do recurso, nos termos do art. 501 do CPC, independe da concordância do recorrido ou dos litisconsortes e

    somente pode ser formulado até o julgamento do recurso. Neste caso, há extinção do processo com julgamento do mérito,

    prevalecendo a decisão imediatamente anterior, inclusive no que diz respeito a custas e honorários advocatícios.

    3. A renúncia é ato privativo do autor, que pode ser exercido em qualquer tempo ou grau de jurisdição, independentemente daanuência da parte contrária, ensejando a extinção do feito com julgamento do mérito, o que impede a propositura de qualqueroutra ação sobre o mesmo direito. É instituto de natureza material, cujos efeitos equivalem aos da improcedência da ação e, às

    avessas, ao reconhecimento do pedido pelo réu. Havendo depósitos judiciais, estes deverão ser convertidos em renda da União. O

    autor deve arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios, a serem arbitrados de acordo com o art. 20, § 4º do CPC

    ("causas em que não houver condenação").

    4. Hipótese em que, apesar de formulado o pleito antes do julgamento da apelação pelo Tribunal, impossível a homologação do

    pedido de desistência da ação.

    5. Recurso especial provido."

    (STJ, 2ª Turma, REsp 555.139/CE, rel. Min. Eliana Calmon, DJ 13.06.2005 p. 240 - grifei)

    Por ensejar a extinção do feito com julgamento do mérito, a decisão que homologa a renúncia na instância recursal substitui a

    sentença de primeiro grau.

    Quanto aos honorários advocatícios, impende ressaltar que o encargo de 20% previsto no Decreto-Lei nº 1.025/69, substitui o

    percentual previsto no art. 1º, § 4º, da MP nº 303/2006.

    Neste sentido:

    "TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. ADESÃO AO PAES. DESISTÊNCIA DA AÇÃO. HONORÁRIOS

    ADVOCATÍCIOS.

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  • - 1. A adesão ao PAES tem como conseqüência a extinção do processo em que se discute a exigibilidade dos créditos insertos no

    programa (art. 4º, II, da Lei nº 10.684/2003).

    - 2. Tratando-se de execução fiscal movida pela União (Fazenda Nacional), não cabe a condenação do embargante aopagamento dos honorários advocatícios, nos termos da Súmula nº 168 do TFR, "O encargo de 20% (vinte por cento) doDecreto-Lei 1.025, de 1969, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, a condenação do devedorem honorários advocatícios.: - 3. Processo extinto, de ofício, nos termos do art. 267, VI, do CPC. Prejudicado o apelo."

    (TRF 4ª Região, 1ª Turma, AC 2003.04.01.051478-9/RS, rel. Juiz Artur César de Souza, DJ 25.01.2006 - grifei)

    "EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS. ADESÃO AO PARCELAMENTO INSTITUÍDO PELA LEI 10.684/03 (PAES). RENÚNCIA AO

    DIREITO SOBRE QUE SE FUNDA A AÇÃO. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. ENCARGO LEGAL.

    1. No parcelamento instituído pela Lei nº 10.684/03, a exigência de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação aplica-se

    apenas às hipóteses de débitos com exigibilidade suspensa na forma do art. 151, incisos III a V do CTN.

    2. A adesão ao referido parcelamento implica confissão do débito, acarretando a perda do objeto da ação, tendo em vista a

    ausência de interesse processual, impondo-se a extinção do processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, VI, do

    CPC.

    3. O encargo de 20% do Decreto-Lei n° 1.025/69 é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, acondenação do devedor em honorários advocatícios (Súmula 168 do TFR)."(TRF 4ª Região, 2ª Turma, AC 2002.71.02.002569-6/RS, rel. Des. Fed. Dirceu de Almeida Soares, DJ 14.07.2004 - grifei)

    "PROCESSUAL - PARCELAMENTO ESPECIAL - LEI Nº 10.684/2003 - ADESÃO A RENÚNCIA AO DIREITO SOBRE QUE SE

    FUNDA A AÇÃO - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.

    - Hipótese em que se aplica a Súmula nº 168 do Tribunal Federal de Recursos, segundo a qual o encargo de 20% do Decreto-Lei1.025/69, é sempre devido nas execuções fiscais e substitui, nos embargos, a condenação do devedor em honorários advocatícios."

    (TRF 4ª Região, 1ª Turma, AC 2000.70.00.031546-3/PR, rel. Des. Fed. Antonio Albino Ramos de Oliveira, DJ 04.02.2004 - grifei)

    "EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PARCELAMENTO ESPECIAL. DESISTÊNCIA. HONORÁRIOS.

    - A adesão ao parcelamento especial, previsto na Lei 10.689/03, acarreta a perda do objeto da ação e sua conseqüente extinção sem

    julgamento de mérito por falta de interesse processual, na forma do art. 267, VI do CPC. Havendo, contudo, pedido expresso dedesistência da ação, com a renúncia do direito sobre o qual se funda, deve o processo ser extinto nos termos do art. 269, V doCPC, mantendo-se suspensa a execução fiscal até a quitação das parcelas. Não são devidos honorários advocatícios em favor daUnião por tratar-se de embargos à execução fiscal, tendo em vista que o encargo de 20% do Decreto-lei 1.025/69, que é sempredevido nas execuções fiscais da União, substitui a condenação do devedor em honorários advocatícios." (TRF 4ª Região, 1ª Turma, AC 2002.72.08.002743-2/SC, rel. Des. Fed. Maria Lúcia Luz Leiria, DJ 24.09.2003 - grifei)

    Ante o exposto, homologo a renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação, extinguindo o feito, com julgamento do mérito, nos

    termos do art. 269, V, do CPC.

    Intimem-se.

    Após, dê-se baixa na SRIP e remetam-se os autos ao Juízo de origem, para as providências cabíveis.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00004 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2006.04.00.035698-2/RS

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    AGRAVADO :UNIAO BRASILEIRA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA - UBEA - HOSPITAL SAO LUCAS

    DA PUCRS

    ADVOGADO : Fabio Brun Goldschmidt e outros

    DECISÃO

    Prolatada a sentença nos autos do mandado de segurança nº 2006.71.08.016113-9/RS, em 18/04/2007, concedendo a segurança, o

    presente recurso perdeu seu objeto.

    Diante disso, com fundamento no caput do art. 557 do CPC, nego seguimento ao agravo de instrumento.

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 20 / 1365

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  • Intimem-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    00005 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2006.04.00.037200-8/PR

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : TIC TRANSPORTES LTDA/

    ADVOGADO : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues e outros

    AGRAVADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Prolatada a sentença nos autos do mandado de segurança nº 2006.70.00.028644-1/PR, em 18/04/2007, concedendo parcialmente a

    segurança, o presente recurso perdeu seu objeto.

    Diante disso, com fundamento no caput do art. 557 do CPC, nego seguimento ao agravo de instrumento.

    Intimem-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    00006 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2006.70.00.030997-0/PR

    RELATOR : Des. Federal VILSON DARÓS

    APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANA - CRM/PR

    ADVOGADO : Afonso Proenco Branco Filho e outro

    APELADO : CARLOS ROBERTO ZAVADINACK

    DECISÃO

    O exeqüente-apelante, Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná, diante da quitação administrativa da dívida, vem

    requerer a extinção do feito, com a conseqüente baixa na distribuição, renunciando a eventual prazo recursal.

    Assim, por não haver qualquer óbice ao atendimento do pedido, homologo a desistência da apelação do Conselho Regional de

    Medicina do Estado do Paraná, com fundamento no artigo 501 do CPC.

    Cumpridas as formalidades de estilo, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos à vara de origem. Intimem-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00007 APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2006.70.03.003003-5/PR

    RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK

    APELANTE : CURTUME PANORAMA LTDA/

    ADVOGADO : Jader Evaristo Tonelli Peixer

    APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Tendo em vista a fundada recusa da União na aceitação do bem ofertado em caução - haja vista a controvérsia instaurada em razão

    do real valor do imóvel, pois que avaliado unilateralmente, em março de 2007, em R$ 3.781.919,48, sendo, doutro canto, adquirido,

    também em março de 2007, por R$ 210.000,00- indefiro o pedido de fls. 533-534.

    Há atentar, outrossim, que a pretensão de exclusão da sua inscrição no CADIN cuida-se, em verdade, de uma lide inaugural,

    devendo ser objeto de insurgência na via própria, porquanto a pretensão inicial posta no mandamus cingia-se ao pedido de suspensão

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  • do processo administrativo fiscal n.° 10950.000719/2003-16.

    Intimem-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 23 de abril de 2007.

    00008 APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2006.71.05.003504-1/RS

    RELATOR : Des. Federal VILSON DARÓS

    APELANTE : NOROESTE BEBIDAS LTDA/

    ADVOGADO : Marcelo Domingues de Freitas e Castro e outro

    APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Homologo a desistência da apelação com fundamento no artigo 501 do CPC.

    Cumpridas as formalidades de estilo, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos à vara de origem. Intimem-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00009 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.000007-9/PR

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : ALNEI BETT

    ADVOGADO : Gustavo Chiarani e outros

    AGRAVADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Prolatada a sentença nos autos do mandado de segurança nº 2006.70.02.010037-5/PR, em 20/04/2007, denegando a segurança, o

    presente recurso perdeu seu objeto.

    Diante disso, com fundamento no caput do art. 557 do CPC, nego seguimento ao agravo de instrumento.

    Intimem-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    00010 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.001904-0/PR

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : PALACE INFORMATICA LTDA/

    ADVOGADO : Narciso Ferreira

    AGRAVADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Trata-se de agravo de instrumento interposto por PALACE INFORMÁTICA LTDA, com pedido de antecipação da pretensão

    recursal, contra decisão do MM. Juízo Federal Substituto da Vara de Execuções Fiscais de Londrina/PR que rejeitou exceção de

    pré-executividade por ele oposta, em virtude da inexistência das nulidades apontadas na CDA que embasa a execução fiscal,

    permanecendo inabalada sua presunção de liquidez e certeza.

    A agravante pretende a reforma desta decisão, alegando a nulidade do título executivo em virtude da ausência de comprovação de

    que os levantamentos da Receita Federal tenham sido efetuados de forma correta. Refere, ainda, ser indevido o indeferimento de

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  • plano da exceção oposta, sem a oitiva da parte ex adversa. Pleiteia o benefício da assistência judiciária gratuita.

    Relatei. Decido.

    A insurgência da ora agravante não deve prosperar. Com efeito, conforme bem delineado pelo julgador singular, à míngua de

    demonstração de qualquer irregularidade, não se pode cogitar da declaração da nulidade da CDA, e consequentemente, a extinção da

    execução, estando preenchidas as condições necessárias para a inscrição em dívida ativa da embargante (constantes no § 5º, do art.

    2º da Lei 6.830/80), não olvidando o disposto no art. 204 do CTN:

    "Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída.

    Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito

    passivo ou do terceiro a que aproveite."

    Ademais, prevalece nesta Corte Regional o entendimento no sentido de que, em se tratando de débitos confessados pelo próprio

    contribuinte, por meio de obrigação acessória tendente a esse fim (DCTF, GFIP, declaração de rendimentos, etc.), dispensa-se a

    figura do ato formal de lançamento, desde que a cobrança dos créditos se dê pelo valor declarado (art. 5º, §§ 1º e 2º, do Decreto-Lei

    2.124/84).

    Na hipótese dos autos, os créditos tributários cobrados no executivo fiscal foram confessados pelo agravante mediante termo de

    confissão espontânea e apresentação de DCTF (CDAs de fls. 30/107). Assim, uma vez declarada, pelo próprio contribuinte, a

    obrigação tributária, toma-se por constituído o crédito respectivo, iniciando-se, inclusive, o curso do prazo prescricional de cinco

    anos (artigo 174 do CTN), independentemente de qualquer notificação na esfera administrativa, não havendo falar, na espécie, em

    cerceamento de defesa.

    Nesse sentido, a jurisprudência:

    "TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS. PROVA PERICIAL. INDEFERIMENTO. PRESCRIÇÃO. CERTIDÃO DE

    DÍVIDA ATIVA. IRREGULARIDADE. TAXA SELIC. CABIMENTO. RESPONSABILIDADE DO SÓCIO.

    A Fazenda Pública conta com cinco anos para cobrar o crédito tributário regularmente constituído, a teor do que dispõe o art. 174

    do CTN.

    (...)

    Se o débito fiscal se origina de declaração do contribuinte ou confissão de dívida, desnecessário se faz o lançamento enotificação em processo administrativo, sendo a declaração ou a confissão de dívida hábil e suficiente para a exigência docrédito. Não pago o débito no prazo previsto pela legislação, o crédito poderá ser inscrito em Dívida Ativa, para efeito decobrança executiva. (...)"(AC nº 2002.72.08.001763-3, 2ª Turma, Rel. Des. Federal João Surreaux Chagas, decisão unânime, publicada no DJ de

    16.01.2004) -grifo nosso

    "TRIBUTÁRIO. ICMS. EXECUÇÃO PROPOSTA COM BASE EM DECLARAÇÃO PRESTADA PELO CONTRIBUINTE.

    PREENCHIMENTO DA GIA - GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS. DÉBITO DECLARADO E NÃO PAGO.

    AUTO-LANÇAMENTO. PRÉVIO PROCESSO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. PRESCRIÇÃO. INCIDÊNCIA.

    1. Tratando-se Guia de Informação e Apuração do ICMS, cujo débito declarado não foi pago pelo contribuinte, torna-se

    prescindível a homologação formal, passando a ser exigível independentemente de prévia notificação ou da instauração de

    procedimento administrativo fiscal.

    2. Considerando-se constituído o crédito tributário a partir do momento da declaração realizada, mediante a entrega da Guia de

    Informação e Apuração do ICMS (GIA), não há cogitar-se da incidência do instituto da decadência, que retrata o prazo destinado à

    "constituição do crédito tributário", in casu, constituído pela Guia de Informação e Apuração do ICMS, aceita pelo Fisco.

    3. (...)

    4. Recurso improvido."

    (RESP nº 500.191, 1ª Turma, Rel. Ministro Luiz Fux, decisão unânime, publicada no DJ de 23.06.2003)

    Por fim, indefiro o pleito atinente ao benefício da gratuidade da justiça, pois, consoante bem delineado pelo douto julgador de

    origem, a pessoa jurídica deve demonstrar situação financeira que não lhe permita arcar com as despesas processuais, não havendo

    notícia nos autos acerca do cumprimento das determinações constantes do decisum agravado, fl. 131/131v, item 04.

    Frente ao exposto, com apoio no caput do art. 557 do CPC, nego seguimento ao agravo de instrumento.

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  • Intime-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00011 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.005737-5/RS

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : IND/ DE CONSERVAS SCHRAMM LTDA/

    ADVOGADO : Cesar Pereira de Souza e outro

    AGRAVADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    Prolatada a sentença nos autos do mandado de segurança nº 2007.71.10.000881-0/RS, em 24/04/2007, denegando a segurança, o

    presente recurso perdeu seu objeto.

    Diante disso, com fundamento no caput do art. 557 do CPC, nego seguimento ao agravo de instrumento.

    Intimem-se. Publique-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    00012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.005838-0/RS

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : NICOLAS FELIPE VALDIVIA ALMANZA

    ADVOGADO : Lisiani Calvano Pereira e outro

    AGRAVADO :CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -

    CREMERS

    ADVOGADO : Jorge Alcibiades Perrone de Oliveira e outro

    DECISÃO

    Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar resposta.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00013 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.007370-8/PR

    RELATOR : Des. Federal ÁLVARO EDUARDO JUNQUEIRA

    AGRAVANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    AGRAVADO : MITSUYO FUGIMOTO STONOGA e outros

    ADVOGADO : Mitsuyo Fugimoto Stonoga

    DECISÃO

    Intime-se parte agravada para, querendo, apresentar resposta.

    Após, voltem os autos conclusos.

    Cumpra-se.

    Porto Alegre, 24 de abril de 2007.

    00014 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.007447-6/RS

    RELATOR : Des. Federal VILSON DARÓS

    DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4º REGIÃO 24 / 1365

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  • AGRAVANTE : SATEC IND/ E COM/ LTDA/

    ADVOGADO : Fernando Luis Coelho Silva e outro

    AGRAVADO :INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZACAO E QUALIDADE INDL/ -

    INMETRO

    DECISÃO

    SATEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. peticionou nos autos requerendo reconsideração da decisão por mim exarada na fl.

    246/247

    Por não se vislumbrar necessidade de provisão jurisdicional de urgência e por não se achar presente perigo de lesão grave e de difícil

    ou incerta reparação, foi determinada a conversão do presente recurso em agravo retido, a teor do inciso II do artigo 527 do Código

    de Processo Civil com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 11.187, de 20 de outubro de 2005, determinando-se, ainda, a remessa

    dos respectivos autos ao juízo da causa.

    O agravante, no pedido de reconsideração, discorreu, em síntese, que "a suspensão da exigibilidade do crédito em sede liminar é

    indispensável para que a Agravante possa suportar o período de tempo requerido pelo próprio Poder Judiciário para o

    processamento completo da ação, sem ter de amargurar prejuízos econômicos significativos e seus reflexos no aspecto social doempreendimento. (...), bem pode a Agravante oferecer bens com vista à caução, para possibilitar de forma inequívoca asuspensão da exigibilidade do crédito debatido ou, ao menos, para que surtam os efeitos do artigo 206 do Código TributárioNacional, com relação ao referido crédito. Assevera-se esta como única possibilidade (....), porquanto, como já dito, não dispõe derecursos em caixa para imobilizar através de depósito judicial." (fls. 255/258)

    Relatei. Decido.

    Evidencio, preliminarmente, que a Lei n.º 11.187, de 20 de outubro de 2005, foi editada com o firme propósito de conferir maior

    agilidade ao processo, restringindo o cabimento do agravo de instrumento.

    Tal medida era pleiteada há tempos pelos operadores do direito, é o que se deduz da seguinte manifestação do destacado professor

    Humberto Theodoro Júnior (O problema da recorribilidade das interlocutórias no processo civil brasileiro in

    http://www.americajuridica.com.br, escrito em agosto de 2003), que ora transcrevo (grifos meus):

    "(...)

    Para os corifeus da oralidade o procedimento, para cumprir rápida e economicamente a missão do devido processo legal,

    consubstanciada na justa composição do litígio, deveria percorrer seu iter sem o tumulto dos recursos contra as decisões

    interlocutórias.

    Como se sabe o processo se traduz numa relação dinâmica em cujo seio se abrigam múltiplos atos das partes e do juiz, todos

    unificados pela meta final de alcançar o provimento jurisdicional por meio do qual se logrará a solução definitiva do litígio. Os

    litigantes, portanto, podem ter interesses contrariados não apenas pelo provimento final, mas também durante a marcha

    procedimental, a cada momento em que o juiz, para fazer evoluir a movimentação do feito, tenha de resolver incidentes ou questões

    que não importem encerrar a relação processual.

    Nessa ordem de idéias, os atos decisórios do juiz são a sentença e as decisões interlocutórias. Por aquela, o magistrado pratica ato

    destinado a encerrar a relação processual, julgando ou não o mérito da causa (CPC, art. 162, §1º). Fala-se, portanto, em sentença

    terminativa e sentença definitiva. Pelas decisões interlocutórias, o ato judicial não busca pôr fim ao processo, mas, sim, superar os

    incidentes que se opõem à sua marcha normal. Consiste, pois, a decisão interlocutória, na definição legal, em ato decisório "pelo

    qual o juiz, no curso do processo, resolve questão incidente", sem extingui-lo (CPC, art. 162, § 2º).

    Para qualificar-se como interlocutória, não importa a natureza da matéria enfrentada pela decisão. Tanto questões processuais

    como materiais podem exigir solução durante a evolução da marcha processual. Ao enfrentá-las, sem pôr fim ao processo, o juiz as

    solucionará sempre por meio de decisões interlocutórias . O ato de exclusão de um litisconsorte em favor do qual se reconhece a

    prescrição ou a decadência, por exemplo, é decisão de mérito, mas se o processo prossegue contra outros litisconsortes, o juiz não

    terá proferido sentença e sim decisão interlocutória. Por outro lado, se a decisão declara extinto o processo por carência de ação

    ou falta de algum pressuposto processual, o caso será de sentença, pouco importando não tenha sido solucionado o mérito da

    causa.

    A classificação legal dos atos decisórios não se faz em função da natureza das questões solucionadas, mas do efeito que o ato do

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  • juiz tenha sobre a continuidade ou não da relação processual.

    Dessa simplificação da conceituação da sentença e da decisão interlocutória, decorre uma simplificação, também, do sistema

    recursal: das sentenças cabe sempre apelação, e das interlocutórias, sempre agravo .

    O problema, porém, localizou-se no gigantesco volume de agravos que, diante da livre recorribilidade das interlocutórias, veio acongestionar os tribunais de segundo grau de jurisdição. O princípio da oralidade continua sendo um desafio para o legisladorcontemporâneo.

    Para enfrentar esse grave inconveniente, sucessivas reformas do Código de Processo Civil têm sido intentadas. E para se

    compreender o que se passa com o regime atual das interlocutórias e ensaiar algum remédio para enfrentar o excesso de agravos

    que conturba a instância recursal, é preciso voltar a atenção para a história do agravo.

    3. Breve histórico do agravo no direito luso-brasileiro

    Já no direito romano vigorava o recurso de apelação, cujas origens exatas são controvertidas, mas que se apresentava

    perfeitamente consolidado no período da cognição extra ordine, com efeito suspensivo e devolutivo. Seu cabimento, contudo, era

    limitado às sentenças . Não se aplicava, portanto, às decisões interlocutórias .

    Na Idade Média, o Direito Canônico e o Direito Intermédio expandiram o uso da apelação permitindo-o amplamente tanto contra

    as sentenças como contra as interlocutórias. Isto, naturalmente, complicava e eternizava os processos, porque o efeito devolutivo

    importava a remessa dos autos ao órgão recursal, inviabilizando a marcha normal do feito, antes de lograr-se o provimento final

    almejado.

    Várias reações se fizeram necessárias para minimizar ou tentar reduzir os efeitos indesejáveis dos excessos da recorribilidade das

    interlocutórias, por meio de expedientes restritivos, com que se buscava preservar a celeridade processual.

    Em Portugal, durante séculos se manteve a apelação como recurso manejável contra todas as decisões de primeira instância,

    fossem elas sentenças ou interlocutórias. Os excessos foram tantos que Afonso IV, no Século XIV, resolveu proibir as apelações das

    interlocutórias, com poucas exceções.

    O nomen iuris do "agravo" surgiu naquela ocasião. É que, não podendo apelar para que o processo subisse à instância superior, as

    partes reclamavam, fora dos autos, ao rei, a quem pediam a cassação das interlocutórias que lhes causavam agravo (i.e., prejuízo).

    Com o tempo, o nome agravo, de representativo do objeto da impugnação, passou a designar o instrumento utilizado para veicular

    a própria impugnação.

    A partir de então, o que não se permitia impugnar pela apelação era impugnado por meio do agravo. A história, porém, registrou,

    desde a institucionalização do recurso de agravo, várias oscilações quanto ao seu uso, que em Portugal nunca chegou a ser

    admitido indiscriminadamente para toda e qualquer interlocutória.

    Nas ordenações Afonsinas, apenas se admitia apelação contra interlocutórias que extinguissem o processo e impedissem o

    julgamento de mérito (situação que modernamente se designa como sentença terminativa, e que hoje se submete, como outrora ao

    recurso de apelação) (Ord., Liv. III, Tit. 72, §5). As decisões não terminativas só eram recorríveis quando causassem "dano

    irreparável" .

    O agravo por instrumento surgiu da necessidade de o recurso não embaraçar o andamento do processo. Processando-se fora dosautos, estes não precisavam subir à instância recursal e, assim, o recurso não gozava da eficácia suspensiva própria da apelação,

    podendo o feito prosseguir em seu curso na instância de origem.

    Com as Ordenações Manuelinas, concebeu-se o agravo no auto do processo, destinado à impugnação das interlocutórias relativas

    à "ordem do processo e menos gravosas". Nesses casos, o agravo ficava retido no bojo dos autos e só seria examinado pela

    instância recursal quando o processo subisse por força de eventual apelação (Ord., Liv. III, Tit., 54, §8).

    O Código de Processo Civil português atual, limita o cabimento dos recursos de apelação e agravo a valores superiores à alçada

    do tribunal de cuja decisão se recorre, salvo algumas exceções expressas (art. 6.780). O agravo, porém, não sobe imediatamente à

    instância superior, a não ser nos casos taxativamente enumerados no art. 734º. Fora deles, o agravo sobe junto com a apelação ou

    outro recurso que após ele haja de subir à instância recursal (art. 735º).

    O agravo de instrumento, portanto, é exceção. A regra é o agravo retido, ou de "subida diferida", na linguagem lusitana.

    (...)

    5. O agravo no processo civil brasileiro

    O Código de Processo Civil brasileiro de 1.939 não consagrou a livre recorribilidade das interlocutórias. O agravo de instrumento

    era de incidência limitada aos casos enunciados em lei, e apenas muito excepcionalmente se lhe atribuía efeito suspensivo. Também

    de forma restrita se enumeravam os casos em que o agravo seria processado "nos autos do processo", ou seja sem subida imediata

    para a instância superior devendo ser apreciado como preliminar de futura apelação (CPC, 1.939, arts. 842 e 843).

    Como muitos eram os casos de decisões não agraváveis ou recorríveis sem efeito suspensivo, era comum o apelo dos litigantes a

    meios impugnativos esdrúxulos, como a correição parcial e, principalmente, o mandado de segurança. Diante desse quadro prático,

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  • o legislador de 1.973, ao editar o Código atual, afastou-se do princípio da oralidade e, praticamente, desprezou o sub-princípio da

    irrecorribilidade das interlocutórias, e autorizou o agravo de instrumento para "todas as decisões interlocutórias" .

    Para não se pôr em total confronto com o princípio da oralidade, tão prestigiado pela moderna processualística, o Código de 1.973

    estipulou a não suspensividade do processo como sendo a regra básica do agravo de instrumento. Dessa maneira, mesmo subindo

    imediatamente, o recurso não seria embaraço ao prosseguimento da marcha do processo na instância de primeiro grau . Na

    prática, porém, a situação não era bem essa. A formação do instrumento, a cargo do juízo a quo era penosa, lenta e onerosa, de

    modo que o resultado era o tumulto e a paralisação de fato da seqüência processual. Pela demora do desate da questão oriunda da

    interlocutória, o agravante acabava por lançar mão do mandado de segurança para se valer da liminar obtida em segunda

    instância, com que se suspendiam os seus efeitos até o julgamento do agravo. Esse regime, portanto, era causa de

    congestionamento do foro em 1º e 2º graus, com o gravíssimo inconveniente de propiciar a instauração simultânea de dois

    procedimentos em torno do mesmo incidente: o agravo e o mandado de segurança.

    O propósito do Código de 1.973, que era o de evitar o uso do mandado de segurança contra interlocutórias não foi atingido.Aumentaram-se os agravos de instrumento e persistiu a prática da ação de segurança para atribuir-lhe o efeito suspensivo que oCódigo, em regra, lhe negava. O princípio da oralidade e o da economia processual restaram completamente frustrados. 6. As reformas do CPC de 1.973

    Diante do redondo fracasso da sistemática implantada pelo CPC de 1.973, a Lei nº 9.139, de 30.11.95, introduziu profunda reforma

    no procedimento do agravo de instrumento:

    a) o recurso passou a ser interponível diretamente junto ao Tribunal de segundo grau (CPC, art. 524);

    b) ao relator se conferiu poder para, em liminar, suspender os efeitos da interlocutória, quando constatado o perigo de dano grave

    e difícil reparação para o agravante (CPC, art. 527, II).

    Com isto, a primeira instância foi totalmente aliviada dos encargos do processamento do recurso. A segunda instância também foi

    aliviada, embora não totalmente, dos mandados de segurança paralelos ao agravo e que se empregavam apenas para conseguir

    efeitos suspensivos que o sistema primitivo do recurso não previa.

    Adveio, porém, um gravíssimo congestionamento do segundo grau de jurisdição: as partes, animadas pelo acesso fácil àinstância recursal e pela esperança de suspender de plano a decisão interlocutória adversa, passaram a recorrersistematicamente de todo e qualquer decisório da espécie. A avalanche de agravos atingiu proporções inusitadas, ingurgitando aspautas de julgamento dos tribunais. O congestionamento que se procurou evitar em primeira instância se deslocou para a segunda instância. De qualquer modo oalongamento do processo como um todo e o distanciamento da solução final da causa continuaram desprestigiando a prestaçãojurisdicional. Várias medidas se intentaram em sucessivas reformas do CPC, para tentar minimizar o sério problema da segunda instância:

    a) Pela Lei nº 9.756, de 17.12.98, atribuiu-se poder ao relator para negar seguimento liminarmente ao agravo descabido e até para

    julgá-lo pelo mérito, quando manifestamente inadmissível ou improcedente (CPC, art. 557). A medida foi de escassa repercussão

    prática porque se assegurou ao recorrente inconformado o direito de um novo agravo para forçar o julgamento coletivo do órgão

    de segundo do grau (CPC, art. 557, § 1º) .

    b) Pela Lei n.º 10.352, de 26.12.2001, finalmente, se conferiu ao relator o poder de ordenar a conversão do agravo deinstrumento em agravo retido, ordenando sua remessa ao juízo de 1º grau, para apensamento ao processo principal, quando nãose tratar de provisão jurisdicional de urgência ou não houver perigo de lesão grave e de difícil ou incerta reparação (CPC, art.527, II). Mais uma vez, a medida se revela tímida, porque ao recorrente se assegura o direito a novo agravo para forçar julgamento doagravo de instrumento pelo colegiado e evitar sua conversão em agravo retido (CPC, art. 527, II). O regime do agravo continuou frouxo e excessivamente liberal. Ao invés de forçar o uso do agravo retido nos casos não urgentes, a

    reforma conferiu apenas uma faculdade para o relator, quando o que se impunha era uma atitude muito mais firme, que se limitasse

    a franquear o agravo de instrumento apenas para os casos de "urgência" ou de "perigo de lesão grave e de difícil ou incerta

    reparação". Fora desses casos especiais, o agravo retido não seria mais uma faculdade mas um imperativo legal.

    Convencendo-se o relator de que a parte estaria usando o agravo de instrumento sem o pressuposto da urgência e do risco de dano

    grave iminente, a conversão em agravo retido não seria faculdade mas imposição da lei. Não haveria, por isso, de conferir-se

    agravo interno à parte para questionar sua deliberação singular.

    Aí, sim, o agravo de instrumento voltaria ao papel que historicamente sempre lhe coube e os tribunais ficariam aliviados dos

    excessos que hoje se verificam.

    (...)

    Em suma: a lei pode ser pródiga ou liberal com a admissibilidade do agravo retido, que nenhum embaraço causa à marcha e

    economia do processo, mas não pode sê-lo em termos de agravo de instrumento, pelos evidentes transtornos que o excesso de

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  • recursos da espécie acarreta aos tribunais de segunda instância.

    Na verdade, a minimização do uso do agravo retido, e a exagerada liberação do uso do agravo de instrumento, causam prejuízo

    não apenas à celeridade do processo em que o recurso é interposto, mas a todo o desempenho do tribunal de segunda instância.

    Não é, à evidência, apenas aquele feito, mas são todos os demais em tramitação perante o tribunal que ficam afetados pelo

    congestionamento gerado pelo incomum e desnecessário volume de agravos, tanto os de instrumento como os internos, que deles

    derivam."

    Para evitar abusos e solucionar o problema, o renomado jurista, já antes da edição da Lei 11.187/2005, indicava o uso de maior rigor

    na seleção dos casos de admissão do agravo de instrumento e pugnava não pela faculdade, mas pelo exercício do poder de

    convertê-lo em agravo retido, sem possibilidade de aceitação de novo recurso.

    As teses inovadoras com muito mais razão hão de ser adotadas pela Justiça Federal, porquanto o processamento dos feitos se

    restringe, em regra, à análise de matéria de direito. Raramente se utiliza da instrução probatória que, eventualmente, poderia trazer

    prejuízo irreparável à parte, caso deferida ou indeferida prova substancial à composição da lide. Nesses casos, imprescindível a

    interposição do agravo de instrumento, havendo necessidade de paralisação do feito para que a defesa técnica possa discutir sobre a

    materialização da prova a ser realizada. Repita-se, no caso da Justiça Federal a maior parte dos processos são resolvidos, nos termos

    do artigo 330, I, do CPC.

    Sobre o assunto, trago à colação excerto do artigo de Patrícia Carla de Deus Lima (Sobre a possibilidade de interposição de recurso

    pela parte vencedora que sofreu cerceamento de defesa: algumas reflexões. in Aspectos polêmicos e atuais dos recursos cíveis.

    Coordenadores Nelson Nery Jr. e Teresa Arruda Alvim Wambier. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. p. 374):

    "...Sim, na interpretação das regras processuais, deve-se procurar simplificar a tramitação do processo e, talvez, com isso, evitar a

    banalização dos recursos, tanto mais que desta pode resultar, também, a sobrecarga de trabalho dos tribunais e, por tabela, o

    atraso no julgamento daqueles recursos efetivamente "necessários".

    E, essa reflexão é compartilhada por outros doutrinadores, veja-se:

    " (...) Portanto, após a Lei 10.352/2001, ficou evidente o intuito de se reduzir o número de situações em que se permite a

    interposição de agravo de instrumento apenas àquelas em que haja necessidade de apreciação urgente do recurso. Em outras

    palavras, o que a doutrina mais autorizada tem entendido - ao interpretar o art. 527, II, com a redação conferida pela Lei

    10.352/2001 - é que, não havendo urgência, o agravo deverá ser retido"

    (SOUZA, André Pagani de. O regime da retenção do agravo como regra geral in Aspectos polêmicos e atuais dos recursos cíveis.

    Coordenadores Nelson Nery Jr. e Teresa Arruda Alvim Wambier. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006).

    "O não-cabimento de recurso contra esta decisão (interlocutória) monocrática do relator busca imprimir maior celeridade no

    procedimento recursal do agravo de instrumento, não violando qualquer disposição constitucional, pois os recursos cabíveis são

    apenas aqueles previstos em lei."

    (GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. A nova disciplina do agravo no processo civil decorrente da Lei n.º l1.187/2005. in Aspectos

    polêmicos e atuais dos recursos cíveis. Coordenadores Nelson Nery Jr. e Teresa Arruda Alvim Wambier. São Paulo: Revista dos

    Tribunais, 2006).

    Foi em atenção a todas essas ponderações aos reclamos dos operadores do direito e, especialmente, dos jurisdicionados, que foi

    editada a Lei 11.187, de 2005, que em seu bojo traz duas alterações substanciais acerca do tema em evidência, verbis:

    "Art. 527. Recebido o agravo de instrumento no Tribunal, e distribuído "incontinenti", o relator:

    II - converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão

    grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é

    recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa;

    ...

    Parágrafo único. A decisão liminar, proferida nos casos dos incisos II e III do caput deste artigo, somente é passível de reforma no

    momento do julgamento do agravo, salvo se o próprio relator a reconsiderar."

    A primeira modificação diz respeito à conversão do Agravo de Instrumento em retido que, na redação anterior, era uma faculdade do

    relator nos casos em que não reconhecida a presença de lesão grave ou de difícil reparação e, hoje, não há margem de

    discricionariedade. Se o relator considerar que não há perigo de lesão, outra não poderá ser a solução que não a conversão do agravo

    de instrumento em retido, salvo as exceções expressamente previstas no texto legal.

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  • E a outra substancial alteração é a inexistência de recurso para a decisão monocrática que determina a conversão em retido.

    Nessa linha já decidiu nossa Corte, conforme se vê de excerto do voto do Desembargador Federal Carlos Eduardo Thompson Flores

    Lenz:

    "Com efeito, nos termos do disposto no art. 527, parágrafo único, do CPC, na redação da Lei nº 11.187/2005, não cabe recurso das

    decisão do relator que determinou a conversão doa gravo de instrumento em agravo retido.

    Nesse sentido, a lição de Teresa Arruda Alvim Wanbier em sua consagrada obra "Os Agravos no CPC Brasileiro, 4ª edição, Revista

    dos Tribunais, pp. 656/7, verbis:

    "Com a finalidade de reduzir a quantidade excessiva de agravos de instrumento em trâmite nos tribunais, foi recentemente

    sancionada lei que, em síntese assim alterou a sistemática dos agravos (Lei 11.187/2005): a) torna, de modo expresso e explícito,

    regra o agravo retido, reservando o agravo de instrumento apenas para as decisões suscetíveis de causar à parte lesão grave e de

    difícil reparação; b) elimina o agravo interno contra as decisões do relator que determinem a conversão do agravo de instrumento

    em agravo retido e que decidam sobre a antecipação dos efeitos da tutela recursal ou a concessão de efeitos suspensivos ao agravo.

    Afirma-se, na exposição de motivos, que "é interessante evitar a superposição, a reiteração de recursos, que ao fim e ao cabo

    importa maior retardamento processual, em prejuízo do litigante à quem assiste a razão".

    Pensamos que, a rigor, a alteração mais relevante é a que elimina os recursos contra as decisões do relator, nas hipóteses

    referidas, pois entendemos que, já pelo modelo anterior à referida Reforma, o agravo deveria ficar retido nos autos, salvo se se

    demonstrasse risco de dano irreparável e de difícil reparação."

    (Agravo no AI 2006.04.00.001364-1, julgado em 20/02/2006, aguarda publicação)

    Assim decidindo o ilustre relator não conheceu do agravo.

    Nos casos tais que se está a enfrentar, a parte não será cerceada de exame da sua pretensão porque a matéria, de qualquer modo, será

    analisada pelo Colegiado quando da interposição do apelo com o pedido de reiteração do agravo retido.

    Na espécie, nos termos da lei já referida, vem a agravante requerer reconsideração da decisão por mim exarada nas fls. 246/247, que

    determinou a conversão do presente recurso em agravo retido. E, no seu pedido, calcou-se na possibilidade de dano irreparável ou de

    difícil reparação, uma vez que suportaria um prejuízo econômico iminente e significativo decorrente da não obtenção de certidão

    positiva com efeitos de negativa e da inscrição de seu nome no cadastro de inadimplentes, gerando danos materiais e morais.

    Todavia, conforme evidenciado naquela decisão, para a caracterização do requisito consubstanciado no perigo de lesão grave e de

    difícil ou incerta reparação exige a probabilidade de ocorrência do risco concreto advindo da manutenção do comando judicial

    recorrido, pois não se pode confundir os prejuízos financeiros que a parte possa vir a sofrer com o dano irreparável ou de difícil

    reparação previsto no instituto processual civil. Ademais, não se pode confundir pressa com urgência. Pressa todos os que litigam

    têm; urgência, porém, nem sempre se faz presente no caso concreto. A urgência exige um ingrediente a mais, ou seja, além da

    pressa, há imperiosa necessidade da decisão requerida ser suscetível de causar lesão grave e de difícil reparação se não deferida.

    Nada, portanto, a modificar na decisão proferida.

    Isso posto, indefiro o pedido de reconsideração formulado pela agravante nas fls. 250/259, mantendo a decisão de fl. 246/247.

    Intimem-se.

    Porto Alegre, 20 de abril de 2007.

    00015 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2007.04.00.007517-1/RS

    RELATOR : Des. Federal VILSON DARÓS

    AGRAVANTE : CIA/ RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN

    ADVOGADO : Ciro Junior Vieira Gaertner e outros

    AGRAVADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

    ADVOGADO : Simone Anacleto Lopes

    DECISÃO

    CIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN - interpôs agravo de instrumento de decisão do juízo a quo que, em

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  • mandado de segurança, postergou a apreciação do pedido liminar após vindas as informações da autoridade coatora.

    Pretende a impetrante, liminarmente, (a) lhe seja assegurado o direito de tomar créditos de PIS/PASEP e COFINS sobre a compra de

    materiais de repavimentação e os serviços contratados com terceiros para repavimentação no período de 2002 a dezembro de 2006;

    (b) julgados válidos os procedimentos futuros de creditamento da PIS/COFINS em relação aos serviços de repavimentação e

    materiais; alternativamente, em caso de não-concessão da liminar; (c) autorizado o depósito judicial dos valores que foram

    descontados dos pagamentos das parcelas de PIS/PASEP e COFINS do período de dezembro a de 2006, considerando somente os

    encargos de juros moratórios, preservando o instituto da denúncia espontânea, correspondentes ao principal, acrescidos de juros

    legais; (d) ordenado ao Fisco abster-se de proceder a qualquer ato de constrição contra a empresa, em virtude do crédito em questão,

    ressalvados apenas o direito de fiscalizar o exato cumprimento dos parâmetros fixados na decisão judicial, no limites inerentes ao

    regime de lançamento por homologação (fl. 53).

    A agravante, em suas razões de recurso, informa que ajuizou o writ preventivamente em razão de decisão em solução de consulta

    fiscal desfavorável à empresa em relação ao creditamento da PIS/COFINS. Informa, ainda, que, desde 2002, vem utilizando créditos

    dessa natureza na aquisição dos materiais para repavimentação das vias públicas ( asfalto, paralelepípedo, pedra angular, areia, brita,

    cimento, tijolos etc.), decorrentes dos serviços de manutenção e conservação de redes subterrâneas. Diz: "Por meridiano, a resposta

    oferecida pela Administração Tributária possui efeito vinculante para o impetrante. Note-se que a consulta formulada não trata de

    situação hipotética e sim dos efeitos jurídicos em relação à possibilidade de negativa de creditamento. Por este viés, a consulta

    fiscal opera como ato administrativo em concreto, violador do direito individual da impetrante. A agravante já vem se utilizando

    créditos destas atividades, tudo de acordo com o que dispõe a legislação de regência. Desde 2002 a empresa vem tomando créditosde tais atividades, perfazendo a quantia de R$ 4.658.048,46 (quatro milhões, seiscentos e cinqüenta e oito mil, quarenta e oitoreais e quarenta e seis centavos). Diante da ameaça de autuação, impetrou-se o Mandado de Segurança Preventivo, em que foirequerida em sede de liminar a suspensão de qualquer ato coativo como a inscrição do débito em dívida ativa e CADIN. (fls.

    04/05). Além do fumus boni iuris que entende possuir na demanda, evidenciou o periculum in mora na medida em que, se inscrita

    no CADIN, terá seus investimentos cancelados, como por exemplo, o que mantém com o Ministério da Cidades, por meio de

    cartas-consulta, de projetos habilitados para contratação no valor de R$ 80.317.038,55, que beneficiarão com obras de ampliação de

    abastecimento de água e esgotamento sanitário em treze municípios do Estado do Rio Grande do Sul.

    Pleiteou a concessão do efeito suspensivo, para que seja obstado qualquer ato coativo por parte do Delega