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TRIBUNAL DE CONTAS DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
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ATA DA 2.868ª SESSÃO (ORDINÁRIA)
Aos quatro dias dos mês de maio de 2016, às 9h50min, no Plenário Conselheiro Paulo Planet
Buarque, realizou-se a 2.868ª sessão (ordinária) do Tribunal de Contas do Município de São
Paulo, sob a presidência do Conselheiro Roberto Braguim, presentes os Conselheiros Maurício
Faria, Vice-Presidente, João Antonio, Corregedor, Edson Simões e Domingos Dissei, o
Secretário-Geral Rodrigo Pupim Anthero de Oliveira, a Subsecretária-Geral Roseli de Morais
Chaves, o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo e a Procuradora Claudia
Adri de Vasconcellos. A Presidência: "Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a
proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos." Dispensada a leitura e entregues cópias,
previamente, aos Conselheiros, foram postas em discussão as atas das Sessões Ordinárias 2.857ª
e 2.860ª, bem como da sessão extraordinária 2.864ª, as quais foram aprovadas, assinadas e
encaminhadas à publicação. Preliminarmente, a Corte registrou as presenças em Plenário das
Senhoras Camila Rodrigues Pessutti, Serviço Funerário do Município de São Paulo; e Larissa
Casares, Dal Pozzo Advogados, bem como registrou a presença dos 22 alunos de Direito
Constitucional do Curso de Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e
Humanidades da Universidade de São Paulo, acompanhados pelo Professor Dr. Marcelo Arno
Nerling. A seguir, o Conselheiro Presidente Roberto Braguim deu conhecimento ao Egrégio
Plenário do Relatório Oficial de Atividades da Presidência, bem como das correspondências e
ofícios recebidos e enviados, no período de 5 de abril a 3 de maio de 2016: 05.04 – Recebeu a
visita de cortesia do Coronel Danilo Antão Fernandes da Assembleia Legislativa do Estado de
São Paulo; 06.04 – Presidiu, relatou e julgou processos na Sessão Plenária Ordinária 2.865ª;
13.04 – Presidiu, relatou e julgou processos nas Sessões Ordinárias de 1ª Câmara 300ª e
Plenárias Ordinárias 2.866ª e 2.867ª; 29.04 – Participou da Inauguração das instalações do novo
Data Center do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. 02.05 – Recebeu a visita de
cortesia do Senhor Rafael Neubern Demarchi Costa, Procurador-Geral do Ministério Público de
Contas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo; 03.05 – Participou, acompanhado do
Conselheiro Corregedor João Antonio, de reunião com o Vereador Ricardo Nunes e com os
Senhores Paulo Roberto de Godoi, Diretor Presidente do Movimento Força Cooperativista,
Adriano Chimenes, Presidente da Cooperativa União Intermodal da Transportadores Autônomos
de São Paulo (Unitransp), Priscila Grecco Oliveira, Advogada da Unitransp, Jefferson de
Mesquita Moura, Diretor da Cooper Planalto, Murilo Karapetcov Silva, Presidente da
Cooperativa dos Prestadores de Serviços na Área de Transportes em Geral de São Paulo
(Coopercar) e Diretor Financeiro do Movimento Força Cooperativista, e José Paulino de Souza,
Diretor da Coopercar. O Presidente, neste período, além dos despachos habituais, participou de
reuniões administrativas com os Excelentíssimos Senhores Conselheiros e com os diversos
órgãos técnicos do Tribunal e encaminhou os seguintes ofícios: 05.04 - Ao Dr. Márcio Fernando
Elias Rosa, Procurador-Geral de Justiça, Ministério Público do Estado de São Paulo,
parabenizando-o, em nome do Colegiado, por ter concluído mais uma etapa de sua vida
profissional intensa e brilhante, bem como por sua valiosa contribuição frente à Procuradoria
Geral de Justiça. 08.04 - Ao Contador Gildo Freire de Araújo, Presidente do Conselho Regional
de Contabilidade do Estado de São Paulo, informando a participação do Servidor, desta Corte de
Contas, Valmir Leôncio da Silva no evento "5º Seminário de Gestão Pública Fazendária –
SGESP", a realizar-se em 27 e 28 de julho próximo futuro, na Cidade de Ribeirão Preto – SP.
14.04 - 1 - Ao Tenente-Brigadeiro do Ar Gerson Nogueira M. de Oliveira, Comandante-Geral de
Operações Aéreas Quarto Comando Aéreo Regional – IV COMAR, agradecendo ao convite para
participar da Solenidade Militar de transmissão de cargo de Comandante do Quarto Comando
Aéreo Regional ao Major-Brigadeiro do Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço, realizada em 13
de abril passado; 2 – Ao Conselheiro Artur Paredes Cunha Lima, Presidente do Tribunal de
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Contas do Estado da Paraíba, firmando o recebimento do exemplar da Revista - Edição
Comemorativa/março 2015 elaborada por aquela Egrégia Casa. 15.04 - À Senhora ERIKA
SOARES DE AZEVEDO MASCARENHAS, Juíza de Direito da 6ª Vara Criminal – Foro
Central Criminal Barra Funda, considerando a tramitação do processo TC 421/12-57 que trata de
Procedimento Disciplinar Especial para apuração dos fatos ocorridos nas dependências desta
Corte no dia 18/12/2012, levados ao conhecimento da Autoridade Policial e formalizado no
Boletim de Ocorrência 2019/2012 nas dependências do 16º Distrito Policial da Vila Clementino,
que tais fatos também ensejaram a instauração do Inquérito Policial 98/2012, que tramitou no 36º
Distrito Policial, e que posteriormente formalizou o Processo Criminal 0040249-
23.2012.8.26.0050 que tramita na 6ª Vara Criminal – Foro Central Criminal Barra Funda, com
absoluto segredo de justiça e que a Comissão Processante instaurada pela Portaria 84/2012, no
âmbito deste Tribunal de Contas, publicada em 28/12/2012, deliberou no bojo do TC 421/12-57
que seria incompatível com a imparcialidade da Comissão Processante, figurar como assistente
de acusação do E. Ministério Público e que aos membros da Comissão Processante não foi
concedido acesso às informações do processo criminal anteriormente referenciado, sendo estas
indispensáveis ao prosseguimento do processo administrativo, no âmbito deste Tribunal de
Contas, requerendo Certidão de pé e objeto do Processo Criminal 0040249-23.2012.8.26.0050.
19.04 - Ao Senhor José Guilherme de Andrade, Subprefeito da Cidade de Tiradentes,
agradecendo ao convite para participar das comemorações do 32º aniversário da Cidade de
Tiradentes, ocorrido em 15 de abril próximo passado. 25.04 - Ao Conselheiro Cezar Colares,
Presidente do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, firmando o recebimento do
exemplar do "Plano Estratégico 2015-2030" – em versão impressa e em QR Code –, elaborado
por aquela Egrégia Corte de Contas. 27.04 - Ao Senhor Jilmar Augustinho Tatto, Secretário
Municipal de Transportes, agradecendo ao convite para participar da 18ª Reunião Ordinária do
Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, realizada em 28 de abril passado. A seguir, o
Conselheiro Presidente assim se pronunciou: "Trago ao conhecimento dos Senhores
Conselheiros o Decreto 56.947 de 25 de abril de 2016, editado pelo Excelentíssimo Senhor
Prefeito Fernando Haddad, como medida saneadora das situações expostas por ocasião do
julgamento do processo TC 2.948/13-98, na Sessão Ordinária nº 2.863, que trata do material
escolar pedagógico dito por inservível. Sua Excelência houve por bem atender às indicações do
Tribunal de Contas e adotar as medidas cabíveis para aquele material. Este Presidente registra a
movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Vice-Presidente Maurício Faria no mês
de abril de 2016, indicando a entrada de 473 e a saída de 498 processos, entre os quais estão
incluídos 194 julgamentos. Registra, também, a movimentação de processos do Gabinete do
Conselheiro Edson Simões no mesmo mês, indicando a entrada de 598 e a saída de 484
processos, entre os quais estão incluídos 64 julgamentos. A Secretaria Geral providenciará a sua
publicação na íntegra, em apartado. Considerações preliminares. A palavra aos Senhores
Conselheiros para qualquer comunicação à Corte. Ninguém querendo fazer uso da palavra,
passemos aos referendos. Há oito referendos sobre a mesa." Prosseguindo, o Conselheiro
Maurício Faria – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do
seguinte despacho: "Antes de dar início aos trabalhos da Pauta Ordinária, trago a este Egrégio
Plenário proposta de retomada do Pregão Eletrônico 7.003/2015, da Empresa de Tecnologia da
Informação e Comunicação do Município de São Paulo – PRODAM – SP – S.A., com vistas à
contratação de serviços especializados para o levantamento cadastral e registro fotográfico das
árvores do sistema viário do Município de São Paulo, com valor estimado de R$ 10.586.668,80.
Anteriormente, aos 10 de setembro de 2015, proferi decisão de suspensão do certame nos autos
do processo TC 3.513/15-22, no qual é processada a representação da empresa Absoluto Group
Comércio e Serviços Ltda., determinando a oitiva da Origem para esclarecimentos e
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justificativas. Esta decisão foi referendada por este E. Pleno, por unanimidade, na 2.830ª Sessão
Ordinária, realizada aos 16 de setembro próximo passado. Com a manifestação da PRODAM,
que apresentou esclarecimentos e uma nova minuta do edital, os autos do processo foram
remetidos à análise da Subsecretaria de Fiscalização e Controle e da Assessoria Jurídica de
Controle Externo. Passo a expor, então os pontos suscitados pelos Órgãos Técnicos desta Corte e
as razões pelas quais considero possível a retomada do certame, com determinação. A Auditoria
considerou que todos os pontos suscitados na representação em análise foram superados, com
exceção dos seguintes: a) justificativa para a suficiência de três profissionais compondo a equipe
técnica mínima necessária à coordenação do projeto; b) pertinência da condução do certame pela
PRODAM, em detrimento de outros órgãos ou unidades municipais. Em relação ao primeiro
ponto, sobre a suficiência da equipe técnica de coordenação do projeto, muito embora a
PRODAM tenha afirmado a possibilidade de aperfeiçoamento do edital e melhoria na cláusula
editalícia, é necessário ter em mente que restou esclarecido que a equipe exigida não é a equipe
total que irá prestar os serviços. A exigência se refere apenas à coordenação, que deve possuir
determinadas características a garantir a qualidade dos serviços, sendo certo que outros recursos
humanos serão necessários para a realização dos trabalhos. Assim, afigura-se desnecessário que a
PRODAM faça exigências, em minudências, do efetivo número de pessoas mobilizadas para
execução dos serviços, o que possivelmente provocaria uma limitação da atuação das eventuais
licitantes em propor soluções que ofereçam menor custo à Administração. A licitação busca um
resultado que pode ser obtido por vários métodos, com recursos tecnológicos distintos, de forma
satisfatória. Detalhar as caraterísticas de recursos humanos a serem empregados pode ser
antieconômico e eventualmente, até, reduzir a competividade do certame, por impor despesas de
pessoal eventualmente desnecessárias. Desta forma, tendo em vista que a Assessoria Jurídica de
Controle Externo considerou que o questionamento em relação à equipe técnica mínima de
coordenação do projeto foi devidamente respondido, considero superado este ponto. Com relação
ao segundo ponto, realmente constou dos questionamentos que inicialmente propus a indagação
sobre a pertinência da condução do certame pela PRODAM. A empresa, em suas justificativas,
informa que o levantamento se insere em um projeto mais amplo da municipalidade e que é
necessário que haja uma conferência de consistência dos dados que forem coletados pela empresa
que vier a ser contratada, antes de sua disponibilização no Sistema de Gerenciamento de Árvores
Urbanas – SISGAU, o que envolve, então, soluções da área de tecnologia da informação, com o
desenvolvimento de um "software" que permitirá a definição das amostras e auditoria das
informações cadastradas. Além disso, a PRODAM fornecerá a hospedagem e a garantia de
funcionalidade e operacionalidade integradas, já que os dados serão disponibilizados,
posteriormente, a todos os Órgãos Municipais. Possível inferir, de tais informações, que haveria
uma necessidade de atuação da PRODAM no processamento do levantamento cadastral, mesmo
que outro Órgão ou Unidade da Administração Municipal realizasse o certame. Por tais razões,
que também foram encampadas pela Assessoria Jurídica de Controle Externo, ao considerar
adequado que a PRODAM conduza o Pregão Eletrônico, considero tal ponto como passível de
superação. Por derradeiro, na manifestação da Assessoria Jurídica de Controle Externo, foi
suscitada como remanescente a questão da planilha de custos, na qual não constou o
detalhamento de todos os custos envolvidos na prestação de serviços. A adoção do critério de
julgamento de menor preço total não exonera a Administração do dever de coletar informações
detalhadas sobre o custo dos serviços a serem prestados. Uma correta estimativa de custos é
indispensável para munir a Administração das informações necessárias para identificar as ofertas
despropositadas e destituídas de consistências, que podem ser inexequíveis ou antieconômicas.
Verifique-se que há precedente específico para o caso em tela, em que houve problemas na
execução contratual possivelmente devido à ausência de detalhamento de custos. Embora de
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abrangência menor, o Pregão 022/SMSP/COGEL/2012 possuía o mesmo objeto que o certame
ora analisado, consistente na prestação de serviços para cadastramento arbóreo em eixos viários
de São Paulo, sendo que o edital não previa o detalhamento da proposta de preços. Ainda assim,
foi efetivado o Contrato 18/SMSP/COGEL/2012, já mencionado nestes autos, que acabou por ser
rescindido unilateralmente, após suspensão de execução e multas por inexecução. Não é
desarrazoado considerar que a ausência de planilhas de custos com estimativas dos componentes
da contratação possa ter causado o insucesso da anterior contratação. O modelo de planilha de
formação de custos constante do Anexo VII do edital já contempla os itens que compõem o BDI
(Benefícios e Despesas Indiretas), bastando aprimorar o descritivo para abranger os custos
diretos, que estão contemplados, em grande parte, pelas tabelas de custos divulgadas por SIURB,
sendo a última com data-base janeiro de 2016. Examinados, assim, todos os pontos relativos ao
Pregão Eletrônico 7.003/2015, considero que o certame poderá ser retomado, com a nova
publicação do edital, desde que promovidas as alterações informadas pela PRODAM, e atendida
a seguinte condição: Reelaboração do Anexo VII do Edital – Modelo de Planilha de Formação de
Custos, para que contemple os custos diretos, relativos a mão de obra, materiais e
equipamentos." Afinal, o Egrégio Plenário, à unanimidade, referendou as medidas determinadas
pelo Conselheiro Maurício Faria – Relator. (Certidão – TC 3.513/15-22) O Conselheiro Edson
Simões – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do seguinte
despacho: "Submeto à elevada apreciação deste Egrégio Plenário, para efeito de cumprimento do
estabelecido no artigo 31, parágrafo único, inciso XVI, e no artigo 101, § 1º, alínea “e”, do
Regimento Interno deste Tribunal, o Despacho exarado no dia 13 de abril de 2016 e publicado no
Diário Oficial da Cidade de São Paulo de 15 de abril de 2016, nos autos do processo TC
2.787.16-01 determinando a suspensão do PREGÃO ELETRÔNICO 01/SMC/G-2016 -
formulado pela Secretaria Municipal de Cultura, tendo por objeto a contratação de empresa para
prestação de serviço de gerenciamento de transporte de cargas, em caráter não eventual, mediante
disponibilidade de dois veículos grupo S-2 - caminhão cabine simples de 771 a 2000 kg, sendo
um de cabine aberta e outro de cabine fechada, com condutor e combustível, com estimativa
mensal de utilização de cinco mil quilômetros, equipados com sistema rastreador. O referido
despacho foi proferido nos termos e com amparo na manifestação da Coordenadoria VII, que
concluiu ser parcialmente procedente a REPRESENTAÇÃO formulada pela empresa SERSIL
TRANSPORTES LTDA. contra o referido pregão, uma vez que, no certame em apreço está
consignada a possibilidade da participação de cooperativas, fato que de conformidade com a
legislação em vigor é vedada a participação de cooperativas, ainda que constituída para tal
finalidade em certames que do objeto decorra relação de subordinação e de dependência.
Justificou a Auditoria achar-se caracterizada a relação de subordinação e de dependência no
Edital do referido PREGÃO no Caderno Técnico (no item-5- Obrigações e Responsabilidades da
Contratada e no item 7 Obrigações e Responsabilidades da Contratante), assim como na
Cláusula Primeira da Minuta Contratual ao descrever o Objeto e a Descrição dos Serviços - item
1.3. Asseverou igualmente, que a vedação da participação de cooperativas em certames em que
se configure a relação de subordinação e dependência está consignada na Súmula 281 do
Tribunal de Contas da União. Diante de todo o exposto, submeto à elevada apreciação e
referendo deste Egrégio Plenário, para fins de cumprimento do estabelecido no artigo 31,
parágrafo único, inciso XVI, e do artigo 101, § 1º, alínea “e”, do Regimento Interno deste
Tribunal, a decisão que determinou a suspensão do PREGÃO ELETRÔNICO 01/SMC/G-2016
elaborado pela Secretaria Municipal de Cultura." Afinal, o Egrégio Plenário, à unanimidade,
referendou a medida determinada pelo Conselheiro Edson Simões – Relator. (Certidão – TC
2.787/16-01) O Conselheiro Edson Simões – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da
matéria constante do seguinte despacho: "Trago ao referendo do Pleno decisão que autorizou,
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no dia 19 de abril de 2016, a retomada do Pregão Eletrônico 06/16 realizado pela Secretaria
Municipal de Cultura, tendo por objeto a contratação de empresa especializada para prestação de
serviços de assessoramento e apoio de assessoria da imprensa para a edição 2016 da Virada
Cultural. Depois de analisar as justificativas e os documentos apresentados pela Origem,
indicando as correções feitas no edital, a Coordenadoria VII considerou sanados os
apontamentos, sendo possível a retomada do certame nos seguintes dizeres: "Como se vê, as
determinações e recomendações do Tribunal de Contas foram plenamente acatadas, as
cláusulas restritivas eliminadas, de modo que, no entendimento desta Coordenadoria, o edital
pode prosseguir." Diante do exposto submeto a REFERENDO do Pleno a decisão que
autorizou a retomada do Pregão 6/2016 da SMT." Afinal, que o Egrégio Plenário, à
unanimidade, referendou a medida determinada pelo Conselheiro Edson Simões – Relator.
(Certidão – TC 2.392/16-55) O Conselheiro Edson Simões – Relator deu conhecimento ao
Egrégio Plenário da matéria constante do seguinte despacho: "Trago ao referendo do Pleno
decisão que autorizou, no dia 27 de abril de 2016, a retomada do pregão 1/16 realizado pela
Companhia Paulistana de Securitização – SPSEC, objetivando a "contratação de prestação de
serviços técnicos especializados de assessoria financeira para a estruturação, registro e
distribuição pública junto ao mercado de capitais, de debêntures com garantia real lastreadas
em direitos creditórios oriundos do Programa de Parcelamento Incentivado – PPI, e
estruturação, registro e distribuição pública ou privada de debêntures subordinadas." a) Depois
de analisar as justificativas e os documentos apresentados pela Origem, indicando as correções
que seriam feitas no edital em cumprimento às determinações desta Corte, a Auditoria retificou
os apontamentos constantes dos itens 'b' (outorga de direitos relativos a períodos posteriores ao
mandato do chefe do Poder Executivo), 'c' (vinculação de recursos), 'd' (violação ao art. 14 da
LRF) e 'e' (adoção da modalidade pregão) considerando-os sanados. Manteve, todavia, os
questionamentos referentes aos itens 4.1, 4.2, 4.5 e 4.7.1 Quanto aos apontamentos dos itens
4.3, 4.4, 4.6, 4.8, 4.9, 4.10 e 4.112, entendeu que a superação definitiva está condicionada à
efetiva confirmação da alteração do novo edital e da adoção das medidas corretivas
anunciadas pela Origem às fls. 617-627. De outra parte, a Assessoria Jurídica considerou
1 Item 4.1. Considerando a complexidade e a novidade do tema no setor público, a falta de consenso entre as várias
entidades envolvidas (PGFN, CVM, PGM, TCU etc.) a respeito da natureza da operação que se pretende realizar, e
o fato de a estrutura da operação não estar totalmente definida, falta segurança jurídica para afastar a natureza de
operação de crédito do caso em análise. Caso a operação pretendida seja qualificada como operação de crédito,
deverá ser observado o disposto na LRF e na RSF nº 43/2001. Item 4.2. Considerando os aspectos tratados nos
subitens I, II e IV a VI do item 3.1.f, e o novo cenário de repactuação da dívida com a União, a justificativa para a
contratação deve ser revista, uma vez que, no momento, existem alternativas de financiamento, devendo, portanto,
ser demonstrada a vantajosidade da operação. Item 4.5. Considerando o cenário de antecipação de recursos, não
foi analisado o impacto da operação de securitização nos exercícios futuros. Item 4.7. Não consta dos autos o
despacho de autorização assinado pela autoridade competente, antes da publicação do edital, em infringência aos
seguintes dispositivos: LF 8.666/93, art. 38, caput; LM 13.278/02, art. 15; DM 44.279/03, art. 6º; DM 46.662/05,
art. 7º, inc. I, e DM 46.195/05, art. 2º, inc. III. 2 Item 4.3. Os motivos para dispensa da consulta pública não foram suficientes para afastar a necessidade do
procedimento, em infringência ao artigo 1º do Decreto Municipal nº 48.042/2006. Item 4.4. É necessária a
ampliação do escopo da pesquisa de preços para que possa refletir a realidade. Item 4.6. Devem ser harmonizadas
as divergências entre os itens 8.2.4 do Termo de Referência e 5.6 da Minuta do Contrato. Item 4.8. O edital não
possui todos os elementos exigidos, em infringência ao art. 40 da Lei Federal nº 8.666/93. Item 4.9. Não foram
solicitados como habilitação jurídica os documentos de eleição dos administradores, em desacordo/infringência
aos incisos III e IV do art. 28 da Lei Federal 8.666/93. Item 4.10. Rever o edital no que tange à possibilidade de
concomitância de execução das fases e de não execução da fase 2. Item 4.11. A cláusula 12 da Minuta de Contrato
é genérica, precisando ser delimitada e esclarecida, além de ser atípica, pois não consta do rol do artigo 55 da Lei
Federal nº 8.666/93."
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superados os pontos remanescentes, sendo possível a retomada do certame: "(...) A
compreensão do ajuste que se pretende firmar a partir da licitação em debate exige uma análise
adequadamente situada no contexto do que se vem denominando de Administração Consensual
ou Administração Dialógica. Nas palavras de Diogo de Figueiredo Moreira Neto: (...) "pela
consensualidade, o Poder Público vai além de estimular a prática de condutas privadas de
interesse público, passando a estimular a criação de soluções privadas de interesse público,
concorrendo para enriquecer seus modos e formas de atendimento".3 Sendo a contratualização
administrativa forma de expressão da chamada Administração Consensual4, denota-se dentre
seus instrumentos não apenas a renúncia de poderes decorrentes da imperatividade e da
unilateralidade que emergem do regime de direito público, mas também a utilização de
mecanismos surgidos no âmbito privado e que passam a ser aproveitados também no universo
da Administração Pública. Nessa esteira, e mais detidamente naquele que parece ser o achado
de auditoria fundamental, importante ressaltar que a relevância da divergência sobre a
qualificação da operação – se operação de crédito ou não – decorre do fato de seu possível
enquadramento na Lei de Responsabilidade Fiscal. Nenhum óbice ao prosseguimento do
certame adviria exclusivamente da conceituação. Contudo, se considerada operação de crédito,
teria ela que se adequar aos limites erigidos em lei para a espécie (vide item c de fls. 224/225).
Quanto ao núcleo da discussão, curial reconhecer o embasamento da tese sustentada por órgãos
como a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, a Procuradoria Geral do Estado de São
Paulo e a Procuradoria Geral do Município de São Paulo, assim como por doutrina de escol5
refutando o enquadramento de operação similar como operação de crédito para efeito da Lei de
Responsabilidade Fiscal. A rigor, as características da operação "sub examine" fazem admitir
que ela não seja qualificada propriamente como uma "operação de crédito comum", daí
porque identificá-la, às fls. 740vº, como uma "operação de crédito "sui generis"." Mas o que me
parece decisivo pontuar – sobretudo pela divergência que subsista a despeito da inclinação de
entendimento em benefício do que defende a SP Securitização – é que o Senado Federal, no
exercício de sua competência de definição das condições para as operações de crédito dos
entes federados, "ex vi" do artigo 52, VII, da Constituição da República6, acabou por
transmitir a mensagem de que não se trata efetivamente de uma operação de crédito em
sentido estrito, conforme preconiza a alteração introduzida por sua Resolução nº 17, de 12 de
novembro de 2015. Ademais, os esclarecimentos prestados pela Origem noticiam o tratamento
dado à matéria em diversos outros entes federativos (como, por exemplo, no Estado de São
Paulo, através da Companhia Paulista de Securitização – CPSEC); e, também, no Município de
São Paulo, especialmente no que tange ao encerramento do Contrato SP SEC 01/20127, firmado
em 2012 com a JP Morgan Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A., e no tocante às
discussões realizadas neste ínterim envolvendo possível incorporação da empresa pela
Companhia São Paulo de Desenvolvimento e Mobilização de Ativos – SPDA. As informações
3 Apud OLIVEIRA, Gustavo Justino de; SCHWANKA, Cristiane. In A ADMINISTRAÇÃO CONSENSUAL
COMO A NOVA FACE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO SÉC. XXI: FUNDAMENTOS DOGMÁTICOS,
FORMAS DE EXPRESSÃO E INSTRUMENTOS DE AÇÃO. Disponível em
http://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/viewFile/67859/70467. Acesso em 25/04/2016. 4 OLIVEIRA, Gustavo Justino de; SCHWANKA, Cristiane. Ob. cit.
5 Registre-se, à guisa de ilustração, as referências trazidas pela Origem às fls. 280: Carlos Ari Sundfeld, Paulo de
Barros Carvalho, Romeu Felipe Bacelar Filho, Geraldo Ataliba, Paulo Salvador Frontini e Mario Engler Pinto
Junior. 6 "Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: (...) VII - dispor sobre limites globais e condições para as
operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas
autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal; (...)". 7 Objeto do TC 72.0023.133/13-54.
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aludem, inclusive, a recomendação emanada anteriormente por esta E. Corte de Contas no
sentido de que se adotasse as medidas cabíveis visando ao cumprimento do objeto social da
companhia - SP Securitização (vide fls. 277). Com relação aos questionamentos atinentes à
vinculação de receita e à cessão de direitos futuros, acredito que o momento da constituição do
crédito tributário (e sua inscrição em dívida ativa) seja suficiente para afastar a aplicação dos
indigitados limites, diante da visão prospectiva que deles se extrai. Especificamente quanto ao
suscitado impedimento constitucional (vinculação de receita de impostos), importante ressalvar
que a operação não é construída em função do crédito em si, mas do fluxo financeiro oriundo
dos direitos creditórios (vide, especialmente, fls. 546/552). Portanto, parece-me, com a devida
vênia, que não se justifica a manutenção do achado de auditoria como impedimento à
continuidade da licitação, valendo frisar, de passagem, que seu objetivo é estruturar a operação
de securitização que poderá ou não ocorrer efetivamente, de acordo com inúmeras variáveis que
deverão ser examinados a tempo e modo oportunos. No mais, acompanho a conclusão exarada
pela ilustre Assessora preopinante, por seus próprios fundamentos." Por oportuno, importa
salientar que, para a não configuração como operação de crédito, a operação deverá observar as
condições previstas na Resolução 43/2011 do Senado Federal, com a redação dada pela
Resolução 11/2015, a saber: a cessão da operação com dívida ativa deve ser definitiva (true
sale)8; e o Município não pode dar garantia de solvência dos créditos cedidos. Diante do
exposto, submeto a REFERENDO do Pleno a decisão que autorizou a retomada do pregão
1/2016 da Companhia Paulistana de Securitização – SPSEC, com amparo na manifestação
da Assessoria Jurídica de Controle Externo, CONDICIONADA à efetiva confirmação da
alteração do novo edital e da adoção das medidas corretivas anunciadas pela Origem (às
fls. 617-627) acerca dos itens 4.3, 4.4, 4.6, 4.8, 4.9, 4.10 e 4.119." Afinal, o Egrégio Plenário, à
unanimidade, referendou as medidas determinadas pelo Conselheiro Edson Simões – Relator.
(Certidão – TC 345/16-02) O Conselheiro Domingos Dissei – Relator deu conhecimento ao
Egrégio Plenário da matéria constante do seguinte despacho: "1 – Examinando o Edital do
Pregão Eletrônico 001/SVMA/2016 da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, para
prestação de serviços de plantio e manutenção de mudas de árvores no Município de São Paulo, a
Auditoria apontou inúmeras irregularidades impeditivas da continuidade do certame, conforme
se observa do Relatório da Subsecretaria de Fiscalização e Controle publicado na intranet. 2.
Tendo em vista as conclusões da equipe técnica, DETERMINEI, "ad cautelam", a suspensão do
referido certame, decisão essa já publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo de
16/04/2016 e que, neste momento, elevo ao referendo deste Egrégio Plenário. Resumo das
irregularidades apontadas no Relatório da Auditoria – item 4. Da análise do Edital do Pregão
Eletrônico 01/SVMA/2016, quanto aos aspectos formais e legais, entendemos que o certame não
reúne condições de prosseguimento, em razão das seguintes impropriedades: 4.1 - O edital não se
8 Não obstante isso, lembramos que no sistema jurídico brasileiro é impossível a qualquer pessoa jurídica executar
diretamente os créditos tributários recebidos dos entes públicos por ser prerrogativa indelegável da Fazenda Pública
a cobrança dos créditos inscritos em dívida ativa. 9 Item 4.3. Os motivos para dispensa da consulta pública não foram suficientes para afastar a necessidade do
procedimento, em infringência ao artigo 1º do Decreto Municipal nº 48.042/2006. Item 4.4. É necessária a
ampliação do escopo da pesquisa de preços para que possa refletir a realidade. Item 4.6. Devem ser harmonizadas
as divergências entre os itens 8.2.4 do Termo de Referência e 5.6 da Minuta do Contrato. Item 4.8. O edital não
possui todos os elementos exigidos, em infringência ao art. 40 da Lei Federal nº 8.666/93. Item 4.9. Não foram
solicitados como habilitação jurídica os documentos de eleição dos administradores, em desacordo/infringência
aos incisos III e IV do art. 28 da Lei Federal 8.666/93. Item 4.10. Rever o edital no que tange à possibilidade de
concomitância de execução das fases e de não execução da fase 2. Item 4.11. A cláusula 12 da Minuta de Contrato
é genérica, precisando ser delimitada e esclarecida, além de ser atípica, pois não consta do rol do artigo 55 da Lei
Federal nº 8.666/93."
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encontra datado, assinado e rubricado. 4.2 - Ausência de justificativa para o quantitativo. 4.3 - O
objeto não se encontra devidamente definido. 4.4 - Ausência de indicação da origem das
estimativas das quantidades adotadas. 4.5 - Quanto aos preços unitários do orçamento estimativo,
a SVMA deve efetuar as correções apontadas no subitem 3.24 (custo unitário refere-se a outro
item) e nas unidades indicadas na planilha, além de esclarecer o valor adotado no subitem 1.8.3,
diferente do calculado, e justificar o tempo de operação do veículo do item 1.8.2. 4.6 - O edital
não dispõe de critério para julgamento. 4.7 - Não foi demonstrada a previsão de recursos
orçamentários para cumprimento da obrigação. 4.8 - Não foram observadas as exigências da Lei
de Responsabilidade Fiscal (LC 101/00), caracterizando infringência aos seus artigos 16 e 17. 4.9
- Ausência de parecer conclusivo da Assessoria Jurídica da SVMA acerca da última versão do
edital e anexos, em ofensa ao disposto no parágrafo único do artigo 38 da LF 8.666/93. 4.10 - As
disposições do Item 12 do Anexo I não encontram amparo na legislação, devendo ser previstas
penalidades específicas para as falhas descritas. 4.11 - O subitem 6.2.2 - c.1 deve contemplar
também a comprovação de inexistência ou suspensão de eventuais débitos perante a fazenda
estadual que ainda não estejam inscritos, dando fiel cumprimento ao artigo 29 da LF 8.666/93.
4.12 - A previsão do subitem 6.2.3.3 ofende o § 1º do art. 2º da LF 10.192/01. 4.13 - Ausência de
justificativa dos índices de avaliação da situação econômico-financeira da licitante (subitem
6.2.3.4.1 do edital), em infringência ao disposto no § 5º do art. 31 da LF 8.666/93. 4.14 - A
exigência de atestados para comprovação de capacitação técnico-profissional ofende o inciso I do
§ 1º do art. 30 da LF 8.666/93. 4.15 - A exigência de apresentação, juntamente com o atestado de
capacitação técnico-profissional, de Anotação de Responsabilidade Técnica, extrapola os limites
da documentação prevista no art. 30 da LF 8.666/93. 4.16 - As penalidades devem ser revistas,
visando conferir clareza e afastar a subjetividade das disposições, em observância ao artigo 3º,
"caput", da LF 8.666/93. Foram verificadas ainda as seguintes impropriedades: 4.17 - Não se
obtém como resultado o Pregão Eletrônico 001/SVMA/2016 por meio de consulta ao site
http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br, em descumprindo ao disposto no artigo 9º do DM
44.279/03. 4.18 - A redação do subitem 6.2.2.3 deve ser adequada ao que dispõe o § 2º do art. 17
do DM 46.475/15 no que se refere à possibilidade de prorrogação do prazo concedido às
ME/EPP para comprovação de sua regularidade fiscal. 4.19 - Divergências nas disposições que
tratam da possibilidade de subcontratação de parte do objeto no edital e anexos, sendo necessária
a compatibilização das regras que orientarão a matéria, para que fique clara tal possibilidade e
em que limites, em observância ao que dispõe o artigo 72 da LF 8.666/93. 4.20 - O preâmbulo do
edital prevê o critério de julgamento por "menor preço unitário", quando deveria mencionar
"menor preço global". 4.21 - Também no preâmbulo do edital, o regime de execução empreitada
por preço unitário está previsto no art. 6, VIII, alínea 'b' da LF 8.666/93 e não alínea 'a', como
constou. 4.22 - O item 1 do edital – Embasamento Legal, menciona o DM 56.474/15 quando
deveria citar o DM 56.475/15, que trata de ME e EPP. 4.23 - O item 5.9 do edital relaciona os
procedimentos a serem observados pela licitante vencedora. O subitem 5.9 – 'j' trata de motivos
que ensejam a desclassificação de propostas, portanto deveria constar do subitem 5.2.1, que
relaciona os motivos de desclassificação. 4.24 - Não há item 5.10 no edital (do 5.9 passa-se para
o 5.11). 4.25 - Há erro na numeração a partir do item 11.6 do edital. 4.26 - O subitem 4.4.4 do
Anexo I – Especificações Técnicas afirma que o cortador a disco terá computado a cada dia de
utilização o mínimo de 8 horas por equipe volante, o que representa 16 horas por módulo, por
dia. O subitem 4.4.6 declara que a disponibilidade de uso mensal será equivalente a 220 horas
por módulo, quantidade incompatível com a estimativa de uso diário. 4.27 - O subitem 4.7.1 do
Anexo I – Especificações Técnicas afirma que a disponibilidade mensal do caminhão tipo Munk
é de 8h/módulo, mas no cálculo da disponibilidade declara que esta equivale a 10h/módulo x 4
módulos = 40h. 4.28 - O subitem 4.12.6 do Anexo I – Especificações Técnicas faz referência ao
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item 4.8 quando deveria se referir ao item 4.7. 4.29 - A SVMA deve esclarecer a necessidade de
apresentação do laudo técnico de conformidade emitido pelo Departamento de Transportes
Internos da Secretaria Municipal dos Transportes, exigido pelo item 3.7.5 do Anexo I, uma vez
que o laudo somente é exigido de veículos locados pela Administração, de acordo com
informação do site da SMT. Por fim, recomendou que a SVMA atente para o pleno atendimento
do disposto no art. 38 da LF 8.666/93 também nos procedimentos eletrônicos." Afinal, o Egrégio
Plenário, à unanimidade, referendou as medidas determinadas pelo Conselheiro Domingos Dissei
– Relator. (Certidão – TC 2.690/16-63) O Conselheiro Domingos Dissei – Relator deu
conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do seguinte despacho: "1 – Examinando
os termos da representação interposta pela empresa ABSOLUTO GROUP Comércio e Serviços
Ltda. – EPP, em face do Pregão Eletrônico 04/SP-SB/2016, deflagrado pela Subprefeitura de
Sapopemba, para a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção
e conservação de galerias e demais dispositivos de drenagem superficial junto a córregos e
canais, os Auditores/técnicos desta Corte de Contas concluíram que é PROCEDENTE o
questionamento feito ao item 8.1.4.d do edital, que estabelece como exigência de qualificação
técnica atestados/certidões com prazo mínimo de 6 (seis) meses, por indevida e não encontrar
amparo na legislação regente da matéria, que, aliás, veda a exigência de comprovação de
capacidade técnica com limitação de tempo. 2. Considerou, todavia, improcedentes os demais
questionamentos, conforme se observa das cópias encaminhadas aos Gabinetes de Vossas
Excelências. 3. Tendo em vista as conclusões da equipe técnica, DETERMINEI, "ad cautelam", a
suspensão "sine die" do referido certame, decisão já publicada no Diário Oficial da Cidade de
São Paulo de 29/04/2016 e que, neste momento, elevo ao referendo deste Egrégio Plenário.
Resumo das irregularidades apontadas no Relatório da Auditoria – item 4. Na análise da
representação interposta pela empresa ABSOLUTO GROUP COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
– EPP, em face do Edital do Pregão Eletrônico 04/SP-SB/2016, da Subprefeitura Sapopemba,
cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção e
conservação, os Auditores/técnicos desta Corte de Contas fizeram os seguintes destaques em seu
relatório: 1) A representante se insurge quanto à ausência, no instrumento convocatório, da
divulgação do valor estimado para a contratação. Todavia, tal questionamento é improcedente,
uma vez que a obrigatoriedade da elaboração da planilha orçamentaria de referência pela
Administração durante a fase interna da licitação (art. 7°, § 2°, inciso II, Lei 8.666/93), não se
confunde com a obrigatoriedade de sua divulgação aos licitantes no edital, que corresponde à
fase externa da licitação. Aliás, a necessidade de divulgação da planilha orçamentária e do valor
estimado da contratação não encontram previsão na Lei 10.520/02 e nem na Lei Federal
8.666/93. 2) Questiona também a ausência de solicitação de comprovação de patrimônio liquido
mínimo dos licitantes. Tal insurgência também é improcedente, uma vez que a comprovação de
patrimônio líquido é uma das possibilidades facultadas à Administração, nos termos do artigo 31,
da Lei 8.666/93, não sendo, portanto, uma exigência obrigatória. 3) Se insurge, ainda, com
relação ao item 8.1.4.d do edital, que estabelece como exigência de qualificação técnica
atestados/certidões com prazo mínimo de 6 (seis) meses. Este questionamento, sim, é procedente,
pois se trata de exigência indevida, que não encontra amparo no artigo 30, § 5°, da Lei 8.666/93,
que, aliás, veda exigência de comprovação de capacidade técnica com limitações de tempo."
Afinal, o Egrégio Plenário, à unanimidade, referendou a medida determinada pelo Conselheiro
Domingos Dissei – Relator. (Certidão – Pregão Eletrônico 04/SP-SB/2016) O Conselheiro
Domingos Dissei – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do
seguinte despacho: "1 – Examinando os termos da representação interposta pela empresa
AUDIOVISUAL PRODUÇÕES E EVENTOS – EIRELI, em face do Pregão Eletrônico
002/2016, deflagrado pela Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo – SP, para a
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contratação de empresa especializada na locação de equipamentos de informática, sendo
notebooks, switches, impressoras, pen-drives e teclados numéricos, os Auditores/técnicos desta
Corte de Contas concluíram que é PROCEDENTE a alegação feita pela representante de ter sido
desclassificada do certame por descumprimento ao item 5.10 do edital, apesar de ter sido
classificada em primeiro lugar na fase de lances e de ter oferecido proposta abaixo do preço
estimado pela COHAB. A Subsecretaria de Fiscalização e Controle concluiu que não havia
evidências de descumprimento, por parte da representante, de regras editalícias que motivasse
sua desclassificação do certame, bem como entendeu não haver justificativa legal para negar-lhe
vista aos autos do processo administrativo, violando o inciso XVII do art. 4º da LF 10.520/02. 2.
- Tendo em vista as conclusões da equipe técnica, DETERMINEI, "ad cautelam", a suspensão
"sine die" da assinatura do contrato referente ao Pregão Eletrônico 002/2016, haja vista que o
certame já foi homologado, decisão essa já publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo
de 03/05/2016 e que, neste momento, elevo ao referendo deste Egrégio Plenário. Resumo das
irregularidades apontadas no Relatório da Auditoria: Em análise a representação interposta pela
empresa AUDIOVISUAL PRODUÇÕES E EVENTOS – EIRELI, em face do Edital do Pregão
Eletrônico 002/2016, da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo – COHAB/SP,
cujo objeto é a contratação de empresa especializada em locação de equipamentos de
informática, sendo notebooks, switches, impressoras, pen-drives e teclados numéricos. A
representante se insurge quanto: 1) a sua desclassificação do certame por descumprimento ao
item 5.10 do edital, apesar de ter sido classificada em primeiro lugar na fase de lances e de ter
oferecido proposta abaixo do preço estimado pela COHAB. 2) a negativa de vista dos autos do
processo administrativo violando o inciso XVII do art. 4º da LF 10.520/02." Também, o
Conselheiro João Antonio – Revisor acompanhou o voto proferido pelo Conselheiro Domingos
Dissei – Relator e propôs ao Egrégio Plenário que autorizasse o Conselheiro Relator,
monocraticamente, a decisão de eventual retomada do certame, para que não seja comprometida
a eleição do Conselho Municipal de Habitação, prevista para o próximo dia 15. Outrossim, o
Conselheiro Maurício Faria referendou o ato de suspensão do Conselheiro Domingos Dissei –
Relator e, considerando as circunstâncias de uma eleição já marcada, com data e com toda
mobilização de interessados e ponderando que uma exceção deve ser tratada sempre com muita
precisão e muito rigor, autorizou a concessão de uma margem maior de liberdade ao Conselheiro
Domingos Dissei – Relator para decidir o eventual prosseguimento do certame. Ainda, o
Conselheiro Edson Simões referendou o ato de suspensão determinado pelo Nobre Conselheiro
Domingos Dissei – Relator e acatou a proposta do Conselheiro João Antonio – Revisor. Afinal, o
Egrégio Plenário, à unanimidade, referendou o ato de suspensão "sine die" da assinatura do
contrato decorrente do Pregão Eletrônico 002/2016, realizado pela Companhia Metropolitana de
Habitação de São Paulo, expedido pelo Conselheiro Domingos Dissei – Relator, ficando Sua
Excelência, conforme deliberação do Colegiado, autorizado a determinar o prosseguimento do
certame monocraticamente, excepcionalmente, se superados os problemas constatados.
(Certidão – Pregão Eletrônico 002/2016) O Conselheiro João Antonio – Relator deu
conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do seguinte despacho: "Trata-se de
representação proposta pelo CONSÓRCIO FM RODRIGUES/CLD contra a Concorrência
Internacional 01/SES/2015, que tem como objeto a concessão administrativa, na modalidade
Parceria Público-Privada, para a modernização, a otimização, a expansão, a operação, a
manutenção e o controle remoto e em tempo real da infraestrutura da rede municipal de
iluminação pública do Município de São Paulo. O representante pugnou pela suspensão imediata
do certame, que considerou habilitado o Consório Walks, em razão das seguintes irregularidades:
1) ausência de declaração da seguradora sobre o conhecimento dos termos e condições do edital;
2) descumprimento do edital no que tange à possibilidade de renovação da garantia da proposta;
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3) irregularidade do percentual total da composição do Consórcio WALKS; 4) exclusão da
cobertura no caso de perdas e danos; e 5) ausência das condições precedentes para assinatura do
contrato. A Assessoria Jurídica de Controle Externo, em análise preliminar, entendeu que a
representação preencheu os requisitos para sua admissibilidade e, quanto ao mérito, manifestou-
se pela suspensão da fase de análise de preços, com destaque nas seguintes argumentações:
"Registre-se, ainda, que a fase do procedimento licitatório que é objeto desta representação –
qual seja, a análise da garantia da proposta dos licitantes – já havia sido recentemente
questionada no âmbito deste Tribunal, sendo que naquela oportunidade não se vislumbrou a
presença dos requisitos necessários à suspensão da disputa. Neste momento, entretanto, nada
obstante à detida análise e fundamentação do órgão licitador para refutar os argumentos em sede
administrativa (vide doc. 08 que acompanha a inicial), parecem-me fundamentais maiores
esclarecimentos a respeito das questões invocadas pela representante, em especial quanto à
ausência de declaração da seguradora nos termos do edital (notadamente quanto aos efeitos
jurídicos da falta desse documento formalmente considerado); quanto à extensão objetiva da
garantia apresentada pelo Consórcio WALKS (sob o prisma dos questionamentos
correspondentes); e no que a garantia apresentada por este último corrigiu o vício que havia sido
detectado para o fim de inabilitá-lo anteriormente. Destarte, diante do conteúdo das alegações
que constam da petição inicial e da farta documentação que ela acompanha – sendo, pois,
plausível o direito alegado –, mas, sobretudo, porque presente o perigo da demora na atuação do
controle externo, eis que a próxima etapa do certame consistirá na abertura das propostas e na
revelação dos preços dos licitantes, acredito ser necessária a suspensão cautelar do procedimento,
para que as irregularidades suscitadas possam ser examinadas sem prejuízo da competição, dos
princípios da isonomia e da vinculação ao instrumento convocatório e, em última análise, do
interesse público." Ressalte-se que a presente representação foi protocolizada no dia 29 de abril,
às 15h30min, sendo que o certame tinha a previsão de abertura para 2 de maio, às 16 horas, lapso
exíguo para uma análise mais profunda sobre os pontos impugnados pelo representante, razões
que somadas à argumentação da Assessoria Jurídica culminaram pelo deferimento do pedido
liminar. Denota-se que os pontos apresentados na representação poderiam ocasionar um prejuízo
ao prosseguimento do certame, estando presentes os requisitos do "fumus boni juris" e
"periculum in mora" para concessão da suspensão liminar. Desta forma, diante da documentação
anexada aos autos, e amparado no parecer da Assessoria Jurídica de Controle Externo,
determinei a suspensão do certame com a finalidade de melhor analisar os pontos tratados na
representação. Apenas com a finalidade de informar o Colegiado, o juízo da 12ª Vara da Fazenda
Pública da capital concedeu a ordem liminar em Mandado de Segurança para suspender o
certame após o encerramento da sessão pública do dia 2 de maio. Consoante publicação de 3 de
maio no Diário Oficial, a Secretaria Municipal de Serviços, de forma a atender simultaneamente
ambas as decisões, comunicou a todos os interessados o adiamento da sessão pública de abertura
dos envelopes relativos à proposta comercial. Ante o exposto, nos termos do art. 196 do
Regimento Interno deste Tribunal, submeto a este Pleno a presente decisão para referendo."
Ainda, o Conselheiro Edson Simões – Revisor solicitou vista dos autos, o que foi deferido.
(Certidão – TC 3.252/16-21) Dando sequência, o Conselheiro Presidente Roberto Braguim, a
fim de que pudesse relatar os processos de sua pauta, solicitou ao Conselheiro Vice-Presidente
Maurício Faria que assumisse a direção dos trabalhos. Passou-se à Ordem do Dia. –
JULGAMENTOS REALIZADOS – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO
PRESIDENTE ROBERTO BRAGUIM, na qualidade de Relator – 1) TC 1.221/11-12 –
Secretaria Municipal de Educação e Ação Comunitária Tiradentes – CEI Pássaro Azul VII –
Convênio 253/SME/2009-RP R$ 816.019,10 – Atendimento às crianças por meio de Centro de
Educação Infantil/Creche, segundo as diretrizes da Secretaria e de acordo com o Plano de
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Trabalho aprovado pela Diretoria Regional de Educação (Tramita em conjunto com os TCs
1.263/11-62 e 1.268/11-86). Após o relato da matéria, "o Conselheiro Roberto Braguim acolheu
o Convênio 253/SME/2009-RP. Ainda, Sua Excelência determinou o envio de ofício ao
Ministério Público do Estado de São Paulo, para ciência do Acórdão a ser alcançado pelo
Egrégio Plenário, procedendo-se, na sequência, ao arquivamento dos autos. Ademais, o
Conselheiro João Antonio – Revisor acompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo Conselheiro
Roberto Braguim – Relator. Afinal, na fase de votação, o Conselheiro Edson Simões solicitou
vista dos autos, o que foi deferido." (Certidão) 2) TC 1.263/11-62 – Secretaria Municipal de
Educação e Ação Comunitária Tiradentes – CEI Pássaro Azul – Convênio 213/SME/2010-RI R$
1.373.285,00 – Atendimento às crianças por meio de Centro de Educação Infantil/Creche,
segundo as diretrizes da Secretaria e de acordo com o Plano de Trabalho aprovado peça Diretoria
Regional de Educação (Tramita em conjunto com os TCs 1.221/11-12 e 1.268/11-86). Após o
relato da matéria, "o Conselheiro Roberto Braguim acolheu o Convênio 213/SME/2010-RI.
Ainda, Sua Excelência determinou o envio de ofício ao Ministério Público do Estado de São
Paulo, para ciência do Acórdão a ser alcançado pelo Egrégio Plenário, procedendo-se, na
sequência, ao arquivamento dos autos. Ademais, o Conselheiro João Antonio – Revisor
acompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo Conselheiro Roberto Braguim – Relator. Afinal,
na fase de votação, o Conselheiro Edson Simões solicitou vista dos autos, o que foi deferido."
(Certidão) 3) TC 1.268/11-86 – Secretaria Municipal de Educação e Ação Comunitária
Tiradentes – CEI Pássaro Azul III – Convênio 005/SME/2010-RI R$ 1.111.005,73 –
Atendimento às crianças por meio de Centro de Educação Infantil/Creche, segundo as diretrizes
da Secretaria e de acordo com o Plano de Trabalho aprovado pela Diretoria Regional de
Educação (Tramita em conjunto com os TCs 1.221/11-12 e 1.263/11-62). Após o relato da
matéria, "o Conselheiro Roberto Braguim acolheu o Convênio 005/SME/2010-RI. Ainda, Sua
Excelência determinou o envio de ofício ao Ministério Público do Estado de São Paulo, para
ciência do Acórdão a ser alcançado pelo Egrégio Plenário, procedendo-se, na sequência, ao
arquivamento dos autos. Ademais, o Conselheiro João Antonio – Revisor acompanhou, na
íntegra, o voto proferido pelo Conselheiro Roberto Braguim – Relator. Afinal, na fase de
votação, o Conselheiro Edson Simões solicitou vista dos autos, o que foi deferido." (Certidão)
Prosseguindo, o Presidente em exercício, Conselheiro Vice-Presidente Maurício Faria, devolveu
a direção dos trabalhos ao Conselheiro Roberto Braguim. Reassumindo a direção dos trabalhos, o
Conselheiro Presidente Roberto Braguim concedeu a palavra ao Conselheiro Vice-Presidente
Maurício Faria para relatar os processos de sua pauta. – PROCESSOS RELATADOS PELO
CONSELHEIRO VICE-PRESIDENTE MAURÍCIO FARIA – 1) TC 3.185/13-93 – Recurso
"ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 30/4/2015 – Julgador
Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Habitação e José Carlos Lima –
Prestação de contas de adiantamento bancário – agosto/2012 (R$ 2.010,23). Após o relato da
matéria, "o Conselheiro Maurício Faria conheceu do recurso "ex officio", visto que regimental.
Ademais, o Conselheiro Maurício Faria – Relator, quanto ao mérito, entendendo que a
irregularidade relativa ao pagamento das inscrições de servidores em curso por meio de
adiantamento, objeto das contas ora examinadas, encontra amparo em legislação própria que não
estabelece limite de gastos, mas sim, unicamente a presença das circunstâncias exigíveis para a
utilização dos recursos por meio do regime de adiantamento, quais sejam, a impossibilidade da
contratação pelo regime normal de aplicação, a excepcionalidade da despesa e a necessidade do
seu pronto pagamento, Sua Excelência votou pelo provimento integral do recurso para o fim de
declarar a regularidade da prestação de contas examinada, com a quitação ao interessado.
Outrossim, o Conselheiro Maurício Faria – Relator determinou, após os trâmites regimentais, o
arquivamento dos autos e a devolução do processo administrativo à Origem. Afinal, na fase de
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votação, o Conselheiro Domingos Dissei – Revisor solicitou vista dos autos, o que foi deferido."
(Certidão) 2) TC 2.851/06-29 – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
e Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável – Cieds – Contrato
05/2006 R$ 5.382.450,00 – Prestação de serviços para instituição do Programa Projovem –
Prestação de serviços especializados para seleção, contratação, acompanhamento e supervisão da
atuação dos Coordenadores, dos Educadores de Ação e do pessoal de apoio à gestão, à
implementação e ao acompanhamento e supervisão do Programa. O Conselheiro Maurício Faria
– Relator requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso IV, do Regimento
Interno desta Corte, a retirada de pauta do citado processo, para melhores estudos, o que foi
deferido." (Certidão) 3) TC 4.653/05-55 – Secretaria Municipal da Saúde e Organização
Santamarense de Educação e Cultura – Osec – Convênio 046/SMS-PSF/2004 R$ 10.715.145,14
est. e TAs 001/2005 R$ 847.931,00 (liberação de recursos para manutenção do Programa de
Saúde da Família referente ao mês de janeiro/2005), 002/2005 R$ 853.095,99 (liberação de
recursos para manutenção do Programa de Saúde da Família referente ao mês de fevereiro/2005),
003/2005 R$ 916.126,55 (liberação de recursos para manutenção do Programa de Saúde da
Família referente ao mês de março/2005), 005/2005 R$ 892.686,55 (liberação de recursos para
manutenção do Programa de Saúde da Família referente ao mês de abril/2005), 005/2005 R$
892.686,55 (liberação de recursos para manutenção do Programa de Saúde da Família referente
ao mês de maio/2005), 006/2005 R$ 892.686,55 (liberação de recursos para manutenção do
Programa de Saúde da Família referente ao mês de junho/2005), 007/2005 R$ 893.061,00
(liberação de recursos para manutenção do Programa de Saúde da Família referente ao mês de
julho/2005), 008/2005 R$ 893.061,00 (liberação de recursos para manutenção do Programa de
Saúde da Família referente ao mês de agosto/2005) – Continuidade das atividades desenvolvidas
pelo Programa de Saúde da Família nas Coordenadorias de Saúde de Capela do Socorro e de
Parelheiros ACÓRDÃO: "Vistos, relatados englobadamente com o TC 4.398/05-50 e discutidos
estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Maurício Faria. Acordam os Conselheiros do
Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório
e voto do Relator, considerando o tempo transcorrido, o princípio da segurança jurídica, a
inexistência, nos autos, de notícias de prejuízo ao erário ou mesmo de indícios de dolo, má-fé ou
fraude por parte dos agentes envolvidos e levando em conta a essencialidade dos serviços
prestados, em relevar as falhas formais constatadas e em julgar regulares o Termo do Convênio
046/SMS-PSF/2004 e os Termos Aditivos de 01 a 08, de 2005. Acordam os Conselheiros do
Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, em determinar o envio de cópia
do relatório e voto do Relator e deste Acórdão ao ex-Vereador Carlos Neder e ao Ministério
Público do Estado de São Paulo – Promotoria de Justiça de Direitos Humanos – Saúde Pública,
em virtude dos ofícios dirigidos a este Tribunal. Relatório e voto englobados: v. TC 4.398/05-
50. Participaram do julgamento os Conselheiros Domingos Dissei – Revisor, Edson Simões e
João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo. Plenário
Conselheiro Paulo Planet Buarque, 4 de maio de 2016. a) Roberto Braguim – Presidente; a)
Maurício Faria – Relator." 4) TC 4.398/05-50 – Secretaria Municipal da Saúde e Organização
Santamarense de Educação e Cultura – Osec – Acompanhamento – Execução contratual –
Verificar se o Convênio 046/SMS-PSF/2004 (R$ 10.715.145,14 est. – TAs 001/2005 R$
847.931,00, 002/2005 R$ 853.095,99, 003/2005 R$ 916.126,55, 005/2005 R$ 892.686,55,
005/2005 R$ 892.686,55, 006/2005 R$ 892.686,55, 007/2005 R$ 893.061,00 e 008/2005 R$
893.061,00), cujo objeto é a continuidade das atividades desenvolvidas pelo Programa de Saúde
da Família nas Coordenadorias de Saúde de Capela do Socorro e de Parelheiros, está sendo
executado de acordo com seus objetivos ACÓRDÃO: "Vistos, relatados englobadamente com o
TC 4.653/05-55 e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Maurício Faria.
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Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de
conformidade com o relatório e voto do Relator, em acolher, excepcionalmente, a execução
parcial do Convênio 046/SMS-PSF/2004. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do
Município de São Paulo, à unanimidade, em determinar o envio de cópia do relatório e voto do
Relator e deste Acórdão ao ex-Vereador Carlos Neder e ao Ministério Público do Estado de São
Paulo – Promotoria de Justiça de Direitos Humanos – Saúde Pública, em virtude dos ofícios
dirigidos a este Tribunal. Relatório englobado: Trago a julgamento, de forma englobada, o TC
4.653.05-55, que cuida do exame do Termo de Convênio 46/2004/SMS-PSF/2004 e dos TAs
01/2005 a 008/2005, firmados entre a Secretaria Municipal da Saúde e a Organização
Santamarense de Educação e Cultura – OSEC, e o TC 4.398.05-50, que tem por objeto o exame
da execução do referido Convênio. Trata-se de Convênio destinado a dar continuidade às
atividades desenvolvidas pelo Programa de Saúde da Família nas Coordenadorias de Saúde de
Capela do Socorro e Parelheiros, compreendendo as seguintes ações, na conformidade do plano
de trabalho aprovado pela SMS: a) manutenção das equipes de Saúde da Família; b) manutenção
das Unidades de Saúde da Família; c) progressiva ampliação do número de equipes e de
unidades, segundo o Plano Distrital e as possibilidades das partícipes; d) suprir as necessidades
das Unidades de Saúde da Família, no que diz respeito a recursos humanos e eventuais materiais
de consumo e serviços (Cláusula Segunda, itens I a IV). No TC 4.653.05-55, a Auditoria
concluiu pela regularidade do Convênio, com ressalvas pela publicação extemporânea do extrato
do Termo, e pela irregularidade dos TAs 001 a 008/2005, tendo em vista a emissão intempestiva
do despacho autorizatório e a publicação extemporânea. A Assessoria Jurídica de Controle
Externo pronunciou-se no sentido de que a análise de convênio revela o atendimento às regras
prescritas pelo artigo 116 da Lei Federal 8.666/93, pelo Comunicado 4/2001, de SMS, bem como
pela Portaria 2.069/03-SMS.G. Entendeu que houve aprimoramento do presente termo em
relação aos termos de convênio celebrados em 2001, sobretudo no que diz respeito às regras para
incorporação ao patrimônio público dos bens adquiridos com os recursos provenientes do
convênio, para seleção de fornecedores, locação e reforma das instalações (Cláusula Sétima,
incisos XI e IX e Cláusula Nona, §§ 2° e 3°.) Relativamente aos Termos Aditivos, tendo em vista
o apontamento da AUD, sugeriu intimação da Origem. Os responsáveis foram devidamente
intimados e apresentaram defesas, cuja ênfase é a sustentação da regularidade dos ajustes,
esclarecendo que a não emissão da Nota de Empenho para o Convênio 046/2004/SMS-PSF
ocorreu porque os repasses são efetuados mediante Termos Aditivos, não tendo ocorrido
reembolsos decorrentes da demora nos repasses mensais, sendo que os pagamentos foram feitos a
partir da prestação mensal das contas. Os representantes legais da OSEC se manifestaram
informando que as justificativas seriam apresentadas pela SMS. Em face das defesas, a AUD
concluiu que não foram apresentados fatos novos que alterem suas conclusões anteriores, que
ratificou. A Sra. Assessora da Assessoria de Controle Externo, colacionando precedentes desta
Corte nos TCs 2.329.08-09 e 1.712.06-97, posicionou-se pela irregularidade da celebração de
convênio sem a reserva dos recursos orçamentários necessários para a sua execução, embora
tenha feito o registro de outros feitos em que esta Corte, por maioria, pronunciou-se em sentido
diverso (TCs 1.436.07-00 e 1.456.07-00). Quanto à extemporaneidade da publicação dos extratos
dos ajustes na imprensa oficial, opinou pela irregularidade, registrando, contudo, a existência de
julgados em que a questão foi relevada. A Sra. Assessora Jurídica Chefe de Controle Externo
pronunciou-se no sentido de que a aplicação das regras disciplinadoras dos contratos e das
despesas públicas deve ser feita, no tocante aos convênios, com os devidos temperamentos, tendo
em conta a natureza jurídica desses ajustes, lembrando que a Lei Federal 8.666/93 dispõe que aos
convênios se aplicam as suas disposições, no que couber. Considerou, por outro lado, que nesse
tipo de ajuste os recursos financeiros são repassados pela convenente à conveniada na medida em
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que ocorre a execução do plano de trabalho definido no respectivo instrumento, após a devida
prestação de contas do período anterior. Relativamente ao Termo de Convênio examinado nos
autos, anotou que, pelo disposto na sua Cláusula Sexta, os recursos destinados ao PSF, embora
constem do orçamento anual, somente seriam empenhados pela SMS após a sua transferência
pelo Ministério da Saúde, o que se operacionalizava através da formalização de Termos Aditivos.
Sobre esses, anotou que os despachos de autorização foram anteriores à sua formalização, o que
legitimaria os procedimentos da Administração, sob o enfoque da anterioridade. A par dessas
considerações, e entendendo que a publicação extemporânea é falha passível de ser relevada,
propôs o acolhimento dos instrumentos examinados nos presentes autos. A Procuradoria da
Fazenda Municipal requereu a relevação das impropriedades constatadas e o reconhecimento da
regularidade dos atos examinados, ou, alternativamente, o reconhecimento dos efeitos
econômicos do Convênio. A Secretaria Geral exarou parecer em que teceu considerações acerca
das características que diferenciam contratos e convênios firmados pela Administração Pública,
bem como enfocou os princípios insculpidos no artigo 37 da Constituição Federal e mencionou
as normas legais e infralegais que foram sendo introduzidas no ordenamento jurídico para, dentre
outros aspectos, reforçar o posicionamento no sentido da necessidade de prévia licitação quando
o resultado e a finalidade dos convênios e outros ajustes de igual natureza puderem ser
alcançados por muitos particulares, mas, em razão do tempo decorrido, entendeu que poderiam
ser acolhidos os efeitos financeiros decorrentes dos ajustes, uma vez que confirmada a ausência
de danos ao erário decorrentes da prestação dos serviços em questão. Já a execução do Convênio
é tratada no TC 4.398.05-50, compreendendo o período de janeiro a setembro de 2005. Neste
caso, a Auditoria concluiu que o ajuste, com despesas liquidadas e pagas no valor de R$
8.012.926,20 (oito milhões, doze mil e novecentos e vinte e seis reais e vinte centavos), estava
sendo realizado conforme o pactuado. Não obstante, apontou as seguintes impropriedades: a)
Não foi instituído o Conselho de Acompanhamento da Execução do Plano de Trabalho conforme
definido na Cláusula Dez do Convênio. b) Não foi definido o sistema de informação para o
acompanhamento e avaliação do programa, previsto na Cláusula Sexta, VII. c) A SMS não está
avaliando o desempenho da conveniada, conforme Cláusula Sexta, XI. d) O Convênio não
apresenta cláusula que especifique o percentual destinado às Despesas Administrativas. e) A
OSEC/UNISA não atendeu à Portaria 2069/03, que trata da prestação de contas no âmbito do
Programa Saúde da Família, pois não apresentou as prestações de contas para análise da SMS. A
parcela dos documentos apresentados contém impropriedades na sua elaboração (falta de
assinatura dos representantes da Administração, coordenador da região e interlocutor da área nos
relatórios finais das prestações de contas). A Assessoria Jurídica de Controle Externo entendeu
que as impropriedades na prestação de contas dos recursos repassados pela SMS assumem
significativa relevância, de maneira a impedir o acolhimento da execução examinada. Foram
então intimados a Origem, os responsáveis técnicos e a entidade conveniada, cujas defesas, em
síntese, esclareceram que, embora não oficialmente nomeados, os membros do Conselho de
Acompanhamento da Execução do Plano de Trabalho reúnem-se a cada três meses para avaliação
da execução do Convênio e do desempenho da entidade conveniada, nos termos estabelecidos
pelas partícipes; que o sistema de informação para acompanhamento e avaliação do programa é
realizado pelo Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB; que a composição da Despesa
Administrativa não foi objeto de cláusula do ajuste porque se encontra descrita no Plano de
Trabalho Institucional que integra o Convênio. As conclusões da Auditoria foram no sentido de
que: a) relativamente a não instituição do Conselho de Acompanhamento da Execução do Plano
de Trabalho, foi constatado que o Conselho se reúne trimestralmente para fazer análise e
avaliação. Decorrentes das reuniões, foram elaborados documentos apresentando o levantamento
dos problemas detectados, as justificativas dos responsáveis e as providências para solução.
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Todavia, concluiu que a impropriedade apontada no relatório precedente não foi totalmente
sanada, tendo em vista que os integrantes do referido Conselho não foram oficialmente
nomeados através de portaria; b) acerca da não definição do sistema de informação para o
acompanhamento e avaliação do programa, considerou que a impropriedade não foi totalmente
sanada, tendo em vista que o SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) não foi
formalmente definido pela SMS como sistema de informação do Programa Saúde da Família; c)
relativamente à constatação de a SMS não estar avaliando o desempenho da conveniada,
concluiu que a impropriedade foi sanada; d) sobre o apontamento de o Convênio não apresentar
cláusula que especifique o percentual destinado às Despesas Administrativas, retificou sua
conclusão anterior, entendendo relevável a não especificação do percentual do recurso. Contudo,
manteve seu entendimento no que concerne à não comprovação de que a conveniada está
entregando a prestação de contas dentro do prazo determinado na Portaria 2.069/03 (até o dia
15), e à falta de assinatura dos representantes da Administração, coordenador da região e
interlocutor da área nos relatórios finais das prestações de contas analisadas. Destarte, a
Auditoria ratificou sua conclusão precedente, pela irregularidade da execução. A Assessoria
Jurídica de Controle Externo entendeu que as impropriedades alusivas ao Conselho de
Acompanhamento da Execução do Plano de Trabalho são passíveis de excepcional relevação,
sem prejuízo de eventual determinação. Já quanto ao atraso na prestação de contas por parte da
entidade conveniada, concluiu que este certamente dificultou o acompanhamento da execução
contratual. A Procuradoria da Fazenda Municipal requereu o acolhimento da execução
examinada, ou, alternativamente, a aceitação dos efeitos financeiros produzidos, por não haver
notícia da ocorrência de dolo, má-fé, ou de prejuízo ao Erário. A Secretaria Geral acompanhou o
entendimento da AJCE e opinou no sentido de que as falhas na execução do Convênio 046/SMS-
PSF/2004 impedem o seu acolhimento. É o Relatório. Voto englobado: O Termo de Convênio
46/2004, tratado no TC 4.653.05-55, foi considerado regular pelos órgãos preopinantes. Já sobre
os seus Termos de Aditamento 01 a 08, todos de 2005, divergiram os órgãos técnicos desta Corte
quanto à relevação das irregulares formais constatadas, quais sejam: emissão intempestiva do
despacho autorizatório e publicação extemporânea. Todavia, trata-se de impropriedades já
relevadas por esta Corte de Contas em diversos julgados, como bem colocado pela AJCE em seu
pronunciamento nos autos, calhando mencionar, nesse sentido, os TCs 3.504.07-21, 4.112.01-11,
3.080.07-87, 1.216.07-04 e 1.297.07-06, entre outros. É de considerar, ainda, os esclarecimentos
que, em sede de defesa, foram prestados pela área técnica e contábil da Pasta, explicando que não
foi expedida Nota de Empenho para o Convênio 046/2004/SMS-PSF porque os repasses são
efetuados mediante Termos Aditivos, bem como informando que não houve reembolsos
decorrentes da demora nos repasses mensais e que as medidas atinentes aos pagamentos sempre
foram adotadas a partir da necessária prestação mensal das contas. Comungo, assim, dos
entendimentos expressados pela Sra. Assessora Jurídica Chefe de Controle Externo, na
manifestação de fls. 358/360 do TC 4.653.05-55, no sentido de que a aplicação das regras
disciplinadoras dos contratos e das despesas públicas deve ser feita, no tocante aos convênios,
com os devidos temperamentos, tendo em conta a natureza jurídica desses ajustes, sendo que a
Lei Federal 8.666/93 dispõe que aos convênios se aplicam as suas disposições, no que couber.
Ainda, há de destacar a conclusão no sentido de que, nesse tipo de ajuste, os recursos financeiros
são repassados pela convenente à conveniada na medida em que ocorre a execução do plano de
trabalho definido no respectivo instrumento, após a devida prestação de contas do período
anterior. E relativamente ao Termo de Convênio examinado nos autos, anotou a Sra. Assessora
Jurídica Chefe que, pelo disposto na Cláusula Sexta, os recursos destinados ao PSF, embora
constem do orçamento anual, somente seriam empenhados pela SMS após a sua transferência
pelo Ministério da Saúde, o que se operacionalizava através da formalização de Termos Aditivos.
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A par disso, relativamente aos despachos de autorização, constata-se que todos foram anteriores
à formalização dos Termos Aditivos, conforme se verifica às fls. 73, 150, 173, 185, 197, 209,
229 e 242 do TC ora em julgamento, o que demonstra conformidade sob o enfoque da
anterioridade. Quanto à execução parcial do referido Convênio, objeto do TC 4.398.05-50, as
impropriedades que restaram não sanadas no curso da instrução processual dizem respeito ao
atraso na prestação de contas pela OSEC/UNISA e a falhas de natureza formal nos relatórios
finais das prestações de contas, assim como na ausência de Portaria para nomeação dos
integrantes do Conselho de Acompanhamento da Execução do Plano de Trabalho. Atrasos nas
prestações de contas da entidade conveniada podem prejudicar o acompanhamento da execução
contratual, comprometendo o adequado acompanhamento, controle e avaliação da execução do
PSF, e esse aspecto não tem sido descurado por esta Corte de Contas, em especial em face da
Auditoria Programa objeto do TC 93.07-12, mencionado pela AUD, e que redundou em várias
Recomendações à Secretaria Municipal da Saúde, por ocasião do exame do Balanço de 2007,
dentre elas a de implantação do efetivo controle e avaliação das prestações de contas dos
convênios firmados para o Programa Saúde da Família – PSF e também para os serviços de
Assistência Médica Ambulatorial – AMA, capaz de solucionar definitivamente as
impropriedades detectadas pela Subsecretaria de Fiscalização e Controle deste Tribunal naqueles
autos. No tocante à questão da ausência de Portaria de nomeação dos membros componentes do
Conselho de Acompanhamento da Execução do Plano de Trabalho, reporto-me à própria
constatação feita pela AUD no âmbito do TC 93.07-12, no sentido de que o Conselho se reúne
trimestralmente para análise e avaliação acerca das metas do PSF estabelecidas no Plano
Municipal de Saúde, bem como para verificar se os parceiros cumpriram o Plano de Trabalho,
com ênfase nos resultados e no controle exercido pela Secretaria Municipal da Saúde, em
reuniões realizadas por região com as instituições parceiras que atuam na área. Em sendo assim,
entendo que a falha de natureza formal perpetrada possa ser relevada, considerando a atuação
daquele colegiado. É de destacar, por oportuno, que não obstante as falhas detectadas nos autos, a
AUD concluiu que a execução parcial do Convênio 46/2004/SMS-PSF/2004 foi realizada
conforme o pactuado pelas partícipes, não havendo qualquer apontamento de auditoria, nem
mesmo indícios nos autos de que as impropriedades tenham resultado em prejuízo ao Erário ou
mesmo afetado a continuidade do serviço essencial para o qual se preordenou a avença. Posto
isto, relevando as falhas formais constatadas em ambos os TCs ora em julgamento, e
considerando o tempo transcorrido, o princípio da segurança jurídica, a inexistência, nos autos,
de notícias de prejuízo ao Erário ou mesmo de indícios de dolo, má-fé ou fraude por parte dos
agentes envolvidos, e levando em conta a essencialidade dos serviços prestados, julgo regulares o
Termo de Convênio 46/2004/SMS-PSF/2004 e os Termos Aditivos 01 a 08, de 2005, tratados no
TC 4.653.05-55, e acolho, excepcionalmente, a execução parcial examinada no TC 4.398-05-50.
Determino o envio de cópia da decisão que resultar do julgamento, acompanhada de cópia deste
Relatório e Voto ao ex-Vereador Carlos Neder e ao Ministério Público do Estado de São Paulo,
Promotoria de Justiça de Direitos Humanos – Saúde Pública, em virtude dos ofícios dirigidos a
este Tribunal e constantes dos autos. Participaram do julgamento os Conselheiros Domingos
Dissei – Revisor, Edson Simões e João Antonio. Presente o Procurador Chefe da Fazenda
Guilherme Bueno de Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 4 de maio de 2016.
a) Roberto Braguim – Presidente; a) Maurício Faria – Relator." – PROCESSOS RELATADOS
PELO CONSELHEIRO EDSON SIMÕES – 1) TC 1.713/11-17 – Recurso "ex officio"
interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 29/8/2014 – Julgador Conselheiro João
Antonio – Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras e Vera Cristina Matos
Aulicino – Prestação de contas de adiantamento bancário – agosto/2010 (R$ 55.100,00). Após o
relato da matéria, "o Conselheiro Edson Simões conheceu do recurso "ex officio", por
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regimental, e, quanto ao mérito, negou-lhe provimento, mantendo-se a decisão recorrida, por seus
próprios fundamentos. Ademais, o Conselheiro Maurício Faria – Revisor, consoante voto
proferido em separado, conheceu do reexame necessário e, no mérito, considerando equivocada a
pretensão de se aplicar dispositivos da Lei Federal 8.666/93, o que se aplica ao caso é o princípio
da especialidade, segundo o qual a existência de lei especial afasta a aplicação da lei geral, artigo
2º da Lei Municipal 10.513/88, utilização do regime de adiantamento para atender as despesas
elencadas em seu inciso V – participação de servidores em cursos e congressos necessários ao
desempenho de suas atribuições –, assim, Sua Excelência deu provimento integral ao apelo para
declarar a regularidade da prestação de contas examinada, dando quitação à servidora
interessada. Afinal, na fase de votação, o Conselheiro Domingos Dissei solicitou vista dos autos,
o que foi deferido." (Certidão) 2) TC 1.840/13-04 – Recurso "ex officio" interposto contra a R.
Decisão de Juízo Singular de 18/11/2014 – Julgador Conselheiro João Antonio – Subprefeitura
Cidade Tiradentes e Sanderli Aparecida de Brito – Prestação de contas de adiantamento bancário
– novembro e dezembro/2011 (R$ 1.944,00). Após o relato da matéria, "o Conselheiro Edson
Simões conheceu do recurso "ex officio", por regimental, e, quanto ao mérito, negou-lhe
provimento, mantendo-se a decisão recorrida, por seus próprios fundamentos. Ademais, o
Conselheiro Maurício Faria – Revisor, consoante voto proferido em separado, conheceu do
reexame necessário e, no mérito, considerando equivocada a pretensão de se aplicar dispositivos
da Lei Federal 8.666/93, o que se aplica ao caso é o princípio da especialidade, segundo o qual a
existência de lei especial afasta a aplicação da lei geral, artigo 2º da Lei Municipal 10.513/88,
utilização do regime de adiantamento para atender as despesas elencadas em seu inciso V –
participação de servidores em cursos e congressos necessários ao desempenho de suas
atribuições –, assim, Sua Excelência deu provimento integral ao apelo para declarar a
regularidade da prestação de contas examinada, dando quitação à servidora interessada. Afinal,
na fase de votação, o Conselheiro Domingos Dissei solicitou vista dos autos, o que foi deferido."
(Certidão) 3) TC 1.851/13-12 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo
Singular de 11/03/2015 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Autarquia Hospitalar Municipal
e Vania Maria Fodra de Almeida Prado – Prestação de contas de adiantamento bancário –
março/2011 (R$ 30.000,00). Após o relato da matéria, "o Conselheiro Edson Simões conheceu
do recurso "ex officio", por regimental, e, quanto ao mérito, negou-lhe provimento, mantendo-se
a decisão recorrida, por seus próprios fundamentos. Ademais, o Conselheiro Maurício Faria –
Revisor, consoante voto proferido em separado, conheceu do reexame necessário e, no mérito,
negou-lhe provimento. Afinal, na fase de votação, o Conselheiro Domingos Dissei solicitou vista
dos autos, o que foi deferido." (Certidão) – PROCESSOS RELATADOS PELO
CONSELHEIRO DOMINGOS DISSEI – A) REVISOR CONSELHEIRO VICE-
PRESIDENTE MAURÍCIO FARIA – 1) TC 2.106/12-09 – Recurso "ex officio" interposto
contra a R. Decisão de Juízo Singular de 27/11/2013 – Julgador Conselheiro Maurício Faria –
Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Eliana de Oliveira Januario –
Prestação de contas de adiantamento bancário – novembro/2010 (R$ 3.149.92). O Conselheiro
Domingos Dissei – Relator requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso IV, do
Regimento Interno desta Corte, a retirada de pauta do citado processo, para melhores estudos, o
que foi deferido." (Certidão) B) REVISOR CONSELHEIRO CORREGEDOR JOÃO
ANTONIO – 2) TC 1.617/15-57 – Vereador José Police Neto (Câmara Municipal de São Paulo)
– Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo – Representação em face dos
Chamamentos Públicos 03/2014, 05/2014 e 07/2014 feitos pela Companhia, cujo objeto é a
seleção de empresas do ramo da construção civil para produção de unidades habitacionais em
imóveis em desapropriação e da municipalidade, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha
Vida. "O Conselheiro Domingos Dissei relatou ao Egrégio Plenário a matéria constante do
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citado processo. Ademais, na fase de discussão, o Conselheiro Maurício Faria propôs a
conversão do julgamento em diligência, pelos motivos a seguir expostos: "Considerando que os
elementos versados na representação detém uma abrangência que ultrapassa a análise
desenvolvida pela Assessoria Jurídica de Controle Externo, tendo presente que, alheias à
apreciação, remanesceram as afirmações de 'atentar contra a competividade, julgamento objetivo,
objeto genérico e impreciso, além de favorecer o acertamento prévio entre "licitantes" e
direcionar o resultado, uma vez que assina prazo sobremodo exíguo (90 dias) para a consecução
de complexos projetos técnicos e de viabilidade econômica', bem como, de outra parte,
entendendo insuficiente a resposta da origem em relação ao ofício encaminhado pelo
Excelentíssimo Conselheiro Relator, quando indaga acerca da avocação da realização do
procedimento de seleção, visto que os imóveis tratados ainda não eram de propriedade do
Município, proponho a conversão do julgamento em diligência, ao ensejo de se assegurar o
devido processamento das questões ora destacadas, visto que, no meu entender constituem
elementos nucleares à apreciação da matéria. Somando-se à proposta de conversão, enalteço
ainda a necessidade de encaminhamento dos autos para manifestação formal da Subsecretaria de
Fiscalização e Controle, considerando a natureza das discussões estabelecidas." Afinal, o Egrégio
Plenário referendou, na íntegra, a propositura de conversão do julgamento em diligência, nos
termos do artigo 167, parágrafo único, do Regimento Interno desta Corte." (Certidão) –
PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO CORREGEDOR JOÃO ANTONIO
– 1) TC 1.901/10-46 – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e JWA Construção e
Comércio Ltda. – Concorrência 006/SVMA/2008 – Contrato 084/SVMA/2008 R$ 5.080.172,68
– TAs 069/SVMA/2008 R$ 140.785,04 (alterações contratuais e de valor), 134/SVMA/2009 R$
511.691,43 (alterações contratuais e de valor) e 034/SVMA/2010 (prorrogação de prazo) –
Execução de serviços e obras de implantação do Centro de Manejo e Preservação da Fauna
Silvestre – SPFauna Silvestre, está sendo executado de acordo com as normas legais pertinentes
e em conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste (Tramita em conjunto com o TC
2.002/10-33) ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o
Conselheiro João Antonio. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de
São Paulo, por maioria, pelos votos dos Conselheiros João Antonio – Relator, com relatório e
voto, Maurício Faria e Domingos Dissei, em julgar regulares a Concorrência 006/SVMA/2008, o
Contrato 084/SVMA/2008 e os Termos Aditivos 69/SVMA/2008, 134/SVMA/2009 e
034/SVMA/2010. Vencido o Conselheiro Edson Simões – Revisor que, consoante voto proferido
em separado, julgou irregulares a concorrência, o contrato e os termos aditivos. Acordam, ainda,
por maioria, pelos votos dos Conselheiros João Antonio – Relator, Edson Simões – Revisor e
Domingos Dissei, em não aplicar multa ao gestor do contrato. Vencido, neste particular, o
Conselheiro Maurício Faria. Acordam, afinal, à unanimidade, em determinar, após as
comunicações de praxe, o arquivamento dos autos. Relatório e voto englobados: v. TC
2.002/10-33. Voto em separado englobado proferido pelo Conselheiro Edson Simões: v. TC
2.002/10-33. Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício
Faria e Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de
Camargo. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 4 de maio de 2016. a) Roberto Braguim –
Presidente; a) João Antonio – Relator." 2) TC 2.002/10-33 – Secretaria Municipal do Verde e do
Meio Ambiente e JWA Construção e Comércio Ltda. – Acompanhamento – Execução contratual
– Verificar se o Contrato 084/SVMA/2008 (R$ 5.080.172,68, TA 069/SVMA/2008 R$
140.785,04, 134/SVMA/2009 R$ 511.691,43 e 034/SVMA/2008), cujo objeto é a execução de
serviços e obras de implantação do Centro de Manejo e Preservação da Fauna Silvestre –
SPFauna Silvestre, está sendo executado de acordo com as normas legais pertinentes e em
conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste (Tramita em conjunto com o TC
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1.901/10-48) ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o
Conselheiro João Antonio. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de
São Paulo, à unanimidade, pelos votos dos Conselheiros João Antonio – Relator, com relatório e
voto, Edson Simões – Revisor, consoante voto proferido em separado, Maurício Faria e
Domingos Dissei, em julgar regular a execução do Contrato 084/SVMA/2008, relevando as
falhas constatadas. Acordam, ainda, à unanimidade, em determinar, após as comunicações de
praxe, o arquivamento dos autos. Relatório englobado: Trata o TC 1.901/10-46 da análise da
Concorrência 006/SVMA/2008, do Termo de Contrato 084/SVMA/2008 e dos Termos Aditivos
69/SVMA/2009, 134/SVMA/2009 e 034/SVMA/2010, firmados com a empresa JWA
Construções e Comércio Ltda., tendo por objeto a contratação de empresa para execução de
serviços e obras de implantação do Centro de Manejo e Preservação da Fauna Silvestre - SP,
situado no Parque Anhanguera na estrada de Perus, interligação entre as rodovias Anhanguera e
Bandeirantes. O TC 2.002/10-33 trata do acompanhamento da execução do Contrato
084/SVMA/2008, com vistas a verificar se o contrato está sendo executado de acordo com as
normas legais pertinentes e em conformidade com as cláusulas estabelecidas. Em virtude da
conexão de objetos, os processos em epígrafe serão julgados em conjunto. Quanto ao TC
1.901/10-46, instaurado o procedimento de fiscalização, a Auditoria entendeu pela irregularidade
da Licitação, em razão (i) das exigências de qualificação técnica restritivas à participação de
licitantes (art. 3º, § 1º, I da LF 8.666/93) e (ii) das exigências de quantitativos em atestados dos
profissionais (art. 30, § 1º, I da LF 8.666/93); e (iii) pela falta de estimativa do impacto
orçamentário-financeiro no exercício em que deve entrar em vigor e nos dois subsequentes (art.
16, I da Lei de Responsabilidade Fiscal), formulando ainda recomendação para que a Origem
adaptasse seus editais às situações reais. Quanto ao Termo de Contrato 084/SVMA/2008, a
Auditoria entendeu pela sua irregularidade, tendo em vista decorrer de licitação considerada
irregular, restando sugerido à Origem que passe a fazer constar nos autos do PA a cópia da Carta
de Fiança apresentada pela Contratada. Já o Termo de Aditamento 069/SVMA/2009 foi
considerado irregular por decorrer de licitação e contrato considerados irregulares; por ausência
de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários
(art. 7º, § 2º, II da LF 8.666/93); por atraso na apresentação de reforço de caução contratual (art.
56, § 2º da LF 8.666/93); e pela não disponibilização das informações do TA no site da
Prefeitura, em desacordo com o disporto na Lei Municipal 13.226/01. O Termo de Aditamento
134/SVMA/2009 foi considerado irregular por decorrer de licitação, contrato e aditamento
considerados irregulares e pela não disponibilização das informações no site da Prefeitura. Por
fim, o TA 034/SVMA/2010 foi considerado irregular por decorrer de licitação, contrato e
aditamentos considerados irregulares; por atraso na formalização do instrumento, implicando em
contratação verbal (art. 60, parágrafo único da LF 8.666/93); e pela não disponibilização das
informações no site da Prefeitura. Após a apresentação de esclarecimentos pela Origem, às fls.
861/881 e 892/916, a Auditoria alterou parcialmente a conclusão referente ao TA
069/SVMA/2009 e deixou de considerar como irregularidade a ausência de disponibilização, no
site da Prefeitura, das informações dos instrumentos, tendo mantido os demais apontamentos
pela irregularidade, conforme relatório juntado aos autos às fls. 918/921. Os autos foram então
encaminhados à AJCE, que se posicionou pela irregularidade da licitação e dos ajustes dela
decorrentes, acompanhando as conclusões da Auditoria e acrescentando nova irregularidade
consistente na insuficiência da justificativa apresentada para a abertura do certame, por não
contemplar a informação de que o local da obra não dispunha de infraestrutura necessária
(asfalto, redes de água, luz, esgoto). (fls. 924/931). Após nova intimação, a Origem apresentou
esclarecimentos às fls. 963/966, as quais foram analisadas pela Auditoria às 977/980, conforme
sugestão da AJCE de fls. 971/975. Nessa oportunidade a Auditoria conclui que: "Após a
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avaliação (nas questões remanescentes) da documentação encaminhada pela SVMA, é a seguinte
a situação do presente TC: Concorrência 006/SVMA/2008: irregular por desatendimentos dos
itens: Exigências de qualificação técnica restritivas à participação de licitantes, infringindo o
inciso I, do § 1º, do artigo 3º da Lei Federal 8.666/93*; Exigência de quantitativos em atestados
dos profissionais, infringindo o inciso I, do § 1º, do artigo 30 da Lei Federal 8.666/93*; Falta de
estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deve entrar em vigor e nos
dois subsequentes, infringindo o inciso I, do artigo 16 da Lei Federal 101/00. Ratificamos a
sugestão de recomendação à Origem para que ela adapte seus editais padrão às situações reais,
tendo em vista que não se justifica que o mesmo contenha item que considere excepcional a
ultrapassagem do período de um ano, enquanto o prazo estabelecido para a execução das obras é
de 450 dias. Contrato 084/SVMA/2008: irregular por ser decorrente de licitação considerada
irregular. TAs 069/SVMA/2009, 134/SVMA/2009 e 034/SVMA/2010: irregulares por serem
decorrentes de licitação e contratação consideradas irregulares. Apontou-se também ressalva pela
não disponibilização das informações na página da internet (compras.prefeitura.sp.gov.br/
contratos). Para o TA 069/2009 observamos ainda a infringência ao § 2º, do artigo 56 da Lei
Federal 8.666/93, pelo atraso na apresentação de reforço de caução contratual*. Para o TA
034/2010 apontamos ainda a infringência ao parágrafo único do artigo 60 da Lei Federal
8.666/93, pelo atraso na formalização do Termo, o que a rigor implicou em contratação verbal*.
Os apontamentos com asterisco foram considerados superados ou passíveis de convalidação no
parecer de fls. 971/975 da D. AJCE. Em nova manifestação, a AJCE acompanhou as conclusões
da Auditoria e sugeriu a intimação dos responsáveis pelas irregularidades apontadas, bem como
da empresa contratada, nos termos do art. 116, §§ 1º e 2º do Regimento Interno desta Corte de
Contas. Regularmente intimados, a Contratada e o Sr. Secretário do Verde e Meio Ambiente
apresentaram defesas (fls. 990 e 994/1006), que foram analisadas pela Auditoria e pela AJCE.
Referidos órgãos reiteraram suas conclusões anteriores, uma vez que não foram apresentados
elementos capazes de alterá-las. Os autos foram então encaminhas à PFM, que requereu a
regularidade dos atos em exame, tendo em vista a ausência de registro de comportamento
indevido por qualquer das partes (fls. 1017/1020). Ao final, a Secretaria Geral manifestou-se pela
irregularidade da Concorrência 006/SVMA/2008 e dos ajustes dela decorrentes, acompanhando
os posicionamentos da Auditoria e da AJCE. Em relação ao acompanhamento da execução
contratual, tratado no TC 2.002/10-33, a Auditoria, em análise realizada por meio do relatório de
fls. 154/164, concluiu que os serviços e obras de implantação do Centro de Manejo e Preservação
da Fauna Silvestre, objeto do Contrato 084/09/SVMA, estão sendo executados conforme os
termos pactuados, com exceção dos seguintes itens: (i) desatendimento aos critérios de medição
constantes da Tabela de Custos Unitários da Secretaria de Infra-estrutura Urbana – SIURB na
medição de alguns itens, deverdo ser ressarcido pela contratada o valor de R$ 42.563,98; (ii) a
caderneta para anotação dos fatos ocorridos durante a execução não se encontrava na obra
quando da vistoria – subitem 9.1.3 do contrato e; (iii) falta de designação formal de prepostos da
contratada – subitem 9.2.1 do contrato. Após diversas manifestações da Origem sobre as
impropriedades constatadas, concluiu a Auditoria que os apontamentos feitos pelo
desatendimento aos critérios constantes da Tabela de Custos Unitários da SIURB na medição de
alguns itens foram sanados pela documentação apresentada pela Origem, com exceção do
apontamento relativo ao de chuveiro elétrico cujo valor a ser comprovado, R$ 56,98, representa
0,0011% do valor do contrato. Em relação à Manutenção de Caderneta na obra e indicação de
prepostos da Contratada, considerou que as recomendações proferidas nesse tocante foram
atendidas pela Origem, submetendo ao crivo deste Relator a relevação de tais apontamentos. A
Assessoria Jurídica de Controle Externo, no parecer de fls. 263/265, posicionou-se pelo
acolhimento da execução contratual em exame. A Procuradoria da Fazenda Municipal, às fls.
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267, acompanhou as conclusões da AJCE e requereu o acolhimento da execução contratual ora
examinada. Ao final, a Secretaria Geral, acompanhando as conclusões dos órgãos preopinantes,
manifestou-se pelo acolhimento da execução contratual em exame (fls. 269/276). É o relatório.
Voto englobado: Em julgamento a Concorrência 006/SVMA/2008, o Termo de Contrato
084/SVMA/2008, os Termos Aditivos 69/SVMA/2009, 134/SVMA/2009 e 034/SVMA/2010
(TC 1.901/10-46) e a respectiva Execução Contratual (TC 2.002/10-33). O ajuste em referência
foi celebrado com a empresa JWA Construções e Comércio Ltda., tendo por objeto a contratação
de empresa para execução de serviços e obras de implantação do Centro de Manejo e
Preservação da Fauna Silvestre - SP, situado no Parque Anhanguera na estrada de Perus. Os
órgãos técnicos desta Corte posicionaram-se pela irregularidade da Licitação e do Contrato em
exame, bem como dos respectivos Aditamentos realizados. Sobre a licitação, a Auditoria
registrou as seguintes irregularidades: Exigências de qualificação técnica restritivas à
participação de licitantes, em desacordo com o art. 3º, § 1º, I da LF 8.666/93. Exigências de
quantitativos em atestados profissionais (art. 30, § 1º, I da LF 8.666/93); e Falta de estimativa do
impacto orçamentário-financeiro da obra no exercício em que deve entrar em vigor e nos dois
subsequentes (art. 16, I da Lei de Responsabilidade Fiscal), formulando ainda recomendação para
que a Origem adaptasse seus editais-padrão às situações reais. Quanto às falhas sobre a
qualificação técnica e exigência de quantitativos em atestados profissionais, a Origem esclareceu
que a "obra é de grande complexidade, pois envolvia instalações típicas hospitalares" (fls. 955),
além disso aduziu que "a tipologia e metragem mínima a serem apresentadas nos Atestados de
Capacidade Técnica pelas concorrentes estava condizente com a natureza e grandeza do objeto
contratado" (fl. 868). Ainda que as mencionadas previsões editalícias, do ponto de vista técnico,
possam estar em desacordo com o disposto na Lei Federal 8.666/93, entendo que, no caso
concreto, não restou comprometida a competividade do certame em exame, tendo em vista a
quantidade de empresas participantes e a ausência de impugnação de tais pontos do edital pelos
licitantes, conforme pode ser verificado nas Atas da Licitação de fls. 569/641, pelo que relevo os
apontamentos em referência. Em relação à falta de estimativa do impacto orçamentário-
financeiro, em desacordo com o disposto no art. 16, I da LRF, a rigor, a Administração incorreu
em falha ao não realizar a estimativa prévia dos valores destinados às despesas com a realização
da obra e dos custos decorrentes da manutenção do projeto após sua implantantação. Entretanto,
julgo que, excepcionalmente, a presente falha pode ser relevada diante dos elementos que o caso
concreto apresenta. Conforme aduzido pela Origem e confirmado pela Auditoria às fls. 883v,
restou demonstrado que os recursos necessários para fazer frente tanto às despesas do contrato
084/SVMA/2008 quanto para os custos de manutenção decorrentes da implantação do Centro de
Manejo e Preservação da Fauna Silvestre, foram objeto de previsão nas propostas orçamentárias
do exercício em que a obra entrou em vigor e nos dois exercícios subsequentes ao início da
contratação. Outrossim, a Auditoria observou, à fl. 839, que consta dos autos declaração da
Origem atestando que o aumento de despesa decorrente da implantação do objeto da contratação
após a conclusão da obra encontra adequação orçamentária e financeira com o Plano Plurianual-
PPA e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias-LDO, nos termos do art. 16, inciso II da LRF, bem
como que uma das Metas para a Secretaria do Verde e Meio Ambiente prevista no PPA do
quadriênio 2006-2009, era a "Implantar Hospital Veterinário". Dessa forma, entendo que a
análise do impacto orçamentário-financeiro restou verificada durante a fase de elaboração do
orçamento da SVMA, em consonância com os pressupostos do planejamento do gasto público e
equilíbrio fiscal preconizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal, pelo que relevo o presente
apontamento. Quanto à análise contratual, tendo em vista que os órgãos técnicos desta Corte
posicionaram-se pela irregularidade do ajuste tão somente em decorrência das falhas apontadas
na análise da Licitação, as quais restaram superadas, não mais prevalecem os apontamentos
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relativos ao Contrato 084/SVMA/2008. Em relação aos Termos de Aditamento
069/SVMA/2009, 134/SVMA/2009 e 034/SVMA/2010, a Auditoria, ao final da instrução
processual, entendeu pela irregularidade dos ajustes por decorrerem de licitação e contratação
considerados irregulares. Consignou ainda, em relação ao TA 069/2009 a infringência ao § 2º do
artigo 56 da Lei Federal 8.666/93, pelo atraso na apresentação de reforço de caução contratual,
bem como a ressalva em relação a não disponibilização das informações no endereço eletrônico
"compras.prefeitura.sp.gov.br/contratos". Além disso, quanto ao TA 034/2010 a Auditoria
apontou também a infringência ao parágrafo único do artigo 60 da Lei Federal 8.666/93, pelo
atraso na formalização do Termo, o que a rigor implicou em contratação verbal, bem como a
ausência de disponibilização das informações no site de compras da Prefeitura. Com relação à
extemporaneidade de reforço de caução contratual, relativa ao Termo Aditivo 069/SVMA/2009,
entendo que esta impropriedade não tem o condão de macular o ajuste, uma vez que o reforço
ocorreu e sua finalidade não ficou comprometida, nos termos da manifestação da AJCE de fls.
971/974. No que diz respeito ao atraso na formalização do TA 034/SVMA/2010, que tem como
objeto a prorrogação do prazo contratual, entendo que a falha possui natureza formal, uma vez
que passível de convalidação por ato posterior de autoridade competente. Assim, ainda que as
condições necessárias à prorrogação não tenham sido efetivadas antes do término do prazo
contratual, entendo que a lavratura posterior do ajuste caracterizou a convalidação do ato de
prorrogação, pelo que relevo o presente apontamento. Quanto à ausência de disponibilização das
informações no site de compras da Prefeitura dos Termos Aditivos 069/SVMA/2009 e
034/SVMA/2010, na linha do que restou sedimentado por este Plenário no julgamento do TC
2.515/09-74, relevo tal apontamento, uma vez que referida publicação não constitui requisito de
validade e eficácia dos instrumentos. Já em relação ao acompanhamento da execução contratual
tratado no TC 2.002/10-33, os Órgãos Técnicos desta Corte posicionaram-se pelo seu
acolhimento, tendo em vista que as falhas detectadas inicialmente pela Auditoria restaram
sanadas no curso da instrução processual, com exceção de impropriedade relativa a critério de
medição constante da Tabela de Custos Unitários da Secretaria de Infraestrutura Urbana –
SIURB referente a um dos itens objeto da contratação que, no entanto, representou o montante de
apenas R$ 56,98, valor insignificante em face do valor total da contratação (representa 0,0011%
do valor do contrato). Por todo o exposto, julgo REGULARES o Concorrência 006/SVMA/2008,
o Termo de Contrato 084/SVMA/2008 e os Termos Aditivos 69/SVMA/2009, 134/SVMA/2009
e 034/SVMA/2010, bem como a Execução do Contrato 084/SVMA/2008. Após as comunicações
de praxe, ARQUIVEM-SE os autos. Este é o meu voto, Senhor Presidente. Voto em separado
englobado proferido pelo Conselheiro Edson Simões: A conclusão final da Auditoria foi no
sentido da irregularidade da Concorrência 006/2008 em razão do seguinte: Exigências de
qualificação técnica restritivas à participação de licitantes, infringindo o inciso I, do § 1º, do
artigo 3º da Lei Federal 8.666/93; Exigência de quantitativos em atestados dos profissionais,
infringindo o inciso I, do § 1º, do artigo 30 da Lei Federal 8.666/93*; Falta de estimativa do
impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deve entrar em vigor e nos dois
subsequentes, infringindo o inciso I, do artigo 16 da Lei Federal 101/00. O Contrato 084/2008, o
Termo Aditivo 69 e 134 de 2009 e o Termo Aditivo 034/2010 seriam irregulares por
acessoriedade e também: 1- infringência ao § 2º do artigo 56 da Lei Federal 8.666/93, pelo atraso
na apresentação de reforço de caução contratual para o TA 069/2009; 2- infringência ao
parágrafo único do artigo 60 da Lei Federal 8.666/93, pelo atraso na formalização do Termo, o
que a rigor implicou em contratação verbal, para o TA 034/2010. No tocante ao
acompanhamento da execução contratual (TC 2.002/10-33), depois de analisados as justificativas
da Origem, a Auditoria concluiu pela regularidade da execução no período auditado - 18/11/2008
a 30/09/2010, sendo acompanhada pela Assessoria Jurídica de Controle Externo e pela Secretaria
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Geral. Diante do exposto, com amparo nas conclusões alcançadas pela Auditoria, cujos
fundamentos adoto como razões de decidir, JULGO IRREGULARES A CONCORRENCIA, O
CONTRATO E OS TERMOS ADITIVOS pelas irregularidades acima identificadas. Com
amparo nos pareceres da Auditoria, da Assessoria Jurídica de Controle Externo e da Secretaria
Geral, JULGO REGULAR A EXECUÇÃO CONTRATUAL, no período e valores auditados.
Participaram do julgamento os Conselheiros Edson Simões – Revisor, Maurício Faria e
Domingos Dissei. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Guilherme Bueno de Camargo.
Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 4 de maio de 2016. a) Roberto Braguim –
Presidente; a) João Antonio – Relator." – PROCESSOS DE REINCLUSÃO –
CONSELHEIRO PRESIDENTE ROBERTO BRAGUIM – Preliminarmente, o Conselheiro
Presidente Roberto Braguim comunicou ao Egrégio Plenário que devolverá os seguintes
processos de sua pauta de reinclusão na próxima sessão: 1) TC 685/07-61 – Secretaria
Municipal de Educação e Kalunga Comércio e Indústria Gráfica Ltda. – Contrato 204/SME/2006
R$ 6.299.858,40 – Aquisição de 268.880 "kits" de material escolar Fundamental II – Lote D 2)
TC 893/07-89 – Secretaria Municipal de Educação e Kalunga Comércio e Indústria Gráfica Ltda.
– Acompanhamento – Verificar se o Contrato 204/SME/2006, cujo objeto é o fornecimento de
268.880 "kits" de material escolar Fundamental II – Lote D, está sendo executado conforme
pactuado – CONSELHEIRO EDSON SIMÕES – 1) TC 4.453/03-02 – Secretaria Executiva de
Comunicação e Rede de Informações para o Terceiro Setor – Rits – Termo de Parceria
001/SMCIS/2003 R$ 14.431.056,54 – TAs 001/2004 (prorrogação do prazo contratual),
002/2004 R$ 2.845.177,29 (prorrogação do prazo contratual), 003/2004 R$ 2.530.892,64
(prorrogação do prazo contratual), 004/2005 R$ 1.915.000,00 (prorrogação do prazo contratual) e
005/2005 R$ 2.125.000,00 (prorrogação do prazo contratual) – Oferecer apoio ao Plano de
Inclusão Digital da Coordenadoria do Governo Eletrônico da Secretaria para ampliação e
manutenção da rede pública de Telecentros (Acomp. TC 3.359/05-62) 2) TC 3.359/05-62 –
Secretaria Executiva de Comunicação e Rede de Informações para o Terceiro Setor – Rits –
Acompanhamento – Verificar se os termos constantes do Termo de Parceria 001/SMCIS/2003
R$ 14.431.056,54, celebrado com a Oscip – Rede de Informações para o Terceiro Setor – Rits,
objetivando oferecer apoio ao Plano de Inclusão Digital da Coordenadoria Geral do Governo
Eletrônico para ampliação e manutenção da rede pública de telecentros, estão sendo executados
conforme pactuado (Acomp. TC 4.453/03-02). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao
Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do
Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi
deferido.” (Certidões) 3) TC 2.645/10-13 – Serviço Funerário do Município de São Paulo –
Inspeção – Meio Ambiente – Verificar qual a situação dos poços de monitoramento de
contaminação ambiental (Tramita em conjunto com o TC 2.999/09-42) 4) TC 2.999/09-42 –
Secretaria Municipal de Serviços – Inspeção – Desempenho – Destinação final de resíduos
sólidos – Cemitérios – Avaliar as atribuições, competências e se as atividades desenvolvidas em
relação à destinação final de resíduos sólidos (cemitérios) foram realizadas de acordo com a
legislação aplicável (Tramita em conjunto com o TC 2.645/10-13). “O Conselheiro Edson
Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o
artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os
citados processos, o que foi deferido.” (Certidões) 5) TC 2.888/11-04 – Secretaria Municipal de
Direitos Humanos e Cidadania – Acompanhamento – Verificar a regularidade do Edital do
Pregão Presencial 017/SMPP/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para a
prestação de serviços de infraestrutura e logística, incluída mão de obra e todos os materiais
necessários à execução de eventos das Coordenadorias e Conselhos da Secretaria, quanto aos
aspectos da legalidade, formalidade e mérito (Acomp. TCs 3.001/11-97,180/12-82 e 1.008/12-
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46) 6) TC 3.001/11-97 – Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania –
Acompanhamento – Verificar se as etapas do processo licitatório relativo ao Pregão Presencial
017/SMPP/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para a prestação de
serviços de infraestrutura e logística, incluída mão de obra e todos os materiais necessários à
execução de eventos das Coordenadorias e Conselhos da Secretaria, estão sendo realizadas de
acordo com os dispositivos legais pertinentes (Acomp. TCs 2.888/11-04, 180/12-82 e 1.008/12-
46) 7) TC 180/12-82 – Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e SP Eventos
Ltda. – Contrato 027/SMPP/2011 R$ 2.446.670,00 – Contratação de empresa especializada para
a prestação de serviços de infraestrutura e logística, incluída mão de obra e todos os materiais
necessários à execução de eventos das Coordenadorias e Conselhos da Secretaria para os Lotes
001, 002 e 003 (Acomp. TCs 2.888/11-04 e 3.001/11-97) 8) TC 1.008/12-46 – Secretaria
Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e SP Eventos Ltda. – Acompanhamento – Execução
contratual – Verificar se o Contrato 027/SMPP/2011 (R$ 2.446.670,00), cujo objeto é a
contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de infraestrutura e logística,
incluída mão de obra e todos os materiais necessários à execução de eventos das Coordenadorias
e Conselhos da Secretaria, está sendo executado de acordo com as normas legais pertinentes e em
conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste (Acomp. TCs 2.888/11-04 e 3.001/11-97)
(Tramita em conjunto com o TC 180/12-82). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio
Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento
Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido.”
(Certidões) 9) TC 2.113/09-60 – Secretaria Municipal de Gestão e Josilane Slaviero & Filhos
Ltda. sucedida pela Brasilincorp Empreendimentos Ltda. – Certidões 01/2009/SMDU/CTLU e
06/2009/SMDU/CTLU – Alteração dos índices e características de uso e ocupação do solo do
imóvel localizado na Rua Diogo Moreira nºs 75 e 87 – Operação Urbana Faria Lima 247-FL. “O
Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 10) TC 1.470/09-00 – Recursos da
Procuradoria da Fazenda Municipal e de Celso Jorge Caldeira interpostos contra V. Acórdão de
12/3/2014 – Relator Conselheiro Roberto Braguim – Serviço Funerário do Município de São
Paulo – Balanço referente ao exercício de 2008 (Acomp. TCs 2.432/08-68, 972/09-15, 973/09-
88, 1.221/09-06, 1.543/09-74 e 1.669/09-02). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio
Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento
Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.”
(Certidão) 11) TC 4.179/00-01 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal, de Antonia
Aparecida Pereira, da Construtora Beter S.A. e de Denise Lopes de Souza interpostos contra o V.
Acórdão de 26/02/2014 – Relator Conselheiro João Antonio – Secretaria Municipal de Habitação
e Construtora Beter S.A. – Contrato 005/2000-Sehab-Habi (R$ 935.528,79) – Serviços de
demolições e reformas emergenciais dos alojamentos existentes nas áreas denominadas José
Bonifácio, Zaki Narchi e São Pedro. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio
Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento
Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.”
(Certidão) 12) TC 2.199/13-62 – Subprefeitura Santana/Tucuruvi e GN Gerenciamento
Nacional de Transporte e Serviços Ltda. – Acompanhamento – Execução contratual – Verificar
se o Contrato 002/SP-ST/2012 (R$ 390.000,00) e o TA 01/SP-ST/AJ/2013 (R$ 334.391,66) cujo
objeto é a contratação de equipe para execução de serviços de transporte e remoção de
mercadorias apreendidas por Agentes Vistores, Policiais Militares e Guardas Civis em operações
de fiscalização, veículos abandonados em vias públicas e volumes provenientes de desocupação
em logradouros de interesse público para intervenção e reurbanização, está sendo executado de
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acordo com as normas legais pertinentes e em conformidade com as cláusulas estabelecidas no
ajuste. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172,
inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do
prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 13) TC 2.974/09-11 –
Recurso da Procuradoria da Fazenda Municipal interposto contra o V. Acórdão de 09/10/2013 –
Relator Conselheiro Eurípedes Sales – REK Construtora Ltda. – Subprefeitura Vila
Prudente/Sapopemba – Representação, com pedido de liminar, em face do Edital do Pregão
Presencial 08/SP-VP/SB/2009, cujo objeto é a prestação de serviços de manutenção do sistema
de drenagem através de: limpeza mecanizada de galerias de águas pluviais, bocas de lobo e poços
de visita; desidratação e transporte dos resíduos para o aterro; inspeção com fornecimento de
imagem por meio digitalizado, através de circuito interno de televisão, nos pontos críticos de
obstrução. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo
172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 14) TC
1.326/07-02 – Autarquia Hospitalar Municipal e Martins e Lococo Lavanderia Ltda. –
Acompanhamento – Execução contratual – Verificar se o Contrato 01/AHMRCL/2004 (R$
1.626.333,33), cujo objeto é a prestação de serviços de Lavanderia Externa de roupa hospitalar
de aproximadamente 100.000 quilos/mês, compreendendo as etapas de coleta, processamento,
guarda e distribuição de roupas hospitalares e cirúrgicas, com o fornecimento de mão de obra,
enxoval, materiais de consumo e reposição do enxoval, bem como o transporte para recolhimento
de roupas usadas e abastecimento de roupas limpas para as Unidades Hospitalares e não
Hospitalares, está atendendo aos seus objetivos. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao
Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do
Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi
deferido.” (Certidão) 15) TC 2.525/07-66 – Secretaria Municipal de Cultura e São Paulo
Turismo S.A. – Contrato 004/DEC/2007 R$ 2.089.847,52 e TA 010/2007-DEC R$ 522.461,88
(acréscimo ao valor contratual) – Serviços de execução, fiscalização de promoções, campanhas,
simpósios e eventos turísticos, culturais e cívicos, quebrada cultural e outros originados do
projeto especial virada cultural, compreendendo o fornecimento de infraestrutura, constituída por
equipamentos e produtos, pessoal técnico, artístico e operacional e locação de áreas. “O
Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 16) TC 70/97-73 – Recursos de
Roberto Luiz Bortolotto, João Luciano Pivetti e Jorge Luis Martins interpostos contra o V.
Acórdão de 13/4/2011 – Relator Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de
Infraestrutura Urbana e Obras e Araguaia Construtora Brasileira de Rodovias S.A. (Contrato
200/SVP/1996 R$ 1.744.648,02) – Pavimentação e obras complementares da antiga Estrada do
Limoeiro e outras vias, situadas na AR – São Mateus. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao
Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do
Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi
deferido.” (Certidão) 17) TC 1.260/05-26 – Recursos de Dernal Oliveira dos Santos e de Ana
Maria de Andrade interpostos contra o V. Acórdão de 18/8/2010 – Relator Conselheiro Edson
Simões – Companhia de Engenharia de Tráfego e Araguaia Engenharia Ltda. (Contrato 41/2004
R$ 1.950.177,49) – Serviços de manutenção, reparação e complementação da infraestrutura
urbana em áreas com ocupação urbana consolidada (total ou parcialmente) e que apresentem
problemas com benfeitorias públicas precárias, como pavimentos, sistemas de drenagem
(córregos, galerias, canais e afins), consolidação de taludes, muros de arrimo, obra de terra,
partes e mobiliário urbano em geral. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio
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Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento
Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.”
(Certidão) 18) TC 4.430/03-07 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal e de
Frederico Bussinger (Secretário Municipal de Transportes) interpostos contra o V. Acórdão de
22/11/2006 – Relator Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal de Transportes e São
Paulo Transporte S.A. – Serviços de implantação do Programa Subsistema Estrutural de Média
Capacidade – VLP, correspondente às atividades de continuidade da implantação da 1ª etapa da
Linha I – Trecho Parque Dom Pedro II/Sacomã e da 2ª etapa da Linha I – Ramal Vila
Prudente/Extensão São Mateus. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos
termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta
Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 19)
TC 4.468/03-71 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal e de Frederico Bussinger
(Secretário Municipal de Transportes) interpostos contra o V. Acórdão de 22/11/2006 – Relator
Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal de Transportes e São Paulo Transporte S.A. –
Serviços de implantação do Sistema de Guiagem Magnética do Subsistema de Média Capacidade
– VLP, compreendendo o trecho Parque Dom Pedro II e Sacomã. “O Conselheiro Edson Simões
requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182,
ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o
que foi deferido.” (Certidão) 20) TC 4.488/03-89 – Recursos da Procuradoria da Fazenda
Municipal e de Frederico Bussinger (Secretário Municipal de Transportes) interpostos contra o
V. Acórdão de 22/11/2006 – Relator Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal de
Transportes e São Paulo Transporte S.A. – Serviços de implantação do Programa Subsistema
Estrutural de Média Capacidade – VLP, correspondente às atividades de continuidade da
implantação da 1ª etapa da Linha I – Trecho Parque Dom Pedro II/Sacomã e da 2ª etapa da Linha
I – Ramal Vila Prudente/Extensão São Mateus. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao
Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do
Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi
deferido.” (Certidão) 21) TC 1.753/11-31 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão
de Juízo Singular de 21/11/2013 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal
da Saúde e Sandra Regina Albano Pereira – Prestação de contas de adiantamento bancário –
maio/2002 (R$ 10.100,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos
termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta
Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 22)
TC 654/11-14 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de
27/6/2012 – Julgador Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Educação e
Juliana Ribeiro e Silva – Prestação de contas de adiantamento bancário – janeiro a março/2009
(R$ 24.000,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do
artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 23) TC
2.781/09-98 – Recurso "ex officio" interposto contra R. Decisão de Juízo Singular de 13/4/2011
– Julgador Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Secretaria Municipal de Direitos Humanos e
Cidadania e Carolina Rodrigues de Carvalho – Prestação de contas de adiantamento bancário –
março/2006 (R$ 6.300,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos
termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta
Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 24)
TC 1.263/13-24 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de
3/9/2014 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Subprefeitura Freguesia/Brasilândia e Maria
das Graças Rocha – Prestação de contas de adiantamento bancário – outubro/2011 (R$ 5.000,00).
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“O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 25) TC 3.205/07-50 – Recursos "ex
officio" e da Procuradoria da Fazenda Municipal interpostos contra a R. Decisão de Juízo
Singular de 13/4/2012 – Julgador Conselheiro Eurípedes Sales – Subprefeitura de Campo Limpo
e Otto Cezar Martins Sampaio – Prestação de contas de adiantamento bancário – setembro/2005
(R$ 4.000,00) 26) TC 2.063/09-94 – Recursos "ex officio" e da Procuradoria da Fazenda
Municipal interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 26/6/2014 – Julgador
Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de Educação e Zuleide Antonia Risso –
Prestação de contas de adiantamento bancário – agosto/2006 (R$ 8.000,00). “O Conselheiro
Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado
com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os
citados processos, o que foi deferido.” (Certidões) 27) TC 1.858/13-61 – Recurso "ex officio"
interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 30/3/2015 – Julgador Conselheiro Maurício
Faria – Hospital do Servidor Público Municipal e Valdir Stoianov Guimarães – Prestação de
contas de adiantamento bancário – outubro/dezembro/2011 (R$ 48.000,00). “O Conselheiro
Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado
com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o
citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 28) TC 499/14-06 – Secretaria Municipal de
Educação – Auditoria – Verificar "in loco" e por amostragem, a efetiva aplicação dos recursos
concedidos mediante regime de adiantamento, atentando para o cumprimento dos prazos,
controle dos recursos, prestação de contas, bem como avaliar o aspecto legal das operações. “O
Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 29) TC 4.297/14-33 – Subprefeitura
São Matheus – Auditoria Programada – Adiantamento – Verificar "in loco", e por amostragem, a
efetiva aplicação dos recursos concedidos mediante regime de adiantamento, atentando para o
cumprimento dos prazos, controle dos recursos, prestação de contas, bem como avaliar o aspecto
legal das operações. “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do
artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 30) TC
2.747/12-55 – Recursos "ex officio" e de Antonio Oliveira da Silva interpostos contra a R.
Decisão de Juízo Singular de 27/9/2013 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria
Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Fundo Municipal de Assistência Social) e
Neide de Carvalho Mendes – Prestação de contas de adiantamento bancário – agosto/2010 (R$
13.000,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo
172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 31) TC
873/11-58 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 19/4/2012
– Julgador Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Educação e Juliana Ribeiro e
Silva – Prestação de contas de adiantamento bancário – fevereiro a abril/2008 (R$ 24.000,00)
32) TC 2.173/11-07 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de
14/8/2012 – Julgador Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Educação e
Margareth Menin Teixeira – Prestação de contas de adiantamento bancário – abril/2010 (R$
11.418,57). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo
172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido.” (Certidões) 33) TC
2.195/11-40 – Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de
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31/5/2012 – Julgador Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Educação e
Valeria Maria Avella Verrone – Prestação de contas de adiantamento bancário – abril/2010 (R$
4.500,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo
172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte,
adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 34) TC
2.360/08-59 – Recursos "ex officio" e de Nilton Chaves Miranda interpostos contra a R. Decisão
de Juízo Singular de 26/6/1984 – Julgador Conselheiro Paulo Planet Buarque – Secretaria
Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e Nilton Chaves Miranda – Prestação de contas de
adiantamento bancário – dezembro/1982 (Cr$ 600.000,00). “O Conselheiro Edson Simões
requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182,
ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o
que foi deferido.” (Certidão) 35) TC 2.556/12-57 – Recursos "ex officio" e de Antonio Oliveira
da Silva interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 26/9/2013 – Julgador Conselheiro
Maurício Faria – Secretaria Municipal de Assistência Desenvolvimento e Social (Fundo
Municipal de Assistência Social) e Maria Tereza Priani Vilela Guimarães – Prestação de contas
de adiantamento bancário – agosto/2010 (R$ 16.000,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu
ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do
Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi
deferido.” (Certidão) 36) TC 2.133/12-73 – Recurso "ex officio" interposto em face da R.
Decisão de Juízo Singular de 2/3/2015 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria
Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Rosangela Barbosa – Prestação de contas
de adiantamento bancário – maio a julho/2010 (R$ 5.000,00) 37) TC 2.962/13-19 – Recurso "ex
officio" interposto em face da R. Decisão de Juízo Singular de 30/3/2015 – Julgador Conselheiro
Maurício Faria – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Georgette
Chohfi – Prestação de contas de adiantamento bancário – fevereiro/2012 (R$ 6.000,00). “O
Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver os citados processos, o que foi deferido.” (Certidões) 38) TC 151/11-01 – Recursos
"ex officio" e da Procuradoria da Fazenda Municipal interpostos contra a R. Decisão de Juízo
Singular de 29/3/2012 – Julgador Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de
Coordenação das Subprefeituras e Daniel Almeida de Brito – Prestação de contas de
adiantamento bancário – setembro a novembro/2008 (R$ 24.000,00). “O Conselheiro Edson
Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o
artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado
processo, o que foi deferido.” (Certidão) 39) TC 2.519/10-69 – Recursos "ex officio" e de Luiz
Henrique Girardi interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 29/3/2012 – Julgador
Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de Habitação e Luiz Henrique Girardi –
Prestação de contas de adiantamento bancário – abril/2009 (R$ 629.600,00). “O Conselheiro
Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado
com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o
citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 40) TC 1.015/10-40 – Recursos "ex officio e de
Ricardo Correa Sampaio interpostos contra R. Decisão de Juízo Singular de 13/4/2012 –
Julgador Conselheiro Eurípedes Sales – Secretaria Municipal de Habitação e Ricardo Correa
Sampaio – Prestação de contas de adiantamento bancário – fevereiro/2008 (R$ 640.000,00). “O
Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 41) TC 1.745/11-03 – Recursos "ex
officio" e de Kimiko Ishitsu interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 15/4/2014 –
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Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal da Saúde e Kimiko Ishitsu –
Prestação de contas de adiantamento bancário – novembro/2012 (R$ 11.500,00). “O Conselheiro
Edson Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado
com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o
citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 42) TC 184/10-71 – Recurso "ex officio"
interposto contra R. Decisão de Juízo Singular de 13/4/2012 – Julgador Conselheiro Eurípedes
Sales – Secretaria Municipal de Habitação e Felinto Carlos Fonseca da Cunha – Prestação de
contas de adiantamento bancário – novembro/2006 (R$ 50.000,00). “O Conselheiro Edson
Simões requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o
artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado
processo, o que foi deferido.” (Certidão) 43) TC 2.727/13-29 – Recurso "ex officio" interposto
contra a R. Decisão de Juízo Singular de 11/3/2015 – Julgador Conselheiro Maurício Faria –
Autarquia Hospitalar Municipal – Claudio de Oliveira – Prestação de contas de adiantamento
bancário – março a maio/2009 (R$ 90.000,00) 44) TC 3.025/13-17 – Recurso "ex officio"
interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 11/3/2015 – Julgador Conselheiro Maurício
Faria – Autarquia Hospitalar Municipal – Flávia Maria Porto Terzian – Prestação de contas de
adiantamento bancário – maio a julho/2008 (R$ 80.000,00) 45) TC 3.060/13-18 – Recurso "ex
officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 30/3/2015 – Julgador Conselheiro
Maurício Faria – Autarquia Hospitalar Municipal – Sergio Matsudo – Prestação de contas de
adiantamento bancário – outubro a dezembro/2009 (R$ 90.000,00) 46) TC 3.174/13-77 –
Recurso "ex officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 30/9/2014 – Julgador
Conselheiro Maurício Faria – Autarquia Hospitalar Municipal – Walter Willian Yazbek –
Prestação de contas de adiantamento bancário – fevereiro a abril/2009 (R$ 55.000,00) 47) TC
2.964/13-44 – Recurso "ex officio" interposto em face da R. Decisão de Juízo Singular de
2/3/2015 – Julgador Conselheiro Maurício Faria – Secretaria Municipal de Assistência e
Desenvolvimento Social e Alice Okada de Oliveira – Prestação de contas de adiantamento
bancário – abril/2012 (R$ 5.000,00). “O Conselheiro Edson Simões requereu ao Egrégio
Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento
Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido.”
(Certidões) – CONSELHEIRO DOMINGOS DISSEI – 1) TC 10.130/94-87 – Secretaria
Municipal de Habitação e Schahin Cury Engenharia e Comércio Ltda. – TAS 1º/94 (adoção de
cronograma físico-financeiro), 2º/95 R$ 1.677.312,64 (adoção de projetos e respectivas plantas,
de planilhas orçamentárias, de cronograma físico-financeiro e acréscimo do valor contratual),
3º/95 (adoção de cronograma físico-financeiro), 4º/95 R$1.108,46 (adoção de planilhas
orçamentárias, de cronograma físico-financeiro e acréscimo do valor contratual), 5º/95, (adoção
de cronograma físico-financeiro), 6º/95 R$ 655,89 (adoção de planilhas orçamentárias, de
cronograma físico-financeiro e acréscimo do valor contratual), 7º/95 (adoção de cronograma
físico-financeiro), 8º/95 R$ 672,95 (adoção de planilhas orçamentárias, de cronograma físico-
financeiro e acréscimo do valor contratual), 9º/95 R$ 676,70 (adoção de planilhas orçamentárias,
de cronograma físico-financeiro e acréscimo do valor contratual), 10º/95 (adoção de cronograma
físico-financeiro), 11º/95 (adoção de cronograma físico-financeiro), 12º/96 R$ 4.817,91 (adoção
de planilhas orçamentárias, de cronograma físico-financeiro, prorrogação de prazo e acréscimo
do valor contratual), 13º/96 (adoção de planilhas orçamentárias sem alteração do valor
contratual), 14º/96 R$ 598,28 (adoção de planilhas orçamentárias, de cronograma físico-
financeiro e acréscimo do valor contratual), 15º/96(adoção de cronogramas físico-financeiros),
16º/96 (adoção de cronograma físico-financeiro), 17º/96 R$ 1.696.422,62 (ampliação do objeto
contratual, adoção de cronograma físico-financeiro, de planilhas orçamentárias, aumento do valor
contratual e prorrogação de prazo), 18º/96 (adoção de cronograma físico-financeiro), 19º/96
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(adoção de planilhas orçamentárias sem aumento do valor contratual, de cronograma físico-
financeiro e retificação da cláusula terceira do 14º TA), 20º/97 (adoção de cronograma físico-
financeiro), relativos ao Contrato 4/94, no valor de R$ 6.767.727,l7, julgado em 05/02/1997 –
Execução de obras de urbanização de favelas: Jardim Santo Antonio, Autódromo/Vila da
Paz/Nicarágua, Campo Grande, Miguel Stephano e Imigrantes. “O Conselheiro Domingos Dissei
requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182,
ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o
que foi deferido.” (Certidão) – CONSELHEIRO CORREGEDOR JOÃO ANTONIO – 1)
TC 369/08-52 – Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Ilume) e Consórcio
SPLuz (Consladel Construtora, Laços Detetores e Eletrônica Ltda., Cia Técnica de Engenharia
Elétrica e FM Rodrigues & Cia Ltda.) – Concorrência 001/2002/Siurb – Contrato 051/Siurb/2002
R$ 57.854.543,20 – TAs 106/2002 (retirratificação da parte que designou o nome das empresas
componentes do Consórcio), 141/2003 (concessão de reajuste), 15/2004 (regularização do
Contrato – alteração da dotação a ser onerada a partir do exercício de 2004), 089/2004 R$
57.854.543,20 (prorrogação do prazo contratual em 24 meses), 005/2006 (alteração contratual do
Consórcio – exclusão da empresa Consladel e alteração dos porcentuais de participação das
restantes), 006/2006 R$ 28.927.271,60 (prorrogação do prazo, alteração de valor e inclusão de
cláusula resolutiva), 007/2007 R$ 6.187.221,96 (prorrogação de prazo e alteração de valor),
008/2007 (acréscimo do objeto contratual), 009/2007 R$ 22.659.696,03 (prorrogação do prazo,
alteração de valor e inclusão de serviços), 010/2007 R$ 650.457,62 (acréscimo de serviços e
alteração de valor) – Prestação de serviços técnicos de manutenção corretiva e preventiva do
Sistema de Iluminação Pública do Município de São Paulo, com fornecimento de materiais. “O
Conselheiro João Antonio requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 2) TC 2.597/07-77 – Secretaria
Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras e Consórcio SPLuz – Acompanhamento – Execução
contratual – Acompanhar a execução do Contrato 051/Siurb/2002 (R$ 57.854.543,20), cujo
objeto é a prestação de serviços técnicos de manutenção corretiva e preventiva do sistema de
iluminação pública no Município de São Paulo, com fornecimento de materiais, verificando se os
serviços estão sendo prestados e fiscalizados de acordo com o pactuado e se a medição
corresponde aos serviços realizados. “O Conselheiro João Antonio requereu ao Egrégio Plenário,
nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno
desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão)
3) TC 2.795/09-00 – Recursos "ex officio", da Procuradoria da Fazenda Municipal e de Mirian
Korting Cunha interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 30/1/2013 – Julgador
Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de Educação e Mirian Korting Cunha –
Prestação de contas de adiantamento bancário– junho/2007 (R$ 7.000,00). “O Conselheiro João
Antonio requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o
artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado
processo, o que foi deferido.” (Certidão) 4) TC 3.274/13-11 – Recursos "ex officio" e de Marco
Antonio Mori Lupião Junior interpostos contra a R. Decisão de Juízo Singular de 29/9/2014 –
Julgador Conselheiro Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Cultura e Marco Antonio Mori
Lupião Junior – Prestação de contas de adiantamento bancário – abril/2012 (R$ 5.380,00). “O
Conselheiro João Antonio requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) 5) TC 3.381/13-21 – Recurso "ex
officio" interposto contra a R. Decisão de Juízo Singular de 12/11/2014 – Julgador Conselheiro
Roberto Braguim – Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e Lucia Marisa Laudisio
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dos Santos – Prestação de contas de adiantamento bancário – maio/2012 (R$ 6.803,44). “O
Conselheiro João Antonio requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III,
combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para
devolver o citado processo, o que foi deferido.” (Certidão) Na sequência, os Conselheiros
requereram ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo
182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os processos
remanescentes da pauta de reinclusão, o que foi deferido. Por derradeiro, o Presidente concedeu
a palavra aos Senhores Conselheiros e à Procuradoria da Fazenda Municipal para as
considerações finais. Nada mais havendo a tratar, às 12h45min, o Presidente encerrou a sessão,
da qual foi lavrada a presente ata, que vai subscrita por mim, Rodrigo Pupim Anthero de
Oliveira, _________________________, Secretário-Geral, e assinada pelo Presidente, pelos
Conselheiros, pelo Procurador Chefe da Fazenda e pela Procuradora. São Paulo, 4 de maio de
2016.
_______________________________ ROBERTO BRAGUIM
Presidente
___________________________ ___________________________ MAURÍCIO FARIA JOÃO ANTONIO Vice-Presidente Corregedor
___________________________ ____________________________ EDSON SIMÕES DOMINGOS DISSEI Conselheiro Conselheiro
______________________________ GUILHERME BUENO DE CAMARGO
Procurador Chefe da Fazenda
______________________________ CLAUDIA ADRI DE VASCONCELLOS
Procuradora
LSR/amc/mcam/smv ATA DA 2.868ª SESSÃO (ORDINÁRIA)