treinamento técnico linha de alarmes intelbras

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Treinamento Técnico Linha de Alarmes Intelbras Visite também nosso site www.intelbras.com.br | Assistência Técnica 48 2106.0006 1 IMPORTANTE Preencha todos os campos descrevendo as informações de forma legível. Esses dados tem grande valia para a Intelbras, e serão utilizados futuramente para encaminhamento de informações sobre atualizações e lançamento de produtos, além de mantê-los informados sobre novos treinamentos. Após preenchê-lo (ao final do treinamento), favor destacar essa página, e entregar ao instrutor. Data: / / Local: Cliente/Distribuidor: Nome completo: CPF: Email: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: Tel. coml: ( ) Tel. Celular: ( ) Data Nascimento: / / Tratamento por: ( ) Sr. Sra. ( ) Você Grau Escolaridade: ( ) 1º Grau Completo ( ) 2º Grau Completo ( ) Superior Completo ( ) 1º Grau Incompleto ( ) 2º Grau Incompleto ( ) Superior Incompleto Qual sua área de Atuação? ( ) CFTV ( ) Alarmes Monit. ( ) Cercas Elétricas ( ) Interfonia ( ) Alarmes Ñ. Monit. ( ) Integração Qual seu perfil profissional? ( ) + Técnico ( ) + Comercial ( ) Téc. Comercial Ficou satisfeito com os conhecimentos adquiridos? ( ) Sim ( ) Não ( ) Um pouco

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IMPORTANTE

Preencha todos os campos descrevendo as informações de forma legível. Esses dados tem

grande valia para a Intelbras, e serão utilizados futuramente para encaminhamento de

informações sobre atualizações e lançamento de produtos, além de mantê-los informados sobre

novos treinamentos.

Após preenchê-lo (ao final do treinamento), favor destacar essa página, e entregar ao instrutor.

Data: / / Local:

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Cidade: UF:

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Data Nascimento: / / Tratamento por: ( ) Sr. Sra. ( ) Você

Grau Escolaridade: ( ) 1º Grau Completo ( ) 2º Grau Completo ( ) Superior Completo

( ) 1º Grau Incompleto ( ) 2º Grau Incompleto ( ) Superior Incompleto

Qual sua área de Atuação? ( ) CFTV ( ) Alarmes Monit. ( ) Cercas Elétricas

( ) Interfonia ( ) Alarmes Ñ. Monit. ( ) Integração

Qual seu perfil profissional? ( ) + Técnico ( ) + Comercial ( ) Téc. Comercial

Ficou satisfeito com os

conhecimentos adquiridos?

( ) Sim ( ) Não ( ) Um pouco

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TREINAMENTO TÉCNICO EM

SEGURANÇA ELETRÔNICA

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SUMÁRIO

1 CONCEITOS ............................................................................................................................... 8

1.1 SEGURANÇA ....................................................................................................................... 8

1.2 SEGURANÇA ELETRÔNICA............................................................................................... 8

1.2.1 Objetivos da Segurança Eletrônica................................................................................ 8

1.2.2 Recursos Disponíveis em Segurança Eletrônica........................................................... 9

1.2.2.1 Iluminação................................................................................................................... 9

1.2.2.2 Alarmes ....................................................................................................................... 9

1.2.2.3 Eletrificadores de Cerca / Cerca Elétrica .................................................................. 10

1.2.2.3.1 Para Que Servem? ................................................................................................ 10

1.2.2.3.2 Mas... Atenção ....................................................................................................... 11

1.2.2.3.3 Composição da Cerca Elétrica .............................................................................. 11

1.2.2.4. Sensores .................................................................................................................. 13

1.2.2.5. Acessórios................................................................................................................ 16

1.2.3 Aterramento ................................................................................................................. 18

1.3 ZONA / SETOR................................................................................................................... 19

1.4 CONTATO NF e NA............................................................................................................ 20

1.5 DIMENSIONANDO O PROJETO ....................................................................................... 20

1.6 MONITORAMENTO ........................................................................................................... 21

1.6.1 Empresas de monitoramento....................................................................................... 22

1.6.2 Alarmes/Disparos Falsos ............................................................................................. 23

1.6.3 Erros comuns cometidos.............................................................................................. 23

1.6.4 Tipos de reportagens ................................................................................................... 24

1.6.5 Tipos de protocolos...................................................................................................... 24

2. CABEAMENTO ........................................................................................................................ 26

3. INTELBRAS.............................................................................................................................. 28

4. LINHA DE ALARMES INTELBRAS ...................................................................................... 28

4.1 CENTRAIS DE ALARME.................................................................................................... 28

4.2 CENTRAIS DE CERCAS ELÉTRICAS............................................................................... 31

5. ACESSÓRIOS.......................................................................................................................... 34

6. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO REMOTA LINHA AMT 2000 (MONITORADAS) .................. 37

6.1 INSTALANDO O PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO REMOTA AMT2000 ..................... 37

6.2 SOFTWARE CR AMT 2000 – CONFIGURAÇÕES............................................................ 38

6.3 SOFTWARE CR AMT 2000 – COMUNICAÇÃO................................................................ 38

6.3.1 SOFTWARE CR AMT 2000 – STRINGS DE INICIALIZAÇÃO.................................... 40

6.4 SOFTWARE CR AMT 2000 – INSTALAÇÃO..................................................................... 42

6.5 SOFTWARE CR AMT 2000 – ZONAS ............................................................................... 42

6.6 SOFTWARE CR AMT 2000 – SENHAS............................................................................. 42

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6.7 SOFTWARE CR AMT 2000 – COMUNICAÇÃO................................................................ 43

6.8 SOFTWARE CR AMT 2000 – PGM ................................................................................... 43

6.9 SOFTWARE CR AMT 2000 – MENSAGENS .................................................................... 43

6.10 SOFTWARE CR AMT 2000 – EVENTOS ........................................................................ 44

6.11 SOFTWARE CR AMT 2000 – CÓDIGOS DE EVENTOS ................................................ 44

6.12 SOFTWARE CR AMT 2000 – ONLINE ............................................................................ 44

6.13 SOFTWARE CR AMT 2000 – BARRA DE MENU SUPERIOR ....................................... 45

7. INSTALAÇÃO PARA CENTRAIS DE ALARME....................................................................... 45

7.1 REDE ELÉTRICA ............................................................................................................... 46

7.2 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS ........................................... 47

7.2.1.1 Instalando centrais de alarme monitoradas Intelbras ............................................... 48

7.2.1.2 Instalando centrais de alarme não-monitoradas Intelbras........................................ 50

7.2.1.3 Tipos de instalação dos sensores nas centrais de alarme Intelbras ........................ 52

7.2.1.4 Zona simples............................................................................................................. 52

7.2.1.5 Zona simples, com detecção de tamper ................................................................... 52

7.2.1.6 Zona simples, com resistor de final de linha e detecção de curto-circuito ............... 52

7.2.1.7 Zona simples, com resistor de final de linha, detecção de tamper e curto-circuito .. 52

7.2.1.8 Zona dupla, com detecção de corte da fiação.......................................................... 53

7.2.1.9 Zona dupla, com detecção de tamper ...................................................................... 53

7.2.1.10 Zona dupla, com resistor de final de linha, detecção de tamper e curto-circuito ... 53

7.2.1.11 Duplicação em paralelo........................................................................................... 53

7.2.1.12 Entre outros em alarmes......................................................................................... 53

7.3 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS...................................... 55

8. INSTALAÇÃO PARA CENTRAIS DE CERCA ELËTRICA ...................................................... 56

8.1 FIAÇÃO DA CERCA ELÉTRICA ........................................................................................ 56

8.2 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA INTELBRAS........................... 57

8.3 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA................................................ 57

8.4 ALIMENTAÇÃO DO(S) MÓDULO(S) DE ALTA TENSÃO ................................................. 58

8.5 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA INTELBRAS ..................... 60

9. CONFIGURANDO SUA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS .............................................. 61

9.1 ATIVANDO FISICAMENTE ................................................................................................ 61

9.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAÇÃO) CENTRAL AMT 2018 .......................... 63

9.2.0 Conhecendo as senhas do sistema............................................................................. 63

9.2.1 Cancelando ou ativando zonas.................................................................................... 63

9.2.2 Entrando no modo de programação ............................................................................ 63

9.2.2.1 Reset do sistema ...................................................................................................... 63

9.2.2.2 Reset dos dispositivos sem fio.................................................................................. 63

9.2.2.3 Reset de senhas master e programador .................................................................. 63

9.2.3 Ativação e desativação da central ............................................................................... 64

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9.2.4 Configurando permissões para senhas secundárias................................................... 64

9.2.5 Alterar senhas .............................................................................................................. 65

9.2.6 Excluir senhas secundárias ......................................................................................... 65

9.2.7 Programar dispositivos sem fio – controle remoto....................................................... 66

9.2.8 Programar dispositivos sem fio – sensor sem fio ........................................................ 66

9.2.9 Excluir dispositivos sem fio – controle remoto............................................................. 66

9.2.10 Excluir dispositivos sem fio – sensores sem fio......................................................... 66

9.2.11 Programando uma saída PGM .................................................................................. 67

9.2.12 Habilita atendimento de chamada para download/upload......................................... 68

9.2.13 Programação de números telefônicos ....................................................................... 68

9.2.14 Excluir números telefônicos ....................................................................................... 68

9.2.15 Ativar funções ............................................................................................................ 69

9.2.16 Programação do relógio............................................................................................. 69

9.2.17 Programação do calendário....................................................................................... 70

9.2.18 Programar conta de monitoramento .......................................................................... 70

9.2.19 Programar modo de reportagem................................................................................ 70

9.2.20 Programar tempo de entrada..................................................................................... 71

9.2.21 Programar tempo de saída ........................................................................................ 71

9.2.22 Edição de mensagens para teclado XAT 2000 LCD ................................................. 72

9.2.23 Exclusão de mensagens para teclado XAT 2000 LCD.............................................. 72

9.2.24 Zona 24 horas ............................................................................................................ 73

9.2.25 Particionando zonas................................................................................................... 73

9.2.26 Ativar teste periódico por intervalo de tempo............................................................. 74

9.2.27 Zona simples e zona dupla ........................................................................................ 74

10. PRÁTICA – AMT 2018 ........................................................................................................... 75

11. CONFIGURANDO A CENTRAL DE ALARME NÃO MONITORADA INTELBRAS ............... 76

11.1 ATIVANDO FISICAMENTE .............................................................................................. 77

11.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAÇÃO) CENTRAL ANM 2008 MF.................. 79

11.2.1 Conhecendo as senhas do sistema........................................................................... 79

11.2.2 Cancelando ou ativando zonas.................................................................................. 79

11.2.3 Entrando no modo de programação .......................................................................... 79

11.2.4 Reset do sistema ....................................................................................................... 79

11.2.5 Reset dos dispositivos sem fio................................................................................... 79

11.2.6 Apaga dispositivos sem fio “controle remoto” ............................................................ 80

11.2.7 Apaga dispositivos sem fio “sensor sem fio” ............................................................. 80

11.2.8 Cadastra/altera senhas master ou secundárias ........................................................ 80

11.2.9 Ativação e desativação da central ............................................................................. 80

11.2.10 Excluir senhas secundárias ..................................................................................... 80

11.2.11 Configurando permissões para senhas secundárias (particionamento) ................. 81

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11.2.12 Programar dispositivos sem fio – controle remoto................................................... 81

11.2.13 Programar dispositivos sem fio – sensor sem fio .................................................... 81

11.2.14 Programando uma saída PGM ................................................................................ 81

11.2.15 Programação de números telefônicos ..................................................................... 82

11.2.16 Excluir números telefônicos ..................................................................................... 82

11.2.17 Número de toques para central atender chamadas ................................................ 83

11.2.18 Teste de número telefônico programado................................................................. 83

11.2.19 Número de tentativas de chamadas para números telefônicos............................... 83

11.2.20 Programando zona 24 horas ................................................................................... 83

11.2.21 Temporização de entrada ........................................................................................ 84

11.2.22 Temporização de saída............................................................................................ 84

11.2.23 Teste da bateria de sensores sem fio...................................................................... 84

11.2.24 Ativar funções .......................................................................................................... 85

11.2.25 Exibição de problemas............................................................................................. 85

12. PRÁTICA – ANM 2008 MF..................................................................................................... 87

13. PROGRAMAÇÕES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS AMT 2018....................... 88

14. PROGRAMAÇÕES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS ANM 2008 MF ................ 89

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1 CONCEITOS

1.1 SEGURANÇA

Um dos temas que crescentemente mais preocupam a sociedade, é a segurança, seja ela

orgânica, patrimonial ou eletrônica. Fato esse que atingi diretamente a nós mesmos, nossas

famílias, amigos e empresas as quais trabalhamos ou prestamos serviços. Por estar

relacionados ao nosso dia-a-dia, essa “insegurança”, gera cada vez mais demanda positiva

quanto ao consumo de produtos e serviços voltados a prevenção, e ao registro de situações

indesejáveis.

Então pode-se afirmar que segurança é a fusão de medidas (ou atitudes), associadas a normas

com adequações físicas, relacionadas a equipamentos e profissionais munidos de alta

tecnologia. Ou seja, são atitudes e equipamentos que visam proteger e prevenir anteriormente

ou posteriormente a uma ocorrência (intrusão, incêndio e etc).

Podemos chegar a conclusão que não há sistemas de segurança instransponíveis, pois com

tempo adequado, habilidade, astúcia e ferramentas o invasor conseguirá burlar o sistema. Por

isso a missão maior da segurança é “dificultar” e/ou “detectar” a intrusão, permitindo desta

forma que a vítima não se exponha, nem mesmo fique a mercê da arma mais poderosa do

criminoso, o “efeito surpresa”.

Segundo Benjamin de Israeli, ex-primeiro ministro da Inglaterra

“O esperado acontece de vez em quando, e o inesperado

acontece quase sempre”.

1.2 SEGURANÇA ELETRÔNICA

Trata-se de um conjunto de equipamentos e dispositivos técnicos, que instalados em

residências, empresas ou mesmo locais públicos, permitem obter maior controle (prevenção,

detecção e registro), de agentes ou situações, que possam oferecer risco a um determinado

grupo de pessoas ou bens materiais dispostos ali. Dados apontam que a cada 100 tentativas de

assalto, 94% fracassam diante a eficiência dos sistemas empregados nos estabelecimentos.

Ainda pode-se afirmar que, o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes

maior, e a quantidade de bens roubados é 10 vezes superior as que dispõem deste tipo de

segurança.

1.2.1 Objetivos da Segurança Eletrônica

Detectar (através de sensores ou dispositivos que permitam interação com o meio), e avisar (via

sinais visuais, sonoros ou de dados), a empresas e profissionais responsáveis (empresas de

monitoramento, polícia, corpo de bombeiros, hospitais, órgãos públicos e até mesmo o

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proprietário da área) alguma anomalia ou irregularidade na ordem do local guardado, a fim de

ações preventivas ou corretivas sejam tomadas de imediato, visando a não exposição das

possíveis vítimas.

1.2.2 Recursos Disponíveis em Segurança Eletrônica

1.2.2.1 IluminaçãoConsistem na presença de dispositivos de luz (lâmpadas, holofotes, etc)

que permitam identificação de quem está circulando dentro ou fora do

perímetro protegido, em condições de pouca luminosidade. Como se

busca “prevenir” a intrusão, deve-se concentrar a iluminação no lado

externo, inibindo a entrada ou identificando-a antes de acontecer. Isso

neutraliza ainda o “efeito surpresa”. Iluminação de emergência também

são consideradas com itens de segurança eletrônica.

1.2.2.2 AlarmesRepresentam os equipamentos responsáveis pela proteção de um determinado perímetro,

utilizam-se de teclados e controles remotos para interface com o(s) usuário(s), e sensores

(ativos ou passivos) com ou sem fio para detecção de objetos ou invasores. As centrais de

alarmes dividem-se em três tipos básicos:

Sem Discadora. Utilizadas basicamente para emissão de sinais sonoros, não

prevêem recursos auxiliares de aviso. Ideais para aplicações em traillers, bancas de

jornais e outros. Exemplo: ANM 2003 - Intelbras

Com Discadora. Permitem além de sinalização sonora, envio de informações para

um telefone específico previamente na programação do equipamento. Ideais para

pequenas empresas, ou locais que necessitem de ação com média urgência de

atendimento em caso de instrusão. Exemplo: ANM 2004 MF – Intelbras

Não Monitoradas. São equipamentos dotados de sirene e discadora, algumas dispõe

ainda de PGMs (saídas programáveis), porém não permitem ser monitoradas. Sua

discado apenas envia sinais sonoros para números pré-configurados em seus

sistema, visando aviso de intrusão, pânico, incêndio e demais. Tem empregabilidade

em locais que tenham outra forma de segurança no caso de intrusão.

Exemplo: ANM 2008 MF – Intelbras

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Monitorada. Mais completa das três, permite sinalização sonora, envio de

informações para telefones e ainda comunicação com centrais de

monitoramento, prevêem reações rápidas e atendimento urgentes em meio a

uma adversidade. Exemplo: AMT 2018 - Intelbras

Basicamente os três tipos diferem-se por seus recursos técnicos, que são as facilidades

disponíveis, (PGMs, dispositivos sem fio, detecção de bateria baixa para sensores sem fio e etc)

e capacidade técnicas como quantidade de zonas/setores.

1.2.2.3 Eletrificadores de Cerca / Cerca ElétricaSão equipamentos que basicamente geram pulsos (em intervalos pré-determinados) sob a

cerca composta por 4 a 8 filamentos de aço inox, criando desta forma um “aramado” acima do

muro. A tensão sob essa cerca pode variar de 6.000 a 12.000 volts (baixa corrente 2 mA, por

isso não apresentam risco de morte). Conforme normas de segurança ABNT, devem sempre

ser instaladas a uma altura mínima de 2,10 metros, e conter placas de advertência por toda sua

extensão de 4 em 4 metros. Algumas centrais de cerca elétrica podem ter zonas/setores,

discadoras, sirene e até mesmo interface com dispositivos sem fio (controles remoto ou

sensores sem fio).

1.2.2.3.1 Para Que Servem?Sua principal função é proteger um determinado perímetro (1.200 a 3.600 metros lineares),

inibindo psicológica e fisicamente (por meio do uso da corrente elétrica) seu possível invasor,

que se por ventura tiver contato com a mesma, poderá acionar diferentes dispositivos de alarme

(sirene, sinais sonoros, discadora e etc), além de choque ou não.

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1.2.2.3.2 Mas... AtençãoJamais deve-se ligar a fiação de aço da cerca na rede pública (110/220 V), neste caso a

corrente é contínua de alta tensão e pode ser fatal. Centrais de cerca elétrica, possuem

eletrificadores que controlam essa corrente descarregada na fiação, evitando qualquer dano à

saúde de pessoas (queima, morte, marca e etc), ou animais que ficarem expostos ao contato

com ela. Por fim, o aterramento físico é fundamental para o perfeito funcionamento da central.

1.2.2.3.3 Composição da Cerca ElétricaO eletrificador de cerca ou central de cerca elétrica é composto por alguns itens fundamentais

para sua perfeita instalação e bom aproveitamento, utilizar materiais de qualidade, e ferramental

adequado, permite um melhor resultado tanto no funcionamento do equipamento, como no

tempo de instalação.

- Central de Eletrificação. Em sua maioria possuem um módulo de alta

tensão que gera a corrente (pulsante) “jogada” sobre a fiação da cerca. Em

alguns casos (como ELC 2001 UN Intelbras), esse módulo

é externo a central (próprio para uso externo), podendo

ser ligado muito próximo ao muro, isso permite não só

economia de material (fio de alto isolamento), mas

também otimiza o tempo de instalação, elimina ruído e interferência.

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- Haste Terra. Recurso indispensável para boa conclusão da instalação e perfeito

funcionamento da central. A haste é geralmente metálica em cobre, e possui cerca de 2 metros

de comprimento.

- Cabo de Alta Tensão / Alto Isolamento. Bastante importante para o funcionamento da

central, o cabo de alta tensão é responsável por levar corrente a

cerca e retorná-la ao módulo de alta tensão. Para isso o tipo de

cabo deve ser dimensionado (ver instruções no rótulo) conforme

tensão emitida pelo módulo, uma boa opção é um cabo de 5 mm

22AWG, mas sempre vale a análise da relação citada acima.

- Hastes de Fixação. Tem a função de suportar os isoladores (4 a 8 por haste,

espaçados de 17 cm entre si) e formar a cerca. Devem ser aplicadas com um

espaçamento (recomendado) de 3 metros entre cada uma. Geralmente são fabricadas

em alumínio ou ferro, e fixadas a parede/muro por meio de parafusos ou mesmo sendo

chumbadas.

- Isoladores. Servem como pontos de interconexão entre todas as

hastes de fixação da cerca, presos por parafusos a elas. Através deles

passa o fio de aço inox que conduzirá a corrente pulsativa. São

produzidos em polipropileno, muito resistentes a interpéries e com alta

capacidade de isolamento (15.000 Volts). Também existem isoladores produzidos em

porcelana, porém estes tem um custo muito mais alto.

- Fio de Aço Inox. Tem a função de servir como condutor da corrente

emitida pelo módulo de alta tensão, e ainda delimitar o perímetro a ser

protegido. É vendido em bobinas de 500 metros, e espessura de 0,045 a

0,06 mm. Pode-se utilizar também fio de aço galvanizado, em instalações

muito distantes recomenda-se um fio com maior resistência mecânica

mantendo a resistência e condutividade elétrica.

- Bateria. Item com destaque importante na utilização da central de

cerca elétrica, é responsável por manter o funcionamento do

equipamento, caso haja falta de energia elétrica, a bateria também irá

alimentar a sirene em caso de disparo. São compostas internamente por

chumbo-ácido ou gel, e armazenam tensão de 12V 7Ah.

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- SIRENE. Dispositivo responsável pela emissão de sinal sonoro em casos

de violação (rompimento) ou tentativa de aterramento da cerca elétrica, em

algum ponto do percurso percorrido pelo fio de aço inox. Geralmente tem

alimentação 12 Volts, e permite ao sistema maior confiabilidade assim

como inibição psicológica.

- Placa de Advertência. Tem função principalmente

informativa, mas também inibidora, quanto a existência de

proteção perimetral eletrificada. Apesar da cerca elétrica

(hastes de fixação, fio de aço, isoladores e etc) estar visível e

exposta, por lei a necessidade de dispor por toda a extensão da

cerca placas de advertência, dispostas de 4 em 4 metros. Pela ABNT, devem ser amarelas de

ambos os lados com a inscrição “CUIDADO CERCA ELÉTRICA”, com ilustração visual

(desenho).

1.2.2.4. SensoresSão dispositivos eletrônicos responsáveis pela detecção e informação à central, de alguma

anomalia, violação ou alteração relativa ao ambiente em que ele esteja inserido. Os sensores

podem identificar a presença, monitorar tensão, temperatura, velocidade, fumaça ou

simplesmente perceber abertura de uma porta ou janela. Podem ser entendidos como os olhos,

ouvidos ou narinas das centrais. Os sensores utilizados em centrais de alarme, (ou cercas

elétricas no caso da Intelbras), são constituídos (estrutura), por uma “lente de Fresnel” e um

circuito eletrônico, e dividem-se em alguns tipos, tais como:

- Sensor Infravermelho Passivo. Podem ser utilizados com ou sem fio, tem por função

informar a central sobre a detecção de violação do ambiente, por meio de fontes de calor.

São equipados internamente com um piro-sensor, e amplamente indicados para ambientes

internos, visto que detectam cortinas/plantas (balançando), animais, variações de

temperatura, iluminação variável e placas luminosas com maior facilidade.

Em sua maioria possuem ajustes de sensibilidade e do feixe de varredura (ajuste da placa

interna), também exigem instalação adequada com o ambiente onde estão dispostos, sua

“cortina” deve estar sempre perpendicular ao(s) ponto(s) de acesso do ambiente.

Cão visto por infravermelho Funcionamento infravermelho Alcance da cortina infravermelho

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- Sensor Infravermelho de Duplo Elemento (DUAL). Trata-se dos

sensores passivos, chamados desta forma porque apenas detectam luz

infravermelha, não emitindo-a. Utilizam dois elementos no mesmo PIR.

Esse tipo de sensor é bastante comum, e previne o sistema contra

disparos falsos pois analisa as informações obtidas para cada elemento do

mesmo PIR. Geralmente não há distinção física que exiba a divisão visual

entre os elementos citados. Exemplo IVP 2000 SF e IVP 2000 CF -

Intelbras

- Sensor Infravermelho de Duplo PIR (4 Elementos – QUAD). Trata-se dos

sensores passivos que possuem dois piro-sensores na mesma placa,

tornando-os ainda mais precisos no que tange a disparos em falso.

Geralmente essa tecnologia é utilizada em sensores que necessitem de

maior precisão no monitoramento de ambientes, tais como sensores PET.

Neste caso também são chamados de QUAD, pois possuem dois elementos

em cada piro-sensor, formando um conjunto de 4 elementos.

Sensor Infravermelho e Microondas. Executa a varredura da área, por

meio da emissão de ondas de radiação microondas de baixa potência,

sendo analisada, a detecção de corpos sólidos movimentando-se. Dada sua

capacidade de transpor corpos como paredes e até mesmo o solo, sua

detecção também é baseada na análise via PIR (piro-sensor) infravermelho,

com ajuste do alcance microondas. Logo, identifica violação do espaço,

embasado nas duas tecnologias, evitando falsos disparos. É amplamente

empregado em locais sem barreiras (galpões, salões, barracões) e grande

circulação de ar. A exemplo os sensores Intelbras IVP 3000 MW e IVP 3000

OD.

Sensor passivo infravermelhocom fio Intelbras IVP 2000 CF

Sensor passivo infravermelhosem fio IntelbrasIVP 2000 SF

PIR (piro-sensor) com duplo elemento.

Duplo PIR (piro-sensor) com dois elementos.

Sensor com microondas e PIR (piro-sensor ) de duplo elemento.

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- Sensor Infravermelho PET. Referente a sensores comumente utilizados em

ambientes onde há circulação de animais (porte médio 20 a 50 cm em relação

ao chão, pesando até 45 kg – cachorros, gatos e etc). Atua baseando-se na

massa e calor corporal, no caso dos sensores IVP 3000 PET (real) Intelbras,

possui duplo PIR (piro sensor) de duplo elemento. A de se atentar bastante

para sensores que se dizem PET no mercado, muitos fabricantes apenas

trocam a lente do sensor evitando que ela alcance o chão, o que em verdade

não evita de disparos caso o animal entre na faixa de detecção, subindo em

uma mesa, sofá ou qualquer outro móvel. Essa prática também facilita que

invasores entrem no ambiente rastejando.

- Sensor Infravermelho Cortina (Guarda Fronteira). Neste tipo de

sensores, as lentes estão localizadas nas laterais, com a finalidade

de direcionar o feixe focando-o em uma determinada região do

ambiente. São amplamente empregados em áreas para proteger

portas, janelas, quadros e demais.

- Sensor de Incêndio / Fumaça. Tem grande aplicação em

residências, empresas, hotéis, hospitais e qualquer outro local que se

deseja uma prevenção maior quanto a incêndios. Sua ação está

baseada na análise da radiação que uma chama pode causar em um

determinado espaço. Incêndios geralmente tem grande emissão de

carbono, que é a base para a detecção deste fenômeno. A detecção

somente por fumaça (diminuição da intensidade da luz) pode ser

confundida por poeira, ou até mesmo neblina.

- Sensor de Quebra-Vidro / Ruído. Neste tipo de sensor, a detecção ou

violação do ambiente se dá por meio de um microfone, que ativa a central

de alarme pela freqüência (som) gerada na quebra do vidro.

- Sensor de Impacto. Trata-se de sensores que baseiam o disparo ou

detecção/violação em uma fina lâmina de aço com um peso, que fica

levemente encostada a um contato elétrico. Ao sofrer qualquer tipo de

vibração, os contatos se afastam temporariamente, acionando o alarme. Para

estes tipos de sensores há ainda ajuste de sensibilidade, evitando desta forma

que excessivos disparos ocorram. Como maior desvantagem na utilização

Duplo PIR (piro-sensor) com dois elementos.

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destes sensores, se dá a variação de temperatura (dilatação do metal) e acionamento por

vibração em solo instável. Podem ser utilizadas em cofres.

- Sensor Magnétrico / Abertura / Reed Switch. Trata-se de sensores

(com ou sem fio) compostos por um êmbolo de vidro, com duas

lâminas metálicas afastadas (milimétricamente), ao ser separado do

imã (fixado ou embutido na porta/janela), o contato se abre acionando

a central de alarme. Há dois tipos de sensores magnéticos, os de

sobrepor e os para embutir.

- Sensor Infravermelho Ativo. São sensores que emitem luz

infravermelha, e que funcionam por meio de “paridade”, ou seja,

precisam de um receptor e um transmissor. Quando juntos geram uma

espécie de barreira virtual (por isso também são chamados de

sensores de barreira), de maneira que, caso algum corpo se oponha

entre os dois, a central recebe um aviso de violação.

Exemplo: IVA 1060 DF – Intelbras

1.2.2.5. Acessórios- Sirene. Dispositivo eletrônico que tem como função básica emissão de

sinal sonoro quando violada ou detectada qualquer anomalia/violação no

monitoramento das zonas/setores cobertas pelos sensores da central de

alarme (ou cerca elétrica no caso da Intelbras, modelo ELC 2002 DM).

Funcionam também como inibidores contra ação do invasor.

- Discadora. Solução empregada para equipamentos que não possuam

discadora incorporada, serve basicamente para efetuar ligação via linha

telefônica a um, (ou mais dependendo da capacidade da discadora),

número telefônico informando desta forma sobre a violação da área

coberta pela central de alarme ou cerca elétrica.

Sensor ativo infravermelhoIVA 1060 DF / IVA 1100 DF

Muro externo normalmentecom no mímino 3 metros dealtura

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- Receptor. Equipamento responsável pela recepção de

dispositivos sem fio para controle dos recursos da central de

alarmes ou cerca elétrica. Algumas centrais já comportam esse

tipo de facilidade, que permite acionamento ou desligamento da

central via controle remoto, ampliação de dispositivos sem fio,

abertura de portões ou ainda interface com lâmpadas. Todo receptor possui uma freqüência de

trabalho que pode variar conforme fabricante.

- Controle Remoto. Dispositivo de rádio transmissão que permite

acionamento ou desligamento de centrais (alarme e cercas elétricas),

além de interface com dispositivos como portões, lâmpadas e demais.

Podem possuir um ou mais canais, cada canal representa uma função

isolada, que pode ser configurada como pulso ou retensão. Todo controle

possui uma freqüência de trabalho que pode variar conforme fabricante.

- Bateria. Atua como reserva de energia para casos em que haja falta

de alimentação pela rede pública, outra função da bateria é alimentar a

sirene para casos de disparos. O uso da bateria protege o sistema

contra variações abruptas de tensão. Geralmente são utilizadas baterias

de 12 volts 7 Ah, normalmente de chumbo ácida, recarregáveis.

Para sensores sem fio e controles remotos há baterias diferenciadas de até 9 Volts, com menor

dimensões e formas variadas.

- Teclado. Equipamento responsável pela interface entre o usuário e a

central de alarme ou central de cerca elétrica. Permite que o(s)

usuário(s), ative, desative e programe todas as facilidades da central.

Podem ser compostos por LEDs indicadores de funções, ou display

LCD. Em alguns casos (exemplo XAT 2000 e XAT 2000 LCD

Intelbras), o teclado habilita ainda novas zonas/setores para a central.

- Backup Celular. Solução composta basicamente por um aparelho celular

munido de outros dispositivos, que comuta o discador da central de alarme

ao celular, se for identificada alguma anomalia no funcionamento da linha

telefônica fixa. Ele é responsável por informar a ausência de comunicação

via linha telefônica fixa. Pode ser alimentado pela bateria da própria central

de alarme. Sua desvantagem com as centrais Ethernet e GPRS atuais de

mercado, é o preço muito alto se comparado a essas tecnologias.

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- Backup GPRS. Diferentemente do backup celular, essa solução utiliza

comunicação GPRS da linha GSM (celulares) para comunicação dos

dados, em alguns casos pode-se contratar junto a operadora de

telefonia, um pacote de tráfeto GPRS sem limite de banda, viabilizando

desta forma a comunicação contínua para casos onde haja muitos

registros de eventos pela central.

1.2.3 Aterramento

Uma das etapas fundamentais para que todo o sistema funcione com máximo aproveitamento

de recursos, segurança para os usuários, e prolongue a vida útil da solução como um todo,

evitando problemas freqüentes é o aterramento, feito de maneira adequada.

Com uma haste de cobre (com cerca de 2 a 3 metros de comprimento, deve-se fixar - parafuso

ou solda -, um cabo rígido ou flexível, conectando a outra ponta ao borne de aterramento do

equipamento. Após esse procedimento enterrar a haste sob o solo, preferencialmente em local

úmido. Para centrais com módulos de alta tensão separados (exemplo: ELC 2002 DM

Intelbras), deve-se também aterrar a central, que pode ser feito com o uso de um cabo CCI 2

pares (sendo dois deles destinados ao aterramento da central até o módulo de alta tensão, e

deste a haste). O aterramento virtual (ligação do terra no neutro da rede) é perigoso e proibido

por lei em alguns Estados brasileiros.

Aterramento com aELC 2002 DM.

Aterramento com aELC 2001 UN.

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1.3 ZONA / SETORÉ a definição em termos técnicos no segmento para a área ou local que estará em constante

supervisão do sistema de alarme, através dos sensores instalados neste ambiente. Quanto

mais zonas ou setores, mais precisamente será determinada a área violada. Este é um fator

bastante importante, principalmente para as empresas de monitoramento.

No exemplo acima, estamos simulando a cobertura de 10 zonas ou setores. Cada sensor

utilizado IVP com fio, tem alcance (geralmente) de 90º e 12 metros, cobrindo uma grande área e

permitindo uma boa cobertura do perímetro com poucas unidades. O importante é sempre

mantê-los de forma que a cortina fique perpendicular aos acessos de cada cômodo ou área a

ser monitorada.

Sensor de abertura (embutir ou sobrepor)

Sensor infravermelho (ativo ou passivo)

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1.4 CONTATO NF e NARefere-se ao estado em que se encontram os contatos do sensor. Cada tipo de sensor pode

utilizar uma maneira diferente de trabalho, e alguns ainda permitem ambas as configurações via

jumper ou borne.

Alguns sensores (como IVP 2000 SF e IVP 2000 CF Intelbras), possuem proteção contra

sabotagem magnética, que consiste em ao invés de ter contatos metálicos e relés

eletromecânicos, dispões de sistema óptico, que fecha ou abre o circuito através de LED interno

do componente, agindo em conjunto com um resistor.

- Contato Normalmente Fechado (NF). São comumente encontrados em sensores

empregados em sistemas de centrais de alarme, significa dizer que dois terminais do sensor

estão em curto permanente, permitindo a passagem de corrente. Neste caso, se por ventura o

sensor detectar uma violação no ambiente, os contatos se abrem disparando a central de

alarme. Normalmente sensores NF são ligados em série.

- Contato Normalmente Aberto (NA). Bastante utilizados em sensores empregados em

centrais para detecção de incêndio, refere-se ao fato dos terminais estarem sempre abertos, ao

detectar um possível foco de incêndio, são fechados permitindo passagem de corrente, o que

automaticamente dispara a central. Sensores deste tipo geralmente são ligados em paralelo.

1.5 DIMENSIONANDO O PROJETOComo qualquer projeto que se executa partindo do planejamento, uma das fases fundamentais

para o sucesso de toda ação e resultado final, é o dimensionamento adequado para a

necessidade que o cliente tem. É neste momento que se deve ouvir o cliente, o que ele vê como

importante para sua proteção, e partindo daí, criar uma análise de risco concreta, sólida e

embasada sem margens para falhas ou investimentos desnecessários.

Sabe-se que nem sempre o que nos é apontado como necessidade, é de fato uma realidade,

em muitos casos após um bom estudo, chega-se a conclusão de que era apenas uma

percepção, nada que bem argumentado, não possa ser validado entre todos.

Também se tem conhecimento, que em muitos casos os recursos financeiros, acabam por

limitar as possibilidades, neste caso, o ideal é trabalhar os pontos fundamentais, sem perda do

foco principal.

Um dimensionamento incorreto, poderá comprometer todo o trabalho, seja ele presente ou

futuro, pois tira imediatamente o crédito e confiabilidade tanto no produto, solução quanto no

profissional/empresa que o implantou, desvalorizando todo esforço e sinergia investidos.

Algumas dicas são fundamentais tanto para o profissional/empresa que estará se envolvendo

com a instalação, quanto para o cliente que estará adquirindo o produto:

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- Deverá existir entre as partes, contrato de prestação/compra de serviços ou produtos;

- O cliente deve conhecer a procedência da empresa integradora, ou prestadora da solução;

- O cliente deve relacionar todos os pontos vulneráveis da casa/condomínio/empresa;

- Levantar a infra-estrutura do local (canalização, dutos, plantas e etc);

- Há animais domésticos na casa?

- Analisar ocorrências junto a delegacia da região, identificar focos delituosos;

- Conhecer dos recursos técnicos disponíveis (alarmes, CFTV, controle de acesso e etc);

- Verificar a qualidade dos produtos adquiridos (fabricante, garantias , pós vendas e etc);

- Verificar se o preço a cobrar, está de acordo com os produtos/serviços ofertados;

- Determinar quanto tempo demora a instalação, e combinar horários para fazê-las;

- Instalar equipamentos de segurança onde seja de difícil acesso a estranhos;

- Qual(is) programação(ões) será(ão) feita(s). Como irá funcionar?

- Realizar testes após concluídas as programações, comprovando a eficiência do sistema;

- Executar treinamento com todos os usuários do sistema implantado;

- Deixar claro quando e em quanto tempo serão realizadas manutenções do sistema;

1.6 MONITORAMENTOConsidera-se um sistema monitorado, qualquer equipamento que envie sinais para uma central

remota, através de linha telefônica, ethernet, celular, GPRS ou mesmo rádio, capaz de

interpretar esses sinais ou códigos, fornecendo parâmetros que permitam avaliação do “status”

da central, com relação ao ambiente que ela protege ou vigia.

Diagrama de monitoramento, com recepção de eventos via PABX junto à receptora

Diagrama de monitoramento, com recepção de eventos diretamente à receptora

AMT 2008 RFAMT 2010AMT 2018

AMT 2018 EAMT 2018 EG

AMT 2008 RFAMT 2010AMT 2018

AMT 2018 EAMT 2018 EG

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1.6.1 Empresas de monitoramentoA central remota de monitoramento, empresa responsável por monitorar o sistema e

desencadear os devidos procedimentos, em caso de detecção de alguma irregularidade,

anomalia ou violação do sistema, acompanha todos os eventos e ações promovidos pelos

usuários ou invasores do sistema, e através destas informações, pode agir na causa ou efeito

do problema.

Para este tipo de serviço paga-se uma taxa mensal (normalmente), dedicando-se uma linha

telefônica ou acesso ethernet/GPRS a fim de que o equipamento (central de alarme) se

comunique com a central de monitoramento remota.

Anteriormente se aconselhava a dispor de um “backup celular” (figura 5), para um caso de corte

da linha primária de comunicação (telefonia fixa). Atualmente com o advento das centrais

equipadas com sistemas ethernet e GPRS (figura 6), como o caso da AMT 2018 EG Intelbras,

esse procedimento além de ultrapassado tornou-se exageradamente caro, se comparado aos

equipamentos que já possuem os novos recursos instalados.

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1.6.2 Alarmes/Disparos FalsosApontado hoje como um dos maiores problemas no monitoramento de alarmes, os disparos ou

alarmes falsos, são o principal inimigo do bom uso e produtividade dos recursos envolvidos

nesta atividade.

Ocorre geralmente quando um dispositivo de segurança (central de alarme, cerca elétrica ou

incêndio), detecta erroneamente uma violação ou anomalia indevida. Muitas vezes geradas por

mau dimensionamento na análise de risco, luminosidade em excesso, uma janela aberta, ou

mesmo um sensor com defeito.

O maior prejuízo causado, é o deslocamento de agentes de monitoramento, polícia, corpo de

bombeiros e outros órgãos, para o local da ocorrência, deixando de atender as vezes uma

situação de real emergência. Além disto outras conseqüências podem ser mencionadas como:

- Ônus para a central de monitoramento com deslocamento de viaturas e agentes;

- Ônus para o cliente com ligações telefônicas ou pacote de dados (GPRS);

- Ônus elevado na manutenção de equipamento;

- Incerteza e insegurança para o cliente com relação ao equipamento instalado;

- Violação da paz comum com disparos na vizinhança;

- Desconforto com visitas, ou chamadas telefônicas dos agentes em horários impróprios;

1.6.3 Erros comuns cometidos- Esgotamento do tempo limite permitido na entrada ou saída do local após ativação;

- Acessos internos (aberturas, portas e janelas), mal fechados;

- Circulação de animais domésticos em locais não adaptados (sensores PET);

- Objetos ou plantas que se movem;

- Passagem de aves, ratos, morcegos e demais animais que possam acionar sensores.

Antigamente

Figura 5

Atualmente

Figura 6

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1.6.4 Tipos de reportagens

Todas as centrais podem dispor de buffer, que é uma memória onde são armazenados todos os

eventos registrados pela central. Exemplo, ativação, desativação, disparo, falha e etc. Algumas

centrais como é o caso das monitoradas, enviam essas informações para a central de

monitoramento, através de linha telefônica, ethernet ou GPRS, essa ação é chamada de

reportagem. Existem atualmente três tipos de reportagens de eventos ou registros comumente

utilizadas, que são desativado, regular ou normal, dupla e split.

- Desativado: Neste modo, a central atua como se não fosse monitorada. Ao identificar

alguma anormalidade, irá disparar a sirene e executar as chamadas previamente

configuradas nas memórias 4 a 8.

- Regular ou normal: Na detecção de uma violação a central envia todos os eventos para o

número cadastrado na memória 1, tentando atendimento até 9 chamadas. Caso exista um

outro número cadastrado na memória 2, o sistema irá tentar atendimento em até 9

chamadas para cada número, totalizando 18 tentativas. O número de tentativas é

configurável. Caso não consiga atendimento, o sistema gera um alerta de falha na

comunicação via reportagem.

- Split: Quando em operação normal, a central reporta todos os eventos para o número

cadastrado na memória 1, quando há uma violação seguida de disparo, a central envia a

informação para o número cadastrado na memória 2. Para ambos os casos, será realizada

9 tentativas para cada situação. Não havendo sucesso, o sistema gera um alerta de falha

na comunicação via reportagem.

- Duplo: Nesta situação todos os eventos serão reportados aos números cadastrados, tanto

na memória 1 quanto a 2. Serão realizadas 9 tentativas para cada número. Não havendo

sucesso, o sistema gera um alerta de falha na comunicação via reportagem.

1.6.5 Tipos de protocolos

A maioria das centrais necessitam de uma linguagem, algo que possa ser codificado, emitido e

recebido a distância O receptor irá receber e descodificar e interpretar essa mensagem dando o

processamento necessário a ela. Essa metodologia de comunicação chamamos de protocolo.

Atualmente os protocolos mais utilizados para comunicação dos sistemas para centrais de

alarme são, contact ID, contact ID programável e ademco express. Todos eles atuam através de

tabelas com códigos e descritivos, os quais são recebidos pelas empresas de monitoramento,

sendo convertidos em eventos por meio da interpretação de códigos contidos nestas tabelas.

Em sua grande parte, as informações e códigos podem ser alterados via softwares específicos,

no caso da Intelbras, é viável fazê-lo via “Software de Configuração Remota” (que veremos

mais adiante). Abaixo um exemplo de tabela pré configurada para uso com as centrais Intelbras.

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1.6.5.1 Tabela contact ID

EVENTO INTERNOCÓDIGOINTERNO EVENTO CONTACT ID

CÓDIGOCONTACT ID

Emergência médica 17 Emergência médica 100Disparo ou pânico de incêndio 18 Alarme de incêndio 110Pânico audível ou silencioso 1B Pânico 120Senha de coação 19 Pânico coação 121Disponível no modo programável 1 1A Pânico silencioso 122Disparo de zona 02 Disparo de zona 130Disponível no modo programável 1 05 Disparo perimetral 131Disparo de zona 24h 03 Disparo zona 24 horas 133Tamper do teclado 0A Tamper do módulo de expansão 145Disponível no modo programável 2 04 Disparo silencioso 146Sobrecarga na saída auxiliar 10 Problema no sistema 300Falha na rede elétrica 0D Perda de rede AC 301Bateria principal baixa ou em curto-circuito 0E Bateria do sistema baixa 302Reset pelo modo de programação 1C Reset do sistema 305Alteração da programação do painel 1D Alteração da programação do painel 306Bateria principal ausente ou invertida 0F Bateria ausente 311Corte ou curto-circuito na sirene 11 Problema na sirene 321Problema em teclado ou receptor do barramento 09 Falha em módulo de expansão 333Falha na linha telefônica 12 Falha de linha telefônica 351Falha ao comunicar evento 1E Falha ao comunicar evento 354Disponível no modo de programação 1 06 Loop de proteção aberto 371Curto-circuito na fiação dos sensores 07 Loop de proteção em curto-circuito 372Tamper do sensor 08 Tamper do sensor 383Bateria baixa de sensor sem fio 13 Bateria de RF baixa 384Ativação/Desativação pelo usuário 00 Ativação/Desativação pelo usuário 401Auto-ativação 15 Ativação automática 403Ativação/Desativação via computador ou telefone 14 Ativação/Desativação remota 407Ativação por uma tecla 16 Ativação rápida 408Acesso remoto pelo software de download/upload 20 Download realizado 410Disponível no modo programável 1 21 Download sem sucesso 413Ativação em modo noturno 01 Ativação parcial 456Senha incorreta 1F Código de acesso errado 461Anulação temporária de zona 0B Bypass de zona 570Disponível no modo programável 1 0C Bypass por disparo 573Teste manual 22 Teste manual 601Teste periódico 23 Teste periódico 602Solicitação de manutenção 24 Requisição de serviço 616Reset do buffer de eventos 25 Log de eventos resetado 621Disponível no modo de programável 1 26 Log de eventos cheio 624Data e hora foram reiniciadas 27 Reset de data e hora 625

* Os eventos em cinza, podem não estar cadastrados em todos os softwares de monitoramento, se necessáriocadastre-os a fim de facilitar todo o acompanhamento de operação da central de alarme.

** “Disponível no modo programável 1”, não existe evento interno correspondente, pode ser utilizado no protocolocontact ID programável.

1.6.5.1 Tabela contact ID programável

EVENTO INTERNO EVENTO CONTACT IDPROGRAMÁVEL CÓDIGO

Disparo de zona 24h Disparo de zona 130Tamper do teclado Problema no sistema 300Bateria principal ausente ou em invertida Bateria do sistema baixa 302Problema em teclado ou receptor do barramento Problema no sistema 300Curto-circuito na fiação dos sensores Tamper do sensor 383Bateria baixa de sensor sem fio Problema no sistema 300Auto-ativação Ativação/Desativação pelo usuário 401Ativação/Desativação via computador ou telefone Ativação/Desativação pelo usuário 401Ativação por uma tecla Ativação/Desativação pelo usuário 401

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2. CABEAMENTO

Podemos citar alguns tipos de cabos que são amplamente empregados nos projetos de

instalação em produtos para segurança eletrônica, que contemplam alimentação AC, linha

telefônica, aterramento, sensores de parede/embutir/sobrepor, sirentes e teclados.

A identificação deste tipo de fio normalmente é identificada por um numeral seguido da sigla

“AWG” (American Wire Gauget), que é uma convenção de padrão americano para medidas

desta natureza. Quanto maior o número antes da sigla, menor é o diâmetro do fio, que pode ser

flexível ou mesmo rígido.

- Leve em conta a disponibilidade de dutos de cabos e fios que possam ser utilizados para

passagem da fiação dos sensores, teclados e demais que forem necessário. Se a

construção for ainda ser feita, inclua no projeto da obra, dutos específicos para este fim.

- Não utilize dutos de energia AC e de antenas para compartilhar a passagem da fiação dos

dispositivos de alarme, essa prática pode gerar induções indesejadas, prejudicando o

desempenho do equipamento.

- Preveja questões de segurança e estética da instalação e passagem de cabeamento. Uma

instalação exposta a riscos para usuários, ou mesmo que agrida o visual do ambiente, além

de deixar o serviço feio, perde seu crédito enquanto profissional e prestado de serviço.

A tabela a seguir, explicita de forma mais adequada, as bitolas ou diâmetros mais usualmente

utilizados para instalação de sistemas de segurança eletrônica.

APLICAÇÃO BITOLA em AWG (seção em mm2) OBSERVAÇÃO

Alimentação AC 18 (0,75 mm2) a 14 (1,5 mm2) Paralelo – 2 vias

Teclado 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) CCI – 4 a 6 vias

IVP 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) CCI – 4 a 6 vias

Sensor Magnético 28 (0,08 mm2) a 26 (0,10 mm2) Paralelo – 2 vias

Sirene 20 (0,50 mm2) a 16 (1,00 mm2) Paralelo – 2 vias

Linha telefônica 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) CCI – 2 a 4 fios

Aterramento 14 (2,00 mm2) Fio flexível

CABO 4 VIAS, 0,60mm

A bitola especificada na maioria dos manuais, onde as distâncias não

ultrapassam 200 metros, pode-se utilizar o fio 22 AWG (0,6 mm de

diâmetro). É possível encontrar esse tipo de cabo coberto em uma

capa branca contendo 4 fios (4 vias) em cores diferenciadas, verde, amarela, vermelha e preta.

Para maiores distâncias (até o máximo de 800 metros), ou acessórios que demandem maior

consumo e amperagem, a bitola do fio deverá ser revista.

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CABO 2 VIAS, 0,10mm

Esse tipo de cabeamento é geralmente empregado na instalação de

sensores de embutir ou sobrepor, utilizados em aberturas (portas e janelas)

de metal, madeira ou mesmo na parede de concreto. É também identificado

pela nomenclatura 27 AWG (0,10 mm de diâmetro). Podem ser polarizados

(em cobre dourado ou cobre estanhado) para utilização em sistemas que

necessitem de identificação entre positivo e negativo.

CABO ALTA TENSÃO/ISOLAÇÃO núcleo 5mm (rígido)

Cabo em cobre nú 22 AWG, com capa isolante para corrente contínua

pulsante, muito empregado em eletrificadores de cerca (centrais de cerca

elétrica) que conduzem a alta tensão (pulsante), do módulo aos fios da cerca.

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3. INTELBRASEmpresa 100% nacional, a Intelbras é líder no mercado brasileiro de centrais telefônicas (60%

de participação), telefones (32%) e centrais condominiais (62%). Fundada em 1976, a Intelbras

atua nas áreas de telecomunicações, segurança eletrônica e informática e possui três unidades

fabris: matriz (São José – Região Metropolitana de Florianópolis/SC), além de filiais em São

José dos Pinhais (PR) e Santa Rita do Sapucaí (MG). Possui importantes certificações ISO

9001 e 14001 (área ambiental) e o investimento em Pesquisa & Desenvolvimento chega a 6%

do faturamento.

São mais de aproximadamente 1.400 colaboradores, distribuídos no setor administrativo e linha

de produção. A Intelbras está presente em todo o mercado nacional e seus produtos são

distribuídos em aproximadamente, 9.000 pontos de venda para varejo e 6.000 revendedores

corporativos. As atividades de exportação são direcionadas à América Latina e África.

4. LINHA DE ALARMES INTELBRAS

A Intelbras utiliza todo seu conhecimento, experiência, credibilidade e tradição para mais uma

vez inovar e quebrar paradigmas em um dos mais difundidos e crescentes mercados brasileiros,

a segurança eletrônica. Pensando sempre em soluções diferenciadas a Intelbras traz ao

mercado centrais de alarme, centrais de cerca elétrica, sensores, controles remotos, receptores

e muito mais acessórios, que compartilham a excelência em pós-vendas, e o já conhecido

padrão de qualidade Intelbras, sistemas da mais absoluta confiança para você.

4.1 CENTRAIS DE ALARME

Ideal para pequenos espaços, onde não há necessidade de monitoramento.

A central de alarme ANM 2003, emite apenas sinal sonoro através do uso

de sirene. Perfeita para locais como, traillers, bancas de jornal, guaritas,

pequenos depósitos e outros. Inclui receptor e controle remoto com bateria,

dispõe de fonte chaveada “full range 90 a 265 Vac”.

Aplicado em pequenas/médias áreas, que não necessitem de monitoramento,

mas precisem de discadora para avisar de possíveis invasões, assim como

alarme sonoro. As centrais de alarme ANM 2004 MF e ANM 2008 MF, são

ideais para locais como, lojas, escritórios, estacionamentos, residências e outros.

Inclui receptor e controle remoto com bateria, dispõe de fonte chaveada “full

range 90 a 265 Vac”. Diferenciam-se basicamente pelo número de zonas 4 ou 8.

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Adequada para médios ambientes, A central de alarme monitorada 2008 RF

é própria para locais onde há diversa áreas a serem protegidas, tais como

lojas, escritórios, estacionamentos, residências, depósitos e outros. Dispõe de

sistema de monitoramento, discadora para avisar de possíveis invasões, assim

como alarme sonoro. É o único modelo na linha de centrais de alarme

monitoradas que inclui receptor e controle remoto com bateria, também é

equipada com fonte chaveada “full range 90 a 265 Vac”.

As centrais de alarme monitoradas AMT 2010 e AMT 2018, são

adequadas para médias/grandes áreas. Ideais para quem deseja

monitoramento, discadora integrada e sinal sonoro em caso de invasão.

Acompanha teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e comodidade

na operação das centrais. Indicadas para locais como, lojas, escritórios,

estacionamentos, residências, depósitos, shoppings, oficinas e outros. Dispõe de fonte

chaveada “full range 90 a 265 Vac”. Diferenciam-se basicamente pelo número de zonas, 10 ou

18.

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As centrais de alarme monitoradas AMT 2018 E, ideais para

monitoramento, possuem discadora integrada e sinal sonoro em caso de

invasão. Acompanha teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e

comodidade na operação das centrais.

Além de tudo isso, essas centrais já são equipadas com sistema “Ethernet”,

que permite sua comunicação com até dois números IP, possuem

configuração DNS e podem comunicar-se (com a central de monitoramento) via banda larga

que o ciente já disponha. Indicadas para locais como, lojas, escritórios, estacionamentos,

residências, depósitos, shoppings, oficinas e outros. Dispõe de fonte chaveada “full range 90 a

265 Vac”.

As centrais de alarme monitoradas AMT 2018 EG, são adequadas

para médias/grandes áreas. Ideais para monitoramento, possuem

discadora integrada e sinal sonoro em caso de invasão. Acompanha

teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e comodidade na

operação das centrais.

Diferentemente das centrais anteriormente citadas, esse quipamento

dispões dos recursos “Ethernet” e GPRS, o que lhe viabiliza a comunicação também por este

meio. Pode utilizar até dois cartões SIM, e ser programada para atuar prioritariamente baseado

em GPRS, Ethernet ou linha telefônica fixa (via software). As centrais AMT 2018 EG, substituem

com excelência os antigos “backup celulares”, e tem seu custo extremamente reduzido,

ampliando sua confiabilidade. Indicadas para locais como, lojas, escritórios, estacionamentos,

residências, depósitos, shoppings, oficinas e outros. Dispõe de fonte chaveada “full range 90 a

265 Vac”.

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4.2 CENTRAIS DE CERCAS ELÉTRICAS

Ideais para proteção de perímetros até 1600 metros de fio linear. A ELC 2001 UN, é um

equipamento revolucionário, com módulo de alta tensão separado, permite

otimizar o tempo de instalação, e reduzir custos. Evita ainda interferências (rádio,

TV, telefone) e ruídos. Pode ser instalada em qualquer central

de alarme que lhe forneça apenas 12V, utiliza todos os

recursos (sirene, discadora e etc) da central de alarme.

A ELC 2001 MT, tem excelente relação custo x benefício. É extremamente

competitiva no mercado, tem módulo de alta tensão interno, integrado a central

de alarme. Possui receptor e controle remoto inclusos, permitindo sua ativação

via RF ou mesmo com instalação de botão liga/desliga. Aceita até 30

dispositivos sem fio (controle remoto ou sensor sem fio), e ainda uma zona

mista com acionamento independente da cerca.

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A ELC 2002 DM, é o equipamento perfeito para cobertura de grandes

perímetros (até 3200 metros lineares de fio). Acompanha um módulo de alta

tensão, Permitindo a instalação de um segundo módulo, totalizando 1600

metros lineares por módulo. Viabiliza otimização do tempo de instalação, e

reduz custos. Evita ainda interferências (rádio, TV, telefone) e ruídos. A ELC

2002 DM, possui ainda uma zona mista e uma zona sem fio.

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5. ACESSÓRIOS

Ideal para uso em portas ou janelas, o XAS 2000 SF é um sensor de

sobrepor sem fio, excelente design, descrição e tecnologia em um produto

muito pequeno e eficaz. Utiliza freqüência 433,92 MHz.

Os sensores IVP 2000 SF e IVP 2000 CF, são equipamentos extremamente

confiáveis, possuem tecnologia de detecção microprocessada, o que reduz

disparos falsos. Já saem de fábrica com ângulo correto para aplicação, o que

dispensa o uso de articuladores, logo, menos custo. São protegidos contra

sabotagem magnética e contam com infravermelho passivo de duplo

elemento. Ideais para uso interno, cobrem 90º e até 12 metros. Diferenciam-se basicamente

pela tensão de alimentação e pelo fato de usar fio ou não.

Bastante empregados em locais onde há circulação de animais, o sensor IVP

3000 PET, é tratado como PET REAL, ou seja, não é utilizada lente para efeito

PET. Identifica animais de até (ou igual) 35 quilos. Possui tamper e lente de

material “leitoso”, que permite maior proteção contra disparos falsos por

incidência de luz direta até 10.000 lux, (farol, sol, refletores e etc). Pode ser ainda

considerado QUAD, pois possui dois piro sensores com duplo elemento.

Muito utilizado em locais como lojas ou vitrines, o sensor IVP 3000 MW, é

tratado como tripla-tecnologia, pois possui piro sensor de duplo elemento,

microondas (10,525 Ghz), e análise das duas funções para só então acusar

violação de área. Possui tamper e lente “leitosa”, maior proteção contra disparos

falsos por incidência de luz direta, até 10.000 lux (farol, sol, refletores e etc).

Viabiliza ajuste do alcance do microondas, é equipado com janela look down

(olhar abaixo), eliminando zona de sombra. Permite análise por efeito “doppler”.

O sensor IVP 3000 OD, é uma solução especialmente desenvolvida para

ambientes semi abertos tais como, garagens, marquises e etc. Possui tamper e

imunidade a animais de até (ou igual) 20 quilos, além de tecnologia de análise via

efeito doppler. É equipado com lente de material “leitoso”, que permite maior

proteção contra disparos falsos por incidência de luz direta até 10.000 lux, (farol,

sol, refletores e etc).

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Os sensores IVA 1060 DF e IVA 1100 DF, são soluções eficazes, especialmente

desenvolvidas para ambientes abertos (empregados também internamente) tais

como, muros, acessos (portas, janelas, portões) e etc. Possuem tamper, e duplo

feixe infravermelho, garantindo ótima confiabilidade ao sensor. São equipados

com miras de ajuste embutidas, e diferem-se entre si, pela distância interna e

externa em cada modelo.

Disponível nas cores preto, cinza ártico, cinza chumbo e rosa, os

controles remotos XAC 2000 TX, são pequenos, possuem design

exclusivo, três canais (funções) independentes e freqüência de

operação 433,92 MHz. Dispõe de ressonador SAW, não perdem

calibração, a freqüência é ajustada pelo cristal, e não “trimmer”.

Produto “slim”, desenvolvido em metal e plástico, os controles remotos

XAC 3000 4T e XAC 3000 4X, são pequenos, possuem design

exclusivo, quatro canais (funções) independentes (para linha Intelbras

2000) e freqüência de operação 433,92 MHz. Dispõe de ressonador

SAW, não perdem calibração, a freqüência é ajustada pelo cristal, e não

“trimmer”. Elegância, conforto, praticidade e mais segurança.

O teclado XAT 2000 é apropriado para uso em locais com grande

circulação de pessoas. Funciona nas centrais de alarme

monitoradas e não monitoradas da Intelbras. Habilitam duas

zonas físicas em cada central instalada e permitem visualização

de zonas e problemas através de LEDs do teclado/frente.

Desenvolvido para facilitar ainda mais o uso (somente) das

centrais de alarme monitoradas, o teclado XAT 2000 LCD

acompanha as centrais AMT 2010 e AMT 2018, possui display

iluminado, que permite visualização de todo o status da central.

Adiciona duas zonas a cada central instalada.

Exclusivo para uso com as centrais de alarme Intelbras (exceto ANM

2003), o receptor XAR 2000, é responsável por habilitar a recepção de

dispositivos sem fio em ambas as centrais. Na série AMT habilita até

128 dispositivos, na série ANM até 48. Possui conexão rápida e fácil

através de barramento na própria central.

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XAR 2002 UN produto especialmente desenvolvido para servir de

interface sem fio para outros dispositivos, tais como portões,

lâmpadas, ventiladores e etc. Possuem dois canais (rele eletro-

mecânico de contato seco), acionados por até 30 controles remotos.

Possuem sistema de retenção ou pulso, e alimentação 12 volts.

Com exclusividade no mercado, a Intelbras lançou o XEL 2000 AT, módulo de

alta tensão separado da central de cerca elétrica. Por ser próprio para uso

externo, elimina ruídos e interferências em âmbito interno da residência. Além

disso reduz muito o custo de instalação, e otimiza o tempo de instalação de

todo o sistema. Cobre até 1600 metros lineares de fio de aço.

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6. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO REMOTA LINHA AMT 2000 (MONITORADAS)

Tornando cada vez mais fácil o manuseio dos equipamentos Intelbras, disponibiliza-se ao

mercado um software para configuração remota das centrais de alarme monitoradas da linha

2000. Com esse aplicativo, é possível conectar-se via um microcomputador, por intermédio de

um modem (ver relação dos fabricantes homologados mais abaixo), configurando de forma

muito rápida todas as funcionalidades do equipamento.

Para tanto, a central de alarme monitorada (linha 2000), deve estar conectada a rede telefônica,

ou mesmo central de telefonia residencial ou industrial, a fim de que se possa “ligar” para um

número validado ao atendimento da chamada.

6.1 INSTALANDO O PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO REMOTA AMT2000

Pode-se encontrar o software de atualização no site da Intelbras, freqüentemente atualizado no

endereço www.intelbras.com.br, acessando a

seção de “produtos para segurança eletrônica”,

no item “centrais de alarme monitoradas”.

Após isso, basta selecionar um dos

equipamentos e acessar “+ informações”. Ao

final da página exibida, será visualizado um

link com o título de “software de configuração

remota”.

Após realizar o “download” do software deve-se executar o mesmo em um micro que tenha um

modem para conexão com o painel de alarmes Intelbras. Descompacte o arquivo

AMT2000_ver_XXX (onde XXX é a variação da versão que você irá baixar). Deste arquivo

ficará outro executável chamado AMT2000_ver_XXX.exe. Para instalar em seu

microcomputador basta “clicar duas vezes” nele, e seguir os passos.

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Será instalado em seu computador, na área de desktop um ícone semelhante a um

telefone vermelho com a descrição do programa logo abaixo. Para executá-lo basta

“clicar” duas vezes sob o ícone citado.

6.2 SOFTWARE CR AMT 2000 – CONFIGURAÇÕES

Na aba “configurações, o sistema após conectado, automaticamente mostra o modelo do

equipamento a ser configurado remotamente. Nesta aba também estão as possíveis

configurações gerais da central, funções do teclado, bloqueios, sensores, auto-ativação,

temporizações e possíveis falhas que possam vir a disparar a central.

6.3 SOFTWARE CR AMT 2000 – COMUNICAÇÃO

Na parte superior esquerda da tela, há três opções de seleção, iremos nos ater neste momento

ao menu “comunicação”. Neste item deve-se “clicar” em “Configuração do modem”, que

permitirá configurar os parâmetros para inicialização do modem de onde iremos visualizar o

software (figura 1 – próxima página).

É muito importante conhecer o fornecedor do modem utilizado em seu computador, a fim de

evitar possíveis problemas de conexão. A senha “default” para acesso do software a central é

878787, e pode se alterada, não podendo ser “resetada em caso de perda.

Feita a configuração da string de inicialização do modem, basta “clicar” no item “Discar para o

painel”, e aguardar a conexão ser efetivada (figura 2), conforme mostra

figuras 3 e 4 (próxima página).

IMPORTANTE: Sempre após qualquer configuração ou alteração nos dados do modem, fechar

o aplicativo (CR AMT2000) e reinicializá-lo novamente. Verificar se a central está habilitada a

receber chamadas telefônicas. Caso não esteja, acessar a central com a senha programador

“9090” + ENTER + 12 + ?? + ENTER (?? = nº de toques antes do atendimento, de 00 a 20)

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Após feita a conexão entre

ambos os equipamentos, a

barra de status na parte

inferior da tela (no

aplicativo), mostrará as

seguintes palavras

“Pronto” e “Conectado”.

Para iniciar a configuração

do painel de alarme, basta

“clicar” em “Baixar

configurações”

O software CR AMT2000

inicia o download das

informações na central de

alarme, exibindo-os nas

abas subseqüentes.

Após alterações, nas

configurações da central

(via CR AMT2000) basta

“clicar” em “Enviar

configurações”, para

gravá-las na central.

IMPORTANTE: Durante todo o processo de conexão com a central de alarme monitorado, o

teclado XAT 2000 LCD ficará exibindo na tela a mensagem “Teclado Bloqueado”, inviabilizando

qualquer operação pelos referidos dispositivos do equipamento. O XAT 2000, também fica

bloqueado, porém os LEDs das teclas piscando.

Figura 2Figura 1

Figura 3

Figura 4

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6.3.1 SOFTWARE CR AMT 2000 – STRINGS DE INICIALIZAÇÃO

Com o intuito de facilitar ainda mais a configuração da central de alarmes, disponibilizamos

algumas “strings” de inicialização dos modems mais conhecidos, e atualmente utilizados. Outras

informações ou strings, podem ser pesquisadas junto ao fabricante da sua placa de modem.

Motorola

AT+MS=V21,0,300,300,300,300

AT*MM1*LS1S0=1%C0\Q0&I15M1L3

Zilog

ATV1E1B0S0=1

US Robotics

ATV1E1S27=1B0&G0&N1&U1S0=1

US Robotics 56K USB

ATV1E1S27=1&G0S0=1

AT&F&C1&D2

US Robotics externo

ATE0B0S0=0

chaves

1-cima

2-cima

3-baixo

4-cima

5-cima

6-cima

7-baixo

8-baixo

Conexant

ATV1E1S0=1

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Agere

ATZ&K0B15S0=1S37=3

Lucent

AT&K0B15S0=1S37=3

AT&K0S0=1+MS=V21,0,300,300,300,300

USR Sportster 33.6 Data/Fax:

- &F1&C1&D2 : função desconhecida

USR Sportster 33.6 faxmodem:

- ATS0=0E1Q0V1X4&B1&C1&D2&H1&K0&N0 : função desconhecida

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS)

AT&F1Q0V1X4&C1&D2&H1&I0&N0&S0&B1S0=0 S2=255&A3&K3

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS)

AT&F1&B1&H1&A3&M4X4&K2&R2S12=0 S27=48S10=50

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS)

AT&FX4&B1&C1&D3&H1&K2&M4S7=60

IMPORTANTE: Há um recurso disponível no sistema Windows (painel de controle>opções

de telefone e modems>modems>diagnósticos>consultar modem) que mostra uma string

do referido modem instalado. Esta string não deve ser levada em consideração, pois assume o

mesmo código para todas as instalações do sistema operacional, detectadas até o momento.

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6.4 SOFTWARE CR AMT 2000 – INSTALAÇÃO

Na aba “instalação”, deve-

se definir o tipo de

instalação que será

utilizada para os sensores

da central de alarme. Por

esta tela pode-se

especificar qual o grau de

proteção que os sensores

terão em funcionamento.

Esta operação agiliza a

padronização de todo o

sistema de forma

uniforme.

6.5 SOFTWARE CR AMT 2000 – ZONASNa aba “zonas”, pode-se

configurar todo o tipo de

função para cada zona

disponível na central.

Desde a alocação delas

em alguma partição, como

definir seu tipo (24horas,

inteligente, pânico,

incêndio e etc). É permitido

ainda configurar tempo de

disparo de zona e tempo

de zona inteligente.

6.6 SOFTWARE CR AMT 2000 –SENHAS

Na aba “senhas”, define-se quais

propriedades cada senha poderá ter,

dentre elas ativação por partição,

somente ativação, bypass e também

alteração ou criação de novas

senhas por usuário.

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6.7 SOFTWARE CR AMT 2000 – COMUNICAÇÃONa aba “comunicação”, há

como configurar os números

telefônicos para

monitoramento, computador

e pessoais. É possível ainda

definir acesso remoto

reportagens, protocolos,

contas de monitoramento,

teste periódico com a central

de monitoramento, e acesso

remoto.

6.8 SOFTWARE CR AMT 2000 – PGMNa aba “PGM”, é possível

cadastrar as funções de

cada PGM disponível para

a central de alarme

utilizada. Nesta área se

define funcionalidades e

modos de funcionamento

de cada opção realizada.

Há inclusive como definir

se o contato é feito como

pulso ou liga/desliga.

6.9 SOFTWARE CR AMT 2000 – MENSAGENSNa aba “Mensagens” é possível

configurar que tipo de

mensagens serão exibidas pelo

teclado XAT 2000 LCD, ou

enviadas para o monitoramento.

Nesta parte é possível definir

nome de usuários, zonas e

dispositivos tais como os

teclados. Informar sobre

pânicos ou incêndio.

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6.10 SOFTWARE CR AMT 2000 – EVENTOSNa aba “Eventos” exibe-se

as últimas 256 ocorrências

relacionadas com a central

de alarme. Pode-se

monitorar a data e hora,

tipo de evento, zona ou

usuário, partição e conta.

Para baixar os eventos

deve-se “clicar” no item

“Baixar eventos.

6.11 SOFTWARE CR AMT 2000 – CÓDIGOS DE EVENTOSNa aba “Códigos de

eventos” Podem ser

alterados os códigos

relacionados a cada

evento. Para baixar os

atuais eventos basta

“clicar” em “Baixar”, após

alteração “Salvar” e na

seqüência “Enviar”. Caso já

esteja salvo em seu micro,

basta “Abrir”.

6.12 SOFTWARE CR AMT 2000 – ONLINENa aba Online” Pode-se

visualizar o status real de cada

zona cadastrada,

ativar/desativar a central de

alarme, visualizar problemas,

ajustar data e hora da central,

assim como tensão de

alimentação da fonte e bateria,

além da versão do firmware do

software da central de alarme.

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6.13 SOFTWARE CR AMT 2000 – BARRA DE MENU SUPERIOR

Caso já exista versões de arquivos de configuração ou eventos, “baixados” da central de alarme

monitorada em seu microcomputador, pode-se abrí-los, utilizando os botões disponíveis na

parte superior da tela. De certa forma o mais aconselhável, é sempre executar um “download”

das informação ao se mexer na central. Evita que alguma configuração feita manualmente

possa ser apagada ou adulterada erroneamente.

DICA: Salve o arquivo sempre com o nome do cliente + data de atualização.

7. INSTALAÇÃO PARA CENTRAIS DE ALARME

Antes de partirmos efetivamente para a instalação prática da central de alarme, é necessário

estudar e definir onde pode-se instalar o referido equipamento. Com isso podemos prevenir o

sistema de sabotagens e possíveis violações. Escolha um lugar de fácil acesso (close,

armários, atrás de portas ou mesmo sótão), ao usuário principal (dono da cada, responsável

pela segurança e etc), porém restrito a pessoas estranhas ou que sejam somente visitantes da

residência/empresa.

Certifique-se de que o local escolhido dispõe de acesso a rede elétrica, linha telefônica,

ventilação (mínima), e principalmente acesso ao aterramento, além de vedação contra água e

umidade em excesso.

Caso a central disponha de acessórios RF (receptor), escolha instalá-los da forma mais “central”

possível. Teclados, sensores e receptores, podem ficar nas áreas de circulação comum. Evite

passar a fiação junto à rede elétrica ou fontes geradoras de ruídos. Todas as emendas devem

ser soldadas para evitar mau contato e oxidações.

Diagrama básico de instalação para centrais de alarme e acessórios.

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- REC = Receptor. Normalmente utilizado para interface com dispositivos sem fio (controlesremotos ou sensores sem fio).

- TC = Teclado. Para centrais que permitem sua conexão, representam a interface de

operação e configuração, entre o usuário e o equipamento.

- BAT = Bateria. Utilizada para fornecimento de energia operacional, na falta de energia da

rede pública.

- C.A. = Comutação Analógica. Utilizada para discagem a números específicos, tanto para

envio de informações como para monitoramento, telefones particulares ou ambos.

- S1 – S6 = Sensores. Responsáveis por supervisionamento e detecção de anomalias ou

violações no ambiente em que estão instalados.

7.1 REDE ELÉTRICAA energia elétrica é fundamental para nossas vidas e nosso trabalho. Em nosso dia-a-dia

praticamente tudo depende dela, mas cuidado, energia elétrica não tem cor nem cheiro, se

manuseada de forma incorreta, torna-se perigosa e até mortal.

Apesar de conhecermos a fundo determinadas “facetas” da profissão, o manuseio de

condutores de energia elétrica é sempre um risco. Para isso, deve-se tomar alguns cuidados

quando trata-se de “lidar” com esse tipo de força.

- Verifique a tensão local, se 110v ou 220v. Há risco de queima, ou mal funcionamento de

equipamentos, caso essa característica esteja em desalinho com a realidade de uso.

- Desligue a chave geral sempre que for realizar algum reparo ou instalação na rede elétrica

- Não se deve tocar no interior de aparelhos elétro-eletrônicos, alguns componentes

armazenam energia mesmo após seu desligamento.

- Crianças e pessoal que não tenha habilidade com eletricidade, devem permanecer sempre

distantes do local de trabalho.

- Nunca, em hipótese alguma, mexa em equipamentos elétricos em locais úmidos ou com

água (chuva, poças, riachos e etc).

- “Gambiarra”, é crime e põe em risco a vida do instalador e dos usuários

- Verifique uma, duas ou mais vezes, inspecione bem a fiação. Fio descascado pode dar

choque ou mesmo causar incêndios.

- Ao manobrar hastes e postes metálicos, atente-se a fiação de postes da própria

casa/empresa.

- Andaimes e escadas próximo a fiação, representam risco para o profissional que atua perto

deles, esteja sempre atento quanto a sua atuação quando nestas situações.

- Verifique sempre a condição de postes e isoladores de corrente elétrica.

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7.2 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS

Ao contrário de muitos concorrentes, todos os equipamentos da linha de segurança eletrônica

Intelbras, (centrais de alarme e cercas elétricas), são equipados

com fonte chaveada “full range” 95 a 265 Volts, e fusível com

centelhador a gás (na entrada da linha telefônica). Muito mais

segurança, robustez e durabilidade para todo o sistema.

Para alimentá-las, basta inserir a fiação da rede elétrica nos

bornes conforme mostra a figura ao lado. Não é aconselhável a

conexão da fiação com plugs nos bornes, conecte o fio

(descascado) diretamente o que evita desligamento acidental ou

criminoso.

Outro diferencial considerável para as fontes que equipam as centrais Intelbras, é sua

capacidade de identificação quanto a curtos na ligação, automaticamente desarmando a mesma

para que não superaqueça (podendo inclusive, caso contrário, causar incêndio). Neste caso, se

detectado o curto na alimentação, a fonte é desarmada e a bateria assume a função de

alimentadora do sistema.

A fonte utilizada nas centrais da linha de segurança eletrônica Intelbras, é equipada ainda, com

filtro de entrada, que permite uma melhora no repasse da alimentação na casa dos 70%

(comparando-a aos trafos comuns de mercado). Isso permite que em condições adversas (picos

de energia, tempestades e outros fenômenos naturais), as centrais atuem de forma mais estável

e confiáveis.

Exemplo de fonte instalada, em

funcionamento junto a central AMT 2018

110/220 VoltsAterramento

Aterramento

110/220 Volts

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7.2.1.1 Instalando centrais de alarme monitoradas IntelbrasA instalação das centrais de alarme diferem-se basicamente na sua quantidade de zonas (ou

setores), e utilização da discadora integrada. Para cada necessidade há um equipamento

específico (se monitorado ou não monitorado). Em caso de dúvida, tenha sempre a mão o

manual de instalação do produto. Consideraremos o modelo AMT 2018 como exemplo.

Onde:

A: Conectores de alimentação via AC e aterramento

B: Alimentação/carregamento via DC bateria 12 V 7000 mA

C: Borne de alimentação sirene 12 V DC

D: Bornes para conexão dos sensores, zonas alta/baixa 1 – 8 e 11 – 18, (zonas 9 – 10)

E: Borne para conexão do(s) teclado(s)

F: Borne para alimentação de sensores, teclados e PGMs.

G: Borne para conexão de PGMs (lâmpadas, portões e demais. Verificar manual para

amperagem suportada)

H: Borne para conexão da “Linha” (tronco da CPCT) e “Fone” (aparelho ligado a central)

A B C D E F G H

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7.2.1.2 Instalando centrais de alarme não-monitoradas IntelbrasA instalação das centrais de alarme não monitoradas Intelbras, diferenciam-se basicamente

(levando as monitoradas em consideração) da ausência na duplicação das zonas, e

configurações para serviço de monitoramento. Consideraremos o modelo ANM 2008 MF como

exemplo.

Onde:

A: Borne para conexão da “Linha” (tronco da CPCT) e “Fone” (aparelho ligado a central)

B: Bornes para conexão dos sensores, zonas 1 a 4, (zonas 5 a 8 sem fio).

C: Borne para conexão do(s) teclado(s)

D: Borne de alimentação sirene 12 V DC

E: Borne para conexão de PGMs (lâmpadas, portões e demais. Verificar manual para

amperagem suportada)

F: Borne para alimentação de sensores, teclados e PGMs.

G: Conectores de alimentação via AC e aterramento

H: Alimentação/carregamento via DC bateria 12 V 7000 m

A B C D E F G

H

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7.2.1.3 Tipos de instalação dos sensores nas centrais de alarme IntelbrasSensores infravermelhos podem ser instalados com uso de articulador ou não. Os sensores

Intelbras dispensam seu uso, tornando o custo de instalação mais otimizado. O sensor, já tem

seu ângulo de instalação preparado para fixação direta na parede com varredura de 90º e 12

metros. Quanto mais alto o sensor for instalado maior será seu alcance.

7.2.1.4 Zona simplesModo de conexão mais simples dos sensores (uma zona de alarme por entrada),

menos aconselhável. Destaca-se como o mais vulnerável a sabotagens. Se o fio do

sensor for colocado em curto-circuito, a central de alarme não irá reconhecer o

problema.

7.2.1.5 Zona simples, com detecção de tamperModo de conexão um pouco mais seguro, do que o aplicado à “zona

simples”. Utiliza-se resistores 2k2Ω. Esse tipo de ligação, oferece

detecção de abertura de tamper (para sensores com este dispositivo

agregado). Ainda assim, este modo não detecta curto-circuito da

fiação.

7.2.1.6 Zona simples, com resistor de final de linha e detecção de

curto-circuito

Modo de conexão que detecta curto-circuito na fiação. O resistor de 2K2Ω deve ser

instalado junto com o sensor. Se for instalado diretamente no borne da zona, não

terá nenhuma utilidade.

7.2.1.7 Zona simples, com resistor de final de linha,

detecção de tamper e curto-circuito

Dada sua capacidade preventiva e seu alto grau de proteção,

considera-se esse tipo de instalação (baseada em resistores 2K2Ω), a

solução mais completa e indicada para instalações com zonas

simples, que precisem de detecção por curto e tamper.

Com tamper | Sem tamper

Com tamper | Sem tamper

2k2Ω2k2Ω

2k2Ω

2k2Ω 2k2Ω2k2Ω 2k2Ω2k2Ω

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7.2.1.8 Zona dupla, com detecção de corte da fiação

Modo de conexão menos seguro para zonas duplas, pois não reconhece

curto-circuito da fiação. É possível duplicar a quantidade de zonas do painel,

através da adição de um resistor 3k9Ω no sensor da zona alta (zona 11), e

um resistor 2k2Ω, na zona baixa (zona 01), pois cada entrada irá reconhecer

duas zonas distintas.

7.2.1.9 Zona dupla, com

detecção de tamper

Emprega-se o uso de resistores 3k9Ω e

2k2Ω, no circuito tornando-o bem mais

seguro. Essa prática garante a detecção da

“abertura” do tamper, evitando sabotagens.

7.2.1.10 Zona dupla, com resistor de

final de linha, detecção de tamper e

curto-circuito

Modo de conexão mais completa. Detecta

curto-circuito na fiação e abertura de

tamper. Oferece mais segurança para o

sistema de alarme.

7.2.1.11 Duplicação em paralelo

Permite ligação dos sensores em paralelo na entrada da zona como se fossem

duas entradas independentes.

7.2.1.12 Entre outros em alarmes- Resistor de final de linha

Representa uma segurança a mais para o sistema. Em relação a uma instalação como esta, se

por ventura algum sensor seja colocado em curto-circuito, a central reconhecerá o problema,

através da variação da tensão no circuito. Nas centrais Intelbras, é disponibilizado junto ao

produto um jogo de 17 resistores 3k9Ω, e 07 resistores 2k2Ω.

3k9Ω 2k2Ω

11

Zona alta | Zona baixa

Com tamper | Sem tamper

11 11

3k9Ω 3k9Ω2k2Ω 2k2Ω

11 11

3k9Ω 3k9Ω2k2Ω 2k2Ω

Com tamper | Com e Sem tamper

2k2Ω 2k2Ω

Zona 11

3k9Ω 2k2Ω

Zona 01

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- Verificação de tamper

Recurso físico que reconhece a abertura da chave tamper (interno) dos sensores, por meio de

contatos metálicos. Auxilia na detecção de possíveis sabotagens com relação a abertura dos

sensores em funcionamento.

- Barramento

Posição para conexão do teclado. Fiação com limite de comprimento máximo 50 metros.

Conecte o terminal T1 e o terminal T2 aos seus respectivos contatos no teclado. Configure o

número do teclado – TEC1, TEC2, TEC3 ou TEC4.

- Zonas no teclado

São configuradas como zonas simples com resistor de final de linha. Cada teclado adicional

acrescenta duas zonas no sistema seguindo a ordem descrita abaixo:

Borne z1 Borne z2

Teclado 1 Zona 09 Zona 10

Teclado 2 Zona 19 Zona 20

Teclado 3 Zona 21 Zona 22

Teclado 4 Zona 23 Zona 24

- Saídas PGM

Saídas PGM (programáveis) podem ser acionadas por

diversos eventos para diversas finalidades. Para tanto deve-

se conectar no borne “PGM1”, “PGM2”, o neutro do

dispositivo alimentando-o no borne “AUX” positivamente.

A saída PGM das placas nas centrais de alarme Intelbras,

tem capacidade de fornecer no máximo 50mA a 13VCC,

para outros níveis de tensão deverá ser ligado um relé com

a capacidade desejada. No exemplo abaixo utilizamos um LED, para tanto é necessário

adicionar um resistor 1kΩ em série para limitar a corrente

Z19 Z20 Z21 Z22 Z23 Z24

2k2Ω 2k2Ω 2k2Ω 2k2Ω

+-

1kΩ

LED

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7.3 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS

FACILIDADE/FUNÇÃO ANM 2003 ANM 2004 ANM 2008 AMT 2008 AMT 2010 AMT 2018 AMT 2018 E AMT 2018 EGMonitoras - - - x x x x xZona Mista - 2 4 - - - - -Zona com Fio 1 - - 8 10 18 18 18Zona sem Fio 2 2 4 8 16 24 24 24Partições 1 4 8 2 2 2 2 2Auto Arme x x x x x x x xAuto desarme x x x x x x x xZonas programáveis com tempo deentrada, saída e tempo de sirene

x x x x x x x x

Detecção de curto e corte da sirene - x x x x x x xRecepção de sensores sem fio 30 48 48 128 128 128 128 128Permite Senhas - 9 9 64 64 64 64 64Acesso Remoto via telefone - x x x x x x xDisca para telefones - 6 6 8 8 8 8 8Zona 24 horas x x x x x x x xFunção Pânico x x x x x x x xSaída PGM - - 1 1 2 x x xFonte chaveada full range x x x x x x x xContas de monitoramento - - - 2 2 2 2 2Call back (identificação de acesso) - - - x x x x xBuffer de eventos - - - 256 256 256 256 256Comunicação Ethernet - - - - - - x xComunicação GPRS - - - - - - - x

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8. INSTALAÇÃO PARA CENTRAIS DE CERCA ELËTRICA

É necessário definir onde será instalada a central de cerca elétrica, desta forma podemos

prevenir o sistema de sabotagens e possíveis violações. Escolha um lugar de fácil acesso,

(atrás de portas ou mesmo sótão), ao usuário principal (dono da casa, responsável pela

segurança e etc), porém restrito a pessoas estranhas ou que sejam somente visitantes da

residência/empresa. Certifique-se de que o local escolhido dispõe de acesso a rede elétrica,

ventilação (mínima), e principalmente acesso ao aterramento, além de vedação contra água e

umidade em excesso (exceto módulos de alta tensão XEL 2000 AT Intelbras, que são próprios

para uso externo). Caso a central disponha de acessórios RF (receptor), escolha instalá-los da

forma mais “central” possível. Todas as emendas devem ser soldadas para evitar mau contato e

oxidações. A cerca deve ser instalada a uma altura mínima de 2,10 metros de altura (em

relação ao solo), com espaçamento de 3 em 3 metros de uma haste a outra, deixando um

espaço mínimo de 20 centímetros entre os cabos de alta isolação, em um comprimento máximo

de 50 metros.

8.1 FIAÇÃO DA CERCA ELÉTRICA

A passagem da fiação da cerca elétrica, que fará a proteção

do perímetro em que ela está instalada é bastante

importante, a fim de nos precavermos contra possíveis falhas

e problemas decorrentes da instalação incorreta que

ocasionalmente pode-se realizar.

O fio deve passar pelo orifício do isolador, dar no mínimo

três voltas no mesmo e “sair” pela fenda frontal do isolador.

Na sequência se realiza o mesmo procedimento no próximo

isolador, e assim por diante.

2,10 metros

3 metros

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8.2 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA INTELBRAS

Ao contrário de muitos concorrentes, todos os equipamentos da linha de segurança eletrônica

Intelbras, (centrais de alarme e cercas elétricas), são equipados

com fonte chaveada “full range” 95 a 265 Volts.

Muito mais segurança, robustez e durabilidade para todo o

sistema.

Para alimentá-las, basta inserir a fiação da rede elétrica nos

bornes conforme mostra a figura ao lado. Não é aconselhável a

conexão da fiação com plugs nos bornes, conecte o fio

(descascado) diretamente o que evita desligamento acidental ou

criminoso.

8.3 ALIMENTAÇÃO DAS CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA

As cercas elétricas Intelbras, atuam como protetores perimetrais, com um ou dois módulos de

alta tensão separadamente. Podem cobrir (dependendo do modelo) de 1600 a 3200 metros

lineares de fio de aço inox, e permitem adição de sensores e zonas.

A B C D E F G H

110/220 VoltsAterramento

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Onde:

A: Borne para conexão na zona da central de alarme

B: Borne para conexão da sirene 12V DC

C: Borne para conexão do sensor da zona com fio

D: Borne conectado ao controle e retorno do módulo 01 e 02 de alta tensão

E: Borne para alimentação dos módulos 01 e 02 de alta tensão

F: Borne conectado ao controle e retorno do módulo 02 de alta tensão

G: Borne para alimentação do sensor com fio

H: Conector para alimentação e aterramento da central de cerca elétrica, via módulo AT.

8.4 ALIMENTAÇÃO DO(S) MÓDULO(S) DE ALTA TENSÃO

Onde:

A: Borne para conexão do fio “retorno” da cerca elétrica

B: Borne para conexão do fio “alta tensão” da cerca elétrica

C: Jumper para seleção de baixa (8.000 V) ou alta (9.000 V) tensão na cerca

D: Jumper para ajuste da sensibilidade da cerca

E: Borne para conexão do fio “controle” e “retorno” que vem da central de cerca elétrica

F: Borne para alimentação 12 Volts, que vem da central de cerca elétrica

G: Conector para alimentação e aterramento da central de cerca elétrica e módulo AT.

A B E F GC D

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Central de cerca elétrica ELC 2002 DM

Módulo alta tensão XEL 2000 AT

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8.5 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE CERCA ELÉTRICA INTELBRAS

FACILIDADE/UTILIDADES ELC 2001 UM ELC 2001 MT ELC 2002 DM

Zonas - 1 mista 1 mistas + 1 sem fio

Módulo de alta tensão 1 externo 1 interno até 2 externos

Metros lineares de fio aço inox 1600 metros 1600 metros até 3200 metros

Receptor de controle remoto incorporado não sim sim

Controle remoto incluso não sim sim

Teclado incluso sim não sim

Capacidade de dispositivos sem fio - 30 30

Tensão de saída8.000 ou 9.000 Vpulsativo +/- 5%(seleção manual)

6.000, 8.000 ou 10.000V pulsativo +/- 5%(seleção manual)

8.000 ou 9.000 Vpulsativo +/- 5%(seleção manual)

Tensão de alimentação utiliza a alimentação dacentral de alarme

fonte full range de 90 a265 VAC

fonte full range de 90a 265 VAC

Intervalo de pulsos elétricos 1 segundo 1 segundo 1 segundo

Cerca com o sem choque, neste caso monitora corte eaterramento sim sim sim

Sistema de aprendizagem do perímetro contra falsos disparos sim sim sim

Permite interligação com centrais de alarme ou sirenes sim sim sim

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9. CONFIGURANDO SUA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS

A partir deste momento, pode-se comprovar o quanto é simples e rápido (e acima de tudo

rentável), utilizar as centrais de alarme Intelbras. Sua programação simplificada, equipamentos

robustos e ampla rede de suporte técnico (48 2106.0006), permitem afirmar que, um técnico

com o mínimo de conhecimentos necessários na área, pode ativar a central, sem fazer esforços

demasiados. Para maiores informações, pesquisar no manual do equipamento, disponível no

site Intelbras para download. Para este exemplo utilizaremos:

01 – Central AMT 2018

01 – Sensor IVP 2000 CF

01 – Sensor XAS 2000 SF

01 – Controle remoto XAC 2000 TX

01 – Receptor XAR 2000

01 – Bateria 12 Volts 7000 Am

02 – Baterias 12 V A23

01 – Rolo de fio CCI 4 vias

01 – Cabo de alimentação 110/220V

01 – Cabo para aterramento

9.1 ATIVANDO FISICAMENTE01 – Ter a mão todas as ferramentas necessárias (alicate, chaves, fita isolante, cabos e etc)

02 – Ter a mão todo material para instalação (fios CCI 4 vias, fita isolante, ferro de solda e etc)

03 – Certificar-se que há alimentação (rede elétrica), no ponto em que a central estará

conectada

04 - Certificar-se que há sinal telefônico (linha), para o ponto em que a central se comunicará

05 – Conecte a sirene ao borne correspondente. Utilize um resistor 2k2Ω entre os fios

06 – Conecte os sensores com fio aos barramentos correspondentes. Se houver zona alta,

utilizar os resistores 2k2Ω e 3k9Ω conforme orientado anteriormente. Observe sempre as

polaridades para alimentação.

07 – Alimente os sensores no borne “AUX” conforme polaridades dos bornes

08 – Feche (fisicamente) as zonas que não forem utilizadas (conforme item 9.2.1).

09 – Conecte o(s) teclado(s) ao barramento “T1 T2” e “AUX” para alimentá-lo(s). Caso haja

necessidade feche as zonas do teclado se não for utilizá-las. É possível fazer digital ou

fisicamente, abordaremos assunto mais a frente no item 9.2.1

10 – Conecte o(s) receptor (es), ao borne “T1 T2” e “AUX” para alimentá-lo(s). Observe sempre

as polaridades e cores para T1 e T2

11 – Conecte a alimentação “AC” a placa da fonte na central (não ligue na rede elétrica ainda)

12 – Conecte o aterramento no borne “TERRA” a placa da fonte na central

13 – Conecte a alimentação da bateria no borne “BAT”, respeitando as polaridades

14 – Conecte a bateria aos terminais, observando as polaridades

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15 – Verifique se a central “ativou” e se está acusando algum problema de alimentação ou junto

aos sensores, teclados, receptores

16 – Caso disponha de dispositivos sem fio (sensores e controles remotos), mantenha-os a mão

assim como suas baterias para ativação e configuração posteriores.

Instalação AMT 2018

Instalação fonte chaveada AMT 2018

Instalação completa AMT 2018

Instalação IVP 2000 CF

Instalação XAR 2000

Instalação do teclado XAT 2000 LCDControle XAC 2000 TXSensor sem fio XAS 2000 SF

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9.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAÇÃO) CENTRAL AMT 2018

9.2.0 Conhecendo as senhas do sistema

Senha Master (de fábrica): 1234

Senha Porgramação (de fábrica): 9090

Senha Secundárias: não definidas. Utilizadas pelos usuários do sistema

9.2.1 Cancelando ou ativando zonas

Para ativar a central, pode ser necessário “fechar” as zonas que possivelmente estejam

abertas. Para tanto há duas possibilidades. Uma delas é o “fechamento” físico via fiação,

conectando os bornes das zonas aos seus respectivos “COM”. A outra é desativar virtualmente

as zonas, o código para ativar e desativar é o mesmo. Acesse o “modo de programação” com a

senha de programação, digite:

Enter + 30 + ? + Enter + selecione a zona + Enter

? = grupo de zonas de 0 a 5

Selecione zona = número correspondente a zona no grupo selecionado anteriormente

Exemplo: Enter + 30 + 1 + 2 + Enter

(onde o “1” é o grupo de zonas de 1 a 8, e o “2” é a zona a ser cancelada)

9.2.2 Entrando no modo de programação

Enter + 9090

9.2.2.1 Reset do sistema

Acesse o “modo de programação” com a senha master, ou programação:

Enter + 0000 + Enter (ATENÇÃO senhas e programações - telefones e etc - serão apagadas)

9.2.2.2 Reset dos dispositivos sem fio

Acesse o “modo de programação” com a senha master, ou programação e digite:

Enter + 7 + Anular + Enter (ATENÇÃO todas os dispositivos serão excluídos)

9.2.2.3 Reset de senhas master e programadorÉ possível “resetar” temporariamente a senha master e do programador previamente

configuradas e provavelmente esquecidas/perdidas. Para tanto, basta retirar a alimenta AC e

DC da central de alarme. Coloca-se o borne da sirene em curto, alimentando a central com

energia da tomada ou da bateria.

Durante 30 segundos a senha volta a ser 1234 (master) ou 9090 (programação), após esse

período se nada for feito, volta a senha anteriormente estabelecida (esquecida/perdida).

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9.2.3 Ativação e desativação da central

Pode-se ativar e desativar a central de alarme, com uso das senhas master ou secundária. Para

cadastrar uma senha secundária entre no “modo de programação” e digite:

Enter + 20 + ?? + (senha 4 ou 6 dígitos) + Enter

?? = número da senha

00 - senha master

01 até 61 - senhas secundárias

62 – instalador

63 – download ou computador

Senha 4 ou 6 dígitos = Se iniciar o cadastro de senhas com 4 dígitos, todas devem seguir esse

padrão, da mesma forma para senhas cadastradas com 6 dígitos.

Exemplo: Enter + 20 + 05 + 8888 + Enter

(onde “05” é o número da senha a ser cadastrada/alterada, e “8888” é a senha de acesso)

9.2.4 Configurando permissões para senhas secundárias

Acesse o “modo de programação” com a senha master e digite:

Enter + 2 + P + G + Enter + selecione as senhas do grupo + Enter

P = Partição:

1 = Partição A

2 = Partição B

5 = Somente ativa a central

6 = Bypass

G = Grupo de senhas:

0 = senhas de 01 a 08

1 = senhas de 09 a 16

2 = senhas de 17 a 24

3 = senhas de 25 a 32

4 = senhas de 33 a 40

5 = senhas de 41 a 48

6 = senhas de 49 a 56

7 = senhas de 57 a 61

Selecione as senhas do grupo:

Definir qual senha receberá a permissão programada dentro de cada grupo

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Exemplo: Enter + 2 + 1 + 0 + Enter + 05 + Enter

(onde “1” é a partição (A) a qual a senha irá ativar/desativar, “0” é o grupo de senhas e que a

senha está contido, e 05 é a senha que terá esse privilégio)

PS.: Se a senha tiver mais de um privilégio basta efetuar a programação novamente trocando

os parâmetros desejados.

9.2.5 Alterar senhas

Pode-se alterar as senhas cadastradas ou criadas no sistema. Para essa ação deve-se fazer o

mesmo procedimento como se fosse criá-las, utilizando seus respectivos números. Acesse o

“modo de programação” com a senha master e digite:

Enter + 20 + ?? + (senha 4 ou 6 dígitos) + Enter

?? = número da senha

00 - senha master

01 até 61 - senhas secundárias

62 – instalador

63 – download ou computador

Senha 4 ou 6 dígitos = Se iniciar o cadastro de senhas com 4 dígitos, todas devem seguir esse

padrão, da mesma forma para senhas cadastradas com 6 dígitos.

Exemplo: Enter + 20 + 05 + 4444 + Enter

(onde “05” é a senha que será alterada, e “4444” é a nova senha)

9.2.6 Excluir senhas secundárias

Acesse o “modo de programação” com a senha master e digite:

Enter + 20 + ?? + Enter

?? = número da senha a ser excluída (01 a 61)

Não é possível “excluir” uma senha master, programador ou computador/download (00, 62 e

63). No máximo alterá-las.

Exemplo: Enter + 20 + 05 + Enter

(onde “05” é a senha que será excluída)

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9.2.7 Programar dispositivos sem fio – controle remotoAcesse o “modo de programação” com a senha programador e digite:

Enter + 60 + ?? + Enter

?? = Número do usuário (que será cadastrado posteriormente) de 00 a 61

(na sequência aperte o botão do dispositivo)

Exemplo: Enter + 60 + 01 + Enter

(onde “01” é o número do usuário ou controle remoto que estará associado a um usuário)

9.2.8 Programar dispositivos sem fio – sensor sem fioAcesse o “modo de programação” com a senha programador e digite:

Enter + 61 + ?? + Enter

?? = Número da zona sem fio

AMT 2010 = 17 a 24

AMT 2018 = 25 a 48

(na sequência ligue/alimente o sensor sem fio)

Exemplo: Enter + 61 + 25 + Enter

(onde “25” é o número da zona sem fio que será cadastrado o sensor sem fio)

9.2.9 Excluir dispositivos sem fio – controle remotoAcesse o “modo de programação” com a senha programador e digite:

Enter + 70 + ?? + Enter

?? = Número do usuário (que será cadastrado posteriormente) de 00 a 61

Exemplo: Enter + 70 + 01 + Enter

(onde “01” é o número do usuário/controle remoto que será excluído)

9.2.10 Excluir dispositivos sem fio – sensores sem fioAcesse o “modo de programação” com a senha programador e digite:

Enter + 71 + ?? + Enter

?? = Número da zona sem fio

AMT 2010 = 17 a 24

AMT 2018 = 25 a 48

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Exemplo: Enter + 71 + 25 + Enter

(onde “25” é o número da zona em que será excluído o sensor sem fio)

9.2.11 Programando uma saída PGM

É possível ativar ou desativar uma saída PGM através de comandos pré-configurados na

central de alarme Intelbras, para isso, acesse o “modo de programação” com a senha

programador e digite:

Enter + 50 + A + B + ?? + Enter

A = 1 (PGM 1)

2 (PGM 2)

B = Modo de operação:

0 = liga/desliga

1 a 8 = pulso com duração de 1 a 8 segundos

9 = pelo tempo de sirene

?? = Evento que aciona a PGM:

00 = Acionamento via telefone

01 = Acionamento de senha

02 = Ativação do sistema

03 = Desativação do sistema

04 = Reportagem de eventos

05 = Falha na reportagem de eventos

06 = Corte da linha telefônica

07 = Corte ou curto-circuito do fio da sirene

08 = Disparo ou pânico

09 = Disparo ou pânico silenciosos

10 = Disparo da zona de incêndio

11 = Abertura da zona 01

12 = Controle remoto

Exemplo: Enter + 50 + 1 + 0 + 02 + Enter

(onde “1” é a saída PGM que receberá a programação, “0” é o tempo que o dispositivo ligado

nela ficará acionado, e “02” é a função ou evento que irá acionar essa PGM)

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9.2.12 Habilita atendimento de chamada para download/upload

Para que a central possa ser configurada remotamente ou mesmo monitorada por uma

receptora de eventos (central de monitoramento), é necessário que ela esteja habilitada a

receber chamadas via linha telefônica. Para isso, acesse o “modo de programação” com a

senha programador e digite:

Enter + 12 + ?? + Enter

?? = Número de toques antes do atendimento da central, de 00 a 20

Exemplo: Enter + 12 + 02 + Enter

(onde “02” é o número de toques que a central permitirá antes do atendimento da chamada)

9.2.13 Programação de números telefônicos

Para que a central possa efetuar chamadas para números específicos, basta que programe-se

os números conforme especificações abaixo. Acesse o “modo de programação” com a senha

de programador e digite:

Enter + 10 + 1 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 1)

Enter + 10 + 2 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 2)

Enter + 10 + 3 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 3)

Enter + 10 + 4 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 4)

Enter + 10 + 5 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 5)

Enter + 10 + 6 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 6)

Enter + 10 + 7 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 7)

Enter + 10 + 8 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 8)

ATENÇÃO:

Memórias 1 e 2 = Empresas de monitoramento

Memória 3 = Donwload/Upload

Memórias 4 a 8 = Telefones comuns

Exemplo: Enter + 10 + 1 + 33810000 + Enter

(onde “33810000” é um número de telefone, o qual é atendido na central de monitoramento)

9.2.14 Excluir números telefônicos

Acesse o “modo de programação” com a senha de programador, e digite:

Enter + 10 + ? + Anular + Enter

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?? = Memória de 1 a 8

Exemplo: Enter + 10 + 2 + Anular + Enter

(onde “2” é um número de telefone - na posição de monitoramento -, que será cancelado)

9.2.15 Ativar funções

Algumas funções da central, precisam ser ativadas logo após serem configuradas no

equipamento. Para tanto, acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 51 + ? + Enter + selecione a função + Enter

? = Grupo de funções 0 a 2 (na tabela 1ª linha horizontal)

Selecione a função = de 1 a 8 sempre “cruzando” com as opções 0,1 ou 2

Grupo funções 0 Grupo funções 1 Grupo funções 2

Tecla 1 ParticionamentoPânico silencioso pela

tecla 0 Bloqueio de reset

Tecla 2 Ativação por uma teclaPânico audível pela

tecla 2Bloqueio de controle

remoto

Tecla 3Bip da sirene na

ativação/desativaçãoEmergência médica

pela tecla 5Bloqueio de teclado se

senha errada

Tecla 4Ativação com zonas

abertasPânico de incêndio pela

tecla 8Bloqueio de acesso via

telefone

Tecla 5 Senha com 6 dígitosPedido de manutenção

pela tecla EnterBloqueia reenvio de

problemas na ativação

Tecla 6Auto ativação em modonoturno ou da partição A Backlight sempre ligado

Bloqueia detecção debateria fraca

Tecla 7Auto ativação em modonoturno ou da partição B

Indicação de problemaspela sirene

Bloqueia exibição dorelógio

Tecla 8Controle remoto limpa

disparo

Exemplo: Enter + 51 + 0 + Enter + 1 + Enter

(onde “0” é o grupo onde a função particionamento está contido, e o “1”, é a opção desejada

dentro do grupo 0, ou seja, com isso ativamos o particionamento da central de alarme)

9.2.16 Programação do relógio

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 400 + HH + MM + SS + Enter

HH = Horas com dois dígitos em formato 24 horas

MM = Minutos com dois dígitos

SS = Segundos com dois dígitos

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Exemplo: Enter + 400 + 10 + 35 + 00 + Enter

(onde “10” são as horas, “35” representa os minutos, e “00” são os segundos)

9.2.17 Programação do calendário

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 401 + DD + MM + AA + Enter

DD = Dia com dois dígitos

MM = Mês com dois dígitos

AA = Ano com dois dígitos

Exemplo: Enter + 401 + 01 + 01 + 09 + Enter

(onde “01” é o dia, “01” é o mês, e “09” é o ano, considerando apenas os dois últimos dígitos)

9.2.18 Programar conta de monitoramentoAcesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 15 + ? + ???? + Enter

? = 0 – Conta pertencente à partição “A”, ou sistema não particionado

1 - Conta pertencente a partição “B”

?? = Número da conta com 4 dígitos

Exemplo: Enter + 15 + 0 + 0001 + Enter

(onde “0” é a partição A ou sistema como um todo, caso a central não seja particionada, a qual

o sistema irá reportar os eventos ocorridos, e 0001 é o número da conta que será informado

pela empresa de monitoramento, para identificação e associação da mesma junto aos eventos

enviados.)

9.2.19 Programar modo de reportagem

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 17 + A + B + C + Enter

A =

0 Desativado

1 Regular

2 Split

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3 Duplo

B = Protocolo do telefone 1

C = Protocolo do telefone 2

Tipos de protocolo dos telefones =

0 = Contact-id

1 = Contact-id programável

2 = Adenco Express

Exemplo: Enter + 17 + 1 + 2 + 0 + Enter

(onde “1” é o tipo de reportagem suportado pela empresa de monitoramento, “2” é o protocolo

que estará encaminhando as informações via o número de telefone cadastrado na posição 2, e

“0” é o tipo de protoloco suportado pela empresa de monitoramento.)

9.2.20 Programar tempo de entrada

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 42 + ? + ??? + Enter

? = Partição

0 = Temporização da partição A

1 = Temporização da partição B

?? = Tempo de entrada de 000 a 255 segundos. Se o tempo for “000”, a temporização ficará

desabilitada.

Exemplo: Enter + 42 + 0 + 020 + Enter

(onde “0” é a partição a qual receberá a temporização de entrada, e “020” é o tempo em

segundos que o sensor permitirá a presença de alguém antes de disparar o sistema)

9.2.21 Programar tempo de saída

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 44 + ???? + Enter

??? = Tempo de saída de 000 a 255 segundos. Se o tempo for “000”, a temporização ficará

desabilitada.

Exemplo: Enter + 44 + 0 + 020 + Enter

(onde “0” é a partição a qual receberá a temporização de entrada, e “020” é o tempo em

segundos que o sensor permitirá a presença de alguém antes de disparar o sistema)

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9.2.22 Edição de mensagens para teclado XAT 2000 LCD

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + ? + Ativar + ?? + Enter

? = Grupo de mensagens

2 = Altera nome dos usuários

3 = Altera identificação das zonas

4 = Altera identificação dos dispositivos de barramento (teclado)

5 = Altera nome de usuários de pânico sem fio

6 = Altera nome de usuários de incêndio sem fio

?? = Usuário de zona

00 a 63 = Usuários

01 a 24 = Zonas com fio

01 a 08 = Dispositivos sem fio

01 a 16 = Usuários de pânico sem fio

01 a 16 = Usuários de incêndio sem fio

Exemplo: Enter + 2 + Ativar + 05 + Enter

(onde “2” é a caterogia da informação que iremos renomear, neste caso nome do usuário da

senha 05, e “05” é a o usuário cadastrado no sistema)”

9.2.23 Exclusão de mensagens para teclado XAT 2000 LCD

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + ? + Anular + Enter

? = Grupo de mensagens:

2 = Usuários

3 = Zonas

4 = Dispositivos do barramento

5 = Usuários de pânico sem fio

6 = Usuários de incêndio sem fio

Exemplo: Enter + 2 + Anular + Enter

(onde “2” é a categoria da informação que iremos excluir/apagar)

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9.2.24 Zona 24 horas

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 3 + ? + ?? + Enter

? = Função

1 = Temporizada

2 = Seguidora

3 = 24 horas

4 = Pânico

5 = Emergência médica

6 = Incêndio

?? = Grupo de zonas

0 = 1 a 8

1 = 9 a 16

2 = 17 a 24

3 = 25 a 32

4 = 33 a 40

5 = 41 a 48

Exemplo: Enter + 3 + 3 + 1 + Enter

(onde “3” é a configuração que será dada a zona, e “1” é a faixa de zonas em que se encontra a

zona a qual receberá essa configuração.)

9.2.25 Particionando zonas

Acesse o “modo de programação”, com a senha programador e digite:

Enter + 0 + ? + ?? + Enter

? = Partição

1 = Partição A

2 = Partição B

?? = Grupo de zonas

0 = 1 a 8

1 = 9 a 16

2 = 17 a 24

3 = 25 a 32

4 = 33 a 40

5 = 41 a 48

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Exemplo: Enter + 0 + 1 + 2 + Enter

(onde “1” é o número referente a partição que será criada se A ou B, e “2” é o grupo de zonas

onde estão as zonas que farão parte desta partição).

PS.: Após definição dogrupo e digitar “Enter” o teclado LCD exibirá 8 “quadrados” que

significam as zonas contidas neste grupo. Dependendo do grupo, a numeração exibida pode

representar um número de zona alta. Exemplo, para o grupo 2, o “quadrado” exibido no numero

8, representa em verdade a zona 24.

9.2.26 Ativar teste periódico por intervalo de tempoAcesse o “modo de programação”, com a senha master e digite:

Enter + 471 + ??? + Enter

??? = Tempo entre testes, de 000 a 255 horas. Se o tempo configurado for “000”, fica

desabilitado o teste periódico por intervalo de tempo.

Exemplo: Enter + 471 + 001 + Enter (onde “001” é o tempo de horas que a central irá reportar-

se automaticamente a central de monitoramento, informando o status do sistema, caso nenhum

evento ocorra neste intervalo de tempo.)

9.2.27 Zona simples e zona dupla

Acesse o “modo de programação”, com a senha master e digite:

Enter + 54 + ? + Enter

? = Tipo de ligação feita nos sensores

0 = Zona simples, sem resistor de final de linha

1 = Zona simples, sem resistor de final de linha com detecção de tamper

2 = Zona simples, com resistor de final de linha, e detecção de curto-circuito na fiação

3 = Zona simples, com resistor de final de linha, detecção de tamper e detecção de

curto-circuito na fiação

4 = Zona dupla, sem resistor de final de linha

5 = Zona dupla, sem resistor de final de linha com detecção de tamper

6 = Zona dupla, com resistor de final de linha, detecção de tamper e detecção de curto-

circuito na fiação

7 = Duplicação em paralelo

Exemplo: Enter + 54 + 6 + Enter

(onde “6” é a opção que TODOS os sensores da central assumirão)

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10. PRÁTICA – AMT 2018

Agora, podemos partir para a instalação e ativação ativação de uma central de alarme, AMT

2018. Para tanto, certifique-se que tem a mão todo o equipamento necessário (ferramentas,

fios, central(is), acessórios e etc). Caso tenha alguma dúvida, não continue o procedimento,

solicite ajuda de um técnico especializado.

1º Instale 2 sensores com fio na zona 1

2º Instale a sirene

3º Instale o LED na PGM 01

4º Conecte o fio da alimentação AC (não alimente na rede elétrica ainda)

5º Instale o receptor XAR 2000

7º Instale o teclado XAT 2000 LCD

8º Conecte a cerca elétrica a zona 8 (se houver)

9º Verifique se os dispositivos sem fio (sensores e controles remotos), tem alimentação.

10º Conecte a linha telefônica

11º Verifique agora se todas as instalações estão corretamente executadas.

12º Conecte a central a bateria 12 Volts

13º Reset todo o sistema (configurações e dispositivos sem fio)

14º Configure os dispositivos sem fio

15º Crie três contas secundárias, com as senhas (1111 – 2222 – 3333)

16º Particione a central

17º Ative a função particionamento

18º Configure os sensores com fio para zona 1 e zona 11 (utilize resistores 2k2Ω e 3k9Ω)

19º Configure a senha 1111 para ativar e desativar somente a partição A

20º Configure a senha 2222 para ativar e desativar somente a partição B

21º Configure a senha 3333 para somente ativar as partições A e B

22º Programe a saída PGM para ativar (ligar) quando a central for ativada

23º Cadastre um número (em nosso caso ramal) para telefone de monitoramento 1

24º Cadastre um número (em nosso caso ramal) para telefone pessoal

25º Habilite a central a receber chamadas com 1 toque (download/upload)

26º Programe duas contas de monitoramento (0001 – 0002)

27º Configure o modo de reportagem para ambas as contas

28º Programe o tempo de entrada para 10 segundos, e o tempo de saída para 20 segundos

29º Ajuste o relógio e o calendário da central

30º Edite os nomes dos usuários (1 – João, 2 – José e 3 Paulo)

31º Edite a identificação das zonas (sensor caixa e sensor sem fio)

32º Renomear a identificação do teclado (Teclado porta)

33º Altere a senha master e programador do sistema

34º Ative a cerca elétrica (ou sensor com fio) conectada na zona 24h (CUIDADO)

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11. CONFIGURANDO A CENTRAL DE ALARME NÃO MONITORADA INTELBRAS

A instalação das centrais não monitoradas Intelbras, é tão simples e prática quanto aos

equipamentos da linha monitorada. Sua programação intuitiva, equipamentos robustos e ampla

rede de suporte técnico (48 2106.0006), permitem afirmar que, um técnico com o mínimo de

conhecimentos necessários na área, pode ativar e operar a central, sem fazer esforços

demasiados. Para maiores informações, pesquisar no manual do equipamento contido na

embalagem do produto, ou disponível no site Intelbras para download.

Para este exemplo utilizaremos:

01 – Central ANM 2008 MF

01 – Sensor IVP 2000 CF

01 – Sensor IVP 2000 SF

01 – Sensor XAS 2000 SF

01 – Controle remoto XAC 2000 TX (com bateria)

01 – Bateria 12 Volts 7000 Am

01 – Baterias 12 V A23

01 – Bateria 9 V

01 – Fio CCI 4 vias

01 – Cabo de alimentação 110/220V

01 – Cabo para aterramento

01 – Central ELC 2001 UM

01 – Buzzer

01 – LED

02 – Resistores 2k2Ω

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11.1 ATIVANDO FISICAMENTE01 – Ter a mão todas as ferramentas necessárias (alicate, chaves, fita isolante, cabos e etc)

02 – Ter a mão todo material para instalação (fios CCI 4 vias, fita isolante, ferro de solda e etc)

03 – Certificar-se que há alimentação (rede elétrica), no ponto em que a central estará

conectada

04 – Conecte a sirene ao borne correspondente “+ SIR –“.

05 – Conecte o sensor com fio aos barramentos correspondentes “Z1 COM”.

06 – Alimente os sensores no borne “+ AUX –“ conforme polaridades no barramento

07 – Feche (fisicamente) as zonas que não forem utilizadas como zonas com fio (Z3 e Z4).

08 – Conecte o(s) teclado(s) ao barramento “T1 T2” e “+ AUX –“ para alimentá-lo(s). Caso haja

necessidade feche as zonas do teclado se não for utilizá-las. É possível fazer digital ou

fisicamente, abordaremos assunto mais a frente no item 11.2.2

09 – Conecte a alimentação “AC” a placa da fonte na central (não ligue na rede elétrica ainda)

10 – Conecte o aterramento no borne “TERRA” a placa da fonte na central

11 – Conecte o borne “ALARME” da central de cerca elétrica, na zona 2 “Z2 COM” (Caso haja)

12 - Conecte a cerca elétrica no borne “12V DC + AUX –“ DA CENTRAL DE ALARME

13 – Conecte o módulo de alta tensão no borne DA CERCA ELÉTRICA “12V/MOD + -“

14 – Conecte os bornes “CONT/RET” da cerca elétrica, ao borne “CONT/RET” do módulo AT

15 – Conecte o cabo de aterramento do módulo de alta tensão

16 – Conecte um cabo entre os bornes “RETORNO” e “AT”

17 – Conecte a bateria aos terminais, observando as polaridades

18 – Verifique se a central “ativou” e se está acusando algum problema. Caso sim consultar

item 11.2.25

19 – Caso disponha de dispositivos sem fio (sensores e controles remotos), mantenha-os a mão

assim como suas baterias para ativação e configuração posteriores.

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Instalação ANM 2008 MF Instalação fonte chaveada ANM 2008 MF

Instalação ANM 2008 MF + ELC 2001 UNInstalação IVP 2000 CF

Instalação ELC 2001 UN (teclado)

Instalação ELC 2001 UN (módulo AT)

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11.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAÇÃO) CENTRAL ANM 2008 MF

11.2.1 Conhecendo as senhas do sistema

Senha Master (de fábrica): 1234

Senha Secundárias: não definidas. Utilizadas pelos usuários do sistema

11.2.2 Cancelando ou ativando zonas

Para ativar a central, pode ser necessário “fechar” as zonas que possivelmente estejam

abertas. Para tanto há duas possibilidades. Uma delas é o “fechamento” físico via fiação,

conectando os bornes das zonas aos seus respectivos “COM”. A outra é desativar virtualmente

as zonas, o código para ativar e desativar é o mesmo. Acesse o “modo de programação”, digite:

Prog + 300 + Enter (após “Enter”, selecionar as zonas a serem desativadas via teclado)

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 300 + 4

11.2.3 Entrando no modo de programação

Prog + Senha Master

Exemplo: Prog + 1234

11.2.4 Reset do sistema

Acesse o “modo de programação”:

Prog + 00 + Enter (ATENÇÃO senhas e programações - telefones e etc - serão apagadas)

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 00 + Enter

11.2.5 Reset dos dispositivos sem fio

Acesse o “modo de programação”:

Prog + 7 + Anular + Enter (ATENÇÃO todos os dispositivos serão apagadas)

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 7 + Anular + Enter

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11.2.6 Apaga dispositivos sem fio “controle remoto”

Acesse o “modo de programação”:

Prog + 700 + ? + Enter (? = número da senha que o controle está associado)

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 700 + 1 + Enter

11.2.7 Apaga dispositivos sem fio “sensor sem fio”

Acesse o “modo de programação”:

Prog + 710 + ? + Enter (? = número da zona/setor que o controle está associado)

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 710 + 5 + Enter

11.2.8 Cadastra/altera senhas master ou secundáriasAcesse o “modo de programação”

Prog + 20 + ???? + Enter (???? = número da senha 0 para master e 1 a 8 para secundária)

Após isso digite exatamente 4 digítos para a nova senha desejada

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 20 + 5 + 8590 +Enter

11.2.9 Ativação e desativação da central

Pode-se ativar e desativar a central de alarme, com uso das senhas master ou secundária.

Digite a senha master ou secundária para ativar o sistema

Exemplo: 1234 (ativa a central com a senha master de fábrica)

5555 (ativa a central com a senha 5555 criada para o usuário 5)

11.2.10 Excluir senhas secundárias

Acesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 20 + ? + Enter (? = senha a ser excluída de 1 a 8. Não se pode excluir senha master)

Exemplo: Prog + 20 + 5 + Enter (onde “05” é a senha que será excluída)

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11.2.11 Configurando permissões para senhas secundárias (particionamento)

Pode-se definir permissões diferentes para as senhas cadastradas no sistema. Para tanto,

acesse o “modo de programação, e digite:

Prog + 21 + ? + Enter + selecione as zonas + Enter

Exemplo: Prog + 1234

Prog + 21 + 5 + Enter +3 (o número 3 é só uma hipótese)

Selecionar as zonas no teclado que poderão ser ativadas pelo usuário 5.

Somente serão consideradas as zonas que FICAREM ACESAS.

11.2.12 Programar dispositivos sem fio – controle remotoAcesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 600 + ? + Enter (? = Número da senha de acesso associada de 1 a 8)

(na sequência aperte o botão do dispositivo)

Exemplo: Prog + 600 + 5 + Enter

(onde “05” é o número da senha, ou controle remoto que estará associado a um usuário)

11.2.13 Programar dispositivos sem fio – sensor sem fioAcesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 610 + ? + Enter (? = Número da zona associada)

(na seqüência ative o dispositivo/sensor sem fio)

Exemplo: Prog + 610 + 5 + Enter

(onde “05” é o número da zona em que o sensor sem fio estará alocado)

11.2.14 Programando uma saída PGM

É possível ativar ou desativar uma saída PGM através de comandos na central de alarme

Intelbras, para isso, acesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 50 + A + B + Enter

A = Modo de operação

0 = liga/desliga

1 a 8 = pulso com duração de 1 a 8 segundos

9 = pelo tempo de sirene

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B = Evento que aciona a PGM:

1 = Ativação do sistema

2 = Desativação do sistema

3 = Corte de linha

4 = Corte ou curto-circuito do fio da sirene

5 = Disparo ou pânico audível

6 = Disparo ou pânico silencioso

7 = PGM pelo controle remoto

8 = Abertura da zona 01

Exemplo: Prog + 50 + 0 + 1 + Enter

(onde, “0” é o modo de operação “liga/desliga”, neste caso ficará acionado enquanto o evento

“1 - ativação do sistema” estiver acionado)

11.2.15 Programação de números telefônicos

Para que a central possa efetuar chamadas para números específicos, basta que programe-se

os números conforme especificações abaixo. Acesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 10 + 1 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 1)

Prog + 10 + 2 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 2)

Prog + 10 + 3 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 3)

Prog + 10 + 4 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 4)

Prog + 10 + 5 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 5)

Prog + 10 + 6 + (tel. Com até 20 dígitos) + Enter (ficará gravado na memória 6)

ATENÇÃO:

Memórias 1 a 6 = Telefones comuns

Exemplo: Prog + 10 + 1 + 33810000 + Enter

(onde “33810000” é um número de telefone, o qual será contatado pela central de alarme)

11.2.16 Excluir números telefônicos

Acesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 10 + ? + Enter (? = Memória de 1 a 6)

Exemplo: Prog + 10 + 1 + Enter

(onde “1” é um número de telefone - na memória 1, que será apagado)

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11.2.17 Número de toques para central atender chamadas

Permite acesso remoto (via chamada telefônica) para ativação/desativação da central ou PGM,

para tanto, acesse o “modo de programação” e digite:

Prog + 12 + ? + Enter (? = Número de toques de 1 a 9. Se for igual a “0 “ não atenderá)

Exemplo: Prog + 12 + 2 + Enter

(onde “1” é a quantidade de toques que a central dará antes de atender a chamada remota)

11.2.18 Teste de número telefônico programado

Acesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 11 + ? + Enter (? = Memória de 1 a 6)

Exemplo: Prog + 11 + 1 + Enter

(onde “1” é um número de telefone - na memória 1, que será testado)

Ao teclar “Enter” a central deverá gerar chamada para o número cadastrado na memória “1”)

11.2.19 Número de tentativas de chamadas para números telefônicosAcesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 13 + ? + Enter (? = Número de tentativas de 1 a 9. Se for igual a “0 “ não tentará)

Exemplo: Prog + 13 + 3 + Enter

(onde “3” é um número de tentativas que a central fará para cada número telefônico)

11.2.20 Programando zona 24 horasPode-se programar mais de uma zona como zona 24 horas.

Acesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 330 + Enter

Após “Enter” a central entrará em modo de edição, deixe “acesa” somente a tecla

correspondente a zona que será 24 horas.

Exemplo: Prog + 300 + Enter + 2

(onde “2” é um número da zona que será 24 horas)

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11.2.21 Temporização de entrada

É possível determinar (em segundos), qual tempo de tolerância na entrada para desativação do

sistema, para isso, acesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 42 + ???? + Enter

Exemplo: Prog + 42 + 010 + Enter

(onde “010” é o tempo em segundos que o sistema permitirá circulação antes do disparo)

11.2.22 Temporização de saída

É possível determinar (em segundos), qual tempo de tolerância na saída para ativação do

sistema, para isso, acesse o “modo de programação”, e digite:

Prog + 44 + ???? + Enter

Exemplo: Prog + 44 + 010 + Enter

(onde “010” é o tempo em segundos que o sistema permitirá circulação antes do disparo)

ATENÇÃO:

Essa configuração não é válida para zonas 24 horas, que não admitem programação de tempo

para saída.

11.2.23 Teste da bateria de sensores sem fio

Esta função é utilizada para testar o estado da bateria dos sensores sem fio, acesse o “modo de

programação”, e digite:

Prog + 79 + Enter

Se ouvir um bip curto = “bateria ok”

Se ouvir três bips curtos = “bateria baixa”

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11.2.24 Ativar funções

É possível ativar funções para a central (algumas exclusivas para o modelo ANM 2008 MF),

para tanto basta optar entre os seguintes comandos, acesse o “modo de programação” e digite

os códigos abaixo. Após “Enter” a central entra em modo de edição, as funções que devem ser

ativadas, precisarão permancer com as teclas acesas.

Prog + 510 + Enter

1 = bip da sirene no arme/desarme

2 = bloqueio da detecção de bateria baixa dos sensores.

3 = bloqueio de controle (se ativo nenhum controle remoto irá funcionar)

4 = controle remoto limpa memória de disparo

Prog + 511 + Enter

1 = sensor de corte da sirene (necessita do resistor 2k2Ω em paralelo)

2 = sensor de curto-circuito de sirene (necessita do resistor 2k2Ω em paralelo)

3 = pânico silencioso

4 = disparo 24 horas silencioso

Prog + 512 + Enter

1 = bloqueia pânico pela tecla 2 do teclado

2 = falhas geram disparos (se a central desativada. Se ativada sempre farão)

3 = bloqueio de limpeza de memória pela tecla “apagar”

4 = sensor de corte de linha telefônica (disponível somente na ANM 2008 MF)

11.2.25 Exibição de problemasAs centrais que não atuam com teclados LCD permitem visualização de problemas e anomalias

técnicas de funcionamento, através da sinalização das teclas disponíveis na tampa frontal ou

teclado XAT 2000 adicionado na central.

Caso algum problema for detectado, basta pressionar F1+F1, na seqüência o sistema

acenderá a categoria do problema (1, 2, 3, 4 ou 5). Dependendo da categoria que for exibida,

basta teclar o número + Enter.

Exemplo: LED PROG piscando (tecle F1+F1)

TECLA 1 acesa (tecle 1 + Enter)

TECLA 3 acesa (bateria ausente ou invertida)

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Abaixo as possibilidades de identificação de problemas:

Tecla 1 = PROBLEMAS NA ALIMENTAÇÃO

1 = falta de rede elétrica

2 = bateria baixa

3 = bateria ausente ou invertida

4 = bateria em curto-circuito

Tecla 2 = PROBLEMAS NO BARRAMENTO (ANM 2008 MF)

1 = teclado 1

2 = teclado 2

3 = receptor 1

4 = receptor 2

5 = tamper teclado 1

6 = tamper teclado 2

Tecla 3 = BATERIA BAIXA DE SENSORES SEM FIO

1 = bateria baixa em sensores sem fio da zona 1

8 = bateria baixa em sensores sem fio da zona 8

Tecla 4 = PROBLEMAS NA SIRENE

1 = corte do fio da sirene

2 = curto-circuito do fio da sirene

Tecla 5 = CORTE DE LINHA TELEFÔNICA (ANM 2008 MF)

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12. PRÁTICA – ANM 2008 MF

Agora, podemos partir para a instalação e ativação ativação de uma central de alarme, ANM

2008 MF. Para tanto, certifique-se que tem a mão todo o equipamento necessário (ferramentas,

fios, central(is), acessórios e etc). Caso tenha alguma dúvida, não continue o procedimento,

solicite ajuda de um técnico especializado.

1º Instale o sensor IVP 2000 CF na zona 1

2º Instale o buzzer (ou sirene se disponível)

3º Instale o LED na PGM 01

4º Conecte o fio da alimentação AC (não alimente na rede elétrica ainda)

5º Instale o teclado XAT 2000

7º Conecte a cerca elétrica a zona 2 (se houver)

8º Verifique se os dispositivos sem fio (sensores e controles remotos), tem alimentação

9º Conecte a linha telefônica (caso haja)

10º Conecte o módulo de alta tensão ao teclado da cerca elétrica

11º Conecte um cabo (com bitola 14 AWG) nos bornes “AT” e “RET” no módulo de alta tensão

12º Verifique agora se todas as instalações estão corretamente executadas

12º Conecte a central a bateria 12 Volts

13º Conecte a central ANM 2008 MF a rede de energia elétrica

12º Reset todo o sistema (configurações e dispositivos sem fio)

13º Configure os dispositivos sem fio (1 IVP 2000 CF e 1 XAS 2000 SF)

14º Crie três contas secundárias, com as senhas (1111 – 2222 – 3333)

15º Programe a saída PGM para ativar (ligar) quando a central for ativada

16º Cadastre um número na memória 1 para a central chamar em caso de disparo

17º Habilite a central a receber chamadas com 2 toques

18º Programe o tempo de entrada para 10 segundos, e o tempo de saída para 20 segundos

19º Ative a cerca elétrica (ou sensor com fio) conectada na zona 24h (CUIDADO)

20º Programe o sensor XAS 2000 SF para ser a zona 4

21º Programe o sensor IVP 2000 SF para ser a zona 3

22º Programe a senha 1111 para ativar somente a zona 4

23º Programe a senha 2222 para ativar somente as zonas 3

24º Programe a senha 3333 para ativar as zonas 1, 3 e 4, ou seja, toda a central

25º Teste agora o número telefônico, cadastrado na memória 1

26º Programe a rechamada do número na memória 1 seja de 3 vezes

27º Programe a zona 2 como 24 horas

28º Programe um controle para ativar/desativar a central

29º Particione a central em 2 (das 8 possíveis). Zona 1 e 3 na partição 1 e zona 4 na partição 2

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13. PROGRAMAÇÕES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS AMT 2018

1-Telefone

2 - Números de toques (rings)

3 - Conta de monitoramento

4 - Modo de reportagem

5 - Senhas

6 - Tempo de entrada

7 - Tempo de Saída

8 - Zonas Temporizadas.

9 - Relógio

10 - Teste periódico por horário.

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14. PROGRAMAÇÕES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS ANM 2008 MF

1 - Telefone

2 - Numero de toques (rings)

3 - Números de ligações

4 - Senhas

5 - Permissões das Senhas

6 - Codificação Controle Remoto

7 - Codificação Sensor sem fio

8 - Tempo de Sirene

9 - Tempo de auto-arme

10 - Bloqueio de detecção de bateria baixa dos sensores sem fio

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Apostila técnica em alarmes Intelbras - Versão 3.0

Por: Mário Cesar Cabral

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Segunda a Sexta 08h00 às 20h00

Sábado 08h00 às 18h00