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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras

IMPORTANTEPreencha todos os campos descrevendo as informaes de forma legvel. Esses dados tem grande valia para a Intelbras, e sero utilizados futuramente para encaminhamento de informaes sobre atualizaes e lanamento de produtos, alm de mant-los informados sobre novos treinamentos. Aps preench-lo (ao final do treinamento), favor destacar essa pgina, e entregar ao instrutor.

Data: Cliente/Distribuidor: Nome completo: CPF: Email: Endereo: Bairro: Cidade: Tel. coml: ( )

/

/

Local:

CEP: UF: Tel. Celular: / / Tratamento por: ( ( ) ) Sr. Sra. ( ) Voc ( ) Superior Completo

Data Nascimento: Grau Escolaridade:

( ) 1 Grau Completo

( ) 2 Grau Completo

( ) 1 Grau Incompleto ( ) 2 Grau Incompleto ( ) Superior Incompleto Qual sua rea de Atuao? ( ) CFTV ( ) Interfonia Qual seu perfil profissional? Ficou satisfeito com ( ) + Tcnico ( ) Alarmes Monit. ( ) Cercas Eltricas

( ) Alarmes . Monit. ( ) Integrao ( ) + Comercial ( ) No ( ) Tc. Comercial ( ) Um pouco

os ( ) Sim

conhecimentos adquiridos?

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TREINAMENTO TCNICO EM SEGURANA ELETRNICA

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SUMRIO1 CONCEITOS ............................................................................................................................... 8 1.1 SEGURANA ....................................................................................................................... 8 1.2 SEGURANA ELETRNICA ............................................................................................... 8 1.2.1 Objetivos da Segurana Eletrnica................................................................................ 8 1.2.2 Recursos Disponveis em Segurana Eletrnica........................................................... 9 1.2.2.1 Iluminao ................................................................................................................... 9 1.2.2.2 Alarmes ....................................................................................................................... 9 1.2.2.3 Eletrificadores de Cerca / Cerca Eltrica .................................................................. 10 1.2.2.3.1 Para Que Servem? ................................................................................................ 10 1.2.2.3.2 Mas... Ateno ....................................................................................................... 11 1.2.2.3.3 Composio da Cerca Eltrica .............................................................................. 11 1.2.2.4. Sensores .................................................................................................................. 13 1.2.2.5. Acessrios................................................................................................................ 16 1.2.3 Aterramento ................................................................................................................. 18 1.3 ZONA / SETOR................................................................................................................... 19 1.4 CONTATO NF e NA............................................................................................................ 20 1.5 DIMENSIONANDO O PROJETO ....................................................................................... 20 1.6 MONITORAMENTO ........................................................................................................... 21 1.6.1 Empresas de monitoramento ....................................................................................... 22 1.6.2 Alarmes/Disparos Falsos ............................................................................................. 23 1.6.3 Erros comuns cometidos.............................................................................................. 23 1.6.4 Tipos de reportagens ................................................................................................... 24 1.6.5 Tipos de protocolos...................................................................................................... 24 2. CABEAMENTO ........................................................................................................................ 26 3. INTELBRAS.............................................................................................................................. 28 4. LINHA DE ALARMES INTELBRAS ...................................................................................... 28 4.1 CENTRAIS DE ALARME.................................................................................................... 28 4.2 CENTRAIS DE CERCAS ELTRICAS............................................................................... 31 5. ACESSRIOS.......................................................................................................................... 34 6. SOFTWARE CONFIGURAO REMOTA LINHA AMT 2000 (MONITORADAS) .................. 37 6.1 INSTALANDO O PROGRAMA DE CONFIGURAO REMOTA AMT2000 ..................... 37 6.2 SOFTWARE CR AMT 2000 CONFIGURAES............................................................ 38 6.3 SOFTWARE CR AMT 2000 COMUNICAO ................................................................ 38 6.3.1 SOFTWARE CR AMT 2000 STRINGS DE INICIALIZAO.................................... 40 6.4 SOFTWARE CR AMT 2000 INSTALAO..................................................................... 42 6.5 SOFTWARE CR AMT 2000 ZONAS ............................................................................... 42 6.6 SOFTWARE CR AMT 2000 SENHAS............................................................................. 42Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras 6.7 SOFTWARE CR AMT 2000 COMUNICAO ................................................................ 43 6.8 SOFTWARE CR AMT 2000 PGM ................................................................................... 43 6.9 SOFTWARE CR AMT 2000 MENSAGENS .................................................................... 43 6.10 SOFTWARE CR AMT 2000 EVENTOS ........................................................................ 44 6.11 SOFTWARE CR AMT 2000 CDIGOS DE EVENTOS ................................................ 44 6.12 SOFTWARE CR AMT 2000 ONLINE ............................................................................ 44 6.13 SOFTWARE CR AMT 2000 BARRA DE MENU SUPERIOR ....................................... 45 7. INSTALAO PARA CENTRAIS DE ALARME....................................................................... 45 7.1 REDE ELTRICA ............................................................................................................... 46 7.2 ALIMENTAO DAS CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS ........................................... 47 7.2.1.1 Instalando centrais de alarme monitoradas Intelbras ............................................... 48 7.2.1.2 Instalando centrais de alarme no-monitoradas Intelbras........................................ 50 7.2.1.3 Tipos de instalao dos sensores nas centrais de alarme Intelbras ........................ 52 7.2.1.4 Zona simples ............................................................................................................. 52 7.2.1.5 Zona simples, com deteco de tamper ................................................................... 52 7.2.1.6 Zona simples, com resistor de final de linha e deteco de curto-circuito ............... 52 7.2.1.7 Zona simples, com resistor de final de linha, deteco de tamper e curto-circuito .. 52 7.2.1.8 Zona dupla, com deteco de corte da fiao .......................................................... 53 7.2.1.9 Zona dupla, com deteco de tamper ...................................................................... 53 7.2.1.10 Zona dupla, com resistor de final de linha, deteco de tamper e curto-circuito ... 53 7.2.1.11 Duplicao em paralelo........................................................................................... 53 7.2.1.12 Entre outros em alarmes......................................................................................... 53 7.3 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE ALARME INTELBRAS...................................... 55 8. INSTALAO PARA CENTRAIS DE CERCA ELTRICA ...................................................... 56 8.1 FIAO DA CERCA ELTRICA ........................................................................................ 56 8.2 ALIMENTAO DAS CENTRAIS DE CERCA ELTRICA INTELBRAS........................... 57 8.3 ALIMENTAO DAS CENTRAIS DE CERCA ELTRICA ................................................ 57 8.4 ALIMENTAO DO(S) MDULO(S) DE ALTA TENSO ................................................. 58 8.5 COMPARATIVO ENTRE CENTRAIS DE CERCA ELTRICA INTELBRAS ..................... 60 9. CONFIGURANDO SUA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS .............................................. 61 9.1 ATIVANDO FISICAMENTE ................................................................................................ 61 9.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAO) CENTRAL AMT 2018 .......................... 63 9.2.0 Conhecendo as senhas do sistema............................................................................. 63 9.2.1 Cancelando ou ativando zonas.................................................................................... 63 9.2.2 Entrando no modo de programao ............................................................................ 63 9.2.2.1 Reset do sistema ...................................................................................................... 63 9.2.2.2 Reset dos dispositivos sem fio.................................................................................. 63 9.2.2.3 Reset de senhas master e programador .................................................................. 63 9.2.3 Ativao e desativao da central ............................................................................... 64

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras 9.2.4 Configurando permisses para senhas secundrias................................................... 64 9.2.5 Alterar senhas .............................................................................................................. 65 9.2.6 Excluir senhas secundrias ......................................................................................... 65 9.2.7 Programar dispositivos sem fio controle remoto....................................................... 66 9.2.8 Programar dispositivos sem fio sensor sem fio ........................................................ 66 9.2.9 Excluir dispositivos sem fio controle remoto ............................................................. 66 9.2.10 Excluir dispositivos sem fio sensores sem fio......................................................... 66 9.2.11 Programando uma sada PGM .................................................................................. 67 9.2.12 Habilita atendimento de chamada para download/upload......................................... 68 9.2.13 Programao de nmeros telefnicos ....................................................................... 68 9.2.14 Excluir nmeros telefnicos ....................................................................................... 68 9.2.15 Ativar funes ............................................................................................................ 69 9.2.16 Programao do relgio............................................................................................. 69 9.2.17 Programao do calendrio ....................................................................................... 70 9.2.18 Programar conta de monitoramento .......................................................................... 70 9.2.19 Programar modo de reportagem................................................................................ 70 9.2.20 Programar tempo de entrada ..................................................................................... 71 9.2.21 Programar tempo de sada ........................................................................................ 71 9.2.22 Edio de mensagens para teclado XAT 2000 LCD ................................................. 72 9.2.23 Excluso de mensagens para teclado XAT 2000 LCD.............................................. 72 9.2.24 Zona 24 horas ............................................................................................................ 73 9.2.25 Particionando zonas................................................................................................... 73 9.2.26 Ativar teste peridico por intervalo de tempo............................................................. 74 9.2.27 Zona simples e zona dupla ........................................................................................ 74 10. PRTICA AMT 2018 ........................................................................................................... 75 11. CONFIGURANDO A CENTRAL DE ALARME NO MONITORADA INTELBRAS ............... 76 11.1 ATIVANDO FISICAMENTE .............................................................................................. 77 11.2 ATIVANDO LOGICAMENTE (PROGRAMAO) CENTRAL ANM 2008 MF.................. 79 11.2.1 Conhecendo as senhas do sistema........................................................................... 79 11.2.2 Cancelando ou ativando zonas.................................................................................. 79 11.2.3 Entrando no modo de programao .......................................................................... 79 11.2.4 Reset do sistema ....................................................................................................... 79 11.2.5 Reset dos dispositivos sem fio................................................................................... 79 11.2.6 Apaga dispositivos sem fio controle remoto ............................................................ 80 11.2.7 Apaga dispositivos sem fio sensor sem fio ............................................................. 80 11.2.8 Cadastra/altera senhas master ou secundrias ........................................................ 80 11.2.9 Ativao e desativao da central ............................................................................. 80 11.2.10 Excluir senhas secundrias ..................................................................................... 80 11.2.11 Configurando permisses para senhas secundrias (particionamento) ................. 81

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras 11.2.12 Programar dispositivos sem fio controle remoto................................................... 81 11.2.13 Programar dispositivos sem fio sensor sem fio .................................................... 81 11.2.14 Programando uma sada PGM ................................................................................ 81 11.2.15 Programao de nmeros telefnicos ..................................................................... 82 11.2.16 Excluir nmeros telefnicos ..................................................................................... 82 11.2.17 Nmero de toques para central atender chamadas ................................................ 83 11.2.18 Teste de nmero telefnico programado ................................................................. 83 11.2.19 Nmero de tentativas de chamadas para nmeros telefnicos............................... 83 11.2.20 Programando zona 24 horas ................................................................................... 83 11.2.21 Temporizao de entrada ........................................................................................ 84 11.2.22 Temporizao de sada............................................................................................ 84 11.2.23 Teste da bateria de sensores sem fio...................................................................... 84 11.2.24 Ativar funes .......................................................................................................... 85 11.2.25 Exibio de problemas............................................................................................. 85 12. PRTICA ANM 2008 MF..................................................................................................... 87 13. PROGRAMAES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS AMT 2018....................... 88 14. PROGRAMAES PARA CENTRAL DE ALARME INTELBRAS ANM 2008 MF ................ 89

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1 CONCEITOS 1.1 SEGURANAUm dos temas que crescentemente mais preocupam a sociedade, a segurana, seja ela orgnica, patrimonial ou eletrnica. Fato esse que atingi diretamente a ns mesmos, nossas famlias, amigos e empresas as quais trabalhamos ou prestamos servios. Por estar relacionados ao nosso dia-a-dia, essa insegurana, gera cada vez mais demanda positiva quanto ao consumo de produtos e servios voltados a preveno, e ao registro de situaes indesejveis. Ento pode-se afirmar que segurana a fuso de medidas (ou atitudes), associadas a normas com adequaes fsicas, relacionadas a equipamentos e profissionais munidos de alta tecnologia. Ou seja, so atitudes e equipamentos que visam proteger e prevenir anteriormente ou posteriormente a uma ocorrncia (intruso, incndio e etc). Podemos chegar a concluso que no h sistemas de segurana instransponveis, pois com tempo adequado, habilidade, astcia e ferramentas o invasor conseguir burlar o sistema. Por isso a misso maior da segurana dificultar e/ou detectar a intruso, permitindo desta forma que a vtima no se exponha, nem mesmo fique a merc da arma mais poderosa do criminoso, o efeito surpresa. Segundo Benjamin de Israeli, ex-primeiro ministro da Inglaterra O esperado acontece de vez em quando, e o inesperado acontece quase sempre.

1.2 SEGURANA ELETRNICATrata-se de um conjunto de equipamentos e dispositivos tcnicos, que instalados em residncias, empresas ou mesmo locais pblicos, permitem obter maior controle (preveno, deteco e registro), de agentes ou situaes, que possam oferecer risco a um determinado grupo de pessoas ou bens materiais dispostos ali. Dados apontam que a cada 100 tentativas de assalto, 94% fracassam diante a eficincia dos sistemas empregados nos estabelecimentos. Ainda pode-se afirmar que, o nmero de estabelecimentos roubados sem alarmes trs vezes maior, e a quantidade de bens roubados 10 vezes superior as que dispem deste tipo de segurana.

1.2.1 Objetivos da Segurana EletrnicaDetectar (atravs de sensores ou dispositivos que permitam interao com o meio), e avisar (via sinais visuais, sonoros ou de dados), a empresas e profissionais responsveis (empresas de monitoramento, polcia, corpo de bombeiros, hospitais, rgos pblicos e at mesmo oVisite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras proprietrio da rea) alguma anomalia ou irregularidade na ordem do local guardado, a fim de aes preventivas ou corretivas sejam tomadas de imediato, visando a no exposio das possveis vtimas.

1.2.2 Recursos Disponveis em Segurana Eletrnica

1.2.2.1 IluminaoConsistem na presena de dispositivos de luz (lmpadas, holofotes, etc) que permitam identificao de quem est circulando dentro ou fora do permetro protegido, em condies de pouca luminosidade. Como se busca prevenir a intruso, deve-se concentrar a iluminao no lado externo, inibindo a entrada ou identificando-a antes de acontecer. Isso neutraliza ainda o efeito surpresa. Iluminao de emergncia tambm so consideradas com itens de segurana eletrnica.

1.2.2.2 AlarmesRepresentam os equipamentos responsveis pela proteo de um determinado permetro, utilizam-se de teclados e controles remotos para interface com o(s) usurio(s), e sensores (ativos ou passivos) com ou sem fio para deteco de objetos ou invasores. As centrais de alarmes dividem-se em trs tipos bsicos: Sem Discadora. Utilizadas basicamente para emisso de sinais sonoros, no

prevem recursos auxiliares de aviso. Ideais para aplicaes em traillers, bancas de jornais e outros. Exemplo: ANM 2003 - Intelbras

Com Discadora. Permitem alm de sinalizao sonora, envio de informaes para um telefone especfico previamente na programao do equipamento. Ideais para pequenas empresas, ou locais que necessitem de ao com mdia urgncia de atendimento em caso de instruso. Exemplo: ANM 2004 MF Intelbras

No Monitoradas. So equipamentos dotados de sirene e discadora, algumas dispe ainda de PGMs (sadas programveis), porm no permitem ser monitoradas. Sua discado apenas envia sinais sonoros para nmeros pr-configurados em seus sistema, visando aviso de intruso, pnico, incndio e demais. Tem empregabilidade em locais que tenham outra forma de segurana no caso de intruso. Exemplo: ANM 2008 MF Intelbras

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Monitorada. Mais completa das trs, permite sinalizao sonora, envio de informaes para telefones e ainda comunicao com centrais de monitoramento, prevem reaes rpidas e atendimento urgentes em meio a uma adversidade. Exemplo: AMT 2018 - Intelbras Basicamente os trs tipos diferem-se por seus recursos tcnicos, que so as facilidades disponveis, (PGMs, dispositivos sem fio, deteco de bateria baixa para sensores sem fio e etc) e capacidade tcnicas como quantidade de zonas/setores.

1.2.2.3 Eletrificadores de Cerca / Cerca EltricaSo equipamentos que basicamente geram pulsos (em intervalos pr-determinados) sob a cerca composta por 4 a 8 filamentos de ao inox, criando desta forma um aramado acima do muro. A tenso sob essa cerca pode variar de 6.000 a 12.000 volts (baixa corrente 2 mA, por isso no apresentam risco de morte). Conforme normas de segurana ABNT, devem sempre ser instaladas a uma altura mnima de 2,10 metros, e conter placas de advertncia por toda sua extenso de 4 em 4 metros. Algumas centrais de cerca eltrica podem ter zonas/setores, discadoras, sirene e at mesmo interface com dispositivos sem fio (controles remoto ou sensores sem fio).

1.2.2.3.1 Para Que Servem?Sua principal funo proteger um determinado permetro (1.200 a 3.600 metros lineares), inibindo psicolgica e fisicamente (por meio do uso da corrente eltrica) seu possvel invasor, que se por ventura tiver contato com a mesma, poder acionar diferentes dispositivos de alarme (sirene, sinais sonoros, discadora e etc), alm de choque ou no.

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1.2.2.3.2 Mas... AtenoJamais deve-se ligar a fiao de ao da cerca na rede pblica (110/220 V), neste caso a corrente contnua de alta tenso e pode ser fatal. Centrais de cerca eltrica, possuem eletrificadores que controlam essa corrente descarregada na fiao, evitando qualquer dano sade de pessoas (queima, morte, marca e etc), ou animais que ficarem expostos ao contato com ela. Por fim, o aterramento fsico fundamental para o perfeito funcionamento da central.

1.2.2.3.3 Composio da Cerca EltricaO eletrificador de cerca ou central de cerca eltrica composto por alguns itens fundamentais para sua perfeita instalao e bom aproveitamento, utilizar materiais de qualidade, e ferramental adequado, permite um melhor resultado tanto no funcionamento do equipamento, como no tempo de instalao. - Central de Eletrificao. Em sua maioria possuem um mdulo de alta tenso que gera a corrente (pulsante) jogada sobre a fiao da cerca. Em alguns casos (como ELC 2001 UN Intelbras), esse mdulo externo a central (prprio para uso externo), podendo ser ligado muito prximo ao muro, isso permite no s economia de material (fio de alto isolamento), mas tambm otimiza o tempo de instalao, elimina rudo e interferncia.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras - Haste Terra. Recurso indispensvel para boa concluso da instalao e perfeito funcionamento da central. A haste geralmente metlica em cobre, e possui cerca de 2 metros de comprimento. - Cabo de Alta Tenso / Alto Isolamento. Bastante importante para o funcionamento da central, o cabo de alta tenso responsvel por levar corrente a cerca e retorn-la ao mdulo de alta tenso. Para isso o tipo de cabo deve ser dimensionado (ver instrues no rtulo) conforme tenso emitida pelo mdulo, uma boa opo um cabo de 5 mm 22AWG, mas sempre vale a anlise da relao citada acima. - Hastes de Fixao. Tem a funo de suportar os isoladores (4 a 8 por haste, espaados de 17 cm entre si) e formar a cerca. Devem ser aplicadas com um espaamento (recomendado) de 3 metros entre cada uma. Geralmente so fabricadas em alumnio ou ferro, e fixadas a parede/muro por meio de parafusos ou mesmo sendo chumbadas. - Isoladores. Servem como pontos de interconexo entre todas as hastes de fixao da cerca, presos por parafusos a elas. Atravs deles passa o fio de ao inox que conduzir a corrente pulsativa. So produzidos em polipropileno, muito resistentes a interpries e com alta capacidade de isolamento (15.000 Volts). Tambm existem isoladores produzidos em porcelana, porm estes tem um custo muito mais alto. - Fio de Ao Inox. Tem a funo de servir como condutor da corrente emitida pelo mdulo de alta tenso, e ainda delimitar o permetro a ser protegido. vendido em bobinas de 500 metros, e espessura de 0,045 a 0,06 mm. Pode-se utilizar tambm fio de ao galvanizado, em instalaes muito distantes recomenda-se um fio com maior resistncia mecnica mantendo a resistncia e condutividade eltrica. - Bateria. Item com destaque importante na utilizao da central de cerca eltrica, responsvel por manter o funcionamento do equipamento, caso haja falta de energia eltrica, a bateria tambm ir alimentar a sirene em caso de disparo. So compostas internamente por chumbo-cido ou gel, e armazenam tenso de 12V 7Ah.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras - SIRENE. Dispositivo responsvel pela emisso de sinal sonoro em casos de violao (rompimento) ou tentativa de aterramento da cerca eltrica, em algum ponto do percurso percorrido pelo fio de ao inox. Geralmente tem alimentao 12 Volts, e permite ao sistema maior confiabilidade assim como inibio psicolgica. Placa de Advertncia. Tem funo principalmente

informativa, mas tambm inibidora, quanto a existncia de proteo perimetral eletrificada. Apesar da cerca eltrica (hastes de fixao, fio de ao, isoladores e etc) estar visvel e exposta, por lei a necessidade de dispor por toda a extenso da cerca placas de advertncia, dispostas de 4 em 4 metros. Pela ABNT, devem ser amarelas de ambos os lados com a inscrio CUIDADO CERCA ELTRICA, com ilustrao visual (desenho).

1.2.2.4. SensoresSo dispositivos eletrnicos responsveis pela deteco e informao central, de alguma anomalia, violao ou alterao relativa ao ambiente em que ele esteja inserido. Os sensores podem identificar a presena, monitorar tenso, temperatura, velocidade, fumaa ou simplesmente perceber abertura de uma porta ou janela. Podem ser entendidos como os olhos, ouvidos ou narinas das centrais. Os sensores utilizados em centrais de alarme, (ou cercas eltricas no caso da Intelbras), so constitudos (estrutura), por uma lente de Fresnel e um circuito eletrnico, e dividem-se em alguns tipos, tais como: Sensor Infravermelho Passivo. Podem ser utilizados com ou sem fio, tem por funo informar a central sobre a deteco de violao do ambiente, por meio de fontes de calor. So equipados internamente com um piro-sensor, e amplamente indicados para ambientes internos, visto que detectam cortinas/plantas (balanando), animais, variaes de temperatura, iluminao varivel e placas luminosas com maior facilidade.

-

Co visto por infravermelho

Funcionamento infravermelho

Alcance da cortina infravermelho

Em sua maioria possuem ajustes de sensibilidade e do feixe de varredura (ajuste da placa interna), tambm exigem instalao adequada com o ambiente onde esto dispostos, sua cortina deve estar sempre perpendicular ao(s) ponto(s) de acesso do ambiente.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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Sensor passivo infravermelho sem fio Intelbras IVP 2000 SF

Sensor passivo infravermelho com fio Intelbras IVP 2000 CF

- Sensor Infravermelho de Duplo Elemento (DUAL). Trata-se dos sensores passivos, chamados desta forma porque apenas detectam luz infravermelha, no emitindo-a. Utilizam dois elementos no mesmo PIR. Esse tipo de sensor bastante comum, e previne o sistema contra disparos falsos pois analisa as informaes obtidas para cada elemento do mesmo PIR. Geralmente no h distino fsica que exiba a diviso visual entre os elementos citados. Exemplo IVP 2000 SF e IVP 2000 CF IntelbrasPIR (piro-sensor) com duplo elemento.

- Sensor Infravermelho de Duplo PIR (4 Elementos QUAD). Trata-se dos sensores passivos que possuem dois piro-sensores na mesma placa, tornando-os ainda mais precisos no que tange a disparos em falso. Geralmente essa tecnologia utilizada em sensores que necessitem de maior preciso no monitoramento de ambientes, tais como sensores PET. Neste caso tambm so chamados de QUAD, pois possuem dois elementos em cada piro-sensor, formando um conjunto de 4 elementos.Duplo PIR (piro-sensor) com dois elementos.

Sensor Infravermelho e Microondas. Executa a varredura da rea, por meio da emisso de ondas de radiao microondas de baixa potncia, sendo analisada, a deteco de corpos slidos movimentando-se. Dada sua capacidade de transpor corpos como paredes e at mesmo o solo, sua deteco tambm baseada na anlise via PIR (piro-sensor) infravermelho, com ajuste do alcance microondas. Logo, identifica violao do espao, embasado nas duas tecnologias, evitando falsos disparos. amplamente empregado em locais sem barreiras (galpes, sales, barraces) e grande circulao de ar. A exemplo os sensores Intelbras IVP 3000 MW e IVP 3000 OD.Sensor com microondas e PIR (piro-sensor ) de duplo elemento.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras - Sensor Infravermelho PET. Referente a sensores comumente utilizados em ambientes onde h circulao de animais (porte mdio 20 a 50 cm em relao ao cho, pesando at 45 kg cachorros, gatos e etc). Atua baseando-se na massa e calor corporal, no caso dos sensores IVP 3000 PET (real) Intelbras, possui duplo PIR (piro sensor) de duplo elemento. A de se atentar bastante para sensores que se dizem PET no mercado, muitos fabricantes apenas trocam a lente do sensor evitando que ela alcance o cho, o que em verdade no evita de disparos caso o animal entre na faixa de deteco, subindo em uma mesa, sof ou qualquer outro mvel. Essa prtica tambm facilita que invasores entrem no ambiente rastejando.Duplo PIR (piro-sensor) com dois elementos.

- Sensor Infravermelho Cortina (Guarda Fronteira). Neste tipo de sensores, as lentes esto localizadas nas laterais, com a finalidade de direcionar o feixe focando-o em uma determinada regio do ambiente. So amplamente empregados em reas para proteger portas, janelas, quadros e demais. - Sensor de Incndio / Fumaa. Tem grande aplicao em residncias, empresas, hotis, hospitais e qualquer outro local que se deseja uma preveno maior quanto a incndios. Sua ao est baseada na anlise da radiao que uma chama pode causar em um determinado espao. Incndios geralmente tem grande emisso de carbono, que a base para a deteco deste fenmeno. A deteco somente por fumaa (diminuio da intensidade da luz) pode ser confundida por poeira, ou at mesmo neblina. - Sensor de Quebra-Vidro / Rudo. Neste tipo de sensor, a deteco ou violao do ambiente se d por meio de um microfone, que ativa a central de alarme pela freqncia (som) gerada na quebra do vidro.

- Sensor de Impacto. Trata-se de sensores que baseiam o disparo ou deteco/violao em uma fina lmina de ao com um peso, que fica levemente encostada a um contato eltrico. Ao sofrer qualquer tipo de vibrao, os contatos se afastam temporariamente, acionando o alarme. Para estes tipos de sensores h ainda ajuste de sensibilidade, evitando desta forma que excessivos disparos ocorram. Como maior desvantagem na utilizaoVisite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras destes sensores, se d a variao de temperatura (dilatao do metal) e acionamento por vibrao em solo instvel. Podem ser utilizadas em cofres. - Sensor Magntrico / Abertura / Reed Switch. Trata-se de sensores (com ou sem fio) compostos por um mbolo de vidro, com duas lminas metlicas afastadas (milimtricamente), ao ser separado do im (fixado ou embutido na porta/janela), o contato se abre acionando a central de alarme. H dois tipos de sensores magnticos, os de sobrepor e os para embutir. - Sensor Infravermelho Ativo. So sensores que emitem luz infravermelha, e que funcionam por meio de paridade, ou seja, precisam de um receptor e um transmissor. Quando juntos geram uma espcie de barreira virtual (por isso tambm so chamados de sensores de barreira), de maneira que, caso algum corpo se oponha entre os dois, a central recebe um aviso de violao. Exemplo: IVA 1060 DF IntelbrasSensor ativo infravermelho IVA 1060 DF / IVA 1100 DF

Muro externo normalmente com no mmino 3 metros de altura

1.2.2.5. Acessrios- Sirene. Dispositivo eletrnico que tem como funo bsica emisso de sinal sonoro quando violada ou detectada qualquer anomalia/violao no monitoramento das zonas/setores cobertas pelos sensores da central de alarme (ou cerca eltrica no caso da Intelbras, modelo ELC 2002 DM). Funcionam tambm como inibidores contra ao do invasor. - Discadora. Soluo empregada para equipamentos que no possuam discadora incorporada, serve basicamente para efetuar ligao via linha telefnica a um, (ou mais dependendo da capacidade da discadora), nmero telefnico informando desta forma sobre a violao da rea coberta pela central de alarme ou cerca eltrica.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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- Receptor. Equipamento responsvel pela recepo de dispositivos sem fio para controle dos recursos da central de alarmes ou cerca eltrica. Algumas centrais j comportam esse tipo de facilidade, que permite acionamento ou desligamento da central via controle remoto, ampliao de dispositivos sem fio, abertura de portes ou ainda interface com lmpadas. Todo receptor possui uma freqncia de trabalho que pode variar conforme fabricante. - Controle Remoto. Dispositivo de rdio transmisso que permite acionamento ou desligamento de centrais (alarme e cercas eltricas), alm de interface com dispositivos como portes, lmpadas e demais. Podem possuir um ou mais canais, cada canal representa uma funo isolada, que pode ser configurada como pulso ou retenso. Todo controle possui uma freqncia de trabalho que pode variar conforme fabricante. - Bateria. Atua como reserva de energia para casos em que haja falta de alimentao pela rede pblica, outra funo da bateria alimentar a sirene para casos de disparos. O uso da bateria protege o sistema contra variaes abruptas de tenso. Geralmente so utilizadas baterias de 12 volts 7 Ah, normalmente de chumbo cida, recarregveis. Para sensores sem fio e controles remotos h baterias diferenciadas de at 9 Volts, com menor dimenses e formas variadas. - Teclado. Equipamento responsvel pela interface entre o usurio e a central de alarme ou central de cerca eltrica. Permite que o(s) usurio(s), ative, desative e programe todas as facilidades da central. Podem ser compostos por LEDs indicadores de funes, ou display LCD. Em alguns casos (exemplo XAT 2000 e XAT 2000 LCD Intelbras), o teclado habilita ainda novas zonas/setores para a central.

- Backup Celular. Soluo composta basicamente por um aparelho celular munido de outros dispositivos, que comuta o discador da central de alarme ao celular, se for identificada alguma anomalia no funcionamento da linha telefnica fixa. Ele responsvel por informar a ausncia de comunicao via linha telefnica fixa. Pode ser alimentado pela bateria da prpria central de alarme. Sua desvantagem com as centrais Ethernet e GPRS atuais de mercado, o preo muito alto se comparado a essas tecnologias.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Backup GPRS. Diferentemente do backup celular, essa soluo utiliza comunicao GPRS da linha GSM (celulares) para comunicao dos dados, em alguns casos pode-se contratar junto a operadora de telefonia, um pacote de trfeto GPRS sem limite de banda, viabilizando desta forma a comunicao contnua para casos onde haja muitos registros de eventos pela central.

1.2.3 AterramentoUma das etapas fundamentais para que todo o sistema funcione com mximo aproveitamento de recursos, segurana para os usurios, e prolongue a vida til da soluo como um todo, evitando problemas freqentes o aterramento, feito de maneira adequada. Com uma haste de cobre (com cerca de 2 a 3 metros de comprimento, deve-se fixar - parafuso ou solda -, um cabo rgido ou flexvel, conectando a outra ponta ao borne de aterramento do equipamento. Aps esse procedimento enterrar a haste sob o solo, preferencialmente em local mido. Para centrais com mdulos de alta tenso separados (exemplo: ELC 2002 DM Intelbras), deve-se tambm aterrar a central, que pode ser feito com o uso de um cabo CCI 2 pares (sendo dois deles destinados ao aterramento da central at o mdulo de alta tenso, e deste a haste). O aterramento virtual (ligao do terra no neutro da rede) perigoso e proibido por lei em alguns Estados brasileiros.

Aterramento com a ELC 2002 DM.

Aterramento com a ELC 2001 UN.

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1.3 ZONA / SETOR a definio em termos tcnicos no segmento para a rea ou local que estar em constante superviso do sistema de alarme, atravs dos sensores instalados neste ambiente. Quanto mais zonas ou setores, mais precisamente ser determinada a rea violada. Este um fator bastante importante, principalmente para as empresas de monitoramento.

Sensor de abertura (embutir ou sobrepor) Sensor infravermelho (ativo ou passivo) No exemplo acima, estamos simulando a cobertura de 10 zonas ou setores. Cada sensor utilizado IVP com fio, tem alcance (geralmente) de 90 e 12 metros, cobrindo uma grande rea e permitindo uma boa cobertura do permetro com poucas unidades. O importante sempre mant-los de forma que a cortina fique perpendicular aos acessos de cada cmodo ou rea a ser monitorada.

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1.4 CONTATO NF e NARefere-se ao estado em que se encontram os contatos do sensor. Cada tipo de sensor pode utilizar uma maneira diferente de trabalho, e alguns ainda permitem ambas as configuraes via jumper ou borne. Alguns sensores (como IVP 2000 SF e IVP 2000 CF Intelbras), possuem proteo contra sabotagem magntica, que consiste em ao invs de ter contatos metlicos e rels eletromecnicos, dispes de sistema ptico, que fecha ou abre o circuito atravs de LED interno do componente, agindo em conjunto com um resistor. - Contato Normalmente Fechado (NF). So comumente encontrados em sensores empregados em sistemas de centrais de alarme, significa dizer que dois terminais do sensor esto em curto permanente, permitindo a passagem de corrente. Neste caso, se por ventura o sensor detectar uma violao no ambiente, os contatos se abrem disparando a central de alarme. Normalmente sensores NF so ligados em srie. - Contato Normalmente Aberto (NA). Bastante utilizados em sensores empregados em centrais para deteco de incndio, refere-se ao fato dos terminais estarem sempre abertos, ao detectar um possvel foco de incndio, so fechados permitindo passagem de corrente, o que automaticamente dispara a central. Sensores deste tipo geralmente so ligados em paralelo.

1.5 DIMENSIONANDO O PROJETOComo qualquer projeto que se executa partindo do planejamento, uma das fases fundamentais para o sucesso de toda ao e resultado final, o dimensionamento adequado para a necessidade que o cliente tem. neste momento que se deve ouvir o cliente, o que ele v como importante para sua proteo, e partindo da, criar uma anlise de risco concreta, slida e embasada sem margens para falhas ou investimentos desnecessrios. Sabe-se que nem sempre o que nos apontado como necessidade, de fato uma realidade, em muitos casos aps um bom estudo, chega-se a concluso de que era apenas uma percepo, nada que bem argumentado, no possa ser validado entre todos. Tambm se tem conhecimento, que em muitos casos os recursos financeiros, acabam por limitar as possibilidades, neste caso, o ideal trabalhar os pontos fundamentais, sem perda do foco principal. Um dimensionamento incorreto, poder comprometer todo o trabalho, seja ele presente ou futuro, pois tira imediatamente o crdito e confiabilidade tanto no produto, soluo quanto no profissional/empresa que o implantou, desvalorizando todo esforo e sinergia investidos. Algumas dicas so fundamentais tanto para o profissional/empresa que estar se envolvendo com a instalao, quanto para o cliente que estar adquirindo o produto:

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Dever existir entre as partes, contrato de prestao/compra de servios ou produtos; O cliente deve conhecer a procedncia da empresa integradora, ou prestadora da soluo; O cliente deve relacionar todos os pontos vulnerveis da casa/condomnio/empresa; Levantar a infra-estrutura do local (canalizao, dutos, plantas e etc); H animais domsticos na casa? Analisar ocorrncias junto a delegacia da regio, identificar focos delituosos; Conhecer dos recursos tcnicos disponveis (alarmes, CFTV, controle de acesso e etc); Verificar a qualidade dos produtos adquiridos (fabricante, garantias , ps vendas e etc); Verificar se o preo a cobrar, est de acordo com os produtos/servios ofertados; Determinar quanto tempo demora a instalao, e combinar horrios para faz-las; Instalar equipamentos de segurana onde seja de difcil acesso a estranhos; Qual(is) programao(es) ser(o) feita(s). Como ir funcionar? Realizar testes aps concludas as programaes, comprovando a eficincia do sistema; Executar treinamento com todos os usurios do sistema implantado; Deixar claro quando e em quanto tempo sero realizadas manutenes do sistema;

1.6 MONITORAMENTOConsidera-se um sistema monitorado, qualquer equipamento que envie sinais para uma central remota, atravs de linha telefnica, ethernet, celular, GPRS ou mesmo rdio, capaz de interpretar esses sinais ou cdigos, fornecendo parmetros que permitam avaliao do status da central, com relao ao ambiente que ela protege ou vigia.

AMT 2008 RF AMT 2010 AMT 2018 AMT 2018 E AMT 2018 EG

Diagrama de monitoramento, com recepo de eventos via PABX junto receptora

AMT 2008 RF AMT 2010 AMT 2018 AMT 2018 E AMT 2018 EG

Diagrama de monitoramento, com recepo de eventos diretamente receptora

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1.6.1 Empresas de monitoramentoA central remota de monitoramento, empresa responsvel por monitorar o sistema e desencadear os devidos procedimentos, em caso de deteco de alguma irregularidade, anomalia ou violao do sistema, acompanha todos os eventos e aes promovidos pelos usurios ou invasores do sistema, e atravs destas informaes, pode agir na causa ou efeito do problema.

Para este tipo de servio paga-se uma taxa mensal (normalmente), dedicando-se uma linha telefnica ou acesso ethernet/GPRS a fim de que o equipamento (central de alarme) se comunique com a central de monitoramento remota. Anteriormente se aconselhava a dispor de um backup celular (figura 5), para um caso de corte da linha primria de comunicao (telefonia fixa). Atualmente com o advento das centrais equipadas com sistemas ethernet e GPRS (figura 6), como o caso da AMT 2018 EG Intelbras, esse procedimento alm de ultrapassado tornou-se exageradamente caro, se comparado aos equipamentos que j possuem os novos recursos instalados.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Antigamente Figura 5 Atualmente Figura 6

1.6.2 Alarmes/Disparos FalsosApontado hoje como um dos maiores problemas no monitoramento de alarmes, os disparos ou alarmes falsos, so o principal inimigo do bom uso e produtividade dos recursos envolvidos nesta atividade. Ocorre geralmente quando um dispositivo de segurana (central de alarme, cerca eltrica ou incndio), detecta erroneamente uma violao ou anomalia indevida. Muitas vezes geradas por mau dimensionamento na anlise de risco, luminosidade em excesso, uma janela aberta, ou mesmo um sensor com defeito. O maior prejuzo causado, o deslocamento de agentes de monitoramento, polcia, corpo de bombeiros e outros rgos, para o local da ocorrncia, deixando de atender as vezes uma situao de real emergncia. Alm disto outras conseqncias podem ser mencionadas como: nus para a central de monitoramento com deslocamento de viaturas e agentes; nus para o cliente com ligaes telefnicas ou pacote de dados (GPRS); nus elevado na manuteno de equipamento; Incerteza e insegurana para o cliente com relao ao equipamento instalado; Violao da paz comum com disparos na vizinhana; Desconforto com visitas, ou chamadas telefnicas dos agentes em horrios imprprios;

1.6.3 Erros comuns cometidosEsgotamento do tempo limite permitido na entrada ou sada do local aps ativao; Acessos internos (aberturas, portas e janelas), mal fechados; Circulao de animais domsticos em locais no adaptados (sensores PET); Objetos ou plantas que se movem; Passagem de aves, ratos, morcegos e demais animais que possam acionar sensores.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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1.6.4 Tipos de reportagensTodas as centrais podem dispor de buffer, que uma memria onde so armazenados todos os eventos registrados pela central. Exemplo, ativao, desativao, disparo, falha e etc. Algumas centrais como o caso das monitoradas, enviam essas informaes para a central de monitoramento, atravs de linha telefnica, ethernet ou GPRS, essa ao chamada de reportagem. Existem atualmente trs tipos de reportagens de eventos ou registros comumente utilizadas, que so desativado, regular ou normal, dupla e split. Desativado: Neste modo, a central atua como se no fosse monitorada. Ao identificar alguma anormalidade, ir disparar a sirene e executar as chamadas previamente configuradas nas memrias 4 a 8. Regular ou normal: Na deteco de uma violao a central envia todos os eventos para o nmero cadastrado na memria 1, tentando atendimento at 9 chamadas. Caso exista um outro nmero cadastrado na memria 2, o sistema ir tentar atendimento em at 9 chamadas para cada nmero, totalizando 18 tentativas. O nmero de tentativas configurvel. Caso no consiga atendimento, o sistema gera um alerta de falha na comunicao via reportagem. Split: Quando em operao normal, a central reporta todos os eventos para o nmero cadastrado na memria 1, quando h uma violao seguida de disparo, a central envia a informao para o nmero cadastrado na memria 2. Para ambos os casos, ser realizada 9 tentativas para cada situao. No havendo sucesso, o sistema gera um alerta de falha na comunicao via reportagem. Duplo: Nesta situao todos os eventos sero reportados aos nmeros cadastrados, tanto na memria 1 quanto a 2. Sero realizadas 9 tentativas para cada nmero. No havendo sucesso, o sistema gera um alerta de falha na comunicao via reportagem.

1.6.5 Tipos de protocolosA maioria das centrais necessitam de uma linguagem, algo que possa ser codificado, emitido e recebido a distncia O receptor ir receber e descodificar e interpretar essa mensagem dando o processamento necessrio a ela. Essa metodologia de comunicao chamamos de protocolo. Atualmente os protocolos mais utilizados para comunicao dos sistemas para centrais de alarme so, contact ID, contact ID programvel e ademco express. Todos eles atuam atravs de tabelas com cdigos e descritivos, os quais so recebidos pelas empresas de monitoramento, sendo convertidos em eventos por meio da interpretao de cdigos contidos nestas tabelas. Em sua grande parte, as informaes e cdigos podem ser alterados via softwares especficos, no caso da Intelbras, vivel faz-lo via Software de Configurao Remota (que veremos mais adiante). Abaixo um exemplo de tabela pr configurada para uso com as centrais Intelbras.

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1.6.5.1 Tabela contact IDEVENTO INTERNO Emergncia mdica Disparo ou pnico de incndio Pnico audvel ou silencioso Senha de coao Disponvel no modo programvel 1 Disparo de zona Disponvel no modo programvel 1 Disparo de zona 24h Tamper do teclado Disponvel no modo programvel 2 Sobrecarga na sada auxiliar Falha na rede eltrica Bateria principal baixa ou em curto-circuito Reset pelo modo de programao Alterao da programao do painel Bateria principal ausente ou invertida Corte ou curto-circuito na sirene Problema em teclado ou receptor do barramento Falha na linha telefnica Falha ao comunicar evento Disponvel no modo de programao 1 Curto-circuito na fiao dos sensores Tamper do sensor Bateria baixa de sensor sem fio Ativao/Desativao pelo usurio Auto-ativao Ativao/Desativao via computador ou telefone Ativao por uma tecla Acesso remoto pelo software de download/upload Disponvel no modo programvel 1 Ativao em modo noturno Senha incorreta Anulao temporria de zona Disponvel no modo programvel 1 Teste manual Teste peridico Solicitao de manuteno Reset do buffer de eventos Disponvel no modo de programvel 1 Data e hora foram reiniciadas CDIGO INTERNO 17 18 1B 19 1A 02 05 03 0A 04 10 0D 0E 1C 1D 0F 11 09 12 1E 06 07 08 13 00 15 14 16 20 21 01 1F 0B 0C 22 23 24 25 26 27 EVENTO CONTACT ID Emergncia mdica Alarme de incndio Pnico Pnico coao Pnico silencioso Disparo de zona Disparo perimetral Disparo zona 24 horas Tamper do mdulo de expanso Disparo silencioso Problema no sistema Perda de rede AC Bateria do sistema baixa Reset do sistema Alterao da programao do painel Bateria ausente Problema na sirene Falha em mdulo de expanso Falha de linha telefnica Falha ao comunicar evento Loop de proteo aberto Loop de proteo em curto-circuito Tamper do sensor Bateria de RF baixa Ativao/Desativao pelo usurio Ativao automtica Ativao/Desativao remota Ativao rpida Download realizado Download sem sucesso Ativao parcial Cdigo de acesso errado Bypass de zona Bypass por disparo Teste manual Teste peridico Requisio de servio Log de eventos resetado Log de eventos cheio Reset de data e hora CDIGO CONTACT ID 100 110 120 121 122 130 131 133 145 146 300 301 302 305 306 311 321 333 351 354 371 372 383 384 401 403 407 408 410 413 456 461 570 573 601 602 616 621 624 625

* Os eventos em cinza, podem no estar cadastrados em todos os softwares de monitoramento, se necessrio cadastre-os a fim de facilitar todo o acompanhamento de operao da central de alarme. ** Disponvel no modo programvel 1, no existe evento interno correspondente, pode ser utilizado no protocolo contact ID programvel.

1.6.5.1 Tabela contact ID programvelEVENTO INTERNO Disparo de zona 24h Tamper do teclado Bateria principal ausente ou em invertida Problema em teclado ou receptor do barramento Curto-circuito na fiao dos sensores Bateria baixa de sensor sem fio Auto-ativao Ativao/Desativao via computador ou telefone Ativao por uma tecla EVENTO CONTACT ID PROGRAMVEL Disparo de zona Problema no sistema Bateria do sistema baixa Problema no sistema Tamper do sensor Problema no sistema Ativao/Desativao pelo usurio Ativao/Desativao pelo usurio Ativao/Desativao pelo usurio

CDIGO130 300 302 300 383 300 401 401 401

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2. CABEAMENTOPodemos citar alguns tipos de cabos que so amplamente empregados nos projetos de instalao em produtos para segurana eletrnica, que contemplam alimentao AC, linha telefnica, aterramento, sensores de parede/embutir/sobrepor, sirentes e teclados. A identificao deste tipo de fio normalmente identificada por um numeral seguido da sigla AWG (American Wire Gauget), que uma conveno de padro americano para medidas desta natureza. Quanto maior o nmero antes da sigla, menor o dimetro do fio, que pode ser flexvel ou mesmo rgido. Leve em conta a disponibilidade de dutos de cabos e fios que possam ser utilizados para passagem da fiao dos sensores, teclados e demais que forem necessrio. Se a construo for ainda ser feita, inclua no projeto da obra, dutos especficos para este fim. No utilize dutos de energia AC e de antenas para compartilhar a passagem da fiao dos dispositivos de alarme, essa prtica pode gerar indues indesejadas, prejudicando o desempenho do equipamento. Preveja questes de segurana e esttica da instalao e passagem de cabeamento. Uma instalao exposta a riscos para usurios, ou mesmo que agrida o visual do ambiente, alm de deixar o servio feio, perde seu crdito enquanto profissional e prestado de servio. A tabela a seguir, explicita de forma mais adequada, as bitolas ou dimetros mais usualmente utilizados para instalao de sistemas de segurana eletrnica. APLICAO Alimentao AC Teclado IVP Sensor Magntico Sirene Linha telefnica Aterramento CABO 4 VIAS, 0,60mm A bitola especificada na maioria dos manuais, onde as distncias no ultrapassam 200 metros, pode-se utilizar o fio 22 AWG (0,6 mm de dimetro). possvel encontrar esse tipo de cabo coberto em uma capa branca contendo 4 fios (4 vias) em cores diferenciadas, verde, amarela, vermelha e preta. Para maiores distncias (at o mximo de 800 metros), ou acessrios que demandem maior consumo e amperagem, a bitola do fio dever ser revista.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

-

BITOLA em AWG (seo em mm2) 18 (0,75 mm2) a 14 (1,5 mm2) 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) 28 (0,08 mm2) a 26 (0,10 mm2) 20 (0,50 mm2) a 16 (1,00 mm2) 26 (0,10 mm2) a 22 (0,30 mm2) 14 (2,00 mm2)

OBSERVAO Paralelo 2 vias CCI 4 a 6 vias CCI 4 a 6 vias Paralelo 2 vias Paralelo 2 vias CCI 2 a 4 fios Fio flexvel

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras CABO 2 VIAS, 0,10mm Esse tipo de cabeamento geralmente empregado na instalao de sensores de embutir ou sobrepor, utilizados em aberturas (portas e janelas) de metal, madeira ou mesmo na parede de concreto. tambm identificado pela nomenclatura 27 AWG (0,10 mm de dimetro). Podem ser polarizados (em cobre dourado ou cobre estanhado) para utilizao em sistemas que necessitem de identificao entre positivo e negativo.

CABO ALTA TENSO/ISOLAO ncleo 5mm (rgido) Cabo em cobre n 22 AWG, com capa isolante para corrente contnua pulsante, muito empregado em eletrificadores de cerca (centrais de cerca eltrica) que conduzem a alta tenso (pulsante), do mdulo aos fios da cerca.

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3. INTELBRASEmpresa 100% nacional, a Intelbras lder no mercado brasileiro de centrais telefnicas (60% de participao), telefones (32%) e centrais condominiais (62%). Fundada em 1976, a Intelbras atua nas reas de telecomunicaes, segurana eletrnica e informtica e possui trs unidades fabris: matriz (So Jos Regio Metropolitana de Florianpolis/SC), alm de filiais em So Jos dos Pinhais (PR) e Santa Rita do Sapuca (MG). Possui importantes certificaes ISO 9001 e 14001 (rea ambiental) e o investimento em Pesquisa & Desenvolvimento chega a 6% do faturamento. So mais de aproximadamente 1.400 colaboradores, distribudos no setor administrativo e linha de produo. A Intelbras est presente em todo o mercado nacional e seus produtos so distribudos em aproximadamente, 9.000 pontos de venda para varejo e 6.000 revendedores corporativos. As atividades de exportao so direcionadas Amrica Latina e frica.

4. LINHA DE ALARMES INTELBRASA Intelbras utiliza todo seu conhecimento, experincia, credibilidade e tradio para mais uma vez inovar e quebrar paradigmas em um dos mais difundidos e crescentes mercados brasileiros, a segurana eletrnica. Pensando sempre em solues diferenciadas a Intelbras traz ao mercado centrais de alarme, centrais de cerca eltrica, sensores, controles remotos, receptores e muito mais acessrios, que compartilham a excelncia em ps-vendas, e o j conhecido padro de qualidade Intelbras, sistemas da mais absoluta confiana para voc.

4.1 CENTRAIS DE ALARMEIdeal para pequenos espaos, onde no h necessidade de monitoramento. A central de alarme ANM 2003, emite apenas sinal sonoro atravs do uso de sirene. Perfeita para locais como, traillers, bancas de jornal, guaritas, pequenos depsitos e outros. Inclui receptor e controle remoto com bateria, dispe de fonte chaveada full range 90 a 265 Vac. Aplicado em pequenas/mdias reas, que no necessitem de monitoramento, mas precisem de discadora para avisar de possveis invases, assim como alarme sonoro. As centrais de alarme ANM 2004 MF e ANM 2008 MF, so ideais para locais como, lojas, escritrios, estacionamentos, residncias e outros. Inclui receptor e controle remoto com bateria, dispe de fonte chaveada full range 90 a 265 Vac. Diferenciam-se basicamente pelo nmero de zonas 4 ou 8.

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Adequada para mdios ambientes, A central de alarme monitorada 2008 RF prpria para locais onde h diversa reas a serem protegidas, tais como lojas, escritrios, estacionamentos, residncias, depsitos e outros. Dispe de sistema de monitoramento, discadora para avisar de possveis invases, assim como alarme sonoro. o nico modelo na linha de centrais de alarme monitoradas que inclui receptor e controle remoto com bateria, tambm equipada com fonte chaveada full range 90 a 265 Vac. As centrais de alarme monitoradas AMT 2010 e AMT 2018, so adequadas para mdias/grandes reas. Ideais para quem deseja monitoramento, discadora integrada e sinal sonoro em caso de invaso. Acompanha teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e comodidade na operao das centrais. Indicadas para locais como, lojas, escritrios, estacionamentos, residncias, depsitos, shoppings, oficinas e outros. Dispe de fonte chaveada full range 90 a 265 Vac. Diferenciam-se basicamente pelo nmero de zonas, 10 ou 18.

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As centrais de alarme monitoradas AMT 2018 E, ideais para monitoramento, possuem discadora integrada e sinal sonoro em caso de invaso. Acompanha teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e comodidade na operao das centrais. Alm de tudo isso, essas centrais j so equipadas com sistema Ethernet, que permite sua comunicao com at dois nmeros IP, possuem configurao DNS e podem comunicar-se (com a central de monitoramento) via banda larga que o ciente j disponha. Indicadas para locais como, lojas, escritrios, estacionamentos, residncias, depsitos, shoppings, oficinas e outros. Dispe de fonte chaveada full range 90 a 265 Vac. As centrais de alarme monitoradas AMT 2018 EG, so adequadas para mdias/grandes reas. Ideais para monitoramento, possuem discadora integrada e sinal sonoro em caso de invaso. Acompanha teclado digital XAT 2000 LCD, mais facilidade e comodidade na operao das centrais. Diferentemente das centrais anteriormente citadas, esse quipamento dispes dos recursos Ethernet e GPRS, o que lhe viabiliza a comunicao tambm por este meio. Pode utilizar at dois cartes SIM, e ser programada para atuar prioritariamente baseado em GPRS, Ethernet ou linha telefnica fixa (via software). As centrais AMT 2018 EG, substituem com excelncia os antigos backup celulares, e tem seu custo extremamente reduzido, ampliando sua confiabilidade. Indicadas para locais como, lojas, escritrios, estacionamentos, residncias, depsitos, shoppings, oficinas e outros. Dispe de fonte chaveada full range 90 a 265 Vac.

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4.2 CENTRAIS DE CERCAS ELTRICASIdeais para proteo de permetros at 1600 metros de fio linear. A ELC 2001 UN, um equipamento revolucionrio, com mdulo de alta tenso separado, permite otimizar o tempo de instalao, e reduzir custos. Evita ainda interferncias (rdio, TV, telefone) e rudos. Pode ser instalada em qualquer central de alarme que lhe fornea apenas 12V, utiliza todos os recursos (sirene, discadora e etc) da central de alarme.

A ELC 2001 MT, tem excelente relao custo x benefcio. extremamente competitiva no mercado, tem mdulo de alta tenso interno, integrado a central de alarme. Possui receptor e controle remoto inclusos, permitindo sua ativao via RF ou mesmo com instalao de boto liga/desliga. Aceita at 30 dispositivos sem fio (controle remoto ou sensor sem fio), e ainda uma zona mista com acionamento independente da cerca.

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras A ELC 2002 DM, o equipamento perfeito para cobertura de grandes permetros (at 3200 metros lineares de fio). Acompanha um mdulo de alta tenso, Permitindo a instalao de um segundo mdulo, totalizando 1600 metros lineares por mdulo. Viabiliza otimizao do tempo de instalao, e reduz custos. Evita ainda interferncias (rdio, TV, telefone) e rudos. A ELC 2002 DM, possui ainda uma zona mista e uma zona sem fio.

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5. ACESSRIOSIdeal para uso em portas ou janelas, o XAS 2000 SF um sensor de sobrepor sem fio, excelente design, descrio e tecnologia em um produto muito pequeno e eficaz. Utiliza freqncia 433,92 MHz.

Os sensores IVP 2000 SF e IVP 2000 CF, so equipamentos extremamente confiveis, possuem tecnologia de deteco microprocessada, o que reduz disparos falsos. J saem de fbrica com ngulo correto para aplicao, o que dispensa o uso de articuladores, logo, menos custo. So protegidos contra sabotagem magntica e contam com infravermelho passivo de duplo elemento. Ideais para uso interno, cobrem 90 e at 12 metros. Diferenciam-se basicamente pela tenso de alimentao e pelo fato de usar fio ou no. Bastante empregados em locais onde h circulao de animais, o sensor IVP 3000 PET, tratado como PET REAL, ou seja, no utilizada lente para efeito PET. Identifica animais de at (ou igual) 35 quilos. Possui tamper e lente de material leitoso, que permite maior proteo contra disparos falsos por incidncia de luz direta at 10.000 lux, (farol, sol, refletores e etc). Pode ser ainda considerado QUAD, pois possui dois piro sensores com duplo elemento.

Muito utilizado em locais como lojas ou vitrines, o sensor IVP 3000 MW, tratado como tripla-tecnologia, pois possui piro sensor de duplo elemento, microondas (10,525 Ghz), e anlise das duas funes para s ento acusar violao de rea. Possui tamper e lente leitosa, maior proteo contra disparos falsos por incidncia de luz direta, at 10.000 lux (farol, sol, refletores e etc). Viabiliza ajuste do alcance do microondas, equipado com janela look down (olhar abaixo), eliminando zona de sombra. Permite anlise por efeito doppler. O sensor IVP 3000 OD, uma soluo especialmente desenvolvida para ambientes semi abertos tais como, garagens, marquises e etc. Possui tamper e imunidade a animais de at (ou igual) 20 quilos, alm de tecnologia de anlise via efeito doppler. equipado com lente de material leitoso, que permite maior proteo contra disparos falsos por incidncia de luz direta at 10.000 lux, (farol, sol, refletores e etc).

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Os sensores IVA 1060 DF e IVA 1100 DF, so solues eficazes, especialmente desenvolvidas para ambientes abertos (empregados tambm internamente) tais como, muros, acessos (portas, janelas, portes) e etc. Possuem tamper, e duplo feixe infravermelho, garantindo tima confiabilidade ao sensor. So equipados com miras de ajuste embutidas, e diferem-se entre si, pela distncia interna e externa em cada modelo. Disponvel nas cores preto, cinza rtico, cinza chumbo e rosa, os controles remotos XAC 2000 TX, so pequenos, possuem design exclusivo, trs canais (funes) independentes e freqncia de operao 433,92 MHz. Dispe de ressonador SAW, no perdem calibrao, a freqncia ajustada pelo cristal, e no trimmer. Produto slim, desenvolvido em metal e plstico, os controles remotos XAC 3000 4T e XAC 3000 4X, so pequenos, possuem design exclusivo, quatro canais (funes) independentes (para linha Intelbras 2000) e freqncia de operao 433,92 MHz. Dispe de ressonador SAW, no perdem calibrao, a freqncia ajustada pelo cristal, e no trimmer. Elegncia, conforto, praticidade e mais segurana. O teclado XAT 2000 apropriado para uso em locais com grande circulao de pessoas. Funciona nas centrais de alarme monitoradas e no monitoradas da Intelbras. Habilitam duas zonas fsicas em cada central instalada e permitem visualizao de zonas e problemas atravs de LEDs do teclado/frente. Desenvolvido para facilitar ainda mais o uso (somente) das centrais de alarme monitoradas, o teclado XAT 2000 LCD acompanha as centrais AMT 2010 e AMT 2018, possui display iluminado, que permite visualizao de todo o status da central. Adiciona duas zonas a cada central instalada. Exclusivo para uso com as centrais de alarme Intelbras (exceto ANM 2003), o receptor XAR 2000, responsvel por habilitar a recepo de dispositivos sem fio em ambas as centrais. Na srie AMT habilita at 128 dispositivos, na srie ANM at 48. Possui conexo rpida e fcil atravs de barramento na prpria central.

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XAR 2002 UN produto especialmente desenvolvido para servir de interface sem fio para outros dispositivos, tais como portes, lmpadas, ventiladores e etc. Possuem dois canais (rele eletromecnico de contato seco), acionados por at 30 controles remotos. Possuem sistema de reteno ou pulso, e alimentao 12 volts.

Com exclusividade no mercado, a Intelbras lanou o XEL 2000 AT, mdulo de alta tenso separado da central de cerca eltrica. Por ser prprio para uso externo, elimina rudos e interferncias em mbito interno da residncia. Alm disso reduz muito o custo de instalao, e otimiza o tempo de instalao de todo o sistema. Cobre at 1600 metros lineares de fio de ao.

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6. SOFTWARE CONFIGURAO REMOTA LINHA AMT 2000 (MONITORADAS)Tornando cada vez mais fcil o manuseio dos equipamentos Intelbras, disponibiliza-se ao mercado um software para configurao remota das centrais de alarme monitoradas da linha 2000. Com esse aplicativo, possvel conectar-se via um microcomputador, por intermdio de um modem (ver relao dos fabricantes homologados mais abaixo), configurando de forma muito rpida todas as funcionalidades do equipamento. Para tanto, a central de alarme monitorada (linha 2000), deve estar conectada a rede telefnica, ou mesmo central de telefonia residencial ou industrial, a fim de que se possa ligar para um nmero validado ao atendimento da chamada.

6.1 INSTALANDO O PROGRAMA DE CONFIGURAO REMOTA AMT2000Pode-se encontrar o software de atualizao no site da Intelbras, freqentemente atualizado no endereo www.intelbras.com.br, acessando a seo de produtos para segurana eletrnica, no item centrais de alarme monitoradas. Aps isso, basta selecionar um dos equipamentos e acessar + informaes. Ao final da pgina exibida, ser visualizado um link com o ttulo de software de configurao remota.

Aps realizar o download do software deve-se executar o mesmo em um micro que tenha um modem para conexo com o painel de alarmes Intelbras. Descompacte o arquivo AMT2000_ver_XXX (onde XXX a variao da verso que voc ir baixar). Deste arquivo ficar outro executvel chamado AMT2000_ver_XXX.exe. Para instalar em seu microcomputador basta clicar duas vezes nele, e seguir os passos.

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Ser instalado em seu computador, na rea de desktop um cone semelhante a um telefone vermelho com a descrio do programa logo abaixo. Para execut-lo basta clicar duas vezes sob o cone citado.

6.2 SOFTWARE CR AMT 2000 CONFIGURAESNa aba configuraes, o sistema aps conectado, automaticamente mostra o modelo do equipamento a ser configurado remotamente. Nesta aba tambm esto as possveis configuraes gerais da central, funes do teclado, bloqueios, sensores, auto-ativao, temporizaes e possveis falhas que possam vir a disparar a central.

6.3 SOFTWARE CR AMT 2000 COMUNICAONa parte superior esquerda da tela, h trs opes de seleo, iremos nos ater neste momento ao menu comunicao. Neste item deve-se clicar em Configurao do modem, que permitir configurar os parmetros para inicializao do modem de onde iremos visualizar o software (figura 1 prxima pgina). muito importante conhecer o fornecedor do modem utilizado em seu computador, a fim de evitar possveis problemas de conexo. A senha default para acesso do software a central 878787, e pode se alterada, no podendo ser resetada em caso de perda. Feita a configurao da string de inicializao do modem, basta clicar no item Discar para o painel, figuras 3 e 4 (prxima pgina). IMPORTANTE: Sempre aps qualquer configurao ou alterao nos dados do modem, fechar o aplicativo (CR AMT2000) e reinicializ-lo novamente. Verificar se a central est habilitada a receber chamadas telefnicas. Caso no esteja, acessar a central com a senha programador 9090 + ENTER + 12 + ?? + ENTER (?? = n de toques antes do atendimento, de 00 a 20)Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

e aguardar a conexo ser efetivada (figura 2), conforme mostra

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Figura 1

Figura 2 Aps feita a conexo entre ambos os equipamentos, a barra de status na parte inferior seguintes Pronto e da tela mostrar (no as aplicativo),

palavras Conectado.

Para iniciar a configurao do painel de alarme, basta clicar em Baixar configuraes Figura 3 O software CR AMT2000 inicia o download das nas nas informaes na central de alarme, exibindo-os abas subseqentes. Aps alteraes, configuraes da central (via CR AMT2000) basta clicar em Enviar para configuraes, grav-las na central. Figura 4 IMPORTANTE: Durante todo o processo de conexo com a central de alarme monitorado, o teclado XAT 2000 LCD ficar exibindo na tela a mensagem Teclado Bloqueado, inviabilizando qualquer operao pelos referidos dispositivos do equipamento. O XAT 2000, tambm fica bloqueado, porm os LEDs das teclas piscando.

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6.3.1 SOFTWARE CR AMT 2000 STRINGS DE INICIALIZAOCom o intuito de facilitar ainda mais a configurao da central de alarmes, disponibilizamos algumas strings de inicializao dos modems mais conhecidos, e atualmente utilizados. Outras informaes ou strings, podem ser pesquisadas junto ao fabricante da sua placa de modem. Motorola AT+MS=V21,0,300,300,300,300 AT*MM1*LS1S0=1%C0\Q0&I15M1L3

Zilog ATV1E1B0S0=1

US Robotics ATV1E1S27=1B0&G0&N1&U1S0=1

US Robotics 56K USB ATV1E1S27=1&G0S0=1 AT&F&C1&D2

US Robotics externo ATE0B0S0=0 chaves 1-cima 2-cima 3-baixo 4-cima 5-cima 6-cima 7-baixo 8-baixo Conexant ATV1E1S0=1

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Treinamento Tcnico Linha de Alarmes Intelbras Agere ATZ&K0B15S0=1S37=3

Lucent AT&K0B15S0=1S37=3 AT&K0S0=1+MS=V21,0,300,300,300,300

USR Sportster 33.6 Data/Fax: - &F1&C1&D2 : funo desconhecida

USR Sportster 33.6 faxmodem: - ATS0=0E1Q0V1X4&B1&C1&D2&H1&K0&N0 : funo desconhecida

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS) AT&F1Q0V1X4&C1&D2&H1&I0&N0&S0&B1S0=0 S2=255&A3&K3

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS) AT&F1&B1&H1&A3&M4X4&K2&R2S12=0 S27=48S10=50

US Robotics 56K and 33.6 (TODOS) AT&FX4&B1&C1&D3&H1&K2&M4S7=60

IMPORTANTE: H um recurso disponvel no sistema Windows (painel de controle>opes de telefone e modems>modems>diagnsticos>consultar modem) que mostra uma string do referido modem instalado. Esta string no deve ser levada em considerao, pois assume o mesmo cdigo para todas as instalaes do sistema operacional, detectadas at o momento.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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6.4 SOFTWARE CR AMT 2000 INSTALAONa aba instalao, devese definir o tipo de ser instalao que

utilizada para os sensores da central de alarme. Por esta tela pode-se especificar qual o grau de proteo que os sensores tero em funcionamento. Esta operao agiliza a padronizao de todo o sistema uniforme. de forma

6.5 SOFTWARE CR AMT 2000 ZONASNa aba zonas, pode-se configurar todo o tipo de funo para cada zona disponvel na central. Desde a alocao delas em alguma partio, como definir seu tipo (24horas, inteligente, pnico, incndio e etc). permitido ainda configurar tempo de disparo de zona e tempo de zona inteligente.

6.6 SOFTWARE CR AMT 2000 SENHASNa aba senhas, define-se quais propriedades cada senha poder ter, dentre elas ativao por partio, somente ativao, bypass e tambm alterao ou criao de novas senhas por usurio.

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6.7 SOFTWARE CR AMT 2000 COMUNICAONa aba comunicao, h como configurar os nmeros telefnicos para monitoramento, computador e pessoais. possvel ainda definir acesso remoto protocolos, reportagens,

contas de monitoramento, teste peridico com a central de monitoramento, e acesso remoto.

6.8 SOFTWARE CR AMT 2000 PGMNa aba PGM, possvel cadastrar as funes de cada PGM disponvel para a central de alarme utilizada. Nesta rea se define funcionalidades e modos de funcionamento de cada opo realizada. H inclusive como definir se o contato feito como pulso ou liga/desliga.

6.9 SOFTWARE CR AMT 2000 MENSAGENSNa aba Mensagens possvel configurar que tipo de mensagens sero exibidas pelo teclado XAT 2000 LCD, ou enviadas para o monitoramento. Nesta parte possvel definir nome de usurios, zonas e dispositivos teclados. tais como os Informar sobre

pnicos ou incndio.

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6.10 SOFTWARE CR AMT 2000 EVENTOSNa aba Eventos exibe-se as ltimas 256 ocorrncias relacionadas com a central de alarme. Pode-se monitorar a data e hora, tipo de evento, zona ou usurio, partio e conta. Para baixar os eventos deve-se clicar no item Baixar eventos.

6.11 SOFTWARE CR AMT 2000 CDIGOS DE EVENTOSNa aba Cdigos Podem os a Para de ser cada os basta e na eventos alterados relacionados evento. atuais alterao

cdigos baixar

eventos Salvar

clicar em Baixar, aps seqncia Enviar. Caso j esteja salvo em seu micro, basta Abrir.

6.12 SOFTWARE CR AMT 2000 ONLINENa zona aba Online Pode-se visualizar o status real de cada cadastrada, ativar/desativar a central de alarme, visualizar problemas, ajustar data e hora da central, assim como tenso de alimentao da fonte e bateria, alm da verso do firmware do software da central de alarme.

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6.13 SOFTWARE CR AMT 2000 BARRA DE MENU SUPERIORCaso j exista verses de arquivos de configurao ou eventos, baixados da central de alarme monitorada em seu microcomputador, pode-se abr-los, utilizando os botes disponveis na parte superior da tela. De certa forma o mais aconselhvel, sempre executar um download das informao ao se mexer na central. Evita que alguma configurao feita manualmente possa ser apagada ou adulterada erroneamente.

DICA: Salve o arquivo sempre com o nome do cliente + data de atualizao.

7. INSTALAO PARA CENTRAIS DE ALARMEAntes de partirmos efetivamente para a instalao prtica da central de alarme, necessrio estudar e definir onde pode-se instalar o referido equipamento. Com isso podemos prevenir o sistema de sabotagens e possveis violaes. Escolha um lugar de fcil acesso (close, armrios, atrs de portas ou mesmo sto), ao usurio principal (dono da cada, responsvel pela segurana e etc), porm restrito a pessoas estranhas ou que sejam somente visitantes da residncia/empresa. Certifique-se de que o local escolhido dispe de acesso a rede eltrica, linha telefnica, ventilao (mnima), e principalmente acesso ao aterramento, alm de vedao contra gua e umidade em excesso. Caso a central disponha de acessrios RF (receptor), escolha instal-los da forma mais central possvel. Teclados, sensores e receptores, podem ficar nas reas de circulao comum. Evite passar a fiao junto rede eltrica ou fontes geradoras de rudos. Todas as emendas devem ser soldadas para evitar mau contato e oxidaes.

Diagrama bsico de instalao para centrais de alarme e acessrios.Visite tambm nosso site www.intelbras.com.br | Assistncia Tcnica 48 2106.0006

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REC = Receptor. Normalmente utilizado para interface com dispositivos sem fio (controles remotos ou sensores sem fio). TC = Teclado. Para centrais que permitem sua conexo, representam a interface de operao e configurao, entre o usurio e o equipamento. BAT = Bateria. Utilizada para fornecimento de energia operacional, na falta de energia da rede pblica. C.A. = Comutao Analgica. Utilizada para discagem a nmeros especficos, tanto para envio de informaes como para monitoramento, telefones particulares ou ambos. S1 S6 = Sensores. Responsveis por supervisionamento e deteco de anomalias ou violaes no ambiente em que esto instalados.

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7.1 REDE ELTRICAA energia eltrica fundamental para nossas vidas e nosso trabalho. Em nosso dia-a-dia praticamente tudo depende dela, mas cuidado, energia eltrica no tem cor nem cheiro, se manuseada de forma incorreta, torna-se perigosa e at mortal. Apesar de conhecermos a fundo determinadas facetas da profisso, o manuseio de condutores de energia eltrica sempre um risco. Para isso, deve-se tomar alguns cuidados quando trata-se de lidar com esse tipo de fora. Verifique a tenso local, se 110v ou 220v. H risco de queima, ou mal funcionamento de equipamentos, caso essa caracterstica esteja em desalinho com a realidade de uso. Desligue a chave geral sempre que for realizar algum reparo ou instalao na rede eltrica No se deve tocar no interior de aparelhos eltro-eletrnicos, alguns componentes armazenam energia mesmo aps seu desligamento. Crianas e pessoal que no tenha habilidade com eletricidade, devem permanecer sempre distantes do local de trabalho. Nunca, em hiptese alguma, mexa em equipamentos eltricos em locais midos ou com gua (chuva, poas, riachos e etc). Gambiarra, crime e pe em risco a vida do instalador e dos usurios Verifique uma, duas ou mais vezes, inspecione bem a fiao. Fio descascado pode dar choque ou mesmo causar incndios. Ao manobrar hastes e postes metlicos, atente-se a fiao de postes da prpria casa/empresa. Andaimes e escadas prximo a fiao, representam risco para o profissional que atua perto deles, esteja sempre atento quanto a sua atuao quando nestas situaes. Verifique sempre a condio de postes e isoladores de corrente eltrica.

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7.2 ALIMENTAO DAS CENTRAIS DE ALARME INTELBRASAo contrrio de muitos concorrentes, todos os equipamentos da linha de segurana eletrnica Intelbras, (centrais de alarme e cercas eltricas), so equipados com fonte chaveada full range 95 a 265 Volts, e fusvel com centelhador a gs (na entrada da linha telefnica). Muito mais segurana, robustez e durabilidade para todo o sistema. Para aliment-las, basta inserir a fiao da rede eltrica nos bornes conforme mostra a figura ao lado. No aconselhvel a conexo da fiao com plugs nos bornes, conecte o fio (descascado) diretamente o que evita desligamento acidental ou criminoso. Aterramento 110/220 Volts

Outro diferencial considervel para as fontes que equipam as centrais Intelbras, sua capacidade de identificao quanto a curtos na ligao, automaticamente desarmando a mesma para que no superaquea (podendo inclusive, caso contrrio, causar incndio). Neste caso, se detectado o curto na alimentao, a fonte desarmada e a bateria assume a funo de alimentadora do sistema. A fonte utilizada nas centrais da linha de segurana eletrnica Intelbras, equipada ainda, com filtro de entrada, que permite uma melhora no repasse da alimentao na casa dos 70% (comparando-a aos trafos comuns de mercado). Isso permite que em condies adversas (picos de energia, tempestades e outros fenmenos naturais), as centrais atuem de forma mais estvel e confiveis.

Aterramento Exemplo de fonte instalada, em

funcionamento junto a central AMT 2018 110/220 Volts

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7.2.1.1 Instalando centrais de alarme monitoradas IntelbrasA instalao das centrais de alarme diferem-se basicamente na sua quantidade de zonas (ou setores), e utilizao da discadora integrada. Para cada necessidade h um equipamento especfico (se monitorado ou no monitorado). Em caso de dvida, tenha sempre a mo o manual de instalao do produto. Consideraremos o modelo AMT 2018 como exemplo.

A Onde:

B

C

D

E

F

G

H

A: Conectores de alimentao via AC e aterramento B: Alimentao/carregamento via DC bateria 12 V 7000 mA C: Borne de alimentao sirene 12 V DC D: Bornes para conexo dos sensores, zonas alta/baixa 1 8 e 11 18, (zonas 9 10) E: Borne para conexo do(s) teclado(s) F: Borne para alimentao de sensores, teclados e PGMs. G: Borne para conexo de PGMs (lmpadas, portes e demais. Verificar manual para amperagem suportada) H: Borne para conexo da Linha (tronco da CPCT) e Fone (aparelho ligado a central)

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7.2.1.2 Instalando centrais de alarme no-monitoradas IntelbrasA instalao das centrais de alarme no monitoradas Intelbras, diferenciam-se basicamente (levando as monitoradas em considerao) da ausncia na duplicao das zonas, e configuraes para servio de monitoramento. Consideraremos o modelo ANM 2008 MF como exemplo.

H

A Onde:

B

C

D

E

F

G

A: Borne para conexo da Linha (tronco da CPCT) e Fone (aparelho ligado a central) B: Bornes para conexo dos sensores, zonas 1 a 4, (zonas 5 a 8 sem fio). C: Borne para conexo do(s) teclado(s) D: Borne de alimentao sirene 12 V DC E: Borne para conexo de PGMs (lmpadas, portes e demais. Verificar manual para amperagem suportada) F: Borne para alimentao de sensores, teclados e PGMs. G: Conectores de alimentao via AC e aterramento H: Alimentao/carregamento via DC bateria 12 V 7000 m

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7.2.1.3 Tipos de instalao dos sensores nas centrais de alarme IntelbrasSensores infravermelhos podem ser instalados com uso de articulador ou no. Os sensores Intelbras dispensam seu uso, tornando o custo de instalao mais otimizado. O sensor, j tem seu ngulo de instalao preparado para fixao direta na parede com varredura de 90 e 12 metros. Quanto mais alto o sensor for instalado maior ser seu alcance.

7.2.1.4 Zona simplesModo de conexo mais simples dos sensores (uma zona de alarme por entrada), menos aconselhvel. Destaca-se como o mais vulnervel a sabotagens. Se o fio do sensor for colocado em curto-circuito, a central de alarme no ir reconhecer o problema.

7.2.1.5 Zona simples, com deteco de tamperModo de conexo um pouco mais seguro, do que o aplicado zona simples. Utiliza-se resistores 2k2 . Esse tipo de ligao, oferece deteco de abertura de tamper (para sensores com este dispositivo agregado). Ainda assim, este modo no detecta curto-circuito da fiao.Com tamper | Sem tamper2k2 2k2

7.2.1.6 Zona simples, com resistor de final de linha e deteco de curto-circuito2k2

Modo de conexo que detecta curto-circuito na fiao. O resistor de 2K2 ter nenhuma utilidade.

deve ser

instalado junto com o sensor. Se for instalado diretamente no borne da zona, no

7.2.1.7 Zona simples, com resistor de final de linha, deteco de tamper e curto-circuito2k2 2k2 2k2 2k2 2k2

Dada sua capacidade preventiva e seu alto grau de proteo, considera-se esse tipo de instalao (baseada em resistores 2K2 ), a soluo mais completa e indicada para instalaes com zonas simples, que precisem de deteco por curto e tamper.Com tamper | Sem tamper

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7.2.1.8 Zona dupla, com deteco de corte da fiaoModo de conexo menos seguro para zonas duplas, pois no reconhece curto-circuito da fiao. possvel duplicar a quantidade de zonas do painel, atravs da adio de um resistor 3k9 duas zonas distintas. no sensor da zona alta (zona 11), e3k9 2k2

um resistor 2k2 , na zona baixa (zona 01), pois cada entrada ir reconhecer11

Zona alta | Zona baixa

7.2.1.9 Zona dupla, com deteco de tamperEmprega-se o uso de resistores 3k9 e11 113k9 2k2 3k9 2k2

2k2 , no circuito tornando-o bem mais seguro. Essa prtica garante a deteco da abertura do tamper, evitando sabotagens.

Com tamper

|

Sem tamper

7.2.1.10 Zona dupla, com resistor de final de linha, deteco de tamper e curto-circuitoModo de conexo mais completa. Detecta curto-circuito na fiao e abertura de tamper. Oferece mais segurana para o sistema de alarme.11 112k2 3k9 2k2 2k2 3k9 2k2

Com tamper

|

Com e Sem tamper

7.2.1.11 Duplicao em paraleloPermite ligao dos sensores em paralelo na entrada da zona como se fossem duas entradas independentes.3k9 2k2

Zona 11

Zona 01

7.2.1.12 Entre outros em alarmes- Resistor de final de linha Representa uma segurana a mais para o sistema. Em relao a uma instalao como esta, se por ventura algum sensor seja colocado em curto-circuito, a central reconhecer o problema, atravs da variao da tenso no circuito. Nas centrais Intelbras, disponibilizado junto ao produto um jogo de 17 resistores 3k9 , e 07 resistores 2k2 .

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