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Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ Ano V - Número 170 Disponibilização: quarta-feira, 11 de setembro de 2013 Publicação: quinta-feira, 12 de setembro de 2013 FECHAMENTO DESTA EDIÇÃO: 10/9/2013 18:28 Tribunal Regional Eleitoral do Paraná Des. Rogério Coelho Presidente Des. Edson Vidal Pinto Vice-Presidente e Corregedor Dra. Adriana Aparecida Storoz Mathias dos Santos Procuradora Regional Eleitoral Dra. Ana Flora França e Silva Diretora-Geral COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fone/Fax: (41) 3333-0824 [email protected] Sumário PRESIDÊNCIA .......................................................................................................................................................................................................... 2 Atos da Presidência............................................................................................................................................................................................... 2 Portarias ............................................................................................................................................................................................................. 2 CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL ............................................................................................................................................................ 3 PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL ............................................................................................................................................................ 3 DIRETORIA-GERAL ................................................................................................................................................................................................. 4 Atos do Diretor-Geral ............................................................................................................................................................................................. 4 Portarias ............................................................................................................................................................................................................. 4 SECRETARIA JUDICIÁRIA ...................................................................................................................................................................................... 5 Coordenadoria Processual - Seção de Processamento........................................................................................................................................ 5 Intimações.......................................................................................................................................................................................................... 5 Coordenadoria de Sessões ................................................................................................................................................................................... 7 Pautas de Julgamento ....................................................................................................................................................................................... 7 Seção de Acórdãos ............................................................................................................................................................................................... 8 Acórdãos, Decisões e Resoluções .................................................................................................................................................................... 8 Coordenadoria Processual - Seção de Autuação e Distribuição........................................................................................................................... 9 Resenha de Distribuição .................................................................................................................................................................................... 9 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO .................................................................................................................................................................... 11 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ESTRATÉGIA E GESTÃO ......................................................................................................................... 11 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ..................................................................................................................................... 11 ZONAS ELEITORAIS.............................................................................................................................................................................................. 11 5ª Zona Eleitoral .................................................................................................................................................................................................. 11 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 11 9ª Zona Eleitoral .................................................................................................................................................................................................. 12 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 12 26ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 13 61ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 13 77ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13 Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

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Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO

DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ

Ano V - Número 170 Disponibilização: quarta-feira, 11 de setembro de 2013 Publicação: quinta-feira, 12 de setembro de 2013

FECHAMENTO DESTA EDIÇÃO: 10/9/2013 18:28

Tribunal Regional Eleitoral do Paraná

Des. Rogério Coelho Presidente

Des. Edson Vidal Pinto

Vice-Presidente e Corregedor

Dra. Adriana Aparecida Storoz Mathias dos Santos Procuradora Regional Eleitoral

Dra. Ana Flora França e Silva

Diretora-Geral

COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Fone/Fax: (41) 3333-0824

[email protected]

Sumário PRESIDÊNCIA.......................................................................................................................................................................................................... 2

Atos da Presidência............................................................................................................................................................................................... 2 Portarias............................................................................................................................................................................................................. 2

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL ............................................................................................................................................................ 3 PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL ............................................................................................................................................................ 3 DIRETORIA-GERAL ................................................................................................................................................................................................. 4

Atos do Diretor-Geral............................................................................................................................................................................................. 4 Portarias............................................................................................................................................................................................................. 4

SECRETARIA JUDICIÁRIA ...................................................................................................................................................................................... 5 Coordenadoria Processual - Seção de Processamento........................................................................................................................................ 5

Intimações.......................................................................................................................................................................................................... 5 Coordenadoria de Sessões ................................................................................................................................................................................... 7

Pautas de Julgamento ....................................................................................................................................................................................... 7 Seção de Acórdãos ............................................................................................................................................................................................... 8

Acórdãos, Decisões e Resoluções .................................................................................................................................................................... 8 Coordenadoria Processual - Seção de Autuação e Distribuição........................................................................................................................... 9

Resenha de Distribuição.................................................................................................................................................................................... 9 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO .................................................................................................................................................................... 11 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ESTRATÉGIA E GESTÃO ......................................................................................................................... 11 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ..................................................................................................................................... 11 ZONAS ELEITORAIS.............................................................................................................................................................................................. 11

5ª Zona Eleitoral .................................................................................................................................................................................................. 11 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 11

9ª Zona Eleitoral .................................................................................................................................................................................................. 12 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 12

26ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 13

61ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13 Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 13

77ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 13

Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 2 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 13 84ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 14

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 14 105ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 15

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 15 117ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 15

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 15 177ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 16

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 16 182ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 16

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 16 197ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 17

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 17 202ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 18

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 18 203ª Zona Eleitoral .............................................................................................................................................................................................. 19

Atos do juiz eleitoral ......................................................................................................................................................................................... 19

PRESIDÊNCIA

Atos da Presidência Portarias

PORTARIA Nº 651/2013 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19, inciso XXI, do Regimento Interno deste Tribunal, de conformidade com o disposto na Resolução nº 480/2006-TRE, de 18.01.2006, considerando o contido no PAD nº 6698/2013-TRE, RESOLVE I – TORNAR SEM EFEITO o item “d” da Portaria nº 627/2013-GP, de 26.08.2013, referente à designação do WALTERNEY AMÂNCIO, Juiz de Direito da Vara Criminal e Anexos da Comarca de PORECATU, para atender os serviços da 65ª Zona Eleitoral da referida Comarca, no período de 31.07.2013 a 02.08.2013. II – RETIFICAR o período de designação, discriminado pela Portaria nº 627/2013-GP de 26.08.2013, da Doutora DEISI RODENWALD, Juíza de Direito da Vara Criminal e Anexos da Comarca da LAPA, para atender os serviços da 10ª Zona Eleitoral da referida Comarca, para que onde se lê: “no período de 31.07.2013 a 02.08.2013”; leia-se: “no dia 02.08.2013”. PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, aos 05 de setembro de 2013. Des. ROGÉRIO COELHO Presidente

PORTARIA Nº 652/2013 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19, inciso XXI, do Regimento Interno deste Tribunal, de conformidade com o disposto na Resolução nº 480/2006-TRE, de 18.01.2006 e considerando o contido no PAD 906/2013-TRE, RESOLVE DESIGNAR “pro tempore” o Doutor EVANDRO LUIZ CAMPAROTO, Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de ARAPONGAS, para atender os serviços da 180ª Zona Eleitoral da referida Comarca, no período de 05.09.2013 a 06.10.2013, em virtude de férias e autorização para afastamento da Juíza de Direito Titular, Doutora Raphaella Benetti da Cunha Rios. PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, aos 05 de setembro de 2013. Des. ROGÉRIO COELHO Presidente

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 3 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

PORTARIA Nº 653/2013 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19, inciso XXI, do Regimento Interno deste Tribunal, de conformidade com o disposto na Resolução nº 480/2006-TRE, de 18.01.2006, considerando o contido no PAD nº 7065/2013-TRE, RESOLVE DESIGNAR os Senhores Magistrados a seguir nominados para, sem prejuízo de suas demais atribuições, atenderem os serviços das Zonas Eleitorais indicadas, nos períodos discriminados, em virtude de férias e licença do Juiz de Direito titular:

ITEM

MAGISTRADO TITULARIDADE DESIGNAÇÃO PARA ATENDER

MOTIVO/ PERÍODO

a Alexandra Aparecida de Souza Dalla Barba

36ª Zona Eleitoral de IPIRANGA

29ª Zona Eleitoral de IMBITUVA

Licença Gala, de 07 a 14.09.2013

b Carlos Eduardo Zago Udenal

135ª Zona Eleitoral de PÉROLA

123ª Zona Eleitoral de ALTÔNIA

Férias, de 04 a 23.09.2013

c Paula Chedid Magalhães

48ª Seção Judiciária de TELÊMACO BORBA

134ª Zona Eleitoral de PALMITAL

Férias, de 02 a 16.09.2013

d Mário Dittrich Bilieri

1ª VARA CRIMINAL de UNIÃO DA VITORIA

33ª Zona Eleitoral de UNIÃO DA VITORIA

Férias, de 28.08.2013 a 06.09.2013

PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, aos 05 de setembro de 2013. Des. ROGÉRIO COELHO Presidente

P O R T A R I A Nº 623/2013 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19, inciso XXIII, do Regimento Interno deste Tribunal, considerando o contido no PAD sob nº 6371/2013 - TRE, R E S O L V E DESIGNAR o servidor LUIS FERNANDO GOMES, ocupante do cargo de Analista Judiciário, Área de Atividade Judiciária, Classe A, Padrão 4, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, e, em comissão, Chefe de Cartório da 20ª Zona Eleitoral de Wenceslau Braz, para substituir o servidor ELIAS RODRIGO MONTICHESI BRANDÃO, no exercício da função comissionada, nível FC-01, de Chefe de Cartório da 55ª Zona Eleitoral da Comarca de JOAQUIM TÁVORA, no dia 25.09.2013, em virtude de fruição de banco de horas do titular e fruição de férias do substituto designado, servidor WAGNER BRUNO DE SOUSA.PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE.TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, aos 26 de agosto de 2013. Des. ROGÉRIO COELHO Presidente

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 4 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

DIRETORIA-GERAL

Atos do Diretor-Geral Portarias

PORTARIA Nº 269/2013 A BACHARELA ANA FLORA FRANÇA E SILVA, DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 25, inciso VIII, do Regimento Interno da Secretaria deste Tribunal e conforme PAD 350, RESOLVE, retificar a portaria 240/2013, no que se refere ao período de permanência na 146ª Zona Eleitoral de Londrina para auxiliar no recadastramento biométrico, dos seguintes servidores: FERNANDO CÉSAR CRINCHEV GUIMARÃES SEVERINO, para onde se lê: de 01 a 06 de setembro de 2013, após retornando à 63ª Zona Eleitoral de São Jerônimo da Serra, leia-se: de 01 a 03 de setembro e de 07 a 30 de setembro 2013, após retornando à 63ª Zona Eleitoral de São Jerônimo da Serra. YEZA TONIN SEVERINO, para onde se lê: de 01 a 06 de setembro de 2013, após retornando à 63ª Zona Eleitoral de São Jerônimo da Serra, leia-se: de 01 a 30 de setembro de 2013, após retornando à 63ª Zona Eleitoral de São Jerônimo da Serra. JANAINA SACHETIM DE ALMEIDA, para onde se lê: no período de 29 de julho a 06 de setembro de 2013, após retornando à 40ª Zona Eleitoral de Sertanópolis, leia-se: no período de 29 de julho a 30 de setembro de 2013, após retornando à 40ª Zona Eleitoral de Sertanópolis CAROLINA DE SOUZA LOPES, para onde se lê: de 22 de agosto a 06 de setembro de 2013, após retornando à 180ª Zona Eleitoral de Arapongas, leia-se: de 22 de agosto a 30 de setembro de 2013, após retornando à 180ª Zona Eleitoral de Arapongas. JEFFERSON ABRAHÃO KLEBER DE SOUZA, para onde se lê: no período de 01 de agosto a 06 de setembro de 2013, após retornando à 46ª Zona Eleitoral de Foz do Iguaçu, leia-se: no período de 01 de agosto a 30 de setembro de 2013, após retornando à 46ª Zona Eleitoral de Foz do Iguaçu. BRUNO HENRIQUE DE MORAIS, para onde se lê: no período de 07 de agosto a 06 de setembro de 2013, após retornando à 106ª Zona Eleitoral de Cândido de Abreu, leia-se: no período de 07 de agosto a 30 de setembro de 2013, após retornando à 106ª Zona Eleitoral de Cândido de Abreu. PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, em 03 de setembro de 2013. ANA FLORA FRANÇA E SILVA Diretora-Geral

PORTARIA Nº 279/2013 A BACHARELA ANA FLORA FRANÇA E SILVA, DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 25, inciso VIII, do Regimento Interno da Secretaria deste Tribunal e conforme PAD nº 6454/13 RESOLVE LOTAR MARCOS BERNARDINO RAMOS, servidor ocupante do cargo de Técnico Judiciário, Área de Atividade: Administrativa Especialidade – Segurança, Classe: C Padrão: 13, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, junto ao Cartório da 146ª Zona Eleitoral de Londrina, a contar de 03 de setembro de 2013. PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, em 06 de setembro de 2013. ANA FLORA FRANÇA E SILVA Diretora-Geral

P O R T A R I A Nº 280/2013 A BACHARELA ANA FLORA FRANÇA E SILVA, DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 25, inciso VIII, do Regimento Interno da Secretaria deste Tribunal e, considerando o contido no PAD sob n.º 6766, de 28 de agosto de 2013, R E S O L V E M A N D A R C O N T A R em favor do servidor RAUL MAINARDI FILHO, ocupante do cargo de Analista Judiciário, Área Administrativa, Classe “A”, Padrão 5, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, o tempo de contribuição de 57 (cinquenta e sete) dias, prestados à C R ALMEIDA S/A ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, no período de 15/05/1972 a 10/07/1972; 658 (seiscentos e cinquenta e oito) dias, prestados ao BANCO BAMERINDUS DO BRASIL SOCIEDADE ANÔNIMA, no período de 11/09/1972 a 30/06/1974; 8117 (oito mil, cento e dezessete) dias, prestados ao BANCO BAMERINDUS DO BRASIL S/A - EM LIQUIDAÇÃO, no período de 01/07/1974 a 19/09/1996; 334 (trezentos e trinta e quatro) dias, prestados como CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, no período de 01/04/2001 a 28/02/2002; 348 (trezentos e quarenta e oito) dias, prestados ao M C MASSAD COLA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, no período de 01/11/2002 a 14/10/2003; 176 (cento e setenta e seis) dias, prestados como TEMPO DE BENEFÍCIO – auxílio doença, no período de 21/10/2003 a 13/04/2004 e 366 (trezentos e sessenta e seis) dias, prestados como CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, no período de 01/07/2006 a 01/07/2007, totalizando 10.056 (dez mil e cinquenta e seis) dias que, transformados, correspondem a 27 (vinte e sete) anos, 06 (seis) meses e 21 (vinte e um) dias, podendo ser contados para efeitos de aposentadoria e disponibilidade, com fundamento no artigo 103, inciso V, da Lei 8.112/90, de 11 de dezembro de 1990 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União.

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 5 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

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PUBLIQUE-SE, ANOTE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANÁ, em 06 de setembro de 2013. ANA FLORA FRANÇA E SILVA Diretora-Geral

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Coordenadoria Processual - Seção de Processamento Intimações

RELAÇÃO Nº 94 SEGREDO DE JUSTIÇA RECURSO ELEITORAL Nº 176-72.2013.6.16.0000 PROTOCOLO Nº 60.446/2013 PROCEDÊNCIA: 5ª ZONA ELEITORAL DE PARANAGUÁ – PR RECORRENTE(S) : SIGILOSO ADVOGADO: MAURÍCIO VITOR LEONE DE SOUZA RECORRIDO(S) : SIGILOSO RELATOR: DRA. RENATA ESTORILHO BAGANHA Intimação, na forma da lei, do(s) advogado(s) da(s) parte(s), do r. despacho exarado pela Exma. Dra. Renata Estorilho Baganha, d. Relatora nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: “(...). 3. Após, com a informação solicitada, abra-se vista às partes. Curitiba, 03 de setembro de 2013 (a)RENATA ESTORILHO BAGANHA Relatora” __________________________________________ PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 2445 (5417-71.2006.6.16.0000) PROCEDÊNCIA: CURITIBA/PR INTERESSADO(S): PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - PMDB, (p/ Osmar Serraglio, Presidente do Diretório Regional) ADVOGADO: ROGÉRIO HELIAS CARBONI ADVOGADO: ROOSEVELT ARRAES RELATOR: DR. JEAN CARLO LEECK Intimação, na forma da lei, do(s) advogado(s) da(s) parte(s), do inteiro teor do r. despacho exarado pelo Exmo. Dr. Jean Carlo Leeck, d. Relator nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: “1. Atento ao parecer da zelosa Procuradoria Regional Eleitoral (fls. 840/844), encaminhem-se os autos à Seção de Controle Interno e Auditoria para que informe o valor atualizado das despesas estranhas ao exercício financeiro em análise, da realização de despesas sem a comprovação documental competente e também do recebimento de verbas estranhas ao Fundo Partidário na conta bancária a ele vinculada, assim como outras verbas que não estejam de acordo com as normas aplicáveis à espécie. 2. Os valores devem ser apresentados de forma individualizada e atualizada, com indicação dos índices de correção aplicados. Ao final, solicito a apresentação do valor total das irregularidades. 3. No retorno dos autos da SCIA, abra-se vista dos autos ao partido requerente, por 10 (dez) dias. 4. Publique-se. Intime-se. Em 13 de agosto de 2013. (a) Jean Carlo Leeck Relator” __________________________________________ SEGREDO DE JUSTIÇA

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 6 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

RECURSO ELEITORAL Nº 155-96.2013.6.16.0000 PROTOCOLO Nº 53.100/2013 PROCEDÊNCIA: 158ª ZONA ELEITORAL DE PARANAGUÁ - PR RECORRENTE(S) : SIGILOSO RECORRIDO(S) : SIGILOSO RECORRIDO(S) : SIGILOSO ADVOGADA: LUCIANA SANTOS COSTA ADVOGADO: LUIZ FERNANDO ZORNIG FILHO ADVOGADO: LUIZ GUSTAVO DE ANDRADE ADVOGADA: ANA PAULA PAVELSKI ADVOGADO: VALMOR ANTONIO PADILHA FILHO RELATOR: DR. KENNEDY JOSUÉ GRECA DE MATTOS Intimação, na forma da lei, do(s) advogado(s) da(s) parte(s), do r. despacho exarado e do(s) advogado(s) do(s) recorrido(s), para, querendo, apresentar(em) contrarrazões nos termos do r. despacho exarado pelo Exmo. Des. Presidente desta Corte, nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: “(...) O presente recurso atende aos pressupostos para sua admissibilidade porque resta evidenciado o dissídio jurisprudencial. Acontece que o Acórdão recorrido aplicou à firma individual o dispositivo legal referente a pessoa jurídica, condenando, em conseqüência, a recorrente ao pagamento de multa por doação à campanha eleitoral acima do limite fixado no artigo 81, da Lei nº 9.504/97, enquanto o julgado paradigma aplicou à empresa individual o limite previsto no artigo 23, da Lei nº 9.504/97, decidindo que "Tendo em vista que, em se tratando de firma individual, o patrimônio da pessoa física ou natural se confunde com o patrimônio dela, impõe-se o reconhecimento da legitimidade da doação, que se encontra dentro dos limites fixados para as pessoas físicas." (f. 361 - Representação nº 2277, TRE/GO, j. 01/02/2010). A recorrente ainda alegou violação de dispositivos legais, mas o reconhecimento da divergência jurisprudencial já é suficiente para a admissão do recurso especial. Nestas condições, admito o recurso sem efeito suspensivo. Nada obstante, deixo de determinar o cumprimento da decisão quanto ao pagamento da penalidade pecuniária aplicada à recorrente (...) porquanto o artigo 1º, da Resolução TSE nº 21.975, de 16.12.2004, dispõe que as multas previstas nas leis eleitorais serão cobradas após exarada decisão de que não caiba mais recurso. Portanto, deixo de determinar a execução da multa eleitoral. Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. Após, remetam-se os autos ao egrégio Tribunal Superior Eleitoral. À Secretaria Judiciária para as devidas providências. Curitiba, 9 de setembro de 2013. (a)Des. ROGÉRIO COELHO Presidente” __________________________________________ SEGREDO DE JUSTIÇA RECURSO ELEITORAL Nº 380-74.2012.6.16.0090 PROTOCOLO Nº 309.351/2012 PROCEDÊNCIA: 90ª ZONA ELEITORAL DE GUAÍRA - PR RECORRENTE(S) : SIGILOSO RECORRENTE(S) : SIGILOSO ADVOGADO: LOURENÇO CESCA ADVOGADO: HASAN VAIS AZARA RECORRIDO(S) : SIGILOSO RELATOR: DR. KENNEDY JOSUÉ GRECA DE MATTOS Intimação, na forma da lei, do(s) advogado(s) da(s) parte(s), do r. despacho exarado pelo Exmo. Des. Presidente desta Corte, nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: “(...) ao indicado dissídio jurisprudencial, não se pode deixar de concluir não estar estabelecido o confronto entre os julgados porque a alegada divergência jurisprudencial não foi adequadamente demonstrada, porquanto a recorrente não a evidenciou mediante confronto analítico nem demonstrou a similitude fática entre os acórdãos apontados como paradigmas e o acórdão recorrido, sendo certo que nos acórdãos indicados como paradigmas houve a configuração de erros meramente formais nas prestações de contas, resultando na sua aprovação com ressalvas, hipótese que não se ajusta ao caso dos autos. Note-se que "A divergência jurisprudencial deve ser evidenciada mediante confronto analítico, além de ser demonstrada a similitude fática entre os acórdãos apontados como paradigmas e o acórdão recorrido, sob pena de não ser satisfeito o requisito do art. 121, § 4º, II, da Constituição Federal." (AgR-Respe nº 11806, Acórdão de 30/10/2 012, rel. Min. José Antônio Dias Toffoli, PSESS, 30/10/2012). Nestas condições, ausentes os pressupostos de sua admissibilidade, nego seguimento ao recurso interposto. Intime-se. À Secretaria Judiciária para as providências. Curitiba, 09 de setembro de 2013. (a)Des. ROGÉRIO COELHO Presidente” __________________________________________ RECURSO ELEITORAL Nº 124-77.2012.6.16.0108 PROCEDÊNCIA: 108ª ZONA ELEITORAL DE NOVA FÁTIMA – PR RECORRENTE(S) : NILSON XAVIER

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 7 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

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RECORRENTE(S) : WILSON CARDOSO DE LIMA ADVOGADA: RENATA MONTENEGRO BALAN XAVIER ADVOGADO: ANTONIO FURQUIM XAVIER ADVOGADO: BRUNO STINGHEN DA SILVA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 108ª ZONA RELATOR: DR. JOSAFÁ ANTONIO LEMES Intimação, na forma da lei, do(s) advogado(s) da(s) parte(s), do inteiro teor do r. despacho exarado pelo Exmo. Des. Presidente desta Corte, nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: “I - RELATÓRIO NILSON XAVIER e WILSON CARDOSO DE LIMA interpõem recurso especial eleitoral em face do Acórdão nº 46.252, desta Corte Regional que, por unanimidade, negou provimento ao recurso para confirmar a sentença que desaprovou as contas referentes à campanha eleitoral dos recorrentes aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito do Município de Nova Fátima, no pleito de 2012. O Acórdão nº 46.252 está assim ementado: ¿EMENTA - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA. ELEIÇÕES 2012. PREFEITO E VICE. IRREGULARIDADES INSANÁVEIS. OMISSÃO DE INFORMAÇÕES ACERCA DE DESPESAS COM MATERIAIS DE CAMPANHA. DESPESAS INDIVIDUAIS QUE SUPERAM O LIMITE PREVISTO NO § 3º DO ART. 30 DA RESOLUÇÃO TSE Nº 23.376/2012. DESAPROVAÇÃO MANTIDA. A omissão de informações indispensáveis para análise das contas revela irregularidade insanável. Além do mais, os gastos eleitorais de natureza financeira só poderão ser efetuados por meio de cheque nominal ou transferência bancária, ressalvadas as despesas de pequeno valor que deverão vir acompanhadas dos seus respectivos documentos contábeis." (verbis, f. 810) Os embargos de declaração foram rejeitados pelo Acórdão nº 46.235, assim ementado: "EMENTA - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ELEITORAL. ELEIÇÕES 2012. EQUÍVOCO EM RELAÇÃO À INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL DE REGÊNCIA. CONTRADIÇÃO INEXISTENTE. REJEIÇÃO. 1. Não é possível examinar eventual equívoco dos embargantes em relação a entendimento da legislação eleitoral de regência, vez que aberto o prazo para manifestação em prestação de contas, mais do que simples esclarecimentos, devem ser juntados nessa oportunidade, por lógica, todos os documentos aptos a comprovar o que se alega. 2. ¿2. Os embargos de declaração são cabíveis para sanar a existência de omissão, obscuridade ou contradição no julgado, não se prestando a promover novo julgamento da causa. Eventual inconformismo quanto ao que decidido deve ser objeto da via recursal própria." (ED-AgR-REspe - Embargos de Declaração em Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº 9758. Rel. Min. Luciana Christina Guimarães Lóssio. Acórdão de 16/05/2013) Não havendo obscuridade, contradição, omissão a desfazer ou matéria a prequestionar entre os termos do acórdão, não há espaço nesta via para rediscussão da matéria julgada." (verbis, f. 857). Os recorrentes apontam a existência de divergência jurisprudencial, mencionando julgados paradigmas do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul que, ao apreciar prestação de contas de candidato, consignou que "Não compromete a regularidade das contas o equívoco no lançamento de despesas referentes a material gráfico adquirido como bens estimáveis em dinheiro em prol da candidatura, em vez de lançá-lo como despesas realizada." (f. 857, RE nº 6181, rel. Juiz Amaury da Silva Kuklinski, Ac. 08/07/2013, DJE 17/07/2013), e também do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, cuja decisão é no sentido de que "as despesas pagas em espécie, com valores superiores a R$ 300,00, foram de R$ 2.184,82, que correspondem a 0,54% do total arrecadado. São pequenas irregularidades que não causaram prejuízo ao efetivo controle dos recursos obtidos e aplicados na campanha eleitoral." (f. 861, RE nº 306-02, rel. Juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, Ac. de 04/12/2012). II - DECISÃO DA ADMISSIBILIDADE O presente recurso especial eleitoral não atende aos pressupostos para sua admissibilidade, pois não se evidencia a alegada divergência jurisprudencial. Acontece que não há similitude fática entre o Acórdão recorrido e os julgados apontados como paradigmas, porquanto no caso dos autos havia duas irregularidades que, em conjunto, resultaram na desaprovação das contas dos candidatos, enquanto nos julgados indicados do TRE/MS e TRE/SP, se verificou a existência de apenas uma irregularidade e, por i sso, foi considerada como ressalva e insuficiente para a desaprovação. Acresce dizer que "A divergência jurisprudencial deve ser evidenciada mediante confronto analítico, além de ser demonstrada a similitude fática entre os acórdãos apontados como paradigmas e o acórdão recorrido, sob pena de não ser satisfeito o requisito do art. 121, § 4º, II, da Constituição Federal" (AgR-REspe nº 11806, Acórdão de 30/10/2012, rel. Min. José Antônio Dias Toffoli, PSESS, 30/10/2012). Por outro lado, anoto que os recorrentes não alegaram ofensa a dispositivo legal a amparar o pedido de admissão do recurso (artigo 121, parágrafo 4º, inciso I, da Constituição Federal). Nestas condições, ausentes os pressupostos de sua admissibilidade, nego seguimento ao recurso interposto. Intime-se. À Secretaria Judiciária para as providências. Curitiba, 09 de setembro de 2013. (a)Des. ROGÉRIO COELHO Presidente” __________________________________________

Coordenadoria de Sessões Pautas de Julgamento

Relação nº 138/2013 Publicação de Pauta para julgamento a partir da próxima sessão, respeitado o prazo de 24 horas, contado da publicação, dos processos abaixo relacionados: RECURSO ELEITORAL Nº 245-73.2012.6.16.0054 PROCEDÊNCIA: SENGÉS-PR (54ª ZONA ELEITORAL - SENGÉS)

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RELATOR: DRA. RENATA ESTORILHO BAGANHA RECORRENTE(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECORRIDO(S) : ELIETTI JORGE RECORRIDO(S) : HILLEBRAND DE BOER Advogado : Celio Aparecido Ribeiro Advogado : Guilherme de Salles Gonçalves Advogado : Cassio Prudente Vieira Leite Advogado : Luiz Eduardo Peccinin Advogada : Carolina Puglia Freo Advogada : Daiane Antunes Salgado RECORRIDO(S) : ORLANDO FERNANDES Advogado : Márcio Nunes da Silva RECORRIDO(S) : JOSÉ MIRANDA SOBRINHO Advogada : Daiane Antunes Salgado Advogado : Celio Aparecido Ribeiro Advogado : Arioswaldo Ziemer da Cruz

Seção de Acórdãos Acórdãos, Decisões e Resoluções

RELAÇÃO 141/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS SESSÃO DE 05/09/2013 SEGREDO DE JUSTIÇA ACÓRDÃO Nº 46407 RECURSO ELEITORAL Nº 41-81.2013.6.16.0090 PROCEDÊNCIA: GUAÍRA – PR (90ª ZONA ELEITORAL – GUAÍRA) RECORRENTE: SIGILOSO RECORRIDO: SIGILOSOS ADVOGADO: HASAN VAIS AZARA ADVOGADO: LOURENÇO CESCA RELATOR: DRA. JEAN CARLO LEECK Vistos, relatados e discutidos os autos citados, ACORDAM os Juízes do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, (...), em conhecer do recurso, reconhecendo ex officio a ilegitimidade passiva de (...) e, no mérito, em dar-lhe provimento parcial, nos termos do voto do Relator, que integra a decisão. ________________________________ ACÓRDÃO Nº 46417 RECURSO ELEITORAL N. 433-31.2012.6.16.0195 PROCEDÊNCIA: CAMPINA GRANDE DO SUL-PR (195ª ZONA ELEITORAL) RECORRENTE: LUIZ CARLOS ASSUNÇÃO RECORRENTE: NILSON DE JESUS PIRES FALAVINHA ADVOGADO: CLAUBER JULIO DE OLIVEIRA ADVOGADO: GUILHERME DE SALLES GONÇALVES ADVOGADO: LUIZ EDUARDO PECCININ ADVOGADO: FERNANDO MATHEUS DA SILVA ADVOGADA: ANA CAROLINA DE CAMARGO CLÈVE ADVOGADO: CASSIO PRUDENTE VIEIRA LEITE ADVOGADO: LUIZ EDUARDO PECCININ ADVOGADA: CAROLINA PUGLIA FREO RECORRIDO: COLIGAÇÃO “FICHA LIMPA” ADVOGADO: ALEXANDRE ZOLET ADVOGADO: GUSTAVO BONINI GUEDES ADVOGADO: LUIZ FERNANDO CASAGRANDE PEREIRA ADVOGADA: MARIA LUIZA SANTOS ADVOGADO: ALEXIS EUSTATIOS GARBELINI KOTSIFAS RELATOR: DR. KENNEDY JOSUÉ GRECA DE MATTOS

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AÇÃO CAUTELAR N. 295-33.2013.6.16.0000 PROCEDÊNCIA: CAMPINA GRANDE DO SUL-PR (195ª ZONA ELEITORAL) AUTOR: LUIZ CARLOS ASSUNÇÃO AUTOR: NILSON DE JESUS PIRES FALAVINHA ADVOGADO: GUILHERME DE SALLES GONÇALVES ADVOGADO: CASSIO PRUDENTE VIEIRA LEITE ADVOGADO: CLAUBER JULIO DE OLIVEIRA ADVOGADO: LUIZ EDUARDO PECCININ ADVOGADO: FERNANDO MATHEUS DA SILVA ADVOGADA: ANA CAROLINA DE CAMARGO CLÈVE ADVOGADA: CAROLINA PUGLIA FREO RÉU: COLIGAÇÃO “FICHA LIMPA” (PRB/PDT/PSL/PSC/PR/DEM/PV/PSD/PTDOB) ADVOGADO: GUSTAVO BONINI GUEDES ADVOGADO: LUIZ FERNANDO CASAGRANDE PEREIRA ADVOGADA: MARIA LUIZA SANTOS ADVOGADO: ALEXIS EUSTATIOS GARBELINI KOTSIFAS ADVOGADO: ALEXANDRE ZOLET RELATOR: DR. KENNEDY JOSUÉ GRECA DE MATTOS ELEIÇÕES 2012. RECURSO ELEITORAL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL (AIJE). JUNTADA DE DOCUMENTO JÁ DISPONÍVEL À PARTE EM GRAU DE RECURSO. PEDIDO DE DESENTRANHAMENTO POR VIOLAÇÃO AO ART. 397 DO CPC. PRELIMINAR REJEITADA. PROCESSO ELEITORAL. DIREITO PÚBLICO. ESCLARECIMENTO DE FATO RELEVANTE AO PROCESSO DEVIDAMENTE SUBMETIDO AO CONTRADITÓRIO. MÉRITO. CONDUTA VEDADA E ABUSO DO PODER ECONÔMICO. INOCORRÊNCIA. PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE VALES-CESTA NO VALOR DE 10% DO VALOR DO SALÁRIO-MÍNIMO. PROGRAMA INSTITUÍDO POR MEIO DE LEI E EM EXECUÇÃO NO ANO ANTERIOR AO PLEITO. INCIDÊNCIA DO §10 DO ART. 73 DA LEI N. 9.504/97. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO PROVIDO. AÇÃO CAUTELAR. PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO ELEITORAL. LIMINAR DEFERIDA. JULGAMENTO DO RECURSO DA AÇÃO PRINCIPAL. DECISÃO DA MAIORIA DA CORTE PELA EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO ANTE A PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO. Vistos, relatados e discutidos os autos citados, ACORDAM os Juízes integrantes do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, por maioria, vencidos o Dr. Marcos Roberto Araújo dos Santos e o Dr. Jean Carlo Leeck, em rejeitar a preliminar e, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, e, também por maioria, vencidos o relator e a Dra. Renata Estorrilho Baganha, em extinguir a ação cautelar n. 295-33.2013.6.16.0000, nos termos do voto do Relator que integra esta decisão. ________________________________

Coordenadoria Processual - Seção de Autuação e Distribuição Resenha de Distribuição

Relação n.º 164/2013 Resenha de Distribuição, realizada no período de 9 de setembro de 2013 à 9 de setembro de 2013, quando foram distribuídos pelo Sistema de Processamento de Dados os seguintes feitos: Inquérito nº 443-44.2013.6.16.0000 (1) Origem: UMUARAMA-PR (89ª ZONA ELEITORAL - UMUARAMA) Relator: RENATA ESTORILHO BAGANHA Tipo: Distribuição por prevenção Processo Administrativo nº 442-59.2013.6.16.0000 (2) Origem: CURITIBA-PR Relator: EDSON VIDAL PINTO Tipo: Distribuição ao Corregedor Recurso Eleitoral nº 3-33.2013.6.16.0005 (3) Origem: PARANAGUÁ-PR (5ª ZONA ELEITORAL - PARANAGUÁ) Relator: EDSON VIDAL PINTO Tipo: Distribuição por prevenção RECORRENTE(S) : RAFAEL PINHEIRO DE FREITAS ADVOGADO: LUIZ FERNANDO ZORNIG FILHO ADVOGADO: LUIZ GUSTAVO DE ANDRADE ADVOGADA: ANA PAULA PAVELSKI ADVOGADO: VALMOR ANTONIO PADILHA FILHO ADVOGADO: GABRIEL RICARDO BORA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 5ª ZONA

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 10 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

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Recurso Eleitoral nº 38-80.2013.6.16.0170 (4) Origem: MAMBORÊ-PR (170ª ZONA ELEITORAL - MAMBORÊ) Relator: EDSON VIDAL PINTO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE(S) : C.C.S. ADVOGADO: HELTON BECKER DE OLIVEIRA RECORRIDO(S) : M.P.E. Recurso Eleitoral nº 90-86.2013.6.16.0005 (5) Origem: PARANAGUÁ-PR (5ª ZONA ELEITORAL - PARANAGUÁ) Relator: RENATA ESTORILHO BAGANHA Tipo: Distribuição por prevenção RECORRENTE(S) : FÁBIO DOS SANTOS ADVOGADO: MAURÍCIO VITOR LEONE DE SOUZA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 5ª ZONA Recurso Eleitoral nº 159-21.2013.6.16.0005 (6) Origem: PARANAGUÁ-PR (5ª ZONA ELEITORAL - PARANAGUÁ) Relator: MARCOS ROBERTO ARAÚJO DOS SANTOS Tipo: Distribuição por prevenção RECORRENTE(S) : VALDECIR DE ALMEIDA LEMES ADVOGADO: MAURÍCIO VITOR LEONE DE SOUZA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 5ª ZONA Recurso Eleitoral nº 418-61.2012.6.16.0163 (7) Origem: QUEDAS DO IGUAÇU-PR (163ª ZONA ELEITORAL - QUEDAS DO IGUAÇU) Relator: MARCOS ROBERTO ARAÚJO DOS SANTOS Tipo: Distribuição por prevenção RECORRENTE(S) : COLIGAÇÃO TRABALHO E COMPETÊNCIA (PSDB/PSB/PR/PMN/PHS/PTC) ADVOGADO: RODOLFO REVERS RECORRENTE(S) : RODOLFO REVERS, (em causa própria) RECORRENTE(S) : EDSON JUCEMAR HOFFMANN PRADO RECORRENTE(S) : AMARILDO ARTUR LUSITANI ADVOGADO: EDEMAR ANTONIO ZÍLIO JUNIOR ADVOGADO: ADRIANO PAULO SCHERER ADVOGADA: JAQUELINE LUSITANI CARNEIRO RECORRIDO(S) : OS MESMOS Recurso Eleitoral nº 631-68.2012.6.16.0195 (8) Origem: CAMPINA GRANDE DO SUL-PR (195ª ZONA ELEITORAL - CAMPINA GRANDE DO SUL) Relator: JOSAFÁ ANTONIO LEMES Tipo: Distribuição automática RECORRENTE(S) : DEBORA ZANCHETTIN ADVOGADO: BIHL ELERIAN ZANETTI ADVOGADO: JERIEL DOS PASSOS ADVOGADO: ADAM PRUDENCIANO DE SOUZA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 195ª ZONA Recurso Eleitoral nº 780-52.2012.6.16.0005 (9) Origem: PARANAGUÁ-PR (5ª ZONA ELEITORAL - PARANAGUÁ) Relator: JEAN CARLO LEECK Tipo: Distribuição por prevenção RECORRENTE(S) : MARA REGINA PINHEIRO DA SILVA FAGUNGES ADVOGADO: ADALBERTO CORDEIRO ROCHA RECORRIDO(S) : JUÍZO ELEITORAL DA 5ª ZONA Recurso Eleitoral nº 884-52.2012.6.16.0067 (10) Origem: MUNHOZ DE MELLO-PR (67ª ZONA ELEITORAL - ASTORGA) Relator: JOSAFÁ ANTONIO LEMES Tipo: Distribuição automática RECORRENTE(S) : GERALDO GOMES RECORRENTE(S) : AUREO GOMES RECORRENTE(S) : ROBERTO RIVELINO GOULARTE

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ADVOGADO: ANTONIO MANSANO NETO ADVOGADO: MARLON FÁBIO PALADINI RECORRIDO(S) : MARLI RODRIGUES CHIÉRICI ADVOGADO: FERNANDO CESAR ROCCO ADVOGADO: JOSÉ BUZATO Quadro de distribuição Relator Total MARCOS ROBERTO ARAÚJO DOS SANTOS 2 JOSAFÁ ANTONIO LEMES 2 JEAN CARLO LEECK 1 EDSON VIDAL PINTO 3 RENATA ESTORILHO BAGANHA 2 Lista de Processos por Advogado

Advogado ADALBERTO CORDEIRO ROCHA (9) ADAM PRUDENCIANO DE SOUZA (8) ADRIANO PAULO SCHERER (7) ANA PAULA PAVELSKI (3) ANTONIO MANSANO NETO (10) BIHL ELERIAN ZANETTI (8) EDEMAR ANTONIO ZÍLIO JUNIOR (7) FERNANDO CESAR ROCCO (10) GABRIEL RICARDO BORA (3) HELTON BECKER DE OLIVEIRA (4) JAQUELINE LUSITANI CARNEIRO (7) JERIEL DOS PASSOS (8) JOSÉ BUZATO (10) LUIZ FERNANDO ZORNIG FILHO (3) LUIZ GUSTAVO DE ANDRADE (3) MARLON FÁBIO PALADINI (10) MAURÍCIO VITOR LEONE DE SOUZA (6) MAURÍCIO VITOR LEONE DE SOUZA (5) RODOLFO REVERS (7) VALMOR ANTONIO PADILHA FILHO (3)

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ESTRATÉGIA E GESTÃO (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ZONAS ELEITORAIS

5ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 12 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

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Relação nº 54/2013 INTIMAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA Autos nº: 1-63.2013.6.16.0005 Natureza: Representação Representante: Partido do Movimento Democrático Brasileiro Representado: Andre Luiz Pioli Bernascki e outro. Advogados: Luiz Fernando Zornig Filho – OAB-PR nº 27.936 Luiz Gustavo de Andrade – OAB-PR nº 35.267 Luiz Fernando Pereira – OAB-PR nº 22.076 Gustavo Bonini Guedes – OAB-PR nº 41.756 Município: Paranaguá - PR Despacho: Não vislumbro qualquer razão para que a Polícia Federal realize a perícia. O perito é um auxiliar de confiança do juízo, e a prova pericial deve ser realizada por profissional de confiança do juízo. Assim mantenho integralmente a designação de fls. 218. Intimem-se. Paranaguá, 09 de setembro de 2013. Walter Ligeiri Junior Juiz Eleitoral INTIMAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA Autos nº: 49-22.2013.6.16.0005 Natureza: Prestação de Contas Candidato: Marco Roberto Escumação Advogados: Thedeney Barreto de Alencar – OAB-PR nº 61.192 Município: Paranaguá - PR Despacho: VISTOS. Encontra-se exaurida a prestação jurisdicional e a sentença encontra-se acobertada pela coisa julgada. Indefiro o pedido de fls. 235/236. ARQUIVEM-SE. Intimem-se. Diligências Necessárias. Paranaguá, 09 de setembro de 2013. Walter Ligeiri Junior Juiz Eleitoral

9ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Designação Audiência - Autos 462-57.2012 REPRESENTAÇÃO Nº 462-57.2012.6.16.0009 Representantes: COLIGAÇÃO ORGULHO DE SER CAMPOLARGUENSE (PTN, PSOL, PPL) Advogados: VANDIR FRACARO (OAB/PR nº 60.528) Representados: COLIGAÇÃO PRA CAMPO LARGO SEGUIR CRESCENDO (PMDB, PMN), UDO SCHMIDT NETO, e EDSON DARLEI BASSO. Advogados: RAFAEL ROGISKI - OAB/PR nº 56.799; IVO CEZÁRIO GOBBATO DE CARVALHO – OAB/PR n.º 23.709

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 13 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

Considerando o certificado de fl. 189, bem como o fato de que a ação que os réus pretendem a conexão já foi extinta, designo o dia 23/10/2013 às 14:30 horas, para oitiva das testemunhas de fls. 120, únicas arroladas no presente feito, as quais devem ser trazidas pelos réus independentemente de intimação. Campo Largo, 05 de setembro de 2013. EDUARDO NOVACKI JUIZ ELEITORAL

26ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Intimação Intimação na forma da lei, da r. decisão proferida pela MMa. Juíza Eleitoral Dra. Vanessa Aparecida Pelhe Gimenez Dias, nos autos abaixo discriminados: Requerente: Cartório Eleitoral Interessado: PSC de Cornélio Procópio PR Requerido: Juízo Eleitoral da 026ª ZE Autos nº 214-06.6.16.0026 Considerando que o partido PSC de Cornélio Procópio prestou contas referente ao exercício financeiro de 2012, conforme certificado à folha 63, e que referidas contas foram aprovadas com ressalva, conforme cópia juntada a estes autos, à folha 64, determino a expedição de ofício aos diretórios nacional e regional informando o fato, liberando-se o repasse de cotas do fundo partidário para o presente ano. Intime-se pelo DJE. Ciência ao MPE. Diligências e anotações necessárias. Após, arquive-se. Cornélio Procópio, 10/09/2013. Vanessa Aparecida Pelhe Gimenez Dias Juíza Eleitoral

61ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Intimação PROCESSO 502-77.2012.6.16.0061 – AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL – COLIGAÇÃO NOVA ARAPONGAS X WALDYR ORTENCIO PUGLIESI E COLIGAÇÃO JUNTOS POR ARAPONGAS. Dispositivo de sentença de fls. 211/214: Posto isto, não se verificando a prática por parte dos investigados Waldyr Ortencio Pugliesi e Coligação "Juntos por Arapongas" de abuso do poder político na forma atribuída na inicial, julgo improcedente a representação manejada pela Coligação "Nova Arapongas". Por conseguinte, julgo extinto o processo com resolução de mérito nos termos do art. 269, inciso I, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Oportunamente, arquivem-se. DRS. EDER LUIS DAVID (OAB/PR 22.277), ANDREA DE OLIVEIRA CABRAL (OAB/PR 49.725), VLADIMIR STAZIAK (OAB/PR 28.354), ROBERVAL BUTACCINI (OAB/PR 37.187), AIRTO GIANELLO (OAB/PR 46.031), ROGÉRIO DOS SANTOS (OAB/PR 60.706) e MARILEIA R. MUNGO DOS SANTOS (OAB/PR 29.538).

77ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

intimação Inquérito nº 2 (26-80.2000.6.16.0077) Vítima: João Piovesan Filho Indiciado José Luiz Voltarelli Adv. Marcos Antonio Voltarelli, OAB/PR 14.999 INTIMAÇÃO na forma da lei, das partes, da decisão exarado pelo Excelentíssimo Dr. Helder José Anunziato, D. Juiz Eleitoral nos autos acima discriminados, com dispositivo no seguinte teor:

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 14 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

Diante do exposto, com base no art. 107, inciso IV, primeira figura c/c os arts. 109, inciso V, 114, incisos I e II, todos do Código Penal e art. 61 do Código de Processo Penal, declaro extintas, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva do Estado, a punibilidade de JOSÉ LUIZ VOLTARELLI e, em consequência, determino o arquivamento destes autos de inquérito policial. Cumpra-se o determinado para o caso nas normas de serviço expedidas pela Corregedoria Regional Eleitoral. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Bela Vista do Paraíso, 09/09/2013. Helder José Anunziato Juiz Eleitoral

intimação Inq Nº 48 (1-95.2000.6.16.0077) Vítima: Coligação Alvorada Unida e Feliz (PTB-PPB) Adv. João Alexadre Ávila, OAB/SP 136.782, Marcos Antonio Voltarelli, OAB/PR 14.999 Indiciado João Piovesan Filho, João Carlos Peres, Amarildo Alves Gomes e José Roberto Calmosine INTIMAÇÃO na forma da lei, dos defensores das partes, da decisão exarado pelo Excelentíssimo Dr. Helder José Anunziato, D. Juiz Eleitoral nos autos acima discriminados, com o seguinte teor: Diante do exposto, com base no art. 107, inciso IV, primeira figura c/c os arts. 109, inciso V, 114, incisos I e II, todos do Código Penal e art. 61 do Código de Processo Penal, declaro extintas, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva do Estado, as punibilidades de JOÃO PIOVESAN FILHO, JOÃO CARLOS PERES E JOSÉ ROBERTO CALMEZINE e, em consequência, determino o arquivamento destes autos de inquérito policial. Cumpra-se o determinado para o caso nas normas de serviço expedidas pela Corregedoria Regional Eleitoral. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Bela Vista do Paraíso, 09/09/2013. Helder José Anunziato Juiz Eleitoral

84ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Intimação Natureza da Ação: Execução Fiscal Número dos autos: 88-44..2011.6.16.0084 Exequente: União – Fazenda Nacional Executado: Mercedes Ramos Duran Advogado: Vinicius Feracin Laureano, OAB/PR 30.564 I - Designo como Leiloeiro Público Oficial JORGE VITORIO ESPOLADOR para realização dos trabalhos. Referido leiloeiro pode ser contatado através do e-mail: [email protected] ou no endereço sito na Rua Piauí, nº. 106, sala 07, CEP 86.010-420, Centro, Londrina/PR, fone: (43) 3025-2288. II - Cumpra-se o despacho de folhas 171. III - Intimem-se e diligências necessárias. Uraí, 05 de agosto de 2013. Osvaldo Alves da Silva. Juiz Eleitoral Natureza da Ação: Execução Fiscal Número dos autos: 88-44..2011.6.16.0084 Exequente: União – Fazenda Nacional Executado: Mercedes Ramos Duran Advogado: Vinicius Feracin Laureano, OAB/PR 30.564 I - Em atenção à informação retro, a alienação judicial do imóvel penhora deve se dar apenas e tão somente em relação à parte ideal de titularidade do executado, conforme termo de penhora de fls. 142. II - A arrematação por terceiros imporá a necessidade de extinção do condomínio, seguindo as regras próprias do Código de Processo Civil. III - Antes do praceamento, imprescindível a atualização da avaliação, conforme item II do despacho de fls. 171. IV - Os demais condôminos devem ser intimados para a realização do leilão, de modo a exercerem seu direito de preferência, conforme preceitua o inciso I do artigo 1118 do Código de Processo Civil. V - Observe-se as demais disposições do despacho de folhas 171. VI - Intimem-se e diligências necessárias. Uraí, 29 de agosto de 2013. Osvaldo Alves da Silva. Juiz Eleitoral

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 15 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

Número dos autos: 88-44..2011.6.16.0084 Exequente: União – Fazenda Nacional Executado: Mercedes Ramos Duran Advogado: Vinicius Feracin Laureano, OAB/PR 30.564 De ordem da Exma Sra Juíza Eleitoral Dra. Ana Cristina Cremonezi, fica o advogado do executado intimado para a realização das hastas públicas agendadas para os dias 09/10/2013, às 14h30min e 23/10/2013 às 14h30min.

105ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Execução Fiscal Execução Fiscal 13-73.2010.6.16.0105 Exequente: União Federal Executado: Marco Antônio Machado Advogado: Marcelo Martins. OAB/PR 37.402 1 – Recebo o recurso em seu duplo efeito; 2 – Intima-se a parte contrária para contrarrazoar no prazo legal; 3 – A seguir, remeta-se ao TRE com nossas homenagens; 4 – Desde já, mantenho a decisão por seus próprios fundamentos devidamente analisados Terra Rica, 10 de setembro de 2013. LUIZ HENRIQUE TROMPCZYNSKI Juiz Eleitoral

117ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Relação de Publicação nº. 061/2013 EDITAL nº. 75/13 (Ausência de inscrições canceladas – óbito – Batimento – INSS) O Excelentíssimo Senhor Dr. Fábio Caldas de Araújo, MM. Juiz Eleitoral desta 117ª Zona Eleitoral, Município e Comarca de Xambrê, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no art. 3º, parágrafo único, da Resolução TSE nº 22.166/2006 e no Ofício-Circular n.º 14/06-CRE/PR, FAZ SABER a todos que o presente edital virem, ou dele tiverem conhecimento, que NÃO HOUVERAM inscrições canceladas por óbito mediante o cruzamento entre os dados do cadastro eleitoral e dados relativos a óbitos fornecidos pelo INSS, constante na relação discriminada em anexo, referente ao mês de agosto de 2013. E para que se lhe dê ampla divulgação, expediu-se o presente edital, para a devida afixação no local de costume desta 117ª Zona Eleitoral, pelo prazo de 10 (dez) dias, e publicação no DJE (Diário da Justiça Eletrônico) do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná – TRE/PR, nos termos da Resolução TRE/PR nº. 543/2008. DADO E PASSADO, nesta Cidade e Comarca de Xambrê, Estado do Paraná, 117ª Zona Eleitoral, ao décimo dia do mês de setembro do ano de dois mil e treze (10/09/2013). Eu_________(Alan Jefferson Silvao) Chefe do Cartório Eleitoral, preparei e conferi o presente edital, que é subscrito pelo MM. Juiz Eleitoral, Dr. FÁBIO CALDAS DE ARAÚJO. FÁBIO CALDAS DE ARAÚJO Juiz Eleitoral da 117ª Zona Eleitoral ANEXO Justiça Eleitoral - 117ª Zona/PR ELO - Cadastro Eleitoral

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 16 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

Relação de Óbitos Mês/Ano referência: 08/2013 Descrição Solicitação Geração Situação ÓBITOS INSS MÊS 08/2013 10/09/2013 12:12 10/09/2013 12:12 REGISTRO NÃO ENCONTRADO

177ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Autos de Representação n. 179-24.2013.6.16.0001 Autos de Representação n. 179-24.2013.6.16.0001 Representante: Ministério Público Eleitoral Representado: SIGILOSO Advogado: Alípio Egidio Külkamp (OAB/SC 33.040) Fica o Representado em epígrafe devidamente INTIMADO do r. despacho proferido em 10/09/2013 pela MM. Juíza Gisele Lara Ribeiro, às fls. 131 dos autos em epígrafe, a qual determinou a manifestação acerca dos documentos juntados às fls. 127/130 dos referidos autos, no prazo de dois dias.

182ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

PRESTAÇÃO DE CONTAS AUTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDARIAS ANUAIS N° 53-13.2013.6.16.0182 Requerido: Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Balsa Nova-PR Interessado-zona: Juízo da 182 ZE-PR Vistos, etc. O PARTIDO DOS TRABALHADORES – PT de Balsa Nova apresentou tempestivamente a prestação de contas partidária referente ao exercício financeiro do ano de 2012. O Chefe do Cartório certificou que o Balanço Patrimonial foi devidamente publicado (fls. 36), conforme determinação do art. 32, § 2º, da Lei nº 9.096/95, tendo decorrido o prazo legal sem apresentação de impugnação (fls. 110). Pelo cartório eleitoral intimou-se o partido para sanar inconsistências relativo a recebimento de fundo partidário. Após, foi elaborado parecer no sentido da aprovação das contas com ressalvas. O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela aprovação das contas apresentadas, julgando-as boas e prestadas, conforme parecer de folhas 60. É o relatório. Decido. A Resolução nº 21.841/2004 do Tribunal Superior Eleitoral regulamenta a prestação anual de contas dos partidos políticos, relacionando em seu art. 14 as peças e documentos que devem ser entregues à Justiça Eleitoral, sendo que tais documentos foram juntados aos autos. O parecer elaborado pelo Cartório Eleitoral foi no sentido da aprovação das contas com ressalvas, haja vista a falta de algumas peças contábeis, cuja ausência não prejudicou a análise contábil, fatos que por si sós não são reveladores de irregularidades quando não representem omissões ou falhas e não impossibilitem a aplicação de procedimentos técnicos, diferentemente quando observadas inconsistências e incoerências comprometedoras da regularidade da demonstração contábil. O Ministério Público, igualmente, julgou-as boas e prestadas. Pelas razões expostas, aprovo as contas partidárias apresentadas, referentes ao exercício de 2012. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Decorrido o prazo legal sem manifestações, certifique-se e arquive-se. Em 06 de setembro de 2013. Gaspar Luiz Mattos de Araujo Filho JUIZ ELEITORAL AUTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDARIAS ANUAIS N° 54-95.2013.6.16.0182 Requerido: Diretório Municipal do Partido Trabalhista do Brasil de Balsa Nova-PR Interessado-zona: Juízo da 182 ZE-PR Vistos, etc.

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 17 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

O PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL– PT DO B de Balsa Nova apresentou tempestivamente a prestação de contas partidária referente ao exercício financeiro do ano de 2012. O Chefe do Cartório certificou que o Balanço Patrimonial foi devidamente publicado (fls. 38), conforme determinação do art. 32, § 2º, da Lei nº 9.096/95, tendo decorrido o prazo legal sem apresentação de impugnação (fls. 57). Pelo cartório eleitoral foi elaborado parecer no sentido da aprovação das contas. O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela aprovação das contas apresentadas, julgando-as boas e prestadas, conforme parecer de folhas 60. É o relatório. Decido. A Resolução nº 21.841/2004 do Tribunal Superior Eleitoral regulamenta a prestação anual de contas dos partidos políticos, relacionando em seu art. 14 as peças e documentos que devem ser entregues à Justiça Eleitoral, sendo que tais documentos foram juntados aos autos. O parecer elaborado pelo Cartório Eleitoral foi no sentido da aprovação das contas, não obstante a falta de movimentação financeira e de recursos estimáveis em dinheiro, fatos que por si sós não são reveladores de irregularidades quando não representem omissões ou falhas e não impossibilitem a aplicação de procedimentos técnicos, diferentemente quando observadas inconsistências e incoerências comprometedoras da regularidade da demonstração contábil. O Ministério Público, igualmente, julgou-as boas e prestadas. Pelas razões expostas, aprovo as contas partidárias apresentadas, referentes ao exercício de 2012. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Decorrido o prazo legal sem manifestações, certifique-se e arquive-se. Em 06 de setembro de 2013. Gaspar Luiz Mattos de Araujo Filho JUIZ ELEITORAL AUTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDARIAS ANUAIS N° 52-28.2013.6.16.0182 Requerido: Diretório Municipal o Partido da Social Democracia Brasileira de Balsa Nova-PR Interessado-zona: Juízo da 182 ZE-PR Vistos, etc. O PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA de Balsa Nova apresentou tempestivamente a prestação de contas partidária referente ao exercício financeiro do ano de 2012. O Chefe do Cartório certificou que o Balanço Patrimonial foi devidamente publicado (fls. 38), conforme determinação do art. 32, § 2º, da Lei nº 9.096/95, tendo decorrido o prazo legal sem apresentação de impugnação (fls. 59). Pelo cartório eleitoral foi elaborado parecer no sentido da aprovação das contas. O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela aprovação das contas apresentadas, julgando-as boas e prestadas, conforme parecer de folhas 63. É o relatório. Decido. A Resolução nº 21.841/2004 do Tribunal Superior Eleitoral regulamenta a prestação anual de contas dos partidos políticos, relacionando em seu art. 14 as peças e documentos que devem ser entregues à Justiça Eleitoral, sendo que tais documentos foram juntados aos autos. O parecer elaborado pelo Cartório Eleitoral foi no sentido da aprovação das contas, não obstante a falta de movimentação financeira e de recursos estimáveis em dinheiro, fatos que por si sós não são reveladores de irregularidades quando não representem omissões ou falhas e não impossibilitem a aplicação de procedimentos técnicos, diferentemente quando observadas inconsistências e incoerências comprometedoras da regularidade da demonstração contábil. O Ministério Público, igualmente, julgou-as boas e prestadas. Pelas razões expostas, aprovo as contas partidárias apresentadas, referentes ao exercício de 2012. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Decorrido o prazo legal sem manifestações, certifique-se e arquive-se. Em 06 de setembro de 2013. Gaspar Luiz Mattos de Araujo Filho JUIZ ELEITORAL

197ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

INTIMAÇÃO AUTOS DE AÇÃO PENAL N.º 26-87.2010.6.16.0197 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RÉUS: EDILSON FOGAÇA DE ALMEIDA e JOANISE APARECIDA VIEIRA

ADVOGADO: ROOSEVELT ARRAES – OAB/PR n.º: 34.724 ADVOGADO: ROGÉRIO ELIAS CARBONI – OAB/PR n.º 37.227 ADVOGADO: LUIZ FERNANDO ZORNIG FILHO – OAB/PR n.º 27.936 ADVOGADO: LUIZ GUSTAVO DE ANDRADE - OAB/PR n.º 35.267 ADVOGADO: ANA PAULA PAVELSKI – OAP/PR n.º 35.211 ADVOGADO: TASSIA TEIXEIRA DE FREITAS BIANCO ERBANO – OAB/PR n.º 48.981 ADVOGADO: LUCIOMAURO TEIXEIRA PINTO – OAB/PR n.º 43.238

Intimação, na forma da lei, das partes e seus procuradores judiciais, da decisão exarada pelo Exmo. Juiz da 197.ª Zona Eleitoral, Dr. João Campos Fischer, nos autos supracitados às fls. 885, com o seguinte teor: “Considerando a impossibilidade de comparecimento da testemunha de defesa do réu Edilson Fogaça de Almeida, na audiência do dia 11/10/2013, conforme informação retro, redesigno a audiência para o dia 18/10/2013, às 14:00 horas.

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 18 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

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Renove-se a intimação das partes, das testemunhas e do Ministério Público. Ponta Grossa, 09 de setembro de 2013.

João Campos Fischer Juiz Eleitoral”

202ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

DESPACHO EF EXECUÇÃO FISCAL Nº 25-53.2011 EXEQUENTE: UNIÃO FEDERAL – FZENDA NACIONAL ADVOGADO(S): PROCRADORIA DA FAZENDA NACIONAL- SECCIONAL DE UMUARAMA/PR EXECUTADO: ABIAS DOS SANTOS ADVOGADO(S): JUIZ ELEITORAL: MARCELO PIMENTEL BERTASSO Vistos etc . Defiro o pedido de suspensão do processo pelo prazo requerido. Decorrido o prazo, intime-se a parte exequente a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em dez dias. Umuarama, 02 de setembro de 2013 MARCELO PIMNETEL BERTASSO JUIZ ELEITORAL

DESPACHO EF PROCESSO Nº 3-92.2011.616.0202 CLASSE 15 - EF EXEQUENTE: UNIÃO FEDERAL – Fazenda Nacional, Seccional de Umuarama EXECUTADO: RÁDIO CULTURA DE UMUARAMA LTDA ADVOGADO: MARCOS ANTONIO DE OLIVEIRA LEANDRO OAB/PR 20162 ; LUCIANO FRANCISCO DE OLIVEIRA LEANDRO OAB/PR 34099; GILBERTO LEAL VALIAS PASQUINELLI, OAB/PR 38726; ElIZABETH TRENTINI STEVANATO, OAB/PR 47146; PEDRO LUIZ PETROLINE FORTE, OAB/PR 46188 Vistos etc Intime-se a parte exequente a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em dez dias. 2- Não havendo requerimentos, aguarde-se em arquivo provisório por um ano, na forma do art. 40 da Lei nº 6.830/1980. Umuarama, 02 de setembro de 2013. MARCELO PIMENTEL BERTASSO JUIZ ELEITORAL

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO Publicação, na forma da lei, da sentença exarada pelo Exmº Dr. Marcelo Pimentel Bertasso, Juiz da 202ª ZE, nos autos abaixo discriminados, com a seguinte parte dispositiva: INQUÉRITO POLICIAL Nº 79-48.2013.6.16.0202 INDICIADOS: A APURAR ADVOGADOS: RAFAEL MARCHIANI PAIÃO, OAB/PR N.º 57.526; LEANDRO MARCHIANI PAIÃO, OAB/PR N.º 47.078; ACIR BORGES MONTEIRO, OAB/PR N.º 18.488. DECISÃO (...) DISPOSITIVO: "4. Pelo exposto, com fundamento no art. 18 do Código de Processo Penal, determino o ARQUIVAMENTO dos presentes autos. 5. P.R.I. 6. Após realizadas as baixas, anotações e comunicações de praxe, arquivem-se." Umuarama, 02 de setembro de 2013." Marcelo Pimentel Bertasso Juiz Eleitoral

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 19 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

203ª Zona Eleitoral Atos do juiz eleitoral

Intimação de Advogados Índice de Publicação ADVOGADOS ORDEM GUILHERME DE SALLES GONÇALVES (OAB/PR 21.989) 001 CASSIO PRUDENTE VIEIRA LEITE (OAB/PR 58.425) 001 LUIZ EDUARDO PECCININ (OAB/PR 58.101) 001 1 – Autos nº 741-43.2012.6.16.0203 Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) Impugnante: Ministério Público Eleitoral Impugnados: Everson Antônio Konjunski e Vilson Rocha Ribas SENTENÇA Vistos e examinados estes autos de Ação de Impugnação de Mandato Eletivo n.º 741-43.2012.6.16.0203, promovida pelo Ministério Público Eleitoral em face de Everson Antônio Konjunski e Vilson Rocha Ribas. 1. RELATÓRIO. Trata-se de Ação de Impugnação de Mandato Eletivo ajuizada pelo Ministério Público Eleitoralem face de Everson Antônio Konjunskie Vilson Rocha Ribas (eleitos, respectivamente, para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito do Município de Cantagalo/PR), lastreada nos artigos 14, § 10 da Constituição da República e 41-A da Lei 9.504/1997, na qual se sustenta suposta prática de corrupção eleitoral pelos impugnados, consubstanciada em captação ilícita de sufrágio. Extrai-se da petição inicial que o “Parquet” Eleitoral recebeu cópia dos autos de pedido de quebra de sigilo de comunicações telefônicas (autos n.º 2012.299-7, que tramitaram perante o juízo da Comarca de Cantagalo/PR), nos quais teriam sido encontradas provas de prática de corrupção eleitoral e crimes eleitorais, consubstanciadas no relatório final do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate do Crime Organizado), do qual se verifica a ocorrência, em tese, de compra de votos por meio de entrega de combustíveis. Com base nas interceptações telefônicas autorizadas pelo juízo da Comarca de Cantagalo/PR (cf. decisão de f. 29/32), e com respaldo no relatório do GAECO de f. 38/85, o Ministério Público Eleitoral sustenta que o Posto Cantagalo (de propriedade do pai do requerido Everson Antônio Konjunski) estava fornecendo combustível em troca de votos para o candidato Everson, atual Prefeito de Cantagalo. Para tanto, argumenta-se que, em determinada conversa interceptada, o Sr. Luís Renato, conhecido também por “Renatinho”, liga para terceira pessoa de nome Edonir Zapauovski(que não trabalhou como cabo eleitoral e/ou como colaborador de campanha) e negocia a troca de votos por combustível, sendo que, em sequência, Luís Renatoliga para Viviane, funcionária do Posto Cantagalo e fala para a mesma autorizar a entrega da gasolina, colocando-a na conta do primeiro impugnado. O Ministério Público esclarece, ainda, que intimou o eleitor Edonir Zapauovskipara prestar depoimento perante a Promotoria Eleitoral, tendo o mesmo confirmado que havia trocado o seu voto por combustível (f. 91). Aduziu que essa prática era comum em Cantagalo, de modo que havia, inclusive, uma lista junto ao Posto Konjunski (Posto Cantagalo) com nomes de eleitores que iriam colocar combustível em troca de voto; ressalta, ainda, que o relatório do GAECO aponta que, em 06/10/2012, por volta das 17h54min, Luís Renatoteria ligado para Ana, também funcionária do Posto, informando que o Fusca de placas ABC-7223 iria abastecer 15 litros, de modo que era para colocar no nome de Everson. Ao final, o Ministério Público Eleitoral pede seja julgado procedente o pedido, para que sejam desconstituídos os mandatos dos impugnados, sem prejuízo da declaração de inelegibilidade dos mesmos pelo prazo de 08 (oito) anos, nos termos do art. 1º, I, “d” da Lei Complementar n.º 64/1990, com a redação que lhe foi dada pela Lei Complementar n.º 135/2010. Juntou-se com a petição inicial, ao que interessa: a) pedido de decretação de interceptação telefônica formulado pelo GAECO – Núcleo Regional de Guarapuava (f. 19/24); b) decisão que deferiu o pedido de quebra de dados e comunicações telefônicas (f. 29/32); c) relatório de encerramento de interceptação telefônica (f. 38/85); d) decisão de arquivamento do procedimento da chamada “Operação Tapera” (f. 86); e) termo de entrega do DVD com arquivos de áudio da Operação (f. 87/88); f) termo de declaração do eleitor Edonir Zapavovski, colhida pelo Ministério Público Eleitoral em 10/12/2012 (f. 91/92); g) certidão de diplomação dos requeridos, eleitos com 4.053 votos nas Eleições Municipais de 07/10/2012 (f. 94), acompanhada da ata da Sessão Solene de Diplomação dos Eleitos (f. 95/96); h) certidão de quitação eleitoral do eleitor Edonir Zapavovski (f. 97). Por força do despacho de f. 107, os requeridos foram notificados para, no prazo de 07 dias, apresentarem defesa. Em resposta (f. 113/128), aduziram, em resumo: que a partir da análise das conversas interceptadas não se denota qualquer oferecimento consciente de combustível para o eleitor em troca de votos, mas sim a atitude deliberada do eleitor em socorrer ao candidato para requerer a benesse; que a ligação de Luís Renatoé uma resposta a um pedido do eleitor, sendo que inexiste o dolo malicioso do candidato em comprar o voto, mas sim atitude confessa do eleitor em procurar o primeiro e vendê-lo; que Edonir Zapavovski á era eleitor de Everson Antônio Konjunski, uma vez que seu veículo já se encontrava com adesivo da campanha de Everson; que os investigados não participaram de nenhuma das conversas interceptadas, de modo que inexiste comprovação de sua anuência ou participação direta ou indireta no ato de corrupção eleitoral; que Luís Renatonão trabalhou na campanha dos impugnados, seja formal ou informalmente, de modo que se houve a compra de votos aqui discutida, os investigados a desconheciam; que não há sequer indícios da “lista” de eleitores que iriam abastecer no Posto Cantagalo; por fim, sustentam que para a procedência da AIME revela-se necessária a demonstração da gravidade ou da potencialidade lesiva da conduta, o que inexiste no caso em tela. Ao final, clamaram pela improcedência do pedido. O processo restou saneado às f. 131. Em audiência de instrução, foram inquiridas as testemunhas Edonir Zapavovski, Luís Renato Alves da Silva e Eliton Luiz Ravanello (f. 158/162); na mesma assentada, foram expedidos ofícios à Delegacia de Polícia, requisitando a instauração de inquérito policial para se apurar a suposta prática dos crimes previstos nos artigos 340, 341 ou 343 do Código Penal, bem como do delito tipificado no art. 299 do Código Eleitoral. Após, ambas as partes ofertaram suas alegações finais (f. 165/174 e 175/189).

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É o relatório. Decido. 2 – FUNDAMENTAÇÃO. De início, anoto estarem presentes todos os pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, sobretudo a questão afeta à tempestividade do ajuizamento da ação em questão, porquanto demonstrado nos autos que a diplomação ocorreu aos 03/12/2012 (f. 94/96), ao passo que a ação restou aforada em 14/12/2012 e, portanto, dentro do prazo de 15 dias que alude o art. 14, § 10 da Constituição da República. Dito isso, e porquanto ausentes quaisquer preliminares a examinar, passo ao deslinde do mérito. Conforme já relatado, trata-se de Ação de Impugnação de Mandato Eletivo ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral em face de Everson Antônio Konjunskie Vilson Rocha Ribas, fulcrada na suposta ocorrência de captação ilícita de sufrágio. Mister ressaltar que a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo tem como escopo proteger os interesses difusos do eleitor, relacionados ao exercício do direito de sufrágio, sendo certo que, conforme lição de MARCOS RAMAYANA, “a principal finalidade dessa ação, ao nosso sentir, reside na defesa dos interesses difusos do eleitor, que foram manipulados no exercício do voto, votando num processo eleitoral impugnado por fraude, corrupção e abusos, onde o mandamento nuclear do voto, como princípio fundamental da soberania popular e político-constitucional, é nulo de pleno direito, conforme dispõe o art. 175, § 3º do Código Eleitoral, porque o responsável pelas práticas ilícitas é considerado inelegível, e os votos atribuídos aos candidatos inelegíveis são essencialmente nulos de pleno direito” (Direito Eleitoral, p. 293/4). Como se vê, a AIME nada mais é do que um instrumento de se impugnar um mandato eletivo obtido por meio de abuso de poder econômico, corrupção ou fraude, sendo de se gizar que, em relação à captação ilícita de sufrágio, assim enuncia o art. 41-A da Lei 9.503/1997: "Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinquenta mil UFIR, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar n. 64, de 18 de maio de 1990. § 1º. Para a caracterização da conduta ilícita, é desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a evidência do dolo, consistente no especial fim de agir.” Na espécie dos autos, o Ministério Público Eleitoral sustenta que o impugnado Everson Antônio Konjunskiteria se valido do Posto Cantagalo, de propriedade de seu pai e de demais membros da família Konjunski, para angariar votos em troca de combustíveis. E para fundamentar tais fatos, o Promotor Eleitoral valeu-se de conversas interceptadas com autorização da Justiça, nas quais restou evidenciada, sob a ótica ministerial, a captação ilícita de sufrágio. Sendo assim, a questão cinge-se a averiguar: a) se ocorreu (ou não) conduta vedada pelo art. 41-A da Lei 9.503/1997; b) se restou comprovado o especial fim de agir do candidato eleito, evidenciado no fato de que seria o beneficiário do ilícito; c) a ligação familiar ou funcional do candidato com os envolvidos na cessão gratuita de combustível em troca de votos. Pois bem. Inicio a fundamentação desta sentença destacando que a douta Promotora de Justiça Coordenadora do GAECO (Núcleo Regional de Guarapuava) requereu ao juízo da Comarca de Cantagalo a quebra do sigilo das comunicações telefônicas das seguintes pessoas: Salete Konjunski; Lurdes Konjunski; Luís Renato Alves da Silva e Vanderlei Morais de Freitas. Conforme se infere da petição de f. 19/24, o objetivo da interceptação telefônica seria localizar a pessoa de João Konjunski(pai do candidato eleito Everson Antônio Konjunski), contra o qual havia sido expedido um mandado de prisão preventiva pelo juízo da Vara Criminal de Laranjeiras do Sul/PR (mandado esse que, posteriormente, acabou cumprido). Na referida petição do GAECO, infere-se que João Konjunski o responsável por toda a organização da campanha de seu filho Everson, sendo dele emanadas as ordens de aliança política, dentre outras práticas para angariar votos. Consta do referido pedido, ainda, que os levantamentos realizados pelo GAECO evidenciaram "que o temor restou instalado por João Konjunski, por si e por meio de interpostas pessoas (familiares e parentes), nos limites territoriais de Cantagalo, o que pode comprometer, severamente, a regularidade e a legítima do processo eleitoral" (f. 22), de modo que "eventual cumprimento do mandado de prisão, fatalmente, desarticularia o bando criminoso que se formou, de forma estável, na Comarca de Cantagalo, ao longo do processo eleitoral" (f. 22). Diante de todas as razões fáticas apresentadas pelo GAECO, o juízo da Comarca de Cantagalo deferiua medida de ação controlada (f. 29/32), determinando a interceptação dos números de telefones móveis das pessoas acima citadas, dentre os quais se encontrava o número telefônico de Luís Renato Alves da Silva, funcionário da extrema confiança de João Konjunski. Executada a medida, vieram à tona conversas travadas entre Luís Renato Alves da Silvae Edonir Zapavovski, ocorridas um dia antes das eleições, no seguinte teor: "06/10/2012, 17:07:44. Luiz Renato liga e fala com homem de nome Zapavovski, diz para ele ir até o posto de combustíveis, Renato pergunta se quinze litros está bom, Zapavovski diz que uns quinze ou vinte litros está bom e diz que são oito votos garantidos, Renato reforça para ajudarem, e diz para não comentarem com ninguém da gasolina, diz que já vai ligar no posto autorizando." (f. 42, grifo meu) "06/10/2012, 17:09:11. Luiz Renato liga para o Auto Posto Cantagalo e fala com Viviane diz que vai até o posto um rapaz por quinze litros de gasolina, o filho do João Zapavovski morador da localidade de Campo de Cima, Renato diz para Viviane anotar a placa do carro AIO-1932, Renato diz para Viviane ser discreta, Viviane pergunta se é para anotar no nome de Renato, e Renato diz que é para por no nome do Everson, Renato diz que são dois polaquinhos cabeça branca e que estão com o carro adesivado com propaganda do Everson." (f. 42, grifo meu). Após o Ministério Público Eleitoral ter acesso ao inteiro teor da conversa acima transcrita, o diligente Promotor Ronaldo de Paula Mion o eleitor Edonir Zapavovski, beneficiário do combustível, para que o mesmo comparecesse à Promotoria para prestar seu depoimento acerca dos fatos (f. 89). Atendendo à notificação, Edonir Zapavovskicompareceu à Promotoria Eleitoral de Cantagalo na data de 10/12/2012, quando assim declarou:

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"que o declarante é filho de João Zapavovski; que mora em Cantagalo e trabalha em Quedas do Iguaçu; que o declarante é o proprietário de um veículo VW Saveiro, cor branca, placas AIO 1932; que o declarante, uns 10 (dez) dias antes das eleições conversou com a pessoa de "Renatinho", que é o Sr. Luís Renato; que Renatinho trabalha com o pai do Everson, que trabalha na fazenda do Sr. João Konjunski; que Luís Renato liberou 10 (dez) litros de gasolina comum para o declarante, isso para o declarante votar no candidato a Prefeito Everson Konjunski; que pegou o combustível em um sábado, no dia antes da eleição (06/10/2012); que foi no Posto pegar esse combustível por volta das 15:00 horas; que após conversar com Renatinho, este deixou o nome do declarante em uma lista liberando 10 (dez) litros de combustível para o declarante; que isso aconteceu no Posto Konjunski; que para receber esse combustível prometeu apenas o voto, e assim votou no Everson; (...)" Observe-se que a declaração prestada por Edonir Zapavovskiperante o Promotor de Justiça Eleitoral encontra-se coerentee concatenadacom o teor das conversas interceptadas e já transcritas acima – conversas essas que, de igual modo, deixam claro que o Posto Cantagalo foi utilizado pelo candidato para a captação ilícita de sufrágio. Registre-se, mais uma vez, que nas conversas interceptadas, Luís Renatoliga para Edonir Zapavovski, orientando-o a ir até o Posto Cantagalo para pegar o combustível, quando, então, Edonirlhe informa que "são oito votos garantidos", sendo que, na sequência, Luís Renato reforça para "ajudarem" e para "não comentarem com ninguém da gasolina". É bem verdade que, quando ouvido em juízo, a testemunha Edonir Zapavovskitrouxe outra versãosobre os fatos, dizendo, no que interessa (CD ROM de f. 162): "que juntamente com seu irmão procurou Luís Renato para que este lhes arrumasse uma gasolina; que Luís Renato falou que arrumava; que Luís Renato falou apenas isso" (07´30´´a 07´53´´); quando lida a declaração de f. 91 para a testemunha, a mesma afirmou que "não ocorreu a liberação de gasolina em troca do voto; que nós éramos eleitores do pai do Everson; que nós já éramos conhecidos e ele (Luís Renato) sempre "ajudava nós"(09´15´´a 09´59´´); "que Luís Renato não pediu para o declarante votar no Everson em troca do combustível" (10´46´´ a 11´13´´); em sequência, a testemunha foi perguntada novamente sobre o teor da declaração de f. 91, quando, após um período de silêncio, afirmou que "o dia em que fiz o depoimento, na verdade tinha falecido minha menina, e eu estava meio... foi bem naquele dia..., no mesmo dia, na verdade" (11´ 47´´ a 12´10´´); "que a declaração de f. 91 é falsa; que na verdade minha menina tinha falecido no dia e eu vim com a cabeça sem saber o que dizer" (17´30´´ a 17´40´´); quando indagado sobre a conversa interceptada de f. 42, a testemunha disse que "não fui eu quem falei por telefone, não fui eu" (19´50´´ a 20´00´´); quando indagado se manteria a versão que trouxe em juízo, já ciente das consequências de seus atos (prática de eventual crime de falso testemunho), a testemunha calou-se (20´05´´ a 20´30´´); que votou nas eleições aqui na cidade de Cantagalo (20´47´´); que Luís Renato não trabalha no Posto Cantagalo (21´58´´); indagado se recebeu gasolina de graça, disse que "é, ele dava gasolina antes, bem antes para nós já" (22´38´´a 22´40´´); que recebeu gasolina de graça antes das eleições de 2012; que não se lembra o dia; que recebeu a gasolina uns 10 dias antes das eleições; que não conversou com ninguém no Posto; que na verdade foi seu irmão que foi lá abastecer (23´23´´a 24´44´´); que conhecia Renato "de tempos já" (27´12´´); que não viu Renato falando com Everson (27´55´´); indagado sobre quem pegou o combustível no Posto Cantagalo, disse mais uma vez que foi seu irmão (28´31´´); indagado por qual motivo tinha declarado ao Promotor Eleitoral que tinha sido ele próprio quem havia pegado a gasolina, disse que "não foi ao Posto" (29´12´´); indagado se era mais uma declaração falsa prestada perante o Ministério Público, ou se a falsidade estava ocorrendo na audiência, a testemunha disse que "a falsa foi a outra, a verdade é hoje" (30´14´´), calando-se em seguida (30´50´´); indagado se recebeu alguma ameaça, a testemunha negou (31´03´´); quando indagado se teria ocorrido algo (diverso de ameaça), a testemunha calou-se (31´14´´), com sequências de interrupções por parte do advogado dos impugnados. Entretanto, e como bem apontado pelo Ministério Público Eleitoral, a testemunha Edonir Zapavovskideixou evidente na audiência todo o seu desconforto, sua insegurança e seus medos diante das perguntas que lhe eram formuladas, talvez por entender, apenas tardiamente (diante de sua simplicidade) as consequências que sua declaração anterior poderia trazer para a vida política do Município de Cantagalo, de modo que não há como, redobrada vênia, dar qualquer credibilidade às palavras ditas pela referida testemunha quando da assentada. Aliás, basta assistir o depoimento gravado quando da audiência para se chegar a esta óbvia conclusão. A testemunha estava completamente desconcertada e evitava inclusive responder as perguntas que lhe eram formuladas, sendo que permanecia em silêncio em várias passagens; tanto que foi instada sobre seu dever de responder os questionamentos que vinham sendo feitos, sob as penas da lei. Veja-se que a testemunha chegou a negar, inclusive, que manteve contato telefônicocom o funcionário de confiança de João Konjunski, Luís Renato, ao passo que o relatório do GAECO aponta para a direção oposta, uma vez que a conversa entre Edonir Luís Renatorestou interceptada(f. 42), de modo que não há como contestar este fato, restando evidente que Edonir mentiu em juízo. Aliás, o próprio Luís Renato(do qual também foi tomado compromisso) confirmou que Edonirhavia lhe telefonadopedindo combustível (embora, pelo relatório do GAECO, ocorreu o contrário, ou seja, a ligação partiu de Luís Renatopara Edonir), o que leva à conclusão de que as alegações de Edonirrevelam-se flagrantemente falsas , portanto, inócuas para desconstituir a declaração anteriormente prestada (f. 91). Saliente-se que Edoniré pessoa humilde e não filiado a qualquer facção política, sendo certo que não teve qualquer participação na campanha política (cf. certidão de f. 98) e não tinha qualquer razão para mentir perante o Promotor de Justiça sobre o combustível gratuito que retirou no Posto Konjunski um dia antes das eleições. É importante destacar, de igual modo, o depoimento de Luís Renato, também apenas no que interessa (CD ROM de f. 162): "que conhece Edonir parcialmente, de poucas vezes de contato (0´48´´a 0´52´´); "que ele conversou comigo na rua duas vezes, e um dia depois ele me ligou, por duas vezes, pedindo uma gasolina" (01´04´´ a 01´15´´); indagado se tinha amizade com Edonir, uma vez que este havia ligado pedindo gasolina, disse que "não, não muita, eu tinha mais conhecimento com o pai dele"; com ele (Edonir) eu tinha visto uma vez que eu fui colher; que conhece bem o pai dele, mas não são amigos próximos, foi prestar serviço para o pai dele, Sr. João(01´21´´ a 01´46´´); indagado sobre o fato de ambos não serem próximos e mesmo assim Edonirpedir combustível, disse que "na época trabalhava nas Fazendas do João Konjunski de junho de 2005 a fim de maio de 2013; não sei o motivo(02´10´´a 03´02´´); que na época em que Edoniro procurou, ainda trabalhava para João Konjunski(04´50´´); indagado se tinha poder de liberar combustível em nome de João Konjunski, disse que "não tinha" 05´06´´a 05´11´´); perguntado do motivo pelo qual Edonir teria lhe procurado, uma vez que o depoente sequer é dono de Posto, não soube dizer (05´26´´); quando perguntado sobre as conversas telefônicas que manteve com Edonir, disse que "foi ele que me ligou novamente me pedindo gasolina, e não eu que liguei pra ele, nem tinha o número dele(06´54´´ a 07´02´´); que ele (Edonir) ligou para mim pedindo (07´17´´); que eu estava plantando soja, era época de plantio de soja, eu estava na lavoura e esta pessoa estava me ligando, como me ligou de novo pedindo, aí eu sei lá, em um ato sem pensar eu peguei e falei "então vái lá" tipo assim para me livrar dele, para essa pessoa

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não ficar me tirando o tempo e me incomodando(07´33´´ a 07´49´´); "ele que ligou para mim pedindo a gasolina" (08´08´´); "que no dia 06 ele ligou para mim pedindo, aí eu estava lá na fazenda colhendo soja, nem sei porquê ele ligou para mim, eu peguei e falei "então vai lá no posto que eu ligo lá e te autorizo lá" (08´36´´ a 08´51´´); quando indagado se pediu para Edonir manter segredo, respondeu que "eu pedi, porque imagine se amanhã ou depois outra pessoa viesse pedir gasolina (09´19´´a 09´30´´); indagado se tinha ingerência no posto, se poderia ligar no posto para dar uma ordem para soltarem combustível para pessoa determinada, disse que "não é que tinha, mas pelo tempo que trabalhava e pelo posto ser da família, quando a pessoa começou me questionar eu acabei dizendo "então vái lá" (09´45´´ a 10´10´´); indagado sobre a razão pela qual, mesmo não sendo dono do Posto, ligou e ordenou a saída de quinze litros de combustível, disse que "com 8 anos de empresa com o cargo de gerente da parte agrícola eu tinha autonomia" (10´28´´ a 10´46´´); que pelo que sabe João Konjunskié um dos donos do Posto (11´10´´); quando indagado sobre o pedido de discrição feito à funcionária do Posto (Viviane), respondeu que "esse caso trata-se da mesma pessoa, Edonir Zapavovski, eu autorizei e liguei no posto autorizando(12´19´´a 12´30´´); indagado sobre como Edonir Zapavovski pagaria o combustível, não soube responder, depois, disse que ele mesmo (o depoente) é quem teria que pagar, pois foi quem autorizou(15´15´´ a 15´30´´); que ele (Edonir) falou para mim na ligação, eu não lembrava certo quem que era, quando ele se identificou; mas não chegou a prometer o voto, disse que era"o da Saveiro, eleitor do Everson, já tenho carro adesivado, minha família toda é eleitora do Everson; "aí eu falei então vou mandar colocar 15 litros para você" (16´50´´ a 17´01´´); indagado se o posto tinha costume de liberar combustível para as pessoas de forma gratuita, não soube responder (17´40´´); indagado se comunicou a família Konjunski sobre a cessão de combustível, disse que não comunicou; disse que quando era assunto da lavoura nem falava sobre o combustível com a família (18´20´´ a 18´40´´); indagado se qualquer pessoa que pedisse combustível ele autorizaria, disse que não; que com Edonir foi diferente porque ele estava "aporrinhando" (18´45´´ a 18´56´´); indagado se lembrava com quem tinha conversado no posto, disse que "pelo que eu vi hoje de manhã do processo aí parece que era uma pessoa... a Viviane" (19´56´´ a 20´03´´); quando indagado pelo Promotor onde estava antes de vir prestar o depoimento, respondeu "estava na minha casa"; perguntado se estava na Prefeitura, negou, dizendo que estava em casa aí subiu com o carro e estava estacionado ali em frente à Prefeitura (24´47´´a 25´10´´); indagado se havia conversado com alguém antes da audiência, respondeu que "não, eles só me contaram que eu estava colocado como testemunha e talvez precisasse ser ouvido"; (25´17´´ a 25´39´´); que ficou em casa até 2 horas, saiu, passou em frente (do Fórum) e viu o carro deles e ficou aguardando (26´14´´ a 26´32´´); que era da confiança do Sr. João Konjunski(30´34´´); "que lembra que conversou com Edonir por volta de 10 dias antes, e depois ligou de novo no dia ou no dia antes, dia 06" (32´00 a 32´15´´); indagado se chegou a pedir voto para a família, respondeu: "não, sei lá, com a minha equipe eu chegava e falava "ó, eleição fim de semana, vamos firme, vamos votar no Everson, isso aí eu até admito que devo ter pedido para a minha equipe, meus subordinados(32´40´´ a 33´07´´). Causa espanto o fato da testemunha Luís Renatoter afirmado em seu depoimento que "viu o processo hoje de manhã", processo esse que corre sob sigilo, de modo que tudo indica que, de uma forma ou de outra, teve acesso a todos os documentos do processo antes da audiência. Cotejando os depoimentos das duas testemunhas ouvidas em juízo, observa-se que Edonirdeixou claro que Luís Renatosempre ajudava com combustível(22´38´´a 22´40´´), dando a entender que era corriqueira a entrega de combustível gratuito por parte de Luís Renato. Contudo, o próprio Luís Renatodisse praticamente o inverso, afirmando que sequer era próximo de Edonire salientando que teria visto Edonirpor apenas uma vez, sendo que tampouco tinha o seu telefone; aliás, quando indagado da razão pela qual Edonirhavia lhe pedido gasolina (já que não era o dono do Posto), não soube responder (05´26´´), justificando que teria cedido a gasolina gratuitamente para "ficar livre" dos pedidos insistentes de Edonir. Ao que se vê, os depoimentos das testemunhas conflitam neste ponto de forma flagrante: enquanto Edonirtentou demonstrar que era comum ser agraciado por combustível, Luís Renatodisse o contrário nas entrelinhas, salientando que sequer era próximo de Edonir, de modo que não mantinha com o mesmo qualquer relação que fosse. Em verdade, não há qualquer explicação plausível (que não seja aquela constante da declaração de f. 91) para que Luís Renato, funcionário de extrema confiança de João Konjunski(articulador da campanha do filho e ex-prefeito de Cantagalo), cedesse por mera liberalidade, filantropia ou caridade dez ou quinze litros de combustível (do qual não era dono) para Edonir Zapavovski, pessoa esta que Luís Renatodisse sequer conhecer direito e com a qual nunca teve, também segundo os seus dizeres, qualquer relação de amizade ou de negócios. Registre-se que o envolvimento de Luís Renatocom a campanha eleitoral também é patente, por mais que o mesmo tenha negado qualquer participação nas eleições de 2012. Extrai-se dos autos que restou interceptada uma ligação recebida por Luís Renatoem 06/10/2012, às 17:52:13, na qual um homem de nome Douglas pergunta "quem é o responsável pelos lados do Cavaco, Linha Nova, Rio Visita, pois diz ter recebido a informação da "Dai" que foi levar as urnas, que o Everson se ganhar é só no Cavaco pois nas outras localidades só dá Jair, diz que é para falar com o Everson e ver se ele dá um jeito, Renato agradece e diz que vai falar com ele" (f. 42). Ora, se não houvesse qualquer envolvimento de Luís Renatona campanha, por certo ninguém teria lhe ligado para perguntar pelos articuladores das localidades ali citadas; tampouco iriam lhe pedir o repasse de informações acerca do outro candidato para Everson Antônio Konjunski. É relevante pontuar, ainda, que o próprio Eversonusou o telefone celular de Luís Renato(42-84264388) na data de 06/10/2012: "Do numeral 42 8426 4388, utilizado por Luís Renato. 06/10/2012 08:24:16. Everson Konjunski liga para um homem ao qual ele chama de "Nego" e pede para ele vir votar nele (Everson), e trazer o pessoal, que daí ele paga a gasolina, depois Everson pede desculpa a Nego por ter pedido apoio ao atual prefeito Borelli, Nego diz que não tem problema que nessas horas vale tudo para ganhar e salienta que o lado que Borelli fosse ganharia, Everson diz que não prometeu nenhuma secretaria nada em troca do apoio" (f. 41), o que demonstra que o candidato Eversonpossuía forte ligação com Luís Renatoe, ainda, que o próprio candidato chegou a oferecer gasolina para a pessoa de "Nego", caso a mesma trouxesse "o pessoal" para votar nele. Diante de tudo o que se expôs até aqui, tenho que a alegação de que não houve qualquer participação ou anuência de Everson Konjunskino tocante à alegada captação ilícita de sufrágio cede diante das provas jungidas aos autos, sobretudo diante das conversas interceptadas, da declaração prestada por Edoniràs f. 91, da contradição entre os depoimentos de Edonire Luís Renatoe, sobretudo, diante da estreita ligação de Luís Renatocom João Konjunskie Everson Antônio Konjunski. A ligação entre Luís Renatoe a família Konjunski, indubitavelmente, ia além dos negócios de soja; veja-se, a propósito, que o GAECO interceptou uma ligação de Luís Renatopara João Leandro, informando a este último que "o seu Chico de Laranjeiras do Sul tem um amigo

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dele que diz ter informações que poderão reverter o caso da morte da Drica, e que tal informação pode trazer o pai dele (João Konjunski) livre de novo, salienta que o rapaz viaja então é bom marcar logo para amanhã esse encontro, que o Seu Chico tem o telefone do rapaz e pode acertar isso, João Leandro diz que vai ver o que Everson acha e retorna a decisão para Renato" (f. 43). Lado outro, as circunstâncias de modo e tempo em que foram praticadas as condutas (no dia anterior às eleições) são decisivas para comprovar que a oferta de combustível estava, sim, atrelada à captação de sufrágio, de modo que ressai cristalina dos autos a violação à liberdade de voto do eleitor Edonir– que deixou claro para Luís Renatoque seriam "oito votos garantidos", quando, então Luís Renato reforçou para "ajudarem". Não desconheço a jurisprudência do colendo Tribunal Superior Eleitoral no sentido de ser imprescindível que os elementos caracterizadores da captação ilícita de sufrágio estejam devidamente comprovados, e não embasados em simples presunções. Entretanto, no caso destes autos, não se está a tratar de presunções. Há comprovação hialina, ao menos em relação a Edonir, de captação ilícita de sufrágio em troca do voto – no caso, mediante a oferta gratuita de combustível no período crítico, sendo completamente prescindível a comprovação de expresso pedido de votos feito pelo candidato ao eleitor, diante de todas as circunstâncias que permeiam o caso e que já foram aqui explicitadas. Como bem pontuou o eminente Ministro MARCO AURÉLIO, "o período (eleitoral) é um período crítico de disputa eleitoral e tem-se procedimento que normalmente não é o corriqueiro por parte das pessoas: no caso, distribuição gratuita de cestas básicas. Na espécie, a presunção é que a prática se faz voltada à obtenção de votos. (...). A questão sobre a necessidade de expresso pedido de votos não pode ser acolhida, aliás, como bem ressaltou da tribuna o ilustre advogado que sustentou por último, a menos que se cogite de documento e que se exija do eleitor, para o recebimento da benesse, que subscreva recibo e promessa de dação de votos. Mesmo assim, sabemos que a traição é possível de colocar ou digitar o voto na urna eletrônica. Óptica diversa é tornar inócua a previsão legal. A prática é quase sempre escamoteada" (TSE, Recurso Especial Eleitoral 25146/RJ, Rel. p/ o acórdão: Min. Marco Aurélio, j. 07/03/2006). É imperioso ressaltar que a anuência ou ciência do candidato Everson Antônio Konjunskià compra de votos em troca de gasolina "é fruto do envolvimento de pessoas com quem tinha forte ligação familiar, econômica e política" (TSE, RO 151449, Rel. Min. Laurita Vaz, DJE. 07/08/2013) – na espécie, tal ligação ocorre entre Everson Konjunski, João Konjunskie Luís Renato. Seria arrematado absurdo exigir a comprovação de conversas travadas entre o próprio candidato e o eleitor que teve o sufrágio captado ilicitamente, sobretudo quando cediço que tais condutas são praticadas às escondidas, de forma escamoteada, na maioria das vezes por meio de pessoas interpostas – tudo na tentativa de ludibriar a Justiça Eleitoral e mascarar a prática nefasta da compra de votos. Repita-se: a ligação estreita entre Luís Renatoe João e Everson Konjunski denotar, sem pestanejar, anuência ou mesmo conhecimento do candidato Eversonquanto à prática do ilícito – até porque, segundo se infere das conversas interceptadas, Luís Renatoordenou que a funcionária do Posto Cantagalo agisse com discriçãoquando da entrega da gasolina, orientando-a, ainda, a anotar a saída do combustível no nome deEverson Konjunski. (f. 42) – ou seja, quem "pagaria" esta conta de gasolina não seria Luís Renato, como este último pretendeu demonstrar na audiência, mas sim o candidato Everson, beneficiário dos votos dos Zapavovskie de mais "oito votos garantidos". Se Luís Renatotinha como função administrar e gerenciar grandes fazendas de soja arrendadas pela família Konjunski, como poderia ter tamanha ingerência no Posto Cantagalo (no qual não trabalhava e não administrava), a ponto de dar ordens acerca de doação de combustíveis para terceiros? Revela-se curiosa uma passagem ocorrida em audiência, quando Luís Renatorestou indagado sobre quem pagaria a gasolina em questão. Primeiro, não soube dizer como Edonirefetuaria tal pagamento (até porque não haveria pagamento algum, uma vez que o próprio Edonir disse em juízo e perante o Promotor Eleitoral que recebeu combustível de graça); depois, disse que ele mesmo (Luís Renato) é quem teria que pagar, pois foi quem autorizou (15´15´´ a 15´30´´). Então, por qual razão mandou anotar a gasolina em nome de Everson? Qual a credibilidade de um depoimento desse, sobretudo quando o próprio depoente aduz não ter qualquer relacionamento com Edonir? Por qual razão concordaria em arcar com o pagamento de combustível para uma pessoa que praticamente desconhecia – e, coincidentemente, um dia antes das eleições? Mais uma vez trago a lume as palavras do eminente Ministro MARCO AURÉLIO, para quem "presume-se o que normalmente ocorre, sendo excepcional a solidariedade no campo econômico, a filantropia" (TSE, Respe 25146/RJ, DJ. 20.4.2006). De igual envergadura são as sábias palavras da eminente Ministra LAURITA VAZ, já destacadas nas alegações finais do Ministério Público Eleitoral: "este Tribunal (TSE), visando dar concretude à norma inserta no citado art. 41-A da Lei 9.504/1997 e diante da realidade observada, tem se mostrado cético quanto a atos de caridade pura e simples quando esses são levados a efeito exatamente nos períodos de disputas eleitorais"(TSE, RO 151449, DJE. 07/08/2013). Diante de todo esse arcabouço fático é que se pode afirmar, com extrema segurança, que Everson Antônio Konjunskitinha conhecimento do que se passava no Posto Cantagalo no dia 06/10/2012, dada a evidência dos fatos e a demonstração do especial fim de agir do candidato – agindo por intermédio de interposta pessoa de sua extrema confiança para angariar votos em troca de combustível. Apenas para não deixar a indagação da defesa sem resposta, deixo assente que o Tribunal Superior Eleitoral há muito já superou o entendimento da necessidade de comprovação da potencialidade lesiva da conduta ilícita. Em outras palavras, é dizer: não há necessidade de que o ilícito tenha sido primordial para o resultado do pleito eleitoral. Confira-se: "RECURSO ORDINÁRIO. REPRESENTAÇÃO. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. ELEIÇÕES 2006. DEPUTADO ESTADUAL. PRELIMINAR. INTEMPESTIVIDADE. AFASTAMENTO. OFERECIMENTO DE SERVIÇOS DE FRETES GRATUITOS A ELEITORES EM COMITÊ ELEITORAL DE CANDIDATO. PROVIMENTO. CASSAÇÃO DO MANDATO. APLICAÇÃO DE MULTA.

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Ano V - Número 170 Curitiba, Página 24 quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br

I - O recurso ordinário foi interposto no tríduo legal. Afastada a preliminar de intempestividade. lI - O oferecimento de serviço gratuito de mudança para eleitores em período eleitoral, por intermédio do comitê eleitoral do candidato, configura captação ilícita de sufrágio. III - Nas hipóteses de captação de sufrágio é desnecessária a análise da potencialidade da conduta. IV - Recurso provido.”(TSE, RO 1461/GO, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, j. 04/02/2010). Diante de todo o exposto, a procedência do pedido é medida de rigor. Por fim, anoto que a cassação do mandato do prefeitoeleito acarreta, por via reflexa, a cassação do mandato do vice-prefeito, por força da indivisibilidade da chapa; entretanto, deixo claro que não se aplica a este último a causa de inelegibilidade inserta no art. 1º, inciso I, alínea "j" da LC 64/1990, pois não restou comprovada a sua participação na conduta ilícita. Tal entendimento já foi externado pelo colendo Tribunal Superior Eleitoral (Recurso Especial Eleitoral 108-53.2012.6.18.0081, acórdão de 18/10/2012, Relatora Minª. LAURITA VAZ). Por tal razão, e neste aspecto isolado, não assiste razão ao Ministério Público Eleitoral ao postular a declaração de inelegibilidade do segundo requerido, razão pela qual a pretensão autoral merece parcial procedência. 3. DISPOSITIVO. Ante todo o exposto, e por tudo mais que dos autos consta, com respaldo nos princípios do livre convencimento motivado e da fundamentação dos atos jurisdicionais, JULGO PROCEDENTE EM PARTE pedido para: a) CASSARos diplomas dos impugnados Everson Antônio Konjunskie Vilson Rocha Ribas DESCONSTITUIRos respectivos mandatos alcançados mediante a captação ilícita de sufrágio, o que faço com fulcro no art. 14, § 9º a 11 da Constituição da República c/c o art. 41-A da Lei 9.503/1994; b) DECLARARa inelegibilidade de Everson Antônio Konjunskipara as eleições a se realizarem nos 08 (oito) anos subsequentes às eleições de 2012, na esteira do que determina o art. 1º, I, “j” da Lei Complementar 64/1990, com a redação que lhe foi dada pela Lei Complementar 135/2010, sendo que os efeitos de tal declaração ficam condicionados ao trânsito em julgado desta sentença (art. 15 da LC 64/1990); c) CONVOCARnova eleição para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito do Município de Cantagalo/PR, considerando que os impugnados foram eleitos com mais de 50% dos votos (cuja nulidade fica aqui decretada – art. 224 do Código Eleitoral) devendo ser oficiado ao egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Paraná para que seja designada a data do novo pleito; d) DETERMINARao Presidente da Câmara Municipal de Cantagalo que assuma, imediatamente, o cargo de Prefeito, enquanto providenciado o novo pleito pela Justiça Eleitoral. Considerando que eventual recurso em face desta sentença não é dotado de efeito suspensivo (art. 257 do Código Eleitoral), nos moldes do entendimento pacificado do Tribunal Superior Eleitoral, determino o seu imediato cumprimento, (salvo no tocante ao item “b” deste dispositivo), determinando sejam expedidos os ofícios necessários para a concretização das medidas aqui determinadas. Deixo de condenar os impugnados no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, por se tratar de ação eleitoral constitucional. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se, com urgência. Cantagalo, 10 de setembro de 2013. LUIZ HENRIQUE VIANNA SILVA JUIZ ELEITORAL