transtornos mentais, obsessão e o espiritismo

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Seminário “Transtornos Mentais e Obsessão” Coordenação: Marlon Reikdal

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Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.

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  • 1. SeminrioTranstornos Mentais e ObsessoCoordenao: Marlon Reikdal

2. Transtornos Mentais e Obsesso Coordenao: Marlon Reikdal1) Transtornos Mentais- Definio- Ansiedade- Esquizofrenia- Depresso2) Obsesso- Definio- Tipos3) Interface4) Tratamento Esprita 3. TRANSTORNO PSICOLGICO uma disfuno psicolgica queocorre em um indivduo e estassociada com angstia e diminuioda capacidade adaptativa e umaresposta que no culturalmenteesperada. Barlow e Durand, 2008 - Psicopatologia 4. Disfuno Psicolgica Refere-se a uma interrupo no funcionamento cognitivo, emocional ou comportamental. No existe uma linha precisa que separe uma disfuno normal de uma anormal. Somente disfuno no critrio para transtorno psicolgico. Barlow e Durand, 2008 - Psicopatologia 5. Angstia O critrio ser satisfeito se o indivduo forextremamente perturbado. Este critrio por si s no define umcomportamento anormal. O conceito de prejuzo pode ser til para acompreenso. Barlow e Durand, 2008 - Psicopatologia 6. Culturalmente esperado Atpico ou no esperado segundo oaspecto cultural, mas tambm insuficiente paradeterminaraanormalidade. Podemos estar longe da mdia e noestarmos perturbados. Outros violam asnormas sociais, mas em outras culturasseriam aceitos. Barlow e Durand, 2008 - Psicopatologia 7. Transtornos mentais CID-10:Classificao Internacional deDoenas (OMS) e DSM-IV-TR: Manual deDiagnstico e Estatstica das PerturbaesMentais No classifica o sujeito e sim o transtorno. O sujeito no o transtorno. O transtorno no do sujeito. 8. ANSIEDADEDefinio:- grande mal-estar fsico e psquico;- aflio, agonia, falta de tranquilidade;- desejo veemente e impaciente.Dicionrio Houaiss 9. ANSIEDADEA ansiedade uma das caractersticasmaishabituaisdacondutacontempornea.Impulsionadoaocompetitivismo da sobrevivncia eesmagado pelos fatores constringentesde uma sociedade eticamente egostica,predomina a insegurana no mundoemocional das criaturas.O Homem Integral, p. 19 10. Ao extrapolar para osdistrbios respiratrios, o colapsoperifrico, a sudorese, a perturbaogstrica, a insnia, o clima de ansiedade torna-se umestado patolgico a caminho da somatizao fsica em graves danos para a vida. O Homem Integral, p. 21 11. Psicodinmica da AnsiedadeQuando na ausncia da me, a criana chora,perturba-se, inquieta-se, e transfere a inseguranapara os outros perodos da existnciaA ansiedade bsica ou fundamental representa asegurana que resulta de sentir-se a ss, nummundo hostil, em total desamparo, no qual nuncase est onde emocionalmente se encontra,desejando conseguir o que ainda no aconteceu.Joanna de ngelis - Conflitos Existenciais, p. 98 12. Ansiedade e EstresseNo inconsciente do indivduo inseguro existe umanecessidade de auto-realizao que, noconseguida, favorece-lhe a fuga pela necessidade,normalmente produzindo-lhe desgaste no sistemaemocional, por efeito, gerando estresse nocomportamento.Segundo Freud, o medo de a criana perder o afetodos pais, leva-a ansiedade, que a induz a atitudesde inquietao e agressividade. Joanna de ngelis - Conflitos Existenciais, p. 99 13. Inquestionavelmente, todas as aflies etodos os desapontamentos queaturdem o ser humano procedem-lhedo Esprito que , atado aos conflitosque se derivam das malogradasexperincias corporais transatas.Conflitos existenciais p. 103 14. esquizofreniaDefinio:- termo geral que designa um conjunto depsicoses endgenas cujos sintomasfundamentais apontam para umadissociao da ao e do pensamento. Dicionrio Houaiss 15. ESQUIZOFRENIADevemos considerar que o pacientepsiquitrico , normalmente, algum quese utilizou da inteligncia e dosentimento com muita falta deresponsabilidade, lesando os ncleosperispirituais que plasmam no crebrocarnal as necessidades de reparao. Manoel P. Miranda Entre dois Mundos, p. 147 16. ESQUIZOFRENIA Em qualquer hiptese,porm, em que sejaexaminado, o pacienteesquizofrnico um espritoque perdeu o endereo desi mesmo, carregado deculpas, queprocurarefugiar-se na alienao.Encontros com a Paz e a Sade p. 120 17. Um caso de esquizofrenia...Ensimesmado, Fabrcio no se dava contado que ocorria no plano externo. Braosimveis, 0lhos parados, mantinha-sedistante das sugestes ambientais (...)Sentindo-se incriminado no tribunal de suaprpria conscincia, comeou a verperseguidores em toda parte. Adquiriufobias lamentveis. Para ele todos os pratosestavam envenenados. Desconfiava dequase todos os familiares (...).Andr Luiz No mundo maior 18. Quando se compreender que oesprito sempre o encarregado demodelar a existncia que lhe maisfavorvel, dispor-se- de elementospara estudos mais profundos em tornoda loucura e suas variantes, cujas razesesto fixadas no cerne profundo do ser. Encontros com a Paz e a Sade p. 120 19. O importante no que a sociedadetome conhecimento do deslize moraldo ser humano, mas que ele o saiba,levando-o inserido no inconsciente, quelhe constitui juiz severo encarregado delibert-lo das consequncias dos atosinfelizes. Encontros com a Paz e a Sade p. 123 20. DEPRESSODefinio:- ato ou efeito de deprimir;- estado de desencorajamento, de perdade interesse.Deprimir: abatimento moral, tristeza,melancolia.Dicionrio Houaiss 21. comum encontrar-se na depresso uma forma de tristeza, porm, doentia, irresistvel, sem causa que a justifique.A depresso , por isso mesmo, perigosa, porque pode apresentar-se sutil, mascarada, agravando-se na sucesso do tempo ou surgindo em um surtoperturbador de graves conseqncias.Joanna de ngelis Iluminao Interior, p. 110 22. O TRANSTORNO DEPRESSIVONo diagstico aparecem, em destaque:- a reduo do humor (tristeza);- a desmotivao;- a perda progressiva de sentir prazer(estreitamento vivencial);- ou mesmo a perda da capacidade desentir prazer (anedonia). 23. A depresso umtranstorno mais profundo, no qualdiversos fatores contribuem para a perda da afetividade,da alegria e para o mergulho no ensimesmamento,num total desinteressepela existncia.Joanna de ngelis Iluminao Interior, p. 109 24. o Esprito o desencadeador dotranstorno martirizante, cabendo-lhe a responsabilidade de reverter o quadro, mediante grande esforo davontade, acompanhado pelos recursospreciosos da orao e da ao no bem,com os quais adquire valores quepodem contrabalanar o erro erecuperar-se das dvidas morais Joanna de ngelis Iluminao Interior, p. 109 25. A depresso rude prova para oesprito, que a deve enfrentar com galhardia, recorrendo ao arsenal teraputico da medicina e doespiritismo.Joanna de ngelis Iluminao Interior, p. 110 26. O PROCESSO DE ADOECIMENTOA causa das doenas, tanto as mentais, quanto as fsicas, esto no Esprito doente que ainda somos.A doena um processo de bloqueio - espiritual, psquicos e emocional - nas energias que compem o ser humano e desarmonizam a mente. Alrio C. Filho Sade Espiritual 27. O PROCESSO DE ADOECIMENTOCom efeito, certo que a maioria doscasos de loucura se deve comooproduzida pelas vicissitudes que ohomem no tem a coragem desuportar.Allan Kardec ESE, p. 108 28. O EGO e O SER EMOCIONAL EGO 29. Aprender A necessidade dosInconsciente Coletivo alidar com os enfrentamentos faz parte da sentimentos, emexistncia humana, sem osquais o processo de crescimentoprimeiro lugar, interior ficaria interrompido, dando lugar a transtornos que aceitarprofundos existe uma de comportamentos parte que se transformariam em patologias de difcil soluo. desconhecida deJoanna de Angelis - Conflitos Existenciais, p. 30. A Obsesso 31. Chama-se obsesso aopersistente que um Esprito mauexerce sobre umindivduo.Apresenta caracteres muitodiferentes, que vo desde a simplesinfluncia moral, sem perceptveissinais exteriores, at a perturbaocompleta do organismo e dasfaculdades mentais. Allan Kardec A Gnese, p. 304 32. A obsesso, em decorrncia doatraso moral da grande maioria dosespritos humanos que habita aTerra, apresenta-se, no momento, emforma de pandemia assustadora, queest a exigir cuidados e estudos porparte das autoridades empenhadasna aquisio e orientao da sademental e emocional.Manoel P. Miranda Reencontros com a vida, p. 255 33. Dinmica da Obsesso Assim como as enfermidadesresultam das imperfeies fsicasque tornam o corpo acessvel sperniciosas influncias exteriores,a obsesso decorre sempre de umaimperfeiomoral,quedascendncia a um Esprito mau.Allan Kardec A Gnese, p. 305 34. A obsesso oequilbrio de forasinferiores, retratando-seentre si.Emmanuel - Pensamento e Vida, p. 65 35. 1. Obseso SimplesInstala-se suavemente, quando opensamento intrusopersisteemtentativa de fixao. Confunde-se comos prprios conflitos do paciente queressumam do inconsciente atual,gerando inquietaes.Transformam-seem monlogosinsistentes que produzem receios,insatisfaes, incompreenses, manias,passandoJoanna de ngelis dilogos com a paz e aa Encontrosque 36. 2. FascinaoApresenta-se nas posturasirrefletidas e nos comportamentosestranhos a que se entregam as suasvtimas,sempreconsiderando-seportadoras da total razo e doconhecimento da verdade, irredutveisnos seus pontos de vista, mesmonaqueles que so absurdos ante a maissingela anlise, impedindo a lgica dosenso comum.de ngelis Encontros com a paz e a Joanna 37. 2. Fascinao O indivduo que padece torna-searrogante, vaidoso das conquistas quepensa haver adquirido, evitando osdilogos esclarecedores, cada vez mais,pela insidiosa influncia espiritual, que odeseja afastar do convvio socialsaudvel, a fim de dominar-lhe oraciocnio e a razo por completo.Joanna de ngelis Encontros com a paz e a 38. 3. Subjugao o estgio mais avanado eperverso do processo alienante. Poderesultar da sucesso das fasesanteriores, mas no necessariamente. Aspatologias da subjugaodeprimem o Self que perde o controlesobre o ego e as faculdades decomando mental.Joanna de ngelis Encontros com a paz e a 39. Considerando-se a gravidade das obsesses, sempre oportuno o atendimento mdico simultneo, de forma que sejam recuperados os rgos afetados pelo transtorno, sempre portador de fluidos e vibraes perniciosos que enfermam o conjunto fisiolgico.Joanna de ngelis Encontros com a Paz e a Sade, p. 136 40. INTERFACE ENTRETRANSTORNO MENTAL E OBSESSO 41. Tr. Mentais X Obsesso Esse distrbio, o da obsesso, diferebastante daqueles de natureza orgnica,que produzem a loucura. Em todos os casos, porm, encontram-se espritos enfermos, aqueles que estoreencarnados, endividados perante as LeisCsmicas, em processo de grave provaesdolorosas ou expiaes reeducativas. (...) 42. Tr. Mentais X Obsesso(...) Na obsesso, encontra-se atuanteum agente espiritual que se faz responsvelpelo transtorno reversvel; no entanto, noscasos em que o ser renasce sob o estigma daidiotia ou chancelado pelos fatores quepropiciam a loucura, os seus dbitos egravames so de tal natureza grave, queimprimiram no corpo o ltego e o presdionecessrios para a sua renovao moral. Manoel P. Miranda Reencontros com a Vida, p. 49 43. Obsesso Tr. Mental(Allan Kardec - 1968) Quando mau o Espritopossessor (...) f-lo por maldade paracom este [o obsediado], a quem torturae martiriza de todas as formas, indo aoextremo de tentar extermin-lo. So numerosos os fatos destegnero, em diferentes graus deintensidade, e no derivam de outracausa muitos casos de loucura. Gneses,Allan Kardec - A 44. Obsesso Tr. Mental(Manoel P. de Miranda) Quando as obsesses se fazemprolongadas e o paciente no se dispe recuperao ou no a consegue, a incidnciacontinuada dos fludos deletrios sobre osneurnios cerebrais termina por produzirafeces e distrbios de grave porte que setornam irrecuperveis. (...) 45. Obsesso Tr. Mental (...) Desse modo, a obsesso podeconduzir a loucura, e essa, por sua vez, serampliada por influncias espirituaisperniciosas, que so realizadas pelosadversrios do enfermo, que se utilizam dasua incapacidade de autodefesa para osdesforos infelizes.Manoel P. Miranda Reencontros com a vida, p. 53 46. Obsesso Tr. Mental(Joanna de ngelis)Oesprito enfermo pelo diodescarrega vibraes que iro perturbar oequilbrio de algumas monoaminas nocrebro, dando lugar, pela constncia, afuturas depresses, a processos manacos, atranstornos esquizofrnicos, que somentedesaparecem quando o agente afastado(...)Joanna de ngelis Encontros com a paz e a sade, p. 126 47. Tr. MentaisMas nem todas as doenas mentaistm origem na obsesso, embora sejam deorigem psquica.O mundo espiritual intensssimo e oshomens esto longe de compreender suaintensidade.Por sua vez, o ser psquico, o perispritoinclusive, e, acima de tudo, a mente, sopotencias inimaginveis para os homens. 48. Tr. MentaisO remorso, por exemplo, que um dosmais avassaladores sentimentos (...). Seuaspecto ser de um obsidiado. No entanto,ele obsidiado apenas por sua memriaprofunda, que vinculou sua personalidadehumana.Instrues de Bezerra de Menezes , em Recordaes daMediunidade, de Ivone Pereira (In: Transtornos Mentais, p. 113) 49. Muitos epilticos e loucos tem sido tomados por possessos.Necessitam mais de mdicos doque de exorcismo. Livro dos Mdiuns, 474 50. Tr. Mentais ObsessoPodemos afirmar que nem todas asdoenas humanas so desencadeadas pelaao malvola de um esprito, contudo, nasdoenas psiquitricas, h sempre umprocesso obsessivo, pois a condio mentalda doena abre fendas que vo propiciar aentrada em sintonia do encarnado com oplano inferior,determinandooaparecimento da obsesso.Dr. Roberto Lcio Vieira de Souza 51. Tr. Mentais Obsesso(Joanna de ngelis) Manias e suspeitas, insegurana ecomplexos de inferioridade como desuperioridade,narcisismo, timidez,tomento sexual esto centrados emcomportamentos anteriores do esprito,que no soube conduzir-se com anecessria dignidade, defraudando oscdigos da vida.Joanna de ngelis Encontros com a paz e a sade, p. 123 52. TeraputicaEsprita 53. Nos casos dessa ordem, a(sobre as pessoas com distrbios psiquitricos)contribuiopsicoteraputicadoEspiritismo atravs da bioenergia, dagua fluidificada, da doutrinao dopaciente e dos possveis espritos queestaro complicando-lhe o processode desequilbrio, a orao fraternal,so de inequvoco resultado saudvel,proporcionando o bem-estar possvele a diminuio do sofrimento dopaciente. Manoel P. Miranda Encontros com a vida, p. 52 54. (sobre as pessoas com esquizofrenia)A nossa tarefa permitir-lhesmelhores condies para repararos crimes, oportunidades maislongas para a libertao de simesmos dos grilhes e doscrceres sem paredes em que seatiraram.Manoel P. Miranda Entre os dois Mundos, p. 149 55. Como fugiremos as influncias dos mausespritos que pululam em torno de ns e portoda parte se insinuam, sem serem vistos?O meio muito simples, porque depende davontade do homem, que traz consigo onecessrio preservativo. Os fluidos combinampela semelhana de suas naturezas; osdessemelhantesse repelem; hincompatibilidade entre os bons e os mausfluidos, como entre o leo e a gua.A GNESE, cap XIV item 21 56. O antdoto salutar, imediato, obsesso a vivncia crist eesprita atravs da conjugao dosverbos AMAR, SERVIR e PERDOARem todos os tempos e modos, emcuja execuo o esprito endividadose liberta dos compromissosnegativos e ascende na direo doPlanalto redentor da paz.Manoel P. Miranda Sementeira da Fraternidade .In: Obsesso Instalao e Cura 57. Seja, todavia, qual seja orecurso utilizado no socorro aopadecente do flagelo obsessivo,somente o obsidiado pode oferecero indispensvel requisito para aprpria sade: reforma ntima. Sem reforma interior, incuos,negativos,semprodutividaderedundam quase todos os socorrosManoel P. Miranda Sementeira da Fraternidade .In: Obsesso Instalao e Cura 58. A Doutrina EspritaO Espiritismo oferece-lhe um valioso arsenalde experincias e de conhecimentos que ocapacitam para os enfrentamentos internose as refregas externas, preparando-o para avalorizao da vida, o autoconhecimento, afim de penetrar na rea onde dormem asseguras diretrizes para a felicidade, quedevem ser despertadas.Encontros com a paz e a sade p. 13 59. Dar novo pasto mente peloestudo que eleve e consagrar-seem paz ao servio incessante afrmula ideal para libertar-se de todas as algemas. Emmanuel Pensamento e Vida, p. 66 60. Outrossim, o hbito daorao e o cultivo dospensamentosdignificadoresso o coroamentodo processocurativo parao encontro coma paz e a sade.Joanna de ngelis Conflitos Existenciais, p. 105 61. A calma e a resignao hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiana no futuro do ao esprito uma serenidade que o melhor preservativo contra a loucura e o suicdio.Allan Kardec ESE, p. 108 62. SADE MENTALA sade mental, tanto quanto fsica, resultado da harmonia que deve vigerentre o Self e o Ego, estabelecendo-seuma real identificao de finalidadeexistencial e cumprimento dos deveresde iluminao e de paz interior.Encontros com a Paz e a Sade p. 123 63. A cura real de qualquer paciente, reside na sua transformao moral para melhor, porquanto poderecuperar a sade fsica, emocional e mesmo psquica, no entanto, se no aceitar a responsabilidade de auto-iluminar-se, logo enfrentar novosproblemas e situaes desafiadoras...Joanna de ngelis Conflitos Existenciais, p. 165 64. Seminrio: Transtornos Mentais e a ObsessoMarlon Reikdal psiclogo junguiano, e como membro no Ncleo de Estudos Psicolgicos Joanna de ngelis (BA) autor da obra Refletindo a Alma. [email protected] www.marlonreikdal.blogspot.com 65. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA- Adilton Pugliese (org.) A obsesso: instalao e cura(coletnea das obras de Manoel Philomeno de Miranda)- Alrio C. Filho Sade Espiritual- Allan Kardec O Livro dos Espritos- Allan Kardec O Evangelho Segundo o Espiritismo- Allan Kardec A Gnese? Os milagres e as predies segundoo Espiritismo- Andr Luiz (esp.) No mundo maior (psicografia de FranciscoC. Xavier)- Celso Martins - Obsesso e seu tratamento Esprita- David Barlow e Mark Durand Psicopatologia: umaabordagem integrada 66. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA- Dr. Roberto Lcio Vieira de Souza Artigo: Transtornosmentais e obsesso (disponvel na internet)- Emmanuel Pensamento e Vida (psicografia de Francisco C.Xavier) Francisco Cajazeiras Depresso: doena da alma Irmo X (esp.) Cartas e Crnicas (psicografia de Francisco C.Xavier) Joanna de ngelis (esp.) Conflitos Existenciais (psicografiade Divaldo P. Franco) Joanna de ngelis (esp.) Encontros com a Paz e a Sade(psicografia de Divaldo P. Franco) Joanna de ngelis (esp.) Autodescobrimento (psicografia deDivaldo P. Franco) 67. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA Joanna de ngelis (esp.) Iluminao Interior psicografia deDivaldo P. Franco) Joanna de ngelis (esp.) S.O.S. Famliar (psicografia deDivaldo P. Franco) Joanna de ngelis (esp.) O homem integral (psicografia deDivaldo P. Franco) Manoel P. de Miranda (esp.) Entre os dois mundos(psicografia de Divaldo P. Franco) Manoel P. de Miranda (esp.) Reencontros com a vida(psicografia de Divaldo P. Franco) Suely C. Schubert Transtornos Mentais : uma leitura esprita Suely C. Schubert Os poderes da mente 68. Seminrio: Transtornos Mentais e a ObsessoMarlon Reikdal psiclogo junguiano, e como membro no Ncleo de Estudos Psicolgicos Joanna de ngelis (BA) autor da obra Refletindo a Alma. [email protected] www.marlonreikdal.blogspot.com