transportes transmembrana #2

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Transportes transmembrana Profa. Dra. Iris Callado Sanches [email protected] 2 ATENÇÃO: Este material serve de apoio para a explicação durante as aulas. Façam suas anotações!

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Page 1: Transportes transmembrana #2

Transportes transmembrana

Profa. Dra. Iris Callado [email protected]

2ATENÇÃO: Este material serve de apoio para a

explicação durante as aulas. Façam suas anotações!

Page 2: Transportes transmembrana #2

Estes slides abordam a estrutura básica e as propriedades das membranas biológicas, e alguns dos processos por meio dos quais as moléculas são transportadas através da membrana.

Introdução

Page 3: Transportes transmembrana #2

Membrana plasmática

Page 4: Transportes transmembrana #2

• Difusão simples

• Osmose

Transporte sem

mediador

• Difusão facilitada

• Transporte ativo (bomba de sódio e potássio)

Transporte

mediado por

carreador

• Difusão simples

• Osmose• Difusão

facilitada

Transporte

passivo

• Bomba de sódio e potássio

Transporte ativo

Tipos de transporte transmembrana

Page 5: Transportes transmembrana #2

TRANSPORTE PASSIVO

Page 6: Transportes transmembrana #2

Gradiente de concentração

Difusão simples

Page 7: Transportes transmembrana #2

Soluto Exemplo: NaCl

Difusão simples

Page 8: Transportes transmembrana #2

Número de partículas• quanto maior o gradiente de concentração, mais

rápida é a difusãoVolume de partículas• menores se difundem mais rapidamente

Forma cilíndrica• se difundem mais rapidamente que esféricas

Temperatura maior• a difusão é maior (moléculas possuem maior energia

cinética)

Velocidade da difusão simples

Page 9: Transportes transmembrana #2

Troca gasosa

Difusão simples

Page 10: Transportes transmembrana #2

Íons Na+ e K+

Difusão simples

Page 11: Transportes transmembrana #2

SIMULANDO A PERMEABILIDADE DA MEMBRANA

Este experimento permite simular a passagem seletiva de substâncias através da membrana celular. Para realizá-lo são necessários: um pedaço de filme de PVC (plástico fino e aderente para envolver alimentos), uma colher de amido, um copo com água e iodo.

Colocar água no copo com um pouco de iodo. Introduzir o plástico no copo com uma colher de amido, formando uma pequena bolsa. Acrescentar um pouco de água no amido e fechar o plástico, deixando preso em um dos lados do copo. Aguardar alguns minutos e registrar o que ocorre.

Experimento

(Portal do MEC)

Page 12: Transportes transmembrana #2

Transporte passivo

Difusãofacilitada

Page 13: Transportes transmembrana #2

Transporte passivo Gradiente de concentração Não gasta ATP

Difusão facilitada

Page 14: Transportes transmembrana #2

Difusão facilitada

Page 15: Transportes transmembrana #2

Tipo 1 Mais rara em torno de 8% dos casos de diabetes Deficiência na secreção de insulina Sem mensageiro, não adianta ter receptor glicose se

acumula fora da célula (hiperglicemia)

Tipo 2 Relacionada a hábitos de vida ruins (sedentarismo +

má alimentação) mais de 90% dos casos de diabetes

Deficiência na comunicação entre insulina e receptor Receptor não “enxerga” o mensageiro glicose se

acumula fora da célula (hiperglicemia)

Diabetes

Page 16: Transportes transmembrana #2

Difusão facilitada

Page 17: Transportes transmembrana #2

Difusão simples Difusão facilitada

Difusão simples x Difusão facilitada

Page 18: Transportes transmembrana #2

Solvente

Osmose

Page 19: Transportes transmembrana #2

Osmose

Solvente

Page 20: Transportes transmembrana #2

Osmose x Tonicidade

Page 21: Transportes transmembrana #2

Hipertônico x hipotônico

Hipertônico: Crenação célula perde

água (enrugada)

Hipotônico: Hemólise maior

entrada de água na célula (inchada)

Tonicidade

Page 22: Transportes transmembrana #2

REAÇÃO CELULAR EM MEIOS: HIPOTÔNICO, ISOTÔNICO E HIPERTÔNICO

Para realizar a experiência recorte 3 pequenas tiras de mesmo tamanho, finas e retas de pimentão. Coloque uma delas num recipiente com água destilada, outra com água da torneira e outra em água com uma colher de sal. Numere os três recipientes e estabeleça o seguinte: 1 – para solução HIPOTÔNICA; 2 – para solução ISOTÔNICA e 3 – para solução HIPERTÔNICA.

Após algumas horas (ou até mesmo no dia seguinte) as tiras de pimentão deverão ser retiradas dos recipientes e colocadas em uma superfície limpa, com a casca sempre voltada para o mesmo lado.

Experimento

(Portal do MEC)

Page 23: Transportes transmembrana #2

5. Por que nossos dedos ficam enrugados quando submersos muito tempo na água?

6. Por que a salada temperada fica murcha depois de algumas horas?

7. Porque animais de água salgada não sobrevivem em água doce?

Questões para discutir no forum do USEAVA

Page 24: Transportes transmembrana #2

Contra o gradiente de concentração Do menos concentrado para o mais

concentrado

Exemplos: Absorção de glicose no intestino Expulsão do Ca2+ para fora da célula

Transporte ativo

Page 25: Transportes transmembrana #2

Transporte passivo e ativo

Page 26: Transportes transmembrana #2

TRANSPORTE ATIVO

Page 27: Transportes transmembrana #2

ATP função carreadora

Transporte ativo primário

Page 28: Transportes transmembrana #2

Bomba de Na+/K+

Page 29: Transportes transmembrana #2

Bomba de sódio e potássio

Page 30: Transportes transmembrana #2

Proteína carreadora (ATP) expulsa 3 Na+ e capta 2 K+

200 bombas Na+/K+ em cada eritrócito

35.000 bombas Na+/K+em cada leucócito

Bomba de sódio e potássio

Page 31: Transportes transmembrana #2

Transporte acoplado Gradiente de concentração de Na+

Transporte ativo secundário

Page 32: Transportes transmembrana #2

Transporte ativo secundário – bomba de glicose

Page 33: Transportes transmembrana #2

Túbulos renais sangue

Semelhante no intestino

3 tipos de transportes mediados por carreadores

Transporte de membrana da glicose

Page 34: Transportes transmembrana #2

TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

A absorção de água é proporcional à absorção de Na+

O epitélio intestinal co-transporta o Na+ e glicose

Diarréia

Page 35: Transportes transmembrana #2

Transporte ativo secundário – bomba de aminoácido

(Berne e Levy, 2006)

Page 36: Transportes transmembrana #2

Fox, S.I. Fisiologia humana. 7.ed. São Paulo: Manole, 2007.

Pratt, C.W.; Cornely, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Garcia, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos, 2006.

Heneine, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005.

Referências bibliográficas

Page 37: Transportes transmembrana #2

8. Quais as diferenças entre difusão e osmose? Qual delas envolve gasto de energia? Por quê?

9. Por que transporte passivo não envolve gasto de energia? E por que transporte ativo envolve gasto de energia?

10. Dê um exemplo fisiológico (e explique) para:a. Difusão simplesb. Difusão facilitada

11. Explique detalhadamente como ocorre a entrada de glicose na célula durante a hiperglicemia. Qual o nome desse tipo de transporte?

Questões para discutir no forum do USEAVA

Page 38: Transportes transmembrana #2

12. Por que o GLUT (permease de glicose) não fica na membrana plasmática o tempo todo?

13. Quais as diferenças entre diabetes tipo 1 e 2?

14. Explique como o movimento osmótico pode influenciar um eritrócito (hemácia).

15. Explique como a bomba de Na+/K+ contribui para o potencial de repouso da membrana.

16. Diferencie transporte ativo primário e secundário. Cite um exemplo fisiológico para cada um.

17. Explique os tipos de transporte envolvidos na absorção do soro caseiro.

Questões para discutir no forum do USEAVA

Page 39: Transportes transmembrana #2