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Criatividade
Capacidade de criar, de inventar.
Qualidade de quem tem .ideias originais
Capacidade que o que uma pessoa tem de criar novidades sem ter vistoanteriormente
Inovao
Introduzir novidades em.
Renovar inventar criar.
Qualidade: aptido, talento
Prof. Pedro - https://www.youtube.com/watch?v=I1ppbGG6lP4
Meu nome Pedro Ismael da Silva Jnior, nasci em Santos e sou formado em
Biologia, especificamente licenciatura em Ribeiro Preto, na Universidade de
So Paulo.
Ns trabalhamos com toxinas principalmente, como o prprio nome diz, mas
no s toxinas, mas vrias substncias que podem ter uma atividade biolgica.
Eu tenho algumas substncias que a gente, ainda so estudos em recipientes
iniciais, mas que tem atividades no sistema nervoso, ento poderia ser uma pra
droga ps AVC, tem algumas substncias nossas que tem atividades
antimicrobiana que podem ser novos antibiticos.
Ento a gente que estuda essa fauna e flora brasileira que bastante rica e a
gente encontra uma srie de venenos, uma srie de substncia nas plantas,
ento a gente busca encontrar algumas dessas substncias, isolar essas
substncias e, um dia quem sabe elas estejam nas prateleiras. Algumas j
esto bem perto disso, ento essa, nossa (minha) contribuio particular e a
contribuio do nosso laboratrio e inserindo a os alunos, alunos do ensino
mdio, voc pode arrastar mais uma turma com boas ideias que vo poder
colaborar l na frente, ou mesmo durante o trajeto com essa nossa busca,
nosso interesse em buscar novas substncias.
https://www.youtube.com/watch?v=I1ppbGG6lP4https://www.youtube.com/watch?v=I1ppbGG6lP4https://www.youtube.com/watch?v=I1ppbGG6lP4 -
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Essa primeira participao foi com o Ivan em 2008, participou da FEBRACE e
ele saiu super bem ganhou primeiro lugar em vrias categorias e uma das
primeiras foi ir para os EUA, apresentar na Intel a feira de cincias l nos EUA.
Me deu uma outra viso que era de medo que eu tinha de receber alunosdigamos assim, que ainda no estavam preparados para trabalhar no
laboratrio, me mudou essa viso, me fez me animar a pegar outros alunos,
inclusive nesse momento, outros alunos comearam a entrar em contato e
pedir uma participao aqui, fazer algum trabalho, vieram com ideias e eu fui
recebendo outros alunos.
Todo mundo forma as escolinhas n de futebol, as escolinhas de tnis e
porque no as escolinhas de cincia.
Nayrob - https://youtu.be/YS6pNMKoTsM
Meu nome Nayrob Pereira, eu tenho 19 anos e curso Biologia no
Instituto Federal de So Paulo, Campus So Roque. Eu comecei a
desenvolver projetos cientficos no ensino mdio, quando eu ainda estagiava
no Instituto Butantan. O projeto que eu desenvolvia no Butantan era baseado
na extrao que eu tinha feito de uma neurotoxina do veneno do escorpio,
que possua propriedades antimicrobianas.
A partir deste estgio eu participei da minha primeira feira de cincias,
que foi na MOP e depois e participei da FEBRACE que foi quando eu consegui
a vaga para participar da Intel ISEF l nos EUA.
Nossa a FEBRACE foi um sonho eu nunca vi tanta gente reunida e os
alunos e as pessoas te conhecia, pessoas que voc no conhecia, mas que
estavam ali com projetos inovadores, projetos super bacanas de diferentes
reas e que tinham o propsito de fazer a diferena.
Depois das participaes na feira eu realmente decidi o que eu queria
ser na vida e eu prestei vestibular pra biologia, passei, e j estou no segundo
ano da faculdade. Agora que eu comecei o estgio aqui no Instituto do corao,
e eu estou adorando. Eu consegui o contato do professor Chico aqui no
https://youtu.be/YS6pNMKoTsMhttps://youtu.be/YS6pNMKoTsMhttps://youtu.be/YS6pNMKoTsM -
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laboratrio de biologia vascular quando eu estava apresentando meu projeto na
FEBRACE e uma aluna dele se interessou muito e me convidou para conhecer
o laboratrio. E eu descobri que medicina tambm tem algumas matrias que
seriam interessantes fazer e ento quem sabe eu faa medicina e continuar narea da pesquisa que o que eu gosto, realmente... desenvolver projetos que
possam ser utilizados por pessoas que necessitam disso, porque a gente v a
situao do nosso pas, a gente precisa de inovaes.
Lucas https://www.youtube.com/watch?v=q07S4UJKd5c&feature=youtu.be
Meu nome Lucas Reomaldo Trambaiolli eu sou de So Paulo. Eu sou
bacharel em Cincias e Tecnologia, engenheiro biomdico, mestre em
neurocincias e cognio e agora estou fazendo doutorado em neurocincias e
cognio, tudo aqui na Universidade Federal do ABC.
Pra participar da FEBRACE a gente precisa de um orientador para estar
atuando junto da gente. E na escola onde eu estudava os professores no
tinham autorizao para fazer esse tipo de atividade curricular. A, eu cheguei
lamentando em casa falando: Poxa! No vai dar pra participar, n? No sei o
que. A meu pai falou: No, vamos l!. Meu pai tinha sido inclusive professor
da escola onde eu estudava. Ele falou: Vamos l! Qualquer coisa eu vou l e
dou uma conversada l. No fim deu certo. Eu participei de duas FEBRACEs.
Eu como aluno e ele como orientador. Os dois meio perdidos, mas deu certo.
Foi extremamente gratificante, durante o ensino mdio, que a gente tem um
pouco daquela lavagem cerebral de decora pra passar no vestibular, poder
aplicar um pouco do que a gente estava aprendendo na prpria escola os
conceitos que a gente tinha l: as ?? de fsica, de biologia, de matemtica. E
conseguir colocar isso em prtica e ver utilidade para aquilo que no fosse
passar no vestibular.
Eu estou na UFABC desde 2008. Durante a ps-graduao eu comecei
a trabalhar com a interface crebro-maquina. Ento, a gente investiga um
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pouco como que um computador pode ser controlado apenas com a
imaginao de um movimento, porque a ideia dessa linha de pesquisa
trabalhar com pessoa que sofreram acidente vascular cerebral, trauma
crnio-enceflico, alguma coisa do tipo, e que eles perdem os movimentos dosmembros, mas, a reabilitao final focasse apenas no membro, mas, a origem
do problema, digamos assim, neurolgica. E a gente est trabalhando
tambm com interface crebro-mquina aplicada psiquiatria. A gente tem a
pesrpectiva de trabalhar com alguns transtornos, por exemplo, depresso,
transtorno psicocompulsivo e tentar usar o autocontrole induzido pela interface
crebro-mquina para tratar alguns dos sintomas e reduzir alguns dos
problemas cotidianos das pessoas
Alexandre Passos: https://www.youtube.com/watch?v=DskkEpusC5I
Meu nome Alexandre Passos e eu sou carioca. Me formei na escola tcnica
federal de Qumica do Rio de Janeiro, onde o Instituto Federal do Rio de
Janeiro. Me licenciei na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em 2004 me
mudo pro Maranho, numa cidade chamada Imperatriz, que fica ao sul do
Maranho. Ento eu trabalhava em escolas tcnicas, ??. quando eu vou para
Imperatriz eu fico mais no ensino mdio mesmo. Dessa ida para Imperatriz, a
gente comea a trabalhar com projetos, desenvolver projetos com os alunos,
? E trabalhar com as feiras de cincias nas escolas de l. Desa construo a
gente acaba encaminhando o trabalho para a Feira Brasileira de Cincias e
Engenharia, para a FEBRACE. E foi da minha parte toda resistncia, assim, eu
fiquei com um.. a, imagina se a gente vai inscrever um trabalho na feira da
USP, aquela a USP organiza. Eu achava uma coisa muito distante, uma coisa
muito longe. Mas, a gente escreveu, e naquele momento, pra minha surpresa,
o trabalho foi aceito e foi selecionado como finalista. Quando ele selecionado
e a gente participa da FEBRACE, a gente comea a entender com existia mais
coisas, alm do que a gente costumava fazer na sala de aula, alm do que est
no livro. A pergunta que eu me fiz ao voltar pro Maranho foi: Se tem uma
FEBRACE l me So Paulo, porque eu no posso ter uma feira aqui no
Maranho?. E a gente organizou, ento, a FESTREC , que a Feira de
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Cincias e Tecnologia do Maranho. A gente comeou a colocar Imperatriz no
mapa dessas realizaes de feiras. Em 2015, eu vim pra So Paulo para
comear um mestrado aqui na USP. Ento eu fiz o processo seletivo para a
USP, para esse programa de mestrado em ensino de cincias e eu fuiaprovado. Estou terminando o primeiro semestre e eu digo sem a menor
sombra de dvidas eu estou fazendo mestrado porque eu conheci a feira de
cincias. Eu voltei a ser aluno, estou muito feliz.
Conrado de Vitor
Eu me chamo Conrado Leite de Vitor, eu tenho 26 anos. Eu sou e Santa Rita
do Sapuca, interior de Minas Gerais. E minha formao na rea deengenharia eltrica. Eu fiz uma escola tcnica, um ensino mdio tcnico, l a
gente teve contato atravs de professores e tudo mais. A gente teve contato
com o desenvolvimento de projetos na rea de eletrnica, que era a rea de
formao. Alm disso, eu tive os meus irmos que foram uma grande
referncia pra mim: so todos da mesma rea. Como qualquer aluno que est
no ensino mdio, a gente tem diversas dvidas e no sabe o que , o que quer
fazer e no era diferente pra mim. A contribuio que a FEBRACE e as feiras
que eu participei deu na minha vida profissional muito grande. O aluno vem
at a feira e ele entra em contato com diferentes culturas, diferentes projetos,
diferentes reas, abordagens. Depois da FEBRACE, como qualquer aluno,
estudei para o vestibular e entrei aqui na Escola Politcnica. Durante a
graduao ainda, junto outros engenheiros e colegas, a gente decidiu abrir
essa startup, que uma startup na rea de tecnologia com p foco em
eletrnica. Incubamos ela no CIETEC, que uma incubadora aqui no IPEN, na
USP. E desde ento a gente tem estado l, tentando inovar, fazendo pesquisa.
Ns temos o apoio da FAPESP. Essa gerao de engenheiros, essa gerao
que a FEBRACE ajudou a formar contribui a hoje. Hoje eles esto em grandes
empresas, esto montando suas prprias empresas. Eu acho que isso, [a
FEBRACE] ajuda a contribuir para o desenvolvimento econmico do pas de
uma certa forma.