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São Bento do Sul2013
KATIA MARIA SILVA SANTOS OLIVEIRA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOSERVIÇO SOCIAL
POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL:CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL A
PARTIR DO SÉCULO XX.
São Bento do Sul2013
POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL:CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL A
PARTIR DO SÉCULO XX.
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III, Direito e Legislação Social e Políticas Sociais I.
Orientador Prof: Paulo Sérgio Aragão, Jossan Bastitute, Maria Lucimar Pereira e Clarice Kernkamp.
KATIA MARIA SILVA SANTOS OLIVEIRA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 A construção das políticas sociais no brasil.........................................................4
3 As Intervenções e perspectivas estatais junto à questão social no Brasil............6
4 O Processo histórico percorrido pela ética do Serviço Social no Brasil.............10
5 O processo teórico e metodológico percorrido pelos profissionais do serviço
social após a década de 1980...................................................................................13
6 CONCLUSÃO.....................................................................................................14
REFERÊNCIAS.........................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
Nesta proposta quero apresentar algumas reflexões sobre temas complexos, muito discutidos e trabalhados pelo serviço social brasileiro que são as políticas sociais, a partir dos anos 80 (século xx), tivemos grandes conquistas apesar de estarmos sempre em análise muito a caminhar e percorrer e estamos intencionados a apresentar dinâmicas das políticas sociais, bem como suas características, organização e gestão no desenvolvimento do capitalismo e das lutas sociais.
Por ora abordaremos a articulação entre a política e economia na sociedade do capitalismo e nos dias de hoje.As políticas sociais do Brasil estão relacionadas diretamente as condições vivenciadas pelo país em níveis econômicos, políticos e sociais.
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2 A CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL
Com a expansão do capitalismo, a Política Social estatal surgiu a partir de
relações sociais da sociedade brasileira nos anos de 1930.
A Assistência Social é uma área de política de Estado, onde o Estado tem o desafio
de colocar estas políticas em prática.
Após 1930, as intervenções do Estado foram ficando mais fortes,
modificando-se de acordo com as necessidades que se apresentavam. Desde
então, a participação social tem sido reafirmada no Brasil como um fundamento dos
mecanismos institucionais que visam garantir a efetiva proteção social contra riscos
e vulnerabilidades, assim como a vigência dos direitos sociais.
A garantia de direitos sociais foi garantida pela participação Social, Conselhos
e Parcerias nos campos da educação, saúde, assistência social, previdência social e
trabalho. Todo esse processo marcou a consolidação de uma nova
institucionalidade, objetivando assegurar a presença de múltiplos atores sociais, seja
na formulação, na gestão, na implementação ou no controle das políticas sociais.
A participação social na última década teve grande efetivação através da
criação de diversos conselhos e de várias parcerias. Os conselhos surgiram da
necessidade da sociedade em participar do processo de funcionamento das políticas
públicas.
A partir de 1980, os movimentos sociais e organizações não-governamentais
também passam a atuar na implementação de projetos sociais de diversos
conteúdos.
Em 1993, após um rico debate com o conjunto da categoria em todo o país,
foi aprovada a quinta versão do Código de Ética Profissional, que resultou de muitos
debates da categoria em todo país. O Código de Ética Profissional foi instituído pela
Resolução 273/93 do CFESS. O Código representa a dimensão ética da profissão,
tendo caráter normativo e jurídico, delineia parâmetros para o exercício profissional,
definem direitos e deveres dos assistentes sociais, buscando a legitimação social da
profissão e a garantia da qualidade dos serviços prestados. Ele expressa a
renovação e o amadurecimento teórico-político do Serviço Social e evidencia em
seus princípios fundamentais o compromisso ético-político assumido pela categoria.
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A regulamentação profissional ocorreu num contexto em que o Estado
Brasileiro assumiu uma perspectiva reguladora delegando aos conselhos
profissionais a função de controle. Contudo, o serviço social compreendeu a
profissão e suas entidades em outra perspectiva, a partir da adoção de referenciais
teórico-metodológicos que possibilitam a construção de um processo critico,
enquanto instrumento de proposição de um projeto profissional ético-político. Os
Conselhos passaram, a questionar sua função meramente burocrática, repensando
seu caráter disciplinador.
Na década de 90, a Lei nº 3252, de 27 de agosto de 1957 foi alterada pela Lei
nº 8662, de 7 de junho de 1993, cujo texto legal expressa um conjunto de
conhecimentos particulares e especializados, a partir dos quais são elaboradas
respostas concretas às demandas sociais. A nova lei de regulamentação da
profissão e o Código de Ética/93 forneceram respaldo jurídico e uma nova dimensão
aos instrumentos normativos legais, superando os limites apontados até então. Além
da Lei, contamos também com o Código de Ética Profissional que veio se
atualizando ao longo da trajetória profissional.
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3 AS INTERVENÇÕES E PERSPECTIVAS ESTATAIS JUNTO À QUESTÃO SOCIAL NO BRASIL
Políticas sociais é a intervenção do Estado com o intuito de amenizar as
expressões da questão social da classe trabalhadora, que sofre com toda sorte de
miséria e desigualdades provocada pela ganância desenfreada do modo capitalista.
Rossi Cristina e Jesus Sirlei citam que Políticas públicas se definem com
sendo a linha de ação coletiva que concretiza direitos sociais e declarados e
garantidos em leis (PEREIRA, 1996, p. 130.). Também estão relacionadas as ações
implementadas pelo Estado objetivando a redução das desigualdades resultantes do
capitalismo.
Sabe-se que a industrialização no Brasil chegou bem mais tarde em relação a
outros países mais desenvolvidos, assim também o processo de construção das
Políticas Sociais também demorou a chegar. Somente no começo do século XX é
que o Brasil começa a passar por transformações, indo de um modelo agrário
exportador para um modelo urbano-industrial o que levou o país a um estado de
pobreza geral.
O pobre, o desempregado, era visto como marginal e era tratado como caso
de polícia no final da década de 20 visto como moribundo sendo dominante o
capitalismo as políticas sociais não existiam. Somente a partir de 1930 que, o então
presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de agradar seus eleitores, resolveu ouvir
os apelos dos trabalhadores e fazer algumas concessões para poder controlarmos
de forma mais efetiva as classe inferiores. No entanto, começaram a surgir sinais de
grande descontentamento e frustração também da classe média e dos intelectuais,
originando em vários movimentos políticos contra administração pública, que era
considerada por muitos como ineficiente e inábil. O Presidente Getúlio Vargas viu-se
obrigado tomar várias medidas preventivas na área social, para tentar diminuir a
insatisfação dos operários mantendo, assim, a ordem do sistema capitalista
beneficiava a burguesia, pois criava condições para o aumento da produção.
Os trabalhadores tiveram grandes conquista Constituição de 1988, podemos
citar:
- Lei Eloy Chaves (1923). Considerada o marco da Previdência Social no Brasil.
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- Criação do Ministério do Trabalho da Indústria e do Comércio (1930). - Decreto-lei n° 525, de 1.7.38, onde é instituída a organização nacional do Serviço
Social que teria a “função de diminuir ou suprir as deficiências ou sofrimentos
causados pela pobreza e pela miséria”.
- Instituição do Salário Mínimo (1º de Maio de 1940).
- A CLT – Consolidação das Leis do Trabalho (1943). Atingia apenas os
trabalhadores urbanos.
- A LBA – Legião Brasileira de Assistência (1942). Foi um mecanismo de
legitimação do Estado junto às populações mais carentes.
- LOPS - Lei Orgânica da previdência Social (1960). Foi a unificação do sistema
previdenciário. Atendia ao trabalhador com carteira assinada e seus dependentes.
Era contributivo.
- FUNRURAL – Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (1963).
- INPS – Instituto Nacional da Previdência Social (1966). Juntou os institutos de
aposentadorias e pensões.
Houve grandes lutas das mulheres em busca da cidadania, da igualdade do
respeito e da sua dignidade, Durante a Ditadura Militar (1964 a 1988), a classe
trabalhadora foi calada.
O grande marco da busca do povo brasileiro na década de 80 era direitos
básicos, e para as Políticas Sociais foi a Constituição de 1988. A atual Constituição
Federal do Brasil, chamada de “Constituição Cidadã”, foi promulgada no dia 5 de
outubro de 1988. A Constituição é a lei maior, a Carta Magna, que organiza o Estado
brasileiro. Na Constituição Federal do Brasil, são definidos os direitos dos cidadãos
sejam eles individuais, coletivos, sociais ou políticos, e são estabelecidos limites
para o poder dos governantes, a Constituição Federal de 1988 é marco na historia
brasileira.
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de
iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos
relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
A Constituição de 1988 representa um avanço. As modificações mais
significativas foram:
- Direito de voto para os analfabetos;
- Voto facultativo para jovens entre 16 e 18 anos;
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- Redução do mandato do presidente de 5 para 4 anos;
- Eleições em dois turnos (para os cargos de presidente, governadores e prefeitos
de cidades com mais de 200 mil habitantes);
- Os direitos trabalhistas passaram a ser aplicados, além de aos trabalhadores
urbanos e rurais, também aos domésticos;
- Direito a greve;
- Liberdade sindical;
- Diminuição da jornada de trabalho de 48 para 44 horas semanais;
- Licença maternidade de 120 dias (sendo atualmente discutida a ampliação).
- Licença paternidade de 5 dias.
- Abono de férias;
- Décimo terceiro salário para os aposentados;
- Seguro desemprego;
- Férias remuneradas com acréscimo de 1/3 do salário.
A LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social (1993), dá início a um novo
período para a assistência social no Brasil, determinando diretrizes no atendimento
aos cidadãos em situação de vulnerabilidade e pobreza. Ela diz em ser Artigo 1 º
que: “A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através
de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para
garantir o atendimento às necessidades básicas.”
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4 O PROCESSO HISTÓRICO PERCORRIDO PELA ÉTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
O primeiro código de ética do serviço social é datado de 1947. “’Foi aprovado
em assembleia geral da Associação Brasileira de Assistentes Sociais (ABAS). Nesse
período, a Igreja Católica exercia muita influência e o código baseou-se,
principalmente nos preceitos ideológicos e morais da Igreja Católica”. (SANTINI,
2009. P. 82).
Os órgãos que representavam o assistente social eram:
- CFAS – Conselho Federal das Assistentes Sociais.
- CRAS – Conselho Regional das Assistentes sociais.
- CRESS – Conselhos Regionais de Serviço Social.
- ABAS – Associação Brasileira de Assistência Social.
Em meados de 1940 o serviço social ainda era exercido de forma
conservadora e assistencialista, sempre visando o capital. Somente anos mais tarde
é que forma surgindo as “grandes instituições sociais”, para atender a necessidade
do Estado em controlar o proletariado, o que se pensava nessa época era a
produção em massa.
O Código de Ética Profissional de 1947 foi reformulado em 1965, e o novo
Código foi focado na defesa da família, na harmonia entre as classes e na
solidariedade. Poucas mudanças foram feitas, mantendo-se ainda, grande influência
da Igreja Católica e do modelo capitalista de produção.
Foi um período marcado pela crise ideológica, política e de atuação do
serviço social, que teve como resultado o movimento de reconceituação. Existiam
três tendências dentro da categoria:
1- A matriz conservadora tradicional. Tudo deveria continuar como estava.
2- Modernização conservadora. Algumas coisas deveriam ser mudadas.
3- Ruptura. Tudo deveria ser mudado.
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Foram definidos os deveres do assistente social: respeitar a dignidade da
pessoa humana, as posições filosóficas, políticas e religiosas daqueles a quem se
destinam suas atividades, tendo em vista o princípio de autodeterminação; zelar pela
família, compreendido como grupo natural para o desenvolvimento da pessoa
humana e base essencial da sociedade, colaborar com os poderes públicos na
preservação do bem comum e dos direitos individuais, dentro dos princípios
democráticos; estimular a participação individual e grupal e comunitária no processo
de desenvolvimento; colaborar com os programas nacionais e internacionais,
focados na melhoria das condições de vida das populações; pautar sua vida
profissional incondicionalmente perla verdade; aperfeiçoar seus conhecimentos
incentivando o progresso; respeitar as normas éticas das outras profissões, exigindo
respeito àquelas relativas ao serviço social, quer atuando individualmente quer em
equipes. (Santini 2009, p 87).
No código de Ética de 1975 fica evidente a atuação do Estado ditatorial, e traz
algumas inovações como: Institutos de Defesa Social, o exercício profissional regido
por direitos e deveres e a criação de instrumentos profissionais, também que no
exercício das atividades próprias à profissão, requer proteção á confidencialidade do
cliente, o sigilo profissional, a inviolabilidade de seu domicílio, consultório, trabalho e
arquivo, também a definição de normas regulamentares de honorários e a
constituição de órgão representativo (Conselho Regional de Assistentes Sociais).
Foi neste período que ocorreu uma importante conquista para o serviço
social, pois passou a ser reconhecido como profissão liberal, de nível universitário.
O código de ética profissional do Assistente social de 1986 foi marcado pela
crise do Estado ditatorial, dando espaço as lutas pela democratização do país. Este
código foi considerado como o marco de ruptura com o conservadorismo burguês,
com conceitos de moral religiosa e com a neutralidade, também o rompimento com
toda a ideologia religiosa e os pressupostos de neutralidade que predominavam até
então. O código, de 1993, afirmou o compromisso com a luta pela garantia dos
direitos dos trabalhadores colocando, em evidência seus princípios fundamentais:
liberdade como valor ético central e defeso dos direitos humanos. Direcionou-se
para o compromisso ético –político do serviço social.
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5 O PROCESSO TEÓRICO E METODOLÓGICO PERCORRIDO PELOS PROFISSIONAIS DO SERVIÇO SOCIAL APÓS A DÉCADA DE 1980.
O início da década de 1980 foi marcado pela aprovação no Congresso as
eleições diretas para governador. As eleições ocorreram em 1982, e foi um grande
avanço para a volta da democracia.
Em 1984 foram realizadas campanhas para eleições diretas para presidente
da República, mas, mesmo diante de tantas manifestações populares, em janeiro de
1985 as eleições ainda foram de forma indireta.
Tendo como pano de fundo um período marcado por lutas e mobilizações
sociais, o serviço social “coloca a revisão curricular e a formação profissional como
uma necessidade histórica” (FERREIRA, 2010, pg. 47).
A década de 80 também foi marcada por grandes conquistas da sociedade
civil, que resultou a promulgação da Constituição Federal de 1988, também
chamada de Constituição cidadã.
Tivemos muitas conquistas desde a década de 30, conquistas que viraram lei
graças a luta incessante dos trabalhadores que lutaram por melhores condições de
vida e trabalho.
Ainda temos muito a fazer para que as leis sejam cumpridas, pois vemos
muito descaso por parte das autoridades para o cumprimento das leis de amparo ao
povo brasileiro. Muito temos a conquistar...
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6 CONCLUSÃO
Concluímos e embasado que a construção das políticas públicas no Brasil foi
um processo demorado, que teve início na década de 1930 a partir das relações
sociais e do papel que o Estado tomou em relação ao compromisso com a política
pública.
Tendo a aprovação em 1993 foi aprovado o Código de Ética Profissional, que
após vários debates com a categoria em todo o Brasil, foi reformulado pela quinta
vez para se adequar a realidade, delineando parâmetros para o exercício da
profissão, direitos e deveres, buscando a legitimidade da profissão e a garantia dos
serviços prestados, evidenciando o compromisso ético-político assumido pela
categoria. Conceituado o que é Política Pública e as conquistas dos trabalhadores
antes e depois da Constituição Federal de 1988, que ficou conhecida como
“Constituição Cidadã”.
Citamos também do longo trajeto percorrido para a efetivação da Ética do
Serviço Social no Brasil desde sua criação em 1947 até sua quinta e atual
reformulação em 1993 que afirmou o compromisso com a luta pela garantia dos
direitos dos trabalhadores colocando em evidência seus princípios fundamentais:
liberdade como valor ético central e defeso dos direitos humanos. Dando
embasando para os compromissos ético-político do serviço social.
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REFERÊNCIAS
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2009.
NETTO, Paulo José. Ditadura e Serviço Social: Uma análise do social no Brasil pós 64. 10ed. São Paulo: Cortez.
ROSSI, Cristina. JESUS, Sirlei Fortes de. Política Social I. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SANTINI, Maria Ângela, Ética Profissional: Serviço Social. São Paulo: Pearson, 2009.
SIKORSKI, Daniela. Oficina de Formação: Instrumentalidade do serviço Social. São Paulo: Pearson, 2009.
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia. O Brasil republicano. Editora CivilizaçãoBrasileira, 2010
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações Sociais e Serviço Social do Brasil São Paulo, Cortez, 2003.
SANTINI, Maria Angela. Ética profissional: serviço social/ Maria Angela Santini, Adarly Rosana Moreira Góes – São Paulo: Pearson, 2009.
http://www.mpes.gov.br/anexos/centros_apoio/arquivos/11_2094171243 852009_1_1_historico_politico_assistencia_social.pdfTexto produzido para a Capacitação Regional de Conselheiros Estaduais e Municipais de Assistência Social. Agosto/2000.
Constituição Federal de 1988 - www.planalto.gov.br/.../constituicao/constituiçao.
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