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Faculdade Estácio de Sá
Curso de Pedagogia
Disciplina: Conteúdo, metodologia e prática de ensino de ciências e educação
ambiental
Espaço Interativo Ciência da Vida
Belo Horizonte
2015
Espaço Interativo Ciência da Vida
Relatório para a disciplina:
Conteúdo, metodologia
e prática de ensino de
ciências e educação ambiental
Belo Horizonte
2015
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MUSEU DE HISTORIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG
O MHNJB/UFMG está situado na rua; Gustavo da Silveira, 1035, Santa Inês,
Belo Horizonte, MG, Brasil. O acesso ao museu se dá através da portaria um.
Aos vinte e cinco de Abril de 2015 as 10 h 00 min teve início a visitação ao
museu de história natural e jardim botânico da UFMG. Situado em uma área de
600.000 metros quadrados, o museu é um importante espaço de preservação da
biodiversidade, briga várias espécies da fauna e da flora brasileira. Animais silvestres,
árvores antigas, espécies raras da flora, compõem esse ambiente, que no período
noturno apresenta uma dinâmica diferenciada, pouco conhecida do público em geral
como cita o nosso guia.
A área verde do museu é composta, por duas reservas, uma natural e outra
artificial. A primeira era constituída de inúmeros exemplares de vegetais entre outros,
jacarandás e copaíbas-da antiga Fazenda Boa Vista.
Já a reserva artificial vinha sendo cultivada, desde a década de 1950, por um
grupo liderado por Camilo de Assis Fonseca Filho, engenheiro agrônomo. Assim, mais
de 50 mil árvores naturais e exóticas foram plantadas na antiga área de pastagem
dessa fazenda. Com o passar dos anos, as duas reservas misturam-se e, hoje, é
quase impossível distinguir-se as espécies cultivadas das que cresceram,
naturalmente, no local.
A visita no local teve início com uma caminhada por entre árvores grandes
muito desenvolvidas confrontando com árvores pequenas. Durante a caminhada foi
visualizados vários cupinzeiros, segundo o nosso guia os cupinzeiros têm uma
espécies de cola em sua construção, possuem hábitos noturnos, se alimentam de
madeira morta, e é composta: pelo rei, a rainha e o operário, porém somente a rainha
reproduz. A semente do jequitibá era muito utilizada pelos índios para fazer apito.
Segundo a lenda a moça que abraçava esta árvore arrumava um namorado.
A sapucaia é uma arvore muito interessante tem uma cumbuca, que produz
uma semente, que é muito parecida com a castanha do Pará. Talvez seja dai a
procedência do ditado: “Macaco velho, não mete a mão em cumbuca”.
Durante a caminhada me lembrei muito da minha infância, pelo fato de ver
muitas flores que a tempo não via. Antes era muito comum ver cansanção, planta que
há muito tempo não via. Também foi muito interessante à explicação do guia sobre o
palmito, inclusive o motivo de estar proibido o corte da palmeira.
Durante a visitação do Espaço Interativo de Ciência e Vida tivemos o
acompanhamento do guia/educador Matheus aluno de biologia da UFMG, que passou
orientações sobre os sentidos, em ambiente que aguça a percepção sensorial dos
visitantes. Participamos de experimentos que mostram as sensações provocadas
pelos sentidos da visão, do olfato, do paladar, da audição e do tato. Na sala do
sistema nervoso, visualizamos o sistema motor através de modelos anatômicos
tridimensionais. Na sala corpo e movimento conhecemos melhor o aparelho locomotor
humano, responsável pelo nosso equilíbrio e movimentos do corpo e os sistemas
muscular, esquelético e articular. No espaço célula ao alcance da mão, a células estão
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à mão para todos os visitantes, inclusive para os deficientes visuais. No espaço
Digestão e Nutrição é muito interessante pelo fato de poder trabalhar com os alunos
todo aparelho digestivo e também alimentação saudável. Na sala Coração e
Circulação foi possível observar a frequência cardíaca alterando pelo ritmo das luzes.
E por fim o espaço que trata da reprodução humana.
O Espaço Interativo Ciência e Vida podem ser frequentados por alunos de
todas as idades desde que o docente oriente sobre a pesquisa a ser realizada, e que
preferência ao assunto que esteja ensinando aos seus discentes, caso contrário, o
objetivo da visita poderia se perder.
Para os alunos da educação infantil, eu os levaria para conhecer “focar” a sala
digestão & nutrição, os alunos do 1º e 2º ano acredito ser muito interessante a sala
dos sentidos, corpo e movimento e a partir do 3º ano todas as salas podem ser
trabalhadas desde que tenham visto o conteúdo antes, isto é introdução.
Antes da visita faria com os alunos uma pesquisa sobre o tema, montaria uma
pirâmide alimentar, trataria sobre alimentação natural e alimentação industrializada, de
modo que eles pudessem fazer separação entre os alimentos, e sua composição
nutricional, em grupos fazer a pirâmide alimentar com figuras de jornais e revistas,
entre outras. Falaria sobre algumas doenças, pois com certeza no grupo familiar tem
alguém com algum tipo de doença. E assim, segundo Paulo Freire não desprezar o
conhecimento fora do ambiente escolar.
Durante a visitação retomaria o conteúdo alimentação saudável já Introduzido e
deixaria que eles fizessem novas descobertas, seria também muito interessante fazer
um piquenique somente com alimentos saudáveis.
Após a visita poderíamos pedir aos alunos para fazer um registro da visita no
museu. Fazer uma roda de debates para que ocorra a troca dos variados
conhecimentos vistos e vividos durante a visita.
Fotos
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