trabalho de sociologia jürgen habermas

7/23/2019 Trabalho de Sociologia Jürgen Habermas

http://slidepdf.com/reader/full/trabalho-de-sociologia-juergen-habermas 1/34

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICADO RIO GRANDE DO SULFACULDADE DE DIREITO

SOCIOLOGIA APLICADA AO DIREITO -TURMA 479 - 2015/1 - PROF. LÍVIA

HA GERT PITHAN

Jürgen Habermas

Aline M; Daiana M; Helen V; Luma L; Mariana M;



1.INTRODUÇÃO:Mediante es tudos realizados, Habermas seconsagra – através d e s ua teoria da açãocomunicativa – c omo um dos mais importantesintelectuais contemporâneos.

Objetivo da teoria : produzir uma forma d eemancipação soc ial, que ocor reria através d asubstituição d a arbitrariedade e da coerção n asquestões soci ais, pela participação mais a tiva eigualitária de todos o s ci dadãos.



1.1 OBJETIVO, METODOLOGIA EESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO DOTRABALHO

Objetivo: aprofundar os c onhecimentos s obreHabermas e os transmitir, de m odo claro e d idático, aosdemais c olegas.

O trabalho a ser apresentado foi realizado a partir depesquisas b ibliográcas, ou seja, com base em materiais

já publicados.

A apresentação foi dividida em tópicos e su btópicos,abordando a s pri ncipais e m ais r elevantes i deias d opensador, além de uma pequena biograa sobre suatrajetóri a.



2. BIOGRAFIAJurgen Habermas é um lósofo e sociólogoalemão contemporâneo.

Nasceu em Dusseldorf, Alemanha, em 1929.Nesse an o, além do mundo estar passando poruma g rande crise econômica, foi fundada aUniversidade d e F rankfurt.

Desse centro de exc elência do conhecimento,surgiria a Escola de F rankfurt, da qualHabermas foi o principal herdeiro, conformearmam diversos estudos.



Jurgen é conhecido por sua en orme erudição: em apenasdois volumes d e su a obra, ele citou mais de 5 00 autores.

Seu pensamento a barca diversos temas – direito,política, história, ética – que se e ntrecruzam chegandoao nal a u m único ponto: o homem na sociedade.

O lósofo d esenvolve su a teoria da ação comunicativa

em um dialogo constante com autores de di stintaslinhas t eóricas. Desta forma, sua teoria assume,naturalmente, um caráter interparadigmálico, o qu esignica u m processo extremamente r ico deincorporação/superação.



3. TEORIA DA AÇÃOCOMUNICATIVA3.1 ORIGEM DA TEORIA x RACIONALIDADE

INSTRUMENTAL

Se or iginou em resposta à sociedade i ndustrial moderna,

na qual prevalecia a racionalidade i nstrumental.

Habermas se posiciona rad icalmente contra a penetraçãodesse t ipo de r acionalidade em esferas d e d ecisão, ondesegundo ele, deveria imperar um outro t ipo deracionalidade: a comunicativa.

Assim, baseando-se em teorautor busca realizar u m salto paradigmático, visando asuperação d o con ceito d e raci onalidade i nstrumental.



3.2 TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA X AÇÃO

A TAC consiste em uma teoria e conceito d e a ção.

Ação: capacidade q ue os su jeitos s ociais t êm de

interagirem intra e en tre g rupos, buscando r acionalmente,a realização d e o bjetivos.

Para Habermas, a ação comunicativa surge como umainteração de, no m ínimo, 2 sujeitos, capazes d e f alar e a gir.

Esses sujeitos est abelecem relações, com o ob jetivo d ealcançar u ma compreensão sobre c erta situação, visandoassim, coordenar suas ações por intermédio doentendimento.



3.3 TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA X SOCIEDADE

Essa teoria visa a integração soci al e, consequentemente,a democracia e a cidadania.

Possibilitaria não a penas u ma simples s olução p ara os

conitos pr esentes n a sociedade, mas s im, a melhorsolução, aquela resultante d o consentimento de t odos osinteressados.

Habermas def ende o ag ir comunicativo, ou seja, aparticipação mais a tiva e i gualitária de t odos os ci dadãosnos l itígios qu e os en volvem. Esse a gir comunicativo seramica na a ção comunicativa e n o discurso



3. AÇÃO COMUNICATIVAPara H abermas, em todo at o de f ala (armações,promessas, ordens, etc) dirigido à compreensãomútua, o falante constrói uma pretensão devalidade, ou seja, pretende q ue o dito p or el e se javálido num sentido am plo.

Ele a rma, porém, que pa ra cada tipo de a to defala, essa pretensão d e va lidade p ossui umsignicado diferente.



3.1 ATOS DE FALA CONSTATADORES :

Armar, narrar, expl

O falante p retende qu e s eu enunciado seja verdadeiro.

Ou seja, se eu narro algo para a lguém, eu pretendo qu eaquilo qu e eu narro, seja considerado verd adeiro, o qu e p araHabermas s ó ocorre qu ando houver o a ssentimento potencialde t odos que es tão m e ou vindo.

Logo, se u m dos ou vintes di scordar ou não a ceitar o que d igo conteúdo qu e é t ransmitido n ão p oderá s er tido como

verdadeiro.



3.2 ATOS DE FALA REGULADORES:Ordens, exigências, advertências, desculpas,conselhos;

O que se p retende é q ue o ord enado, exigido, etc.sejam corretos.

Desse modo, se eu dou um conselho para al guém,eu pretendo qu e m eu conselho es teja correto.



3.3 ATOS DE FALAREPRESENTATIVOS:

Revelar, descobrir, admitir, ocultar, expressa r;

P retende-se q ue o q ue se exp rime, seja sincero.

Exemplo: se eu expresso para o m eu treinador

que es tou cansado, pretendo qu e a quilo qu e eu exprimo sej a considerado si ncero.



3.4 ATOS DE FALA CONSENSUAIS Aqueles que visam um consenso, um acordo sobr

Aqui, se pressupõe o reconhecent

1º : eu, como falante, tenho q ue escol her u ma expressão inteligível para que m euouvinte poss a m e ent ender.

2º : que o co nteúdo qu e eu comunico seja verdadeiro.

3º : que a manifestação de m inhas i ntenções seja sincera, para q ue o ou vinte p ossa crerno qu e m anifesto.

4º : eu, falante, tenho qu e esc olher a m anifestação corr eta, com relação à s n ormas evalores vi gentes n a sociedade, para q ue o ou vinte p ossa aceitar a minha m anifestação.



3.5 ATOS DE FALA PRETENSÃOEM COMUM

Mesmo armando que existem vários atos de falae que, para cada um há uma pretensão devalidade d istinta, Habermas es tabelece q ue t odosestes atos de fala possuem uma p retensão emcomum: a de c ompreensão.

Logo, eu espero que a m inha n arração, o meuconselho, a minha expressão sejamcompreendidas.



4. A ÉTICA DOS DISCURSOS –ESPÉCIES DE DISCURSOS

O agir comunicativo defendido por Habermas se rami caem ação comunicativa e no DISCURSO

A passagem da ação para o discurso se dá por meio daprob emati!ação e"istente na fa a #uando se tempretens$es de verdade% correção ou inte igibi idade&

DISCURSO '()RICO * uso de argumentos para +usti car#ue suas asserç$es são verdadeiras

DISCURSO ,R-'ICO * uso de argumentos para #ue umadeterminada ação ou norma de ação se+a correta

DISCURSO (.,/ICA'I0O * uso de argumentos parae"p icar a go incompreendido pe o ouvinte



4.1 TEORIA DISCURSIVA NA ESFERADO DIREITO

Habermas se refere as esferas da ,o 1tica% da 2orae do Direito como sendo #uest$es prático3morais&

(sses prob emas de ordem prática são reso vidosraciona mente atrav4s do Discurso ,rático%mediante a força do me 5or argumento 6coaçãonão3coativa7

Um e"emp o disso 4 a e aboração de uma ei8esta #uestão pode ser so ucionada por interm4dio dacomunicação argumentativa entre os responsáveis e osposs1veis atingidos por essa ei9 nesse sentido% e a s: iráser vá ida se não 5ouver coerção% mas sim oconsentimento de todos&



O Direito 4 facticidade #uando se forma i!ape as mãos do egis ador e 4 cumpridosocia mente sob ameaça de sanção9 mas 4considerado vá ido #uando suas normas sefundam em argumentos racionais eaceitáveis por seus destinatários

A va ide! na norma se concreti!a #uando 5áum acordo comum baseado no discurso%motivado pe a ação e não coercitivoe"p icitamente& (sta 4 a principa regra deargumentação dos Discursos ,ráticos *

,rinc1pio da Universa i!ação



4.2 3RAZÃO PRÁTICA X RAZÃO COMUNICATIVA ;<rgen a rma #ue deve 5aver a substituição8ra!ão prática pe a ra!ão comunicativa

A Ra!ão ,rática se baseia num =nico indiv1duo#ue a partir de sua consci>ncia c5ega ? norma

A Ra!ão Comunicativa se baseia numap ura idade de indiv1duos #ue orientando sua

ação por procedimentos discursivos c5egam ?norma

A fundamentação e egitimidade do Direito 4de nida pe a ra!ão do me 5or argumento

Ã



4.3 - DEFESA DE UMA PARTICIPAÇÃOMAIS ATIVA E IGUALITÁRIA ENTREOS HOMENS

Considera3se poss1ve #ue% mesmo nummundo de cu turas distantes e con@itantes%e"istam verdades e princ1pios moraisuniversa mente vá idos% aos #uais os 5omenss: podem c5egar atrav4s do discurso econsenso p=b icos

Habermas defende a re ev ncia dacomunicação na sociedade% pois somente pormeio desta se torna poss1ve a totarea i!ação da Democracia



6. ORÇAMENTO PARTICIPATIVOOrçamento Participativo (OP) é um mecanismogovernamental de democracia participativa quepermite a os c idadãos i nuenciar ou decidir sobreos o rçamentos pú blicos, geralmente o or çamentode i nvestimentos d e p refeituras municipais,através d e p rocessos d a participação d acomunidade.

Esses processos costumam contar comassembleias a bertas e p eriódicas e et apas d enegociação direta com o gover no.



No Orçamento Participativo retira-se poder de u maelite b urocrática repassando-o d iretamente p ara asociedade. Com isso a sociedade ci vil passa a ocuparespaços que a ntes lhe er am "furtados“.

A implementação do OP surgiu com aredemocratização e a p romulgação da C onstituição

de 1 988, quando foi estimulada a participaçãopopular n a denição d e p olíticas govern amentais,por i ntermédio d a criação d os C onselhos S etoriaisde P olíticas P úblicas c omo esp aços d e con trolesocial.



As mudanças constitucionais política v iabilizaram a i mplantação em Porto Alegre(RS),do Orçamento Participativo, em 1989 t endo a p roposta d ediscussão pública do or çamento e d os r ecursos pa rainvestimento.

Muitas p refeituras ad otaram a participação p opularbaseando-se n o modelo de Porto Alegre (RS) como é o casode Saint-Denis (França), Rosário (Argentina),

Montevidéu(Uruguai), Barcelona (Espanha), Toronto(Canadá), Bruxelas (Bélgica), Belém (Pará), Santo

André (SP), Aracaju (Se), Olinda (PE), Belo Horizonte (MG), Atibaia (SP),Guarulhos (SP) e Mundo Novo (MS).



Com diferentes metodologias e m cada m unicípio em que oOP é executado, suas as sembleias c ostumam serrealizadas em sub-regiões m unicipais, bairros oudistritos, em discussões t emáticas e /ou terri toriais,elegendo também delegados que representarão um temaou território n as negociações c om o governo.

Esses delegados formam um Conselho anual que além dedialogar di retamente com os r epresentantes d a prefeitura

sobre a v iabilidade d e exec utar as obras ap rovadas n asassembleias, também irão pro por reformas n as r egras defuncionamento do pr ograma e de nirão as prioridadespara os i nvestimentos, de a cordo com critérios t écnicos decarência de se rviço público em cada área do m unicípio.



Com fundamento em Jürgen Habermas, as leisprecisam da discussão popular para serem legítimas eecazes, necessitando do consenso moral e a provaçãodaqueles s obre os qu ais s eus efeitos a tingem, carecendo

não só de serem legítimas, mas também de seremválidas ao p onto de, se d escumpridas, os at orestransgress ores virem a sofrer sanções.

Trazendo esse en tendimento para a teoria da açãocomunicativa, proposta por Jürgen Habermas, percebe-se que, quando da inserção do or çamento participativonesta d outrina, passa a ser o mesmo visualizado comoum instrumento capaz de g erar o entendimento mútuoentre o s ci dadãos . ..



...com o objetivo de f ormar i nstituições, no ca so, a peçaorçamentária, onde a través d a discussão p opular at ribui-se a legitimidade a o orç amento p úblico, sendo est anecessária p ara q ue a p opulação haja d e acor do com talinstituto.

Logo, a ideia é a de q ue res peitar-se-á aquilo que couestabelecido no orçamento público, ao mesmo tempo emque a uxiliar-se-á o p oder p úblico a e xecutar as t arefas

naquela peça elencadas a p artir de s ua atuação junto aeste, scalizando e c ontrolando seu desempenho, eprincipalmente, fornecendo m eios para q ue o pod erpúblico p ossa con hecer suas n ecessidades b ásicas, fatoque d eve ser proporcionado pelo or çamento participativo.



Ademais, deve-se também entender o como instrumento correlacionado à teoria da açãocomunicativa, de Jü rgen Habermas, que t rata d a n ecessidadede u m espaço p úblico p olítico n eutro, onde os a tores s ociaispossam discutir e gerar n ovas op iniões a través d oentendimento m útuo en tre eles, visando m edidas qu ealcancem o bem coletivo.

Inserindo o orçamento p articipativo nesta perspectiva,percebe-se q ue a gestão p articipativa possibilita esse e spaçopúblico on de os c idadãos el encam suas p rincipaisnecessidades e juntamente com o poder público executamserviços p úblicos p ara a satisfação das n ecessi dades soci ais,fornecendo, deste modo, legitimidade às i nstituições f ormadasdesse con senso, qual seja, através d o orç amento p úblico.



A legitimidade despartir do momento em que a p opulação aceita epossui um senso d e l ealdade e c redibilidade sobreaquilo que es tá sendo colocado n o or çamento

participativo, fato q ue se torna possível se e stefuncionar, ou seja, produzir r esultados.

Assim, este i nstrumento participativo t orna-se

legítimo d evido a discussão p opular que o en volve,pois os at os d o poder público, como a peçaorçamentária, na qual o or çamento participativoestá inserido, só será tido p or l egítimo se h ouverpassado por uma deliberação popular.



O orçamento participativo constitui umimportante instrumento de inclusão dadeliberação p opular n as d ecisões p úblicas, deconsolidação d a governança pública e, portanto,de r earmação d a democracia n o at ual estágio degestão d a Administração P ública.



7. CONCLUSÃO:Resta evidente que Jü rgen Habermas nãopretendia meramente d esenvolver uma teoria arespeito da comunicação, mas s im valorizar eincentivar u ma maneira inovadora de a girsociavelmente.

Segundo ele a c omunicação n ão d eve ser regidapor um só indivíduo, mas por muitos, queevoluindo n as discussões e ava liações d e verd adese va lidades d escobrirão o m elhor para acomunidade como um todo.



E ntretanto, devido a o fato d e a s c ondiçõesdescritas por Habermas s e r eferirem a u ma“situação com unicativa ideal”, o q ue raram ente sedá na realidade, o lósofo se t ornou alvo d e m uitas

críticas.

Na sociedade m oderna, a consciência individual émuito ex pressiva, os h omens s ão eg ocêntricos.

Logo, tendo em vista que o p rincípio dauniversalidade é u ma utopia, sua teoria não t emcondições d e se rea lizar na prática, pois o q ue éválido para um indivíduo pode n ão ser válido paraoutro.



8. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICASB(RR(IRA% /ier9 UA AEARA% Ricardo e ;OR (%0 adimFr /ombardo& C!"#$ %& S$'($)$*(+

,!" %('+. Rio de ;aneiro8 Campus ( sevier% G &

PALERMO, Luis Claudio. A importância da t eoriado a gir comunicativo n a atualidade: racionalidade,mundo da v ida e democracia deliberativa. PRACS:Revista Eletrônica de Humanidades do Curso

de Ciências Sociais da UNIFAP , Macapá, v. 6, p.1-17, 2013. Dispon1ve emJ5ttp8KKperiodicos&unifap&brKinde"&p5pKpracsKartic eKvieLKM NKnN,a ermo&pdf & Acesso em8 Pmai& G P&



,I 'O% ;os4 2arce ino de Re!ende& A teoria da açãocomunicativa de ;<rgen Habermas8 Conceitos básicose possibi idades de ap icação ? Administração esco ar&R& (# + P+(% (+ FFCLRP-USP% Ribeirão ,reto%fev&Kago& QQP& Dispon1ve emJ5ttp8KKLLL&scie o&brKpdfKpaideiaKnM3QK &pdf& Acessoem PK PKG P & Acesso em8 P mai& G P&

U'I(RR( % ustavo /uis9 A/2(IDA% 2arco AntonioEettine de& 'eoria da Ação Comunicativa 6Habermas78estrutura% fundamentos e imp icaç$es do mode o&R& (# + V&"( +#% ,orto A egre% v& PM% p& P 3 T%G T& Dispon1ve emJ5ttp8KKrevistase etronicas&pucrs&brKo+sKinde"&p5pKveritasKartic eKvieLKMNQ KQ T & Acesso em8 P mai& G P&



SI/0A% 2árcia Cristina Amara da9 AS,ARI % ;oão /ui!&A teoria da Ação Comunicativa de ;<rgen Habermas esuas In@u>ncias sobre a (ducação (sco ar& In8HISTED R% G N% Campinas& 0II Seminário acionade (studos e ,es#uisas& Campinas8 U ICA2, 3Bacu dade de (ducação% G N& Dispon1ve emJ5ttp8KKLLL&5istedbr&fe&unicamp&brKacer 5istedbrKseminarioKseminario K'RAEA/HOSK2K2arciaVG CAVG Si vaVG eVG VG ;oaoVG /VG asparin &pdf &Acesso em8 P mai& G P&

O CA/0(S% 2aria Augusta Sa in& 'eoria da açãocomunicativa de Habermas8 possibi idades de umaação educativa de cun5o interdiscip inar naesco a& R& (# + E%!'+ $ 6 S$'(&%+%& % São/eopo do% vo & G % n& NN% p& GP3 X & Dispon1ve em



PEREZ, Miriam Azevedo Hernandez. Teoria d o agir comunicativoe est ado d emocrát ico d e d ireito. Âmbito Jurídico , v. 15, p. 12146,2012. Disponível em <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12146>. Acesso em8

P mai& G P&

FIEDLER, Regina Célia de Padro. A Teoria da ação Comunicativade H abermas e uma n ova proposta d e desenvolvimento eemancipação do hu mano. Revista Brasileira de Educação ,Guarulhos, v. 1, p. 93-100, 2006. Dispon1ve emJ5ttp8KKLLL&revistas&ung&brKinde"&p5pKeducacaoKartic eKdoLn oadKGXK & Acesso em8 P mai& G P&

WIKIPEDIA. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BCrgen_Habermas>. Acesso em8 P mai& G P&

trabalho de sociologia jürgen habermas

Documents