trabalho de metodologia científica

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ALUNO 1 ALUNO 2 ALUNO 3 ALUNO 4 ALUNO 5 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO

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Como redigir um trabalho acadêmico observadas as normas da ABNT ( este trabalho já está normalizado ).

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ALUNO 1

ALUNO 2

ALUNO 3

ALUNO 4

ALUNO 5

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO

CIENTÍFICO

NOME DA CIDADE - ANO

NOME DA UNIVERSIDADE

Curso: NOME DO CURSO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO

CIENTÍFICO

ALUNO 1 – Nº 39

ALUNO 2 – Nº 70

ALUNO 3 – Nº 76

ALUNO 4 – Nº 94

ALUNO 5 – Nº 96

2

Trabalho de aproveitamento do curso de AAA do curso de BBB da Universidade dCCC.Orientador(a): Profª. NOME DO(A) PROFESSOR(A)

NOME DA CIDADE – ANO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 04

1 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO CIENTÍFICO .................. 05

1.1 Fases para Preparação Metódica de um Trabalho Científico ............................... 05

1.2 Aspectos Técnicos da Redação ............................................................................ 08

2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..................................................................................... 10

2.1 Capa ...................................................................................................................... 10

2.2 Página de Rosto .................................................................................................... 10

2.3 Sumário ................................................................................................................. 12

2.4 Elementos Textuais ............................................................................................... 12

2.5 Apêndices e Anexos .............................................................................................. 12

2.6 Epígrafe ................................................................................................................. 12

2.7 Dedicatória ............................................................................................................ 12

2.8 Citações ................................................................................................................ 12

2.9 Notas de Rodapé .................................................................................................. 13

2.10 Bibliografia ........................................................................................................... 13

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 14

3.1 Apresentação dos Elementos ............................................................................... 14

3.1.1 Livros .................................................................................................................. 15

3.1.2 Instituições, Entidades e Órgãos Governamentais ............................................ 18

3.1.3 Publicações seriadas: revistas, jornais,etc. ........................................................ 19

3.1.4 Anais, congressos, simpósios e encontros ........................................................ 20

3.1.5 Dissertações e teses .......................................................................................... 21

3.1.6 Referências com notas especiais ....................................................................... 21

3.1.7 Referência legislativa ......................................................................................... 23

3.1.8 Fontes Eletrônicas .............................................................................................. 24

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 26

3

CONCLUSÃO ................................................................................................................ 26

INTRODUÇÃO

A vida acadêmica pressupõe, invariavelmente, pesquisa aliada à produção do

conhecimento. O avanço tecnológico está presente e traz, consigo, a demanda por

novas soluções e a necessidade de superação de tantos obstáculos no mundo

universitário.

Esse conhecimento, por sua vez, necessita ser registrado e divulgado,

valendo-se de procedimentos que são feitos a partir da padronização de normas e

técnicas precisas e universalmente aceitas. Obviamente, devem ser dominadas por

parte de todos aqueles que lidam com o conhecimento sistematizado.

Este trabalho se vale de conceitos e expõe critérios para a produção de

documentos e textos científicos. O mesmo é composto de temas gerais como o

conhecimento, a ciência, a pesquisa, até particularidades como paginação, margens,

citações, referências bibliográficas, etc. O primeiro capítulo trata, resumidamente,

dos processos e tipos de conhecimento e da relação entre conhecimento e verdade

e faz referência aos diferentes métodos de construção do saber científico. A

diversidade de modalidades de trabalhos científicos, com ênfase na monografia, é o

que constitui o segundo capítulo.

Os aspectos formais (normativos e tipográficos) que devem ser observados

na apresentação final de trabalhos científicos encontram-se no terceiro capítulo. A

normatização das referências bibliográficas constitui o objeto do quarto capítulo. As

recomendações nele contidas estão de acordo com as orientações estabelecidas

pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, entidade que, no Brasil,

padroniza e disciplina normas técnicas e documentárias.

Convém salientar que a simples observância das convenções e normas aqui

apresentadas, por si só, não será capaz de assegurar a qualidade e relevância do

estudo desenvolvido pelo estudante. A escolha adequada do tema, o acesso a

fontes autorizadas que dão suporte à fundamentação teórica, uma orientação

competente e, de modo imprescindível, o trabalho árduo e desafiador que

caracteriza toda atividade de pesquisa.

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1 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO CIENTÍFICO

Existem algumas exigências metodológicas para elaboração de um trabalho

científico, trabalhos esses de natureza teórica, científica ou filosófica que seguem

diretrizes impostas a uma monografia científica. Em resumo, monografia significa o

tratamento escrito de um tema único resultante de uma investigação científica

objetivando uma contribuição relevante ou original e pessoal às ciências.

Severino ¹ (2002) pressupõe uma seqüência de momentos para a preparação

metódica e planejada de uma monografia, seqüência esta que compreende as

seguintes etapas:

1.1 Fases para Preparação Metódica de um Trabalho Científico

1.ª Etapa – Determinação do Tema-Problema:

Primeiro passo de uma pesquisa, a determinação do assunto a ser tratado

requer uma escolha e a delimitação precisa do tema, cujas perspectivas de como se

fará tal estudo é fator determinante do desenvolvimento do trabalho. O tema também

poderá ser tratado nua estrutura de relações, pois há uma relação de comparação

entre o objeto de estudo e um outro.

A partir de uma visão clara do tema, observada determinada perspectiva, se

faz a problematização. Antes da elaboração do trabalho, é preciso conhecer o

problema a ser resolvido para que se possa delinear o tipo de método de pesquisa e

de reflexão a ser desenvolvido durante os trabalhos.

A formulação do problema ou questão de pesquisa a ser investigada deve ser

redigida com precisão e objetividade, demonstrando uma idéia única com o

problema específico. Logo, temos a idéia de tese que irá apresentar uma posição a

respeito do tema problematizado.

2ª Etapa – Levantamento da Bibliografia:

Toda pesquisa deve se apoiar num levantamento bibliográfico. Tal bibliografia

é tida como especial pois a escolha dos textos deve ser criteriosa, limitando-se ao

assunto em estudo.

5

A pesquisa bibliográfica possui algumas etapas, a saber:

a) análise do material recolhido através da leitura de resenhas, prefácios, etc;

b) devem possui uma ordem de leitura, sendo iniciadas pelas mais atuais e

gerais e, posteriormente, as mais específicas;

Além de livros, obras, etc., atualmente há os CD-Roms e todo o banco de

dados da Internet, facilitando amplamente o levantamento dessas fontes

documentais.

3ª Etapa – Leitura e Documentação:

Concluído o trabalho bibliográfico, inicia-se o trabalho de pesquisa

propriamente dito. Antes de iniciada a leitura, o aluno deve estabelecer um roteiro

para o seu trabalho com idéias que servirão de base mestras do seu trabalho, idéias

essas que mostram fragmentos dos textos que devem ser retirados para

aproveitamento no trabalho em estudo.

Uma vez elaborado um roteiro, deve-se iniciar a análise dos documentos em

busca de relevâncias para o trabalho, retirando aquilo que são poucos pertinentes

utilizando-se resenhas para avaliação. Caso não existam, convém um contato mais

próximo com a própria obra.

Definidos os documentos, inicia-se a leitura do material colhido, levando-se

em conta o critério da atualidade e generalidade ( ler obras mais recentes /

genéricas e, posteriormente, as clássicas e específicas ). Tal leitura passa agora

por outro estágio, recolhendo-se fragmentos que se fizerem necessários para

aproveitamento no trabalho, garantindo objetividade pois traz pontos de vistas e

afirmações de outros pensadores.

À medida que se faz a leitura, faz-se também a documentação, ou seja,

apontamentos para consulta e pesquisa posterior transcrita em fichas de

documentação. Tais fichas auxiliam trabalhos em grupos pois, uma vez concluído o

trabalho, podem ser agrupadas, facilitando a composição do todo. Além disso, essas

fichas comportam opiniões / idéias pessoais do leitor que irão compor o novo texto.

4ª Etapa – A Construção Lógica do Trabalho:

6

Trata-se da coordenação inteligente das idéias, conforme as exigências

racionais de um trabalho científico, com objetivo de demonstrar as hipóteses

formuladas pelo autor.

Todo o trabalho científico constitui uma totalidade inteligível, vale dizer, deve

ser todo muito bem organizado.

A linguagem de uma monografia, no que se refere ao emprego de vocabulário

e de recursos expressivos, deve valorizar a ordem lógica do pensamento, tornando-

o claro e convincente. Devem ser evitados defeitos comuns de demonstração e

argumentação, entre os quais, uso de argumentos de ordem sentimental, falta do

argumento decisivo, pretensão de impor a persuasão ao leitor, uso de prolixia, etc.

Os capítulos e parágrafos devem obedecer a uma seqüência lógica rigorosa.

Todo trabalho científico deve conter três partes fundamentais: introdução,

desenvolvimento e conclusão.

A introdução tem por finalidade apresentar e delimitar a questão a ser

estudada, situando o leitor no contexto da pesquisa. Nela, é enfatizada a relevância

social do tema escolhido, indicando a importância e interesse do trabalho em

questão perante o leitor. Na introdução também é explicitada os objetivos do autor e

seu trabalho, além da metodologia utilizada.

No desenvolvimento, também chamado de corpo do trabalho, são inseridos

os resultados das pesquisas de qualquer natureza. A apresentação dos dados

coletados e dos resultados obtidos deve ser feita de modo que o leitor possa

acompanhar todos os passos do estudo e o próprio raciocínio do autor.

Aqui, são necessários subtítulos nos capítulos, não somente enumeração dos

itens dada a necessidade de clareza e da exigência da lógica do tema tratado. Essa

mesma lógica deve estar presente no arranjo e seqüência dos capítulos que deve

conter apenas material relativo ao tema em estudo, evitando citações não

pertinentes. Tais citações, pelo contrário, devem estar intimamente ligadas ao

problema analisado, onde passam a fazer parte integrante do texto, possibilitando

um desenvolvimento consistente da argumentação do trabalho.

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A fase de fundamentação lógica do tema visa explicar, descrever, classificar e

definir utilizando uma linguagem científica que deve estar presente em cada capítulo

de um trabalho científico.

A conclusão representa a síntese para a qual o trabalho se encaminha,

constituindo o desfecho do trabalho, reafirmando a idéia principal declarada no

desenvolvimento.

Deverá ser breve, oferecendo um resumo sintético, porém abrangente, do

tema discutido. Deve representar a avaliação do trabalho realizado pelo autor e seu

ponto de vista, críticas, sugestões e contribuições sobre os resultados atingidos.

Convém salientar que, numa conclusão, não se deve extrapolar os resultados

discutidos no desenvolvimento; pode, sim, abrir caminho para discussão de novas

problemáticas.

5ª Etapa – A Redação do Texto:

Essa etapa caracteriza-se pela expressão literária do raciocínio tratado

durante o desenvolvimento do trabalho. O autor, baseando em suas anotações

durante a etapa de coleta de dados e utilizando um encadeamento lógico, redige o

texto preliminar que sofrerá revisão e correção de eventuais falhas e omissões. Por

tratar-se de um trabalho científico, deve-se utilizar um estilo sóbrio, preciso e claro

na explanação das idéias. Deve-se atentar para terminologias técnicas pois podem

prejudicar o leitor no entendimento do texto. Além disso, deve se evitar o emprego

de palavras com sentido obscuro ou múltiplo, utilização de frases artificiais,

argumentação abstrata, uso de adjetivos que nada esclarecem, dentre outros.

6ª Etapa – A Construção do Parágrafo:

O parágrafo é uma parte do texto que tem por finalidade expressar as etapas

do raciocínio. Seus excessos ou ausências demasiadas são formas incorretas de

utilização, até porque são articulações do próprio raciocínio do autor.

1.2 Aspectos Técnicos da Redação

1.2.1 A Forma Gráfica do Texto:

Os trabalhos são datilografados em folhas de papel tamanho A4 ou Ofício 2

de boa qualidade, ou digitados e impressos nesse tipo de folha, de um lado só,

atentando-se para as seguintes características:

8

Tópico Formatação

Dimensionamento das margens

margem superior: 3 cm

margem inferior: 2 cm.

margem esquerda: 3 cm.

margem direita: 2 cm

Numeração das páginas

Ocorre a partir da página de rosto, sendo o número colocado

no alto da página, no meio ou de preferência à direita (no

canto direito superior), sempre a 2 cm da borda da folha e da

primeira linha do texto.

Notas no pé da página

Devem ficar separadas do texto por um traço que avança até

1/3 da página, traço este que fica distante 1 cm da última

linha e da primeira nota.

Notas de rodapé

São digitadas ou datilografadas em espaço simples e ficam

com a mesma margem à esquerda e à direita do texto,

apenas o número de chamadas adentra-se 1 cm.

ParágrafosIniciam-se a oito espaços para dentro em relação à margem

esquerda.

Capítulos

Devem sempre ser iniciados numa nova página mesmo que

sobre espaço suficiente na página que termina o capítulo

anterior, situando-se os títulos, em maiúsculas, a 8 cm do

limite superior, centrados na folha, sendo numerados em

algarismos romanos: Capítulo I.

Subtítulos e subdivisões

São escritos de forma similar que os realcem devidamente;

os espaços que os separam dos textos são maiores e

proporcionais; são também numerados conforme a técnica

dos números pontuados: 2.1, 2.1.1 etc. Não precisam iniciar-

se em nova página. Para especificar tópicos no interior

destas subdivisões usam-se algarismos ou letras, fechados

em meio-parênteses: 1) a) etc., evitando exageros com a

formação de séries de números pontuados muito longas.

Tabela 1 – Estrutura do trabalho: Aspectos Formais e Tipográficos

9

Atualmente, editores eletrônicos de texto comuns no mercado possuem

modelos similares dessas e de outras formas gráficas estipuladas na formatação de

trabalhos científicos.

2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Um trabalho científico, numa visão geral, apresenta as seguintes partes:

Capa

Página de rosto

Sumário

Lista de tabelas e figuras

Núcleo do trabalho

- Introdução

- Desenvolvimento

- Conclusão

Apêndices e anexos

Bibliografia

Capa final ou quarta etapa

2.1 Capa

A capa inicial ( figura 1 ) contém apenas três elementos, a saber: no alto da

página, o nome do autor na ordem normal com letras maiúsculas ( deve-se observar

a ordem alfabética quando for mais de um autor ) utilizando tamanho da fonte 16; no

centro da página, o título do trabalho, grifado ( utiliza-se tamanho da fonte : 18 ); na

parte inferior, a cidade e o ano com fonte tamanho 16. Tudo o mais é desnecessário

pelo menos em se tratando de trabalhos didáticos. A capa final ou quarta capa não

comporta nenhum elemento.

2.2 Página de Rosto

Obedecendo praticamente a mesma disposição gráfica da capa com algumas

exceções, a página de rosto ( figura 2 ) tem, no alto, o nome completo do autor,

eventualmente com rápida alusão à sua qualificação profissional; no meio, o título

completo do trabalho; mais abaixo, à direita, será dada uma explanação referente à

10

natureza do trabalho, seu objetivo acadêmico e à instituição a que se destina;

embaixo, cidade e ano.

Figura 1 – Exemplo de capa

11

3 cm ( margem superior )

3 cm ( m

argem esquerda )

2 cm ( m

argem direita )

2 cm ( margem inferior )

AUTOR(ES)

TÍTULO

CIDADE - ANO

Tamanho da fonte: 16

Tamanho da fonte: 18

Tamanho da fonte: 16

3 cm ( margem superior )

3 cm ( m

argem esquerda )

2 cm ( m

argem direita )

2 cm ( margem inferior )

AUTOR(ES)

CIDADE - ANO

Tamanho da fonte: 16

TÍTULO Tamanho da fonte: 18

Tamanho da fonte: 16

Exemplo de nota explicativa referente à natureza do trabalho científico, seu objetivo acadêmico e a instituição a que se destina.

Tamanho da fonte: 10

Figura 2 – Exemplo de página de rosto

2.3 Sumário

Logo após a página de rosto, aparece o sumário que, segundo a ABNT, é a

enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na

mesma ordem e na mesma forma gráfica em que aparecem no texto, indicando a

página. Indica, ainda, o prefácio, as listas, tabelas, e bibliografia.

Caso o trabalho contemple tabelas, figuras ou ilustrações, devem ser

elaboradas listas com respectiva paginação, logo após o sumário.

2.4 Elementos Textuais

Após isso, aparecem os elementos textuais, vale dizer, introdução,

desenvolvimento e conclusão. Estas partes estão relacionadas com uma estrutura

lógica e harmônica, com características próprias.

2.5 Apêndices e Anexos

Apêndices e anexos constituem materiais complementares do texto, devendo

ser incluídos apenas quando imprescindíveis à sua compreensão.

2.6 Epígrafe

Epígrafe é a inscrição de uma citação ou pensamento relacionado, direta ou

indiretamente, ao tema tratado no trabalho. É transcrita sem aspas, com a indicação

da fonte abaixo da epígrafe, alinhada na margem direita. Tanto a dedicatória como a

epígrafe devem ser escritas em página própria.

2.7 Dedicatória

A dedicatória, por sua vez, é opcional. Se inclusa, deve ser escrita na parte

inferior da folha, à direita.

Como a dedicatória, os agradecimentos também são opcionais. É

recomendada sua inclusão para agradecimentos ao orientador, pessoas ou

instituições que colaboraram de alguma forma com o autor.

2.8 Citações

As citações “são elementos tirados dos documentos consultados durante a

pesquisa e que se revelaram úteis para comprovar e esclarecer melhor as idéias

12

desenvolvidas pelo autor” (David, 1965: 51). Quando selecionadas e relativas

diretamente ao texto, sempre enriquecem o trabalho. Porém, não são cópias de

partes de livros, daí a necessidade de citação da fonte e suas referências

bibliográficas. Quando não é feita a transcrição literal, indica-se apenas o

sobrenome do autor e a data da publicação. Quando literal, deve ser copiada de

maneira idêntica ao original e colocada entre aspas.

As citações literais podem ser breves ou longas; breves são caracterizadas

por possuírem até três linhas, são transcritas no próprio corpo do texto, colocadas

com letra diferente do mesmo; longas são citações com mais de três linhas e são

transcritas em parágrafo próprio, afastada da margem esquerda 2 cm

aproximadamente, sendo utilizada letra diferente da do texto. Em ambas ( breve e

longa ), ao final, entre parênteses, será colocado sobrenome do autor, ano da

publicação e número da página. Uma vez concluída, coloca-se o número de

chamada, indicativo da nota de referência do rodapé, número este que virá após os

sinais de pontuação, acima da metade da linha.

As citações podem ser feitas de várias maneiras: por número, por sobrenome

e data, em nota de rodapé. Por apresentarem inúmeras vantagens, recomenda-se o

uso de citações por sobrenome do autor, data da publicação da obra pesquisada e

página do livro, quando se tratar de uma transcrição.

2.9 Notas de Rodapé

As notas de rodapé possuem três finalidades básicas:

1. Indicam o local ( fonte ) de onde é tirada determinada citação;

2. Permitem a inserção de notas relevantes ao trabalho, porém

desnecessárias no corpo do desenvolvimento do trabalho e;

3. Mostram versão original de determinada citação.

Geralmente, tais notas de rodapé são digitadas ou datilografadas em espaço

simples, a 1 cm da margem inferior, sendo desaconselhável colocá-las todas ao final

do trabalho e/ou capítulo.

2.10 Bibliografia

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ElementosPós-Textuais

ElementosPré-Textuais

Texto

* Elementos condicionados à necessidade

** Elementos opcionais

A bibliografia é apresentada em ordem alfabética, podendo os títulos ser

numerados. O conjunto de obras utilizado para a realização do estudo deverá seguir

os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas ( ABNT ).

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3.1 Apresentação dos Elementos

As referências bibliográficas, por sua vez, podem ser usadas com dois

sentidos: quando se refere ao conjunto de elementos necessários para identificar e

localizar um documento ou quando se referem a uma lista de obras que foram

explicitamente citadas durante o texto. Em ambos os casos, segue-se a ordem

alfabética e, em alguns casos, a ordem cronológica da publicação.

14

ESTRUTURA DO TRABALHOESTRUTURA DO TRABALHO

Em lista bibliográfica, não se repete a mesma entrada ( autor ou título ), que é

substituída por um travessão.

Ex.: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São

Paulo, Cortez, 1941.

-------------------------- 22ª ed. ------------------------- 2002. 200 p.

Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica devem ser

apresentados na seguinte ordem:

- O autor tem entrada pelo último sobrenome, com letras maiúsculas, seguido

pelo nome(s) abreviado(s). Usa-se vírgula entre o sobrenome e o nome. Em seguida

do nome, colocar ponto final e dar dois espaços antes de iniciar o título.

- O título deve ser grafado em negrito, e/ou itálico, e/ou grifado, usando-se

caixa alta para a primeira letra da primeira palavra e caixa baixa para as demais

palavras. Em seguida ao título, colocar ponto final e dois espaços.

- Quando a obra tiver subtítulo, indicá-lo após o título sem destaque, em

itálico, e/ou negrito, e/ou grifado, precedido por dois pontos (:).

- Indica-se o tradutor somente quando for relevante, logo após o título.

- - Quando a obra mencionar a edição, ela deve ser indicada logo após o

título, entre dois espaços, à direita e à esquerda, em algarismo arábico, seguido de

ponto e abreviatura da palavra edição. Exemplo: 3. ed.

- - O local de publicação deve ser indicado como aparece no livro, seguido de

dois pontos (:). Exemplo: Petrópolis:

- O nome do editor deve vir em seguida aos dois pontos do local, ser

abreviado, suprimindo palavras: Editora, Livraria, Companhia, etc. Ex. Petrópolis:

Vozes (e não Editora Vozes).

- A data de publicação deve ser indicada em algarismo arábico, sem ponto

ou espaço entre eles. Exemplo: 1988 (e não 1.988 ou 1 988).

Serão apresentados, a seguir, alguns exemplos de referências bibliográficas

mais comuns.

3.1.1 Livros

3.1.1.1 Um só autor

15

O nome do autor é transcrito tal como figura na publicação referenciada, a

entrada é feita pelo último sobrenome do autor, em letras maiúsculas, nome (s) e

outro (s) sobrenome (s).

Estes últimos podem ser abreviados conforme recomendação da Instituição ou

órgão publicador. Escolhida a forma a ser usada (nomes abreviados ou não), é

preciso padronizá-la em todas as referências bibliográficas.

Exemplo:

LUCKESI, C. C. ou

LUCKESI, Cipriano Carlos

Acompanham o último sobrenome os distintivos que indicam parentesco.

Exemplo:

BARATO NETO, Vitório.

Sendo composto o último sobrenome, a entrada será feita pela expressão

composta.

Exemplo:

CASTELO BRANCO, Fabíola Maria. MONTE ALEGRE, Pedro.

Títulos de formação profissional (mestre, doutor, etc.) de ordens religiosas

(Monsenhor, Bispo, etc.) de cargos ocupados (diretor, chefe de departamento, etc.)

não fazem parte do nome e não são incluídos na referência.

Exemplo:

(Professor Ithamar Campacci, Dr. Agenor Cortarelli, Padre Marcelo

Rossi)

CAMPACCI, Ithamar

CORTARELLI, Agenor

ROSSI, Marcelo

3.1.1 .2 Autoria composta

Quando a obra possuir dois autores, a entrada é feita pelo nome do primeiro

autor mencionado, seguido de ponto e vfrgula e do nome do segundo.

16

Exemplo:

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN. Julce.

Se a obra possuir três autores, mencionam-se todos na entrada, na ordem em

que aparecem na publicação, separados por ponto e vírgula.

Exemplo:

MARCANTONIO, Antonia Terezinha; SANTOS, Martha Maria;

LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Em livros com mais de três autores, indica-se o primeiro, seguido da

expressão latina et alii (abrevia-se et al.), que significa dizer “e outros”.

Exemplo:

DAVID, Célia Maria et al.

Se a obra possuir organizador (Org.), coordenador (Coord.) compilador

(Comp.), etc., acrescenta-se, entre parênteses, a abreviatura pertinente, após o

nome, com a primeira letra em caixa alta, indicando o tipo de responsabilidade que a

pessoa exerceu no trabalho.

Exemplos:

CARVALHO, Marco Aurélio, (Org.)

EWBANK, Mara Silvia (Coord.)

3.1.1.3 Livros considerados no todo

Formato: AUTOR. Título. Edição. Local de publicação (cidade): Editora, ano.

Exemplos:

DAVID, Célia. Guia prático para um trabalho de monografia. 2. ed.

São Paulo: Faculdade de Educação São Luís, 1997.

ENCICLOPÉDIA Mirador internacional. São Paulo: Encyclopedia

Britannica do Brasil, 1975.

3.1.1.4 Capítulos de livros

Quando o autor do capítulo é diferente do autor responsável pelo livro todo,

observam- se as seguintes indicações:

17

Formato: AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR do livro. Título.

Edição. Local de publicação (cidade) Editora, data.

Exemplo:

MARTINS, Joel. A pesquisa qualitativa. In: FAZENDA, Ivani. A

Metodologia da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1992.

3.1.1.5 Diferentes publicações do mesmo autor no mesmo ano

A ordem dos elementos deverá seguir as normas próprias para cada tipo de

publicação. Contudo, para diferenciá-las, não se pode deixar de acrescentar após a

data da obra, letras a, b, c...

Exemplo:

PETRUCI, M.G.R.M. Dos gabinetes á sala de aula: o difícil caminho

das reformas educacionais. Franca: UNESP - FHDSS, 1997a.

PETRUCI, M.G.R.M. Avaliação do curso de licenciatura em História.

Franca: FHDSSUNESP, 1997b.

3.1.2 Instituições, Entidades e Órgãos Governamentais

3.1.2.1 Instituições

Sociedades, organizações, instituições podem ser autores, tendo seus nomes

escritos em maiúsculas, como entrada da referência.

Exemplos:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Unidades subordinadas são mencionadas após o nome da instituição,

separadas por ponto e com iniciais maiúsculas.

Exemplo:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Biblioteca Central.

3.1.2.2 Entidades de natureza científica, cultural ou artística entram por

seu próprio nome.

Exemplo:

18

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA.

3.1.2.3 Órgãos governamentais de função executiva, legislativa e

judiciária entram pelo local de sua jurisdição (País, Estado ou Município)

Exemplos:

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. SÃO PAULO (Estado).

Secretaria da Educação.

SÃO PAULO (Município). Prefeitura Municipal.

3.1.3 Publicações seriadas: revistas, jornais,etc.

3.1.3.1 Revistas consideradas no todo

O título é transcrito em caixa alta, seguido do local de publicação, editora,

datas inicial e final da coleção. Quando o periódico estiver em curso de publicação,

indicar o ano de início, seguido de hífen.

Formato: TÍTULO do periódico. Local: Editora, ano de início — término da

publicação.

Exemplos:

ANUÁRIO INTERNACIONAL. São Paulo: AGEV, 1968 — 1978.

CADERNOS DE PESQUISA. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas,

1988.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. São Paulo: ANPUH, 1985.

3.1.3.2 Artigos de revistas

A entrada deve ser dada pelo sobrenome do autor do artigo, em letras

maiúsculas, seguido do(s) nome(s) e título do artigo (sem grifo algum).Em

seguida, o título do periódico, em negrito, grifado ou itálico. Indicar apenas o

local de publicação (não seguido da editora), o número do volume precedido

da abreviatura v. e o número do fascículo precedido de ii. O número de

páginas inicial e final são transcritas após a abreviatura p. e ligados por hífen.

A data é indicada pelo mês e pelo ano.

19

Formato: AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, local de

publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial — final do

artigo, data.

Exemplo:

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: propostas

curriculares de história. Revista Brasileira de História. São Paulo,

v.6,n. 11,p.99—116,fev. 1998.

3.1.3.3 Jornal considerado no todo

Formato: TÍTULO do jornal (inscrito em letras maiúsculas). Local de

publicação, data de publicação (dia, mês e ano).

Exemplo:

FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo, 23 mar. 1999.

3.1.3.4 Artigos de jornal

Formato: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local de publicação,

data (dia, mês e ano). Número ou Título do caderno, seção ou suplemento,

página inicial — final.

Exemplos:

COUTINHO, Wilson. O paço da cidade retorna ao seu brilho

barroco. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno

B, p. 6.

VILLAÇA, Antonio Carlos. Deus é relação de amor. Minas

Gerais, Belo Horizonte, 17 set. 1988. Suplemento literário, v. 22,

n. 2206, p.8—l.

3.1.4 Anais, congressos, simpósios e encontros

3.1.4.1 Considerados no todo

Formato: TÍTULO DA REUNIÃO, número, ano, local de realização.

Título da publicação. Local de publicação (cidade): Editora, data.

Exemplo:

20

CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE A FORMAÇÃO

DE EDUCADORES, 1., 24— 28 maio 1990, Águas de São

Pedro. Anais. Botucatu: UNESP, 1991.

3.1.4.2 Artigos publicados em eventos científicos

Formato: AUTOR, Título do artigo. In: NOME DO CONGRESSO,

número, ano, local de realização. Local de publicação (cidade): Editora, data.

Página inicial — final do trabalho.

Exemplos:

PETRUCI, M. G. R. M. Avaliação um curso de formação de

professores na universidade. In: CONGRESSO

INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1., 1

—5 fev. 1993, Aveiro, Portugal. Anais. Aveiro: Universidade,

l994..p. 85—91.

VASQUES, Lúcia Helena. Análise estrutural do esôfago da

piracanjuba (Brycon Orbignyanus). In: SIMPOSIO BRASILEIRO

DE AQÜICULTURA, 8.. 2-6 nov. 1998. Recife. Anais; Recife:

Simbraq, 1998. p. 442.

3.1.5 Dissertações e teses

Formato: AUTOR. Título: subtítulo. Local, ano. Categoria (Grau e área

de concentração) — Nome da Escola, Universidade.

Exemplos:

TURA, Marcelo Félix. As fontes e implicações da questão da

ideologia em Paul Ricoeur Campinas, 1997. Dissertação —

(Mestrado em Filosofia) — Pontifícia Universidade Católica de

Campinas.

PETRUCI, Maria das Graças Ribeiro Moreira. A prática

pedagógica do Professor da 4ª série do primeiro grau: um

estudo nas escolas estaduais de Franca. Campinas, 1996. Tese

(Doutorado em Psicologia Educacional) — Universidade

Estadual de Campinas.

21

3.1.6 Referências com notas especiais

3.1.6.1 Séries e coleções

Exemplos:

FARTA, A.L. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1984.

(Coleção polêmicas do nosso tempo, 7).

LEME, D.M.P.C. et al. O ensino de estudos sociais no primeiro

grau. São Paulo: Atual, 1986 (Projeto Magistério, 3).

3.1.6.2 Parte de coleção

Exemplo:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenação geral de

Bibliotecas. Normas para publica ções da UNESP. São Paulo:

Editora da UNESP, 1994. 4v., v.1 Artigos de publicações

periódicas.

3.1.6.3 Apostilas ou textos mimeografados

Exemplos:

ROXO, Roberto M. História da filosofia: pré-socráticos e

Sócrates. São Paulo - SP: Faculdade Associadas do Ipiranga,

s.d.. 53p. (Mimeogr.).

ANFOPE. Documento para discussão no Encontro Estadual

Paulista. São Paulo, 1994. 23 p. (Mimeogr.).

MOREIRA, F.F. Os segredos da pesca. Nuporanga-SP, [s.d.]

l5p. (Apostila).

3.1.6.4 Anotações de aula

Exemplo:

VASQUES, L.H. Novas perspectivas para o ensino de ciências.

São Paulo-SP: Universidade dos Bandeirantes UNIBAN, 2004

(Anotações de aula).

3.1.6.5 Comunicações pessoais

Exemplo:

22

TURA, M.F. Contribuições de Paul Ricoeur. Comunicação

pessoal, 1999.

3.1.6.6 Trabalho de aluno

Exemplo:

ARAUJO, I.H. Desenho infantil. São Paulo - SP, 1998. 49p.

(Monografia apresentada à Faculdade de Educação São Luís,

São Paulo, para a conclusão do Curso de Pós-graduação Lato-

Sensu em Educação Artística).

3.1.6.7 Manuscrito

Exemplo: SÃO Paulo. Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Livro

de Atas da Pia União das Filhas de Maria, 1 939-1 959.

(Manuscr.).

3.1.6.8 Entrevista

Exemplo:

SEBASTIAN, Júlio C. Entrevista concedida a Fabíola Moreira

Petruci. São Paulo-SP, 1999. (Fita magnética).

3.1.7 Referência legislativa

3.1.7.1 Acórdãos, decisões e sentenças

Formato: NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO; Nome da corte

ou Tribunal. Ementa. Tipo e n° do recurso. Nome do relator, precedido da

palavra relator. Data (dia, mês,ano) Indicação da publicação que divulgou o

acórdão.

Exemplo:

BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de

extradição. Extradição n. 410. Estados Unidos da América e

José Antonio Femandez. Relator: Ministro Rafael Mayer. 21 de

mar. 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência., Brasília, v.

109, p. 870 - 879, set. 1984.

3.1.7.2 Leis, decretos e pareceres

23

Exemplo:

BRASIL. Decreto-lei n. 7679, 23 nov. 1988. Dispõe sobre a

proibição da pesca de espécies em período de reprodução.

Diário Oficial da União. Brasilia, 05 dez. 1988.

Seção 1, p. 10.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Ensino

Superior. Parecer 380/ 91. Relator: José Guimarães. 1 jul. 1991.

Documenta, n. 367, p. 61, 1991.

3.1.7.3 Constituição

Exemplo:

BRASIL. Câmara dos Deputados. Constituição da República

Federativa do Brasil - 1988. 10. ed. Brasília: Centro de

Documentação e Informação - CeDI. Coordenação de

Publicações. CPu. 1998.

3.1.8 Fontes Eletrônicas

3.1.8.1 Material gravado em CD-ROM

Exemplo quando se trata do conjunto do material gravado no CD:

Timbalada. Carlinhos Brown e Wesley Rangel. n. 518068-2

Philips! Polygram. s/1, s/d. 1 CD-ROM

Anped. São Paulo, Ação Educativa, 1996. 1 CD-ROM.

Anais/Resumos da 53’. Reunjão Anual da SBPC. Salvador:

SBPC, 2001. 1 CDROM

3.1.8.2 Documentos e dados da Rede Internet

Indicar o site, os links e as especificações do trabalho. Iniciar pelo

nome do autor da matéria, caso exista. A data deve constar do documento ou

então deve-se indicar a data em que ele foi acessado.

Exemplos:

ASPIS, Renata P. L. Avaliar é humano, avaliar humaniza.

http://www.cbfc. com.br / reflexao.htm. Acesso em: 20 dez 2001.

24

CARLOS, Cássio S. (1997) As idéias do Norte.

http://www.uol.com.br/fsp/mais/fs121004.htm. Acesso em 13

ago. 1999.

MOURA, Gevilacio A. C. de (1996). Citações e referências a

documentos eletrônicos.

http://wwzv.elogica.com.brluserslgmoura/refere/html. Acesso em:

15 dez 2000.

3.1.8.3 Disco e fita cassete

Exemplos: Quando se deve indicar a fita no seu conjunto:

Maria Bethania e Caetano Veloso ao vivo. N. 7128265. Philips.

s/d

Exemplos: Quando se trata de citar apenas uma faixa:

Caetano Veloso. Carcará. In: Maria Bethania e Caetano Veloso

ao vivo. N. 7128265. Philips. s/d

3.1.8.4 Material gravado em vídeo

Exemplos:

O enigma de Kaspar Hauser. Dir. Werner Herzog.

Cinematográfica FJ. São Paulo, 1990. FJ-101.

Conimbriga: ao encontro da história. Conimbriga, Portugal.

Duvideo, junho 1993. n. 353293E.

O Piano. Dir. Jane Campion. França/Austrália. Videoteca Folha,

n. 3. São Paulo, 1992.

25

CONCLUSÃO

Este manual, ao apresentar orientações básicas no que diz respeito à

elaboração e de trabalhos acadêmico-científicos, não tem nenhuma pretensão de ter

esgotado o assunto e muito menos de ser definitivo. A própria dinâmica do

conhecimento, da vida acadêmica e da sociedade como um todo, impõe a um

trabalho desta natureza, certas limitações, visto que as diretrizes que orientam a

produção científica estão em constante transformação e aperfeiçoamento.

Espera-se, contudo, que o material aqui reunido possa ser útil a todos que o

necessitem. O objetivo foi o de tornar mais acessível e prático um caminho que nos

deixa transparecer não só dificuldade, mas intransponível: a produção de

monografias, cujo papel vai além do mero cumprimento de uma exigência

burocrática e signifique avanços na construção do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª

edição. São Paulo: Cortez, 2002.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do

trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE, Guia para apresentação

de trabalhos acadêmicos, Joinville, SC, 2004

http://www.unb.br/irel/NewFiles/Guia_apresentacao.pdf. Acesso em 11 set

2005.

FARIA, Ana Lúcia; LECARDELLI , Jane; PINTO, Marli Dias de Souza; PEREIRA , Stella Maris Veiga, Orientações para trabalhos acadêmicos, -- Florianópolis: UNICA, 2004. http://www.unica.br/documentos/orientacao_trab_monog.pdf. Acesso em 11 set 2005.

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