trabalho de hospitalar radiofarmacos

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RADIOFÁRMACOS DISCENTE: ELIZANGELA, KEILA CRISTINA, LILIANE LEMES, MABI ALMEIDA, VANESSA VIERA DOCENTE: LUCI EMÍLIA Cuiabá, Novembro de 2014

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Page 1: Trabalho de hospitalar Radiofarmacos

RADIOFÁRMACOS

DISCENTE: ELIZANGELA, KEILA CRISTINA, L IL IANE LEMES, MABI ALMEIDA, VANESSA VIERA

DOCENTE: LUCI EMÍLIA

Cuiabá, Novembro de 2014

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RadiofármacosRadiofármacos é um medicamento marcado com material radioativo. Ofármaco exerce essa função como qualquer outro medicamento, só que ao sermarcado com um material radioativo ganha outras funções. Entre uma novafunção para o diagnóstico vai permitir ao médico identificar novas doenças,novos tumores ou mal funcionamento do organismo. O radiofármacos podetambém ser empregado em terapia, para auxiliar no tratamento, utilizandoentão as propriedades dos matérias radioativos que se somam às propriedadesdos fármacos, normal do medicamento.

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O Brasil é bastante desenvolvido na área de radiofármacos. A maior parte dademanda nacional é atendida por intermédio da Comissão Nacional de EnergiaNuclear (Cnen), autarquia do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) à qual oCentro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN) está subordinado. Atédois anos atrás a Cnen detinha o monopólio da produção e uso de radioisótopospara marcar novas moléculas por meio do Instituto de Pesquisas Energéticas eNucleares (IPEN), de São Paulo - a grande unidade de produção de materialradioativo no País -, e também pelo Instituto de Energia Nuclear (IEN), no Rio deJaneiro. Mas, embora em pequena quantidade, o Brasil ainda importa uma partedo material radioativo que precisa para medicina nuclear.

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LegislaçãoResolução nº 486 de 23 de setembro de 2008 EMENTA: Dispõe sobre as atribuições dofarmacêutico na área de radiofarmácia e dá outras providências.

Considerando as normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) quanto aotratamento de rejeitos radioativos; Considerando ser a Radiofarmácia um campo destinado àutilização de radionuclídeos na preparação de radiofármacos para uso diagnóstico outerapêutico, RESOLVE:

- Art. 1º São atribuições do farmacêutico na área de Radiofarmácia:

- Aquisição e controle dos insumos utilizados na preparação dos radiofármacos;

- Armazenamento, distribuição e dispensação de radiofármacos por meio do sistema coletivo ou de doses individualizadas e unitárias;

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Legislação- Controle farmacocinético e farmacodinâmico de formas e de sistemas de liberação deradiofármacos;

- Monitorização terapêutica de pacientes em uso de radiofármacos;

- Pesquisa e desenvolvimento de novos radiofármacos;

- Desenvolvimento e participação na elaboração de protocolos clínicos de radiofármacos;

- Gerenciamento de resíduos e rejeitos radioativos relacionados a radiofármacos;

- Direção, assessoramento e chefia técnica em indústrias, hospitais, clínicas, centros de medicinanuclear, centros de imagem e radiofarmácia centralizadas;

- Responsabilidade técnica e desempenho de funções especializadas em empresas de produção,comercialização, importação, exportação, distribuição ou em instituições de pesquisa que produzamradiofármacos.

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LegislaçãoA carga horária máxima permitida parafarmacêuticos que trabalham com substânciasradioativas e/ou próximos a fontes de radiação deveobedecer aos termos da Lei nº 1.234/50.

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Centro de Produção deRadiofármacos tem hot-cell, capela revestida dechumbo, onde é feitasíntese do materialradioativo com umcomposto químico.

Foto: Gilson Oliveira -Ascom/PUCRS

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Manipulação de antineoplásico e radiofármacos A manipulação de antineoplásico e radio fármacos realizadas em hospitaisrequer a análise das prescrições previamente a manipulação, a verificação dodisposto nos protocolos clínicos, e a observação das doses máximas diárias eacumulativas, com foco na biossegurança e o uso seguro pelo paciente. Nodesenvolvimento desta atividade o farmacêutico deverá antes da realização damanipulação, sanar todas as duvidas, diretamente com o prescritor, mantendo oregistro sistematizado das analises realizadas, problemas identificados eintervenções, monitorar o paciente em uso destes medicamentos e notificarqueixas e eventos adversos.

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Referências bibliográficas Concelho Federal de farmácia. Resolução nº 486 de 23 de setembro de 2008.Disponívelem:<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/486.pdf>. Acesso em 16 nov. 2014.

GONÇALVES, VERA OLÍMPIA; JUNIOR, JUAREZ CORREIA BARROS. PORTARIA N. 37, DE 06 DEDEZEMBRO DE 2002. CEP, v. 70059, p. 900.

SEÇÃO, I. Introdução aos Fármacos, Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação.

CNEN - comissão nacional de energia nuclear. Disponível em:<http://www.cnen.gov.br/noticias/noticia.asp?id=96>. Acesso em 16 nov. 2014.