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Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Curso Técnico de Nutrição e Dietética MÓDULO I: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES DE INDIVÍDUOS NA FASE ADULTA E IDOSA CLIENTES DE UMA GRANDE REDE DE LOJA DE SUPERMERCADOS DA CIDADE DE FRANCA/SP Autores: Gabriel Henrique Hallana Alves Manuquian Raquel A Santos Silvana Machado Suelem Guinati Pandolf 1

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Trabalho Conclusão de Módulo

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Serviço Nacional de Aprendizagem ComercialCurso Técnico de Nutrição e Dietética

MÓDULO I: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICAAVALIAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES DE INDIVÍDUOS NA FASE ADULTA E IDOSA CLIENTES DE UMA GRANDE REDE DE LOJA DE

SUPERMERCADOS DA CIDADE DE FRANCA/SP

Autores:Gabriel Henrique

Hallana Alves ManuquianRaquel A SantosSilvana Machado

Suelem Guinati PandolfTania Morais

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Franca 2013

Serviço Nacional de Aprendizagem ComercialCurso Técnico de Nutrição e Dietética

TRABALHO REALIZADO PARA AVALIAR OS HÁBITOS ALIMENTARES DE INDIVÍDUOS NA FASE ADULTA E IDOSA CLIENTES DE UMA GRANDE REDE

DE SUPERMERCADOS DA CIDADE DE FRANCA/SP

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso Técnico de Nutrição e Dietética como requisito parcial para conclusão do MÓDULO I

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Franca 2013

Sumário

I - INTRODUÇÃO________________________________________________ 4II - OBJETIVO___________________________________________________ 9

II.I Objetivo Geral II.II Objetivo Específico

III – METODOLOGIA ___________________________________________ 10III.I Amostra III.II Materiais e Métodos

IV- RESULTADOS________________________________________________ 11IV-I Gráfico “Idade” ________________________________________ 12IV-II Gráfico “Sexo” ________________________________________ 13IV-III Gráfico “Grau de Escolaridade” __________________________ 14IV-IV Gráfico “Porção de Frutas/dia” __________________________ 15IV-V Gráfico “Porção de Legumes e Verduras/dia” ______________ 16IV-VI Gráfico “Porção de Peixe/semana” _______________________ 17IV-VII Gráfico “Consumo de copos de ÁGUA/dia” _______________ 18IV-VIII Gráfico “Refeições por dia” ____________________________ 19

V-ANEXOSV-I Bolo de Alface _________________________________________ 20V-II Suco de Couve ________________________________________ 21V-III Pirâmide Alimentar ____________________________________ 22V-IV Roda de Alimentos ____________________________________ 23V-V Folder Alimentação Saudável ____________________________ 24V-VI Perguntas feitas p/ levantar dados _______________________ 25V-VII Carta de autorização __________________________________ 26

VI-CONCLUSÃO___________________________________________________VII-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________

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I-INTRODUÇÃO

O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à

base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias.

A ingestão diária de frutas, legumes e verduras estão abaixo dos níveis

recomendados pelo Ministério da Saúde que é de 400g/dia. (2008).

Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de

pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades

diários recomendados) destacam-se a falta de gorduras saudáveis contidas

principalmente em peixes (64% da população não consomem peixes). O

recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (2004) é de no mínimo

12kg de pescado por pessoa ao ano, mas a população brasileira consome apenas

9kg/ano, e a escassez de fibras na dieta tem como sintomas fezes ressecadas e

prisão de ventre. Com o consumo controlado diminuem a absorção de colesterol

pelo tubo digestivo, prevenindo doenças cardiovasculares. Além disso, elas

diluem as substâncias tóxicas e carcinogênicas, ou seja, os resíduos da

fermentação das bactérias do intestino que podem causar câncer, diminuindo o

tempo de exposição das células intestinais e ajudando a prevenir o câncer de

cólon. Mas o excesso pode provocar gases, diarreia e perdas de elementos

nutritivos, como cálcio e algumas vitaminas. (66% dos entrevistados não

consomem frutas e nem hortaliças).

“Frequentemente, prevalece o costume de ignorar adultos

como um segmento único da população que necessita de

mensagem positiva”. Estratégias preventivas são quase

todas, endereçadas ao pré-natal, a primeira e segunda

infância, à adolescência e aos adultos jovens. O grupo de

adultos idosos constitui, mais provavelmente, o alvo de

conselhos relativos à qualidade de vida. Mas o grupo

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populacional que fica no meio desta série contínua de idade,

ou seja, o de adultos entre 25 e 65 anos, será provavelmente

segmentado com base em referências ao estado de doença, a

algum evento da vida ou a uma escolha de estilo de vida. Por

exemplo, adultos são marcados como sendo portadores de

risco de diabetes ou de doença cardíaca, necessitando de

determinados medicamentos, ou como sendo gestante ou um

atleta.

O adulto que não for gestante ou atleta ou “doente” e que

esteja procurando informações sobre uma nutrição normal ou

preventiva de doenças pode, por exemplo, ser orientado para

receber dietas destinadas a doenças crônicas ou para perda

de peso. Tal orientação pode ser conveniente se estiver

baseada cientificamente. Felizmente, a orientação oferecida

por grupos como o American Heart Association (AHA), a

American Diabetes Association (ADA) e a American Cancer

Society (ACS) espelham-se no que é informado pela Nutrition

and Health: Dietary Guidelines for Americans (DGA), tendo a

AHA liberado novas diretrizes em 2006 (Liechtenstein et al.,

2006). Adultos são o alvo principal de informação sobre a

prevenção de doenças crônicas e controle do peso corporal,

contudo, as mensagens parecem ser conflitantes e menos

sensacionais do que os conselhos que prometem soluções

rápidas. A despeito disso, Health 2006 – um relatório sobre a

situação da saúde nos Estados Unidos – sugere que a

educação para a saúde e os programas de saúde pública,

juntamente com o avanço das pesquisas e dos cuidados, têm

contribuído para mudanças na morbidade e na mortabilidade

da população adulta (Health, 2006). “Parece que os adultos

americanos estão no caminho para realizar mudanças

positivas que devem ser adotadas (ou seja, passar do

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conhecimento para a ação) (National Center for Health

Statistics, NCHS, 2004).” (KRAUSE, 2009).

 

De acordo com uma das responsáveis pela pesquisa do Ministério da

Saúde (MS) (2008), Deborah Malta, os dados demonstram o impacto das

mudanças no padrão alimentar do brasileiro - que acompanha tendência mundial

de maior consumo de alimentos gordurosos - e, ao mesmo tempo, a preocupação

de uma parcela da população em reverter esse quadro. “Tem reduzido o

percentual de pessoas que almoçam em casa ou preparam sua refeição, e assim

as pessoas acabam optando por alimentos mais práticos e, geralmente, mais

gordurosos, como os pré-cozidos, enlatados ou mesmo os fast-foods”, afirmou

Deborah, que também é coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não

transmissíveis do Ministério da Saúde. Segundo ela, a maior busca por frutas e

hortaliças é o resultado de um processo de conscientização e das políticas de

incentivo a hábitos saudáveis. “O desafio é ampliar o acesso a essas iniciativas”,

destaca.

Considera-se a fase adulta como um tempo para a promoção da saúde,

para sua manutenção e para a prevenção de doença, juntamente com as

intervenções que acompanham a progressão das doenças crônicas que podem

surgir à medida que os anos avançam. Este é o tempo que os adultos têm para

assumir a responsabilidade e o controle de sua saúde. (MS, 2008).

“““ “Há projeções de que em 2020 quase ¼ das mortes

ao redor do mundo será proveniente de doenças crônico-

degenerativas ““...” O elo entre as mudanças no padrão

alimentar e as doenças degenerativas tem sido muito

estudadas e muitas evidências estabelecidas.” (OLIVEIRA;

MARCHINI, 2008).

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Page 7: Trabalho Conclusão de Módulo

De acordo com OLIVEIRA; MARCHINI (2008),

”(...) com o envelhecer, naturalmente se eleva a

incidência de doenças crônico-degenerativas, algumas

de forma exponencial. A natureza dessas doenças,

como o nome indica – degenerativas-, prenuncia que

não tem cura, necessitando de cuidados e controles

constantes ao longo da vida, além de colocar em risco

o bem-estar, a auto independência, a autonomia física,

a saúde como um todo e a própria vida. Isso implica

alto ônus para o paciente, para a família, para as

instituições, para os governos e a sociedade. Assim, a

melhor perspectiva para tais doenças são sua

prevenção, evitando sua ocorrência ou que ocorra o

mais tardiamente possível, e quando isto ocorrer, que

seja bem controlada, prevenindo as complicações.

Neste aspecto, ganha destaque o papel dos nutrientes,

do hábito alimentar em conjunto com a atividade física,

nas prevenções dessas doenças e no seu melhor

controle, quando existentes.

A dieta adequada auxiliada pela movimentação

física é a chave mestra da prevenção da obesidade, do

diabetes, da hipertensão arterial, das doenças

cardiovasculares, da osteoporose e do câncer.”.

O estado nutricional de um indivíduo não é determinado apenas pela

quantidade consumida de alimentos, mas também pela quantidade de sua

alimentação (MOTEIRO; MONDINI; COSTA, 2000).

Pesquisas demonstram que uma alimentação equilibrada, contendo frutas,

legumes, verduras, ajuda a controlar a hiperglicemia, o LDL-colesterol e auxilia na

prevenção da obesidade, devido à presença de fibras (MAIHARA et al. 2006;

RISQUE; SOARES; MEIRELLES, 2002).

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Para se ter uma ideia da importância deles em nossas mesas, a

Organização Mundial da Saúde (OMS) (2006) e a Organização Pan-americana da

Saúde (OPAS) (2006) concluíram que, pelo menos, 60% das mortes em todo o

mundo poderiam ser adiadas, ou mesmo evitadas, se as pessoas adotassem

certas posturas mais saudáveis diante da vida, entre elas o consumo de frutas,

hortaliças e verduras.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) (2009), mostrou que o consumo médio de vegetais é um terço do mínimo

recomendado. “A quantidade sugerida pela OMS é até bem pequena. Mas, como

a entidade sabe que a maioria nem isso consomem, pelo menos já é uma forma

de incentivar a população a começar a mudar os hábitos à mesa”, comenta Silvia

Regina Rebello Toscano, nutricionista chefe do Hospital São Camilo, em São

Paulo.

Para o nutrólogo, Edson Credidio, diretor da Associação Brasileira de

Nutrologia (Abran), o ideal seria a ingestão de duas a quatro porções de frutas e

de três a cinco, de legumes e verduras diariamente, porque eles contêm ativos

funcionais capazes de, além de nutrir e nos manter fortes, prevenir muitas

doenças, até mesmo doenças crônico-degenerativas.

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Page 9: Trabalho Conclusão de Módulo

II-OBJETIVO

I – Objetivo Geral

Avaliar os hábitos alimentares de indivíduos na fase adulta e idosa

clientes de uma grande rede de supermercados da cidade de Franca/SP.

II – Objetivo Específico

Abordar clientes e perguntar sobre seus hábitos alimentares, a

respeito da quantidade de alimentos saudáveis que consomem, quantas

vezes se alimentam ao dia.

Avaliar se indivíduos de escolaridade superior se preocupa mais

com a alimentação, se tem o hábito de ler os rótulos dos alimentos e se

este requisito seria um agravante no momento da escolha em relação a

indivíduos com menor grau de instrução.

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III- Metodologia

III. I Amostras

Tendo em vista que um dos objetivos do projeto é comparar os

resultados obtidos com os conhecidos da investigação periódica sobre

comportamentos de saúde, o questionário foi passado a 108 indivíduos de

diferentes classes sociais e grau de escolaridade, com idade entre 20 e 80

anos, conforme apresentado no Gráfico 1.

III. II Materiais e métodos

Para o desenvolvimento do trabalho foram usados diversos

recursos. Tais como:

Carta de autorização enviada ao gerente. (Anexo página 26).

Perguntas p/ levantamento de dados (Anexo página 25).

Visual e Tato: banner da Pirâmide Alimentar (Anexo página 22), banner da

Roda de Alimentos (Anexo página 23), folder sobre Alimentação Saudável

(Anexo página 24).

Audição: Orientações sobre alimentação saudável. Paladar e Olfato: Degustação de suco de couve (Anexo página 21) e

bolo de alface (Anexo página 20).

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IV - RESULTADOS

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Page 12: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico I. Porcentual por faixa etária dos indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores

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Page 13: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico II. Percentual de sexos dos indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores

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Page 14: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico III. Percentual de grau de escolaridade dos indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 15: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico IV. Percentual de porções de frutas ingeridas por dia dos indivíduos

entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 16: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico V. Percentual de porção de legumes e verduras ingeridos por dia dos

indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 17: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico VI. Percentual de quantidade de peixe ingerida por semana dos indivíduos

entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 18: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico VII. Percentual de consumo de água dos indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 19: Trabalho Conclusão de Módulo

Gráfico VIII. Percentual de refeições diárias feitas pelos indivíduos entrevistados.

Fonte: Próprios autores.

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Page 20: Trabalho Conclusão de Módulo

V- AnexosVI. Receita Bolo de Alface.

Bolo de alface3 ovos

¾ xícara (chá) de óleo2 xícaras (chá) de alface picada

2 unidades de maçã com casca picadas2 colheres (sopa) de linhaça

2 xícaras (chá) de açúcar3 xícaras (chá) de farinha de trigo

2 colheres (sopa) de essência de baunilha1 colher (sopa) de fermento em pó

Cobertura1 xícara (chá) de goiabada

½ xícara (chá) de leite

PreparoBata no liquidificador, os ovos, o óleo, a alface, as

maçãs, a linhaça, a essência de baunilha e o açúcar. Em uma tigela, coloque a farinha de trigo e despeje a

massa. Mexa bem e acrescente o fermento. Forma untada e enfarinhada. Forno médio preaquecido até

dourar. Em uma panela, dissolva a goiabada com o leite. Desenforme o bolo e cubra com essa cobertura.

Custo total da receita R$ 3,80

Fonte: Próprios autores.

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Page 21: Trabalho Conclusão de Módulo

VII. Receita Suco de Couve com Limão

Suco de couve com limão

Limonada de 4 limões700 ml de água

Bata no liquidificadorCom 3 folhas de couveBem lavadas com talos.

Açúcar ou adoçante à gosto.

Custo da receita R$ 0,65

Fonte: Próprios autores.

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Page 22: Trabalho Conclusão de Módulo

VIII. Pirâmide usada para o banner.

Fonte: http://www.vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/alimentacao/16-tabelas-

e-piramides-alimentares-para-referencia

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Page 23: Trabalho Conclusão de Módulo

IV. Roda de Alimento usada para o banner.

Fonte: www.gastronomias.com.br / Portal da Saúde - Ministério da Saúde 

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Page 24: Trabalho Conclusão de Módulo

V. Folder distribuído durante a apresentação Alimentação Saudável.

Fonte: Próprios autores.

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Page 25: Trabalho Conclusão de Módulo

VI. Perguntas realizadas para o levantamento de dados.

Perguntas para os clientes do supermercado

Idade............................................... Sexo................................................. Grau de escolaridade....................... Profissão........................................... Quantas vezes por dia come frutas........................ Quantas vezes por dia come legumes.................... Quantas vezes por dia come verduras.................... Quantas vezes por semana come peixe................. Quantos copos de água bebe por dia.................... Quantas refeições diárias.......................................

Fonte: Próprios autores.

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Page 26: Trabalho Conclusão de Módulo

VII. Carta de autorização enviada ao gerente.

Franca, janeiro de 2013AoSupermercados SAVEGNAGOAtt. Gerente

Somos alunas do SENAC – FRANCA, do curso de Técnico em Nutrição e Dietética, turma 4.

Vimos por meio desta, solicitar a sua participação para concluirmos um trabalho onde temos que fazer uma ação de Promoção de Saúde em um supermercado aqui da cidade, levantando dados, conforme pesquisa a ser feita com os clientes que segue em anexo para sua apreciação, e orientando a população em geral de como se alimentar melhor, incluindo alimentos mais saudáveis no seu dia-a-dia.

Precisamos de sua autorização para a realização deste trabalho em grupo de 4 pessoas que estarão devidamente identificadas e uniformizadas seguindo o roteiro conforme orientação desta conceituada instituição da qual fazermos parte, SENAC, neste ato representado pela coordenadora do curso de Nutrição, Priscila de Sapio. Informamos-lhe que iremos realizar este trabalho durante alguns dias com uma pesquisa com seus clientes para levantarmos dados para posteriormente, fazermos uma ação de Promoção de Saúde orientando a população com foco nos dados desta pesquisa.

Gostaríamos muito de contar com a sua colaboração para concluirmos nosso módulo e com isso ajudar seus clientes a melhorar seus hábitos alimentares.

Escolhemos o SAVEGNAGO por ser uma empresa que oferece produtos de qualidade promovendo maior qualidade de vida e maior nível de satisfação junto aos consumidores de Franca e toda região.

Contamos com seu apoio e compreensão e nos colocamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente,

Raquel A Santos – Celular 9999-3839Tania Morais – Celular 9330-2475Silvana Machado – Celular 9340-1782Suelem Pandof – Celular 9118-6092Hallanna – Celular 9143-7277Gabriel Moreira – Celular 9204-7246

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Page 27: Trabalho Conclusão de Módulo

VI - CONCLUSÃO

Este projeto enfatiza obter as informações necessárias para incentivar os adultos

a estabelecer metas de mudanças em seus hábitos alimentares que promovam a

boa saúde e reduzam fatores de risco. O foco nos anos adultos é para auxiliá-los

a conquistar e manter um estado positivo de saúde ou “bem estar” e fazer

escolhas para seu estilo de vida. Com isso levarão seu aprendizado para jovens e

crianças leigas em Alimentação Saudável, auxiliando no crescimento e numa vida

saudável.

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Page 28: Trabalho Conclusão de Módulo

VII-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ENSAIOS E CIÊNCIA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRÁRIAS E DA SAÚDE

VOL.15, Nº4, Ano 2011. P.117-130

Editora Escala – Revista Viva Saúde

Revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutrição/51/artigo56374-1.asp

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