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    UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOESCOLA SUPERIOR DE GESTO E TECNOLOGIA

    CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAOPrincpio de Anlise de Projetos de Sistemas

    CASO DE USO

    COOPERATIVA DE ALIMENTOS AMIZADE

    Carlos Eduardo Ferreira FonsecaPatrcia Machado

    Rio de Janeiro, junho de 2013.

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    Carlos Eduardo Ferreira FonsecaPatrcia Machado

    CASO DE USO

    COOPERATIVA DE ALIMENTOS AMIZADE

    Alunos do Curso de Sistema deInformao da UCB Trabalho

    apresentado como requisito parcialpara aprovao na disciplina dePrincpio de Anlise de Projetos deSistemas da UCB, sob a orientao daProf. Klber Pereira.

    .

    Rio de Janeiro, junho de 2013.

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    Sumrio

    1- INTRODUO ............................................................................................................................ 3

    1.1 - Definies do Problema .................................................................................................. 4

    1.2- Objetivos ................................................................................................................................ 5

    1.2.1 - Objetivo Geral .................................................................................................................... 5

    1.2.2 - Objetivo Especifico ............................................................................................................. 5

    1.3 - JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 5

    1.4.2 - Anlise e Desenvolvimento ................................................................................................ 5

    1.4.2.1 - Anlise Orientada a Objetos ........................................................................................... 5

    1.4.2.2 - UML ................................................................................................................................. 6

    2 - PROPOSTA DO PROJETO .......................................................................................................... 6

    2.1 - A Empresa ............................................................................................................................. 6

    2.2 Benefcios ................................................................................................................................ 7

    3 - ANLISE DE REQUISITOS .......................................................................................................... 8

    3.1 Levantamento de Requisitos ................................................................................................... 8

    3.2 Requisitos Funcionais .............................................................................................................. 8

    3.4 Regras do Negcio ................................................................................................................... 8

    3.5 Diagramas de Caso de Uso ...................................................................................................... 93.5.1 - Diagrama de Caso de Uso Global ..................................................................................... 11

    3.5.2 - Caso de Uso Gerar Relatrios .......................................................................................... 12

    5 - Bibliografias ............................................................................................................................ 13

    1- INTRODUO

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    Uma cooperativa uma associao de pessoas que se unem, voluntariamente,para satisfazer aspiraes e necessidades econmicas, sociais e culturais comuns,atravs de uma empresa de propriedade comum e democraticamente gerida.

    Como fator econmico, o cooperativismo atua no sentido de reduzir os custos

    de produo, obter melhores condies de prazo e preo, edificar instalaes de usocomum, enfim, interferir no sistema em vigor procura de alternativas a seus mtodos esolues.

    A cooperativa de alimentos Amizade uma organizao que fornece aos seusassociados alimentos a preos reduzidos. Para conseguir isso, a cooperao adquirealimentos, em grandes quantidades, de atacadistas e fazendeiros da regio.

    1.1 - Definies do Problema

    Observando-se que o setor de compra e distribuio de alimentos e de controlede pagamentos e recebimentos relativos s operaes, a diretoria da cooperativa estconsiderando a possibilidade de automatizar alguns de seus processos administrativos,agilizando os processos e garantindo maior qualidade aos seus associados.

    O pensamento controle de processos tem sido bastante incentivado nas empresasde pequeno e grande porte. Uma das aes do controle de estoque de grandeimportncia o controle dos produtos, agilidade nos processos de compra e venda,

    reposio dos produtos que estiverem parcialmente ou totalmente esgotados.Um o desenvolvimento de um sistema de controle de processos essencial ter o

    passo a passo, a vida de cada produto, desde a sua entrada at a sada (venda oudistribuio), dessa forma a empresa no ter prejuzos com produtos danificados,extraviados, prazo de validade vencida, etc. O controle de processos pode auxiliar aempresa nos melhores procedimentos para que o processo ocorra de forma ordenada eeficaz.

    O projeto de gesto de processos administrativos pode ser aplicado em uma

    cooperativa de pequeno ou grande porte para que se tenha um maior eficincia nos seusprocessos?

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pre%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pre%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o
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    1.2- ObjetivosO desenvolvimento do presente trabalho conduz para a definio dos objetivos a seguir.

    1.2.1 - Objetivo Geral

    Propor um sistema de gesto de processos administrativos em uma cooperativade alimentos.

    1.2.2 - Objetivo Especifico* Explorar a literatura para com ela conhecer de forma apurada a gesto dos processosadministrativos;

    1.3 - JUSTIFICATIVA

    Diante das necessidades e dificuldades para seguir no mercado,atendendo aquilo que oassociado procura na hora da compra torna-se essencial a criao de um mtodo quetrabalhe em funo da previso de demanda. Desta forma, fica possvel atuar fortementena administrao de materiais, utilizando a poltica de estoques.

    Defrontando-se com a necessidade de melhor avaliao nos investimentos e segurananas decises da cooperativa. A direo da empresa reconheceu que novas formas emtodos existem para a soluo do problema so necessrias, pretendendo que a partirdo estudo seja estabelecido novo horizonte e novo mtodo, no qual, ajudar na suaadministrao.

    1.4.2 - Anlise e Desenvolvimento

    1.4.2.1 - Anlise Orientada a ObjetosO modelo adotado para anlise e desenvolvimento foi orientada a objetos. A

    proposta da abordagem de orientao a objetos atacar a questo da produo desoftware a partir de uma tica menos funcionalista, isto , gerar descries mais

    prximas da realidade do domnio do problema. Essa metodologia se aplicar em nosso

    projeto, visto que, prope formas mais prximas dos mecanismos humanos de gerenciara complexidade inerente ao software - complexidade que se acentua ainda mais nossistemas de grande porte.

    A orientao a objetos se utiliza de abstrao, assim como o ser humano nomundo real. Em nosso projeto existiram objetos, classes e mtodos que se comunicaroe atravs da analise orientada a objeto se tornar possvel uma descrio mais clara paraas pessoas que atuam no domnio do problema, facilitando assim sua validao e

    processo de manuteno, gerando descries reutilizveis para outras aplicaes nomesmo domnio permitindo a transio natural de uma fase para outra, na medida em

    que a viso de conjunto de objetos se propaga desde a anlise at a sua implementao.

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    1.4.2.2 - UMLA UML (Unified Modeling Language), ou Linguagem de Modelagem Unificada

    que uma linguagem para especificao, documentao, visualizao edesenvolvimento de sistemas orientados a objetos, sintetiza os principais mtodosexistentes, sendo considerada uma das linguagens mais expressivas para modelagem desistemas orientados a objetos.

    Por meio de seus diagramas possvel representar sistemas de softwares sobdiversas perspectivas de visualizao. Facilita a comunicao de todas as pessoasenvolvidas no processo de desenvolvimento de um sistema - gerentes, coordenadores,analistas, desenvolvedores e em alguns casos ate o prprio cliente - por apresentar umvocabulrio de fcil entendimento.

    Por se tratar especialmente de motivao e diagramas a UML ira nos ajudar aconceber nossas ideias, em relao ao sistema que estamos projetando, ou seja, pensarantes de codificar! Apresentar nossas ideias ao grupo de forma que todos possaminteragir e discutir um determinado ponto aumentando a participao e envolvimento detodo o grupo. Documentar nossas ideias quando elas j estiverem bem consolidadas

    para que novos integrantes e novos colaboradores possam acelerar sua compreenso dossistemas desenvolvidos pelo grupo.

    Resumindo o propsito da modelagem (criao de esquemas UML) ,principalmente, para que possamos entender e no propriamente para documentar.

    2 - PROPOSTA DO PROJETO

    2.1 - A EmpresaCOOPERATIVA DE ALIMENTOS

    A cooperativa de alimentos Amizade uma organizao que fornece aos seusassociados alimentos a preos reduzidos. Para conseguir isso, a cooperao adquirealimentos, em grandes quantidades, de atacadistas e fazendeiros da regio. A diretoriada cooperativa est considerando a possibilidade de automatizar alguns processos

    administrativos, especialmente os que se referem compra e distribuio de alimentos eao controle de pagamentos e recebimentos relativos s operaes.

    A cooperativa funciona em ciclo semanais. Os associados podem enviar, ouentregar pessoalmente, de segunda a quinta, listas de compras, utilizando o formulrio

    pr-impresso distribudo pela cooperativa.

    Toda sexta-feira, a diretoria recebe uma relao contendo a demanda total decada item. De posse dessas demandas, ela negocia, junto aos fornecedores cadastrados,as condies de compra mais econmicas. Selecionados os fornecedores, so feitas as

    encomendas, inicialmente pelo telefone e posteriormente formalizadas atravs do enviode um pedido ao fornecedor. Dependendo do volume de itens a ser adquirido, mais de

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    um fornecedor pode fornecer o mesmo item. Esse fato faz com que um item possa termais de um preo. A diretoria nem sempre consegue adquirir todos os itens solicitados.

    As encomendas so entregues cooperativa no domingo pela manh, quandoento os pedidos so conferidos com a nota fiscal de cada fornecedor. Aps a

    conferncia, as notas fiscais so certificadas e as duplicadas permanecem arquivadas,aguardando pagamento, nos prazos anteriormente negociados pela diretoria.

    Ainda no domingo, em hora determinada pela diretoria, tem incio a montagemdas cestas de cada associado, com base nas listas de compras e nas notas fiscais. A

    prioridade de cada associado definida pela ordem de chegada de sua lista. As cestasso entregues na prpria Cooperativa, acompanhadas das Notas de Entrega.

    Os associados podem, desde que estejam com todos os seus pagamentos em dia,inclusive a mensalidade, efetuar pedidos de compra para pagamento no final do ms.

    Infelizmente, como alguns associados no saldaram seus dbitos, a diretoria se viuforada a estabelecer, como condio bsica para aceitao de uma lista de compras, aquitao de todos os dbitos anteriores.

    O trabalho proposto foi desenvolvido dentro de uma loja de supermercado eestuda, entre outras caractersticas, um sistema adequado de controle de estoque enecessita para isso de um controle rigoroso. Para exercer bem essa funo precisamosde um Sistema de Informao adequado, para que a empresa, no comprometa seucapital em estoques, muitas vezes com custo alto de armazenagem e, com issocomprometendo sua competitividade.

    Esse sistema possibilitar a troca de informaes entre os setores, controlando oestoque dos insumos desde sua chegada (armazenamento) at o seu destino final(venda).

    2.2 Benefcios

    O sistema permitir o acesso dos funcionrios da cooperativa. Os usurios seroresponsveis por manter o sistema, atendendo as solicitaes dos requisitantes porordem de prioridade e a direo ter todo domnio sobre o seu sistema e produtividadede seus usurios atravs dos relatrios disponibilizados pelo sistema

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    Com esse sistema a direo ser capaz de selecionar os melhores fornecedorespara as suas compras, gerenciar seus recursos, realizar melhorias necessrias.

    3 - ANLISE DE REQUISITOS

    3.1 Levantamento de RequisitosPara coletar os dados ser utilizada a pesquisa documental. Este tipo de pesquisa

    realizada em documentos da cooperativa, tais como: registros, balancetes,comunicaes informais, dentre outros. Esses documentos podem descrever e compararusos e costumes, tendncias, diferenas e outras caractersticas da cooperativa.

    Nessa pesquisa as principais definies foram que:

    Todas as operaes sero feitas pelo lvaro, que poder ser identificado comoResponsvel pela Obra.

    A diretoria de posse das demandas de compra, negociar, junto aos fornecedorescadastrados, as condies de compra mais econmicas. Selecionados osfornecedores, sero feitas as encomendas, inicialmente pelo telefone e

    posteriormente formalizadas atravs do envio de um pedido ao fornecedor.

    3.2 Requisitos Funcionais- Criar um sistema que permita: Cadastrar Produto, Alterar Produto, Incluir Produto,Excluir Produto, Incluir Movimento, Alterar Movimento, Incluir Tipo Movimento,Alterar Tipo Movimento, Cadastrar Tipo de Movimentos, Gerar Relatrios de: produto

    por ordem alfabtica, tipo de movimento em ordem alfabtica, movimento agrupado emordem crescente, movimento agrupado por tipo de movimento, produto abaixo doestoque mnimo, Gerar Relatrios de vendas;

    3.4 Regras do NegcioUma RN uma declarao que controla ou define alguns aspectos de um negcio.Tambm define a estrutura de um negcio ou rege seu processo Meta (Klinger, 2001).

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    RN01 - O sistema dever permitir gerar relatrios de demanda total por item;

    RN02 - O sistema dever permitir gerar relatrios de demanda total por item;

    RN03 - O sistema dever permitir gerar relatrios de demanda total por item;

    3.5 Diagramas de Caso de Uso

    Martin Fowler e kendall Scott (2000, p.49) descreve que o diagrama de casos de

    uso representam as funes do sistema do ponto de vista do usurio, um cenrio umaseqncia depassos que descreve uma interao entre um usurio e um sistema.

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    Um caso de uso , portanto, um conjunto de cenrios ligados por um objetivocomum de um usurio.

    O ator representa um papel interpretado por uma pessoa ou algo que interagecom o sistema. Os atores so determinados atravs da observao dos usurios diretos

    do sistema, daqueles responsveis por sua utilizao e por sua manuteno, assim comodos sistemas que interagem com o sistema sendo desenvolvido.

    O sistema pode precisar de configurao para vrios tipos de usurios, nestecaso, cada tipo de usurio um ator e os casos de uso lhe mostram o que cada ator

    precisa fazer.

    Atores Definidos no Caso de Uso.

    Ator Definio: Um ator uma entidade externa que interage com o sistema, podendoser uma pessoa real. Neste trabalho foram definidos trs atores, pois foi verificado quena prtica no necessitaro mais de trs pessoas para operar o sistema. Os atoresdefinidos foram: Responsvel pela obra do com prioridade alta. Associado com

    prioridade baixa e Diretoria com prioridade alta.

    Ator Responsvel pela obra: Para toda e qualquer pessoa que utiliza o sistema, a suaprioridade alta e poder fazer modificaes no sistema de movimentaes importantes.

    Ator Associado: Para toda e qualquer pessoa que utiliza o sistema, a sua prioridade

    baixa e poder somente emitir relatrios e entradas de informaes em formulrios.

    Ator Diretoria: Para toda e qualquer pessoa que utiliza o sistema, a sua prioridade alta e poder fazer modificaes no sistema de movimentaes importantes.

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    3.5.1 - Diagrama de Caso de Uso Global

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    3.5.2 - Caso de Uso Gerar Relatrios

    Figura 1- Caso de Uso Manter Gerar Relatrios

    UC- Gerar Relatrios (RN01/RN02)

    Descrio: Este caso de uso tem por finalidade gerar relatrios no sistema.

    Ator Principal: Atendente/Administrador/Gerente de Vendas.

    Pr-condies: Usurio estar identificado pelo sistema e possuir permisso de acesso.

    Fluxo Principal:

    1. O usurio seleciona a opo Gerar Relatrios.2. O sistema exibe a tela de Relatrios, j listando os seus filtros de pesquisa e

    suas possveis aes.

    3. O sistema exibe o relatrio do tipo desejado.4. Fim do caso de uso.

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    5 - Bibliografias