5º ano a2 geografia

7/25/2019 5º ano A2 Geografia

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Colégio "O BOSQUE"Ensino Fundamental e Médio

ENGLISH EXERCISES

5º ANO

•Verifique em seu livro o Happy Album (pp 202, 203, 204 e 205), caso não tenha feito

alguma pág. inicaa, complete!a"

•#eia as pp. 5$, 5% e &0 o livro e fa'a os eerccios as pp. &*, &2 e &3. +aremos a

corre'ão assim que retornarmos.

Kisses ! ! ! (Beijos! ! !)

Teacher Carla

Orientações:

- O aluno poderá ter o auxílio de um adulto caso necessite;- Faça tudo com capricho e atenção;

- A eriicação do liro será eita assim "ue retornarem #s aulas$



Colégio "O BOSQUE"Ensino Fundamental e Médio

Nome: __________________________________________________Nº____ 5º ANO A

Profª Nancy

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

Bom dia, amiguinhos!!! Essa é a atividade da 2ª semana!!!

Existe uma técnica de reprodução de desenhos chamada écnica do !uadricu"ado# Atra$és de"a podemos reprodu%irdesenhos& amp"i'("os e redu%i("os# udo depender' do tamanho do

)uadricu"ado#*mprima essa fo"ha e& contando os )uadradinhos& procurereprodu%ir a +,ura no )uadro a-aixo# Preste atenção& por)ue os)uadros não estão na mesma direção# .ontorne o seu desenho# /0um co"orido -em -onito nos dois desenhos# 1m -ei2ão333 Pr4 Nancy



COLÉGIO “O BOSQUE” Ensino Fundamental e Médio

ome-

/ 5/ ano

rof1 osa ata- 67-

ATII!A!E I !E HIST#IA$% T#IMEST#E

O Fim da Es&'a(id)o

7p8s muitas leis e manifestos a9olicionistas, foi assinaa a lei maior que a9oliu a escravião.

:ssa lei foi assinaa pela princesa ;sa9el em *3 e maio e *$$$, li9ertano toos os escravos.

7s <ltimas =caas o governo e . ero ;; foram marcaas pelas campanhas

a9olicionistas e repu9licanas. :ssas campanhas contri9uram para o fim o regime imperial e sua

su9stitui'ão pela ep<9lica.>uitos 9rasileiros eram contra a escravião e fi?eram campanhas pela li9erta'ão os

escravos. :ntre os a9olicionistas estavam pessoas influentes, como o @ornalista negro Aos= o



atrocnio, o poeta Bastro 7lves, os escritores #us Cama e aul omp=ia e os polticos Aoaquim

a9uco e ui Dar9osa.

7os poucos, os a9olicionistas for'aram a aprova'ão e leis para li9ertar os escravos-

• #ei :us=9io e Eueir8s, aprovaa em *$50, que proi9ia o tráfico eterno os

escravos, isto =, a vina e escravos a Ffrica.

• #ei o Ventre #ivre ou #ei Viscone o io Dranco, e *$G*, que ava li9erae

aos filhos e escravas nascios a partir e então.

• #ei os Heagenários ou #ei Haraiva!Botegipe, e *$$5, que li9ertava os

escravos com mais e &5 anos e iae. :ssa lei não teve muito efeito pois a grane maioria

os escravos ificilmente vivia mais e 50 anos. >as ela eiava claro que os ias a

escravião estavam contaos.

:m *$$$, . ero, velho e oente, afastou!se o governo eiano em seu lugar, como

regente, sua filha, a princesa ;sa9el.s a9olicionistas sentiram que, com a princesa ;sa9el no governo, era o momento e

terminar com a escravião no Drasil. 7final por iversas ve?es ela @á havia emonstrao ser

favorável I campanha os a9olicionistas.

Jm pro@eto e lei aca9ano com a escravião foi apresentao, iscutio e aprovao pelos

eputaos mem9ros a 7ssem9leia ;mperial. ara entrar em vigor, era preciso que a regente a

assinasse.

: foi o que ela fe?. o ia *3 e maio e *$$$, a princesa ;sa9el assinou a #ei Furea que

eclarava etinta a escravião no Drasil.+oi um ia e muita alegria para os escravos. or seu gesto, a princesa rece9eu o ttulo e

K7 eentoraL. >as os pro9lemas os negros 9rasileiros aina não estavam resolvios...

7pesar e terem contri9uo com o seu tra9alho para o crescimento econMmico o Drasil,

nunca houve uma preocupa'ão em instru!los, ensinar!lhes uma profissão. 7ssim, ao serem

li9ertaos, eles simplesmente não encontravam emprego. 7 maioria ficou marginali?aa. >uitos se

transferiram para as ciaes, em 9usca e tra9alho. Hu@eitos a toa sorte e preconceito e

malsuceios no mercao e tra9alho, come'aram a formar favelas nos centros ur9anos,

permaneceno nas camaas mais po9res a socieae.

7ina ho@e, os negros sofrem um forte preconceito social. >as há um grane esfor'o o

governo e e 9oa parte a socieae em fa?er com que seus ireitos se@am re@eitaos.

*. espona-

a) Eue campanhas provocaram o fim o regime imperialN

9) Euais 9rasileiros se estacaram nas campanhas a9olicionistasN



c) que significa Ka9olicionistaLN

) Eual foi o primeiro passo ao em favor os escravosN

2. +a'a a corresponOncia-

a) #ei :us=9io e Eueir8s ( ) eu li9erae aos filhos e escravas, a partir e sua

9) #ei o Ventre #ivre promulga'ão

c) #ei o Heagenário ( ) 6erminou com o tráfico eterno e escravos.

) #ei Furea ( ) 79oliu a escravião no Drasil.( ) eu li9erae aos escravos que tivessem mais e &5

anos.

3. :screva o ano em que foram assinaas as leis-

a) :us=9io e Eueir8s

9) Ventre #ivre

c) Heagenários

) Furea

4. Bomplete-

7 escravião no Drasil foi etinta no ia pela

que assinou a .

5. que vocO acha o preconceito racial no DrasilN O sua opinião. :screva um teto.




Cu'iosidade

VocO @á ouviu falar o Koeta os :scravosLN

Bastro 7lves (*$4G!*$G*), 9aiano, era conhecio como o Kpoeta os escravosL, pois ele

efenia os cativos e o fim a escravião.

Jm os poemas que Bastro 7lves escreveu so9re os escravos chama!se Kavio egreiroL.



ome- / 5/ ano

rof1 osa ata-

ATII!A!E II !E HIST#IA$% T#IMEST#E

A *'o&lama+)o da #ep,bli&a

imperaor . ero ;; governou o Drasil por quase cinquenta anos. a opinião e muitas

pessoas, . ero ;;, foi um 9om aministraor, querio pelos 9rasileiros. or=m, ao final e seu

governo ele sofreu muitas crticas e pares, militares e, principalmente, e fa?eneiros

insatisfeitos com a li9erta'ão os escravos. >uitos queriam ver o fim a >onarquia.

s fa?eneiros reclamavam os pre@u?os causaos pelo fim a escravião. :les

argumentavam que haviam gasto muito inheiro na compra os escravos. Eueriam ser



ineni?aos, mas o governo não concorava com isso. 7l=m isso, muitos fa?eneiros a região

oeste a então provncia e Hão aulo P que @á utili?avam tra9alhaores imigrantes nas

planta'Qes e caf=, principalmente italianos P queriam ter maior influOncia no governo. or isso,

preferiam um governo repu9licano, @á que o governo imperial era ominao pelos fa?eneiros o

oreste e o Vale o ara9a.

>uitos militares, que tinham lutao na guerra o araguai, tam9=m ese@avam o fim a

>onarquia e a proclama'ão a ep<9lica. 7 maioria influenciaa pelos oficiais uruguaios e

argentinos, que viviam so9 o governo repu9licano.

: a ;gre@a criticava o imperaor por ele ter eterminao a prisão os 9ispos e lina e e

Del=m pelo crime e insu9orina'ão, o que muito chocou os mem9ros a ;gre@a cat8lica.

urante o peroo imperial, pela Bonstitui'ão e *$24, o catolicismo era a religião oficial o

Drasil. 7ssim, havia uma união entre a ;gre@a cat8lica e o governo imperial. :m consequOncia,

nenhuma orem papal poia ser aplicaa no Drasil sem a autori?a'ão o imperaor. ;sso era

chamao e 9eneplácitoL. elo regime o KparoaoL, os 9ispos eram nomeaos pelo

imperaor.

:m *$G0, um @ornal o io e Aaneiro pu9licou o K>anifesto epu9licanoL, que apoiava a

implanta'ão o regime repu9licano no Drasil.

:m *$G3 ocorreu em ;tu, na provncia

e Hão aulo, uma conven'ão repu9licana, a

chamaa Bonven'ão e ;tu, a qual

participaram muitos cafeicultores paulistas.

essa conven'ão foi originao o artio

epu9licano aulista.

os anos seguintes, foram funaos

partios repu9licanos em várias provncias,

apoiaos por Euintino Docai<va, Den@amim

Bonstant, Hilva Aarim e ui Dar9osa. Brescia a campanha repu9licana, cu@o o9@etivo maior era

aca9ar com a >onarquia.

Drasil era, então, o <nico pas a 7m=rica governao por um monarca. 6oos os emais

eram repu9licanos.

>uitos 9rasileiros não queriam mais viver so9 a forma imperial e governo. 7creitavam

que, com a institui'ão a ep<9lica, a popula'ão participaria mais a poltica o pas. uma

>onarquia, o governo = chefiao por um rei ou por um imperaor e o poer passa e pai para

filho. uma ep<9lica, os eleitores escolhem o presiente, que governa por um eterminao

tempo.



os primeiros ias e novem9ro e *$$%, os militares que apoiavam a instala'ão o

regime repu9licano rece9eram o apoio e civis como Euintino Docai<va, 7risties #o9o, ui

Dar9osa e +rancisco Clic=rio, os chamaos Krepu9licanos hist8ricosL.

o ia ** e novem9ro, o marechal eooro a +onseca, que tinha sio ministro o

;mp=rio e era o oficial militar e mais alta patente, aceitou a chefia o movimento repu9licano. o

ia *4 e novem9ro, surgiu o 9oato e que eooro a +onseca e Den@amim Bonstant, que

tam9=m era oficial o :=rcito, seriam presos. s militares repu9licanos resolveram agir.

rgani?aram!se e, na marugaa o ia seguinte, eooro a +onseca assumiu o controle as

tropas no io e Aaneiro. irigiu!se I ra'a a 7clama'ão, que ho@e se chama ra'a a

ep<9lica, e cercou o quartel!general. s solaos o rece9eram com vivas. Holenemente, o

marechal eooro a +onseca proclamou a ep<9lica.

o ia *5 e novem9ro e *$$%, o Drasil se tornou uma ep<9lica. esse mesmo ia, foi organi?ao um

governo provis8rio, seno seu chefe o pr8prio eooro a +onseca, comanante a revolta, que se tornou,

assim, o primeiro presiente o Drasil.

imperaor . ero ;;

estava com sua famlia em



etr8polis. #á foi comunicao

por um militar e que não

governava mais o Drasil e teria

e eiar o pas. ois ias

epois, . ero ;; e sua famlia

via@aram para a :uropa a 9oro

e um navio. 7p8s 9reve

permanOncia em ortugal, .

ero ;; aca9ou por se muar

para aris, capital a +ran'a,

one faleceu em 5 e e?em9ro e *$%*.

etr8polis = uma ciae locali?aa na região serrana o atual estao o io e Aaneiro.

Heu clima = 9astante agraável no verão. or isso, o imperaor . ero ;; tinha ali sua resiOncia

e veraneio. antigo alácio ;mperial ho@e = o >useu ;mperial. 9serve o nome esta ciae-

etr8polis. que significaN

etr8polis foi funaa por . ero ;; em *$43 e significa ciae e ero.

o ia *% e novem9ro, o chefe o governo provis8rio escolheu uma nova 9aneira

nacional, usaa at= ho@e. ouco mais e um ano epois a proclama'ão a ep<9lica, em *$%*,

o novo Bongresso aprovou uma nova Bonstitui'ão, a primeira o peroo repu9licano.

*. espona-

a) or quanto tempo . ero ;; governou o DrasilN

9) Euem mais criticava o governo e . ero ;;N



c) Eue pessoas formavam o movimento repu9licano e o que ese@avamN

) que aconteceu e importante nos primeiros ias e novem9ro e *$$%N

e) que houve no ia ** e novem9ro e *$$%N

f) escreva o que aconteceu na marugaa o ia *5 e novem9ro e *$$%N

g) Eual o ia, mOs e ano a proclama'ão a ep<9licaN

h) Euem foi o primeiro presiente o DrasilN

2. Bomplete-




a) a >onarquia 9rasileira, quem governava era o . a >onarquia

o poer passa e .

9) a ep<9lica, geralmente = o povo quem escolhe o seu .

c) nome o atual presiente a ep<9lica =-

3. 7tualiaes-

a) VocO sa9e qual = a forma e governo no Drasil atualmenteN

9) Eual = o nome oficial o DrasilN

c) Euem = o governaor e seu estaoN

) Euem = o prefeito e sua ciaeN



Nome: _________________________________________ Nº____ 5º ano __

Profª Suza Data: __/__/__ Nota:_______

ATIVIAES !E *O#TU-U.S

rienta'Qes-

• 7s ativiaes poerão ser reali?aas em folhas impressas, se não for possvel,

copiar as questQes e responO!las no caerno.

• +a'a a lápis, com aten'ão e caprichoR

• ecolherei as ativiaes ao retornarmosR

Bei/os00000

*'1 Su2a

3eitu'a

Cuidado0 Elas (i(em nos ma'es4 nas 5lo'estas

e em &asa'6es assomb'ados

:m agosto, as criaturas mais assustaoras, 9i?arras e horrenas estão soltas por

a. Balma, não fique apavorao. a verae, elas vivem nas hist8rias, nas cantigas e nos

@ogos que o povo inventa.

ia o +olclore = comemorao em 22 e agosto. >as

suas hist8rias, originárias e iversas regiQes o pas, não

precisam e ia certo para ser lem9raas.

folclore está nas 9rincaeiras e roa, nas aivinhas,nos versos, no tacacá (mingau o orte), na supersti'ão P que

fa? alguns evitar passar e9aio e escaa !, nos mitos e em

tuo mais que a imagina'ão criar. : está 9em vivo nas hist8rias

os seres fa9ulosos apresentaos aqui.

(...)



Boi,na

S tam9=m conhecia como Bo9ra!Crane,

9astante conhecia pelos ri9eirinhos os rios,

igarap=s e igap8s a 7ma?Mnia. Ts ve?es, surge

como uma co9ra preta, gigantesca, com olhosluminosos como ois far8is. >as há tam9=m

relatos em que a Doiuna tem a forma e uma

em9arca'ão a vapor. :la = tão gigantesca que,

por one passa, marca sulcos na terra, formano

igarap=s (rios pequenos). Ua9ita as profune?as

as águas. Uá iversas outras hist8rias e

Kco9rasL que assustam gente por a- a Bo9ra!:ncantaa (uma princesa foi conenaa aviver no corpo e uma serpente) e a Bo9ra!orato (que = o menino Uonorato, irmão a

>aria Baninana.)

Out'as &'iatu'as &om 7b8

Hão muitos os seres com K9L no icionário o folclore- o

Doto, que vira rapa? vestio e 9ranco nas noites e lua

cheia para an'ar com as mo'as 9onitas nos igarap=s" o

Doitatá, que = uma alma penaa ou uma serpente e fogo

(epeneno a região o pas) e o Dum9a!meu!Doi, que

á nome a uma 9rincaeira 9astante famosa na festa @unina

o >aranhão (há uma varia'ão para a festa no ará e no

7ma?onas).

Cu'upi'a

Briatura as matas que tem estatura e anão,

ca9elos 9em vermelhos e p=s viraos para trás. Euano

ca'aor ouve algum 9arulho na mata, @á fica com meo e

encontrar o Burupira. He algu=m esaparece na floresta, =

9em provável que a culpa se@a o Burupira. Euem esquece

o caminho e volta para casa tam9=m eve estar no rastro

o Burupira P eta criatura anaaR Ceralmente os

ca'aores eiam na mata fumo e pinga P coisas que o



Burupira aora P para agraar ou istrair o anão. :le vive

nos funQes a mata e atrai as pessoas com asso9ios.

!ama de b'an&o

Jma ama vestia e 9ranco = um fantasma que aparece

para garimpeiros. :la caminha suavemente, surge em velhoscasarQes e passeia pelas estraas. Bontam que ela guara

tesouros esconios e, por isso, encontrá!la por a = sinal e

sorte P aina 9em... o iau, os mais antigos contam que uma

mulher horrena, toa vestia e 9ranco, aparece urante a

marugaa na porta as igre@as. :la = chamaa e um!Hi!

oe.

Fada

:ssa criatura veio na 9agagem os portugueses que

via@aram para terras ho@e chamaas Drasil. Doas ou más, as

faas são famosas nos contos e faas que surgiram nas

aleias e camponeses europeus. >as aqui nem sempre as

faas fi?eram Is ve?es e marinha. o conto Maria

Borralheira, que = uma Binerela 9rasileira, eiste uma Kvaca

marinhaL como protetora.

(...)

*é9de9ga''a5a

S outro ser que vive nas matas, assim como o Baapora.

:le grita por one passa, = ca9eluo e eia rastros circulares,

que mais parecem a marca o funo a garrafa. >isterioso, ele

foi visto pouqussimas ve?es. S parecio com o >apinguari e o

Bapelo9o, outras criaturas 9em meonhas.



On+a9boi

:ssa on'a!pintaa tem enormes patas e 9oi, seguno

hist8rias contaas por ca'aores no 7cre e no 7ma?onas, no

norte o pas. :la eia rastro por one passa. :las, na verae,pois anam sempre em upla. 7ssim, = mais fácil perseguir uma

vtima na floresta.

On+a &om t':s patas

utra criatura fa9ulosa na forma esse felino = a n'a!>aneta, que tem s8 trOs

patas" pereu uma as ianteiras. i?em que @á foi vista em >inas Cerais e em Hão

aulo.

Quei;ada

S um porco!o!mato, tam9=m chamao e caititu,

cateto ou queiaa. as hist8rias o folclore, esse animal

= a montaa preferia a Baapora-

K>ontao numa queiaa,

ompe o 9osque a espessura"

a on'a não teme as garras,

6eno trOs palmos e alturaR

Tutu

S um 9icho!papão que vive para o Drasil nas hist8rias os negros africanos

tra?ios na =poca a escravião. 6am9=m chamao e 9icho!tutu, ele morava nas

cantigas e ninar que as amas cantavam para as crian'as I noite. Uá vários tipos e

6utu- o 6utu!>oringa, que tem esse nome porque sua 9arriga se parece com o 9o@o e

uma moringa, rou9a criancinhas porque pensa que elas são seus filhinhos perios. 6em

aina o 6utu!um9O, o 6utu!erO e o 6utu!>aram9á. 7lguns pais cantam a seguinte

cantiga para espantar 6utu-

K6utu!>aram9á,

ão venhas mais cá,

Eue o pai o menino

K6e mana matar.L



a<uei'o Miste'ioso

:m várias regiQes one há fa?enas e

gao, o povo fala a figura o Vaqueiro

>isterioso. :le = um ha9ilioso cavaleiro, o mais

ágil e toos, que surge sempre em ia evaque@aa. Vence toos os vaqueiros, ganha o

prOmio e esaparece. ingu=m sa9e one ele

mora e e one vem. Herá que ele = um vaqueiro

o al=mN

Ca9riela omeu. isponvel em- WWW*.folha.uol.com.9rfolhinhaicasi*%0$0&05.htm e

WWW*.folha.uol.com.9rfolhinhaicasi*%0$0&0&.htm. 7cessao em- 0$ @un. 200G.

Inte'p'eta+)o do te;to=

*. teto que vocO leu foi retirao e-

( ) livro e hist8ria.

( ) revista em quarinhos.

( ) livro e receita culinária.

( ) @ornal impresso.

( ) @ornal eletrMnico.

2. Bomo vocO sa9eN

3. e que trata o tetoN

4. #eia as pistas e complete.

a) Heu nome lem9ra queios 9ateno um no outro-

9) 6em o 9oi no nome, mas = co9ra-



c) nome lem9ra comia mineira feita e fei@ão.

5. e qual ou e quais seres apresentaos no teto vocO @á ouviu falarN

&. Baso vocO @á tenha conhecimento so9re algum esses seres, as informa'Qes

coinciemN que muouN




ome- / 5/ ano 7

rof1 7nr=a ata-

Ci:n&ias

a semana passaa a turma fe? uma análise a energia presente na cena as pp.

%2 e %3. ara esta semana vamos relem9rar nossos estuos so9re uma alimenta'ão

sauável, @á que = ela que fornece energia ao nosso organismo e relacionar os sistemasigest8rio, circulat8rio e respirat8rio na prou'ão essa energia. Vamos láR

+a'a a leitura atenciosa e a resolu'ão os eerccios no livro a p. *3& a *45.

7s se'Qes Bonverse com seus colegas (p. *4*) e 6ra9alhano em grupo (p. *45)

são iscutias em classe, posteriormente.

!:ssa tarefa = para a primeira aula e BiOncias a semana o ia *G e agosto.

!Eualquer <via, entre em contato pelo e!mail prof.anreaXo9osque.com.9r



COLÉGIO “O BOSQUE”Ensino Fundamental e Médio

ome- / 5/ ano

rof1 Hanra ata- 67-

ATII!A!E !E MATEM>TICA$% T#IMEST#E

ara se somar fra'Qes com enominaores iferentes, reu?imos as fra'Qes ao

mesmo enominaor.

*. 9serve os eemplos e efetue as opera'Qes->.>.B. Y >nimo ><ltiplo Bomum

> (2) Z [ 0, 2, 4, &, $ ... \

> (3) Z [ 0, 3, &, % ... \

>.>.B. ( 2, 3 ) Z [ & \

& ] 2 * ^ & ] 3 2 Z 3 ^ 4 Z G & & & & &

a) 2 ^ * Z 5 &

9) 3 ^ * Z 4 3

c) 2 ^ * Z



COLÉGIO “O BOSQUE”Ensino Fundamental e Médio

G 3

) * ^ 3 Z 5 G

e) 4 ^ * Z 5 3



ome- / 5/ ano

rof1 Hilvania ata- 67-

ATIVIAE E GEOG!AFIA

• LE! OS TE"TOS E FA#E! AS QUEST$ES O LIV!O E GEOG!AFIA % &'GI(AS

)) A *+ ,-!ELEVO E !IOS O B!ASIL-./

5º ano a2 geografia

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