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  • - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo

    www.c vdee.org.br

    Sala Virtual de Estudos Evangelize

    Estudos destinados Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades

    TRABALHANDO AS 03 REVELAES

    Ol, amigos da Sala Evangelize!!!

    Tudo bem com vocs??

    Perdoem o nosso atraso na postagem do tema da semana!

    Nosso tema dessa semana ser c omo trabalharmos o tema As 3 Revela es na EEE.

    Seguiremos o mesmo esquema utilizado na semana passada, ok?

    Ento, durante essa semana, vamos troc ar idias sobre:

    * Modelos de aula utilizados para trabalharmos o tema As 3 Revela es na EEE;

    * Exemplos de atividades para o tema;

    * Sugestes de Bibliografia;

    * Dvidas sobre o tema, sobre c omo elaborar a aula tambm devem ser postadas;

    Lembramos que, c omo estamos falando de EEE, as bibliografias e atividades devem ser c oncordantes c om a visoesprita do assunto.

    Se possvel, gostaramos que, ao enviar as sugestes e modelos de aula, fosse espec if ic ado para qual faixa etriaelas se destinam, material utilizado, e quais os objetivos que busc am ser atingidos (no seguinte sentido: se oobjetivo entender Deus c omo a Intelignc ia Suprema do Universo ou se a atividade se destina a c ompreender osatributos da Divindade).

    Uma semana de muita luz e amor para todos!

    Equipe Evangelize - CVDEE - [email protected]

    Lu, Karina, Rosane e Ivair

    ----

    Oi!

    Eu sou a Ana, de Pernambuco e partic ipei por quatro anos do voluntariado de um Centro esprita bem desenvolvido.No final do ano passado, uma amiga minha que tinha sido voluntria por mais de dez anos deste c entro, c omeou aauxiliar outro Centro, que apesar de ser mais antigo que o outro, enc ontra- se em triste estado material e faltandovoluntrios.

    As aulas de evangeliza o haviam sido interrompidas em setembro do ano passado, por falta de evangelizadora, eme perguntaram se eu poderia ajudar, pois em minha atividade profissional eu lido c om c rianas.

    Minha turma ter entre 8 e 12 anos. No momento, tenho tentado preparar aulas e esperar as c rian as seaproximarem, pois esto c ustando a retomar a c redibilidade que as aulas ac ontec ero mesmo.

    Gostaria de c ontar c om o auxlio de todos para esse desafio. T enho c erteza que nosso querido Hermelinda Lopesvai c onseguir desenvolver seu trabalho "visvel" c ada vez mais.

    www.cvdee.org.brmailto:[email protected]

  • Um grande abrao,

    Ana .

    ----

    Ol amigos da Sala Evangelize!!! :)

    Seja bem-vinda Ana! Esperamos que o estudo da sala possa ser til a voc !!

    Vamos aproveitar para c onversar sobre as T rs Revela es!!

    Enviando abaixo o texto do Evangelho S. Espiritismo sobre o tema:

    Cap. I

    No vim destruir a lei

    As trs revela es. Moiss - Cristo - O Espiritismo - Aliana da c inc ia com a religio - Instrues dos espritos - Anova era

    1. No penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas: no os vim destruir, mas cumpri- los: - porquanto,em verdade vos digo que o c u e a T erra no passaro, sem que tudo o que se ac ha na lei esteja perfeitamentecumprido, enquanto reste um nico iota e um nico ponto. (S. MATEUS, cap. V, vv. 17 e 18.)

    Moiss

    2. Na lei moisaic a, h duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei c ivil ou disc iplinar,dec retada por Moiss. Uma invarivel; a outra, apropriada aos c ostumes e ao c arter do povo, se modific a c om otempo.

    A lei de Deus est formulada nos dez mandamentos seguintes:

    I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da c asa da servido. No tereis, diante de mim, outrosdeuses estrangeiros. - No fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que est em c ima do c u, nem embaixona T erra, nem do que quer que esteja nas guas sob a terra. No os adorareis e no lhes prestareis c ulto soberano.()

    II. No pronunc iareis em vo o nome do Senhor, vosso Deus.

    III. Lembrai- vos de santific ar o dia do sbado.

    IV. Honrai a vosso pai e a vossa me, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dar.

    V. No mateis.

    VI. No cometais adultrio.

    VII. No roubeis.

    VIII. No presteis testemunho falso c ontra o vosso prximo.

    IX. No desejeis a mulher do vosso prximo.

    X. No c obic eis a c asa do vosso prximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nemqualquer das c oisas que lhe perten am.

    (1) Allan Kardec c ita a parte mais importante do primeiro mandamento, e deixa de transc rever as seguintes frases:"... porque eu, o Senhor vosso Deus, sou Deus zeloso, que puno a iniquidade dos pais nos filhos, na terc eira e naquarta gera es daqueles que me aborrec em, e uso de miseric rdia at mil gera es daqueles que me amam eguardam os meus mandamentos." - (XODO, XX, 5 e 6.)

    Nas tradu es feitas pelas Igrejas c atlic a e protestantes, essa parte do mandamento foi trunc ada para harmoniz-la c om a doutrina da enc arnao nic a da alma. Onde est "na terc eira e na quarta gera es", c onforme a traduoBrasileira da Bblia, a Vulgata Latina (in tertiam et quartam generationem), a traduo de Zamenhof (en la tria kajkvara generac ioj), mudaram o texto para "at terc eira e quarta gera es".

  • Esses textos trunc ados que aparec em na tradu o da Igreja Anglic ana, na Catlic a de Figueiredo, na Protestantede Almeida e outras, tornam monstruosa a justi a divina, pois que filhos, netos, bisnetos, tetranetos inoc entesteriam de ser c astigados pelo pec ado dos pais, avs, bisavs, tetravs. Foi uma infeliz tentativa de ac omodao daLei vida nica. - A Editora da FEB, 1947.

    O texto c erto que, por merc de Deus, j est reproduzido pelas edi es rec entssimas a que nos referimos -tradues Brasileira e de Zamenhof - , que c onferem com S. Jernimo, mostra que a Lei ensina veladamente areenc arna o e as expia es e provas. Na primeira e na segunda gera es, c omo c ontemporneos de seus filhos enetos, o Esprito c ulpado ainda no reencarnou, mas, um pouco mais tarde - na terc eira e quarta geraes - j elevoltou e rec ebe as c onsequnc ias de suas faltas. Assim, o c ulpado mesmo, e no outrem, paga sua dvida.

    Logo, tm- se de exc luir a primeira 1 e 2 geraes e expressar "na" 3 e 4, c omo realmente o original. Achamosc onveniente ac resc entar aqui esta nota, para fac ilitar a c ompreenso do estudioso que c onfronte a sua tradu oda Bblia c om a c itao do Mestre. - A Editora da FEB, 1947.

    de todos os tempos e de todos os pases essa lei e tem, por isso mesmo, c arter divino. T odas as outras so leisque Moiss dec retou, obrigado que se via a c onter, pelo temor, um povo de seu natural turbulento e indisc iplinado,no qual t inha ele de c ombater arraigados abusos e prec onc eitos, adquiridos durante a esc ravido do Egito. Paraimprimir autoridade s suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, c onforme o fizeram todos os legisladores dospovos primitivos. A autoridade do homem prec isava apoiar- se na autoridade de Deus; mas, s a idia de um Deusterrvel podia impressionar c riaturas ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se enc ontravam o sensomoral e o sentimento de uma justi a reta. E evidente que aquele que inc lura, entre os seus mandamentos, este:"No matareis; no c ausareis dano ao vosso prximo", no poderia c ontradizer- se, fazendo da extermina o umdever. As leis moisaic as, propriamente ditas, revestiam, pois, um carter essenc ialmente transitrio.

    O Cristo

    3. Jesus no veio destruir a lei, isto , a lei de Deus; veio cumpri- la, isto , desenvolv- la, dar- lhe o verdadeirosentido e adapt- la ao grau de adiantamento dos homens. Por isso que se nos depara, nessa lei, o princ ipio dosdeveres para c om Deus e para c om o prximo, base da sua doutrina. Quanto s leis de Moiss, propriamente ditas,ele, ao c ontrrio, as modific ou profundamente, quer na substanc ia, quer na forma. Combatendo c onstantemente oabuso das prtic as exteriores e as falsas interpreta es, por mais radic al reforma no podia faz- las passar, do queas reduzindo a esta nic a presc ri o: "Amar a Deus ac ima de todas as c oisas e o prximo c omo a si mesmo", eac resc entando: a esto a lei toda e os profetas.

    Por estas palavras: "O c u e a T erra no passaro sem que tudo esteja c umprido at o ltimo iota", quis dizer Jesusser nec essrio que a lei de Deus tivesse c umprimento integral, isto , fosse pratic ada na T erra inteira, em toda asua pureza, c om todas as suas amplia es e c onseqnc ias. Efetivamente, de que serviria haver sido promulgadaaquela lei, se ela devesse c onstituir privilgio de alguns homens, ou, sequer, de um nic o povo? Sendo filhos deDeus todos os homens, todos, sem distin o nenhuma, so objeto da mesma solic itude.

    4. Mas, o papel de Jesus no foi o de um simples legislador moralista, tendo por exc lusiva autoridade a sua palavra.Cabia- lhe dar c umprimento s profec ias que lhe anunc iaram o advento; a autoridade lhe vinha da naturezaexc epc ional do seu Esprito e da sua misso divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida no a quetranscorre na T erra e sim a que vivida no reino dos c us; viera ensinar- lhes o c aminho que a esse reino c onduz,os meios de eles se rec onc iliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das c oisas por vir, para arealiza o dos destinos humanos. Entretanto, no disse tudo, limitando- se, respeito a muitos pontos, a lan ar ogrmen de verdades que, segundo ele prprio o dec larou, ainda no podiam ser c ompreendidas. Falou de tudo, masem termos mais ou menos implc itos. Para ser apreendido o sentido oculto de algumas palavras suas, mister se faziaque novas idias e novos c onhec imentos lhes trouxessem a c have indispensvel, idias que, porm, no podiamsurgir antes que o esprito humano houvesse alc anado um c erto grau de madureza. A Cinc ia tinha de c ontribuirpoderosamente para a ec loso e o desenvolvimento de tais idias. Importava, pois, dar Cinc ia tempo paraprogredir.

    O Espiritismo

    5. O Espiritismo a c inc ia nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusveis, a existnc ia e anatureza do mundo espiritual e as suas rela es c om o mundo c orpreo. Ele no- lo mostra, no mais c omo c oisasobrenatural, porm, ao c ontrrio, c omo uma das for as vivas e sem c essar atuantes da Natureza, c omo a fonte deuma imensidade de fenmenos at hoje inc ompreendidos e, por isso, relegados para o domino do fantstic o e domaravilhoso. E a essas rela es que o Cristo alude em muitas c irc unstnc ias e dai vem que muito do que ele dissepermaneceu ininteligvel ou falsamente interpretado. O Espiritismo a c have c om o auxilio da qual tudo se explic ade modo fc il.

    6. A lei do Antigo Testamento teve em Moiss a sua personific a o; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. OEspiritismo a terc eira revela o da lei de Deus, mas no tem a personific - la nenhuma individualidade, porque fruto do ensino dado, no por um homem, sim pelos Espritos, que so as vozes do Cu, em todos os pontos daTerra, c om o concurso de uma multido inumervel de intermedirios. , de c erta maneira, um ser c oletivo, formadopelo c onjunto dos seres do mundo espiritual, c ada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhestornar c onhec ido esse mundo e a sorte que os espera.

  • 7. Assim como o Cristo disse: "No vim destruir a lei, porm cumpri- la", tambm o Espiritismo diz: "No venhodestruir a lei c rist, mas dar- lhe execuo." Nada ensina em contrrio ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve,c ompleta e explic a, em termos c laros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegric a. Vem cumprir,nos tempos preditos, o que o Cristo anunc iou e preparar a realiza o das c oisas futuras. Ele , pois, obra do Cristo,que preside, c onforme igualmente o anunc iou, regenera o que se opera e prepara o reino de Deus na T erra.

    ---

    Ol amigos!!

    Introduzindo o tema: O que uma Revela o? O que revelar?

    Base doutrinria - Cap. I - A Gnese

    (...)

    2. - Definamos primeiro o sentido da palavra revelao. Revelar, do latim revelare, cuja raiz, velum, vu, signific aliteralmente sair de sob o vu - e, figuradamente, descobrir, dar a c onhecer uma c oisa sec reta ou desconhec ida.Em sua ac ep o vulgar mais genric a, essa palavra se emprega a respeito de qualquer c oisa ignota que divulgada,de qualquer idia nova que nos pe ao c orrente do que no sabamos.

    Deste ponto de vista, todas as c inc ias que aos fazem c onhec er os mistrios da Natureza so revela es e podedizer- se que h para a Humanidade uma revela o inc essante. A Astronomia revelou o mundo astral, que noconhec amos; a Geologia revelou a formao da Terra; a Qumic a, a lei das afinidades; a Fisiologia, as funes doorganismo, etc .; Coprnic o, Galileu, Newton, Laplac e, Lavoisier foram reveladores.

    3. - A c arac terstic a essenc ial de qualquer revela o tem que ser a verdade. Revelar um segredo tornarc onhec ido um fato; se falso, j no um fato e, por c onseqnc ia, no existe revela o. T oda revela odesmentida por fatos deixa de o ser, se for atribuda a Deus. No podendo Deus mentir, nem se enganar, ela nopode emanar dele: deve ser c onsiderada produto de uma c onc ep o humana.

    (...) Vale a pena ler mais, c oloquei um pequeno trecho.

    Uma sugesto de atividade, seria c oloc ar objetos de diferentes tamanhos sobre uma mesa c obertos para que elesprocurassem identific ar o que c om os olhos fechados (apenas c om o tato) e sem "levantar o vu", ou seja, atoalha.

    Verif ic ar as impresses que tiveram nesta experinc ia e propor que depois observem os objetos que esto realmentepresentes na mesa.

    Quantos objetos c onseguiram identif ic ar?

    Quais os equvoc os que surgiram? Por que isso ac ontec eu?

    Desenvolver o tema...

    abraos, Karina.

    ----

    Eis, Gente Linda do corao, tudo joiinha com vc s? :- )

    Legal os textos que Ivair e Karina deixaram aqui pra gente :- )

    Em termos de prtic a, de montagem de aula, queria saber se vc s podem me ajudar, estou na maior dvida em comoabordar o tema Doutrina Esprita - 3a revela o para a minha turma, faixa etria 09/10 anos, eles so c rianasc arentes e tm dif ic uldade de leitura e de esc rita e estou ac hando todos os textos e planos de aula sobre essarevela o um tanto c omplexo demais para eles.

    Algum teria sugestes para enviar, please please? Pode ser pela sala mesmo, assim todos podem ter ac esso, tlegal? S se for anexo que da tem que enviar para [email protected] t ok? :- )

    mailto:[email protected]

  • um dia c or e amor procs

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ----

    Lu, vamos c omear ento simplific ando a informao pra tentarmos c riar uma atividade legal pra essa faixa etria...

    1 REVELAO: MOISS

    - Foi trazida por um nico homem.- Enviada diretamente a um nic o povo: Hebreu.- Ensinou a importnc ia da c rena em um Deus nic o.- Adaptada aos c ostumes do povo, trazendo uma lei disc iplinar nec essria...- Preparava a vinda do mestre.

    2 REVELAO: JESUS

    - Foi trazida por um nico homem - Jesus - MODELO E GUIA A HUMANIDADE.- Ensinou a Lei do Amor, atravs do prprio exemplo e li es importantes para orientar a humanidade.- Sua mensagem era destinada a todas as pessoas.- No pode dizer tudo: ensinou apenas o que as pessoas podiam aprender naquele momento.- Muitos de suas li es foram mal interpretadas ou esquec idas.

    3 REVELAO: O ESPIRIT ISMO

    - No foi enviada por uma pessoa, mas resultado da c oncordnc ia e ensino dos Espritos.- aparec eu em diversos pontos ao mesmo tempo.- No veio negar os ensinamentos de Jesus, mas desenvolver seus ensinamentos, dando- lhe c umprimento.- As informaes trazidas pelos Espritos atravs dos mdiuns eram analisadas, c omparadas, elaboradas,organizadas e mesmo rejeitadas quando em desac ordo por Allan Kardec .- T rouxe a mxima da Caridade em favor do outro e de si mesmo.

    - o que que vc acha de montar uma rvore c om informaes no galho para c ada revela o?A raiz seria Deus, o tronco a revela o e os galhos c om informaes sobre...

    Abraos, Karina.

    ----

    Boa Tarde amigos,

    c om muita alegria que partic ipo desta sala de estudos.

    No tenho muita experinc ia metodolgic a ,mas tenho algumas sugestes bibliogrfic as sobre o assunto das 3Revela es:

    A Gnese - Captulo I, 1 a 62 ac rc a do c arter da revela o esprita.

    Livro dos Espritos Conhec imento da lei natural - Questes 622 e 627.

    Evangelho Segundo o Espirit ismo - Consolador Prometido no

    Captulo VI,3e4, no Prefc io e Autoridade da Doutrina Esprita - Controle Universal do Ensino dos Espritos - Intro-

    duo II.

    ----

    Ol Karina, Lu e pessoal da sala,

  • Tambm j tentei dar essa aula e realmente muito difc il. T ive que c ontar as histrias de forma rpida (minhaturma de 12 a 15), pois no posso me demorar muito nessa faixa de idade. Depois ac abei dando um questionrioque retirei do livro da Federao O Consolador Prometido - Vol. 3.

    Karina, tambm gostei da idia, porm antes de montar a rvore, temos que dar a teoria/histria, no ? Se nocomo montar?

    Estou pensando nesse momento que podamos distribuir papeletas c om c arac terstic as de c ada poc a, exemplo:Moiss: desenhos de tbua, reesc rever os 10 mandamentos, deserto, hbitos... Jesus: alguns ensinamentos, c ruz,apstolos, perdo.... Kardec : fenmenos, datas, enfim....

    Realmente, esse tema vale a disc usso.

    bjs

    Nanc i----

    Oi Lu!! Obrigada pelo c omplemento Nancy!! Vamos montar juntos?

    A idia eu c omecei a montar ontem, nunca dei aula sobre o tema tb, estou elaborando...Este ano e talvez os prximos c om 11 e 12 anos, tenho que abordar.

    Mas vamos l:

    Acho que muito assunto para se trabalhar em uma nic a aula, princ ipalmente para 9, 10 anos. E muitos devemestar vendo o tema pela 1 vez.

    1 aula Moises, 2 aula Jesus, 3 aula Espiritismo.

    E c omo disse a Nancy temos que dar c ontedo a eles.Para Moiss, o que acham do filme (desenho animado) O Prnc ipe do Egito?Tem como compilar? Ser que o c ontedo pode ser utilizado a luz da D.E.?

    Se isso no for um bom recurso, podemos contar uma histria...

    Em todos os c asos, temos que ter um texto doutrinrio para embasamento para c ada Revela o.

    Para Jesus e o Espiritismo, podemos pensar tb em filme ou histria.

    A rvore poderia func ionar c omo uma atividade de resgate. De que forma?

    - Uma nic a rvore para as 3 revela es, para que fosse dada a idia de evolu o e progresso.- Na raiz c oloc aramos Deus, j que atravs de Sua permisso e Miseric ria que as revela es c hegaram ahumanidade permitindo o progresso.- No tronco, podemos dividir em trs partes. Na 1 parte, mais prxima a base, Moiss, depois Jesus e por ltimo oEspiritismo. O tronco poderia ir tb se alargando.- Ao lado de c ada parte do tronc o, os galhos onde estaro as c arac terstic as de c ada revela o.

    - Os galhos fic am em branco. As c rianas recebem os papis c om as c arac terstic as para c olar nele.

    - Podemos pensar tb em coloc ar frutos aps alguns galhos pra levantar a importnc ia de tal c arac terstic a ou frutoque trouxe para todos.

    Por exemplo: Lei disc iplinar - era importante para o povo Hebreu que era ainda muito turbulento, bagunceiro,indisc iplinado, etc .

    No trmino de uma revela o, deixaramos um suspense para prxima aula sobre a c ontinuidade de nossos galhos(neste c aso o nome da revela o no fic aria insc rito nas duas outras divises do tronco).

  • O que vocs acham? Prec isamos c omplementar ou melhorar a idia?

    Se fic ar bom, prec isamos ainda...

    a) definir o embasamento teric o (texto, histria ou vdeo)b) definir as c arac terstic as que estaro presente no tronc oc ) material para rvore - pode ser desenhado em papel 40kg ou flip shartd) Arrumar o plano de aula

    Abraos, Karina.----

    OOis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiinha por as? :- )

    Legal, a gente vai falando e as idias vo surgindo n, a Nancy veio c ontribuiu, a Karina desenvolveu mais... e setodos ns partic iparmos teremos um plano (na realidade 03 planos) de aula super dez :- )

    Boom, eu tinha programado aqui falar das revela oes separadamente, na seguinte forma:

    01) Moiss - a utiliza o do Filme(olha s a sintonia Karina :- )) O princ pe do Egito e os dois seguintes textos derefernc ia:

    AS TRS REVELAES

    Primeira Revelao 01 (b)

    A Primeira Revela o refere- se a Moiss e sua misso de justi a.

    Aqui teremos que saber um pouquinho de histria e geografia para c ompreender sobre Moiss e sua misso.

    O Egito um pas que fic a na fric a, eles tm o rio Nilo, embora grande parte do pas seja deserto. Seu povo surgiude vrios grupos de origem afric ana e asitic a que se misturaram e formaram o povo egpc io. onde as Pirmides,imponentes vultos de pedra, c onstrudas c om milagres de bloc os pesando toneladas fic am. Eles tm tambm aEsfinge, c om corpo de animal e c abea humana, simbolizando o ser humano emergindo para a humanizao.

    Alm dessas grandezas materiais, que revelam superior c apac idade c ientf ic a, os egpc ios possuam elevadosconhec imentos espirituais.

    Seus sac erdotes c onhec iam a existnc ia do Deus nic o e absoluto, Pai de todas as c riaturas, c onhec iam todos osfenmenos medinic os, pratic ando- os em seus T emplos.

    Foi nesse ambiente espiritual elevado, que Moiss nasc eu e se c riou rec ebendo primorosa educ a o, saturando- sede todos os c onhec imentos existentes poc a, desenvolvendo a sua poderosa mediunidade.

    Quando c hegou o momento de c umprir sua misso, Moiss, alertado mediunic amente pelos Espritos, pediu ao Faraa liberta o do povo hebreu, que se enc ontrava h mais de 400 anos esc ravizado no Egito.

    O fara , primeiro, resistiu muito a libert- los, mas aps um tempo libertou os Israelitas; foi quando Moiss osc oncentrando, saiu rumo ao deserto em busc a da T erra Prometida, uma peregrina o que durou 40 anos.

    Moiss, embora sua misso, pensava e entendia c omo os homens e a soc iedade da poc a.

    Essa um pouquinho sobre alguns aspec tos da vida de Moiss.

    (http://www.c vdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idc at=017&id=004)

    AS TRS REVELAES

    Primeira Revelao 02(b)

    Como j vimos um pouquinho dos aspec tos da vida de Moiss, vamos c onversar um c adinho sobre suamisso de justi a.

    Moiss e os Hebreus libertados pelo Fara migram atravs do Mar Vermelho buscando a Terra Prometida.No entanto, o Fara se arrependeu de os ter libertado e, enquanto Moiss e o povo esto s margens do Rio

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=017&id=004

  • Vermelho, manda seu exrc ito atrs deles.

    Dentro do povo hebreu, alguns se revoltaram c ontra Moiss, que os havia libertado, mas que tambm oshavia levado a passar fome, tudo em funo de uma Terra Prometida que eles sequer sabiam se existia mesmo.

    Mas Moiss sabia que o Rio Vermelho iria ter sua mar baixa ao anoitec er, e, quando isso oc orresse,poderiam eles atravessar o rio para a margem do outro lado e assim fic arem livres de se verem novamente esc ravos.

    Assim fizeram e Moiss c onduziu o povo, c onforme tinha ele prometido a Deus fazer, at o monte Horeb,na cordilheira do Sinai.

    Diante das muitas dif ic uldades, obstculos, empec ilhos, fome e desespero, o povo muitas vezes revoltadose voltava c ontra Moiss, mas ele sempre busc ava leva- los c onfian a em Deus, dizendo- lhes e lembrando- lhesque o Pai nunc a os abandonou ou abandonaria.

    Finalmente , aps muita persistnc ia e lutas, os hebreus c onduzidos por Moiss c hegam ao Monte Horeb.L c hegando, Moiss rene todo o povo no sop do Monte e lhe pede que se prepare, pois iriam rec eber, atravs deMoiss, Instru es Diretas do Plano Espiritual Superior.

    Foi quando tivemos os 10(dez) mandamentos e todo o povo esc utou:

    1o . No ters deuses estrangeiros, nem fars imagem para lhe prestar c ulto;

    2o . No pronunc iars o nome de Deus em vo;

    3o . Santific ars o dia do sbado;

    4o . Honrars pai e me;

    5o . No matars;

    6o . No c ometers adultrio;

    7o . No roubars;

    8o . No prestars falso testemunho;

    9o . No desejars a mulher do prximo;

    10o . No c obi ars as c oisas alheias.

    Os 10(dez) mandamentos foram, ento, gravados em duas pedras, para no serem esquec idos.

    No entanto, passados os anos, o povo se esquec eu de referidos ensinamentos e nec essrio foi que Deusnos enviasse novas notc ias diretas, para nos relembrarmos da Lei Divina.(isso aqui seria o ganho para a segundarevela o)

    http://www.c vdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idc at=017&id=005

    a atividade seria o c omeo da c onfec o de um livro chamado As trs revelaes, montariamos o c aptulo 1 - A Leide Justi a

    02) Jesus - ainda no montada e no definida a forma de desenvolvimento

    os textos de apoio seriam :

    Jesus

    Allan Kardec , nosso querido Codific ador, perguntou o seguinte aos Espritos que o ajudavam:

    625. Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferec ido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?

    Olha que interessante! A reposta dessa questo a menor de todo o livro! A resposta tem s uma palavrinha!Um nome:

    _Jesus._

    verdade! Jesus, nosso _guia e modelo_! Sua vida na Terra, de 33 anos, uma fonte de exemplo e li o! Vamos saber ento, quem Jesus e c omo foi a sua vida!

    Jesus nasceu na Judia, em Belm, em uma estrebaria! Estrebaria o loc al onde fic am os animaizinhos e onde,

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=017&id=005

  • antigamente, as pessoas fic avam durante o inverno, pois era um loc al bem quentinho. E logo aps o nasc imento,nosso irmo foi posto em uma manjedoura, que onde os animais se alimentam. Seus pais c oloc aram palha prafazer um ber o, enquanto se admiravam na enorme paz que aquele beb parec ia possuir!

    E Jesus foi c resc endo, brinc ando, c omo toda c riana, afinal, brinc ar no tem nada de errado! Podemos terresponsabilidade sem prec isar fic ar srio. Podemos e devemos sorrir e brinc ar!

    Certa tarde, Jesus foi visto por seus pais, ensinando os Doutores no templo! Enquanto ensinava, os mais velhoso ouviam enc antados c om tamanha sabedoria! Jesus tinha s 12 anos, e j demonstrava sua bondade e sabedoriainigualveis!

    Mas quem Jesus, afinal? Jesus um esprito, assim como ns; a nic a diferena que ele muiiiiiiiiiiiitoevoludo, enquanto ns temos muito a aprender! Ele nosso irmo, filho de Deus, c omo ns tambm o somos!

    Agora j sabemos quem Jesus! Mas qual foi sua misso ao encarnar na T erra!?

    O Mestre Jesus enc arnou aqui, na nossa querida esc ola, a T erra, para nos trazer a Segunda Revela o. ARevelao de Amor... Veio ensinar que Deus nosso Pai, e nos ama muiiiiiiiiiito mesmo, ama a todos igualmente.Disse ainda, que devemos amar a todos, pois amar e ser amado, muito bom pra ns!

    Enfim, Jesus nos ama, e est sempre pertinho, esperando que ns o deixemos entrar em nossos c ora es! Voc j deixou nosso querido irmo entrar na sua vida? Quando prec isar dele, s fazer uma ora o, bem sinc era, queele nos ajuda. Pode ter c erteza.

    Bom, no texto seguinte a gente aprende mais sobre c omo e o que Jesus ensinou. Vai ser muito legal! Prafinalizar, existe um versinho muito bonitinho... que diz assim:

    _No vou fazer

    Nenhuma c onfuso,

    Deus nosso Pai

    E Jesus nosso irmo!_

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    Os Ensinos de Jesus

    A vinda de Jesus ao planeta, oc orreu para que ele trouxesse diversas li es que nos ajudariam a evoluir maisrapidamente! Jesus trouxe a Lei do Amor, que pode ser resumida na seguinte expresso: _Amar a Deus sobre todasas c oisas e ao prximo como a ti mesmo_.

    Mas Jesus tinha um jeito todo espec ial de ensinar! Ele nos fazia pensar, pois, assim, c oloc aramos o aprendizadono c ora o.

    Como os ensinos de Jesus c onseguem permanecer vivos at hoje?

    Os relatos da vida de Jesus, encontram- se em um livro c hamado _Novo Testamento_, Evangelho. Os apstolos,pessoas que viveram junto do Mestre, esc reveram tudo que ac ontec eu. As Histrias, as Parbolas, os Exemplos...Muita c oisa da vida de Jesus est esc rita nesse livro.

    Mas c omo Jesus ensinava?

    Essa uma boa pergunta tambm, e a resposta muito interessante!

    Jesus, alm de sua vida, um exemplo c onstante, ensinava por meio de _Parbolas_! Essa palavrinha vem doidioma grego, _parabol_, e signific a _c omparao_, _semelhana_. Ou seja, Jesus c riava histrias c heias desmbolos e imagens, para c omparar c om nossa vida, e nos fazer pensar.

    As parbolas so muitas, c omo a do Semeador, a do Filho Prdigo, a das Virgens Nsc ias e Prudentes, a do Joioe do T rigo... T odas trazem diversas li es, que permanecem vivas at hoje!

    Por ser uma histria c om smbolos e imagens que c abe ao homem desvendar, por mais evoluda que seja asoc iedade, sempre h c oisas novas a se desc obrir! Como Jesus sbio... T antas c oisas aprendemos por meio deseus ensinos... E quanta c oisa ainda h a se desc obrir!

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    AS TRS REVELAES

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=019&id=001http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=019&id=002

  • A Segunda Revela o (b)

    Apesar dos ensinamentos c ontidos nos 10(dez) mandamentos que Moiss rec ebeu no MonteHoreb, a humanidade , c om o passar do tempo, deles se esquec eu.

    Jesus, h muito mais de 2000 anos, quando estava na Espiritualidade, observando a dureza dosc ora es humanos, embrutec idos em seus sentimentos, resolveu Ele mesmo nasc er entre os homens, se enc arnar,vir Terra, para vivenc iar e exemplific ar o AMOR, que a chave do progresso e da evoluo.

    Chegou ele em famlia simples e pobre, nasceu em uma manjedoura, c omo a dizer que ahumildade representa a c have das virtudes.

    Veio Ele a nos ensinar atravs de sua prpria vida, de suas atitudes e de suas palavras, queeram ditas em pra as pblic as, ante as c riaturas desregradas e infelizes. Em todas elas, c ontido est o ensinamentomaior: _Amai- vos uns aos outros_, e buscou Ele prprio, at o fim de sua permannc ia entre ns, viver amando,amando sempre a todos sem distin o.

    Chamou Ele gente simples, c onhec idos c omo os Apstolos, e em seus c ora es fez frutif ic ar seuexemplo de Amor.

    At o ltimo momento viveu Jesus ensinando amor, perdoando queles que o c ondenaram.

    Jesus foi, ento, a Segunda Revela o, na qual nos deixou c omo mandamento 02 aspec tos queso os mais importantes:

    1o . Amar a Deus, sobre todas as c oisas;

    2o . Amar ao prximo, como a si mesmo.

    Assim, a Lei de Amor instaurada foi para que aprendssemos e amolec ssemos nossos c ora es,a fim de que vivenc issemos a fraternidade , a irmandade entre os homens, sem distin o.

    Retornando Jesus vida na Espiritualidade, os Apstolos , que sempre tiveram enorme paixopelo bem em suas almas e c om o exemplo, ensinamento e vivnc ia de Jesus, buscaram viver e divulgar esseensinamento rec ebido. Criaram eles (os Apstolos), ento, A Casa do Caminho, onde velhos e c rian as, jovens eadultos, vivas e pobres, doentes de toda espc ie eram ac olhidos e tratados c om amor.

    Jesus, j sabedor de que a humanidade esqueceria seus ensinamentos , avisou que o Pai enviaria,aps algum tempo, o Consolador.

    Novamente passado o tempo, c onforme j previsto por Jesus, a humanidade se esquec endo doensinamento de Amor, necessitou de outro relembrar da Lei Divina.

    http://www.c vdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idc at=017&id=006

    a atividade seria a c onfec o do c apitulo 2 do livrinho.

    03) A Doutrina Esprita -

    os textos que pensava em apoio seriam:

    A TERCEIRA REVELAO

    Doutrina Esprita

    Com o tempo, os seres humanos ac abaram por esquecer e exerc itar c om muitos equvocos osensinamento de Amor c om o qual Jesus viveu encarnado entre ns a nos ensinar.

    Em fun o desse esquec imento e dos equvoc os c riados pelas prprias pessoas quanto aosensinamentos deixados por Jesus, nec essrio foi um relembrar do Evangelho c omo deveria ser, ac resc entando a elesalguns esc larec imentos a mais, porque a soc iedade j tinha c apac idade para entender, alm do que j havia sidoensinado, algumas c oisas mais.

    E assim, os Espritos ditaram a Allan Kardec , c ujo nome de batismo era Hippolyte LonDenizard Rivail, relembrando os ensinamentos de Jesus e explic ando mais algumas c oisas.

    A T erc eira revela o, c omo c onhec ida a Doutrina Esprita, relembrou e ac entuou os seguintes princ piosbsic os :

    A existnc ia de Deus;

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=017&id=006

  • Existnc ia do Esprito, sua sobrevivnc ia aps a morte e sua c omunic ao c om o mundo material;

    Reenc arna o;

    Evolu o moral e intelec tual dos espritos;

    Lei de Causa e Efeito.

    Podemos observar, ento, que alguns desses princ pios enc ontram- se em todas as religies c rists.Ou seja, tanto o Catolic ismo, c omo o Protestantismo e suas diversas ramific a es, c rem em Deus e na existnc iade alguma forma de uma vida espiritual. Isso, porque Jesus sempre deixou muito c laro ambos, falando em suasparbolas e em seus ensinamentos.

    Mas, por que existe Deus? Se h mundo espiritual, c omo a vida l? E vivendo no mundo espiritual,pode se fazer c ontato c om o mundo material? Vivemos uma s vida? Todos temos a mesma evolu o espiritual? Oque fazemos, de bom ou ruim, rec ebemos de volta?

    isso que a Doutrina Esprita vem nos explic ar e nos fazer rac ioc inar atravs de seus trsaspec tos: c inc ia, filosofia e c onseqnc ia moral (religio).

    http://www.c vdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idc at=017&id=007

    ESPIRIT ISMO

    Primeiras Noes(b)

    O Espiritismo nasceu de um trabalho c onjunto realizado pelos Espritos e por Hippolyte Lon Denizard Rivail,ou simplesmente Allan Kardec .

    Na Frana, no inc io do ano de 1850, surgiu uma brinc adeira que atraa nobres da soc iedade de Paris.Ac ostumados s festas de sales, muitos franc eses passaram a divertir- se c om as c hamadas _mesas girantes oufalantes_.

    Estas mesinhas eram redondas, tinham trs ps e, quando algumas pessoas c oloc avam suas mos,instantaneamente estes mveis c omeavam a girar e dar saltos, sem que ningum fizesse alguma for a.

    O fenmeno ento c ome ou a ganhar propor es maiores e espalhou- se por outros pases da Europa,c hegando tambm na Amric a. Desenvolveu- se uma forma de "c onversar" c om as mesinhas. Atravs de pancadasno c ho, produzidas c om os ps do objeto, formou- se um c digo de sinais, onde uma pancada seria "no"; duas,"sim", entre outros.

    Em 1855, Allan kardec foi c onvidado por um amigo seu a ver de perto essas manifesta es, que parec iam maioria inexplic veis.E ele fic ou intrigado, porque muitas das respostas fugiam do c onhec imento cultural e soc ialdos que faziam parte do _espetc ulo_. Como os mveis, por si s, no poderiam mover- se, fatalmente havia algumtipo de intelignc ia invisvel atuando sobre os mesmos, e respondendo aos questionamentos dos presentes.

    O Professor Francs Rivail (Allan Kardec ) presenc iou a afirmao daqueles que se manifestavam, dizendo- se almasdos homens que viveram sobre a T erra. Foi ento, que uma das mensagens foi dirigida ao professor. Um ser invisveldisse- lhe ser um Esprito c hamado Verdade e que ele, Rivail, tinha uma misso a desenvolver, que seria acodific ao de uma nova doutrina .

    Atento aos dizeres do Esprito, e depois de muitos questionamentos entidade, pois no era homem deimpressionar- se c om elogios, resolveu ac eitar a tarefa que lhe fora incumbida.

    E, assim, Allan Kardec reuniu as c omunic aes fornec idas pelos Espritos, estudou-as, pesquisou-as ec oloc ou o resultado deste trabalho em livros, para que todos pudessem tomar c onhec imento e aprender.

    A Codific ao da Doutrina Esprita c omposta dos seguintes livros:

    O Livro dos Espritos, de 1857;

    O Livro dos Mdiuns, de 1861;

    O Evangelho Segundo o Espiritismo, de 1864;

    O Cu e O Inferno, de 1865 e

    A Gnese , de 1868.

    A Doutrina Esprita , tem como modelo de perfei o moral que um ser humano pode alc anar na Terra,Jesus; da ser ela uma doutrina c rist , c ujo objetivo transformar a ns em seres melhores , transformando nossos

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=017&id=007

  • pensamentos e sentimentos; e , c onseqentemente, transformar a T erra em um mundo melhor.

    A Doutrina Esprita tem um carter triplo, ou seja, ela tem trs aspec tos : uma doutrina c ientfic a - Cinc ia, uma doutrina filosfic a - Filosofia , uma doutrina com conseqnc ias morais - Religio.

    Os princ pios da Doutrina Esprita so:

    * Deus: O Criador;

    * Esprito e Matria : os elementos da Cria o;

    * Existnc ia dos Espritos;

    * Imortalidade da Alma;

    * Comunic a o entre o Plano Material e o Plano Espiritual;

    * Reencarna o;

    * Evoluo moral e intelec tual dos Espritos;

    * Lei de Causa e Efeito

    http://www.c vdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idc at=017&id=001

    e a atividade seria o trmino do livrinho com o c aptulo 3.

    Mas to gostando muito dessa questo da rvore, mais do que a montagem do livro, pois ac ho que mais visvel efixadora....

    dia c or e amor procs

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ----

    Oi amigos!!

    Que legal n Lu!!

    Para falar em Jesus, h tb vdeos infantis por a, mas se tem que tomar aquele c uidado c om o embsamento teric o,pois diferente de livro, no d pra adaptar.

    O c ontedo da aula e c arac terstic as dos galhos, fic a de ac ordo c om a faixa etria.

    um atividade que uma vez c onc luda, poder fic ar fixada em um mural para ser visto em outras ocasies e tbajudar os faltosos, rec ordando a semana anterior at a 3 revela o. (deixa eu puxar a brasa pro meu lado) risos

    Abraos, Karina.

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    Ol a todos,

    Vamos pensar mais....

    Gostei da idia de Deus ser a raiz, invertemos o c onc eito de que Deus est ac ima c uidando de tudo e passa a ser abase... timo, ac redito que os jovens vo gostar e gravar na mente, pois eles trabalham com imagem e o diferente- porm o conceito o mesmo!

    Passar a parte histric a que !

    Qaundo penso em aulas histric as, c onstruo a linha do tempo, tipo quando Moises abriu o mar vermelho (linha dotempo: pirmides), o qeu acontec ia no resto do mundo, Jesus.... Imperio Romano, Constantinopla, o Brasil aindaandava quieto, Kardec - rev. francesa, tiradentes no Brasil, independenc ia.... e por a.

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/navigation.asp?idcat=017&id=001

  • Misturar as c arac teristic as c om os c onceitos da Revela o em papeletas - textos c urtos e objetivos - e deixar queeles dividam essas papeletas e veremos o quanto de c onc eito pudemos passar (avalia o importante).

    Ac redito que a montagem est pratic amente pronta.

    O filme O princ ipe do Egito acho que emplaca nas idades abaixo de 10, ac ima eles j c omeam a se achar grandes...podamos buscar desenhos do filme, tipo figurinhas... a acho que d.

    Vamos viajar um pouco.... c omo seria Moises hoje???? Que povo ele libertaria, que mandamentos Deus enviaria paraele? Qual seria a prxima revela o??? Poderiamos direc ionar isso ou deixaramos por c onta??

    FAzer esse exercc io c om cada REvelao.... seria bom? Qeu acham?

    At eu ia gostar de montar essa histria!

    Acho que teriamos que trabalhar em 3 aulas....

    Aguardo opinies...

    bjs

    Nanc i

    ----

    Karina, Lu, Leyde, todo mundo ;)

    Eu tinha que c ompartilhar essa novidade c om vocs!!

    Hoje dei minha primeira aula de evangelizao, c hegaram muitas, muitas "ovelhinhas" l no Centro, que foram mebusc ar quando eu dobrava a esquina e me encheram de beijos sem nem me c onhec er rsrsrsr ( e pensar que semanapassada s tinha uma c riana ;)

    Minha turminha muito c arente, e aproveitei minha experinc ia de trabalho c om comunidades para fazer o bsic obasic o, que perguntar o que eles estavam fazendo ali e onde estavam. surpreendente c omo eles no sabiamque estavam sendo evangelizados na doutrina esprita e que estavam num Centro! ;) T enho at duas alunasevanglic as que torc eram o nariz mas fic aram ;)

    Foi timo porque c onsegui "botar ordem" no sentido de faz- los entender que estvamos ali pra aprender a doutrinaesprita kardequiana, l o nome do Centro pra eles, etc . (eles tem entre 8 e 12) . Expliquei que Kardec no erasanto, embora tinha sido um homem bom e que tinha organizado os livros nos quais a gente iria ajudar.

    E o mais legal : usei exatamente a abordagem que aprendi aqui, c omeando pelas revela es, j que sondei queeles tinham idia dos fatos bblic os, embora no assoc iassem c om nada. Como eu no tinha muitos recursos dematerial alm de papel, hidroc or e lpis, fizemos todos arvores ao nosso jeito, e eu fiz uma, e c oloquei depois notronco o nome DEUS e fiz trs c opas juntas, c oloc ando primeiro Moiss, depois Jesus, depois o Espiritismo.

    Todos fizeram depois o mesmo c om as rvores, e gerou boas disc usses sobre c omo c ada um tinha uma rvorediferente, e expliquei que era porque

    todas as religies tinham valor desde que tivessem Deus na raiz. T ambm perguntaram sobre os frutos, e c omo eusabia que era muito assunto para eles que ainda esto muito verdes, assoc iamos os frutos s boas a es quefazemos quando c ompreendemos de todo c ora o as revela es de Deus pra ns. Como tarefa de c asa passei atarefa de fazer uma boa a o para algum durante a semana e c ompartilharmos os resultados no prximo sbado.

    Fiquei muito feliz. Eles gostaram de mim, e aparentemente, mesmo alguns mais rebeldes parecem pac ific ados (peloque entedi,h uma menina que c ontribuiu para que a pessoa anterior desistisse).

    Servi depois um bolo que fiz em casa (bem, isso foi um golpe baixo rsrsrs) e fizemos uma prece, na verdade, um

  • deles pediu pra fazer.Li um trec hinho do Evangelho e me surpreendi quando c aiu no texto "uma rvore boa no podedar maus frutos, c omo uma rvore m no pode dar bons frutos". E ganhei muitos beijos no fim.

    isso! Muito obrigada pelas sugestes, agora vou fic ar ligada em tudo que posso aproveitar sobre as revela espara minha patota.

    Um abrao bem grande e muito obrigado pela for a!

    Aninha

    ----

    Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiiinha comvcs? :- )

    Ei, Ana, que super dez esse seu relato! Amei e fiquei feliz por vc ! :- )

    Gostei tb do jeito c omo vc apresentou o tema :- )

    Eu tb inic iei o tema no sbado, s que o dividi em 3 partes(as tres revela es)

    E sbado c omecei c om a 1a - Lei de Justi a e Moises e fiz da seguinte forma:

    material utilizado: pedaos de papel pic ado formando raizes; papel( num foi c artolina foi outro parec ido que esquec io nome ) marron cortado em primeiro tronco com um primeiro brao de galho; c om este mesmo papel c ortei galinhosmenores em nmero de dez; os ttulos 1a revela ao - Lei de Justi a - Moiss digitados em papel A4 ; os 10mandamentos digitado em papel A4 tb e rec ortados um a um.

    Inic iei c onversando c om as c rian as sobre Deus Criador nao aprofundado apenas para dar o inic io do assunto efomos entao enquanto montavamos na parede da sala a arvore c onversando sobre a evolu ao a nec essidade de leipara que pudessemos ter um amparo para evoluirmos e c hegamos a Moiss(o que mais fc il porque da elesentraram contando o filme que eles j tinham assistido segundo eles "mil vezes" e no final ele esc olheram ummandamento c ada qual c olaram nos galhinhos menores e os c oloc aram ao redor do galho maior. e formamos oprimeiro c resc imento da nossa rvore e eles fic aram empolgados para "fazerem" a rvore c resc er no prximo sbadoe j at adiantaram qual seria o segundo galho.

    No final o papo estava to bom que sequer tivemos tempo para podermos fazer a atividade e eles nem lembraramdela de to empolgados que estavam c om o assunto(quase nem me deixaram falar, pois eles mesmos foramnarrando os ac ontec imentos dos mandamentos e fazendo liga o c om a nossa vida de hoje) e c om "fazer a arvoreganhar c ara" :- )

    Um dia c or e amor procs

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ----

    Ol amigos da Sala Evangelize!!

    Estaremos c ontinuando nosso tema at o prximo domingo, para que possamos c ontinuar nossa montagem do planode aula sobre as T rs Revela es! Partic ipem!!! :))

    Parabns Ana!! f ic amos felizes em rec eber um e-mail to entusiasmado c omo o seu e perc ebermos que podemos serteis. Outras idias voc pode encontrar tb no site: www.c vdee.org.br

    Que tima sua c olaborao Nanc i!! Vamos l:

    Engra ado, nem pensei que a raiz fic ava em baixo. Fui direto na idia de que a raiz a base, sustenta a rvore, nodeixa ela c air mesmo que o vento a balance...

    www.cvdee.org.br

  • Amanh vou enviar o modelo que t na minha c abea, t legal?

    vamos ento, montar as trs aulas.

    1 AULA - MOISS.

    T emos aqui que fazer uma diferena bsic a:

    - Se tivermos um pblic o de 9 e 10 anos (turma da Lu), tendo ainda algumas dific uldades de leitura, podemospensar em apresentar o filme: Prnc ipe do Egito e no segundo momento trazer trec hos ou frases c urtas para queeles c oloquem na rvore.

    Resgatar o tema com a idia do fruto (ou no).

    - se tivermos um pblic o ac ima de 11 anos, prec isamos aprofundar a idia e texto de acordo c om idade edesenvolvimento do grupo.

    Nanc i, monta a histria pra gente.

    Poderamos tb procurar figuras pela net... Quem poderia ver se encontra?

    Mas, retornando a idia. Se estamos c om uma turminha maior, podemos sim esc rever texto c om maioresinformaes.

    Uma idia pode ser dividir em grupo, para que c ada um rec eba uma parte da histria e depois todos montem junto.

    Bom... Moiss no dia de hoje... (para o pblic o maior)

    Pensei em levantar quais as razes da lei disc iplinar de Moiss .

    Por que ele teve que agir de forma enrgic a?

    Atualmente entendemos as leis divinas atravs do amor e esc larec imento ou ainda prec isamos do temor a Deuspara agir c om disc iplina?

    Que ensinamentos estamos rec ebendo nos dias de hoje?

    e por a vai...

    abra os a todos, Karina.

    ----

    Queridos...

    Vamos l ... viajar com Moiss.

    Para a faixa de 12 a 15 - c omearia falando c om a mgic a da abertura do mar por onde passaram os hebreus, poisac redito que a parte de Moiss que todos sabem ou pelo menos j ouviu falar. Busc aria c om eles questionamentomilagre??? Enviado de Deus??

    Pediria para montarem os 10 mandamentos atuais para a nossa realidade, c om Bush tentando ac has as bombas,c om o Papa doente, c om a realidade das drogas, c om a mediunidade tomando c onta das esquinas, c om orelac ionamento famlia, na escola, ... bem tentaria achar 10 tpic os da realidade deles.

    Faria um paralelo c om os 10 mandarmentos de Moises - ac redito que poderiamos ter surpresas, pois os jovens pormais diferentes que eles queiram parec er, so tradic ionais, observem os posic ionamentos. E trabalharia na idia dequem seria Moises hoje. Seria divertido e tenho c erteza que nos surpreenderamos.

  • Pincelaria c om a histria bem de leve, lembrando que Moises era um grande lider, c om mediunidade, que poderia terfeito melhor, enfim dismistific ar e trazer para realidade.

    Preparava- os para Jesus... Acho que j deu 1hora de aula..... dessa forma que faria a aula.

    uma pena que nosso programa desse ano no est inc luindo essa aula, porm vou guarda- la e repassar para ooutro grupo que trabalho.

    Que ac ham??

    bjs

    Nanc i

    ---