A antiga biblioteca de Altair,o Mester Assassino,contém um documento perigoso.

Ezio Auditore aceita o desafio de recuperá-loantes que ele caia nas mão dos Templarios:

para acessar a biblioteca deve obtercinco chaves escondidas em Constantinopla,em uma corrida desesperada contra o tempo.

Revelações

Baseado no popular videogame da Ubisoft

É 1509. A Irmandade é forte, os assassinos vigiam a paz e os Templários estão aparentemente sob controle. Mas o coração de Ezio Auditore, guerreiro maduro sempre luta por ação, por acaso encontra um documento que volta para os dias distantes do Mestre Altair, fielmente registradas em um diário de Niccolò Polo, que ouviu a história de seus próprios lábios. O conteúdo chocante desse diário fará com que ele embarque em uma jornada épica para a antiga fortaleza de Masyaf para encontrar a biblioteca perdida, um lugar onde não só preservou a antiga sabedoria, mas também o mais terrível segredo que o mundo já conheceu, e do qual o adversários espera tomar posse para dominar a humanidade. O local, no entanto, é hermeticamente selado, existem cinco chaves para acesso, e para encontrá-los Ezio vai chegar à caótica Constantinopla, onde um exército dos Templários, a cada dia mais numerosos, ameaça desestabilizar o Império Otomano. Habilmente manobrando nas ruas turbulentas, ladeado pelo confiável Yusuf Tazim, o líder local dos Assassinos, a bela Sofia Sartor e também apoiado por Suleiman, o Magnífico, que teme pelo destino de seu reino, Ezio segue os passos de Altair para derrotar o inimigo antes que seja tarde demais ...

Assassin's Creed - Revelations

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First published in Great Britain in the English language by Penguin

Books Ltd

© 2012 Sperling & Kupfer Editori S.p.A.

Primeira parte

Quando eu me encontrava na metade do caminho de nossa vida, me vi perdido em uma selva escura,

e a minha vida não mais seguia o caminho certo. Ah, como é difícil descrevê-la!

Aquela selva era tão selvagem, cruel, amarga, que a sua simples lembrança me traz de volta o medo.

DANTE, Inferno, canto I

1

Águia voou no céu sem nuvens. O viajante, sujo e cansado da viagem, ele subiu em uma parede e parou por um momento imóvel, olhando com muita atenção a paisagem. As montanhas cobertas de neve cercava a fortaleza, protegendo-a. A cupula da torre refletia, em baixo a prisão adjasente. Rochas como garras agarrados às bases das paredes cinzentas e íngremes. Não foi a primeira vez que ele a viu, ele tinha visto no dia anterior, ao anoitecer, em um promontório em que ele subiu, uma milha para o oeste. Construído como por bruxaria em uma área impossível, algo sozinho com as rochas e falésias. Ele chegou à linha de chegada, finalmente. Após doze meses exaustivos de viagem. Uma longa jornada, em um caminho difícil e em um clima frio. Agachou-se o mais silenciosamente possível, enquanto instintivamente verificou suas armas, o viajante passou a observar, para procurar um sinal de Qualquer movimento.As arquibancadas estavam vazias. Um turbilhão de neve e vento gelado, mas não há sinais de homens. O lugar parecia deserto. A vida, no entanto, ensinou-lhe que era melhor ser cauteloso, por isso ele ficou esperando.Nem um som, exceto o vento. Em seguida, um barulho na frente dele, um punhado de pedras rolou de uma sombria encosta. Ele endureceu, levantou-se lentamente, curvado, com a cabeça afundada entre os ombros. A flecha o atingiu no ombro direito, perfurando a armadura.Ele cambaleou, seu rosto distorcido pela dor, com sua mão agarrou a flecha. Um pequeno penhasco, cerca de seis metros de altura, está na frente da fachada e serviu como uma parede natural exterior; em seu cume apareceu um homem com uma túnica vermelha escura, roupa cinza e armadura. Ele usava a insígnia de um capitão. A cabeça nua foi raspada e uma cicatriz cortar o rosto da direita para a esquerda. Ele abriu a boca em uma expressão que era ao mesmo tempo um rosnado e um sorriso de triunfo,

mostrando os dentes pequenos e irregulares, marrons como uma lapide de uma tumba abandonada.O viajante puxou a haste da flecha. Embora a ponta tivese penetrado, só tinha danificado a armadura. Retirou-a e jogou-a no chão, ao fazê-lo, ele viu uma centena ou mais de homens armados, vestidos iguais, alabardas e espadas desembainhadas, alinhados ao longo do cume de cada lado do capitão. Capacetes com proteção de nariz esconderam seus rostos, mas o brasão com uma águia sobre túnicas negras lhe revelou quem eram e também o que poderia se esperar deles, eles o tinham capturado.Ele estava ficando velho. Como ele poderia ter caído em uma armadilha tão simples? No entanto, ele tinha tomado todas as precauções.Mas ainda não o tinha nas mãos.Ele recuou prontamente para recebê-los em quanto eles desciam em linha do cume, organizando-se em circulo o rodeando, tomando o comprimento das alabardas entre eles e a presa. Embora fossem muitos, o temiam. Sua reputação era bem conhecida e não tinha motivos para se mover com cautela.Avaliando suas armas. Eles eram do tipo duplo: machado e pique.Flexionando os braços e pulsos brotaram duas lâminas finas e mortais. Colocando as no lugar, desviou o primeiro ataque incerto. Pensou, queriam capturá-lo vivo? Em seguida, os soldados começaram a atacar por todos os lados.Girou e com dois movimentos precisos cortou os eixos das alabardas mais perto; agarrou a cabeça de um deles, enquanto ele ainda estava no ar, depois liberou as lâminas escondidas, e mete-as no peito de seu adversário.Os outros vieram e ele mal teve tempo de desviar, por pouco evitando um golpe mortal. O viajante repeliu habilmente os atacantes, colocando em segurança, em seguida, pegou de volta uma faca e golpeou profundamente as pernas do homem na frente dele, que caiu no chão com um grito.Então ele pegou a alabarda que um momento atras tinha quase o matado e começou a girar, cortando os braços de outro atacante nos pulsos. As mãos voaram, os dedos dobrados como se implorasse por piedade, seguido por um jato de sangue que chamou a de arco-íris vermelho.

A visão dos atacantes parou por um momento, mas já havia enfrentado pior, e o viajante tinha apenas um respiro antes que eles atacassem novamente. Ele balançou a alabarda e enfiou a lâmina no pescoço de um homem que estava prestes a matá-lo.