trabalhando a paragrafação a partir do tema “diversidade étnico-racial indígena”

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Trabalhando a Paragrafação a Partir do Tema “Diversidade Étnico Racial Indígena” Universidade Federal do Pará Instituto de Letras e Comunicação Faculdade de Letras Disciplina: Ensino Aprendizagem em Português I Docente: Ivânia dos Santos Neves Rosane da Costa Monteiro Suzana Trindade Rodrigues

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Page 1: Trabalhando a paragrafação a partir do tema “diversidade étnico-racial indígena”

Trabalhando a Paragrafação a Partir do Tema “Diversidade Étnico Racial Indígena”

Universidade Federal do ParáInstituto de Letras e Comunicação

Faculdade de LetrasDisciplina: Ensino Aprendizagem em Português I

Docente: Ivânia dos Santos Neves

Rosane da Costa Monteiro Suzana Trindade Rodrigues

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IntroduçãoEste trabalho faz uma abordagem acerca do tema

"Diversidade Étnico-racial Indígena", onde buscamos mostrar que reconhecer a diversidade existente na sociedade brasileira, além de ser multicultural significa compreender a diversidade étnica e cultural dos diferentes grupos, em que determinante da classe social, raça, gênero e diversidade atuam de forma marcante. Para tanto, vamos trabalhar com a Etnia Tembé Tenetehara, mas, apesar de mencionarmos um povo específico, buscaremos mostrar a importância de todos os povos indígenas na construção da identidade brasileira, promovendo o conhecimento dos valores e as tradições culturais indígenas, desenvolvendo atitudes de respeito necessárias à sua preservação e continuidade.

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Nesse sentido, é importante também mencionar que a consciência histórica precisa ser trabalhada, de modo que alguns aspectos relativos aos povos indígenas sejam desmistificados, pois como afirma o pesquisador latino-americano, Jésus Martín-Barbero: “embora os indígenas já não vivam apenas em áreas distantes e, vários deles, estejam muito próximos, fisicamente, dos centros urbanos, os significados sobre eles seguem, em boa medida, entrincheirados em concepções folclorizadas”. Para ele, a questão indígena esteve, por muito tempo, impregnada de um pensamento populista e romântico que identificou o indígena como parte de uma cultura nacional unificada, nação esta imaginada como sendo a síntese de um harmonioso encontro entre brancos, negros e índios. O pensamento romântico também responde por certas imagens de indígenas ora altivos e livres, ora cativos e leais aos colonizadores, sujeitos nobres e puros de sentimento, pessoas incapazes de ação e iniciativa. As representações mais comuns sobre os povos indígenas são fixas e estão vinculadas ao passado: “os índios viviam...” e “os índios caçavam e pescavam...”. Em boa medida, a noção de que os índios são criaturas do passado aciona também a noção de primitivo, como se suas culturas fossem anacrônicas, paradas no tempo, e não se transformassem, imunes ao dinamismo que caracteriza toda e qualquer cultura humana.

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Contudo, inegavelmente, as culturas indígenas se transformam, se atualizam, reinventam tradições, agregam novos saberes. Os povos indígenas não estão imunes às mudanças que vivemos nestes tempos em que se globalizam imagens, mensagens, conhecimentos, tecnologias. Mas esses processos devem ser pensados dentro das contradições que lhes dão forma, ou seja, não se pode pensar que as condições gerais e o acesso aos recursos e bens culturais são igualitários. Ao contrário, em muitas circunstâncias ampliam-se as desigualdades e as violências contra os direitos indígenas.

Assim, acreditamos que este trabalho seja uma maneira de expandir e melhorar os conhecimentos sobre o tema proposto. O desenvolvimento do trabalho utilizando, as diversas ferramentas tecnológicas TV e vídeo, internet, proporcionará a elaboração e execução de uma oficina mais dinâmica e atrativa para os alunos. O uso destas tecnologias traz para o tema "Diversidade Étnico Racial Indígena" e para a educação uma nova forma de pensar e construir conceitos, proporcionando aos alunos a possibilidade de enriquecimento cultural, auxiliando na formação de um cidadão e na busca pelo reconhecimento da sua própria identidade.

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A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL INDÍGENA

Para adentrarmos nas principais pautas relacionadas a este tema, procuramos mostrar o conceito de diversidade, etnia e raça para que assim, possam ser bem compreendidos.

Partindo do termo diversidade, é incontestável o fato de que nós, brasileiros, vivemos numa sociedade complexa, plural, diversa e desigual. A nossa diversidade e pluralidade, contudo, não se exibe só através das diferentes culturas constituintes da população. Ela se expressa na marcante desigualdade social (e racial), seja entre ricos e pobres, entre brancos e negros ou índios, seja, enfim, entre os poucos que usufruem da cidadania plena e os integrantes de uma significativa parcela da população que tem sido sistemática e historicamente empurrada para as suas margens. Uma diversidade que se manifesta nas tensões resultantes dessa desigualdade, que acabam explodindo, infelizmente, em conflitos sociais.

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No Brasil, os povos indígenas constituem uma identidade racial. Entretanto, em razão das diferentes características socioculturais, os grupos são definidos por etnia. Como exemplo, os indígenas da família “Tembé-Tenetehara” que vivem no município de Capitão Poço, no nordeste do Pará, a cerca de 260 km de Belém. Apesar do conceito de raça estar muitas vezes associado ao de etnia, os termos não são sinônimos. Enquanto raça engloba características fenotípicas, como a cor da pele, a etnia também compreende fatores culturais, como a nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua e as tradições de um determinado grupo.

Historicamente, a palavra etnia significa “gentio”, proveniente do adjetivo grego ethnikos. O adjetivo se deriva do substantivo ethnos, que significa gente ou nação estrangeira. É um conceito polivalente, que constrói a identidade de um indivíduo resumida em: parentesco, religião, língua, território compartilhado e nacionalidade, além da aparência física.

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Tembé realizam ritual de passagem de crianças para a vida adulta, no Pará(Fonte: http://g1.globo.com/pa/para/e-do-para/noticia/2016/04/tembe-realizam-ritual-de-passagem-de-criancas-para-vida-adulta-no-para.html)

Cerimônia reúne famílias que vivem na Terra Indígena do Alto Rio Guamá.Beleza da festa e da cultura Tembé encantam pesquisadores e turistas.

A aldeia Tembé Tenetehara, localizada no município de Capitão Poço, no nordeste do Pará, a cerca de 260 km de Belém, é o cenário de um dos rituais mais importantes para esta etnia: A "Wyra’whaw", conhecida também como "Festa do Moqueado" ou "Festa da Moça". O momento marca a passagem das meninas e meninos para a fase adulta e acontece pelo menos uma vez por ano.

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Integrantes de famílias indígenas Tembé se reúnempara a Festa do Moqueado, no Pará.(Foto: Reprodução/TV Liberal)

Cerca de 18 grupos familiares da tribo, que vivem na Terra Indígena do Alto Rio Guamá, participam do ritual que é a última etapa das cerimônias da vida para o povo Tembé, etnia herdeira da tradição e língua tupinambá.Participam da festa as meninas que já tiveram sua primeira menstruação e meninos que apresentam sinais da puberdade, como mudanças na voz. Durante a cerimônia, todos são enfeitados, mas são elas que recebem uma atenção especial com adereços de penas coloridas e pinturas corporais feitas a base de uma tinta natural, produzida a partir do jenipapo.

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No Aldeia Tembé acontece a "Wyra’whaw" ou "Festa do Moqueado". (Foto: Reprodução/TV Liberal)

Maria Tembé, uma das homenageadas da festa, se sente honrada em participar do ritual. "É uma festa feita para a gente. É uma honra porque nos dão uma oportunidade de falar, de sermos ouvidas e é um reconhecimento de nós mesmos como adolescentes", conta.

A cerimônia possui diversas etapas e inicia ao som dos chocalhos e cânticos. O momento é considerado lúdico pela tribo e envolve também brincadeiras com as meninas e meninos da festa. Mas, segundo os pesquisadores do povo Tembé, quem passa por esse ritual de iniciação não pode rir, pois, precisam demonstrar seriedade para a fase adulta que irão vivenciar.

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Durante o ritual, os Tembés dançam em círculos com passos cada vez mais ritmados. No centro da roda estão os guerreiros e caciques.

Festa do Moqueado dura vários dias e, parasuportar o esforço físico, alguns integrantesenfaixam os pés. (Foto: Reprodução/TV Liberal)

A festa costuma durar vários dias e até semanas. Os participantes seguem os rituais ensinados pelo pajé e fazem intervalos apenas para comer e descansar. Os pés chegam a inchar e receber faixas devido ao esforço físico.

SímbolosOs mais velhos fumam o “tipiári”, fumo produzido a partir de seiva, tabaco e casca de árvores e também um dos símbolos da cerimônia.

Outro símbolo importante é o “kaíh”, espécie de amuleto no formato de macaco mumificado que é como item e brincadeiras que buscam separar as crianças dos adultos.

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Outro símbolo importante é o “kaíh”, espécie deamuleto no formato de macaco mumificado.(Foto: Reprodução/TV Liberal)

"O macaco é usado para fazer as moças acharem graça, se elas não rirem é porque estão preparadas para falar pelo povo delas, presentar o povo delas e honrar o povo delas", conta o pajé Piná Tembé.

O anoitecer anuncia também a chegada do fim desta etapa do ritual. A festa do moqueado passa para dentro do barracão onde mulheres e homens se juntam na etapa da festa conhecida como "rabo de arraial".

Nela os integrantes da tribo se unem em uma espécie de corrente humana que dança com sincronia em movimentos para frente e para trás e que representa a força e união do povo Tembé.

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Livro “Patrimônio Cultural: Tembé Tenetehara”,foi lançado em 2015, em Belém.(Foto: Carlos Sodré/Agência Pará)

ConvidadosPessoas de fora da aldeia podem ser convidadas para presenciar a cerimônia e são convidados para tomar uma bebida a base de água e farinha de mandioca. Desta vez, casal de franceses pôde acompanhar a Festa da moça e ficaram encantados com a beleza da cerimônia.

“Desde que chegamos é tudo surpreendente. Vamos levar de volta para a França uma ótima lembrança que fica marcada na nossa vida”, conta  "Petter Chantal.

A riqueza história e cultura da etnia Tembé é objeto de estudo da pesquisadora Ivânia Neves, da Universidade Federal do Pará (UFPA). Parte da pesquisa está registrada no livro “Patrimônio Cultural: Tembé Tenetehara”, lançado em 2015.

Ela explica que os Tembé-Tenetehara, desde a gravidez, até o momento do casamento dos jovens, realizam uma série de festas que compõem um grande ritual de vida. Este ritual é formado pela Festa das Crianças, pela Festa do Mingau da Moça e  pela Wyra‘whaw, a Festa do Moqueado.

Para o pajé, Piná Tembé, o registro e divulgação da cultura dos Tenetehara “é importante para nós nos reafirmarmos como povo”, acredita.

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CONCEITUANDO A PARAGRAFAÇÃO

O parágrafo é uma unidade de composição, constituída por um ou mais de um período em que desenvolve determinada ideia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. [GARCIA, Othon M. C, 1978, p. 203.]

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PLANO DE AULA

 Título: Trabalhando a Paragrafação a Partir do Tema “Diversidade Étnico-racial Indígena”. Público alvo: alunos do 3º ano - Ensino Médio.

Duração: 5 aulas, com duração de 45 minutos.

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OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Dar visibilidade às etnias indígena existentes no estado do Pará, tendo como foco principal a etnia Tembé-Tenetehara, conhecendo-a através de livros, fotos e pesquisa na Internet, com o intuito de respeitá-los como povos com identidade própria e diferentes modos culturais.

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Objetivos Específicos: - Analisar, em diferentes mídias, a “Diversidade Étnico Racial Indígena”; - Reconhecer os principais elementos relacionados à cultura, arte e crença do povo Tembé-Tenetehara;

- Utilizar diferentes aspectos relativos à produção textual e estruturação de parágrafos através dos estudos de “Paragrafação”;

- Mostrar diferentes formas de preconceito com os povos indígenas, relacionadas à apropriação de suas terras por não índios, do não reconhecimento de sua existência com diferentes línguas, religiões, artes e ciências e não apenas como uma única sociedade; - Aprofundar a discussão acerca dos elementos constituintes de um parágrafo, visando nortear os alunos sobre a organização de suas ideias dentro do parágrafo e, consequentemente, ao longo do texto;  - Produzir textos dissertativos ou narrativos a partir de elementos ligados à diversidade do povo Tembé-Tenetehara.

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JUSTIFICATIVA

Falar do tema “Diversidade Étnico Racial Indígena” significa conhecer e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em que nos encontramos. Trata-se de uma abordagem que nos permite compreender, inclusive, a nossa própria identidade.

Ao oferecer essa possibilidade aos alunos, estamos contribuindo para resgatar o papel dos indígenas na formação não só do Brasil, como também do Norte e, especialmente, do estado Pará. Serve, ainda, para evitar possíveis percepções preconceituosas em relação a esse povo, que deve ser reverenciado pelas inúmeras contribuições que, hoje, se encontram naturalmente incorporadas ao nosso cotidiano. Significa também dar à cultura indígena o devido protagonismo que ela tanto merece.

Para tanto, colocaremos em evidência a etnia Tembé-Tenetehara da terra indígena Alto Rio Guamá, a 300 km de Belém, no nordeste do Pará.

Frente ao tema “Diversidade Étnico-racial Indígena”, abordaremos o assunto “Paragrafação”, buscando trazer à tona o estudo do parágrafo (paragrafação) no processo da escrita, pois a compreensão deste tema oferta ao aluno um norte para a organização de suas ideias ao longo do texto. Com esse intuito, achamos necessário ofertar ao aluno subsídios próprios da escrita para que se tenha uma maior capacidade de tomar decisões e otimizar a organização das ideias ao longo do paragrafo e, consequentemente, ao logo do texto.

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RECURSOS DIDÁTICOS

- Reportagem, vídeo e fotografias, data show, computador e caixas de som.

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METODOLOGIA

1º Momento

Apresentar a oficina e seus objetivos. Em sequência promover uma discussão voltada às contribuições culturais, culinárias, religiosas e sociais na formação do Brasil, da região norte e, especialmente, do povo paraense. Dessa forma, possibilita-se aos alunos o reconhecimento de sua identidade.

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2º MomentoApresentação da reportagem (vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=V2yp6CpJ5MM) “Festa do Moqueado" ou "Festa da Menina Moça", buscando colocar em evidência a etnia Tembé-Tenetehara, fazendo com que os alunos possam ter contato com alguns elementos ligados à diversidade desse povo, bem como com alguns aspectos que também fazem parte da diversidade indígena e que foram citados no 1º Momento da oficina.

Após a apresentação do vídeo, como modo de ter um prognóstico da forma como os alunos organizam os parágrafos que constituem seus textos, solicitar que façam um texto, de modo que abordem os pontos sobre diversidade que mais lhes chamarem a atenção durante a exibição do referido vídeo.

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3º MomentoApresentação do assunto “Paragrafação” através do gênero textual “Reportagem”, mostrando que o texto é constituído de ideias, que estas se organizam com clareza e que estão organizadas por um ou mais de um período que se chamam “Parágrafos”;Mostrar a estrutura do parágrafo presente no gênero textual “Reportagem” a partir do tópico frasal;Trabalhar as principais características de um parágrafo: • correção gramatical;• clareza (exposição clara das ideias);• unidade (uma única ideia central);• coerência (relação entre a ideia central e as secundárias);• coesão (entrelaçamento significativo entre declarações e sentenças sequenciais).

Solicitar que os alunos refaçam a atividade proposta no “2º Momento” a partir do “Tópico Frasal” e os demais elementos que constituem um parágrafo.

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4º Momento

Fazer a leitura da reportagem “Índios tembé entram em confronto com posseiros no nordeste do Pará”, mostrando aos alunos a forma como estes povos têm sido discriminados, através da invisibilidade e da apropriação de suas terras por não índios.

Texto: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indios-tembe-entram-em-confronto-com-posseiros-no-nordeste-do-para.html

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5º Momento

Solicitar aos alunos que produzam um texto dissertativo-argumentativo sobre a reportagem “Índios tembé entram em confronto com posseiros no nordeste do Pará” pondo em prática o que foi trabalhado na aula “Paragrafação” (no 1º Momento).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASGARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1978, p. 203.

MARTÍ-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: cmunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

Culturas indígenas na sala de aula-CIMI. Disponível em: www.cimi.org.org.br>pub>Encarte Pedagógico. Acessado em 28 de abril de 2016.  http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indios-tembe-entram-em-confronto-com-posseiros-no-nordeste-do-para.html http://litteraetc.blogspot.com.br/2012/09/paragrafacao-producao-textual.html http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indios-tembe-entram-em-confronto-composseiros-no-nordeste-do-para.html http://litteraetc.blogspot.com.br/2012/09/paragrafacao-producao-textual.html