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www.cityrh.com.br Toni Coelho Luciana Prigenzi Vilela

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Toni Coelho Luciana Prigenzi Vilela

• Muitos profissionais em inicio de carreira, em meio de carreira ou em final de carreira, têm algumas perguntas: Eu escolhi a carreira certa? Eu estou na carreira certa? Posso mudar de carreira? Quando devo mudar de carreira? E muitas outras.

• Escolhemos a pergunta: “Estou na carreira certa?” Com ela faremos nosso primeiro webinário, que está gravado e poderá ser assistido através do link: http://evts.at/1AOdH6u

• Quando trabalhamos com profissionais nos seus programas de Planejamento e Aconselhamento de Carreiras, inicialmente discutimos perguntas que nos deem um “check-up” da situação do profissional. Estas perguntas estão a seguir.

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• A maior parte dos seus dias de trabalho “vale muito a pena”? Você

tem vontade de ir ao trabalho? Como passa o tempo durante o seu trabalho? Você

torce para que o dia acabe logo? Ou tem prazer em fazer o que faz?

• Você faz a diferença onde trabalha? Você contribui para os resultados da

sua equipe ou empresa?

• Você se considera especial no que faz? Você faz falta se não vai ao

trabalho? Sua falta é sentida?

• Há vibração, calor, realização no que você faz? Você gosta das

atividades que faz? Sente realização naquilo que faz ou faz só por obrigação?

• Você ganha quanto merece? O quanto você ganha, comparado com outros

profissionais da mesma área, e que entregam o mesmo trabalho/resultado está

abaixo? Isto é fator decisivo para continuar na área?

• O tempo dedicado ao trabalho é prazeroso? O tempo que passa na

empresa é percebido como prazeroso ou não vê a hora para ir embora e ficar livre

daquele trabalho?

• Você sabe quais são os seus talentos? Você reconhece seus talentos?

• Você usa seus talentos no que faz? Você utiliza seus talentos no seu

trabalho atual?

• Você gosta do seu ambiente de trabalho? Muitos confundem a profissão

ou a carreira com o local onde trabalham. As vezes estão apenas no local errado.

• Você é feliz no que faz? O teu trabalho atual te realiza? Você fica feliz

fazendo o que faz?

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• É o ponto de partida para escolhas bem fundamentadas.

– Um profissional que não sabe para onde quer ir, ficará como alguém que está numa estrada e não sabe para onde esta estrada leva. Ficará perguntando a todo momento se está no caminho certo, mas não tem precisão de onde quer chegar. Isto atrasa o trajeto. Quando sabemos para onde queremos ir o processo de escolhas de caminhos é facilitado.

– As perguntas, que muitas vezes são feitas a familiares e amigos, deveriam ser objeto de auto reflexão. O que eu gosto? O que eu quero do trabalho ou da carreira? O quero atingir na carreira? São perguntas que podem ajudar. Claro que as observações de parentes e amigos ajudam a identificar algo que tenha a ver com sua personalidade.

• Segundo John Holland (Psicólogo americano), em sua Teoria das Escolhas, os interesses vocacionais são uma expressão da personalidade.

– Segundo este autor , as escolhas são baseadas no estilo de personalidade e pelo estilo de vida da pessoa, que também (o estilo de vida) é fruto da personalidade.

• As ocupações representam um modo de vida e são coerentes com a personalidade e o ambiente.

– As escolhas de carreiras são baseadas no estilo de personalidade e nas oportunidades do ambiente em que a pessoa vive. Exemplo: Se a pessoa vive no meio rural, as oportunidades que serão apresentadas, estarão de acordo com aquele ambiente. Se a personalidade e o estilo da pessoa não forem coerentes com estas oportunidades ela terá que buscar outros ambientes que lhe propiciem oportunidades, coerentes com o seu anseio. Exemplos: Uma cidade do interior de Minas que forma muitos cabelereiros, porém eles vão trabalhar em outros estados. Um cantor que faz sucesso em sua cidade, porém para ampliar a sua carreira tem que ir para um grande centro, etc.

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Segundo este autor (John Holland) as tendências de personalidade

podem ser classificadas em seis áreas. Estas áreas estão de acordo

com o estilo de personalidade do profissional.

• SOCIAL (Religioso, Psicólogo, Enfermeira, Conselheiro, Professor

etc.);

• ARTÍSTICA (Ator, Músico, Designer, Decorador, Dançarino etc.);

• EMPREENDEDORA (Empresário, Executivo, Vendedor, Agente de

viagens, Comprador etc.);

• CONVENCIONAL (Bancário, Escriturário, Programador de

computador, Contador, etc.);

• REALISTA (Mecânico de automóveis, Eletricista, Agricultor,

Pesquisador etc.);

• INVESTIGATIVA (Geólogo, Químico, Técnico de laboratório, Biólogo

etc.).

Um profissional com característica artística poderá não se sentir bem em ambientes nos

quais haja um estilo convencional, com tarefas bem definidas, horários rígidos e sem

liberdade de mudanças. Por outro lado um profissional com estilo mais convencional se

for colocado num ambiente mais artístico (uma agência de criação ou o escritório no

estilo do Google, com sala de recreação e jogos) poderá achar que ninguém está

trabalhando. Um outro profissional com características investigativas poderá ficar tolhido

se não for permitida a procura por respostas, se trabalhar num ambiente burocrático.

Um processo de avaliação permite descobrir quais as tendências estão de acordo com o

profissional. Este tipo de avaliação facilita, inclusive, processos de treinamento e de

desenvolvimento. Será sempre mais difícil ou demorado fazer transições de carreira em

áreas que não tenham coerência com o estilo da personalidade.

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• A área de estudo/instituição;

• O primeiro emprego;

• Programas de Estágio;

• Programas trainees;

• Segmentos de

atuação/Porte de empresas.

• Boa formação;

• Conhecimentos específicos;

• Idiomas;

• Habilidades com

ferramentas de tecnologia;

• Habilidades

comportamentais.

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Os momentos de decisão ocorrem desde a escolha do local onde vai estudar, como vou estudar. Isto te permitirá desenvolver uma melhor formação (ferramenta), que permitirá que você possa continuar se desenvolvendo em melhores faculdades ou em conhecimentos específicos (novas ferramentas). A empresa na qual você iniciará sua carreira ou seu primeiro emprego, tem coerência com a sua carreira ou é apenas uma oportunidade de trabalho (ganhar dinheiro)? Desenvolver conhecimentos de idiomas abre novas oportunidades (mais uma ferramenta). Da mesma forma desenvolver habilidades comportamentais lhe permite ser melhor avaliado no seu trabalho ou em futuros processos seletivos. De acordo com o segmento de escolha da carreira, haverá a necessidade de atualização das sua ferramentas. Existem segmentos que a atualização é muito rápida (mensal ou semestral). É preciso verificar se para o profissional isto também é visto com naturalidade ou se isto será um “drama”. De acordo com o porte da empresa as exigências e concorrência são maiores. Estar mais aparelhado (com mais ferramentas) permite melhores escolhas.

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Explicando esta “fórmula” que se lê assim: T mais F mais E vezes M é igual a Riqueza ou Sucesso. Talento mais Ferramentas mais Experiência vezes Mentalidade é igual a Riqueza ou sucesso: T = Talento, que podemos entender como a capacidade de realizar uma atividade com facilidade. Aquilo que você faz bem e pode repetir esta execução com facilidade. As vezes se manifesta naturalmente e em outras se manifesta ao ter contato com a tarefa. Entenda-se tarefa como um trabalho, um jogo, uma arte, um desempenho físico etc; F = Ferramentas, que são os conhecimentos e as habilidades que o profissional tem e apresenta no desempenho das sua tarefas. Só sabemos que temos boas ferramentas quando vemos a execução da ação/tarefa/trabalho; E = Experiência, que são as oportunidades que a pessoa teve de aplicar as suas ferramentas. Utilização, prática, vivencia ou já ter feito algo semelhante. M = Mentalidade, que é entendido como a maneira de pensar e seus detalhes (veja no próximo slide).

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Em Mentalidade, temos: • A maneira de pensar rápida ou lenta; • A crença positiva ou negativa, em você ou no que faz; • Otimismo ou pessimismo; • Força de vontade, determinação/foco ou distração/descontinuidade; • Ação ou reação; • Metas ou consequências; • Contrato (valores) ou contexto (de acordo com a situação); • Conversas mentais (consigo mesmo) positivas ou negativas; • Aceita ajuda ou é um “sabe tudo”; • Cuida da “máquina” (Alimentação, Descanso, Exercícios físicos, Saúde);

Estes componentes da mentalidade definem, e muito, a capacidade de se obter resultados ou sucesso numa tarefa ou empreendimento. Se uma pessoa tem talento, boas ferramentas e experiência, porém a mentalidade for fraca ou baixa, o “índice” de riqueza ou sucesso será baixo. O contrário: uma pessoa com um talento, com poucas ferramentas e pouca experiência, porém com uma mentalidade forte ou alta, terá maior probabilidade de sucesso. Ela “compensará” os outros itens com a mentalidade.

• Inquietação Demora em decidir

• Senso de urgência Não agir sobre

as decisões;

• Precipitação Passividade;

• Segurança Insegurança;

• Instabilidade Estabilidade;

• Descompromisso Necessidades

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No slide anterior apresentamos como a questão do tempo e o tipo de

mentalidade podem afetar a escolha ou o desenvolvimento de uma carreira:

Os opostos entre:

• A inquietação de querer trocar de carreira o tempo todo e a demora em

tomar decisões sobre a carreira;

• O senso de urgência sobre determinadas decisões e a dificuldade em

agir sobre as decisões;

• A precipitação na tomada de decisão e a passividade frente as

situações que requeiram uma ação sobre a carreira;

• A busca por segurança e a sensação de insegurança frente as

decisões sobre transição de carreira. As vezes a necessidade de

segurança acaba bloqueando decisões de mudanças;

• A instabilidade profissional, sem definir uma posição ou carreira, e a

estabilidade, mas sem a devida satisfação e motivação;

• O descompromisso com a carreira ou o apego a necessidades, como o

salário ou benefícios.

A troca ou transição de carreira pode, as vezes, significar perder algumas

itens e ganhar outros. Pode, também, haver a necessidade de

investimentos de curto ou médio prazo.

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• Conhecimentos ou desenvolvimento de

seus talentos;

• Coerência de escolhas em relação a:

Personalidade, Modo de vida, Ambiente,

Expectativas de ganho e Momento de

vida;

• Investimentos em ferramental;

• Foco;

• Construção de credibilidade;

• Desenvolvimento de competências

comportamentais.

• Construção de uma Mentalidade forte.

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• Quantas carreiras podemos ter?

Podemos ter várias. O importante é saber aproveitar o seu ferramental, suas experiências e adaptá-las ao seu momento de vida. Exemplos: Um jogador de futebol virar técnico ou comentarista. Um profissional virar consultor ou empreendedor na sua área de atuação;

• Em que momento posso mudar de carreira?

No momento em que você decidir. E que esta decisão esteja baseada em suas competências para o desenvolvimento da nova carreira. E se as competências ainda não estão definidas, investir neste processo;

• Tem idade para começar uma nova carreira?

Não. Existem exemplos de jovens que iniciam uma carreira precocemente, da mesma forma existem profissionais que derivam na carreira após a aposentadoria. Não está ligado a idade, mas sim a competência para o exercício desta nova carreira.

• É mudança de carreira ou de redirecionamento?

Mudança de carreira entendemos quando há uma troca de área de atuação. Redirecionamento entendemos quando há variações dentro da mesma área de atuação ou área de competência.

• Carreira é ponto ou ponte?

Carreira entendemos como uma ponte entre onde estamos e outros vários caminhos (pontos/possibilidades). Ela não é um fim. Estamos sempre construindo, ampliando as nossas possibilidades. Seja na mesma carreira ou em carreiras paralelas ou até mesmo desconhecidas.

Investir em você é o ponto principal para poder ter qualquer carreira de sucesso.

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Um abraço.

Toni Coelho e Luciana Prigenzi Vilela

CITYRH

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