tomadas de medidas palestra final sindicato
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Não perca as oportunidades
Baixo calão - Hermanoteu
DNP Altura
PARÂMETROS COMUNS
Por quê o cuidado com as medidas é tão importante?
NOSSO OLHO
LUZ
Lente com centro óptico bem posicionado
LUZ SE CONCENTRA NA ÁREA MAIS NOBRE A RETINA, RESPONSÁVEL POR PERCEBER OS DETALHES.
Foco concentrado na fóvea
UM EXEMPLO DE ERRO
NOSSO OLHO
Lente com centro óptico mal posicionado.
DESVIARÁ A LUZ PARA OUTRO PONTO MENOS NOBRE DA RETINA
Projeção fora
da fóvea
NOSSO OLHO
Lente com centro óptico mal posicionado.
O OLHO SE MOVIMENTA PROCURANDO COMPENSAR O ERRO.
DESCONFORTO
CURIOSIDADES• As vezes um erro em um olho acaba compensando o
erro no outro olho e por isso o cliente se acostuma.
• Erros na horizontal são mais tolerados, do que erros na vertical.
• Quanto maior a Dioptria do paciente menor a tolerância ao erro.
• Erros de medida podem desencadear problemas latentes.
• Aos descuidarmos do problema podemos comprometer rendimento diário no trabalho do cliente.
Queixas
• Dores de cabeça,
• Tremores nos olhos.
• Visão dupla (dobrada) nos casos extremos.
• Dificuldade de leitura.
• Dor postural
Caso comumLente pronta no lugar de uma lente
surfaçada
Tamanho que a lente pronta deveria ter para ficar centrada
Tamanho que a lente pronta existente e que não atende o
usuário ficar centrada
Dá pra correr a dP????
PUPIL
A
CENTRO OPTICO
𝑫𝒊𝒂𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐=𝑷𝑨−𝑫𝑷 +𝑫𝒊𝒂𝒈𝒐𝒏𝒂𝒍
Uma simples conta pode evitar um erro de medida.
FIQUE ATENTO AS DIMENSÕES
PONTE
AROMODELO
COR
Algumas vezes as marcações estão na ponte
Comprimento
Haste PONTEARO HASTE
Quando o caso é mais complicado vale a pena medir a DP do usuário.
Olhando para o centro da testa do consultor ou cada olho isoladamente.
Usando lanterna (muito antigo, pelo reflexo corneano)
Conferindo a altura pela movimentação do olho.
Pupilômetro de Reflexo Corneano
MÉTODOS CLÁSSICOS
?
Sempre verificar se a regulagem
da distância está correta.
Nistagmo◦ Tremor nos olhos ◦ Posição da cabeça fora do normal para compensar.◦ Adotar um valor médio.
Desvios – Estrabismo◦ Crianças – bifocal executive – considerar a altura da pupila na tomada de medida
– linha do bifocal.◦ Medir um olho de cada vez – Para longe (a lente já possuí a convergência)
Foria◦ Só aparece quando ocluímos um olho◦ Medir os dois olhos ao mesmo tempo
Astigmatismo a 180°◦ Como na direção horizontal a dioptria é igual a zero, não há centro óptico a considerar,
não há DP para marcar na lente.◦ Ex: plano -1,50 Cil x 180°
Casos especiais Em certos casos a estimativa é necessária
Ângulo Pantoscópico Distância vértice Ângulo de Curvatura ou de Face. Distância de Leitura
Novos Parâmetros
Ângulo Pantoscópico
Mede-se com a pessoal olhando direto em frente, não na posição natural.
Peça para que o paciente olhe direto em frente e tome suas medidas.
Em seguida permite que ele adote sua postura normal mais relaxada e faça uma nova tomada de medida.
Pela distância entre as duas medidas e mais a distância vértice é possível calcular o ângulo pantoscópico.
Outra forma de medir o AP
Régua comum Régua especial Pupilômetro
Distância Vértice
23,0 46,0 23,0
23,0 46,0 23,0
23,0 46,0 35,0
𝟑𝟓−𝟐𝟑=𝟏𝟐𝒎𝒎
1. Deixe o Lensômetro regulado para o infinito.2. Coloque a barra de apoio para a testa para trás.3. Como os óculos ajustados no paciente peça para
que ele fique de lado, você vai medir a DV do olho esquerdo.
4. Olhe através da janela direita do pupilômetro.5. Coloque o pupilômetro no valor mínimo de DNP –
anote o valor6. Deixe esta barra alinhada com o fundo da lente.7. Nesta posição faça a barra correr até o ápice da
córnea – anote o valor.8. A diferença será a distância vértice.
Usando o Pupilômetro para DV
Gabarito Medidas da Armação com régua.
Ângulo de Curvatura
Curvatura da armação
Proposta antiga da Rodenstock para tomada de medida sem recursos de alta tecnologia.
Pode inclusive gerar um receita para ser lida no lensômetro aparentemente diferente da receita do cliente.
METODOS NOVOS
Correções impostas pelas novas tomadas de medidas.
0D -1,50 ESF – 1,75 CIL X 50°
OE -1,25 ESF -1,00 CIL X 130°
OD -1,37 ESF -1,75 CIL X 48° PRISMA 0,25 BN
OE -1,12 ESF -1,12 CIL X 132° PRISMA 0,25 BN
CURVATURA: 15°
PANTOSCÓPICO: 8°
Como deve ser a lente para
compensar os ângulos
O que o cliente precisa.
Melhoria na qualidade da imagem proporcionada pela lente ◦ Contraste – melhor percepção de cores e formas.◦ Campo de visão◦ Visão dinâmica – andar com os óculos.◦ Possibilitar a melhor utilização da lentes, usando
da melhor forma possível o(s) campo(s)
Significância dos novos parâmetros
Não adianta ter um carrão se você não sabe como usá-lo.
Significância dos novos parâmetros – mais nítido
Existe uma diferença entre enxergar bem e enxergar da
melhor forma possível
Contraste
Significa uma melhor percepção das formas.
Implica em uma sensação de bem estar pela nitidez da imagem.
Consequências dos parâmetros em multifocais
Mesma lente, armações diferentes
Mesma armação, rostos diferentes
Tá rindo do que?
Auxílio de Nova Tecnologia Programas que utilizam um webcam comum para medições
(problema: precisão)
Programas desenvolvidos por empresas para computadores de mesa◦ Necessitam de gabaritos especiais para garantir a precisão das
medidas.◦ Abusam do design para atrair os clientes.◦ São específicos para uma marca, porém existem recursos
(maquina e programa) genéricos
Programas para Tablets◦ São específicos para um determinado modelo de tablet porque
consideram as dimensões dele.◦ Também existem programas genéricos. (Apps)◦ Curiosidade realidade aumentada
Vídeo: Tablet.
DE QUE ADIANTA UMA TOMADA DE MEDIDAS CORRETA SE NÃO SABEMOS CONFERIR A LENTE?
Poucas pessoas entendem a necessidade
de verificar o prisma aplicado num
progressivo. Neste caso verificamos um
desequilibrio que vai afetar a adaptação
DEMONSTRAÇÃO
Nos casos de lentes progressivas tendemos a verificar se marcações estão corretas sem verificar se surfaçagem da lente está correta através da Lensometria.
Lentes em óculos curvados precisam de prisma, não adianta deixar o centro óptico sobre a pupila do usuário.
Porque a Lensometria?
CASO REAL (CURIOSO)
Bordas iguaisProblemas
COMO DEVERIA SER
Resultado previsto da montagem, causado por uma lente positiva, numa armação com Ponte-Aro muito maior do que a DP do usuário
CASO FOI FEITO
Na tentativa de obter um melhor resultado estético, tenta-se igualar as bordas horizontais da lente. Isto desloca o centro óptico da para o centro do aro da armação, causando um desconfortável prisma de base temporal para o usuário.
CASO REAL
Esta deveria ser a imagem esperada ao observar a lente no Lensômetro, onde
verificamos o prisma resultante do afinamento prismático
Porém em função de uma tentativa de reduzir ainda mais a espessura da lente,
acabou por introduzir um prisma na horizontal que pode trazer sérios
problemas para o usuário
MUITO [email protected]