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Página 1 de 51 Processo 19.0.000076464-0 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTE EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA E/OU ARQUITETURA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE REFORMA GERAL E PPCI DO GINÁSIO TESOURINHA 1. OBJETO 1.1. Contratação de Empresa Especializada para elaboração de Levantamentos, Laudos Técnicos, PPCI e PrPCI, Projetos Executivos, Orçamento e Cronograma Físico-Financeiro para Reforma Geral do Ginásio Municipal Osmar Fortes Barcellos Tesourinha, visando a Manutenção, Preservação e Valorização do Patrimônio Público com maior eficiência energética e sustentabilidade, o atendimento à Legislação vigente e a obtenção do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (APPCI-CBMRS), conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no presente instrumento, conforme especificado no item 5. 1.2. Não será permitida a participação de consórcio de empresas. 2. LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO 2.1. O Ginásio Municipal de Esportes Osmar Fortes Barcelos - Tesourinha, imóvel próprio público municipal, está situado na Avenida Érico Veríssimo n°135, Bairro Menino Deus, na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. O prédio possui a área edificada de aproximadamente 6.042 m² no terreno de 11.660 m² localizado no quarteirão formado pela Avenida Érico Veríssimo e pelas Ruas João Ignácio F. Rolim, Marechal Setembrino de Carvalho e Almirante Álvaro A. Silva. 2.2. Atualmente o Ginásio Tesourinha sedia atividades e eventos esportivos, contando com Academia de Ginástica e Clínica Pública de Fisioterapia Esportiva. Além da área edificada que conta, dentre outros espaços, com cabines de imprensa, vestiários, banheiros, arquibancadas, Quadra Poliesportiva e pista de caminhada interna, o imóvel possui amplo espaço de lazer e Quadras ao ar livre. 3. JUSTIFICATIVA 3.1. Constituindo-se de relevante espaço para realização de atividades e eventos esportivos e culturais da Capital gaúcha, o Ginásio Municipal de Esportes teve sua denominação definida pela Lei Municipal 6.116/88, como homenagem da Cidade de Porto Alegre ao craque de futebol Osmar Fortes Barcelos - o “Tesourinha”. Com localização privilegiada, constitui-se em espaço para a realização de jogos e atividades nas mais variadas modalidades esportivas, sediando inclusive competições oficiais, tratando-se, portanto, de local de afluência de público. Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 1

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTE

EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE

ENGENHARIA E/OU ARQUITETURA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

EXECUTIVOS DE REFORMA GERAL E PPCI DO GINÁSIO TESOURINHA

1. OBJETO

1.1. Contratação de Empresa Especializada para elaboração de Levantamentos, Laudos

Técnicos, PPCI e PrPCI, Projetos Executivos, Orçamento e Cronograma Físico-Financeiro

para Reforma Geral do Ginásio Municipal Osmar Fortes Barcellos – Tesourinha, visando

a Manutenção, Preservação e Valorização do Patrimônio Público com maior eficiência

energética e sustentabilidade, o atendimento à Legislação vigente e a obtenção do Alvará

de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (APPCI-CBMRS), conforme condições,

quantidades e exigências estabelecidas no presente instrumento, conforme especificado no

item 5.

1.2. Não será permitida a participação de consórcio de empresas.

2. LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO

2.1. O Ginásio Municipal de Esportes Osmar Fortes Barcelos - Tesourinha, imóvel

próprio público municipal, está situado na Avenida Érico Veríssimo n°135, Bairro Menino

Deus, na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. O prédio possui a área

edificada de aproximadamente 6.042 m² no terreno de 11.660 m² localizado no quarteirão

formado pela Avenida Érico Veríssimo e pelas Ruas João Ignácio F. Rolim, Marechal

Setembrino de Carvalho e Almirante Álvaro A. Silva.

2.2. Atualmente o Ginásio Tesourinha sedia atividades e eventos esportivos, contando com

Academia de Ginástica e Clínica Pública de Fisioterapia Esportiva. Além da área edificada

que conta, dentre outros espaços, com cabines de imprensa, vestiários, banheiros,

arquibancadas, Quadra Poliesportiva e pista de caminhada interna, o imóvel possui amplo

espaço de lazer e Quadras ao ar livre.

3. JUSTIFICATIVA

3.1. Constituindo-se de relevante espaço para realização de atividades e eventos esportivos

e culturais da Capital gaúcha, o Ginásio Municipal de Esportes teve sua denominação

definida pela Lei Municipal 6.116/88, como homenagem da Cidade de Porto Alegre ao

craque de futebol Osmar Fortes Barcelos - o “Tesourinha”.

Com localização privilegiada, constitui-se em espaço para a realização de jogos e

atividades nas mais variadas modalidades esportivas, sediando inclusive competições

oficiais, tratando-se, portanto, de local de afluência de público.

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Nas atuais condições, necessita Adequações e Reformas para atender a Legislação

vigente, no que se refere à Manutenção Predial, Segurança, Prevenção e Proteção contra

Incêndios e Acessibilidade, visando à valorização e preservação do Patrimônio Público.

Dada a quantidade de equipamentos consumidores de água e energia existentes em ampla

área construída e ao ar livre, a implementação de alternativas sustentáveis e de maior

eficiência energética, como a Geração Solar Fotovoltaica, a substituição de tecnologia do

sistema de iluminação e a Captação e reaproveitamento de águas pluviais trará enormes

benefícios qualitativos, técnico-econômicos e ambientais.

Para o atendimento destas necessidades é imprescindível a elaboração de Estudos

Preliminares, Levantamentos, Laudos Técnicos e Projetos de Reforma e Adequações,

contemplados no Objeto desta Contratação.

4. DISPOSIÇÕES GERAIS

4.1. A Empresa Contratada deverá desenvolver os Estudos Preliminares, Anteprojetos,

Laudos Técnicos, PPCI, PrPCI, Projeto Básico e Executivos atendendo às disposições em

vigor das Normas Brasileiras Regulamentadoras da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT, Normas Regulamentadoras do MTE, bem como a Legislação Federal,

Estadual e Municipal aplicáveis, a Legislação ambiental, de resíduos sólidos, as exigências

e Regulamentos das Companhias Concessionárias de Serviços Públicos locais, além dos

demais dispositivos legais incidentes nos Projetos, visando o atendimento do Objeto,

considerados os seguintes destaques:

Lei 8666/93 e suas atualizações;

NBR 5410 versão atualizada/corrigida;

NBR 13570/1996- Instalações Elétricas em Locais com Afluência de Público;

NBR 13248/2014;

NBR 16612/2017;

NBR 14039/2005;

NBR 12483/2015;

IEC 62548/2016- Arranjos Fotovoltaicos;

NBR 5419/2015 – Partes 1 a 4;

NBR ISO/CIE 8995-1 / 2013;

NBR 5461/1991;

NBR 5101/2018;

NBR 15129/2012;

NBR 16071/2012;

NBR 9050/2015, Decreto Federal 9296/2018, Leis Federais 13146/2015 e

10098/2000;

NBR 5626-09/98 – Instalação Predial de Água Fria;

NBR 8160–09/99 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução;

NBR 10844/89 – Instalações Prediais de Águas Pluviais;

NBR 13969-09/97 – Tanques Sépticos – Unidades de Tratamento Complementar e

Disposição Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e Operação;

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NBR 7198-09/93 - Instalações Prediais de Água Quente;

NBR 7229/93 - Disposição Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e

Operação;

NBR 10844/89 – Instalações Prediais de Águas pluviais;

NBR 12213/92 – Projeto de Captação de Água da Superfície para Abastecimento

Público;

NBR 12214/92 – Projeto de Sistema de Bombeamento da Água para

Abastecimento Público;

NBR 12217/94 – Projeto de Reservatório de Água para Abastecimento Público;

NBR 15527/07 – Água de Chuva – Aproveitamento de Coberturas em Áreas

Urbanas para Fins Não Potáveis;

Decreto 9369/88 – Código de Instalações Prediais do DMAE

LC nº 423/98 – Ramal Predial

Plano Diretor de Drenagem Urbana de Porto Alegre – 2005.

Decreto 18.611/14 - DEP/PMPA.

NR 06/MTE;

NR 08/MTE;

NR 10/MTE;

NR 17/MTE;

NR 18/MTE;

NR 23/MTE;

NR 33/MTE;

NR 35/MTE;

Lei Federal 10295/2001;

Portaria INMETRO 163/ 2009;

Portaria INMETRO 144/ 2015;

PRODIST- Módulo 3;

PRODIST – Módulo 8;

Resolução 414, 482 e 687 da ANEEL;

Código de Edificações do Município (LC 284/92) e atualizações;

Lei Complementar Municipal 275/1992;

Decreto Municipal 18574/2014 - Inspeção e Manutenção Predial;

Leis Complementares Estaduais 14376/2013 e 14924/2016, bem como seus

Decretos Regulamentadores;

Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do

Sul (CBMRS);

Regulamento de Instalações Consumidoras- Fornecimento em Tensão Secundária

de Distribuição- CEEE-D versão 2017 e Emenda versão 2019;

Regulamento de Instalações Consumidoras- Fornecimento em Tensão Primária de

Distribuição - MT até 25 kV - CEEE-D versão 2017;

Decreto 17.302/2011.

4.2. Os Documentos Técnicos que fazem parte do Objeto desta Contratação deverão ser

elaborados em conformidade com as Normas e Legislação vigente, tendo como diretriz o

encaminhamento e obtenção do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (APPCI)

junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul e/ou outros órgãos

competentes que a Legislação em vigor determine.

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4.3. Todos os trabalhos serão coordenados e fiscalizados por Equipe Técnica da Prefeitura

Municipal de Porto Alegre formalmente designada para este fim, sendo que, após a

conclusão e recebimento dos Estudos e Projetos, nos termos contratuais, as peças técnicas

Objeto deste Termo de Referência passarão a ser posse e propriedade do Município de

Porto Alegre, podendo o mesmo decidir por ajustes posteriores que se façam necessários,

desde que não alterem a concepção dos Projetos, respeitando o Direito Autoral, e/ou pela

formalização de consulta ao autor do Projeto, sempre que se fizer necessário. Os autores e

a Empresa, ao participarem do Certame, devem tomar ciência desta condicionante do Edital,

e a sua participação será considerada uma concordância com estes termos.

4.4. Todos os Projetos que fazem parte do Objeto desta contratação deverão ser

APROVADOS, no que couber, nas instâncias Municipal, Estadual e Federal previamente à

Emissão do Termo de Recebimento Definitivo.

4.5. Todos os documentos técnicos deverão ser entregues com ART e/ou RRT registradas

contendo a descrição de todas as atividades técnicas relacionadas ao Objeto (Laudos,

Projetos, etc.).

4.6. A presente Contratação obedecerá ao disposto na Lei Federal 8666/93, suas

atualizações e normas relacionadas.

5. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

Todos os Projetos deverão ser elaborados tendo como objetivo o atendimento do

Objeto e do Programa de Necessidades, a segurança das pessoas e das instalações, a

prevenção, proteção e segurança contra incêndios, bem como a preservação do Patrimônio

Público, em conformidade com a Legislação vigente.

Na elaboração dos Projetos e Laudos Técnicos que integram a presente contratação,

deverão ser atendidas as Normas ABNT e a Legislação vigente, prevendo as reformas e/ou

adaptações/adequações necessárias para a obtenção do APPCI (Alvará de Prevenção e

Proteção Contra Incêndios), levando em conta as peculiaridades de utilização do Ginásio de

Esportes Municipal, bem como os condicionantes dos Regulamentos das Federações

Esportivas e regras oficiais de cada modalidade.

Na fase inicial dos trabalhos, a partir da análise dos documentos existentes (deverão

ser considerados o Check-list e os Relatórios – Anexos 1,2 e 3), e da realização de vistorias

e levantamentos in loco e cadastrais, bem como outros procedimentos necessários para

obtenção do diagnóstico, deverão ser desenvolvidos e apresentados para a Fiscalização da

PMPA o Parecer Técnico conclusivo, o Programa de Necessidades e o Anteprojeto,

contendo a contribuição de todas as áreas técnicas relacionadas ao Objeto.

Todos os Projetos de Reforma desenvolvidos deverão considerar a possibilidade de

reaproveitamento de itens/instalações existentes desde que atendam de forma simultânea e

compulsória a critérios técnicos e de segurança, Programa de Necessidades, Normas

Técnicas Brasileiras, Regulamentos, Resoluções e Legislação vigente, observando-se os

princípios da segurança, economicidade, eficiência energética e sustentabilidade.

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EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO

Quando da elaboração dos Projetos Complementares, estes e o Projeto de Arquitetura

deverão ser compatibilizados, realizando, se necessário, alterações e ajustes em cada um

dos Projetos a fim de evitar conflitos entre eles.

A partir dos Projetos Executivos de todas as especialidades Compatibilizados deverá

ser elaborado o Projeto Executivo Completo, a Planilha de Orçamento Global e Cronograma

Físico-Financeiro a fim de embasar a Elaboração de Edital de Licitação para a execução das

Obras, Serviços Técnicos Especializados, Reformas e Adequações necessárias para o

atendimento do Objeto e para a obtenção do APPCI.

As representações gráficas do Objeto a ser executado deverão ser elaboradas de modo

a permitir o perfeito entendimento da execução: visualização em escala adequada,

demonstrando dimensões, funcionamento e especificações definidas em Plantas, Cortes,

Elevações, Esquemas e Detalhes, em conformidade com as Normas Técnicas e com as

definições do item 12.

O Memorial Descritivo deverá conter descrição detalhada do Objeto, apresentando e

justificando as soluções técnicas adotadas, bem como todas as informações necessárias ao

pleno entendimento do Projeto, complementando os Desenhos Técnicos. Neste documento

também devem constar as especificações técnicas, com as regras e condições a seguir para

a execução dos serviços especializados: sistemas executivos /construtivos a ser aplicados,

forma de execução de cada serviço e critérios de medição. A especificação Técnica de

materiais deverá caracterizar individualmente os materiais, equipamentos e elementos

componentes, e o modo como serão instalados.

A Memória de Cálculo deverá apresentar a forma pela qual as quantidades de materiais

e serviços que compõem a Planilha de Custos foram obtidas, sendo elaborada com base

nos Desenhos Técnicos, Memorial Descritivo e Especificações Técnicas.

5.1. Levantamentos

5.1.1. Elaboração de Levantamento Cadastral e Diagnósticos

Compreende o levantamento de dados e informações necessárias da área construída

existente da edificação para fundamentar os estudos, definições e projetos acerca do

planejamento da obra de reforma. Deverá ser realizado o levantamento cadastral de toda

edificação existente bem como de suas estruturas e instalações, contemplando atualização

do layout e áreas externas não edificadas (terreno), para posterior elaboração de

diagnóstico que norteará as intervenções a serem realizadas.

Nessa etapa deverão ser levantados os projetos existentes da edificação junto à

Municipalidade, a documentação legal (matrícula do registro de imóveis) bem como deverá

ser consultada a Declaração Municipal das Condições Urbanísticas de Uso e Ocupação do

Solo (DM) para a área objeto do projeto. Deverá ser a primeira etapa a ser cumprida para o

requerimento de aprovação e licenciamento de projetos de edificações ou atividades junto à

Prefeitura de Porto Alegre.

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EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO

O levantamento e diagnóstico deverá ser elaborado contemplando todas as

especialidades técnicas previstas nesse termo de referência, com a verificação de

elementos em condições de reaproveitamento e também detecção das necessidades de

intervenção.

Deverá conter:

a) Planta Baixa de todos os pavimentos;

b) Cortes e fachadas;

c) Levantamento Fotográfico;

d) Parecer Técnico Conclusivo das condições gerais do prédio, das instalações existentes na edificação, do funcionamento e situação de desgastes dos materiais, contendo a contribuição de todas as especialidades descritas no Objeto e a necessidade de adequação às novas legislações.

5.1.2. Elaboração do Programa de Necessidades

A contratada deverá levantar junto ao demandante (o Gabinete da Secretaria de

Desenvolvimento Social e Esportes - GS-SMDSE e/ou a Diretoria Geral de Esportes,

Recreação e Lazer – DGERL-SMDSE) os serviços que serão prestados na edificação,

número de servidores que serão lotados, as atividades que serão desenvolvidas e o número

de usuários atendidos, observando as restrições legais e sociais relacionadas ao

empreendimento em questão. Essas informações são imprescindíveis para a elaboração de

novo layout, para o enquadramento do PPCI, definição de pontos hidrossanitários, pontos

de rede e de energia, entre outros.

Na elaboração desta etapa, deverão ser levados em consideração os Relatórios prévios

de vistoria fornecidos pela SMDSE, que constam dos Anexos 1, 2 e 3 deste Termo de

Referência.

O Programa de Necessidades deverá ser apresentado em forma de Relatório Técnico.

Caso a fiscalização julgue necessário, deverão ser apresentados maiores esclarecimentos

e/ou complementação de documentos.

5.2. Projetos Iniciais

5.2.1. Anteprojeto

O Anteprojeto deverá ser desenvolvido de forma a propor soluções para todos os itens

Objeto da Contratação, contendo contribuições de todas as especialidades técnicas

relacionadas. Deverá apresentar croquis, plantas baixas, cortes, elevações, estudos de

viabilidade e planilhas necessárias para a avaliação das propostas de projeto pela

fiscalização dos serviços.

Caso a fiscalização julgue necessário, deverão ser apresentados maiores

esclarecimentos e material gráfico das soluções. O material pode ser complementado com

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dados de catálogo de fabricantes, desde que haja sempre no mínimo 3 fabricantes de

produtos equivalentes no Estado e/ou no País.

5.2.2. Projeto Legal

Deverão ser encaminhadas as solicitações de licenciamentos necessários junto à

Municipalidade, de acordo com os padrões por esta exigidos. O projeto de regularização

deverá compreender todas as informações e detalhamentos para aprovação e licenciamento

de acordo com a legislação, padrões e modelos dos órgãos onde deverá ocorrer este

procedimento.

O objetivo desta regularização é a obtenção da Carta de Habitação da edificação pré-

existente e de novas áreas a construir caso sejam propostas pela contratada, no

atendimento do escopo deste Termo de Referência. A tramitação e aprovação dos projetos

hidrossanitários são objeto do item 5.4.2.

Havendo necessidade, deverá ser encaminhado o EVU (Estudo de Viabilidade

Urbanística), de acordo com modelo exigido pela PMPA. A apresentação de EVU é

necessária em casos de projetos de construções que provocam impacto na cidade - os

chamados Projetos Especiais - conforme o Art. 57 da Lei Complementar 434/99, alterada

pela LC nº 646, de 22 de julho de 2010. Deverão ser feitos todos os laudos, estudos de

viabilidade, vistorias, relatórios de impacto ambiental, etc., enfim, todos os

encaminhamentos e comparecimentos necessários até a aprovação final e o licenciamento

das obras. As taxas de ARTs e RRTs correrão por conta da CONTRATADA. Taxas

específicas dos órgãos municipais serão isentadas para esta tramitação.

A tramitação da obtenção dos licenciamentos poderá ocorrer concomitantemente a

elaboração do projeto executivo de Arquitetura e dos projetos complementares, sendo que

deverá estar concluída até o prazo final da contratação.

5.3. Projeto Executivo de Arquitetura

O projeto arquitetônico deverá ser totalmente detalhado, e além dos detalhes fornecidos

inicialmente, poderão ser solicitados detalhes específicos com o objetivo de dirimir dúvidas

na forma ou técnica de execução prevista.

Deverá ser elaborado Projeto para Reforma, Recuperação, Reparos e/ou Adequações

dos elementos construtivos do Ginásio Tesourinha para implementação dos Projetos

listados no presente Objeto e para atender Normas, Regulamentos e Legislação vigente,

incluindo: paredes, esquadrias, vidros, pisos, revestimentos, telhado, calhas, pintura interna

e externa, cercamento, calçadas, quadras - interna e externas -, etc.

Deverá ser apresentada implantação, contendo detalhes específicos das áreas externas

afetadas (acessos, bicicletário e outros aspectos referentes aos acessos e chegada das

redes de abastecimento).

Deverá ser executado projeto completo para sua perfeita execução devendo ser

acompanhado de layout e especificações técnicas dos equipamentos fixos necessários para

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sua adequada funcionalidade, que serão avaliadas e aprovadas antes da entrega final do

mesmo.

Dentro do Projeto Executivo de arquitetura deveram estar contemplados Projeto de

Comunicação Visual e acessibilidade universal.

Todo o material gráfico apresentado deverá conter carimbo com assinatura do(s)

responsável (eis) pelo projeto, constando seu(s) respectivo(s) registro(s) profissional(s).

O projeto executivo de Arquitetura deverá apresentar:

a) Planta de Situação do terreno, indicando o seu entorno imediato, acessos e indicação de

esquina mais próxima de acordo com o padrão PMPA, Planta de Localização e detalhes

necessários à perfeita locação e implantação das edificações e Planilha de Área, conforme

Decreto 16708/10 para aprovação.

b) Apresentar planta existente com indicação de construir / demolir.

c) Planta de implantação com acessos, mobiliário e tratamento do terreno.

d) Layout de mobiliários e equipamentos fixos;

e) Plantas Baixas;

f) Cortes de todos os ângulos necessários à perfeita visualização da intervenção na

edificação;

g) Elevações, acrescentando tabelas de acabamentos.

h) Planta de cobertura com indicação da estrutura e do sistema de coleta de água pluvial

com detalhamento de todos os elementos acessórios (fixação, vedação, proteção à

vibração, calhas, rufos, contra rufos e algerozes de acabamento).

i) Plantas e cortes parciais em compartimentos e áreas que devido à sua complexidade

exijam maior detalhamento;

j) Desenhos de componentes arquitetônicos onde estarão representados e dimensionados,

através de plantas, cortes e elevações;

k) Planta geral de esquadrias relacionando tipos e quantidades da proposta;

l) Planta geral de pisos e outros acabamentos;

m) Cortes de pele ampliados;

n) Detalhes do mobiliário fixo a ser instalado, indicação de materiais, acabamento e dos

procedimentos de fixação;

o) Soluções de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiências (banheiros, inclinação

de rampas, pisos podo táteis, portas, etc.), com plantas específicas.

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EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO

p) Proposta de comunicação visual para os ambientes internos e externos da edificação;

q) Detalhamento, em escala maior, de todos os elementos arquitetônicos que não puderem

ser suficientemente elucidados pelos materiais referidos nos itens acima. Esses detalhes

serão apresentados, também, por meio de plantas baixas, cortes e vistas, dotados de cotas,

níveis, especificações de materiais e demais outras informações que se fizerem

necessárias;

r) Memorial descritivo e especificações técnicas completas de todos os materiais e serviços

que compõem o projeto, conforme modelo da PMPA.

5.4. Projetos Executivos Complementares

Os Projetos Executivos Complementares deverão ser desenvolvidos de forma a atender

ao Programa de Necessidades e à legislação vigente. Esses projetos deverão ser

analisados e compatibilizados entre si e com o projeto de Arquitetura determinando, se

necessário, alterações, a fim de evitar conflitos entre eles.

Todos os Projetos que compõem o Objeto desta Contratação deverão ser

desenvolvidos de acordo com a definição de Projeto Executivo contida no inciso X do Artigo

6° da Lei 8666/93, o qual transcrevemos a seguir: “X - Projeto Executivo - o conjunto dos

elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as

normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT”.

Todos os Projetos Executivos deverão vir acompanhados das Especificações Técnicas.

Deverá a Contratada obter as aprovações requeridas dos Projetos listados no Objeto

junto às Concessionárias de Serviços Públicos ou órgãos Municipais, Estaduais ou

Federais, quando esta exigência estiver prevista na Legislação e/ou nos Regulamentos

vigentes, ficando as despesas decorrentes destes Procedimentos a seu cargo.

5.4.1. Projeto Estrutural

O projeto executivo estrutural deverá contemplar a avaliação da compatibilidade e

capacidade das estruturas existentes em concreto armado e metálicas e, se necessário, a

sua recuperação, substituição e/ou reforços, de forma a atender ao Programa de

Necessidades e à legislação vigente observando rigorosamente todas as normas brasileiras

pertinentes.

O projeto estrutural deverá definir as formas de soldarização e/ou engaste das novas

peças estruturais com as peças existentes a fim de garantir a resistência do conjunto.

Deverá haver avaliação quanto à necessidade de Reforço Estrutural para possibilitar a

instalação dos painéis solares na cobertura (conforme definições do Projeto de Geração

Solar Fotovoltaica), incluindo este item no Projeto Estrutural, caso seja diagnosticada a

necessidade.

Deverá ser apresentado no projeto estrutural:

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a) Planta de locação;

b) Nomes e dimensionamento de todas as peças estruturais;

c) Cortes e elevações totais e/ou parciais;

d) Eixos e níveis compatibilizados com o projeto de arquitetura;

e) Planta de formas;

f) Especificações técnicas completas.

5.4.2. Projeto de Reforma das Instalações Hidrossanitárias

Deverá compreender todas as informações de todos os elementos construídos onde

haja intervenções previstas devendo estar suficientemente detalhados para o perfeito

entendimento da execução da obra.

O projeto executivo de reforma das instalações hidrossanitárias deverá ser licenciado

junto à Municipalidade em conformidade com a tramitação do Projeto Legal (conforme item

10.2.2).

Deverão ser apresentados os seguintes documentos:

a) Planta H01 modelo DMAE;

b) Memorial Descritivo das Instalações Hidrossanitárias a Executar – modelo DMAE;

c) Planta de Implantação do ginásio com as redes externas e ligações nas redes públicas

(existentes e a executar);

d) Plantas baixas de todos os pavimentos;

e) Planta de cobertura com calhas e reservatório superior;

f) Plantas dos sanitários em escala ampliada;

g) Isométricas;

h) Detalhes do sistema de bombeamento e recalque;

i) Detalhes do sistema de aquecimento a ser implantado, se for o caso;

j) Detalhes do sistema de captação das águas de chuva incluindo cisterna e sistema de

bombeamento, se for o caso;

l) Detalhes das caixas de gordura especiais e memória de cálculo, se for o caso;

m) Detalhes de fossas sépticas, filtros anaeróbios e drenos, incluindo memórias de cálculo,

se for o caso;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 10

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n) Memória de cálculo do projeto de captação das águas de chuva, mencionando a

metodologia de cálculo aplicada;

o) Esquemas verticais de água e esgoto;

p) Memorial descritivo das instalações hidrossanitárias, incluindo descrição dos materiais a

serem utilizados;

q) Detalhes e planta de implantação da bacia de amortecimento;

r) Memória de cálculo da bacia de amortecimento;

s) Planilha de cálculo no padrão do DEP.

5.4.2.1. Projeto das redes de distribuição de água fria

Nas intervenções realizadas deverão ser propostas soluções econômicas,

ambientalmente sustentáveis e com baixo custo de manutenção. O aquecimento de água

para os chuveiros será feito através de energia elétrica com geração de energia elétrica

fotovoltaica integrada a Rede CEEE conforme discriminado em item específico.

Todas as redes de distribuição de água, reservatórios, bombeamentos, registros,

válvulas e torneiras deverão ser verificados quanto ao funcionamento e vazamentos, para

que possam ser propostas as substituições e adequações ao novo sistema de aquecimento

proposto. Deverá ser verificada a capacidade de armazenamento dos reservatórios

existentes.

5.4.2.2. Projeto das redes de esgoto sanitário

As redes de esgoto sanitário deverão ser verificadas e testadas quanto ao

funcionamento, entupimentos de redes e caixas e adequação de caixas de gordura

especiais, assim como tratamento do esgoto sanitário, se for o caso.

5.4.2.3. Projeto das redes de drenagem pluvial

As redes pluviais deverão ser verificadas quanto ao desgaste de calhas, tubos de queda

e verificação de entupimentos nas redes e caixas.

5.4.2.4. Projeto de Captação e Reaproveitamento de Águas Pluviais

A captação e armazenamento das águas pluviais deverá ser proposta com utilização

em pontos para limpeza e rega de áreas externas.

5.4.2.5. Projeto de Bacia de Amortecimento

A bacia de amortecimento pluvial deverá obedecer à legislação pertinente, sendo que o

volume do equipamento deverá corresponde a 4,25% da área impermeável do lote, e o

descarregador de fundo deverá atender o índice de 20,8 l/s/ha.

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5.4.3. Projeto das Instalações Mecânicas

O projeto executivo das instalações mecânicas deverá atender ao Programa de

Necessidades e à legislação vigente observando rigorosamente todas as normas brasileiras

pertinentes.

5.4.3.1. Projeto de Climatização, Ventilação e Exaustão dos ambientes

internos

Deverá prever:

a) Cálculo de carga térmica global e setorizada;

b) Estudo preliminar comparativo para definição do sistema e equipamentos, considerando

eficiência energética, manutenção fácil, compatibilidade com o sistema construtivo do

prédio, custos e com a natureza das atividades que ali se preveem;

c) Plantas baixas de todos os pavimentos demonstrando a localização de todos os

equipamentos;

d) Plantas das redes de distribuição, com suas respectivas localizações;

e) Marcação de passagens em alvenarias, nos forros e pisos;

f) Indicação dos pontos elétricos e respectivas cargas;

g) Cálculo completo do levantamento de carga térmica das vazões de ar por ambiente;

h) Especificações técnicas.

5.4.3.2. Projeto de Plataforma Elevatória

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

a) Desenhos de detalhes de montagem, fixação, suporte e apoio dos equipamentos, bem

como a indicação dos fabricantes;

b) Cortes elucidativos, com as mesmas características;

c) Lista detalhada de materiais e equipamentos;

d) Materiais de operação e manutenção do sistema;

e) Especificações técnicas.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

5.4.3.3. Projeto de GLP e demais gases

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Caso seja definido no Programa de Necessidades a utilização de GLP (ou outros gases

combustíveis) para área da cozinha e/ou para outras dependências do Ginásio, deverá ser

apresentado o detalhamento das soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de

todos os componentes do sistema de gás combustível a ser implantado, incluindo os

embutidos, furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

a) Plantas de cada nível da edificação, conforme projeto básico, com ampliações, cortes e

detalhes de todos os dispositivos, suporte e acessórios, com localização de todos os pontos

de consumo de GLP, com tubulações dos circuitos de abastecimento;

b) Planta com as centrais de abastecimento e detalhamento, inclusive base dos

equipamentos, com indicação de modelos e capacidades;

c) Fluxograma do sistema (GLP);

d) Desenhos isométricos das linhas de gás combustível, apresentando todos os

componentes e acessórios de tubulação, com indicação de diâmetro nominal, dimensões e

elevações;

e) Memória de cálculo de dimensionamento das tubulações e das vazões médias previstas;

f) Lista detalhada de materiais e equipamentos;

g) Especificações técnicas.

Deverão também ser desenvolvidos todos os documentos técnicos necessários para

aprovação das instalações de gás junto ao Corpo de Bombeiros Militar do RS, integrado ao

projeto de PPCI e PrPCI.

5.4.4. Projeto Elétrico:

5.4.4.1. Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de Média Tensão

Após a realização do Diagnóstico completo das instalações elétricas de Média Tensão

do Ginásio Tesourinha, verificadas desconformidades com a NBR 14039/2005 e/ou com o

RIC MT CEEE-D, riscos para a segurança operacional, para os usuários ou riscos de

incêndio, a Contratada deverá desenvolver o Projeto Executivo de Reforma ou Adequações

de Conformidade na Subestação abrigada de 13.8 kV e aprová-lo junto a Distribuidora de

Energia Elétrica local (as alterações na medição serão desenvolvidas junto ao Projeto de

Geração Solar Fotovoltaica – as soluções deverão ser desenvolvidas de forma integrada

aos Projetos de MT e BT).

Deverá ser previsto e descrito com clareza nos Projetos o reaproveitamento dos

equipamentos, materiais e instalações que estiverem em boas condições de conservação e

operando com segurança, atendidos os critérios técnicos previstos em Normas,

Regulamentos e Legislação vigente; também deverá ser prevista a remoção e adequado

descarte dos elementos que não se apresentarem em condições de reaproveitamento. As

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pranchas deverão utilizar simbologia e legendas adequadas ao perfeito entendimento das

instalações a serem mantidas e/ou reformadas, bem como conter as informações técnicas e

formatos em conformidade com as Normas ABNT e necessárias a sua aprovação.

O Projeto deverá conter todas as informações e detalhamentos necessários para o

perfeito entendimento da execução da obra, e deverá ser desenvolvido de acordo com as

exigências do RIC de Média Tensão e Normas Técnicas de Distribuição da CEEE-D

(inclusive as escalas e simbologia), da NBR 14039/2005, demais Normas aplicáveis e

Legislação vigente, apresentando no mínimo os seguintes Documentos Técnicos:

a) Planta de Situação e Localização da Subestação e da Entrada de Energia

(preferencialmente na escala 1:500);

b) Diagrama Unifilar da Subestação e da Medição de Energia Elétrica;

c) Planta Baixa da Subestação e da Medição;

d) Cortes da Subestação e da Medição, detalhes, montagens, tubulação, ferragens,

conexões, fixação;

e) Estudo de Proteção, Coordenação, Seletividade e Parametrização dos equipamentos,

apresentando Planilhas de Cálculo, bem como todos os dados e formulários exigidos pela

CEEE-D;

f) Lista detalhada de material e serviços com quantitativos;

g) Especificação Técnica de Materiais;

h) Incluir legenda, representações gráficas e/ou comentários que apresentem com clareza a

distinção entre a situação existente, os elementos que poderão ser reaproveitados, os

elementos a suprimir e os elementos a acrescentar para que a instalação opere com

segurança e em conformidade com Normas, Regulamentos e Legislação;

i) Memorial Descritivo contendo objetivo, normas e definições, recomendações de execução,

relação de pranchas, memória de cálculos, descrição da entrada de energia, dados do

sistema elétrico de alimentação, capacidade transformadora da Subestação, descrição e

características da sala/cabine/cubículos, caracterização da medição, características

construtivas e operacionais da instalação, localização da subestação e da medição,

dimensões, características gerais, construtivas e operacionais, Normas aplicáveis, ensaios

de rotina e de tipo, características dos cabos, painéis, transformadores, disjuntores, relés de

proteção, seccionadoras, fusíveis e demais elementos da subestação, caracterização do

sistema de automação da SE (lógicas e intertravamentos), aterramento, verificação final e

comissionamento, recomendações de manutenção preventiva e/ou corretiva, padrão de

qualidade a ser exigido na execução dos serviços na SE;

j) Elaboração de diretrizes e/ou Modelo para que o executante das Reformas e/ou

adequações previstas nas instalações desenvolva e apresente o Prontuário das instalações

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elétricas de Baixa e Média Tensão, da Medição e do PDA, com base nas exigências da

NR10 contendo no mínimo os seguintes itens:

Diagramas unifilares atualizados das instalações elétricas com as especificações

do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção;

Os procedimentos e instruções técnico/administrativas de segurança e saúde

com relação a NR10 implantadas, bem como a descrição das medidas de

controle existentes;

Documentação das inspeções e medições do Sistema de Proteção Contra

Descargas Atmosféricas e aterramentos elétricos;

Especificação dos Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual e o

ferramental conforme determinação da NR10;

Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação e

autorização dos trabalhadores, bem como dos treinamentos realizados;

Resultados obtidos nos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos

de proteção individual e coletiva;

Certificação dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas (se

houver);

Relatório Técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas

de adequações contemplando todos os subitens anteriores.

OBS: Todos os documentos técnicos, detalhamentos, bem como as correções e/ou

ajustes solicitados pela CEEE-D e/ou pelo CBMRS para a aprovação dos Projetos deverão

ser atendidas pela Contratada.

5.4.4.2. Projeto de Geração Solar Fotovoltaica on grid

Deverá ser desenvolvido Projeto de Geração Solar Fotovoltaica integrada à Rede da

Distribuidora de Energia Elétrica Local (on-grid) - Mini geração distribuída,

prevendo módulos de geração solar fotovoltaica, a ser instalados na cobertura do Ginásio.

Caberá à Contratada apresentar os estudos de viabilidade técnico-econômica, cálculo

de pay-back, Relação Custo-Benefício, demonstrando a economia gerada e comparando

vários portes (potências) de Minicentral geradora solar fotovoltaica on grid (que atendam ao

porte da unidade consumidora), bem como a tecnologia dos equipamentos e os custos

envolvidos. Os estudos deverão ser apresentados à Fiscalização da PMPA para análise e

deliberação na fase inicial do desenvolvimento do Projeto.

Todos os elementos e procedimentos necessários para a implementação da Mini

geração Distribuída integrada à Rede da Distribuidora de Energia Elétrica local – fonte Solar

Fotovoltaica - deverão estar previstos no Projeto Executivo, que deverá atender aos

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Regulamentos e Resoluções Normativas da CEEE-D e da ANEEL, Normas ABNT e

Legislação vigente, com destaque para a Legislação de Prevenção e Proteção Contra

Incêndios e Normas Técnicas Específicas referentes à Equipamentos e Arranjos

Fotovoltaicos, tais como: IEC 62548/2016, IEC 61643-1, IEC 60269-6, ABNT NBR IEC

60947-2 ou IEC 60898-2, NBR 16274/2014, NBR 16612/2017, EN 50539-12, dentre outras.

Também caberá a contratada realizar todos os procedimentos para aprovação do

Projeto de Mini geração Distribuída junto à CEEE-D:

Consulta /solicitação de Acesso ao sistema elétrico da CEEE-D, de acordo com

o módulo 3 do PRODIST;

Apresentação e Aprovação (na CEEE-D) de Projeto de Mini Geração Distribuída para

o Ginásio Tesourinha, contendo a localização da unidade consumidora, ART de

Projeto, especificação dos sistemas de proteção de acordo com o descrito no módulo

3 do PRODIST, com todas as informações referentes ao tipo de fonte de energia que

será utilizada (Solar Fotovoltaica):

Quantidade de módulos;

Fabricante dos módulos;

Modelos dos módulos;

Área dos arranjos (m²);

Potência do Inversor;

Quantidade de Inversores;

Fabricante dos Inversores;

Modelo do Inversor;

Potência dos Módulos (kWp);

Potência dos Inversores (kWp);

Etc...

Diagramas Unifilares;

Memorial Descritivo contendo objetivo, normas e definições, recomendações de

execução, relação de pranchas, memória de cálculos, descrição da entrada de

energia (medição bidirecional a ser implementada), dados do sistema de mini

geração distribuída, descrição e características dos equipamentos, caracterização da

medição, características construtivas e operacionais da instalação, localização da

central geradora, circuitos, equipamentos e proteção específica para Corrente

contínua(lado da geração) e para corrente alternada (pós inversor), demais

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elementos , medição, dimensões, características gerais, construtivas e operacionais,

Normas aplicáveis, ensaios de rotina e de tipo, características dos cabos(não

halogenados, específicos para fotovoltaica), painéis, disjuntores, inversores, sistema

de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, interligações com os demais

elementos do sistema de potência , caracterização do sistema de automação

(lógicas e Intertravamentos, componentes do sistema de transferência de

alimentadores), aterramento, proteção contra choques elétricos, verificação final e

comissionamento, recomendações de manutenção preventiva e/ou corretiva, padrão

de qualidade a ser exigido na execução dos serviços, etc.;

Apresentar em Prancha todos os elementos necessários para a aprovação e para a

perfeita execução/implantação da Mini geração Distribuída no Ginásio Tesourinha,

situação e localização, medição, implantação da Central (Cobertura, baixadas,

conexões, detalhes, aterramento, etc.);

Lista completa de materiais e serviços com quantitativos e unidades de medida

definidas;

Detalhamento e Caracterização dos equipamentos previstos;

Especificação completa de materiais e equipamentos, certificados pelo INMETRO

(ou por outros órgãos internacionais equivalentes).

O projeto deverá ser aprovado junto à CEEE-D;

5.4.4.2.1. Projeto da Medição de Energia Elétrica-Medidor Bidirecional

Deverão ser elaborados todos os documentos técnicos necessários para a aprovação

junto à CEEE-D (devendo atender o Regulamento das Instalações Consumidoras) e para a

execução das modificações do Medidor da Entrada de Energia Elétrica, que passará a ser

Bidirecional em função da Mini geração Distribuída – on grid:

a) Planta de situação e localização, detalhes e cortes;

b) Memorial descritivo contendo todas as informações necessárias para a execução;

c) Especificação Técnica de Materiais;

d) Lista detalhada de Materiais e Serviços, com quantitativos.

O Projeto da Medição deverá ser desenvolvido de forma integrada com o Projeto de

Mini geração Solar Fotovoltaica e com o Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de

Média e Baixa Tensão, devendo ser submetido e aprovado pela CEEE-D.

5.4.4.3. Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de Prediais de Baixa

Tensão

Após a realização do Diagnóstico das instalações elétricas de Baixa Tensão do Ginásio

Tesourinha, a Contratada deverá desenvolver o Projeto Executivo de Reforma e/ou

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adequações necessárias no Quadro Geral de Baixa Tensão e no Sistema interno de

Distribuição de energia elétrica desta edificação, atendendo às necessidades de carga, às

Normas Técnicas ABNT, Normas Regulamentadoras do MTE e demais Regulamentos

aplicáveis, bem como a Legislação vigente, com destaque para a Legislação de Prevenção

e Proteção Contra Incêndios do Estado do Rio Grande do Sul.

Deverá ser previsto e descrito com clareza nos Projetos o reaproveitamento dos

equipamentos, materiais e instalações do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em

Baixa Tensão que estiverem em boas condições de conservação e operando com

segurança, atendidos os critérios técnicos previstos em Normas e Legislação, bem

como a remoção e adequado descarte das instalações que não atenderem a estes critérios.

Também deverá ser previsto o redimensionamento deste Sistema, contemplando os novos

circuitos e equipamentos a acrescentar para atendimento da carga (Programa de

Necessidades) e os procedimentos de manutenção corretiva e/ou substituição dos itens

existentes que apresentarem desconformidades.

Deverá ser prevista no sistema interno de distribuição a implementação de rede

estabilizada para o atendimento dos equipamentos de Tecnologia da Informação,

dimensionando o Nobreak e demais elementos.

Deverá ser prevista toda a infraestrutura/circuitos elétricos e pontos necessários para

atender ao novo Projeto Luminotécnico das áreas internas, aos quadros de Comando de

Iluminação, bem como para as fachadas do Ginásio e Quadras da área externa (no

diagnóstico deverão ser avaliadas as estruturas existentes e verificadas as possibilidades de

reaproveitamento dos itens que estiverem em boas condições de conservação e

operando com segurança, atendidos os critérios técnicos previstos em Normas e

Legislação).

Quanto aos chuveiros nos vestiários, deverá ser recalculada a quantidade necessária

para atendimento das necessidades, de acordo com: as definições quanto a Frequência de

uso (Programa de Necessidades), os Regulamentos das Federações de cada modalidade

esportiva e o Código de Edificações de Porto Alegre.

Também deverão compor o Projeto as instalações elétricas para o Placar Eletrônico,

para os Quadros de comando de bombas e de bombas de incêndio do Ginásio Tesourinha,

Instalações de Ar condicionado, Ventilação e Exaustão, Casa de Máquinas bem como

outras necessidades verificadas no Diagnóstico e no Programa de Necessidades.

Deverão ser previstos no Projeto os circuitos exclusivos de alimentação dos

Equipamentos de Sinalização e Iluminação de Emergência, de acordo com sua localização

ao longo da edificação, conforme Previsão do Projeto Específico –PPCI e PrPCI.

O Projeto deverá conter todas as informações e detalhamentos necessários para o

perfeito entendimento da execução da obra, e deverá ser desenvolvido de acordo com a

NBR 5410, NBR 13570, NR 10 e demais Normas, Resoluções e Regulamentos aplicáveis e

Legislação vigente, apresentando no mínimo os seguintes Documentos Técnicos/serviços:

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Identificação de todas as cargas alimentadas por energia elétrica, incluindo motores,

Equipamentos de Climatização, Iluminação, cargas específicas, rede estabilizada,

etc;

Levantamento detalhado de carga;

Cálculo de Potência instalada e Demanda;

Revisão/Elaboração de Quadro de Cargas para todos os Centros de Distribuição,

que deverão ser redistribuídas equitativamente entre as 3 Fases apresentando no

mínimo os dados e/ou grandezas elétricas que constam do Modelo sugerido a

seguir:

P FATOR I DISJUNTOR DR FINALIDADE

ILUMINAÇÃO(W) INST DE (A) (CURVA) (mA ) SALA

9 2 X 28 200 600 ESPECÍFICA (W) A B C POTÊNCIA (A) (A) FASE NEUTRO PROTEÇÃO PARCIAL TOTAL SETOR

F+N+T B1

Potência instalada : Potência Aparente: Supressor de Transientes:

Fator de Demanda: Corrente Nominal: Alimentadores: Características do Quadro ,barramentos

Total demandada: Tensão Rede : Aterramento: Isolação e Ruptura

Fator de Potência: Disjuntor Geral : Origem :

TOTAL/GERAL

MODELO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS PAVIMENTO XX

CONDUTOR (mm²)QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS

CKT N° TENSÃO(V) TOMADAS(W)DISTRIBUIÇÃO FASES(W)

ESQUEMA DE LIGAÇÃO MÉTODO INSTALAÇÃO

dV (%)

Revisão/Elaboração de Quadro de Cargas Geral para o QGBT, sendo que o Modelo

acima poderá ser utilizado como base;

Revisão/Elaboração de Quadro de Comando de Bombas;

Memorial Descritivo contendo objetivo, normas e definições, recomendações de

execução, relação de pranchas, memória de cálculos, descrição do sistema elétrico

de distribuição de energia elétrica, descrição e características construtivas e

operacionais da instalação, localização do QGBT e Quadros de Distribuição de

Iluminação e Tomadas, Nobreak e Rede Estabilizada, dimensionamento de

elementos, características gerais, construtivas e operacionais, Normas gerais e

específicas aplicáveis, ensaios de rotina e de tipo, características dos cabos, painéis,

disjuntores, DR(s), DPS, barramentos e demais elementos, caracterização do

sistema de automação, aterramento, recomendações de manutenção preventiva

e/ou corretiva, padrão de qualidade a ser exigido na execução dos serviços,

qualificação técnica, equipe mínima de execução, equipamentos específicos, testes,

verificação final e comissionamento das instalações;

Diagramas Unifilares;

Diagramas multifilares dos Quadros geral (QGBT), dos Quadros Parciais de

Distribuição de Iluminação (QDI) e Força (QDF), com respectivos Quadros de Cargas

e esquemas de ligação;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 19

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Prever a padronização dos pontos de tomada conforme NBR 5410 e NBR 14136,

contemplando todos os pontos necessários para o atendimento das necessidades

dos usuários e dos equipamentos da edificação;

Prever proteção supletiva (DRs) e Dispositivo de Proteção Contra Surtos conforme

NBR 5410;

Incluir legenda, representações gráficas e/ou comentários que apresentem com

clareza a distinção entre a situação existente, os elementos que poderão ser

reaproveitados, os elementos a suprimir e a acrescentar para que a instalação opere

com segurança e em conformidade com Normas, Regulamentos e Legislação;

Elaborar Planta Baixa de iluminação, Tomadas e Rede Estabilizada por Pavimento;

Planta de locação do QGBT, Quadros de Distribuição, caixas, tubulação e

alimentadores;

Previsão de reforma e/ou substituição do QGBT;

Apresentar Plantas e especificação técnica de detalhes, montagens, tubulação,

ferragens, conexões, fixação;

Redimensionamento do Sistema de Aterramento da Edificação, prevendo a

Equipotencialização, interconexões com o Projeto PDA e MPS, bem como com o

projeto de minigeração distribuída, com definição da geometria e dimensionamento

da malha, hastes, conexões, Supressor de transientes, e demais elementos

necessários para a segurança operacional;

Previsão de etiquetas, medidas e/ou dispositivos de sinalização e segurança contra

choques elétricos;

Previsão dos dispositivos e adaptações necessárias no Sistema Interno para a

utilização da energia elétrica a partir de Geração Solar Fotovoltaica integrada a Rede

da Distribuidora – observar interdependência com o Projeto Específico;

Previsão de Reforma/Automatização do Quadro de Comando de Iluminação das

áreas internas e Automatização do comando das áreas externas (incluindo as

Quadras Poliesportivas);

Previsão da elaboração do Prontuário das Instalações Elétricas, com base nas

exigências da NR10 conforme subitens relacionados a este tópico em 10.4.4.1-letra j;

Especificação Técnica de Materiais, prevendo a utilização de materiais livres de

halogêneo, conforme NBR 13570;

Lista completa e detalhada de material e serviços, com quantitativos;

Previsão de descarte adequado de resíduos e materiais;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 20

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Normas Técnicas e Legislação em vigor e aplicáveis;

O Projeto deverá compreender todas as informações e detalhamentos para o perfeito

entendimento da execução da obra.

5.4.4.4. Projeto Luminotécnico

O projeto Luminotécnico deverá ser elaborado em conformidade com o “Regulamento

Técnico da Qualidade para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e

Públicos”, Anexo da Portaria nº 163/2009 do INMETRO, atendendo aos requisitos do “Nível

A” desse regulamento quanto ao nível de eficiência energética do sistema de iluminação.

O Projeto deverá que contemplar os parâmetros das Normas Técnicas específicas de

iluminação de ambientes ABNT NBR ISO/CIE 8995-1: 2013 – Iluminação em ambientes de

trabalho - e CIE 058/1983 - Iluminação Para “Salões de Esporte”, assegurando o conforto, o

desempenho e a segurança visual para a realização dos relevantes serviços prestados

neste prédio próprio público municipal. As soluções deverão também considerar tecnologias

de iluminação mais eficientes, com arranjo e resistência mecânica adequados às

necessidades, bem como facilidades de manutenção.

Deverão ser considerados também como condicionantes na elaboração do Projeto

Luminotécnico a Arquitetura do Ginásio de Esportes e as Normas e Regulamentos das

Federações de cada Modalidade esportiva oferecidas neste Equipamento Público.

As soluções desenvolvidas no Projeto Luminotécnico poderão prever a reutilização de

Luminárias existentes que estejam em boas condições de conservação, desde que seja

possível atender aos critérios de segurança, a NBR ISO/CIE 8995-1 e CIE 058/83 e desde

que sejam compatíveis com uma tecnologia de maior eficiência luminosa e energética.

Deverá haver adequação do Projeto ao clima local e a tecnologias de maior eficiência

energética, minimizando o consumo de energia e otimizando as condições de iluminação,

com aproveitamento da luz natural e solucionando a influência do ofuscamento. Observar os

critérios de uniformidade na distribuição da iluminação e adequado IRC.

Deverão ser previstos equipamentos de automação (sensores, comandos, etc.) do

sistema de iluminação, com opção de acionamento automático e manual, apresentando

comodidade e facilidade de utilização aos usuários da edificação, e possuindo

funcionalidade, reconhecimento e certificação INMETRO.

O Projeto deverá conter todas as informações e detalhamentos necessários para o

perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentado na seguinte forma:

a) Memorial do Cálculo Luminotécnico;

b) Memorial Descritivo, contendo o detalhamento e a diferenciação dos elementos do

sistema de iluminação a remover e a conservar, características dos equipamentos, arranjo

geral, funcionamento e dimensionamento, bem como recomendações de

instalação/execução;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 21

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c) Pranchas contendo detalhamento dos Quadros de comando de iluminação, bem como

características e distribuição das luminárias (arranjo), comandos manuais e/ou

automatizados (sensores);

d) Apresentar detalhamentos, montagens, tubulações, fixações e outros elementos

necessários à compreensão da execução;

e) Apresentar Prancha com representações gráficas e legenda que apresentem com clareza

a distinção entre a situação existente, os elementos que deverão ser mantidos e/ou

reaproveitados, e os elementos a acrescentar, para que a instalação opere com segurança,

propiciando maior conforto visual aos usuários, em conformidade com Normas,

Regulamentos e Legislação vigente;

f) Descrição e justificativa das soluções adotadas;

g) Especificação Técnica completa de materiais e equipamentos, certificados pelo

INMETRO;

h) Detalhamento e caracterização dos equipamentos previstos;

i) Lista completa de materiais e serviços com quantitativos e unidades de medida definidas;

j) Normas Técnicas e Legislação em vigor e aplicáveis;

OBS: Deverão ser apresentadas pela Contratada simulações do sistema de iluminação

proposto, podendo para tanto ser utilizados softwares como o Dialux.

5.4.4.5. Projeto de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (PDA) e

Medidas de Proteção Contra Surtos (MPS) - conforme NBR 5419/2015

O Projeto de Proteção Contra Descargas Atmosféricas deverá ser desenvolvido em

conformidade com a NBR 5419/2015- Partes 1 a 4. Deverão ser desenvolvidas no Projeto

as medidas de proteção completas contra descargas atmosféricas, atendendo aos

parâmetros da NBR 5419/2015, visando à redução de danos físicos e riscos à vida dentro

da estrutura e a redução de falhas dos sistemas eletroeletrônicos nela existentes.

O Projeto deverá conter todas as informações e detalhamentos necessários para o

perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentados os seguintes

documentos técnicos:

a) Memória de Cálculo e Memorial Descritivo, contendo a metodologia adotada, justificativa

para as medidas de proteção adotadas, bem como o dimensionamento e características dos

componentes. Deverá prever as recomendações para a execução, procedimentos de

inspeção e manutenção preventiva periódica, padrão de qualidade a ser exigido na

execução dos serviços, qualificação técnica, equipe mínima de execução, equipamentos

específicos, testes e comissionamento das instalações;

b) Planta Baixa contendo localização, materiais, características e arranjos do Subsistema de

Aterramento, equipotencializado com o aterramento da edificação;

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c) Prancha contendo vista em Corte, materiais, características e configuração do

Subsistema de Descida, bem como detalhes de conexões e fixação;

d) Planta de cobertura contendo materiais, dimensionamento, características,

posicionamento e configuração do Subsistema de Captação, detalhes de conexões, fixação,

vedações, etc.;

e) Previsão de Barramento de Equipotencialização Principal, Caixa(s) de

equipotencialização secundária(s) e Dispositivos de Proteção Contra Surtos;

f) Recomendações para instalação, inspeção, testes e manutenção preventiva;

g) Especificação Técnica de Materiais, em conformidade com a NBR 5419/2015;

h) Atendendo aos condicionantes legais, realizar a previsão de materiais e/ou formas de

instalação anti-vandalismo nas áreas externas expostas, estando também alerta para evitar

a corrosão galvânica nas conexões entre materiais de diferentes potenciais eletroquímicos;

i) Previsão da documentação técnica a ser mantida no local, conforme NBR 5419-3, item

7.5:

Relatório da análise de risco;

Desenhos em escala mostrando as dimensões, materiais e as posições de todos os

componentes do Projeto de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (PDA) externo e

interno;

Quando aplicável, analisar dados sobre a natureza e resistividade do solo;

Registro de ensaios realizados no eletrodo de aterramento e outras medidas de

prevenção contra tensão de toque e de passo; verificação da continuidade elétrica dos

condutores e medidas adicionais de mitigação de riscos (se constatados).

j) Por se tratar de estrutura existente, realizar análise de risco conforme NBR 5419-4 e, caso

seja necessário, projetar as medidas de proteção de equipamentos eletroeletrônicos contra

surtos e campos eletromagnéticos em conjunto e/ou complemento às medidas previstas de

acordo com a NBR 5419-3, identificando as MPS de melhor relação custo-benefício a serem

utilizadas;

l) Lista completa de materiais e serviços com os quantitativos;

m) Previsão de elaboração do Prontuário do PDA do Ginásio Tesourinha, bem como das

Medidas Protetivas com base na NR 10 e conforme subitens relacionados a este tópico em

5.4.4.1. - letra j.

5.4.4.6. Projeto de Lógica, Sonorização e Alarme Patrimonial

O projeto de Lógica deverá compreender todas as informações e detalhamentos para o

perfeito entendimento da execução da obra, levando em conta o Programa de Necessidades

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 23

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e observando perfeita compatibilidade com o Projeto Arquitetônico e com os demais

Projetos Complementares, devendo ser apresentado na seguinte forma:

a) Projeto de entrada de telefonia (com detalhamentos do padrão conforme exigências da

Concessionária local);

b) Detalhamento dos Quadros de telefonia;

c) Projeto de tomadas de voz com cabeamento FI-060;

d) Projeto de tomadas de dados/voz com Cabeamento estruturado, no mínimo, categoria

5E/155MBps/100Mhz;

e) Projeto com diagrama de conexões em elevação;

f) Projeto de instalação da sala do servidor (central telefônica, servidor, etc.);

g) Memorial de cálculo;

h) Pranchas, memorial descritivo e especificação técnica de materiais;

i) Lista completa de materiais e serviços com os quantitativos.

Os Projetos deverão ainda indicar detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e

outros elementos necessários à compreensão da execução.

O projeto de Lógica deverá ser compatível com os padrões da PROCEMPA, devendo

estar previsto o comissionamento e Certificação das instalações pelo Executante da

Obra.

O projeto de Alarme de segurança patrimonial deverá atender as diretrizes da

Guarda Municipal quanto aos equipamentos necessários, bem como posicionamentos e

tipos de sensores e outras informações conforme modelo específico de termo de referência

apresentado no anexo 4.

O projeto deve ser submetido à aprovação da Guarda Municipal e da fiscalização PMPA

e prever compatibilidade e conexão à rede existente na PMPA, com reaproveitamento dos

elementos do sistema existente que estejam em boas condições operacionais.

O projeto de alarme acústico para proteção contra incêndio deverá ser elaborado de

acordo com as indicações do PPCI.

O projeto de sonorização deverá levar em conta a acústica do ambiente e o Programa

de Necessidades, prevendo sistema compatível com o porte do Ginásio e com os eventos

ali realizados.

Deverão ser apresentados:

a) O arranjo geral do Projeto de Sonorização;

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b) Plantas de situação, baixa, detalhes e esquemas unifilares, contendo lista de materiais

das instalações. Cortes e vistas, cotados e especificados, de todos os elementos citados

acima nos espaços em questão, inclusive cortes esquemáticos da distribuição, cabeamento

e dos equipamentos;

c) Detalhamento e especificação técnica dos equipamentos;

d) Detalhamentos de todos os elementos de passagem ou suporte das instalações, a serem

embutidos, fixados ou transpassados na estrutura da edificação, além das demais

informações que se fizerem necessárias;

e) Lista completa de materiais com os quantitativos;

f) Interconexões com o sistema de lógica;

g) Os desenhos serão apresentados em escalas compatíveis (inclusive escala gráfica) e nas

dimensões preconizadas pela ABNT.

5.5. Plano e Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI e

PrPCI)

5.5.1. Elaboração e Aprovação do Plano e do Projeto Executivo de Prevenção e

Proteção Contra Incêndios

Todo o PPCI deve ser desenvolvido levando em consideração a legislação vigente, no

que se refere aos elementos necessários, à formatação, à protocolização junto aos órgãos

competentes, bem como à obtenção do APPCI junto ao CBMRS.

No caso de inviabilidade do pleno atendimento, em virtude da edificação ser prévia à

legislação atual, todas as justificativas técnicas e medidas compensatórias devem estar

incluídas no PPCI, devidamente encaminhados para a apreciação e licenciamento do Corpo

de Bombeiros do RS.

As medidas de prevenção, compensatórias, protetivas, de manutenção, novos

equipamentos e substituição de materiais que forem exigidas para o licenciamento do PPCI

da edificação em questão, devem estar contemplados no Projeto Básico e nos Projetos

Executivos apresentados. As soluções adotadas nos Projetos integrantes do Objeto

possuem interface direta com o PrPCI.

Os Projetos deverão seguir as Leis Complementares Estaduais 14376/13 e 14924/16,

seus Decretos Regulamentadores, Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do

Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS) e suas atualizações.

Os materiais especificados devem ser certificados por instituições creditadas pelo

INMETRO, e inexistindo, por outros órgãos nacionais de reconhecida credibilidade técnica.

Deverão ser elaborados o PPCI e o Projeto Executivo (PrPCI) dotados de

orçamentações, contendo todas as medidas necessárias para a adequação da edificação à

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 25

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legislação em vigor, sendo submetidos à aprovação do CBMRS e demais órgãos oficiais

que se fizer necessário.

O PPCI deverá ser elaborado de acordo com as ocupações e usos definidos no

Programa de Necessidades que, por suas peculiaridades, embasarão as medidas de

segurança contra incêndio a serem adotadas e os procedimentos exigidos de acordo com a

legislação vigente.

Deverão ser apresentados, no mínimo, os seguintes documentos técnicos:

Elaboração e protocolização do PPCI com vistas ao Licenciamento no CBMRS

(obtenção do APPCI), com apresentação de:

a) Laudos acompanhados das respectivas ART(s) e/ou RRT(s): Laudo das instalações

elétricas e do SPDA, Laudo de Estabilidade Estrutural, Laudo de Controle de Materiais de

Acabamento e outros que se fizerem necessários ao Licenciamento;

b) Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PrPCI);

c) Planilhas, Laudos, Certificados e Formulários exigidos pelo CBMRS;

d) Material Gráfico;

e) Memoriais Descritivos.

Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios com vistas à Licitação

da Obra:

a) Projetos executivos necessários conforme PPCI e PrPCI;

b) Material Gráfico;

c) Memoriais e Especificações Técnicas para a execução da obra de todos de elementos e

sistemas projetados;

d) Lista detalhada de material com Quantitativos e unidades mensuráveis;

e) Especificação Técnica de Materiais;

f) Laudos necessários.

O PPCI e o PrPCI deverão ser elaborados, protocolados, acompanhados e aprovados

junto ao CBMRS pela Contratada através do seu Responsável Técnico, previamente à

execução das obras previstas nos mesmos.

Os valores de todas as taxas e emolumentos decorrentes das aprovações do PPCI e

PrPCI são de responsabilidade da empresa Contratada.

Caso sejam solicitados pelo Corpo de Bombeiros outros Laudos, formulários e/ou

documentos Técnicos que a corporação julgue necessário apresentar para aprovação do

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 26

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PPCI e/ou PrPCI, de acordo com a especificidade da edificação, estes devem ser

providenciados pela CONTRATADA, sem que isto represente custos extras para a

Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

5.5.2. Sistema de Iluminação de Emergência

Deverá ser elaborado Projeto de Sistema de Iluminação de Emergência de acordo com

a NBR 10898/2013, Leis Complementares Estaduais 14376/13 e 14924/16, seus Decretos

Regulamentadores, Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio

Grande do Sul (CBMRS) e suas atualizações.

O Projeto deverá ter como premissa que a função básica de um sistema de iluminação

de emergência é iluminar as saídas de emergência e os ambientes, reconhecendo possíveis

obstáculos para evitar acidentes e garantir o abandono seguro de todas as pessoas do

estabelecimento.

Deverão ser previstos no Projeto Elétrico os circuitos exclusivos de alimentação dos

Sistema de Iluminação de Emergência de acordo com sua localização ao longo da

edificação.

Os Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência deverão ser de LED certificados

pelo INMETRO.

Os pontos de iluminação de emergência devem:

- iluminar as saídas de emergência (acessos, descargas, escadas, portas, etc.);

- iluminar os equipamentos de combate a incêndio;

- ter duração de funcionamento constante de no mínimo 1 (uma) hora, na falta ou no corte

de energia elétrica;

- ser instalados a uma altura entre 2,20 metros e 2,50 metros;

- a distância máxima entre dois pontos de iluminação de emergência deverá ser de, no

máximo, 10 metros;

- devem permitir identificar a rota de fuga e os objetos nela existente, a uma distância de

visibilidade mínima de 5 metros.

Deverão ser previstos Blocos Autônomos de Iluminação de Emergência com as

seguintes orientações:

- estar permanentemente conectado à rede elétrica da concessionária;

- permitir a realização de teste de funcionamento;

- estar firmemente fixado na parede ou no teto da edificação;

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- atender aos requisitos previstos nos itens anteriores e na Legislação vigente.

5.5.3. Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

Utilizado em diversos ambientes, o sistema de detecção, alarme e combate a incêndio é

uma forma de prevenção e garantia de segurança caso haja acidentes, responsável por

eliminar chamas e evitar que haja maiores danos ou riscos tanto para o local quanto para a

população da edificação.

Para o projeto do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, deverão ser observadas

as normas NBR 17240:2010, NBR ISO 7240, Legislação vigente e Resoluções Técnicas do

CBMRS.

O projeto executivo deve conter no mínimo as informações seguintes:

a) desenho indicando a localização de todos os equipamentos do sistema e o seu esquema

típico de instalação. Todos os equipamentos devem possuir numeração de circuito e sua

identificação dentro do sistema;

b) especificação dos equipamentos e as características dos materiais de instalação;

c) trajeto dos condutores elétricos nas diferentes áreas, com identificação do material

combustível do ambiente a ser protegido, diâmetros dos eletrodutos, caixas e identificação

dos bornes de ligação de todos os equipamentos envolvidos;

d) diagrama multifilar típico, mostrando uma interligação entre todos os equipamentos dos

circuitos de detecção, alarme e comando, e entre estes e a central;

e) lista completa de equipamentos, contendo descrição, modelo, fabricante e quantidade;

f) cálculo de fontes de alimentação e baterias;

g) quadro resumo da instalação, contendo no mínimo:

- número de circuitos de detecção e sua respectiva área, local ou pavimento;

- quantidade e tipo de detectores, acionadores manuais e módulos eletrônicos

correspondentes a cada circuito, consumo elétrico e os respectivos locais de instalação;

- quantidade e tipos de equipamentos a serem atuados em cada circuito de comando,

consumo e os respectivos locais de instalação;

- tabela da lógica dos alarmes, sinalizações, temporizações, comandos e avisadores para

abandono do local, em conformidade com o plano de emergência da edificação.

h) manuais de operação, manutenção preventiva e corretiva do sistema, com instruções

completas de todas as operações, comandos e ferramentas necessárias.

5.5.4. Elaboração de Laudos Técnicos

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5.5.4.1. Laudo Técnico das Instalações Elétricas

Deverá ser realizado Diagnóstico completo das instalações elétricas existentes no

Ginásio Tesourinha, com base nas Normas Técnicas ABNT, Normas Regulamentadoras do

MTE (em especial a NR10), Legislação de Prevenção e Proteção Contra Incêndios,

Resoluções Técnicas do CBMRS e Regulamentos da Distribuidora de Energia Elétrica local,

todos em vigência à época da execução deste serviço especializado.

Deverão ser inspecionadas as instalações de Média Tensão, a Medição de Energia

Elétrica, o SPDA (se existente), o Aterramento e as instalações elétricas de Baixa Tensão

(QGBT, Centros e Circuitos de Distribuição, Alimentadores e demais elementos) em todos

os pavimentos do Ginásio, bem como nas fachadas e Quadras externas.

No Diagnóstico das instalações elétricas deverão ser considerados, no mínimo, os

seguintes aspectos:

Identificação das cargas e regime de funcionamento;

Identificação dos pontos de desperdício e perdas;

Sinalização de Segurança e Equipamentos de Proteção Coletiva;

Mapeamento de Zonas de Risco;

Condições de funcionamento/operação;

Detecção de riscos de segurança;

Medidas de prevenção contra choques elétricos;

Diagnóstico do Aterramento: configuração, condições, etc;

Diagnóstico dos equipamentos;

Medição de grandezas elétricas;

Estudo de harmônicas e fator de potência;

Revisão do Estudo de Curto-circuito, coordenação e seletividade;

Verificação de Conformidade com as Normas Técnicas, Regulamentadoras,

Resoluções, Regulamentos e Legislação vigente;

Diagnóstico do SPDA (se existente): inspeção, dimensionamento, aterramento,

elementos, continuidade, conformidade com a NBR 5419/2015, testes e ensaios;

ART;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 29

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Apresentar Certificado de Calibração dos instrumentos de medição de grandezas

elétricas válido;

A partir dos dados coletados no Diagnóstico deverá ser elaborado Laudo Técnico

das Instalações Elétricas, com relatório fotográfico e descrição escrita detalhada da

situação encontrada, concluindo com recomendações para adequação de não

conformidades. Este Laudo integrará o PPCI e servirá como base para a elaboração

dos Projetos de Reforma e/ou adequações das instalações elétricas e do Sistema de

Proteção contra Descargas Atmosféricas, com vistas à obtenção do Alvará de

Prevenção e Proteção Contra Incêndios (APPCI) junto ao CBMRS;

Deverão ser atendidas na Elaboração do Laudo, as Normas Técnicas Brasileiras e

os padrões vigentes na Legislação de Prevenção e Proteção Contra Incêndios no

Estado do Rio Grande do Sul e no País, bem como os formulários e/ou itens exigidos

pelo CBMRS.

5.5.4.2. Laudo Técnico de Estabilidade Estrutural

Deverão ser inspecionadas as estruturas da edificação, apresentando Laudo com, no

mínimo, os seguintes elementos:

Título;

Identificação do Contratante;

Objeto;

Justificativa;

Endereço;

Caracterização e histórico da estrutura;

Descrição detalhada da edificação nos seus aspectos físicos, dimensões, áreas,

utilidades, materiais;

Inclusão de plantas e/ou croquis;

Metodologia Adotada;

Normas de Referência;

Elementos Inspecionados;

Relatório com data(s) da(s) vistoria(s) e/ou inspeção(ões) realizadas, com

diagnóstico conclusivo da situação encontrada;

Procedimentos de Inspeção;

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Memórias de cálculo, equipamentos utilizados, resultados de testes e ensaios

laboratoriais (no que se aplica);

Indicação e Perfeita Caracterização de Danos, Patologias e Anomalias observadas,

com planta em articulação com fotos numeradas sequencialmente;

Análise dos danos e/ou eventos encontrados, apontando as prováveis causas e

consequências;

Inclusão de Relatório Fotográfico detalhado;

Conclusão com Recomendações Técnicas e/ou Soluções;

Anotação da Responsabilidade Técnica e/ou RRT.

Deverão ser atendidas na Elaboração do Laudo, as Normas Técnicas Brasileiras e os

padrões vigentes na Legislação de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, bem como os

formulários e/ou itens exigidos pelo CBMRS.

5.5.4.3. Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e

Revestimento

O Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características de reação ao fogo dos

materiais de acabamento e de revestimento aplicados na edificação, atestando sua

conformidade com as Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança contra

incêndio e pânico.

Deverá estar tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas

alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 010/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia

Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por

determinação da Resolução Técnica de Transição do Corpo de Bombeiros Militar do Estado

do Rio Grande do Sul (CBMRS).

5.6. Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro da Obra

5.6.1. Planilha Detalhada de Custos

A Planilha Orçamentária (Planilha detalhada de Custos) deverá ser elaborada conforme

exigências da Legislação Municipal, Estadual e Federal vigente, órgãos de Financiamento

(tais como a Caixa Econômica Federal) e de Controle (TCU), observando na sua montagem

a indicação de todos os itens e subitens que compõem as etapas, materiais e serviços do

Objeto orçado. Observar na estruturação da Planilha as “Orientações para Elaboração de

Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas” do TCU.

Deverão ser elaboradas Planilhas orçamentárias de cada Projeto Executivo,

compatibilizadas em uma Planilha de Orçamento Global, considerando a sequência

executiva e Subdivisões previstas nas Especificações Técnicas, no Projeto Básico e no

Cronograma Físico.

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 31

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Para elaboração da Planilha deverão ser consideradas as referências de valor das

composições do SINAPI ou, na omissão desta, outra tabela oficial como SICRO, DAER, etc.,

utilizando a tabela mais atualizada vigente na data de entrega do orçamento. Caso persista

a omissão de um serviço no SINAPI e/ou em outras tabelas oficiais, deverá ser montada

uma Planilha de composições a partir dos Insumos constantes nas referidas Tabelas oficiais

reconhecidas pela PMPA e pelos órgãos de Controle. Na hipótese de algum insumo não

constar do SINAPI, deverá ser montada uma Planilha com Cotação de preços de Mercado,

a partir de três fornecedores diferentes, sendo utilizada a mediana ou média para cada item

cotado, utilizando dentre estas, a que resultar mais vantajosa para o Município, devendo

haver o descarte das cotações que forem discrepantes. Nesta hipótese, cada um desses

valores referenciais de cotação de valor de Mercado deverá ser acompanhado dos

seguintes dados: Timbre/ Nome da Empresa, Razão Social e CNPJ da Empresa, Data da

Cotação e contato (nome, telefone, e-mail, site). A especificação do material cotado deverá

ser a mesma constante da Planilha Orçamentária e as quantidades compatíveis.

Os valores unitários expressos em moeda corrente Nacional na Planilha Orçamentária

deverão estar compatíveis com o quantitativo e unidade de medida a que correspondem

(m², m³, unidade, etc.), tanto para material como para mão-de-obra. Não deverão ser

utilizadas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a

aplicação de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração.

Sobre o valor dos custos de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI –

Bonificação de Despesas Indiretas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de

acordo com a Legislação vigente, em especial o Decreto Municipal N° 19224 /2015 e

atualizações posteriores. A composição do BDI deverá ser apresentada em Planilha

Complementar.

Sobre o valor dos custos de cada item de mão de obra, deverá estar incluído o

percentual de Encargos Sociais. O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de

acordo com a Legislação vigente e com os valores do SINAPI, conforme Decreto Municipal

19224/2015 e alterações Posteriores. A composição dos Encargos Sociais deverá ser

apresentada em Planilha Complementar.

Deverá ser realizada a comparação entre o orçamento desonerado e o não desonerado,

utilizando o valor global que seja mais vantajoso para o Município.

Todas as páginas da Planilha Orçamentária deverão conter a logomarca da Contratada

e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e deverão ser rubricadas pelo Coordenador da

Contratada, e assinadas pelo Orçamentista, identificado o seu nome, Registro em Conselho

de Classe e Número da ART/RRT correspondente; o mesmo se aplica ao Cronograma

Físico-Financeiro.

5.6.2. Cronograma Físico-Financeiro

O Cronograma Físico-Financeiro deverá ser elaborado observando o Prazo estipulado e

tecnicamente necessário para a execução dos serviços, bem como a sequência executiva

estabelecida nas Especificações Técnicas e/ou Projeto Básico/Executivo.

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O Cronograma deverá espelhar fielmente a Planilha Orçamentária com a mesma

composição e numeração dos seus itens principais. Para cada etapa prevista deverá ser

feita a totalização de valores, expressos em moeda corrente Nacional, e percentual,

programando assim os desembolsos a ser realizados, em etapas mensais. Deverão ser

apresentadas na ordem sequencial da execução dos serviços e terão a mesma numeração

constante nas Especificações Técnicas, seguindo as mesmas Subdivisões/Capítulos. O item

“Administração Local” da Planilha Orçamentária deverá prever desembolsos proporcionais

ao desembolso dos serviços, sendo distribuído ao longo de todo o Cronograma.

Deverão ser considerados todos os regramentos aplicáveis emitidos pelo Tribunal de

Contas da União e do Estado do Rio Grande do Sul, no que diz respeito à sua formatação e

elaboração, bem como a outros órgãos de Controle nas Instâncias Estadual e Federal.

Deverá seguir o regramento do órgão financiador do Projeto/Obra na formatação de todo o

orçamento e cronograma de desembolso.

Deverá ser apresentado em Planilha Excel, extensão .xls.

5.7. Projeto Executivo Completo / Plano de Gestão para Execução Obra

Etapa destinada à compilação e à representação final das informações técnicas dos

Projetos e/ou Adequações da edificação para o atendimento do Objeto, considerando os

elementos, instalações e componentes, de forma completa, definitiva, necessária e

suficiente à Licitação (contratação) e à execução dos serviços de obra correspondentes.

Compreende, para todas as especialidades, a solução definitiva do Projeto, após

apresentação e aprovação do anteprojeto pelos órgãos competentes e pelos técnicos da

Prefeitura Municipal de Porto Alegre, contemplando todas as interferências dos Projetos

Executivos Complementares de cada especialidade, definidas, incorporadas e

compatibilizadas com o projeto Arquitetônico.

Deverá ser apresentado Projeto Executivo Completo, ou seja, o Projeto de Gestão

da Execução da Obra contendo todas as informações e dados técnicos necessários para

sua perfeita execução e para o atendimento do Objeto, integrado por todos os Projetos

Complementares compatibilizados entre si e com o Projeto Arquitetônico,

organizados em sequência executiva. O Projeto deverá conter a especificação dos

equipamentos necessários para sua adequada funcionalidade, bem como de Especificações

Técnicas, que serão avaliadas e aprovadas antes da entrega final do mesmo. Todo o

material gráfico apresentado deverá conter assinatura do Responsável Técnico pelo Projeto,

constando seu número de registro no CREARS e/ou CAU/RS.

Consistirá no conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão

adequado, para caracterizar a obra e/ou serviços - Objeto da licitação, elaborado com

base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade

técnica, o atendimento das normas legais e o adequado tratamento do impacto ambiental do

empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e

do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 33

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a) Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e

identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

b) Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a

minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de execução das

obras e montagem;

c) Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos, bem

como suas especificações, de forma a assegurar os melhores resultados para o

atendimento do Objeto, sem prejuízo na relação custo-benefício;

d) Informações que possibilitem o entendimento dos métodos construtivos, instalações

provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para

a sua execução;

e) Subsídios para montagem do plano de licitação e para a gestão da obra,

compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização

e outros dados necessários em cada caso;

f) Comprovantes de Aprovação dos Projetos que atendem o Objeto da Contratação nos

órgãos competentes em todas as instâncias cabíveis de acordo com a Legislação vigente.

O Projeto deverá ser totalmente detalhado, e além dos detalhes fornecidos pela

Contratada, poderão ser solicitados detalhes específicos com o objetivo de dirimir as

dúvidas na forma ou técnica de execução das intervenções na edificação.

Deverá ser apresentada uma implantação, contendo detalhes específicos das áreas

externas (acessos, conexões da edificação com as Redes e outros aspectos urbanos).

5.7.1. Memorial de Serviços Técnicos

5.7.1.1. A discriminação técnica dos Projetos e serviços deverá ser estruturada

do seguinte modo:

a) Título;

b) Objeto;

c) Endereço (completo);

d) Referência de Projetos (indicação do (s) arquivo (s) do (s) Projeto (s) a que se

reporta (m) o memorial);

e) Introdução, apresentando o Objeto do Projeto e sua Justificativa;

f) Sumário contendo observações importantes em relação a exigências e condições

preliminares para execução dos serviços, tais como: placa de obra, atendimento de posturas

especiais, horário de execução dos trabalhos, não interrupção do funcionamento dos

serviços públicos, medidas de segurança coletiva e sinalização de segurança, etc.;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 34

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g) Especificações Técnicas dos Serviços, Materiais e Equipamentos necessários à

execução da obra;

h) Padrões, serviços e procedimentos executivos, devendo-se tomar como referência

as Normas Técnicas pertinentes (citá-las nas especificações) e o Caderno de Encargos do

Município de Porto Alegre;

i) Parâmetros de Controle de qualidade de todos os materiais segundo recomendações

da ABNT, INMETRO e Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre (citá-las nas

especificações). Quando for o caso, para a melhor caracterização do material, poderão ser

citadas marcas de referência, mediante a colocação obrigatória da expressão “ou

equivalente”;

j) Critérios de aceitação de serviços para subsidiar a fiscalização da obra;

k) Relação de Anexos (se houverem);

l) Local e data;

m) Identificação e assinatura do Responsável Técnico (nome completo, CREA e/ou

CAU, formação, número da ART/RRT correspondente) por especialidade;

5.7.1.2. Todas as páginas do Memorial deverão conter a logomarca da

CONTRATADA e Prefeitura Municipal de Porto Alegre, bem como numeração sequencial de

páginas e identificação no rodapé do arquivo e data.

5.7.1.3. A descrição dos serviços deverá ser feita de forma clara e detalhada de

modo a não suscitar dúvidas, devendo ser subdivida em etapas/capítulos e atividades

(serviços iniciais, etc.).

5.7.1.4. As citações de Normas Técnicas e outras determinações legais

deverão conter a indicação do número do documento, órgão emissor e sua vigência/versão

(ex.: NBR XXXX da ABNT, vig. Mês/ano).

5.7.1.5. Documentos Anexos do Memorial deverão ser numerados de forma

sequencial em algarismos romanos (ex.: ANEXO I, II, ...) e sua citação no corpo do

Memorial deverá ser feita de forma a remeter ao Anexo facilmente (ex.: subitem 2.13 do

ANEXO I).

6. PRAZO E REGIME DE EXECUÇÃO

6.1. O Prazo para a conclusão dos serviços será de 180 dias consecutivos a contar da

Ordem de Início a ser emitida pela Fiscalização da PMPA, prorrogável na forma do Art. 57,

§ 1° e § 2° da Lei 8666/93.

6.2. Os serviços deverão ser iniciados no prazo máximo de 05 (cinco) dias consecutivos,

a contar da data de emissão da Ordem de Início.

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 35

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6.3. No que diz respeito às obrigações contratuais da CONTRATADA, as seguintes

condições deverão ser obedecidas:

6.3.1. Todos os serviços constantes no Projeto Básico e Pranchas deverão estar

executados;

6.3.2. Todas as medições deverão ter sido consolidadas.

6.4. O regime de execução dos serviços será empreitada por preço unitário, nos termos do

Artigo 6 ° da Lei 8666/93.

6.5. Após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo por parte da Fiscalização, que se

dará após a entrega pela Contratada de todos os documentos técnicos que compõem o

Objeto em conformidade com a Legislação e com os Termos deste documento, o serviço

poderá ser considerado concluído.

6.6. O recebimento Provisório ou Definitivo não exclui a Responsabilidade Técnica e Civil

pelos serviços, nem a ética profissional pela perfeita execução do Objeto e do Contrato,

dentro dos limites estabelecidos pela Lei.

6.7. O índice de reajuste a ser adotado desde a data prevista para apresentação da

proposta, ou do orçamento a que se essa proposta se referir, até a data do adimplemento de

cada parcela, será o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).

7. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1. A relação entre o Contratante e a Contratada será mantida através da Fiscalização da

PMPA e do Responsável Técnico designado pela Contratada. As Ordens de Serviço e/ou

comunicações entre a Fiscalização e a Contratada, ou vice-versa, deverão ser transmitidas

por escrito, em meio físico ou mensagem eletrônica, com confirmação de recebimento, só

assim produzindo seus efeitos.

7.2. As medições deverão ser apresentadas pela Contratada em meio físico e digital com as

respectivas Planilhas de serviços executados, Memória de Cálculo e assinatura do

Responsável Técnico.

7.3. A atuação ou eventual omissão da Fiscalização, durante a realização dos trabalhos ou

aceite dos serviços, não poderá ser invocada para eximir a Contratada da responsabilidade

pela execução dos serviços.

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 36

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7.4. A Contratada deverá executar os serviços de acordo com o Cronograma, com a

supervisão da Fiscalização que fará o acompanhamento, controle e gerenciamento dos

aspectos técnicos da contratação, devendo obrigatoriamente a Contratada se reportar à

mesma para dirimir eventuais dúvidas referentes às demandas de trabalho, através de seu

representante e/ou do Responsável Técnico da especialidade, quando solicitado.

7.5. É assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão dos serviços, sem

prejuízo das penalidades a que ficar sujeita a Contratada e sem que esta tenha direito a

qualquer indenização, no caso de não ser atendida no prazo pré-estabelecido qualquer

reclamação sobre defeito essencial em serviço executado.

7.6. É responsabilidade da Fiscalização aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços

executados, assim como exercer o controle sobre o Cronograma de execução dos serviços

aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos.

7.7. A Fiscalização poderá recusar serviços executados em desacordo com o contrato ou

com as diretrizes previstas no Edital, determinar a rejeição de documentos, materiais,

equipamentos, componentes e/ou especificações que estiverem em desacordo com as

Normas Técnicas Brasileiras e a Legislação vigente.

7.8. A aceitação dos serviços técnicos apresentados pela Contratada será de atribuição

exclusiva da Fiscalização da PMPA, que se manifestará através de Relatórios Técnicos de

Revisão de Projetos, determinando eventuais correções, adaptações e/ou impugnações

parciais ou totais dos serviços apresentados. Após a emissão do Termo de Recebimento

Definitivo por parte da Fiscalização, o serviço poderá ser considerado concluído.

7.9. A Contratada deverá reportar à Fiscalização quaisquer assuntos técnicos pertinentes ao

presente Termo de Referência, solicitando autorização no que se refere à participação de

reuniões e outros eventos demandados pela PMPA (Prefeitura Municipal de Porto Alegre)

no âmbito de suas dependências ou fora dela, incluindo Audiências Públicas.

7.10. A Contratada deverá apresentar os comprovantes de Anotação/Registro de

Responsabilidade Técnica junto ao CREA RS e/ou CAU RS dos profissionais que

executarem cada serviço ou Projeto no início dos mesmos, assumindo as despesas

decorrentes destes emolumentos e taxas correspondentes.

7.11. Para compor a Equipe de Fiscalização serão designados servidores do Município de

Porto Alegre, membros da Equipe de Projetos e Apoio Técnico da Secretaria Municipal de

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 37

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Desenvolvimento Social e Esporte (EPAT/SMDSE/PMPA) e/ou de outras Equipes Técnicas

da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

8. ATRIBUIÇÕES DA CONTRATADA

8.1. A Contratada deverá elaborar os Levantamentos, Laudos, Projetos Executivos e

Orçamentos para fundamentar o Edital da obra, e prestará serviço de apoio e orientação à

Fiscalização, esclarecendo e detalhando as soluções técnicas propostas.

8.2. A Contratada deverá estar disponível a participar de reuniões presenciais com a

Fiscalização da PMPA, no Município de Porto Alegre, que deverão acontecer para

alinhamento das informações até que os Projetos sejam aprovados.

8.3. A Contratada deverá executar os serviços previstos no presente Edital de acordo com o

Cronograma e Prazos previamente estabelecidos, elaborando todos os Documentos

Técnicos em consonância com a Legislação vigente e atendendo às especificidades da

edificação.

8.4. A responsabilidade pela elaboração e exatidão dos Projetos Específicos será da

Contratada. Todos os serviços deverão ser elaborados por profissionais legalmente

habilitados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RS) e/ou pelo Conselho

Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-RS), que deverão emitir a respectiva Anotação

ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT).

8.5. É de inteira responsabilidade da Contratada a compatibilização entre todo material

técnico gerado pelos Projetos elencados no Objeto.

8.6. Todas as peças gráficas que compõem os Projetos específicos deverão conter o nome

completo, o nº do CREA ou CAU, a assinatura dos Responsáveis Técnicos e o número da

ART ou RRT correspondente.

8.7. A Contratada deverá utilizar a estrutura existente em seu escritório para a realização

destes serviços, devendo dispor e/ou providenciar às suas expensas todo material

necessário para executar este serviço a contento, tais como: software AutoCAD atualizado,

serviços de plotagem de plantas, inclusive com fornecimento de papel e todo material de

escritório e expediente necessário, bem como a gravação em CD-R/DVD-R dos documentos

e plantas gerados. Estes custos estarão inclusos no preço dos serviços.

8.8. Os Projetos elaborados pela contratada passarão a ser de propriedade do Município de

Porto Alegre, podendo este fazer uso dos mesmos, com a possibilidade de pequenos

ajustes (conforme item 4.3), sem direito a pagamentos extras pelo uso da imagem e/ou por

Direitos Autorais do Projeto.

8.9. Os arquivos digitais de trabalho e de entrega deverão ser apresentados em linguagem

DWG, salvos na versão 2014, compatível com os programas AutoCAD utilizado pelos

órgãos de Fiscalização.

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8.10. Antes do início dos serviços deve ser apresentada toda a documentação de

regularidade trabalhista da equipe de trabalho, em atenção à Legislação vigente.

8.11. A Contratada será responsável, única e exclusiva, de todas as despesas de

deslocamentos, transporte, materiais, equipamentos, ferramental, mão-de-obra, seguros,

tributos, encargos trabalhistas e previdenciários, taxas, custas, emolumentos que se fizerem

necessários para a execução do Objeto.

8.12. Deverá a Empresa Contratada refazer de imediato, às suas exclusivas expensas,

qualquer trabalho inadequadamente executado e/ou recusado pela PMPA, sem que isso

represente custo adicional.

8.13. Responsabilizar-se pelo controle, supervisão e desenvolvimento dos trabalhos em

andamento.

8.14. Deverá obter todas as licenças, aprovações, taxas e demais documentos necessários

aos serviços contratados, pagando os emolumentos prescritos e obedecendo às leis,

regulamentos e posturas referentes aos serviços.

9. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

9.1. Qualificação Técnica para Habilitação da Empresa no processo Licitatório:

A Empresa deverá comprovar registro no respectivo Conselho Profissional nos

Sistemas CREA RS e/ou CAU RS, bem como comprovar experiência na elaboração de

Projetos Executivos de Engenharia e/ou Arquitetura, de complexidade tecnológica e

operacional equivalente ou superior ao Objeto desta Contratação, através de Atestado (s) de

Capacidade Técnica nas seguintes especialidades:

9.1.1. Projeto Executivo de Arquitetura com área única mínima de 3.000 m², não será

admitido o somatório de várias ARTs / RRTs para compor o total.

Justificativa: muitas empresas atuantes na área de projetos de reforma e com

capacidade de executá-los nos prazos requeridos são detentoras de atestados de

quantitativo superior ao exigido conforme já verificamos em licitações realizadas

anteriormente pelo Município. Por outro lado, a restrição ao somatório evita que o Município

se exponha ao risco de contratar empresa sem a experiência executiva prévia em projetos

de porte similar, principalmente por tratar-se de um Ginásio Esportivo. Além disso, a área

exigida de 3.000 m² não ultrapassa o percentual de 50% da área do objeto que é de

aproximadamente 6.042 m²;

9.1.2. PPCI (Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios) e PrPCI (Projeto de

Prevenção e Proteção Contra Incêndios);

9.1.3. Projeto de Instalações Elétricas Prediais de Baixa e Média Tensão.

9.2. Qualificação Técnica Profissional a ser demonstrada pela licitante vencedora do

certame como condição prévia à assinatura do contrato.

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A Licitante Vencedora deverá apresentar Equipe Técnica qualificada para a elaboração

e para a Coordenação dos Projetos, nas especialidades requeridas para o atendimento do

Objeto em sua integralidade, e dimensionada de forma a atender plenamente ao prazo

previsto O mesmo profissional poderá ser responsável por mais de um projeto desde que

atenda as especialidades requeridas.

O Coordenador do trabalho será responsável, em nome da Empresa Contratada, pela

coordenação das equipes e pela relação com o Município de Porto Alegre.

Os Responsáveis Técnicos pelas diversas especialidades deverão estar disponíveis

para esclarecimentos diretos com os técnicos do Município de Porto Alegre. As ART (s)

/RRT (s) específicas de cada um dos membros da Equipe Técnica deverão ser emitidas e

entregues devidamente registradas no CREA/CAU RS no início dos serviços.

A troca de qualquer membro da Equipe Técnica deve ser comunicada com

antecedência à Contratante, e o novo integrante, com qualificação equivalente, deve ser

incorporado de imediato à equipe para dar sequência aos trabalhos.

A Fiscalização poderá exigir a troca de um membro da equipe, se julgar necessário, no

interesse dos serviços.

Para o adequado atendimento do presente Contrato, a Licitante Contratada deverá

compor Equipe Técnica com as especialidades e Qualificação técnica discriminada nos itens

9.2.1 a 9.2.7, incrementando a mesma sempre que necessário para que os prazos

estipulados pelo Cronograma sejam cumpridos e/ou para que todas as especialidades e

serviços contemplados neste Contrato estejam disponíveis quando solicitados.

9.2.1. Coordenador de Equipe

Responsável pela totalidade e pela coordenação técnica geral dos serviços, supervisão

dos trabalhos e compatibilização de todos os Projetos Complementares entre si e destes

com o Arquitetônico da edificação. Será responsável também pelo Projeto Executivo

Completo/Plano de Gestão para a execução da obra e do Memorial dos Serviços Técnicos,

que embasará a elaboração de Editais para a contratação da execução das obras, serviços,

reformas e/ou adequações previstas nos Projetos Executivos a ser desenvolvidos para o

atendimento do Objeto na sua integralidade.

Graduado (a) em Arquitetura ou Engenharia Civil com experiência profissional em

Gerenciamento, Coordenação e/ou Supervisão de Equipes de Engenharia e/ou Arquitetura,

e na Elaboração de Projetos de Construção civil de complexidade tecnológica e operacional

equivalente ou superior ao Objeto desta Contratação, a ser comprovada por meio de

Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA RS ou CAU RS ou pela apresentação de

Atestado (s) de Capacidade Técnica acompanhada (s) da (s) respectiva(s) ART(s)/RRT(s).

9.2.2. Arquiteto Urbanista e/ou Engenheiro Civil

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 40

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Responsável pela elaboração do Projeto Executivo de Arquitetura e pelo

desenvolvimento de soluções viáveis para a implementação das adequações arquitetônicas

decorrentes das intervenções previstas nos Projetos Complementares descritos no Objeto.

Graduado (a) em Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil, com experiência

profissional em Projetos Arquitetônicos, de complexidade tecnológica e operacional

equivalente ou superior ao Objeto desta Contratação, a ser comprovadas por meio da

apresentação de Atestado (s) de Capacidade Técnica acompanhada (s) da (s) respectiva (s)

ART/CREA e/ou RRT/CAU (e/ou Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA/CAU RS).

9.2.3. Engenheiro Eletricista

Responsável pela elaboração do Diagnóstico e Laudo Técnico das Instalações

Elétricas, Projeto de Reforma das Instalações Elétricas (Média e Baixa Tensão, QGBT e

Medição), Projeto de Geração Solar Fotovoltaica integrado à Rede da Distribuidora de

Energia Elétrica local e Projeto da Medição de Energia Elétrica (ambos com aprovação na

CEEE-D), Projeto de Proteção contra Descargas Atmosféricas (PDA) e de Medidas de

Proteção Contra Surtos (MPS), Projeto Luminotécnico, Projeto de Lógica, Sonorização e

Alarme, todos para o Ginásio Tesourinha.

Graduado (a) em Engenharia Elétrica, com experiência profissional em Projetos de

Instalações elétricas Prediais de Baixa Tensão, Projeto SPDA, Projeto Luminotécnico,

Projetos de Subestações de Média Tensão e Laudo Técnico das Instalações Elétricas, todos

de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior ao Objeto desta

Contratação, a ser comprovada por meio da apresentação de Atestado(s) de Capacidade

Técnica acompanhada(s) da(s) respectiva(s) ART(s) (e/ou Certidão de Acervo Técnico

emitida pelo CREA RS).

9.2.4. Arquiteto ou Engenheiro

Responsável pela elaboração, encaminhamento, acompanhamento e aprovação (junto

ao CBMRS) do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), pelo Projeto

Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PrPCI), pelos Projetos de Sistemas

elétricos e sonoros de Alarme contra incêndio, Central de Controle e Detecção de incêndios,

Sistema de iluminação de Emergência e pela elaboração dos Laudos Técnicos de

Estabilidade Estrutural, Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento e outros

Laudos que o Corpo de Bombeiros julgue necessária a apresentação.

Graduado em Engenharia ou Arquitetura com experiência Profissional em Elaboração

de Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, Projetos de Sistemas elétricos e

sonoros de alarme contra incêndio, central de controle e detecção de incêndios, Sistema de

iluminação de emergência e elaboração de laudos técnicos, de complexidade tecnológica e

operacional equivalente ou superior ao Objeto desta contratação, a ser comprovada por

meio da apresentação de Atestado(s) de Capacidade Técnica acompanhada(s) da(s)

respectiva(s) ART(s) /CREA e/ou RRT(s) /CAU (e/ou Certidão de Acervo Técnico emitido

pelo CREA/CAU RS).

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 41

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9.2.5. Engenheiro Civil ou Arquiteto Com Experiência em Elaboração de

Orçamentos

Responsável pela elaboração do Orçamento e pelo cronograma Físico- Financeiro, para

a contratação da execução de todos os Projetos que fazem parte do Objeto.

Graduado em Engenharia Civil ou Arquitetura com experiência profissional em

elaboração de Orçamentos e Cronogramas Físico-Financeiros de Obras Prediais de

complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior ao Objeto desta

Contratação, a ser comprovada por meio da apresentação de Atestado (s) de Capacidade

Técnica acompanhada (s) da (s) respectiva (s) ART (s) /CREA e/ou RRT (s) /CAU (e/ou

Certidão de Acervo Técnico emitido pelo CREA/CAU RS).

9.2.6. Engenheiro Mecânico ou Engenheiro Civil

Responsável pelos Projetos de ventilação/climatização/exaustão, plataforma elevatória,

dimensionamento de moto bombas, bombas de incêndio e instalações de Gás.

Graduado em Engenharia Mecânica ou Engenharia Civil com experiência profissional

nas áreas acima citadas, de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior

ao Objeto desta contratação, a ser comprovada por meio da apresentação de Atestado (s)

de Capacidade Técnica acompanhada (s) da (s) respectiva (s) ART (s) /CREA (e/ou

Certidão de Acervo Técnico emitido pelo CREA/ RS).

9.2.7. Engenheiro Civil ou Arquiteto Com Experiência em Elaboração de

Projetos de Instalações Hidrossanitárias e Engenheiro Civil com Experiência em

Projetos de Bacias de Amortecimento

Responsável pela elaboração do Diagnóstico e Projeto de Reforma das Instalações

Hidrossanitárias com experiência em projeto e dimensionamento das redes de água fria,

redes de esgoto sanitário, drenagem pluvial, reaproveitamento de água das chuvas e projeto

e dimensionamento de bacia de amortecimento.

Graduado em Engenharia Civil ou Arquitetura com experiência profissional em

elaboração de Projetos de Instalações Hidrossanitárias Prediais de complexidade

tecnológica e operacional equivalente ou superior ao Objeto desta Contratação, a ser

comprovada por meio da apresentação de Atestado (s) de Capacidade Técnica

acompanhada (s) da (s) respectiva (s) ART (s) /CREA e/ou RRT (s) /CAU (e/ou Certidão de

Acervo Técnico emitido pelo CREA/CAU RS).

10. DA SUBCONTRATAÇÃO

10.1. Será admitida a subcontratação parcial do objeto nos termos da Lei 8666/93.

10.2. A Subcontratação depende de autorização prévia do Contratante, devendo a empresa

indicada pelo licitante contratado, antes do início da realização dos serviços, apresentar

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 42

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documentação que comprove sua habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, bem

como a qualificação técnica necessária, nos termos previstos neste Edital.

10.3. Em qualquer hipótese de Subcontratação, permanece a responsabilidade integral do

contratado pela perfeita execução contratual, cabendo-lhe realizar a supervisão e

coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante o contratante

pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da

subcontratação.

10.4. Não será admitida a subcontratação dos itens 5.3, 5.4.4, 5.5 e 5.7 deste Termo de

Referência.

11. CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS

11.1. Todos os documentos deverão ser apresentados de acordo as Normas Técnicas

vigentes da ABNT, de acordo com o Código de Obras Municipal (LC 284/92) e formatados

de acordo com o que prevê a LEI 8666/93;

11.2. Na elaboração dos Projetos, a Contratada deverá observar a conformidade com as

posturas Municipais, bem como outras legislações Municipais, Estaduais e Federais

aplicáveis, obtendo as documentações preliminares exigidas e aprovação junto aos Órgãos

Públicos e Concessionárias, especialmente junto ao CBMRS;

11.3. As propostas deverão estar de acordo com as Diretrizes Municipais, com o Código de

Obras do Município (LC 284/92) e demais Legislações pertinentes aos temas específicos

abordados nos Projetos;

11.4. Todos os Projetos deverão ser aprovados e licenciados em todas as instâncias em que

for necessário (Secretarias, Conselhos, Comissões, CBMRS, etc.) e inclusive, se for o caso,

junto aos órgãos financiadores;

11.5. A Contratada deverá encaminhar para aprovação todas as informações e

detalhamentos exigidos nos procedimentos de licenciamento, de acordo com a Legislação,

padrões e modelos dos órgãos onde deverá ocorrer este procedimento, conforme as

características e atividades da edificação;

11.6. Deverão ser encaminhados os licenciamentos necessários, no que se enquadre ao

atendimento do Objeto, às Concessionárias municipais, Estaduais e/ou Federais, de acordo

com os padrões por estas exigidos;

11.7. Deverão ser realizados todos os Estudos Técnicos, Testes, Ensaios, Vistorias,

Relatórios, Diagnósticos, Laudos, etc., enfim, todos os encaminhamentos e

comparecimentos necessários até a aprovação final dos Projetos;

11.8. Todas as taxas de ART (s), de RRT (s) e/ou outros emolumentos necessários a estes

encaminhamentos correrão por conta da Contratada;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 43

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11.9. Todas as solicitações legais e licenciamentos necessários para o desenvolvimento dos

Projetos constantes do Objeto deverão ser providenciados pela Contratada;

11.10. Os Documentos Técnicos deverão compreender todas as informações e

detalhamentos para aprovação e licenciamento de acordo com a Legislação vigente,

padrões e modelos dos órgãos onde deverá ocorrer este procedimento, incluindo a

formatação de acordo com órgãos financiadores e concessionárias do Município de Porto

Alegre, do Estado do Rio Grande do Sul e/ou Federais.

11.11. As soluções de materiais e técnicas deverão ser submetidas à aprovação da

Fiscalização da PMPA e, no que couber, à CEEE-D, ao DMAE e ao CBMRS. Na escolha

dos materiais de construção deverá ser considerada: utilização preferencial de materiais

disponíveis no local, atóxicos, recicláveis, certificados pelo INMETRO, de boa qualidade,

com tecnologia antivandalismo, atendendo aos critérios de sustentabilidade e eficiência

energética. Deve-se evitar o uso de materiais químicos prejudiciais à saúde humana e ao

meio ambiente, tais como: amianto, CFC, HCFC, formaldeído, halogêneo, tratamento de

madeira com CCA, entre outros;

11.12. A elaboração dos Projetos deverá observar o critério de viabilidade técnico-

econômica, com o menor custo-benefício, porém, sem prejuízo da qualidade dos materiais e

do emprego da boa técnica nas soluções propostas: racionalização de custos, recursos

tecnológicos de maior eficiência energética e menor impacto ambiental. Deverá haver

criteriosa avaliação da viabilidade de reaproveitamento de materiais, equipamentos e

instalações que estejam em boas condições de conservação e operando com segurança,

atendidos os critérios técnicos previstos em Normas e Legislação, especialmente a

Legislação de Prevenção e Proteção Contra Incêndios vigente no Estado do Rio Grande do

Sul;

11.13. Deverá haver adequação do Projeto ao condicionante da utilização da edificação

para competições esportivas oficiais Nacionais e Internacionais de Handebol, Vôlei,

Basquete e Futebol de Salão, atendendo às regras e padrões oficiais de cada modalidade.

Também deverá ser prevista adequação ao clima local e utilização de tecnologias

sustentáveis, de maior eficiência energética, minimizando o consumo de energia e

otimizando as condições de iluminação e ventilação, dando atenção para o aproveitamento

da luz natural, porém, com redução da influência do ofuscamento e da carga térmica

ocasionada por radiação solar;

11.14. Os projetos deverão ser pensados de forma a reduzir os resíduos da construção civil,

devendo-se atentar para a sua redução e disposição adequada, promovendo-se a

reciclagem e reutilização de materiais;

11.15. Os Projetos complementares Objeto desta contratação deverão ser compatíveis entre

si e com o Projeto Arquitetônico do prédio, incluindo os Memoriais e Planilhas orçamentárias

do conjunto, de modo a não suscitar dúvidas, omissões, conflitos e/ou outras interpretações

que venham a prejudicar sua integral execução no momento das obras;

11.16. A compatibilização final entre os Projetos é Responsabilidade Técnica do

Coordenador da equipe;

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 44

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11.17. A complementação dos levantamentos necessários à elaboração dos Projetos será

de responsabilidade da Contratada;

11.18. Os Projetos deverão atender às aspirações e necessidades do Contratante em

relação ao Objeto, expressas por meio deste Termo de Referência e da Legislação

pertinente;

11.19. Deverão ser adotadas soluções que minimizem os custos, sem prejuízo da qualidade,

segurança, eficiência e da boa técnica, oferecendo facilidade de operação e manutenção

dos diversos componentes e sistemas da edificação;

11.20. Deverão ser adotadas soluções técnicas que ofereçam segurança aos funcionários e

usuários e ao mesmo tempo proteção contra incêndios, de acordo com a Legislação vigente;

11.21. Toda Documentação Técnica elaborada deverá apresentar conformidade com os

modelos especificados neste contrato e orientações complementares, emanadas pelos

técnicos da Prefeitura, com os detalhamentos que se fizerem necessários para o

atendimento aos Atos Normativos e à Legislação vigente aplicável ao Objeto, com especial

atenção à Legislação de Prevenção e Proteção Contra Incêndio vigente no Estado do Rio

Grande do Sul e Legislação referente à Acessibilidade.

12. APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS

12.1. Apresentação de Documentos

12.1.1. Todo documento emitido pela Contratada à PMPA, e vice-versa, deverá ter a

assinatura do seu autor em pelo menos uma das folhas, e sua rubrica nas demais.

12.1.2. Os documentos técnicos para os quais é exigida Anotação de

Responsabilidade Técnica para sua elaboração deverão ser apresentados com a respectiva

ART, cuja quitação será de responsabilidade da Contratada.

12.1.3. As comunicações oficiais entre Contratante e Contratada, e vice-versa,

deverão ser por escrito, assinadas e numeradas de forma sequencial e crescente. Quando

houver anexos, estes deverão estar descritos e relacionados na comunicação principal

oficial. Para agilidade dos trabalhos as comunicações por meio de mensagem eletrônica são

admitidas, não dispensando a posterior formalização das decisões e ações acordadas.

12.1.4. Antes do início dos serviços deve ser apresentada toda a documentação de

regularidade trabalhista da equipe de trabalho, em atenção à Legislação vigente.

12.2. Padronização de Arquivos

12.2.1. Os projetos deverão ser entregues em plataforma CAD, apresentados em

extensão “DWG” e “PDF”, em formato compatível com a versão AUTOCAD 2014.

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 45

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12.2.2. Os arquivos de texto deverão ser compatíveis com o aplicativo WORD, versão

Microsoft Office, extensão “docx".

12.2.3. Os arquivos de Planilhas Orçamentárias e Cronogramas Físico-Financeiros

deverão ser compatíveis com o aplicativo EXCEL, versão Microsoft Office, extensão “XLS".

12.2.4. Os arquivos de renderizações estáticas (fotos) feitas a partir de simulações

tridimensionais devem ser gravados no formato JPEG e/ou PDF.

12.2.5. Os arquivos de renderizações sequenciais (vídeos), feitas a partir de

simulações tridimensionais, devem ser gravados no formato AVI ou MPEG.

12.2.6. Para os demais arquivos gráficos, o aplicativo e extensão a serem utilizados

deverão ser acordados, previamente, com a Fiscalização do Contrato.

12.2.7. Em caso de necessidade de compactação deverá ser utilizada extensão “. Zip”,

“. rar” ou outro compatível.

12.2.8. Os arquivos devem ser entregues em meios digitais, tais como, CD, DVD, etc.

12.2.9. A identificação dos arquivos deverá ser efetuada conforme a nomenclatura

abaixo:

Formato geral:

Onde:

NNNN: Sigla de identificação da unidade formada pela combinação de quatro letras,

informada pela PMPA;

ZZ: Especialidade de Projeto/serviço pela combinação de duas letras, no seguinte

formato:

AP = Anteprojeto

AR = Arquitetura

EL = Elétrica

AL = Alarme

PPCI = Plano de Prevenção Contra Incêndios

SPDA = Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas

PC = Planilha orçamentária com Preços expressos em moeda Corrente Nacional

XX: Numeração Sequencial arábica dos arquivos com dois dígitos. Exemplo: 01, 02...

NNNN_ZZ_XX_REV YY. Ext

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 46

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REV YY: Identificador da versão do arquivo formado pelas letras “REV” seguido da

Numeração Sequencial arábica com dois dígitos. Exemplo: 00, 01, 02, ...

EXT: Extensão do Arquivo.

12.2.10. Todos os arquivos apresentados deverão conter o nome do(s) responsável

(eis) pelo Projeto, constando seu(s) registro(s) no CAU/CREA RS, a data da versão e o

Número da ART/RRT correspondente.

12.3. Apresentação de Serviços

12.3.1. Os Projetos, Memoriais e Planilhas deverão ser apresentados por meio de

gravação ótica (CD-ROM ou DVD) e em vias impressas, devendo a entrega ocorrer em

pacote único, de modo a facilitar a conferência dos documentos técnicos.

12.3.2. As mídias eletrônicas deverão ser devidamente identificadas com rótulo da

capa, onde deverá constar:

a) Identificação da empresa Contratada;

b) Data da gravação;

c) Identificação da unidade a que se refere o trabalho;

d) Identificação do serviço a que se refere à mídia;

e) Indicação dos arquivos que contém a gravação.

12.3.3. As cópias impressas no formato A4 deverão conter o timbre da Contratada

contendo o(s) nome(s), assinatura(s), número(s) do(s) registro(s) no CAU/CREA RS,

número da ART/RRT correspondente do(s) responsável(eis) pelo Projeto, e o timbre padrão

da PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE.

12.3.4. As cópias de projetos deverão ser plotadas em papel sulfite em escala,

devidamente dobradas, contendo a assinatura e identificação do responsável técnico pela

elaboração do mesmo, com seu nº de registro junto ao CAU/CREA RS e número da

ART/RRT Correspondente e em meio de gravação ótica (CD-ROM ou DVD), digitalizados

nos formatos DWG e PDF.

12.3.5. Os relatórios de Procedimentos Técnicos, os anexos e os Laudos deverão ser

apresentados em vias impressas, devidamente assinadas pelo(s) responsável (eis)

técnico(s), com seu nº de registro junto ao CAU/CREA RS, e em meio de gravação ótica

(CD-ROM ou DVD), digitalizados em formato PDF. Nos Laudos, deverá constar o número da

ART/RRT correspondentes a este serviço técnico.

12.4. Apresentação de Desenhos Técnicos em CAD

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12.4.1. O tipo de fonte a ser utilizada deverá ser a mesma em todos os Projetos e

documentos técnicos. Consultar a Fiscalização para definição deste item. Normalmente é

utilizada a fonte “Arial”.

12.4.2. A unidade básica do desenho será metro (m). O selo deverá ter 18,5 cm de

largura e conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome do cliente (Prefeitura Municipal de Porto Alegre / Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Social e Esporte);

b) Logomarca da Contratada;

c) Identificação do imóvel;

d) Endereço do imóvel (rua, nº e cidade);

e) Título do Projeto (Implantação/ Reforma/ Ampliação, etc.);

f) Especialidade do Projeto (Projeto Arquitetônico, Projeto Elétrico, etc.);

g) Assunto da Prancha e referência (Planta Baixa – Térreo – Cortes – XX, Fachada,

etc.);

h) Indicação do nome do arquivo da gravação da Prancha no formato padronizado;

i) Número da Prancha no formato tipo /sequência /quantidade total (A01/03, A02/03-

arquitetônico... E01/03, E02/03 – estrutural... etc.);

j) Data da elaboração do projeto (DD/MM/AA);

k) Campo para assinatura do proprietário;

l) Campo com assinatura do (s) Responsável (eis) Técnico (s) (com identificação do

nome completo, Especialidade, nº CAU/CREA, e número da ART/RRT correspondente,

endereço e telefone);

m) Escala de plotagem do desenho (1:100, 1:50, indicada, etc.).

12.4.3. As anotações, legendas e demais observações relativas ao Projeto, bem como

informações relativas a áreas (total, ambientes principais, área de intervenção) deverão ser

apresentadas em quadros separados do selo.

12.4.4. As alterações de projetos existentes deverão ser mencionadas em nota

explicativa na planta, onde deverá constar o motivo da modificação, os itens alterados e os

dados identificadores do projeto original (especialidade, desenho, Responsável Técnico,

etc.).

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12.4.5. As ampliações e/ou reformas deverão ser elaboradas a partir dos projetos

anteriores, sendo demonstradas em maior destaque nos arquivos, mantendo a visão global

do Projeto (atualização de arquivos).

12.4.6. A definição de espessura segundo as cores das penas deverá seguir a

padronização a seguir:

Espessura

pena (mm)

Cor Padrão em

tela Nº da cor no CAD

0,10 Vermelho 1

0,20 Amarelo 2

0,30 Verde 3

0,40 Ciano 4

0,50 Azul 5

0,60 Magenta 6

0,15 Branco 7

0,05 13 13

12.4.7. Os desenhos Técnicos deverão ser apresentados em escalas compatíveis e

nas dimensões preconizadas pela ABNT.

12.4.8. Para os elementos de desenho abaixo indicados deverão ser adotadas as

seguintes espessuras de penas, em milímetros:

- Textos: 0,20 (para os básicos) e 0,30 e 0,40 e 0,60 (para títulos e/ou destaques);

- Linhas de cota: 0,10

- Margens de pranchas: 0,60

- Paredes: 0,60

- Esquadrias: 0,20

- Mobiliário e equipamentos: 0,10

12.4.9. Para outros elementos de desenho deverão ser adotadas as espessuras de

penas determinadas pelos técnicos da SMDSE/PMPA.

12.4.10. O tamanho das Pranchas deverá obedecer a um dos seguintes formatos

constantes da tabela abaixo:

Formato

Padronizado Largura (mm) Altura (mm)

A4 210 297

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A3 420 297

A2 594 420

A1 841 594

A0 1188 840

Observação: Para outros tamanhos das Pranchas deverá ser consultada a Fiscalização

da SMDSE/PMPA.

12.5. Perspectivas e Imagens – Maquetes Eletrônicas

A apresentação de detalhamentos e simulações de iluminação devem ser realizadas em

software de modelagem tridimensional com módulo de renderização (ex.: 3D Studio Max,

Sketchup Pro, Idea, Dialux, etc.), simulando volumes, luzes, texturas e materiais previstos

no Projeto. A partir desta modelagem devem ser geradas imagens estáticas (fotos,

perspectivas cônicas, etc.) a serem gravadas em extensão JPEG.

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

13.1. Trata o presente Termo de Referência da Contratação de Serviços Técnicos

Especializados de Engenharia e/ou Arquitetura para elaboração de Projetos de Reforma

Geral e PPCI para o Ginásio Tesourinha, conforme descrito no objeto e que exigem

qualificação técnica de acordo com o item 8. A presente contratação atenderá ao disposto

na Lei 8666/93 e suas atualizações.

13.2. Os percentuais e valores de pagamento para cada uma das etapas concluídas dos

serviços técnicos desta contratação encontram-se definidos no Cronograma Físico-

Financeiro. Para fins de pagamento, serão considerados concluídos os itens das etapas

quando do aceite pela fiscalização, e/ou, quando da aprovação pelos órgãos reguladores,

no que couber.

13.3. O item 1 do cronograma físico-financeiro “Administração do serviço/Gerenciamento”,

terá seu percentual de desembolso distribuído ao longo de todo o prazo de execução do

objeto, em parcelas proporcionais à distribuição/desenvolvimento dos serviços em cada

etapa/mês.

13.4. Fazem parte deste Termo de Referência os Documentos Anexos, conforme segue:

Anexo 1 - Check-List Termo de Referência Tesourinha- SEI 7262341;

Anexo 2 - Relatório de Vistoria Condições Gerais do Ginásio Tesourinha - SEI 7271464;

Anexo 3 - Análise Preliminar de Viabilidade Técnica Chuveiros Elétricos Tesourinha –

documento SEI nº 7271672.

Anexo 4 – Termo de Referência Alarmes

Acompanham a RRT Nº 0000008360717 e as ARTs Nº 10245078, Nº 10248388 e Nº

10254896.

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 50

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Página 51 de 51 Processo 19.0.000076464-0

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTE

EQUIPE DE PROJETOS E APOIO TÉCNICO

Porto Alegre, 06 de abril de 2020

Eng. Civil Silvia Steinstrasser Eng. Eletricista Marta P. Sieradzki Arq. Carla Zambiasi

CREA RS 44566 CREA RS 088827 CAU A34478-8

DEMHAB EPAT/SMDSE/PMPA EPAT/SMDSE/PMPA

Termo de Referência justificativa capacidade técnica operacional (10054741) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 51

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CELIC – CENTRAL DE LICITAÇÕES

TERMO DE REFERÊNCIA

1. Título

Registro de Preços para aquisição e instalação de sistema de alarme eletrônico. 2. Objeto

Realizar, através de pregão eletrônico, a adoção do sistema de registros de preços para aquisição e instalação de componentes de sistema de alarme eletrônico. 3. Objetivos 3.1 Adotar medidas que venham agilizar o processo de aquisição de sistema de alarme eletrônico. 3.2 Ampliar o atendimento da Guarda Municipal através do monitoramento por sistema de alarme eletrônico. 3.3 Reduzir as possibilidades de danos ao patrimônio público 3.4 Proporcionar melhores condições de trabalho à Guarda Municipal, evitando deslocamentos desnecessários e remanejo de efetivo fora do planejamento. 3.5 Oferecer melhores condições de segurança à população e aos servidores.

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS QUANTIDADE 01 1088939 Painel de Alarme + Teclado LCD (Cristal Líquido) 50 02 1088947 Teclado LCD (Cristal Líquido) 15 03 1088954 Módulo IP 50 04 1088962 Módulo de Expansão 10 05 1088970 Sirene 75 06 1088996 Protetor de Surto (Rede Elétrica) 50 07 1089002 Trafo compatível Painel de Alarme 50 08 1089010 Bateria 12V - 7AH 100 09 1089044 Caixa Metálica para Painel de Alarme 200 10 1089085 Sensor de Abertura Magnético 100 11 1089093 Cabo 4 (quatro) vias 22 AWG (Ambiente Interno) 20.000 12 1089101 Eletroduto Rígido ¾” PVC, (Ambiente interno, incluso acessórios) 10.000

13 1093434 Cabo CTP – APL, Auto – Sustentado, 10 (dez) pares (Ambiente Externo)

250

14 1093442 Eletroduto Rígido ¾” Galvanizado, (Ambiente Externo, incluso acessórios)

250

15 1093459 Haste de Aterramento de Cobre 1,5m 75 16 1093467 Fonte de alimentação chaveada de 1,75ª e 3,8 Vcc 20 17 1093475 Cabo de Cobre Flexível 2,5mm (cor verde) 500 18 1095355 Detector interno BUS 1.500 19 1095363 Detector externo BUS 250 20 803577 Disjuntor termomagnético C6 100 21 2007676 Canaleta lisa PVC 32/16 branca com divisão interna 500

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 52

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4. Considerações e justificativas Os sistemas eletrônicos de segurança, estando aí incluído o sistema de alarme, são ferramentas cada vez mais modernas e com recursos tecnológicos que proporcionam redução em investimentos desde recursos humanos até redução com gastos em comunicação. O dinamismo com que as empresas de eletroeletrônicos apresentam novidades e facilidades são incompatíveis com o ritmo do crescimento e investimento do serviço público, que não consegue manter-se atualizado. Ainda assim, periodicamente, é necessária a substituição de equipamentos, com uma readequação de sua utilização, promovendo a modernização e ampliação. O sistema de alarme eletrônico mostrou-se, nestes últimos anos, ser uma ferramenta de apoio fundamental e imprescindível na rotina de atendimento da Guarda Municipal e, comparativamente com o Estado, por exemplo, a rede municipal tem um excelente atendimento através do sistema de segurança, o que diminui e evita perdas irreparáveis ao seu patrimônio. A proteção e o atendimento aos usuários e servidores da rede pública municipal, muitas vezes somente foi possível pela ação do sistema de alarme eletrônico, que, informando a Central de Operações da GM, evitou grandes perdas e prejuízos. Hoje existem alternativas no mercado que, com mais recursos técnicos, oferecem possibilidades de oferta de melhores condições de segurança, inclusive possibilitando gastos menores com manutenção e comunicação. O sistema de registro de preços agilizará e viabilizará a aquisição de equipamentos, fator que possibilita a ampliação do serviço já realizado pela Guarda Municipal. 5. O Alarme Eletrônico

O referido sistema, já em pleno funcionamento na Guarda Municipal, visa à otimização do serviço prestado e tem como parâmetro a racionalização dos recursos humanos, tecnológicos e financeiros, utilização de guarda fixo e o emprego de vigilância motorizada para o pronto atendimento, com métodos e procedimentos definidos.

Com a ampliação e modernização do alarme eletrônico para a PMPA, já é possível a integração e automação existente com o sistema de vídeovigilância, através da utilização de câmeras com tecnologia IP.

A ampliação do sistema de alarme eletrônico da PMPA irá possibilitar uma maior economia com eliminação de falsos alarmes, redução do deslocamento de viaturas com menor desgaste e economia de combustível, otimização dos recursos humanos e materiais, melhoria nos processos de gestão do sistema, e uma maior eficiência na operação de monitoramento dos sistemas de alarme e imagens, além da redução considerável em gastos com comunicação telefônica, uma vez que passamos a utilizar a comunicação IP via PROCEMPA.

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 53

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Topologia do Projeto de Sistema de Alarme:

O sistema de alarme eletrônico instalado na Guarda Municipal está baseado em Dual de Gerenciamento Eletrônico de Segurança. De um lado temos a Central de Operações da Guarda Municipal (COGM), com o sistema de recepção e monitoramento de alarmes, com toda uma base de dados, plantas dos locais onde estão instalados os equipamentos e interfaces do tipo homem-máquina. No outro lado, estão os painéis de alarme que monitoram os prédios através dos equipamentos lá instalados.

Qualquer violação, intrusão e/ou eventual falha no equipamento, imediatamente é recebido pela COGM, que comunica à guarnição da área ou veículo mais próximo, via rádio, para dar atendimento à ocorrência.

O equipamento também permite que seja efetuado o controle sobre o acesso de pessoas autorizadas a entrar no local, permitindo ou não desligar e ligar o sistema. Tal habilitação é realizada através de um credenciamento de senhas, que será realizado exclusivamente pela Guarda Municipal. A indicação de pessoas autorizadas ao credenciamento de senhas será fornecida pelo responsável da repartição, com a recomendação de que sejam cadastrados os primeiros funcionários a chegarem no local e os últimos a saírem. Também são cadastradas as guarnições móveis da Guarda Municipal.

A senha cadastrada é de uso pessoal e intransferível, não devendo ser divulgada ou fornecida a outras pessoas pois o sistema possui um histórico onde se pode verificar a ativação e a desativação do equipamento, onde se consegue verificar o usuário que efetuou tal procedimento. Portanto, todas ações e ocorrências registradas no sistema, serão de inteira responsabilidade do titular do cadastro utilizado.

6. Instalações A princípio, todos os prédios, possuem viabilidade para a instalação do sistema de alarme

eletrônico, embora depois de concluído o processo licitatório, a Guarda Municipal através Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM, acompanhará a situação específica de cada setor, propondo as alterações ou intervenções necessárias.

O local deverá contar com um ponto lógico e um ponto elétrico com rede elétrica em condições, que deverá ser providenciada pela PMPA através da Secretaria demandante.

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 54

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Os Coordenadores e/ou responsáveis pelas repartições, deverão fornecer cópias das chaves dos acessos principais aos prédios à Guarda Municipal, para que sejam efetuados vistorias e atendimentos de ocorrências pelas equipes motorizadas, ficando este procedimento a ser combinado diretamente entre cada coordenação e os Chefes de Áreas da GM.

7. Observações Diversas Fornecimento das plantas baixas dos prédios (croquis) que terão o sistema de alarme eletrônico

instalado e também aqueles onde haverá acréscimo de equipamentos, serão de responsabilidade da Secretaria demandante. A Guarda Municipal, se necessário, poderá elaborar croquis para atender alguma necessidade mais urgente;

Não foram computadas as despesas decorrentes das cópias de chaves, implantação de rede elétrica, ponto de lógica que deverão ser fornecidas à Guarda Municipal.

8. Das Especificações

8.1 Sistema de Alarme Eletrônico

8.1.1 Descritivo Técnico do Sistema de Alarme Eletrônico

O sistema de alarme eletrônico baseia-se na transmissão de todos os eventos captados pelos detectores e enviados ao painel de alarme que envia à Central de Operações da Guarda Municipal via linha telefônica, redes Ethernet - TCP/IP (Internet / Intranet).

Os painéis de alarme deverão estar conectados a módulos I/O com interface ethernet utilizando protocolo TCP/IP para estabelecer uma conexão com o servidor, criando assim um canal de comunicação on-line entre o local monitorado e a Central de Monitoramento, possibilitando a transmissão imediata de todos os eventos gerados pelo sistema de alarme.

8.1.2 Painel de Alarme

O Painel de Alarme é responsável pela recepção, gerenciamento e transmissão dos sinais captados pelos detectores instalados nos locais monitorados.

O objetivo do sistema de alarme eletrônico é o monitoramento de locais, inibindo, dissuadindo, retardando e detectando a violação dos mesmos e possibilitando uma reação imediata através das unidades móveis de atendimento, minimizando o impacto sobre o patrimônio violado.

O painel de alarme deve possuir as seguintes especificações:

Permitir operações remotas, por meio de linha telefônica e rede TCP/IP, pelo Centro de

Operações da Guarda Municipal de Porto Alegre, de configuração, ajustes, programação, verificação do sistema e demais operações;

Deve suportar formatos Auto SIA, Contact ID e Ademco Express; Suportar upload/download total com software de download próprio; A segunda via de comunicação deve ter possibilidade de programação para atuar imediatamente

na falta da primeira; As Centrais de alarme deverão possuir proteção extra contra descarga elétrica provenientes,

tanto da rede elétrica quanto de fenômenos naturais (raios); A alimentação da central de alarme deverá ficar entre 12 e 24 AC com entradas primárias de 110

VAC ou 220 VAC; Mínimo de 08 (oito) partições; Mínimo de 08 (oito) zonas na placa da central principal e expansível, no mínimo, a 126 (cento e

vinte e seis) zonas, cabeadas, wireless e zonas endereçáveis conforme quantidade de detectores necessários por unidade.

Deverão permitir proteção 24 horas para proteção de todos os equipamentos instalados, identificando e enviando um sinal para a central de monitoramento em caso de possível tentativa de burla dos mesmos;

Permitir a identificação das zonas e a habilitação e desabilitação de uma ou mais zonas; Deverá possuir tecnologia de manutenção de memória não volátil permanente de forma a manter

toda a programação mesmo em caso de queda total de energia (rede pública e bateria);

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 55

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Deverá ser capaz de armazenar, no mínimo, os últimos 1024 eventos na própria central de alarme (buffer de eventos);

Deve possuir sistema de autodiagnóstico do perfeito funcionamento dos setores, sirene, bateria, alimentação elétrica da rede pública, acionadores, vias de comunicação e emitir notificação instantânea à Central de Monitoramento;

Deverá transmitir sinais de ocorrências tanto de intrusão e pânico quanto de possíveis problemas e acessos download;

Deverá possibilitar, no mínimo, o cadastro de 50 (cinquenta) códigos/senhas de usuários identificáveis para controle de arme e desarme;

Deverá possuir teclado com possibilidade de chamada de emergência; Deverá possibilitar a integração de no mínimo 05 teclados de controle simultâneos, permitindo a

flexibilidade em ativar o sistema como um todo ou apenas uma ou mais partições; Permitir, além da ativação e desativação manual mediante senha, a possibilidade da ativação e

desativação remota através da central de monitoramento com sistema protegido por senhas; Deverá possuir função de auto-arme por não movimento; Deverá possibilitar a atuação com qualquer tipo de sensor com fio existente no mercado

(sensores de vibração, infravermelhos passivos, microondas, infravermelhos ativo, sensor de abertura, de fumaça etc.);

Sistema que possibilite a supervisão das vias de comunicação (telefone e IP) com testes periódicos com tempo programável para linha telefônica e TCP/IP;

Deverá ser protegida por caixa metálica. Deverá acompanhar um teclado do mesmo fabricante do painel de alarme ofertado, de LCD alfa-

numérico para digitalização dos códigos de acesso. Os painéis de alarme ofertados deverão possuir funções que permitam a programação do tempo

de entrada e saída de todas as zonas; O sistema de alarme deverá permitir a desabilitação/habilitação de zonas através de conexão

remota; Os painéis de alarme deverão possuir função programável que permita sua identificação na

central de monitoramento. Corrente de 2 amperes disponível para módulos e dispositivos. Os módulos TCP/IP deverão ser do mesmo fabricante dos painéis de alarme ofertados.

8.2 Acessórios

8.2.1 Trafo

Compatível com o Painel de Alarme ofertado; Transformador: Primário 110/220V.

8.2.2 Sirene

As Sirenes internas deverão ser piezoelétricas e possuir as seguintes características: Com potência de no mínimo 112 dB e no máximo 130dB; Voltagem entre 12 e 24 Vdc; Bitonal.

8.2.3 Bateria

Bateria 12V/ 7HA; Baterias chumbo-ácidas reguladas por válvula - Seladas; Vaso em ABS; Reduzida taxa de auto descarga; Válvula de segurança reguladora de pressão;

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 56

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8.2.4 Caixa Metálica

Caixa metálica para Painel de alarme e Acessórios com furação universal em chapa de aço carbono com acabamento em pintura eletrostática, preferencialmente na cor branca;

Dimensão de 28 x 28 x 7,5 cm; Deverá ser fixada na parede conforme orientação do SSE/GM.

8.2.5 Protetor de Surto (Rede Elétrica)

Os surtos elétricos são picos de energia de alta intensidade e curta duração, causados por raios e também por eventos comuns como: quedas de energia, e ao "ligar e desligar" equipamentos dentro da própria instalação como: elevadores, aparelhos de ar condicionado, bombas elétricas dentre outros.

Deverá possuir no mínimo dois níveis de proteção; Ser compatível com rede monofásica de 110 / 220 Volts; Limite de proteção elétrica de: 275V / 20KA.

8.2.6 Detector interno de movimento BUS de elemento duplo

Detecção de movimento digital (nenhum circuito analógico) Processamento de sinal auto pulso digital; Algoritmo de software com proteção digital; Conexão BUS com o painel de alarme; Blindagem metálica para maximizar a proteção contra interferência eletromagnética e por rádio-

frequência; 12x12 metros com ângulo de 110º

8.2.7 Detector externo de movimento BUS de elemento duplo

Invólucro resistente a impacto e a temperatura (-35º a 50º); Detecção de movimento (nenhum circuito analógico); Lente protegida a raios UV; Sistema ótico duplo (2 sensores de elemento duplo); Detecção digital dupla oposta; Nível de sensibilidade ajustável; Conexão BUS com o painel de alarme; Deverá ser instalado em suporte articulado; Compatível com a central de alarme proposta;

8.2.8 Sensor Magnético de Abertura

Sensor de contato magnético do tipo: sobrepor; Sensor magnético com GAP mínimo de 1,5 cm.

8.2.9 Módulo de comunicação TCP/IP

Deverão ser do mesmo fabricante dos Painéis de Alarme Comunicação instantânea e permanente sobre IP; Trabalha sobre rede local LAN/WAN, bem como sobre Internet; Criptografia de mínima de 128 bits; Aceita o protocolo DHCP (endereços IP dinâmicos); Conectores:RJ-45 para Internet; Rede: Ethernet LAN/WAN; Proteção de comunicação e contra substituição de hardware; Baixa largura de banda necessária; Atualizações do software via rede; Download das informações do painel de controle através da Internet;

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 57

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8.2.10 Módulo de expansão

Possibilitar a expansão de mínimo 8 zonas com fio; Ser compatível com a central de alarme utilizada; Possibilitar a programação da numeração das zonas do módulo;

8.2.11 Fonte de alimentação chaveada

Fonte de alimentação chaveada de 1,75 A e 13,8 Vcc; Proteção eletrônica sem fusível com restauração automática Transferencia automática para bateria de reserva Conector para segunda bateria de reserva (opicional) Entrada para teste de bateria

8.2.12 Teclado

Mensagens em português deverão ser do mesmo fabricante dos Painéis de Alarme LCD alfa-numérico; Visor iluminado grande. Exibir de forma simples:

status de zonas, status do sistema, condições de problemas, memória de eventos, instruções do sistema, data e hora.

LEDs de Pronto, Armado; Funções de Pânico.

8.2.13 Cabo 4 (quatro) vias AWG (Ambiente Interno)

Cabo com espessura de 22 AWG, 4 vias e capa branca; Fiação Interna de cobre e capa nas cores: Vermelho, Preto, Verde, e Amarelo; O Produto deve ser indicado para instalação de alarmes, sensores e detectores em geral.

8.2.14 Cabo CTP-APL autosustentado para ambiente externo

Cabo telefônico com até 10 (dez) pares constituído por condutores de cobre de 50mm de diâmetro e isolação em termoplástico, reunidos em pares e núcleo protegido por uma capa APL e Auto - Sustentado por cordoalha de aço.

Deve proporcionar instalações aéreas em ambientes externos.

8.2.15 Cabo de cobre flexível (para aterramento) Cabo de cobre flexível de 2,5mm de espessura, com capa verde. Material deve ser indicado para aterramento de energia elétrica

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 58

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8.2.16 Haste de cobre para aterramento Haste para aterramento de cobre com no mínimo 1,5 metros de comprimento Material dever ser indicado para instalação de aterramento elétrico em conformidade com as

normas vigentes. O aterramento deverá ser executado conforme as normas atuais vigentes.

8.2.17 Disjuntor termomagnético Corrente nominal de 6ª Tensão nominal 230Vca (1P) 01 (um) polo 4,5kA Montagem em trilho DIN (deve estar incluído)

8.2.18 Canaleta em PVC

Lisa e sem divisão interna Cor branca Dimensão mínima de 32/16 Com adesivo Deverão ser computados no cálculo os acessórios de acabamento (luvas, cotovelos,

acopladores, derivações,etc.)

9 Requisitos de Garantia e Assistência Técnica no Período de Garantia: Garantia mínima de 2 anos nas dependências da contratante. Os serviços serão prestados pela contratada, mediante chamado feito pela contratante, no

horário das 8h30min às 12h e das 13h30min às 18h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, e serão atendidos no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas da data do chamado, devendo o atendimento ser realizado no local onde se encontra o equipamento, nos horários compreendidos entre 09:00 às 11:00 horas e 14:00 às 17:00 horas.

A contratada deverá solucionar o problema descrito no chamado, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas a contar da data do chamado.

Caso o equipamento ou algum de seus componentes tenha que ser retirado do local, e o tempo de reparo seja superior aos estabelecidos neste instrumento, a contratada deverá realizar a desinstalação do equipamento ou componente(s) e substituí-lo no prazo máximo de 72 (setenta e duas horas), contados apenas os dias úteis, por outro igual ou superior, plenamente instalado, enquanto perdurar o conserto. Fica vedado, para esse fim e a qualquer título, a substituição por equipamento pertencente ao patrimônio do Município.

A substituição de componentes ou peças decorrentes da garantia não gera quaisquer ônus para a contratante.

Toda e qualquer peça ou componente consertado ou substituído, fica automaticamente garantido até o final do prazo de garantia do objeto.

Caso a Comissão de Licitação considere necessário, o licitante deverá, em cinco dias úteis após solicitado, instalar um objeto deste lote a fim de comprovar sua adequação aos requisitos/especificações.

10 Documentação a ser anexada a proposta (obrigatório) Prospectos que comprovem todas as características técnicas do produto. Serão aceitas cópias

das especificações obtidas no site do fabricante juntamente com o endereço do site onde possam ser localizadas.

O proponente deve informar de forma inequívoca na proposta a marca e o modelo do equipamento ofertado.

11 Instalação

Sempre que solicitado, deverão ser fornecido os seguintes itens:

Todos os manuais em português: Manual de Manutenção com:

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 59

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descrição detalhada do funcionamento do sistema e dos equipamentos; descrição detalhada do hardware, software e firmware do sistema, inclusive de suas

interfaces com outros sistemas e equipamentos, protocolos de comunicação, padrões de conexões, periféricos e opcionais fornecidos;

definição dos pontos de testes e procedimentos de ajustes e calibração dos sistemas e equipamentos;

seqüências ilustradas e detalhadas de desmontagem e montagem, dos pontos de conexão e fixação de módulos e cabeamentos, detalhes da estrutura, dimensões, encaixes, pontos de fixação, gabinetes e suportes;

guia de procedimentos para pesquisa de defeitos (troubleshooting); lista de todos os módulos e componentes com a respectiva indicação e codificação original do

fabricante; procedimentos e periodicidades recomendados para as intervenções de manutenção

preventiva; informações sobre a infra-estrutura necessária para a execução das atividades de

manutenção; descrição funcional do sistema; descrição detalhada dos procedimentos operacionais; descrição dos procedimentos de segurança; descrição das formas de visualização e sinalização operacionais; descrição dos alarmes, controles, comandos e funções disponíveis.

Toda a documentação técnica de todos os equipamentos instalados; A PMPA, através do Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM, se reserva o

direito de acompanhar as instalações, ensaios e os testes de aceitação, objetivando aferir o andamento dos serviços e os resultados obtidos a fim de atingir a plena operacionalidade do sistema de alarme.

11.1 Instalação do Alarme Eletrônico

A realização de infra-estrutura adequada para a instalação e funcionamento dos equipamentos

que compõem o sistema de alarme eletrônico, tais como, a fixação de suporte e detectores e tubulação em superfície pré-determinada (parede, teto, viga ou coluna conforme projeto), conexão dos detectores, sirenes, transformadores, baterias e módulos aos painéis de alarme, montagem do conjunto em caixa metálica própria, conexão do sistema à rede local e à Central de Operações da Guarda Municipal, configuração de software e programação dos painéis de alarme e módulos, ajustes de posicionamento dos detectores, aterramento elétrico da central de alarme e demais serviços que se fizerem necessários para o perfeito funcionamento do sistema. Toda a infra-estrutura e mão-de-obra necessárias para a instalação do sistema de alarme eletrônico deverá estar prevista e incluída no valor de aquisição de cada equipamento. 11.2 Eletrodutos A estruturação de tubulação deve ser realizada de acordo com o projeto ou croqui e deve ser fixada ao prédio com buchas e parafusos. Os pontos de fixação devem estar em uma equidistância máxima de 1,5m, para prover uma adequada simetria e aderência às paredes e/ou teto. A metragem de tubulação deve incluir uma média quantitativa de todos os acessórios necessários, como: Caixas, Tampas Cegas, Adaptadores, Luvas, Curvas e Abraçadeiras. Todos os acessórios devem ser compatíveis em diâmetro, encaixe e material construtivo. Para área interna deverá ser utilizado o eletroduto rígido de PVC e área externa o eletroduto rígido Galvanizado. 11.3 Limpeza da Obra A obra deverá ser limpa após a execução de cada etapa de trabalho, sendo que, durante os serviços, as áreas de uso do público que forem atingidas deverão ser limpas imediatamente. A desmobilização se dará com a remoção completa dos entulhos e a desativação das instalações provisórias, barracões, tapumes, etc., e com área circundante, eventualmente alterado com a movimentação da obra, em perfeito estado.

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 60

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11.4 - Mobilização, Instalação do Canteiro e Desmobilização Caberá à contratada o fornecimento de todos os materiais, mão-de-obra e equipamentos, como máquinas, equipamentos, ferramentas, acessórios, instalação completa de canteiros de serviços (tapumes, barracão, escritório local, sanitários, água, energia elétrica, etc.) em local a ser definido pela contratante, bem como o pagamento de licenças, alvarás, certidões, aprovações em órgãos públicos, habite-se, cópias, placas e tudo mais que se fizer necessário para o pleno cumprimento do objeto contratado. O controle e a segurança de materiais e equipamentos será, de inteira responsabilidade da contratada, devendo mantê-los em local seguro, não tendo a contratante nenhuma responsabilidade em caso de desaparecimento de qualquer objeto no canteiro de obras ou local dos serviços. A contratada deverá manter todas as áreas de abrangência da obra sempre limpas e ordenadas, utilizando-se de pessoal próprio e as suas expensas. 11.5 - Verificação Final

Será procedida cuidadosa verificação, por parte da fiscalização da PMPA, através do Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM, das condições de funcionamento e segurança de todos os serviços, após a qual serão recebidos. 11.6 - Recebimento do Sistema de Alarme Eletrônico O recebimento do sistema de alarme eletrônico ocorrerá após a conclusão deste e a aceitação do mesmo pelo Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM.

Após o término da instalação do sistema de alarme pela contratada e conforme agendamento, o Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM efetuará a vistoria e testagem nos equipamentos, sendo que a contratada deverá disponibilizar um técnico para acompanhar o serviço enquanto ele durar e corrigir todas as falhas detectadas, se houverem.

12 Procedimentos e Responsabilidades

É responsabilidade da empresa contratada a adoção de medidas de proteção contra acidentes do trabalho, bem como a obediência à legislação pertinente a higiene e segurança do trabalho.

A contratada deverá apresentar, sempre que solicitado e a qualquer tempo, o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) de sua empresa (quando o ASO apresentar risco específico de ruído, a contratada deverá apresentar a cópia da audiometria), PPRA (Programa de controle Médico de Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), para a retirada de suas credenciais.

Quaisquer danos que porventura a contratada causar a equipamentos ou materiais de terceiros, ficará por sua conta o ressarcimento destes.

Os equipamentos necessários à perfeita execução e acabamento dos serviços prescritos serão de responsabilidade da contratada.

É obrigatório o uso de identificação pessoal prévia dos técnicos responsáveis pela instalação do sistema dentro das dependências onde serão instalados os sistemas de alarme. Esta identificação é individual e seus custos são de responsabilidade da contratada.

A empresa deverá efetuar visita para a avaliação do local e sugestão do posicionamento onde os equipamentos serão instalados.

É de responsabilidade da empresa contratada, a adoção de providências, junto aos órgãos competentes, das licenças que se fizeram necessárias ao desempenho de suas atividades.

As especificações deverão claras e precisas do objeto ofertado (descrição) constando: tipo, marca, modelo, informações correlatas às especificações dispostas neste Termo de Referencia relativamente a cada componente ofertado, não se limitando à mera transcrição das características constantes no Termo de Referencia, mas proposta própria, inclusive anexando catálogos ou croquis ilustrativos para melhor identificação do material cotado (qualquer material juntado à proposta para identificação dos materiais, deverá estar traduzido para o português, podendo ser aceito, neste caso, tradução efetuada por responsável técnico indicado pela licitante e devidamente identificado);

Em caso de catálogos contendo modelos diversos do mesmo tipo de equipamento, deverá estar assinalado o equipamento que foi cotado.

A proposta, após a etapa de lances, deverá estar acompanhada da comprovação do atendimento às especificações técnicas do produto, tendo como parâmetro as descrições técnicas constantes no respectivo Termo de Referência, e para tanto poderá valer-se de catálogos do fabricante,

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 61

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especificações diretas do fabricante, indicando, se possível, site na internet ou telefone para contato, para confronto/verificação de informações complementares a critério da contratante.

13 Garantias

Para todos os equipamentos e serviços, a garantia (on-site) mínima deverá ser de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da nota fiscal.

Deverá ser observado que, para equipamentos e ou peças de reposição importados, a empresa contratada deverá comprovar a capacidade de fornecimento em caso de necessidade de reposição dos equipamentos e ou substituição do mesmo, em um prazo máximo de até 72 horas a partir da abertura do chamado. 14 Assistência Técnica

Garantia de assistência técnica dos equipamentos ofertados on-site. Prestar todos os serviços de manutenção corretiva previstas na garantia da assistência técnica

necessários para o perfeito funcionamento de todos os equipamentos e programas constantes da proposta durante o prazo de garantia;

Possuir capacidade técnica compatível para atendimento da demanda instalada e do objeto licitatório, com indicação de aparelhamento e de pessoal técnico adequado e disponível para realização do objeto da licitação, bem como comprovação da qualificação do responsável técnico pela realização dos trabalhos;

O prazo máximo para atendimento, conforme termo de garantia, deverá ser de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da abertura de chamado.

Substituição dos equipamentos ou componentes por outro de padrão igual ou superior e compatível com os demais equipamentos pelo prazo necessário ao conserto se o tempo de reparo for superior a seis horas e/ou falhas ou defeitos dos equipamentos que sofrerem solução de continuidade;

Quando solicitada assistência técnica, a ofertante deverá apresentar, após conclusão do serviço, relatórios da manutenção e providências adotadas quanto à identificação da causa e equipamentos e/ou componentes substituídos e/ou defeitos apresentados;

A substituição de peças decorrentes da garantia não gerarão quaisquer ônus para a adquirente; Possuir qualificação econômico-financeira compatível com objeto licitatório na forma da lei. Caso o equipamento ou algum de seus componentes tenha que ser retirado do local ou o tempo

de reparo seja superior ao estabelecido neste instrumento, a contratada deverá realizar a retirada do equipamento ou componente e substituí-lo, no ato, por outro com a mesma ou superior configuração, plenamente instalado, compatível com demais equipamentos e enquanto perdurar o conserto. Fica vedado, para esse fim e a qualquer título, a substituição por equipamento pertencente ao patrimônio do Município;

A substituição de componentes ou peças decorrentes da garantia não gerarão quaisquer ônus para a contratante. Toda e qualquer peça ou componente consertado ou substituído fica automaticamente garantido até o final do prazo de garantia do objeto;

15 Prazo de Execução

O prazo para a entrega dos equipamentos será de, no máximo, 30 (trinta) dias úteis corridos,

contados a partir da data de confirmação do recebimento da nota de empenho respectiva e observado o cronograma que será elaborado pelo Setor de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal – SSE/GM.

.

Anexo 4 (10046800) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 62

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ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE REFORMA GERAL E PPCI DO GINÁSIO TESOURINHA

ORÇAMENTO

ITEM REFER. DESCRIÇÃO UND QUANT. CUSTO

UNITARIOCUSTO TOTAL BDI PREÇO TOTAL

1 Administração do Serviço1.1 CCU 01 Gerenciamento und 1 7.342,83R$ 7.342,83R$ 15,38% 8.472,15R$ 2 Levantamentos2.1 CCU 02 Elaboração de Levantamento Cadastral e Diagnósticos und 1 4.094,10R$ 4.094,10R$ 15,38% 4.723,77R$ 2.2 CCU 03 Elaboração de Programa de Necessidades und 1 1.220,03R$ 1.220,03R$ 15,38% 1.407,67R$ 3 Projetos Iniciais3.1 CCU 04 Anteprojeto und 1 3.630,73R$ 3.630,73R$ 15,38% 4.189,13R$ 3.2 CCU 05 Projeto Legal und 1 1.250,03R$ 1.250,03R$ 15,38% 1.442,28R$ 4 CCU 06 Projeto Executivo de Arquitetura und 1 11.913,21R$ 11.913,21R$ 15,38% 13.745,46R$ 5 Projetos Executivos e Complementares5.1 CCU 07 Projeto Estrutural und 1 10.223,32R$ 10.223,32R$ 15,38% 11.795,66R$ 5.2 Projeto de Reforma das Instalações Hidrossanitárias5.2.1 CCU 08 Projeto das Redes de Distribuição de Água Fria und 1 2.706,23R$ 2.706,23R$ 15,38% 3.122,44R$ 5.2.2 CCU 09 Projeto das Redes de Esgoto Sanitário und 1 2.706,23R$ 2.706,23R$ 15,38% 3.122,44R$ 5.2.3 CCU 10 Projeto das Redes de Drenagem Pluvial und 1 2.496,52R$ 2.496,52R$ 15,38% 2.880,48R$

5.2.4 CCU 11 Projeto de Captação e Reaproveitamento de Águas Pluviais und 1 1.258,26R$ 1.258,26R$ 15,38% 1.451,78R$

5.2.5 CCU 12 Projeto de Bacia de Amortecimento und 1 1.258,26R$ 1.258,26R$ 15,38% 1.451,78R$ 5.3 Projeto das Instalações Mecânicas

5.3.1 CCU 13Projeto de Climatização,Ventilação e Exaustão dos Ambientes Internos

und 1 3.744,78R$ 3.744,78R$ 15,38% 4.320,72R$

5.3.2 CCU 14 Projeto de Plataforma Elevatória und 1 1.667,68R$ 1.667,68R$ 15,38% 1.924,16R$

OBRA:

Av. Érico Veríssimo, n° 135, Menino Deus, Porto Alegre, RS

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 63

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5.3.3 CCU 15 Projeto de GLP e demais gases und 1 2.189,63R$ 2.189,63R$ 15,38% 2.526,39R$ 5.4 Projeto Elétrico

5.4.1 CCU 16Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de Média Tensão

und 1 3.554,60R$ 3.554,60R$ 15,38% 4.101,29R$

5.4.2 CCU 17 Projeto de Geração Solar Fotovoltaica on grid und 1 1.869,59R$ 1.869,59R$ 15,38% 2.157,13R$

5.4.2.1 CCU 18 Projeto da Medição de Energia Elétrica-Medidor Bidirecional und 1 988,44R$ 988,44R$ 15,38% 1.140,46R$

5.4.3 CCU 19 Projeto de Reforma das Instalações Prediais de Baixa Tensão und 1 4.619,98R$ 4.619,98R$ 15,38% 5.330,53R$

5.4.4 CCU 20 Projeto Luminotécnico und 1 2.309,99R$ 2.309,99R$ 15,38% 2.665,26R$

5.4.5 CCU 21Projeto Proteção Contra Descargas Atmosféricas (PDA) e Medidas de Proteção Contra Surtos (MPS)

und 1 3.021,91R$ 3.021,91R$ 15,38% 3.486,67R$

5.4.6 CCU 22 Projeto de Lógica, Sonorização e Alarme Patrimonial und 1 3.728,83R$ 3.728,83R$ 15,38% 4.302,32R$ 5.5 Plano e Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI e PrPCI)

5.5.1 CCU 23Elaboração e Aprovação do Plano e do Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios

und 1 15.457,57R$ 15.457,57R$ 15,38% 17.834,94R$

5.5.2 CCU 24 Sistema de Iluminação de Emergência und 1 1.784,30R$ 1.784,30R$ 15,38% 2.058,72R$ 5.5.3 CCU 25 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio und 1 2.853,68R$ 2.853,68R$ 15,38% 3.292,57R$ 5.5.4 Elaboração de Laudos Técnicos 5.5.4.1 CCU 26 Laudo Técnico das Instalações Elétricas und 1 3.481,66R$ 3.481,66R$ 15,38% 4.017,13R$ 5.5.4.2 CCU 27 Laudo Técnico de Estabilidade Estrutural und 1 4.804,33R$ 4.804,33R$ 15,38% 5.543,23R$

5.5.4.3 CCU 28Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento

und 1 3.130,65R$ 3.130,65R$ 15,38% 3.612,14R$

6 Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro da Obra6.1 CCU 29 Planillha Detalhada de Custos und 1 6.039,12R$ 6.039,12R$ 15,38% 6.967,93R$ 6.2 CCU 30 Cronograma Físico-Financeiro und 1 1.535,50R$ 1.535,50R$ 15,38% 1.771,65R$ 7 Projeto Executivo Completo / Plano de Gestão para Execução da Obra7.1 CCU 31 Memorial de Serviços Técnicos und 1 3.480,07R$ 3.480,07R$ 15,38% 4.015,30R$

PREÇO TOTAL 138.873,58R$

Notas:

ENCARGOS SOCIAIS: 110,61% horista (Não desonerado) Porto Alegre, 03 de abril de 2020DATA REFERENCIA TÉCNICA: Engº Civil Demitrio FleckSINAPI - fev/2020 CREA RS 145877DAER - mai/2019 DOP/SMIMSICRO - out/2019

CREA - jan/2020

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 64

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

OBRA:

ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE REFORMA GERAL E PPCI DO GINÁSIO TESOURINHA

Av. Érico Veríssimo, n° 135, Menino Deus, Porto Alegre, RS

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS

CÓDIGO: CCU 01 UnidadeDESCRIÇÃO: Gerenciamento %

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1 COORDENAÇÃO und 1,0 5.650,96R$

5% do valor total dos projetos/laudos/estudos/pareceres/orçamentos

5.650,96R$

2 Veículo leve CHP 24,0

4h/visita ou reunião;2 visitas ou reuniões/mês;contrato 3 meses

27,5562R$ SICRO E9093 661,35R$

3 Documento de Responsabilidade Técnica und 4,0

coordenador, eng.civil, eng.eletricista, eng.mecanico

233,94R$ CREA-RS 935,76R$

4 Documento de Responsabilidade Técnica und 1,0 arquiteto 94,76R$ CAU-RS 94,76R$ TOTAL R$ 7.342,83

CÓDIGO: CCU 02 UnidadeDESCRIÇÃO: Elaboração de Levantamento Físico-cadastral do edifício und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ARQUITETO DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 39,0 93,66R$ SINAPI 90769 3.652,74R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 20,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

7,00R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 14,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

70,00R$

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 65

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4 Veículo leve CHP 8,0 2 visitas de 4h 27,5562R$ SICRO E9093 220,45R$ 5 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES h 8,0 4h/visita 17,99R$ SINAPI 88316 143,92R$

TOTAL R$ 4.094,10

CÓDIGO: CCU 03 UnidadeDESCRIÇÃO: Elaboração de Programa de Necessidades und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ARQUITETO DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 13,0 93,66R$ SINAPI 90769 1.217,58R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 7,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,45R$

TOTAL R$ 1.220,03

CÓDIGO: CCU 04 UnidadeDESCRIÇÃO: Anteprojeto und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ARQUITETO DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 38,0 93,66R$ SINAPI 90769 3.559,08R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 19,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

6,65R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 13,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

65,00R$

TOTAL R$ 3.630,73

CÓDIGO: CCU 05 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto Legal und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ARQUITETO DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 13,0 93,66R$ SINAPI 90769 1.217,58R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 7,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,45R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

30,00R$

TOTAL R$ 1.250,03

CÓDIGO: CCU 06 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto Arquitetônico und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ARQUITETO DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 126,0 93,66R$ SINAPI 90769 11.801,16R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 63,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

22,05R$

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 66

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3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 18,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

90,00R$

TOTAL R$ 11.913,21

CÓDIGO: CCU 07 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto Estrutural und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 99,0 102,18R$ SINAPI 90778 10.115,82R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 50,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

17,50R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 18,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

90,00R$

TOTAL R$ 10.223,32

CÓDIGO: CCU 08 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto das redes de distribuição de água fria und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 26,0 102,18R$ SINAPI 90778 2.656,68R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 13,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

4,55R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 9,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

45,00R$

TOTAL R$ 2.706,23

CÓDIGO: CCU 09 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto das redes de esgoto sanitário und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 26,0 102,18R$ SINAPI 90778 2.656,68R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 13,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

4,55R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 9,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

45,00R$

TOTAL R$ 2.706,23

CÓDIGO: CCU 10 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto das redes de drenagem pluvial und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 24,0 102,18R$ SINAPI 90778 2.452,32R$

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 67

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2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 12,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

4,20R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 8,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

40,00R$

TOTAL R$ 2.496,52

CÓDIGO: CCU 11 Unidade

DESCRIÇÃO: Projeto de Captação e Reaproveitamento de Águas Pluviais und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 12,0 102,18R$ SINAPI 90778 1.226,16R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,10R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

30,00R$

TOTAL R$ 1.258,26

CÓDIGO: CCU 12 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de Bacia de Amortecimento und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 12,0 102,18R$ SINAPI 90778 1.226,16R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,10R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

30,00R$

TOTAL R$ 1.258,26

CÓDIGO: CCU 13 Unidade

DESCRIÇÃO:Projeto de Climatização,Ventilação e Exaustão dos Ambientes Internos

und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 36,0 102,18R$ SINAPI 90778 3.678,48R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 18,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

6,30R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 12,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

60,00R$

TOTAL R$ 3.744,78

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 68

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CÓDIGO: CCU 14 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de Plataforma Elevatória und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 16,0 102,18R$ SINAPI 90778 1.634,88R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 8,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,80R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

30,00R$

TOTAL R$ 1.667,68

CÓDIGO: CCU 15 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de GLP e demais gases und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 21,0 102,18R$ SINAPI 90778 2.145,78R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 11,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

3,85R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 8,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

40,00R$

TOTAL R$ 2.189,63

CÓDIGO: CCU 16 Unidade

DESCRIÇÃO:Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de Média Tensão

und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 40,0 86,94R$ SINAPI 91677 3.477,60R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 20,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

7,00R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 14,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

70,00R$

TOTAL R$ 3.554,60

CÓDIGO: CCU 17 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de Geração Solar Fotovoltaica on grid und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 21,0 86,94R$ SINAPI 91677 1.825,74R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 11,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

3,85R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 8,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

40,00R$

TOTAL R$ 1.869,59

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 69

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CÓDIGO: CCU 18 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto da Medição de Energia Elétrica-Medidor Bidirecional und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 11,0 86,94R$ SINAPI 91677 956,34R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,10R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 6,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

30,00R$

TOTAL R$ 988,44

CÓDIGO: CCU 19 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de Reforma das Instalaçôes Prediais de Baixa Tensão und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 52,0 86,94R$ SINAPI 91677 4.520,88R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 26,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

9,10R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 18,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

90,00R$

TOTAL R$ 4.619,98

CÓDIGO: CCU 20 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto Luminotécnico und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 26,0 86,94R$ SINAPI 91677 2.260,44R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 13,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

4,55R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 9,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

45,00R$

TOTAL R$ 2.309,99

CÓDIGO: CCU 21 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto Proteção Contra Descargas Atmosféricas(PDA) e Medidas de Proteção Contra Surtos (MPS) und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 34,0 86,94R$ SINAPI 91677 2.955,96R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 17,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

5,95R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 12,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

60,00R$

TOTAL R$ 3.021,91

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 70

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CÓDIGO: CCU 22 UnidadeDESCRIÇÃO: Projeto de Lógica, Sonorização e Alarme Patrimonial und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 42,0 86,94R$ SINAPI 91677 3.651,48R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 21,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

7,35R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 14,0 5,00R$ DAER 7.03 Tabela Supervisão

70,00R$

TOTAL R$ 3.728,83

CÓDIGO: CCU 23 UnidadeDESCRIÇÃO: Elaboração e Aprovação do Plano e do Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 145,0 102,18R$ SINAPI 90778 14.816,10R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 73,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

25,55R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 18,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

108,00R$

4 Taxa Corpo de Bombeiros (Analise PPCI) UPF/RS 26,0

Resol. Tecnica #5, Parte 5, Tabela 2, Anexo A - ate 4.999m² + 1 modulo de 1.000m²

19,5356R$ Secret. Fazenda RS

507,93R$

TOTAL R$ 15.457,57

CÓDIGO: CCU 24 UnidadeDESCRIÇÃO: Sistema de Iluminação de Emergência und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 20,0 86,94R$ SINAPI 91677 1.738,80R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 10,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

3,50R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 7,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

42,00R$

TOTAL R$ 1.784,30

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 71

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CÓDIGO: CCU 25 UnidadeDESCRIÇÃO: Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 32,0 86,94R$ SINAPI 91677 2.782,08R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 16,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

5,60R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 11,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

66,00R$

TOTAL R$ 2.853,68

CÓDIGO: CCU 26 UnidadeDESCRIÇÃO: Laudo Técnico das Instalações Elétricas und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 39,0 86,94R$ SINAPI 91677 3.390,66R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 20,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

7,00R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 14,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

84,00R$

TOTAL R$ 3.481,66

CÓDIGO: CCU 27 UnidadeDESCRIÇÃO: Laudo Técnico de Estabilidade Estrutural und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 46,0 102,18R$ SINAPI 90778 4.700,28R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 23,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

8,05R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 16,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

96,00R$

TOTAL R$ 4.804,33

CÓDIGO: CCU 28 UnidadeDESCRIÇÃO: Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e Revest. und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 30,0 102,18R$ SINAPI 90778 3.065,40R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 15,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

5,25R$

3 A1 - Plotagem em Papel Comum - Colorida und 10,0 6,00R$ DAER 7.04 Tabela Supervisão

60,00R$

TOTAL R$ 3.130,65

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 72

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CÓDIGO: CCU 29 UnidadeDESCRIÇÃO: Planillha Detalhada de Custos und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 59,0 102,18R$ SINAPI 90778 6.028,62R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 30,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

10,50R$

TOTAL R$ 6.039,12

CÓDIGO: CCU 30 UnidadeDESCRIÇÃO: Cronograma Físico-Financeiro und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 15,0 102,18R$ SINAPI 90778 1.532,70R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 8,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

2,80R$

TOTAL R$ 1.535,50

CÓDIGO: CCU 31 UnidadeDESCRIÇÃO: Memorial de Serviços Técnicos und

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. REFERENCIA CUSTO UNITARIO REFERENCIA CUSTO TOTAL

1ENGENHEIRO CIVIL PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

h 34,0 102,18R$ SINAPI 90778 3.474,12R$

2 A4 - Plotagem em Papel Comum - Preto/Branco und 17,0 0,35R$ DAER 7.14 Tabela Supervisão

5,95R$

TOTAL R$ 3.480,07

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 73

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OBRA:

ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE REFORMA GERAL E PPCI DO GINÁSIO TESOURINHA

Av. Érico Veríssimo, n° 135, Menino Deus, Porto Alegre, RS

Serviço Total Previsto

R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ %

1 Administração do Serviço

1.1 Gerenciamento R$ 8.472,15 398,36R$ 4,70% 1.127,98R$ 13,31% 2.007,07R$ 23,69% 2.005,67R$ 23,67% 781,52R$ 9,22% 2.151,55R$ 25,40% 8.472,15R$ 100,00%

2 Levantamentos

2.1Elaboração de Levantamento Cadastral e Diagnósticos

R$ 4.723,77 4.723,77R$ 100,00% 4.723,77R$ 100,00%

2.2Elaboração de Programa de Necessidades

R$ 1.407,67 1.407,67R$ 100,00% 1.407,67R$ 100,00%

3 Projetos Iniciais

3.1 Anteprojeto R$ 4.189,13 4.189,13R$ 100,00% 4.189,13R$ 100,00%

3.2 Projeto Legal R$ 1.442,28 1.442,28R$ 100,00% 1.442,28R$ 100,00%

4Projeto Executivo de Arquitetura

R$ 13.745,46 13.745,46R$ 100,00% 13.745,46R$ 100,00%

5

5.1 Projeto Estrutural R$ 11.795,66 11.795,66R$ 100,00% 11.795,66R$ 100,00%

5.2

5.2.1Projeto das Redes de Distribuição de Água Fria

R$ 3.122,44 3.122,44R$ 100,00% 3.122,44R$ 100,00%

5.2.2Projeto das Redes de Esgoto Sanitário

R$ 3.122,44 3.122,44R$ 100,00% 3.122,44R$ 100,00%

5.2.3Projeto das Redes de Drenagem Pluvial

R$ 2.880,48 2.880,48R$ 100,00% 2.880,48R$ 100,00%

5.2.4

Projeto de Captação e Reaproveitamento de Águas Pluviais

R$ 1.451,78 1.451,78R$ 100,00% 1.451,78R$ 100,00%

5.2.5Projeto de Bacia de Amortecimento

R$ 1.451,78 1.451,78R$ 100,00% 1.451,78R$ 100,00%

5.3

5.3.1

Projeto de Climatização,Ventilação e Exaustão dos Ambientes Internos

R$ 4.320,72 4.320,72R$ 100,00% 4.320,72R$ 100,00%

5.3.2Projeto de Plataforma Elevatória

R$ 1.924,16 1.924,16R$ 100,00% 1.924,16R$ 100,00%

Mês 1 Mês 2 Mês 3 Total Pago

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

Projeto das Instalações Mecânicas

Projetos Executivos e Complementares

Projeto de Reforma das Instalações Hidrossanitárias

Mês 6Mês 4 Mês 5

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 74

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Serviço Total Previsto

R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ %

5.3.3 Projeto de GLP e demais gases R$ 2.526,39 2.526,39R$ 100,00% 2.526,39R$ 100,00%

5.4 Projeto Elétrico

5.4.1

Projeto de Reforma das Instalações Elétricas de Média Tensão

R$ 4.101,29 4.101,29R$ 100,00% 4.101,29R$ 100,00%

5.4.2Projeto de Geração Solar Fotovoltaica on grid

R$ 2.157,13 2.157,13R$ 100,00% 2.157,13R$ 100,00%

5.4.2.1Projeto da Medição de Energia Elétrica-Medidor Bidirecional

R$ 1.140,46 1.140,46R$ 100,00% 1.140,46R$ 100,00%

5.4.3

Projeto de Reforma das Instalações Prediais de Baixa Tensão

R$ 5.330,53 5.330,53R$ 100,00% 5.330,53R$ 100,00%

5.4.4 Projeto Luminotécnico R$ 2.665,26 2.665,26R$ 100,00% 2.665,26R$ 100,00%

5.4.5

Projeto Proteção Contra Descargas Atmosféricas (PDA) e Medidas de Proteção Contra Surtos (MPS)

R$ 3.486,67 3.486,67R$ 100,00% 3.486,67R$ 100,00%

5.4.6Projeto de Lógica, Sonorização e Alarme Patrimonial

R$ 4.302,32 4.302,32R$ 100,00% 4.302,32R$ 100,00%

5.5 Plano e Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI e PrPCI)

5.5.1

Elaboração e Aprovação do Plano e do Projeto Executivo de Prevenção e Proteção Contra Incêndios

R$ 17.834,94 17.834,94R$ 100,00% 17.834,94R$ 100,00%

5.5.2Sistema de Iluminação de Emergência

R$ 2.058,72 2.058,72R$ 100,00% 2.058,72R$ 100,00%

5.5.3Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

R$ 3.292,57 3.292,57R$ 100,00% 3.292,57R$ 100,00%

5.5.4 Elaboração de Laudos Técnicos

5.5.4.1Laudo Técnico das Instalações Elétricas

R$ 4.017,13 4.017,13R$ 100,00% 4.017,13R$ 100,00%

5.5.4.2Laudo Técnico de Estabilidade Estrutural

R$ 5.543,23 5.543,23R$ 100,00% 5.543,23R$ 100,00%

5.5.4.3

Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento

R$ 3.612,14 3.612,14R$ 100,00% 3.612,14R$ 100,00%

6

6.1 Planillha Detalhada de Custos R$ 6.967,93 6.967,93R$ 100,00% 6.967,93R$ 100,00%

6.2 Cronograma Físico-Financeiro R$ 1.771,65 1.771,65R$ 100,00% 1.771,65R$ 100,00%

7

7.1 Memorial de Serviços Técnicos R$ 4.015,30 4.015,30R$ 100,00% 4.015,30R$ 100,00%

Total Pago Mensal

Total Pago Acumulado 138.873,58R$

Mês 6 Total Pago

Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro da Obra

Projeto Executivo Completo / Plano de Gestão para Execução da Obra

Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

6.529,80R$

18.489,61R$

25.019,41R$

6.529,80R$ 32.899,48R$

57.918,89R$

35.267,76R$

138.873,58R$

32.876,49R$

90.795,38R$

12.810,44R$

103.605,82R$

Mês 5

Orçamento (10046804) SEI 19.0.000076464-0 / pg. 75