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Tomada de Preços nº 15/01847 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. - Contratação de empresa para prestação de serviços de suporte técnico ao software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição. A Celesc Distribuição S.A, inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. Os envelopes referentes à esta licitação deverão ser entregues na DVGD(SECRETARIA GERAL) da Celesc Distribuição S.A., na Av. Itamarati, 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis – SC, CEP 88034-900, em envelope fechado e/ou lacrado, identificado na parte externa, até às 11h30min do dia 30 de Junho de 2015. A sessão de abertura do envelope "A" - Da Documentação de Habilitação, será realizada às 14h30min do dia 30 de Junho de 2015. Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documentação de habilitação, carta indicando o preposto para decidir sobre questões relacionadas com a habilitação. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br, link “licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Qualquer pedido de informação à presente licitação deverá ser encaminhado ao Departamento de Suprimentos - Divisão de Licitações, antes do vencimento da licitação, através do e-mail [email protected], ou protocolado no endereço acima citado. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a ser utilizado é [email protected]. Fazem parte deste edital os seguintes documentos: Instruções à proponente; Anexo I - Especificação Técnica e detalhamento dos serviços, Anexo II – Planilha orçamentária; Anexo III – Termo de compromisso; Anexo IV - Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; Anexo V – Minuta de Declaração - Inexistência de Fatos Impeditivos; Anexo VI - Minuta de Contrato. Anexo VII – Modelo Proposta Florianópolis, 08 de Junho de 2015. Carlos Henrique da Silva Chefe da Divisão de Licitações

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Tomada de Preços nº 15/01847 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. - Contratação de empresa para prestação de serviços de suporte técnico ao software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição. A Celesc Distribuição S.A, inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. Os envelopes referentes à esta licitação deverão ser entregues na DVGD(SECRETARIA GERAL) da Celesc Distribuição S.A., na Av. Itamarati, 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis – SC, CEP 88034-900, em envelope fechado e/ou lacrado, identificado na parte externa, até às 11h30min do dia 30 de Junho de 2015. A sessão de abertura do envelope "A" - Da Documentação de Habilitação, será realizada às 14h30min do dia 30 de Junho de 2015. Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documentação de habilitação, carta indicando o preposto para decidir sobre questões relacionadas com a habilitação. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br, link “licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Qualquer pedido de informação à presente licitação deverá ser encaminhado ao Departamento de Suprimentos - Divisão de Licitações, antes do vencimento da licitação, através do e-mail [email protected], ou protocolado no endereço acima citado. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a ser utilizado é [email protected]. Fazem parte deste edital os seguintes documentos: Instruções à proponente; Anexo I - Especificação Técnica e detalhamento dos serviços, Anexo II – Planilha orçamentária; Anexo III – Termo de compromisso; Anexo IV - Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; Anexo V – Minuta de Declaração - Inexistência de Fatos Impeditivos; Anexo VI - Minuta de Contrato. Anexo VII – Modelo Proposta

Florianópolis, 08 de Junho de 2015.

Carlos Henrique da Silva Chefe da Divisão de Licitações

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INSTRUÇÕES À PROPONENTE

1. INFORMAÇÕES GERAIS Esta licitação será do tipo “menor preço”, na modalidade Tomada de Preços, em

conformidade com os critérios definidos nestas Instruções à Proponente. Os trabalhos referentes a esta licitação serão realizados sob a supervisão da

Diretoria Comercial da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., e sob a coordenação técnica do Departamento de Gestão Técnica Comercial, localizado no edifício sede da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., em Florianópolis, SC, situado na Av. Itamarati, nº 160, bairro Itacorubi, CEP: 88034-900.

A CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. admitirá que este documento “Instruções à

Proponente”, bem como os demais documentos da licitação, foram cuidadosa e detalhadamente examinados pela Proponente e não eximirá a responsabilidade de nenhuma Proponente por omissão ou negligência oriunda do desconhecimento ou interpretação de quaisquer itens destas Instruções e dos demais documentos da licitação.

2. OBJETO

Esta licitação tem como objeto a contratação de empresa para prestação de serviços de suporte técnico ao Software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição e contratação de horas para desenvolvimento de aplicativo de software , conforme condições e características exigidas na Especificação Técnica – Anexo I, a ser realizado sob o regime de empreitada por preço global.

2.1. O objeto da licitação, será realizado pela Contratada mediante emissão de

ORDEM DE SERVIÇO pela Diretoria Comercial da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., nos termos destas Instruções à Proponente e demais documentos da licitação.

2.2. A execução dos serviços somente será iniciada após a emissão da ORDEM

DE SERVIÇO pela CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., que se dará até 10 (dez) dias da assinatura do contrato, em numeração sequencial.

3. DA PARTICIPAÇÃO 3.1. Somente poderá participar desta licitação empresa inscrita no cadastro de

fornecedores da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., no grupo / subgrupo 2.25.7 (Serviço de Manutenção de Software) e no grupo / subgrupo 2.25.9 (Serviço de Desenvolvimento de Software) para o objeto licitado, ou que atender a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

3.2. Quando a empresa cadastrada for Microempresa (ME) ou Empresa de

Pequeno Porte (EPP), serão adotados procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.

3.3. Não poderão participar, direta ou indiretamente, empregados da

Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A, Celesc Distribuição S.A e Celesc Geração S.A., nem

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associação ao qual elas se encontram vinculadas (formadas por servidores do órgão licitante), bem como os empregados de firmas que a elas prestam serviços.

4. DA VISITA TÉCNICA 4.1. É condição facultativa a realização de visita técnica no local para

conhecimento das instalações onde o objeto da presente licitação será (ão) realizado. A CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. irá considerar, independente de ter ocorrido ou não visita técnica, que todas as proponentes tomaram conhecimento das instalações do objeto da presente licitação.

4.2. As visitas técnicas deverão ser agendadas de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30min e/ou das 13h às 17h, junto ao Departamento de Gestão Técnica Comercial por meio do telefone (48) 3231-5770 ou pelo e-mail [email protected].

4.3. No caso do representante do licitante vier a fazer visita técnica, este deverá

apresentar-se munido de identificação e equipamentos de EPI , se for o caso. 5. DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOSTA Para participarem da presente licitação, as proponentes deverão apresentar a

proposta e os documentos de habilitação, em envelopes separados, fechados, e entregues até o dia do vencimento da licitação, na SECRETARIA GERAL, da Celesc Distribuição S.A., no Edifício Sede da Celesc – Avenida Itamarati nº 160 - Itacorubi - Florianópolis - SC - CEP 88034-900 até a data e hora marcadas, identificando na parte externa o seguinte:

Envelope "A" - Da Documentação de Habilitação; PROPONENTE:............................... CNPJ: ................................. e-mail:..........................

Telefone para contato: ( ) ___-___________ TOMADA DE PREÇOS Nº.................................... Vencimento: ..... horas do dia ../../.... Envelope "B" - Da Proposta. PROPONENTE:............................... CNPJ: ................................. e-mail:..........................

Telefone para contato: ( ) ___-___________ TOMADA DE PREÇOS Nº.................................... Vencimento: ..... horas do dia ../../.... 5.1. A documentação e a proposta não serão aceitas pela Celesc Distribuição S.A., em hipótese alguma, após a data e hora aprazadas para esta licitação, ainda que tenham sido despachadas, endereçadas e/ou enviadas por qualquer meio, anteriormente à data do vencimento.

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5.2. No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado, será o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia útil subseqüente.

6. CONDIÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO PARA

HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”

No envelope “A” a Proponente deverá apresentar, os documentos de habilitação que deverão ser apresentados, em uma via, no original, ou por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou por empregado da Celesc devidamente identificado ou publicação em órgão da imprensa oficial, dentro de seu período de validade/vigência

6.1. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a) Certificado de Registro Cadastral (CRC), emitido pela CELESC

DISTRIBUIÇÃO S.A. dentro do seu período de validade. Para as empresas cadastradas o CRC poderá ser obtido através do site www.celesc.com.br, link fornecedores;

b) Certidão de regularidade de situação com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);

c) Certidão Negativa de Débitos com a Seguridade Social (CND MPAS); d) Prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Certidão quanto à Dívida

Ativa emitida pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais, emitida pela Delegacia da Receita Federal), Estadual e Municipal da sede da Proponente;

e) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

6.2. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 6.2.1. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício

social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da Proponente.

a) A boa situação financeira será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (ILG), Liquidez Corrente (ILC) e Índice de Solvência Geral (ISG), resultantes da aplicação das seguintes fórmulas:

ILG = (AC + RLP) / (PC + PNC); ILC = AC / PC; ISG = AT / (PC + PNC).

Em que: ILG - Índice de Liquidez Geral; ILC - Índice de Liquidez Corrente; ISG - Índice de Solvência Geral; AC - Ativo Circulante; RLP - Realizável a Longo Prazo;

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PC - Passivo Circulante; PNC – Passivo não circulante; e AT - Ativo Total.

b) As empresas serão classificadas com os seguintes conceitos: - A - as que obtiveram no mínimo dois índices iguais ou acima de 1 (um); - B - as que obtiveram um índice igual ou acima de 1 (um); - C - as que não tiveram nenhum índice igual ou acima de 1 (um) ou apresentaram o Balanço de Abertura na forma da Lei;

- D - as que tiveram problemas na qualificação referente à documentação econômico-financeira. Entende-se por Demonstrações Contábeis os "apresentados na forma da Lei":

A. As Demonstrações Contábeis devem estar com o Termo de Abertura e de Encerramento devidamente registrados ou arquivados na Junta Comercial do Estado ou Cartório pertinente, com as respectivas folhas numeradas, ou seja, cópia fiel do Livro Diário, autenticada. Em se tratando de empresas sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real que se enquadra na Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, deverá apresentar a Escrituração Contábil Digital (ECD) transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), por meio do Recibo de Entrega de Livro Digital;

B. As empresas constituídas na forma de Sociedade Anônima poderão apresentar cópia autenticada da publicação no Diário Oficial da União, do Estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a empresa, ou em jornal de grande circulação;

C. As Demonstrações Contábeis devem ser referentes a um exercício completo, exceto o Balanço de Abertura que será apresentado por empresas constituídas no exercício em curso;

D. Até 30 de abril serão aceitas Demonstrações Contábeis do penúltimo exercício encerrado. Após essa data, é obrigatória a apresentação das Demonstrações do último exercício encerrado. Para a apresentação das demonstrações contábeis tributadas com base no lucro real e abrangidas pelo SPED, esse prazo fica prorrogado para 30 de junho, nas mesmas condições;

E. A apresentação das Demonstrações Contábeis é obrigatória para a análise econômico-financeira de todas as empresas, independentemente do porte, classificação ou enquadramento para fins tributários;

Será exigido no mínimo o conceito "A" ou “B”, para qualificar a Proponente nesta licitação.

6.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 6.3.1. Apresentação de atestado de qualificação técnica, emitido por pessoa

jurídica de direito público ou privado para fins de comprovação de que a proponente

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prestou , satisfatoriamente, suporte técnico em software de telemedição de medição de fronteira ou consumidores livres em, no mínimo, 100 (cem) pontos de telemedição.

Solicitamos que o Atestado de Qualificação Técnica seja fornecido em papel timbrado da pessoa jurídica, de direito público ou privado, em atividade no território nacional, não sendo aceito cópias (xerox, fax, scaner). Solicitamos que contenha as seguintes informações: a) Nome da Pessoa Jurídica a qual contratou o serviço de suporte técnico. b) Nome completo, cargo e função do responsável técnico do Atestado de Qualificação Técnica. c) Carimbo e assinatura de gerente, chefe de departamento responsável pela área de medição da emissora do Atestado de Qualificação Técnica. d)Número de telefone, e-mail e endereço comercial completo do responsável técnico emissor do Atestado de Qualificação Técnica.

6.3.2 A empresa proponente deverá apresentar documento comprovando ser certificada E3, apresentando obrigatoriamente atestado emitido pela Elipse Software que certifica tal condição, haja visto que existe camada de software de propriedade da Celesc Distribuição (elipse E3), através da qual é viabilizada a comunicação com todos elementos de medição de fronteira e consumidores livres.

6.3.3 A proponente deverá emitir uma Declaração de que, no momento da

assinatura do contrato, caso venha a ser a vencedora desta licitação, apresentará no mínimo um analista de sistemas como responsável (is) pela execução dos serviços e pela coordenação de todas as atividades técnicas relativas ao objeto desta licitação. Neste mesmo documento deve constar a aceitação do referido profissional em ser o responsável pela execução do objeto desta licitação, observado o subitem 11.4 do edital.

6.4. OUTRAS DECLARAÇÕES / DOCUMENTOS COMPLEMENTARES a) Declaração da licitante de que se encontra em situação regular perante o

Ministério do Trabalho, conforme modelo do Anexo IV. b) Declaração de inexistência de fatos impeditivos, conforme modelo do Anexo

V. 6.5. MICROEMPRESA (ME) OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) 6.5.1. No caso de ME ou EPP além dos documentos citados acima, para poder

beneficiar-se das prerrogativas da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, esta deverá apresentar Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica, comprovando a sua condição de ME ou EPP.

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6.5.2. A ME ou EPP deverá apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

6.5.3. A ME ou EPP que apresentar documentação de regularidade fiscal com

restrição deverá suprir esta deficiência no prazo de 02 (dois) dias úteis, prorrogável por igual período, a critério da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. O prazo será contado a partir da data em que a Proponente for convocada, conforme estabelece o subitem 9.2.2..

6.5.4. A não regularização da documentação no prazo previsto implicará na

desclassificação da proposta, sem prejuízo das sanções no artigo 81, da Lei n° 8.666/93. 6.6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

a) Quando o certificado/certidão for emitido por sistema eletrônico, poderá ser apresentada no original ou em fotocópia, mas a sua aceitação fica condicionada a verificação da autenticidade pela rede de comunicação INTERNET ou junto ao órgão emissor.

b) A Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP deverá apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

c) Os documentos constantes nos subitens 6.1. d e 6.5.1 sem prazo de validade , considerar-se-á como 60(sessenta ) dias da data de emissão.

7. CONDIÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA

PROPOSTA – ENVELOPE “B” 7.1. APRESENTAÇÃO 7.1.1. A proposta será apresentada, no original, datilografada ou impressa,

conforme modelo do anexo VII devendo ser assinada e rubricada em todas as folhas pelo representante legal (por procuração), sem emendas e rasuras.

7.1.2. A proposta deverá ser elaborada considerando as especificações técnicas

dos Documentos da Licitação, e deverá compreender a totalidade do objeto da licitação, não sendo aceita Proposta para aquisição ou instalação parcial do mesmo.

7.1.3. A apresentação da Proposta deverá ser clara e objetiva, de modo a não

deixar dúvidas de interpretação, devendo todas as informações nela pertinentes serem referenciadas na documentação técnica que a acompanha.

7.1.4. A proposta, após aberta, será irretratável e irrenunciável e à Proponente

inadimplente serão aplicadas pela CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. as penalidades previstas neste edital.

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7.2. PREÇO 7.2.1. Deverá ser apresentado o valor global da proposta, sendo o valor máximo

de R$ 166.565,28 (cento e sessenta e seis mil, quinhentos e sessenta e cinco reais, vinte e oito centavos), conforme planilha orçamentária - Anexo II.

7.2.2. Na proposta deverão constar todos os itens a serem contratados,

devidamente preenchidos e totalizados, com no máximo duas casas decimais, conforme relacionados na planilha orçamentária – anexo II, e deverão constar os preços unitários e preços totais de acordo com os quantitativos básicos dos serviços e dos equipamentos pelos quais a Proponente se obriga a fornecer e instalar, expressos por item, em R$ (reais), para o dia de vencimento da licitação, de acordo com as especificações e dados técnicos constantes neste edital e seus anexos. No caso de divergência entre os preços unitários e totais, prevalecerão os preços unitários, sendo o total corrigido pela CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.

7.2.3. Em caso de proponente micro empresa (ME) ou empresa de pequeno

porte (EPP), optante do simples nacional esta devera indicar a alíquota de imposto incidente com base no faturamento acumulado dos últimos 12 meses anteriores e a sua forma de tributação.

7.2.4. O preço ofertado deverá incluir todos os custos, despesas e tributos,

incidentes sobre o objeto desta licitação.

7.2.5. Nesta licitação será utilizado o critério de aceitabilidade de preços máximos unitários. Desta forma os preços unitários cotados para cada um dos itens da proposta, não deverão, sob pena de desclassificação, ser superiores àqueles indicados pela na Planilha Orçamentária.

7.3. VALIDADE DA PROPOSTA A validade da proposta deverá ser de 60 (sessenta) dias da data do vencimento

da licitação, sendo este o prazo considerado em caso de omissão. 8. ABERTURA DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E DAS PROPOSTAS 8.1. ABERTURA DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO 8.1.1. A abertura do Envelope “A” – Documentação de Habilitação – será

realizada na sala de licitações, 2º. Andar, do Edifício Sede da Celesc Distribuição S.A. , na Avenida Itamarati, 160, bairro Itacorubi, Florianópolis – SC.

8.1.2. Os envelopes “B” – Proposta – serão mantidos fechados e deverão ser

rubricados pelos membros da Comissão de Abertura e pelos representantes das proponentes, no ato de abertura dos envelopes “A”.

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8.2. DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 8.2.1. Após a divulgação do resultado da Habilitação, a Celesc Distribuição S.A.

marcará, com antecedência de 2 (dois) dias, a data e hora da abertura do envelope "B" - Proposta.

8.2.2. Somente serão abertos os envelopes "B" das proponentes habilitadas. 8.2.3. A sessão de abertura da proposta será pública, no mesmo local

mencionado no subitem 8.1.1, com a presença ou não das proponentes habilitadas. 8.2.4. A sessão de abertura do envelope "B" - Proposta, será realizada

imediatamente após a abertura do envelope "A" - Documentação de Habilitação, e neste caso não se aplicarão as disposições do subitem 8.2.1., desde que seja cumprido o estabelecido abaixo:

a) Os prepostos de todas as proponentes estiverem presentes na sessão de

abertura; b) Comunicação do resultado da habilitação a todos os prepostos e registro em

ata; c) Recusa expressa de interposição de recurso por parte dos prepostos de todas

as proponentes. 9. JULGAMENTO 9.1. No julgamento das propostas será considerado vencedor o licitante que

ofertar o menor preço global. As empresas que apresentarem valores superiores ao máximo definido no item 7.2.1 serão desclassificadas.

9.2. Se a proposta classificada em primeiro lugar não for de ME ou EPP e se

houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de até 10% (dez por cento) superior à classificada em primeiro lugar proceder-se-á de acordo com o estabelecido no artigo 45, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, conforme segue:

9.2.1. A ME ou EPP mais bem classificada poderá, no prazo de 05 (cinco) dias

após a convocação formal da Comissão, apresentar nova proposta de preço inferior à classificada em primeiro lugar, situação em que passará a condição de proposta detentora de menor preço.

9.2.2. Se a ME ou EPP que passou a condição de detentora da proposta de

menor preço apresentar a documentação relativa à prova de regularidade fiscal com restrição, a Comissão, por ato formal, fará a sua convocação para regularizar a documentação, no prazo estabelecido no subitem 6.5.3.

9.2.3. Se a ME ou EPP mais bem classificada, na forma do subitem 9.2.1, não

apresentar proposta inferior a da primeira classificada serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 9.2, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.

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9.2.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas ME ou EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 9.2, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

9.2.5. Na hipótese da não adjudicação da ME ou EPP nos termos previstos nos

subitens anteriores voltará à condição de classificada em primeiro lugar, a Proponente que apresentou originalmente o menor preço.

9.2.6. O resultado do julgamento desta licitação será publicado, por uma vez, no

Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. 10. RECURSOS 10.1. À Diretoria da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., caberá recurso, com efeito

suspensivo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, e nos casos previstos no Art. 109 da Lei 8666/93

10.2. O recurso poderá ser encaminhado utilizando-se do e-mail

[email protected]. Para que este não perca a sua eficácia e seja desconsiderado, o original ou fotocópia autenticada deverá ser protocolado na SECRETARIA GERAL da sede da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., até 5 (cinco) dias da data do término do prazo recursal.

11. CONTRATAÇÃO 11.1. A proponente adjudicada desta Licitação passará a ser denominada

CONTRATADA e deverá assinar um contrato, Anexo VI, com base nas disposições deste Edital, e na Lei 8.666/93.

11.2 A proponente adjudicada será convocada por escrito para assinar o

contrato no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de homologação pela autoridade superior, e terá o prazo de mais 05 (cinco) dias úteis, após a convocação, para assinar o contrato e o termo de compromisso (Política de Relacionamento com Fornecedores da Celesc Distribuição S.A., disponível no site www.celesc.com.br– link fornecedores) de acordo com a Deliberação da Diretoria Colegiada n.º 478/2011(anexo III da minuta de contrato)

11.3. Na assinatura do contrato, será exigida a comprovação da manutenção

das condições de habilitação consignadas no edital, as quais deverão ser mantidas pela proponente durante a vigência do contrato.

11.4. No momento da assinatura do contrato, deverão ser apresentados os

dados completos do(s) referido(s) profissional(is), conforme exigido no sub item 6.3.3 comprovando a execução de serviços pertinentes e similares ao objeto do atestado exigido no item 6.3."a" bem como a sua vinculação com a proponente, que poderá dar-se mediante apresentação de contrato social, e/ou carteira profissional devidamente assinada e registrada, e/ou contrato de prestação de serviço específico para o objeto deste edital. A Celesc se reserva no direito de verificar e diligenciar as informações apresentadas. A não apresentação da referida documentação restará na não assinatura do contrato e aplicação das penalidades previstas em edital.

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12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO 12.1. Na ocasião da assinatura do contrato será exigido da PROPONENTE

vencedora da licitação, garantia de execução do contrato no valor de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, em uma das modalidades:

a) Caução em dinheiro, ou títulos da dívida pública, devendo estes terem sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

b) Seguro-garantia; c) Fiança Bancária. 12.2. As garantias prestadas na forma de caução em dinheiro, pela

CONTRATADA, quando restituídas, serão atualizadas pelo respectivo período com base na Taxa Referencial (TR) - Primeiro dia do mês – Serie temporal 7811 – Banco Central do Brasil – fonte BCB Depec, disponível em www.bcb.gov.br.

12.3. A garantia prestada através de carta fiança bancária deverá estar com as

firmas reconhecidas e acompanhadas de documento original ou cópia autenticada que comprove que os signatários têm poderes para praticar tal ato.

12.4. A validade da garantia de execução contratual deverá ser a mesma do

prazo de vigência do contrato. Caso este seja prorrogado, também deverá ser prorrogada a garantia.

13. FATURAMENTO, PAGAMENTO e REAJUSTE CONTRATUAL Conforme cláusulas décima e décima primeira e décima segunda do Anexo VI -

Minuta de Contrato. 14. PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO Conforme cláusula sétima do Anexo VI - Minuta de Contrato. 15 DAS CONSULTAS, ADITAMENTOS E IMPUGNAÇÕES. 15.1 No site www.celesc.com.br, link licitações serão disponibilizados o edital e

eventuais modificações e esclarecimentos, na a forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicados. Ficando de inteira responsabilidade da proponente o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc Distribuição S.A.

15.2. Toda e qualquer solicitação de esclarecimento e/ou informação adicional, deverá ser formulada por escrito, citando numero da licitação, ao Departamento de Suprimentos da Celesc, no endereço constante no item 5 ou pelo e-mail [email protected].

15.3 Qualquer cidadão poderá impugnar o ato convocatório da licitação devendo ser observado o prazo fixado no Artigo 41 da Lei 8666/93. As impugnações deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected] ou mediante protocolo na Administração Central na secretaria geral.

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15.4 Não serão conhecidas as impugnações apresentadas fora do prazo legal e/ou subscritas por representante não habilitado legalmente ou não identificado no processo para responder pela proponente.

16. DAS PENALIDADES 16.1. À Proponente adjudicada que se recusar a assinar o contrato dentro do

prazo estipulado no subitem 11.2. deste edital, será aplicada multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor total de sua proposta e poderá ser penalizada com as sanções previstas abaixo:

a) Advertência; b) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de

contratar com a CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. por prazo não superior a 2 (dois) anos; c) Declaração de inidoneidade da CONTRATADA, publicada no Diário Oficial do

Estado de Santa Catarina, por uma vez. 17. ANEXOS Fazem parte integrante destas instruções à Proponente os seguintes

documentos: - Anexo I - Especificação Técnica e detalhamento dos serviços, - Anexo II – Planilha orçamentária; - Anexo III – Termo de compromisso; - Anexo IV - Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; - Anexo V – Minuta de Declaração - Inexistência de Fatos Impeditivos; - Anexo VI - Minuta de Contrato. - Anexo VII – Modelo Proposta 18. DISPOSIÇÕES FINAIS 18.1. Os recursos orçamentários que cobrirão as despesas decorrentes do

objeto desta licitação estão previstos no orçamento de investimento/ operacional da CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., da Diretoria Comercial, Departamento de Gestão Técnica Comercial, requisição n. 12101418 e 10121425

18.2. A Celesc Distribuição S.A. recomenda às interessadas em participar deste procedimento de licitação que providenciem a sua inclusão/atualização no cadastro de fornecedores da Celesc para o(s) objeto(s) da presente licitação. Para obter informações a respeito do cadastro, a interessada poderá acessar o site www.celesc.com.br > Link Fornecedores, ou pelo telefone (48) 3231 6315.

19. BASE LEGAL

19.1. Esta Licitação será regida pela Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, Decreto Estadual No 4.606, de 31 de julho de 2006 , Lei Complementar n° 123, de 14 de

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dezembro de 2006,Decreto Estatual 1997 de 10/12/2008, Código Civil Brasileiro e legislação complementar.

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ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

1 Desenvolvimento de Aplicativos de Software

1.1. O desenvolvimento de aplicativos de software não implicará no acesso aos

códigos fontes do software da plataforma integrada de medição. As fontes de dados para os desenvolvimento de software serão as tabelas utilizadas pela plataforma integrada de medição, armazenadas na base de dados da CELESC ou webservices disponíveis e detalhadas este anexo.

1.2. O desenvolvimento de aplicativos de software deverá ser em ambiente web e

deverá utilizar a infraestrutura de hardware da plataforma integrada de medição, já existente.

1.3. O desenvolvimento de aplicativos de software serão relacionados a gerência de desempenho, tanto a nível de servidores e base de dados, quanto a nível de operação, sendo a divulgação e distribuição automática dos resultados através da rede de e-mail corporativo da CELESC.

1.4. O desenvolvimento de aplicativos de software, a nível de operação, terão como base os dados armazenados nas tabelas da plataforma integrada de medição. Deverá ser montado aplicativo, em ambiente web, com objetivo de auxiliar na gerência de processos relacionados ao atendimento de exigências da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).

1.5. O desenvolvimento de aplicativos de software, a nível de servidores e base de dados, deverá registrar histórico de desempenho das aplicações do sistema e base de dados, para acompanhamento contínuo, favorecendo a manutenção preventiva e evitando problemas relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de TI frente ao crescimento da demanda.

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2 Plataforma integrada de medição

A Plataforma Integrada de Medição da CELESC é composta por um grupo de softwares e sistemas cada um responsáveis por um conjunto de funcionalidades e por um “front end” de gestão das medições que concentra os dados e as operações relativas a coleta, análise, validação e apresentação dos dados de medição para os usuários, além de realizar a integração com outros sistemas corporativos da CELESC e de órgãos externos como CCEE e ONS.

2.1 Arquitetura da Plataforma Integrada de Medição A arquitetura de Tecnologia da Informação da Plataforma Integrada de Medição da CELESC tem as seguintes características:

2.2 Camada de Serviço de Aplicação Final:

Computador servidor apto a executar aplicação em Plataforma Microsoft .NET. A camada de Aplicação Final destina-se a executar a aplicação que atende ao usuário final. O acesso a esta aplicação se dá por meio de navegador web apontado para endereço de rede intranet ou por meio de VPN de segurança (quando em acesso externo, segregado da rede local). Este servidor executa sistema operacional padrão Windows Server com IIS (Internet Information Services). A camada de Aplicação da Plataforma integrada de Medição possui dois ambientes sendo um de homologação e outro de Produção. Todas as alterações para correção de problemas ou implantação de upgrades devem ser aplicadas em ambiente de homologação para validação e posteriormente aplicadas nos ambiente de produção. Plataforma Microsoft .NET: as aplicações são desenvolvidas na arquitetura Microsoft .NET com a seguinte padronização: a) Aplicação confeccionada usando as ferramentas de desenvolvimento da Microsoft .NET; b) A criação dos componentes obedece aos padrões da Microsoft, que são OCX, DLL ou TLB (para acesso ao Mainframe), todos confeccionados via ferramentas de desenvolvimento da Microsoft .NET; b) As atualizações da aplicação (upgrade) acompanham as atualizações do sistema operacional (Windows Server); c) As páginas WEB (desenvolvidas em ASP .NET) ficam sempre neste servidor (seja internet, Extranet ou Intranet).

2.2.1 Descrição do Servidor do Ambiente de Produção:

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Nome do sistema operacional: Microsoft Windows Server 2008 R2 Standard Versão do sistema operacional: 6.1.7601 Service Pack 1 compilação 761 Fabricante do sistema operacional: Microsoft Corporation Configuração do SO: Servidor autônomo Tipo de compilação do sistema operacional: Multiprocessor Free Proprietário registrado: Usuário do Windows Data da instalação original: 01/06/2010, 15:02:53 Tempo de Inicialização do Sistema: 13/03/2013, 09:45:14 Fabricante do sistema: VMware, Inc. Modelo do sistema: VMware Virtual Platform Tipo de sistema: x64-based PC

Processador(es):1 processador(es) instalado(s). ([01]: Intel64 Family 6 Model 15 Stepping 1 GenuineIntel ~2333 Mhz)

Versão do BIOS: Phoenix Technologies LTD 6.00, 15/04/2011 Pasta do Windows: C:\Windows Pasta do sistema: C:\Windows\system32 Inicializar dispositivo: \Device\HarddiskVolume1 Localidade do sistema: pt-br;Português (Brasil) Localidade de entrada: pt-br;Português (Brasil) Fuso horário: (UTC-03:00) Brasília Memória física total: 4.096 MB Memória Virtual: Tamanho Máximo: 8.189 MB

2.3 Camada de Comunicação do Sistema:

Computador servidor destinado aos programas que executam a comunicação de dados entre a infraestrutura computacional e os equipamentos remotos em campo. Esta camada não é diretamente acessível ao usuário final. Este servidor executa sistema operacional Windows Server. A camada de Comunicação da Plataforma integrada de Medição possui dois ambientes sendo um de homologação e outro de Produção. Todas as alterações para correção de problemas ou implantação de upgrades devem ser aplicadas em ambiente de homologação para validação e posteriormente aplicadas nos ambiente de produção.

2.3.1 Componente de Coleta da Camada de Comunicação

Na Camada de Comunicação da Plataforma integrada de Medição da CELESC a coleta de dados dos medidores de Fronteira é realizada, além de integração com outros sistemas de coleta de dados que serão descritos na sequência desta especificação,

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através de aplicativos desenvolvidos sobre uma plataforma de software SCADA (Elipse E3 ®® – Elipse Softwares®), que é a mesma utilizada pela camada de coleta do SCDE – Sistema de Coleta de Dados de Energia Elétrica da CCEE. Essa arquitetura flexível, aliada ao controle da sobre todas as etapas do processo de coleta, garante robustez e confiabilidade na aquisição dos dados independente do tipo de medidor/protocolo e do meio de comunicação utilizado. A coleta efetiva dos dados, nessa modalidade de coleta, é efetuada através de telemedição, isto é, o sistema conecta-se através de variados meios de comunicação com o medidor em campo e utilizando-se dos protocolos nativos dos próprios medidores faz a leitura dos dados. Esses dados passam por filtros de validação e caso estejam compatíveis com as características pré-programadas daquele medidor são inseridos na base de dados. A plataforma integrada de medição da CELESC está preparada para ler todos os medidores homologados pela CCEE para a Medição de Fronteira e Clientes Livres ou que atendam as normas do protocolo ABNT - NBR 14522, tais como: NEXUS, ELO2180 e 2113, Q1000, SL7000, ION, SAGA1000, ZIV, etc. A seguir são apresentados detalhes do componente SCADA Elipse E3 ®.

2.3.1.1 Descrição do Componente SCADA: Elipse E3 ® O Elipse E3 ® é um sistema de supervisão e controle de processos desenvolvido para atender os atuais requisitos de conectividade, flexibilidade e confiabilidade, sendo ideal para uso em sistemas críticos. Com uma arquitetura de operação em rede que compõe um verdadeiro sistema multicamadas, o software oferece uma plataforma de rápido desenvolvimento de aplicações, alta capacidade de comunicação e garantia de expansão, preservando os investimentos. A solução permite a comunicação com inúmeros protocolos e equipamentos, podendo acomodar tanto os sistemas locais quanto os geograficamente distribuídos. • Servidores robustos que coletam, processam e distribuem dados de diversas fontes em tempo real; • Arquitetura distribuída e redundante de fácil configuração; • 100% Internet-ready, com interface de operação independente (thin-clients), através do E3 Viewer, Internet Explorer ou Windows Terminal Services; • Orientação total a objetos: uso intensivo de bibliotecas do usuário, com a criação de galerias e templates de objetos gráficos e estruturas de dados, que podem se adaptar a qualquer aplicação; • Extensa biblioteca com mais de 3 mil símbolos gráficos vetoriais; • Configuração on-line; • Bancos de dados abertos: o Elipse E3 ® não utiliza formatos proprietários; • Poderosa ferramenta de relatórios incluída; • Completo gerenciamento de alarmes e eventos; • OPC (OLE for Process Control) cliente e servidor; • Historiador do processos E3 Storage; • Suporte nativo a componentes ActiveX, com integração de métodos, eventos e propriedades.

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• Redundância nativa entre servidores de fácil configuração. • Completo módulo de relatórios.

2.3.1.1.1 Recursos do E3: a) Domínio de Aplicação: É o conjunto de servidores, projetos e bibliotecas que compõem um único sistema. O Domínio facilita a operação dos Viewers e permite configurar a redundância nativa entre os servidores. Desta forma, projetos e bibliotecas podem ser dinamicamente adicionados, removidos ou editados no Domínio a qualquer instante, sem interromper ou prejudicar a execução do sistema. b) Objetos ElipseX: Os objetos ElipseX representam um enorme avanço na metodologia, conceito e desenvolvimento de aplicações de supervisão e controle de processos. Através deles, é possível criar objetos gráficos para serem utilizados em telas e consoles de operação, além de estruturas de dados que são executadas nos servidores. Os ElipseX podem conter propriedades, métodos, cálculos e qualquer tipo de simbologia gráfica, tais como outros ElipseX e componentes ActiveX, drivers, tags de comunicação, definições de alarmes e históricos. Desta forma, uma aplicação inteira pode ser construída com uma ou mais bibliotecas, podendo ser utilizada inúmeras vezes, prevendo, inclusive, um sistema de licenciamento de cópias. c) Propagação de mudanças: Qualquer modificação feita em um biblioteca é automaticamente refletida em todas as instâncias (cópias) que estejam sendo utilizadas em seu aplicativo. Isto significa que os ElipseX podem ser modificados tantas vezes quantas forem necessárias, não causando retrabalho ou reconfigurações no projeto. d) Scripts: O Elipse E3 ® oferece uma poderosa ferramenta de scripts orientada a eventos e objetos, permitindo operações matemáticas, lógicas e manipulação de estruturas, além de fontes modificáveis e cores diferentes para palavras-chave. Com ele, é possível desenvolver seus próprios eventos, executados em mudanças de estados de variáveis ou em intervalos fixos. O usuário pode também acessar métodos e propriedades locais (Viewer ou Servidor) ou remotas (Viewer para Servidor). Além disso, é possível utilizar scripts dentro dos ElipseX, dando maior poder aos componentes desenvolvidos de forma a evitar a repetição de inúmeros scripts dentro da aplicação. e) Completo editor gráfico: Com o Elipse E3 ®, é possível criar qualquer tipo de interface de visualização e operação com o sistema, com qualidade gráfica vetorial superior. Recursos como zoom, ativação de camadas, movimentos, rotações e preenchimentos irregulares são algumas das características nativas dos Objetos de Tela, além de uma extensa galeria com mais de 3 mil símbolos vetoriais prontos para uso.

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f) Links e animações: Qualquer propriedade ou objeto dentro do Elipse E3 ® pode ser diretamente ligado a qualquer outra variável ou objeto de forma bem simples, através de links e associações dos mais diferentes tipos disponíveis, criando animações e associações de forma lógica e intuitiva. g) App Browser: Exclusiva ferramenta de auxílio no desenvolvimento de aplicações, o App Browser permite buscar valores, métodos e propriedades em toda a aplicação e copiá-los diretamente para as associações ou scripts. h) Bancos de dados: O Elipse E3 ® não utiliza bancos de dados proprietários. Toda a informação de alarmes, históricos, fórmulas e outros dados de processo são armazenadas em um ou mais Bancos de Dados definidos pelo usuário, com suporte nativo ao Microsoft SQL Server, SQL Express, Oracle, Oracle Express e Microsoft Access. O objeto de consultas E3Query permite criar e executar facilmente qualquer tipo de operação de banco de dados, tanto através da seleção de tabelas, campos, filtros e ordenações com um simples clique, quanto através de edição direta do comando SQL. i) Históricos: Permitem gravar dados contínuos, discretos ou por batelada em tabelas criadas automaticamente pelo Elipse E3 ® ou pelo usuário, diretamente nos bancos de dados pré-definidos. Através do E3Studio, o usuário pode definir diretamente chaves primárias, índices e tipos de dados. Também é possível especificar intervalos de armazenamento e estratégias de descarte e backup, de modo a manter as informações relevantes do processo, atendendo as normas regulatórias e permitindo a análise de tendências, performances e mudanças no processo. Desta forma, pode-se criar bases de dados para efeito fiscal ou emissão de faturas nos casos de sistemas de telemedição de energia, gás ou água. j) Tendências: O E3Chart, objeto de visualização de tendências do Elipse E3 ®, permite plotar dados em tempo-real, históricos ou ambos, diretamente de qualquer tag ou propriedade do E3, base de dados ou ainda através do E3 Storage. Todas as configurações do E3Chart podem ser definidas ou modificadas tanto em tempo de configuração como em tempo de execução. O E3Chart permite também movimentar dados, elaborar gráficos XY e utilizar múltiplas escalas de diferentes tipos em qualquer um dos eixos, além de filtrar automaticamente as consultas, dependendo do intervalo de tempo que está sendo visualizado. Através dele, é possível realizar comparações entre as curvas padrão e atuais com facilidade, assim como unir informações históricas com as de tempo-real no mesmo gráfico, sem ser necessário duplicar telas ou realizar programações. k) Relatórios: Todo Servidor E3 permite criar relatórios complexos de forma gráfica, a partir de consultas nos bancos de dados ou de valores em tempo-real.

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Os relatórios podem conter gráficos, tabelas, imagens e códigos de barras. Podem ser pré-visualizados no console de operação, impressos diretamente ou exportados para os formatos HTML, Acrobat (PDF), Microsoft Excel (XLS), arquivos gráficos (GIF,TIFF) ou textos (TXT). l) Suporte a Normas de Segurança e Regulatórias: O Elipse E3 ® inclui uma série de funcionalidades para operação segura, como verificar as ações dos operadores e gerar registros eletrônicos de rastreabilidade, conforme as especificações CFR 21, Part 11 do FDA (Food and Drug Administration), dos Estados Unidos, GAMP (Good Automated Manufacturing Practices) e NERC – CIP (Critical Infrastructure Protection). m) Redundância e sincronismo: O Elipse E3 ® possui ferramentas nativas de redundância e sincronismo entre dois servidores, criando estruturas Hot-StandBy, a fim de aumentar a confiabilidade tanto do hardware como do software de sistemas críticos. A redundância do E3 permite sincronizar os Bancos de Dados locais entre a estação principal e redundante sem a utilização de qualquer ferramenta externa, apenas com a configuração de uma única propriedade. As estações redundantes também fazem o sincronismo das mensagens de alarmes ativas e/ou não reconhecidas, além dos valores de estruturas internas escolhidas pelo usuário. Os consoles de operação (E3Viewers) são automaticamente redirecionados para o servidor ativo tão logo o domínio constate alguma anomalia. As regras para o chaveamento entre os servidores do E3 podem ser definidas pelo usuário, sendo o tempo padrão de switchover de 1 a 2 segundos. n) ActiveX: Os componentes ActiveX podem ser inseridos em sua aplicação ou na biblioteca, sendo utilizados como se fossem componentes nativos, sem a necessidade de programação. Caso o usuário opte por utilizar scripts, o Elipse E3 ® já incorpora os métodos, eventos e propriedades do objeto ao Framework, permitindo, inclusive, criar novos eventos sobre os já existentes. o) Drivers de comunicação: A Elipse Software possui mais de 300 drivers de comunicação disponíveis, voltados aos mais diferentes equipamentos e protocolos existentes no mercado. Além disso, a empresa desenvolve constantemente novos protocolos quando disponibilizados pelos fabricantes ou mediante solicitação. Através dos serviços de encapsulamento, todos os drivers permitem o envio de informações através de qualquer meio físico como Serial (RS-232/485/422), Ethernet TCP/IP e UDP/IP, Modem Dial-Up e RAS (Remote Access Server). O IOKit é um componente compartilhado utilizado pelos drivers de I/O do Elipse, implementando o acesso padrão do nível físico e proporcionando interfaces para: - Portas seriais - Modem (através de TAPI) - Ethernet (utiliza Windows Sockets via TCP/IP ou UDP/IP) - RAS (Remote Access Server) Todos os drivers escritos utilizando o IOKit utilizam os seguintes recursos descritos neste manual, como por exemplo:

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- Independência de nível físico - Geração de logs - Configuração offline - Gerenciamento de conexões O IOKit é implementado como um DLL (dynamic link library) linkado com o driver. A partir dos drivers de comunicação até o Banco de Dados, toda a manipulação de informações no Elipse E3 ® segue o padrão VQT (Valor, Qualidade e TimeStamp), com precisão de 1ms. Os usuários também podem desenvolver seus próprios drivers em linguagem C/C++ através do Elipse DDK (Drivers Developer Kit), disponível gratuitamente na Internet. p) Controle de Usuários: O Elipse E3 ® possui um ambiente de execução totalmente seguro, com opção de integração ao controle de usuários do Windows (Active Directory), gerenciando o acesso às telas, objetos de telas e o reconhecimento de alarmes.

2.3.1.1.2 Componentes do E3: O Elipse E3 ® é formado por três principais componentes: a) E3 Studio: Ferramenta única de configuração do sistema, servindo como plataforma universal de desenvolvimento. Possui um ambiente moderno e amigável, incluindo desde a configuração da comunicação até um editor gráfico completo para a criação das telas de operação, além de editor de scripts integrado. Permite que um mesmo domínio seja editado por várias pessoas ao mesmo tempo, facilitando o trabalho em equipe. b) E3 Server: É o servidor de aplicações, onde são processadas as comunicações e gerenciados os principais processos do sistema. Permite que vários clientes estejam conectados ao mesmo tempo operando o sistema em qualquer ponto da rede. Possui arquitetura nativa de redundância e operação distribuída, permitindo a execução em modo hot-standby bem como a distribuição de projetos, pertencentes a um mesmo domínio de aplicação, entre vários servidores, fazendo um balanceamento de carga. c) E3 Viewer: É a interface de operação com o usuário (cliente). Permite rodar a aplicação que está no servidor em qualquer computador e pode ser executado tanto na rede local quanto na internet via browser. Em ambos os modos, não é necessária a instalação do aplicativo na máquina cliente, pois todos os componentes, telas, bibliotecas e controles são baixados do servidor e registrados automaticamente. O E3 Viewer foi desenvolvido com o objetivo de apresentar as informações de forma rápida e precisa com alta qualidade gráfica, facilitando a operação do sistema. Possui dois tipos diferentes de licenças:

• E3 Viewer Control: permite qualquer tipo de operação e visualização; • E3 Viewer Only: restrito à visualização dos dados e consultas.

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Todos os três componentes rodam em plataforma Microsoft Windows.

2.3.1.1.3 Arquitetura do E3: O E3 adota o conceito de ”Domínio de Aplicação”, conjunto de servidores, projetos e bibliotecas que integram um mesmo sistema. Assim, além de facilitar a operação dos Viewers, permite configurar a redundância nativa entre os servidores. Dessa forma, projetos e bibliotecas podem ser dinamicamente adicionados, removidos ou editados no Domínio a qualquer instante, sem interromper ou prejudicar a execução do sistema. A estrutura de redundância do E3 permite aumentar a confiabilidade de sistemas críticos. É possível sincronizar os bancos de dados locais de cada servidor sem a utilização de ferramentas externas. Os consoles de operação (E3 Viewers) são automaticamente roteados para o servidor ativo tão logo o domínio verifique alguma anomalia. O E3 permite construir desde aplicações simples, compostas de um computador, até sistemas complexos com bases de dados centralizadas ou não. Centenas de usuários podem estar conectados a uma mesma aplicação simultaneamente. Estão disponíveis mais de 400 drivers de comunicação para diversos tipos de equipamentos e protocolos existentes no mercado, como CLP’s, SDCD’s, Controladores, Relés de Proteção, Medidores, etc.

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2.3.2 Descrição do Servidor do Ambiente de Produção da Camada de Comunicação:

Nome do sistema operacional: Microsoft(R) Windows(R) Server 2003, Standard Edition Versão do sistema operacional: 5.2.3790 Service Pack 2 Build 3790 Fabricante do sistema operacional: Microsoft Corporation Configuração do SO: Servidor autônomo Tipo de compilação do sistema operacional: Multiprocessor Free Proprietário registrado: Usuário do Windows Data da instalação original: 01/06/2010, 15:02:53 Tempo de Inicialização do Sistema: 13/03/2013, 09:45:14 Fabricante do sistema: VMware, Inc. Modelo do sistema: VMware Virtual Platform Tipo de sistema: X86-based PC

Processador(es):1 processador(es) instalado(s). (Processor x86 Family 6 Model 15 Stepping 1 GenuineIntel ~2333 Mhz )

Versão do BIOS: Phoenix Technologies LTD 6.00, 15/04/2011 Pasta do Windows: C:\Windows Pasta do sistema: C:\Windows\system32 Inicializar dispositivo: \Device\HarddiskVolume1 Localidade do sistema: pt-br;Português (Brasil) Localidade de entrada: pt-br;Português (Brasil) Fuso horário: (UTC-03:00) Brasília Memória física total: 2.083,41 MB Memória Virtual: Tamanho Máximo: 3,89 GB

2.4 Camada de Banco de Dados: Computador servidor destinado ao armazenamento do banco de dados, tabelas e demais objetos ligados ao sistema de medição e que são diretamente gerenciados pela Aplicação, incluindo seus históricos. Esta camada não é diretamente acessível ao usuário final. Este servidor executa banco de dados Oracle.

2.5 Demais Componentes de T.I. e Interfaces de Integração: Incluí programas e rotinas de integração e outros dispositivos de rede que assegurem a segurança da informação, desempenho e integridade dos dados trafegados. Conforme já mencionado, a Plataforma Integrada de Medição da CELESC, realiza a integração com outros softwares e sistemas tanto para aquisição de dados de medição e outras informações quanto para fornecimento desses dados e informações, a seguir serão apresentadas as estratégias e tecnologias de integração que são utilizadas pela Plataforma.

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2.5.1 Integração via banco de dados

Uma das formas de integração com outros sistema é através de estruturas de banco de dados. Nessa estratégia de integração a Plataforma Integrada de Medição fornece uma “View” ou visão em seu banco de dados quando os sistemas externos precisam buscar informações em sua base de dados. Essa “View” de dados pode ser configurada de acordo com as necessidades de integração de cada sistema externo a Plataforma. Uma VIEW nada mas é do que uma virtualização de um determinado SELECT, ou seja, ela interpreta o SELECT realizando todas análises léxica, sintética, semântica, a validação de campos e tabelas utilizadas e cria uma tabela dinâmica a partir deste SELECT onde os dados da VIEW são alterados sempre que a(s) tabela(s) que constitui(em) a VIEW for(em) alterada(s), portanto sua aplicação pode executar um SELECT da própria VIEW e obter os mesmos resultados e um tempo de resposta e processamento do banco de dados muito menor. Uma visão (VIEW) é uma forma alternativa de olhar os dados de uma ou mais tabelas. Usasse uma view para tratar os resultados de uma consulta como se eles fossem uma tabela. A view é ótima para transformar consultas complexas em simples. Para definir uma visão, usa-se um comando SELECT, que faz uma consulta sobre as tabelas. A visão aparece depois, como se fosse uma tabela. Uma view é como uma janela que dá acesso aos dados da tabela, mas com restrições. Tem, no entanto, uma série de vantagens:

• Uma visão pode restringir quais colunas da tabela podem ser acessadas (para leitura ou modificação), o que é útil no caso de controle de acesso.

• Uma consulta SELECT, usada muito frequentemente, pode ser criada como visão. Com isso, a cada vez que é necessário fazer uma consulta, basta selecionar dados da visão.

• Visões podem conter valores calculados ou valores de resumo, o que simplifica a operação.

• Possibilita ocultar detalhes e possivelmente a complexidade do banco; • Permite disponibilizar ao usuário somente aquilo que ele vai usar; • Pode ser vista como um filtro de segurança, uma vez que apenas alguns dados do

banco ficaram disponíveis ao usuário; • Tem uma performance melhor; • Pode ser usada como uma estratégia de gerenciamento de permissões, ou seja,

pode-se centralizar o acesso externo aos dados através de views; • Com o uso de uma view pode-se evitar que as alterações da estrutura de seu

banco de dados travem as aplicações que dependem de suas tabelas.

Eventualmente utilizara seu conhecimento de SQL com outra tecnologia para criar aplicativos. Ao criar views nos seus dados, você será capaz de alterar a estrutura base de suas tabelas, e criar views que imitarão a forma que suas tabelas alteradas costumavam ser, para que não tenha que alterar seu aplicativo que utiliza as tabelas que foram alteradas.

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Views tornam a vida mais fácil ao simplificar suas consultas complexas em um simples comando. Você não terá que criar conexões complicadas e repetias subconsultas quando se cria uma view. Sua view esconde a complexidade de sua consulta base. E quando você vincula sua SQL a uma outra linguagem de programação, sua view será muito mais fácil de adicionar ao seu código. Você esta utilizando o código simplificado da view e não o grande e complexo código da consulta, cheia de conexões. Simplicidade quer dizer que há menos chances de erros de digitação, e seu código será muito mais fácil de ser lido. Quando a integração via banco de dados entre a Plataforma Integrada de Medição e outros sistemas for no sentido se a Plataforma buscar dados nos sistema externo a estratégia de views também é utilizada, ou seja, os sistemas externos fornecem views especificas para que a plataforma busque informações em sua base de dados.

2.5.2 Integração via troca de arquivos

A Plataforma Integrada de Medição da CELESC também executa a integração com outros sistemas através da troca de arquivos, a seguir são apresentados os formatos de arquivos utilizados nesse estratégia de integração:

2.5.2.1 Arquivos Formato ABNT NBR 14522 Um dos arquivos que a Plataforma Integrada de Medição da CELESC gera e consome é o arquivo no formatado da norma ABNT NBR14522, esta norma define o padrão de intercâmbio de informações no sistema de medição de energia elétrica, de forma a se alcançar a compatibilidade entre os sistemas e equipamentos de medição de energia elétrica de diferentes procedências. Intercâmbio de informação tanto no formato Público quanto no formato FK7.

2.5.2.2 Arquivos formato TXT Outro formato de arquivo utilizado para integração é um arquivo TXT com a estrutura como mostra o exemplo abaixo:

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2.5.2.3 Arquivo Formato XML Padrão CCEE Outra forma de integração é através dos arquivos tipo XML com o padrão estabelecido pela CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. A seguir esse formato de arquivo é apresentado:

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2.5.3 Integração via WebServices: Padrão IEC 61970 e IEC 61968

Com o objetivo de facilitar integrações entre o sistema adquirido e aplicações futuras ou já existentes na CELESC, diversas interfaces de troca de dados são disponibilizadas de acordo com os requisitos descritos nessa seção. Estas interfaces estão em conformidade com a série de standards IEC 61970 e IEC 61968, que definem um modelo semântico que descreve os principais objetos utilizados em um ambiente de uma distribuidora de energia. Este modelo é chamado de Common Information Model (CIM) e seu uso facilita a integração de sistemas definindo uma linguagem comum que habilita aplicações de diferentes fornecedores a trocarem informações entre si independentemente de como estas as armazenam internamente.

2.5.3.1 Modo de Transporte As trocas de mensagens entre sistemas deverão ser feitas através de web services. Sendo assim, toda vez que for especificado que o sistema deve enviar uma mensagem, refere-se que este deve conectar-se a um web service já existente em outro sistema e enviar os dados solicitados de acordo com o formato em XML especificado para aquela mensagem. Da mesma forma, quando for especificado que o sistema deve receber uma mensagem, refere-se que este deve possuir um web service que aceita uma requisição de acordo com o formato em XML especificado para aquela mensagem. Os nomes finais dos métodos e endereços de cada web service foram definidos pela CELESC.

2.5.3.2 Formato Todas as mensagens são enviadas e recebidas em formato XML, definidos pelos standards acima citados. Ao serem enviadas, estas mensagens são encapsuladas por um envelope que contém o verbo da ação, o tipo de mensagem e a própria, conforme definido na seção 7.2 do IEC 61968-1.

2.5.3.3 Modos de Operação As interfaces abaixo especificadas podem suportar dois modos de operação: Modo requisição/resposta: uma mensagem é enviada ao sistema requerendo alguma informação. O sistema a processa e devolve uma mensagem de resposta com as informações requisitadas. Modo assinante/publicador: um sistema externo pode “se inscrever” em uma determinada interface. Toda a vez que houver uma nova informação ou uma modificação de uma informação disponível do tipo desta interface, uma mensagem com os novos dados é enviada para todos os sistemas assinantes. Mais informações no IEC 61968.

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A seguir serão apresentadas as interfaces disponíveis na Plataforma Integrada de Edição da CELESC.

2.5.3.4 Interface 1: Leitura de dados de periódicos sob demanda Esta interface aceita pedidos de leitura/releitura sob demanda de todos os dados periódicos que o sistema coletar, provenientes tanto do medidor como da remota. Exemplos: energia ativa, energia reativa, demanda, temperatura, bytes trafegados no canal de comunicação, número de sms utilizados, qualidade do sinal de celular, etc. A troca de mensagens deve seguir o diagrama de sequência Diagrama 2Diagrama 1.

Diagrama 1 : Leitura de dados periódicos sob demanda

2.5.3.5 Interface 2: Leitura de dados periódicos com agendamento Esta interface disponibiliza os mesmos dados disponibilizados pela interface 1, mas de forma agendada ao invés de sob demanda. Esta ação cria uma assinatura para esta interface e toda vez que um dado é coletado segundo o agendamento, o sistema externo deve ser avisado com os novos valores. A troca de mensagens deve seguir o diagrama de sequência Diagrama 2.

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Diagrama 2: Leitura de dados periódicos sob demanda

2.5.3.6 Interface 3: Leitura de dados periódicos históricos Esta interface disponibiliza os mesmos dados disponibilizados pela interface 1, mas ao invés de uma nova re-coleta, os dados retornados estão disponíveis no repositório de dados do sistema. A troca de mensagens deve seguir o diagrama de sequência Diagrama 3.

Diagrama 3: Leitura de dados históricos

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O formato da mensagem Get(MeterReadings) está descrito na Figura 7.

2.5.3.7 Interface 4: Leitura de eventos Esta interface disponibiliza todos os eventos que o sistema coletar, provenientes tanto do medidor como da remota. Exemplos: queda de energia, retorno, alarmes, sensores, etc. O código especificando o tipo de evento será determinado pela CELESC, levando em consideração a tabela E.5 do IEC 61968-9. A troca de mensagens deve seguir o diagrama de sequência Diagrama 4.

Diagrama 4: Leitura de eventos históricos

2.5.3.8 Interface 5: Disponibilização de Eventos especiais Certos eventos de campo são comunicados ao sistema de medição no exato momento em que acontecem, ou seja, não podem esperar o próximo ciclo de leitura. Ao receber um evento deste tipo, o sistema notifica imediatamente outros sistemas internos da CELESC interessados na informação. A troca de mensagens deve seguir o diagrama de sequência Diagrama 5.

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Diagrama 5: Detecção de eventos especiais

2.5.3.9 Interface 6: Envio de comandos ao medidor/remota Esta interface suporta todos os comandos aceitos pelo sistema, tanto para remota quanto para o medidor. Exemplos: sincronismo de relógio, fechamento de ciclo de cobrança, corte e religamento, nível de sinal GSM/GPRS, versão de hardware e firmware, temperatura da remota, etc. O código especificando o tipo do comando será determinado pela CELESC, levando em consideração o anexo F do IEC 61968-9. Os comandos podem ser executados de forma síncrona ou assíncrona. A forma síncrona é quando o comando é executado no mesmo momento em que é requisitado e para isto é necessário comunicação permanente com a remota/medidor. Veja o diagrama de sequência Diagrama 6 para mais detalhes. Caso o sistema não suporte comandos síncronos, os comandos podem ser recebidos, armazenados e executados no momento de conexão com a remota/medidor. Veja o diagrama de sequência Diagrama 7 para mais detalhes. Comandos podem ser agendados tanto para próxima conexão com a remota, quanto para um horário específico (após a próxima conexão).

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Diagrama 6: Envio síncrono de comandos

Diagrama 7: Envio síncrono de comandos

2.5.3.10 Interface 7: Auto Discovery Sempre que o sistema receber uma conexão de uma nova remota, este deve avisar todos os sistemas da CELESC que estejam interessados nesta informação. Para isto, uma mensagem do tipo EndDeviceAsset é criada e enviada conforme o diagrama

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de sequência Diagrama 8. Se a remota estiver conectada a outros equipamentos (como um medidor de energia, por exemplo), a mensagem traz as informações disponíveis dos mesmos.

Diagrama 8: Auto Discovery de novos equipamentos

2.5.3.11 Interface 8: Alteração de cadastros de equipamentos Toda vez que um equipamento de medição tiver uma característica alterada (ex: número de telefone, parâmetros, etc.) detectada pelo sistema, este propagar esta informação para todos os sistemas da CELESC interessados, de acordo com o diagrama de sequência Diagrama 9.

Diagrama 9: Alteração de cadastro de equipamentos

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2.5.3.12 Interface 9: Pesquisa de equipamentos de medição O sistema possuí uma interface de consulta de informações de seus equipamentos. A troca de mensagens é acordo com o diagrama de sequência Diagrama 10.

Diagrama 10: Consulta de cadastro de equipamentos de medição

O formato da mensagem Get(EndDeviceAssets) está descrito na Figura 6.

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2.5.3.13 Formato das Mensagens em UML

Figura 1: Formato da mensagem MeterReadSchedule (IEC-61968-9 - 5.4.2.1)

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Figura 2: Formato da mensagem MeterReadings (IEC-61968-9 - 5.4.2.1)

Figura 3: Formato da mensagem EndDeviceEvents (IEC-61968-9 - 5.2.3)

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Figura 4: Formato da mensagem EndDeviceControls (IEC-61968-9 - 5.5.3)

Figura 5: Formato da mensagem EndDeviceAssets (IEC-61968-9 - 5.3.3)

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Figura 6: Formato da mensagem GetEndDeviceAssets (IEC-61968-9 - J.3)

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Figura 7: Formato da mensagem GetMeterReadings (IEC-61968-9 - J.2)

2.6 Descrição das Funcionalidades da Plataforma Integrada de Medição A Plataforma Integrada de Medição é responsável por

• Fazer a coleta de dados dos medidores localizados em usinas e clientes e concentrá-los em uma base para manipulações futuras.

• Prover a visualização de informações na forma de gráficos e/ou relatórios para futuras análises dos administradores ou clientes que utilizam o sistema, a partir dos dados armazenados.

• Gerenciar de forma automatizada o envio arquivos dos dados de energia, coletados para a Câmara de comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

• Não restringe o usuário de operar manualmente tal atividade.

• Disponibiliza uma série de relatórios de acompanhamento das atividades relacionadas ao envio dos arquivos com os dados de energia, bem como opções de reenvio sempre que necessário.

• Acompanhamento em tempo real, os dados de energia dos pontos abrangidos pela aplicação.

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• Alerta os administradores do sistema sobre eventos ocorridos, auxiliando na

análise de problemas identificados pela aplicação. A seguir são apresentados os módulos e suas principais funcionalidades.

2.6.1 Administração do Sistema

Como ferramentas para a administração do sistema a Plataforma Integrada de Medição da CELESC permite:

1. Cadastro de todos os usuários;

2. Registro em log de todas as ações dos usuários com pelo as seguintes informações: nome do usuário, identificação da ação, data e hora da ação, IP de origem do acesso;

3. Restringir o acesso dos usuários à determinados Pontos de Medição / Medidores do sistema (configurável pelo administrador);

4. Controle do acesso CRUDE (Create, Read, Update, Delete e Execute), que permite definir para cada usuário o nível de acesso para cada entidade/funcionalidade do sistema;

5. Que os usuários administradores possam adequar o acesso do usuário para cada funcionalidade/entidade do sistema;

6. Utilizar login e senha para identificação e liberação do acesso dos seus usuários em qualquer lugar que disponibilize acesso ao sistema (intranet e/ou internet);

7. Disponibilizar relatório que apresente as ações dos usuários registradas nos logs do sistema.

2.6.2 Cadastro, Edição, Pesquisa e Remoção de Entidades e Informações no Sistema

O sistema permite o cadastro, edição, pesquisa e remoção das seguintes entidades e/ou informações:

1. Usuários, conforme SOX, com as seguintes especificações: Nome, Área, Contato, Senha, Confirmação de Senha, Perfil e Pasta;

2. Perfil de acesso para usuários, conforme SOX, com pelo menos as seguintes especificações: Nome, tela inicial, funcionalidades acessíveis e nível de acesso para cada uma delas, CRUDE (Create, Read, Update, Delete e Execute);

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3. Pontos de medição;

4. Medidores;

5. Transformador de Corrente - TC;

6. Transformador de Potencial – TP;

7. Níveis de tensão;

8. Subestação;

9. Localização geográfica e regional;

10. Tipos de equipamentos do Sistema de Medição;

11. Tipos de ponto de medição;

12. Tipos de ponto de medição CCEE, entidade do sistema que define o tipo de

relacionamento do ponto com a CCEE;

13. Pontos de medição virtuais, com as seguintes especificações: Nome e dados de identificação: tipo de ponto (carga, conexão, geração, etc), informações sobre origem da energia IN e OUT (geração ou consumo), nível de tensão de conexão, limites de potência de consumo e de geração, capacidade de conexão, informações sobre compensação de perdas, informações sobre demandas contratadas na ponta e fora de ponta.

14. Regra para composição do ponto virtual: as regras para composição dos valores do ponto virtual devem são flexíveis para levar em conta as operações de soma, subtração, divisão, multiplicação, raiz quadrada e qualquer composição dessas operações;

15. Feriados;

16. Horário de verão;

17. Pastas para gerenciamento dos pontos de medição. As pastas são entidade do sistema que agrupam uma seleção de pontos, de forma que seja possível um mesmo ponto estar em mais de uma pasta, e que o controle de acesso de usuário possa ser direcionado por essas pastas;

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A remoção de entidades do sistema é sempre confirmada, através de interface amigável de confirmação, a remoção de entidades do sistema é passível de resgate. Pelo menos através de contato de suporte técnico especializado da empresa proponente.

2.6.3 Processo de Coleta dos Dados de Medição

Na sequência são apresentadas as funcionalidades do sistema em relação a coleta dos dados de medição.

1. O Sistema realiza a coleta via Telemedição ou integração com outros sistemas dos dados de medição (memória de massa) dos medidores eletrônicos do parque de medição de Fronteira, Clientes Livres e Consumidores do Grupo A da CELESC;

2. A coleta dos dados - Telemedição, é compatível com diferentes tecnologias de comunicação e efetua a coleta dos dados de forma satisfatória para os seguintes meios de comunicação e/ou suas composições: ADSL, fibra óptica, links de rádio frequência, links de satélite, redes ethernet, redes GSM/GPRS;

3. A coleta efetiva dos dados dos medidores contempla as seguintes informações:

3.1 memória de massa dos dados de energia nos 4 quadrantes, ou seja: energia ativa DEL, energia reativa DEL, energia ativa REC e energia reativa REC;

3.2 memória de massa dos dados de engenharia, ou seja: tensões e correntes nas fases A, B e C;

3.3 registros de eventos do medidor, para medidores/modelos que possuam esses registros;

4. O processo de coleta possibilita o tratamento da medição de forma semelhante ao tratamento realizado pela CCEE, ou seja, com até dois medidores por Ponto de Medição (medidor principal e medidor retaguarda).

5. O processo de coleta de dados conta com uma validação das informações básicas de identificação e parametrização dos medidores. O procedimento de validação gera Alarmes caso haja discrepância entre os dados lidos no medidor e os dados armazenados na base de dados de cadastro do sistema.

6. O processo de coleta realiza análises automáticas para garantir a consolidação de todos os dados que coletados a fim de garantir a integridade das informações coletadas. Quando detectada qualquer situação anômala, um alarme é gerado para informar aos operadores do sistema.

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7. O processo de coleta fornece a possibilidade de a consolidação dos dados para o Ponto de Medição ser realizada manualmente pelos operadores do sistema quando não houver possibilidade de garantir a integridade dos dados através da coleta automática - telemedição. As opções disponibilizadas para os operadores para essa consolidação são as seguintes:

7.1 Opção por consolidar os dados para o Ponto de Medição com o Medidor de Retaguarda;

7.2 Opção por consolidar os dados para o Ponto de Medição através da inserção/digitação manual dos dados;

7.3 Opção por consolidar os dados para o Ponto de Medição através da importação dos dados de um arquivo, entre outras.

2.6.4 Geração e Gestão de Arquivos XML para envio à CCEE

A Plataforma Integrada de Medição da CELESC prove funcionalidades para atender a exigência da CCEE em relação ao envio diário de arquivos XML com os dados de medição dos pontos de fronteira com coleta passiva. O sistema gera diariamente e automaticamente os arquivos XML no formato padrão e com todas as grandezas exigidas pela CCEE, disponibilizando-os para envio via Client SCDE. Esse processo é executado para todos os medidores que tenham essa opção habilitada. O Sistema garante a integridade dos arquivos e dos dados contidos nesses arquivos. Na ocorrência de qualquer problema na coleta ou na validação desses dados o sistema é capaz de gerar os Arquivos XML automaticamente após as ações de correção ou restabelecimento da comunicação com os medidores O sistema gera alarmes sempre que houver um problema no processo de geração e disponibilização dos arquivos XML para CCEE. A Plataforma ainda fornece ferramentas que auxiliam os operadores no acompanhamento do processo de geração e envio dos arquivos XML para a CCEE com um relatório de resumo. Por fim a Plataforma fornecer a possibilidade de geração retroativa de arquivos XML.

2.6.5 Geração e Gestão de Alarmes

O sistema fornece alarmes a fim de orientar a própria operação do sistema. As seguintes opções de alarmes estão disponíveis:

1. Alarmes passíveis de configuração, para que os operadores indiquem, quais elementos componentes do sistema devem ser monitorados e qual sua criticidade;

2. O sistema fornece uma Interface para a configuração dos diferentes tipos de alarmes;

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3. Os alarmes requerem o reconhecimento por um ou mais usuários;

4. O sistema fornece uma interface centralizada para consulta e acompanhamento

dos alarmes;

Na sequencia são listados os principais alarmes da Plataforma:

1. Alarmes de Validação: o sistema gera alarmes sempre que algum dos itens analisados na etapa de validação das informações básicas não estiver de acordo com os dados cadastrados na base de dados de cadastro do sistema.

2. Alarmes de Consolidação: o sistema gera alarmes sempre que alguma das condições da etapa de consolidação ocorrerem. Os principais alarmes de consolidação são os seguintes:

a. Alarme de Lacuna de Dados;

b. Alarme de Dados Duplicados;

c. Alarme de Discrepância entre Medidor Principal e Retaguarda;

d. Alarme de Dados Zerados;

e. Alarme de Eventos do Medidor;

f. Alarme de Sincronismo de relógio;

2.6.6 Telegestão da Medição: Acompanhamento/Visualização de Informações em Tempo Real

O sistema fornece funcionalidades para gestão dos processos de medição que possibilitem o acompanhamento do status do sistema e a atuação dos operadores em tempo real. Nesse contexto as funcionalidades principais do sistema são as seguintes:

1. Interfaces para visualização das ocorrências/alarmes com atualização em tempo real, ou seja, assim que uma ocorrência/alarme ocorrer essa interface é atualizada. Essa interface mapea/localiza os pontos de medição no mapa da área de concessão da CELESC e fornecer indicações visuais para informar aos operadores sobre as ocorrências/alarmes;

2. O sistema fornecer uma interface tipo DashBoard do Ponto de Medição. Essa interface possibilita a Operação da Medição e para isso apresenta as informações

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básicas do Ponto de Medição e de seu(s) Medidor(es). As seguintes informações são apresentadas para visualização da situação do Ponto de Medição:

a. Dados cadastrais: informações cadastrais pertinentes do Ponto de Medição e de seus Medidores;

b. Status de Coleta: informações pertinentes sobre a coleta dos dados de medição;

c. Status do Canal de Comunicação: informações pertinentes sobre o status do canal de comunicação com os medidores;

d. Status dos Arquivos XML para CCEE: informações pertinentes sobre o a geração e envio dos arquivos XML para a CCEE;

e. Amostra de Dados de Medição: amostras de dados de medição em formato de gráficos e relatórios;

f. Alarmes: alarmes existentes para o Ponto de Medição ou seu(s) Medidor(es).

Essa interface também fornece a possibilidade de os operadores visualizarem Dados de Medição Online e Página Fiscal. As interfaces para visualização de dados de medição online, quando o medidor fornecer essa possibilidade, apresentam as seguintes informações:

1. Tensões entre fases;

2. Tensões fase neutro de cada fase;

3. Tensão entre fases média;

4. Tensão fase neutro média;

5. Desequilíbrio de tensões percentual;

6. Corrente em cada Fase;

7. Corrente média;

8. Desequilíbrio de correntes percentual;

9. Potencia Ativa;

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10. Potencia Reativa;

11. Frequência;

12. Fator de potência.

A Interface de Página Fiscal apresenta as seguintes informações:

1. Diagrama vetorial apresentando fasores representativos das correntes e tensões nas 3 fases do circuito trifásico com as suas respectivas situações angulares;

2. Dados numéricos da situação apresentada no diagrama vetorial das seguintes grandezas:

a. Magnitude da tensão em cada fase;

b. Magnitude das tensões entre fases;

c. Magnitude da Corrente em cada fase;

d. Defasagem angular entre a tensão e corrente em cada fase;

e. Ângulo da tensão em cada fase em relação a origem;

f. Ângulo entre as tensões de cada fase;

g. Potências ativa, reativa e aparente em cada fase;

h. Potências ativa, reativa e aparente trifásica;

i. Fator de potência;

j. Frequência.

2.6.7 Visualização e Exportação dos Dados e Informações do Sistema: Gráficos e Relatórios

A Plataforma Integrada de Medição da CELESC possuí uma ferramentas para visualização e exportação dos dados coletados nos medidores e das demais informações da base de cadastros. As seguintes opções estão disponiveis nesse contexto:

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1. Visualização de Dados de Medição através de Gráficos e Relatórios: o sistema fornece interfaces para que os operadores tenham acesso através de gráficos aos registros históricos de das seguintes grandezas:

• Energia e demanda ativa DEL; • Energia e demanda reativa DEL; • Energia e demanda ativa REC; • Energia e demanda reativa REC; • Resultado do calculo: energia ou demanda ativa DEL – energia ou demanda ativa REC; • Resultado do calculo: energia ou demanda ativa REC – energia ou demanda ativa DEL; • Resultado do calculo: energia ou demanda reativa DEL – energia ou demanda reativa REC; • Resultado do calculo: energia ou demanda reativa REC – energia ou demanda reativa DEL; • Tensões e correntes nas fases A, B e C. Os gráficos e os relatórios fornecem as seguintes opções:

1. Um eixo em função do tempo;

2. Um ou mais eixos em função da(s) grandeza(s) a serem plotada;

3. Plotagem dos dados consolidados dos Pontos de Medição e também os dados dos Medidores.

4. A escolha do Ponto de Medição ou Medidor a ter seus dados plotados;

5. Configuração do intervalo de dados a ser plotado, com data inicial e final;

6. Configuráção da unidade de plotagem com as seguintes opções:

6.1 Energia Ativa: KWh e MWh;

6.2 Energia reativa: KVArh e MVArh;

6.3 Demanda Ativa: KW e MW;

6.4 Demanda reativa: KVAr e MVAr;

6.5 Tensão: KV;

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6.6 Corrente: A.

7. Configuração do intervalo de integração com as seguintes opções:

7.1 Período de Integração de 5 minutos;

7.2 Período de Integração de 15 minutos;

7.3 Período de Integração de 60 minutos;

7.4 Período de Integração de 1 dia;

7.5 Período de Integração 1 semana;

7.6 Período de Integração 1 mês;

7.7 Período de Integração 1 ano;

8. Possibilidade de gerar um relatório tabular com os mesmos dados apresentado nos gráficos a qualquer momento. Esse relatório apresenta as seguintes informações:

8.1 Uma coluna com as estampas de tempo;

8.2 Uma coluna para cada grandeza plotada no gráfico;

8.3 Identificação de cada coluna através de um titulo;

9. O relatório é exportável em formato .XLS (compatível com MSExcel);

O Plataforma Integrada de Medição da CELESC permite a visualização de todas as informações além da extração dos arquivo FK7 padrão ABNT. É possível também a extração do Arquivo no Formato Público correspondente. Além disso, é possível programar uma operação de extração em batelada, colocando um conjunto de arquivos em uma pasta. Funcionalidade utilizada para, por exemplo, realizar a integração com sistemas comerciais. As Figuras apresentadas na sequencia mostram alguns exemplos das interfaces de visualização dos dados dos arquivos FK7.

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Exemplo de interface para acesso as informações dos arquivos FK7.

Exemplo de interface para acesso aos dados dos arquivos FK7 – Faltas de Energia.

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Exemplo de interface para acesso aos dados dos arquivos FK7 – Parâmetros.

Exemplo de interface para acesso aos dados dos arquivos FK7 – Registradores.

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2.6.8 Ferramentas de Faturamento

A Plataforma Integrada de Medição da CELESC possui funcionalidades para auxiliar o processo de faturamento dos Consumidores da CELESC. Com base nos dados coletados dos pontos de medição ou importados através da integração com outros sistemas a Plataforma gera as seguintes informações:

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Os dados recém-apresentados são apresentados em interfaces especificas da plataforma e são enviados para o sistema de Faturamento SIGA da CELESC em rotinas automáticas e manuais. 3 demais sistemas e equipamentos

Nesse capítulo são apresentados os sistemas legados da CELESC que não fazem parte da Plataforma Integrada de Medição da CELESC, porém, possuem integração direta com a plataforma, compondo assim o conjunto de softwares do Centro de Medição da CELESC. Também será apresentada a estrutura dos sistemas de medição bem como os equipamentos de campo.

3.1 Sistema de Telemedição em Operação na Medição de Fronteira O sistema de telemedição atualmente em operação tem a função de coletar os dados de medição dos pontos de fronteira e de consumidores livres, para atender as determinações do ONS / CCEE para faturamento. Os equipamentos instalados para atender estes requisitos são resumidamente os seguintes:

Descrição Qt Terminal Server TS 5014 de 4 portas; 30 Software Aplicativo de Análise; 1 Servidor UCM, Banco de Dados, WEB; 1 Servidor Retaguarda; 1 Banco de Dados 1

Estes equipamentos estão instalados nos pontos onde os dados estão sendo coletados, bem como na sede da Celesc em Florianópolis, para o recebimento destes dados, armazenamento e disponibilizá-los para consulta dos usuários cadastrados e autorizados. Estão também instalados nos servidores os aplicativos necessários para a operação do sistema.

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3.2 Topologia Do Sistema Abaixo, segue a arquitetura do sistema de Telemedição atualmente em operação na Celesc.

3.3 Descrição da Topologia do SMF O processo é em um primeiro nível, através de unidades instaladas localmente (Concentradores/Gateways) para o acesso direto aos medidores de energia. A coleta de informações é feita através da UCM, instalado no Centro de Medição de Energia da CELESC. Por fim, a UCM, ao receber os dados dos medidores, atualiza o Servidor de Banco de Dados com as medições recebidas para o Sistema E-POWERVIEW não descrito neste documento.

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3.4 Descrição da Arquitetura A topologia de rede do Sistema de Telemedição de Fronteira está ilustrada pela figura acima e o sistema é composto de vários componentes:

• Medidores de Energia: permite a coleta de informações de tensão e corrente de diversos pontos de amostragem, com uma taxa compatível para executar a tarifação da energia amostrada, gerando os registros de medição.

• Concentradores Locais de Medição (TS ECIL): permite o acesso aos medidores de energia, para a leitura de dados, através da UCM.

• Unidade Central de Medição (UCM): Gerencia a aquisição de dados dos medidores. Os dados aquisitados serão inseridos diretamente no banco de dados corporativo ORACLE. Também poderá ser responsável pela geração e envio de arquivos XML para o CCEE.

• Servidor WEB e aplicativo ePowerView: Gerencia o acesso de usuários ao Sistema de Medição de Fronteira.

• Servidor de Banco de Dados: armazena os registros de todos os medidores, por prazo indefinido, bem como informações relativas aos indicadores de qualidade de energia, de medição para a engenharia, de faturamento, para o trading, de clientes e de seus respectivos medidores, de localidades e subestações, de usuários deste sistema e seus níveis de acesso, etc.

3.4.1 Concentradores Locais de Medição – Terminal Server

Os Concentradores de dados TS , instalados no painel dos Medidores de Energia, estão interligados aos medidores através de uma porta serial RS-422 e/ou RS-232. Este módulo permite o acesso da UCM para a coleta de dados na memória de massa de cada medidor, e do CCEE para o processo de coleta de auditoria. Cada Concentrador de dados TS possui um endereço IP próprio e este estará interligado com um grupo de 4 medidores. Dentro do seu grupo, identificado com um único IP, cada medidor possui uma identificação ID. A função principal do TS é a conversão de protocolo IEC-870-102 / TCP/IP para IEC-870-102 / RS-232 ou RS-422. A figura abaixo mostra a topologia de interligação de medidores com o Concentrador de dados TS para os processos de Aquisição e de Auditoria via FRAME RELAY. Esta topologia tem aprovação do CCEE e faz parte da documentação técnica disponível no site do CCEE.

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Para o acesso da CELESC, o número de TS de cada painel de medição varia de acordo com o número de medidores, entretanto, cada TS estará, SEMPRE, ligado a 4 medidores. A arquitetura do acesso exclusivo do CCEE é idêntica a da CELESC. O Concentrador de dados TS utilizado para o acesso do CCEE está ligado à porta RS-232 de cada medidor, já o acesso da CELESC será feita através da segunda porta de comunicação disponível no medidor, a porta RS-422. A figura do abaixo indica os canais de coleta de dados:

- Cor AZUL : Coleta CELESC

- Cor VERDE: Coleta CCEE

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3.4.2 Servidor UCM – Unidade Central de Medição

Este módulo é responsável pela aquisição de dados e inserção dos mesmos no banco de dados corporativo (ORACLE). A comunicação com os medidores para o acesso às memórias de massa é através do protocolo IEC870-5-102 sobre TCP/IP. Para a coleta de dados, o acesso à cada medidor é feito pela UCM, enviando uma requisição para o endereço IP de um dos TS (Terminal Server) , interligados a um conjunto de medidores. Esta requisição, com empacotamento TCP/IP, será recebida pelo TS e ele, por sua vez, converte o protocolo IEC-870-102 / TCP/IP para IEC-870-102 / RS-232 ou RS-422. O acesso ao medidor determinado é feito pelo endereço ID que está incorporado dentro do protocolo IEC-870-102 / RS-232 ou RS-422. A aquisição de dados será feita periodicamente, de forma automática, conforme o agendamento prévio. Os dados coletados são armazenados no banco de dados corporativo ORACLE através da um sub-módulo JDBC (JAVA), via rede local LAN. Esta Base de Dados é processado pelo aplicativo ePowerView e é transformado em ferramentas gerenciais para órgãos internos da CELESC que administram a contabilização, manutenção, operação, geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Pela topologia de rede adotada (mostrada na figura do item Descrição da Arquitetura), o processo de coleta de dados diário pode ser feito pelo CCEE, bem como

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o processo de auditoria, independentemente da coleta feita pelo Sistema de Medição de Fronteira. Portanto, cabe à CELESC decidir se a contabilização diária de energia elétrica (geração de arquivos XML) será feita pela UCM ou diretamente pelo CCEE. A UCM possui esta funcionalidade para a contabilização diária de energia elétrica. No processo de auditoria, não há participação da UCM. A coleta dos dados e o acesso aos medidores é feito pelo sistema SCDE do CCEE. A UCM foi implementada em plataforma tipo PC Industrial, com o sistema operacional Linux Conectiva 9.0. O detalhamento do hardware está descrito adiante.

3.4.3 Servidor de Aplicativos ePowerView / WEB

O servidor de Aplicativos ePowerView / WEB foi implementado em plataforma tipo PC Industrial, com o sistema operacional Linux Conectiva 9.0. As características técnicas deste servidor são iguais aos servidores UCM e de Contingência. Este módulo é o responsável pela administração de acesso às ferramentas para análise, contabilização, manutenção, operação, transmissão e distribuição de energia elétrica. O aplicativo responsável pelo gerenciamento de acesso é TOMCAT versão é 4.1.8. Este servidor também estão instaladas as páginas WEB do sistema ePowerView, o qual os usuários da CELESC farão consultas, impressão de gráficos e relatórios do Sistema de Medição para Faturamento (SMF).

3.4.4 Servidor de Banco de Dados

O Servidor de Banco de Dados existente (CELESC) recebe os dados coletados atualizados da UCM através de acesso direto ao Gerenciador de Banco de Dados corporativo ORACLE. O Servidor de Banco de Dados ORACLE tem uma TABELA DE OPERAÇÕES para a troca de informações e solicitações necessárias à operação com a UCM. Esta tabela é lida constantemente pela UCM através da rede corporativa da CELESC.

3.4.5 Servidor de Contingência

O servidor de Contingência esta em plataforma tipo PC Industrial, com o sistema operacional Linux Conectiva 9.0. As características técnicas deste servidor são iguais aos servidores UCM e Aplicativos ePowerView / WEB. Este servidor contém os sistemas instalados na UCM e no servidor de Aplicativos ePowerView/ WEB. Normalmente os sistemas deste servidor estão desativados. Quando houver falhas de hardware em qualquer um dos servidores (UCM ou Aplicativos), o sistema referente ao servidor em manutenção será ativado manualmente. Desta forma, é garantido o funcionamento de todo o sistema SMF quando houver a necessidade de manutenção dos servidores UCM e Aplicativos. Todas as partes do Hardware deste servidor são intercambiáveis com as partes dos servidores UCM e Aplicativos.

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3.4.6 Premissas da Estrutura de Comunicação para a Coleta de Dados:

Comunicação via TCP/IP O sistema de aquisição de dados é baseado em rede local de arquitetura de rede TCP/IP, cujos clientes serão os medidores.

3.5 Recursos Tecnológicos Os recursos tecnológicos utilizados :

♦ Linguagem C/C++ para o desenvolvimento do subsistema de aquisição das informações dos medidores de energia;

♦ Linguagem Java para o transporte dos dados do Servidor de Comunicação para o Servidor de Banco de Dados;

♦ Sistema Operacional Linux como plataforma do subsistema de aquisição;

♦ Software Gerenciador de Banco de Dados MySQL na UCM;

♦ Protocolo de Transporte e Rede TCP-IP para o intercâmbio de mensagens entre os diversos níveis do subsistema de aquisição.

3.6 Descrição das Funcionalidades do ePowerView

3.6.1 MÓDULO TRADING

O aplicativo Trading consiste na seleção de pontos individuais, reais ou virtuais, de forma que sejam exibidas as informações de energia ativa direta ou reversa através de gráfico e respectiva tabela organizadas em tipo de patamares (Carga leve, média ou pesada). Tais informações são ordenadas em função de um período selecionado (data/hora de inicial – data/hora final). Estas informações são atualizadas “on-line” a cada 5 minutos facilitando a operação de compra e venda de energia. Tal atualização é dependente do sistema de comunicação existente entre a UCM e o medidor de energia. Parâmetros de entrada O usuário de Trading deve fornecer as seguintes informações: Login/senha; Aplicação do Horário de Verão; Ponto de medição a ser analisado;

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Real ou Virtual. Período da Análise (data/hora inicial – data/hora final); Unidade escolhida kWh ou MWh ou KW ou MW ou Adimensional médio ou máximo. Intervalo de integralização 5 minutos ou 15 minutos ou 30 minutos ou 60 minutos. Importação dos valores contratados e previstos de energia ativa Visualização da energia ativa Direta ou Reversa Atualização Com janela acumulativa ou Com janela fixa deslizante Parâmetros de saída Visualização gráfica e tabular da grandeza escolhida; Valores contabilizados por patamares (Carga leve, média e pesada); Funcionalidades Exportação dos dados para arquivos texto ou CSV; Impressão dos valores analisados; Impressão do gráfico;

3.6.2 MÓDULO CURVA DE CARGA

O aplicativo Curva de Carga consiste na seleção de pontos individuais, reais ou virtuais, de forma que sejam exibidas as informações de energias ativa e reativa diretas ou reversas através de gráfico e respectiva tabela. Tais informações são ordenadas em função de um período selecionado (data/hora de inicial – data/hora final). Parâmetros de entrada O usuário de Curva de Carga deve fornecer as seguintes informações:

• Login/senha;

• Aplicação do Horário de Verão;

• Ponto de medição a ser analisado;

� Real ou

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� Virtual.

• Período da Análise (data/hora inicial – data/hora final);

• Unidade escolhida

� kWh ou

� MWh ou

� KW ou

� MW ou

� Admensional médio ou máximo.

• Intervalo de integralização

� 5 minutos ou

� 15 minutos ou

� 30 minutos ou

� 60 minutos.

• Visualização da energia ativa

� Direta ou

� Reversa

• Visualização da energia reativa

� Direta ou

� Reversa

Parâmetros de saída

• Visualização gráfica e tabular da grandeza escolhida;

Funcionalidades

• Exportação dos dados para arquivos texto ou CSV;

• Impressão dos valores analisados;

• Impressão do gráfico

3.6.3 MÓDULO ENGENHARIA

O aplicativo Engenharia consiste na seleção de pontos individuais, reais, de forma que sejam exibidas as informações de tensão, corrente e fator de potência através

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de gráfico e respectiva tabela. Tais informações são ordenadas em função de um período selecionado (data/hora de inicial – data/hora final). Parâmetros de entrada O usuário de Engenharia deve fornecer as seguintes informações:

• Login/senha;

• Aplicação do Horário de Verão;

• Ponto de medição real a ser analisado;

• Período da Análise (data/hora inicial – data/hora final);

• Grandeza escolhida

� Tensão ou

� Corrente ou

� Fator de potência ou

� Fasor de Corrente ou

� Fasor de Tensão.

Parâmetros de saída

• Visualização gráfica e tabular da grandeza escolhida;

Funcionalidades

• Exportação dos dados para arquivos texto ou CSV;

• Impressão dos valores analisados;

• Impressão do gráfico

3.6.4 MÓDULO QUALIDADE

O aplicativo Qualidade consiste no diagnóstico da qualidade da energia através do acompanhamento do sistema elétrico, relacionando-se os níveis da qualidade a partir das características encontradas nas medições de forma global e individualizada (por ponto de medição). Dentre os indicadores encontram-se as variações de tensão de curta duração e perfil RMS. Parâmetros de entrada O usuário de Qualidade deve fornecer as seguintes informações:

• Login/senha;

• Aplicação do Horário de Verão;

• Ponto de medição real a ser analisado;

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• Período da Análise (data/hora inicial – data/hora final);

• Grandeza escolhida

� VTCD ou

� Perfil RMS.

• Janela de captura de eventos configurável

Parâmetros de saída

• Visualização gráfica e tabular da grandeza escolhida;

Funcionalidades

• Exportação dos dados para arquivos texto ou CSV;

• Impressão dos valores analisados;

• Impressão do gráfico

3.6.5 MÓDULO ANÁLISE DE FATURAMENTO

O aplicativo de Análise de Faturamento considera segmentos horários e postos tarifários, períodos de integração variáveis, criação de consumidores virtuais, horário de verão e feriados, além de recursos para extração e análise de dados. Este aplicativo consiste na aplicação da legislação vigente dos valores contratados para fornecimento de energia elétrica à medição da energia consumida e demandada pôr pontos de medição dos clientes cadastrados no sistema. Tal procedimento é aplicado, automaticamente, aos consumidores sujeitos à tarifação horo-sazonal grupo A, independentemente da ocorrência de informações nulas, situações estas que acarretarão o registro de tais eventos. Parâmetros de entrada O usuário de Análise de Faturamento deve fornecer as seguintes informações:

• Login/senha;

• Aplicação do Horário de Verão;

• Ponto de medição a ser analisado;

� Real ou

� Virtual.

• Período da Análise (data/hora inicial – data/hora final);

• Tipo de Operação

� Cálculo ou

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� Simulação.

Parâmetros de saída

• Visualização das grandezas de engenharia para faturamento.

� Consumo total (kWh)

� Consumo ponta (kWh)

� Consumo fora de ponta (kWh)

� Demanda ponta (kW)

� Demanda fora de ponta (kW)

� Demanda contratada ponta (kW)

� Demanda contratada fora de ponta (kW)

� Demanda Ultrapassagem ponta

� Demanda Ultrapassagem fora de ponta

� UFER ponta

� UFER fora de ponta

� DMCR ponta

� DMCR fora de ponta

� Total de horas ponta

� Total de horas fora de ponta

� UFDR ponta

� UFDR fora de ponta

Funcionalidades

• Exportação dos dados para arquivos texto ou CSV;

• Impressão dos valores analisados;

• Visualização das medições utilizadas;

• Importação de valores contratados

3.6.6 MÓDULO ADMINISTRAÇÃO

O aplicativo Administração consiste na aplicação da administração do sistema de informações como um todo, fornecendo recursos para manipulação dos dados cadastrais, manutenção e atualização dos domínios do Sistema Telemedição.

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Através do aplicativo de Administração é possível realizar a manipulação do cadastro das informações do Sistema que compreende a inserção, remoção e atualização destas informações.

Cadastro de Usuário e Políticas de Acesso Cadastro de Datas Especiais Cadastro de Município Cadastro Subestação Cadastro de Cliente Cadastro de Subgrupo Cadastro de Ponto de Medição Cadastro de TS Cadastro de Tipo VTCD Cadastro de E-mail Cadastro de logs Cadastro de Operação Cadastro de Segmento Tarifário (Ponta ou Fora de Ponta) Cadastro de Segmento Reativo (Capacitivo ou Indutivo) Cadastro do Período Seco e Úmido Cadastro de Tarifas Cadastro de Fornecimento Contratado Cadastro do Fator de Potência de Referência Cadastro de Patamares (Carga leve ou média ou pesada)

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3.7 LISTA DE MATERIAIS

3.7.1 Pontos de Medição de Fronteira

Atualmente, existem 58 (cinquenta e oito) pontos de medição de fronteira na Celesc Distribuição, totalizando 116 (cento e dezesseis) medidores e aproximadamente 30 (trinta) Terminais Servers.

3.7.2 Estações de Trabalho

ÍTEM QDE MATERIAIS

1 3

Sistema Base Dell OptiPlex GX270 2.66GHz / 533MHz Desk Sistema Operacional Microsoft® Windows® XP Professional, NTFS, em Português Memória 512MB, NON-ECC, 333MHZ DDR, 2DIMM, GX270 Unidade de CD 48X CD Disco Rigido 40GB 5400 RPM Monitor Dell 17" Placa de Vídeo de 64MB nVidia 4MX Placa de Áudio Som Integrado Alto Falante Interno Modem V.92, PCI, DATA/FAX MODEM, FH, GX270D/T Placa de Rede Integrada Intel PRO/1000MT Unidade de Disquete 1.44MB Mouse DELL PS/2 2 botões com Scroll Teclado PS2 Português Garantia On-Site 1° ano (6) Garantia On-Site 2° & 3° anos (5, 6)

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3.7.3 Servidor UCM – Unidade Central de Medição

ÍTEM QDE MATERIAIS

1 1

Microcomputador Industrial tipo RACK 19". Padrão EIA-RS310C, com gabinete em aço , ventilação forçada e pressão positiva com ventilador frontal e filtro removível. Painel frontal com porta de aço e chave contendo os botões de RESET e ON/OFF e o acesso a 2 "drive-bays" de 5 1/4" e 1 de 3 1/2" removíveis. Adicionalmente o HDD é fixado em um bay interno sendo todo o conjunto fixado por amortecedores. Todos os cartões são presos por barra especial que garante a fixação do conjunto.Auto falante interno.

2 1 Backplane padrão PICMG 1-ISA/4-PCI/2-MASTER-ISA-PCI com 1 slot ISA-Bus de 16 bits, 4 slots PCI e 2 master slot para CPU. Possui conector AT/ATX.

3 1 Fonte de 300W - ATX (Automática), padrão PS/2 com entrada universal ( 90 ~ 264VAC ). Fab. Advanced

4 1

Cartão CPU "All-in-one" Pentium 4 com Vídeo e Rede Ethernet 10/100 Mbps On-board Clock da CPU até 3.2GHz (100 x 8,5), suporta processador INTEL Celeron FPGA e Pentium III FC-PGA (Coppermine core) Socket 370 , com 0k de RAM, 3 soquetes de memória RAM tipo DIMM de 168 pinos (66, 100MHz), suportando até 768Mb SDRAM, chipset Intel 440BX AGPset, 2 portas E-IDE ( até 4 HDD's ou CD-ROM), controladora p/2 FDDs (até 2.88MB), controladora de vídeo Chips&Technologies 69000, com 2 Mbytes e suporte de LCD tipo DSTN ou TFT, WDT, interfaces PCI V2.1, PICMG v2.0 , 2 portas seriais RS232-C com UART 16C550 , 1 porta paralela ECP/EPP e 1 porta PS/2 mouse e portas USB e IrDA (conectores opcionais). Rede Ethernet On-Board, utilizando chipset Intel 82558D 10/100 Mbps, com conexão RJ45. Suporte para mouse PS/2 e Interface para teclado e Disk-On-Chip. Controle de monitoramento de Temperatura e Sistema

5 1 Processador INTEL Pentium-4 2.4GHz 512/400Mhz. FCPGA

6 1 512 Mbytes Memória DIMM SDRAM 266DDR MHz. Módulo DIMM 512Mb 184 DDR vias SDRAM 100MHz. Distrib. Quattros

7 1 Floppy Disk Drive de 3 1/2". Capacidade do disco : 1,44 MBytes

8 1 Controladora de Disco padrão UltraWide SCSI – Adaptec 29160 9 1 Disco Rígido tipo UW SCSI de 40,0GB de capac. Formatada

10 1 Unidade de CD-ROM Genérica 60X IDE.

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3.7.4 Servidor WEB e de Aplicação

ÍTEM QDE MATERIAIS

1 1

Microcomputador Industrial tipo RACK 19". Padrão EIA-RS310C, com gabinete em aço , ventilação forçada e pressão positiva com ventilador frontal e filtro removível. Painel frontal com porta de aço e chave contendo os botões de RESET e ON/OFF e o acesso a 2 "drive-bays" de 5 1/4" e 1 de 3 1/2" removíveis. Adicionalmente o HDD é fixado em um bay interno sendo todo o conjunto fixado por amortecedores. Todos os cartões são presos por barra especial que garante a fixação do conjunto.Auto falante interno.

2 1 Backplane padrão PICMG 1-ISA/4-PCI/2-MASTER-ISA-PCI com 1 slot ISA-Bus de 16 bits, 4 slots PCI e 2 master slot para CPU. Possui conector AT/ATX.

3 1 Fonte de 300W - ATX (Automática), padrão PS/2 com entrada universal ( 90 ~ 264VAC ). Fab. Advanced

4 1

Cartão CPU "All-in-one" Pentium 4 com Vídeo e Rede Ethernet 10/100 Mbps On-board Clock da CPU até 3.2GHz (100 x 8,5), suporta processador INTEL Celeron FPGA e Pentium III FC-PGA (Coppermine core) Socket 370 , com 0k de RAM, 3 soquetes de memória RAM tipo DIMM de 168 pinos (66, 100MHz), suportando até 768Mb SDRAM, chipset Intel 440BX AGPset, 2 portas E-IDE ( até 4 HDD's ou CD-ROM), controladora p/2 FDDs (até 2.88MB), controladora de vídeo Chips&Technologies 69000, com 2 Mbytes e suporte de LCD tipo DSTN ou TFT, WDT, interfaces PCI V2.1, PICMG v2.0 , 2 portas seriais RS232-C com UART 16C550 , 1 porta paralela ECP/EPP e 1 porta PS/2 mouse e portas USB e IrDA (conectores opcionais). Rede Ethernet On-Board, utilizando chipset Intel 82558D 10/100 Mbps, com conexão RJ45. Suporte para mouse PS/2 e Interface para teclado e Disk-On-Chip. Controle de monitoramento de Temperatura e Sistema

5 1 Processador INTEL Pentium-4 2.4GHz 512/400Mhz. FCPGA

6 1 512 Mbytes Memória DIMM SDRAM 266DDR MHz. Módulo DIMM 512Mb 184 DDR vias SDRAM 100MHz. Distrib. Quattros

7 1 Floppy Disk Drive de 3 1/2". Capacidade do disco : 1,44 MBytes

8 1 Controladora de Disco padrão UltraWide SCSI – Adaptec 29160 9 1 Disco Rígido tipo UW SCSI de 40,0GB de capac. Formatada

10 1 Unidade de CD-ROM Genérica 60X IDE.

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3.7.5 Servidor de Contingência – UCM e Aplicativos / WEB

ÍTEM QDE MATERIAIS

1 1

Microcomputador Industrial tipo RACK 19". Padrão EIA-RS310C, com gabinete em aço , ventilação forçada e pressão positiva com ventilador frontal e filtro removível. Painel frontal com porta de aço e chave contendo os botões de RESET e ON/OFF e o acesso a 2 "drive-bays" de 5 1/4" e 1 de 3 1/2" removíveis. Adicionalmente o HDD é fixado em um bay interno sendo todo o conjunto fixado por amortecedores. Todos os cartões são presos por barra especial que garante a fixação do conjunto.Auto falante interno.

2 1 Backplane padrão PICMG 1-ISA/4-PCI/2-MASTER-ISA-PCI com 1 slot ISA-Bus de 16 bits, 4 slots PCI e 2 master slot para CPU. Possui conector AT/ATX.

3 1 Fonte de 300W - ATX (Automática), padrão PS/2 com entrada universal ( 90 ~ 264VAC ). Fab. Advanced

4 1

Cartão CPU "All-in-one" Pentium 4 com Vídeo e Rede Ethernet 10/100 Mbps On-board Clock da CPU até 3.2GHz (100 x 8,5), suporta processador INTEL Celeron FPGA e Pentium III FC-PGA (Coppermine core) Socket 370 , com 0k de RAM, 3 soquetes de memória RAM tipo DIMM de 168 pinos (66, 100MHz), suportando até 768Mb SDRAM, chipset Intel 440BX AGPset, 2 portas E-IDE ( até 4 HDD's ou CD-ROM), controladora p/2 FDDs (até 2.88MB), controladora de vídeo Chips&Technologies 69000, com 2 Mbytes e suporte de LCD tipo DSTN ou TFT, WDT, interfaces PCI V2.1, PICMG v2.0 , 2 portas seriais RS232-C com UART 16C550 , 1 porta paralela ECP/EPP e 1 porta PS/2 mouse e portas USB e IrDA (conectores opcionais). Rede Ethernet On-Board, utilizando chipset Intel 82558D 10/100 Mbps, com conexão RJ45. Suporte para mouse PS/2 e Interface para teclado e Disk-On-Chip. Controle de monitoramento de Temperatura e Sistema

5 1 Processador INTEL Pentium-4 2.4GHz 512/400MHz. FCPGA

6 1 512 Mbytes Memória DIMM SDRAM 266DDR MHz. Módulo DIMM 512Mb 184 DDR vias SDRAM 100MHz. Distrib. Quattros

7 1 Floppy Disk Drive de 3 1/2". Capacidade do disco : 1,44 MBytes

8 1 Controladora de Disco padrão UltraWide SCSI – Adaptec 29160 9 1 Disco Rígido tipo UW SCSI de 40,0GB de capac. Formatada

10 1 Unidade de CD-ROM Genérica 60X IDE.

3.8 Sistema de Telemedição em Operação em Consumidores Livres O software utilizado na telemedição em consumidores livres é o STM que é sistema de telemetria composto de gateway (interface de comunicação entre o medidor e a aplicação) mais um pacote de aplicativos que tem como principal produto o Web Server.

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O STM, em sua configuração mais usual, trabalha com 2 servidores distintos, o de Banco de Dados e o de Aplicação, que são acionados a partir da conexão do gateway com o Web Server (servidor de aplicação) ou por usuários conectados ao sistema. O servidores (Aplicação e Banco de Dados) poderão ser instalados na mesma máquina, caso seja necessário.

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A periodicidade de aquisições pode ser definida a cada 5 minutos, 15 minutos, a cada hora ou a cada dia. O envio dos dados do medidor ao servidor de aplicação STM é seguro, pois é utilizado um sistema de criptografia com validação ponta-ponta, com isso, os dados que estão trafegando na rede jamais são visualizados por pessoas indevidas. O Software STM pode ser acessado por diversos terminais de leitura, a medida que o acesso é feito através de qualquer browser de internet (I.E. explorer 6.0, Mozilla e etc.) do mercado, mediante a certificação de usuário e senha realizada pela concessionária. Os dados poderão ser exportados em até 3 formatos, são eles: - Formato FK7; - Formato Público; - Formato txt.

3.9 Descrição das Funcionalidades do STM

3.9.1 Módulo Administração

O Módulo Administração traz todas as possibilidades de configuração dos pontos de medição, bem como determinação de níveis de acesso, determinação de

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usuários e senhas, criação de Grupos, Subgrupos, Consumidores e Subestações Virtuais para Balanço Energético.

3.9.2 Módulo Telemedição

O Módulo chamado Telemedição é a parte destinada a enxergar os pontos de medição dentro dos respectivos Grupos e Sub-Grupos. Apresenta os dados dos medidores usados para Tarifa Horo-Sazonal, conforme NBR 14522 de Intercâmbio de informações de medidores eletrônicos.

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3.9.3 Gerenciamento Energético

Este módulo disponibiliza as ferramentas de análise dos dados, como gráficos de Consumo, Demanda, Fator de Potência nos mais variados períodos de medição, como diário, semanal, mensal e anual. Há ainda a possibilidade de tratamento de algumas informações, como a análise de correção de fator de potência, simulação de carga, fatura e potencial energético. Exemplo de Gráfico de Demanda Ativa Mensal:

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3.9.4 Estrutura Necessária

Para que o sistema funcione adequadamente, são necessários os seguintes itens: - Ponto de IP disponível; - Servidor para Aplicação; - Banco Dados Oracle bem como o Client, o qual será instalado no mesmo Servidor de comunicação, neste caso. O Banco de Dados Oracle não está contemplado nesta proposta; - Ponto de IP disponível: É necessário para que os gateways e/ou clientes possam visualizar as informações referente à sua medição.

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3.9.5 Componentes de Software

Atualmente, a aplicação STM esta direcionada para a plataforma Microsoft Windows, e homologada para rodar nas seguintes versões: - Windows NT 4 Server; - Windows 2000 Server; - Windows 2003 Server. A aplicação STM trabalha com os seguintes Bancos de dados: - SQL Server: da versão 7 até 2005; - Oracle: da versão 8.1.6i até 10g. (Não contemplado na proposta) Outlook (correio eletrônico) para recebimento dos e-mails de alarmes dos gateways. Este item faz-se necessário, caso não tenha disponível uma conta de e-mail externa.

3.9.6 Pontos de Telemedição de Consumidores Livres

Atualmente, existem 260 (duzentos e sessenta) pontos de telemedição em

consumidores livres, totalizando 520 (quinhentos e vinte) medidores.

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ANEXO II

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Item Descrição

Quant Unidade Valor Unitário Valor Total

1 Desenvolvimento de Aplicativo de Software 120 Horas R$ 200,00 R$ 24.000,00

2 Suporte Técnico Mensal ao Software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição.

12

Mês R$ 11.880,44 R$ 142.565,28

TOTAL

R$ 166.565,28

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ANEXO III - TERMO DE COMPROMISSO

Ao assinar este Termo de Compromisso que tem por objetivo zelar pelas boas relações comerciais entre a contratante e a contratada, incentivando e aprimorando às melhores práticas no relacionamento corporativo, a empresa: Nome da empresa:___________, inscrita no CNPJ _______, sediada na cidade de __________________ no estado de/do ___________, neste ato representada por seu Diretor / Sócio , abaixo assinado e identificado , concorda e declara :

� que a partir da data de assinatura deste termo irá cumprir com as condições e regras transcritas na POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC, se adequando às condições que ainda não foram desenvolvidas ou integradas aos processos de gestão sua da empresa, visando uma melhor sinergia entre contratante e contratada;

� ter ciência, conhecer e respeitar os princípios contidos na POLITICA DE

RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC, cuja íntegra esta disponibilizada no site da Celesc (www.celesc.com.br), link fornecedores, bem como às penalidades que o não cumprimento desta política pode ocasionar;

� prestar esclarecimentos, sempre que solicitado(a), sobre todo e qualquer fato

gerador de dúvidas que possam aparecer durante o processo;

� permitir, a qualquer tempo, a visita de empregados da Celesc para verificação e constatação quanto a veracidade das informações e do cumprimento dos itens estabelecidos no Código de Conduta Ètica e na política de relacionamento com fornecedores e em cláusulas contratuais;

� saber e estar de acordo que a assinatura deste Termo de Compromisso não obriga

a Celesc a estabelecer qualquer relação comercial com a empresa signatária;

� compartilhar com a Celesc e com a sua respectiva rede de fornecedores os esforços, as práticas e propostas que visam a sustentabilidade dos negócios e as dificuldades que a empresa identificou na busca da melhoria neste processo, e

� primar pela qualidade dos bens/serviços oferecidos/contratados.

_______________________, ____ de _____________________ de 20___.

________________________________________ Nome: CPF: Cargo/função

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ANEXO IV

MINUTA DE DECLARAÇÃO - MENOR TRABALHADOR

DECLARAÇÃO

Ref.: identificação da licitação ...........................................................inscrito no CNPJ no ..................................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr.(a) ......................................................., portador da Carteira de Identidade no .............................. e do CPF no ................................... DECLARA, por sua matriz e possíveis filiais, para fins que não possui, em seu quadro de pessoal, empregado(s) menor(es) de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e, menor de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso XXXIII, do artigo 7º, da Constituição Federal e inciso V, do artigo 27, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei no 9.854, de 27 de outubro de 1999. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ) ................................................... (Local e Data) .................................................................... (representante legal) Observações: 1. Em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima; 2. Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa Proponente e carimbada com o número do CNPJ.

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ANEXO V

MINUTA DE DECLARAÇÃO – INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

DECLARAÇÃO

Ref.: identificação da licitação ...........................................................inscrito no CNPJ no ..................................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr.(a) ......................................................., portador da Carteira de Identidade no .............................. e do CPF no ................................... DECLARA por sua matriz e possíveis filiais, sob as penas da Lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente processo ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores. ................................................... (Local e Data) .................................................................... (representante legal) Observação: Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa Proponente e carimbada com o número do CNPJ.

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ANEXO VI

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE DE SUPORTE TÉCNICO AO SOFTWARE DA PLATAFORMA INTEGRADA DE MEDIÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO DE HORAS PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO DE SOFTWARE, QUE ENTRE SI FAZEM CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. E __________________.

A CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A., subsidiária integral de sociedade de economia mista estadual, concessionária de distribuição de energia elétrica, inscrita no CNPJ/M.F. sob n0 08.336.783/0001-90, inscrição estadual nº 255.266.626, com sede na Av. Itamarati, 160, bairro Itacorubi, no município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, neste ato representada legalmente por dois de seus Diretores infra-assinados, doravante denominada CELESC DISTRIBUIÇÃO, e............ (Razão Social completa da empresa contratada), inscrita no CNPJ.........., inscrição estadual nº.........., com sede na (Rua ou Avenida, nº, Bairro, Município – Estado), neste ato representada legalmente por.......... (identificação do responsável), doravante denominada CONTRATADA, celebram o presente contrato, mediante as cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO Constitui objeto do presente contrato a contratação de empresa especializada para a prestação dos serviços de suporte técnico ao Software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição e contratação de horas para o desenvolvimento de aplicativo de software, conforme Especificação Técnica – Anexo I, deste instrumento. CLÁUSULA SEGUNDA – BASE LEGAL O presente contrato decorre do Processo de Licitação nº ......./........., Contrato SAP/MM......................., realizado na modalidade Tomada de Preços, com fundamento na Lei n° 8.666/93. CLÁUSULA TERCEIRA – RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS Os recursos orçamentários para cobrir as despesas decorrentes da execução do objeto deste contrato estão previstos no orçamento de investimento e operacional do Departamento de Gestão Técnica Comercial, requisições de compras nº 10121418 e 10121425.

CLÁUSULA QUARTA – ANEXOS Integram o presente contrato os seguintes anexos:

- Anexo I - Especificação Técnica, - Anexo II - Quadro de Preços; - Anexo III - Termo de Compromisso.

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Parágrafo Único: Este contrato e seus anexos são considerados como um único termo e suas regras deverão ser interpretadas de forma harmônica. Em caso de divergência insuperável entre as regras deste contrato e seus anexos, prevalecerá as regras deste contrato e, na sequencia na ordem dos anexos.

CLÁUSULA QUINTA – RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA São responsabilidades da CONTRATADA: Parágrafo Primeiro – A Execução dos serviços, conforme descrito no Anexo deste contrato. Parágrafo Segundo – Desempenhar as atividades com assiduidade, pontualidade e zelo pelo patrimônio da CELESC DISTRIBUIÇÃO, respeitando suas normas, diretrizes e determinações gerenciais. Parágrafo Terceiro - Garantir o efetivo cumprimento deste contrato. Parágrafo Quarto – Comunicar à CELESC DISTRIBUIÇÃO imediatamente a ocorrência de fato ou condição que impeça o andamento regular dos serviços. Parágrafo Quinto – Assumir como legítima empregadora de seus empregados, todas as demandas judiciais trabalhistas, que eventualmente por eles vierem a ser ajuizadas, isentando a CELESC DISTRIBUIÇÃO de quaisquer responsabilidades. Parágrafo Sexto – A CONTRATADA deverá ressarcir à CELESC DISTRIBUIÇÃO no caso de eventuais danos e prejuízos, causados por empregados ou prepostos na execução deste contrato, não excluindo ou reduzindo dessa responsabilidade o exercício da fiscalização da CELESC DISTRIBUIÇÃO. Parágrafo Sétimo – A CONTRATADA, obriga-se, sob pena de rescisão deste Contrato, a manter disponível pessoal técnico com conhecimentos e capacitação profissionais necessários, os quais deverão resolver imediatamente todo e qualquer assunto técnico relacionado ao serviço contratado. Parágrafo Oitavo – Participar de projetos de responsabilidade social e respeitar, a todo tempo, a legislação ambiental, bem como jamais utilizar-se de trabalho infantil, escravo, degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulam a matéria. Parágrafo Nono – Observar com rigor as Leis Trabalhistas, Previdenciárias, Securitárias durante todo o prazo contratual, sob pena de rescisão deste contrato. Parágrafo Décimo – Observar com rigor as Diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional, especialmente o que prescreve a NR-10 e a NR-18 durante todo o prazo contratual, sob pena de rescisão deste contrato. Parágrafo Décimo Primeiro – O seguro do seu pessoal, das suas instalações de serviços, edificações e de todo o equipamento que utilizar na execução de qualquer trabalho previsto neste contrato ficará sob a responsabilidade da CONTRATADA. As coberturas por

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seguros não excluem ou diminuem, em nenhum caso, as responsabilidades da CONTRATADA, assumidas em razão deste contrato ou por força da lei, ficando a CONTRATADA plenamente responsável por quaisquer perdas ou danos não cobertos por seguros. Parágrafo Décimo Segundo – Quando da ocorrência de acidente de trabalho com um de seus empregados, a CONTRATADA deverá informar imediatamente à CELESC DISTRIBUIÇÃO, comprovando através de cópia do documento de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Toda e qualquer despesa decorrente de acidente de trabalho com seu pessoal, será de responsabilidade da CONTRATADA. Parágrafo Décimo Terceiro – Prestar, prontamente, suporte técnico à CELESC DISTRIBUIÇÃO, tanto a nível de operação quanto a nível de servidores de aplicação e banco de dados. Parágrafo Décimo Quarto – O suporte técnico a nível de operação consiste em oferecer a CELESC DISTRIBUIÇÃO, sempre que solicitada, esclarecimentos e empenho total no auxílio à solução de problemas relacionados a operação e desempenho do software da Plataforma Integrada de Medição. Parágrafo Décimo Quinto – A CONTRATADA deverá oferecer canal de comunicação à CELESC DISTRIBUIÇÃO, garantindo fácil acesso ao repasse de casos ao suporte técnico. No mínimo, a CONTRATADA deverá apresentar: número de telefone fixo, número de telefone celular e e-mail . Parágrafo Décimo Sexto – A CONTRATADA deverá oferecer suporte técnico imediato a nível de operação do sistema e a nível de servidores de dados, no mínimo, durante o horário comercial. Parágrafo Décimo Sétimo– A CONTRATADA deverá oferecer suporte técnico a nível de servidores de aplicação e armazenamento de dados, garantindo a perfeita operação do sistema, incluindo todas as aplicações associadas. Parágrafo Décimo Oitavo– A CONTRATADA deverá supervisionar constantemente, em tempo integral, todas as aplicações a nível de servidores e armazenamento dos dados, sendo de sua responsabilidade a identificação de qualquer problema que possa ocorrer. Parágrafo Décimo Nono – A CONTRATADA deverá prestar suporte técnico imediatamente após a identificação de algum problema a nível de aplicações em servidores de dados ou armazenamento de dados, seja o problema identificado pela CONTRATADA ou seja o problema repassado pela CELESC DISTRIBUIÇÃO à CONTRATADA. Parágrafo Vigésimo – A CONTRATADA deverá observar os prazos para a execução e finalização dos serviços relacionados ao suporte técnica a nível de servidores de dados e armazenamento de dados, ficando sujeita a multas, em caso de atraso. Parágrafo Vigésimo Primeiro– A CONTRATADA deverá providenciar o restabelecimento de qualquer situação irregular a nível de aplicações em servidores e banco de dados

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relacionados a Plataforma Integrada de Medição em até 16 (dezesseis) horas, após a detecção do problema, e após a comunicação oficial da CELESC DISTRIBUIÇÃO. Caso a CONTRATADA não consiga cumprir este prazo, estará sujeita a multas, previamente definidas, conforme cláusula décima quinta – PENALIDADES. Parágrafo Vigésimo Segundo– A CONTRATADA fica isenta da multa, mencionada no parágrafo anterior, caso comprove, através de fundamentada documentação e com a concordância das áreas de Medição e TI, da CELESC DISTRIBUIÇÃO, que a causa do problema identificado, e que gerou a solicitação ao suporte técnico da CONTRATADA, foge de sua responsabilidade. Parágrafo Vigésimo Terceiro– Verificação e acompanhamento contínuo sobre o desempenho dos aplicativos do sistema associado e infraestrutura de hardware (servidores e banco de dados). Verificação e avaliação continua sobre o dimensionamento ideal da infraestrutura de banco de dados. Verificação e avaliação continua sobre o dimensionamento ideal da infraestrutura a nível de processamento de dados. Parágrafo Vigésimo Quarto– Sempre que detectado algum problema de desempenho, seja a nível de banco de dados ou a nível de processamento, repassar o problema, imediatamente, a área de TI da CELESC DISTRIBUIÇÃO, com o detalhamento técnico do problema e sugestões de solução. Parágrafo Vigésimo Quinto – A CONTRATADA receberá da CELESC DISTRIBUIÇÃO especificação completa e detalhada referentes aos serviços de desenvolvimento de aplicativos de software. A CONTRATADA deverá apresentar à CELESC DISTRIBUIÇÃO , para aprovação, proposta comercial com o número de horas previstas para realização do serviço solicitado. Parágrafo Vigésimo Sexto– Aplicar prática de desenvolvimento de software de maneira que todas as etapas da fase de criação e elaboração da proposta da solução , sejam realizadas de maneira muito próxima e em conjunto com a CELESC DISTRIBUIÇÃO. Cada fase da elaboração da proposta de solução de software deverá passar pela concordância da CELESC DISTRIBUIÇÃO. Parágrafo Vigésimo Sétimo– Realizar ajustes ou correções necessárias no software para que o mesmo esteja plenamente dentro da especificação técnica. Sempre que, dentro do prazo de vigência do contrato, a CELESC DISTRIBUIÇÃO detectar no software alguma falha estrutural ou de processamento, passará o problema à CONTRATADA que deverá providenciar a solução. CLÁUSULA SEXTA – RESPONSABILIDADES DA CELESC DISTRIBUIÇÃO São responsabilidades da CELESC DISTRIBUIÇÃO: Parágrafo Primeiro – Efetuar o pagamento na forma convencionada no presente instrumento, dentro do prazo previsto. Parágrafo Segundo – Esclarecer à CONTRATADA, em tempo hábil, toda e qualquer dúvida com referência à execução dos trabalhos.

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Parágrafo Terceiro – Comunicar por escrito à CONTRATADA, tempestivamente, quaisquer modificações dos padrões e especificações das normas técnicas, que se fizerem necessárias. Parágrafo Quarto – Permitir ao pessoal técnico da CONTRATADA, encarregado da execução do objeto, livre acesso às instalações, para prestação dos serviços. Parágrafo Quinto – Designar um representante para acompanhar e fiscalizar a execução deste contrato, que deverá anotar em registro próprio todas as ocorrências verificadas. Parágrafo Sexto – Notificar a CONTRATADA, imediatamente, sobre as faltas e defeitos observados na execução do contrato. CLÁUSULA SÉTIMA – VIGÊNCIA O prazo de vigência do presente contrato será de 12 (doze meses) contados a partir da data de sua assinatura. Parágrafo Único – O presente contrato poderá ser prorrogado por até 3 (três) vezes o período original, mediante termo aditivo do contrato, e comprovação da existência de disponibilidade orçamentária CLÁUSULA OITAVA – VALOR TOTAL DO CONTRATO O Valor total do presente contrato é de R$ ....................... (............................. reais). CLÁUSULA NONA – TRIBUTOS Todos os tributos, taxas e encargos sociais atuais, bem como as despesas com o presente contrato, relacionadas ao seu objeto, correrão por conta da CONTRATADA, cabendo a CELESC DISTRIBUIÇÃO a retenção na fonte dos tributos devidos pela CONTRATADA nos casos previstos em Lei. CLÁUSULA DÉCIMA – FATURAMENTO

O período de faturamento será do dia 16 (dezesseis) de um mês ao dia 15 (quinze) do mês seguinte. A fatura deverá ser protocolada até o dia 20 (vinte) de cada mês. A Nota Fiscal/Fatura relativa ao objeto contratado deverá ser emitida em conformidade com a legislação municipal, estadual e federal pertinentes e entregue no protocolo da Divisão de Gestão Documental - DVGD (SECRETARIA GERAL) - da sede da Celesc Distribuição S.A. ou no protocolo da Agência Regional em que o serviço foi prestado. Parágrafo Primeiro - A CONTRATADA deverá emitir nota fiscal/fatura dos serviços prestados, devendo conter o número do contrato em local de fácil identificação. Parágrafo Segundo – Não será aceita nota fiscal de simples remessa. Parágrafo Terceiro – O frete será obrigatoriamente pago pela CONTRATADA diretamente à

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transportadora. O conhecimento de frete faturado contra a CELESC DISTRIBUIÇÃO será sumariamente devolvido. Parágrafo Quarto – Eventual alteração de alíquota dos impostos deverá ser faturada em documentação legal e fiscal separada, cuja condição de pagamento será igual a do principal. Neste caso, a CONTRATADA deverá especificar o motivo da mudança, citando o documento legal que a originou. Paragrafo Quinto – A CONTRATADA, caso seja empresa enquadrada na condição de micro empresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), optante do simples nacional ou venha a aderir a este sistema de tributação, se compromete a apresentar juntamente com os documentos de faturamento via original da declaração constante do anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de 2012 da Receita Federal do Brasil. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – PAGAMENTO

O pagamento será efetuado 20 (vinte) dias corridos, no mínimo, após o recebimento da Nota Fiscal/Fatura no protocolo da Celesc Distribuição S.A. localizada na Avenida Itamarati nº 160 - Itacorubi - Florianópolis - SC - CEP 88034-900, condicionado o efetivo desembolso ao calendário de pagamento, fixado no site www.celesc.com.br, link fornecedores Parágrafo Primeiro – Caso haja interesse de ambas as partes, o prazo de pagamento, considerada a data do efetivo desembolso, poderá ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econômico Financeiro, sendo que a taxa de deságio deverá ser no mínimo equivalente ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), acrescida da taxa de juros de 12% (doze por cento) ao ano. Parágrafo Segundo – O prazo de pagamento vencerá somente em dia de expediente bancário normal, na cidade de Florianópolis – SC, postergando-se, em caso negativo, para o primeiro dia útil subseqüente. Parágrafo Terceiro – Vencido o prazo estabelecido, observado o calendário acima mencionado, e não efetuado o pagamento, os valores serão corrigidos com base nos mesmos critérios adotados para a atualização das obrigações tributárias, em observância ao que dispõe o artigo 117, da Constituição Estadual. Parágrafo Quarto – A CONTRATADA deverá informar, por escrito, à CELESC DISTRIBUIÇÃO o número da conta corrente, a agência e o banco para pagamento. Parágrafo Quinto – A CONTRATADA deverá apresentar, obrigatoriamente, junto com a nota fiscal/fatura os documentos a seguir relacionados, no original ou em fotocópia autenticada: I – Certidão Negativa de Débito para com a Fazenda Estadual, do Estado sede da empresa, válida na data do vencimento do prazo de pagamento. Quando a CONTRATADA possuir estabelecimento em outro Estado, deverá apresentar, também, a Certidão Negativa de

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Débito do Estado de Santa Catarina; II – Relação com o nome e categoria do pessoal na execução dos serviços; III – Comprovante de recolhimento referente ao FGTS, INSS, GFIP e ISS (cópia da guia de recolhimento do FGTS, INSS e do ISS); IV – Cópia da folha de pagamento do pessoal empregado na execução dos serviços; V – Certidão ou recibo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED; VI – Comprovação do pagamento do auxílio alimentação e do vale transporte, do pessoal na execução dos serviços. Parágrafo Sexto – Com relação ao Imposto sobre Serviços (ISS) a CONTRATADA deverá identificar na nota fiscal/fatura o município onde está prestando os serviços. Quanto aos serviços prestados em município do Estado de Santa Catarina, o recolhimento será efetuado pela CELESC DISTRIBUIÇÃO, e quando prestados em município de outro estado a CONTRATADA deverá solicitar junto a Prefeitura local cópia do DAM autenticada. Parágrafo Sétimo – Quando da extinção do presente contrato, no pagamento da última nota fiscal/fatura devida à CONTRATADA, esta deverá comprovar a efetiva quitação de todos os encargos trabalhistas, inclusive verbas rescisórias, estas comprovadas através de termo de rescisão de contrato de trabalho e o comprovante de verbas rescisórias (cheque/recibo). Caso contrário, apresentar declaração com firma reconhecida de que não houve demissão de pessoal empregado durante o período de execução deste contrato. Parágrafo Oitavo – O não cumprimento do disposto nesta cláusula implicará na sustação do pagamento, que só será processado após a adequação ao mesmo, que terá o efetivo pagamento na próxima data que se enquadrar no calendário de pagamento fixado no site da CELESC DISTRIBUIÇÃO, não podendo ser considerado atraso de pagamento, em conseqüência, não cabendo a CELESC DISTRIBUIÇÃO qualquer ônus financeiro. Paragrafo nono - O pagamento será realizado através de depósito na Conta Corrente n. ................ da Agência ..................... DV_..... do Banco ........... de titularidade da CONTRATADA. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – REAJUSTE CONTRATUAL Os preços cotados e contratados serão reajustados após cada 12 (doze) meses a contar da data do vencimento da licitação, pelo Índice IGP ou índice que vier a substituí-lo, obedecendo aos preceitos da legislação vigente. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – SUBCONTRATAÇÃO Fica expressamente vedada qualquer cessão ou subcontratação do objeto deste contrato.

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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – RESCISÃO O presente contrato poderá ser rescindido a critério da CELESC DISTRIBUIÇÃO, mediante o aviso prévio de 30 (trinta) dias, independentemente de Interpelação ou Notificação Judicial, ou Extrajudicial, sem que à CONTRATADA caiba qualquer indenização ou reclamação, nos seguintes casos: a) O não cumprimento de qualquer cláusula contratual, ou condição integrante da proposta; b) Inobservância das Especificações Técnicas; c) Falência, Liquidação Judicial ou Extrajudicial; d) Superveniente incapacidade técnica da CONTRATADA devidamente comprovada; e) Defeito ou vício de fabricação, verificados antes e após inspeção; f) Atraso superior a 15 (quinze) dias para entrega do objeto; g) Nos demais casos dispostos nos artigos 77 a 80, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PENALIDADES Em caso de inexecução parcial ou total do contrato, a CELESC DISTRIBUIÇÃO aplicará a CONTRATADA, mesmo em grau cumulativo, garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa, as seguintes penalidades: a) Advertência; b) Multa de 05 % (cinco por cento) sobre o saldo do contrato; c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CELESC DISTRIBUIÇÃO, por prazo não superior a 02 (dois) anos; d) Declaração de inidoneidade publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FISCALIZAÇÃO A CELESC DISTRIBUIÇÃO exercerá a fiscalização da execução do objeto, por meio de pessoal indicado, que terá amplos poderes para exigir da CONTRATADA o cumprimento do previsto nas cláusulas deste contrato. Parágrafo Único – A ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização da CELESC DISTRIBUIÇÃO, não eximirá a CONTRATADA da total responsabilidade pela execução do objeto que é de sua atribuição e competência. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – GARANTIA E RECEBIMENTO DO OBJETO O recebimento do objeto dar-se-á da seguinte forma:

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Parágrafo Primeiro - A CONTRATADA deverá realizar ás suas expensas, dentro do prazo estipulado pela CELESC DISTRIBUIÇÃO, sem prejuízo do prazo contratual, a reparação, remoção, reconstrução ou substituição, no total ou em parte, do objeto deste Contrato em que se verifiquem vícios, defeitos ou incorreções, resultantes tanto da execução como dos materiais que foram empregados. Parágrafo Segundo – As peças fornecidas e instaladas pela CONTRATADA deverão ter um prazo de garantia de acordo com o que estabelece o fabricante, a contar da data da emissão da nota fiscal de compra. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – RESPONSABILIDADE CIVIL A CONTRATADA é responsável pelos danos causados diretamente à CELESC DISTRIBUIÇÃO ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou ao acompanhamento pela CELESC DISTRIBUIÇÃO. Parágrafo Único – Na hipótese de danos causados a terceiros, desde que devidamente comprovado o prejuízo, poderá a CELESC DISTRIBUIÇÃO, a seu juízo exclusivo, e caso a CONTRATADA não o faça desde logo, indenizar diretamente os prejudicados, pelo seu justo valor, descontando a importância assim despendida de qualquer pagamento a ser feito à CONTRATADA.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

Na assinatura deste contrato, a CONTRATADA apresenta a CELESC uma garantia de execução, no valor de R$ (.............................................................), equivalente a 5% (cinco por cento) da contratação, na modalidade ...........................

Paragrafo Único – A validade da garantia de execução contratual deverá ser a mesma do prazo de vigência deste contrato. Caso este seja prorrogado, também deverá ser prorrogada a garantia.

CLÁUSULA VIGÉSIMA – CASOS OMISSOS As partes contratantes expressam a sua sujeição às cláusulas contratuais, às disposições constantes da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, à legislação complementar e Código Civil Brasileiro.

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CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – FORO Fica eleito o Foro da Comarca de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, com exclusão de qualquer outro, para dirimir as questões oriundas do presente contrato. E, por estarem justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo, para que produzam os efeitos legais, para si e seus sucessores. Florianópolis, ......... de....................................de 2015. Pela CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.: __________________________ _________________________ Diretor Diretor Pela CONTRATADA: _________________________ Cargo: Nome: CPF: Testemunhas: __________________________ _________________________ Nome: Nome: CPF: CPF:

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ANEXO VII - MODELO DA PROPOSTA Local, Dia / Mês / Ano

À Celesc Distribuição S.A. Departamento de Suprimentos - DPSU Divisão de Licitações - DVLT Av. Itamarati, nº 160, Bloco B2 - Bairro Itacorubi CEP: 88.034-900 - Florianópolis - SC Ref.: PROCESSO N° xxxxxx/201X Apresentamos a V. Sa. a nossa proposta para o serviço de suporte técnico ao Software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição e contratação de horas para desenvolvimento de aplicativo de software, conforme descrito. Cumpre-nos informar-lhes que examinamos os documentos de licitação, inteirando-nos dos mesmos para elaboração da presente proposta. Em consonância com os referidos documentos, declaramos: 1. Que nos comprometemos a prestar os serviços conforme descrito no edital e seus anexos; 2. Que o prazo de validade da presente proposta é de 60 (sessenta) dias; 3. Que todas as despesas com a preparação e apresentação da presente proposta correrão unicamente por nossa conta; 4. Que no preço cotado estão inclusos todos os impostos e taxas; 5. Demostramos abaixo, conforme quadro, a distribuição de nossa(s) alíquota(s) de IMPOSTO(S) que será(ão) retida(s) pela Celesc Distribuição S/A, conforme legislação vigente:

IMPOSTO ALÍQUOTA (%) IMPOSTO ALÍQUOTA (%)

IRRF: CSLL: PIS: INSS: COFINS: ISS MUNICIPAL: 6. INFORMAÇÕES BANCÁRIAS PARA PAGAMENTO: Conta Corrente n. ______________________Agência ____________ DV_____ Banco______________ 7. Que o preço cotado em reais, é de R$ ____________________

_____________________________ Representante Legal

CPF/CNPJ: xxxxxxxxxxxxx

OBSERVAÇÃO: Em caso de proponente micro empresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), optante do simples nacional esta devera indicar a alíquota de imposto incidente com base no faturamento acumulado dos últimos 12 meses anteriores e a sua forma de tributação.

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Item Descrição

Quant Unidade Valor Unitário Valor Total

1 Desenvolvimento de Aplicativo de Software 120 Horas

2 Suporte Técnico Mensal ao Software da Plataforma Integrada de Medição do Centro de Operação da Medição.

12

Mês

TOTAL