tolerância
TRANSCRIPT
Tolerância Imunológica
Desenvolvimento das céls T Resumo
Desenvolvimento das céls T Resumo
Cél Dendrítica Linf T CD4 “Virgem”
2 Sinais:Linf T CD4é ATIVADO
Cél Dendrítica Linf T CD8 “Virgem”
2 Sinais:Linf T CD8é ATIVADO
EVENTOS PÓS-TÍMICOS
EVENTOS PÓS-TÍMICOS
Macrófago Linf T CD8 “Virgem”
SÓ 1 Sinal:Linf T CD8é ANERGIZADO
Expressão aberrante de MHC classe II *
* Cél tecidual
Linf T CD4 “Virgem”
SÓ 1 Sinal:Linf T CD4é ANERGIZADO
Linf T CD8 VirgemANÉRGICO
Linf T CD4 VirgemANÉRGICO
Anergia Clonal
TOLERÂNCIAPERIFÉRICA
EVENTOS PÓS-TÍMICOS
Propriedades gerais da tolerância
A tolerância é imunologicamente específica
- Resultante da deleção ou inativação de linf. T e/ou B Ag-específicos.
A autotolerância é aprendida ou adquirida.
Os linfócitos imaturos ou em desenvolvimento
- São mais susceptíveis à indução da tolerância do que as células maduras ou funcionalmente competentes.
A tolerância a Ags estranhos é induzida mesmo em linfócitos maduros
- Quando estas células são expostas a Ags sob condições que sejam inadequadas à ativação
• A época em que os linfócitos se encontram pela primeira vez com os epítopos.
• O local do encontro
• A dose do Ag
• A natureza das células apresentadoras de epítopos
• A produção de moléculas “coestimuladoras” por estas células
Fatores importantes, além das características estruturais de um epítopo, que determinam a geração de uma resposta imune:
Mecanismos de tolerância
Deleção clonal Anergia clonal Supressão
Mecanismos da Tolerância dos linfócitos T aos auto-antígenos.
• Tolerância Tímica Central (Educação Tímica)– Seleção Negativa
• Tolerância periférica ou pós-tímica
Mecanismos de Manutenção da Auto-Tolerância - Linf T
1. Desconhecimento do Ag
2. Anergia3. Morte celular4. Supressão/Desvio
da resposta imune
1
2
3
4
Anergia Periférica - Linfócitos B
Mecanismos da Tolerância dos linfócitos B aos Auto-Antígenos.
Ausência do auxílio das células T
Deleção clonal
Anergia clonal